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.•?.-»•**¦•¦•': "'^Wffifm >¦-. zbf m mim"-A-'1 -^ymlSÊ <m ANNO LII - N. 177 NOTICIOSO E P0MT1CO,****. ¦AS S1*M LHi.c.OF.S, NEM INTERESSO . PARTIDÁRIO» '-^y ^-.v- "r-^-^^^-ijfte ¦ $r u* iam, ura a* ft_H_L*UÍJ(*-!ii.t_*_-i Recife, Quarta-feira, 1 He Agosto de 1923 W»l]WMWW»''*-»yMl_P^_ A,i%s__íf— r-% v^v C__a_à_S_____i !_$** A—— INCI ¦ ,".¦.-*y,:;^.• . - . -''A.:. f] PERNAMBUCO *--*. BRASIL m,i\"fVmmmmsLUjjB . «» y/i •*, da •^1/l.S. CSíiíj^g .... j p. .-NAO Tt» AMIGOS NEB CONVFAIRNC____ CONTRA/A DEFEZA DOS DinF.ll-_| kCiiAç^JmtovQ b ua co-uituiag ..:-..' _D_E]V-CQ Gj^ J±JX*J\_ j COMPOSTA EM UNOTYPO E -MPR.SSA EM MACHINA -DUPLEX PRESS» Director-DII^IZ **EFWlLaO " A PROVÍNCIA " Fundai!» em 1872 j Escrlplorio. redacráo «,1.-",',-B-fi5-- ' ' Aveiiidu .\iavqu<r* ilo Olinda. 278 lif" ¦ Recife Pcroambuco r.':¦'¦brasil * Tel-pb-ncs - Rcdoc.-o: iWo; Escri- ptorio: 1955. ' ^ S"o nossos' agonies de annunclos:' " «NO EXTERIOR Franca e Sulssa: ... Mayence tt Cie., liiie Tronctiet 0/ PARIS . 19.-_.S1, 23 - Ludíato MU LONDRES E. I_. Afoncia Huvas. TELEGRAMMAS *****************0+*+**+***v**4+,fi*4*>*i*sAfi*a, Dos nossos correspondentes e da agencia Havas Numero do dia .. Kumuro atrazado 1-00 |100 Brasil Anno'.«UM» Semestre ,' ••Sõ»000 Trimestre ".'. .. '•• •• •• •• «."uo ' Exterior Anno •• ••80»0ü0 AS ASSIÇVATURAS SAO PACA8 AUIANTADAMENTE Rn.l-mtis aos srs. asslijniiiilcs reclamarem a demora ou (alia dc riilrcun dn fiillm *fV*f>******»+a**********'**************** COI^/IERCIO BOLSA OOMMERqiAL UE PERNAMBUCO CoiavOus otrrulacs da Junta dos ton ecliíreii l'i*ui;a do H«'c.re, 3t de jullio dc 1023 camlilo sjLomlMS pu_„ycl cm Llslioa a (X) d|v 3 I5|;tü d|i«or tijoop imi-Mcular em "0 Idem.' id'*m, a Oti d|v-5 I.i! d|por l.OOOüo «JMi\cular - rin 30. ' Idem, idem, á visla 5 7|IB d|l)or 1*000 üo ràrticuià. €*m ira. idem, idem, a W) d|v 0 0|32 d|]>or 1*0-10 do Banco om 31. - Idom, Idom il vista 5 0f3. U.por 1*000 du Danço cm 30.¦."•";, Idem s.Novir Vorl; ii Vista Oi.820 o dollai' ilo Iianco rui 30. Idom s|Paris il vista Jã8f o ríanoò do Manco em 30. residente—Wallrido da Cunha Antunes, áccretarlo—BencUIcto C. Mesquita, MERCADO RE CAMBIO O." bancos¦'abriram liontom com a tiixil diiSMlillld. sulire Londres a 90 d!a.s ,cl«" vls'tá';Por ÍÇCNSoi' Após as nollclas do Itio saccavam com «i •mesma, base,"' a <litai rol mantida ató ao l.cchamontS do. mercado. Km papel particular nilo" constou negro; l-lo: Airanilcfrn : IÍO0O. ouro "$309 «aí* TAXAS CAMBIAES . "ri"--|8 d. o 5 i|.d. . i.ibra ¦ esterlina .. ....-üíOni |)oi'ar ..... .. Peseta (Cnpilal) .. ..,-..'M |osctii (1'i'ovincla) ..... rrunco ..... .. ........'i—"-- metido ((Lisboa) fescudo-(Província) .. ... {rimco beltrn Tabco' strri.ojx;*.-;3.--..-;'...-•— B,trá .. .. '.."'.. .. ,. ..—— jíMarco .. .. ..... .- |l'oso iirtrcntino (ouro) ..fj'eso arfrentíiio (papel) .. Florlm .. ".¦'.*. .. .5*71i 1.130 1*4*0 .591) "1311 "410 . "<95 - inso tua 0,030' 8,1-0 3*020 .'3$9ã0 Assutar Merendo desinteressado. Na praijn, os diversos typos nüi) foram cotados! - AI«|odüit Scriilo 1.» sorte, fiõ$000; me- dlano, 00.000. Mercado calmo. MERCADO DE CEREAES Ffti.So "Goiiero novo do sul -2-1,000 a í*.í*0Ó0_ gvncro preto dn sul ,*Vm oxisten- cia. 1'arlnlií* 1-iíCOO e 14S500, gencro do "i?t,'ido, conrorme a procedência c quali- dado. ..-'"'.','' Milho— nçooft a U$S0O conforme a sac- caria (| qualidade". Cale -t sa^OOO a e«000, "•onero novo do Eslado, conformo os typos. -_. ^' MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS Álcool Extra sello 2fJ00 a 2$_00 e com sello a|C0O u 3*800. u finada conrorme o (frao.. A«|iiiirden(o Extra sello IflSO a 1Ç2.10, coin ,;ello 5í9tno a S.3.0 a canada con- formo ò irfao. .,'acáo Sem existência.' Ilo.ratrha 1?500 a 1$C0O. .louros salgados seccos 19700 « 11800. Couros espichados 3JO0O a 35200. Couros, verdes 1(000 a IÍ700. Caroços de algodão 3.000 a 3.200 , estacio. Cfr.a 1.* 1005000, mediana 80J00O, grordu* TOSO, 555000, arenosa 5S.00O peloi tt kl los,' Flor 1051000. Pelles de nnlira .71000 a 7.50". Pellos de.carneiro—4*000 a 45500. Sola 45000. ' Mamona 85800 a .$000- na cstaçJo, con- forme'* .ntrcM. ^****************0^^*0V**^***********i' LEITE de Colônia recebeu A RISONHA rna .'81-rlsmtindo nqncaivei n. me. JÚLIO DANTAS BRA8IL A INDEPENDÊNCIA DA REPUBLICA PERUANA RIO, 3o Commemorando a data da independência peruana, realizou-se hontem na legação da republica do, Peru' uma recepção que seu represei!- tante junto ao nosso governo, minis- tro e senhora Tezanps Pinto offerec.- ram á sociedade brasileira, A RECONSTRUCÇÃO DA UNHA TE J.EPHONICA DE RIO FORMOSO A TAMANDARE' RIO, 30 A repartição dos tele- graphos foi autorizada a mandar pro- ceder a recons.Ricção da linha tele- phonica de Rio Formoso a Tamanda- nesse Estado de accordo com o orçamento approvado. A INAUGURAÇÃO DO BRONZE AR- TISTICO OFFERECIDO PELO GO- VERNO BELGA. RIO, 30 Com a presença do mi- nistro plenipotenciarió belga, o pre- feito municipal e autoridades da rc- publica teve logar hontem a inaugura- ção do bronze artístico offerecido peia Bélgica ao Brasil, por oceasião Cen tenario da nossa independência. O bronze, constituído em baixo relevo, e da autoria do esculptor J._ lagae, é intitulado: O trabalho do aço.,. PARA INSPECCIONAR A COMPA- NHIA DE LOTERIAS NACIONAES RIO, 30 O ministro da Fazenda «te accordo com o que propoz o ins- pector geral da Fazenda designou o l."