2016-2017 Plano Plurianual De Melhoria.pdf

Rua Oriental, s/nº 4455-516 Perafita – Matosinhos Tel: 229 969 834 – Fax: 229 957 164 – email: [email protected]

PLANO PLURIANUAL DE MELHORIA (PPM) Uma Escola de Vidas, Uma Intervenção Participada. Ser Cidadão Saudável.

(âmbito de intervenção TEIPIII)

2015/2017

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PLANO PLURIANUAL DE MELHORIA (PPM) 2015/2017 Página 2/30

ÍNDICE

1 Identificação da Unidade orgânica ____________________________________________________ 3

2 Contextualização/caraterização ______________________________________________________ 3

3 Diagnóstico ______________________________________________________________________ 6

4 Identificação das Áreas de Intervenção Priorizadas ______________________________________ 7

5 Metas __________________________________________________________________________ 8

6 Ação estratégica __________________________________________________________________ 9

7 Monitorização e Avaliação _________________________________________________________ 29

8 Plano de Capacitação _____________________________________________________________ 30


PARTE I

1 Identificação da Unidade orgânica

A escola sede do Agrupamento de Escolas de Perafita foi fundada em 1998 e constituída em Agrupamento

Vertical com a EB1/JI das Ribeiras e EB1 de Freixieiro no ano letivo de 2000/2001. No ano letivo 2003/2004, o

Agrupamento Horizontal de Perafita, com a EB1/JI de Perafita e JI da Guarda, foi incluído no Agrupamento

Vertical de Escolas de Perafita. No mesmo ano, foi encerrada a EB1 de Freixieiro transitando os seus alunos para

a EB1/JI das Ribeiras. Em outubro de 2006 foi criado o JI das Farrapas. As escolas que integram o Agrupamento

distam entre si cerca de três quilómetros o que possibilita um acompanhamento mais próximo entre toda a

comunidade educativa.

Atualmente o Agrupamento de Escolas de Perafita1 (150757) é constituído pelas seguintes escolas e jardins-de-

infância: EB n.º 2 / JI de Perafita, EB/JI das Ribeiras e EB Perafita.

2 Contextualização/caraterização

Perafita integra-se na união de freguesias de Perafita, Lavra e Santa Cruz do Bispo e situa-se a norte do concelho

de Matosinhos. Tendo, no passado, sido um aglomerado essencialmente rural, Perafita pode, hoje considerar-se

de periferia urbana, onde se instalaram indústrias, comércio e serviços, devido à proximidade do porto de

Leixões, do aeroporto e de vias rodoviárias que ligam o Porto ao norte de todo o país. Em termos sociais,

Perafita revela graves carências, onde predominam a classe social baixa e média-baixa. O nível de habilitações

literárias da população é de uma maneira geral muito reduzido (6ºano de escolaridade). Existem muitas famílias

desempregadas, denotando graves carências económicas e défices sociais e culturais acentuados. Predominam,

ainda, os problemas ligados ao consumo abusivo de drogas e álcool em indivíduos com idades compreendidas

entre os 20 e os 45 anos e perturbações associadas aos longos anos de consumo.

Perafita tem como população residente, de acordo com os censos de 2011, 13480 pessoas. Existem 5002

famílias, distribuídas por 5793 alojamentos em 3242 edifícios. Destaque-se que a maior densidade populacional

se verifica nas áreas de habitação, outrora clandestina e em bairros sociais (Guarda, Ribeiras e Farrapas).

Os principais problemas identificados neste território e no Agrupamento estão relacionados com a

vulnerabilidade dos jovens face à adoção de comportamentos de risco (consumos e tráfico de drogas, furto).

Estão incluídas neste grupo as crianças acompanhadas pela CPCJ de Matosinhos. Estes jovens são

maioritariamente provenientes de contextos associados a situações de precariedade económica, social e

desagregação familiar.


2.1 Caracterização da população discente

Ano letivo 12-13 13-14 (final do 1ºp) 14-15

* N.º

turmas N.º alunos

Alunos NEE

N.º turmas

N.º alunos

Alunos NEE

N.º turmas

N.º alunos Alunos

NEE

Pré-Escolar 9 202 6 9 206 3 9 201 9

EB n.º 2 Perafita

8 185 17 9 191 27 8 175 11

EB das Ribeiras

11 234 11 10 210 15 10 215 12

EB de Perafita 26 671 12 26 612 14 26 561 38

Total Básico 45 1090 40 45 1013 56 44 951 61

*Fonte MISI (consultado em 06/04/15)

Nº alunos por género/ano/ciclo 13-14 14-15

Masculino Feminino Masculino Feminino

PRÉ-ESCOLAR 105 112 91 109

1º ano 44 41 42 50

2º ano 66 49 54 44

3º ano 27 47 61 47

4º ano 63 44 43 48

1º CICLO 200 181 200 189

5º ano 49 41 61 38

6º ano 71 67 53 41

2º CICLO 120 108 114 79

7º ano 66 68 68 53

8º ano 60 66 52 57

9º ano 48 55 54 66

3º CICLO 174 189 174 176

2º e 3º CICLO 294 297 288 255

Turma CEF/ Vocacional 10 9 11 8

Fonte Ano letivo 12-13 13-14 (final 2ºp) 14-15

MISI (consultado

em 06/04/15)

Transitou 618 589 -

Não Transitou 66 45 -

Concluiu 291 315 -

Não Concluiu 46 23 -

Anulou Matrícula 3 1 1

Transferido 42 25 39

Excluído/Retido por faltas 4 10 -

Classificação positiva a todas as disciplinas - 1º ciclo 341 (85%) 338 (85,6%) 315

Classificação positiva a todas as disciplinas - 2º ciclo 152 (59,1%) 133 (60,5%) 88

Classificação positiva a todas as disciplinas - 3º ciclo 157 (42,1%) 179 (48,8%) 131

Em processo de avaliação 20 0 -

Certificado escolar 0 5 -

Matriculados (s/ transferidos) 1048 988 951

Matriculados básico - Total 1090 1013 976

Pré-escolar frequentar 202 206 201

1 Diretor: Óscar Manuel Pereira ([email protected]); Coordenadora TEIP: Mariana Espogeira ([email protected])


Fonte Ano letivo 12-13 13-14 (final 2ºp) 14-15

Registos internos

Sinalizados para a CPCJ de Matosinhos 91

Alvo de medidas disciplinares (corretivas e sancionatórias) 285 107

Em risco de abandono escolar 10 21

Ano letivo

Ação Social Escolar (alunos)

Beneficiários ASE Escalões Abono de Família

A B C Total 1 2 3 Total

12-13 434 151 0 585 346 217 19 582

13-14 407 155 0 562 405 157 9 571

14-15 469 201 0 670 467 203 1 671

Número de Alunos por Filiação – Habilitações*

Do

uto

ram

en

to

Me

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do

Lice

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atu

ra

Bac

har

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Pó

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De

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Ou

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Tota

l

Mãe 2 5 49 5 1 172 212 239 200 10 83 0 978

Pai 4 1 26 5 0 132 207 246 207 12 117 1 958

*(Fonte MISI)

Resultados da avaliação interna 13-14 (Média global por disciplina) *

Po

rtu

guê

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Mat

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tóri

a

HG

T

Ingl

ês

3º

Ingl

ês

2º

Fran

cês

TIC

3,1 2,9 4,0 3,6 3,2 3,7 3,2 3,7 4,4 3,5 3,5 3,2 3,5 3,2 3,4 3,4 3,7

*(Fonte: MISI)

Ano letivo N.º total de alunos

Inscritos (1) N.º total de Medidas Corretivas (MC) (2)

N.º total de Medidas Disciplinares Sancionatórias (MDS)

N.º total Medidas Disciplinares (MD)

2011/2012 1013 700 41 741

2012/2013 1048 263 63 326

2013/2014 988 265 20 285

O total de alunos estrangeiros inscritos na disciplina de Língua Portuguesa não materna não tem apresentado

um valor relevante nos últimos anos, sendo que atualmente não existe nenhum aluno nesta situação.


2.2 Caracterização da população docente

Ano letivo 2014 (abril) 2015 (abril)

Total Docentes 117 115

Quadro agrupamento 94 92

Quadro QZP 6 13

Contratado 17 10

Total Não docentes 54 54

Técnicos da Equipa Multidisciplinar 3 3

Assistente Técnico 8 8

Assistente Operacional 43 43

2.3 Caracterização das instalações escolares

Escolas Salas de

Aula normal Salas

Específicas Outros Espaços

J.I. das Farrapas 2 Cantina e polivalente, Parque infantil, Arrecadação.

E.B /JI das Ribeiras 12+2 Biblioteca, Cantina, Sala de Professores, Sala de Pessoal Não docente, Ginásio, 3 salas de AEC’s e 3 Gabinetes, Parque infantil, Arrecadação.

J.I. de Perafita 4 Cantina, Sala de Professores, Sala de Pessoal Não docente, 1 Gabinete,

Parque infantil, Arrecadação.

E.B. n.º2 de Perafita

11 1 U.A.E.E.AM. 1 Biblioteca, 2 Polivalentes (cantina), Sala de Professores, Sala de

Pessoal Não docente e dois Gabinetes, Arrecadação.

E.B. de Perafita 13

1 U.A.E.E.A.M. 2 Recursos (Ed.

Especial) 2 Laboratórios

2 C.N., 2 E.V./E.T., 1 E.T., 1 E.V.,

1 E.M., 1 T.I.C.

Gab. de Gestão, Serviços de Administração Escolar, Gab. Equipa Multidisciplinar, Gab. Direção de Turma, Gab. Acolhimento ao Aluno,

Gab. Tutoria, Sala de Estudo, Reprografia/Papelaria, Biblioteca Escolar, Cantina, Sala de Docentes (Bufete), Sala de Pessoal Não docente, Sala de Alunos (Bufete e Rádio Escola), Clube de Música, Ateliê do Clube de

Teatro, Oficina de Carpintaria, Laboratório de Informática, Pavilhão Gimnodesportivo, Campo de jogos, Arrecadações.

3 Diagnóstico

O diagnóstico foi elaborado com o contributo das estruturas intermédias que se constituíram em grupos de

trabalho. Apresenta-se uma análise SWOT relativamente à Unidade Orgânica:

Forças / Pontos Fortes Fraquezas / Pontos Fracos

Nº de grupos de trabalho constituídos e continuidade dos seus elementos.

Grupos disciplinares definem metas globais de sucesso, orientadas pelas metas contratualizadas.

Assistentes operacionais envolvidos na busca de melhoria do serviço escolar.

