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j/f^*^*\ A FRANCA QUER A SEPA ACHO DO RUHR, DA RENANIA E DO SARRE Por unanimidade a Assembléia Estadual de São Paulo aprovou uma moção da bancada comunista pelo restabelecimento da Paz e da Democracia em todo o Paraguai ¦i æ¦ ****** Lææ¦ _ri *t% _fm J n^rli. r% *f\ ti %4H %J? 11 í a IIII 1 i %JI C4. y-._# •¦ * " IJr íf^ s rebe mfm *f%, M *w%W% |JlrIÍPil íI i fi 6 . - %4I %* *e*F , Morinigo proclftmn o citado de guerra em todo o pai* Con» ^iSTtSSS/ãâ fe»»» 0 ditador a adeião de forçai do Exército nacional ao§ re- beldea Formada uma Junta Governativa Revolucionaria composta de fcbrcm.ns, comunista! e liberais w: mm r*p\A*m*A* pm %*** a tm** **nemt%9**l úo pv*. O I»»i»íf.»i «•.»*» rm ***,*>, 4* mm 4*** l*'tt;ra putaA* m** *•* __ •» aumen» * iftüta m*4',*t*mitnm ptmim* A «4*« 4* c~«i*tnH»n. b*?wa«# 4a* moiia**. Jí*.U «14o tftcítraéa **__»» 4* |U_n.H. 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Adhemar de B*rro* ou- ilu oa trabalhadores eom toda atençlo prometeu tomar todaa aa providencia* pard que seja solucionada * tituaçío. ^SSl-^raiWlíí^Ê^iai^ííriiíÊ^a^^fc ¦ *•* *.: R___M^_H___9^_______!__3rM_ _____________&^<y-*yKBJnCJCwW^K^^MjPwr*^Jj^ *M Í^C~ "^FtW8^bSSÊBê*wÊBê^^L .a__HP3sl "-' ;r7-:-'-- 7 ffuJm '• * C m. \/mr )>-,-- s^1)a'\^^H!l 9 ________M «9 í-^y * a. mtíjpBt §?¦^ - *jP'^_IIIH^9H-________-_________I *" _!.____•»> '___**__í?.'^i8F^%í^___B'' -" i______£9 __K«mim>w~ hb^^f_m_B__1 '' 'sSi ''"'É*/_____rH0Vr i ^W~^6r^___^__F-imi_r ' TmB-S Latf•»9^^* *^J *My*-^t'j-^ffiiJi_5 J.o.-.vt ADEEOr» A08 lUíVOLTCÉO» POSADA, a •- -. i (• iO. P O <». rs» ptra^wüs :«<*f-.-'ie* rta .*; o.'c (,.> »rr-:.-!1.a* fo^a* 4o (t-rnri;o tutrimui Mlmnun «ai ttMlíta, At+tuanao a t*:t* 4_ «Rito <i. 4 -!íc:au. it«:« l»e O cwonrl ti*::_r,9. aiUÍTA OOVERtfATTVA rc>nAiADA lat conckpcioní Bussoa Amiss. » ia. p O eoe;rcpon4<nK 4* *U Pren-J ••»•• em Itt :-!r:jrU. capl.ll 4». 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Disse mais o :iel da Alfândega que Isso vem acontecendo ha quatro anos. be- nefldando-se firmas partícula- res com a Isençáo de direito* que privativamente deveria caber 4 Companhia Sldermglca Na- clonnl. Nio vamos examinar aqui os QUANDO TRUMAN APRESENTOU AO CONGRESSO J deL^hes de tal caso em proces- «ia tnenjopem aplaudida por iodo» o* fascistas do mundo, nâo si í0 dc apuraçüo policial, maa fe* esperar a réplica de Wallace, o discípulo de Roo-evelt, uma da* | desvendar toda uma escandalosa r*M divulgado com destaque, maior InfUçío de todos tem- pela imprensa, o desapareci-J po*. como ha poucos dias de* mento de ilcicnas de mIUiare» 4*1 tíaioxi o ar. Corrta e Castro, B 31 ' verdadeiras causas de tal inHa- çfio. com o povo a passar fome, enquant/* uma minoria de es- peculadores enriquecem com ra- pldex- surge a expllesçüo de que tudo,*ejdeve A guerra. 8empre * guerra, e os " complexos" daa arengas do ar, Morvan Plguelre- oo, sfto apontados como respon- tavels pela sltuaçAo. No entretanto bem outras. :.'¦:,._ .'.-;.-..- é sem.duvida o fa- voritlsmo da política alfândega- ria.,Multo* produtos estAo ha r* los anos Isento* do pagamen- to dc direitos e taxa* aduaneiras. Vim do estrangeiro para as m&os de mela dusla 4e felLur- do* que aqui os vendem e ra- vendem a preços extorsivo*, ta-* criticando a Industria nacional e prejudicando a renda do pato. iCONCLUI NA 2* PAO.) grandes vozes que hoje se erguem na America em favor da demo- cracia e da par. Falando pelo Radio, Wallace declarou que a men- sagem presidencial era uma proposta para que os Estados Unidos "policiassem todas as fronteiras da URSS". E disse que os norte- historia de taxas aduaneiras que de ha multo vim sendo obje- to de obscuras concessões, e causa de um enorme desfalque , —_-*¦»» •*» *mr*t*rat *g ** *, uu t*VI 16- -"¦ •—*¦•• *.••¦'*. a**v " '..uijui. americanoi ejiatiam se perguntando, sem compreender: "De oue na» rendas do Tesouro Nacional ,¦.„.¦„..-„ ........ - ... .._- _._ _...__..*t ._ maneira pode o apoio aos governos ndo democráticos da Grécia e da Turquia, transformar-se em ajuda A causa da liberdade?I' (Foto ACME). AS ISENÇÕES E OS LUCROS EXTRAORDINÁRIOS O pais inteiro sofre com a [leito o Sr. Samuel Duarte Presidente Hoje deverá proceder-se á eleição dos demais membros da* mesa A bancada do P. T. B. declina Vai deixar a Comis são Executiva da UDN. o sr. Flores da Cunha O que es tava resolvido ontem á tarde pelas forças politicas . .tm A •-•-.-...> da Câmara dos Depu tados foi dedicada ontem a elei- cáo do presidente, único ponto da orciem do dia. Na hora do expe- olente. foi dncla a pulnvra a vá- rfies oradores inscritos, que. en- tfetanto, nfio estavam na casa: "6 frs. Hugo Borghl, Berto Conde e OuaracI Silveira. Levantou o sr. narreto Pinto uma questfto de or- dem, estranhando que fosse per- nittldo falar a qualquer deputado antes de a mesa estar constituída Na presidência o sr. Honórlo Mon- telro decidiu que nfto havia ne- Repudiado no Conselho o lílsK7 'Aprovada por grande maioria a indicação que manda dar o nome de Castro Alves áAv. Presidente Vargas Somente os -petebistas votaram contra, sob vaias das galerias O discurso de Aparicio Torelli em homenagem ao "Poeta dos Escravos" ylparicio Torclly Trinta e sete vereadores esta- vam presentes quando o sr. Joíío Alberto abriu a scssfid de ontem na Cam-ra Municipal. No expe- dlente, depois da leitura da ata, o primeiro a fclar foi o sr. Fro- ta Aguiar, para dizer que naquele momento renunciava ao feu lu- gar na Comissão eleita na vés- pera. para Investigar e apurar a responsabilidade de atos do prefeito Hlldcbrando de Góls. Achava o vereador peteblsta que o principio da proporcionalidade nfto fora observado na Integra- çfto da referida comi__5o. Isso nfto deixou de causar estranhe- ta, pois no dia [interior o sr. Frota Aguiar havia concordado com o processo adotado pela maioria, segundo, allàs, o próprio Regimento. NAO E' FUNDADOR DA LIGHT... O vereador Ari Rcdrlgues, da bancada comunista, pede em se- gulda a palavra para uma retl- flcaç&o sobre a tta. Constava do Diário do Cotiíelho, segundo ex- pressões do sr. Tlto Llvlo. que aquele vereador dissera ser fun- dador da Llght, chamando ainda de "gloriosa" a conhecida em- presa imperialista. Nfto era ver- dede retificou de bom numor d sr. Ari Rodrigues, "Nfto sou fundador da Light. nem Julju essa empresa gloriosa",.. Nfto havendo mais nenhuma retlflcaçfto a ser feita, passou-se a ordem do dia, que constava de uma se"sfto em homenagem A memória de Castro Alves, cujo INCONCEBÍVEL NO URUGUAI 0 PARECER BARBE O fechamento de um partido político poderia ser feito através de um golpe mi- litar declara-nos o professor Guilherme Garcia Moyano, catedrático da Universi- dade de Montevidéu centenário o pais inteiro come- mora. APARICIO TORELLY, O PRIMEIRO ORADOR O primeiro orador Inscrito era o sr. Aparlclo Torclly, vereador eleito sob a legenda do Partido Comunista. Começou por dizer que se sentia honrai o com a in- cumbencla que havia recebido da bancada comunista, de falar em teu nome naquela scssfto tribu- tada ft memória de Castro Al- ves. E acrescenta, pouco depois: "Há muitos críticos literários que, neste memento em que se tributam tantas homenagens ao cantor do "Navio Negrrlro". pro- curem tirar do poeta o seu ca- rftter social mas. senhores, se tal ICONCLUI NA 2." PAG.) r>. Agildo Barata ''***v',*rVT* "'.' . " i. i ,.i .".v. i . i.i.n j,.j.. rhuma lnfraçflo regimental. A mesa alnaa cm exercício foi elei- ta. na sessfto do ano passad^ vln «• dias apôs a Instalação do Con gresso. e nem por liso os depu ,tadas se viram privadas do dl- feito de ocupar a tribuna. O quarto Inscrito era o próprio si Barreto Pinto, que ocupou todo o tempo numa de suas desconexas iiarolagcns, no papel que lhe rc- servam as forças reaclonArlas de tumultuar ou fazer baixar o ni- »el dos trabalhos parlamentares. Passando-se 6, ordem do dia. l-rocedeu-se ft elelçfto para presi- dente, sendo sete o resultado: eleito o sr. Samuel Duarte, pes* •edtsta da Paraíba, com 185 vo- tos. Ainda foram votados o tt Honório Monteiro, com 47 votos e o sr. Souza Costa, com 2 votos Houve um voto cm branco. OS TRABALHISTAS DECLINAM A bancada do P. T. B. declinou dos postos que as demais força- políticas em entendimento lhe ofereciam, a segunda vlee-presl- díncla, para a qual jft tt supu- nha fosse Indicado o sr. Baeta Neves ou o sr. Segadas Viana Este último, falando .. bancadu ua Imprensa, confirmou a posi- çao de seu partido sObre a elei- çfto da mesa da Câmara, acres- centando: "Queremos ficar na plünlcle, sem compromissos". Perguntaram-lhe se haveria mudança na liderança da ban- cada, e o sr. Segadas contestou: -- "Nfto, continuará como líder o deputado Gurgei do Amaral" . VOTOS DISCORDANTES Nfio é na bancada trabalhls- ta que desacordo em relaçfiu ás demarches para a eomposlçfto <ia mesa. Também elementos lsu- lados das duas maiores bancadas no"PSD e da UDN manlíestnm etisagrado. Os 50 votos desviado, ua chapa coordenaria represeii- tam, além dos trabalhistas, o. pessedlstas, udenista1- e outros de ICONCLUI NA 2." PAG.i W^-\ 4) Prestes, na posse do governador de Minas Segue hoje para Belo Horizonte o senador Luiz Carlos Prestes a fim de assistir á soleni- dade de posse do novo governador do Estado de Minas, sr. Milton Campos. IISMULI BECUNA Iii MNM CONTROLE ALI/IDO SOBKE A ALEM/MUI MOSCOU, 18 (Por John High towcr, da A. P.) Reiterando aj reivindicações da França no sentido dc que o Rulir, a Reuanla e o Sarre sejam separados da Ale- ir..inha, Gcorgcs Bidaiilt declarou perante o Conselho dos Quatro Chanceleres que deverá ser man- tido o controle aliado sobre a Ale- manha ainda por muito tempo após Declarações do delegado da França na Conferência dos Ministros em Moscou a conclusSo da paz e a termina- ç5o da atual ocupaçSo. Bldault, que ainda ontem teve uma longa entrevista com Stalln, lançou as1 bases da politica fran- cesa para cora o ex-inlmigo der- MONTEVIDÉU, março (De Brasil Geri? n. para a TRIBUNA POPULAR) - como no Uruguai Bem o Partido Nacional dos her- rerlstas favornvel a Franco « a Morinigo e ligado ao latifun- dlo está levantando a questfto do "fechamento do Partido Ço- muntsta" nfto deixa até cer- to ponto de ser algo ridículo o papel do Jornalista brasileiro, nos corredores da Parlamento, perguntando a este ou àquele ll- der politico que faria elo no caso de ser apresentado aqui á Su- prema Corte Eleitoral um pare- cer semelhante ao do 6.° pro. curador "ad hoc" Alceu Barbe- do... O senador Gulchon, amigo do presidente Berreta e tão co- <C0NCLU1 NA _.<• PAGj f .'*,;"¦.-'.58____S-'»*^ æ5. ?* J. WB____%9 _____:'';. ' í . ;i iUtf a3X5kI\QK!t -^Bpd. *^ ^^T^_,»Si. -5 ^^KKÊBB^^^B^^S^^^B^^^BSt\\^lííSIBlSHÊBK^ _______H___^______ BBm t__l» J St, Üf l jt5i___7Ü3_ Bf^-murf*^^' l_n_______*_,-" t^r'fí í-^-Wt'^''' '"*' rotado, lugerindo qut caiba .1 França substituir a Alemanha comu principal naçSo produtora de aço na Europa. NSo concordou com as propostas britânicas, norte- americana t soviética no sentido de ser levaqtado o nivel da pro- duçüo industrial da Alemanha, di- zendo que o ponto de vista fran- cês a esse respeito fica na depen- déncia do regime dc controle qut venha a ser adotado. Rejeitou t_J__- (CONCLUI NA 2,<'PAG.) í A POPULAÇÃO DE JUIZ DE FORA também foi vítima dos pesados' aguacciros que, nestes últimos dias, desabaram sobre o Dis- trito Federal e os Estados do Rio e de Minas. De sábado para domingo, elevou-se consideravelmente o .nivel das águas do rio Pa- ralbuna, que transbordou e atingiu o centro daquela cidade industrial mineira. Inúmeras famílias operárias ficaram ao relcrto e tiveram de buscar abrigo nas estações da estrada de ferro, com seus filhos e alguns animais domésticos. O trafego ferroviário ficou suspenso em certo trecho, Na fotografia acima, vêem-se alaumas casas e o parque de diversões invadidos pelas águas da enchente Pelo restabelecimen- to da paz e volta da democracia no Pa- raguai APROVADA, POR UNANIMIDA- DE, UMA MOÇÃO DO PCB NA ASSEMBLÊI._ ESTADUAL DE SAO PAULO S. PAULO. 18 (Inter Press) Na sessão de hoje da Assembléia Constituinte Estadual, o sr. Ro- que Trevi.an. do PCB, apreaen- tou uma moçfio de solidariedade ao povo paraguaio, fazendo vótoa pelo restabelecimento da pai a volta da democracia no pato Irmão. A moção foi aprovada por una. nlmidade.

A FRANCA QUER A SEPA ACHO DO RUHR, DA RENANIA E DO … · do ruhr, da renania e do sarre Por unanimidade a Assembléia Estadual de São Paulo aprovou uma moção da bancada comunista

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A FRANCA QUER A SEPA ACHODO RUHR, DA RENANIA E DO SARREPor unanimidade a Assembléia Estadual de São Paulo aprovou uma moção da bancadacomunista pelo restabelecimento da Paz e da Democracia em todo o Paraguai¦i ¦ ******

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beldea — Formada uma Junta Governativa Revolucionariacomposta de fcbrcm.ns, comunista! e liberais

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO :i N.° 552 * OUARTA.FERA. 19 DEMARCO DC 1917

Molotov RevInéditosO* acordos firmados^

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foi recebida hoje no* Campo*Kllseoi uma eomUsIo d* ferro-vlartoi da Sio Paulo-GolA*. In-tejrada peloa trabalhadore» JoioI-nr&ei, Antcnlo Ricardo da Cos-ta e Rubent Cnraçá. Acompanha-?a-a o deputado comunista Ei-tocel d* Moral*.

O* trabalhadore* aipueram a*condlcde* era que ae encontramaeui companheiro* em srf vr des-de o Natal do ano pulado porIntran-ltenela da Companhia, noque era apoiada pclo «x-lnter-ventor Macedo Boare*.

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l ¦ t.-ir lm. in, reunidaa Cembsio Bneatlvi doPartido Comunitla doHr.iii. a fim de Iratar de.isMiüti.v referentes i sl-inação politira nacionale iiiti-rii.il ...n.il.

Em nos*a ed'(io deamanhã, publicaremosem resumo, o que se dis*cuCiu e deliberou naque-la reunião. *

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AtioHha-eéu* it apattamentot, eonttrulaot com cimento fmporfodo, aefocfo paro ptitAleeloAo*

irregularidades em torno da isenção de direitos para a importação de cimento - Concessões que só bene-ficiam especuladores e os que exploram a industria dos arranha-céus - O povo espera dos verdadeirosdemocratas medidas moralizadoras

a* causa* *3o

levadu dosarmiuwa* do Cais doPorta por unia firma paulista,para revenda no mercado negro.Acusado um fiel da Alfândegacomo responsável pelo desvio,defendeu-se como pôde. alegan-do que a mercadoria transitavae transita habitualmente dt»navios da Moore MacCormackpara os ••-. x •¦¦¦ sem conferênciaoficial, em virtude de regaliasorpeclals gozadas por esta em-preja estrangeira. Disse mais o:iel da Alfândega que Isso vemacontecendo ha quatro anos. be-nefldando-se firmas partícula-res com a Isençáo de direito* queprivativamente sô deveria caber4 Companhia Sldermglca Na-clonnl.

Nio vamos examinar aqui osQUANDO TRUMAN APRESENTOU AO CONGRESSO J deL^hes de tal caso em proces-«ia tnenjopem aplaudida por iodo» o* fascistas do mundo, nâo si í0 dc apuraçüo policial, maa

fe* esperar a réplica de Wallace, o discípulo de Roo-evelt, uma da* | desvendar toda uma escandalosa

r*M divulgado com destaque, maior InfUçío de todos t» tem-pela imprensa, o desapareci-J po*. como ha poucos dias de*mento de ilcicnas de mIUiare» 4*1 tíaioxi o ar. Corrta e Castro, B

31' verdadeiras causas de tal inHa-

çfio. com o povo a passar fome,enquant/* uma minoria de es-

peculadores enriquecem com ra-pldex- surge a expllesçüo de quetudo,*ejdeve A guerra. 8empre* guerra, e os " complexos" daaarengas do ar, Morvan Plguelre-oo, sfto apontados como respon-tavels pela sltuaçAo.

No entretantobem outras.

:.'¦:,._ .'.-;.-..- é sem.duvida o fa-voritlsmo da política alfândega-ria.,Multo* produtos estAo har* los anos Isento* do pagamen-to dc direitos e taxa* aduaneiras.

Vim do estrangeiro para asm&os de mela dusla 4e felLur-do* que aqui os vendem e ra-vendem a preços extorsivo*, ta-*criticando a Industria nacional eprejudicando a renda do pato.

iCONCLUI NA 2* PAO.)

grandes vozes que hoje se erguem na America em favor da demo-cracia e da par. Falando pelo Radio, Wallace declarou que a men-sagem presidencial era uma proposta para que os Estados Unidos"policiassem todas as fronteiras da URSS". E disse que os norte-

historia de taxas aduaneiras quede ha multo vim sendo obje-to de obscuras concessões, ecausa de um enorme desfalque, —_ • -*¦»» • •*» *mr*t*rat *g ** *, uu t*VI 16- -"¦ •—*¦•• *.••¦'*. a**v " '..uijui.

americanoi ejiatiam se perguntando, sem compreender: "De oue na» rendas do Tesouro Nacional,¦.„.¦„..-„ ........ - ... .._- _._ _. .. __. .* t ._ maneira pode o apoio aos governos ndo democráticos da Grécia eda Turquia, transformar-se em ajuda A causa da liberdade?I'(Foto ACME).

AS ISENÇÕES E OS LUCROSEXTRAORDINÁRIOS

O pais inteiro sofre com a

[leito o Sr. Samuel Duarte PresidenteHoje deverá proceder-se á eleição dos demais membros da* —mesa — A bancada do P. T. B. declina — Vai deixar a Comissão Executiva da UDN. o sr. Flores da Cunha — O que es

tava resolvido ontem á tarde pelas forças politicas

. .tmA •-•-.-...> da Câmara dos Depu

tados foi dedicada ontem a elei-cáo do presidente, único ponto daorciem do dia. Na hora do expe-olente. foi dncla a pulnvra a vá-rfies oradores inscritos, que. en-tfetanto, nfio estavam na casa: "6frs. Hugo Borghl, Berto Conde eOuaracI Silveira. Levantou o sr.narreto Pinto uma questfto de or-dem, estranhando que fosse per-nittldo falar a qualquer deputadoantes de a mesa estar constituídaNa presidência o sr. Honórlo Mon-telro decidiu que nfto havia ne-

Repudiado no Conselho o lílsK7'Aprovada por grande maioria a indicação que manda dar onome de Castro Alves áAv. Presidente Vargas — Somente os-petebistas votaram contra, sob vaias das galerias — O discursode Aparicio Torelli em homenagem ao "Poeta dos Escravos"

ylparicio Torclly

Trinta e sete vereadores esta-vam presentes quando o sr. JoííoAlberto abriu a scssfid de ontemna Cam-ra Municipal. No expe-dlente, depois da leitura da ata,o primeiro a fclar foi o sr. Fro-ta Aguiar, para dizer que naquelemomento renunciava ao feu lu-gar na Comissão eleita na vés-pera. para Investigar e apurara responsabilidade de atos doprefeito Hlldcbrando de Góls.Achava o vereador peteblsta queo principio da proporcionalidadenfto fora observado na Integra-çfto da referida comi__5o. Issonfto deixou de causar estranhe-ta, pois no dia [interior o sr.Frota Aguiar havia concordadocom o processo adotado pelamaioria, segundo, allàs, o próprioRegimento.

NAO E' FUNDADORDA LIGHT...

O vereador Ari Rcdrlgues, dabancada comunista, pede em se-gulda a palavra para uma retl-flcaç&o sobre a tta. Constava doDiário do Cotiíelho, segundo ex-pressões do sr. Tlto Llvlo. queaquele vereador dissera ser fun-dador da Llght, chamando aindade "gloriosa" a conhecida em-presa imperialista. Nfto era ver-dede — retificou de bom numord sr. Ari Rodrigues, "Nfto soufundador da Light. nem Juljuessa empresa gloriosa",..

Nfto havendo mais nenhumaretlflcaçfto a ser feita, passou-sea ordem do dia, que constava deuma se"sfto em homenagem Amemória de Castro Alves, cujo

INCONCEBÍVEL NO URUGUAI0 PARECER BARBEO fechamento de um partido político sópoderia ser feito através de um golpe mi-litar — declara-nos o professor GuilhermeGarcia Moyano, catedrático da Universi-

dade de Montevidéu

centenário o pais inteiro come-mora.

APARICIO TORELLY, OPRIMEIRO ORADOR

O primeiro orador Inscrito erao sr. Aparlclo Torclly, vereadoreleito sob a legenda do PartidoComunista. Começou por dizerque se sentia honrai o com a in-cumbencla que havia recebido dabancada comunista, de falar emteu nome naquela scssfto tribu-tada ft memória de Castro Al-ves. E acrescenta, pouco depois:"Há muitos críticos literáriosque, neste memento em que setributam tantas homenagens aocantor do "Navio Negrrlro". pro-curem tirar do poeta o seu ca-rftter social mas. senhores, se tal

ICONCLUI NA 2." PAG.) r>. Agildo Barata

''***v',*rVT* "'.' . " i. i ,.i .".v. i . i.i .n j,.j ..

rhuma lnfraçflo regimental. Amesa alnaa cm exercício foi elei-ta. na sessfto do ano passad^ vln«• dias apôs a Instalação do Congresso. e nem por liso os depu,tadas se viram privadas do dl-feito de ocupar a tribuna. Oquarto Inscrito era o próprio siBarreto Pinto, que ocupou todo otempo numa de suas desconexasiiarolagcns, no papel que lhe rc-servam as forças reaclonArlas detumultuar ou fazer baixar o ni-»el dos trabalhos parlamentares.

Passando-se 6, ordem do dia.l-rocedeu-se ft elelçfto para presi-dente, sendo sete o resultado:eleito o sr. Samuel Duarte, pes*•edtsta da Paraíba, com 185 vo-tos. Ainda foram votados o ttHonório Monteiro, com 47 votose o sr. Souza Costa, com 2 votosHouve um voto cm branco.OS TRABALHISTAS DECLINAM

A bancada do P. T. B. declinoudos postos que as demais força-políticas em entendimento lhe

ofereciam, a segunda vlee-presl-díncla, para a qual jft tt supu-nha fosse Indicado o sr. BaetaNeves ou o sr. Segadas VianaEste último, falando .. bancaduua Imprensa, confirmou a posi-çao de seu partido sObre a elei-çfto da mesa da Câmara, acres-centando: — "Queremos ficar naplünlcle, sem compromissos".

Perguntaram-lhe se haveriamudança na liderança da ban-cada, e o sr. Segadas contestou:-- "Nfto, continuará como líder

o deputado Gurgei do Amaral". VOTOS DISCORDANTESNfio é só na bancada trabalhls-

ta que há desacordo em relaçfiuás demarches para a eomposlçfto<ia mesa. Também elementos lsu-lados das duas maiores bancadasno"PSD e da UDN manlíestnmetisagrado. Os 50 votos desviado,ua chapa coordenaria represeii-tam, além dos trabalhistas, o.pessedlstas, udenista1- e outros de

ICONCLUI NA 2." PAG.i

W^-\ 4)

Prestes, na posse dogovernador de Minas

Segue hoje para BeloHorizonte o senadorLuiz Carlos Prestes afim de assistir á soleni-dade de posse do novogovernador do Estado deMinas, sr. Milton Campos.

IISMULI BECUNA Iii MNMCONTROLE ALI/IDO SOBKE A ALEM/MUI

MOSCOU, 18 (Por John Hightowcr, da A. P.) — Reiterandoaj reivindicações da França nosentido dc que o Rulir, a Reuanlae o Sarre sejam separados da Ale-ir..inha, Gcorgcs Bidaiilt declarouperante o Conselho dos QuatroChanceleres que deverá ser man-tido o controle aliado sobre a Ale-manha ainda por muito tempo após

Declarações do delegado da França naConferência dos Ministros em Moscou

a conclusSo da paz e a termina-ç5o da atual ocupaçSo.

Bldault, que ainda ontem teveuma longa entrevista com Stalln,lançou as1 bases da politica fran-cesa para cora o ex-inlmigo der-

MONTEVIDÉU, março (DeBrasil Geri? n. para a TRIBUNAPOPULAR) - como no UruguaiBem o Partido Nacional dos her-

rerlstas — favornvel a Franco «a Morinigo e ligado ao latifun-dlo — está levantando a questftodo "fechamento do Partido Ço-

muntsta" — nfto deixa até cer-to ponto de ser algo ridículo opapel do Jornalista brasileiro,nos corredores da Parlamento,perguntando a este ou àquele ll-der politico que faria elo no casode ser apresentado aqui á Su-prema Corte Eleitoral um pare-cer semelhante ao do 6.° pro.curador "ad hoc" Alceu Barbe-do... O senador Gulchon, amigodo presidente Berreta e tão co-

<C0NCLU1 NA _.<• PAGj

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rotado, lugerindo qut caiba .1França substituir a Alemanha comuprincipal naçSo produtora de açona Europa. NSo concordou comas propostas britânicas, norte-americana t soviética no sentidode ser levaqtado o nivel da pro-duçüo industrial da Alemanha, di-zendo que o ponto de vista fran-cês a esse respeito fica na depen-déncia do regime dc controle qutvenha a ser adotado. Rejeitou t_J__-

(CONCLUI NA 2,<'PAG.)

íA POPULAÇÃO DE JUIZ DE FORA também foi vítima dos pesados' aguacciros que, nestes últimos dias, desabaram sobre o Dis-trito Federal e os Estados do Rio e de Minas. De sábado para domingo, elevou-se consideravelmente o .nivel das águas do rio Pa-ralbuna, que transbordou e atingiu o centro daquela cidade industrial mineira. Inúmeras famílias operárias ficaram ao relcrto etiveram de buscar abrigo nas estações da estrada de ferro, com seus filhos e alguns animais domésticos. O trafego ferroviário ficoususpenso em certo trecho, Na fotografia acima, vêem-se alaumas casas e o parque de diversões invadidos pelas águas da enchente

Pelo restabelecimen-to da paz e volta dademocracia no Pa-

raguaiAPROVADA, POR UNANIMIDA-DE, UMA MOÇÃO DO PCB NA

ASSEMBLÊI._ ESTADUALDE SAO PAULO

S. PAULO. 18 (Inter Press) —Na sessão de hoje da AssembléiaConstituinte Estadual, o sr. Ro-que Trevi.an. do PCB, apreaen-tou uma moçfio de solidariedadeao povo paraguaio, fazendo vótoapelo restabelecimento da pai •a volta da democracia no patoIrmão.

A moção foi aprovada por una.nlmidade.

Page 2: A FRANCA QUER A SEPA ACHO DO RUHR, DA RENANIA E DO … · do ruhr, da renania e do sarre Por unanimidade a Assembléia Estadual de São Paulo aprovou uma moção da bancada comunista

P&tfiia 2 fRIBUNA POPULAR 10.3- íf>47*-rrjr*i*-rni-ni-ni-iiniinini.riiiiiiniiiuii77m7.ixijirinju*.' Tsi-.v..;-.-.-i-.-\--r.—inn~inrirmvvi**''*'******'*'*J"*"**"*J'"Jy''*^******¦¦¦¦¦'«¦*.im*^mmmm.,«himiuiu ¦¦....¦.¦.¦¦.

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Otftftt — f1010 TOMAM%%t4mm*%ti* m hfiihHVt IH» COUTO PBH8AX

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Mil »B intimoAMMftTUMS - i»«*i# » a***»« a»&wm NMt. oí mm **>mmtú l-rt II** Kèw* #»•!*• C5*i«4 t-A P ** bttlff. trt 0**

Sobre a extinção daPolida Especial de S. Paulo

Urinou uma Cilada ao Trabalhadora Fim de Despedi-loAtwptftitsAit pm iticiata

t-jpmawm ttm, m*** mmmm PM**. tM*\*fk 9 Ws l*54»uti*»!.* úe AfWkJa, n*it»»t*ít# **cvifiB»ttitt» 4* Hgwdorw OUis -,Jtrtiaiti^^meMmi Com neto Anos do ca»a, a vitima, operário*K^1£^£^ da Companhia OtU, nâo recebeu sequer

a devida indenizaçãouni*»**!. Hj.tk;«r faérp* Rimos M «M'«idctna?fi'«

j O governo está elaborando o projetoif-ttd* no iflrtfrn» 4* Am»n4u¦ilM.

*,\a pauio. I* Urai? l»r**t*-» a Aiiftwi* NmomI, <*f*J«V» «wf*fct>ilUitt«-W«> tttl#4-*»: tt* tmt**'mmVlfi**. «ItlfifMist • ******** DOttll*0 §*»**«»* 4* #** P*tM n.i<*u p*»*í* R««st*«!d um pn-jmc« «Ur«4» ti» fetkU i.-;.«-:»:Wi * w, ¦¦ iu . ii-jsiu. iw.iii iiirnin ¦Hfuuwis-is mu

Bidault reclama umlongo controlo....

icotiCLOUO 04 w r*0)I ' -. M»MiVMMMf. o pi*A4 #(W«».«*>» r*k* tf*t«te* limite* p*t* oH» = !<tfi;;&frt!0 ií* »S>'.ld,*ift »l-r-7-7«(*iivA» ttmmt, tUnpiatptte* ptcpiita akmit*. 4::<i*Ao*.¦-' H*0 4tpt*4* Ai* tt** Vtíf •«f* tjfciJiéo m nbçfto m (titur*!f«Mr»i»» *ta*J|,

C«m- f«!~t tm úk-st* ****r.*%B4»tíl rtuvi i* trlrtiedo ivl.dfMNMMg «w Kttttr. é Rrtuiu*» »¦« $*#»«?, Ati-títme-i «uai», •«i-r »í«j«7a. (Jif- « pOMIVtl OtpAta 4* Vrattt,* aa p***a de uni.d» > tcoaOMlcis itodi »»•** d» fl-»*ilo dat (roairltat. 4**4* *;¦¦>* t*-pm crtoden or*%m «i»Lmt»*u»*«**, «op-!»t>l»ác* pele* *'!*tte* er.v,. pfkmj ilr.iifs. pfla csfcst pjj*tn tíífujwvi*». »» t*aim(*mtet eo cotaitita,

Ui',-,'.t uebíta taiiiüu u ne»e<¦«• iíik-V de kt ap.-rittí*. a n>t = ,3-t» da essa d»i «t*'H'•** <¦¦'"¦*}-¦¦ deve coniubtilr ¦ tona ocf.lír-it! 4* hktaattha «xupsd».«p.>v»itdo ««tlm, en parte, a* eti-liniti de Molotov na r.ti-i ttn-!-!•». e*t, «to Bf».-:-.o tempo, dt-thtOm «polar • poluir» delineada?-*¦« l.-.;'.4!ftra e pelo* EtladiMUfs-íí-ti. *a*ittt4o a qual a Ales»-pht drveri p*i*r ** etercddoriai— ptit<i[t4!src.le « efocro» ali-rt-Hc* — «pie •lualmente mli-¦»!•<-> fa d»t poffsciu a!i.iJ,u.UMITAR OS RECURSOS Ml-

NlíRAIS DA ALEMANHAO titular «io aQuai d'Oruy"

li i 1 .«•••¦•;.«. Mim» de ttulo. • dt-ci..io fírse era t-uc a í;r.i.-...i k*>t!ia "iii- «tuc a Alrmanha nuncaB»£íi rodrrá ur <-»p.t: <'t usar musrtvjiie» mla-Mls e Indutitlals naspr«»a.irnrivcí de um» euira gu-rra".

Ii,.l.i-i:: diste oi.-,.!.i r-.f não se» '.•>. .i em ci-mlKtVs de apttttn-tat o seu ponto de vis!» completo*o!i»e a «tueslüo d.t produ(3o aluaie Imrdlata da Alemanha, porqueaind» precisa <••.•¦•..!..- melhor o na-* ¦-.<*. diante tias proposta» e pia-nos conlrtsvertldes.

Com efeito, ss drlcgaçctes dosEstados Unidos e da Innlaierra rc-i :.;¦:..::.•• i. ontem, que o nívelpermitido para a induitrla alemãpelo Contclhj Aliado d* Cc.ltroleseja levantado, tle modo a aumen-tar o volume dis expuítiçoes ole-ttiSr e a ¦ tc.jurar. por essa maneira,

•um melhor equilíbrio na t>a!an;ade i .!¦...;. ti!, i. conforme o progra-ma de exportarão e importação. Aii •¦;. ,.io soviética t.imbím se ma-nlíeslou favorável ao ergulmcnlodjqucle mvct de produção, mascom um objetivo diferente: — p.ir;«que è p.-oduçUo irsedinta d» Ale-manha concorra para «s repara-

RESTRINGIR A PRODUÇÃODE AÇO E CARVÃO .

MOSCOU, ÍS (Intcrpress) -Prouc-gulndo a dlscussiio do Conse-Jho de Ministros sobre a parte dorehtórlo cio Conselho dc ContrO-Jc da Alemanha, referente a assun-tos econômicos e rcparacOcs, o rc-prcsi-ntante francas, Georgcs Bi-dault. Insistiu na cllmina(;ao do po-tcncial dc guerra nlcmflo, dccla-rando:"A dcleflaçSo francesa encaraeste ponto como uma das cl.iu-aulas básicas do tratado cmdlscussüo. A quantidade do car-vflo deixado a Alemanha «leverlaser limitada, n5o somcnlc porqueo carvão é a base da Ihdúsirla dcguerra, mss tambíra porque destaforma a Alemanha deve contribuirpara n reabilitação dos Estadosque sofreram sua agressão. "O

pri-meiro lugar entre as indústrias cu|aprodução deve ser permanentemen-te limitada pertence á indústria dobco. O nível da produção da In-dústrla de aço não deve excederconsideravelmente o que foi esta-belecldo pelo Conselho de Contro-le em março dc 19-16".

A Companhia impe-rlalista Hollerithignora a Constitui-

! cão do BrasilPor questões políticas, a So-

cledade Anônima norte-amerlca--na Serviços Hollerith, dirigidapelo sr. Valentim Bouças, deR'.:e-dlu o ascensorista Faustlno Mo-reno Pereira, fingindo Ignorar«issim os preceitos da atualConstituição, que era nada separece com a "Polaca" de 1937,tâo do agrado dos agentes im-porlallstas, dos reacionários «dos fascistas declarados ou en-capuçados.