-escripturario ,do Thezouro Nacio- nal, sr. Affonso Duarte Ribeiro, actu- ilmente commissionado por áquelle nspector para inspeccioii.r a compi- nhia de loterias nacionaes, na gar!. relativa á renda, que é obrigada a re- colhèl-a ao Thezouro em virtude da còntractò com a União. O II CONGRESSO ESCOTEIROS .. DO BRASIL RIO, 30'-—f'Sob a presidência df), _r. João ,E. Peixoto Fortuna reali- •ou-se a ultima sessão ordinária do !l Congresso de escoteiros do Bra- m Estiveram presentes 39 congressis- tas. A INDEPENDÊNCIA DO MARANHÃO RIO, 30 A colônia maranhens. ;qui commemorou condignámente o centenário da adhesão do Estado, do Vlaranhão á independência do Brasil. A's it horas do dia foi prestada rima- delicada homenagem á memorit lo grande poeta Gonçalves Dias. A colônia maranhense ornamentou irtisticamente a. herma do poeta con- .erraneo, a qual se ostenta no Passeio" -"ublico. Houve uma sessão civica promovi- *********************4***4***0S**i*>*4*fif da pelo centro maranliehse commemo rativa da primeira data do Eslado nor- tista. ' Falaram o dr. J.« Rodrigues e o vice-presidente da república. Este deu conhecimento ã assembléa dos' festejos commemorativos do di.i 28 de juího. Na sua-oração fez o orador official referencia ao discurso pronunciado iu Câmara dos deputados pelo sr. José Bonifácio. Leu em seguida o requerimento que pedia um voto de applausos e de gn- tidão áquelle representante da nação beni como a incorporação de seu dis- curso lios annaes do centro mari- nhense. ' Em seguida foi passado ao deputa- «Io José' Bonifácio um telegramma. O RAID EEDESTRE PROMOVIDO PELA LIGA DE SPORTS DA MA- RINIIA RIO, 30 A íiâã de sports da Ma* ri nha promoveu mais um raid pedes- tre,. no qual tomaram parte «rs offi- ciaes, sub-officiaes da Armada e mui- tos aspirantes da Marinha. A prova de hontem foi maior que as anleriores, em virtude de ter si«b de uma distancia de 40 kilometros. Percorreu-os, obtendo o 1." logar, o aspirante Wandick Querido, que fez o percurso em 5 horas e 27 mimi- tos. A 1.-* DIRECTORIA DA FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TIRO RIO. 30 •— Foi empossada'soienne- mente a 1." directoria da. Federação Brasileira de Tiro, a qual foi eleita e acclamada no dia 2 do corrente quan- do se installou a novel instituição. A INDEPENDÊNCIA DO MARANHÃO - NO INSTITUTO GEOGRAPHICO BRASILEIRO RIO, 30 O Instituto Histórico e Geographico Brasileiro realizou unia seisão solenne para commemorar a interação - politica da província do Alaranhao nO. Império do Brasil. A sessão foi presidida pelo Conde de Affonso Celso, tomando parte na meza o sr. Agenor Roure, como se- cretario, e os-srs.. H. Fleuiss, Home- ro Baptista e Ramiz Galvão. Abrindo a sessão, o Conde Affonso Celso, após mandar ler.,'a ephemeriúj do dia, deu a palavra ao ministro Vi- veros de Castro para ler a sua confe- rencia. O DESFALQUE DE 12:O00$00O NA ALFÂNDEGA DE PORTO ALE- GRE. RIO, 30 Tendo a commissão de inspecção da Alfândega de Porto Al_- gre verificado o desfalque de 12:000_5 de estamjnilhas e sello adhesivo e há- vendo o respectivo thezojireiro entra- do immediatamente com - aquella im- portancia, o ministro da Fazenda de- terminou que a referida commissão prosiga nos trabalhos, afim de apurar a responsabilidade da irregularidade. UMA CONSULTA AO DIRECTOR DA RECEBEDORIA RIO, 30 Tendo o dr. Francisco Salies Malheiro consultado sol.ré o sello dos Còntractò* de abertura de credito e de Conta Corrente e quando pode ser ajuizada esta ou reconlrrcido o saldo do devedor, o director da Re- cebedoria declarou que para á ex-acía solução da consulta é necessário dif- ferençar o que sejam simples conta corrente e o que seja cpjitracto de abertura de credito. A primeira esfrí sujeita ao sello n. Seo segundo ao sello n: ú do para- grapho 1." da tabeliã da lei n. 3966 de 25 de dezembro de 1919., DA BAHIA S. SALVADOR, 31 Encerra-se hoje solennemente a exposição dus produetos. ²A esquadrilha de aviões sob o commando do sr. Protogenes Gu'mn- fuarães appareceu aqui no domingo inesperadamente. Se o tempo permittir seguirão ho- je com destino ao Rio -com escala em Victoria. ²Júlio Dantas deixou de realizar* a sua conferência no theatro Polythea- ma em vista de ter seguido no pa- quete Ceará. Antes do embarque foi recebido festivamente na Escola de Medicina. ²No jogo de tennís honiem re.i- lizado o Bahiano empatou com o Ypi- ranga por 4X4. ²A questão importantíssima que está preoecupando toda a -cidade é o fisco estadual contra o commercio, pretextando a cobrança executiva do imposto de consumo. Não teve o êxito que o governo es- perava tal resolução. Os atacantes e varejistas, pelas suas associações e classes ofíerec<r_ram, tal resistência que o governo acariou recuando. Os varejistas como protesto con- tra a medida tinham preparado uma greve pacifica, que seria o fechamen- to de todas as tavernas por tempo in- determinado. Ficou para ser tudo resolvido de- pois da chegada do governador da ro- maria i margem do rio S. Francisco. ESTADOS UNIDOS A VIDA DO PRESIDENTE HARDING INSPIRA CUIDADOS