A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    A MENSAGEM DO ANJO DO SARAL

    E ALGUMAS ORAES

    P Por que existem 11 Grandes Bblias?

    R Ao longo dos milnios, o Princpio ou Deus, atra!s dos escal"es #ier$rquicos, que

    dirigem metagal$xias, gal$xias, grupos de sistemas planet$rios, sistemas e planetas,

    eniou emiss$rios, cu%as liga&"es com o plano espiritual desencarnado resultou em

    ensinos inici$ticos' A ida do emiss$rio, seus (eitos medi)nicos e as li&"es dadas

    resultaram em liros c#amados *agrados' *+o 11 as Grandes Bblias, por!m s+o mil#ares

    os documentos assim c#amados'

    P Da surgiram religi"es e cleros, ou religiosos pro(issionais?

    R s Grandes -niciados, .estres ou /ristos, n+o (undaram religi"es, apenas

    reelaram, da 0RDAD, o que puderam, no seu tempo e no seio do poo em queieram' s (abricantes de religi"es, engodos, simula&"es, idolatrias, #ierarquias

    petulantes e political#as ieram depois'

    P *omando todas as 11 Grandes Bblias, e delas procurando extrair o sprito

    Doutrin$rio, em que se (undamentaria ele? -sto !, de tudo o que Deus mandou ensinar, o que

    teria o m!rito de ser inderrog$el?

    R xtrato Doutrin$rio est$ na Bblia %udeu2crist+, a )nica que tem sentido pro(!tico'

    o sprito da Bblia est$ na 3ei de Deus ou /4digo .oral, no /risto Diino .olde, que

    deixou o t)mulo a5io, e no .inist!rio da Reela&+o' Acima de todas as contradi&"es epati(arias #umanas, a 3ei .oral, o /risto .odelo e a Reela&+o %amais passar+o, sendo que

    os seus inimigos caro pagar+o, no spa&o e no 6empo'

    P /omo recebeu .ois!s a 3ei .oral?

    R Do an%o ou mensageiro do *en#or, c#amado An%o do *ar&al, que por sua e5

    recebeu ordem do seu superior #ier$rquico, como ! comum acontecer, quando o in(orme !

    de *uprema -mport7ncia' A 3ei .oral ensina o Princpio 8nico, combate toda e qualquer

    (orma de idolatria e manda respeitar o pr4ximo como a si mesmo' m seu resumo

    doutrin$rio, a 3ei .oral ! /incia, porque ensina o Princpio, de onde emanam todas as

    coisas, seres e leis regentes (undamentais' A 3ei de Deus ! o erdadeiro tratado de Diino.onismo' Atra!s dos tempos, eras e ciclos, os espritos ter+o de recon#ecer o *upremo

    Documento indo pela Reela&+o' is o seu conte)do9

    1 u sou o *en#or teu Deus, n+o #$ outro Deus'

    : ;+o (ar$s imagens quaisquer, para as adorar'

    < ;+o pronunciar$s em +o o nome de Deus'

    = 6er$s um dia, na semana, para descanso e recol#imento'

    > onrar$s pai e m+e'

    @ ;+o matar$s'

    ;+o cometer$s adult!rio'

    ;+o (urtar$s'

    C ;+o dar$s (also testemun#o'

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    1 ;+o dese%ar$s o que ! do teu pr4ximo'

    P Eual o (eito maior, depois da inda do /4digo de .oral Diina?

    R De ulto algum (oi pro(eti5ado tanto, antes de ir, como a (igura incon(undel de

    Fesus, ao ier o Personagem /risto xemplo de /omportamento' 6udo (oi no Diino

    .olde di(erente, para ir ier *ua 6are(a .essi7nica, e, tamb!m, para sair da carne,

    deixar o t)mulo a5io, oltar como esprito e cumprir a Promessa do Pai, derramando do

    sprito sobre a carne, ou generali5ando a Reela&+o' Basta ao leitor um pouco de

    #onestidade, para recon#ecer em Fesus uma 6are(a 8nica e -mortal' Deemos di5er, a

    quem queira ter inteligncia de entender, que as caudais de contradi&"es sobre le em

    pro(ecias, nascimento, corpo, (eitos medi)nicos, cruci(ica&+o, ressurrei&+o, olta em

    esprito e Derrame de sprito, ruir+o por terra, com grassimos pre%u5os aos seus

    art(ices' A 3ei .oral e o /risto Diino .olde s+o as R/A* /;6RA A* EHA-* *

    I D RB;6AR 6DA* A* /;6RAD-JK* H.A;A*' ntendam estas

    palaras de Fesus9 LEuem se debater contra esta roc#a se rebentar$, e sobre quem ela cair,ser$ esmigal#adoM'

    P nt+o, /ristianismo ! .oral, Amor e Reela&+o?

    R *im, e sem cleros, ou religiosos pro(issionais, seitas ou (acciosismos #umanos

    quaisquer' Para algu!m ier a .oral Diina, tomar o xemplo de /omportamento de

    Fesus e cultiar o sprito Derramado sobre a /arne, ou praticar o .ediunismo, dee

    recon#ecer que est$ assumindo H.A R*P;*AB-3-DAD 6DA -;D-0-DHA3,

    PRA;6 A FH*6-JA D-0-;A' Famais segundos ou terceiros, religi"es ou institui&"es

    #umanas quaisquer, tabelin#as inentadas por #omens, (anatismos por liros ou #omens,

    encarnados ou desencarnados, tomar+o o lugar de cada indiduo perante a FH*6-JA

    D-0-;A' ;ingu!m, encarnado ou desencarnado, ! maior do que a 3ei de Deus e o /risto

    Diino .olde' o /onsolador por le generali5ado, dee ser cultiado com todo

    discernimento possel, porque qualquer esprito pode usar os dons espirituais e dar os

    seus palpites pessoais, aos encarnados que os dese%arem'

    P /omo %$ (alou sobre a .oral Diina, o /risto Diino .olde, e n+o expNs ainda o

    #ist4rico do Derrame de sprito sobre a carne, poderia (a52lo agora?

    R Antes de apresentar a documenta&+o bblico2pro(!tica, importa a(irmar que se

    ningu!m tiesse corrompido a xcelsa Doutrina do /amin#o, deixada por Fesus em pleno(uncionamento, nada seria necess$rio R*6AHRAR' 3endo os textos bblicos, encontrareis

    o *P-R-6-*. PRA6-/AD D-OAD PR F*H*' -n(eli5mente, ardec parou no

    camin#o, n+o apresentou a documenta&+o necess$ria, nem sequer entrando no 3iro dos

    Atos, nas pstolas e no Apocalipse, onde tudo se encontra, sobre a -mortal 6are(a

    .essi7nica do /risto Diino .olde' is o #ist4rico da generali5a&+o do /onsolador9

    PR-.-R 6.P .ois!s, o grande m!dium e cultor do reelacionismo, dese%a

    que a Reela&+o ten#a car$ter generali5ado9

    LEuem dera que o *en#or desse o *eu sprito *anto e que toda a carne pro(eti5asseM

    ;)meros, 11, :C'

    *GH;D 6.P Deus promete a generali5a&+o da Reela&+o para dias (uturos9

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    LDerramarei o .eu sprito *anto sobre a tua semente, e a min#a bn&+o sobre a tua

    descendnciaM -saas, ==,

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    L disse2me o sprito que (osse com elesM Atos, cap' 11'

    LPorque esta noite, o an%o de Deus, de quem sou e a quem siro, estee comigoM Atos, cap'

    :'

    L disse o *en#or, em is+o, a PauloM Atos, cap' 1'

    Lstendendo a tua m+o para curar e para que se (a&am sinais e prodgios pelo nome de teu santo(il#o FesusM Atos, cap' ='

    LPorque, sendo exaltado por Deus, e, tendo recebido de Deus a promessa do sprito, derramou

    a este sobre 4s, como agora o estais endo e ouindoM Atos, :,

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    inici$tico, ordenado por Deus, o Princpio, para que o sprito n+o se desie do /amin#o,

    s+o as duas testemun#as (i!is e erdadeiras, isto !, a 3ei .oral e o /risto .odelo'

    P ;o passado o esprito encontra os Grandes -niciados, .estres ou /ristos, e os seus

    ensinos, as 11 Grandes Bblias' ;o porir, no rumo da Qinalidade *agrada do Planeta e da

    umanidade, quais ser+o os in(ormes? Eue outros ensinos ir+o?R A 3ei de Deus cont!m toda a /incia, porque ensina o Princpio 8nico e tudo ;ele

    sendo, moimentando e atingindo a Qinalidade' A realidade .oral ! inerente a tudo' o

    /risto .odelo, apresentado como R6R;AD Y H;-DAD, ou 036AD A

    /AD-; D-0-;, (ala ao esprito sobre sua (inalidade, que ! a mesma do /risto

    .odelo' ;ingu!m ser$ eternamente (il#o de Deus, do Princpio, porque do Princpio saiu,

    com todas as 0irtudes em Potencial, para as desabroc#ar atra!s do processo eolutio, e,

    portanto, deendo oltar T H;-DAD D-0-;A, como parte integrante da H;-DAD

    D-0-;A H -;63-GV;/-A 66A3'

    P Por isso ! que (oi proclamado o 0Z* *-* DH**?

    R Fesus assim de(iniu, por ser Diino .olde9 L PA- W *P[R-6 0RDAD,

    A**-. EHR;D EH *H* Q-3* 0;A. A *RM'

    P Por que demora o #omem em penetrar tais 0RDAD* QH;DA.;6A-*?

    R Para entender as 0RDAD* QH;DA.;6A-*, importa desabroc#ar as

    0-R6HD* D-0-;A*, que no #omem est+o dormentes ou em potencial' Euem ai

    desabroc#ando mais, tanto mais ai penetrando, unindo, participando da H;-DAD

    D-0-;A' /omo encarnado o problema se torna di(cil, porque a mat!ria c#ama para a

    mat!ria, di(iculta a is+o interior das Gl4rias spirituais ou Diinas' quandodesencarnado, ou como esprito, o corpo astral ou carro da alma tamb!m di(iculta, porque

    aquele que na encarna&+o n+o sublima o carro da alma, ou perisprito, no mundo dos

    espritos o ter$ pesado, bruto, doentio, c#umbado aos reinos in(eriores'

    P carro da alma, ou perisprito, re(lete o grau de desabroc#amento do esprito?

    R ;ormalmente' A 3u5 -nterior ! quem ilumina ou diini5a o carro da alma' tempo ir$,

    para o esprito, em que ser$ *P[R-6 0RDAD, acima de toda e qualquer relatiidade'

    0-RX A *R DH* . DH*, se bem quiser entender a *HPR.A 3-JI -;-/-X6-/A'

    P Dentre os Grandes .estres ou /ristos, quem mel#or reelou a 0RDAD?

    R /omo exemplos indiiduais (oram /risna, .ois!s e Fesus' /umpre assinalar,

    por!m, que a 3ei .oral e o Personagem /risto Diino .olde, iido por Fesus, s+o

    -;*6-6H-JK* D-0-;A*, n+o alem como (iguras #umanas' Aprendam os #omens a

    distinguir entre os indiduos e a D3GAJI .**-\;-/A, que os indiduos

    desempen#am'

    P De tudo quanto o Apocalipse anuncia para o (uturo, o que representa ou signi(ica mais,

    para a ist4ria do Planeta e da umanidade?

    R A grande renoa&+o, aquilo que c#ama de ;0 /WH ;0A 6RRA, a

    passagem da primeira para a segunda metade eolutia, a entrada na reta (inalcristi(icadora' /aptulo 1:, do Apocalipse, in(orma certo, porque lembra o incio da

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    renoa&+o de tudo aquilo que ter$ de acontecer, ou atingir, atra!s dos tempos que ir+o,

    constituindo a segunda metade eolutia' 6udo, no plano relatio, ! dial!tico ou duplo,

    constitudo de duas metades, e a realidade eolutia, do Planeta e da umanidade, n+o

    poderia ser di(erente' tempo presente ainda ! o de 6RA;*-JI, que ir$ at! meados do

    s!culo inte e um, e no seio dele, acontecimentos pro(undos (ar+o recon#ecer que o

    D*6-; D 6HD A DH* PR6;/'

    P /omo conceituaria o mel#or a acontecer, T primcia de tudo?

    R trabal#o dos inteligentes e #onestos, ligando2se Ts 0RDAD* D-0-;A*, para

    o pr4prio bem e para o bem dos semel#antes' m segundo plano, as conquistas da /incia

    e da t!cnica, ou dos seus mission$rios, (ornecendo regalias nunca antes ao alcance da

    umanidade' ;ingu!m olide, que acima de tudo est$ o *;6-D .RA3 DA 0-DA,

    pois todos desencarnar+o e prestar+o contas T FH*6-JA D-0-;A'

    P o pior a ir, o que ser$?