Em carta quo nos dirigiu, essetrabalhador denuncia a atituderios capatazes Plínio da SilvaCaldus e Josô Gomes Coimbra,em relaçfio nos demais empro-gados daquela Companhia, que«« acham ameaçados de "bllhettrazul". As perseguições ,all, emvirtude de questões políticas, vilase tomando cada vez mnis ln-suportáveis. Os capatazes ehe-earam ao cumulo, nao tendooutra cousa a fazer, de ditar amoda para a barba e o cabelodos seus escravos. Ha lá. tam-

.bem uma lista negra dos quecaem em desagrado dos tlrane-tes, Quando um empregado vaia ela, nao para pedir favores,mas reclamar seus direitos, etratado com o maior desprezo eJamais atendido.

E' preciso, poü. que a Holle-fflth toma conhecimento o quan--to tiiitea do texto da nossa Car-** Magna,, promulgada & 18 de«liiiSfflblO ía WS.

í*ci.'j.> <k» fH4tmn» * qu* r. jretatrao^ o «««'«ttítritfiiia 4*.qv«u í«j-t«r»:»a it&tt |tjíju4ií*ristfPiitMn dm t*u* cawpã«Mriifi!í,».:'... qm O l'.*-'.'''.o ti',*,i-,i;.:=.:i»t oireiiert et** Utct i»;»m tt*.!r«í..tt7,ci-.'..-« tt» it»!» 4* *«!!-»•MM do ürat!., do nür.ji 1".

Pr«io o autor dedua« njorte» na Ave-

nida Bratilri ; jrv.. onttin na Bm* 4*

l>lf*l*. p*Í0 «KSlHáriO Valdr.nar. o r.-imiiuci Amélio lt ••». d»i3 *v.-.:t d» td»de. irsttainsdm» etn.'<•:--ai* 4t leni». -t*4drntc nori'., ó* Mtria An|â. «tm v.u-;¦•.»¦ autor de du»* mmte* naAvtalda Oruii. prateada» tnu*otiiem.

Condutido á Delegada do 31.*Diiirtto, Amíüo confeuou a au*ioda do delito.

Çiitrt* tito^-sW-jWi 1 tniuMiflíA»*** i^íí^wt«j*» pm »í*íi«- da watl A****»tmpit** w- «jW Boáncr, r*®®

fí#m*. «pa um, )*, trt» mai átt*m, 11» • potUfláo nt»»» *«?<*'u-ÍM ft*, * ra^fflt*!, tm* Pe*Hj««5«lii»-*á psr t3»#rt!s> M »«**1'orni» 4* ttlmU* t^wi»nriía.

jwà» BttflJiirr. a tmmt. Ir?**lada ttm tm* amwí* da tr*»H'inanot, |Mfpsf<tU'Mts um» dtxtairtüjtiu m r»i»»i*<*í de mm «laíoOcfltriiia, l^tiiitsl Psonentíitii:Ctt»*l4iiw ti» T*J. vwtsi» TWMIU{ftif*a; * r*ua» Ouiü!, * tm 4*i«íi«-iiií.iiliairm • raiva do UfiM•an«»i4t>M »dwt*«Miii« pit-m»naurêpüdíadoT^Tonse^^ o...

le d» «mpcrtalusw «Muita Uai.Ptlnuli

ér, Presidente, apretentarvlo o

i*ttt UmCMVMlM efl«*W- 0 fc,*t*r*« Pt»4;í> B4»t4 p».r4 'tmtpmt'*eon ria f^tore m *m\ fetiAdi*.io- • qu» mtxftara * va* Qtttíira«a t.iKiina.- da íwjiítisi- l*.t*m40'«> tu H» bül» P»»* «Pe**» dt CtoNOTtcta Bnfita»«t^err»*« o -pmtnô en» mt n-1,'lí.rl.l. fcrli.tiaj * ***** 4*n;c-;«i. » rrist* Pa*»dii atíwn*IrttffPtfr ***Pt* * fímuJwiuma luta cerp*»» tom Ptémlutti.-n de Arauja- lata «va* *,**dçttrila t*r ifttetnmtJtid» p*l*»Km rapâiw*» ro«»9 aá-t-aâo

icottfímVftn r>* > * pao *fUiwmo*. d*.,n*n»r-«1»rtv». jus*lamente, o «ni» d* ra»í* \>%',o eil»»te n» oora d» <f*ít?o Atve*. que• ft luta pt\* lio rdsde". Ntotr» [>'.•-«<¦! (or.tieersr a ooradl C.ff • Altft uaUda do pato,isv.-ii» d» poliota r.o «eu »ltoteniSSo. o qu» o proata pott*.no dtwr «Jo ftr»der. trívendo eu»ta, Nio pt^rme» rfnerrr que no»

era que devert»ra femur ao l»itdo poro. unto eer.-.*-.*?».

"Cauro Alf-'» — proííestt» -tetni revssSuc!<¦¦*,»" to. fel um tn»tramurnte d-fenior d» libertii*de 80 p-wan-rr.! • 800 eue wi.«o de ru:at ele naa fat um v *'-*.fo!. rfíimeVii». ura etrurtto d«*ttties. parque noi tiulneu nanrfttlra eomo é que *e defenoe% liberdade de pertfamento. Elen-í r-.»::-. -i que a '.'-:'¦¦<•¦<¦ «Cnf-ir»mento re dffemi» reneanuotjvrerf.tnts e exprimindo, coratoda a liberdade, o que *e pen-filha dos artltta* na momentoO problema do

desarmamentomundial

LAICE 8UCCES& lt (A. P) —Impu"j«:on«do pelo apelo daPolcrala para que ceja dadoandamento 4 propoiu de daaar-mamento, foram ultimado* o*23^*Xi^7,rl2SLi-'»",»í« *>: multo, julram rt*^iÍ»Z^rl í .^t^;™» <"« d' m. mrs que.co Drtjrmamínto. A «erretarla _,_ ... » »_._,» « „.„„,,,.,nao.pode direr quand» reri rea-! *in n

reunila porem

***** »l» tm* Mpeeto de !««!«•tKitiArio e de psiiíat». quefem»!.tm »ua licnwraeem. definir,lambem, a nat» ftoiüesa diantede DOifthretl »me»ça» gwerreir»».e definir, de maneira bem elar»o r»«o pairintiirr», »ep«nut4o etterto* do pxta:- \'.rl irr.ír I rn IS.. il» rilliti»

terraQue a i:i'« do Bratll twlU e ba-

lança,

»•• ••• ••• #»• «•• ••• ••• •••

\iiir. de li-Hi»'•••<¦"' relo na ba»talha

Oo que -.r.-Uiri a um pare demortalha ! "

fMulto bem. Palma».)"Palaram. los» depaU, o* wrta-

d rea Jorge de Uma. pela O- t>N,; Otraldo Morelia. pelo P.

iftt«tlt44o p**S» Ml BwktWf *&** tmumtm f*4t*ti* 4*t *mr*p*i\f**, t,m*t\m tmtit, nata-dsts pia mm »•-* uafetUMâ»*res «ia easpnsea.

Cama rffnai* » tm*. t-amir*panlrmim». P*4ta Rama» Mtapeta** 4* f.r>ffl!r«fi!«i. m& *mpe*y-** i°*4er)i«at|ia * qtt#lem ditello pm \*t,

çmttttm tm t>*riarst»ra »tifrtMiu» qw» istrrtifH * tmm tt* l4m**, *« pttttmítfi** rt» o*Uítmio »** muitlfijie*>i4(i. f» *W* 1líiilé da mniraenu* in» mu* ¦<;<•» ttm i»»«»*w(<t eoRO, tetttten».'lt ft r«i*tim1if«r ausmit» t*e «. jUr«w Taiüo atítim tpt» |* In«sm* -te etttem nt**«» * noii*. ura» ta«temt>Wi» par» tratar da samií»* I

to e po der*fr*f d» q'4*l tt »'»¦ stou unat ra»c*o de noli4»itf4*.d» {*o* tet» r<«m*wnii#tr»» d» C<*»> !panhia Ail&i á» U. P»ula, que ,t* ei»ç«»nit*m em gttrrt atuai»it-ríüc- t, ao meima temit», eeftttmulou en*ti5»fa i»r»»ir*to ttm* tira o* atai de persirgtiKiia e «so».ÚittUt praiieadM c«raua 1»* tmt*'

eamarada» da Otl*. Apelam ele».iMnbem. em «uta tia tuu&gia Ipara que nenhum irat«aiha«J«r ::t!a rfnjurta fique fora do t*ru*!«4iftn«i e pa*eam todot, Jun*tõ», vencer tu diltruldadra «¦¦•.«•.que te (feframam na momento.

Serão rfeitrutura*«Ina M linlina t.-!.-

graficaiOttenHw sVeêl êã Í"Wa*it*******Mi*> W •-' O, *I "Jp*7-#*""' W**t_ ***%* m***í- ~**7í™'F*'

t* ém G*>tnm * Ttmt***m, «*lti**| |I*J *m%m****W*f*h WÉt *t*mm püfo» nn ***** a* tm-.tmm.m pm ## ***** é* m*,«MW*|Í« étoí bs>** 4* «***»# (•=Wyfríw PSwt*SÍ* *í!#ÍH>* W ?^ftW^Wfll W*Jf&MfliWf-m- mj-*at*w*mi fofOf*» ft*va*w **t% |«"t||T|"«^)«j.üf^^HI W*^» ffwçr" * fltaPíWrJI Sbt il^pHwf-s^Mli£jti üti mui li áÍ£ ah^ú ija mftmhá fiaÁr»W**W rm* W"fl" * r ***"(r tt*f '.. ~ ***** ~""*ílll' f/*»*1 .-fiSW.^ WsBo^SW ms ¦ PIhPUiw vwBpB «HIW0^9«Tf W* m\p ***n* * Wfft'™ ^™TerT^*?^W ^Ifre

w TíWStws tW sJSM tPr-wl-T rSllroBliltm***® tM*étm tm mi*>4è4f *»tttrtm <** mftnMMfp # fca*»RjtvS-Piitoi tmm Mm** 4* tal,aV» «fe ta» vwtvtwe 5*» Bubliafaa,

Crítica injusla e ínsultuosa aoBrasil oa Câmara te Comuns

I6BBROI, M ftli W — Otmtmttt ú* Wm****imi #> H*-f«»*Wm, ttptM» Wt • mmmrn *»* Oft^SfftMto *«***»'ar**-W* fW f*VS-?™ÍÍS*V^W ***WÍ et* WíS

*ja lUtira 4a »íf«tl iwfêtir*m#iti»thmT^W&t

rt ffi yninf.A * n- Datten 44tm*ttm m* r-ttíittj»» rtumt* tm*ttê tr.'-** m<fiM* útt mV*m*tm«Mtirtre i iwii A» iertnw M>

«ej» eanredlrl» licença espertai T D> Mur||0 Umtj0r. p«apara emitir ou deitar de emlttr I. _. D oama Filho. p?to P.*R. eo ír.tegralUU Jaime Ftr*

rtlta.o nr«») p«ru-men!o Katou e»»tode out» ae Caifo Alt-r» eleevrno* ncttta* dia», e-tarta, por tu»farmaeSo. na wn-ruard» da m»i-

I etraer.to drm3rrat!*r d? munaoMal* da qu» n'nTutm. e> tentmo que era a tlb*rdsde tstm li»

lixada • reunlia porera ficouetldenle. apo* a rtusíüo de on*te.- do Conielh} de 8e«piran-a.que ot de legados etiao aruiceot •para dlicuttr o Importante oj*sento da UmlUfao das fsress ar-madas em todo o mu-no.

uma luta prrmanente pelo eonheclminio "

IlEVOl.DClONAfllOE PATaiOTA

Apsrtelo Tarelly a*jtm termi»nou teu discurso, depois de ou*tra» ci-t-lderacôM sobre a obradopseta:-Sr. Presidente, no terminarestas breves consitícraçoea sobreo "pocla dos tícravos", nSo que-Ca .7.7.'..- esta tribuna sem cacc:sv:cc'.o: dc que o grande poe-ta. cuja mamaria hoje cultua-mos, citaria no lado do pavo ede todo esse movimento que vait.elo mundo; estarti d*j;pe."an-do anistrofe*} tremendas, contraa "chantage" da bomba ntflmt-ca, contra ns chamados defesn»do hemlsícrlo, porque Castro Al»vü3 foi contra ns guerras ne con-qulsin, as qua!3 qualificamos lio»

Molotov revela tre-chos inéditos das. . .

ICOUCLVSAO DA l* PAOA»ol>re a questaa das líparaçoes ale-rc.li era espccie."Os clwffj dos tres gavlrnosconcordom sobre o scaulnte:

1) A Alemanha deve pagsr emerpícle pelas perdrs que causouas nações aliadas no cursa da quer-ra. As reparaçScs serio recebi-das em primeira Instsncla poraqueles países* one suportaram acnrija mait pesada da querra, quesofreram as i.ials :••¦•.!-, perdas eque organizaram a vitória sobre oinimigo.

2) As reparações devem ser co-hrr-das da Alemanha nas tres se-gulnlcs formei:

a) remoção cm grande escaladentro de dois anos da rendlçfioda Alemanha ou da cessação daresistência organizada, da riquezanacional ii, Alemanha localizadaem território da própria Alemanhada mesma forma que fora do seuterritório (equiparrento, maquina-rias. navios, material rodante, in-vestimentos alemães no estrangeiro,açócs Industriais c transporte, dcnavegação e outias empresas naAlemanha, etc.) Essas remoçõesdcvcui ser principalmente deicnvol-vidas para o fim dc destruir o po-tcncial dc guerra da Alemanha.

b) entrega anual dc artigos daprodução dc depois da guerra porum período a ser fixado. •

c) o emprego do trabalho ale-mito.

3) Para organizar dentro dosprincípios acima um 'plano detn-lliado para a cobrança das repara-i;õcs da Alemanha, será criada em Esse rcc.-arr.c focaliza, c.n espeMoscou a Comissão dc Reparações j dal. n paiíc referente úi uvaüaAliadas, consistindo de represen- I ções oficiais dos bca3 da rcícidatantes da URSS. EE. UU. c Rei- I Companhia, qjc, dc maneira fia-..o Unido. nrante, rCccbcu muito o seu va-

4) A respeito da fixação dal lor real. Para que se compreendasoma total dc reparações, assim | n oportunidade dessa decisão go

O NOME DE CASTIU) ALVESPARA A AV. OETULIO

VAftOASPai no final do dts-uno do

sr. Jorge de Uma que o» •;*¦•¦¦¦blitas sentiram o grande eho--ue que estaria os debate».

Toda a regrião deConcepción...

ico.vausao DA t* PAO*terno n» repreu&o do movi*mento.

tEra Doenctt Alre*. onde »*eeetmtram fundratí»» as canho-neiras para-uaia» "llumahliá"e•Panujuay". 01 ieu» eamanían'..*¦* dei!»ram que o pralJent*MortnlRO el.tda nio aolScitou o*•n»» fervtçott.

O «arrespundente tle *EJ Mundo" em Pofada* (AttrraUnai dteque cldadlos paraguaio* — to-do* advertiria* de Marlniga - ;o Informaram de que a unidadede cavalaria de Aamnçlo * odfgtfteamccto As artilharta deParasruaría *nlo desejam aail-liar o gosemo".

IASA**j

t*m* t*ih*t * *%** <*¦•» &*&** **mt** ¥•*¦? í

R» t*r«fTirf H** f)»*»t« f» **daiwarn ***r* 0 UMrift tmt,a*.ui.* 0 WNttíi O IS. CfMB»ais«#.|*'tff..lftí|i#eiw: ¦mr*T4*tí* *Ct»nr*'*f •pf«i«(ll«r I»I1M.«H«»0 tpi» lK'.u-'*« íi*sjc«n«HAp» fifta

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* Prestação inicial Cr$ 10,00, sem fiadorI A tpitatmaçla do co-^pcn abama t raiida eamo pagamrmo di

p,ia-,<-i.,« pejuviu

durani» qu»»« dua» hanu. Okoraíer «prcsjniava ura» Udl- O rádio Tíleco. ettaçao panl*caçiío. fetho d» twa oraçio. oicuíw 4e A ítinçlt. anunCa queainda era homcnaitím * raemo-1«« reriflearam «Urldade* tíe pa*na de Castro Alves, que í:**s ]tTüSk* «n t0"50 4* Dtlei. Ct»edado o name do poria das Ea*! «•"" " tneonira em peder docraves á Av. Oelullo Vargas. {Rovemo. ma* nSo deu desalhetimediatamente aa sr. Joio Al- *> combate. -Os U-MMportcs e obtrio anunciar a indicaçfta do rervlço postal coniUuam nor-»r. Jorge d» Lima. o ar. ™« m'Vi«artC?«= • _.,,_ieUvlo apresenta, um requerlmcn- APOIO DOS SOC1AUSTASto de urgência para a meima. SANTIAGO. 18 .A^ P.) - O1 iwerttarlo-ecr^I do Paulío 8o-

O governo do Para*ná na posse do sr.

Milton CamoosO f.ov-rnadnr . Mol-és Luplon

convidou o smador Artur Santos,o dsputade Fernando Flores c oJcrnallsta 03valdo Qulroz Gul-maráss para renresentarem o go-verno do Parrná na possa tío sr.Milton Campa, novo governadordo Minr.s Gcrcls.

0 contrato da Com-panhia Municipal de

TransporesESTA' SENDO' REEXAMINA-

DO PELO GOVERNOPAULISTA

SAO PAULO. 13 (Inter Press)— Por dctcrminaçüo do ijovcrnoestadual, está sendo reexaminadoo contrato recentemente firmadopelo cntüo prefeito Abrnhão Ri-beiro, de orgsnliação da Compa-nhia Municipal de Transportes.

como da sua dlstribulçuo entre ospaises que sofreram a agressão ale-ma, as delegações soviéticas e nor-tc-americana concordaram sobre oseguinte: "A Comissão de Repara-ções dc Moscou deverá tomar asfases iniciais como base paradiscussão da sugestão do governosoviético dc que a soma total dcreparações, dc acordo com os pon-tos A c B do parágrafo 2, deveser de 20.000.000.000 de dólarese que 50 por cento dela deve irpara a URSS".

"A delegação britânica foi deopinião que na consideração pen-dente da questão das reparaçõespela Comissão de Reparações dcMoscou não devem ser saenciona-dos algarismos. .

A proposta sovlético-amcrlcana.teima foi aprovada pela Comissãodc Reparações de Mosmou comouma das propostas a ser consldc-rada pela Comissão. Assinadapor Churchlll, Rooscvclt e Sta-

Uri".

vcrnamcntal, basta referir que osveículos da Llght.'Incorporados nCompanhia c qac valiam cinquen-ta milhões de cruzeiros, fo-amtransferidos á Companhia Munici-p.il dc Trcnsportcs pela Soma dcoitenta milhões de cruzeiros.

c:m mais dc des aulnaltras.Da bancada pctcbtsta surgemvozes tíe prot*«to. que em pouco«s fc uniformariam em v-rda-deira critarla. O sr. JoSo Ma-chado apela para o regimento:uma vea que a ord»m do dia era,-xrluslvamcnte de homenagem a ICastro Alves, nfla cabia oJcto do sr. Jorge de Lima, cmuitos menos

clalkta do Chile, Raul Ampue.-¦). declarou a "La Oplntos". aucomentar o* últimos sucerso» pa-iftgualoa:" -nó:, socialista.';, «peramosque a sorte proteja os revcluclo-n&rica e que este», contando com

.. a coragem dot trabalhadorea e'! esludantea e com o patriotismodos oficiais jovens e das rojaso requerimento, „ „,«„„,'„•„, M pa!. -/,,„

de urgência. Os udenlstas Inter- 1)ordad(; ,a , vcm ,man<!>,vrm. tm favor do seu colega. pela qhá tantos anos. Pessoalmente ecomo rrprc;cnt3nte do nesoPartido, catamos ac lado dosque pretendem eliminar do ma-pa da America uma ditadura einstaurar um regime de efetivacorvlvcncla dcmocrntlca."

fa landa os «rs. ?Carlos dc Laccr-cia. Pac3 Leme c outros.

Fala tambem o sr. FrotaAguiar, taxando de antl-tc:?:-mental o que tu pretencia fazer.O sr. 0-'o:'o Bcrba Juitíflca aadesfio tia mu partido a Indica-ç?.o .'orge tíe Lima. Afinal, o *r.Arjiltío Barata, tío Partido Comu-nista. diante da balburtíia que1 j ções entre & It&.•a forma-.-a. lembra ao prosl- lw =f •-»-»-.-- «* »«.*,

- da Ca:a que a d^cu.wíoj \{& e a IugosláviaROMA, 18 (A. P.) — Um porta-

Para no.-malizar as

cm torno tía urgeneli poderia:nr encerrada lmEÜatamcntc. dcaco7tío cem o Rc^lmer.lo. pel?mah ds 3 vereado-cs Já haviamsa manifestado. A», palavras dovereador comunista foram aco-lhldas com salva tíe palma:, toia-nos pe:cs pcteblrta:, e:tá claro.E o sr. Je3o Alberto di por e:;-cerrada a dl-eurfío. sendo vota-da e aprovada a urgência. O sr.

\oi do Ministério do Exterior rculou que o governo da lugoslA-tia cor.vidcu o governo italiano airatar da normalização das re-Ir.çôes diplomáticas entre os doispaíses.

Presentemente, a Iugoslávia cs!4representada nesta capital peloteu encarregado de eNgóelos, Ro-

COUrON -FEDIDONOMEEMDEREÇOCidade Estado

RUA HADDOCIC LCBO, 199 - Térreo

XXL l» (A. P) - O•mtAkmm «ta iei«fti» m

1».. *.»-«« tfii.» p«ar MmmMofe**», «m CfMfftrtstt»

it», t .£,,«'«,. a. • Mi «ini.». Na*fo.-íMI» ptiWtt#«t«H. DO *«t»IN«*. «av-«wniaiii-t* «di(.«í»í« O wi**» «*•»iMtMÜHH tHttpam tp**** ttta 4aa

\ tpmt* p»t>ti*» «fo 'Uít-rtwí***,

CRIMINOSA SANGRIA NAS...ICONCLUSAO DA l> PAO* • rlsrjtl reremeça waa allrldade».

E»as direitos llteat* montam «ria Isteresranle «r» o» depu-• centena* d- mith5»a de cruxel* 1*4°* «" «enadoreí eal8'*.tem es»res. eooem .-»» aljuns «r.o* a f"»"erlraenlo» «n tomo do aa-cUlOw- que deixam de entrar j *unto.«-ra o Tetauro. Na hora de p»- ° P0*0 * I08 nSo B0!,p ean"'

qar a» despea.» publica* náo b*'™"'* «snerando e*«e* fatat. Jamnheüo Riflclente. e enta^ o P*aott ¦ ?»« dliaiorlal. Cer*Oav-emo emite papel- Al está- »»» "««rredo*" acobertade» pe*

ie» cortina* de fumaça di DIP,lá nâo *4o acImUtlvel*. poi» es-íamos cm pleno retrlmc legal e je airave** de medidas moraliza- .dora* que so defende .de fato ademocracia.

nem claro, um dot fatores dainflação e da miséria quo afll-feo povo.

O CASO DO CIMENTODesde 1W3 ntí agora o cl-

mento tem estado isento de dl*reltos e taxas aduanetrea, o pre-lulzo para a NsçSo morna sonesse caso. a mais de 70 milhõesae cru-elrot. Surgiu a Itencao *UW ° ««recerno Estado Novo o no ano pos-sado. pela d-ereto-Iel 9412. o

Ineoncebivel no Uru*

Alencastro Guimarães, para en-irlolfo VanhIlJa» W nlnda imM'caminhar a vctaçJo da lnd'ca- ilB ,a scraa»a Passada cstevo deçao que mandava dar o nomcj visita ao titular dos Estrangciroi,.de Castro Alves á Av. GctuVo; c01lcle Carl° SIorzl-Vargas, tenta fazer a defesa doditador, rendo vaiado pelas ga-lerlas varias vezes. O vereadorintegralista Jayme Ferreira ap:o-volta a oportunidade para ía-,-er propaj.inda de sua "doutri-na", no que tambem é vaiado.

29 A FAVOR. 9 CONTRA

O governo indonésio

ICONCLVSÂO DA f.' PAOlnhecldo pelo seu espirito srrcás-

rr. Oastúo Vldl~.nl levou á as* j tico. me respondeu ~ue no Uni-elnatura do gcneial Dutra mais igual os partldot eram uma coUauma prorrogação do privilegio, i Wo seria e os seus dlrltò* eram

Nilo se pense que o Governo.' tanto*- cnmo parcela da oplnlSotenha autorizado a medida para, publba, que nem sequer cs»tv»beneficiar a Industria de rora- j p-evlsta no regulamento da Cflr-truçflcs. j te Eleitoral essa hipótese, no seu

"••coto a Companhia Sldcnir-1 -ntend-r rntl -democrática.. Eslca Nacional e ouires poueo* ermo podem os partidos brasl-cnprcerdlmentos de real Interes- j »"tros - perguntou-me o dcp;i-se publico, os prlndcaU Impor-«tado Carlos Noele - pcrmi-lr•.adores foram traficantes dojnue haja num regime demnrrá-cnmblo-negro c os especulado- i t-Co um poder maU alto que ores da Industria de arranha-. <Mt'* »» *»» «!«• c* Integra-lo/céus. A prova está cm que. ns do Parlamento, a cxnresífn mai.«llcrçns concedidas para cdltl-: »sta ú* soberania naclon-l»caçies no Rio c em S. Paulo, no; Deixei pois o Palácio L Isl*periodo de 1941 a 1945. ntl-»gl-1 llv°- f?0».ram a área dc 18928.000 me* entrevistas Játres quadrados. E no mesmo ne.|n"«a df( ™ Jurt"ta. E ei» a^uirindo a área destinada á habita* I!1 ^P* in. r. oplnláo do nrefes-çio operaria somou apenas «« Guilhermei Oarcla Mmrano9-, do total. De 1942 n 1945. riu-1»™ d« «»*« <*™™ catedral-rante a época da Isençüo pnra o «». d= d!^lt" ,"t,CTn,ac„,,°I'la,! "flcimente, a área para raaMéBClu}»»^"^*^^^^nperarias cnlti da m-dia 12 nara " E, ^sm «mpreensivel une11. para 8 e finalmente paraíso e-tejames na Drugual em

das durs nu tr.V*enviadas, e sai i»m

toma providenciascontra o bloqueio

holandêsBATAVIA, 18 (U. P.) — O

primeiro ministro do governo ln-Finalmente. po:ta em votação >úonési0i dr. s|ahrlI, §,M(J hf)Jea propoita Jorge de Uma, foi rue oa lndonéslos talvcz £e veJam

nas com o voto da s."a. Scuvcro.do P. R.

O sr. Benedito Mergulh&o su-miu na hora de votar, acompa-nhado de dois elementos daA. T. N.

A retirada de mer-cadorias do PortoA AdmlnL"traçflo do Porto do

Rio de Janeiro, comunica:"As novas e elevadas taxas de

ermazenagem aprovadas pelo Mi-nlstro da Viação para compelircs Importadores a retirar pron-tamente as mercadorias que abar-rotnm os armazéns do nnl?, tair,como celulose, papel, farinha detrigo, graxa17, lubrificantes, breu,cimento, bebidas etc, publicadas WASHINGTON, 18 (U. P.) _no Dia-lp O«ctarde.lS do cor- Q Secretarlo de ^aWo ,nte ,Sma¥e0aSr sXfí !«¦¦ D-« Aeh^oa. deeiarou á ,m-mercadorias descarregadas a par-tlr dessa data".

ELEITO O SR. SAMUEL DUARTE[CONCLUSÃO DA 1." PAO.)

menores bancadas. Só a bancad*.comunista, como acontece sempreteve um voto homogêneo, emmiolo Irrestrito ds combinaçõesaue visam a unidade da Camaru

O SR. FLORES DA CUNHADEIXARA A C. E. DA UDNDepois da eleição, o sr. Flore*

aa Cunha declarou-ncs que haviavotado no sr. Honorlo MonteiroPntende que as combinações naoestáo sendo conduzidas com umcritério superior, do que resultao afastamento do sr. Monteiro, aseu ver. Injustificável reserva dourdem pessoal.

Preferiria que toda a mesaae renovasse, inclusive os secre-tárlos? — pcvguntainos-lhe.

Náo — responde o deputadotfaucho. Sou amigo do sr. Euricode Souza Leáo e nada tenho poli-ticamente a opor á sua perma-nfincln. no posto d» 1.* secreta-no. O sug dcíterniln*. minha dl-

vergfincla é a forma de camoa-tacho que está sendo dada aoscniendlmentos. Náo me conlor-mo, sobretudo, com a conduta cumeus correligionários, pelo quevou renunciar ao lugar que ocupona Comissão Executiva da UDN.

iRESOLVIDO ONTEM ATARDE

A bancada do P. S. D. estevereunida, pouco antes aa sessüo asCâmara, para considerar o quecunscgulrn seu lider, sr. Clrllo Ju-mor, cm sem contactos com asuemals forças.

Ficara asseontado que caberiaa primeira presidência á UDNque já indicou o sr. José Augus-to, a segunda vice-presidência noP. T. B., que declinou do posto,seriam reeleitos o primeiro e osfgundo secretários, o quarto se-ria promovido a terceiro, devendoser eleito para sua vaga um io-munlsta.

ATO-n.Ministro Correia e Castro,(quando tantas obrai neccssa-lasae Intcrromnem, como nrr exem-nio n3 do Hospital Pedro Erncv

l to, destinado n soeo'rrr a nonn-1 laçSo sem ns-lsteneini. nuterizano.a prorrogação para o* lm-

a mesma aprovada por 29 votos ^ contingência dc queimar bor- verdadeiros b-neflc.nrlo-, emcontra 0, com o apoio da ban- raoha co^10 combustível ferro- | detrimento d:* próprio- constru-cada comunista e ca maioria, vl4rlo a flln de proteger a in-ltorf1- ,dos elementos das demais. Os; dlistrla da teca, madeira de que I As Importações continuam,petebistas ficaram sozinhos, ape- h4 grandes reservas nestas ilha».

Explicou o "premier" republica-no que o bloqueio holandês lm-pede a importação do caryüo pa-ra as ferrovias, de modo que osindonésios, n fim de manter aexportação de teca, possivelmen-te serão forçados a queimar bor-racha.

A teca ê um dos poucos arti-gos indonésios que níio figura nalista negra holandesa. O bio-quelo holandês impede a expor-

invasão da Europa, ttl"*ao de borracha daa planta-" ções administradas pelos indo-nésios. Assim, os indonésiosacham preferível poupar mndei-ra e usar a borracha como com-bustlvel ferroviário no transpor-te de viveres de umas para ou-tias partes de Java.

É' o nue dizem as estatls-. enndlçAss d:» pronunclarmo-nr*'ii 1 devidamente robre tfio lmportan-

em recente portaria, o' * Prob'<*ma "nr ,ns;,flci > »

Homenagem a Cat-tro Alvei

Tambem a C*lul« "BarteraHelindora'*. do PCB. hommetfoaa memória do imortal Castro Al.ni, iitudo ultimo, o poeta fl*curou na Pnvidium de Ilenra -«ap.r.-.. :,>:.;»;. por »»u-:- crta*nUmo ««muniiia jendo ainda amiiitante Rateiu «3outan nctta

j do o po.ma "Mco de I*'»"Sottre a lua oora fsbram o

teematio pollilro d» ce u't r orr-irff.-.-.jüíc da Cvmne Duin*ul Esiilanada.J*^t***Vt*i*^>**j**v******^+*+*+***+'***m*

.ApontamentosO POSTA DO BRASIL

mA pottcia difjdreu um eo-miefo irpaMirono ao Recife1I8M1 e prenAtu o teu oraa-nceder. o tauiüho AntônioBotgt* 4a Fonteca. Bttt ho-mem. um do» caoeçai do re-coffa pmltira" de 1S48-49.era odiado t imlAo pela rta-çdo mc-a/co-/rtídal por t*rum republicano conseqüente,ou* Aeta um programa :•'¦¦¦¦tico ao movimento da Proia.

coro l.rre e universal. U-ber4a4e 4e pensamento « de•¦r-.p-r- iu. caronfio 4e traba-Lho para loAot. tn4epen4en-cia 4ot Poieret Coaiflfuidoi.

; ertfnçdo do Po4er Modera-ior, ttstema feieral, reformaio Poder JuiMArio para ça-ranlla ios ilreito* litdmi-duafs, ao fado 4e outras me-dlias Ce Intereste ImediatoEra apeliiaio o Republico e.como di n o «0'riat 4a Prata.o "Diário Novo", aniet 4*sua i:¦>-.•::c.i.i nas fileiras re-t-oliicfond*iaj, "insuffaca e/mperador.„ e prepara umncruiaia contra todas as tes-tat coroaiaij' Dirigiu a co-luna ie forçai "praletras"que operou ao norte ie Rect-te. Era um tribuno tnflama-do. que arrastava as multt-does. O comlao foi dissoleidoa pafas tíe cat-afo e a r «a-dclradas. Tudo indica que aasstslencla náo era pequena

e que dela fa:ta parle oestudante Caitro Alves. Hou-ve protestos, tumulto. CastroAlves, entio adolescente, ndoconteve a tua Indignação —deixou-a transbordar em ver-sos de fogo, defendendo o di-fdfo de palavra e de reunláo-exaltando o povo, os seus he-rots e a sua torça criadora,num improvi.o de que a tra-diçúo guardou a afirmação deque "a praça é do povt» comoo ce*» c* do condor". Mistura-do com o povo, combatendoao seu lado. Castro Alves inl-ciava, uos 17 anos. a sua car-reira política. JA sabia de queo pnvo c'a capas — já o cha-mava de Anleu, a hlâra deLcria, que mais tarde can-taria como a liberdade:

Querem pressa parao plano Truman de

prensa que qualquer atraso con-niderável do Congresso, depois de31 de março, em relação ao pro-«rama de Truman de ajuda áGrécia e á Turquia, poderá seraesastrosa. Acrescentou que es-peclalmente o auxílio á Grécia ftue grande importância. Disse con-tlar cm que o Congresso atuarárom a celeridade requerida pelasituação. ^

Destacou também Acheson quea ajuda financeira britânica áOrecla terminará no dia 31 demarço e que o fracasso norte-americano de conceder auxilio, apartir dessa data, teria sérias con-.t-quências para a Grécia. Se nãoauxiliarmos aquele pais no devi- iao tempo, salientou o dirigentenorte-nmerlcnno, resultará muitomais custoso voltar a situar hGrécia sobre seus próprios pês.Disse que seus comentários sobrea fttuação do Congresso não quo-rea dizer que sc o poder legisla-Hvo dos Estudos Unidos abstem-se de atuar o desastre ocorralmdlatamente. Mas, acrescentou,haverá desastre ae' o atraso forconsiderável.

0s gastos e prejui-zos causados pelos

nazistas á UniãoSoviética

MOSCOU. 18 (A. P. - Molo- jtov declarou perante n Confcrcn-cln dos Ministros do Exterior que ,n guerra contrn a Alemanha e oJapão custou â Rússia a soma dc357 bilhões dc dólares. Segundopfirniou o titular do Extcrlur daURSS, os nazistas destruíram 1.710cidades russas, 7.000 aldeias e 6milhões dc casas, o que deixou vln.te e cinco milhões dc pessoas semteto. Alem disso, mais dc 35.000fábricas e 40.000 hospitais foramtambém destruídos.

Molotov fixou o custo dos pre-(ulzos diretos ocasionados peloexército nlcmfio e seus aliados emterritório loviftico num total de18 bilhões de dólares.,

sem controle pobre n sua CXfltar"e?7ln3çr'o. Tndl-crlm!"ariamente.O Lar Brasileiro que consl-rl evede apartamentos de luxo. e;t*ino mesmo nlano da SiderurgiaNacional. Recebi cimento s"mpagar direitos e priva o Gover-no de recurros para atender aserviços públicos.

Mas o cimento continua a en-ti r, livre de taxas aduaneira*.Em 1946, entraram mnis 55 miltoreladas do que em 1045 e mais157 mil do que em 1944.PROVIDENCIAS NECESSÁRIAS

Em defesa dos Interesses na-clonnls e da própria morallda-de administrativa,, é necessárioque se processe a. uma Investiga-çfio a fim de apurar quais osverdadeiros beneficiados nessasIsenções. A Diretoria de RendaiAduaneiras, oficialmente cônsul-tada, poderia revelar multa col-sa. Agora, quo o Parlamento Na.

Abrigadas pelo PCBas vitimas da eri-

chenteBARRA DO PIRAf, 18 CDo

correspondente) — Em conse-quencla da última enchente dorio Paraíba, numeiosas famíliasficaram sem abrigo, encontran-do-se ainda na sede do ComitêMunicipal do P.C B.. que foiposto á dl.cposlçáo das mesmaspelos seus dirigentes.