S. FRANCISCO, 31 (Pelo Submari- no) O estado de saúde do presi- dente Harding foi aggravádo súbita* mente, inspirando muito cuidado. Os médicos íeceiam que sejam complicações cardíacas que o tenha accoinmettido. E' esperado hoje ou amanhã nesta capital o illustre homem de letras portuguez sr.Julip Dantas, a quem está preparada carinhosa recepção, a- que se associarão alem da dis- lineta. colônia portugueza, as altas au- toridades e inteliectuaes. S. excia., que é passageiro do Ceara,.será hospedado no Recife Ho- tel, por conta do Gabinete Portuguez de Leitura. dia 3, ser-lhe-á. offerecido um almoço pelo illustre sr. dr. Pedroso Rodrigues, consül portuguez, no Re*- taurant Avenida, devendo ter logar á noite desse mesmo dia, no Santa Isa- bel, a sua primeira conferência, que obedecerá ao thema: "Heroísmo ca raça." * " A "Sociedade de Medicina" recebe- ri em sessão magna, o distinguido es criptor, que é. também medico de hon roso conceito..'.-V No dia 4, fira a süit 2." conferen- "ia, cujo thema é "A elegância no< séculos XVIII, XIX e XX;" No dia 5 regressará Júlio Dantas, Pe'o Andei, i sua pátria. —- Têm tido extraordinária ^rocu- ra "os ingressos.para-às duas referidas conferencias.-nq deposito da "Caxias" Y ¦ -l•„' : v - . ¦ '; .'• ilOÜSAS D/\ FORÇA PUBLICA "Desappareceram por completo /as" ,'arantias dos officiaes desde quando assumiu o commando da Força Pu- jlica o tenente coronel João Nunes, nomem sem a menor partícula de ei- «ilisação e, por conseqüência, incapaz Ie continuar á frente dos destinos de ama Força, como a de Pernambuco, iue precisa de um homem intelligente : justiceiro. Por direito dc prioridade e^ de a.- .ordo com o que estatue o artigo 167 Jo Regulamento, cabe ao tenente co* ronel Estevão Câmara o commaiub «Ia Força. Ignoramos o motivo que leva o dr. Sérgio Loreto a permanecer no propo ••ilo Aj. humilhar aos bravos e dignos, officiaes de sua Força Armada, nr* gando aos mesmos os direitos adqui- ridos por força de lei e regulamento. Não. é abatendo o moral e os brios los officiaes;-que* s. exc. conseguirá uma policia compativel com o adian- lamento e progresso de Pernambu- co. A prova do que affirmamos está bem .caracterizada nos constantes fra- cassos das' diligencias procedidas p*.*- los officiaes no interior, em.persegui- ção ao banditismo. Esse fracasso, creia 5. exc," é filho do descontentamen- to e tristeza que sente a officialidade com a teimosia do governo em consen tir "que contér.ue na.direcção da For- ça Pfiblica um -official que alem de descortez é apontado como feroz per- seguidor dos infelizes sertanejos. Para provar a sua perversidade," seria bas- tante descrever com todas as.minuden cias o incêndio e depredações de S. Francisco/ Porventura o dr. Sérgio Loreto não conhece esses pormenores, passados na. vida do seu auxiliar? E' crivei quu s. excia. sinta-se bem com o seu contado? Presumo que s. excia., a estas ho ras, deve ter comprehendido o er- ro eni que caiu e, para salvar a hon- ra do seu governo, afastará o tenente coronel João Nunes e entregará o com mando da sua Força ao tenente coro- nel Estevão Câmara, salvando-nos as- sim do abysmo que vae se abrindo ante nossos olhos. Outros factns graves revelarei bre- vemente. Um -ubalterno do 2,°" COLLABORAÇÃO EU NAS GARRAS DE DU- QUE ESTRADA Aqui estou novamente, iiu;u gràn- de.e illumlnatlo censor, para mos- dar-lhe e a muis alguns malungos da irmandade da •malediceneia, quo «liabu não 6 tão feio como v. s. pintou, i. é., quo o meu livrinho nno «r-tá talnbem assim tão u gci- tii do suu esgarubulho de afiado pião literário, Perdôo a" demora e o atrevimen- to deste boü atlmi.ailor. Vamos, -. po.lii, conferir, tópico por tópico, Ioda a sua critica ao meu "'J/ruiijjS.s da . Lingua Portugueza". 1." Está no livro r "quo, en* cu.noeklo até bem pouco". Vê-se do ljiuneifo relanoeav de olhos, que es- capou ü revisão uma vírgula do pois de .iieaucoltlo. O dr. Estrada cousa mais Seria nisso, e grypha a «oiiHtruc.fio. Até pareço que o censor nuiiea escreveu em jornaes, ou publicou livros. 2." Ataca o emprego de que e «¦íiejn numa construcção consecuti- vu. De.* outra forma nüo podia ser, dí. Oborio, pois, empregando- eu o prononíe recto elle,, antecedido die L-onjunctlvo conio, cabia o rela- tivo quem c não que. 3." Avaliemos nós. Não com- preendeu '? O dr. Duque é multo ingênuo... 4". Qper v. s. exemplo., do u com funcç.ies de conjuneção e espécie de advérbio condicional ? E' muito facll. Interprete o seguinte: A ser it*%s.iii cu creio A fazer festos, etc, etc, interprete repito, a fune- gãp do n nessas 'e noutras constru- c*«;úes idênticas, e veja o dr. Osório òe tal letra, não perde o valor pre- posicionado e voga como advérbio condicional. Da surprêza do meu iilumfhado censor, deprende-so que ignora v. s. as múltiplas e cada vez mais internanl.es funcqões da letra a. Ropure o 'dr. Duque, que, equi- valendo tal letra, ás coiijuncgões conforme, segundo etc, pode em oraçõea como : "escreve a I3ça, dis- I cursa a Ruy, fala a inglesa, assu- . mir caracter conjunccional : escrevo (..informe, como segundo J5ça, etc,, etc,. ** j E não se vpnha com a descoberta fallida do « maneira dc á moda de. Não foi, .pois, 'dispauterio o quo dis- se eu rio meu livrinho. Se v. s. | quer melhores» e mais autorizadas testemunhas, consulte os dieciona- rios Auléte, Cònstnncid, a Encyclo- pedia o Dicc liitcrnauionalj e es- pécialinèniè o que touio o assumptu c-áOrévoli u prur. .Asais Ulntra, no «seu "s*uestôtí3 ue roílugues", jig. lio o uúégarã á conclusão uu que u ii, em muitas consirucyocíj exiji*iiiiu leía.oe.