    R -moralidades, depraa&"es, iners"es de toda sorte e ordem, como o Diino .olde

    aderte no *erm+o Pro(!tico e como est$ assinalado em Romanos, 1, :: a

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    nada poder$ reali5ar de realmente diini5ante' /omo a umanidade tem pela (rente todo o

    perodo eolutio complementar, ou se%a a segunda metade eolutia, 0A;G3

    DA FH*6-JA D-0-;A lembra e aponta no sentido certo e na #ora tamb!m certa, porque

    Deus n+o (al#a em *eus Desgnios' ;o presente momento, que ! o de transi&+o, o mel#or

    comportamento #umano ! deixar de lado os (anatismos religiosistas, as bandeirolas

    sect$rias, o misonesmos de grupos, os interesses subalternos de car$ter clerical, editorial,

    politiqueiro ou qualquer outro, /3/A;D A 3- D DH*, /R-*6 D-0-;

    .3D A R03AJI PR 3 G;RA3-UADA, acima de toda e qualquer

    outra considera&+o' isto, entenda2se bem, porque a #ora apocalptica ! aquela em que

    nen#um argumento #umano, bem ou mal intencionado, ir$ deter os acontecimentos

    pro(undamente abaladores'

    P Eual o maior inimigo da #ora de renoa&+o da umanidade?

    R /omo em todos os tempos, nos perodos transitios embora de menor monta, os

    maiores inimigos da 0RDAD EH 3-0RA s+o os (anatismos religiosos, sect$rios, ou(anatismo por #omens, liros, igre%in#as etc' /ada e5 que algu!m, ou algum grupo, para

    de(ender seus interesses mesquin#os ou rasteiros, ou muito relatios, procura esconder a

    0RDAD EH D-0-;-UA, ou luta contra os D*[G;-* D-0-;*, naturalmente a

    FH*6-JA D-0-;A moimentar$ 3eis Regentes, proocando acontecimentos que (ar+o as

    mentes oltarem2se ao que ! A/-.A D /;6-;GV;/-A* H.A;A*' -n(eli5mente,

    o #omem s4 tem aprendido T custa de abalos e so(rimentos'

    P Poderia ser imaginado um 0A;G3 DA .-*R-/ZRD-A D-0-;A?

    R 6ende muito cuidado com aqueles que lambeteando a .-*R-/ZRD-A D-0-;A,

    pretendem ou pensam que conseguir+o passar por cima da FH*6-JA D-0-;A' rradospropositais, #ip4critas, (ingidos, inertidos de ariada ordem, iem tecendo loas T

    .iseric4rdia Diina, esquecendo que n+o #$, em Deus, .iseric4rdia sem FH*6-JA' s

    abismos tenebrosos da sub2crosta, os umbrais purulentos e (!tidos, as regi"es treosas

    aonde espritos degradados ou monstri(icados lutam por domnios t!tricos, e, na

    encarna&+o, todas as (ormas de expia&+o, a dolorosa or(andade, a iue5 angustiante, os

    alei%umes torturantes, o c7ncer, a lepra, a tuberculose, a demncia in(antil e adulta, a

    cegueira e todas quantas dolorosas contingncias possam atingir pessoas e coletiidades,

    n+o existem pelo (ato de Deus n+o ser .isericordioso, mas simplesmente por assim ser,

    atra!s de uma FH*6-JA D-0-;A EH ;I ABR PR/D;6*' W comum entreos espritos menos conscientes, embora metidos a donos da 0RDAD e da

    DH6R-;A, a pretens+o de legislar em lugar de Deus, ou de ier inentando e

    pretendendo impor conceitos in(eli5es, tabelin#as ridculas e comprometedoras' *e

    algu!m quiser entender certo, entenda que, (ora da FH*6-JA D-0-;A, nen#uma irtude !

    realmente importante, ben(eitora e permanente'

    P sobre o grau de con#ecimento de causa?

    R Euem mais con#ece, por tanto mais responde' A FH*6-JA D-0-;A n+o so(re de

    les"es #umanas, para n+o saber discernir' Por isso mesmo, Fesus adertiu9 L/H-DAD

    /. QR.;6 D* QAR-*H*, EH W A -P/R-*-AM'

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    P Por que canal ou escal+o, eniou o Princpio 0A;G3 DA FH*6-JA

    D-0-;A?

    R Pelo An%o do *ar&al, Aquele mesmo que, por interm!dio de .ois!s, entregou a 3ei

    .oral' Aquele mesmo que comandou as legi"es ang!licas que rodearam o /risto Diino

    .olde' Aquele mesmo que, na gal$xia, ! o *upremo Diretor' Aquele que, para os /ristos/ondutores de Grupos de *istemas, *istemas Planet$rios e Planetas, ! o

    RPR*;6A;6 D PR-;/[P-, .A-* H; D 6D* * H;*, de que

    temos con#ecimento'

    P W um documento de suprema responsabilidade inici$tica?

    R W um 6RA6AD -;-/-X6-/ **;/-A3, porque a responsabilidade ! daqueles

    que contam com o sagrado direito de relatia liberdade, a quem ele ! eniado' Deus enia,

    pelos escal"es competentes, os aisos necess$rios, e os *eus (il#os contam, at! certo

    ponto, com o direito de atender ou n+o' Depois, como a col#eita ! na ra5+o direta da

    semeadura (eita, c#ega a #ora em que os (il#os n+o mais poder+o di5er ;I Y FH*6-JAD-0-;A' ;+o existe direito que n+o implique em obriga&+o' 0A;G3 DA

    FH*6-JA D-0-;A, tal como a 3ei e o /risto .odelo, conida a ser ;*6 B.,

    nada mais, porque o mais tudo ir$ por acr!scimo'

    P restante ir$ por acr!scimo, como Fesus ensinou?

    R *im, Fesus assim sentenciou9 LBuscai primeiro o reino de Deus e sua %usti&a, e o mais

    tudo terei por acr!scimoM' 0A;G3 DA FH*6-JA D-0-;A ! a mensagem total,

    porque a (inalidade do esprito, ou da umanidade, n+o ! a bestiali5a&+o, o brutalismo que a

    ignor7ncia espiritual engendra' nde quer que o con#ecimento da 0RDAD c#egue,certamente l$ c#egar$ a certe5a da FH*6-JA D-0-;A, o *HPR. P;6 D AP-,

    porque ! igual para tudo e todos'

    P /omo seria mais ($cil lutar contra a onda de imoralidades, depraa&"es e iners"es,

    que inade a umanidade, neste meado do s!culo inte?

    R *4 se combate a mentira com a 0RDAD, a ignor7ncia com o

    /;/-.;6 e o cio com a 0-R6HD' A.R entra como produto ou re(lexo

    da /;*/-;6-UAJI *P-R-6HA3' aos inteligentes e #onestos, ($cil ser$

    recon#ecer a 3ei .oral, o /risto Diino .olde e o /onsolador por le generali5ado,

    /. *[;6* DA 0RDAD EH D-0-;-UA' /entenas, mil#ares, mil#"es deliros, n+o di5em mais do que essas 6RV* -;*6-6H-JK* D-0-;A*' W a elas que a

    FH*6-JA D-0-;A manda atender, porque o mais tudo ir$ por acr!scimo'

    P *eria possel aglutinar as di(erentes correntes crist+s, para o grande seri&o de

    renoa&+o da umanidade?

    R /ristianismo ! 3ei .oral, xemplo de /omportamento de Fesus, consolador

    Generali5ado e suas decorrncias ou conseq]ncias' Portanto, n+o endossa ou nunca

    poder$ endossar correntes quaisquer' que ! (also n+o ! puro, o que desia da

    0RDAD n+o ! /ristianismo' 0oltem atr$s os errados, porque a FH*6-JA D-0-;A

    %amais endossar$ artiman#as, isto !, religi"es, sectarismos, tabelin#as inentadas por#omens encarnados ou desencarnados etc'

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    P grande problema ! /.PR6A.;6?

    R A origem do #omem, ou esprito, e de tudo o que ele necessita, pertence a Deus,

    que pre(erimos c#amar de PR-;/[P-, mas o /.PR6A.;6 pertence ao #omem'

    Euem se comporta, /. A FH*6-JA D-0-;A R/.;DA, esse ! que mais

    depressa se tornar$ H; /. PR-;/[P-'P Da a import7ncia da 3ei de /arma?

    R Desde que o esprito ! deriado do PR-;/[P-, e usa de si mesmo e de tudo, que

    tamb!m ! deriado do PR-;/[P-, naturalmente se apresenta a 3ei de /arma, ou de

    /ausa e (eito, como indicadora de /.PR6A.;6 Q-3' ;ingu!m, realmente, (a5

    B. ou .A3 aos outros, mas sim a si pr4prio, porque tudo retorna ao seu praticante'

    P Da o A.A-20* H;* A* H6R*?

    R Da todas as senten&as curtas e concisas da Bblia, ou dos seus ultos maiores' s

    #omens s+o bons para medir os grandes corpos, enquanto s+o ruins para medir a grande5ado *P[R-6, DA **V;/-A D 6HD' ;ote2se, por exemplo, a inteligncia e

    pro(undidade destas curtas palaras9 B., .A3, *-., ;I' 0A;G3 DA

    FH*6-JA D-0-;A recomenda saber discernir entre o B. e o .A3, para que o esprito

    saiba di5er *-. ou ;I, na #ora certa, na #ora de agir, de marcar responsabilidade

    perante a FH*6-JA D-0-;A, com quem nunca conseguir$ discutir'

    P A (ase porindoura, quali(icada no Apocalipse como ;0 /WH ;0A 6RRA,

    reclamar$ do #omem muito mais rigor religioso?

    R *e o termo religioso signi(icar /H36 DA 0RDAD -;6R-R, assim podemos

    admitir' *e, entretanto, n+o passar do amontoado de (ormalismo, de idolatrias, de cleresias,de (ermentos (arisaicos, ou de engodos teologais, como tem sido at! ao presente, ent+o

    diremos que Deus e *uas 3eis Regentes nada tm a er com isso, aguardando do #omem o

    simples /.PR6A.;6 *XB- B.' A 0erdade est$ acima de conceitos e

    preconceitos #umanos, tem por (undamento a RA3-DAD **;/-A3, nunca os

    exteriorismos manobrados pela relatiidade #umana' Euem deu o nome de abacaxi, de

    laran%a, de ua, e assim por diante aos elementos? ;+o (oi o #omem, por causa de

    necessidade de denominar, classi(icar, (ormular pedagogia etc? ntretanto, para o Princpio

    ou Deus, o nome dado pelo #omem n+o ! o importante, porque a import7ncia est$ na /ausa

    Determinante e na ssncia do Qato, ou naquilo que ! acima de denomina&"es #umanas ourelatias' *e o #omem trocar o nome das coisas, isso em nada importa, porque a /ausa

    Determinante e o Qato ssencial n+o mudar+o' A 0RDAD quer do #omem a

    /;*/-V;/-A DA RA3-DAD D-0-;A, para que ele en#a a entender e a ier a 3ei

    .oral e o /risto xemplo de /omportamento' *omando a isso a Gra&a do /onsolador

    generali5ado por Fesus, o #omem ir$ a pairar acima de rotulismos ou bandeirolas

    religiosistas' problema ! de /.PR6A.;6 perante a FH*6-JA D-0-;A, e n+o de

    rotulismos inentados por #omens'

    P Por que at! mesmo entre pessoas de grande cultura #umanista, prealece o

    (anatismo da c#amada fidelidade religiosa?

    R /on!m n+o esquecer que a 6erra ! um mundo in(erior, que sua umanidade !

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    igualmente in(erior, e que, portanto, cada um d$ do que tem''' A )nica (idelidade

    respeit$el ainda est$ por ir, ser$, para com o /;/-.;6 DA 0RDAD A

    PRX6-/A D B.' s s$bios e os santos da 6erra deem descon(iar, e muito, de suas

    respectias sabedorias e santidades''' 0cios sect$rios n+o s+o irtudes espirituais'

    P 6omam a nuem por Funo?R Para aquilatar o quanto o #omem ! in(erior, basta 2lo do mundo espiritual, sondar

    o seu modo de saber, pensar e agir' W assombrosa a contradi&+o, entre aquilo que parece

    ser, ou que mostra exteriormente, e aquilo que realmente !, ou como se apresenta na sua

    intimidade''' 6endo certe5a de que engana o pr4ximo, e a si pr4prio tamb!m, esquece de

    que %amais enganar$ a FH*6-JA D-0-;A'

    P Por que di5em certos lderes que a 0RDAD gera con(us+o?

    R Proam, com isso, o quanto os s$bios e santos, da 6erra, deem descon(iar de suas

    respectias sabedorias e santidades''' *e assim (osse, sendo o Princpio ou Deus a0RDAD 66A3, seria o (abricante da con(us+o total''' Euem quiser de(ender seus

    interesses subalternos, suas ignor7ncias, seus #ipocritismos, que arran%e outra desculpa'''

    utros tempos (oram %$ iidos, assim, como outros tempos ter+o de ser iidos ainda, e

    portanto, aquilo que est$ prometido em Apocalipse, 1=, @ n+o deixar$ de acontecer,

    simplesmente porque a in(erioridade do #omem assim o dese%a'

    P /omo eitar o perigo? /omo discernir entre o erdadeiro e o (also lder?