O Secretario Político do Comi.té Municipal, Joaquim líepomu-ceno. telegrafou as autoridadesmunicipais e estaduais, prontifl-cando-se a fornecer todos os au-xilios. ao alcance dos comunistaslocais, para socorrer as vítimasda enchente,

nheclmento dos fatos c at* normes legais a aplicar. No Unirua! o fechamento de um pir-tido só podia resultti d? nm etntío força, por ef'lto de um golp*de Estado, Mas convém salientar que nrm mesmo na ditaduraTerra, em 1933. se cogitou 'disso

aqui com reterencla ao Pirt,'iViR.:munista e aos demais nartl-d"s quv ficaram em oro-,ição hurc;imc então Implantado

Creio que se tal' Intente* r-n-cionarlcs cheíarsem a tornar cor-no entre nrts nâo teriam a mi:-nor possibilidade de êxito. Al-iruns dos homens do novo gnvsrno <e entre rles o vlee-prerl-ciente da RennbMca e presidentetio Senado, sr. Batlle Borres) J'ifizeram declr rações concrera».nesce sentido. No nos.ro climn rtomocrãtl^j se desenvolve perfei-tamente. dentro da mais absoüi-tn normalidade legal, a ação do jPartido Comunista. Ele ft res-ncltado Inclusive nos circule»mais reacionários. Pela seriefia-dc do seu programa, pela quill-dade de seus homens, pela ho.nestldade da sua açfio, pela aten-cão que dedica aos graves pro-blemrs nacionais, o Partido Co-munlsta Ji ê tratado no nosso

1 pais como uma das forças res-ponsaveis da democracia, NAoraz muilo faleceu cm Montevidéuo dr. Prdro Cerutti Crosai umdos nossos lideres comunlstnsmais destacados, e entre cs lor-nals que n ele mais elo?lo';amen-te se referiram estava "El BlenPublico", órgão católico.

O Partido Comunista umrnialo— acrescentou o professor G.ar-cia Moyano — ê um partido de-mocrãtico e funciona cemo tal.E' um partido uruguaio, nitlda-mente naclonnl. Que disposiçãolegal ou connitucional poderia,pois. golpeá-lo? •

Acho, portanto, que aqui nflopcderla surgir nada que pudesselembrar o parecer Barbedo. Porfalta de base legal e de ambientepolítico, a man ibra ridícula quese está fazendo no Brasil nãoteria, nesse caso. nenhuma razãode ser no Uruguai, pelo monasdentro da nosfa realidade atualdepois de esmaeadas a Alemanhade Hitler e a Itália de Mussolim.

"Nâo importa! A liberdadeé como a hldra. o Anten.Se no chão rola sem forçasmais íorte do chão se er-

.. guejt..."

(Do Htiro de Edfson Car-neiro: "Trajetória de CastroAlva", que acaba de apare-cer. Editorial Vffória.)

OS AMIGOS DO BEM

Os Amigos do Bem constl-tuíam unia espécie dc clubeque houve em Vitcrbo, naItália, por ocasião da Idade-Miiia. Eram homens ricos,poderosos, c preocupados coma felicidade dos seus ' seme-lhant:s que, de -aío. eram osseus diferentes. O clube cha-mava-se Confraria dos Ami-gos do Bem. A Confiaria tt-nha por sede a sala de mâr-more — iusfomente a maissuntuosa — do palácio do Go-mrnador. O programa delaera altrutsiico e simples: evl-tar alterações na cidade e noiarredores. De que jeito? —Conseguindo que os pobrespraticassem o bem. Nas reu-nlões, ao fim de cada mis,os Amigos do Bem tomavamconhecimento do bem pratl-cado velos pobres; por exem-pio-, — 'Trabalhei e nâo re-cebi salário'' — "Estava comfome c battei a cabeça quan-do me negaram um pedaço depão". Os que mais se distin-guiam ganhavam uma moedade prata. Os outros erammuito felicitados. Entretanto,parece que os pobres nâo me-reciam tamanha solldarleda-de dos Amigos do Bem. Foiverificado que os que compa-reciam num mês. nâo volta-vam no mês seguinte. De reu-nião em reunião os pobres sesubstituíam, o que não se da-va com os seus protetoressempre os mesmos. Apareceuquem dissesse que os pobres !nâo voltavam porque, no in-tervalo, morriam, — uns deIrio, uns de inanição, unsacumulando. Porém isso nun- '[ca se provou. |

-vvvvv^•*w¦vv•¦><Nv»--vv^AlAí^lVv^

Page 3: A FRANCA QUER A SEPA ACHO DO RUHR, DA RENANIA E DO … · do ruhr, da renania e do sarre Por unanimidade a Assembléia Estadual de São Paulo aprovou uma moção da bancada comunista

10.3. 1047**t^**>*m*^m^**m^m^mm.mm ¦ ¦ .| f|

HJtMt x^xxaittmiittimaaiMiaxixxmitimmiaiaMammmmmmm^tt»*»tm****...!*****»****-*^.,,,,.,.,,,,,,, ammmmmmmmmmtmmmiitmtttimmxtixtixtmmtmai mtimi*xmmt*ixtmxmxi>tm*itxmtmmtmmx»mmtr

TRIBUNA POPULAR^WWfrl WU»Wl»Mi*^^»UW»*l»^I^I^M|l»><WWl«W>a»^*<M*^^

Págmn 3

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^ lamitmi * « _m$m*Mm» pmw m lú*l*r » If ww mrm mm «nta **WWl«to» a *<**w mswhivk mt **m#*_ m ttm ****** 4*¦nmflil m A***auLá. &*m*m m r**4«jè**m ***** iMnm amtm iriiliiliiiilii m*u* m *t**m mmm,<**W% 4* **tmmiHÍ* 4* pt*****-, »..-.«¦«M>*» • t*H8Íitf*ffci 4* A*****, mc*4«*,IMtUtt, M Cmm*i«**» *g <mm*wt*Z**>mm a* m* m pai* ttmyt* a ttúmm pm *tiiéf** ea* eww** «« tom**.^O ««as*» Mo <*>.* mm!m*A 4» ^«a * ©a»,ra*N«*» «* (fttnffi »«ww * umn tta* ti*i&e*t-i-..ç** tmii* * xMmm» * m*m.ittm mm***9*** ****** wm*»* «méwm mu* *» At*mmmmm v*t* a mim*.* 9* f**, t%mmt4.**i*m 9 CnmrMB, «**• «»*¦«. <»..•*»*.'.• ap.««<» d# ¦%«*#, «.m ttm* m pm** *it«m*K <mmm9 litmim tàmmmxuAa, tm***** ****** M* **ptn%m:Mt,ãa* $*i*t,*v**\ *nm***4*m m mmoU **9**11*4** m& «m^iiMAM ******* ptmwm* numn*tm p**** awonUtm M §****,* i*tm a iam**nm* tm** a** i«him mim**- ***** * tím*im* a* tmtwftito, * vmvtmiA *i* vtmtu *tm tt**tm mèitw **¦¦** atttt um» t^Mta 1 .. 1 u»«1pw** * 0* •< -.. n*««r«m tu iwtwuu*..!** fiia• A*fcd9 dt l'«UU»istt • ; .»*. • milIllBlIu u«»<*,«« Unid*»,

te*** ftcvüAt* liüíii potj M..4&19V t*.«w re*'1.*'.» »»» dHacàtfM m«m» ¦ i^u-«ií.«iu»ir««,u> jífticwcit, «ii,i„ w «uti»,..« tf, u :, t ,1» .'.»>.".u ii'#w c* UíUítiw» o» p^ oa» ffitutfí*Ucofta*. tu Inglaterra * d* w-j» m p«*«, de»RH4teU<M» qi*c * MtMÇfel 0* tflUMi IM MrU|>*f à»O» M,* UnmHt* fí* AlttHátdM ttttt-.pta A UM*9 que 1(4 m»lwk*m> ua Cum**, ttm* t*i<*: 1l'tM.».tr. «xa * puw«r*çft« u« inlffi* o*» am*ttt***, rxi}o i&UtfHi « o «tuinte. A A.*.»».,ii» «kitIr*I»l tm xMÇtxti* x7**» itlúam H*it C*Ui»MÍ ki M«¦j-¦••* «-síius na r „¦:, ,:, |i*tri«. A» irj.»s*vt<.miâo ic(ctii4n.il «tt (uttwu* UtMamu pm *qtte>te>i tr*istj i,vc «i;.,:'.a:»(n *,«ug* m»u |<«t*â»tf* <-<(!*. a* m>sn'"! ft>nrm «1 t.-.utati*, <. -.:,9 t-m-%*, ti* tnitipàtmiiim, maquInAtks», is.it:-uii.ci.r. ^ «'.rsiitíi uu r3>.f«i>fcUo. Mai 1.«» * rn-«.•cí» iia j»íiif .5 <u ptuNit^iw; tma o *mj«*fa c >IíausIí-.j a:<-n-,i., por Blllmo, *k tifirí v..v> 1 ••«tetlr* « 1. .-¦. -amcjuar.» eoncufilaram <tu« * Co-i3-,i.-.!4« d* lt'{'sii»ç«v5 d< •.!¦;& teour m tmt* Itd*tlaU tm&O V-a-.t J a:a * dlKUKia a» iss;r-.lij tíi% itttf.» taisíu-ti tfe que « «.,.;n» •, ; --•, o* :_,-rajAei deve aer «1* MWWMWttXJ de doiarv* « quat-0 jyjj MfltQ liei* ürvr ti l»:» * URSS.

Oi falw iirti; j..si««m qua Al<>Wio*t pleiteia

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iiaMà & tiJMaiÀtà *»«h« A jMyftjiayaiw aa làâ&Ê**tm.v y.rt w 1"^!'-M^a,'.m^f **. Tz^ri * tamrr ^ W~ * %*^t m * xrt.w.-. 1 ^**rr 'rn-z*".*.- ^-

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ta) Htii*4«i*«l*». Hl l*««» 44 f4<i>m» |«l6írii4Sj*è5^ «i^i^jiiü «Ifteilr^, i-Iím «f»4*» l**TW*»d* ttftmAA, |4t«*i#4.+*.. <«s^4 W« MN f^lHff.trn e«vir>»r « t*««í« • • Twiíid* • **i*ti *m tu*tut»**A da *Ait**i**t tmf»ít*iuma te^ü*. tes»tatfMtfei #a«toiiMl<« 4* lliK**i#st * pitatmiii* d*tmt* |ích*í~siiW K4.iiiW.swi caRtf* o |t^n«4 M*fâs-í-m ItMú iNM» **<4iU^í • W4**e« «í-'.í« *'ii-«*i peitai** * 1**» frWMiíi* a|>f««t!m*trldtii.11* •* mm4* wjRiteU * * VtüM, f*l«r ^fnüiMíwHiu d* p*a * m d*iw*i*r» Ro mi*«d>*.

ãnquama M-i^*t *..«»»*««* * tidftid*d# d#«m <-.»»ím^ I» cí*toS*'* da crutmiM t iw A^ft"«# l-Antam * *,**! ft *c--< fnWvlUlítt*-* P-.IH-*

um* rí*»;tiç*a im*f«m« 4m TW» Gftr4<«. TSm«mm, tm ***** \mmit&* m <tem*.au«r»t^ dioiüí, a, -.* 1. .u Doonr, o« VandnriMi i> ft#smsw» tit mati r*»<'i'**ítrs» »mi«íí*tf»!i*» 44 w*msiit<H. it*/.» â mu*..-ia d» UlUcr, Uutíonmu«::«» itW WIMIlIlg Hl l*ií*l»'» d» |l*|>r;Í .MM Ir?ttiitor »*\í'*i*. tm* ii v*k*'í d* «i|>^«u-u «lec%M« cumti ti* a oe Vett P»(icn « dm jimknrf *ÍS-feS'**'* «H IftMdOi !-»!« «CK(tajC4l * tutjf»,li ¦;« * MtUíM&i * difcimu. Oa pws «Mto al«u*loi, ns potoi t-iiiu canMdoi d* tunta e pi* ptt*miur^i tpixt mura ttet*&-* tqmltm tUttmmi^t*di Ctmm* if u« f.rjínm pelai quais * liumanl-«U.!« dtllamuK mWu tausum tt Iti W 11 ««llilltiitsitt_i \*t* \ettm m mmmm ttiilm.*tM. cn•imtm uixttm pttmitíimt * ONU, • Itm ftr qutt.t i.U t* ti*iufaim« num» Inúlil isutuinn,*'*4* fadiad*. cobrtodo t-m * tida-miènci* tktSODloi iíj. ImpartaUano, como « QntaldoAi«!.lu * p o 11111 a dt »£;<• •¦¦>& * Unurti»iva d»I*í«vj Tiuman.

Quando MâSotcv «rsue, b* Oenfwtacla deM-jm" o. * dffrsia dat rfr<n«.'» n» Cffmeía «- daINtudam. *:•.* ii!>.ri;,;tlaíut, o ourto «'.>- « -i •. mImmtu * mu:i;ri-í do mimdo mietro q<*' nrert-aliam de uanquilidatk r d; • -ntit. tpte nusm *,<¦am. xtortmtmt o IttpdtO ac* Va'*ü-¦*. o «;;;».>!.•nu-if.sj iií ».*., ac» aeardoi, Itonrando • memériadat milhâest de tttt* hu^nams* qu» feram mwtotc à aliura d* «p-Ttnca e da i*- lUisias* •> d» ft*-»n;»u:»tmrr/o pselficb ue um* l>»n:a etapa d«tt< tr.iUtt.iti tíuiitti%>,£* * *.f pr.g.n. .

tA^WMWWWWWWW^WWlWWWt^WyMii* «<^»WWWWW»WAM^M»MW»|rVW^A* ^^^^^^^^^^^t^ir^^W^^^rt^^i"»^!1»^^^^»*

¦*da * drieapenHar. eia t**t.u> bt» («a ot "boatras nttltt tiopau, um papel de gmr.Jt i»;»-vaoctâ. o ku papel h-stftmo nalula comr* o *ir*to « a mitêria.comia a ameaça do imperial»-mo e dot it»!.'t da lasMiMao.Mat dtua urtfa ela *0 poderAdriir.isuaslfii-K rvfoi^antk) c «a-pltaitdo tuat oi-yvHio&t*.

M.i •« v<:e» te» duo Pnet-Ut que *A uma podttma centreituutüa! sspodri* ter a liadoia 4**Itbcrdaikf que ho^e detiruiamot.de deirndrr e apiofundar not>.tat coaquutat democtatteat.

A campanha em que ora teempenha a CTB, em Sâo Paulo.

.* pott de enorme latspoitanaa.ln:rrrM.1ltiÍ0 nüo apíHJt *9toperários mat a lodo o povoque deseja *-..-.-..,.,:. pactue*-mente, no caminfio da demoera-ci* e do progresso do Bruíl.

II População de um MunicípioBrasileiro Tende a besaparecert^ZMSl£i"*m Morrem cm B*x&ê m*xU peiioa» que n*.cem - EjipIorRçio, S^SS-rTiJIS^SS:tStttím. TtoSVí íomo e m,8er,fl: trinomio que caracterinR r. chRrqueRdfi* — SwMTtTwSUíw^mi*4t*m*mi4A * * **** mi* Sftlftrioi de 6 « 16 cruzeiro» — BurUdot «.* dtreitoi já conqui». ST.ÜSTÜ SSITIriÍSI¦)'*«« o»* * tatmiitm a* *mj_. __l^. t.-k.ll.-»!^^ i? i*

' ..mAmt» ******* op*fân* o» ti* IR«oi pelos irRORlURdorei — Ltodo em buicR de melhoret dtna

4* rn. n*^ .-*. . _m-«^ — |*do to ^m** pAn *t**a 4*m*Mm***,«h*jijiif*d* * vtrdaddnmtnUmft ftaft^ w fio«d«dai #m <t«i»;i.< ft#«1l'.*d«ri ** l*t*ÍA* 9 tm

*%'*il4x* dM |B!*m»i f(.«!-'4!M!If* UfMN Impou» Kmp-'f«»d»par t»í(*í, ttr» ttm mm mim*l!u!t*«8!#

'949 tttu* e ftim^asl

tf# *r«fd« cem a treni*d* 4a* pa*iitoí, wí4» pat üa, tt4**n4m4 I! íi» «t<í* mSKtfit ÍUUí»Kt»»:-ui fuá»*, fal;» df tmntn*rst. r't:ísr..i!rj« potodlCR «»»''d*s »i9 -adm^iem" da pt»*»lUsd» n-o lu ttm qs» atti mum*c;ps.9 Aptrtt* Pt* *)**t**t*tAlU*Í*nt» nym* *!'¦¦-»»ti<» tol-ttwrtiiita mundo t uv». a i-^uíh*»

A* Hat* l*M* A 4***p*!mt! pw-q-itRía manem m*U pmm* 4*t%m *i*t*m..

Oltm «AO ATPAM AR IJSRRO PA»

qUdtdM rM i*tt% * t*U f**i*(surqu* aíi tt**» tAi* tv****** mtu ütiii;:.:.-.»» vtgOflttMi Sm<

4* tmim*4m pm iaíi*. tàatttmAtitttwrii* fttsspeft'4.1* tp»**:*¦«* m«*à d* iratoltia. 4-4*11 •da «>•*** * chamada -;*.';» ****trt", tem dutita a dual^utc mú***iswttiH m couucem d* i*mm4* *mw i* antcrtarmmi* pf«k

Contra â Opressão e oMassacre do Povo Paraguaio

1 Dirige-se a Assembléia Legislativa duR. G. do Sul ao ditador Morinigo - Nomea-da uma comissão dc pnrlnmcntarcs paraelaborar o ante «projeto de Constituição

PORTO ALEORC 18. tlnw-1 |ari* Continental - a mprl-Prrn — A AMcmblcu t«sl»l*-!|o da f»*ve em qne ** enron-Uva ri;i({v.j uma prop»«*. I iram mu* empífgadm. A ea-«nnada pwr rfp.esenlaate* de mlttâo mtnteve com * dlse^Jo

A mensagem******** ¦¦¦ *

confirmar\\ trlbun» do Kt-n*d*. ainda

rm nettrabro d« »no findo,1 'i'i Cailat Prctlr* matireaeotno tr» ilssinrlo o tio (abtdefiuiiiirrt.i artamealarl»-

"Ni* dr»tmo» ttr nrnhom*Rcmío — dltla • tenador rotna-nirii — porque »t drupetat pft.hiir» trrio t.'m malorr-» do qae•t orçada*. E o fato é qae •!'.'¦:! fUt '¦ ¦¦¦'¦ s I- .-.tr i'.i" l

nma rrtM de Inllaçlo • rü»jr. ir (airr I.íl.issr,,,. porque nAo«- [>.> !<¦ txtrt I. il mr--. eomo nioe* pode fairr rtrlflraçio nr-nhuma. qaando a anldade 4eliitlea. C evidente que a noi-tx íiniil.iiir manrlirla. o era-ielro, - : 1 te detralorliandadia a dia."

sMr.ir-ni.ii.i l«o par* rrtpnn-der a aparleantrt que fariam. rs.fr «obrr o atimrnto dp

r •.' ri. . r a ttxntntKm* do aba-no. ir ...ii-, sii uni., rom a necrv.tldade dr manter-se o rqulllbrlo..-¦ i.n.iii ui . O «rnador Prrt-tet miMlrou ainda qur. rmborav 11...-¦'• 1 ..nii i.iii.ii 1.1 ao ra-elorlnlo drnlro da lóxlra for-mal. o crrlo é que o equilíbrio. s. miriii ni.i deprnde trande-mente dt aumento dou nltTltt,que tlcnlllrarla dimlnulçilo doalu. mi extraordinário» e aumrn-to da rararldade aquUttka doporo. aumento do movimentoc-mih.iiii. ... 1)0 rllmo eomerclal* da preduçao.

Pois * meiuaeem do presi-dente da República ao Concret-¦o confirma o que Prestes dl.ils» hA tantas !¦>.(••-•. sobre oequilíbrio orçamentário. "O or-famento sancionado para 1917— dlt o decumento — estavaequilibrado, apresentando mes-mo um ligeiro "superávit". Coraas alterações feitas posterior-mente, na verba de Obrns eEquipamentos, passou ele a serdeficitário. 'Itu.ir.ln essa que,normalmente, tcnderA a acra-var-se em face das despesas dtcaráter Imprevisível que tempreocorrem".

Quer nos parecer, entretanto,qne orçar é prever. Para elabo-rar a lei de meios e alcançaro necessário equllibrio, teremosde considerar a sltuaçSo geraldo pais com espirito realista eadotar as medidas práticas In-diradas Ji no Programa Mini-mo do P-C.B. Enquanto o paísestiver no plano Inclinado daInflaçfio, toda obra tentada,mesmo eom a-maior vontadede acertar, seri como construirsobre * «rei*. . -—

rA campanha i1 da C.T.B.

ACABA de ser lançada eraS.1o Paulo a campanha em

pro! da slndlcalizaçSo em mas-ta, inaugurada com uma assem-blíia pública no Vale do Anhan-•gabou. Milhares dc trabalha-dores compareceram ao ato,numa demonstração evidente doquanto |A compreendem a lm-portancla do movimento sindical.

A classe operária esta cha-

Eleita a Mesa doSenado

Tomou posse, na sessAo de on-tem do Senado, o sr. José Auriis-to Mclra, eleito pelo Estado doPará. Conforme constava da or-dem do dia, proccdcu-sc, cm sc-cuida, á eleição da mesa para alegislatura atual que ficou assimconstituída: Vlcc-prcsidenlc, Me-lo Viana; 1.' secretário, GeorginoAvelino; 2." secretário, João VI-lasboas; 3." secretário, Dario Car-doso; 4.° secretário, Plínio Tom-pcu; l* suplente, Itoberto Gias-Ber; 2." s-iDicme, Anu.Ibcrto RI-beiro.

Na sessão de hoje sc procede-rá a eleição das Comissões Per-mãncntcs, conforme determina oRegimento Interno da Casa.

Vinho da- *

mesma pipaQ rsiojnalo Roberto Simon-

ten, pátrio do tr. iforioní Ipueircdo, mentra-te muito *a-,tltfclto com o polpe da varinhade condâo que lhe proporciO'nou, 4 última hora, a tenatoriapor Sio Paulo. £' natural quetle próprio náo esteja ainda re-feito do "golpe de torte". Masno teu excetio de júbilo, o pre-lidente da Federação das In-dúslrias deixou escapar d re-portagem um fato tlgniftcativa.contando que teu amigo Oival-do Aranha mandou dar-lhe umtelefonema de Nova York. comfelicitações pela vitória.

Estando Mr. Aranha na pre-lidxlncla de um alto organismointernacional, cabia-lhe evlden-temente um pouco mais de cau-tela, senão de decoro, nessasmanifestações de entusiasmo.Aranha é da VDN; Simonsen.do PSD. Mas o telefonema con-tratulatórla não i por certo umato de cordialidade democratl-ca — e sim de conlratcrnlzacáoanti-comunisto. E' o "busi-nessman". o homem de negó-aos. saudando o colega. Mostrao episódio que acima das letrasde partidos e das divergênciaspolíticas ocasionais, iles sevnem no ódio ao que o sena-dor da surpresa chama "osquistos comunistas". O diretorda Willys Motor Car. o testa-de-ferro imperialista Mr. Ara-r.ha, e o "tubarão" dos lucrosextraordinários sr. Simonsen.sáo, exatamente, vinho da mes-ma pipa. Por isso se entendem.

Mal informado

e tendencioso

Q FILHO de Miguel Couto íexemplo daquela regra, fc-

lizmcnte com exceções, de queo» grandes homens tém desecn-dentes medíocres. Chegando daEuropa, esse deputado cujasarengas fazem fugir os confra-des para ns doçuras do mate gc-lado, falou a um dos "colegui-nhas" da ala integralista d'"0Globo", e tais c tantas disse quenão se sabe bem onde acabam assuas tolices e onde principiam asdo repórter.

Acha o Eilho dc Miguel Coutoque "o fantasma da guerra apa-vo.-a a Europa" c que os EB.UU. e a Inglaterra não pode-rão "tolerar por mais tempo atática de confusão c retarda-mento (sic) da Russia". De ondeo leitor conclui obrigatoriamen-te que as duas potências citadas,na opinião do sr. Couto, querema guerra c a Russia a retarda. ..Mas não c isso o que quer dizero reacionário turista. Quer dizero contrário. Ele quer tambémtapar o scl com a peneira, decla-rando que os preferências dopovo francês vão para o MRP eos comunistas são odiados...Para dar pitoresco ú sua narra-tiva, inventa uma história que seteria passado com o lider Tho-rez, c alinal termina revelandoque na Europa avistou-se tam-

Aos militantes e amigos do P. C. B.

Pcdc-se a quem souber de uma casa ou de umapartamento, próximo ao centro, comunicar ao sr. Wal-ter, telefone 22-8518.

bem trm otcampo".

Nada qot te aproveite. Qtun.d 1 nl.i d.i lOtkCt. O l-lb-r ,'*Mirjufl Couto inventa — c In-veoia rsal. Sd tsetsto a *U qu"»'1» n.:mi.iu d'"0 Globo" po-derla irap'n.;if am teut iodlioiotteitortt. cosm l-t f/tqueaiemea.ir. itl.ii-» de vUfaatct táo mallaforetadot. tupafkiait t tto-tTn.i •. »

• eniTOiteíi rb oiariaiAjMütf dM p**tm»a «ardifArt*

4* MgbM <*m* **sl*m ** d*.s*rms«s*íí«» t*tt%u «*m » *».tuflsai. m **'Jum ti» w»!íi«l»rtAiíitm, o m»*a»Mi *k*«fad# *4* ll cswnra* dílrm twmm*do nt uttmt* *p*tm • tt***m,

ü* t*tr* md*. xmrmmtttu.*m* cn*npM*dA tmprt** u*im Umtm, * tm** o t*U?»m» ptmttPtm* ramo ftnmi dt*mamdmd». * twwiifK«nt*. mchatqweadisft* **'tmmm 4Uhem*tka ptiA raittfwr (muif*fc43H*dt*v4, * por i--m. mim**vts*e. «UUmwi ient# da ied* t*.tétit, x^itimttf mmidm* mm*«!tt«k toTMMMi * marimtli. oq-.»* cometia tt!i'«u}>i!iit;tta-,tfl'1» • vida diu clurqtttadi*. qu#por ti *a li é d» um* rudtt*twrema. o ammcat» «lado p»*-iisáx* as. Pon* it»|s>*:H*4ú<f>»»,qu* fomtam m pequem» conilntaHk* 0,'te ;í»t».!,a'n |*mb*mnat mttm itt**.

MHpt 4* txmmttttnttm pj»sj*.«.** emita. * ts^u^í^^d» an** t«. r*

OttfNi mmqt •*•«...,,.+,mto***** da f*i«t<> a«-»tf..,»., ;».»ITM "'*.sTU. * ,*.S'.t* ¦****, Jl»5»««.Usa» mjti^npum patt, pnOTIlmaíltat tu*.IWBiailWTAÍ*» O AUX>.ourna tfítrntt m

THAtlAUtAlKdU»*¦**'-'*¦ * * *'".',. •• •» -t.am.rn

tat tpt* ,t*b*t)A*m e*** 4bmU9*tAmdm* tpm ptm aa mttm* it*p*i»ttm ea mtr****. tttp^tdm trmurtpí* tarai*. OobntCi d* tn.itm*»*. por f»;s» ét et' Itttia p*.

ttítn<4»t«t* ittoc nssa^ «* tm*tm r««*. m u*»»»»*daft» aa*mt_%m * ftia m«* piípieü4« *.«w 441** tmiàKi** 4* r4*, Bt»U* *tetpsâaiM^a tm mm* 9**t1*H«* «S*t (st»<rt|'*«'*dM. *mU*at*ii*t rnmt*'** 4m pata ti9 tta* |»;^.'Ji*t

C*tt* 41* A'** pAM* m*U 99*ratai* * násneio o* *^»«i*irwmm m mtetomMt*, t>^* *«4* p*fc.»«*m n-i* a m<Mi te® %t*m* 4* mm*. * o mu* pi*.dilU* q-*r * trflu»!*.- pjsj p)t*i*mtmnla *t***,-***t tm xtjmtmm*m.**ft*f. tt* tmwm *m* u*tmi* fKM^fnm tiver Mr*d» *to«#ei*m««it 4* ttu líttutiKí.t*«.i.i ui-jx',. »«-fw-h par» • tm-fertMíAt * o rmtm

Fala sobre Castro Alves osecretário geral do P.C.B.

ied*s o» partido*, t* t;o pelolípTíreman» do PRP, de trrenvtaCo um tetesram* *¦* dita-dor Mrrtr.i?» proteaiando ron-tt* * opmiAo e o nutuete doporo paraguaio.

Foi namrad* uma comKilnparlamentar ermpoft* do* drpu-lados Dlontlb M.i lum doPCD; Vítor Orarff. d» UON:Pirrrand» Ferrtrl. dc PTB: Car-liJt de Brito Velho, do PL: A*-lírio de Meio. do PSD, e outro** fim de iratar rom o* dlnstorr*! wr*-*n!ante*d* fillat d* 11 (iiiitia — Orna* ttdc*.

da empret* uma eanferenrla deI h s;a« *rm nenhum *tPo. de»rifo & imdutibiildado dM pa-tt«Ti,

Ot gmtttu promorerto l»J»um romlrlo n* praça Florld*.*¦:' qual traiarto do movimen-to. que «ml* com * maior ttm-ps"!:» popular.

Poi lambem dmlgnad* um»

wscnAviíwneis ao arma-«OI DO PATRÃO

TivrauM opocumldsd» dt ou»*tr um tsUsfa trabalhador, eh*.

elaborar o ante-nrafeto daCsnttihilçSs do Ettad». com re-

da todos ot Par-

» PACIO. U tlnUr Pt**i» -Durtntt * «u* permanenrl* dm.M rapiul, fttondo numt h&m»<ntfem ptematid» p#lo 0»mi?*Duitiial do Ofmro do PC8 «o»ina n*w»t mltíianirt, o 8#n*rtitLUU CattOI 1'íritt*. «rtrtttt 1. ¦-.-

,1* C**iro A\m. date que m ca-rLa £^LSSr£iftfe££ mmmtM tAa o* conitotudmNama ca tr.v.etmtti »*.»¦!• eis* rf. __»_j. «,^»., -»—-«--.—.

n^fr«^rmV«u ts»/»-^ "***"*armatem da etaMqutftd*. unir*! ^^ *o» «ma. e no qual, por força "Cattro Aítr* - tcmcrntmjde rontrato. eomo todt» mui d*.| - «m atr tencrat fcl um sran-malt ccmpanhelri». * obrigado j d* reroloclonario; foi um po*!** comprar. E* * repetlçfto dodrama «rríllrado tm todo o D-'*-*'.'.. oade atnd* vivem num r*&*

Defendamos a OMU CO presidente Truman, que em

p&aima hora para os EstadosUntdot e o mundo aucedeu aRootevelt n* Caa* liranca. re»I-veu assumir a responsabilidadehistórica de liquidar a Orsanlra-ç&o daa Nações Unida*. Comoagente numero um do Imperla-llamo americano, neste momento"a fortaleza principal das for-ças reacionários no mundo Intel-ro", Truman empreende sistema-ticamente a destrulç.lo da obrade Roosevelt,, quer no plano ln-terno, afastando 03 elementosprogrcs&lstaa da «administração,quer no plano Internacional, on-de substitui a política d? coope-ração Iniciada cm TccrU e Yaltapela agressividade característicado capital financeiro c:n, fasedc cxpan&io.

Moaclr Wernech de CastroCop\,rlght du INTER PfíESS

Estabelecendo * fntervençSo 1 que ela fosso capaa de uma obrana Grfcla e na Ttirqufa, cora o eficaz de auxilio, como alias tu-apoio descarado aos regimes de | geriu o tr. La Guardiã. Mas oreaçfto que vigoram netses pai- , discurso de Truman nSo preten-tes, com o envio dc tropas ame- jde sequer disfarçar o caráter po-rlcanns c "treinamento tíe pes-toai local tclcclonrdo", Trumante mostra digno discípulo do'"tory" Imperlailsta WtnslonChurchill, cuja llçflo aprendeuhumildemente cm Fulton, parapt-Ia em prática meses depois,no momento exato cm que ospovos tím tuas esperanças volta-das para a Conferência de Mos-cou. N4o fosse claramente poli-t:ca a Intervenção no novo Pro-tetorado, bastaria detar aUNRRA de novos créditos para

Na (âmâra Municipal/. bomba caiu pela boca da

sr. Jorge de Lima: — pro-punha que te mudasse onome da av. Gclúllo Vargaspara o de Castro Alves, cmhomenagem á memória lopoeta dos escravos, que nomomento se comemorava, us"trabalhistas" levantaram umaenorme celeuma, aquilo nnopassava dc chicana politica. Otr. João Machado quis obs-truír. fez uma enorme lengn-lenga que o sr. João Al-berto teve que tnlcrrcmpcr.por uma questão de ordem. Ojusto, segundo o orador, seriadar o nome de Castro Aln&sã Praça Paris, por exemplo.Diante do mar, "daquele maique o poeta tanto amou »caíiíou". O vereador Lçvl. ru-hbundü, quis bolar á mostraseu pequeno mas vibrantt"antl-comunismo". A propôsta era da U. D. N.. todas atoutras bancadas a defendiammas o sr. Levi pretendia on*tra coisa, e a certa altun,berrou, dc cabelos arrepiado*

— Amanhã nâo tenhamosdúvida, vão propor a mudan-ça do nome de Castro Alvespara o dc Luiz Carlos Prestes!

Uma vaia tremenda caiu SÓ-bre o sr. Levl. que cncabuloue resolveu sentar-se, sob oriso geral dos seus companhei-ros. O sr. Alencastra sc levan-ta, então, para dizer uma es-picie de "jcquiem". Sabia quio projeto iria t:r aprovado.Estava claro, e que Castro Al-v:s fosse feliz — pareciaacrescentar. Entretanto — eal o sr. Alcncastro falou co-Titou/do — a posteridade jul-garia o que se estava fazendo.

Q sr. Alcncastro Guimarãesacabou perdendo a voz,

depois dc fazer um apelo pa-tétlco ás galerias. NinRU?mmais sc lembrava do Tal dosPobres. Indignado com os apu-pvs do povo, o sr. Alcnccstroestendia os braços eomo umespantalho. Lembrou que o "dr.Gctulio" deixara o povr.rnncom o pais cm franca prós-pisrliladc, c não era ju.tu quar.ffora lhe tirassem o nome daavenida. Em auxilio do cx-di-retor da Centrei corriam asvozes petebistas, apenas, omulto friseis, como a do sr.Jofio Machado. C sr. Tito Li-vlo lembrava a cada instanteque a herança do ditador aiestava: fome e filas intrrml-navels. As galrrias aplaudiam,o sr. Alcncastro dcícia os bra-ços desalenladn. Qual, nlnRucmmais acreditava nessa liisto-ria de Pai dos Pobrcsl

T\\z agora o sr. Benedito Mer-Eulhâo, que náo é nem

nunca foi qucremlsta Pois nãotoi eleito p Io PR.? Mas nahora de te definir, ontem,quando se votava a mudançada nome aa avenida Prcsiden-te Vargts. o cravo £r. Mcr-gulhfto sumiu. Sumiu junta-mente com os srs. Jullo Cati-iâo e Álvaro Dias. ambos daA. T. D., l.to é. P. S. D.

A sra. Sagramor, tambjmdo P. R.. preferiu abrir oJ030 que par. ca querer cs-conder durante aljum t:mpo.Votiu eont. a a mudança donome da avenida. Entre Cas-tro Alves e o tv. Gctulio, oseu coração nfio balançou.Al.às. a sra. ãenvero esti noPR. simplesmente por um equl-voco. de letras. Antes de aque-le partido lançar sua can-didntura, fez cia uma ofertaao P. T. B. Como o P. T. B.não aceitasse, acabou no P. R.No íim tudo daria no mesmo.

•• •AFINAL foi ouvida a pa-

tativa integralista. E quementrasse dc repente no recintopensaria que o orador não fa-tava de Castro Alves, mas úeti mesmo. Quase metade dodiscurso do homem do "LivroHzul" foi uma recordação desua adolescência nos temposde Uarbaccna, das tertúliaspelos corredores do gtnasltt,quando "exercia pequenas atl-vtdadcs literárias" dc tanUalegria interior. E quando dei-xou de falar de st mesmo, omaior Jaime Ferreira apre-sentou apenas um Castro Al-nes perdido nos salões de rc-ultativo, rcfcrlu-se a "dcltca-deza do poda", "Poeta deVcus", não esqueceu seus"versos telúricos", para aca-Dar chamando Castro Alves decidadão profundamente na-cwnalista ... Tudo multo d**acordo cem o modelo que osintegral istas fazem, dosnomens.

Mais tarde, para responder auma afirmação do sr. Osóriotiorba, o homem do "LivroAzul" caiu na armadilha quetalvez sem nenhuma Intençãolhe preparara aquele jornalís-ta. Disse que se o Integralts-mo náo tivesse sido fcchad-iele seria no momento um ve-rcador daquele partido. A con-fissão não causou muito efei-to. por falta dc novidade, masquem ndo gostará da história6 o seu chefe Plínio e os "co-legas" do P. R. P., os popn-listas...

E foi por fsse cidadão queo sr. Adnuto Lúcio Cardoso,na véspera, quebrou lançaspara incluí-lo numa comissãoparlamentar...

rnníssaâo de 11 membros p»r*| me eqüivale;!*' *o da etcravl-d* milhares de trabalhado»»,l-.e tperâr.o percebe 16 cnoet-ret psr d* t ranunen;* teu or-atr.ii:i. so fim de um mt* In-s*::o de iabut* tasuta. icoate-ce ttr maior que a Importânciaque gatt* no armaura. embora.n* realidade au* f*mlli» maltenha o que comer, vltto que o*preços dot generot naquele fa-mlgcndo estabelecimento daempre.* fio ilmplc-tmente faa-tattlco*. O reauludb t que. eaaehomem, que é fundamentalmoc>te honesto, e nâo quer tatr um;agar as tuas conta*, vai viven-do como um prisioneiro num

onira Trasnan

lltico da "Invasão", que u destina a manter no poder uma ea-marllha de monarco-íasclstas eInimigos do povo. Impostos a ior-ça pela Ori Bretanha no tempoem que esta ainda podia coniro-lar os pedaços mele desconjuma-di* do seu Império Mundial.

