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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 21 de setembro de 2015, Edição 1522- Publicação semanária AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3 MOTOMUNDO Página 6 TESTE Páginas 4 e 5

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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 21 de setembro de 2015, Edição 1522- Publicação semanária

AUTO-PERFILPáginas 2 e 3

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Jornal da SemanaPublicação semanária publicada pela

JB Empresa Jornalística Ltda.CNPJ: 73752180/0001-31

DireçãoAntônio Badra Kamal Badra

DiagramaçãoJonathan Almeida

ImpressãoGráfica Jornal A Plateia

Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ

Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

Cep: 97.574-020 E-mail: [email protected] Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939

Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654

Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil

A primeira obrigação de um esportivo é ser uma usina de adrenalina. A segunda, é construir a ima-gem do fabricante. Dentro de uma montadora, a pri-meira função empolga os engenheiros e a segunda, o pessoal do marketing. Afi-nal, nada transmite mais a ideia de status e tecnologia que um esportivo. Foi por essa boa imagem que a Re-nault decidiu desenvolver e construir o Sandero RS no Brasil. Mais que faixas, rodas e roncos, o hatch da marca francesa foi intei-ramente modificado para se tornar um verdadeiro esportivo.

Para começar, ele recebe o motor Renault 2.0 16V flex, importado da França. É o mesmo propul-sor que empurra as ver-sões superiores do “pesado” Duster. No utilitário de 1.350 kg, ele rende 143/148 cv, enquanto no Sandero, cerca de 200 kg mais leve, ele rende 2 cv a mais – 145/150 cv, com gasolina/etanol. Isso faz com que a relação peso/potência do hatch seja de exatos 7,74 kg/cv – normalmente, um mo-delo é considerado espor-tivo quando esta relação fica abaixo de 8. Este pro-pulsor é gerenciado pelo mesmo câmbio manual de seis marchas existente no SUV, mas com um escalo-namento completamente voltado à esportividade – com relações mais curtas e próximas.

Pa ra su s tent a r esta fúria, a Renault Sport tratou de equipar o San-dero RS com um controle eletrônico de tração e es-tabilidade com três mo-

Renault aposta no “hot hatch” Sandero RS para refinar sua imagem no Brasil

POR EDUARDO ROCHAAUTO PRESS

dos de atuação: normal, Sport e Sport+. A suspensão também foi completamen-te refeita. A configuração básica – McPherson na frente, eixo de torção atrás – foi mantida, mas recebeu amortecedores mais efi-cientes, eixos de maior bito-la e molas mais rígidas. As novas molas têm uma ação progressiva, que permite absorver as imperfeições da pista ao mesmo tempo em que reduzem a tolerância de inclinação da carroce-ria. Para completar, o novo conjunto de rodas e pneus reduziu a altura do Sandero em 2,6 cm. O resultado final é que o limite de rolagem passou de 5,6º para 3,8º por

G de aceleração lateral, ou 33% melhor.

Todas estas evolu-ções dinâmicas no Sandero foram explicitamente as-sinadas por modificações visuais. Nem todas ape-nas estéticas. O aerofólio traseiro aumentado, por exemplo, adiciona até 25 kg ao downforce traseiro. Na frente, o modelo recebe um spoiler em forma de lâmina, no estilo de carros de Fórmula 1, e os faróis têm máscara negra. No nicho onde normalmente ficariam os faróis de chuva, agora há uma fileira de leds diurnos e a grelha dianteira é do tipo colmeia. De série, o modelo vem com rodas

em preto brilhante aro 16, mas opcionalmente podem ser aro 17. Tem ainda saias e faixas laterais, difusor sob o para-choque traseiro e pon-teira de escapamento dupla e carcaça do retrovisor ex-terno na cor da carroceria. Na tampa traseira, o nome “Sandero” foi omitido em favor de uma identificação “Renault Sport” à esquerda e “RS” à direita.

Internamente, o Sandero RS tem todos os equipamentos oferecidos na linha compacta, como ar digital e a última geração do sistema multimídia Me-dia Nav Evolution. Além disso, há itens específicos da versão, como o volante RS,

igual ao usado no Mégane RS vendido na França, mol-duras metalizadas, bancos esportivos em tons de cinza com pespontos vermelhos e as iniciais “RS” bordadas no encosto de cabeça. O acaba-mento do painel também está mais caprichado e os pedais são em alumínio. Foi instalado um apoio para o pé esquerdo bem protube-rante.