    R Fesus adertiu9 L/H-DAD /. QR.;6 D* QAR-*H*, EH W A

    -P/R-*-AM' A ignor7ncia espont7nea ! perdo$el, mas a proposital, a #ip4crita, n+o'

    quanto se%a possel, procure cada um dar de si o mel#or /.PR6A.;6, porquenunca conseguir$ iludir a FH*6-JA D-0-;A, nem mesmo o mundo espiritual

    administratio, a parte #umana que tudo , do plano que o #omem carnal n+o ' como

    6*6.H;A* D DH*, (ique cada um com a 3ei .oral e o /risto Diino .olde,

    porque os *eus detratores ser+o esmigal#ados' Euem n+o puder ser um PRQ-6

    /;/DR, se%a ao menos #onesto e bom' 0ide Apocalipse, ::, s e 1>'

    P Por que ! apontado o meado do s!culo inte e um, como diisor entre a primeira

    metade eolutia que (inda, e a segunda, que dee ter incio?

    R m princpio, tudo que moimenta e progride obedece T lei dos ciclos ou das

    etapas' o processo eolutio dos espritos enquadra os mesmos na lei dos ciclos' Apocalipse, o )nico liro dessa ordem, ! (arto em apresentar tempos e mais tempos,

    porque somente ele representa a 0RDAD PRQW6-/A, que a partir da presen&a do

    /risto Diino .olde na carne, ensina atra!s de smbolos, tudo quanto ter$ de acontecer'

    Di5er2se algu!m crist+o, signi(ica compreender a import7ncia do PRGRA.A D-0-;,

    executado pela Dire&+o Planet$ria, atra!s dos ciclos eolutios' *e um #omem conta os

    anos de ida, do ber&o ao t)mulo, o Planeta e a umanidade contam os ciclos ou as

    etapas' meado do s!culo inte e um marca um perodo transitio que (inda, para que

    outra (ase, muito longa, ten#a incio' W aquela assinalada, no Apocalipse, como ;0

    /WH ;0A 6RRA, ou a reta (inal cristi(icadora'P st+o implcitos, no perodo transitio, que ai at! meados do s!culo inte e um, o Dil)io

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    de Qogo e a *epara&+o ntre /abritos e el#as?

    R muitos outros acontecimentos, muito (eli5es uns, muito tristes outros, mas que,

    no seu lastro geral, preparar+o a umanidade para os dias gloriosos do porir' W

    impossel deixar de #aer expurgo coletio, tal como o Apocalipse pre, pois as gl4rias

    do porir n+o s+o para todos, mas sim para aqueles que (i5erem quest+o de as merecerpelas suas obras' 6udo est$ escrito, tudo (oi preisto e ningu!m est$ proibido de ler,

    estudar e se comportar T altura'

    P A 3ei .oral e o /risto Diino .olde representam os -O* D *GHRA;JA?

    R *em .RA3 e sem A.R, nada ser$ garantido ao esprito, na carne ou (ora da

    carne' Para adertir a quantos quiserem ser inteligentes e #onestos, o Plano Diretor

    Planet$rio enia 0A;G3 DA FH*6-JA D-0-;A' -n(orma totalmente e deixa em

    liberdade a conscincia de cada um, porque, queira ou n+o, ter$ de ser FH-U . /AH*A

    PRZPR-A' Deus tudo d$, em tempo certo, e o (il#o escol#e, aceita ou n+o e se

    responsabili5a perante a FH*6-JA D-0-;A'

    P W o *;6-D .RA3 DA 0-DA, que a(lora como supremo instrumento de

    equilbrio?

    R 0A;G3 DA FH*6-JA D-0-;A tudo in(orma' ;+o aprende quem n+o quer'

    Depois de l2lo, ningu!m poder$ a(irmar, que Deus (altou com *HA* PR.**A* e que

    a Dire&+o Planet$ria descuidou dos *H* D0R*' *endo um poderoso O6RA6

    -;-/-X6-/, custa pouco din#eiro, est$ ao alcance de qualquer bolsa' 6amb!m isto, tudo

    (oi pesado, medido e contado'

    P *endo certo que a 3ei de Deus e o /risto Diino .olde n+o mandam procurarreligi+o alguma, seita, tabelin#a qualquer inentada por #omens, mas sim mandam

    /;/R 0-0R A 0RDAD EH 3-0RA, qual o maior inimigo do erdadeiro

    trabal#o apostolar? -sto !, quem mais pre%udica o trabal#o eangeli5ador, apesar de ier

    (alando ou explorando o angel#o do /risto Diino .olde?

    R (ermento dos (ariseus, a #ipocrisia, os religiosos pro(issionais e todos quantos

    coloquem, em nome da 0RDAD, a mentira na (rente de tudo' angel#o do /risto

    Diino .olde, sem a .oral dos De5 .andamentos, sem o Amor2ren)ncia de Fesus, e sem

    o /onsolador que le generali5ou, n+o existe' di5er que, para con#ecer e ier a 3ei, o

    /risto .odelo, e cultiar a Reela&+o, #a%a necessidade de cleresias, religiosospro(issionais, grupos metidos a donos da 0erdade e da Doutrina, ou qualquer (orma de

    prepotncias mandonistas, isso ! erro crasso, ! cio #erdado dos erros e das ignor7ncias

    dos remotos milnios' Euem quer que se d ao trabal#o de estudar a #ist4ria das religi"es

    e das cleresias, e de todos os demais manobrismos sect$rios, descobrir$ o ne(ando

    trabal#o dos cios capciosos e demag4gicos, enolendo e su%eitando as mel#ores

    inten&"es dos mel#ores re(ormadores' 6rans(ormar o 0A;G3 DA 0RDAD, no

    roteiro da ignor7ncia, do erro e das capciosidades, isso ! o que tem acontecido' o /risto

    Diino .olde, principalmente le, que ensinou tudo sobre H. PA- H PR-;/[P-, H.

    PA*6R .D3ADR, H. /;*3ADR G;RA3-UAD, (oi at! aqui, omais atrai&oado de todos, Aquele contra Euem a contradi&+o mais atirou e ie atirando

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    suas pedras'

    P m termos tais, qual a ideal -GRFA D F*H*, /R-*6 D-0-; .3D?

    R /ada indiduo ser um per(eito representante da 3ei .oral iida, do Amor2

    ren)ncia exempli(icado, e do /onsolador diinamente praticado' leando a tese T altura

    coletia, ou em termos de agrupamento, que ningu!m se %ulgue especial, dono da0RDAD e da DH6R-;A, ou das conscincias al#eias' Acima de tudo, que ningu!m

    coloque #omens, liros, igre%in#as, acima dos De5 .andamentos e do /risto Diino

    .olde, porque as DHA* 6*6.H;A* Q-W-* 0RDAD-RA*, *I

    -;*6-6H-JK* D-0-;A*, pairam acima de conceitos #umanos, e quem contra 3A*

    agir, ainda que se%a por ignor7ncia, ter$ contas a a%ustar com a FH*6-JA D-0-;A'

    P ;+o ! sublime, poder con(iar numa 0RDAD AB*3H6A, numa FH*6-JA

    PRQ-6A e numa *AGRADA Q-;A3-DAD?

    R 0A;G3 DA FH*6-JA D-0-;A in(orma certo e para sempre, e c#ega na#ora que o PR-;/[P- ou DH* quis' Atra!s dos tempos, a 0RDAD 66A3 que ele

    exp"e, a todo esprito conscienti5ar$' *e algu!m n+o quiser aceit$2lo na 6erra, ou agora,

    em outros mundos e em outros tempos ter$ de (a52lo, porque a 0RDAD n+o muda, !

    terna, Per(eita e -mut$el'

    P Eual seria a mais urgente adertncia, ou o mel#or aiso a ser (eito?

    R A singela adertncia engloba trs (atores essenciais9

    1 6udo ! regido por 3eis Diinas Qundamentais

    : A xcelsa Doutrina, deixada por Fesus, n+o (oi de *ua (abrica&+o, nem de espritosquaisquer, mas sim do PA-, PR-;/[P- H DH*

    < destino do Planeta e da umanidade a Deus pertence, sendo que os scal"es

    /rsticos Direcionais, apenas executar+o o PRGRA.A D-0-;, sendo normal que tudo

    lucrar$, aquele que n+o procurar antepor pretextos #umanos Ts 3-* D-0-;A*

    QH;DA.;6A-*'

    P no presente #ist4rico, com a umanidade entregue a toda sorte de (al#as ou

    cios ne(andos, erros ou negligncias comprometedoras, o rigor de 0A;G3 DA

    FH*6-JA D-0-;A poder$ ser pratic$el? ;+o ! por demais exigente, para quem tanto

    ainda apresenta de de(icincias?

    R W PRGRA.A D-0-; para ir a ser executado' Euem quiser #erdar o ;0

    /WH A ;0A 6RRA, que atra!s dos s!culos se ir+o apresentando, que (a&a quest+o

    de dar de si o mel#or possel, at! c#egar T PRQ-JI' m erdade a(irmamos, que se

    algu!m quiser realmente encer, ter$ de lutar, dentro de si mesmo, com o pior dos

    inimigos, que ! o fermento dos fariseus a #ipocrisia' 6ereis de recon#ecer, daqui para a

    (rente, a import7ncia da simplicidade, da pure5a e da ternura'

    P *4 de pensar na derrocada, ou no (im dos religiosos pro(issionais, n+o (a5 preer o

    taman#o da reolu&+o conscienti5adora do esprito?

    R ;+o apenas dos religiosos pro(issionais, mas tamb!m dos gratuitos (an$ticos por

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    #omens, liros, seitas etc' 6udo quanto constitui, para o esprito, oblitera&+o ou oclus+o

    intelectual, de car$ter inici$tico, para (aorecer donos de religi"es, cleresias, seitas ou

    agrupamentos misonestas, sob pretextos quaisquer, dee ser combatido com a (or&a da

    0RDAD EH D-0-;-UA' Ademais, n+o ser$ t+o di(cil a quem se%a inteligente e

    #onesto, recon#ecer que Deus, o Princpio, nunca (oi um -;D-0[DH O6R-R,

    d!spota, egosta, aidoso, dese%oso de adula&"es, de lambetismos escraos de todas as

    mis!rias #umanas, por isso mesmo m4rbido protetor de est)pidos ou #ip4critas

    intermedi$rios, (ingidos de ministros, pastores etc' Euem manda procurar Deus, o Princpio,

    (ora e por meio de (ingimentos ou salamaleques, rituais engodos end$eis aos tolos, !

    classe ou indiduo que precisa acabar, a bem da 0RDAD, do A.R e da 0-R6HD'

    P os exploradores de dons espirituais ou carismas? 6amb!m estes, n+o constituem

    uma demonstra&+o de imoralidade, de crime a ser combatido?

    R A documenta&+o bblica apresentada, tendo a 3ei de Deus pela (rente, apresenta o

    que pode e dee ser sabido, por parte da umanidade, quer para aqueles que ten#am depedir, quer para aqueles que ten#am de dar o produto de seus dons' .inist!rio do

    /onsolador, generali5ado por Fesus, tendo pela (rente a 3ei .oral e o mesmo Fesus, proa

    certo e para sempre, como cultiar os carismas ou dons espirituais' captulo inte e

    dois, do Apocalipse, resume tudo em temos de adertncia'

    P ntretanto, quanta gente (ala em Deus, na 0erdade, na 3ei .oral, no /risto .odelo e

    nas 0irtudes em geral, e n+o (a5 mais do que esconder a 0erdade, mentir em bene(cio de

    seus (anatismos, de seus politiquismos, de quantas su%idades #umanas possam ser

    imaginadas?

    R ntretanto, tamb!m existe um n)mero mnimo, que (ica realmente com a 3ei.oral, com o /risto .odelo e com as 0irtudes Diinas, como assinala o captulo

    quator5e do Apocalipse, em seu inteligente simbolismo' -ndicar a PRQ-JI a ser

    atingida atra!s do ;0 /WH DA ;0A 6RRA, n+o quer di5er que se exi%a, de

    imediato semel#ante reali5a&+o' 6rate cada um, que $ sendo aisado, de (a5er o

    mel#or possel, para que tamb!m $ crescendo mais nas Gl4rias Diinas, e

    concorrendo para o mais pro(undo e per(eito moimento de renoa&+o, de toda a

    ist4ria da umanidade'

    P ;+o ! lastim$el, que estando tudo escrito, na Bblia, tanta gente que ie de

    explorar as gentes em nome da Bblia, n+o entende realmente das suas erdades, n+oprocede como deeria proceder?

    R 6amb!m Fesus, quando estee na carne, mandou que aprendessem a ler a scritura,

    o 0el#o 6estamento, para entenderem o *eu trabal#o messi7nico' ;+o entenderam e

    cometeram monstruoso crime' m cincias, artes e intelectualidade tudo progrediu muito,

    mas espiritual e moralmente, as su%idades continuam'

    P Eual o retrato, ent+o, do erdadeiro mentor espiritual?