Coordenadores das estruturas intermédias realizam com frequência reuniões de coordenação.

Oferta de diferentes atividades extracurriculares.

Valorização da dimensão artística e desportiva através de um conjunto diversificado de atividades.

Articulação com a rede social.

Nº de Acompanhamentos de alunos e famílias pela Equipa Multidisciplinar.

Planos de turma orientados para a contextualização do currículo.

Formação em contexto dinamizada por formadores internos.

Avaliação dos planos de ação pouco eficaz.

Dificuldade na apropriação global dos critérios de atuação, de gestão da disciplina, na sala de aula.

Dificuldade no controlo de algumas entradas e saídas, abusivas, no espaço escolar.

Fragilidade no domínio de competências básicas de leitura, escrita e cálculo, em todos os ciclos.

Resultados nas provas externas.

Alguns focos de indisciplina.


Oportunidades Ameaças / Constrangimentos

Acompanhamento da ação educativa- Intervenção da IGEC.

Alocar o acréscimo de crédito atempado aos docentes.

Continuidade dos técnicos especializados - Equipa Multidisciplinar.

Contrato de Autonomia.

Alunos acompanhados em Processo Tutelar.

Projeto a “A ler vamos”.

Projeto Erasmus +.

Clube de Música e Teatro.

Recursos das Bibliotecas escolares.

Turmas Petra e Programas Integrados de Educação e Formação.

Falta de espaços físicos (anfiteatro, gabinetes de trabalho) para potenciar o ensino artístico e implementar apoio a Português e Matemática.

AEC no 1º ciclo com horários descontextualizadas.

Insuficientes professores de apoio a Português e Matemática, para articulação entre ciclos.

Crianças sinalizadas, com graves dificuldades de aprendizagem, associadas a problemáticas sociais.

Sinalização para acompanhamento de processos de promoção e proteção, ou tutelar educativo.

Movimentos migratórios das famílias, associados às condições financeiras, desemprego e instabilidade.

Encarregados de educação com baixa literacia, desmotivação no acompanhamento parental e desvalorização da escola.

4 Identificação das Áreas de Intervenção Priorizadas

A partir da reflexão sobre as situações diagnosticadas as áreas/problemas de intervenção prioritária, e

conforme identificado no nosso Projeto Educativo (PE), estas situam-se em três níveis:

Alunos (A) - dois eixos: 1 - Apoio à melhoria das aprendizagens; 2 – Prevenção do abandono,

absentismo e indisciplina;

Gestão e organização escolar (G) - um eixo: 3 - Formação, monitorização e autoavaliação do Projeto;

Comunidade (C) - um eixo: 4 - Relação escola – famílias – comunidade, em articulação com os outros

níveis e os seus respetivos eixos.

Áreas/ Problemas Nível Eixo

Necessidade de criar respostas pedagógicas diferenciadas e adequadas ao desempenho dos alunos. A 1

Lacunas em Português ao nível do vocabulário, da estruturação de frases e da gramática e em Matemática, ao nível da interpretação de enunciados, resolução de situações problemáticas e do cálculo.

A 1

Dificuldade na aquisição de aprendizagens e conceitos de saberes transversais, no âmbito das ciências experimentais, da proteção do ambiente e da vida, do património cultural e identidade coletiva.

A 1

Existe alguma discrepância de insucesso/sucesso entre a avaliação interna e externa. A 1

Défice de competências pessoais e sociais. Atitudes desajustadas no processo de ensino aprendizagem, dentro e fora da sala de aula, com dificuldade na aceitação de regras no domínio do saber ser/estar.

A 2

Registo de absentismo, risco de abandono escolar, desinteresse pelas aprendizagens escolares e ausência de expetativas futuras e de investimento no projeto de vida.

A 2

Necessidade de intervenção específica e especializada em mediação de conflitos, prevenção de comportamentos de risco, apoio e acompanhamento educativo individualizado, psicológico, socioeducativo e de assistência social.

A 2

Dificuldades no trabalho cooperativo e interdisciplinar entre docentes, com necessidade de acompanhamento da prática letiva, através de mecanismos sistemáticos e generalizados de supervisão.

G 3

As dificuldades de intervenção no quotidiano da escola exigem capacitação contínua e ao longo dos anos, em articulação com o Plano de Formação.

G 3

Baixo envolvimento parental com défice de acompanhamento da vida escolar dos educandos. C 4


5 Metas Os valores apresentados no ano 2013/14 e 2014/15 são os reais. Os dados de 2015/16 são os existentes à data

de 27 de junho 2016.

Domínio Indicador

Média da Classificação alcançada/a alcançar

2013/14 (Valores reais)

2014/15 (Valores reais)

2015/16 (Valores reais/a

alcançar)

2016/17 (Metas a atingir)

1- Sucesso escolar na avaliação externa

A- Distância da taxa de sucesso para o nacional

1º ciclo: Português -16,58% -7,24,56%

- -

Matemática -11,54% -24,13% -

-

2º ciclo: Português -23,62% -8,67%

- -

Matemática -11,92% -19,62% -

-

3º ciclo: Português -13,44% -3,09% -4,15% -3,15%

Matemática -23,27% -16,16% -13,98% -12,98%

B- Distância de classificação média para o valor nacional

1º ciclo: Português -0,05 -0,02 - -

Matemática 0,11 0,07 - -

2º ciclo: Português -0,23 -0,21 - -

Matemática -0,30 -0,27 - -

3º ciclo: Português -0,26 -0,10 -0,07 -0,05

Matemática -0,49 -0,48 -0,36 -0,34

2- Sucesso escolar na

avaliação interna

A- Taxa de insucesso escolar

1ºciclo 3,38% 3,67% 3,43% 3,67%

2ºciclo 5,86% 9,68% 10,20% 9,68%

3ºciclo 11,33% 10,34% 14,38% 10,34%

B- Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas

1ºciclo 88,57% 85,12% 88,06% 90,80%

2ºciclo 60,45% 66,08% 53,97% 64,34%

3ºciclo 48,77% 50,43% 41,24% 49,37%

3- Interrupção precoce do percurso escolar (risco de abandono)

Taxa de interrupção precoce do percurso escolar (TIPPE)

2ºciclo 0,90% 4,30% 3,57% 1,37%

3ºciclo 2,43% 3,84% 3,11% 1,69%

4- Indisciplina Nº de medidas disciplinares por aluno - 0,29 0,29 0,21 0,17

Classificação Final (CF) 0,67 0,29 0,35 ≥0,7

Situação alcançada/alcançar (melhorar 5% do VP)

Valor Esperado (VE) 0,5 0,55 0,35 Acima do VE


PARTE II

6 Ação estratégica

O presente PPM projeta-se em torno das ações promotoras da aprendizagem e do sucesso educativo, de modo

a assegurar maior eficiência na gestão dos recursos disponíveis e maior eficácia aos resultados alcançados. As

estratégias implementadas e enquadradas em ações de melhoria são:

Criar novas oportunidades para a conclusão de estudos e abrir novas perspetivas para outros percursos

de vida, promovendo o sucesso escolar em alunos com dificuldades de aprendizagem ou em risco de

abandono.

Criar respostas pedagógicas capazes de intervir em casos de insucesso escolar sinalizado,

implementando novas metodologias de ensino aprendizagem focalizadas na sala de aula e na gestão

flexível do currículo.

Manter/especializar uma equipa de referência para toda a comunidade educativa que sirva para o

acompanhamento educativo, psicológico e social, de mediação de conflitos, de mediação familiar e

animação socioeducativa e cultural.

Realizar atividades de foro cultural, pessoal e social com os alunos, de forma a promover a saúde, a

educação sexual e os afetos, a educação para a cidadania, o desporto, a arte e as expressões em geral.

Criar propostas de formação contínua contextualizada às necessidades da comunidade educativa do

Agrupamento: indisciplina e violência; autoridade e respeito pela regra; mediação e gestão de conflitos,

competências parentais e familiares, comunicação e relação interpessoal, saúde e educação sexual.

Desenvolver práticas de avaliação que permitam a monitorização e a autorregulação do Projeto

Educativo do Agrupamento, Contrato de Autonomia e Plano Plurianual de Melhoria.

Redefinir as ações de melhoria em função dos resultados obtidos, através da implementação dos

processos de monitorização e avaliação.

6.1 Ações de Melhoria a Implementar

As Ações de Melhoria a implementar foram desenvolvidas/ reformuladas tendo em conta as áreas de

intervenção priorizadas, a ação estratégica em curso e as dinâmicas de melhoria já em implementação na UO. A

sua definição/ revisão teve em consideração as linhas orientadoras do presente documento, pelo que cada Ação

de Melhoria foi definida, com vista à agilização do seu acompanhamento e monitorização.


Designação DIFERENCI…ANDO

Eixo de intervenção

1. Melhoria do Ensino e da Aprendizagem

Áreas/ Problemas Criação de respostas pedagógicas capazes de intervir na melhoria dos processos de ensino

aprendizagem, através da criação de turmas com Programas Integrados de Educação e Formação (Curso de Educação e Formação) e/ou com um projeto próprio (Turmas Petra).

Objetivos gerais PE Promover a qualidade e desenvolvimento educativo e o sucesso escolar. Abrir perspetivas

futuras de formação.

Objetivos específicos

Apoiar os alunos nas suas dificuldades específicas;

Reforçar positivamente os “ganhos” obtidos pelos alunos.

Descrição

Turma Petra: Alunos selecionados, de acordo com perfil definido.

Curso Educação e Formação: alunos com 2/3 retenções no seu percurso escolar e com idade superior a 15 anos, com enquadramento nos normativos legais em vigor.

Duração/

Periodicidade

2014/15: 5º/7ºano: 4 turmas de 1ºano de experiência; 6º/8ºano:4 turmas no 2ºano de experiencia; 1ª Análise Global do projeto – Avaliação externa (6ºano).

2015/16: 5º/7ºano: 4 turmas de 1ºano de experiência; 6º/8ºano: 4 turmas no 2ºano de experiencia; 9ºano: 2 turmas no 3ºano de experiência. 2ª Análise dos resultados das turmas de 6ºano e 1ª das de 9ºano. 2ª Análise Global do Projeto – Avaliação Externa (9ºano).

2016/2017: 5º/7ºano: 2 turmas Petra, de desenvolvimento, de início de ciclo; 6º/8ºano: 2 turmas no 2ºano de experiencia; 9ºano: 1 turma no 3ºano de experiência. 3ª Análise dos resultados das turmas de 6ºano e 2ª das de 9ºano. 3ª Análise Global do Projeto – Avaliação Externa (9ºano). 1 turma de 1ºano do CEF.