Por que Trumnn ndo levou àONU ns suas sugestões dc "au-xlllo"? E* o que se 'perguntamcem espanto os povos do mundoque derrotaram o nazismo e cs-peram ainda construir uma pazduradoura á base da coopcraçfioInternacional. Em primeiro Iu-gar. o Imperialismo americanoagiu assim porque necessitava dofato consumado, da decisão uni-lateral, do fator surpresa parulevar n cabo os mus planos deprotcçfio. Nesse sentido, uma dis-cussAo na ONU teria sido fatal,pois Iria desmascarar completa

e. ctmo tal. riu o futum e lutoupor ele. colorando-t* «cima de.ntere&es mesquinhos, para e*n.Ur aa uplraçAe* mttt ali** daburguesia d* época."

. O Smador Prtatot lera oeatüode citar o vtfrtoade de MaitAapresent*Rdo*o como um terolu-cionaHo em nta época, pelo *r-rojo de tuat iniciativa*, txntrrar.de* retultaduc entretanto"C*ttro Alve* — acreieentot| —ro contrario, compreendeu quenio haveria progrevo enquanto* miiert* e • escravidão •¦*.-.lutem uitqulladas em nossaterra". *

Prestes teentuou que a tut*atual em que ae empenhem oscomunlttas te realiza contra osrertot feudais, objetivando a re-

»eluç»o demnrrAitfo.feiircu***•tmi* kmg* 4e **r tftUradt,DJmmaBo itepet» «bt* * Mttt»»ç»a tntentacicMl nu:>.-.,** .omme dUíii!*» da pretsdent*Trumcn no OMt£?r*.m amertra-no. t*>:i«iando a tn!«it<m<4o |*n-tptt na Orceis, E^pür* t*i »ti-tude t-.-n.o um resultado da wretidag* era qu* h seham o*impeiialttua amtrtrarw de pro-rurar merrado 1»; 1 * wm proiu»tot. o que rnronirtm *,**•* |ftosprnat • talda dt sterav^çiodói pot«w ptra a elimintçio deteu eonroíteni* b*iianko. De-sitiou q-.:e a corr laçio de for»çtt no mundo é ainda tirara-tel A democracia e à ptt. *pe-rtr d * ti-***t,* dt* imp-riatittude entanturnlar ot pwoa.

O senador Prestes abordou sln-da s fHusçio da nos» tnduurta.ameaçada pela concorrência nor-tr-smerleatu e «m crave tUeo d*ptttttr totalmente, traniformin-do-nca cada rez mau rm cola.nta dot Estudai Unido*. Sobre-tudo. tlettou 1» pret*nt*» parao pttizo cada ve.; mtlor de um*querra que e* ImprlitUtat pr»-tendem provocar entre ne**** ptt»e a República Argentina. Ttl con-filio — afirmou — em nads In-tertnsriA *o povo brrstlctro. poi*trata-se de uma lut» <*¦ ¦¦*• cttImperialistas Ianque e britânico,com a qual ntda t#mnt a rer.

ENSINO SUPERIORSofrendo slnda ss contequ

cias do cone: lio em que era t>e da lunçfto que exerceu no ps*-:ado. antes de conferir gradua-ç&o social do que mesmu de pro-mover a pr«>araçfto proflsslonrl.necessita o n;»so ensino supe-rior de reformas profundes queo venham colocar nu cnndlçAesae estender is exigenciu das no-v.is condlçOes que te vim esbo-çando para o pais.

Jfi hà algum tcnpo a forme çftode profL*sion»ls cm nível tupe-rlor vem sc desleeando em nú-mero. evoluindo dt preparo debacharéis cm direito cm grande

mente' o caráter WUÕSteta*"da! *,»nBa.aí« Para ícrvlr *» únl-iniciativa. E em segundo lugsM.o ONU foi posta a margem por-que o discurso de Truman t *negação de tudo o que ela re-presenta.

Jfi o famoso "Plano de Defesado Hemisfério" mostrava a dc-iluminação do imperialismo lan-que dc sabotar a cooperação In-ternaclonal tal como havia sinoImaginada por Roofs?velt. O "sls-tema Inter-amerlcano" funrio-nando dentro da ONU. com nsnações do hemisfério dopenaeii-tes dos Estados Unidos por umnsérie de compromissos políticos *militares, seria um «-jipe cortrnaquela oi-Rinlznção r; imcllal, on-dc sc concebem alianças c açor-dos, mas nfto quistos Impenetra-vels c submissões co!oi\-.ai»

Com o 'incurso solire a Gréciao a Turquia. reve'a-se Infira-mente o plano de sabotagemcontra a Organização das NaçficsUnidas. E vale a pena notar que,nesta sua fase agressiva, o Impe-rlallsmo de Wall Street nssiimemais uma característica fascista— o nfrnntoso cinismo — pois aomesmo tempo em que ordena odesembarque de suas tropas donovo Protctorado, tem prontonas ca vetas do Departamento deEstado um protesto contra a ln-tcrvcnçâo soviética nos assuntosinternos da Hungria... E', comose vê, uma diplomacia nos me-lhores moldes de Von Papen eRlhbentrop.

Diante da ofensiva aberta doimperialismo norte - americanocontra a ONU c portanto contran paz mundial, a tarefa dos po-vos livres, das forças progressls-tas, da classe trabalhadora, écongregar-se num movimento tlerepulsa aos manejos tle Trumane "cm defesa da ONU". Essaorganização é a síntese das cs-peranças dc paz do mundo Intel-ro. Manifcstcmos-lhe a nossa vi-gorosa solidariedade, lutandocontra os lobos Imperialistas quepretendem desmoralizá-la primei-ro para depois aniquili-la defi-nltivamcnte.

cas posições que um pais de eeunomia escravocrata e semi-colonlal oferecia fis clarsb, dirlgen-t:s. na política e na administra-ção, primeiro para a medicina.J4 agora em processo de crise.e mais recentemente para as car-rclras técn.cas. a engenharia emseus múltiplo? ramos, a agrono-mia. a veterinária, a química in-dustrial. a economia, a admlnis-tração, a p:squtsa cientifica, hfu.maçfio de pro.t.-...... secundü-rios.

Apeíar desia evolução, a orga-niznção atual do nesso ensinouniversitário JA nfio correspondeAquela.» novas condições, quer navariedade c orientaçôo dos cur-

Paschoal LEMMEtos. quer nu Instalações dos es-, tll é um exrmplo desse desajut-tabelcclmento:. quer no preparoe especlalluçfio dot proferscret.

Cumpre, pois, quebrar ¦ certosprivilégios dessa antiquada for-maçâo unlvcr.ltaria e tornar oensino suprior mais flexível,tom a criação de cursos de nl-vels mais vaiiados. sem prero-

trmer.to do nouo ensino unlver-tltarlo em íelaç&o A» tieceulda-des do ns.. As .¦•¦'.:. ni.-i.' dc ferronecessitam urgentemente de en-genheiros ferroviários e n&o po-dem esperar por uma fcrmaçgolonga e complicada dentro do*planes atual* do ensino de en.

n!z..ç:..i excestslva .ao uu- m . tem j ccnMarta divorciados das cxtgen-po que. saindo do setor da for- > cia» da prfttlca. Inúmeros outrosmcçfio estritamente profissional.; ramos est&o nas mesmas condi-ampliar e melhorar oa condições; çfies. Em mcdlch.a por exem-para o prepare de pcqulíadorta; p|0, ha necessidade da formaçãonos mcls diversos ramos do cu-ide sanltarlstas. cducudoic.» sant-

Homenagens a Ani-bal Machado

Devendo partir dentro de pou-cos dias para a Europa, diversashomenagens serão prestadas aoescritor Anibal Machado.

A ABAPE o homenageará ho-Je, sás 18,30 horas, com uma "co-cktail" em sua sede, ft AvenidaRio Branco 257, sala 713.

O Ateneu Garcia Lorca, de queAnibal Machado é presidente, lheorerecerft um grande jantar ama-nhã, sás 20 horas, no RestauranteRio Minho. Listas de adesão nasede do Ateneu e na Livraria Jo-sé Olímpio, á rua do Ouvidor,numero 110.

tBdãadlaAH, o poeta Schmidt, assunto

inesgotável! Vemo-lo comen-tado cm cada suplemento, entre-vtslado cm cada porto. Mil Uno-tipos prosaicas engolem com avi-dez os scus^susplros poéticos. Namatéria paga das sociedades anó-nimas o seu nome aparece, fugin-du ás antologias, para ombrixircom os -Morvan, os Silveirinha,cs Larragoiti. No outro dia o te-mos cscrcwndo de Paris que cscomunistas — bela imagem! -são como "uma coluna de fogo"a percorrer a França. Mas eisaue chega ao Rio e já os comu-nlstas náo sáo coluna de nada.r.ão apenas a antiga Comuna do;antigos rancores schmidtianos. *ühúngaro sutil que ê o sr. PauloRenal, ao ouvi-lo falar mal dev.ma terceira classe de navio, re-lembra, em artigo cruel, estzs

j snis versos:"Meu Deus, eu quero renunciar a

todsas as coisas!Eu quero nfio ter nenhum desejo

de posse.Cu quero despojar-me de todas

ns riquezasTorque nfio mereço senfto u

nudez".E ao lermos essas estrofes táo

sentidas, jã se nos aperta e con-•range o coração de pena. Per-doaremos tudo ao poeta, se élechegar a tamanho extremo. Dar-lhe-emos do nosso bolso "tickcts"ao restaurante do IPASE ou davensao de dona Ambrozia. Iremoscomprar-lhe o primeiro caroáimpalamado, com o qual prova-velmente negocia, mas cujasreais qualidades desconhece. Tãosublime renuncia merece muitoir ais 1 E sobretudo não deixare-mos nunca — ah. nunca! — quese repita por aí. atribuindo aculpa ao Barão de Itararé, qu-iSchmidt 'ca, do gato branco e da galinhaverde.

ISAIAS CAMINHA

nhecimento humano, naa cien-cias. nu artea e na» letras, demodo a manter sempre renova-da a capacldi.de criadora.

A colaboração estrangeira tor-na-se aqui multo utll e nrsseparticular perdemos excelentesoportunidades de receber Inume-res cientistas de reconhecido va-lor. cxpulssos pelo fascismo e na-zlsir.o de tuas respectivas pátriase que se dispunham a trabalharentre nós. O espirito que domlnava entfio o governo, como ônotório, de franco apoio fts po-tcnclsas do eixo. fez-lhe recusaressa cooperaçfio por considera-ções raclsLts.

De outro lado ,0 aperfeiçoa-mento des professores jnlverslta-rio» em viagens de estudo no es-trangeiro e o estabelecimento ciemelhores condições de trabalhoe de segurança econômica sfiooutros aspsetos do problema aserem considerados cem presteza.

A gratuidade do ensino públicoe a Instituição de uma asslsten-cia efetiva aos estudantes, demodo a permitir o aproveitamen-to tios mais capazes em cada se-tor, quaisquer que sejam suascondições econômicas, para tirarao ensino superior o caráter deprivilegio odioso das classrs ri-cas, com a. exceções ue um pe-queno número que tst- da e tra-balha com sgrand sacrifícios,completará o quadro da remo-delaçfio do nossso ensino dessegrau.

Nfio vamos aqui sugerir planosde reorganização de cursos ecurrículos. Paremos apenas algu-mas observações exemplificado-rw.

O caso criado há algum tem-po entre os alunos das escolasrie engenharia e a direção daEstrada de Ferro Centra; do Bra-

tarlos, partclras, en"crmeiras. •ser feita cm cursos meno» lon-gos,

A articuhçfto com o trabalhode modo a permitir uma forma-ção mais 1 fttlca dos proflsslo-nals de nlvjl riper-lcr * outr»ncccsssldadt urgentemente recla-mada o que feria realizável comvantagem por nvlo 'c estagio*nas Industrias, escritórios, repar-lições, etc.

Num pais Imeaso como o Bra.sll. com grandes problemas *exigir a formai;fio de equipes nu-nicrosas de pesquisadores em ét-enclas naturrls e antropológica,cm agricul ura. naúdc e eciuca-çfio, é urgente tambem apare-lhar melhor institutos tais comoo Museu Nacional, o InstitutoOsvaldo Cruz, etc. que hoje pre-cnrlamente se dedicam a essaobra e criar para os respectivosprofissionais e cientistas condi-ções mais favoráveis de trabalhoe subsistência. Além de venci-mentos baixes, ocasionando umaverdadeira seleção Inversa peloêxodo das melhores elementospara as atlvidr.drs particulares,há falta Je recursos, dc apare-lhsimento c a extrema burocra-tlração da ndmi'.lstração, que su.Jelta tais Institutos fts mesma*normes dns fundões estritamenteburocráticas na seleçüo do pes-soai e no equipam:nto. Autono-mia, recursos suficientes, r.emu-neraçfto condigna e regime úetrabalho adequado, tais sãu. pois,ns maiores reivindicações dcs"esestabe^clmmtos para que ve-nham a assumir sua função decúpula e opressão mais alta dacultura geral e técnica do pais.

E' intere.va.ite observar, porfim, o movimento estatístico doensino superior, no decênio 1D32-1942, e que íoi o seguinte:

Unidades Corpo Matrícula ConclusfictAnos escolares docente geral de curso1D32 100 2.838 21.526 3.0Õ81933 248 3.220 24.168 3.4971934 251 3.657 26.263 3.0411935 248 3.898 27.501 4.1251936 217 3.760 26.732 4.3411937 217 3.506 25.461 4.3611938 213 3.454 22 300 4.8221939 254 3.989 22.235 4 8701940 234 4.005 21.691 5.2721941 235 4.108 21.089 5.5531942 233 4.126 18.036 5.E83

Por esses números verlflca-seque. além da quantidade exíguade brsasileiros que conseguem ln-gressar e comoletar cursos supe-rlores, quer de modo relativoquer em abwluto, houve umaqueda na matricula, bastanteacentuada, a partir de 1936. oque pode ser atribuído a variascausas, Inclusive ao agravamento

é o poeta da mitsa man-*, das condições eco ômlcas do paisnesse período, mas que o senhorLourenço Filho, comentando es.sei resultados na "Revista Bra-

silelra de Estudos PcrtngóTl"o.''"'Vol. II, N.° 4, outubro. 1944.

pág. 95). assim precura Justifi-car: '.'E' de notar que o decr^s-cimo observado em relaçfio ao en-sino superior se deu em virtudede providencias de melho. o-ga-nização e. fiscalização do ensinolivre". Só um inquérito mlnu.-cioso e o exame dos resultrdoiiestatísticos nos anos seguintespermitiriam discutir com -eguran-ça essa afirmação tão otünist*.

, —....„,.....;..-...,.....

Page 4: A FRANCA QUER A SEPA ACHO DO RUHR, DA RENANIA E DO … · do ruhr, da renania e do sarre Por unanimidade a Assembléia Estadual de São Paulo aprovou uma moção da bancada comunista

f Página 4»*+***.*»**• »n--<~- .1 'i**mtmt*ataama******»m*a*\imtmmm*m^¥mta*m****ar'**ai

TRIBUNA POPULARWljii.iJll..iil«W**»-*>*»-.*>-»'l*t*W->»»».U.II,.*.'lJ»*»^

10.3* 1047n»*mm)***0*»********M**' WKtuMn,

uiruu oe mimDOS CBHITtS POPULflKES

ENTREGA DAkf A <•*•:•*•* tit -.:•.* da Çam*panha A» All»i*-t*t*<*t>. «<_-»«-_-«t~o» uritrifu -• «.-in»*» **»>taa» a -«tu**»i.t_j.t«» dt OJM*tá» *4-- -.:*¦-<*» {--.-a**!! ttfl trt-4ia ter r.-.-tct.ai ftUtita t Qajpmfmjltm «tt Aít-t*=',U*'.*aJ lt-* o»*«•:'.«« tM.-..:-'-*

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tateia» tp*e lp* luti-m Ma et|.iMfMte W*i»w«* ft i«iIk#*dt etuiiutt. •*_-*««.* p»í» -tra»ttni*, Iodei a* ttfiietenitiii»* »ite_muit i*t7*)»tatitM. dnW-Molfrr*-tt#ttrl44«w mt* * mm*âtuQmat, m «****! tat* ap4*^tm*é*O |*U'lí*fH'-ti«,Uri.íet_ Ct mu•t|ti4t4t* • fetU • 4«rtW»Çaa

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Os ferroviários da §. Pa 11 lo-Goiás_iim*1»ih |Kirsi o Governo paulistaIJS «.Si T^eXtÜ JofeDuita, Uder ferroviário, fala fi TRL £¦««£! ,__2_?_fi: _*KlBgHÉ_i MM1 MltfMitbfed-feto g»itoutytei BUNA POPULAR -— "AmeacruU de to- nin. *e* o »wt" Mm t

W» tmtVtaSm *¥** t fe*)* *4a , ... .M„. .-o MIMI. **»t#W9» V*i» UM»***» *«pwtetai* Uli ftpotíreeimento a safra da região Be* mi rttr i— *"••"-*

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idttM d> •B-fíiit.tiiíitt, Mapa»At\*U* 11*1 d* IA4« at ituta»WMSiw e bit», |t*r«rt '«* »rin«« o melrior e-upr-std'» tu «ia

FtttfiTCWit- Conrneo i»4e a »«Slt», dt tir-t-COo»».* > « ft,,» Of»,mi- Krfthttm d^niüitu itWMt#»p*»t i Mtt «ijlltAtl* ?>t-rjatii-i m»t9 iKvia «tw «** n»,n-.ií.ia, |. r Luií.-» ta^.*ii« -tit*.t.-,i*iti». dettaíi i a» at/ttp. tm!i»t!tíà,ta fttls Ida ttu |BfMMpn___a, t* * !n«*itt*.u«»ltt J*4u|>MiMa d» i»*-'.-í..» tta mio, daruís» <.:i-.».t» nt --if*ti_ ct» m».a/ajaMm Amm: *-g*-.i..t, Du.lim uatatUtt. titíturouiita nenh4-RUI ti. fit» fio r»!iit!-.n,, j» »t«.r«(t »i* mMhr t*«i ttttto w«*iff.iinlM D-utit-t lim a r«-mpt*Kivt* dt itm ffl-Ftntwlie",.,

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a Populaç /^ao __ Maduresra-T^r*^itoTdmríern^« 0n7c MColâl publicm parn mnis de cem JgJ,-» na*,°* *««• w

SVSSV8ST & f"11 criançftí em ic!acIe e8.co!ar r Uma pon* R^A„1^í^D^^,H-s r,mr r^t0 siri ? ¦¦ c?.ngiruçtto ha ma,«de c,nco °n°f - oví?si! sars*.«m tii rattoT

^^ Lima vila de casas parn uma negociata !""¦¦ * • "«a«Jo <" "»»a,M»^: S,9 SttTír.

'com ° Ifl8tiUít0 do« Comerciario. £ ^Tat^^S'-dtnü. conumio eom um* po- | A ******* i* mat» etrolti nio etiio ae at?»r.-e «U* ¦»-«•.«»«•'» • «»««». «Ae*" *• «»mtltcio dt Mlt*23 habiunt-*,- •*"» «• '"'''^ d3 P»".*» »"* •** teottomlu. cem» o ¦nutorl-Belafal nue atinse a» proprlatKio i. ept-t-ea. um mburblo. j

*ís"sd9 *** " «*»"»• ""mu um erandt eentro popula- f»1"""*

u« Wut" W 'n*io Imporunte dftnatt par» «r ««J«tam-t» Mim o awmlo,IMOKldO por a-ju-lt- tjue tio *s&» íí'yl •*» «emt» eolesle»o» raptwtertu pS drtuno de! P;w» °». »?!?_¦!*»• í.^*:^: *•> CtplUl.

eüA w-sde, ot nttB» fiihc-t »>|cMM, Como eonto-ueníU da,rio Jutfíet i mftr* A» an»l*a- jlama e da mat* surfe um -pllmalt a aluga-la.» p*t ^ualr-urr

iftfo de ortioui e de ptdrttretPtfto do numero DO, ha um»

nm de certa dt 3) rata* rrtl<dowitii e de* t-et-n-rctalt «.tu omlllonsita Toblat rtísunilamandei eo-uintir Iu te:» mr--tfuudfi nefrridat ratat eon*itnuam («hadM pan o petoalllio. pela cmttmu* (rtte dehttiüa-io. v que o milimurtoTóoi-u» te refuta le-mln»nle-

vm R«voi,tii)o e***miA as«IJUATIÇAS

Hi ttntj i M ttíi.í.fc _m th»,I» aft»ft)|íis. tia #it ¦WU" 4/a,t**t» **, «miamttne at utosn»t*M, !>'ií*4.atm tm** mm t«e o'.--* fiutt. lime* tntm * «> ne*«-num de nos ma* <*utt1» o In»Win- ttm ftlie, fwicn ronter-'ata. et«| o |-,munuMii RBjHftt-Bodo n« irtMlno <i« iteti-eitt«-.:¦.:.- «cm tl» -tt-s-ptlá ; í>,ia» lf-ftmenlat * tt ft-et o ua-ta*:iv.. de um r;-nn.-

Ptt-iii-mr mtit;— fma Aa ten***», i um Irmia

Cerne na metmt um ttm ferre-«ürkt». wy» tubtlternat, dormetaim llet no mmm btr-tr-tt. *"«•l« ttm tit». « eomt artettotat ppa,nau, Vm* **: tttmtm. quando ac-stiiaj» ftpsp-diti um 4m noi.,~;ti!-* j ¦_., ttitrtr» i awim..O i..r.*!|f-:!!.!-,» da rU„ Pauis*ii-.'.aj! t «<«'.;,fr fhamaiii» paiabtluer o lllrtò de um iraltaiha-tio» eu tet* pedilnho de rttamrn*iu dt um .'<-iiT-.ii.-i. tm de umc-mtiwtté». Tido» » -,-iri» *ff.uadviiamenie come • um itmi»Qutndo tal t -.i.:;., • Suintna.íwttíti;». m ,i.t- Atui e a ouira*lucaitdtidtt ientdta ptlo» mlltu»dt 8 l». o. ,*j.'--:--.¦:.'¦.- rtrdidd*ia» (etiat.

JcAo Duriet Irtt-olha hi »t.tet nt ttio p«u:...t;,;-,» Sntrountnino na tatrtdt. etnw e-wri*i.•• dat turmat dt reruerta. f.-.i««¦mpre um refotlado eonut etli-iu-ilçtt, e riria» me* amet-

mente 4» ft-aiut*» 4e tti.m *aUmttitiria» 4e«4* Wf4,

a HimniiA r riüoiiwii»m-,.

A «ft4»dt. porem, • qu* t nt».tr-iu # tmt*, A;»urt» an»i.<«»d» S P, O« mtnf»tnun»»a* »»«o ti,itr,Tin.-.f dt (um* MittdP

(111*41 COMO PTAMfíOlíAnoA e*t* Ae mt»irt'U«h» Ma

Duriei iw* jtmw »« trifitü 4tSS, R* StUn lettMiMe t»|f«JA «•*••¦ •"«•*»tttt. tItJtgnM -tm «me 4m <amu> _J C»- tf»IÍWi d* t_«*»4i 4etiet 4* tf«»T*m H-n OfMWie ' ¦____^___2____í.__!N^*_^ta__TV__í_íltjutmifl a «<»*>»* jrfK>ri»i*m fh»tetj, t-.-4 (ilha mate rtott» Wt«f»«%a n» pen* ttm um têtímn,

mm Vau. s- »*nt*n4a -- it:t-m.»í -.» Ch-fw na haw da ttlt B.-..I * II-.. Ii.ci-.'. í .!cif .!-¦•..*• um*tk-tre.

«^»fenv* umt) entrettsu tua»*-..•# » tt»»- A luüut. enlioconiinua mnjiv» Rrmt.

O rt-.t»'.rt-:i!.tm da A P. O. rte*jv.i.ite pteniamenle:

pirme tomo maUntredoOuem Itna ptra nio martef dt(•.me, wtne itiw htrií*. nia podet-allai ae -ervHo derrettda Mot*'»»lUhm nia iem mttt o que co-1 :rl Hr »!!..t» l.l > |-rtKr|".r! Ollr ,r::-. .: S -. ..' 1J ! '.r.\ j.|* dt M<r*t irtlMthadarff e de povo «>•>i-.iuíI. Oantumo» ot ttltn *mttt mlterivett 4e Bratil, Antleela |*err#lie 310 crufriro»Com o» dt-tcontf*. o Mlirtr» tu*em 57* cti*f*lrOJ, B" trrri-inhotar liumilhtnie mu tliutclo- •'¦*¦•'•«tmot uma da* reenv* atrlcolatmal» rift» do Btlado e do r-i-«,t.r i*:i>;>.ifMn Ittt-ro» («i.u; * »t dlrtiorlt dt rts • Ptulo-Ctcti*Fia aleft dedcll. i9e luo (or ver-dade — o que nio tnira na ca.i-ca de ninguém — dtfc-te uni*omente i tua Inct-mp-tenela ad*mmlttralha e i tua iv.u d* va-gore para dar corna do escoa-

}'ALTA DE rxCOlAS PARA Orovo

Becundo at -rcenlee •"-.*¦-•:eaa leranladta em Madurtlra.aquele batrro conu c<3~t umapspulacio dt 100.111 pettotscm tdtdt taco.tr.

Tedarlt. aomento lt eKotatpublicas runcltmam ali. com ca*paridade para 3.300 tlu-.o*. or*tie reprctenU um -rrande des-cato *,-:.* at tulorídadea res*ptmsarels por to» tetetr da td*t-tlnlttrtçio t :;';.¦.,.*ÊN"TER

ROS

tTBLErOSF

tSMil -Ru» ds Catete. tt*. !••— t "ti -»!-j::-r li, a dt

rtotle- Rrmocio de cer-po* para a Interior r

nitrior do pai». Forntclmcnlode ra»tert-l (unrbi*.

ele. — A maisr parle dt popti-lacio dt Mtdu:elra i cemp-e*u de oprrano» e homens po*b.-tt A* ll etcoltt pubticsa queratttem *t*mrn'e atendem a umamela duDa. Tkmaa mlthtret de(llhoa que carecem de edi:c--icio-E te o tov-.-r.i rio ni* «ti tt-colu. onde vamos educá-lo»}Ot r'*::-:.;!...-:.•

r?*tltm-t. ** cio vier uma meai-C» u.-;-r«.:- MM teiiíldo".KAO T»C ITOS5»lTAL

CIPA!»MÜMl*

muilo maior — ot (ocos de tnot-*qui"o*.

B* um verdtdflro tormerüopara squelea que mertm tta*tmai aít-tad»»- Podimo» metmo

qutNenhum lu»p:i«l municipal J diser qtte t Imem* iiea.»*m Maduttlrs. AMlm tendu, M}n-a nas vninhtnca- da IreJa-pr*tM» quo »H miilrm ii pn*-d quaH um caplatal.drm twibrr inbltnda medicai Oe todo» que Inseríamosd» h-*,.!:! mal» prcxlmo, --n

j »y»-*a atiuela sujeira, rtítbemosjpara alfum IruUtuto que me

preço A» pei-ott qut o Umprocurado neste attunio, ele disempre esU ittpotu:

"Nio- Nio quero alttftr aaminhas etttu. Alufa-hu nio mevem trater irandm tucrot. Nioms tntereau Ul ramo de ne-«txlo

ÍOULTO o nisoniKVou vender u mlnlut catas I miriot

Cotwlderando que. em come-meracio i di.u da proclama*tio da Republica, (oi con*

i cedido indulio a ervmlnotoi pri-

fie* em Ma-frltal Hcrmi**, I op-r unlca retposU:t, agravando mali a tlM-t-ii-. j -hio aqui tempre

«Sem efeito a desa-' propriação do Pala-

ce Hotel e TeatroOpera

O prefeito do Diitrtto Federaleitlpou um drcrtto rtvoij.mJo odt n* 7.V0 de 8 de outuhio dt19-12. que desapropriou o$ p.-*.! rt.tertenos e an-ioí. silo» A evenldiRia Bisnco 185 c Avenida Ainda-ante Bsrroto, 63, oc-ipadct petoP.ii.tí- Hotel e Clae Tealro Opera.

eduee-loif I »-¦ acravasdo mali a -ilutçan. -hlo aqui tempre íol assimpartícula:» j mire uma população que tobe a j Desde que roe entendi no mun-"•**•' de 300 0». »-mente « At- ¦ do. que vejo porca-ta em ita-

ll União Feminina de Pedro Ernesto elios lige-se ao Secretario le Hjieuii

Solicita uma feira-livre e um caminhãode verduras para o bairro

midil-u mrdlcc. exiiicm rm: durelra".Ioda a ema. g m pre(eltut*tf — tiuWlame--— Vasto* Um a"do ct cato» de "Q«el Prefeitura? P-efHtura

p«4oat invi-i-ti nollee miei- í nio «e lembra que cxlitimot

Visitou, ontem, nos.** redaçlo.tuna comUllo de donas de casaportenoentee i Uniio Femininadt Pedro Ernesto t Ramos, com-i> .-•**. daa aenhoraa CulomarCarniiio. Antonleta SantaiuCavalcanti. Cândida Antônio deBowta. Maria Almeida Oomes e

.

Uniões FemininasOAVEA

A laslio Feminina da Oaveae Jardim Botânico convida todasat suu assocladu para uma lm-portanto reunlSo, hoje. is 20 hs..tm tua sede. i rua Jardim Bo-tt-t-o. 613. Entre outros pontosda ordem do dia. consta a dis-tribulçio de tecido popular. ?..-¦¦tvnto para o qual a dlrcçio daentidade chama * atcnt&o daslnte***ssadas.

CATUMBIf Beri fundada na próxima 8.*-leira is 20 horas, i rua Carolt-tu Reydoner. 23. a União Feml-bina de CetumbL.

fc A Comissão Organl-.idora,'composU das ira.-.. LcocadiaBastos da Silva. Inea Pereira.Dulce Massa. Aurora Pereira,Lúcia Massa dt Abreu, convidaco martdoree do bairro para onto .de iundaçfto da entidade.

Quiterla Yvo doi Stt-to*. quenos velo trazer a copia de ummemorial enviado ao sr. HeitorGrilo. Secretario Geral da Se-«ciaria de Agrlcuitura. lndus-tria e Comercio da Prefeitura,pedindo providencias Imedlat-sdaquela eutoridade para a Ins-talaçio de uma Feira livre naftraça Eelmont e um camlnhfiode verduras em outro local pre-vlamcnte estudado, _ íim de be-neílctar os moradores daquelebairro. A praça Eelmont estáJustamente situada num pontocentral e uma feira livre ali ins-talada vlri l»*:eílclar -rrande-mente as donas de casa de Pe-dro Ernesto, Vila Cruzeiro, Cas-catlnha e Inventado.

O secretario de Agriculturaatendeu a comissão e prometeuresolver ckcs problemas.

nu * tztter dim hcrrlvrlt temque n:nhum tooerro poMa lhater prtjuda. — alt-rna-not ummo-adir. E proacgue:Quando 6 um rico que podechamar medico particular, é ou-tra coisa. Mos um pobre, te-nhor redator, um pebre to.*re oque Cristo nio sofreu com et*edesamparo. Aqui no lado es-querdo i colu ~é de «na•*-ar"•Aqui nem te pode peruar cmchamar uma ambulância, poUni*. tem passagem para veiculo"

O LADO ESQUERDO E 03SEUS PROBLEMAS

Às a.*lrmat!vas do popularprende a nessa atenção para olado esquerdo de Mndurclra.

Olhe, — continuou o opera-rio — veja aquela ponte. E' a!

TTtlítTA CASAS FECHADASPARA O POVO

Na rua central de Madurei-ra. o calçamento i péssimo e

paste bem preço'A atitude do tr. Toblaa tem

In-iudo ot animou da lopulaçlodo bairro, htverdo jl te rcftt*trado um apedre]tmento dat ca*ua por vtrioe p--pu!are*. tetun*no no» declarou um vlgU ium-smae.

«v:h»m-j que o milionário temi sua dupoitçio uma t-uatdapermanente aos teus prédio*.

Sct-unão ditem oa moradirr*quando chove tu asuas Invadem Ida vizinhança. Ji vai avançadoat caus comerclato e parti-jo neíocio dessas catas com oculara. Impedindo, ate. o tm* JHuUluto dos Cometclarlot...

condenado*, nt justiçact<num. a. pena nio tuperter adois «not;

CVi Urrando que por prinel*pio de equldadt a fraca conce-dlda dtne ter e-unolda aoi cri-o*.!*.*.-*, cm Idéat-c. titutçio.condenados pero^te a JustiçaMilitar, o Presidente da Repú-b_ea assinou o teguinte d-ert.o*•Art- I* — E* concedido In-ttulto aos cri-nlnoaos prt-nir.oicondenadot dellnlllvarotnu pela..•-:•:,--. Milllar a pena nio tu-l>erior a dolt anot de detençloo. prisio. que. peloa teut bonsactecedentes e procedimento car*

e^erirlo, nlo te ccivíoVrrn pe-riiotot:

An- X* — Igual b-nefieto iconcctlldo aot co*identdot dtll-nttlvamtnu peta meama JustiçaMilitar, ali dois anot de rtdu-:io, se utUtlzerem u condiçòe»do vtlgo anterior, e tiveremcumprido, pelo menos, metade dapena.

Ari. 3.* — Ot Comandanlec de&:alx!-d-nentos MlUiares. ruhipótese do an. 48 do CodtguPer tl Militar, ot Cowelhos Pe-nltenclitlos do Distrito Federaie dot Ettado:. tornarão a Inicia-tiva de Indicar ao Auditor com*petente a rctaçio dos condenado»que preencham as cnndiçòes *_-tabelecidu nos a:-.i-._ antcrlo-res".

PROTESTA0 POV0 PARECER BARBE

NTRADO

O |á t5o ridículo e comentado I Giupsr Dutra. "Os morsdore» de» Jrtulna Rei* e mal» 50 assinampo:.te que vai ligar um lado) parecer Barbedo continue _aj outro. j voear _,g povo várias mtnifetta- dos. protrstam contra

Sim. era a ponta que ha dn- çõe» de protesto.Hoje publicaremos alguns tele

Dr. Lauro LanaCORAÇÃO . PULMÕES - RINSCLINICA MEDICA EM GEK.UItua Visconde dr Rio Branco, 31Dai 14 ái 18 boras — CuniiultnaCr| 30.00 — Telefone 22-4713

co anos vem sendo ronst ruídae que até o momento nio foiterminada. Os moradores dolado esquerdo multo lucrariamcem a rua construçia Ela éuma grande necessidade paro to-dos. pois somente dessa manei*ra p:dcrla ser facilitada a loco-moçio de um lado para outro,rrm grandes arrodelos. Na opl-nlao de multes, o termino daponte viria acelerar o deseavol-vlmento do grande subúrbio quetem a parte esquerda compWn-mente impossibilitada de pro-gresso, dsvldo á grand» dlflcul-dado de comunicação e detransporte.

Mas nada se tem feito nessesentido. Formando um montüode ferros enegrecidos, a ponte— o grande sonho e a esperan-çn de milhares de pessoas ore-Judlcaáas — continua sem nn-demento. Ela 6 um ate-.tndotriste dns Inúmeros obras pa-rallzadas por esse Brasil aforaAtestado de atraso e de faita do

gramas endereçados as maU altascutorldadet do pais.DE MORADORES DE QU1N-

TINO BOCAIÚVA"Exmo sr. presidente do Supre-

mo Tribunal Eleitoral — Os mo-radores de Quintino Bocaiúva oro-traiam contra o parectr Barbedo.um atentado a democracia, ofençaaos mortos da EE.B. — (a.) i)os4 Batista Mastrangr. Jo5o Ba-tlsta dos Santos. Teresa Barbosa e jmais 50 assinaturas."

Ao exmo. sr. General Enrico

pro-1 Quintino Bocaiúva, abaixo auin.idos, protestam contra o parecerBarbedo, um atentado á Cctnttl-lulçüo de 46. — (a.) Byron Frei-re de Amorlrn, ]olo B. dos Santos.

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Uma sugestão das! Uniões FemininasDEVE SER MANTIDO O PRE-

I CO DE Cr$ 2,60 PARA O|

' AÇÚCAR RACIONADO

| As donas de casa organizadas, na União Feminina do Rlachue-

lo, vigilantes contra os explorado-rts do povo, enviaram ao prest-ciente da República um memorialCom rtfercncla ao racionamento tpreço do açúcar no Distrito Fe-deral."Como mais um assalto á bolsado povo —diz o memorial emapreço — o açúcar acaba dc so-irc-r recente majoração de 2,60 para3,20, extinguindo-se, destarte, oregime de racionamento. Tal ex-tmçflo nao constituiu, dc maneiraalguma, sucesso para o povo, poisque, »ob aquele regime, a dlstrl-buição do produto vinha sendonormal e satisfatória"...

