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8/3/2019 A Forma Urbana
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MORFOLOGIA
URBANA E DESENHODA CIDADE
CAROLINE RIBEIRO | LAILA GUIMARESMARLIA AMORIM | PATRCIA MONTEIRO
JOS M. RESSANO GARCIA LAMAS
AFOR
MAU
RBANA
8/3/2019 A Forma Urbana
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INTRODUO
Processo antigo de formao do desenho e processo
melhorado.
Interao entre campo arquitetnico e urbanstico.
Forma urbana como transformao em espao
urbano humanizado.
Cidade Antiga Cidade ModernaCidade
Contempornea.
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INTRODUO
Jos diz: "Todavia um primeiro grau de leitura da cidade eminentemente fsico-espacial e morfolgico, portantoespecfico da arquitetura, e o nico que permite evidenciar
a diferena entre este e outro espao, entre esta e aquela forma, e explicar as caractersticas de cada parte dacidade. A este se juntam outros nveis de leitura querevelam diferentes contedos (histricos, econmicos,
sociais e outros). Mas esse conjunto de leituras s foipossvel porque a cidade existe como fato fsico e material.Todos os instrumentos de leitura lem o mesmo objeto - o
espao fsico, a FORMA URBANA.
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INTRODUO
Esse pargrafo enfatiza interao entre vrios
campos na elaborao e produo de uma cidade,
quebrando a idia de uma simples composio de
prdios, vias e natureza em um determinado espao.
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A MORFOLOGIA URBANA
Estuda os aspectos exteriores do meio urbano e as
suas relaes recprocas, determinando e
interpretando a paisagem urbana e a sua estrutura.
Conhecer o meio urbano implica na existncia de
instrumentos de leitura e uma relao objeto-
observador.S a leitura disciplinar no consegue explicar o
objeto. necessrio o cruzamento de diferentes
leituras e informaes para explicar a cidade.
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A MORFOLOGIA URBANA
Porm, comum que naproduo das formas urbanasexista uma caracterstica que seja
determinante e tenha emqualquer anlise.O arquiteto ao produzir o seu
espao, poder dar
maior nfase a este ou queleaspecto, o qual se revelar maisevidente em anlise posterior.
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A MORFOLOGIA URBANA
Nas cidades atuais, certas formas apenas revelamuma total sujeio do urbanismo rentabilidade dosolo e especulao fundiria.
A destruio da paisagem rural e urbanaportuguesa efetuada nos ltimos trinta anos revela, ebem, as condies culturais, polticas e sociais em quese projeta e se deixa construir em Portugal.
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A MORFOLOGIA URBANA
A morfologia urbana o estudo da formado meiourbano nas suas partes fsicas exteriores, ouelementosmorfolgicos e na sua produo e
transformao no tempo. necessrio ressaltar que um estudo morfolgico
no feito do conjunto de elementos sociais,econmicos e outros. Estes so utilizado para a
explicao da produo da forma e da cidade comoelemento fsico e construdo, mas no so objeto deestudo.
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A MORFOLOGIA URBANA
Meio urbano:Elementos morfolgicos:
de acordo com a leitura ou anlise do espao, ou de acordo com suacompreenso ou produo.
Solo
(pavimento)
Edifcios
Lote(parcela
fundiria)
Quarteiro
Fachada(plano
marginal)
Logradouro
Traado/
Rua
Praa
A rvore
Vegetao
Mobilirio
Urbano
Monumento
Interaodoselementosmorfolgi-cos entre si
e com oespaourbano
Produo etransforma-
o notempo
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A MORFOLOGIA URBANA
Nveis
(momentos de produo do espao urbano)
composio urbana(desenho urbano)
os projetos dosedifcios ou das
diferentesconstrues
planificao e prog-
ramao das quan-tidades, das utiliza-es (organizao
quantitativa efuncional) e das
localizaes
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A FORMA URBANA
um conjunto de objetos arquitetnicos correlacionados eorganizados espacialmente. A arquitetura o principal meiode entendimento da cidade como estrutura espacial.