Estratégias/ Metodologias/

Atividades

Equipa de constituição de turmas – a partir das sinalizações dos CT, constitui as turmas Petra. A psicóloga faz a seriação e seleção dos alunos para as turmas do Curso Educação e Formação.

Aplicação de inquéritos (Alunos/ EE/ Professores – podendo ser utilizado para criar indicadores) de diagnóstico no início do projeto (turmas de 5º/7º e 1º ano do CEF), e de acompanhamento no final do ano letivo a todas as turmas envolvidas.

Público-Alvo Alunos do 2º e 3º ciclo.

Indicadores a monitorizar

Dados de partida:

Turma Petra: Média global da turma, no 3ºP, no ano anterior da constituição das turmas, com fator de correção de acordo com os critérios de avaliação (avaliação interna o peso na avaliação dos conhecimentos e capacidades é: 70%/80%/90%). Oferta de projetos.

Curso EF: 15 alunos, com 2/3 retenções, elevado absentismo e risco de abandono.

Indicadores: Resultados na avaliação externa de 9ºano (2016/2017). Envolvimento em projetos. Níveis inferiores a três a Português e Matemática, na classificação final. CEF: 15 alunos sinalizados de acordo com o perfil definido. % de alunos com certificado de frequência e profissional.

Resultados esperados/ Critérios de

sucesso

Melhorar 5 pp dos dados de partida dos resultados dos exames nacionais, de final de ciclo e média global de turma, face ao histórico dos alunos envolvidos. No mínimo 75% dos alunos das turmas envolvidos no mínimo em 3 projetos.

CEF: Em 2016/17: 70% de alunos transição para o 2º ano de formação, 60% de alunos que ficaram aprovados (conclusão de módulos), recuperação das horas de absentismo, diminuição das participações disciplinares e nº de alunos alvo de procedimentos disciplinares. Em 2018/19: 80% de alunos que frequentam o 2ºano concluem o curso e todos com menos de 18 ano, à data, inscrevem-se para o 10ºano.

Distribuição de responsabilidades

Coordenação da ação: Anabela Grilo.

DTs enviam dados trimestralmente à equipa de autoavaliação. Equipa AA produz e trata os inquéritos de diagnóstico e monitorização.

Participantes Conselhos de turma, alunos, encarregados de educação.


Designação ASSESSOR… ANDO



Áreas/ Problemas Dificuldades nos diferentes domínios do Português e Matemática.

Objetivos gerais PE Promover a qualidade educativa e o sucesso escolar.


Facilitar a adaptação dos alunos ao incremento de exigência que se verifica de ano para ano/ ciclo, intervindo precocemente nas dificuldades detetadas; Melhorar o comportamento e colaboração dos alunos, e consequentemente o rendimento da aula; Melhorar os resultados escolares nos domínios do Português e Matemática dos alunos assessorados.

Descrição

A presente ação apresenta um carácter de continuidade e visa a assessoria/apoio educativo sistemático e personalizado a alunos que apresentem dificuldades às disciplinas de matemática e português, manifestem empenho em as superar e evidenciem condições para tal. A ação prevê a criação de respostas pedagógicas diferenciadas dentro da sala de aula, e excecionalmente, em pequeno grupo fora da sala de aula. A duração da intervenção é variável, conforme o perfil da turma e dos alunos assessorados/apoiados, com duração semanal de 1 a 4 tempos letivos. A ação será implementada até ano letivo 2016/2017, altura em que serão avaliados os resultados.

Duração/

Periodicidade

Variável de acordo com o perfil da turma e dos alunos assessorados/ apoiados (mínimo semanal 45 min). A implementar até ao final de 2016/17, altura em que serão avaliados os resultados.


Atividades

Em estreita articulação entre o professor da turma e o professor assessor, são definidos os

alunos a apoiar, que podem variar ao longo do tempo. O professor assessor intervirá no

sentido de orientar, incentivar e apoiar os alunos na realização das tarefas no decurso das

aulas bem como controlar a organização dos materiais e o grau de consecução das tarefas.

Da aplicação de um teste, no início de cada ano letivo resulta uma avaliação diagnóstica

numérica distribuída por 5 níveis de acordo com o sistema de avaliação do Ensino Básico e,

que afere as dificuldades/nível de sucesso dos alunos em cada ano de escolaridade. As

restantes condições são aferidas por observação direta nas aulas.

No 1º ciclo, a avaliação é conjunta entre o professor titular e o professor assessor/de apoio, sendo emitido o registo de avaliação sumativa.

Público-Alvo Alunos do 1º ciclo, 5º e 7º anos de escolaridade.


Taxa de alunos assessorados por turma/ano (alunos assessorados/ nº de alunos *100); Classificação média da avaliação diagnóstica (turma/ ano); Classificação média por período (turma/ ano); N.º de tempos assessorados; Taxa de sucesso por ano de escolaridade.

Os dados são monitorizados trimestralmente, por período letivo, e incluem a elaboração de relatórios por período letivo para informação do Conselho de Turma.


sucesso

Para efeitos de pertinência de ação, no final de cada ano letivo será efetuada a comparação dos

resultados com os do ano zero (2012/13), nos seguintes indicadores: Taxa de sucesso da

avaliação interna por ano/ciclo (5º e 7º); classificação média interna (5º/7º).

Adicionalmente em cada ano letivo, foi estabelecido o seguinte critério de sucesso: Melhorar em

20% (1º ciclo) e 25% (5º e 7ª anos) dos alunos assessorados a avaliação à disciplina face à

avaliação inicial.

Como critério global de sucesso estabelecemos contribuir favoravelmente para a obtenção das

metas desejadas em 2016/2017 nos indicadores: Taxa de sucesso na avaliação interna.


Ano letivo 2014/ 15 - Coordenadores da ação: 1º ciclo - José Manuel Silva e Sandra Ferreira; 2º e 3º ciclos - Glória Neves (Português) / Carmo Rothes (Matemática);

Professores Titulares de Turma (1º ciclo) / Port. e Mat. (2º e 3º ciclos); Professores de Apoio.

Participantes Professores titulares de turma; Professores de apoio/ assessoria pedagógica.


Designação ESTUD…ANDO (Projeto de exames- Port. e Mat.)



Áreas/

Problemas

Fraco desempenho dos alunos na Prova de Final de Ciclo; Resultados na avaliação externa aquém da média nacional.



Promover a familiarização dos alunos com a estrutura das provas; Facilitar a aquisição de estratégias de resolução de provas de avaliação; Melhorar o sucesso escolar na avaliação externa - prova final de ciclo; Esbater a diferença dos resultados da UO com os seus homólogos a nível Nacional.

Descrição

A ação decorre em período extra curricular, no início do ano letivo será definido o tempo a afetar em função dos recursos disponíveis, e solicitada autorização de frequência aos respetivos Encarregados de Educação. São mantidos registo de assiduidade e pontualidade.

Resolução de fichas, tipo prova final/ exame e de anos anteriores, enquadradas nas aprendizagens realizadas em Port./ Mat. de 9ºano. Port: domínios de leitura/ compreensão de textos, gramática e escrita. Mat: resolução de tarefas/ exercícios/ problemas de revisão, reforço e consolidação dos conteúdos programáticos.

Ação iniciada em 2013/14, que foi considerado o ano zero da ação.

Duração/

Periodicidade

A ação será implementada ao longo do ano letivo 2014/2015 com uma periodicidade de 90 minutos semanais, lecionados pelo respetivo professor da turma. Haverá uma sessão suplementar, por turma, para esclarecimento de dúvidas em data próxima da realização da Prova Final. A ação será implementada até ao final do ano letivo 2016/2017, em função dos recursos disponibilizados, sendo então avaliada a pertinência na sua continuação.


Atividades

Em função do grupo-turma serão adaptadas estratégias de trabalho adequadas, numa perspetiva de promover o trabalho autónomo. No 1ºP serão aplicadas tarefas ou resolvidos exercícios/problemas de revisão, reforço e consolidação dos conteúdos programáticos, que se constituem como conhecimentos prévios para os conteúdos a lecionar no 9ºano de escolaridade, respetivamente. Nos 2º e 3ºP, haverá lugar à resolução de testes intermédios, provas finais de ciclo de anos anteriores, com análise dos respetivos critérios gerais e específicos de classificação, bem como resolução de exercícios tipo testes intermédios/ provas finais de ciclo. O manual (Parte 3) será um dos recursos a utilizar (Mat.).

Documentos a utilizar disponíveis no arquivo do departamento (fonte: IAVE).

Público-Alvo Todos os alunos a frequentar o ensino regular do 9º ano.


Taxa de alunos envolvidos (total de envolvidos/ nº de alunos * 100); Classificação interna de cada aluno/ ano no ano letivo atual (9º); Classificação externa de cada aluno/ turma/ ano na prova final de ciclo atual (9º). Informação trimestral ao Conselho de Turma.


sucesso

Comparação dos resultados do final do ano letivo com os do ano zero (2012/13), dos seguintes indicadores: Taxa de sucesso da avaliação externa por ano de escolaridade/ciclo; Classificação média da avaliação externa a Português e Matemática por ano/ciclo.

Foram estabelecidos, como critérios de sucesso, melhorar nas provas finais de 9ºano, face ao histórico (média aritmética dos três anos imediatamente anteriores):

Prova final de 9ºano 2014/ 2015 2015/ 2016 2016/ 2017

Melhorar a Taxa de sucesso 3 pp 2 pp 1pp

Melhorar a Classificação média 0,10 0,10 0,10

Melhorar a Média das classificações 3 pp 3pp 3pp

Critério global de sucesso, contribuir para a obtenção das metas desejadas em 2016/17 nos indicadores: Distância da taxa de sucesso para o nacional a Port. e Mat. (9ºano); Distância da classificação média para o nacional a Português e Matemática (9ºano).


Coordenação da ação: Helena Neves (2014/15), Carmo Rothes e Inês Lopes (2015/17)

Participantes Professores de Port. e Mat. responsáveis pela aplicação do projeto (9ºano).


Designação TUTOR…ANDO



Áreas/ Problemas Falta de motivação para o processo ensino/ aprendizagem; Dificuldades de organização e

cumprimento das tarefas escolares; Falta de hábitos e métodos de trabalho e estudo.



Desenvolver competências e metodologias/ hábitos de estudo e métodos de trabalho; Desenvolver o sentido de responsabilidade; Contribuir para a tomada de consciência dos alunos sobre a importância da escola na sua formação; Facilitar a integração do aluno na escola e na turma fomentado a sua participação nas atividades; Aconselhar e orientar o aluno no estudo e nas tarefas escolares; Combater o absentismo, indisciplina e o insucesso escolar.