Um a p r o v a do prestígio da subsidiária bra-sileira da marca francesa é que o modelo é o primeiro da Renault Sport desenvol-vido para mercados fora da França. Nele foram consu-midas 120 mil horas de tra-balho com 73 engenheiros

do Brasil e da França envol-vidos. Foram construídos 30 protótipos que rodaram 250 mil quilômetros em testes. A fabricante projeta que serão emplacadas en-tre 150 e 200 unidades por mês do Sandero RS. Esta estimativa é tímida diante do preço de R$ 58.990 – ou R$ 59.990 com rodas de 17 polegadas –, bem mais aces-sível que os poucos rivais diretos, como Fiat Punto T-Jet e Suzuki Swift Sport. Mesmo que o modelo tenha um desempenho comercial pouco impressionante, o fundamental neste caso é o lucro de imagem que a Renault pretende extrair do seu “hot hatch” brasileiro.

Autoperfil

Máquina quente

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3Autoperfil

Mogi-Guaçu/SP – O Sandero RS é uma rara ex-ceção em um mercado povoado de pseudo-esportivos. Nele, a proposta de um típico “hot hatch” é bem levada a sério. Motor, câmbio, suspensão, bancos e assistência dinâmica são capazes de produzir uma experiência ver-dadeiramente esportiva. O escalonamento das marchas é progressivo, sem buracos ou sobreposições. A última marcha, inclusive, é de aceleração – tanto que a máxima de 202 km/h é em sexta. Não é à toa que, durante o teste, a média em estrada foi de nada econômicos 6,9 km/l. Apesar de semelhante, o motor Renault 2.0 16V não é exatamente o mesmo que equipa modelos da marca há quase 20 anos – desde o Mégane Scénic nacional. Ele foi retrabalhado para ter um comporta-mento mais agressivo.Tanto que, segundo a marca, alcança os 100 km/h a partir do zero em 8 ou em 8,4 segundos, quando abastecido com etanol e gasolina. As acelerações e retomadas do Sandero RS são real-

mente vigorosas. Mas talvez o que mais impressione seja mesmo o comportamento dinâmico. No teste, o trajeto se com-pôs de trechos de autoestrada, de serra e, finalizando, em autódromo – onde se pôde testar os três modos de atuação do controle de estabilidade. Em todas as situações, mesmo com o ESP desligado, o Sandero es-banjou neutralidade nas curvas e retas. As rolagens de carroceria são controladas e ainda assim a suspensão consegue filtrar as imperfeições do pavimento, o que transmite bastante conforto para quem vai a bordo. Os bancos também cumprem sua função com grande eficiência: têm abas pronunciadas para segu-rar o corpo nas curvas sem abrir mão da maciez. Na verdade, em qualquer ponto do Sandero RS pode-se perceber uma busca de equilíbrio entre a esportivida-de, explorável em uma estrada, e o uso mais pacato, urbano. Inclusive no visual, que se manteve sóbrio, com soluções bastante elegantes para um esportivo.

Motor: A gasolina e etanol, dianteiro, transver-sal, 1.998 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando duplo no cabeçote. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial com dois mapeamentos: normal e esportiva. Transmissão: Câmbio manual de seis veloci-dades a frente e uma a ré. Tração dianteira. Oferece controle de tração.Potência máxima: 145 cv e 150 cv com gasolina e etanol a 5.750 rpm.Aceleração de zero a 100 km/h: 8,4 e 8,0 segun-dos com gasolina/etanol.Velocidade máxima: 200 km/h e 202 km/h com gasolina/etanol.Torque máximo: 20,2 kgfm e 20,9 kgfm com gasolina/etanol a 4 mil rpm.Diâmetro e curso: 82,7 mm X 93,0 mm. Taxa de compressão: 11,2:1.Suspensão: Dianteira McPherson com triângulos inferiores, molas, amortecedores e barra esta-bilizadora. Traseira: Tipo eixo de torção, com amortecedores e molas helicoidais. Oferece controle de estabilidade.Freios: Discos ventilados de 280 mm de diâ-metro na dianteira e 240 mm de diâmetro na traseira. Oferece ABS com assistência de partida em subidas.Pneus: 195/55 R16 (opcional 205/45 R17).Direção: Eletrohidráulica com diâmetro de giro de 10,6 m.Carroceria: Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,07 metros de comprimento, 1,73 m de largura, 1,50 m de altura e 2,59 m de entre-eixos. Oferece airbag duplo frontal. Peso: 1.160 kg. Com 458 kg de carga útil .Capacidade do porta-malas: 320 litros. Capacidade do tanque de combustível: 50 litros.Produção: São José dos Pinhais, Paraná.Lançamento: Setembro de 2015.Itens de série: Airbag duplo, freios ABS, dire-ção eletrohidráulica, travas elétricas, volante multifuncional em couro com regulagem da altura, ar-condicionado digital, desembaçador do vidro traseiro, faróis com máscara negra, brake light, rodas aro 16 de liga leve em preto brilhante, carcaça dos retrovisores na cor do veículo, vidros elétricos, alarme perimétrico, assento do condutor com regulagem de altura, Media NAV Evolution, luzes diurnas em leds, controle de estabil idade e tração com três modos de funcionamento, comando elétrico dos retrovisores, sensor de estacionamento, bancos dianteiros esportivos, computador de bordo, assistência de subida em rampa, aero-fólio e extrator traseiros, spoiler dianteiro e saias laterais.Opcionais: Rodas de liga leve de 17 polegadas em preto brilhante.