Depois de analisarem a Porta-ria expedida peta ComissSo. Cen-trai de Preços referente ao as-Minto, as donas de casa dc Ria-chuelo concluem sugerindo ao pre-tldente da República que o açúcarcontinue a Cr$ 2,60 o quilo sobo regime de racionamento auincn-tando scu preço para Cr$ 3.20somente para aqueles que qulsc-rem adquiri-lo além da sua quota.

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Pedem-nos a publicação <*o se*guinte:"Em dezembro ultimo, reali-zou-se no Rio de Janeiro, umaassembléia de Expedicionárioscom o objetivo de fundar umaAssociação do Expedicionários.Imediatamente, elementos repre-sentntlvos da Associação dos Ex-Combatentes do BrasU apresen*taram àqueles a sugestão de serexaminada a solução tle, invés aafundàçã.o de uma nova socieda-ile, se procurassem meios para.nu Ja existente, unir todos osparticipantes brasileiros da 2."Cirande Guerra Mundial.

A Diretoria da Associação lo-cal, entre outras sugestões, deela-roti-se, desde lo6'o, pronta a rc-nunciar coletivamente, realizandonovas eleições com uma chapauuica de confraternização,

Em conseqüência, os entendi-

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mentos se processaram entre ele-mentos dns duas correntes, repre-sentadas pelos Coronéis Nelsonde Melo e Humberto CnsteioBranco, Tenente Coronel Ademarde tájueiroz, Majores A. AlmeidaMorais e Germano Travassos eCapitão Everaldo José da Silvade um lado e, por parte da ab-Éoctaçao dos Ex-Combatentes, osSrs. Osvaldo G. Aranha, PedroPaulo Sampaio Lacerda, MiltonEloy Vaz, Salomão Malina, Da-nlol Pereira de Sousa, José Ma-ria de Lima Campos, Wilson Car-neiro da Silveira, Israel AlveaPodroca, Pedro Kuloc e CelsoAlves Teixeira.

Após debates pormenorizados,durante os quais houve, além tleconfiança reciproca, proponde-rante propósito de unificação doaExpedicionários, os representan-tes firmaram uma fórmula depleno congraçamento, aprovadadepois pelas Assembléias dasduas correntes.

O acordo estabelece o compro-rnlsso de todos os elementos pro-pugnarem pela concretização detão elevado propósito, em todo oBrasil.

Assim, sempre impulsionadospelo mesmo espirito de sobrevi-Vencia da P. E. B., que a todosanima, os Expedicionários doBrosil com a mesma camarada-*-em que os ligou na guerra, vãounir-se na Associação dos Ex-Combatentes do Brasil, que játem dado mostra de cultivar taissentimentos,

ENSAIO GERAL DA ESCOLA"IRMÃOS UNIDOS DO

CATETE"O Presidente da Escola de Sam-

ba "Irmãos Unidos do Catete'comunica acs seus associados queo ensaio geral para o sensacionaldesfile do sábado de aleluia íolmarcado para o próximo dia 21ao corrente. A Diretoria, pornosso intermédio, encarece o com-liarcclmento de todos os seus as--oclados e admiradores, assimcomo de todas os pastoras. O re-ferido ensaio terá Inicio ás 20,30horas, e será realizado nes salõesdo Estudantlna Musical, sito áPiaça Tlradcnte 75 sobrado.

Parlamentares paraa posse do governa-dor Milton Campos

Partiram, ontem, para Belo Ho-rizonte, pelo aviSo da rede minei-ra da Panair do Brasil, o senadorArtur Bernardes Filho, do Parti-do Republicano, c o deputado Au-rcllr.no Leite, da UDN de SSoPaulo. Ambos vão participar dassolenldadcs que se realizarão, hoje,em Minas, com a posse do gover-nndor Milton Campos.

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ás 12 horas.RUA LOPES DE SOUZA, 1,sobrado — esquina da ruaSão Cristóvão — Em frenteá Prafa ila Itandclra — Tc-

lcfonc 48-1576.

POSSE DA NOVA DIRETORIADA ESCOLA "LIRA DO AMOR

Em sua sede provisória â ruaPacheco da Rocha n.° 130, emSento Ribeiro, ás 21,30 horasserá empossada, a nova Direto-ria e o Conselho-Fiscal, para oano social de 1947, da Escola deCamba "Lira do Amor". Paracita solenidade foram expedidosconvites á entidade máxima, ftUnláo Geral e ás Escolas de Sam-na co-lrmás.ESTATUTOS DA UNIÃO GERAI.

Art. 8.° —• O Conselho Repr?-tentativo reunlr-se-á extraordi-narlamente, sempre que houvernecessidade a critério da Direto-ru ou a requerimento da metadee mais uma das Escolas filiadasque se encontrem em pleno gozode seus direitos.

I 1.° — O Conselho Represen-tatlvo, quando reunido extraordi-narlamente, só poderá tratar acassunto para que foi convocado

1 2." — O Conselho Represen-tatlvo, quando reunido extraordi-narlamente, a requerimento, «ose considera legalmente Instalado,qi.ando estiver presente tfldas asEscolas signatárias do requeri-mento, e só poderá reunir-se emprimeira convocação.AOS DIRIGENTES DAS 80-CIEDADES RECREATIVAS B,

CARNAVALESCASSolicitamos que o envio de con-

vites para reuniões, festas, etc.nos seja feito com uma antece-ciência minima de 3 dias.

Reune-se hoje aUnião da Juven-

tude CariocaO Departamento ; de Publicl-

dade da União da JuventudeCarioca comunica a todos osmembro* da Comlssüo Eseniti-va dos Departamentos e aos Pre-

ido.-.tes das clubes a ela filio-dos, que haverá hoje, ás 19 lis.,em sua sede á Avenida Roose-velt, 115 sala 305-C. uma tmipor-'ante reunião para a qual 6 ne-ce.s-árlo o comparecimento detodos.

DA ASSOCIAÇÃO CULTURALESPORTIVA DE QUINTINO

BOCAIÚVA"Exmo sr. presidente do Supre-

mo Tribunal Eleitoral. — A At-toclaçflo Cultural Esportiva deQuintino Bocsluvs. por delibera-çao de sua Assembléia Geral, en-via a v. exa., um protesto contra oparecer Barbedo, um atentado inascente democracia de nossa pi-trla. — (a.) Balmacedo de Limae Silva Carvalho."

DE POPULARES"Exmo sr. presidente da Cama-

ra Federal. — Nós. abaixo de-clarados, protestamos contra o pa-recer Barbedo. por significar umretrocesso democrático e um uten-tado a Constituição Brasileira. —(a.) Joilo Xavier, Laurindo Linoda Costa, Amalla Crost e loséHenrique Melo".

DE MORADORES DEBOTAFOGO

"Exmo sr. presidente da Re-pública. Os abaixo assinados, mo-radores dc Botafogo, respeitosa-mente protestam contra o parecerBarbedo que, pretendendo proibirfuncionamento legal dos partidospolíticos democráticos, objetivarclnstaurar no Brasil a odiosa di-tadura cstadonovlsta, imposslblll-tando, assim, a continuação donosso processo democrático c pacl-(Ico. unitário e progressista. Apro-veitamos a oportunidade para ins-i.ir lunto a Vossíncla a fim de queo Governo tome enérgicas medi-das contra ás causas da carcstla,

a :i-.--,*ri.i do nosso povo, cattt-rjando severamente ot açambarca-dores e especuladores do mercadootgro. Agindo nesse sentido terávossencia mais decidido apoio. —(a.) Dillo Oliveira. Carmem Ba-tista. Amalla Morais. Zllda Claro.Rubem Santos e malt dezenas deassinaturas."

.<¦'!< fKCDt-MI*. A t*»"S'í!*. ttmt|A é do r-a-tlwm***»*.*. tte -*-*-"«,qviít f*w um t*m rv***-tti «4,t*wttr tflN mm ttm »**ir*, e tm * •.U|*-ua A* t«4*# wmpus «fn-mf«tttia • mstert» ttm'•¦»-» it ü *t\tm A*' "*f-rt-*a, •muil» pmttt • í-írti» -••*».¦¦«•09*. *••.•». !'•*• «•IM» |l f«i <t*.*iüf..«!••!» '«•'» Ht-w» lir.-iitr-i* il-rr, >.?*.•.¦-* u»'t,i. tkmtt* t**aftt*iuiuio Jutt tateia* ia tmPtAmíio, oir J'»Ho Intrío J-.niim r*-.u*tuna •M.icit-» rt* dU-trnM *t»ik-ís» ttw f'.'f ,1 :«.*t.» AaS f, O.murada rw ittrttto Mio m <.funu rarta .sirttta ria tf, qttti-tmtti rttflnlllramctiiff «¦. m •11 ./itul.íi»** A» &-mni'tkâo it'r* • liUr 1 i!P || ,1- tt!t'ft!..* , ,<ttirtó O !•*!« dt nireii« «a OUtapiat¦¦¦•¦;*tn. rlru *»m-i-.<s rcmiflrti Inu|*-nta dtt »rfti»i*t. r***t»»«nrAf tt a i>a.-tiur cem a i-tí-nm-i-1'tfad» do lnlt-rv*mor da tom*

APEUAM PARA O ü-vii:NADOR A. DE OAlinOS

— B*per«ni*-s, e«n'.udo — dt-clara -ktso Durar» - <»•;•* ¦*> <• ¦¦v<rinsdor «> poro it 8*0 v*>.Ar Adtttrrrur dt üartm, tttaU*l-ntdlaumtntt Hlt '.mi-u-- tt»1 ¦ !.**!: : • da *•-' :¦ ¦;..:- ;-...:¦*»di* truttalnadotta <¦;- paitw í4para ca ttu» tUrUnhat. t do pra-ptrno da rt-t-ta Plirta, A wfrarf-ifiu • « um rriinr um ultra*tt ao Brasil t aos orstitriro*. queu.orrvm de Utne, \ mm-, da fa>nanria doa *tui>si6-*i*' do eamtrio;•<-,-;¦> drUar qut ouiraa mllrurndt sacas dt cala. fcillo. arm.n* .it. e otarot trtnt-ot. apulrt---in noa í>.v.i .. das *»'.»ç«v» oOettmador Adhetnsr dt Eu-*---*,t\W ;.: :::¦ \r : fm OlimpU W»0t*«rt cata Mtuaçl», lofo t-ut astu-!¦;.-¦- a ..,-..,:.., do lovlmo de 8.Paulo, prerua e deve ronc-tUiara tua premir*--, para o bem dtráo Paulo • do Orasll.

O exfandldato a dtputarto ptloPartido Comunttta do Rnoll, nasd'lçtks dt 19 de Jantlro, t.»n*.i-na as sitas <l*-laraçA-*-- Os fr; -. ¦...ísr 1 1 da Sto Paulo*

Oolfta sao pairtous. HA trét rnt*ms. numa eme ordeira • patí-Ut*, -operam uma solução justapaia o seu cato. Porona Iludidosvarias vtxta pelo lnitn-entor dal u.r. que nio cumpriu as suuprom-Kstuf e voltamos ao traba-'bo. ConUnuarnoa firme», nestaparede de três meses, {torqut ;«nlo aeredllamos mats na palavrados diretores da estrada e du au-tortdades com quem tivemos eon-(acto durante esta jrtve. Esla-mos dentro da Conslltulçlo, usan-do de um direito sagrado tam-bem assegurado pela Ata de Cha-pultepec. da qual o Brasil foi umdes signatários. Estamos cheiosde mentiras. Acreditamos que oGovernador Adhemar de Barros,Que é um patriota e um demo-cn.ta, resolva a nossa altuaçlodentro de alguns dias. contrarlsn-do os interesses do grupelho lm-periallsta de Macedo, que querenriquecer ainda mais á custa dafome dos trabalhadores da SãoPaulo-Oolás e do povo bom e or-delro de Sfio Paulo.

mmm tmimEM SITUAÇÃO DESESPE-

RADORA — Bento Golanes es-teve em nossa redação para nos de-clarar o seguinte:

"Há irfs anos, trabalhava naLight. Um dia adoeci e fui levadoa uma junta medica que atestouicsao pulmonar. Fui, por esse mo-tlvo, levado a uma mesa de ope-ração e depois submetido a umlongo tratamento. Logo que merestabeleci o medico da Caixa dcAposentadoria c Pensões dos Ser-viços Públicos recomendou-me avolta ao serviço. Na Ligul. portim,nao me tiveram consideração c me«Jcraiu os piores trabalhos dc co-lirança. Com o esforço que des-pendi no serviço, recai novamente.Outra vel. senhor redator, lul ope-rado. Dessa vez, porém, tenhodiante de mim uni sírio pro-blema. Ii que nSo poderei regres-sar ao trabalho durante três meses.E nesse espaço de tempo nada re-ceberei da Llght nem da Caixa,.Queria fazei um apelo no sentidode conseguir ao menos a minhamuilo que a Light tnc liquide comaposentadoria. Francamente, temonovos trabalhos forçados. E' esseo meu estado. Tenho família c li-llios para sustentar. Sou um ho-mem que me Inutilizei trabalhan-do para enriquecer a empresa. In-t-lcsa. Agora chegou a vez da mes-ufa me amparar".

COM VISTAS A' PREFEl-TURA - Elmano Alves Brito deMala esteve em nossa redação* paralazer a seguinte queixa:"Quero trazer o meu protestocontra a maneira como está sendovendido o tecido popular no mer-cadinho de Botafogo. A Prelel-tura ao inves de facilitar a suavenda para todos os que ncccssl-iam, dificulta tudo através de um

Estarão abertas, a partir do dli 1 processo burocrático, como seja o

Costureiras para roupas decrianças, paletós, calças slakscamisas, vestidos, etc. Pre.clsa-se á rua Baddock Lobo,64, para trabalhar na bancada e em casa. Paga-se bem.

Prova para extra-numerario-mensalis*ta do Ministério da

Marinha

24 do corrente até 11 de abrilpróximo vindouro, as inscriçõespara habilltaçilo á prova dc extra-iiumcríirlo-mciisallsta das seguia-tes repartições do Ministério daMarinha: Arsenal dc Marinha doRio-de Janeiro, Diretoria de Comu-nlcaçõcs, Diretoria do Pessoal Cl-vil e Gabinete de Identificação daArmada.

Só scríio inscritos os cândida-tos que provarem ser brasileirosnatos ou naturalizados, contar en-tre 18 e 38 anos, pertencer ao sexomasculino c estar quite com o ser-viço militar.

dc matricula dos compradores efornecimento de cartões de identl-dade. Ademais, o mercadlnho so-mente funciona ás segundas-feiras,o que vem acarretar sérios Inco-modos àqueles que residem cm pon-tos distantes e afastados de Bota-fogo. Fica, pois, o meu apelo APrefeitura no sentido de melhorestudar as possibilidades dc resol-ver essas dificuldades.

redação a sra, Julla de CastroAlves, a fim de protestar contraa direção da Despesa Publica doMinistério da Fazenda. Diz areclamante quo uma funciona-ila deste Ministério lez de-apa-recer o processo de pedido dspensio n.° 3002.

CONTRA O INSTITUTO DOS[NDUSTRIARI03 — Os srs.Wllmar Lapa e Alcides Büm,sócios do Iiistltuto dos Ir.duo-triàrlos. estiveram em nossa re-dação para reclamar contra oreferido Instituto, visto o mes-mo nfio conceder empréstimos.Afirmaram ainda os reclamantesque o Instituto dos IndustríArloaa tempos que vam procurandouma formula capaz de satlsíe-zer aos seus sócios, tem, entre-tanto, encontrá-la.

CONTRA A PREFETTURA —O sr. .Manoel Bezerra da Silvavi3itou-nos para relatar o se-guinte: Sendo extranumerartoda P. D. P.. foi obrigado pelochefe de sua secçfio no dia 17ultimo, a trabalhar das « horasda manha as 10 da noite, fatoque causou surpresa ao recla-mante. pois seu horário é dn6 horas da manha és 2 da tar-de. Nâo aceitando tal determl-nação, soube no dia seguinte quetinha perdido o dia de trabalho.

CONTRA A FIRMA MEIRBL-LES, VAZ & CIA. — O operárioJúlio Augusto Correia, da FirmaMélrelles, Vaa & Cia., sita emBelford Roxo, esteve em nossaredação para protestar contra asperseguições de que tem sido vi-tima por parte dos diretores dareferida firma, porque exerceatividades sindicais. Disse ala*da que seu filho Guldo AugustoCorreia foi demitido da mesmafirma, sem Indenização, e pelomesmo motivo.

APELO DE PROFESSORASDE EDUCAÇÃO FÍSICA — Umacomissão de professoras de Edu-cação Física esteve em nossa re-dação a fim de nos relatar o sc-guinte:

-- Em nome das professorasde Educação Física pedimos pro-vldèncias contra o artigo 9090

FAZENDA

rEiteve em nossa

Dr. Cunha e Melo F.uciriitKiii u»rui - 1'iiiih. Aleilio (tuiiitnliutii- IA-A, fi,", milílii»:i - (Iiiiiii, ia»., tu» Sim.,ilH8 i; Ah I» lm. Tel. tt 07(17-

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PRAÇA DA REPUBLICA, 93-B'¦¦¦' t-i

.„,,,« ,-, mm-rn-DT-i T-.» ^ extinguiu a carreira de pro-,C°Ü™ "N^™°^,-essora do Educação Fislca na P.

D. F., contrariando o decreto1212 de 17-4-039. Dado aogrande numero de crianças ma-trlculadas nas escolas da P. D.F., é extremamente deficiente otrabelho no setor da EducaçãoFisica, • dado ao exíguo numerode professoras especializadas.

Pedimos aos egrégios consti-tulnlcs que tomem medidas paraque o nosso caso seja soluciona-do, não só favorecendo a classedas professoras, como tambémcontribuindo para resolver o pro-blema do ensino da Educação Fl*sica no Brasil",

Page 5: A FRANCA QUER A SEPA ACHO DO RUHR, DA RENANIA E DO … · do ruhr, da renania e do sarre Por unanimidade a Assembléia Estadual de São Paulo aprovou uma moção da bancada comunista

1 19*3.1047— . ... «i. ¦¦i.i.,, ¦_.„. .. v -nv,^^^,^ wi«».,nuiimi "¦» ..,¦¦«....,.. ..a « ¦ <i<i«.«ww>a«nMi<M<ii.M»***»*»w«

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TRIBUNA POPULAR•*!«*«»»S!»*.'«>»»*l»l|.lltl(l^^ **-—'-.-mi-+*mmm»\m*mmmtt*i\n,mmw.

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Ot ttabalAodem em Costtr»*»Jo ciul tí.ea.o falomm A i*ps*t*om 4* TMOt,

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a t*»u*e mmmi 4m n*wHtadüt*» da W-t-itía Fedsrsl nu*imm, o»tt>-<tii.fli, a sm sffUft'd* rwu; d* osnteliw d* Be*jii*4ciaia»-.tí, g mo dv coolKti».

ptra s ampla osm&infea d» na«w^eWrilWraí*^^*^ «j*-aa "*v^~ *^t|p-» 9*tttf w -|r»'*

traiMo ds 1*1*4*4* s*to»f-«» d*protettftsdo fenurtleire» a Cmt*--imçio d*e -líaealhtda»-* d»Uruit,

A fí-T* dUül-a.si qmtn dtmmtmtma sindical ps, lotaca lí-rtadoi da tt»*»-; .»*-*¦'¦ I- s»*-,},-.„isut-diaid* d» rtnualtstrfta,s* !*-= oosatei «tm|Nta*aiidis*g!Àás líntífea «üssíet-iu !_>;»:». AUitsáo iiíMleral da Bi-inte Pt-itiii ttnti incumbida d* ccbss

mt mm dm m4 mim tmtmm ttPdirsis,

A f*»í»*«»iit Rartaaal, at«*eíalrla** prta em tOm imm*l.-*«i m^HPtaia éoi mmmmmta s-iidsralsiagfta «o» mm*, mmUmUmi de lm? l p*0'._* im di,ivtns da potr.dart.Mlo sAtsjmdM«»» taitt tratolhWa* tt#**w«s oura C*f-iiiiitMfio d* II d* mim*a * tt^ri-tssnds-t o dvpMiuioftt» dt*f4a a r»*fs*ítw, 4» top«tt»io rtmaoerada m prosai itda

ação em Massaft» «PSOtO *»»»m fit*?e*f*s4a PMalua» f«»nr««afii>n!. no atoiida d.faier far» è msreõle "mm**d* MA*, fot astuta e putf. pi*-

RMm-ttaJ pt.» mt ít«m»4a sCmm 4m Odiada*. «íituaB.de s tosm-ts-nia dai rrpref*_«San?*» da povo m tensíte d« «**••sm!*»**.*, * tmmm me» hu*,,»*, ««,04*0» ,, __^m.7_mono* d* inUiiim mmmm a I SLlíSa^t. «hi a^__!afeampapn» d» »iB4íralt«c*a tm \ %3u??5EZ SPíSmâtPXlmm mpimmm pW, G T S2a'^SíSi. ^

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taio» tmxo.Mum rweanmtiA ReUHIAO DA ü tt, T. D. P

A í«-*i.'Xs» de «nla-oniem d*t?nt*o «indiral itr* |t»»r ne tua»*4r !..'.»;-•-!».» ft rua do taM«da Jtíi, Aie»4t.am ft nt con»««»-«,„ u» trt-uütsci c_m}»óiom»ias da Cona.lh9 dr iltp«t#enun>les: P*ulo Vae.rrd* da tündl,calo da P»#t«la Kísisra 0 dtPí«4"4t»,'> da OAti IftMldllK M-. '¦>¦ra, do Sindicato de* TrttMlht.«lan» em Mtnltía» e ComtHMStteta; Jtsfe».» Oewr» MachtdOi. dcSindírato 4o> Utialãritroí: Rat-mundo de Heuia. da Slndiratcdot Tinlurelroi. £acartat OaW.f»do «indirata dai Trabalhidert**rm «amis-tTíteeío CitH, Mttiorl dOilreira üeltat. do 8tnd!c*to do*T-ifetro* tmtrtsimai.; ftrt.-t«v.í,.

ConM.u^tTc^tli^.i Vital parn a corporação a sindicttluaçio cm massa do» seus w*-**-»*»**** *> jr»»«> 00 p«u. tf^rl^J^^ ^ ^dat euiom * «a., toportamct membro* A. ».«^.*__2_._ _:_._!!„-_ ______!_.„__-_ . **™. .*V***.?reorporecOrt opcrSnai da Cajwal ,'I*t«fír*l. Qrta d* ÉO «XXI hoemi CIOS pro«isp»ro*ra at tuat aUvIdadct piolitiiOMii iiítta lodátifia. Seio car

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pmirifoi. pedrciroi. cisueasiorei,*»cs*tio,*ri dt itrto. ladnlhrl»rot. ele. Na lua quai* lojaliJad*.btxsris» vindo» do carapo para acidade para sentar waa raUtrixiteaaU prOtpcra * leli». Mat a rta.-Jtíiaíí t bera ouira. Ot laUrio»lia torporaçio tfto «io» mau rniK-risci». 1.S0 ió icvamlo-tc em coo*U a naturtta 4o Irabalho. p-tatio• dura, como taabCta a ctocentecarettia «ia vida.

E atiim tendo, tio milltiofet o»problema» «pie afligem o» mem*bra» da laboriosa corporaçAo. Portuo. na tarde dc ontem, o «mt»rr-aó.-tít diriçjiu-ic ., rua Gago Cou*Unha onde te acham cm conttru*((So .:•".» grandioso* cdificlot 4tapartamento» pertencente* ao*Cuialet. onde leve opoiiunidairlede ouvir vários trabalhadores, dco*

tada paija salários de fome e exige alta produção — Coagi»dos, na prática, a efetuarem trabalhos extraordinários — Exi»

gem o cumprimento da ConstituiçãoAS MANOBRAS DA CIA.-EisVIX ENO. LIMITADA

«ala ii. í.s: -¦._ a «--.fs-iiua-io d* • «tytiSAiioa: Iknlcio C, Sansot. daCeoi-aluia-So «la 1^-sUlaçSo Tra*, *-'ndtMto «ín» Empregidoi em P_-

Oi doi» pitiiicn «jut 01 Caiok*rt:.s> rontrrtilnijo. na Ru» CagoCotttinbo. eiifto tituatiei om «cr»rraot onde ettft edilleado o rr.»toovo palScio prrtldenciaL e a en*irada e comitia. Por prccau<So«tjuaru-aíoa c* opcraiie» «rue u»i*tap*Ta o aiaroço fora dos fsjiüV»«is» p*r<;uc. O prteciio a abordar*«ne» f-ci o cttucador Aatcrtío Jcte4e Santarta. «pie. infomudo 4o aot-•o ol.ciivc. au a capte altrunt«lr« ptobícm.-»* «ie» »ua corporaçllo:

—» A c-otuiruçSo civil conlinuatendo uma da» cor*»orAçfc* rarili«actifiçada». Ot nosso» tatitio»

Ifítiwri »r» n-.it il tio p»got to»«su ia» otitrai rmpttt*». Para da*dir e bos l# dot t.»h»;:.jti;!ft aOa. contr«ia todet ot oprra>

tnttoras dot diverso» tervitoa dteoniirutiSo dvd. No rataoia, lo»da» 01 oprrlnoa d» Q*. Scrv»« »4oobitgtdot a «-ccíiar o «rontraio cemriot para iiabalhaiciTi eom direito', *la.-rc\o. A "bota" t ttrvida a 1 j: jja alffioço. Ms* na realidade taat' «ic Ci$ A 93. Ii do SAPS e a «uaalnoço tal dat r.u»« pncVpr»» boi*, i-aaliú^tic c («uaotidade rsauo

tr» as centena» «sue ali I.ibutam. I seio rouilo balaeoi e n3o correipon-tobre o* ^cu» mai» importante» dem ao ratnlrao dc «pie ncceulia.problemas. I mos para nüo morrtr dc leme.

dritaa a desejar.Ni» im» alistem* e esuisos nftoa nam prclcriado Irawr eut-

oisat d* caia ou coocr oas bote.•m r., «juando há dmhrlro t. «pian*4o nio Ha. tomem mcttao pior banana.A CIA. SERVLX EXIGE PRO-

DUÇAO ELEVADABcncdilo l-.sar.sro Figueira, cn-

tra na conversa para nos dizer que* "boi*" dc "graça" custa muitocaro. Ganham na Servi», cmre50 centavos a 1 cruairo c -ül cen»ravos pur hora a reme* que o»companheiro» tia maioria das ou-trás firma», o que tom», a "Bolace graça' muito mal» cara que otru preço real. altm de servir depretexto pata continuarem nrtj.iu-

Hoje, o julgamento do dissídio coletivo "»e,lan*s" par* , ^^» • *'^ * «^w». ni. «.cnrporaçfto perante a Justiça doj «t«.eita com essa manobra a cm-

presa exige de nós o in.Uimo de

tor-. pai*, alíi- dt 001 pfgar rti-C -s 1 vctKl-Etnto*. sempre que ai-giin operário pede aumento a ret*pc*»!* invaiiavcl t que icmo* di'rclio a uma rrlricSo de Cti i d)

O essucador Dcrmcval Rod»l-tr-ií» Loprt. tnidreaproJo o ttttcompanlVtro ctplica-nois * que».«.".-> im "boía". Slo suas essas pa*lavras: .

— Sotnos cerca de +X) homens.Aqui na Q*. Servia EngenhariaLimitada, percebemos salários in-Pertcoceisos a várins lírmas cons*

NA JUSTIÇA DO TRABALHOdos hoteleiros do "Hotel Quitandinha" dc Tr^°2h0,^trópolis — A's 12 horas, a audiência dconciliação do dissídio dos marceneiros

» , , n .. DOS OPERADORES CINE- I produção. Quer que tiabalhenio»JretropOllS — A. 1_ horas, a audiência dc MATOaRAFICOS E AJUDAN i nove hora» por dia. Para come

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE PAPEL E PA-PELAO — Nfio f* conformaramoa trabalhadores com o aumtm-to que lhe» foi concedido noTribunal Regional do Trabalho ejulgando-o insignificante recor-reram, por intermédio do Slndl-teto da corporaçAo, ao TribunalPuperlor do Trabalho, no dia 14do corrente.

DOS MARCENEIROS — Rea-lira-se hoje, ás 12 horas, no Trl-buna! Regional do Trabalho aaudiência de conciliação.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DB EXTRAÇÃO

DE MÁRMORES — Nilo houveconciliação entre os susrltantcs oos suscitados na audiência deconciliação realizada G.--felra. Emconseqüência foi concedido oprazo de dez dias para que os 11-tlgantes apresentem novas ra-rôes devendo o processo prosse-guir até o Julgamento.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE SABÃO E VE-LAS — A audiência de concilia-çdo foi adiada "slne dle", pe-Io presidenti do rrlbunnl Re-glonal do Trabalho, transforma-da em diligência e solicitadas in-

TENHACABELO BOM

USANDO PASTA

1<óKv

formações ao Departamento Na-cional do Trabalho.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DO FÓSFORO DES. GONÇALO — Foi transferi-da para o dia 24 do corrente aaudiência de conciliação do dls-sldlo dos trabalhadores naquelaIndustria.

DOS GARÇONS E OUTROSEMPREOADCS DO HOTELQUITANDi:. A S. A. (Sindicatodos Empregados no ComercioHoteleiro de Pctrópoli») — Rea-llza-se hoje, ás 13 horas, no Trl-buna! Regional do Trabalho, oJulgamento do dissídio.

Torna lisos os cabelos,mesmo nas pessoas

de côr.Industria de

PERFUMES VALETEVicente Souxa, 12 — Rio

AGUARDAM A DATA DE JUL-GAMENTO NO T. R. T.

DOS EMPREGADOS EM CE-MITERIOS DA SANTA CASADE MISERICÓRDIA - Nàuhouve concllloçáD na audltnciarealizada no Trlbtir-1 Regionaldo Trabalho. Foi concedido peluPresidente do Trlbttral o prazodo cinco dias para opresentaçaude novas razões pelos lltlgan-tes. A segult o processo seráenviado á Procuradoria para re-ceber parecer.

DOS TRABALHADORES NOCURTUME CARIOCA S. A. -Nüo houve conciliação. Depoisde apresentadas novas razõespelos partes o processo desceráá Procuradoria para receber pa-recer.

DOS EMPREGADOS NO CO-iVERCIO FEIRANTE E OU-TROS - Ainda nfto foi deter-minada pelo Tribunal Regionaldo Trabalho a data do Julgamento..

DOS EMPREGADOS RURAISDE CAMPOS - Ainda nfto foimarcada a data do Julgam3ntono Tribunal Regional do IYa-balho O Depaitamento Nacional

do Trabalho não respondeu Asinformações sollcltnrias peloTribunal sobre a l?gü nilrian. do

TES — Encontra ee na Pro-curadoria do Tribunal Regii.nnipara receber parecer Nao hou-ve conciliação, e agora ter»julgado.

DOS EMPREGADOS NO COMKROIO DO ESTADO DO ES-<'IRITO SANTO E DOS EM-PREGADOS EM HOTÉIS ERESTAURANTES DE VITORIA— Continua na ProcuiadoriaRegional a-ruardando que o sus-cltante cumpra o despacha doPresidenta do Tribunal.

D03 MÁRMORISTAS - Jftfoi devolvido pela Procuradoriacom o devido parecer. Alnd»nfto foi mai cada a data do Jul-gamento.

guir Uto instituiu um prêmio »e-iiianal em dinheiro corrtspondcnir,1 st.» horat de trabalho, a lodo -

r-alv.,?» rm hs*r« tmpl*e»fftit «!*•«i'Sia.ii.1 r ,»i»."»a.j>a!t-t(«-.:r o tura-Vti--.fr,!a» do anis.» I*»? * se.it»» 01r-aíUsn» que beneficia» ot traba»Dudorts.

Ao icrtníaar. aludiu ao Conte*tltain MtinkipaL tm cujo» vrrratio*rc» rlrít-i ta P ilt Janeiro, altr*r !-i *j.>e o» IrahalhadofCt da com*truffto cs»!, vlilmat como oa dr»mait dos ttibarflrt do cambio ne»fiio, da Lighi. confiam pSeoaa*cnte.

nifiraeâo: jefto Ribeiro om Ssnia», do Slndlcalo dot Martnhelrotna Marinha Mercante e Zelind*Jutifto de Andrade, do Deporta»mento Pemtnlno da U. 8. T. D, P.e Agostinho de Carvalho ttcrtiA-rio da Unlfto SlndlcaL

OS DEBATESJoio Batuta, representante doSindicato doa Sapateiro*, apdsterem tido inlcisdot os traba-

Ihosi. tuiertu a e!atrorst*lo de um

f,Ma*t»t» da Deu»!»» t-^.i»»

ptMtm* mnHo fj«o for Iftadta ifattt,

SMtuta Oüm«*. da Caantni.fia Cittl. ajaai leret tan** mm**M|ri*te6és t» loraüi* é masnt'1*4* d* rampsütt» «$# lü^inli»¦flO, *-i_«-j m ií-tendm |;o-dlra*.* a #» tataltm retn m»t*«tlíOf ft a «TO P e I r*mp»,«sil» pr|* atutim* d* mais deimi» eptraittt tmdu-eltradat mDMrlto Prd-ts! mmiiaitd* a lm*

Paula Valtffd». do imdiraia dt i t"1'****'** 4* remttí*i* d* umnEBtflU K«Mi«s * da Pfodüiíoda Oftv ui-u ds (alarra. s «*•tuit. prepond» a amptltcia daOoBdssio eufuuts da usTOP.a Sim d» ter tmpttliiontd* acimpanha d* t|odlraltfat,ft«. - u«*tm coma Uiír:si!nf»r a tuia ptlad*í«a dm direita» da* tíí.t»»m».derr* do Danilo Ftders» e fa»ter tentif «odia at tuai «s*!».dlC-OASS.

O orador qu* te tetutu fcl odthtad» 4«a* empretsdus emPanifirifcst*. iirns,-:;» c, tttnttaivo qual propte que lodo» o» dele»gadet to,».fít-c!.*:a--!rm ot trásprojvtot de piinot para a C*mpinha ¦•.«¦ mndkaluacfta par» ¦-•¦ttm ('.«-.»».:.•.. rm «.».••¦.--«.. n»

ratt-atfta r.»* loetls d» tribalh-ptrs o sTKtio dt ra«»mta.

SIIOU.-siDA.PeiltA. H«OVA ltl:i'*.t.1»..

.'srlat dricíttt-t utenim ala»da eraiJIs» de ratet suts tnitu»ventôt*.,- tisieitdt at eis»n*n-ct*t dat mu iindiratoe ««r» »ramptnhs de *«^tí-a.iii4ti«

IVr «jtttmt» iitsiu dtliberada trea]la<Ao de uma nota rtwtt&o«jtttnda a CmMm ttmtim*pira a elaberaçiu» «lo Piãíto d«Bindiratiiac*", rn» ma*ia dtrv*taapreciar o piai» pira «er «ob-mrsWo ft dtsestitfto em planaria,Outtavatm. «» tl«i!a»#*d'j» «irvdt»cai» dartrrí.» ir»r#r a* tua» eo.Itborscta par», r,.„ ».-.»,., àpn.rsdss, itttm snntsdss ao rei*.rido i-4*no.

Submetidos a um

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUS-TRIAS METALURCICAS. MECÂNICAS E DE MATE-

RIAL ELÉTRICO DO RIO DE |ANEIRO

CONVOCAÇÃORET7MA0 DE DIXEOADO18 DE 0P1CINAS

Oinvidamo» o* «wpanheíroí Drlee-adot de oflcin*» s com-parsosmn s Reumio Ettmtvrdínftrís da Conielho de Repmfn.SMSet. a rt«l'.r*r-«e ».*-frtrs. JO do c'<rTense, ftt 17 hora» tm 1"convocarão * ft* 1830 em ».«. a tlm de t«n*.*fm c-rNctmesssodo parecer do Oonieltw Regional do Trabalho sob o n*n,*o au-morto e a pnr»**etma AtwmbSéia que ut rcalUar* tabado. JJ doeorreni*. que autorirarft a Diretoria a promover Dbaldso cuntratu Slndtcasot dos «s. Emprcfadore*. como tambem aprecittemaa medldaa tomadaa pela Aseemb^s* da CiMeperailva para umvasto plano «ie reorca:.UacSo. *

Afeaoel Alrcj ia Rorlie — Pretidente io Slndlecto

Regime de Mi SG na eExploração os Trabalhadores em "Cafés"S^t^SSS^SJL Muares de trabalhadores que vivem de» **£

j^j^ ç^.hOleit. rr.Uuraiilrs. |i,-.|..i

32Í üSSTSSft ^entci de gorjetas, devido aos salarioa

taUrio e e regime de aaiaiio de fome com que são remunerados — Tra-i>: . »¦-» 'ii.il para o» garçon», a 1 »» • ...intransigência dot p*ir6e» che oalham varias horas extraordinárias porBL :rqr;%e;üoendrdrt,a,:raP".: dia 1 8em receber Pagamento algum - A«io daqunr» m.ihare» de homens, situação dos empregados do Café Co-

lonial, na Lapa1 ganhar Cr$ 510.00. que é o Crf 1.300.00. 0» que trabalhar,»•• :mu. .i.|.iií¦ is.-i para a cor-Ide dl», pouco ma'a da mrUde.rraçao. O» patrões, porém, fu- j Porém, te contratmo» qualquer

tlntlo i lei no» clatslflram como , rnfi rmldadr. reecbrmc*. aprna»

Nâo rceonhrccram, draut forma.a situação tir miséria a que rs-táo sujeito» 01 »eu« trabalhado.rr». Por ls»o, unldv em tornodo «ru Sindicato, a corpfir-.çl<»foi ao dlttidlo coletivo, aguar».landa a»ora. a audlenttt dr

que terá

ma nega-Ia*, e com r >»»¦» — frl-taram.