Descrição

Ação com carácter de continuidade. O Plano de Ação Tutorial visa diminuir fatores de risco e incrementar fatores de proteção dos

alunos do 2º e 3º ciclos nos domínios da aprendizagem e das condutas pessoal e social. Alunos sinalizados no final de cada ano letivo pelo Conselho de Turma, para intervenção no ano

seguinte. Poderão, ainda, ser sinalizados no início de cada ano letivo em função dos resultados da av. diagnóstica e ao longo do ano em função dos resultados apresentados pelos alunos.

Monitoriza-se a sustentabilidade dos alunos não tutorados acompanhados anteriormente, no final do 1ºP, e redefinido, se aplicável, o seu percurso escolar. Documentos de suporte à intervenção desenvolvidos pelo grupo de professores tutores, e disponibilizados no Moodle.

Duração/

Periodicidade

Ação implementada até final de 2016/ 17, em sessões de 45min por semana individuais ou em pequeno grupo, sendo então avaliada a pertinência na sua continuação.


Atividades

Conhecer as características pessoais, familiares, sociais e académicas do aluno, de forma a adequar a intervenção e acompanhar de forma individualizada o processo educativo do aluno;

Articulação com os profs do CT das atividades educativas necessárias à integração do tutorado;

Definição das prioridades a trabalhar com o aluno de acordo com a sua autoavaliação, através da definição de objetivos individuais e reorientando o seu percurso formativo;

Diagnóstico, definição e acompanhamento de objetivos, tendo por base uma grelha específica “Plano de Individual de Tutoria” que acompanha a intervenção com cada aluno;

Realização de dinâmicas de grupo (desenvolvimento interpessoal) e balanços semanais com os alunos, trabalhando de modo direto e personalizado com os alunos que manifestem uma baixa autoestima ou dificuldade em atingirem os objetos definidos;

Articulação em casos de ausência parental com a rede familiar;

Informar, sempre que solicitado, os pais/ encarregados de educação, o conselho de turma e os alunos sobre as atividades desenvolvidas;

Premiar, ao longo do ano, os alunos de acordo com o sucesso alcançado.

Público-Alvo Alunos do 2º e 3º ciclos em situação de dificuldades na escolarização e na aprendizagem,

sinalizados pelos Conselhos de Turma (CT).


Taxa de alunos envolvidos na tutoria por ciclo (envolvidos/ inscritos *100); Nível de Assiduidade por ciclo; Taxa de alunos que adere às atividades; Taxa de sucesso (cumprimento) do Plano Individual de Tutoria (aluno/ ciclo); Nível de desempenho dos alunos: avaliação interna período/ final; Nº de ocorrências por aluno e Taxa de ocorrências dos alunos tutorados.

Acompanhamento por período letivo do Plano Individual de Tutoria e elaboração de relatórios periódicos sobre os resultados da ação tutorial, a serem entregues ao DT.


sucesso

Taxa de sucesso escolar dos alunos envolvidos na tutoria> = 70% (transição de ano e/ou a frequência de percursos alternativos); Taxa de ocorrências: diminuição em 25%;

Assiduidade: melhorar em 50% as faltas injustificadas relativamente ao ano anterior de cada aluno.


Coordenação da ação: Ana Margarida Gomes e Nuno Regal; Professores Tutores.

Participantes Alunos tutorados/ Professores Tutores/ DTs/ Professores do CT/ Equipa Multidisciplinar/ EE.


Designação (DES)PROBLEMATIZ…ANDO



Áreas/ Problemas Existência de lacunas em Matemática ao nível da interpretação de enunciados e resolução de

situações problemáticas.



Desenvolver a capacidade de resolução de problemas nos alunos de 2º e 3º ciclos

Descrição

Resolução sistemática de problemas sob a forma de questões de aula e fichas de avaliação. Para além do desenvolvimento da capacidade de resolução de problemas dos alunos, pretende-se ainda estimular cognitivamente os alunos, criar hábitos de estudo e contribuir para um melhor entendimento da interpretação de enunciados;

Iniciou-se em 2013/ 14 nos 5º e 7ºanos para todas as turmas. Em 2014/ 15 foi alargado ao 6º e 8ºanos e em 2015/ 16 será incluído o 9ºano. 2012/ 13 foi considerado o ano zero da ação. No ano letivo 2013/ 14, grupo de controlo de cada ciclo são os alunos dos 5º e 7º anos.

Duração/

Periodicidade

Durante o ano letivo prevê-se a resolução quinzenal de problemas sob a forma de questões de aula ou fichas de avaliação. No mínimo 4 no 1ºP, 3 no 2ºP e 2 no 3ºP. Será implementada até ao final do ano letivo 2017/2018, sendo então avaliada a pertinência na sua continuação.


Atividades

Em reuniões periódicas, de grupo disciplinar, são definidos para cada ano de escolaridade, os materiais a aplicar. Os problemas e nível de dificuldade a aplicar são função de cada conteúdo programático e do nível de sucesso cada turma e avaliação em 5 níveis de desempenho. Estes seguem os critérios de correção das provas finais . As dificuldades dos alunos são aferidas por teste diagnóstico aplicado no início de cada ano letivo, em cada ano de escolaridade. Para este efeito apenas são considerados os resultados no domínio “Resolução de Problemas”.

Público-Alvo Ano 2013/2104 Ano 2014/2015 Ano 2015/2016 e seguintes

Alunos a frequentar os 5º, 7º 5º, 6º, 7º e 8º Todos os alunos do 2º e 3ºciclos do regular


Nº de alunos envolvidos na ação por turma/ ano; Taxa de alunos com dificuldades na resolução de problemas por turma/ ano; Nível de desempenho, na resolução de problemas, de cada aluno/ turma/ ano; Distribuição do nível de desempenho (na ação) por turma/ ano; Classificação média interna a Matemática por turma/ ano/ ciclo (conforme aplicação); Classificação média externa a Matemática por turma/ano/ciclo (conforme aplicação).


sucesso

Efetuada a comparação, anual, dos resultados do grupo de controlo com os do ano zero, nos seguintes indicadores (conforme aplicável): Classificação média interna e externa à disciplina de Mat. por turma/ ano/ ciclo.

Em 2014/ 15 será possível perceber a influência da ação nos resultados das avaliações interna e externa do 2ºciclo; em 2017/18 no 3ºciclo (ano de conclusão do 9ºano, dos alunos envolvidos na ação, no 2º e 3ºciclos).

2013-2014 2014-2015

5º ano 7º ano 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano

Valor inicial: 80,5% 81,9% 68,5% 77% 75,2% 89,7%

Valor final: <64,4% <65,5% <51,4% <57,8% <56,4% <67,3%

Critério global de sucesso, contribui para a obtenção das metas desejadas em 2016/ 17 nos indicadores: Distância da taxa de sucesso e classificação média para o nacional de Mat (6º, 9º).

Adicionalmente foram estabelecidos os seguintes critérios de sucesso:

2013/2014 2014/2015 2015/2017

Reduzir a Taxa de alunos com dificuldades na resolução de problemas por ano de escolaridade em

20% 25% 20%

Valor inicial: a estabelecer com base na avaliação diagnóstica efetuada no inicio de cada ano letivo. Valor final = Valor inicial - Valor inicial X 0,20


Coordenação de Departamento: Carmo Rothes; Coordenação da ação; Dora Araújo.

Participantes Ano letivo 2014/2015: Docentes a lecionar Matemática nos 5º, 6º, 7º e 8º anos.

A partir de Ano 2015/2016: Todos os docentes a lecionar Matemática no regular.


Designação LENDO e INTERPRET…ANDO



Áreas/ Problemas Existência de problemas de compreensão de textos e enunciados motivados,

fundamentalmente, por défice de vocabulário e dificuldades de concentração.



Intervir, no domínio da leitura/compreensão, com vista a desenvolver, nos alunos, a capacidade de interpretar corretamente diferentes tipologias de textos – incindindo, principalmente, em textos não literários - de forma a melhorar o seu desempenho num domínio transversal a todas as disciplinas.

Descrição Estratégias/

Metodologias/ Atividades

Aplicação de Ficha de Avaliação Diagnóstica, no início do ano letivo, para verificar o desempenho dos alunos no domínio em estudo;

Aplicação periódica de duas fichas de natureza formativa (previamente calendarizadas) que visam apenas a leitura/compreensão de textos, através de itens de seleção (escolha múltipla, associação, verdadeiro/falso, sequências), as quais antecedem a aplicação das fichas de av. sumativa (duas por período), de forma a testar a eficácia da implementação da ação, através da monitorização dos resultados obtidos no grupo correspondente ao domínio da leitura.

No decurso do 1º período, aplicação de um Inquérito sobre os hábitos de leitura dos alunos (periodicidade, gostos e dificuldades, relevância da leitura na sua vida escolar);

Dinamização do Concurso Palavras à Solta, em contexto de sala de aula e em parceria com a equipa da Biblioteca da escola, para aumentar o vocabulário dos alunos (o desconhecimento do significado das palavras constitui-se como um grande bloqueio à compreensão dos textos);

Análise dos dados resultantes do Inquérito sobre Hábitos de Leitura; Registo, análise e monitorização dos resultados obtidos nas fichas formativas (av. qualitativa) e

nas fichas de avaliação sumativa (av. quantitativa); Elaboração de relatórios, no final de cada período, sobre os dados recolhidos por ano/ turma;

Para comparação de resultados, o ano letivo de 2012/2013 foi considerado o ano zero da ação, e os alunos do 5º ano de escolaridade do ano letivo 2013/2014 será o grupo de controlo.

Duração/

Periodicidade

A ação iniciou-se em 2013/2014 com alunos do 5º ao 9º; em 2014/ 15, dirigiu-se exclusivamente aos alunos do 5º, 7º e 8ºanos e será implementada até ao final do ano letivo 2017/2018.

Público-Alvo Alunos do 5º, 6º, 7º e 8º anos de escolaridade.


Nº alunos na ação por turma/ano; Taxa de alunos com dificuldades na leitura/compreensão por

turma/ano; Nível de desempenho de cada aluno/turma/ano; Distribuição do nível de

desempenho por ano/turma; Classificação média interna a Português por turma/ano/ciclo.


sucesso

Comparação dos resultados do grupo de controlo com os do ano zero, nos seguintes indicadores: Classificação média interna a Português por turma/ano; Interligação com os critérios de sucesso do Projeto de Exames.