Sintonia fina

Renault Sandero RS

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O centro do mundo

Os alemães não têm pu-dores em afirmar que o Salão de Frank furt é o maior do mundo. Uma coisa é certa: é o maior pelo menos em tamanho físico. O evento ocupa 13 pavilhões do centro de exposições do gigantesco Frankfurt am Main en-tre 17 e 27 de setembro. Isso em um momento em que o mercado da Europa começa a se recuperar da crise iniciada em 2008 – a previsão é que chegue a 16 milhões de automó-veis vendidos em 2015. Por isso, todas as mar-cas trataram de deixar pelo menos um modelo de interesse para exibir no Salão. Mesmo que as fabricantes, cada vez mais, prefiram promover seus grandes lançamentos fora das datas de motorsho-ws para garantirem uma cobertura de mídia mais volumosa.

O s gr up o s a le -mães, obviamente, mos-traram pelo menos uma novidade por marca. A Daimler, dona da Mer-cedes-Benz e da Smart, trouxe o Classe C cupê, o Classe S cupê cabriolet e o Smart Fortwo Cabrio. Já o Grupo BMW apresentou o novo Série 7, o Rolls--Royce Dawn e a segunda geração do Mini Coun-tryman. No entanto, foi o Grupo Volkswagen que mostrou o maior núme-ro de lançamentos. Pela marca-mãe, a novidade foi o Volkswagen Tiguan, além do conceito Golf GTE Sport.

Mas foi a Porsche quem mais brilhou, com o 911 S e, principalmente, com o belíssimo Porsche Mission E . A br itânica Bentley insiste na cons-trução do feioso SUV Ben-tayga – confirmou o início de produção para fim de novembro. Já a Bugatti, que encerrou a produção do Veyron e não tem outro modelo em linha, decidiu

Fabricantes reservam algumas novidades para não fazerem feio no 66º Salão de Frankfurt

POR EDUARDO ROCHAAUTO PRESS

tirar do mundo virtual o Vision, personagem do game Gran Turismo 6.

As italianas abu-saram das linhas sensuais e da potência em seus res-

pectivos modelos: Ferrari 488 Spider e Alfa Romeo Giulia. A Fiat, por sua vez, mostrou o leve face-lift que promoveu no peque-no 500. As francesas não

f icaram assim tão esti-muladas com Frankfurt. A Peugeot ganhou algum destaque com o conceito Fractal e a Citroën com o também conceito Aircross.

Já a Renault mostrou a quarta geração do médio Mégane. Para finalizar, a única marca norte-ameri-cana a se fazer presente em Frankfurt foi a Ford, que

deixou clara sua aposta em utilitários. Mostrou a Ranger renovada e o EcoS-port feito na Rússia sem estepe na tampa traseira – nem em lugar nenhum.

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Alfa Romeo Giulia – O sedã italiano ressurge no salão alemão, depois de 33 anos fora do mercado, com um motor 2.9 litros turbo com 510 cv, desenvol-vido junto com a Ferrari. Ele é capaz de fazer de zero a 100 km/h em 3.9 segundos e chegar a 307 km/h. A tração é traseira e seus 1.524 kg são distribuídos igualmente entre os dois eixos. As encomendas, que passam a ser aceitas após a apresentação em Frank-furt, são para modelos a partir de 95 mil euros – ou R$ 420 mil. No caso de um improvável desembarque no Brasil, seu preço começaria em torno de R$ 800 mil. No projeto do Alfa Romeo Giulia está a intenção de criar uma nova vocação para a marca, que atual-mente está meio sem função no Grupo FCA. A ideia é passar a concorrer diretamente com as alemãs de luxo, como Audi, BMW e Mercedes-Benz.

Audi E-tron Quattro Concept – O crossover cupê da Audi combina aerodinâmica eficiente – coeficien-te de 0,25 cx – com traços marcantes, que indicam o futuro do design da marca. A grade prateada e protuberante, linhas retas e entalhadas. Os três mo-tores elétricos combinados rendem até 504 cv e a autonomia do conjunto de baterias é de até 500 km. O E-Tron Quattro é montado na plataforma modular MLB, para motores longitudinais, e é maior que o Q5 e menor que o Q7. Ou seja: está sendo pensado para brigar com BMW X6 e Mercedes-Benz GLE Coupé. No interior, um sistema OLED nas telas multimídias para passageiros dianteiros e traseiros dispensa botões.