I'. .siri -i-i 11.. A'8 LEIS DOTRABALHO

No "café" , ¦ i-i.i 11. porém,náo sf observa aprna* a rxplo-raçáo nos salário». Colorado numdo» melhores e mali movlmrn-lad-i» pontos da Lapa, o »ru mo-vlmrnto é intento c ronalanterie dia c mal» aiul.i á noite.Tanto a\slm qur o» que traba-lli.srn a partir da» IS horaa rc*¦ -i" im uma vim 1 maior de gor-

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE CALÇADOS —O processo desceu á Procurado-ria Regional, onde ainda se en-contra para receber o respectivoparecer. Ainda nfto foi marcadaa data do Julgamento.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DO AVUCAR DOESTADO DO RIO - O Tilbu-nal Regional já remeteu oo TS. T Entretanto ainda náo foimarcada a data do Julgamentodo recurso dos empregadoresque so recusam a cumpilr oacordíio do T. R, T. que concedeu aos recorridos um '• au-mento geral do 207.,.

tfabalis-, _*', íUranàe a Mm,-"a' í -oncMUçáotrabalhar o mínimo de quarenta , ! ?eIo TrlbunalH Bf||ona| do Tra.olío horas, e dc oito horas paru | 'jalho.

os que flrerem extraordinário ds*I hora. cinco vc-cs por semana.1V0 entanto, se o operário deixa»dt fazer at 48 horas, ainda queteia por um mot.vo Justo perde odireito ao prêmio ioialmcnte. Exi-Qs-m produção elevada no trabaihodiário, mas náo se lembram quepara produzirmos muito precisa-mo» ganhar bem e no» alimentar-mos bem. N5o se lembram tambémdc nos pagar o repouso semanal cso envv» de aumentarem os nosso»salários em oito horas de traba-iho, dSo prêmios para nos iorçara trabalhar cansativamente, duran-te nove horas diárias visando ga-nhor mais alguns cruzeiros insu-ficlentcs para matar a lome dcuossas famílias.

Os ajudantes ganham na firma,na sua maioria, salários de Cr$2,50 horários e os protegidos, emminoria è claro, Cr$ -1,50 por hora.rm clamoroso contraste com 05 ou-tros, que executam o mesmo ser- iviço

cixelro» e nio ropriro», eomo o» Cri 5S0.00. Noisas famlllts '«•tas. Estes, no entanto, «tio«na verdade somo», pira. drssa rstão «ujrltaa ft aorte da* gorje- . aubmctldo-t a um Incabivrl de».

forma. nrrearrm o pagamenlo lt», o qur. em caso de doença,: respeito Ao lei» do ¦ Srabalhnr

Enquanto isto, ptrsltte a ex-ploraçio. que pode ser constais-«la rm qua.«e todo» o» estabele-cimento» do grnero, nesta capl-tal. mesmo na» casa» "de prt-melra".

No» "cafés" est, no entan-to, a mat» desumana explora-çáo. A respeito ouvimos algurs!i.i'i 'lli.iili.r.-. do Café Colonial.

— Trabalhamos rm duas tur-ma» — disseram-no» — uma das7 os 16 horas e ouira das 16 á1 hora da madrugada. Ganha-mos, todos, o mesmo salário —CrS 559.00. Devíamos 110 entan-

•iiriil lea fome.Mal» valia que nos

de CrS 20.00 a mal» a que teme»direito. Náo podemos rerlamar,porque vamos para á roa ou«orno» perseguidos até pedir de*missão-

AS GORJETAS— Acham o* patrAes qur po-

demo» vivrr das gorjetas. Narralidade ela» representam mui-to para nó», que temo» um ta»larlo mberavel — prosseguiram, que se ganhe mais.

Em media, «ronhamos. dlnrla- | F.' um absurdo os patrõesmente. CrS 0,00 de gorjetas, c» |

-j ,.,r,-m como argumento paraque trabalham durante o dia. e 1 nos explorai m ésse de que ga-

sem um i-alarlo que desse p.«ra vivermos dignamente. sobretudopor que a maioria do» trabalha-dores em "ca'és" náo chrga areceber Cr$ 6.00 dlarlo» de gor-Jcias. SA o» rstabclrrlmrnlo» dncentro d» c'dade e da» praçasmovimentadas dáo marfCm a

J 11.1I1...1I. "i até áx 2 horas da ma-par/as- drurada. rm pé. >.» parar um

CrS 30,00. os que trabalham ftnoite. A turma da noite, por-tanto, pode ganhar cerca de

nhames multo nas gorjeta»,mormente numa situação romoa atual, em que a carrstla da

SINDICATO NACIONAL DOS OFICIAIS DE MAQUINASOA MARINHA MERCANTE

IMPOSTO SINDICAL

Este Sindicato leva no conhecimonto de todas os Empresas deKavegação ou particulares, que explorem serviços de navegação e?pie tenham como seus empresados oficiais de máquinas, que estáprocedendo á distribuição da- guias para recolhimento do impostoeindical deste exercício, na conformidade da lei em vigor.

Pede. outrosslm, a todos os que neio receberem as referidas{rulas, o obséquio dc procurá-las em sua sede social, á Rua Vl-condode Inhaúma n.° 87, sobrado, *ou reclramtWas pelo telefone: 23-1092

Rio 18-3-47.

Dirceit Corria Lemos — Secretário

COMISSÕES SINDICAIS,IMEDIATAMENTE

Sobre a campanha de sindica-üzaçâo que a USTDF está pia-nlíicando c dará inicio em brevesdias Marcclino Budini teve oca-silio dc afirmar que os seus com-

, panhelros da Cia. Servix Eug.t nSl ARtEVso"ES

DE O Ltda. estão de pleno acordo c dis-JORNAL - A rcclairlaçfio posto, „ emprestar todo o apoiodo pagamento do salário notur- neccss,iri0 e mesmo PHrno feita pelos revlsores ainda uma coml„a- na obra dn ^ Gn&o tem marcada a date do Coutinho para dar inicio, imedia-lulgomento. ,amcmCj A propaganda cntre osdos r»FRAMTrn«, p nrvt I i0° °Pcrários da obra- DeclarouDOS CERÂMICOS E OLEI- \ que 5cn[c „ neccssidadc de uma

3?. -~ °Í-Pr°Prle.^.'-C*S

-de.°Ía' ! -oniíssüo Sindical cm cada obra.único melo que encontrarão, ostrabalhadores da construção civil,com especialidade, para debater

Camponesesdedararam-s

de Olímpiam greve

Reivindicam 30% de aumento para cada nPo^e ^J^Jíf0',. o mesmo belegulm que mancoumil pés de Café que tratam — A Segunda «Pancar mulheres grávidos em

t «j r* »• Sorocaba.greve de camponeses em menos de 15 dias— "Nossos filhos estão morrendo de fome-e não podemos suportar esta situação".

rios recorrerum contra o açor-dão do T. R. 1.., que concedeuum aumento geral aos suscltati*tes. Ainda náo foi marcada auata do Julgamento.

OLÍMPIA, 18 (Do enviado eipecial da TRIBUNA POPULAR)— Levnentaram-se em greve, poraumento de salários, os campo-neses da Fazenda Alto da BelaVista, de propriedade do lati-fundiário João De Nadai, nestemunicípio. Na parede estáo to-

( dos os colonos da fazenda, cerca

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE CIMENTOCAL E GESSO DE S JON-CALO — Ainda náo tem datadeterminada o Julgamento dorecurso feito pela Cia ElectroLimitado Fluminense, cuntio .0acórdão dr T. R. Ts. conce-dendo aumento de salários at»a

recorridos.

DOS CONDUTORES E AJU-DANTES DE VEÍCULOS DECARGA — Ainda não está mar-cada a data do Julgamento dodissídio coletivo. Entretanto estásondo aguardada para todo estemês.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE PRODUTOSFARMACEUTIC03 - Sob n pre-íilclencla do Presidente do Tribu-nal Regional rio Trabalho reali-zar-se-á no dia 21, ás 12.30 horas,a audiência de conciliação.

os seus problemas c trazer o Sin- | d^c 8 famlllas' num -°tal dc co

dlcato para as suas bases, nos , PSESOas-locais dc trabalho. "Com as Co- P-^tciam os grevistas um au-missões Sindicais — observou - I mc'ito dc 30 Por cento Para ca*

jamais se repetirá o que está acon- ' da ml! Pfc dc cafe au« trotam,tecendo com o aumento que obti

zona. Os colonos dessas fazen-das só voltaram ao trabalhoameaçados pelas fuzis e metro-lhadoras de um poderoso desta-comento de soldados de policiae "tiros" comandados pelo delegado Palma Rocha, da Ordem

Prontuários incine-rados

RECIFE. 18 fA. N.) - Peran-te o delegado da Ordem Políticae Social e outras autoridades,

vemos na Justiça do Trabalho queaté hoje nSo nos está sendo pagopelos empregadores, justamenteporque não sabemos quais são osnossos direitos, pois nenhum escla-reclmento nos foi dado até agora.Com as comissões Sindicais have-remos dc levantar o nosso Sindi-cato, levando a maioria da corpo-ração para militar em suas fileiras.EXIGEM O CUMPRIMENTO

DA CONSTITUIÇÃORcferlndo-sc ao cumprimento da

Consíltuiçalo, Marcclino Budini de-clarou que os seus companheirosda Cia. Servix Engenharia Liml-,toda estarão firmes ao lado da suacorporação e dos demais trabalha-dores na luta pela sindicaliznçãoem massa c dispostos a realizargrandes demonstrações de massa afim dc levar todo o apoio nos rc-

P°'SpC.rS tU°f°'00 qUfi Per5sbel" jrr.-ieou.se. sabádo último, a lnpor e£sa tarofa, corresponde á

um miserável salário. Sabe-'cque .para tratar dc cinco mil pá.»de café. durante um ano. empo-

clncraç-0 de cerca de 1.500 pron-tuarios. com os quais se encon-travam fichadas na Policia InU-

_,,„„, „ . , ,, meros pessoas que viveram nestenham-se neíse trabalho todas as 1.-,..„,,„ ,,,„.»„?. „ „„ . ,,„ .,«, ,,»,,„ *„,„«„„ rf_ m«i. fcstadn" tlwante 0 período do"Estado Novo", O primeiro pron-tuarlo Incinerado pertencia eocorcnel Juraci Magalhães, e oúltimo ao poeta Tomas Selxas.

pessoas de urna família de maisde cinco membros.

E\ como se vê. trágica a si-tuação do-, nossos campone.çcs.que nâo ganham nem para cr>mer, e multo menos para com-irar uma botina ou um remédiopara os seus fuinhos atacadosele maleita ou de "vermlnoses.A NOSSA REPORTAGEM COM

OS CAMPONESESEsta greve é a segunda que se

verifica resta zona,le quinze *i'as. A primeira ocor-1 ca. concedeu uma entre, ista a'eu nasi fazendas "Recreio" e I Imprensa, a respeito das provi.'Gema" do latifundiário e fas- j dencias tcmrdas por aquela Se-oista Gerem ias LunardelH. co- cetaria no combate ao "cambionhecido como o "rei do café" da . negro".

Combate ao "cam-bio negro"

SAO PAULO, 18 (A. N.i — Osr. Paulo Alfredo Silveira Motta.que respond» pelo expclente da

em menos • Secretaria de Segurança Públi-

Falando a nossa reportagem.05 camponeses que Integram acotnlSs&o de greve, escolhidospelos seus companheiros parater entendimentos com o fazendelro, dlsstram-nos o seguinte:

— Nossos filhos estão morrendo de fome, e nSo podemos su-portar mais esta situação. Nãotemos dinheiro nem paro com-prar um xarope para a to.vseerotnprida deles. Cruzamos osbraços, porque estamos de.re*ire-rados e faminto*. Não podemosmais viver com o que ganha-mos.

Disseram-nos mais esses eam-ponesas que são: Francisco Igna-cio, Dlogo Sanches. João Canize jla e Vicente Tedesco, que só fo-ram a greve, depois de reivlndi-carem aumento de salários ' aopatrão, que pediu-lhes esperassemdois dias para resolver o caso.Esperai om 03 dois dias, e comonão fo sem atendidos em sua,justas reivindicações, parallzaramo trabalho.

SOLIDARIA COM OS GRE-VISTAS A POPULAÇÃO DE.

|. OLÍMPIA.A população desta cidade pau| lista está solidária com o.s bra( vos camponeses, que souberam.'•arrebentar o cabresto" dos coI toneis latifundiário:, lutando pe-

los seus sagrados direitos. Já fuiescolhido, por elementos demo-erratas da população, uma comis-

I -fio dest:nr.da a arrecadar do

ni tii.i.- tequrr, nrm mrnos pa-ra fazrr uma rrfrlç-o. Passammal» de 12 horas de trabalho' 'consecutivo sem alimrnlaçio drespécie alguma. Drviam sair i1 hora da madrugada. Ma»,«So ainda obr'gado« a fatrr alimpeza, prolongando o traba-Iho ale ás duas e meia da ma-dragada, quando rnláo recebemsanduíche dc gratlfieaçfio, paraJantar.

— E não nos param coisa at-."iiin.i pelas duas hora» de ser-viço rxtr.-10rdin.1rlo, multo em*bora, de Iri, não |nnl - , in nosobrigar a fazer a limpeza — frl*saram os empregados. Somo», noentanto, obrigados a fazê-la, «obpena dc perder o emprego e

] mesmo porque tijul nunca apa-receu um fiscal do Mln'slrrlo do'Trabalho. Os patrA-g tambrmnáo nos p.igam o salário.notfi?-'1

1 no, que. conforme o lei. ê de 20"r1 a mais sobre o salário fixado a

pa.llr das 22 hora». Somo»e-rplnr.idos. sem poder rerlamar,por r;uc pior ainda seria vrr na»-fos ,'iniü.i' passando fome.ARBITRARIEDADE DOS «*«_.

RENTESAlém de estarem sujeitos a tv

das essas explorações, o» em-pregados do "rr.fé" Cqronfaltem ri>H.» gerentes dois sujeitesIntratável». Ofendem os empre- ¦gados por qualquer coisa, profe-rindo obsccifdades que chegama chamar a ateiiçít-, dos fre-gueges.

Com relação ao geren,te. danoite, sr. Laurlndo dos Prozercs,os empregados nos disseram que,rrol'rariamontc, esse s c n h p',rcontrariando a norma usada emtodos os outros estabelecimentos,faz questão dc contar as gorje-tas acumuladas diariamente na -"caixinha" dos empregados, dela"retirando :•. importância que lheconvém, pois a contagem ele m.faz sozinho. Nos outros cafés tirestaurante», os empregados dla-friamente. após o fechamento dai*portas, reúnem se r. em eomunsffazem a contagem das gor.lc-jt- , que. então, sâo d.viilirtas Ir-mámcnte, No entanto- n sr. l,i»u-rindo dos '.'rnzefs run111 aa sozinho e, ile uma ocasião, lend-deixado a sua "retirada" num•eanto do "eafé", os empreya-'os. con-ar.m-na sem qt-ifj^eijj o>•e.rsetíísse, «oinand- OS Sts.o-»!

— Essa é a nossa sllnnolu» —-oarlulram os trabiilh.-flrWrW^»»»»'"eafé" Colonial Por isffifT»melhorar a situaçãocompanheiros, cm pio;'liula. que até inissamhora isso pareço Inerirg

nativos entre o povo para o- co i mos com u nosso SlndSI01103 da Fazenda Alto da Bóa \ vemos dc lutar :,(é a S.ií|Vista. [ nossas reivindicações. &K&

O MUNDO DAS SEDAS pode oferecer os preços incríveis que está oferecendo? Porque vai acabar, torrando todo Jj^estoque de tecidos. Visitando-nos, a senhora verificará que esta é, verdadeiramente, uma grande liquidação! No MUNOO1^DAS SEDAS voltaram os preços de antes da guerra. Rua Luiz de Camões, 22 s@gA8A_^-lll^M--llliaiaiai-lnil-«««««-M'**'^^ ''"" "' ¦¦¦«¦,¦¦ m. i». ¦¦_ aai.-raaeBni.-

Page 6: A FRANCA QUER A SEPA ACHO DO RUHR, DA RENANIA E DO … · do ruhr, da renania e do sarre Por unanimidade a Assembléia Estadual de São Paulo aprovou uma moção da bancada comunista

t*mtn**m*i*tmmm*i mtmim t*********'»*'1»*'****»*********'***!*!^**^^ i. «iuieini.ii.ilTRIBUNA POPULAR

****em*»**»*tmtmtt**ima»»mi*i*aim»0m»»Hm*m mmtmmtimmtm»**-19.3. 1047

*•*.***** *m.**!*•*,*>w ¦*>**m:'i<L'i'iVi**im,,.-^*,.,,i,lnn.K,i-,ci.m»»t»tm*mm**i>m^^»***t

* * * • tee a caravana passait *J.M,d$Mmiát*8oam

plttyitlHtlo o J)IP*,„• ******** mm wift* m mtttmm f*ti^t****» tê p*W IWflÜFiw M mmm* *» mum*¦ > fiê mwt-i. m itmtam t* tpmipm» ti****** t»

mw*m ttmtm t* *m*ü ptmtuv*. t**<* ímj*>4$ ««• ttim*t§ *mtPmi patim tm um* Ptmtm

. % m Pa*** tm ****»*, fmtaMm tm i*4*t ** tatu**mit* * t*tiH**i** ttut*. «i .-»i* **;* tWtwé* t****,t>v*. iUm» í**.**'i» i» dii*iâ*m* ta Pamt* p.*M* t» *»•***¦"

mPHm htpm * » p* t» mm» uvpa ta **&*«*** pmpa**m tm,-**** m *PU#<* V*m**", O* tem i ; ttt e . =.p*t pm : m» t-.t., tatu» «»-.« t*w*t, a pm • f-bUrt* ame&tumm llpM 5*«*í *m *pvn»it*m*,i*\ «*it. Um Np tm»m*e*tada DatttMMtS d* tm**}**-** * Pf*p*t*it£a, pm pmudt*%-im *ii»*u*»r. u*t**U **•-* mtm* *mt*m ét u*v»i4«. r*.

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Patamar*», m l». M «***•. a •«pmec*» da pede •ttNamrnWt

"CtmtUlat r :Utlc*>i «iw. -í-.-i ».;o tlptCifttO«••fra o f *v<- ¦.

* M> vtrdinho do mesmo donoO 'Dtfcte da s.í'* * eonwtott m I.* pâctna • «««boa na

*.', fflultwti a*ta maoctt» poUctal;•ESTÃO BRIGAHDOTStataetonatt ter*l*tftt attarét dt boífftai to-

•aaauiat típelhedot aa cidade — -.t.-i;..*<» iret *.-.*metade ptinctpetea; Pomar tem Unoa tettdeactan*t Latanittra* a Ptetle* pana para te* nome tudopae tepteteaia pctttmoato do aouo partido" — At-taacattdo ot ntapiiarfoi ai^vrit dai pateot talditoito* trabalhadora — tildo tratfo ¦ »?«¦¦• •¦¦¦¦ --.«-ic dá-mtrautoi aot emita* ttebelhmet ot ttpalnltt bole-iii». conf rado metafde* ettttotaii

OS BOLETINS — 'COMUNISTAS CAHARA-das' Batia da mttttfketde* a ttatt&et! Enquantottt* o, n.*.*.e.i •'

Kto poda harer dârt4a: toda a verdade t**t com o Par-tido ''*¦-¦ i ¦-¦'¦* do BraatL r*-\ combater o Partltfo Comu-r.:*.*» do Btaail a!À hoje aó menunu ttm aparecido. E quameotlru burratl .

i DfftHQi i m mu nm i mmSobre «ite problema do Rio Grande doSul, i nIa o protidonU do Sindicato doi Te-celôet — Untdoi comeguirfto a eneampa*çâo da companhia estrangeira — Dispo»-tu» <.*-. trabalhatlurt-a a apoiar o piano dc

eletrificação do governador Jcbim

f****m**0*^»^0m*mmi»mm*n*»m*m*ma»tii*Mm»emi*mmem*tmi..

if Conversa de filamm O Oàtt ttm tdlr...

Aptoveitem at firtai em Monttttdê*. a teuntu ai«at -O&ras Complete*", «ae terto editada* pel' ~ANoite": tento e dtttuttt roiumct.

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rioe. a cento a '¦¦' dt tntrtvlttot. Por enquanto.

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«Ut-TAM OtS IKTCRXSÍKSR mm enirtiruiado <«n*

líl»!»*— Eísraramat u dltlíuW»*í«

apiaatmadat i«.» Cia- etttiwta.-•.ii. um c.:."..«*,*• a ji.i.i-ksi. aum Mentiria malar paia ot!!»'»»'.i!»rt.*iM Nà* as*.*» sete*mm comirantidat a <",'i»inla apmat eom nmnot iMir&nt.mat também com uma Cu. «**tltttíri*» QU» »t*n..|.*'-m<*!*.!»nla eotabMa com o putílro,Iltua du*,- ** qua quamt** de*t*)a tater estat aummtm da;.-•¦*.-• do <; isltrttti. iv*o conml-ta cm }n!<fr»*-t populares Pa*o aumento • acabau-w: é umfato contumado Admwis au*menta o prt^o mat dtmlnu* of>rr.»cimenio...

imtMPAÇAO OA•utiatoiA**A uma fNNiuoi* rtlatin 4»

»'4ttt:í«t que m w.ifert te*fii.ijí-, a f*m> a tl^r auuiMralmponttoi**-- ümt» «j^teranet mia ntmum**» da pr*ii«ra«ii« t* t\**\¦„Hira-si.. «.**«• qo o ir. Vai rji*«»i ¦«# wmttwWB m Qm*x*<t» Nis* tm ptuduiü d» O*»trt*i**4%.f etflto, mat dtto tmrttm u**,a * ti***. IH* prcfaiitfto-to or r**a|imiie d*«*a pretm**-uva. qw tua itv^tirtar ttattã*'mm* a todttsi 1* **«****, No to*tf'* * Polo Atfffe» Mui fo

*>intv«r m* * n«aim»»*t**o dttfu apartsttftmmto saita umnamta P*m i naim rlílsd».altm d* tattf nm que resta oetMit úm IfldWtlWWM tptt.tm rtfinde 4» pi#r»il«l»d» dorortwlrnenia d» eneríta. »»o m\•tiaitrieeer noutras toralídtde»do Etiada eem aua* Ináutirta*

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43865 — 43947 — 44013 —(44238 — 44293 — 44420 — 44561

44-500 — 45169 — 45308 —45994 — 46111 — 46319 — 46647~- 48942 — 47165 — 47233 —15259 — 75503 — 85775 — 87494

Carga 214561 — Carga 60432•— 81054 — 61559 — 63154 —63166 — 64159 — 64575 — 68285—' 60629 — Ônibus 80351 — 80355

80439 — 80529 — 80691 —80758 - 80782'.

Interromper o traailto: 1228 —14038 — 15838 —21435 — 44692Carga 65858 — Ônibus 80492.Meio ílo. *' bonde 11130.

Contra mio: 21676 — 45823 -87364.

Contra mio de dlrcclo: 645810289 — 11392 — 18522 -

42338 — 46386 — 85742 — 8690387153 — Carga 61971 - 71082

86951,Excesso de fumaça: 47168 --'

Ônibus 80015 — 803S5 — 8060380014 — 80711 - 80738 -

80878 — 81019 — 81035.Pila dupls: 7475 — 80805.Excesso de buzlns; S756 -

.87984.Náo faxer o sinal' reg-ulsmentar

so mudsr de direção: 20569.Diversas infraçOes: 804 — 1928

1994 — 2000 — 4132 — 4403g- 4598 — 5027 — 5064 — 5369

5836 — 6212 — 7164 — 77998715 — 9126 — 9725 — 1030410477 — 10865 •- 10981 —

11137 — 11415 — 11619 — 1559620039 — 20110 —' 20292 —

21118 — 21680 — 21821 — 2219522588 — 40730 — 40782 —

41256 — 42438 — 41470 — 4208442169 — 42236 - 42630 —

43131 — 43432 — 43455 — 4349343530 — 43599 - 43624 —

43988 — 44126 — 44305 — 4487945023 — 45444 - 45584 —

45617 — 5922 — 46014 — 463814G550 - 4G0G7 — 46714 —

46772 — 4G917 — 46956 — 4697747240 — 86368 — Carga 60050

61054 — 61288 — 61284 — 62829651G8 — 65235 - 67415 —

67487 — 70801 — 71448 — 7210272204 — 72320 — 72538 —

72582 — 72646 — Ônibus 8001580312 — '80356

- 80700 —80711 — 80878.

'

•Um» oporíon!-ude p.*.ra tem*

prar por melada•fa ara Jatle ra-

lar am ricoenxotai

Venham quanto anles para apro-Ttllar r ¦! i ..... riniii.i ili*-: Tado

foi remarcado tale má!

V | H i t A H fli I Al.trt «1.. _ **'.<• »*»#» i mi

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Ila".•AntAuirn - natOa *» **•tltl»" » -4-tfc.U «•11»".«loiitavii - -t«ttittat a* tuta" t *« twtU lutam".

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NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

• emu m a t » *. r .. i i t . ¦ ..¦IA, ||>|>|l|t

r«ii»i*»a«» nbt«».» t tti hi. ..»

« P. tt- «-*!«<? i««m t» ttaatuttt itt at»wt*t ¦-•••¦••in*»» H»«*»b*ni \~t MtW«a i«i*»ifc»»i*t»«l«4 |«<*»l<»* otfitirttaitMM» *|iAti«»«t» t *<**¦s** ém H»»i.«**» éa tmttt* ttdnti, ***** t*mmv * •»«e»»«4t ********,»** *Tí*L. mmmt*m ********* Pm**, * ••» Etttttn» «t i»i#a ti»*»t ¦»*». ttt**'** ** »*am*ta tèpü»,

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uaiiii* m* •fw» «t n»»a****< » I *** »* a* tt t *** it |« m ama*, * t*a «#»**»- yèttt* l% ** Uo****«+««« «atatM".UtMMt - -a a*t<Mt* ** ***•

tia d* uíji».!.^». ** ?<*i* m tt lattit «tu.

nuwtseo wniftiw ra»K**.i»í«

ii. ri nau - «mana «» tu* s m^s «, .";, *,7,'^ 7iSíttt«a'llti" » -tleau^a» I..ÍI»

riiHintiiu - -r»i iiu»a",rumuxo - • iw»».ii. - ¦»«•.** *»* i«ut" a "Caadala-l»it".

mi- »• - iuiiim a. «taa «tJ>tia",mi» — -i m*i»«» p*t »t*m"-**, tnlmt.o nwnlM",itr*, — -tt »«i|« .íJi.ki.t,*tiltl iik SV - Jtoi» um 4H,

»*m*ta*m".Ml 1I1..I-...I - -A l.l.il.ll.-!

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O. O V»lil' * n>t* etitet» «uai at. «««nMiai - to 1» Nu - Ta-**%** m #<*°mim ««mitat #• i«to» at «tiaiM *» O. O., t*t* mt***

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T,«».. ««» »'«iii..> t »«pím.i« i.<*,* i» *fs,*w«i» «a tt o , i»»i» impar*l*H*n*»líí*^ i*r4*f.fcl*Víí

O, o *iii*.íü . ti-.. *,*«**m* Wt - ia ll ****** ** Ta*» as ml*j Iiumi* ttt ttltda t**m» *m*it*, a to tt *teta» ** "P*dm ** mW-matm «to• «Matot, J*,»*. Pam&t Hamw OwM fdtm • Aaatitl, **»»» imiuaMaiaI «rut-tto

O, B HiíAUf-tiü*» « «-.. IMitnra «í - MatalHIta l»»*i»» - to MHaia», lí-eto. .* HCfiHafiaAat • witiiaatw para iwt»sin*riii*«ifi» »#*ii«lto«M riti.*« r»ttt*« F»mai»n». t* Vttt\«:

C B RKP«tll.«*?A - Ri*» (tonto l**« » - to tf» hsrat - T»*>»m t*ft»i*»t.*< t *mitn*Bi*i» «#t «MutM. Caplito *t*4*tim, J«ill*« llttH»!,&***»** Aiftnto Rata. ftitt atumv, ***** ii«tw.i*»ti» i«it.»M pttolita.

ft. 8 MMti CRiailO •¦ RM» r*»m ttntnto !•-*»!»» I>««M -Te*» .* mltiuaiM il» atKtoa «a «Iul» MaaA - tf, **, i*. 1*. ** ata*. b»"« lmwit»«(# i»ui»iti»,

O. o «a» ctnaTOVAO - Rua <*tN-.tji mi» uu - to II nana —o» *mm*iim. Pantita Plioia «nt «saio», ftdt» Re***, AMIW Ritiiuir*mi»i'*. <Mir &mi** 4* amm'P>. ie** Pif«r-a é» «llta. Ii«« Ctwiw».. J«»«ilí.fn.ij.... ik.*...* < »«:,«, c* Oamlbe, t»»i» impofunitMima irüaUa,

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TIKAIMOflK* - 11 i» C.md. Ut# » > ta 11 h..**»* - Tw4ú» a» ml-lilanin • n-t<¦».*'.u», rara uma Ainimiiu Otral.

III*.. I*!illl|... ftO .."llll fl ! I.I! -.1 I IHII IIK *A>

r^i.ii" ii*i **\t it lt »mt* * r«t r*mtnaanl« Mtarllf tt. a n»«->,AraallMl* «a C, tt rutii» tmi-i «t tultita ¦ • rtattrtatt Uaatt*lUtMaa tm ****** 4a I* st. • \-..*.• < tunatl VrntaHa rtmiw» «ar»i * * ...iiii-!-. |wlli|r<» ** • li itit.-n NarHtl rm* tofi»l«»í~loaot at mltllaairt * ****** ot pisltltitat * * pai*» na imi

CONVOCAÇÃO Dl CAMARADA*Ameaçadas de serem soterradas maisÉt |

I TI' ft C. M. t«fit«ra m wtulnitt rtmtrt4»« aatlto ptra <^mp»it*tr»mnn nnnnn rio I onmro nnn I i hoi itin «'...-....u «* iiu..ii.u.., h..>. «»< •> a» *•¦ »•*.». t mt «-•><>»-.•- u.do Ldbdd ua LdOClíd m I d U d d í d b ír»fvv-»r ^^^«rt.ruríu^r^»w ..^í^ri.M,;„%*!As^t

ifles « fermaeio de unvt am-jNo local do desabamento, o vereadorirôr* e trabt'ht*iws. a n.,»i j Campos da Paz concita os »cu* moradoresteria eomo obietitt» mirar ¦"ti << c,. ,,•-.,•.,-,',-,-, >-,.,*,i-onlacl» eem ** a»i«wtd»det fe-! * Se Organizaremderats e e*t*rt»»': -> fim de au* | Os trailtw deiatMroTniot que i Atendendo aos eonselhoa do»

GRÁTISPrrtenle para at noltas doranteMie mto. A NOBREZA rali dis-Irlbulndo llmln» t mimoto» pre-trnet a totlat as noivas quc rom-

prarem o enxoval ttte mèt!

Mainoa « rmlirín do p-oM*ma criado n-!t Cia. de Ener-ria. Tsnto patr6»« romo tratn-lhadores. todtw ssfrrmos com a

t falta de forca para m-ver a In-duslrla de nesso K*:.i !-> Como apoio do povo. dos trabalhado-res e dos Industrial*, acredita-mo» de parecer de q<te a encampa-ria tua justa siluçfto e numtirai» nfto distante Como .14 M-samos — acentua p residentedo 8indleato des TecHôes — so-mos do narecer mie a encamna-çâo da Cia. de Enerjrta seria amelhor iniciativa a tomnr. aque mala de perto consulta osIntr-esse* do povo trabalhadordj Rio atnnde...

ANBa*r*Íá%ÍCr$ 295,00

8 PEÇAS

Fixados os lucros nà(CONCLUSÃO DA «.« PAG.V

de 27 de outubro de 1945, bai-tada pelo Coordenador da Mobi-lizaçSo Econômica.

Art. i* ~ A partir da dam dapublicação desta Portaria fica proi-bida a fabricação dç novos tiposde tecidos, sem que ha|,i prévia au-toriraçflo desta comissão. '

Art. 5' — Nenhuma venda detecidos ,de algodão ou caslmirapoderá ser realizada, da data dapublicação desta Portaria cm dian-tc, por fabricantes nacionais parao consumo do mercado Interno, porpreços superiores ao último negó-cio realizado em 19*16 e registradonos livros dc vendas mercantis.

Art. 6' — Aos infratores serSoaplicadas as penalidades .previstasem lei.

Guarnlções em setim fulirurante,rica pintura a pincel, mão livre. I |

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Tramam a exporta-ção do açúcar

RECIFE. 18 íA. N.) - Encer-rou-se ribado o Congresso Açu-careiro do Nordetti, durante oqual foram cuudados varks as-suntos de natureza industrial eassentadas provld meias a fim deembarcar para o exterior o excedente da atual safra de açúcar

assinalaram a paragem dot dia*:'¦- temporal repercutiiam noCocuelho Municipal. Mai tó o*vereadores do PCB. procuaramconhecer de peno a exten*Ao do-.rcjuuo. rauiados pelo tinlttroAssim é que. na tarde de ontemo sr. Campos da Paz esteve ealadeira dot Taba]arai. oníealuiu uma enorme barreira queara*, tou diversas casa*. Os es*-¦>•].'.'-.. de uma destas ca*aa.soterraram duas peatoas. o mo-torlsta Ncrval Costa e sua espo-sa HonorUa Costa. O primeirofcl retlr-aúo já sem vida de sob

{ os escombros. D. Honorata po*-rim. ainda com vida. foi trans-portada para o H. P. S. onde«c acha Internada.

O vereador Campai da Pauveilflcou. em companhia de va-rios moradores locais, a ameaçade desabamento que pesa a'ndasobre duu casas da referida la-deira. Silo as de n. 7 da avent-da n<- 1.003 e n. 8 da avenidac.° 1.081. Esta última sô e capou de ser arrasada pela bar-retra. em virtude de e tar sepa-rada do motro por um muro depedras qrc susteve a avalanche

vWnho*. o ar. Coelho, motometro da Ught e morador na cata8. acompanhado de tua cipotae doa teu* seis filhos pa-**ou a:r •,'..:: num pequeno qua*to. Osr. Slvio Costa, residente na ou-* .i rvi ameaçada, na :•*>..,¦.•ftbilldade de mudar-te ali conti-nua. enfrintardo o perigo Imi-nente de ser soterrado.

Os ir...:-. ¦<>-*.-. locais tiveramoca Iflo de demonstrar ao dr.Campos da Pax o descaso dosseu* senhorios, preocupados ex*.-.::. ..*'.y :*.*.* pelos alugueis doebarracos e nada mais.

Falando Aqueles moradores overeador Campos da Paz mo»trou-lhes a neccssldbce da orgat.lzaçfto. pa~a que obtenham daPrcleltura a salhíaçfto das suatreivindicações imediatas, taiscomo a retirada do entulho exis-tente e a ccnstruçíto de murode pedra, a fim de serem cvl-tadas iv.v.is avalanches.

«uno r. » rmat — Totiaz. r. n. r-raira aui — 111/*. atou.r. n. Ua i ü..- .s-i — mu ms i*.iM im c. O. Pavaaa <— aaitTiiTe-ti- anui», r. u. h ->.* «nnn-i. — atrroMo stovntiKo. rtisiaIVaro fniütla — APOM. E »*!*» 4 l«l»« •« M«»»r«a*« InutUt» ptl*• ****** *a ..piiiuii», qae • itfttta* tait« «trt lairia anwaM,

1*1 - -II Lu «t M il IMI 1ptla tMIrtltt*. tfillltto.

n.MlTf r M nu il DO RIO 0*E J \mii*.>

C. M. KITCBOIO. O. etn. — A eeu aberto, ao í ••:;-> 8. DomlnftM. holt. Ia **

hon*. rruttUo dt cítuu sâo Domlngoa, dtteuttao dat reiiinaicaciiM dabairro.

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C. D. SUL — Tratrtta Santa Meu n« 23, hojt, t* 70 horu. rtu*i.lii. da ceiul* Santa lt*.••¦*.. • alittta ot companheiro* fttttt, Mtutt.UaUIO l'i:.-.. i.lrl * Jo*4 Fltlbo.

FUNANDO i.ni iu. mu i. — S. P.

TRIBUNA POPULAR EDITORAS. AAOS CORRETORES DE AÇÕES

Ot corretores da TRIBUNA POPULAR EDITORA S. Aatraxado» nat suas prestações de contas, devem com-parecer eom a máxima urgência ao nono escritório,pois estão prejudicando seriamente o nosso terviço dcrecchimento o controle.