Adicionalmente foram estabelecidos os seguintes critérios de sucesso, visando reduzir a “Taxa de alunos com dificuldades no domínio da leitura/compreensão”, por ano de escolaridade:

2014/2015: 25% - Valor inicial: a estabelecer com base na avaliação diagnóstica efetuada no início do ano letivo (Valor final = Valor inicial – Valor inicial X 0,25);

Anos letivos seguintes: 20% - Valor inicial: a estabelecer com base na avaliação diagnóstica efetuada no início do ano letivo (Valor final = Valor inicial – Valor inicial X 0,20);

Comparação anual dos resultados do grupo de controlo com os do ano zero (2012/13), dos seguintes indicadores: Média da avaliação interna e externa a Português/ por ano de escolaridade/ ciclo; 2014/15: perceber a influência da ação nos Resultados esperados/ Critérios de sucesso avaliações interna e externa do 2º ciclo, e o no ano letivo 2017/2018 no 3º ciclo;

Contribuir para a obtenção das metas desejadas em 2016/17 nos indicadores: Distância da taxa de sucesso e classificação média para o exame nacional na disciplina de Português (9ºanos).


Coordenação de Departamento: Ana Lima; Coordenação da Ação: Ana Lima.

Participantes Professores de Português (que funcionam por equipas pedagógicas na produção de materiais).


Designação CONT...ANDO COM HISTÓRIAS



Áreas/ Problemas Fragilidades no domínio da resolução de problemas, aliadas às lacunas na compreensão textual.



Melhorar a capacidade de interpretação de enunciados e resolução de problemas.

Desenvolver o raciocínio matemático.

Descrição

Recurso a textos literários do PNL e/ou sugeridos para o desenvolvimento da Ed. Literária, adequados a cada ano de escolaridade, quer no nível Pré-Escolar quer no 1º ciclo: Empresta um mundo “real” às situações matemáticas; Promove o envolvimento das crianças nos processos matemáticos através do jogo e da investigação, essencialmente no nível Pré-Escolar; No 1º ciclo, enquanto os alunos leem, escrevem e conversam sobre as ideias matemáticas que surgem na narrativa, interagem, criam e desenvolvem o pensamento e o conhecimento mat.; Ajuda a reduzir a ansiedade provocada pelas tarefas matemáticas; Relaciona as ideias matemáticas com a realidade, clarificando a sua participação, presença e utilização nos vários campos da atuação humana, o que valoriza o uso social e cultural da mat.

Resolução de problemas, criados a partir da obra literária a abordar, planificação das resoluções e à posteriori a resolução do mesmo pelo aluno em momento avaliativo. Permite contactar com a linguagem mat. de forma contextualizada e natural; estimular a comunicação mat. através da expressão de ideias de resolução de problemas.

Duração/

Periodicidade

A ação iniciou-se em 2014/2015 para o 1º ciclo e estende-se ao nível pré-escolar no ano letivo 2016/2017. Funciona com um mínimo de seis aulas por trimestre.

A ação decorrerá até final de 2016/17, sendo então avaliada a pertinência na sua continuação.


Atividades

Conceção por nível/ano de escolaridade do problema a aplicar e das obras de Ed. Literária/ PNL a abordar. O desenvolvimento da ação é efetuado via calendarização prévia dos momentos de aplicação, av. e disponibilização dos respetivos resultados ao Coordenador de Departamento do Pré-Escolar e Coordenador de Ano do 1º ciclo. Todos os documentos de suporte à ação são definidos em Departamento de Pré-Escolar e Grupo de Ano, no caso do 1º ciclo.

Pressupõe promover a aprendizagem significativa através da descoberta, da exploração de relações existentes entre a história e ideias/conceitos matemáticos existentes na mesma;

Pressupõe dar prioridade ao desenvolvimento da numeracia e literacia, assim como explorar a interdisciplinaridade da disciplina de Português.

Exploração da anatomia dos problemas matemáticos (cenário, factos, questão e distratores), de forma a dissecar a sua estrutura e a desenvolver o raciocínio matemático.

Dificuldades diagnosticadas, no início do ano letivo, de igual forma, em cada turma e ano de escolaridade. É aplicada uma ficha de diagnóstico como ponto de partida.

Aplicação do problema em função dos conteúdos programáticos em lecionação. Resolução avaliada em grelha comum ao nível/ano de escolaridade com vários níveis de desempenho. Todos os documentos de suporte à ação são disponibilizados na plataforma Moodle.

Público-Alvo Alunos do ensino pré-escolar e 1ºciclo do Agrupamento de Escolas de Perafita.


Taxa de alunos envolvidos por turma/ano (alunos envolvidos/ nº de alunos *100); Classificação

média da av. diagnóstica (turma/ ano) e por período (turma/ ano); N.º de tempos apoiados;

Classificação média interna a Matemática por turma/ano de escolaridade; Taxa de sucesso por

nível/ano de escolaridade.

Os dados são monitorizados trimestralmente, por período letivo, sendo a informação partilhada, refletida e analisada em Departamento do Pré-Escolar e Departamento do 1º ciclo.


sucesso

Melhorar o nível de sucesso a Matemática dos alunos apoiados, nomeadamente: reduzir em 20% a Taxa de alunos com dificuldades na Matemática por nível/ano de escolaridade.

Contribuir favoravelmente para a obtenção das metas desejadas em 2016/17.


Coordenação da Ação: Amélia Correia e Albertina Baptista (Pré-Escolar); Sandra Ferreira, Emília Bento e Teresa Vasconcelos (1º ciclo). Coords/ ano de esc. definidos no início de cada ano letivo.

Participantes Professores titulares de turma.


Designação EXPERIMENT…ANDO COM CIÊNCIA



Áreas/ Problemas Dificuldade na aquisição de aprendizagens e conceitos de saberes transversais, nomeadamente,

no âmbito das ciências experimentais, da proteção do ambiente e da vida, do património cultural e identidade coletiva.



Fomentar, de forma sistemática e generalizada, a utilização de metodologias ativas e experimentais no ensino das ciências desde o ensino Pré-Escolar até ao 9º ano de escolaridade. Estimular a observação e o registo cuidadoso dos dados. Promover métodos de pensamento científico simples e de senso comum. Desenvolver habilidades manipulativas. Estimular a resolução de problemas. Desenvolver nos alunos o gosto da ciência, respeito pelo ambiente e da cultura.

Descrição Adoção de metodologias ativas e/ou experimentais iguais por ano de escolaridade (1º ciclo) ou

por disciplina (2º e 3º ciclos). Em 2013/14 aplicou-se aos 2º e 3ºciclos e alargado ao Pré-Escolar e 1º ciclo em 2014/15.

Duração/

Periodicidade

A ação decorrerá até 2016/17 onde será avaliada a necessidade de continuação. São desenvolvidas 1 atividade mensal que envolva metodologias ativas e/ou experimentais no Pré-Escolar até ao 2º ciclo e 2 mensais no 3º ciclo.


Atividades

No Departamento do Pré-Escolar, por ano de escolaridade (1º ciclo) e grupo disciplinar (2º e 3º ciclos) são elaboradas as atividades que incorporem metodologias ativas e/ou experimentais. A realização de cada atividade é função de um plano e protocolo comum a todos os docentes e dá-se preferência à verificação de factos e princípios estudados.

As atividades são desenvolvidas por todos alunos, em grupo de trabalho, com orientação do educador/ professor titular/ da disciplina. É efetuada uma reflexão conjunta sobre a atividade, sendo preenchido um inquéritos de satisfação, a partir do 1º ciclo, por grupo de trabalho. No ensino Pré-Escolar mantém-se a reflexão conjunta, sendo os alunos incentivados a fazer um trabalho gráfico sobre a atividade.

O desenvolvimento das atividades inclui a explicação sobre a teoria subjacente de modo a promover a sua compreensão. As atividades são aplicadas em função dos conteúdos nas disciplinas de Estudo do Meio, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas. No Pré-Escolar as atividades são realizadas de acordo com as áreas/ assuntos trabalhados em cada momento. Os documentos de suporte à ação encontram-se no Moodle.

Público-Alvo Todos os alunos do Agrupamento.


Nº de alunos por ano de escolaridade

Nº de atividades implementadas por ano de escolaridade

Nº de atividades por aluno por ano de escolaridade

É monitorizada a implementação mensal das atividades através do preenchimento dos inquéritos de satisfação e registo fotográfico das atividades. Por período é efetuado um registo de avaliação do desempenho do aluno em 1 atividade por disciplina.


sucesso

Contribuir para aumentar o sucesso académico dos alunos, nomeadamente nas disciplinas de Estudo do Meio, Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas;

Diminuir a taxa de insucesso por disciplina/ ano/ ciclo em 5% no 2º e 3º ciclos.

Contribuir favoravelmente para a melhoria dos resultados da avaliação interna.


Susana Arouca (Coordenação da Ação); Maria Luís Lobão (Coordenadora para o Pré-Escolar)

António Oliveira (Coordenador para o 1º Ciclo); Luís Assunção (Coordenador para o 1º Ciclo)

Isabel Silva (responsável para 2º Ciclo); Dores Vieira e Eugénia Costa (responsáveis para 3º Ciclo)

Participantes Todos os docentes e alunos do Agrupamento.


Designação INTERVIR ARTICUL…ANDO


2. Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina

Áreas/ Problemas Níveis significativos de insucesso escolar, abandono, absentismo e indisciplina.

Objetivos gerais PE

Prevenir a segurança e combater a indisciplina;

Reduzir o absentismo/abandono;

Apoiar os alunos nas suas tomadas de decisão face aos percursos de vida.


Garantir um acompanhamento técnico adequado nas situações de insucesso escolar, abandono, absentismo e indisciplina.

Descrição

Esta ação é desenvolvida individualmente e em grupo pelos técnicos especializados da Equipa Multidisciplinar, nomeadamente nas áreas da psicologia, serviço social e animação socioeducativa.

A ação visa, genericamente, a orientação pessoal, social e familiar, mediação de conflitos e animação socioeducativa. A intervenção tem como foco principal o aluno, envolvendo o agregado familiar, sempre que aplicável.

A intervenção técnica é desenvolvida numa perspetiva de prevenção das problemáticas da indisciplina, absentismo e abandono, agregando, sempre que necessário, medidas remediativas.

Duração/ Periodicidade

A ação inicia-se com a disponibilização dos recursos técnicos especificados, preferencialmente, no início de cada ano letivo.

A ação será implementada até ao final do ano letivo 2016/2017, sendo então avaliada a pertinência na sua continuidade.