Bentley Bentayga – O protótipo EXP 9F não fez muito sucesso em suas aparições. Por isso, a Bentley mudou um pouco a cara de seu primeiro SUV, decan-tado por ela como o mais luxuoso já construído no mundo. Seja como for, o Bentayga ainda impressiona pela estética desfavorável. O utilitário compartilha a plataforma modular MLB do Audi Q7. A propulsão motor também está à altura de um modelo da marca: com motores a gasolina biturbo e elétrico, o conjun-to rende cerca de 600 cv. Na parte frontal, enormes entradas de ar junto com a grade cromada e faróis redondos – identidade visual da Bentley. Na traseira, as lanternas possuem formato similar ao do sedã Flying Spur, e na lateral, linhas fluídas com vincos marcantes.

BMW Série 7 – A sexta geração do sedã BMW Série 7 recebeu grandes doses de luxo e tecnologia. Além do visual mais marcante, o sedã de luxo tam-bém emagreceu 130 kg, pela aplicação de plástico com fibra de carbono – como na linha i – e passa a contar com suspensão adaptativa a ar em todas as versões. O sistema multimídia reconhece gestos e há comando na chave para estacionar remotamente, com o motorista fora da cabine. No pacote opcional Executive Lounge há ar-condicionado de quatro zonas, tablet de sete polegadas para controlar o sistema multimídia e todos os bancos ventilados, sendo os traseiros eletricamente ajustáveis e com massagem. Nas versões de entre-eixos alongados, há presença de teto solar panorâmico. Para impulsionar o veículo, são disponibilizados motores de seis e oito cilindros, que variam entre 265 e 450 cv. Outra novidade está em uma inédita versão híbrida – motor a gasolina junto com propulsor elétrico que rendem em conjunto 326 cv. A transmissão é sempre automática de oito velocidades.

Bugatti Vision Gran Turismo – Nem só de mode-los concretos é feito o Salão de Frankfurt. A Bugatti mostra no motorshow alemão o conceito Vision Gran Turismo, desenvolvido exclusivamente para o game Gran Turismo 6. Criado em parceria com a própria desenvolvedora do jogo, a Polyphony Digital, o bólido virtual não ganhará versão de produção, mas inspirará

o design do futuro superesportivo da marca, Chiron, que substituirá o Veyron. Seu visual é uma evolução natural do Veyron, mas inspirado também no passado de sucesso da Bugatti nas pistas. Principalmente no Bugatti Type 57 Tank, que venceu as 24 Horas de Le Mans em 1937 e 1939. A própria pintura, em dois tons de azul, presta homenagem ao modelo histórico.

Citroën Aircross Concept – A Citroën mostrou em Frankfurt o Aircross Concept, revelado em abril último, no Salão de Xangai, na China. O conceito nada tem a ver com o Aircross que é vendido no Brasil. Seu visual remete ao crossover C4 Cactus, porém é mais agres-sivo e robusto, com pitadas de sofisticação e híbrido. O modelo mede 4,58 metros de comprimento, 2,10 m de largura, 1,73 m de altura e 2,80 m de entre-eixos. O motor é um 1.6 16V THP a gasolina com 218 cv de potência instalado sobre o eixo dianteiro, que recebe a ajuda de outro elétrico de 95 cv sob o eixo traseiro. Internamente, ele traz quatro bancos individuais e as portas abrem em par – não há coluna central. De acordo com a marca francesa, ele é capaz de rodar 58,8 km com um único litro de combustível e cumprir o zero a 100 km/h em apenas 4,5 segundos.

Ferrari 488 Spider – A Ferrari garante que o 488 Spider é o conversível mais poderoso já construído. Ele é animado por um V8 biturbo central-traseiro de 3.9 litros de 670 cv e 77,5 kgfm de torque – o mesmo utilizado na 488 GTB. Com uma potência específica impressionante – 172 cv/litro –, o superesportivo percorre o zero a 100 km/h em 3 segundos e alcança os 200 km/h partindo da inércia em 8,7 segundos. Em parte, esse desempenho se deve ao baixo peso total: tem apenas 1.420 kg. O cupê-cabriolet possui teto rígido retrátil de vidro e fibra de carbono de tamanho bem reduzido, o que o torna 25 quilos mais leve do que se fosse feito em lona com armação de metal. Ele pode ser fechado totalmente em 14 segundos. O modelo ainda utiliza 11 tipos de alumínios diferentes na construção.