-i ue inouu, cncuiiistauciac-, a poríUnto c-u uineru.u. Ifíélüliüé v. a. ii«««.* «is funcyões do a sejam siiripiesinehtii as u«j pio* ))Uo.«_ào '.' iJois lauoru ém erro. 'o.' Levou v. s. a serio o quo disco acerca uo sexo ua lotra u,' Uiu ! Aquilio fòi Lloija ! i«." i>o viaUuuio iii-ofuitdo. ü quo escrevi loi : "tazein-no cair do viudueto la cin bãixu nu iclto pio- hi mio etc" rÍMtlò perfilho o quu lui Cüinposto. Y." Censura-niu o d.r. Estrà- da pelas 'oitayues que fiz de pas- aos uu «ir. JuKu Pires cujus Lraua- Inos, sãlo, ao que parece, de toüo uuKconhocidos" {.) li continua: "Quer-mo parecer, entretanto . que tal senhor eoiloca mal os pronomes segundo so depreende desto "retorci- díbâuwo periodo : "— Quem, pois, a par estiver com essas^Siiodilficagões semânticas, BE NÀO MAIS AÜivll- -.A que vocábulos mudem de signi- í.cuçab e so transformem. " Alas... que culpa tenho, eu do não ler mais uni pouco o dr. Es* irada? p philologo Júlio Pires, ei- tado por mim com muito prazer o propriedade, so é desconhecido do clr. Osório Duque.,i-r O optimo, o escol dos nossos li- teratos, os nossos grammatlcos e ph.lologos, todos o conhecem o aca- iam. Se o «j.r. Do Estrada lesse .mais um pouco, veria que o dr. JulIoPi- ros nilo é assim tã0 desconhecido, po.s spu nome figura na "Rev. •king. Port." a* partir do n. "13 ; é auior do livro sobre o vernáculo, "Consultas sobro a Ling. Portuguô- sa" ; autor do grammaticas para o curso superior e o interior, em uso nas escolas de Pernambuco ; é oii- fim, collega do dr. Duque: prof. da Escola Normal do Kecifo, e s_ não é ainda Acadêmico do Club dos ' Inúteis, p.orque é do Norte e... útil. I 'Vamos agora aos pronomes mal coNocados. . Vae o dr. Duquo obrigar-me a uma dissertação sobro collocação de j pronomes, pois, sua censura ao pas- fco do dr. Júlio Pires citado por mim demonstra de modo claro quo o dr. Osório Do Nft Suino, 6 quem não sabe ainda coisa alguma do as- sumpto. > Ora va ouvindo : Abada do cão JfljpllOl.0 Transcrevemos abaixo alguns pe- riodos da verrina «lo Jornal do Recife de hontem, edição da tarde, em que fulo de raiva por não poder morder o nosso" director, atira-se contra 6 nosso querido e inolvidavel mestre José Maria, cuja memória santa vi- nha sendo até hoje respeitada e ve- nerada por todos. Fazemol-o para que vejam os nos- sos leitores, que não somos nós os provocadores, que não somos mjs que, abandonando o terreno da dis- cussão ultrapassamos os limites das boas normas de condueta, e do res- peito devido á familia e até aos ante- passados que nada têm a vêr com ,i contenda. Se nós aceusassemos o pae do sr, Farias, que ninguém conhece . aqui, competeria a elle defendel-o como pu- desse, porque somente a elle poderia ferir a infâmia que porventura lhe fos se assacada. Aceusado José Alaria, o marlyr da liberdade, o martyr da democracia, vi- ctima de uma bala assassina de uni governo despotico, é a todo este po- vo, é a Pernambuco inteiro que cabe a sua defeza. A memória de José «Maria não nos pertence, não pertence aos seus fi- lhos, não pertence ao seu irmão,-não pertence aos seus parentes e amigos mais Íntimos-, ella pertence a todos os pernambucanos dignos que, com elle. lutaram na defeza dos direitos e das liberdades contra a prepotência e a tyrannia dos maus governos. Eis os trechos referidos: * "O amado filho de José Maria, pór exemplo, cuja linguagem é sempre mais violenta e deterio- rada como arranjou tantas bar- ricas de cimento para fomecel-as á prefeitura por um bom preço. A historia de todos esses pu- ritanos é bem conhecida, princi- palmente a daquelles que querem valer pelo passado de seus ante- cedentes. O passado vale quando tem a recommendal-o uma serie de bons serviços. Não vale, porem, o passado que agitou luetas, «jue aconte- lhou a pratica de a»sa«sinatos, "que "tinha como "¦dó"gin'ií'-maíida'r botar rabo em quem não tinha, acerescentando que se os íntimos da victima não acreditavam, os conhecidos ficavam em duvida e os desconhecidos acceitavam co- mo verdade." o publico, pela leitura dos pe- riodos acima, o topete deste ilhéo afr.fi vido que não se satisfazendo em ata- car a honra e a dignidade dos homens de bem, desce ao túmulo dos seus mortos mais queridos para revolver* lhe as cinzas sagradas, procurando su- jàl-as com a baba de sua hydropho- bia. E' que elle não conhece o que é ter um morto sagrado para a familia e para a pátria.- Porém nós é que não lhe perdoare* mos a insolencia.... ^j-UlXi-UV-t.V-iri-i-1*» *•"*¦* +mm***********+4***** Dl». GONÇALVES GUEHBA - Pele, 8t.fl*- lis doenças nervosas 41 Praça da In* dependência l.