Atividades

Dinamização do gabinete de apoio psicossocial e de intervenção a toda a comunidade educativa;

Atividades e mediação de conflitos e cidadania (gabinete de gestão de conflitos e de acolhimento ao aluno);

Dinamização de clubes artísticos e culturais (rádio escola, teatro, carpintaria, música e notícias);

Intervenção em todos os espaços escolares (cantina, biblioteca, sala do aluno, corredores);

Intervenção junto da comunidade educativa;

Desenvolvimento de trabalho de acompanhamento a alunos e pais/encarregados de educação do agrupamento.

Público-Alvo Alunos, pais, encarregados de educação e restante comunidade educativa.


Número de alunos acompanhados/ acompanhamentos por situação de abandono, absentismo, indisciplina e insucesso escolar por ciclo e técnico /equipa;

Número de alunos que participam nos clubes artísticos e culturais por clube e ciclo e com acompanhamento da equipa multidisciplinar;

Número de alunos envolvidos em mediação por ciclo e equipa;

Número de famílias acompanhadas por ciclo e técnico/ equipa;

Estes dados são monitorizados trimestralmente, por período letivo.


sucesso

Nº de alunos acompanhados em psicologia, serviço social e animação socioeducativa.

Adicionalmente foram definidos os seguintes critérios de sucesso, relativamente aos alunos acompanhados:

Taxa de alunos que: não efetivaram o abandono; diminuíram o absentismo; diminuíram a indisciplina (nº de ocorrências); com sucesso escolar (nº de alunos que transitaram de ano).

Como critério global de sucesso estabelecemos contribuir favoravelmente para a obtenção das metas desejadas em 2016/2017.


Técnicos da Equipa Multidisciplinar (um Psicólogo, um Assistente Social, um Animador Socioeducativo).

Participantes Técnicos da Equipa Multidisciplinar, comunidade educativa e pais/encarregados de educação.


Designação MEDI…ANDO COM ALUNOS


2. Prevenção do abandono, absentismo e Indisciplina

Áreas/ Problemas Falta de informação pertinente em relação às mudanças da sua faixa etária e comportamentos

de risco.

Objetivos gerais PE Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina.

Promover a qualidade educativa e o sucesso escolar.


Facilitar a integração do aluno na escola fomentando a sua participação na vida escolar;

Desenvolver o sentido de responsabilidade dos alunos;

Contribuir para a tomada de consciência dos alunos sobre a importância da escola na sua formação

Descrição

Promoção de sessões de informação ou de esclarecimento dos alunos em temas pertinentes para a sua faixa etária, tais como temas associados com as mudanças da adolescência, sexualidade, comportamentos de risco (e.g. anorexia, bulimia; automutilações, gravidez na adolescência, consumos de álcool, tabaco ou drogas…).


Ano letivo 2014/15 – 2 sessões; Anos letivos seguintes – 1 a 2 sessões trimestrais.

A ação será implementada até ao final do ano letivo 2016/2017, sendo avaliada a pertinência da sua continuidade.


Atividades

Levantamento de necessidades junto da população docente, não docente e alunos/encarregados de educação;

Dinamização de encontros com alunos nas temáticas identificadas e de acordo com a planificação.

Público-Alvo Alunos do Agrupamento de Perafita mediante sinalização ou que, espontaneamente, se

interessem por participar.


Número de ações de informação realizadas;

Taxa de participação dos alunos que assistiram às sessões em relação aos inicialmente previstos.


sucesso

Maior envolvimento comportamental com a comunidade educativa.



Participantes Técnicos da Equipa Multidisciplinar, docentes e não docentes, pais/ encarregados de educação.


Designação AJUD…ANDO a DISCIPLINAR


2. Prevenção do Abandono, Absentismo e Indisciplina

Áreas/ Problemas Existência de abandono, absentismo e indisciplina na escola

Objetivos gerais PE Prevenir a segurança e combater a indisciplina;

Reduzir o absentismo/abandono.


Promover o conhecimento e o cumprimento de regras;

Ajudar o aluno a integrar-se na Escola;

Promover a segurança;

Combater a indisciplina;

Reforçar a importância da disciplina no sucesso educativo.

Descrição

O Gabinete de acolhimento ao aluno desde que foi criado desenvolve a sua ação diariamente, em horário pré-definido no início de cada ano letivo, em função dos recursos disponíveis.

Com o gabinete pretende-se a criação de um espaço próprio e específico para acolher alunos que são colocados fora da sala de aula por situações de indisciplina. O trabalho do professor em funções no gabinete consiste em receber o aluno e refletir com ele sobre o seu comportamento e atitudes.

O trabalho é desenvolvido em articulação com a Equipa Multidisciplinar e diretores de turma.

Duração/

Periodicidade Ao longo do ano letivo.


Atividades

O gabinete deve ser encarado como um espaço de reflexão e desenvolvimento pessoal. O professor em funções deve reforçar o impacto negativo dos comportamentos/ atitudes do aluno, e usar estratégias que façam com que o aluno perceba a importância de evitar a repetição dos comportamentos/ atitudes e permanecer na sala de aula.

Na sua intervenção com o aluno, o professor em funções deve:

Estabelecer empatia com o aluno;

Promover a escuta ativa, levando o aluno a refletir sobre o seu comportamento;

Transmitir entusiasmo e motivação para o êxito;

Motivar o aluno para a concretização dos seus objetivos, através do compromisso com a mudança das suas atitudes;

Reforçar a importância do sucesso educativo e do bom relacionamento com os pares, docentes e não docentes;

Orientar o aluno na realização da tarefa marcada pelo professor que o enviou para o GAA.

Público-Alvo Alunos do 2º e 3º ciclos.


Número de ocorrências em sala de aula/ por turma/ disciplina/ ciclo;

Número de alunos com ocorrências;

Nº de alunos reincidentes; (+ de 1 ocorrência);

Os dados são monitorizados mensalmente.


sucesso

Diminuição da indisciplina em sala de aula;

Diminuição da reincidência.


Coordenação da ação: Lurdes Quelhas Costa.

Participantes Professores, assistentes operacionais e alunos.


Designação SUPERVISION…ANDO A PRÁTICA LETIVA


3. Gestão e Organização

Áreas/ Problemas Insuficiência de mecanismos sistemáticos e generalizados de partilha de boas práticas em sala

de aula.

Objetivos gerais PE Promover a reflexão, a articulação e a inovação de práticas.


Promover a supervisão da prática letiva com base no trabalho colaborativo e na partilha de boas práticas entre docentes, através da observação de aulas.

Descrição

Supervisão e acompanhamento da prática letiva.

Observação de aulas entre pares de docentes, envolvidos de forma voluntária.

Início no ano letivo 2013/ 14 com a observação de 3 aulas/ docente, 12 docentes envolvidos, 2 docentes/ Departamento do Agrupamento de Escolas. Realizaram-se 36 aulas observadas.

Em 2014/ 15 foram observadas 4 aulas por docente e envolvidos 24 docentes e em 2015/16 3 aulas por docente, envolvendo no mínimo 6 docentes por Departamento.

Em 2016/ 2017 serão envolvidos 6 docentes por Departamento e observadas 3 aulas por docente.

Duração/

Periodicidade A ação será implementada até 2016/17.


Atividades

Planificação das aulas a observar: 1 no 1º período, 2 no 2º período.

Documentos/ instrumentos de observação (grelha de observação de aula e questões orientadoras para a elaboração da reflexão conjunta da aula, pelo par de docentes) da responsabilidade da equipa de docentes envolvidos.

Ação iniciada com um domínio de observação e acrescentado um novo no presente ano letivo; elaborado um plano de aula a enviar, antes da aula, para o docente que vai observar. Ao longo do ano a comunicação é feita através do correio eletrónico, entre a coordenadora e os docentes desta equipa.

Todos os documentos de suporte à ação disponíveis na plataforma Moodle do Agrupamento.

Público-Alvo Docentes do Agrupamento de Escolas.


Nº de aulas observadas;

Nº de docentes envolvidos;

Preenchimento de uma grelha de observação de aula e de um relatório de reflexão conjunta de cada aula observada;

Por período é feita uma reunião da equipa onde são feitas reflexões sobre o trabalho desenvolvido e realizados os ajustes necessários aos documentos e os procedimentos a ter.


sucesso

Promover o desenvolvimento profissional, a partilha de boas práticas entre os docentes e a qualidade das aprendizagens dos alunos.


Coordenação da Ação: Anabela Silva.

Participantes

2013/14 – 2 docentes por Departamento = 12 docentes envolvidos.



2016/17 – 6 docentes por departamento = 36 docentes envolvidos.


Designação FORM…ANDO COMUNIDADES



Áreas/ Problemas

Dificuldade de intervenção no quotidiano da escola, exige capacitação contínua e desenvolvimento de novas práticas;

Dificuldade em encontrar momentos comuns para partilhar boas práticas e para ampliar a articulação curricular;

Necessidade de inovação e atualização de práticas pedagógicas e administrativas.

Objetivos gerais PE Promover a reflexão, a articulação e a inovação de práticas.


Desenvolver práticas formativas contextualizadas às necessidades do Agrupamento; Promover a capacitação contínua; Partilhar experiências.

Descrição

Criação de propostas de formação contínua contextualizada aos interesses da comunidade educativa do Agrupamento, tendo como base as necessidades identificadas pelos diferentes intervenientes (docentes, não docentes, técnicos e direção) e as orientações das entidades tutelares.

Visa também a proposta de ações de capacitação no âmbito do Plano de Melhoria TEIP, nas áreas prioritárias identificadas: indisciplina, sucesso, monitorização.

O documento de suporte é o Plano de Formação Anual, o qual é elaborado tendo por base os pressupostos identificados nos parágrafos anteriores.

Duração/

Periodicidade

Anualmente, são realizadas formações creditadas e não creditadas previstas no Plano de Formação do Agrupamento ou aquela(s) que, no momento, se detete a pertinência do seu desenvolvimento. A ação será implementada até ao final do ano letivo 2017/ 2018.


Atividades

Levantamento de necessidades de formação entre os profissionais do Agrupamento.

Elaboração do Plano de Formação, validação em Conselho Pedagógico e envio para o CFAE_M (Centro de Formação de Associação de Escolas de Matosinhos).

Organização de uma Bolsa de Formadores Interna em colaboração com o CFAE_M.

Articulação do Plano de Formação com os parceiros CFAE_M, a CMM (Câmara Municipal de Matosinhos) e a FPCEUP (Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto).

Proposta de creditação ao Conselho Científico de Formação Contínua de Professores.

Realização do Plano de Formação de acordo com a verba definida anualmente pela tutela.

Público-Alvo Todos os profissionais do Agrupamento.