Ford Ranger – Mostrada pela primeira vez na Tailân-dia, em março, a picape média da Ford de cara nova tem desembarque confirmado no Brasil no ano que vem, no primeiro semestre. Em Frankfurt, ela aparece com o mesmo trem de força utilizado no Brasil: um 3.2 litros turbodiesel de cinco cilindros e capaz de render 200 cv. Já a transmissão é automática, de seis veloci-dades. O face-lift afetou a grade – que adota o forma-to hexagonal da nova identidade visual da Ford –, o conjunto óptico e o para-choque. Na traseira, nota-se uma leve modernização na lanterna. O resultado geral é um aspecto menos robusto e bem mais elegante. A tecnologia embarcada também aproxima a Ranger de um carro de passeio: há central multimídia Sync com tela “touch” de 8 polegadas, GPS, comandos por voz, direção elétrica, controle de cruzeiro adaptativo, monitor de ponto cego e sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, entre outros.

Jaguar F-Pace – O F-Pace teve uma avant-première em Frankfurt logo após entrar para o livro “Guiness”, de recordes por ter feito o maior looping da histó-ria, com mais de 18 metros. O F-Pace foi inspirado no conceito C-X17 e divide a plataforma modular com o sedã médio XE. Sua construção é 80% em alumínio e por isso, segundo a Jaguar, é mais leve que seus concorrentes alemães: Audi Q5, BMW X3 e Mercedes-Benz GLC. Ele será lançado comercialmente em fevereiro de 2016 e chega ao Brasil em meados do ano com motores diesel 2.0 turbo de 180 cv e 3.0 V6 a gasolina de 340 cv e 380 cv. Os preços serão a partir de R$ 300 mil.

Os destaques de Frankfurt

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6 MotoMundo

A Yamaha acaba de com-pletar 60 anos de existência e, tanto no Brasil quan-to no mundo, coleciona boas lembranças. Além de diversos modelos que marcaram a história da indústria dos veículos de duas rodas, a marca japo-nesa também acumulou ao longo de sua trajetória alguns pioneirismos que merecem destaque. Como, por exemplo, o fato de ter sido a primeira a levantar uma fábrica no Brasil para a produção de motocicle-tas, em 1974. A Yamaha também foi a primeira a oferecer, inicialmente nas motocicletas aventureiras, o sistema de suspensão traseira monochoque – um ano antes da inauguração da fábrica brasileira, em 1973, na linha YZ.

A história da Ya-maha no segmento de duas rodas começa mesmo em 1955, quando a divisão de motos da Nippon Gakki Corporation começou a construir seu primeiro mo-delo: a YA-1, de 125 cc. A produção foi iniciada em ja-neiro na cidade de Hamaki-ta e já no mês seguinte a motocicleta era vendida em todo o Japão. O emblema da Yamaha Motor, um arranjo de três diapasões usados para afinar instrumentos musicais, tem sido usado desde a sua fundação. Os três diapasões no emble-ma original incorporavam a idéia de “três braços de produção, marketing e tec-nologia ousadamente as-cendendo para o mundo”. Já no primeiro ano, a Yamaha Motor passou a participar de corridas para tentar se fortalecer no mercado. Logo começou uma sucessão de vitórias – a primeira delas em julho mesmo, na 3ª

Yamaha completa seis décadas de uma história marcada por inovações e modelos sedutores

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

Sexagenária sexyCorrida de Subida do Monte Fuji. Aos poucos, a marca ganhou fama e segurança para apostar também nas competições internacio-nais.

O mo de lo que inaugurou a produção de motos na fábrica brasileira da Yamaha – inicialmente instalada em Guarulhos, em São Paulo – e se tor-nou a primeira motocicleta “made in Brazil” foi a RD 50. Como o nome explicita, tinha 50 cc e, por isso, foi logo apelidada de “cinquen-tinha”. Quatro anos depois, a Yamaha foi responsável também por instituir no país o segmento das motos on/off road, ou seja, para todos os terrenos, com a TT 125.

Uma das motos mais icônicas da Yamaha no mundo – e também no Brasil – foi a RD 350. A sigla veio de “Race Developed” – desenvolvida para corridas – e o modelo foi lançado em 1973. A motocicleta entregava torque melhor em baixas rotações, aliado à economia de combustível, que era um dos fatores ne-gativos dos motores de dois tempos. Esportiva, ela con-tava ainda com freios a dis-co dianteiro com pastilhas de dupla ação e câmbio com seis marchas. Tratava-se de uma moto para pilotos ex-perientes, já que sua essên-cia era ser um modelo de competição que circulava pelas ruas. Mas atraia tam-bém motociclistas novatos, o que gerou vários aciden-tes, alguns resultando em mortes – que valeram ao modelo o apelido de “Viúva Negra”. No Brasil, sua pro-dução se iniciou em 1986 e se encerrou em 1993, dois anos antes da despedida oficial – até 1995, ela ainda era comercializada nos mercados italiano, alemão e espanhol.