° andar. Das 14 4i 1" horas. Cousas diversas CONCURRENCIA PUBLICA Um alto funecionario do Estado di- zia-nos poucos dias faz: Não'parti- lho do seu rigor ria concurrencia pu- blica que reputo processo antiquado e citou um caso em que foi victima de injustiça sendo* preterido etc. Rclorquimos: Não conhecemos na- mais salutar do que a concurren- cia e assim pensam os nossos gover- nos federal, esladoaes e municipaes .; c um processo universal. Si ha, como bem sabemos, injusti* ças em concurrencias ainda assim são raras e muito peior seriam as solu- ções sem ella. Sempre que alguém se insurge con- tra a concurrencia nos açode logo o seguinte: este nosso amigo ou é pre- tendente ou protege algum proponen- te, não Mie convém correr os riscos do confronto de propostas. E' certo que em alguns casos pode dispensar a concurrencia publica con- yertendo-a em particular ganhando-se tempo como em certos fornecimentos de materiaes ainda assim é afastar-se da lei, é impedir que quem não fuii contemplado na escolha de fornecedor fique isento de concorrer. Quanto mais reflectimos no caso tanto mais reputamos a concurrencia um optimo processo administrativo. EDUARDO DE MORAES. t^WS?**^*^****^*'***^***************** GIUVATAS, lenços, suspensorlos c peia ladrão na HISONHA rua Siertsmundo Gonçalves n. iiw. I^^^^^^^^^**4********************** O PHAROL DA ILHA RAZA No transporte "«Mario .Alves", de- verá seguir hoje para a ilha "Raza", no archipelago de Fernando de Noro- nha, uma turma de profissionaes, que deverão levar a effeito no pharol ali existente os reparos que o mesmo es- a erigir, em conseqüência dos vio- lentos temporaes que naquellas para- gens têm reinado. IlENATO DE VLE\C;1R ^v**-^B____^T_^ * ..fcfc-_»fi# Provae o café ZENITH. Rua João do Rego, A oriUem do negocio do cimenta *"**_¦. Em cumprimento á nossa promes- sa hontem, passamos a relatar co- mo se originou o negocio das 2.000 barricas de cimento "Pyramid" vendi- das pelo nosso director, dr. Diniz Pe- rylo, á Prefeitura do Recife na admi- nistração Lima Castro. Precisando de cimento "Pyramid" para fazer o serviço de canalisação das águas pluviaes em cimento arma- do, serviço que somente deve ser fei- to com material de 1." qualidade, o coronel I.ima Castro, prefeito de cn- tão, procurou ó sr. I. Nery da Fonse- ca para fazer o pedido. Aqueile com- meríiante deu-lhe a cotação, decla- rando, porem, que podia entregar a mercadoria dentro do prazo de 3 mezes, como é de praxe. Como o sr. Lima Castro insistisse pela entrega em prazo mais curto, pois necessitava dc atacar áquelle ser- viço, o sr. Nery da Fonseca disse-llu:: "O Diniz Perylo recebeu agora por meu intermédio uma partida grande de cimento "Pyramid"; porque nao fala a elle, para ver se quer ceder- lhe?" Immediatamente o coronel Lima Castro mandou ao nesso escriptorio O dr. Antônio Menezes, director das obras publicas municipaes, falar a respeito de sua preterição. O rir. Diniz Perylo, depois de ouvi- Io, declarou que effectíyamente havia recebido dos srs. P. T. Wessel & C", de Londres, por intermédio do sr. I. Nery da Fonseca, seu repre- sentante para a praça do Recife, a se- gunda partida de sua encómmein.a para a montagem de sua uzina e que poderia cedel-a, pois havia adian- tado o serviço de fundações dos ma- chinismos com a primeira remessa *.• a ferragem ainda não havia chegacíj toda. Mostrou então ao dr. Menezes o preço de sua factura, que era de 36 shiilings por barrica de 180 kilos ou sejam £ 3.600'pela partida de 2.000 barricas. Informado o coronel Lima Castro do preço da factura mandou voltar o dr. Menezes para dizer que o sr. Nery da Fonseca havia feito o preço de 30 shiilings por barrica, que en inferior 'aiitffi-n-è;*' po>s oV*.i-'iíi,tü.í*íu. via baixado um pouco, depois da sua encommenda. Fez-lhe vêr então que a mercado- ria estava prompta e que havia custa- do aqueile i.reço constante da factura dos srs. P. T. Wessel & C.° I Disse então o dr. «Menezes em nome do coronel Lima Castro que ell_ pessoalmente, ou na qualidade de coiri merciante, comprehendia muito bem o valor da mercadoria prompti. porem como era para a prefeitura pc- dia que cedesse pelo preço que o sr. Nery da Fonseca havia feito n&qüe.la oceasião. Resolveu então o dr. Diniz fazei-o com prejuízo, como dissemos anterior mente, e este nâo pequeno, pois em vez de £ 3.600, preço das 2.000 bar- ricas, elle receberia somente £ 3.ÓÒÒ. Quer dizer que, ao preço do dia, isto é: 25.S436 a libra esterlina, o síu piejuizo que era de £ 600 representrt- va em nossa moeda a quantia de Rs. 15:261 JSóOO. Tem assim o "Jornal do Recife", edição matutina, respondidas as suas perguntas: "qual a procedência, a causa desse stock, ã razão desta ven- «Ia por preços inferiores aos da co- tação do mome.nto, c a quem o sr. Diniz Perylo comprou o cimento" _ perguntas que elle denominou "uma serie dolorosissima de interrogações." - Está satrsfeito o director do "Jar- nal do Recife"?.' Nós estamos satisfeitíssimos coiii o serviço que nos prestou o sr. Farias, conforme dissemos hontem; e comn não pudemos pagar em dinheiro va- mos pagar na mesma moeda, isto é, proporcionar-lhe uma optima oppor- tunidade «ie provar também a sua li- zura, produzindo a defeza brilhante,tle sua condueta, desde que aportou ao Recife, e que tem sido tão posta em duvida pelos seus inimigos. Queira começar logo hoje explican- do "a causa" da publicação durante 15 dias consecutivos, a contar de 4 a 19 de janeiro de 1882, daquelle »vi- so collocado no alto da primeira co- Iumna da primeira pagina do próprio "Jornal do Recife", todo elle com- po.