¦nu*,.sr,

i .t. - •

*,'•n •!¦

SENHORAS E SENHORITASA VOSSA FELICIDADE DEPENDE DO

DO PODEROSO REUULADORUSO

AGQNIOLlEIlxlr de Agoniada composto)•r' fe Fram. da Farm. Jandyra F. Siqueira

i'Àn°»»*'?0N'ÜL reBUlar,za e =»n">ale todo» ot sofrlmenlot... do UTERO e OVARIOS

raa ao nio eiem pa

Importante reunião do Sindicatompreoanos

10 osicaçies

Os onvregados em Paniflca-ções, Padarias. Confeitarias edemais trabalhos correlatoi reu-nlram-fe. ante-ontem, a llm dsdlscuWr a questío do D.ssldloColetivo, de caráter econômicaque susclt&riio contra oí empre-gadores.

Tendo sido baldados todas os!esforças no sentido de conse-suir um cntcndlmo: to com aclasse patronal, os trabalhado-res aprovaram a ln-tauraç&o dodissídio, quando será pleiteado oaumento geral de CrS 700,00.

Na assembléia, que esteve bas-tante movimentada e concorrida,falaram vários oradores, lnclu-sive o advogado do Sindicato.Por fim. teve lugar a votação £e-creta autorizando a Diretoria asuscitar o Dis ldlo.

Quase no termino da sessilouma Comfcâo da União Sindicaldas Trabalhadores do Distrito

Federal chegou ao recinto eexortou os presertes a ajudaremo? grevistas da S. Paulo-Golfts.tendo sido a sugestão recebidacom aplausos, seguindo-se umacoleta que rendeu trezentos eclncocnta cruzeiros.

*&jg€jg•̂*—*

Jâ 6 UlTld T6ãde Trabalho e

lidade a CooperativaConsumo dos Gráficos

n ti. •¦! ii. .t„_ .,-.„-, ma*, postos em aprovaçfto os estatutotPublicado o projeto de estatutos para ser )K claborados e ptoceà\áida a elei-

discutido pela corporação - Apoiada pela c*c gajg. JJ,^^ §

diretoria do Sindicato e pelos graflCOS Consumo dos Trabalhadores Ora-

Contra o Parecer BarbedoAo presidente da Repullca,, Clarlndo de Deus, Petronliho

General Eurlco Dutra, íol en- Ramos, José Ssguro. Pnul Car-vlado o seguinte telegrama: valho, Umbellno Nascimento,"Trabalhadores do Parque São! Francisco Paula Machado, JoãoClemente, em Nova Fribur-jo.vêm respeitosamente, peranteV. Exa., protestar contra o pa-recer do procurador Barbedo, oqual pretende perturbar o climademocrático da Republica, taonecessário ao bom exito do go-verno de V. Exa., com a amea-ça fascista do fechamento doPartido Comunista, defensor doprogresso, da democracia e daunião nacional. Respeitosas sau-dações. (ass.) Joaquim Seguro,

Amanhã ás 21 hs. no TEATRO JOÃO CAETANOTemporada Oficial da Grande Gia. de Revistai

ÒERCY.GONÇALVESNa mper-revista de Luis Peixoto e Ceisa Boicoli, em montagem de

invulgar esplendor:lt SINHÔ DO BONFIM it

Coi*í)^scinante MARY LINCOLN e mais Walter D'Avila, Spina, Linira, Ar-mando Nascimento!

SÁBADO: Matinéa it 16 horas — DOMINGO: Matinca ás 15 horas. — Bilhetesá venda

Sesuro.

Ao presidente do SuperiorTribunal Eleitoral foi enviadoo telegrama abaixo transcritu:

Antt-,'asclstas do bairrodo Conego, de Nova Fii-burgo, protestam contra oparecer Barbedo. que irslnua airassação do registro do PartidoComunista rio Brasil para des-moralizar o ambienta coustitu-cional vigente, ambientando aarticulação dos restos rusclsta:,,servlçals do imperialismo et-trangeiro, inimigo do progresso,da consolidação da demosTat***'om nossa pátria e di' gloriosoP. C. B., vangtiardeiro do prn-letarindo e do povo brasileiro. —Respeitosas saudações. (ass.)Francisco de Paula MaelufltvJosó Seguro. FclLibeiUi fâústlliaJúnior, João Seguro. OlarlüdaJosé de Deus. Raul de Carva^u,Emílio Silveira, Joaquim Segu-ro, Petronliho Ramo, JoaquimA.onso, Abel Antônio da Costa,Umbelino Nascimento, Bencvi-dej Verly, Joaquim Seguro".

CASAMENTOSRealizou-se ontem As 17 hs. na

Igreja S. José o enlace matrimu-ninl do sr. Orlando Lima dc Brl-to com a Sta. Maria Amélia Lima,residentes nesta capital.

ANIVERSÁRIOSTranscorre hoje, a data nata-

"<-ia do sr. Arnaldo dc Oliveira.O aniversariante oferecerá aseus parentes c amigos cm sunresidência, ilta A rua Assis deVasconcelos n. 9*1, uma lautames.i rie doces.

~- Completou no ria 13 último oseu 13' nnlversrio a galante me-nina Marlenc. filha da sra. Gui-lhcrmlna Motta, e do sr. MoacirMottn antigo funcionário da E.F. C. B. Por este motivo Mar-Iene ofereceu As suas nmiguinliasuma lauta mesa de doces.

Transcorreu ontem, maln mnaniversário ili srta. J.icl Alvo.n,filha iln sr. Mcysés Alves c dokwh exma. esposa» sra. Joaqu'naAlvos. Jnol ofereceu as suas nml-gulnhas, uma mesa do docos.

Completou ontem o seu pri-melro aniversário o menino Iva-nilrio, filho rio sr Natanacl de Anui-jo Neves c dn sra. Jamilete Ne-ves, residente na rua Belan. 1297,nesta capital.

Completou ontem, mais umaprimavera a scnfiorita LaurentinaLopes. Por esse motivo, a anl-versarlante ofereceu em sua resi-ciência. A rua Pais Andrade n. 37,um animado chí-dançante.

VIAJANTESEm aviões- da Panair, regres-

saram ao Rio os seguintes par-lamentarei: de Belo Horlzon;te, depi,.fci«^>---d*CT*frTlTni5'fã foflo"Âmãionas; dc Salvador, o sena-dor udenista Aloisio de CarvalhoFilho; rie Mito Grosso, o senadorda UDN Vespasiano Martins.

Pelo "cllpper" da Pan Amerl-can World Airways, retornou rieBuenos Aires o embaixador doMéxico cm nosso pais, sr. Anto-nio Vlllalobos. . ,

Os operários gráficos, reunidos'm seu Sindicato, há cerca dttrês meses deliberaram organizaruma cooperativa de trabalho ».consumo, visando contribuir parac solução do problema de abaste-i imcnto alimentar da corporaçãoh suas famílias e a Instalação dctimn oficina grafica onde possamos profissionais encontrar traba*iho nas melhores condições de hlelene e conforto possíveis e tam-ofm possa servir dc escola paru n•1 p e rfelçoamcnto técnlco-proíl.**.¦sicnnl da corporação e preparaçãoui. novos profissionais.

EM ABRIL A ELEIÇÃO DA1. "DIRETORIA

A diretoria provisória da Coo-pcratlva de Trabalho e Consumeidos Trabalhadores de Artes GrA-ticas c Papéis, ò composta peloue.;M)clados Antônio FigueiredoChagas Ribeiro, Dlmltlllano Cha-fcUS e Alfredo das Santos. No mo-incuto dispõe de cerca tle u$ 45.000,00 em caixa e contacum 80 associados.

No sábado realizou-se, na scueno Sindicato, uma reunião da qualparticiparam muitos associados, ifim de discutirem vário*; assuntosUsados A existência da coopera-tiva e ao Incremento á sua orga*nização e propaganda. Ficou de-liberado a planlíicação de umn

itrandc campanha dc propagandaria Cooperativa, não tA através«ias colunas da Imprensa demo*crâtlca como principalmente naspróprios locais de trabalho. De-llbcrou-se ainda convocar umareunião de todos os associado*pura uma ampla assembléia a ren-Uzar-se cm princípios do mês dr•urll, na qual serão debatidos e

llcos conta, desde o Inicio, como apoio sincero da diretoria ao•-Sindicato, pois é uma Iniciativai.lgna dc aplausos e merecedora,uortànto. de receber o Incentivo ea colaboração das autoridades ede toda a corporação.

O projeto dc estatutos Já foipublicado no Ultimo número desdois Jornais editados pela corpo-ração.

Impresso e material de escritório. Cópias a maquina ao ml-mcógrafo e íotostátlcos. Traduções: Alemão. Espanhol FrancêsInglês e Italiano. Serviço a domicilio. Fones: 43-7313. 43-7093

SÓCRATES G. DA SILVARUA 1." DE MARÇO. 35-1° ANDAR SALA ?

Homenagens à 1. Alice TíbiriçáPed^m-nos a divulgação do se-

guirte:"O Instituto Feminino de Ser.

ra uma reunião no. dia 20, quln-ta-feira, ás 20 horas. A rua Mar-quês de Abrantes. 144. a fim de

viço Con trutivo. convida repre- ¦ serem discutidas as homenagenssentantes das Uniões Femininasda Fede: ação pelo Progresso Fe-mlnlno, Comitê de Mulheres Pro.Democracia, Associação das Fun-cionárias municipais, Escolas deEnfermou a-. Departamento Fe-mlnlno da USTDEF, senhoras dasociedade carioca c dema!*f re-presentante.s de organizações fe-minlnas do Distrito Federal, pa-

nue deverão ser prestadas a D.Alice Tibl'içã. delegada brasl-lelra. no ultimo Conselho Inter-nacional de Mulheres, recem-reu.nido em Praga.

Co.-.-iderando a Importância doassunto, esperamos com prazeio comparecimento de todas.

Da Secretaria do InstitutoR. Marque*, de Abrantes, 14*4."

•••••^••••••••••••••••••••••••••••*

Ttr.JliHilHiMüJ

* (Pm i*.

¦¦{¦¦

JL.

rrrn?iTii _ _'

Esirelasi ALANLADD <GERALDINE FITZGERALD

«o™ PATRIC KNOWLES • John Hoyf

Nunca o Ídolo do publico lutoutão desesperadiimen'e! E nunca

amou tão perigosamente.

COiAPlíMCNrOÍ. XAClONiVS

&£)* *%-* •* M/k

mi "\*\\%rr /\ . «• •••• UM FUME DA PARAMOUNT, A MARCA DAS ESTRELAS • * • • -k

Page 7: A FRANCA QUER A SEPA ACHO DO RUHR, DA RENANIA E DO … · do ruhr, da renania e do sarre Por unanimidade a Assembléia Estadual de São Paulo aprovou uma moção da bancada comunista

19.3.1947 TRIBUNA POPULAR*•¦—'" -|-|' l'.i-11-l 1l.IUjlLII.il..».».!..»..,.!.-.». 1L.11 il-1IIM- - T l II lllll' l'll ll "II* ' ' ' '" ¦¦"¦"¦""." .' " » HWiHWWIIrWI Wll|.tlll*»lr» !«MrtilfctoVMM*V*¥Mb*àA***''*M*1'* 10»0*)*t**t#*t*00*m0t*0i.\»-* .*. %.»..w^*«,.fu,%»»^»»i.»**^

Pá (rin* f

OS flEJUBílTIlOS IMK1. i or. mo bb.ui:o"

Im >.<-. 44 *i>«f« tt». tt.*..,. hoje oi pnuli-ta. — Al -eleçõe-k.n..*.- «Bi». hS. m I» |t»r»tui.« m ptimunm •..t.i.ii 4»

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inse-sea crônica esportiva í:,.-0 Senhor Roberto Pedrosa':A laudaçfto do presidente da F.P.F. i At-

tocincão de Cronistas Deiportivot

1*4» ?*'* «¦» »**»•«»» «oUJ* _ ;.. « Kl;. _<»«„<_ .1.*/ «!•>»*•»• «.L-L A* 8 J.imut. T»t-tutn!.- • H»*» m 4**» |.»íM«

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»o>4 •_» n*«« ftollM. ha Kl. t >IWll<» _<r.p*HI» 4* Rt» • ff»' í «** * «•»» frítttMtí» »W»I» Ct*auptmt*»* t %^*ttm p-»'» Ml a»*»»»*» *••

Esportiva no Campo de S. Cristóvão

mi-iu pm *_• t»»»i». M» out*4» 4rt •>»-*. _«4e ttoip-» * ta*; •: : • ;1 " o ' -

l.tlm».»», «1U-J.Í-. «»j-o-'.t»'»f.m pt»f «UU, fo...!il)»r ,1 »!h>. • Itrnp*» 4* -m.-^flsn-.o. It-i-hrtlo r»,lr-<» }»mal» ; rf.1»_«Br» «.llítlf l«r| Üllh» 4* f-o..-1t)l»P»U «ni»<r»» *«ub* ttmptt-trifllt I» Mi «»ll».l» d» .»<»Ihrltl.mc * 4a atrttcS-

r. mui» sf.r*. ntutnio tta dmrn'".."' . dt» pmlde.il» da 4*»

VIBRAÇÃO ENTRE OS CRACKS PELA IMPONENTE PARADA - O HORÁRIO DO DESFILE DE j^S*^ £-_HOJE A* NOITE - INSTRUÇÕES AOS GRÊMIOS O PROGRAMA DA SOLENIDADE - FOGOS J. * «. Jgj «£«;u£DE ARTIFICIO NO CAMPO DE SAO CRISTÓVÃO - OUTRAS NOTICIAS SOBRE O DESFILE

Ptfttf- d» t»uh alfum*» iMm• t> ,»,ll- , ri; M.< . r-Uti fR»fl-.. -.lf tiiilt:»!,, l.a )„.,, Mtft»eltal ítftloto. pai* «Pt,,lar •mi)"ln> pata.l» r»p-tllia n.u<-nto pô«l». ifttM.M oa ttxUftti.r* elllm*. era f.nn.tjt»íntt» do

t rlua..ir tm i. ;• » , de t.a.i • ,:..t,tra • d» cal* *»«a «.p-ttM-i .u cidsde p*»-frti_.»m illMl anu «r« qui» -lapndu • elfísdo n.mrr» d«

Ç4'_ MADRINHA DO BEIRA-MAR

O S. C. ii .:-t-M.ir. laicrito noCampeonato P.pulsr. escolheupara sua madrinha a «cntll se-nhorlnha Ruth MotU Uma. Es-peram com Isso melhorar n vi-ra.em da sorte para o seu lado.no Jo.o de amanha. E-pcramosque sejem bem tucedidos.VITORIA DO CAIXA DAOOA

Em uma peleja realizada nu-impo do Boa VUta, venetu demaneira espetacular o Caixa D_-fua P. C. per 5 tentos centra 1ao S. C. Albion. A partida foireclmcnt« facll. brilhando nocampo o centro-avante Mltoça.que consignou 4 tentos, que com1 do seu com-junhelro Arnaldocompuseram o placard. O Albiunconseguiu um único tento paru•alvar o moral do con;unto. Pou-ca chance teve o clube Inscrito,como o adversário, no Comp-o-neto Popular. A equipe vence-dora estava assim constituída:

triatt trtnpo' >1 .'.»! ] . Irr;

T«4ot «| ptrp»utl«..« «lii-» r.iiu.b.m». 4o» »ll»l«» * qu»H«lrr| alIrlA* dm tini** ln4rpfnd*nU*"I.4.. DiiimatT <• para m.at a »wt» s c«t<* dt l«pr»»»«l«tMOt«. «i»# •» «te«p<»fil«tA* nâo dri»li....:.-.... ¦ da fr»U *ti* da* matai O c_m*i de Kit» CtUUrta ttt»Ittrn dt (««-P»'"" ao local daf.t»»iiirriii». Trata»** d» »mt p.!.» dt »ma tnMlU e t»pti». > fmpol.anl. frata. • IncentUarf»-U que rmnliá itandt némrto* ««Ur fatlit-adr. tjtund. iodo» « «om e» »«-» «¦.*.¦.. o» tXmbt*

' r.ar rtUo it". Iniciando aounota t**t dt «Ida.

Toitos os n.inr.9AH :o jo HORAS

A coral»»-». MfantMdors do.l-.fUr * -ti-.t* dot i-.-r-Y , par»Urlpantra • rampar«.lmrnlo lst»3» horaa no rampo de Klo Cfl»-i -\. - - a nm de nio prejudicar obom ar.d-.mnii" da tratlildade-

FOOOS DE ABTIF1CIONo .!- .rr-r do drifUr acrlo

qarlmados tMoio« fogo* de arti»fi<ir. dando, asalm. om smlilenledlfrtente ao local.

PROFCSA IU*M!NAÇAOO rampo de Aío Crtslârl* Irra

«ma !S-itnitn»i, nrectai par»ttoj. A nolle. Rcnttorra e gamhUrraa »irlo rolor-de» cm lod«o laral. aomenlando aulm e »«•perto ;-.:!•.. da ampla praça.

P. - l K t i.,-,! - AOS CLt'BC9A comlsUo organltadora do

drsflte fai rlenle ao* clabc.» da»

| seguintes Instruções:1) Comparrcrr unlfcrmtaado.2) Chegar ao local da parada

aa 20 hora..2) Procurar conhecer o local dr

•ru estacionamento, através In- ;i -t in ... .'<-•¦ que serio dadas pr les "

auxiliares da eomisilo organtsa-1dora. Os aludidos au.lllares usa.rio braçadrlras verde-e-amarela ;

4) Manter-se em forma, nlapermitindo que seus atletas seAfastem do local determinado.

5) obedecer rigorosamente ls-' !.. ri.in i. o. - da romb-fio erga-¦!.-.!..- i. farllltando a-nlm o tra-

It-tlho dns uru» mrmtiros.tt) Todas as eon«tiil»« derrrl»

srr fritas aos auslllarra da co-

POrOLAI aot atina» Indrpsnflnilr.. drtfll» ItlSat

O "CORETO RASAl 1..MI.M.I -

N* local qo« 1* foi drtrrwlna.do peta eemtMlo -ftanttaderater! «tocado em cotrlo rnde ftrsrío loralltad»» a« aaloridsdra 11***"*

tiotaa «n.liajr. 0 a-llürand»M »»llt»t, da» qsr vmpta •'«•Nram apt«*U'l«.

1 aa «• l-.i aa »¦..» plagas.

lítr.al tltUtUttl*»ó* í»l»p-;:irr,lr* da t»)r««»»»U-ti», (.aultiia q»M tftfut'-* * uXUmm í«i«i^cn»t« _.r_*rl»i«* dtfut»b*l rwnf.tten.1 , _*»tra -•«s-ta_t.:ri,ie para o «»tt.., »r-ui• dcaj.-l»t«o 4e««- títtlr» l»frttfat, ii.tiotiiin dtlaamaa »«t>•tfnsdO* M HMSM »ft*4»»tmrnI « »m fubl »o < .tio»* (-'Inliou. do »in.|»alia t*m %t>'¦iiatii.iuiu ao» jor.lt». da •«trtlo p.ullit» n.u'.»..*,». {«alRoberto ií»»»»» r»4t.-.. — fr».

•«Ha .««•» **m

• ¦> i r.. «... «â* — Uâti »af-»u t ltaaí-| Rar- ina!.. *s«».«_*. t«*»«»»t»».». *!'»»>,ti»,» . jair • Um

•CLCÇAO *»«* - OW-r*_*l¦ •.. ii».i t iu. 11 -. n» Rsaor •

Jt-f«; Am»tlm, M»sk«, d»r»t-lt. it-a-t t Ctãatt

r<.M!t<! ..... i. «t tttr' Amortaa • tbkt tr»rtar|»

»W*t»l. t» rrd»«Hl«dt raiíM**

raalUu m, _aIalar.

..-¦.' ,.--¦«

0 grande desfile de bojeaoTm tr^XítTTÚ^tlCompnrccerá o sr. Varsai Neto, preslden»

rsponltU tn«lo« • **-' ¦ ¦'. \\ X- -t nprrtato * mrrabra»dlríirnlts da A.C-1.

ATI.r.TAS oitiroisnzMHMA cotnlulo organltadora arisa

soa clottea cenrorti-nlrs qat ea•nu atlcUs drtrrtla dnfltar rem• anlfartnr para fotrbol. rtm-potlo de camlts. rsltio. cha-ri-raa a mrtaa.

rnrntam « .-.pertr» r*mo " te tlti Fcdcrnção Metropolitftnn de Futebol„U .,d.a dr- aptoslmaclo. o tf ^^

W. â Rrta • fiwdt ttata dca -.-j-atr.» cíuboa dacidade. Mais de duaa denraa* dt» gromias U4t»?e«d»n5<-. ttodoa da<Mo* oa I»s|:t-s canecas d*íi--tio no Campo dt Sto CrtKotlo. aa-. ,sr.'.:-M'.r tnaugural do *_awpccma«o Popul-í.

AllM aut«W»dta c«np*.t«r»Klo a t«** ftat* do poto tntra a*quaí» o p:fstd«Jie da Pudfratl» M«rt«pr.ln«na, O tr. Var»a* NtMaUA tn»«***do ten conhecer da perto oa inumtros tluwi- do n,**iaamador, clube* da onda saem o» fwwo» •cracto" do fuítt». m>

to - 'f»«am»"r*dmcià,

««.»»• como oue «rmndt Uar-teo. qua acaba de MCtjuWaí paraPaulku futrbol agrsdrco por »o» caílota» o Irt-cam^onato brastlttro.

fui.tr trlrgrama A Avsortar-o deCronliUs Dtapatilro». a terda-drlra Inlrrptrit dos »*»tllm*n!oar dot .'.o-»! a da cionlra r»p»-clatltada:

"frratdtola Ataoflscâo Cr»»»ntttat Or.pert»r«H — Roa Chile.

SIA.CAIè»iM7 [;»«* 0tat»S.í.R>3_3. j jauA

iTA.CAIc

^.aca í / v . * / ^Si-__>-iww— ¦_— .. ._ - at.t .aairr- ir m '"iiii n i f"—

OS DEFENSORES DO MARCIANO F. C. — Em Realengo tô te fala not preparativo! doMarciano F. C. para o "Campeonato Popular". O etqvadrdo do ralccto clube opresentar-se-d eomo tua força mdtima, dttendo tornar-te um dos obstáculo* mais dlfheti para ot concorrentes da

.Zona Norte. A gravura acima, mostra o quadro do Marciano F. C. em pose para a TRIBUNA.

Ferrar.*; Fablo e cnt-_s; raulo.Nl.ton e Vítor; Wll:on. Arnaldo.Mitoca, Leonldas e Joflozinho.

VISITARA O ESTííELA DONORTE O VITORIA P. ODomlnso próximo fa:_ uma vi-

.•'.tá de cortesia aos diretores dnS. C. Estrela do Norte, o Vito-ria P- C. no Gel ao. ConstltuirAa prova de honra o encontro cn-tre essas dua. vakrosas equipes.Preparos técnico e físico n&o de*verão faltar neste encontro que

i promete é_ tnreiris.- t» nos Jo.a-dores um serio esforço.

ACEITA JOGOSNüo tendo comprcmrso". ncet-

ta Jogos o Estrela de Ouro P.C. para ftzer o seu calendário.Aos co-lrmaos quc se interessa,rem. procurar Nelson pelo teie-fone 28-2343, darlamente.

EM FESTA O GAIVOTANEGRA

Anlversariou ontem, dia 13. o

»¦• «cretario do Galvota Nejn»P.' C. rr. Jart Lojulo. sendo aivu

e admlradcrcs. Enviamos as ku- j habilitados para tal fim.

TERRENOS A LONGO PRAZOVende-se em Cascadura. Cr$ 29.000.0; em Campo Grande.

Cr$ 17 000.00; em Caxias. Cr$ 8.000 00. Pequena entrada. T.a-tar P.-aça Tlradcntes 56, sob. Das 13 ás 17 horas. Tel. 42-0545.

Os tripulantes do "Alegrei." protestama ditadura do General iiii

-.'.;(,. e parabéns da TRIBUNAPOPULAR.

VENCEDORA UMA EQUirEINFANTIL.

De man-lra m-sperana e es-petacular. íol vencida a equni.juvenil do Arará F. C. pelo c:n-junto Infantil do S C. CepltAoHermes. Venceu mcrccldamentea equipe Infantil por 1x0. por-quanto estava perantp um con-Junto mal» experiente, técnica .fisicamente me'hor preparado.Entrou o Capitão Hermes em«mpa assim constituído: Jorge;Tillo e Ilamar; Zeca, Vlvaldo eRabadlnha; Navarlo. Manrco.

Todrs as rrdrn» para o dr-fllf»pr.1o dadas através o mlcrofontoue flrarA Instalado nas pro.l-mldatlrn do coreto _flrl.il.

A ORDEM DOS CtUBESNO nE_FH.K

Os grrmics Insrrttn.» no Cam-nrnn!»to Toputar dr>»filarlo emtrês contingentes, pelas resprrtl-ras imãs e em rrrlpm a'fahetlc,Nn momento da rhr-ntla no lnraldo drsfilc, ns rlubrs flrarnn ci»'nhe-crdn

o luça.- exato de suaformatura.

O PROGRAMA DAbOJ.ENIDAHK

O programa organizado pitra aWalter. Rodoi:o e Jorglnho. o j cranae concentração ..pertlva etento da vitoria foi consignado' o scRuimei

Assinam estes telegramas osseguintes tripulantes do referidonevio: — Pedro Carvaiho, Rena-to Santos, Manuel Ferreira, Vai-dentar Neves, Braullno Sá, JorgeMiifins Sousa, Bento Costa, Lco-veglldo Borges, Antônio Barroso,

lAbcl Batista Silva, Ornar Valle.Antônio Massena, Naphtall Nello,Bcne Silva, Manuel Gomes, Ma-nuel Francisco Chagas, João Ba-lista Lima, José Maria Costa, emais 11 assinaturas.

Telegramas enviados ao chanceler RaulFernandes e ao embaixador do Paraguai

Os tripulantes do navio "Ale- receres que abertamente visam

gTete" dirigiram telegramas ao noipcar a nascente democracia,ministro Raul Fcrnandps e ao Desmoralizar a Constltuiçilo, òpl-Embaixador do Paraguai riu nando pelo fechamento dc uniBrasil, assim como ao Preslden- I partido devidamente legalizado

te do Tribunal Superior Eleito- I pelos Ilustres e competentes Jul- |ral, os primeiros protestando . ze:contra a ditadura fascista deMorlnigo no Paraguai e o ulti-mo protestando contra o parecerBarbedo t contra o fechamentodo P. O. B. Foram os seguintesos telegramas enviados:

Ao nosso Ministro das Rela-

ç_es Exteriores: — "Os abaixoassinados, tripulantes do navio"Alegrete", surto no porto deNatal, pertencentes a vários par-tidos políticos ou deles simpatl-eantes, muitos dos quais vitimasdas chacinas e torpedeamenttisnazl-fasclstas, apelam para Vos-ea Excelência no sentido de ln-tenslflcar Junto ás demais na-çôes democráticas, o combate ásntuais formas de governo do Mo-rlnigo, Franco e Salaznr, nítida-mente fasdistas e inimigas dasatuais condições da evoluçãohumana".

Ao embaixador do Paraguaino Brasil — "Os abaixo asslnn-dos, tripulantes do navio brnsi-lclro "Alegrete", exigem a liber-linde dos presos políticos que serebelaram contra 8 ditadura aeMorlnigo, pugnando pela voltada Democracia no pais irmão".

Ao Presidente do Tribunal Su-perior Eleitoral: "Os abaixo as-Binados, tripulantes do navio"Alegrete" surto no porto deNatal pertencentes a diversospartidos políticos ou deles sim-patlzantes, muitos tios quais vi-tlmas dos torpedc.imentos nazi-íasclstas, manifestam peranteesse Egrégio Tribunal sua formaiirepulsa nos antl-dcmocrátlcns pa-

por Jorglnho.EMPATE DE 0x0

Na cítaçüo de Cordovll, enfren-tou domingo próximo passe do uesquadrflo Juvenl. do Avenida F.C. o vigoroso quadro Juvenil doNatal F. O. De lado a b.do liou-ve multa combatividade. não cen-seguindo nenhum dos Jogadoresvencer o guardião e baiai.çar asredes adverscrlx". O Natal esta-vu assim constituía.: Tíão (To-nicoi; Jaü e Brandáo; Joãozl-nho. Walter Fagulha e índio;Edmo, Waldir. Walter R:sa, Po-laço v Adauto.

CONVOCAÇÃO UO UNIDOSDO VASCU

Todos os atletas inscritos noCampeonato Popular deverãocomrmeccr. hoje, qucrta-felra.

i fs 19 heras, na sed° do clube, ftavenida Presidente Vargas, 1050.para deí-filnrcm uniformizados no

i campo dc São Crl"tóvão. E', in.! dlspewavel o compnreclmento e

pontunlidade dos atletas.DESFILARA O UNIVERSAL

DA PIEDADEA diretoria do Universal F. O.

da Piedade convoca, por nosso ln-termrdlo, todos at seus Jogadoresinscritos no Campeonato Popu-lar para comparecerem hoje, ás19.30 horas, na sua sede. á maJoão Pinheiro, 180. de onde par-tlrão incorpore dos para o campode São Crl_tõvSo. .'

i... ...ru. i Uo. .-onlinRentrs rsportlvos; desfile diante do coretooficial; formatura diante das au-torldadcs para a e\rcuçáo dnHino Nacional Brasileiro; saúda-vao dc um redator da TRIBUNA

II_-S__I_P'^*«'*$£$$&

O DOMINGOS DO RIO-SÀOPAULO — No quadro do Rio S.Paulo, de Camplnho, figura umelemento que despertará especialatenção dos técnico:, profisslo-nals. Trata-se de Domingos, omedio esquerdo do valoroso con-junto, que no dizer dos técnicose torcedores do veterano clube,está em condições de fazer am-pio sucesso. Domingos aparecena foto acima, antes de um com-

O Botafogo tem procurado portodo.» os meios reíoiçar as suasfileiras com profissionais de va-lor, aume tando as_lm o pode-rio da equipe para o certamedeste ano.'' FEDATO E PIANOSKI

DO PARANÁ'Um dos "cracks" com a sl-

tuação Já resolvida no clube al-vi-negro é o zagueiro Fedatoque virá com a delegação que seencontra atualmente em Curitl-ba. Outro Jogador entretanto'deverá embarcar com o Botafo-go no seu retorno ao Rio. E' ogoleiro Pianoski, multo Jovem econsiderado revelação do fute-boi paranaen<e. Pianoski perten-ce ao Ferroviário, que Já foiconsultado sobre a tra.nsíeren-ela do Jogador.

Alem de Fedato, o arqueiro Pianoski, doFerroviário — Tambem um ponta esquer-da do Sul, e o zagueiro Rubens, do Vasco,

em entendimentos com o alvi-nesrroBino, extrema de Livramento,

tambem interessa ao Botafogo.Trata-se de um player de va-

lor e sua aquisição e:tá depen-dendo apenas da questão do pre-ço pedido pelo seu passe, con-siderado alto de mai?.

CONSULTADO RUBENSO zagueiro vascalno desde o

Torneio Municipal, quand» le-vantou o titulo em 46. se encon-ira afastado do quadro principalTendo AugUito e Sampaio, pou-

eas vezes o Vasco larça mão doótimo back. Ondlno Viera queconhece btm as qualidades deRubens, está lnte:es-cado em le-vá-lo para o Botafcgo. O joga-dor mortra-se di?posto a apro-voltar esta oportunidade. Tudodepende, enfetanto. do parecerdo Flavlo Costa o qual ró serádado depois que o "coach" crua-maltlno livrar-se dos compro-mis.-os que o prendem no mo-mento a entidade máxima.

, um i , iiiii.«.io.-|.|.|i»i»- l C".",',„ .l'.'.".;1,.,.» '/_>' Iif__B"*TfÉ-IM- tit""1 liiMt - /KJ

J5tatç«K. rX _ _______g___gg filaaaa-nHiittTf^Ti»1- J Jl '¦¦"¦¦ ¦ ""TV1 * V ,—J-7 ________ ______

PLANTA DO CAMPO * ^>=^>/J^SZ^?rLDE SAO CRISTÓVÃO J? i^l?^^^"Íf^l

,i *^ ^*viar ^^-i^íif-^íT5 <t'lf »s>

I r t. ,» Jl m-. J 4 ^^7^,^,,._ ttvarrn^in*/:'.-/ av* ¦S.oar.aV.// r~~^ ,—J

tft

n, a«^i nn <-.»rnn nr hao CRI1TOVAO - Pfl'd conhecimento doi Interessodoi e orlentacdo definitiva do publico,

repcflmcl :^Uaçao°daAvZ fo c^poTLTÍl^, Os clube* deveiéo obedecera* dUpottçt-ct estabelecida* pela eomUUto

Za^adoia. evitando atropelo e prefulzo para o bUlhantiimo da grande feita espoWva.

_^_«if^ifli^i h _Mfiiiir_riBA

Jundiahyeis de Março»

m-miinteresiwctlv.

E' o o progr»ma c«.nchaves pnra tt»

corrida*, de Mb*Jo, nA Gávea:1." PAiíEO

1.100 ntftn.» — A'. 11.10 ti"'»»- cri ü.ooo.co.

66

SETE PAREÔS ATRAENTES FAZEMPARTE D\ SABATINA

1- 1 Hlo Negro .

. Mister X ..2- 3 Outono . •

4 Vice Ver.»»3- f> Onrlmp» .

6 It.imar . .,

PhcenlxLady .

fifi66

666464

6664

5 Estrtlo . .S Whlte Face

6362

63 Ir,o i63 |s:

2° PAREÔ1.600 metrn» — A'« 14,40 tioru»

- Cr| i.000.00Ra

64 66

1- 1 Seaflre .3- S Fnlr^ntiflo

3- 3 Sunray .4 Acntnrlo ,

4- 6 sn. i,r,6 A.rnnchnrtor

3." PARKO1.400 metn.» — A'» 19,10

- Cri .5.000,00.

1

6466

r.r,66

KuMnrncnt. 63Bicudo 66

2- 3 Comeu 564 Chnlm 55

3- 5 Carncfil 55Jubal 63Chitmpacne 66

4- 8 Parker 65í Camacho 55" Jl_a 63

4.° PAREÔ1.400 metro» — A'« 16,46 hora»

- Cri 26.000,00.Ka.

1- 1 Floreio 66

LIVRARIA FRANCISCOALVES

LIVREIROS E EDITORESRua do Ouvidor I6« — Itio

(Fundada em 1854)

j. 4 riuifio fitirilnr»

4- fi' Knc.>uri.çiif]i) Acarape

5." PA RICO1.600 metrna — A'a 16!l> hora»

<-rl ii nno.no. "llatllna"1- i Eacudo r,9

Anullon 54

2- 3 Furáclto 54Bonvlata 5°

3- 5 Moema 6<Biimliiirilel.) fi6

4- 7 Tango 56H Alvln»p»rs 5J9 Cajul.l 52

fj.0 PAFFO1.Ü00 metro» — A'l 16,56 hora»

- Ct$ .3 000,00. "llcliln...''1- 1 F^lli 5B

2 llocuha "5,t Tnnca r,s

1- 4 falta "56 Escapada 566 Vamplre ,-.. 55

3- 7 Marmltelra 65Katurrlta 65Hele ss

4-iu Blnxeotrl- 5511 Hallabarda 65" lheU 55

7." PAREÔ1.400 metro» — A'« 17,90 hora»

— Crí 20.000,00. "Hettlnir".Ka

66 60 60

E' o tt- n'nt« o proaram» coma* rt>Kpectlv»n chaveu para a»c.trrelran tle di.mlnr». na Qave»:

1." PAREÔ1,600 metrna — A'« IS.46 hora»- Crf is.ooo.on — (Dt.atkia4.Oie»clB»l»t»nn-nte,».« categoria)»

1- 1 H. A. S.2 Nriá Dona

2- 3 Knerceln»Penedo .El Bolero

3- 6 FlKiironn .7 flarlm .M Naipe , ,

4- 9 Far. . .Kl Serpente11 VIUcn .

¦ aprtndliet de

Ka6660

4- 7 8-m.iirà . . ,. •?« O.trl.olll.. . .'• JJ9 Chapada •«

6." PAREÔ1.200 tuetn.i. - A'» IM* tiorat

- Cr| .6.000,00. "Bettma"Ka.

66626S

645668

..." 66Nettra 56

66

2" PAREÔ14,10 horaa

1- 1 Maio . . .." CarnavalescaI QrUo . . .

2- 3 Tompest .4 Hullera . .

Entredôs .

8- C Esquivado .BaraJ» .Mapita . . .

4-9 Topetudo .10 Lotus . . .

" 1' i.lt Ki.so .

666056

EO5662

60r,t50

1.400 metro» — A*a_ Cri .6.000,00,

1- 1 Apoteose .2 Iba

2- 3 VemanlA . . ..4 Içara

3- 5 OlrlaAra.;!».» . ...GuavasMi . .

. 8 Gloconda .9 OuntapnrA

10 Iva . . .

3." "

Ka.64646464546666

546664

1- 1 Puty . .2 Blindado .2 Malmlquer

2- 4 1'araman .6 Plrajl . .« Hyl«a . .

3- 7 r.-ambrldteDlolan . .C«mbur! .

<-',0 Hor* Kon»11 Al'.» * •12 Hpnoa . .

+ (ex-AI»h

665665

ae»686565

lt5565

¦):',

ii)7." í^AKhO

Claai<leo "Sela de Março'» - 1.600metro» - *••' 16.6* hora» -- Cr» 60."00,00. "Bettlnu".