A década de 1980 foi marcada ainda por ou-tro avanço da Yamaha no Brasil. Em função dos in-centivos fiscais, a marca inaugurou a Yamaha Mo-tor da Amazônia, na Zona Franca de Manaus, em 1985. Foi nesse ano também que o mundo conheceu

outro modelo que se torna-ria um dos mais icônicos da fabricante japonesa: a VMax. Influenciada pelos famosos “muscle cars”, com motores imensos, a moto-cicleta mesclava corpo de custom e comportamento de naked esportiva. Até hoje o modelo é produzido e, no Brasil não sai das lojas por menos que R$ 130 mil. É a motocicleta mais cara do portfólio da Yamaha por aqui e é movida por um motor de 1.679 cc com 200 cv.

Outra l inha de marcante e que sobrevive há mais de três décadas é a Ténéré. Sua primeira representante foi a XT600Z. O nome Ténéré veio do de-serto pelo qual os competi-dores do Rally Paris-Dakar passavam e o primeiro mo-delo foi, na verdade, uma evolução da XT500. A mo-tocicleta era uma das que disputavam a competição e conseguiu sua primeira vi-tória em 1983, mesmo ano em que a substituta de 600 cc chegou. No Brasil, suas vendas começaram em 1989 e até hoje a linha está disponível, em variantes de 250 cc, 660 cc e 1.200 cc, com preços que variam entre R$ 15 mil e R$ 63.990.

No Brasil, a Ya-maha pode parecer estar muito atrás da conterrânea Honda, que detém mais de 80% do mercado nacio-nal de motocicletas. Mas essa situação não se repete no cenário global e, nor-malmente, elas disputam “roda a roda” a participação nas vendas nos principais mercados. Atualmente, a Yamaha comercializa 38 modelos no país e tem 11,6% de “market share”. Os mais vendidos estão na categoria Street: a YBR 125, com 24.447 emplacamentos nos oito primeiros meses do ano, a YS 150 Fazer, com 23.275 exemplares ven-didos, e a Fazer 250, com 10.918 unidades no mesmo período. Entre as scooters – que já respondem por 27,8% de todas as vendas de motos no Brasil –, destaque da marca fica com a T115 Cryp-ton, que acumula 7.260 emplacamentos até agosto.

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7AutotalA Volvo passa a oferecer no Brasil duas

novas versões para o V40. O hatchback da marca sueca agora fica disponível nas motorizações Drive-E T3, um 1.5 litro turbo com 152 cv, da configuração Kinetic, e T4, um 2.0 litros turbo com 190 cv que equipa a versão Momentum. Ambos recebem câmbio automático de seis velocidades e contam com tecnologia start/stop, que desliga o motor quando o freio é acionado em paradas rápidas, e função Eco+, que mo-nitora o consumo e chega a economizar até 5% de combustível. A versão Kinetic conta com itens de série como sete airbags, fre-

nagem automática em situações de trânsito, controles de tração e estabilidade, sistema Volvo On Call, rodas de 17 polegadas, ban-cos revestidos em couro, ar-condicionado digital de duas zonas e central multimídia com tela de sete polegadas, por R$ 99.950. Já a Momentum adiciona faróis de xênon, moldura dos vidros em alumínio, retroviso-res com rebatimento elétrico, partida por botão, sensores de estacionamento e de chuva. O quadro de instrumentos é digital de oito polegadas e o banco do motorista tem ajustes elétricos, com memória. O pre-ço também sobe, chegando a R$ 132.950.

Depois de mostrar uma Lamborghini Huracán com 850 cv, a preparadora alemã Mansory injetou ainda mais potência no superesportivo. Agora, ela apresenta uma versão mais furiosa, com 1.250 cv. Para isso, o poderoso V10 de 5.2 litros ganhou dois turbos e, assim, teve seu torque limi-tado eletronicamente em 102 kgfm. Essas especificações são suficientes para levá-lo à máxima de 340 km/h e cumprir o zero a 100 km/h em apenas 2,7 segundos.

Com as mudanças, o Huracán

ficou 30 mm mais largo na frente e 40 mm na traseira. As rodas são de 20 polegadas na frente e de 21 polegadas atrás. Entre as novidades do veículo está a troca de algumas partes da carroceria por chapas de fibra de carbono, o que o deixa mais leve. Além disso, a preparadora refez os dutos de refrigeração do motor, o que aumentou a eficiência aerodinâmica do carro. No interior, o botão de partida passou para o teto, junto às lâmpadas de iluminação da cabine.