Taxa de execução do Plano de Formação (realizadas/ previstas *100);

Taxa profissionais abrangidos (docentes/ não docentes/ técnicos);

Horas de formação/ profissionais (docentes/ não docentes/ técnicos);

Eficácia da formação (apenas nas ações com objetivos concretos e resultados mensuráveis) – medida via questionário aplicado em 2 momentos, no fim da ação e após um período pré-determinado por ação.

Monitorização anual da execução do Plano de Formação e de eventuais novas necessidades de formação para a sua atualização.


sucesso

Taxa de execução do Plano de Formação> 75%;

Taxa de profissionais abrangidos> 80% (até 2017).


Coordenação da Ação: Secção de Formação do Pessoal Docente e Não Docente do Conselho Pedagógico.

Parceiros: Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos (CFAE_M); Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto (FPCEUP); Câmara Municipal de Matosinhos (CMM).

Participantes Formadores e Profissionais do Agrupamento.


Designação AVALIAR MONITORIZ…ANDO



Áreas/ Problemas Acompanhamento, monitorização e avaliação dos documentos de suporte à gestão,

nomeadamente, Projeto Educativo (PE), Contrato de Autonomia (CA), Plano Plurianual de Melhoria (PPM) e Plano Anual de Atividades (PAA).

Objetivos gerais PE Monitorizar e avaliar o PE e todas as atividades da escola.


Criar, de forma sustentada, métodos e instrumentos de acompanhamento, monitorização e avaliação dos documentos supra identificados, de forma a aferir resultados que permitam a identificação do estado do processo educativo.

Descrição

Avaliação do PE e documentos estruturantes da responsabilidade das Equipas AA/ TEIP, em reuniões sistemáticas de reflexão conjunta, sobre as ações em curso e o projeto em geral.

A Equipa de AA promove a construção de instrumentos de monitorização e avaliação e a sua aplicação, tendo em conta os objetivos traçados para cada ação. Desenvolvimento dos instrumentos efetuado em conjunto pela Equipa e respetivos Coordenadores das Ações.

Aplicação dos instrumentos de monitoração e avaliação efetuada conforme definido para cada Ação, sendo da responsabilidade de cada Coordenador: Aferir a adequação dos instrumentos desenvolvidos e promover eventuais ajustes; Acompanhar e monitorizar as Ações, promovendo a recolha e análise da informação de acordo com as periodicidades definidas; Devolver à Equipa de AA os resultados da monitorização e avaliações desenvolvidas, contextualizados relativamente aos valores obtidos, trimestralmente (final período letivo), acompanhados de eventuais reformulações na Estratégia/ Metodologia.

Com base nas informações recolhidas, a Equipa de AA elabora Relatórios Semestrais e Anuais de Acompanhamento do PPM, com devolução à comunidade educativa e tutela. A Equipa elabora, ainda, o Relatório Anual de Acompanhamento do Projeto Educativo.

Duração/

Periodicidade

Reuniões mensais da equipa de AA e semestrais da equipa TEIP.

Reunião com os Coordenadores de Ação, por período letivo, para monitorização, com recolha de informação sobre os indicadores de desempenho de cada ação.

Ação implementada em simultâneo com o PPM e avaliada no final do seu período de vigência.


Atividades

Elaboração e partilha de um cronograma de reuniões de monitorização (início cada ano letivo).

Criação e conceção de instrumentos, em Equipa, com colaboração de cada Coordenador de Ação. Desenvolvimento de instrumentos acompanhado pela análise da sua adequabilidade às ações, potenciando a uniformização e entendimento alargado pelos diferentes intervenientes.

Resultados da monitorização e avaliação, analisados e partilhados em Conselho Pedagógico, por período letivo.

Público-Alvo Profissionais do Agrupamento.


Taxa de execução do PPM e do CA, por ano letivo;

Taxa de execução das reuniões de monitorização (realizadas/ previstas em cronograma * 100).

O cálculo e apresentação destes indicadores são efetuados trimestralmente, por período letivo.


sucesso

Melhorar as metodologias e instrumentos de monitorização e avaliação, internalizando processos e criando rotinas partilhadas e estruturadas.

Promover a monitorização e avaliação efetiva dos documentos de suporte à gestão (PPM, PE e CA: Diminuir em 20% a Taxa de alunos com dificuldades por ano/ ciclo; Aumentar em 10% a Classificação média interna à disciplina de Matemática por ano/ ciclo.

Critérios transversais de sucesso: Taxa de execução do PPM> 80%, para 2014/ 15, com incremento de 5% nos seguintes; Taxa de execução do CA> 80%, para 2014/ 15, com incremento de 5% nos anos seguintes.


Coordenação da Ação: Ana Moreira (Equipa de AA) e Mariana Espogeira (Equipa TEIP). Equipas a definir no início de cada ano letivo, em função dos recursos disponíveis.

Participantes Conselho Pedagógico, coordenadores das Ações de Melhoria, Comunidade Educativa.


Designação MEDI…ANDO COM PAIS


4. Relação Escola - Famílias - Comunidade e Parcerias

Áreas/ Problemas Desvalorização e desinteresse dos pais/ encarregados de educação do papel da escola.

Objetivos gerais PE Promover a articulação estreita com as famílias e com a comunidade.


Garantir um acompanhamento técnico especializado aos pais/ encarregados de educação no exercício das suas responsabilidades parentais e funções educativas e na articulação com a escola.

Descrição

Promoção de sessões de informação temáticas com pais e encarregados de educação de forma a potenciar o sucesso escolar dos alunos, bem como, o seu desenvolvimento pessoal e social. Trata-se de uma medida de prevenção terciária com objetivos a longo prazo.

Pretende-se ajudar os pais e encarregados de educação a potenciar a melhoria dos resultados académicos dos filhos, diminuindo o impacto dos fatores de risco ao insucesso académico através da promoção global dos alunos e da promoção da relação família-escola-comunidade.


Escola de pais – 6 sessões durante o ano letivo de 2014/15 e 10 nos restantes anos letivos.

A ação será implementada até ao final do ano letivo 2016/2017, sendo avaliada a pertinência da sua continuidade.


Atividades

A intervenção será desenvolvida de forma a potenciar a relação escola-família, a apoiar os pais/ família no exercício das suas responsabilidades parentais e funções educativas, a promover dinâmicas de comunicação e relacionamento entre a família, escola e a comunidade e a facilitar a conciliação do trabalho dos pais/ encarregados de educação com a vida escolar do educando.

Dinâmicas utilizadas (exemplo: escola de pais, reuniões individuais, eventos da escola, articulação com entidades parceiras).

Público-Alvo Pais e encarregados de educação dos alunos do Agrupamento.


Número de ações de informação realizadas;

Taxa de participação dos pais e encarregados de educação que assistiram às sessões em relação aos inicialmente previstos.


sucesso

Diminuir as taxas de indisciplina, absentismo e abandono escolar;

Aumentar as taxas de participação/ adesão dos pais/ encarregados de educação nas atividades promovidas pela escola.



Participantes Técnicos da Equipa Multidisciplinar, docentes e não docentes e parceiros (União de Freguesias

de Perafita, Lavra e Santa Cruz; Espaço do Cidadão; CPCJ Matosinhos; Unidade Local de Saúde de Matosinhos; Tribunal de Família e Menores de Matosinhos; EMAT Matosinhos…).


Designação PROJET…ANDO


4. Relação Escola - Famílias - Comunidade e Parcerias

Áreas/ Problemas

Dificuldade na aquisição de aprendizagens e conceitos de saberes transversais, nomeadamente, no âmbito das ciências experimentais, da proteção do ambiente e da vida, do património cultural e identidade coletiva.

Nº de alunos com elevado registo de absentismo, abandono escolar, desinteresse pelas aprendizagens escolares e ausência de expetativas futuras/ investimento no projeto de vida.

Maior relação de proximidade da comunidade e da escola.

Objetivos gerais PE

Promover a qualidade educativa e o sucesso escolar.

Promover hábitos de saúde e de bem-estar, através do investimento nas relações interpessoais, comunicação, formação, expressão de sentimentos e emoções relacionados com o corpo, com a saúde e com os afetos e a participação na expressão artística, desportiva, cultural e social.

Promover a articulação da escola com as famílias e comunidade, com as parcerias do território, ações que visem finalidades comuns, investindo na construção de mais e melhor cidadania.


Promover atividades de enriquecimento curricular; Melhorar a comunicação através da divulgação nas redes sociais, página do Agrupamento e plataforma Moodle.

Descrição

Esta ação visa desenvolver a dimensão técnica e artística, através do envolvimento em clubes e projetos, assumindo a escola como entidade produtora de cultura.

Potenciar a comunicação em rede dando visibilidade aos projetos em desenvolvimento e/ou a desenvolver e promover uma imagem positiva do Agrupamento para o exterior.

Duração/

Periodicidade

Clubes e projetos: a desenvolver ao longo do ano letivo.

Atividades do PAA: a implementar de acordo com a planificação específica de cada.


Atividades

Implementação de clubes e projetos com horários e recursos alocados. Avaliação no final do ano letivo, através de realização de relatório.

Cada responsável preenche a ficha de registo de atividades do PAA no início do ano (excecionalmente poderão ser adicionadas posteriormente). Avaliação no final da concretização de cada atividade.

Público-Alvo Comunidade educativa.


Clubes e projetos em funcionamento.

Atividades desenvolvidas no âmbito do PAA.

Nº de visualizações/consultas/publicações nas plataformas e redes sociais.


sucesso

Aumentar 5pp dos alunos envolvidos em função dos clubes em funcionamento e do nº de horas semanais de funcionamento do clube.

Implementar 90% das atividades inscritas no PAA.

Publicar registos de 80% das atividades implementadas.


Coordenação da Ação: Ana Moreira; Responsáveis dos Clubes, Projetos e Atividades inscritas.

Participantes Comunidade escolar.