Kf. 62 62 60

1,800 metro»

Alterações na l.a rodadado" Campeonato Popular'Uma comunicação aos clubes escalado.

A comissüo organizadora haviaprogramado para a noite de ama-nha, quinta-feira, quatro pelejas

iniciais do "Campeonato Popiilar".tendo como locais os campos' doBonsuccsso e S3o CrlstovSo.

Entretanto, diante das difleulda-des surgidas com os refletores deambos 05 campos segundo inior-mações obtidas dos mentores doscitados grêmios, a comissão avisa

aos clubes indicados para a roda-da inicial quc os campos sómen-te serão anunciados na edição deamanhã, tima vez que todos os cs-forços estão sendo teitos para aconquista dc novos locais.

A escala dos prélios para do-mingo, está dependendo da designação dos campos oficiais. A pu-olIcaçSo definitiva será na ediçãode sexta-feira vindoura..

- Cri 26.000,0».

Iiararl .Lysandro

For.incoLula , .

Glydnla .Manduda

" Chlltto .Thellna ,Alameda

" Apoteose

ItKO14,40 horaaA'a

Ka.

6666

8664

646456545460

4." PAREÔ1.600 metro» - »'» 16,10 horaa

Cr» IS.000,00.

1- Hurona ,T/Ocuelo .

2- :t Fábula .BI.10 Hose

5 Mnl-iKiieno .0 Cômica . . .

Illt the neckPoloroaa , ...Scucy

Ka.64665454

5650546064

1- 1 Furfio . ." Caxambú .2 Pury . .

2 3 Marrocon4 Escrplon

Chapada

3- 6 flln . .Havana •

" Eclético .

•m;

696H40

656361

i- S Rncnuraçüdo , • ...... B.1.D El Morocco 62" .ludahy 62" CamhrMíe 80

8.° PAREÔ1.500 metro» — A'» 17,10 hora»

Cri 26.000,00. "Botttn»".(Handleap).

Ka6068636063ot)n650

1 1 Hyperbola .2 Brito- . .

2- 3 Dante . .4 BeafEm . .

3- 5 Grllla . .6 Grey Lady

4- 7 Ladyc.hlp .."Nero . . .

5." PAREÔ1.000 metro» — V» 15,45 bora»

- Cr» «6.000,00.Ka.

1- 1-Jacoml 652 Xavante 66

PirataHalo .

3- 5 Homaft» .6 Hora Certa

6565

6868

Homenagem a Cas-tro Alves na Favela

A União Feminina da Favelapromove'- domingo próximo àa. horas da tarde uma hotnen*-gem a Castro Alves.

Para &õsa festa foi organiza-rio o seguit.te programa:

al Poesia "Navio Negreiro" daCastro Alves, recitada pela sr».Jeru-a de Araujo;

b) Homenagem a Castro Alvespela sra. Maria Plaui que rect-tara uma poesia da sua auto-ri_;

o) Palestra do deputado JoséCandi.no. homenageando o "Po*-

ta dos Escravos."d) Encerramento oom um b_l-

le que irá das 6 ba, da tarda áa10 da noite. ...„ .

í

Page 8: A FRANCA QUER A SEPA ACHO DO RUHR, DA RENANIA E DO … · do ruhr, da renania e do sarre Por unanimidade a Assembléia Estadual de São Paulo aprovou uma moção da bancada comunista

¦ «i-iniiia an Liii>iii.ii,«iri»w.*,„i in,,, mi^i.aaai ., j.un i«m.i»»u,n.l.l..ii, u„* n»M|t|

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O Abastecimento de Peixe Durante a Semana SantaA* tn.i.nili O* pra* ml«.ira qUC linvr, a prai rtd«. rm abuiulnnfif»— O cn» do frigorífico e um armazenamento impraticável —Como e»\t% agindo o Entreposto dn Pesca — Umn nova tabelaem penpectiva — A opinilo doi prB, rui 01r- ^bre a liberaçãodo comercio o o abAttedmento du . ..In.Ir ll(1 Semana Santa

A €*m\M M«f**Pj»#l #*«l»4ftjm *******<** tm tt*)mi*M*t*mm*9 rn*** f f*a»^4^»W(««*jUat **m ***7erm3t'. rm'*é*yiã tMmttmmtm *#»« « «WNa»*! «m*,K«*«vaT»i« «ft fariit,PW* « ***»4,ftíM(*4Mt» 4» pufht.»-i*m mm* tmteme a $*m*m §***)•iS. Ai eu* tm piúífmtm» è*t*fáf*f* e PífftWi» t*l^»-».re.*«, mt»*teme.*** tm ttm em m*mst*»t*m -Ceittmtmt me* poéttà mlmmm

'«tria* mrrrn letal* tm et* apatetem aa ttnhi rtmtftntt («te. temais i**it***t ptAsime 4*?«*»* tttt». r*4a t*4w* a-** ha**i» at*a4aar*4 ét petesâe

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Lamentável Precariedade\m *****Rede

O que vêm revelando as ultimas inundações Toda a popula-ção carioca sacrificada pela displicência das nossas autorida*dei — Ainda o problema dos transportes — A necessidade de

; medidas urgentes que solucionem a importante questão

santos

VM aa»** «»***» «»#*4*. "O u.tt,**t* t ««át* ttm*» tm ttthítt «tt*«4a»t-«- r%* ttmm «4-a-.«.» ff tr a»»tT,3* ht^tém * frOiaifarlct mm p,^mt á* m*'*. Qmiht* ttv* r*mt*tt,mm fmttmt*. a*.a* i***» #«<a**a tmttin áttftmit A* st*, So»»*m* tm» Ii*ii4*. é» tsmittm. t*m %*•lei**, t *m o «>»»"> «*f * t-t %*!-j<».»*. Oi LVfi-st *4.1in..4 «iu*-Ct**'*** •*»***«, ftrJttva-t mm* u*.tun* nu «saia* tio* tempit&yim".

•4PfiI.SE NAO VAI PAtTtMt"Utt, itplk* mun* tm**, A *la«

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fi4?i»j«4t* «aa (4.4 tt* Pta^a 1», et*.*«» pupvíaiti r pax**»*». O» j t-mnkuitimtnst á*t fri-***** p*t»r-rt-adm, tmm tem 4* ts t*pt< ** *t»am, Cttu át «j-aairau» ml

ftt, «Ulllta tt «4JW|aa..v«,4.4 étmt li.».* Uitste e t*** d*»««»b<«iHl*CtV*fti4> mm paaaajoati fa-tta-a-ttomiiatitt* t»s «taM 4*i«** frt, *««.». (l|lêi ^ IMWJ|p M Uttrm» mm mi* * pej^lnfe» **i* tmm tm át tm* tttit* át **:¦> .ttrttit* t tu« irftka-t «*»* .tmtm mttttto i* poetai* tuat f*»H«*o

.«uftiiu* é tra 43-443*0 4« m*** tmum mtt tam* ptutit* Ah«a»«

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'tm* tout* át *»-¦» O tr.

t**i\im át fatie*., tmitimttit»..l.iir.» f.,-,* |*m4 .MvJfii* "0 ar*p.lM«tó.iiiu I lítjwntit r! || q,^*ato te it« ««d* dmaidtf a pritr-O lattlOailtt-O ato IttMHiM- ttt*tom «a snHtãif»»* p*f»da* Q.t.vta r-m, lattmm o |Nr»4*i»t| p*** 9*tl*to o DiMtüe Prdtf»! t*i* aK*».teeiVto., O Mitir***. t titéa am***,e a Seaaats* "tanta t a nrm* «ura»nto ^«e ttmm ptr* *Usw*t iutmCttm sor !¦*».» e.jittto p.L-, |s.f»f »Jr*.a«**»d9 - o petae ato vai«aliar"".NADA QUP. DIPiaif.Tli O

ABA»STPa.VUÍNTO *O peKader |o*f Pritua fala

1 P-r.i.ca*-ro« ha dia* ua* ir t d*. ietagtnar o ., .t : : * 1 ... :»vn,rtpt>i'.*or.'»t nsjrif « Mia do» ira» | par* o» teu* mofadofr*. Kua» quea Prefeitura rtajuecr.-. *era »»:,»•NihíJjft-a «ia Oiy, «-aa ai »-u:-dadrt. ganhando taUrtot de lomee togado* ao «átimo prl* cmpir-«4 rtlfa- ¦ y.tx I aa- t BMpirlatv'/i»lo 00 ratado tra que »r to-roetra a itde de r*got«*>» ala cidadr,a «ua irrr!,..**-,»,* tuiaNrfairilo CO«ao dniriio á» Prrlrimra. qut cadavez 1*1*1* *r evidencia. Iil** tecomplrtaia. formando uma duplaCm* ati o «aotarnio pouco (et pelapopulação. Aa recrotr* inunda-fde» que atingiram o DUtftto Pt-

deral demíbando cata*, eacrl»'ficando ainda mai* ot moradote*iu mono*, tto usa prova dc**aalirmaçto. Aliit. nto wria pre-ciso icnio para pattntrar uma ver*tUde aut tod«-s o* carioca* ttnttm.

taeoto ou cota paiakàrpiptitt»* la»li » cm tt.rtw. ifafuIOfTaada* emvaato* Uuaatat». Oivrito* lotátuprâHtiiB-rnie i*ol»do* duranle lio-ra* (t^uida*. Nenhum »«•.»«,o deirantponr*, poiqiie a:e rartoo oItem (alhou. coeto oo cá*õ dc va.no* *ubuili.4tt da Unha auaitíãr.li..- • verdadeira caiamid«dc. qurpo-úfh4 *cr aauladai coa a í.-sp.ttbô* vonude á*s autofidade*. umpouco sai* de intricur pelo betar*tar da populaçto caiioca.

U.SIA SEHIE Dlí IftREGUIJURIDAOES

Nto M.aptr..»» ao* desaba*mentos. ou .-..:¦..!» ao congtsiioaa-mesto du localidade* próxima* aos

protttiando át hi muito contra a I morro* — por falta át um boadisplicência «Ut auloridari no que• ela dix respeito. Uma chuvarr.t t forte parallta por bora* oIrilrgo dr dttcrmlnaclu partt* d»cidadr. twutoraando a «fida |4 ttocheia de probltma* do carioca.Vr|amo* o exemplo que ainda tt»mo* vivo na memória, o cato d»tnundaçlio de trt* dia* atra».

Logo no primeiro período da chu-va. o balno do Est.lclo ficou In»(ransltavtl. As ruas transversaisA av. listado dt S.t ficaram ala-padas. 1 Agua-iublti a doi* palmo*nu imediaçcits da Salvador dt Sl.Duranlt mal* de duu hora* lot en-grossada a (lia de bondtt, auto» ecamlnhOe* que por ali trairgavam.As linha* suxllíBrt*, extremamtnte«ciuai rm toda a cidadr, taüvr*»ram também intráruitavrii, conge*-ttonando todo o bairro. Mai* adlan-tr. no Largo da Segund»-Pelra,¦cootecia o mesmo, (icando aindao tr.tltgo Impedido nu imtdiaçótada Muda. O reiultado t qut umachuva mais fortt de slgun* mlnu»tos prt|udica tod» a popuIaçSo tl-!•:..•.". r t't:. Isso psra citar o cosoIsolado dt um bairro dot mtnotdesprezado» pela Prr(tltura.

ATIN«3IDA TODA A CIDADE

Cén* Idêntica tt reproduziu emtodo o Distrito Pcdtral, variandona proporção das attnçftet dispen-sadu pelo tr. Hildtbrando de Gólia alguns ittorti da capital. O Ca-,tete c numerosas rua» de Bota-fogo (oram grandemente sacrifica-dos. Na Pral» Vermelha, bairrohorrivelmente «ervldo por trans-portei, a situação (oi das piorei.Durante tré» liar.n ninguém pôde |vir de lá para a cidade, pois tudo |estava alagado, * o* bondes qut aI.lght distribui para aqutlt setor'"o dos mais vtlhos. O mtsmoaconteceu tm quase todos ot balr-ros d« cidade. E todos nós vimosos resultados de uma péssima rtdedr tsgotbi a par de um pior «trvlçodt transportes.

Quanto aos «ubúrbloa, pode-ie

servir,o de escoamtnto de aguuque ..¦•. f:: O povo »:..-.»..:e O ttm»poral que desabou *obre a cidadeno (im da aemana pauada. Houvetodo um ro*a.rlo de ifregularida*dc*. Dr*de a completa inclicUn-cia do» f ¦.',:. •. e »-.--..,. de tran*-portt*. *.:< a (alta de compreensão

cia fot peruada ao .at. ..» dufaa-tt a t..:.- a ÍntU*d4i*to. O* ptãitu»de Mude pir.ailamrnte «palhado»pel* cidade e fubuitt*». árttmpt*nhaiam tou ai.viiiadr* ooimat*,itfn que ajuda alguma itteirtuaá* rnudadr cettrsL para <;.t arlbor atrndaru«»-4 no *ru âmbito tle*(to. l-U«r um tí » aspecto* «1*«TtffMto. e de nto ojcitor grart-dade.

lvs rrtu.-so, *tí o raoaeoto pou*co tem fcüo a freitiiura para «a*nar nt»,* unat tirrgulãfttlaalt*,out atoff8fn:*m ptriodfcamrolr apopola-to do Dutfiio Pcdetal.»»!..¦» sc icm etem;» *óbre ela»,«em «pie nada de potiuvo rttolvae»í-»:ef o* re«r:.::4.i4.r.« por ruc ea*lado de .-..». Por outro lado.hi uma grande nccettidade de «piemedidu urgtnte* **|am tomada^,para qur nto *e agrave et»» titua»«jto. extremamtnte prejudicial parac povo e cfrtameftle incômodapara *% auloridatlr* responiavrii,panlcularmcnie agora com o Con»•*iír-> Municipal (uncionando. Embreve o* rrprrunianic* do* cariocu pedlrâlo rwlafeclmrnto* sobre

AtccíJo da rctinldo de ontem da Aiiociaiâo dos Amlgm áo Povo Paraguaio

Ate pico ie salidarisclade ao p

«M, «ptt fnttt* e*»i« rea twt», et*»*to imt,*Ao* s talttsttr o* pie*laiioai fi etU*. at petraiia* tli**m«*|pf«ff4» li»*l*4*» pfi!!a«!*.»flt# «#mll*|»4ÍIW, Alwair-irtilr »t CÚIM«alto e-ílfrfMf». r tudo ii.tlit» u«K».» t»ii<»t* nto faltará o («¦» »•„»4,'ji»«» a pf.íatii» qemzrfM o».Pfótins» f-f« Cík«Ittii--4 >. «iís no»

,' *¦' »'« r.-a"Nto f«««!t n*i» su* dificuht

o aí ai'.t»,ir.r!-.rj do priar dutant»a Srmana Santa A détpifiio da *ti*i*i*i:*t-.t.-¦»!»» que trmpie ajudaria4»ff.!-:.» que o po*-o ttt* peiu tm«bondaocla. Ha i» algum irnpt*taito it.!» vim* barro* «io* mau»*«et, oue iraiao nraia ttpoca ¦¦¦"*• »'fr.'»-tfi!o batiante giamdiAciriíiio om» nto K* mtMivo par»atansa e o peixe nto faltara aoKKim dot cartocu*'.

O QUE fLWKAM OSP««SCAIX)RK5

PaUiata ».• .u a e- tia mpet*lajrat 04 p»4t#*,i*4 |a*44M«a Mar**----• Hiífr.o e |.»a* M«a.í,.- .H. qtte«So lamhfta 4* t-p:»-.: to is*, **mce«ap«ahtifM- MifKMttaraai ti »»•ttgt* auti.tj.m *m iMtrestttiitm,l»Ut»m tatu* nuestio**! tm.A».fljatlti 4» tpat» áo itlriajEturopara (caduir q<4f tamtnte («liara oO pt»«»J> CAM 4ô!t*» f44M eríii-«I»tlf r!a '.,, A; f. at a :»:«!* p»'•Iria pffj-tíiifaf o r*.-*..*. « a tá*pafliiiii*..tsrüif". « o qu« 00* Utt»guraat.

E lifMlaamit-t, iiit*M o pitisti*ro. "O «pie nptiimo* t «auiia (ar*tara» Cfémot «tur a *s*x» mriboa r o pei«» «4>«ai» O tairr»»»*f ip»4«> no*«*. t «Mf.o is du*» o con*panltrifo, Re»i* «orna* que *«j*mei» 1 «ifrtf»f-it,itcH Krm dírifirnnda»,pata aur im!» a pop««ta4;to p«»*a40«Bp«u o »ru peitado. AptftMum impttvltio podrra lairf cora«l»4r r4itj«BKr»t rm (alia «w prinet*ra úo mtt. B Imo nto acooircelodo o dia. O povo pode ficar dea*cantado, que o ptue *oJ»»arA"\

Fixana venaa aeIntegra da portaria da C.C.P. a respeito

fl AC lucrostecidos

du notta* autoridade* do qur ato I rua «Ituaçâo. para que *e|a re*ol«m problemu do povo. o quanto t j vida. E desde \i podeiia a Prtgrave a íltuaçüo du camadu me- leitura trabalhar neue jentldo. con-tios lavorecldu nos dlu de hole. "ihu|ndo para a soIuçSo de um do*Prâttcamentr, nenhuma auUteo. I nosso* maU graves problemu.

Rruniuse otilrm • CoalutoCentral dr Pira-o* a llm de etabo-rar uma penaria, drirrciiotodo olucro r-aurr-o prrmluivel nes t»e-gtkiiM át tecido* de algodto crutimir». Apót longos debeles,chegeu-ie Imalmrmr a um acoidoa rtipeito da redaçto áo* dispo-litivo» que deveriam constar daportaria a que acima aludimos.

OVO HMUIPoro^S Siroronteí Reuniões preparatórias na ABI. _ Naás 18^0 horas, na ABI. uma reu*:•¦...») preparatória do grande atopúblico que se efetuará na Auo»claçSo Bnullctra de Imprensa

presidência, o cientista Artur Ramoscomo demonstraçio de aolldariedade do povo brasiltiro com opovo guarani que ti. je trava uma

Pagamentos atrasados desde'BARRA MANSA. 18 (Do en-

vlado especial) — Chegamos aoparcpie ferroviário da Rede Mi-neíra de Viaçüo, nesU locallda-

janeiro e salários recelos em valesOs ferroviários da Rede Mineira de Viação mantidos em umregime de exploração — Diárias de 17 a 22 cruzeiros para ma-

vL-C oá S^TT^Z nutenÇão de famílias numerosas - E agora, ainda a inundaçãodo Paraíba para aumentar a miséria

doa. ri*-.'.» Janeiro, em moedacorrente e cto em vales, eonfor-

Paschoai Elldlo Duilelll, que. dluantes, na Assembléia Constl-tuinte flumlncníe havia tortii-do a doíesa dos ferroviário» des-ta empresa, exigindo o Imediatopagamento do» salários atrasa-

Um ComunisEleitoral dc

•«. Sr. Jesus Jlmeno

sla na Junta! Montevidéu

I Jesus Jimeno é professor da Escola deTrabalho do Uruguai

' Montevidéu, 18 (Corresponden-cia especial — Eis uma revelaçfiocapaz de desconcertar os restosíasclstas brasileiros que, sob a dl-leçtto estrangeira de Truman eEraden, Investem t&o ralvosamen-te contra o mais anti-fasclsta dosluissos partidos: no organismo le-eal uruguaio equivalente ao Tribu-nal Regional Eleitoral do Rio de^-.nelro está agora representadotambém o Partido Comunista. A«irganlzaçâo eleitoral do Uruguai* diferente da nossa. Existe aqui«ma Corte Eleitoral com Jurlsdl-C&o sobre todo o pais e cuja fun-tfto é superintender e fiscalizarns atividades eleitorais, sem po-ner, contudo, Imiscuir-se na vidae na existência legal dos parti-cos. Seus membros nüo precisam«cr, obrigatoriamente, doutorestm leis. Quem os designa é oparlamento pelo voto partidário,u que quer dizer que ela é cons-tttulda por representantes dosptOprlcs partidos. Nos departa-mentos cm que o pais se «lvideiidministratlvamente existem Jun-tas Departamentais Eleitorais. Amais Importante é a de Montevl-Uíru, departamento que. pela suaimpulaçâo, elege a terça partequase aos legisladores nacionais.Us membros das Juntas sfto elel-lot diretamente pelo povo. jun-lamente com « demais autorida-

des escolhidas pelo voto secreto.Ao triplicar este ano n sua re-prescntaçiio legislativa, o PartidoComunista se colocou entre usniols poderosos da caplttil uru-guaia e seus arredores e assim,pela primeira vez, se viu concluídona Junta Departamental Eleitoial.r: como se no Rio os comunistastivessem um dos scus militantesatuando como Juiz do TribunalRegional Eleitoral. Esta « a novacf.mposiçfio da Junta Eleitoral deMontevidéu: três battllstas tpar-tido de. governo), 3 herrerlsta.»t'opcslçfio), 1 blanco-acevedlsta'partido de governo) e 1 comu-r.Ista (partido quo apoia o go-vêrno).

O membro comunista dr» Jun-la Eleitoral de Montevidéu ê o sr.Jesus Jlmeno, professor da Escolatie Trabalho.

me vinha sendo feito. Os ferro-viários acercam-4-e e «o mesmotempo, que agradecem ao depu-tado Danlelll, narram a nos-a re-portagem as suas doloro-as con-dlç&es de vida e trabalho.

3* CRUZEIROS DE ABONOFAMILIAR

A Rede Mineira de VIaç&o. se-gundo nos Informaram os seusrervidores, é tíe propriedade dogoverno federal, mas arrendada,attiolmenta... ao governo do Esta»-do de Minas. Os seus íunclorrá-rios porém, niio gozam das rega-lias de servidores do Estado. Oabono familiar que percebem, aoInvés de Cr*. 50,00 por filho éde 7 por cento dos vencimentosmensal*.

— Uma ninharia — declarounos um funcionário — eu, porexemplo, ganho apei.as Cr$ 34.00de abono familia, trabalhandotodos os dias faço. no fim domêts. 510 cruzeiros, com» o quetenho de manter minha mulhere seis filhos.

Vivemos assim todos rargadose remendados — adianta outro,mostrando-nos a roupa. — Eagora, com a enchente, muitosde nós só ficamos com a roupado corpo.

As reclamações continuam. So-bre o problema da cooperativaum ferroviário nos declarou:

"A cooperativa é uma miséria.Só podemos comprar mantlmen-tos quando estamos no "baten-te". Quando adoecemos o nossofornecimento é cortado. Come-mos o que nos dão, por esmola,oa companheiros que trabalham.

27 ANOS SEM PROMOÇÃOCada funcionário da R. M. V.

tem a ?ua queixa. Anotamos to-das. José Lopes, pai de cinco fl-lhos menores, corrta mais de 17anos de companhia e percebeapenas 22 cruzeiros por dia. Car-los Alberto de Araujo há 27 anosnüo é promovido. Ferroviário daR. M. V. durante cerca de 40anos, tem mais de 20 como che-fe de turma, apesar de estarclassificado e receber 38 cruzei-roí como artífice referenciaXVLII.

Aproxima-se da roda um dosmais velhos funcionários da em-presa, o ferroviário César Sam-paio. Seus companheiros ndver-tem-nes de que "ele tem multacoisa para contar".

COMPOSIÇÃO EM LINOTIPO

Executam-se trabalhos do eomposIçSo em Linollpo comeficiência a rapidez.

RUA DO LAVRADIO, 87 — Tels. 22-4226 e 42-2961

"Mu só miséria — respon-de o velhor César, quando twne-ça a sua narrativa — Tudo Issoque o sr. v, ai. nós Já procuramosevitar. Tínhamos um sindicatopoderoso, mu uma das suas dl-retorlu passou para o outro ladoe dal para cá. vivemos abando-nados. O pessoal ficou de talmaneira descrente que até hojefoi Impossível a gente fezer qual-quer organlzaçfio para levantar-mos ta nossas reivindicações. So-mos aqui. em Barra. maLs de 300companheiros. A Cia., no entan-to. nunca pensou em levantarun*. refeitório para nós. Multoudos nossos foguistas ha mais de17 anos trabalham como maqul-nlstas e nenhuma vantagem tl-ram disto, a nfto ser trabalharcom mal» responsabilidade".UM ATO DE JUSTIÇA. UMA

MEDIDA DE PROGRESSOOuvido atentamente por todos.

o velhor César cortlntia. De-nuncia as Irregularidades da coo-per. Uva que náo cumpro nenhu-ma das suas finalidades. E o pior.em tudo Isso. é que os ferrovia-rios nfto podem livrar-se dascarras da cooperativa, pois os va-les nfto sfto accltoo no comerciode Barra Mansa.

Outros ferrovlarloc seguem-seao velho César Sampaio. Bene-dito Ferreira Filho queixa-se domedico da Caixa. dr. Nelson, oottal. de uma felia. levou maisde 5 dias para atender a umdos seus filhos, portador de fe-bre alta durante todo esse tem-po. E quando atendeu ao meninoquis cobrar 30 cruzeiros pelaconsulta. O guarda-frelo Valde-mar de Oliveira» hâ 19 anos em-pregado da empresa, para a qualentrou aos 13 anos. protesta con-tra a diária que percebe quandoviaja: Cr$ 8.50. Ari Pacheco.!calxelro da Cooperativa, hámah de cinco anos. ganha 450cruzeiros mensais, qiando a Cia.paça. N5o tem direito nem ásmínimas regalias que "gozam"os demais funcionários. O seuunlco companheiro de balnfto.Luiz Alves de Lima, percebaIgual salário, apesar de contarcom mais de 14 anos de casa. Atie Luiz nfto se conformam comos seus salários, pois, há mesesque passam pelas suas máos.cerca de 150 mil cruzeiros demercadorias. Llndulfo blonislo.em virtude de estar acidentado,nllo recebe os vales, que dfto dl-reito a alguns quilos de angu, ar-roz e feljfto. únicos gêneros exls-tentes na Cooperativa. Vive, as-sim. da raridade dos seus compa-nhelros de serviço.

Aproveitando a presença dodeputado Danielli, os trabalhado-res da R.M.V. apelaram pariqtie ele Intercedesse Junto ao co-ronel Edmundo Macedo Soaresno sentido de este encaminharás autoridades mineiras um ape-lo, a fim de que a R-M.V. te-nha para com eles, mormente na

situaçfto que ora atrareuam —um ato de Justiça, uma medidade progresso, enfim.

Quando nos retiráramos, cerc»du 19 horas, chegaram os cami»nhócs do Exército com a "boi»"para os flagelados. FclJlo. arros.msopado. mate e farinha, con».titulam o Jantar daquelu ho»mens. mulheres e crianças, lnde-pendente du suu condlçóes dsíBúde, agravados com » enchen-te. As criançcs de colo era for-neclda uma canfca de mingau.Para apanhar a refeição todo*faziam fila. Cerca de 150 crian-«as. seguidu de mais de 100

luta heróica contra a tirania deMorinigo.

Foi aclamado presidente daAAPP o dr, Artur Ramos, eml»nente cientista patrício, que seráconvidado a tuar d» paltvra na«easfto pública a efetuar-<e ae*gunda-felra. dia 24. aa 20 horas,na ABI.

Deverfio falar ainda D. Carlos

Duarte da Coata. que se fea re.pretentar na reunião, deputadoJosé Augusto, o vereador Apari*cio Torclll. D. Nut» Bartlett Ja-mes. os Jornallstu Edmar Moreie Pedro Motta Lima. um rstu-dante brullclro e um utudanteparaguaio.

Haverá tambçm um» parte mu-«leal. com números paraguaios.No próximo sM»do. ás 15 horat.haverá nova reunlfto preparato-ria, no mesmo local.

Aos militantes e amigos do P. C. B.

Pede-ie a quem louber da uma caia para alugar,

próxima a um Jardim a nio distante do Centro, da ci-

dada. Informar na portaria desta jornal tel. 22*3070.

E**c* dbpoúiivo* a» 01 ii.guinlt*:

An. I — A partir d* 1$ díuco-natío» á* publica^to afeita Por-latia, otnhum ircldo de aig»»ltooo catimiru poderá ser faturado «vtpdido pelo pre-o reipretivo datábfka sem ter martatio na "ou*rela", dc metro em metro o pre^ode venda da meama (abrtea.

Art. II — Dentro dc 15 di**.contado* da publlcaçto deata Por-taria, ot grouiita*. atacadutu evarelútM ptocederto a mercaçtopor "etiquetagem" do» retpcctivotpreço* de compra e venda.

i I* — Para o* («toque* t«üten-lt*. até que ot tecido* tenham o*preço* marcado* oa "ourela", de»verto ser obiervidat a* *egulnte«m«rgen* de lucro: 15% para o•::.-•¦ ¦>¦.-. 20% para o atactdlitae 50% para os vare|istas. *óbreo* preçoi de compra.

i 2* t~ A obrlgaçto da clique-lagem e a* margent de distribui-çlo ettabelccidai netla Portaria,-lollcam-ie no* tecidos ittportidoade «Igod.ío, caslmlra e Unho:

Art. i* — Nenhum comerelan-•r poderá laturar e vender tecidosde algodAo ou cailmlra com mar-gem de lucros supertore* aot »«gulnte*:

I») — O g-oss!»ta 15% «obre opreço marcado na ourela;

2*1 — O atacadista 20% «obre opreço do grosslita;

V) — O vartilst» tm ntnhuracaso poderá vender acima do áa-bro do preço marcado na ourela.

ParAfirafo único — Fica rtvo-gado ó Item 6' da Portaria n' 515,

{CONCLUI NA «.« PAG.)

Por im paz dernocria no ParaguaiAinda vieram á baila ontem

os temas de ordem pessoal naAssembléia Constituinte do Es-adultos, empunhando pratos de , ?T

" o. TT . ,

ftgate Já todes lucados canee», ' ado do "°* ° .f Agen°r

fel°fez um longo discurso, defen-dendo-se de acusações que an-terlormcnte lhe havia feito o ar.

de metal. latas de consetvu va- 1«tlu e outros vasilhame», aguar-davam a sua vez.

Próximo á fila. que ae «tendiapor entre os vagões, falíamos aum dos luncloi.arlos que tomoua (1 a tarefa dc abrigar ot. seu»companheiros flagelados.

•— Como o senhor viu, «qul naempresa tudo nos íaita. Os sa-iarlos sfto miserável.-., o materiale u ferramentas com que traba-lhamos estão velhos e gastos, oque nos obriga a um maior dl*-pendio de atenção e energia. Fa-temos aqui, na Oeste, vcrdadei-res milagres. E a companhia,apesar de toda crsa dedicaçãoile nossa parte, nos trata dissomaneira. Nosso depósito há umanos n&o tem água. A água quejogamos na privada tiramos dislocomotivas, quande estas tem.

Falando soore a situação dasfamílias desabrigadas diz:

— Enfim, temos feito tudo por«su famílias. Ate agora» po-rem, não recebemos auxilio ai-gum, exceto da tropt» do 1.° BIB.

Quando deixamos o parqutferroviário, Já estava assentada,entre os trabalhadores da Oe .-toae Minas, a idéia da fundaçãoae uma Associação que lutarapelos direitos dos seus uv.ucir».aos, Inclusive todos os que aConstituição de Í6 asíegura.

Us ferroviários da R.M.V. dea-menm, como as mais sentidasdentre as suas reivindicações, nanora presente, o alojamento parau centenas de famílias desabn-gados, em virtude da enchente.as suas casas, na quase tot.an-dade, foram destruídos ou sofre-ram pesados danos. E com ossalários que percebem, nunca po-derfto repará-los ou levantar no-vos barracões.

Tuoo farão tamb-m no sentidotíe prevenlr.se contra um possl-vel surto de tlfo, que ameaçanao só a eles como a toda a cl-dade.

Tenorlo Cavalcante, e, na defesa,ataceu o sr. Hugo Silva, ou me-ihor. a administração do ex-In-terventor.

O "CAMBIO NEGRO"DO CIMENTO

Quando o sr. Tenorlo Cavai-conte terminou o seu discurso.o «r. Walklrlo de Freitas lem*brou que o deputade HlpolltoPorto já havia tratado, e mui-to bem, da questão do "cambionegro" do cimento no Estadodo Rio. A propósito, receberaum telegrama do Sindicato de

Manifestou-se ontem, sobre a guerra' civildesencadeada pelo ditador Morinigo, aAssembléia Constituinte do Estado do Rio— O sr. Walkirio de Freitas, do P.C.B.,defende da tribuna, as reivindicaçõesmais urgentes dos trabalhadores da Redede Viação Mineira — O "cambio negro"

do cimento no vizinho Estado

Conferência sobre o3.° Congresso Sindi-

cal da BoliviaO 1.° secretario da Confedera-

çfto dos Trabalhedores do Brasil,sr. Francisco Trajano de Ollvel-ra. fará hoje uma palestra sobreo 3.° Congresso Sindical da Bo-llvlo, do qual participou combdelegado fraternal do proletária-do brasileiro.

Terá lugar a conferência noSindicato dos Marceneiros, ás 19horas, cuja sede fica á rua Ma-rechal Florlano n,° 225. estando-para a mesma, convidados todosos dirigentes sindicais e os tra-balhadores em geral.

Construções de Friburgo, no qualesta entidade pede a lnterferen-cia da bancada comunista no•entldo de que seja aumentadaa quota de cimento para aquel»cidade, pois, do contrario, con-tlnuarfto ali ameaçadas de para-llsacfto varias obras e, em con-seqüência, a miséria Invadirá oslares de centenas de trabalhado-res.A REDE DE VTAÇAO MINEIRA

O sr. Walklrlo de Freitas tra-ta, a seguir, dc um abalxo-assl-nado. de 115 operários da estra-da de ferro Rede Vlaçfto Minei-ra, no qual protestam contra nsituaçfto de miséria » que to-ram lançados, situação aindamais agravada em virtude dasenchentes do rio Paraíba. Ostrabalhadores, após reafirmaremque há três. meses nfto recebempagamento de seus salários —como foi dito na AssembléiaConstituinte pelo sr. Pasccal Da-nlelll — pleiteiam: 1.» — que aadministração da Rede de VlaçftoMineira efetue, Imediatamente, o

Regressa o sr. JobimPORTO ALEGRE, 18 (A. N.) -

Deverá chegar amanhã a esta ca-pitai o sr. Viilter Jobin, gover-nador eleito do Est.i.do, cuja pas-se será realizada a 24 cio cor-rente.

Prossegue a luta pela« Tabela Constitucional»

Reuniram-se ontem, ás 1930horas, em assembléK geral ex-traordlnarla, os trabalhadoresdas industrias da Energia Ele-trlca e do Gás, a fim de trata-rem de urgentes e importantesnss-intos ligados á classe e quetev* o compareclmento do repre-sentante da União1 Sindical queali foi solicitar o apôlo daqueleSindicato aos grevistas da estra-da do ferro Sfto Paulo-Golás.

A sessão teve a seeruinte or-dom do din. em torn, da qual fa-laram e debateram tr>dos os ora-

dores: "Reintegração do funclo-,narlo Paulo Valverde — RepousoSemanal Remunerado e outrasreivindicações".

Durante os trabalhos foi apro-vado um envio de telegramas aosPresidentes da Câmara do Dis-trlto Federal e Câmara Federal,«o Sindicato dos Trabalhadoresem Carris e á C. T. B., solicl-tando apoio á luta que os tra-hal'iadores da Mt-ht travam emtorno da conquista da "TabelaConstitucional''.

pagamento dos vencimento» ematraso: 2." — que selam rem-larlzados os dias de pagamento,nfto permitindo se repitam »tria-«os. sob qualquer hipótese, porqualquer motivo; 3.' — que »administração melhore as eoníl-ções das oficinas, ferramentas,máquinas e material capazes deuma produçfto mais eficiente; 4.*- aue a administração cumpra

o art, 166. Item 3.", da Constl-tulçfto Federal, que determina aInstalaçfio de escola* para os fl.lhos dos operários; 5." — qu» a«dmlnlstraçfio mande construircasa para os operários em localque não possa ser atlnRldo p*I«»enchentes; 6." — que o governodo Estado Indenize os prejuízoscausados pelas enchentes: 7.' —que, finalmente, seja designadauma comlssfto de deputados psraverificar m condIcf.es locais datrabalho.

CONTRA MORINIOOEm sessílo anterior, o sr. Pu-

eoal Danlelll, do PCB. havia «un-metido á Casa um requerimentono sentido de que toda a Assem-bléla se dlrlqrlsst ao ditador Mo-rlnlgo. fazendo-lhe ver a neces-«Idade de nfto serem realizado»bombardeios de cidades abertú.contra as populações civis, Na«essfto de ontem mrnlfestaram-«e o respeito os srs. Heilo de Ma-cedo Soares e Marlc Gulmarft*»,rendo, por fim, aprovado umsubstitutivo que, em essencl».proclam* a necessidade d» umapaz democrática para o povo ps-raguplo. vitima, agora, de umaluta fratrlclda ateada p-la.s atl-tudes antl-democrátlrtu do tiranode Assuncfto.

O sr. Walkirio d Freitas leuo recente artigo de Lui- Curto»Prestes, no qual é analisada asituaçfto política Interna do Pa-rairual e sua rertarcilssfto emtodo o contlrente, hup foi lnsertonos anais da Assembléia Cons-tltnlnte do Eitado do Rio,