Dupla de peso Fúria extra

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTECOM PROVENTOS INTEGRAIS

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.9

Data: 16/09/2015Hora: 11:52

PORTARIA nº 158/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal, combinado com o artigo 6º-A da EmendaConstitucional 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PERMANENTE, a con-tar de 01/08/2015, à servidora Diva Beatriz Silveira de Silveira, CPF 382.304.610-15, matrícula F-1356, cargo de Professor Anos Finais, nível 3, classe A, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais,com proventos mensais integrais no valor de R$ 1.925,81 composto das seguintes vantagens: venci-mento básico do cargo de "Professor Anos Finais" , classe "A", no valor de R$ 1247,39 (mil duzentos equarenta e sete reais com trinta e nove centavos) - Lei Municipal nº 5784 de 28/05/2010 em seu art. 35e 43; Adicional de tempo de serviço de 15 (quinze) anuênios de 4% (quatro) por cento cada um corres-pondente a 60% (sessenta) por cento do vencimento básico no valor de R$ 516,08 (quinhentos e dezes-seis reais com oito centavos) - Lei Municipal nº 5784 de 28/05/2010 em seu art. 56; Anuênios no valorde R$ 115,14 (cento e quinze reais com quatorze centavos) - Lei Municipal nº 5784 de 28/05/2010 emseu art. 37; Incorporação de regência de classe no valor de R$ 47,20 (quarenta e sete reais com vintecentavos) - Lei Municipal nº 2641 de 08/06/1990 em seu art. 18 e 21, a ser custeada por Sistema dePrevidência Municipal - SISPREM- Lei Municipal nº 5066 de 10/04/2006.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 16/09/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃOCOM PROVENTOS INTEGRAIS

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.9

Data: 16/09/2015Hora: 11:57

PORTARIA nº 161/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA PORTEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/08/2015, à servidora Solange Rodrigues Machado, CPF243.968.770-72, matrícula F-991, cargo de Cozinheiro, padrão 1, classe D, regime jurídico estatutário,44 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 1.538,09 composto das seguintesvantagens: vencimento básico do cargo de "cozinheiro", padrão 1, classe "D" no valor de R$ 1082,64(mil e oitenta e dois reais com sessenta e quatro centavos) - Lei Municipal nº 6051 de 09/12/2011 emseu art. 1º e seguintes; Diferença de Incorporação no valor de R$ 325,54 (trezentos e vinte cinco reaiscom cinquenta e quatro centavos) - Lei Municipal nº 6051 de 09/12/2011 em seu art. 4º, parágrafo 2º; eAnuênios no valor de R$ 129,91 (cento e vinte e nove reais com noventa e um centavos) - Lei Munici-pal nº 6051 de 09/12/2011 em seu art. 5º, a ser custeada por Sistema de Previdência Municipal - SIS-PREM- Lei Municipal nº 5066 de 10/04/2006.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 16/09/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA COMPROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.9

Data: 16/09/2015Hora: 11:55

PORTARIA nº 165/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 40, § 1º, inciso II, e §§ 3º, 17º da Constituição Federal, redação dada pela EmendaConstitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA, a contar de18/07/2015, à servidora Vilma da Costa Amaral, CPF 333.804.220-53, matrícula F-1567, cargo de Pro-fessor, nível 3, classe A, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais pro-porcionais a 6.535/10.950 no valor de R$ 1.306,60 de acordo com a média das contribuições nos ter-mos da Lei Federal nº 10.887, de 18/06/2004, a ser custeada por SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MU-NICIPAL - S. LIVRAMENTO.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 16/09/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃOCOM PROVENTOS INTEGRAIS

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.9

Data: 16/09/2015Hora: 11:51

PORTARIA nº 180/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA PORTEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 16/08/2015, ao servidor Malaquias Leal Vieira, CPF304.094.620-04, matrícula F-1213, emprego de Servente, padrão 1, classe D, regime jurídico celetista,30 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 1.485,66 composto das seguintesvantagens: Vencimento básico do servidor no cargo de "Servente", padrão, 1, classe "D" no valor deR$ 1082,64 (mil e oitenta e dois reais com sessenta e quatro centavos) - Lei Municipal nº 6051 de09/12/2011 em seu art. 1º e seguintes; Incorporação de adicional de insalubridade em grau máximo de40% (quarenta) por cento no valor de R$ 325,56 (trezentos e vinte e cinco reais com cinquenta e seiscentavos) - Lei Municipal nº 3410 de 28/12/1995 em seu art. 1º e seguintes; Diferença de incorporaçãode anuêios no valor de R$ 77,46 (setenta e sete reais com quarenta e seis centavos) - Lei Municipal nº6051 de 09/12/2011, em seu art. 4º, parágrafo 2º, a ser custeada por Sistema de Previdência Municipal -SISPREM - Lei Municipal nº 6055 de 10/04/2006..

SANTANA DO LIVRAMENTO, 16/09/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

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Segunda . 21 de setembro de 2015

8 TransMundo

O segmento de picapes compactas é uma peculiari-dade do mercado brasileiro. Os utilitários derivados de hatches compactos surgiram para ser veículos voltados para o trabalho. Com o passar do tempo, se transformaram em uma espécie de “curinga” automotivo. Hoje, esbanjam versatilidade ao ganharem multiplas versões com maior espaço interno, itens de con-forto de carro de passeio e design jovial. Afinado com os dois últimos quesitos, aparece a Chevrolet Montana, que bri-ga em um segmento liderado há mais de 15 anos pela Fiat Strada e o posto de segundo lugar com a Volkswagen Saveiro.