6.2 Cronograma das Ações

Eixo 1 - Melhoria do Ensino e Aprendizagem

Ano letivo 2014/15 2015/16 2016/17

Ação Mês 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8

Diferenci…ando Turmas Petra, Ficta - 5º/7ºano - 4 turmas; 6º/8ºano - 4 turmas

Curso Vocacional – 1 turma

Turmas Petra, Ficta - 5º/7ºano - 4 turmas; 6º/8ºano - 4 turmas; 9º ano – 2 turmas

Curso Vocacional – 2 turmas

Turmas Petra - 5º/7ºano - 4 turmas; 6º/8ºano - 4 turmas; 9º ano – 2 turmas

Curso Educação Formação – 1 turma

Monitorização e Avaliação

Assessor...ando Turmas 1º ciclo e turmas de 5º e 7º ano

(Português) – 1 a 3 tempos letivos semanais

Turmas de 5º e 7º ano (Matemática) – 1 a 4

tempos letivos semanais

Turmas 1º ciclo e turmas de 5º e 7º ano

(Português) - 45 a 135 minutos semanais

Turmas de 5º e 7º ano (Matemática) - 45 a 180 minutos semanais

Turmas 1º ciclo e turmas de 5º e 7º ano

(Português) - 45 a 135 minutos semanais

Turmas de 5º e 7º ano (Matemática) - 45 a 180 minutos semanais


Estud...ando Turmas de 6º e 9º anos (Português e

Matemática) – 2 tempos letivos semanais Turmas de 6º e 9º anos (Português e

Matemática) – 2 tempos letivos semanais Turmas de 6º e 9º anos (Português e

Matemática) – 2 tempos letivos semanais


Tutor...ando Alunos sinalizados do 2º e 3º ciclo – 1 tempo

letivo semanal (individual ou pequeno grupo) Alunos sinalizados do 2º e 3º ciclo – 1 tempo

letivo semanal (individual ou pequeno grupo) Alunos sinalizados do 2º e 3º ciclo – 1 tempo

letivo semanal (individual ou pequeno grupo)


(Des)problematiz…ando Turmas de 5º, 6º, 7º e 8º anos (Matemática) –

9 momentos ao longo do ano letivo Turmas de 2º e 3º ciclos (Matemática) – 9

momentos ao longo do ano letivo Turmas de 2º e 3º ciclos (Matemática) – 9

momentos ao longo do ano letivo


Cont...ando com Histórias Turmas 1º Ciclo - 6 momentos por período

letivo Turmas 1º Ciclo - 6 momentos por período

letivo Turmas 1º Ciclo - 6 momentos por período

letivo


Lendo e interpret… ando Turmas de 5º, 7º e 8º anos (Português) – 9

momentos ao longo do ano letivo Turmas de 5º, 7º e 8º anos (Português) – 9

momentos ao longo do ano letivo Turmas de 5º, 7º e 8º anos (Português) – 9

momentos ao longo do ano letivo



Ano letivo 2014/15 2015/16 2016/17

Ação Mês 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8

Experiment…ando com Ciência Crianças do Pré-Escolar e turmas de 1º Ciclo -

1 atividade mensal

Turmas de 2º e 3º Ciclo (Ciências da Natureza)

- 1 atividade mensal

Turmas de 3º Ciclo (Físico-Química) - 1

atividade mensal

Crianças do Pré-Escolar e 1º Ciclo - 1

atividade mensal

Turmas de 2º e 3º Ciclo (Ciências da

Natureza) - 1 atividade mensal


atividade mensal

Crianças do Pré-Escolar e 1º Ciclo - 1

atividade mensal

Turmas de 2º e 3º Ciclo (Ciências da

Natureza) - 1 atividade mensal


atividade mensal


Eixo 2 - Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina

Ano letivo 2014/15 2015/16 2016/17

Ação Mês 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8

Intervir articul…ando Trabalho técnico especializado (Equipa Multidisciplinar) junto de alunos e encarregados de educação

Apoio psicossocial; orientação vocacional; mediação de conflitos; dinamização de clubes artísticos e culturais

Trabalho técnico especializado (Equipa Multidisciplinar) junto de alunos e encarregados de educação


Trabalho técnico especializado (Equipa Multidisciplinar) junto de alunos e encarregados de educação



Medi…ando com alunos Alunos do 2º e 3º Ciclos – 1 sessão mensal Alunos do 2º e 3º Ciclos – 1 sessão mensal Alunos do 2º e 3º Ciclos – 1 sessão mensal


Ajud…ando a disciplinar Alunos do 2º e 3º Ciclos – Atividade do

Gabinete de Acolhimento ao aluno Alunos do 2º e 3º Ciclos – Atividade do

Gabinete de Acolhimento ao aluno Alunos do 2º e 3º Ciclos – Atividade do

Gabinete de Acolhimento ao aluno



Eixo 3 – Gestão e Organização

Ano letivo 2014/15 2015/16 2016/17

Ação Mês 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8

Supervision…ando a prática letiva 24 Docentes – 4 aulas/ docente 36 Docentes – 3 aulas/ docente 36 Docentes – 3 aulas/ docente


Form…ando comunidades Profissionais do Agrupamento – Execução do

Plano de Formação Profissionais do Agrupamento – Execução do

Plano de Formação Profissionais do Agrupamento – Execução do

Plano de Formação


Avaliar monitoriz…ando Equipa de Autoavaliação - reuniões mensais

Equipa TEIP - reuniões semestrais

Equipa de Autoavaliação - reuniões mensais





Eixo 4 – Relação Escola - Famílias - Comunidade e Parcerias

Ano letivo 2014/15 2015/16 2016/17

Ação Mês 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8

Medi…ando com Pais Escola de Pais – 6 sessões ao longo do ano

letivo Escola de Pais – 10 sessões ao longo do ano

letivo Escola de Pais – 10 sessões ao longo do ano

letivo


Projet…ando Equipa de Autoavaliação - reuniões mensais







Legenda:

Monitorização Avaliação do desempenho dos alunos Avaliação do desempenho da Ação de Melhoria


7 Monitorização e Avaliação

A coordenação e gestão da metodologia de monitorização e avaliação implementada pela UO é da

responsabilidade da Coordenadora TEIP, e abrange a monitorização e avaliação de todos os documentos

estruturantes, nomeadamente, Projeto Educativo, Contrato de Autonomia, PPM 2014/17 e respetivas Ações

de Melhoria.

A operacionalização da monitorização e avaliação, nomeadamente no que se refere à recolha, tratamento,

análise de dados, interpretação de resultados e eventual redefinição das ações de melhoria e/ou definição de

novas ações, é centrada na Equipa de Autoavaliação/ TEIP, com a colaboração dos respetivos Coordenadores

de Ação.

Assim, a monitorização das ações é efetuada de forma contínua e sistemática ao longo de todo o ano letivo

pelo respetivo Coordenador de Ação, o qual é responsável pela articulação com os restantes participantes na

execução da ação, harmonização de documentos e práticas, disponibilização de instrumentos de recolha de

dados, e supervisão da respetiva recolha e análise.

Nas ações enquadradas nos Eixos 1 e 2, compete ao Coordenador da Ação garantir a monitorização da

avaliação do desempenho dos alunos no final de cada período letivo, o qual é analisado em conjunto com o

Professor Titular/ Conselho de Turma, no sentido de promover eventuais alterações nas estratégias e

metodologias do grupo/ aluno, tendo em atenção os objetivos e metas fixadas individualmente/ turma/ ano e

ciclo.

Todas as ações são avaliadas em 2 momentos chave, ver Cronograma das Ações, a saber:

Avaliação Intermédia – realizada em fevereiro/março, integra a análise de todos os dados de

avaliação disponíveis até ao final do 1º período letivo, e eventuais alterações introduzidas no início do

2º período letivo, com o objetivo de aferir o funcionamento da ação na 1ª parte do ano, perceber se

esta está a gerar os resultados desejados, e identificar a eventual necessidade de ajustes. Esta

avaliação é formalizada em Relatório Intermédio.

Avaliação Final – realizada em julho, integra a análise de todos os dados de avaliação relativo ao ano

letivo, incluindo eventuais alterações introduzidas, e tem por objetivo aferir o nível do sucesso da UO

na concretização dos objetivos e metas propostas para o ano letivo.

Ambas as avaliações são formalizadas em Relatório, o qual é analisado em Conselho Pedagógico, Direção e

Conselho Geral, e disseminado nos Departamentos e Grupos Disciplinares.


Com base nos resultados alcançados, a Equipa de Autoavaliação/ TEIP, é responsável por garantir a análise da

eficácia das metodologias e estratégias adotadas, e identificar eventuais alterações/ revisões às ações de

melhoria e/ou propor novas, com o objetivo de salvaguardar o sucesso da UO na concretização dos objetivos e

metas propostas para o triénio 2014/17.

O trabalho de monitorização e avaliação do PPM é acompanhado pela consultora externa em articulação com

a equipa de AA/ TEIP. Em conjunto, são debatidas e refletidas as estratégias em curso e introduzidas

alterações no sentido de as otimizar. Igualmente definem-se novas propostas de ação que decorrem da análise

dos resultados e da avaliação das mesmas.

8 Plano de Capacitação

Ano letivo Domínio Grupo-Alvo Tipologias Temáticas / Ações

2014/2015

Domínio A - Gestão de Sala de Aula;

Domínio B – Articulação e Supervisão Pedagógica

Docentes

TIPO 1 - Regulação do ambiente de sala de aula;

TIPO 2 - Pedagogia diferenciada; TIPO 5 -

Articulação e Supervisão Pedagógica

Por uma Escola de sucesso(s) - Diferenciação curricular,

aprendizagem cooperativa, problemas vs. perturbações do

comportamento, estratégias preventivas e intervenção na sala de

aula.

Domínio A - Gestão de Sala de Aula;

Domínio B – Articulação e Supervisão Pedagógica

Docentes TIPO 1 - Regulação do

ambiente de sala de aula

Utilização de plataformas virtuais. A utilização das TIC nos processos de

ensino aprendizagem.

Domínio C - Monitorização e

Avaliação

Docentes e Técnicos Superiores (Equipa de

Autoavaliação; Coordenadores de Ação

e de Departamento)

TIPO 6 - Monitorização e Avaliação

Sistema de monitorização e avaliação mais eficiente e eficaz no âmbito da implementação do Plano Plurianual

de Melhoria.

2015/2016

Domínio A - Gestão de Sala de Aula

Docentes TIPO 3 e 4 - Avaliação e

estratégias diversificadas de ensino/aprendizagem

Avaliação diagnóstica e formativa; estratégias para melhorar o

desempenho dos alunos.

Domínio C - Monitorização e

Avaliação

Docentes e Técnicos superiores (Equipa de

Autoavaliação; Coordenadores de Ação

e de Departamento)

TIPO 6 - Monitorização e Avaliação

Monitorização e dispositivos de comunicação dos resultados à

comunidade.

2016/2017

Domínio B – Articulação e

supervisão pedagógica

Docentes TIPO 5 - Articulação e

Supervisão Pedagógica

Práticas e procedimentos de articulação horizontal e/ou vertical; comunicação entre pares; trabalho

colaborativo e gestão do tempo.

Documents

2016-2017 Plano Plurianual De Melhoria.pdf