-to em typo de corpo 24, quando o sr. Luiz le Farias foi dispensado do logar de cobrador daquella empreza. Esta defeza hoje será facilima, Ji nio circula mais a "Democracia" liem o "Pernambuco"; nio vive a sr. José de Vasconcellos, é morto também o dr. llemiquc AMlet e o-sr. Ai'_ülpIio está no interlo. dtrE.t-ilo. Depois então diga e repita qiie. "nunca-1 foram aceusados com provas de negócios mal explicados, outra qualquer circumstancia que os deixas- se mal collocados perante o publica pernambucano..." Antes disso, não. A CONFERÊNCIA DE EULI- NA THOME' DE SOUZA A's 21 horas de ante hontem, pe- rante um auditório de elite, realisou, no Gabinete Portuguez de Leitura, a sua annunciada conferência sobre "O problema feminino" a nossa talentosa confreira d. Eulina Thomé de Souza. A reunião foi presidida pelo 'sr. Francisco Pinto, vice cônsul de Portu- gál, oecupando logar distineto a com- missão de acadêmicos de direito a quem fora confiado o patrocínio da empolgante festa de arte e em no- me da qual, em expressivas palavra*, fizeram a apresentação da apreciada intellectual bahiana os acadêmicos Osi res Carneiro Leão, que se demorou em ligenros conceitos sobre o thema a ser explanado c Gondim Netto, que disse das suas honrosas credenciaes no jornalismo indígena. D. Eulina Thomé de Souza revelou se ainda uma vez a conferencista per- feita que Recife tivera opportuni- dade de admirar, naquelle mesmo re- cinto, abordando com justesa de con- ceitos e propriedade de estylo o mo- mentoso assumpto de sua palestra. A conferencista dominou para !o- go a assistência, que a applaudiu en- thusiasticamente, sendo dc notar a cia reza'de sua dicção, a que cila s^be imprimir, como artista primorosa da palavra, esse cunho de realce que a voz intelligentemente educada conse- gue realisar. Foi em synthese, uma victoria a mais e mui significativa, essa que ai- cançou a digna'patrícia, cujas ultimas palavras foram abafadas por uma pro- longada salva de palmas. Sociaes e Desportivas na pagina I tvw*******'*^************************* VIDA ARTÍSTICA Guido Gallignani Será hoje, no salão de concertos do "Diário de Per- nambuco", o ultimo recital de contra- baixo do apreciado artista italiano Guido Gallignani. Tendo firmado entre nós honro- so conceito nas suas anteriores audi- ções, é de prever que á de hoje preste o distineto publico recifense, mais uma vez, a homenagem merecida. A's 20.30 terá inicio o esperado certámen, em torno do qual, e em face do caprichoso programma deli- neado se vêm fazendo as mais sympa- thlcas espectativas. *******+****0>i****************l*****<** SE1AS de seda para Homens e senhoras •-*- th RISOMIA Tua Slílsmundo Gonçal- *•_ a. 103. A INCONSTITUCIONALIDA- DE DO "POLVO"; Recebemos: ,. "Srs. redactores d" A Província.— O dr. José de Góes, que alé bera pou- co tempo em carta publicada na.-im- prensa affirmou ser t_i..tlt_c_qn_l o imposto cobrado pelo ÈStádo nis mer- cadoriás de importação, em consulta que agora fez ao sr. dr.-góverljador, pediu luzes para interpretação da Lei Federal n. U85 de 11 de Junho-de 1904 em face das disposições da litíva lei orçamentaria. Achamos que s. s. tem a verdadei- ra interpretação, no modo. de pensar do dr. Amaro Cavalcanti,, publicado com a opinião de outros 'jurlstai;. n'A Província de 1 do iMeí p. findo;1;?.-, O dr. Góes se está assombrando. S. s. não deve ter medo! 9 Associação Commercial de Pernambuco" é 'go- verno, e isto de boatos de que á-As* sociaçáo de S. Paulo, vae agir,., vae representar não quer dlz.r nada, 6 bastante para salvar tudo um acto «i'i dr. governador, isentando da.. tribuU- ção ns mercadorias procedentes de S. Paulo. A queda que se vem notando íus rendas da Recebedoria, apeiar do Po|- vo Orçamentário, explica-se.- O cOm- mercio, não podendo supportár is ta*- rifas do Estado, constituiu dlv-ersás casas exportadoras, agentes em Ma- cau, Natal, Areia Branca, Mossoró, Aracaty, Fortaleza, Acarahu', Camn- cim, Sobral, Tutoya, Amarração, etc, de maneira que ás mercadorias qui transitavam por Pernambuco estão S*- guindo directamente aquelles portos onde os agentes distribuem á rreguc- zia, de accordo com as ordens ¦ rece* bidas. Não perde o Estado, srs. rada- ctores, perdem os estivadores, oscar- roceiros, etc, porque deixam de des- carregar e embarcar mercadorias qu' bem podiam transitar por Pernambu- co. S. exc, dr. Sérgio Loreto, que se não deixe levar pela balela de que A Província quer fazer opposição; s. s. syndique das reclamações, e providen- cie de accordo com o que apurar.. Sem outro motivo somos seus ami- gos —Commerciante» exportador*-»." ^^^^^%ma*^^^*0V**^^*^***0******a+*Z***** A SAPATAIUA INGLEZ.. nvlza fls exma.. famílias que recebeu as. ultimas noviüv dos em sap-tlnho- üe pelllcas do Site". ***^*s*+*^*****4***^*w^*ww^^*4*m^^ O FESTIVAL DA ESCOLA PINTO JÚNIOR Os distinetos educadores srs. .drs. Cândido Duarte e Jorge Cahu' vjeram pessoalmente agradecer-nos era 'nome da directoria da Escola Normal Pinto Júnior, o modo, aliás justíssimo, pnr que noticiámos a encantadora'. fes* i de arte, levada a effeito .domingo ul- timo, no Santa Isabel, pelas alumnas desse conceituado educandario. Confessamo-nos penhorados á gen- tiieza dos dignos cavalheiros. *.*'átó'-l