    R Aquele que mais con#ece e ie a 3ei .oral e o xemplo de /omportamento de Fesus

    o mais lire de aparncias de culto o mais simples, puro e terno en(im, o menos (ingido, querperante o Princpio, quer perante seus irm+os' se (or portador de algum dom espiritual ou

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    carisma, tanto mais ser$ respons$el perante a FH*6-JA D-0-;A'

    P Eual dee ser o obeti!o "rin#i"al do erdadeiro mentor espiritual?

    R 6odo e qualquer indiduo dee obriga&+o total T H;-DAD DH6R-;XR-A, T

    DH6R-;A QH;DA.;6A3, que ensina o PR-;/[P- 8;-/, A 3- .RA3,

    /R-*6 D-0-; .3D /H36-0 D /;*3ADR, DA R03AJIPR 3 G;RA3-UADA' ssas quatro realidades doutrin$rias pairam acima de toda

    e qualquer conceitua&+o #umana, para serem o que s+o, e quem quiser pensar

    #onestamente, para agir con(orme o Desgnio do Princpio 8nico, ou Deus, tem a o

    *P[R-6 D PRGRA.A D-0-;, que a Bblia %udeu2crist+ apresenta, como nen#um

    outro 3iro -nici$tico o (a5'

    P Eual o maior inimigo, no presente momento #ist4rico, das $uatro realidades

    doutrin$rias (undamentais?

    R -gnor7ncias e #ipocrisias' ;+o perguntou, %$, por que a #ipocrisia comanda oespet$culo? s #omens pensam em termos de /ontinentes, de Ra&as, de Poos, de

    Religi"es, de *eitas, de Qiloso(ia, de grupin#os, de interesses subalternos, de prepotncias

    mandonistas, de tabelin#as (abricadas por #omens, de liturgias, de dogmas, de simula&"es

    etc' pior n+o ! o erro praticado por ignor7ncia, mas sim o erro praticado por #ipocrisia,

    para acobertar mseros interesses subalternos' Euem quiser con#ecer os #orrores da

    #ipocrisia, dos males que os #omens respons$eis engendram para si pr4prios, procure

    obser$2los do mundo espiritual' Por (ora mostram o (also erni5, por dentro reelam

    su%idades repugnantes'

    P W grande o n)mero dos que saem da carne, apenas parecendo %ustos, tendo queen(rentar o produto de seus (ingimentos?

    R W muito grande o n)mero dos que saem da carne ostentando pomposos r4tulos

    religiosistas, ou doutrin$rios, e que, no entanto, s+o obrigados a ier em planos

    espirituais constrangedores' Euem sabe de modo certo, ou como DH* EHR, e procede

    como o seu interesse subalterno exige, que outro rumo poder$ ter? *e aqueles que no

    mundo se %ulgam apenas su%eitos aos donos de religi"es, ou obedientes a seus respectios

    mentores religiosos, soubessem realmente o que eles s+o, perante a FH*6-JA D-0-;A,

    por certo as coisas mudariam e muito, no campo das obriga&"es espirituais'

    P como poderiam c#egar a esse con#ecimento?R /#egar+o a esse con#ecimento, sem d)ida, porque a Q-;A3-DAD *AGRADA

    pertence ao PR-;/[P- 8;-/' Apenas, custar$ mais ou menos tempo, e so(rimentos,

    porque s+o poucos os que costumam ra#io#inarsobre as 0RDAD* D-0-;A* H

    QH;DA.;6A-*' A 3ei .oral, o /risto .odelo e a Reela&+o (alam a cada indiduo,

    a cada esprito, nunca di5em que uns responder+o por outros, perante a FH*6-JA

    D-0-;A' Portanto, em lugar de andar algu!m se escrai5ando a engodos inentados por

    #omens, religi"es ou sectarismos que engordam os seus pro(issionais, ou (orram orgul#os

    e aidades de certos mentores, que se d ao trabal#o de ier a 3ei .oral, segundo os

    xemplos do /risto Diino .olde'P sse ! o *P[R-6 DA R*6AHRAJI D /R-*6-A;-*., que ter$ de

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    triun(ar?

    R Euando algu!m perguntaa a Fesus, sobre como agir, le respondia que (osse e

    iesse con(orme a 3ei de Deus' sobre a *ua condi&+o de /risto xemplo de

    /omportamento, a(irmou *R /A.-;, 0RDAD 0-DA, e que os *eus inimigos

    seriam esmigal#ados' A 3ei ! /ZD-G D D/V;/-A e a ida de Fesus ! O.P3D /.PR6A.;6'

    P diante dessas DHA* 6*6.H;A*, toda ceri5 se curar$?

    R ;o Princpio tudo ! terno, Per(eito e -mut$el, enquanto o #omem dee a si

    mesmo o processo desabroc#$el e trans(orm$el, at! atingir a uni+o ibracional total

    com o Princpio' Qugir da ignor7ncia e da #ipocrisia, eis o mel#or /.PR6A.;6,

    eis a xcelsa Doutrina do /amin#o, deixada por Fesus, que tee por acr!scimo a Gra&a da

    Reela&+o Generali5ada, como ensina nos Atos, captulo dois'

    P ;+o ! marail#oso saber que, para con#ecer o *P[R-6 DA DH6R-;A, bempouco precisa ser lido?

    R A 3ei de Deus ! curta e Fesus (oi o #omem mais erdadeiro, simples e #umilde'

    /omo adertncia de Deus, a todo esprito, paira o 6)mulo 0a5io' 6ende cuidado com a

    contradi&+o, ou com as suas pedradas, porque a ignor7ncia e a #ipocrisia usando as mais

    (ingidas estiduras, comandam realmente o espet$culo c#amado religioso' Planeta e sua

    umanidade atingiram a meia2idade, deendo entrar para a (ase de .A6HR-DAD

    03H6-0A' A ignor7ncia e a #ipocrisia ter+o de so(rer tremendos abalos, terreis

    esc7ndalos' 0ir$ portanto a #ora, em que os (ingidos ou rotulados do mundo, procurar+o

    re()gio nos montes de (ingimentos e aparncias, mas a 0RDAD os apan#ar$, paraentreg$2los T FH*6-JA D-0-;A'

    P ser+o bem2aenturados os erdadeiros, simples e ternos?

    R Assim est$ escrito, no *erm+o Pro(!tico' Procure cada um lutar contra suas

    tendncias negatias, corrup&"es, depraa&"es ou cios ne(andos, e a FH*6-JA D-0-;A

    o encamin#ar$ no rumo das Gl4rias spirituais, at! c#egar T H;-I D-0-;A, T

    participa&+o na D-0-;A HB-E^-DAD, 0-R6HD D-0-;A que sinteti5a todas as

    demais' lirin#o intitulado 0A;G3 DA FH*6-JA D-0-;A cont!m o recado

    celestial, que c#ega na #ora transitia mais importante da umanidade'

    P Eual a di(eren&a entre o conceito de "urifi#a%&odo esprito, e desabro#'amentodas 0irtudes Diinas do esprito?

    R Deus nada emanou de si impuro, mas sim com todas as 0irtudes Diinas em

    Potencial' conceito de puri(ica&+o ! menos certo, porque desabroc#ar o Reino de Deus,

    que est$ latente em cada esprito, isso ! que importa' problema de ressarcir culpas, ou

    limpar impure5as adquiridas pelo mau comportamento, ! coisa muito di(erente' Por

    legi"es se contam os espritos, que n+o tem /arma negatio, e que no entanto, est+o muito

    longe do grau de Hni+o Diina' /on#ecer a 0RDAD e praticar o B., eis a

    PRQ-6A R3-G-I, ou o 0RDAD-R /R-*6-A;-*.' Qoi isso que o /risto

    Diino .olde (e5 e ensinou a (a5er, como representante da H;-DAD D-0-;A, e mel#ordo que isso n+o existe, para cada um desabroc#ar em si, aquele Reino de Deus que %amais

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    ir$ do exterior, ou por meio de engodos ou simula&"es inentadas por #omens'

    P que mais dese%a o Princpio, dos *eus (il#os, ou centel#as emanadas, que %$ possam

    raciocinar e di(erenciar entre B. e .A3?

    R A mel#or conduta para com os irm+os'

    P que menos agrada a Deus, na conduta dos *eus (il#os?

    R Acima de tudo os (ingimentos religiosistas, a #ipocrisia' *endo Deus 0erdade,

    Fusti&a e Amor, isso quer de *eus (il#os, e n+o (ingimentos ou aparncias de culto'

    P Euando deixar+o as gentes, neste Planeta, de praticar engodos e simula&"es a ttulo

    de culto espiritual?

    R Euando, nas gentes, a inteligncia e #onestidade triun(arem sobre a ignor7ncia e a

    #ipocrisia'

    P Eual a di(eren&a, entre o PA**AD da umanidade e o QH6HR daumanidade?

    R A di(eren&a ! total, porque para tr$s est$ o germe espiritual que desabroc#ou at! certo

    ponto, e para a QR;6 est$ a Qinalidade *agrada, a totalidade a ser atingida, a integra&+o na

    H;-DAD D-0-;A' Por isso ! que estamos entregando T umanidade 0A;G3 DA

    FH*6-JA D-0-;A, curto e conciso, pro(undo ao in(inito, sprito 0erdade, acima de

    religi"es e sectarismos quaisquer'

    P m termos de percentagem, dentre os que desencarnam por dia, quantos saem bem,

    ou com merecimentos que garantam acol#imento imediato, da parte dos seridores

    espirituais?

    R -n(eli5mente, menos de inte por cento, sendo muito raros os que rumam aos reinos

    de muito mais lu5 e gl4ria' Euem goerna o (enNmeno ! a lei de peso espec(ico, ou das

    equidades ibracionais, e isto ningu!m consegue com artiman#as religiosistas, compradas

    a cleros quaisquer, ou por con(iar em ritualismos, supersti&"es etc' problema do esprito

    ! de 0RDAD a ser con#ecida, de A.R a ser praticado e de 0-R6HD* a serem

    acumuladas'

    P nt+o, pro(undos arrependimentos e remorsos esperam a grande maioria que a

    todos os momentos adentra o mundo dos espritos?

    R n+o ! por (alta de rotulismos, sacramentismos, religiosismos etc' Qaltam boas

    obras, amor, ternura, simplicidade, #onestidade para com o Princpio e para com o

    pr4ximo'

    P Fesus a(irmou, que aqueles que (orem dignos da ressurrei&+o, ser+o como os an%os

    do c!u' Dignos, ent+o, s+o os praticantes de boas obras, de amor e de ternura, n+o os

    (an$ticos por suas religi"es ou seitas?

    R Hma s4 ! a essncia do esprito, uma s4 ! a Fusti&a Diina, e, portanto ao que mais

    (icar com a 3ei de Deus e com o /risto Diino .olde, mais (icar+o as lu5es e as gl4rias

    dos reinos espirituais' Euem n+o desabroc#a em si a 0erdade, o Amor e a 0irtude, perdetempo se pretender procur$2los em segundos ou terceiros' 0A;G3 DA FH*6-JA

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    D-0-;A ! curto, conciso e clarssimo, e, por acr!scimo, os acontecimentos (uturos

    proar+o que ele (oi eniado por Deus, atra!s dos escal"es mensageiros'

    P .arcando, de modo incon(undel, a entrada no ;0 /WH ;A ;0A

    6RRA?

    R Disto saibam, quantos quiserem ser prudentes, para que possam #erdar a 6erra dos(uturos ciclos9 Dos meados do s!culo inte e um, em diante, tudo ter$ que mudar, em

    termos de comportamento #umano' A Fusti&a Diina moimentar$ as legi"es ao seu

    dispor, (a5endo compreender, custe o que custar, que nada no -n(inito e na ternidade

    (oge aos Desgnios do Princpio, Deus ou Pai Diino'

    P Hma e5 que a 6erra e a umanidade deer+o en(rentar tremendos abalos

    re(ormadores, para depois entrar na (ase que o Apocalipse c#ama ;0 /WH ;0A

    6RRA, ou segunda metade eolutia, como ter+o os donos de religi"es e sectarismos de

    se portar, perante os textos bblicos que tratam do Derrame de sprito sobre a carne?

    /ontinuar+o mentindo sobre a tare(a messi7nica do /risto .odelo?

    R /ontra a 3ei de Deus e contra o /risto Diino .olde toda contradi&+o se rebentar$'

    como a Reela&+o, a comunicabilidade dos an%os, espritos ou almas, ! realidade

    inerente Ts DHA* 6*6.H;A* -;DRRGX0-*, ($cil ! entender que as coisas

    se passar+o segundo a Fusti&a Diina, e n+o segundo ignor7ncias e #ipocrisias #umanas'

    P A ordem ! con(iar em Deus e na *ua -maculada Fusti&a?