Como era de se es-perar, a picape compacta da Chevrolet tenta exibir tudo que de melhor tem em sua versão “top”, a Sport. Enquan-to as concorrentes dispõem de cabine simples, estendida e dupla, o utilitário compacto da marca americana só é pro-duzido com cabine simples. Talvez a falta de opções seja um dos motivos para a larga desvantagem no número de emplacamentos frente às rivais – 18.129 unidades da Montana contra 42.414 da Volkswagem Saveiro e 72.336 da Fiat Strada, entre janeiro e agosto deste ano.

A versão Sport res-ponde por apenas 10% das vendas da picape da GM. Aposta no visual e nos itens de série para ganhar algum destaque em relação à con-corrência. O modelo começa em R$ 53.050 – R$ 9.500 a mais que a de entrada LS, responsável pelos outros 90% das vendas da linha –, e sai de fábrica equipado com direção hidráulica, ar-condicionado, freios ABS com EBD, travas, vidros e retrovisores elétri-cos. Estão presentes também acendimento automático dos faróis, controle de velocidade de cruzeiro, computador de bordo e sistema de som com Bluetooth e entrada USB. A pi-cape conta com os opcionais de sensor de estacionamento, santantônio e capota maríti-ma.

Como o próprio

Versão Sport tem a função de dar um toque de charme à picape Chevrolet Montana

POR RAFFAELE GROSSOAUTO PRESS

Traje de domingonome da versão sugere, a Montana Sport recebe alguns apetrechos visuais diferencia-dos. Na parte externa, entre os destaques estão faróis com máscara negra, luzes de ne-blina, rack de teto, adesivo na lateral em alusão à versão e rodas de liga leve aro 16. No interior, aparece o volante multifuncional com coman-dos de áudio e telefonia. Al-guns botões possuem contor-

nos cromados e as molduras das saídas de ar são prateadas.

Para impulsionar o modelo, o propulsor conti-nua o mesmo 1.4 litro capaz de desenvolver até 94/99 cv quando abastecido com ga-solina/etanol. Já o torque máximo fica em 12,9/13 kgfm, respectivamente. Trabalha em conjunto com o motor a transmissão manual de cinco velocidades.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICÍPIO DE SANT’ANA DO LIVRAMENTO

SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPALS I S P R E M

PORTARIA Nº 186/2015

A Diretora Geral Substituta do Sistema de Previdência Muni-cipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1324/2015 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso II da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de de-zembro de 2003; artigo 84, e 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis, e Lei n° 5.737, de 22 de fe-vereiro de 2010; Lei Municipal n° 5.026, de 9/12/2005, redação dada pela Lei Municipal n° 5.118, de 02/07/2006; Lei Municipal nº 6.051, de 09/12/2011, alterada pela Lei Municipal nº 6.243 de 02/07/2012; Concede PENSÃO, a contar de 23 (vinte e três) de junho de dois mil e quinze, data do óbito, à dependente, neta sob sua guarda e responsabilidade VITÓRIA NUNES DA CRUZ, menor representada por sua avó e guardiã SOLANGE MARGA-RIDA NUNES QUEIROZ correspondente a 100% (cem por cento) da remuneração mensal e integral, do ex-empregado público Municipal, Sr. MARIO MACIEL NUNES, matrícula F-533, in-tegrante do “Quadro em extinção”, celetista estabilizado, na função de “Escriturário - Padrão 7- Classe ”D”, com regime de 30 horas semanais de trabalho, lotado no Departamento do Cemi-tério, devendo perceber a totalidade da remuneração mensal e integral, no valor de R$ 2.348,86 (dois mil trezentos e quarenta e oito reais e oitenta e seis centavos) assim constituído: venci-mento básico da função de “Escriturário Padrão 7- Classe ”D”, no valor de R$ 1.919,82 (um mil novecentos e dezenove reais e oitenta e dois centavos); Adicional de tempo de serviço de 3 anuênios de 4% (quatro por cento) cada um correspondente a 12% (doze por cento) do vencimento básico no valor de R$ 230,37 (duzentos e trinta reais e trinta e sete centavos) Lei Mu-nicipal nº 6.051/2011; Diferença Incorporação de anuênios no valor de R$ 198,67 (cento e noventa e oito reais e sessenta e sete centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM.

Sant’Ana do Livramento, 27 de agosto de 2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADIRETORA GERAL

Registre-se e Publique-se.

PEDRO ARRECH SARAIVADIRETOR ADMINISTRATIVO

NBP

Rua Duque de Caxias, 1644 – CentroSant´Ana do Livramento-RS

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