A PROVÍNCIA TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00177.pdf · .•?.-»•**¦•¦•':Wffifm >¦-. zbf m mim"-A-'1 -^ymlSÊ

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ANNO LII - N. 177

NOTICIOSO E P0MT1CO, ****.¦AS S1*M LHi.c.OF.S, NEM INTERESSO

. PARTIDÁRIO»

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^-.v-"r-^-^^^-ijfte ¦ $r u* iam, ura a* ft_H_L*UÍJ(*-!ii.t_*_-i

Recife, Quarta-feira, 1 He Agosto de 1923W»l]WMWW»''*-»yMl_P^ _

A,i%s__íf— r-% v^ vC__a_à_S_____i !_$**——

INCI¦ ,".¦.-*y,:;^.•

. - . -''A.:.f] PERNAMBUCO *--*. BRASIL

m,i\"fVmmmmsLUjjB

. «»

y/i •*,da•^1/l.S. CSíiíj^g .... j

p. .-NAO Tt» AMIGOS NEB CONVFAIRNC____CONTRA/A DEFEZA DOS DinF.ll-_|

kCiiAç^JmtovQ b ua co-uituiag..:-..'

_D_E]V-CQ Gj^ J±JX*J\_ j COMPOSTA EM UNOTYPO E -MPR.SSA EM MACHINA -DUPLEX PRESS» Director-DII^IZ **EFWlLaO" A PROVÍNCIA "

Fundai!» em 1872

j Escrlplorio. redacráo «,1.-",',-B-fi5--' ' Aveiiidu .\iavqu<r* ilo Olinda. 278

lif" ¦ Recife — Pcroambucor.':¦'¦ brasil

*

Tel-pb-ncs - Rcdoc.-o: iWo; Escri-ptorio: 1955. '

^S"o nossos' agonies de annunclos:'"

«NO EXTERIORFranca e Sulssa: ... Mayence tt Cie.,

liiie Tronctiet 0/ PARIS . 19.-_.S1, 23 -Ludíato MU — LONDRES — E. I_.

Afoncia Huvas.

TELEGRAMMAS*****************0+*+**+***v**4+,fi*4*>*i*sAfi*a,

Dos nossos correspondentes e da agencia Havas

Numero do dia ..Kumuro atrazado

1-00|100

BrasilAnno'. «UM»Semestre ,' •• Sõ»000Trimestre ".'. .. '•• •• •• •• • «."uo' ExteriorAnno •• •• 80»0ü0

AS ASSIÇVATURAS SAO PACA8AUIANTADAMENTE

Rn.l-mtis aos srs. asslijniiiilcs reclamarema demora ou (alia dc riilrcun dn fiillm

*fV*f>******»+a**********'****************

COI^/IERCIOBOLSA OOMMERqiAL UE PERNAMBUCO

CoiavOus otrrulacs da Junta doston ecliíreii

l'i*ui;a do H«'c.re, 3t de jullio dc 1023camlilo sjLomlMS pu_„ycl cm Llslioa a

(X) d|v 3 I5|;tü d|i«or tijoop imi-Mcular em "0

Idem.' id'*m, a Oti d|v-5 I.i! d|por l.OOOüo«JMi\cular - rin 30.

' Idem, idem, á visla 5 7|IB d|l)or 1*000 üoràrticuià. €*m ira.

idem, idem, a W) d|v 0 0|32 d|]>or 1*0-10do Banco om 31.

- Idom, Idom il vista 5 0f3. U.por 1*000 duDanço cm 30. ¦."•";,

Idem s.Novir Vorl; ii Vista Oi.820 o dollai'ilo Iianco rui 30.

Idom s|Paris il vista Jã8f o ríanoò doManco em 30.

residente—Wallrido da Cunha Antunes,áccretarlo—BencUIcto C. Mesquita,

MERCADO RE CAMBIOO." bancos¦'abriram liontom com a tiixil

diiSMlillld. sulire Londres a 90 d!a.s ,cl«"vls'tá';Por ÍÇCNSoi'

Após as nollclas do Itio saccavam com«i •mesma, base,"' a <litai rol mantida ató ao

l.cchamontS do. mercado. •Km papel particular nilo" constou negro;

l-lo: •Airanilcfrn : IÍO0O. ouro "$309 «aí*

TAXAS CAMBIAES.