    R Euando a pessoa ! ignorante, por certo descura das 3eis Regentes, das /ausas

    Determinantes, dos Poderes que est+o nos (undamentos de todos os acontecimentos,

    (enNmenos ou (atos exteriores mas o esprito l)cido, desabroc#ado em suas irtudesessenciais, que s+o as 0irtudes Diinas, isso n+o escapa' le sabe que a 0RDAD EH

    D-0-;-UA n+o ! a exterior, aparente ou transit4ria, mas sim a **V;/-A D-0-;A,

    ;-*/-;6, ;-PR*;6 ;-P6;6' ;esta sabedoria residem todas as

    sabedorias, e, portanto, (undamentam2se todas as esperan&as inteligentes e #onestas'

    como n+o poderia deixar de ser, uma Fusti&a Diina 5ela por tudo quanto ! acima de

    relatiismos #umanos, (eli5es ou in(eli5es' A todos os segundos desencarnam #omens

    ignorantes e s$bios, bem e mal intencionados''' mas ningu!m espere o desencarne do

    spa&o, do 6empo, do /osmo e das 3eis Regentes ou Qundamentais que tudo sustentam e

    destinam, em (un&+o do PR-;/[P- 8;-/, DH* H PA- D-0-;' se c#egou a #orado ;0 /WH DA ;0A 6RRA, ! porque c#egou a #ora em que as 3egi"es do

    *en#or Deus, ou Princpio 8nico, #+o de proar para Euem trabal#am, de Euem recebem

    ordens, e para o que (a5er, nos deidos tempos'

    P Deem entender os #omens, ent+o, que o moimento re(ormador, com seus

    tremendos abalos e pro(undas conquistas espirituais tem come&o nos scal"es Direcionais

    que goernam sistemas planet$rios etc'?

    R 6udo come&a no Princpio 8nico, Deus ou Pai Diino, (iltrando2se as Regncias

    pelos scal"es *uperiores, das .etagal$xias, Gal$xias, Grupos de *istemas, *istemas e

    Hnidades Planet$rias' .oimentos pro(undos nunca s+o isolados, deriam de outros maiseleados, que enolem outros .undos e outras umanidades' ntretanto, para cada

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    .undo e para cada umanidade, existe o seu PREHV AD.-;-*6RA6-0 ou peculiar'

    nosso recado ! peculiar aos terrcolas, porque Ts outras lota&"es planet$rias outros

    programas s+o deidos, relatiamente aos respectios est$gios eolutios etc'

    P Perante Deus, ou Princpio, o problema ! de ordem ibracional n+o geogr$(ica, para

    todos os e(eitos?R *e o problema (osse de ordem geogr$(ica, ou de dist7ncia material, sendo Deus

    nipresente, nisciente e nipotente, qualquer esprito, em qualquer local, em qualquer

    tempo, poderia manter com le contato indiidual inteligente, ou de algum outro modo

    possel, por!m direto' /omo a dist7ncia ! ibracional, e s4 o desabroc#amento ntimo

    (a5 crescer em teor ibracional, os que mais contato podem ter com o Princpio s+o os

    mais Hnos, ou mais cristi(icados' A lei que rege os contatos entre os scal"es Direcionais

    ! a ibracional, e esta lei n+o pode ser menos considerada, sob pena de causar dolorosas

    conseq]ncias' Euando, por algum motio consider$el, possa #aer (or&amento entre

    planos de grande aria&+o #ier$rquica, entre indiduos ou coletiidades, algum leado.entor dee promoer e preparar um tal (eito, e isso mesmo com rdens *uperiores' -sso

    ocorre, e tamb!m proa a import7ncia (undamental das leis que regem as #ierarquias'

    P Por isso, ! que a Diina Hbiq]idade ! a 0irtude Diina que sinteti5a todas as

    demais?

    R ;ingu!m pode a(irmar, dentre as 0irtudes Diinas, se #$ maiores ou menores, mas

    podemos e deemos a(irmar, que para os espritos que se +o tornando mais unos e

    ibr$teis, a Diina Hbiq]idade representa todas as demais 0irtudes Diinas

    desabroc#adas' la n+o est$, de modo algum, em grau diini5ado, se as outras n+o

    estierem, caracteri5ando a elea&+o do esprito, do indiduo' como, para todos ose(eitos, n+o #$ saltos no desabroc#amento das 0irtudes Diinas, o esprito ai se

    integrando aos poucos no Princpio ou Deus, sem c#oques, at! recon#ecer que tudo !

    D-0-;A.;6 ;R.A3, que oltar T H;-DAD D-0-;A ! o destino de todos os

    espritos' Por todos os motios, concitamos no sentido de ier a 3ei .oral e os Diinos

    xemplos do /risto .odelo, para que as supremas gl4rias do esprito possam desabroc#ar

    e prealecer para sempre' /om o ;0 /WH A ;0A 6RRA, ir+o os (atos

    comproantes, custe o que custar' *e%am pelo menos inteligentes, aqueles que c#egarem

    aos mais (undamentais con#ecimentos, porque eles nunca c#egam por acaso, sempre

    tra5em responsabilidades equialentes, das quais ningu!m poder$ (ugir'P Euem est$ encarnado, neste s!culo, ou podendo participar do grande moimento de

    transi&+o, pode considerar2se (eli5?

    R grande moimento transitio, que tem no s!culo inte da ra /rist+ o seu !rtice,

    ! geral, tamb!m enole os reinos espirituais luminosos, aqueles que possam e necessitam

    en(rentar os acontecimentos' /omo ! ($cil recon#ecer, alguns reinos est+o muito para

    baixo, n+o merecem ainda os re(lexos das conuls"es que trar+o mel#oras, sendo que

    outros reinos pairam acima de tais contingncias' Assim mesmo, a (aixa que abrange

    encarnados e desencarnados ! astssima' /om o des(iar dos s!culos e milnios, que

    caracteri5am o ;0 /WH A ;0A 6RRA, ou a segunda metade eolutia, #aer$aan&o geral, no rumo da -;6GRAJI D-0-;-UADRA' mais importante,

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    realmente, ! cada um se compenetrar que n+o con!m ser cabrito, que n+o con!m ser

    expulso da 6erra, porque a (ase mais di(cil est$ (indando, para dar lugar aos tempos em

    que grandes conquistas cient(icas tornar+o a umanidade muito mais (eli5'

    P Proando, com isso, que o Planeta eolui e a sua lota&+o #umana acompan#a e

    participa do progresso?R ;ada existe sem (inalidade, e, portanto, progresso ! lei normal, para o esprito e

    para a mat!ria' s espritos lotados num Planeta deem participar do seu progresso, ao

    longo dos mil#"es de anos, e n+o iem transitando pelos Planetas, como (alsamente

    alguns entendem' 6odos os Planetas #abitados tem os seus reinos, c!us, ou (aixas

    #abitacionais, que +o das mais treosas Ts mais bril#antes e gloriosas' plano carnal !

    um aonde todos os espritos aparentam igualdade durante a encarna&+o, mas os reinos

    espirituais, pertencentes T Furisdi&+o Planet$ria, s+o contados por mil#ares' A 6erra tem as

    (aixas tenebrosas da sub2crosta e tem, para (ora, as (aixas umbrosas' Depois come&am as

    (aixas ou c!us menos luminosos, e num crescendo lentssimo, est+o os reinos de mais lu5e mais gl4ria' Para o esprito merecedor, n+o se (a5 necess$rio migrar para mundos

    mel#ores, porque a 6erra tem os seus c!us gloriosos, al!m de n+o ser a carne, ou a

    condi&+o de encarnado, a (inalidade do esprito' .uitos s+o %$ os liros que tratam dos

    reinos ou das (aixas aonde os espritos podem ier, tudo consoante o seu grau de

    merecimento ou suas condi&"es ibracionais' plano carnal ! o ambiente escolar, ! a

    (or%a, ! o lugar onde maiores e menores se encontram, para que uns possam ensinar e

    outros aprender, para que todos gan#em no rumo da integra&+o diini5adora' De longe em

    longe tem aparecido alguns ultos maiores, at! muito maiores, entregando nsinos

    -nici$ticos Qundamentais' Deus sabe o que (a5 e *eus /ristos, /ondutores de .undos e de

    umanidades, sabem como orientar *eus tutelados, tamb!m obserando a lei dos escal"es

    imediatos' *e algu!m quiser pensar certo, lembre2se de que em Deus tudo paira

    rigorosamente no seio da absoluta disciplina'

    P Eual a primeira disciplina, para merecer os reinos de mais lu5 e gl4ria?

    R A disciplina (undamental ! a de RD. .RA3, que o esprito em a

    compreender quando atinge o nel da racionalidade, depois de reali5ar toda a escalada

    biol4gica sub2#umana' *em eolu&+o n+o #$ inteligncia, raciocnio, pondera&+o,

    conceitua&+o e classi(ica&+o' senso de .RA3 ! (il#o dos mil#"es de anos iidos, e !

    por ele que o esprito ie o /.PR6A.;6 O.P3AR, sublimando oudiini5ando o perisprito, o carro da alma'

    P Aonde o carro da alma, o perisprito, pela sua condi&+o de eculo, n+o puder entrar,

    o seu dono n+o poder$ (a52lo?

    R Por Deus ! o perisprito o carro da alma, e, portanto, quem quiser adentrar os reinos

    de mais lu5 e mais gl4ria, trate de ilumin$2lo, glori(ic$2lo etc' .uito mais do que isso, os

    reinos de lu5 do Planeta, dee o esprito atingir, pois deer$ atingir a H;-DAD 66A3,

    H *R *P[R-6 0RDAD, /. PR-;/[P- W' ;o entanto, como n+o #$

    saltos, como lentssima ! a sublima&+o do perisprito, ou segundo o lentssimo

    desabroc#ar das 0irtudes Diinas do esprito, bom ! que o mesmo n+o perca todas asoportunidades de acumular *abedoria e Amor' Aquilo que a *abedoria e o Amor n+o

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    (i5erem, pela diini5a&+o do perisprito, nada mais (ar$' .as a *abedoria e o Amor s+o as

    armas do esprito, n+o do perisprito, que ! sempre secund$rio' W o esprito quem elabora

    o perisprito, ou carro da alma, para depois poder us$2lo como eculo condutor'

    esprito inteligente sabe, per(eitamente, que diini5ar o perisprito ! o mesmo que poder

    ingressar nos reinos diini5ados at! c#egar o tempo em que, sendo *P[R-6

    0RDAD, pairar$ acima dos 0[/H3* O6R-R* EHA-*EHR' 3igado

    totalmente, ou H; 66A3 /. PR-;/[P-, participar$ totalmente da D-0-;A

    HB-E^-DAD, ou D**A 0-R6HD D-0-;A' ntretanto, isto por ora paira acima de

    ossos sentidos %$ desabroc#ados' Qica o aiso, de RD. D-0-;A, e quem quiser ser

    inteligente e #onesto, saiba como se comportar, n+o (ugindo da 0RDAD, n+o a

    escondendo dos seus irm+os, sob o #ip4crita pretexto, de que a 0RDAD gera con(us+o'

    P /om a%uda de algu!m superior, pode o in(erior isitar planos ou reinos superiores?

    R xemplo (iel est$ no liro A 0-DA ;* .H;D* -;0-*[0-*, que todos os

    estudiosos da 0RDAD deiam ler' Qatos dessa ordem d+o2se, e muito, nos reinosespirituais' Basta que #a%a merecimento, da parte do pedinte, para que os seus mentores

    locais proidenciem a iagem'

    P Eual o raciocnio mais direto, ($cil e (rontal, para se executar a 0ontade do

    Princpio ou Deus?

    R Recon#ecer que no Princpio ou Deus tudo ! quest+o de 3eis, lementos e Qatos,

    n+o #aendo milagres, mist!rios ou enigmas, entre le e *eus (il#os' lirin#o intitulado

    0A;G3 DA FH*6-JA D-0-;A, cont!m o aiso certo, pairando acima de

    interesses subalternos, de religiosos, sect$rios ou quaisquer outros (abricantes de engodos

    pre%udiciais'

    P Por onde o esprito reela o m$ximo da ignor7ncia?

    R Euando c#ega a saber que ! portador de todas as 0-R6HD* D-0-;A*, que l#e

    cumpre desabroc#ar, con#ecendo a 0RDAD e praticando o B., e, no entanto, ie

    procurando Deus (ora, atra!s de (ormalismos, simula&"es, idolatrias ou engodos'

    P ntretanto, quanta gente ie cultiando o mediunismo, de modos e para (ins os

    mais treosos ou repugnantes?

    R At! o presente, n+o existe 0-R6HD D-0-;A alguma, da qual o terrcola n+o

    ten#a (eito mau uso' W por isso que os reinos de trea, pranto e ranger de dentes est+oc#eios de crentes de toda sorte, clamando *en#or_ *en#or_ sem que ningu!m atenda' A

    ignor7ncia ! o diabo que realmente existe, e a #ipocrisia ! o camin#o que mais depressa

    condu5 T trea e ao ranger de dentes, sem esquecer as encarna&"es dolorosas, expiat4rias

    etc'

    P *empre a 3ei de Deus e o /risto Diino .olde, como (atores inici$ticos contra os quais se

    #+o de puleri5ar o pranto e ranger de dentes?