A forma fsica um dado real, predomina na descrio domeio urbano, o resulta dos problemas postos ao urbanismoe arquitetura.
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FORMA E CONTEXTO
A forma deve atender s necessidades de umcontexto. As formas arquitetnicas podem englobartanto critrios funcionais quanto de natureza esttica,
devendo constituir uma soluo para os problemas quea analise urbanstica pretende organizar e controlar.Com a evoluo das situaes histricas e a
necessidade de resposta a essas novas situaes,
houve diversas variaes de contexto que resultaramem diferentes propostas de desenho urbano.
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FORMA E FUNO
A forma ter de se relacionar com a funo de modo apermitir o desenvolvimento eficaz das atividades que nela seprocessam.
Princpios da arquitetura: a funo, a construo e a arte.
Cada um assume um peso no processo criativo, podendo
variar em duas posies:
Funcionalista
adequao da forma funo, FORM
FOLLOWS FUNCTION.
Facilitou a realizao de edificaes,
geralmente monofuncionais, repetitivas, fceis
de projetar e executar, gerando monotonia nas
cidades.
Antifuncionalismo
defende a funo se adaptando forma,
FUNCTION FOLLOWS FORM.
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FORMA E FIGURA
Encontramos na figura as motivaes mais complexas eprofundas para a concepo da forma. Entende-se poraspectos figurativos, os aspectos da forma que socomunicveis atravs dos sentidos. E figura, ao poder de
comunicao esttica da forma. atravs da mensagemfigurativa que a arquitetura e a arte urbana se revelam.
Toda a ao que humaniza a paisagem pode conterobjetivos e valores estticos que se comunicam atravs dos
sentidos ou da percepo. Em suma os valores estticos sso comunicveis atravs dos sentidos e , apesar de ascaractersticas da forma no se resumirem aos aspectossensoriais, estes so determinantes na sua compreenso.
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SISTEMA DE ORIENTAO
importante para oconhecimento da cidade,respeita o equilbrio vertical e
permite o homem possaorientar-se na cidade.Numa cidade depender
fundamentalmente de
sistemas de referncia comomarcos, monumentos, bairros,entre outros.
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SISTEMA VISUAL
atravs da viso que se constri a parte maisimportante da imagem da cidade, no entanto, o sistemade observao do espao urbano, implica o movimento
e a captao do espao em sequncia visual.
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SISTEMA TTIL
No sistema ttil se incluem
todas as percepes trmicas e de
frico com a atmosfera, que
tambm so importantes navivncia, compreenso e
caracterizao da cidade.
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SISTEMA OLFATIVO
Os cheiros e odorescaracterizam os lugares eso parte do meio urbano. O
sistema olfativo pertence experincia da cidade,embora seja um fator demenor controle e incidncia
no desenho da formaurbana.
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SISTEMAS
Cada sistema vai corresponder a uma caracterstica da forma.Contudo, as condies que se realiza a comunicao com oambiente, so essencialmente visuais.
A imagem da cidade o meio de comunicar a sua forma fsicae para que exista imagem necessria uma relao entre objetoe observador. No entanto, apesar de a imagem dependeprimeiramente das caractersticas da forma.
A prpria forma pode ser organizada com relativa
independncia para atingir a comunicao visual; no fundotrata-se de retomar os problemas da arte urbana e deembelezamento da cidade com o objetivo de contribuir para umambiente mais estimulante.
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REFERNCIAS
LAMAS, Jos. Morfologia Urbana E Desenho DaCidade. Ed. Fundao Calouste Gulbenkian. 2004. P. 19 62.
http://www.esteio.com.br/novoblog/blogs/index.php/2008/02/21/morfologia_urbana
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/sao-paulo/imagens/monumento-independencia-2.jpg
http://www.naturezabrasileira.com.br/fotos/watermark/wm_IMG12999.jpg
http://blogfut.zip.net/images/cidade_do_cabo.jpg
http://blogs.estadao.com.br/jt-
cidades/files/2011/10/CHEIRO S1 jpg