    R saibam, todos os (il#os de Deus, que os (uturos ciclos eolutios #+o de patentear

    as DHA* 6*6.H;A*, Q-W-* 0RDAD-RA*, com muito mais rigor, por que !normal a Fusti&a Diina exigir mais, de quem mais ten#a con#ecimentos e regalias

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    cient(icas ao seu alcance' De maneira alguma os #abitantes da 6erra poder+o ier, daqui

    para a (rente, como ieram at! aqui' Aqueles (atos narrados no captulo do5e do

    Apocalipse, coincidem com o t!rmino da Restaura&+o do /ristianismo, e /ristianismo, sem

    3ei .oral, sem o /risto xemplo de /omportamento, e sem o /onsolador por le

    generali5ado, n+o existe' *er testemun#a de Deus n+o ! ser testemun#a da #ipocrisia, como

    tem acontecido, por parte dos que tem endido e dos que tem comprado malabarismos ou

    engodos religiosistas' As legi"es do *en#or Deus #+o de atiar medidas, daqui para a (rente,

    no sentido de muito mais respeito Ts 3eis Regentes Qundamentais' as 3ei Diinas querem

    .oral e Amor nas obras, n+o querem (ingimentos ou malabarismos praticados em nome de

    Deus'

    P assim agindo, tamb!m ter+o mel#ores contatos medi)nicos?

    R como poder+o ter liga&+o com os Reinos spirituais *uperiores, pessoas que

    iem (ora da 3ei .oral e (ora do /risto Diino .olde? -r$ algu!m, porentura destruir a

    lei dos semel'antes? (ica dito, de uma e5 para sempre, que nen#um espritocomunicante, ou encarnado, ! maior do que a 3ei de Deus e o /risto Diino .olde' que

    o Princpio estabeleceu como -;*6-6H-JK* D-0-;A*, assim permanecer$ at! a

    consuma&+o eolutia do Planeta e da umanidade' Euem lutar contra ser$ esmigal#ado

    pela sua mesma estultcia'

    P 6emos a a A3.A D ;0 6*6A.;6?

    R A 3ei .oral estaa dada e o /risto .odelo sempre mandou i2la' Euanto ao

    angel#o do /risto Diino .olde, (oi e ! a 0-DA EH 3 0-0H' 6odos quantos

    escreeram, e aqueles que mais tarde (i5eram tradu&"es, interpreta&"es ou ulgatas nada

    mais (i5eram do que */R0R H ;*-;AR, segundo como puderam entender, tendo#aido muitos que cometeram desios propositais, em bene(cio de seus interesses

    subalternos, religiosos, sect$rios, politiqueiros, editoriais e outros'

    P ;os reinos espirituais a documenta&+o ! a per(eita?

    R *im, por!m at! certos reinos, porque mais para o Diino, ou mais para a

    H;-DAD, nen#um documento escrito ! necess$rio, porque a 0RDAD AB*3H6A

    dispensa (ormas ou exteriorismos quaisquer' ntendam, tamb!m de uma e5 para sempre,

    que Deus n+o precisa de liros, e que as centel#as, ou espritos, que se +o a le

    integrando, +o dispensando, tamb!m, quaisquer (ormas ou exteriorismos'P Por isso Fesus a(irmou, que *uas palaras eram *P[R-6 0-DA?

    R Resta, portanto, que os (il#os de Deus procurem entender o que ! *P[R-6

    0-DA'

    P Porque di5 os fil'os de Deuse n+o os discpulos do /risto .odelo?

    R /risto .odelo nunca disse que estaa (abricando erdades ou doutrinas para

    Deus, mas sim estaa /H.PR-;D A 0;6AD D DH*' ntendam que /ristos s+o

    em n)mero in(inito, enquanto Deus ! H.' A .AR/A -;-/-X6-/A D-OADA PR

    F*H* W R-; EH ;I 6RX Q-., P-* 0A3 /. -;*6-6H-JI.D3AR, ;EHA;6 EH *HA PA**AG. P3A D-RJI P3A;6XR-A,

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    H A D EHA3EHR H6R /R-*6 H D-R6R, W QA6 PA**AG-R' ;as

    Altas s(eras de Poder tamb!m #$ eolu&+o, os /ristos Diretores de Planetas +o para os

    *istemas Planet$rios, Aqueles para os Grupos de *istemas, Aqueles para as Gal$xias,

    Aqueles outros para as .etagal$xias, at! que atin%am a H;-I 66A3 /.

    PR-;/[P- 8;-/, A EHA3 /A.A-* DH*, PA- D-0-; etc' *e bem quiseres

    entender, 0Z* *-* DH**, ou destinados a 3HU* e a G3ZR-A* que por ora estais

    longe de compreender' ntretanto, a RA;JA D-0-;A est$ ao osso dispor, e n+o ir$

    /. .*6RA* O6R-R*'

    P /onsiderando os trs (atores b$sicos, R-G. D-0-;A, PR/**

    03H6-0 e *AGRADA Q-;A3-DAD, a qual deles se poderia atribuir mais

    import7ncia?

    R m princpio tudo ! importante, porque nada ! em Deus in)til ou por acaso' 6udo

    encerra o seu porqu, tudo di5 alguma coisa, porque tudo proa que leis existem e

    (uncionam, ainda que o #omem n+o saiba con#ecer e explicar' 6odaia, se a import7ncia aque se re(ere ! a antagem para o esprito, ou c#amado (il#o de Deus, o mais importante !

    a *agrada Qinalidade, a consuma&+o eolutia, a participa&+o normal nas 0-R6HD*

    D-0-;A*' Para e(eito de estudo, consideremos9

    A A rigem a Deus pertence, em nada pode o 4ulo espiritual, ou centel#a emanada

    do Princpio, porque come&a totalmente inconsciente, com todas as 0-R6HD*

    D-0-;A* em potencial' Euem tudo manda e tudo pode ! Deus, o Princpio, como

    R-G. D*6-;AJI'

    B Processo olutio implica em toda uma escalada, que ai da inconscincia total

    T /;*/-;6-UAJI D-0-;A, somando todo o moimento, no seio das realidadesecol4gicas e mesol4gicas, nos meios ou planos encarnados e desencarnados, onde as

    aria&"es ibracionais e dimensionais atingem amplid"es circunstanciais que nen#um

    encarnado saberia considerar, porque nos prim4rdios da existncia, a centel#a ie em

    ambientes astrais apropriados ibracionalmente, totalmente di(erentes do que pode o

    #omem do presente est$gio eolutio considerar' .uito depois, mil#"es ou bil#"es de

    anos depois, desabroc#ando as 0-R6HD* D-0-;A* 3A6;6*, mas em termos de

    instintos, ai (or%ando o carro da alma, o perisprito, cu%a capacidade de metamor(ose !

    in(inita, deendo um dia c#egar a ser PHRA 3HU D-0-;A, para mais tarde, ou na

    *AGRADA Q-;A3-DAD, deixar de existir como algo exterior, ou carro da alma, porqueent+o a centel#a W DH* . DH*, W *P[R-6 0RDAD, W PAR6

    -;6GRA;6 DA H;-DAD D-0-;A' /on!m entender isto, com todo o rigor

    .RA3 possel, porque muitos s+o os que (alam em Processo olutio, por!m o

    per(eito con#ecimento est$ muito acima do que imaginam' ;o seio do processo eolutio,

    diremos, o esprito come&a nada sabendo e podendo, para terminar tudo em si mesmo

    administrando, por Delega&+o Diina, em irtude do *agrado Direito de Relatio 3ire

    Arbtrio' Deus quer entenda2se bem, que *eus (il#os se%am %u5es2em2causa2pr4pria, at!

    atingirem o *6AD D H;-I 66A3, quando de inteligncias indiiduais se

    trans(ormar+o em -;63-GV;/-A 8;-/A' Primeiro, ningu!m ! menos do que centel#a

    de Deus, e, depois, ningu!m deixar$ de ser DH* . DH*' Processo olutio

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    cont!m tudo isso, em R-G. D-0-;A, .0-.;6 03HJI, *AGRADA

    Q-;A3-DAD'

    / lirin#o intitulado 0A;G3 DA FH*6-JA D-0-;A cont!m ensinamentos

    sobre a *AGRADA Q-;A3-DAD, que nen#um (il#o de Deus, daqui para (rente, tem o

    direito de ignorar' *er e existir implica, note2se bem, no deer de uma Q-;A3-DAD aser atingida' W muita (alta de dignidade espiritual, atingir a centel#a a (ase da inteligncia

    e da ra5+o, e continuar ignorando ou negando a sua *AGRADA Q-;A3-DAD' m

    erdade a(irmamos, que a (ase do ;0 /WH DA ;0A 6RRA, ir$ (a5er com que

    os espritos, lotados na 6erra, en#am a encarar as 0RDAD* D-0-;A*, que s+o as

    *HA* 0RDAD*, com muito mais dignidade'

    P Por que pensam alguns estudiosos, que o esprito s4 pode come&ar com a mat!ria,

    ainda que se%a nos prim4rdios da subst7ncia?

    R Pensar ! direito que assiste, e de pensar mel#or ou pior, certo ou errado os #omens

    de todos os tempos o (i5eram' sse conceito ! ridculo, porque tudo come&a no *P[R-68;-/, e pretender que a centel#a espiritual ten#a come&o na mat!ria ! estultcia' A

    come&ar da 3u5 Diina, incio daquilo que ir$ a ser a mat!ria densa, passando por todas

    as gamas ou estados de potencialidade, a mat!ria ! (erramenta ou instrumento da centel#a

    espiritual' Para com Deus, ou Princpio, mat!ria c4smica, os .undos alem como casca,

    estimenta exterior etc' Da mesma (orma para a centel#a ou esprito, a come&ar da 3u5

    Diina ou das subst7ncias, a mat!ria ! casca, ! (erramenta exterior, ! instrumento

    passageiro' /on(undir o -;6R-R **;/-A3, *P[R-6, com o O6R-R ou a

    QRRA.;6A, ! muito errado, embora em princpio tudo se%a H. *Z, tudo se%a DH*'

    /ompreender a H;-DAD D-0-;A que d$ origem a tudo, na **V;/-A D 6HD, !inteligente, ! real, mas ! necess$rio distinguir as (ormas de mani(esta&+o, de

    potencialidades ibracionais, de est$gios #ier$rquicos etc'

    P Por que os #omens apreciam tanto as meias2erdades?

    R Por que, pergunto eu, o /risto Diino .olde encarou a #ipocrisia como o ponto2de2

    partida dos maiores males e crimes? Euem ! que ie de(endendo conceitos e

    preconceitos errados? Euem ie (abricando tabelin#as ignaras, (irmadas em meias2

    erdades? Euem ! que, em (un&+o dos interesses do bolso, estNmago, sexo, orgul#o,

    egosmo, ci)mes sect$rios e outros, ie escondendo a 0RDAD, atrai&oando o A.R

    e enxoal#ando a 0-R6HD?

    P ;+o (oi contra os sacerdotes, escribas e (ariseus, que Fesus usou as mais eementes

    acusa&"es?

    R /risto Diino .olde acusou a todos os maiores da sociedade, pelo (ato de

    agirem com (alta de respeito e miseric4rdia para com os mais pequeninos ou #umildes'

    Por!m, *uas maiores acusa&"es (oram contra os sacerdotes, escribas e (ariseus, por causa

    de suas (alsas import7ncias religiosas ou doutrin$rias' As autoridades temporais costumam

    errar em nome das c#amadas erdades temporais, mas aqueles que se aroram em donos

    da 0RDAD e da DH6R-;A, e portanto das conscincias al#eias, s+o muito maiserrados e criminosos'

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

    24/39

    P .as, ent+o, deemos pretender que o lder doutrin$rio se%a PRQ-6? ;+o ! certo

    que, nem o /risto Diino .olde aceitou ser c#amado de B.?

    R /omo esprito encarnado, Fesus era su%eito Ts relatiidades #umanas' mbora *ua

    /onscincia Diini5ada, tin#a de recon#ecer a condi&+o de encarnado em um mundo ou

    meio muitssimo in(erior' ntretanto, tudo quanto (alou e (e5, (oi no sentido da*-;/R-DAD, DA PHRUA D -;6;JI, D ;H;/A .;6-R

    PRP*-6A3.;6, D FA.A-* *R -PZ/R-6A' A 3ei de Deus n+o (oi dada, para

    que os #abitantes da 6erra num repente a (ossem executando''' /risto .odelo n+o (oi

    eniado para que num repente os #abitantes da 6erra se tornassem D-0-;* .3D*'''

    As .D-DA* PRQ-6A* s+o ob%etios a atingir, s+o conquistas a serem reali5adas no

    imo de cada um, atra!s dos tempos, e a #ipocrisia, o (ingimento criminoso, ! o seu maior

    inimigo' Ao lder doutrin$rio cumpre, acima de tudo, DAR D-G;* QRH6* P3

    O.P3' sse ! o 0A;G3 DA FH*6-JA D-0-;A, que estamos encarregados

    de restaurar no mundo' le n+o come&ou com .ois!s, quando transmitiu a 3ei .oral,

    nem com Fesus, quando deixou as marcas imorredouras da Diina .odelagem, pois a

    *.ADHRA D-0-;A em dos prim4rdios inici$ticos, e qualquer pessoa #onesta,

    querendo saber, encontrar$ as mesmas 0RDAD* QH;DA.;6A-* nos mais antigos

    documentos inici$ticos'

    P Eual o mais importante requisito, para aquele que pretende os mel#ores ou mais

    puros contatos medi)nicos?

    R m primeiro lugar est$ a lei das equidades ibracionais, ou a lei dos semel#antes,

    que abarca m)ltiplos (atores' A lei das #ierarquias, em todos os graus e em todo e

    qualquer campo de sabedoria e atiidade, nunca deixar$ de (uncionar, determinandoe(eitos correlatos ou conseq]entes' ntretanto, como denominador comum, ! a elea&+o

    moral do indiduo e do agrupamento, o (ator mais necess$rio' A responsabilidade dos

    encarnados ! total, no que tange aos espritos comunicantes' ;+o basta querer tais ou

    quais contatos, ! necess$rio merec2los' Euem quiser o mais per(eito exemplo, procure2o

    nas pr$ticas medi)nicas do /risto Diino .olde, pois tin#a autoridade sobre os espritos

    ignorantes e rebeldes, ao mesmo tempo que estaa ligado Ts legi"es ang!licas' /omo

    Diretor Planet$rio que era e como Delegado xemplar, ou Diino .olde, Fesus tee tudo

    para deixar no Planeta e na umanidade, aquela .AR/A -;-/-X6-/A contra a qual se

    #+o de rebentar todas as contradi&"es #umanas'

    P *e tiesse de dar o consel#o denominado m(nimo, aos encarnados, qual seria ele,

    por estas alturas da ist4ria?

    R /onsiderando que a responsabilidade cresce com o desabroc#amento em geral do

    esprito, a(irmamos que a maior responsabilidade ! a de RD. .RA3, de

    /.PR6A.;6 */-A3, pelo que cont!m de pessoal e de coletio, como

    exemplo dado' Euem d$ exemplo conden$el %$ est$ por si mesmo condenado' Portanto,

    para saber certo sobre a import7ncia do /.PR6A.;6, basta contar quantos dos

    que desencarnam, por dia, +o parar nos lugares de sombra, pranto e ranger de dentes,

    sem deixar de registrar as (uturas e penosas reencarna&"es' com isto, mais uma e5,temos a 3ei de Deus e o /risto Diino .olde como 3i&"es Diinas a serem iidas'

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    P Eual a situa&+o de ardec, em (ace da xcelsa Doutrina do /amin#o?

    R 6emos que a(irmar, n+o apenas di5er9

    A /ristianismo, entendido como xcelsa Doutrina do /amin#o, sem nen#uma liga&+o

    com a igre%a (undada em Roma, no quarto s!culo, ! .RA3 D-0-;A, /R-*6 D-0-;

    .3D /;*3ADR PR 3 G;RA3-UAD

    B Fesus a(irmou que lias iria, como Restaurador da xcelsa Doutrina do /amin#o

    / m cinco captulos do Apocalipse existem cita&"es sobre o trabal#o a ser (eito, sobre

    Restaura&+o, outros in(ormes e a goernan&a Daquele *emel#ante ao Qil#o do omem, at!

    atingir ;0 /WH A ;0A 6RRA, em sua colima&+o ou plenitude reali5adora

    D A /odi(ica&+o se a(irma obra incompleta, (al#a e omissa, carecendo de reparos e

    progresso, incluindo a olta de ardec, em noo corpo e em outras condi&"es para ent+o

    completar a BRA R*6AHRADRA

    s mais importantes textos bblicos, sobre a xcelsa Doutrina e sobre a 6are(a.essi7nica de Fesus, in(eli5mente, n+o constam na /odi(ica&+o' ;em sequer entrou no 3iro

    de Atos, nas pstolas e no Apocalipse' nde quer que exista uma Bblia, o spiritismo dee

    entrar, para dar testemun#o do 0RDAD-R /R-*6-A;-*. que ! .RA3, A.R

    R03AJI, isto !, acima de /ontinentes, Ra&as, Poos, Religi"es, *eitas, tabelin#as

    inentadas por #omens encarnados ou desencarnados, contradi&"es por ignor7ncia ou m$2(!

    etc'

    D*6-; DA A.WR-/A

    Gl4ria a ti, Atl7ntida redescoberta,

    Bril#e em ti, /ristianismo restaurado,

    tua (ronde altaneira, em lu5 re(erta,

    splenda em erdade, roteiro diini5ado'

    m tuas plagas, no antan#o (endidas,

    Por dil)io, que a *uma Fusti&a cominou,

    Hm noo c!u esplenda, e derrame (loridas

    .esses Diinas, que o bom Deus te eniou'

    ;+o desies agora, dos anseios da lu5,

    Da era Doutrina, do Amor que a diini5a,

    Daquele /onsolador, derramado por Fesus

    ;o sublime Pentecostes, que Deus eterni5a'

    6ua Aura espal#e, os clar"es doutrin$rios,

    6eus brados pro(!ticos, (ecundem a 6erra,

    6eus (eitos de amor, lembrem lampad$rios,0ertentes da Gl4ria, que o /risto encerra'

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    Desapare&am de ti, as manc#as in(i!is'''

    Desios da irtude, que as treas puniram,

    aquele noo c!u, em teus lu5entes an!is,

    Reelem o Amor, aonde as dores sumiram'

    DH* QA36AR-A /. D0-D A0-*?

    1 6endo a Bblia %udeu2crist+ esprito pro(!tico, ou de continuidade, indo de

    Reela&"es e Acontecimentos, passando por Reela&"es e Acontecimentos, aponta com

    precis+o Reela&"es e Acontecimentos, e disso n+o se apercebe quem (a5 quest+o de ser

    tolo, ignorante e errado, por nature5a ou por ind)stria, isto !, por ser escrao de ideologias

    materialistas, ou por ser (an$tico religiosista e obrigado a aceitar dogmas est)pidos, ou

    por su%eitar2se a m4rbidos (anatismos por #omens, liros, m!diuns, panelin#as e outrastantas coisas ligadas Ts bestas e aos drag"es do Apocalipse'

    : ;en#uma outra, das on5e Grandes Bblias da umanidade, apresenta a palara dos

    spritos .ensageiros, ou dos An%os Reeladores, isto que a palara A;F, em grego e

    em latim quer di5er9 .;*AG-R' ;ada mais do que .;*AG-R, e essa palara

    enc#e a Bblia, do Gnese ao Apocalipse, e o (ato intrnseco ! o in(orme, ! a Reela&+o, !

    a adertncia, tra5ida ao mundo, aos #omens, T umanidade'

    < 0el#o 6estamento, como produto da Reela&+o, da comunica&+o dos An%os

    Reeladores ou .ensageiros, apresenta 6RV* 0RDAD* .A-R*9

    A A 3ei de Deus ou /4digo de .oral Diina

    B As pro(ecias sobre a inda do Precursor e do /risto Diino .olde

    / A Promessa do Derrame de sprito sobre toda a carne, ou generali5a&+o da

    Reela&+o, que o /risto Diino .olde executaria, como de (ato executou, e a

    documenta&+o bblica proa (artamente'

    = *erm+o Pro(!tico, de Fesus, ! obra monumental de premoni&+o, e, inte s!culos

    passados, os (atos de tudo d+o testemun#o, principalmente no setor do materialismo, da

    brutalidade, das depraa&"es, das licenciosidades, dos esc7ndalos, das imoralidades, das

    iners"es de toda sorte e ordem etc'

    > *aindo Fesus do mundo, ou da carne, depois de 0-0R PR*;AG. H A

    -;*6-6H-JI .D3AR, cumprindo RD. *HPR.A H D-0-;A, continuou a tare(a

    in(ormatia ou pro(!tica, transmitindo, por meio do 0idente Fo+o angelista, o 3-0R DA

    R03AJI, pois em grego Apocalipse quer di5er9 R03AJI'

    @ Apocalipse trata da ist4ria da umanidade, a contar do -;[/- D

    /R-*6-A;-*., DA DH6R-;A -;6GRA3, EH W .RA3 D-0-;A, A.R

    R03AJI' Aponta os (atos #ist4ricos, os ciclos, as eras, os tempos, os altos e baixos,

    as bestas, os drag"es, suas legi"es etc' As grandes descobertas, as conquistas cient(icas e

    t!cnicas, o trabal#o dos renoadores, dos restauradores da 0erdade, do Amor e da 0irtude

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    etc' ;os (undamentos de tudo, de todos os acontecimentos, o trabal#o da Reela&+o, dos

    An%os Reeladores ou .ensageiros, tem presen&a (or&ada'

    Antes de (indar o segundo milnio, ou antes de entrar o terceiro, ou na entrada D

    ;0 /WH DA ;0A 6RRA, n+o poderiam (altar os A0-** D-0-;*, o trabal#o

    da Reela&+o' mbora os captulos do Apocalipse n+o este%am na RD./R;3ZG-/A deixada por Fo+o angelista, do captulo on5e, em diante, trata destes

    (atos marcantes, por cima dos quais ningu!m passar$'

    ;o captulo on5e, atra!s de moimento de car$ter restaurador, proocado por

    mission$rio ou mission$rios, as DHA* 6*6.H;A*, isto !, a 3ei .oral e o /risto

    Diino .olde, seriam lembrados como (undamentos doutrin$rios crist+os, em irtude dos

    desios ou das corrup&"es reinantes'''

    C ;o captulo do5e, a serpente ou drag+o, querendo tragar o (il#o da 0RDAD, ou

    da mul#er estida do sol, isto !, outro acontecimento renoador, restaurador ou

    re(ormador, com istas T 0RDAD-RA DH6R-;A D /R-*6, sendo combatido demorte pelos representantes da corrup&+o do /ristianismo 0erdadeiro'''

    1 ;o captulo tre5e, o alerta contra o imp!rio da corrup&+o do /ristianismo, com

    bestas e drag"es aliados, lutando pelo domnio da corrup&+o'''

    11 ;o captulo quator5e, mais um moimento de car$ter restaurador, tendo a 3ei de

    Deus e o /risto Diino .olde como (undamento, e por onde o 0A;G3 6R;

    (icaria no mundo, lutando atra!s dos milnios contra drag"es e bestas'''

    1: ;o captulo quin5e, tremendos acontecimentos abaladores, com cataclismos

    tel)ricos de permeio, e .ois!s e Fesus, ou a 3ei .oral e o /risto Diino .olde, e suaslegi"es, lutando contra a corrup&+o e suas legi"es''' ;o de5esseis, idem'

    1< ;o captulo de5essete, a umanidade come&a a ter certe5a do Qalso /ristianismo,

    da corrup&+o sada da cidade dos sete montes, e os moimentos restauradores se alastram,

    (a5endo perigar o reino dos drag"es e das bestas'''

    1= ;o captulo de5oito, um grande ou luminoso in(orme, indo por mission$rio que

    deixaria marcas doutrin$rias imortais, tendo a .oral da 3ei e o /risto Diino .olde por

    (undamento normal'''

    1> ;o captulo de5enoe, a it4ria do /aalo Branco, ou do seu caaleiro, erepresenta o triun(o do -DA3 R*6AHRADR, com (undamento na 3ei .oral, no

    Diino .olde e no Retorno do /onsolador generali5ado por Fesus'''

    1@ ;o captulo inte, a Reela&+o (ala do tempo de transi&+o, em que o primeiro c!u

    e a primeira terra desaparecem, ou (ogem, com todos os moimentos comoedores,

    restauradores da Doutrina do /amin#o'''

    1 ;o captulo inte e um, marca o incio do noo c!u e da noa terra, ou entrada do

    Planeta e da umanidade na segunda metade eolutia, com o coroamento de todo

    trabal#o mission$rio, a bem da 3ei .oral, do /risto .odelo de /onduta e do /onsolador

    por le generali5ado, que nunca mais ser$ banido'''

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    parcela (undamental da H.A;-DAD' esprito da Bblia ! .RA3, A.R

    R03AJI, e, portanto, ensinar a ler a Bblia ! a obriga&+o do indiduo emancipado,

    lire de (anatismos religiosistas ou sect$rios' s trs condensados inici$ticos, citados no

    item :, transmitem o R/AD D-0-;, para que cada um saiba, no presente

    ..;6 AP/A3[P6-/, aquilo que mais l#e importa saber, sobre as pro(ecias

    bblicas que, tendo cumprimento, abalar+o e modi(icar+o o padr+o -;63/6HA3

    .RA3 DA H.A;-DAD'

    :@ Palpiteiros de todos os neis arrogam2se o direito de negar H. D-0-;

    PR-;/[P-, DH* H PA- D-0-;, que tudo origina, sustenta e destina, atra!s de

    3-* RG;6* QH;DA.;6A-*' Euem se ai conscienti5ando, percebendo o

    -n(inito e a ternidade, coal#ados de .undos e umanidades, com in(initas

    express"es, recon#ece que as 3eis Regentes Qundamentais n+o precisam (a5er

    discursos, alardear autoridade, trombetear (alsas cincias e (alsas bondades'

    : Euem usa (a5er trapa&as, maquiaelismos, (arisasmos, #omologando erros ecrimes, depraa&"es e corrup&"es, iners"es e no%entas lameiras, em ;. D DH*,

    DA 0RDAD etc', s+o os donos de religi"es, de seitas, os (an$ticos por #omens, liros,

    m!diuns, igre%in#as, tabelin#as, panelin#as'''

    : /omo o problema do esprito n+o ! de puri(ica&+o, mas sim de desabroc#amento

    DA* 0-R6HD* D-0-;A* EH /;6W. . P6;/-A3, at! tornar2se *P[R-6

    0RDAD, ou reintegrar2se na H;-DAD D-0-;A, o importante ! ier em sintonia

    com a 3ei .oral e o /risto xemplo de /omportamento, as DHA* 6*6.H;A*,

    Q-W-* 0RDAD-RA*'

    :C xiste muita di(eren&a entre ;/AR;AR PARA OP-AR QA36A* e;/AR;AR PARA PRGRD-R H D*ABR/AR /R-*6 -;6R;''' .uito

    erro anda tomando o lugar do certo, nos meios doutrin$rios''' Euem erra ou desarmoni5a

    dee reparar, e a FH*6-JA D-0-;A n+o (a5 discursos, mas se imp"e, por!m n+o reside a

    o ob%etio da ida'

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    cailosos etc'

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    =1 0A- 0-0 A 3-, di5ia Fesus, a quem 3#e pedisse consel#o sobre conduta''' a

    #ipocrisia #umana, o %ogo dos (ariseus, dos politiqueiros e dos inertidos, manda alegar as

    fra$ue)as 'umanas* lambetear a .iseric4rdia Diina, pensando que, com isso,

    conseguir$ ludibriar a FH*6-JA D-0-;A'''

    =: Hns quatrocentos anos antes de Fesus, os remanescentes do Pro(etismo ebreu(undaram a RD. D* **V;-*''' Fo+o Batista, Fesus e muitos dentre os discpulos,

    pertenciam T RD., ieram mesmo em seus /en$culos''' 6udo quanto in#a, desde

    antes do Dil)io, sendo cultiado como Doutrina da 0erdade, era por eles cultiado

    rigorosamente''' Euem quiser ser #onesto encontrar$, em .ois!s e em Fesus, o esprito

    das tradi&"es inici$ticas (undamentais, e com isso muito gan#ar$, porque aprender$ a se

    lirar das caudais de in(antilidades, mediocridades e baboseiras, que empanturram os

    escritos metidos a doutrin$rios'''

    =< W muito importante con#ecer o que (i5eram estes mission$rios9 noc#,

    .elquisedec, Rama, 0iasa 0eda, ermes, r(eu, Uoroastro, /risna, .ois!s, Pit$goras,Fesus''' les n+o puderam ensinar tudo quanto sabiam'''

    == Atra!s dos tempos, dos continentes, das ra&as e dos poos, dos cleros e das

    religi"es que (oram sendo (abricadas, com seus amontoados de engodos e de political#as

    mandonistas, aquelas 0RDAD* QH;DA.;6A-* (oram cedendo lugar a todas as

    porcarias, a todos os capciosos trustes religiosistas que igoram no mundo'''

    => O6RA6 DA *ABDR-A -;-/-X6-/A *6X . DHA*

    -;*6-6H-JK*9 A 3- .RA3 /R-*6 D-0-; .3D' A ignor7ncia e o mal,

    as serpentes, as bestas e os drag"es leantar+o suas cabe&as, muitos se deixar+o arrastar

    por eles, mas a 0RDAD os (ar$ recuar e so(rer as deidas penas, como o Apocalipseassinala'''

    =@ A 3ei de Deus ou /4digo de .oral Diina representa a ontade de Deus, que a

    FH*6-JA D-0-;A (ar$ respeitar, atra!s do spa&o e do 6empo'''

    = /risto xemplo de /onduta representa a bedincia, o Respeito 0iido da

    0ontade de Deus, tendo como recompensas o 6riun(o, as 3u5es e as Gl4rias da Hni+o

    Diina'''

    = Por Deus, o esprito, encarnado ou desencarnado, s4 tem compromisso para com a

    0RDAD''' A 3ei e Fesus alem como 6*6.H;A* DA 0RDAD'''=C compromisso dos tolos ! para com os engodos religiosistas e sect$rios inentados

    por #omens maliciosos''' /omo Fesus adertiu, os tolos deixam de lado os .andamentos de

    Deus, para se curarem aos arti(icialismos enganosos (abricados e impostos por #omens'''

    > A FH*6-JA D-0-;A DARX A /ADA H. *GH;D *H

    /.PR6A.;6, ;ADA .A-*, PREH 6D 0-0;6 W BR-GAD A

    6R /.PR6A.;6 R*P;*AB-3-DAD' 6udo quanto as n5e Grandes

    Bblias da umanidade, os 6estamentos e as /odi(ica&"es ensinam, (ica abaixo da 3ei

    .oral e do /risto Diino .olde' /om a entrada na (ase c#amada ;0 /WH

    ;0A 6RRA, todos ter+o que saber e ier isso, custe o que custar' Qora daquilo quea 3ei e o /risto .odelo representam, nen#um esprito conseguir$ reali5ar ou

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    desabroc#ar em si o R-; D DH*, EH ;I 0-RX /. .*6RA*

    O6R-R*'

    0RDAD*, *ARD-;A* BRA*A*'''

    0oc ie, leitor, como o resto das pessoas, procurando "u+ar a brasa "ara a sua

    sardin'a*em mat!ria de religi+o, seita, doutrina ou (iloso(ia? /omo as outras pessoas,

    os outros (an$ticos, os outros m4rbidos ou doentios tendenciosos, oc tamb!m pensa

    que Deus est$ do seu lado, estando contra os outros, contra o lado daqueles que

    cultiam um (anatismo di(erente do seu? u oc pensa, leitor, que os outros s+o tolos,

    (an$ticos religiosistas, m4rbidos sectaristas, e que oc ! o )nico inteligente, #onesto,

    con#ecedor do /!u e da 6erra, dos .undos e das umanidades, das /incias, das

    Qiloso(ias, das Artes etc?

    0oc ac#a, leitor, que os padres da sua simpatia, ou (anatismo, os religiosos

    pro(issionais que o exploram, com suas artiman#as, simula&"es, rituais ou discursos

    #ist!ricos, muito bem bolados, s+o mel#ores do que os padres ou donos de religi"es,

    exploradores de outros m4rbidos crentes ou escraos de outros cios id4latras, ou de

    outras manias tidas e #aidas por saladoras, redentoras etc? nde oc (oi buscar a

    certe5a, leitor, de que Deus, o Princpio ou Pai Diino, dee estar todo satisfeito #om

    !o#,* #om os seus "adres ou donos de salamale$ues* estando contra os salamaleques

    que os outros crentes compram, de outros (abricantes e endedores de salamaleques ou

    discursos #ist!ricos?

    3eitor, a 0RDAD D-0-;A, D PR-;/[P- H DH*, tem obriga&+o de estar de

    acordo com as erdade5in#as rasteiras, (arisaicas ou imundas, que pretendem passar por

    cima da FH*6-JA D-0-;A, s4 porque as malcias #umanas assim querem? A.R

    D-0-; dee concordar com os amores errados, corruptos, inertidos, que medram pela

    umanidade, e s+o muito bem de(inidos pelos seus praticantes? A* 0-R6HD*

    D-0-;A* deem curar2se, perante as podrid"es que inadem as gentes, simplesmente

    porque os agentes das treas, do mundanismo desen(reado, das (iloso(ias e das ideologias

    negatiistas, disso tiram proeitos, em bene(cio de seus despotismos, de suas loucuras?

    3eitor, como o #omem2carne ! msero candidato a moribundo e a de(unto, bem dee

    ser que ten#a de gostar de coisas moribundas e de(untas, como s+o as erdade5in#as

    materiais, mundanas etc' .uito in(eli5 ser$, por!m, quem pretender, com isso, negar

    PR-;/[P-, H DH*, A* 3-* EH RG. .H;D* H.A;-DAD*, e

    que remetem os espritos aos seus deidos lugares, segundo o pr4prio merecimento,

    ap4s a desencarna&+o' ;ingu!m ir$ no seu lugar, responder por oc, e mesmo que

    assim pudesse acontecer, %amais seria ele especial perante as 3-* D-0-;A*, pelo (ato

    de ter uma religi+o, uma seita, ou ser um m4rbido escrao de salamaleques ou aran5!is

    quaisquer, (abricados e recomendados pelos conc#aismos #umanos, que costumam

    de(ender priilegiadas pan&as, gordos bolsos, assan#ados sexos, #iantes orgul#os,

    nausebundas aidades, capciosas malcias, com o (ito de manter milenares een(erru%ados monop4lios escrai5adores de conscincias, iscosas arapucas armadas,

  • 7/23/2019 A Mensagem Do Anjo Do Sarcal

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    com as iscas mentirosas expostas, conidando os ignaros que, atra!s de purulentas

    maquina&"es, acreditam desmorali5ar a FH*6-JA D-0-;A, impor2l#e condi&"es ou

    ditames'

    Do /R; R-F das on5e Grandes Bblias da umanidade, trs RA3-DAD*

    D-0-;A* saltam, contra as quais todas as pati(arias #umanas se #+o de rebentar, espati(arou apodrecer9 A 3- D DH*, /R-*6 D-0-; .3D /;*3ADR PR

    3 G;RA3-UAD'

    3eitor, este lirin#o cont!m a /A0 -;-/-X6-/A -.R6A3, que nunca tee, n+o

    tem e nunca ter$ predile&+o por religi"es, seitas, doutrinas codi(icadas por #omens

    encarnados ou desencarnados etc' 3eia, saiba por si pr4prio e pratique certo, porque o

    seu tempo de crian&a %$ passou' A 3ei de Deus, o /risto Diino .olde e o /onsolador

    por le generali5ado, n+o (oram ;0-AD* PR DH*, ;** PA- D-0-;, para

    os outros, padres ou n+o padres, m!diuns ou n+o m!diuns, destas ou daquelas religi"es,

    seitas ou doutrinas, mas sim PARA /ADA Q-3 *H, R*P;*X03 P3A*PRZPR-A* BRA*, PRA;6 A FH*6-JA D-0-;A, aquela que se imp"e atra!s de

    3eis, lementos e Qatos, no spa&o e no 6empo, por meio de circunst7ncias normais,

    proando que no Princpio ou Deus n+o #$ mist!rios, milagres, enigmas ou (alsas

    cincias e (alsas bondades, isto !, que em (un&+o de simulacros, liturgias, escapul$rios ou

    engodos arquitetados com malcia, acabe deixando de ser FH*6-JA D-0-;A'

    Por ter c#egado aquele tempo assinalado no Apocalipse, o incio do ;0 /WH DA

    ;0A 6RRA, ou da mais pro(unda R;0AJI DA H.A;-DAD, (atos ou

    acontecimentos tamb!m assinalados no *erm+o Pro(!tico e no Apocalipse, (ar+o os

    #omens compreenderem que ! mel#or encurtar a lngua, medir a extens+o de suasinsigni(ic7ncias, quando tratar de dar palpites sobre PR-;/[P- *HA FH*6-JA

    D-0-;A' s (atos abaladores acontecer+o na 6erra, com os terremotos, para que se

    compenetrem de que as 3eis Regentes Qundamentais s+o ;-PR*;6*, n+o precisam

    ir de longe e de (ora'

    6odo religioso pro(issional ! mentiroso, capcioso, coloca Deus longe e (ora do (il#o de

    Deus, e (a5 pensar que, com os seus engodos, ou suas idolatrias, ! que poder$ obter

    contatos com Deus, para ent+o merecer gra&as, perd"es, absoli&"es, indulgncias etc'

    Realmente, tudo isa os interesses subalternos do religiosismo pro(issional, da sua igre%a,

    do seu bolso, do seu estNmago, da sua posi&+o social e das suas regalias mundanas'3eitor, quando compreenderes a 3ei de Deus, o /risto Diino .olde, e a import7ncia

    do cultio sadio do /onsolador por le generali5ado, ent+o saber$s o que Deus quer, e

    aquilo que poder$s e deer$s praticar em sociedade, no trato para com os semel#antes,

    (ora de (alsas cincias e (alsas bondades religiosas' #aer$ muita luta, uma briga

    pro(unda dentro de sua conscincia, porque o cio das idolatrias e das supersti&"es !

    poderoso, manda e su%eita os (racos e pusil7nimes, aqueles que n+o aprenderam ainda a

    pensar com a pr4pria cabe&a, porque sempre pensaram e ieram com a cabe&a dos

    outros, maliciosos e exploradores da ignor7ncia al#eia'

    Para oc, leitor, o Princpio eniou a 3ei .oral, o /risto Diino .olde e o /onsoladorgenerali5ado, a partir do glorioso Pentecoste' Procure con#ecer, por oc mesmo, para

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    saber como agir, ou a quem procurar, para se aler de irtudes ou dons espirituais, que se

    encontram derramados sobre toda a carne'

    AP/A3-P*

    Ao *agrado Princpio o Pai Hniersal,Do sprito e da .at!ria o