"ri"--|8 d. o 5 i|. d. .

i.ibra ¦ esterlina .. .... -üíOni

|)oi'ar .. ... ..Peseta (Cnpilal) .. ..,-..'

|osctii (1'i'ovincla) .....rrunco ..... .. ........' i—"--metido ((Lisboa)fescudo-(Província) .. ...

{rimco beltrnTabco' strri.ojx;*.-;3.--..-;'... -•—

B,trá .. .. '.."'..

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|l'oso iirtrcntino (ouro) .. —fj'eso arfrentíiio (papel) ..

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formo ò irfao..,'acáo — Sem existência.'Ilo.ratrha — 1?500 a 1$C0O..louros salgados seccos — 19700 « 11800.Couros espichados — 3JO0O a 35200.Couros, verdes — 1(000 a IÍ700.Caroços de algodão — 3.000 a 3.200 , n«

estacio.Cfr.a — 1.* 1005000, mediana 80J00O, grordu*

TOSO, 555000, arenosa 5S.00O peloi tt kllos,' Flor 1051000.

Pelles de nnlira — .71000 a 7.50".Pellos de.carneiro—4*000 a 45500.Sola — 45000. '

Mamona — 85800 a .$000- na cstaçJo, con-forme'* .ntrcM.

^****************0^^*0V**^***********i'LEITE de Colônia recebeu A RISONHA

rna .'81-rlsmtindo nqncaivei n. me.

JÚLIO DANTAS

BRA8ILA INDEPENDÊNCIA DA REPUBLICA

PERUANARIO, 3o — Commemorando a data

da independência peruana, realizou-sehontem na legação da republica do,Peru' uma recepção que seu represei!-tante junto ao nosso governo, minis-tro e senhora Tezanps Pinto offerec.-ram á sociedade brasileira,

A RECONSTRUCÇÃO DA UNHA TEJ.EPHONICA DE RIO FORMOSOA TAMANDARE'RIO, 30 — A repartição dos tele-

graphos foi autorizada a mandar pro-ceder a recons.Ricção da linha tele-phonica de Rio Formoso a Tamanda-ré nesse Estado de accordo com oorçamento approvado.

A INAUGURAÇÃO DO BRONZE AR-TISTICO OFFERECIDO PELO GO-VERNO BELGA.RIO, 30 — Com a presença do mi-

nistro plenipotenciarió belga, o pre-feito municipal e autoridades da rc-publica teve logar hontem a inaugura-ção do bronze artístico offerecido peiaBélgica ao Brasil, por oceasião dó Centenario da nossa independência.

O bronze, constituído em baixorelevo, e da autoria do esculptor J._lagae, é intitulado: — O trabalho doaço., .

PARA INSPECCIONAR A COMPA-NHIA DE LOTERIAS NACIONAES

RIO, 30 — O ministro da Fazenda«te accordo com o que propoz o ins-pector geral da Fazenda designou ol."-escripturario ,do Thezouro Nacio-nal, sr. Affonso Duarte Ribeiro, actu-ilmente commissionado por áquellenspector para inspeccioii.r a compi-

nhia de loterias nacionaes, na gar!.relativa á renda, que é obrigada a re-colhèl-a ao Thezouro em virtude dacòntractò com a União.

O II CONGRESSO DÈ ESCOTEIROS.. DO BRASIL

RIO, 30'-—f'Sob a presidência df),_r. João ,E. Peixoto Fortuna reali-•ou-se a ultima sessão ordinária do!l Congresso de escoteiros do Bra-m

Estiveram presentes 39 congressis-tas.

A INDEPENDÊNCIA DO MARANHÃORIO, 30 — A colônia maranhens.

;qui commemorou condignámente ocentenário da adhesão do Estado, doVlaranhão á independência do Brasil.

A's it horas do dia foi prestadarima- delicada homenagem á memoritlo grande poeta Gonçalves Dias.

A colônia maranhense ornamentouirtisticamente a. herma do poeta con-.erraneo, a qual se ostenta no Passeio"-"ublico.

Houve uma sessão civica promovi-

*********************4***4***0S**i*>*4*fif

da pelo centro maranliehse commemorativa da primeira data do Eslado nor-tista. '

Falaram o dr. J.« Rodrigues e ovice-presidente da república.

Este deu conhecimento ã assembléados' festejos commemorativos do di.i28 de juího.

Na sua-oração fez o orador officialreferencia ao discurso pronunciado iuCâmara dos deputados pelo sr. JoséBonifácio.

Leu em seguida o requerimento quepedia um voto de applausos e de gn-tidão áquelle representante da naçãobeni como a incorporação de seu dis-curso lios annaes do centro mari-nhense. '

Em seguida foi passado ao deputa-«Io José' Bonifácio um telegramma.

O RAID EEDESTRE PROMOVIDOPELA LIGA DE SPORTS DA MA-RINIIA

RIO, 30 — A íiâã de sports da Ma*ri nha promoveu mais um raid pedes-tre,. no qual tomaram parte «rs offi-ciaes, sub-officiaes da Armada e mui-tos aspirantes da Marinha.

A prova de hontem foi maior queas anleriores, em virtude de ter si«bde uma distancia de 40 kilometros.

Percorreu-os, obtendo o 1." logar,o aspirante Wandick Querido, quefez o percurso em 5 horas e 27 mimi-tos.

A 1.-* DIRECTORIA DA FEDERAÇÃOBRASILEIRA DE TIRO

RIO. 30 •— Foi empossada'soienne-mente a 1." directoria da. FederaçãoBrasileira de Tiro, a qual foi eleita eacclamada no dia 2 do corrente quan-do se installou a novel instituição.

A INDEPENDÊNCIA DO MARANHÃO- NO INSTITUTO GEOGRAPHICO

BRASILEIRORIO, 30 — O Instituto Histórico

e Geographico Brasileiro realizou uniaseisão solenne para commemorar ainteração - politica da província doAlaranhao nO. Império do Brasil.

A sessão foi presidida pelo Condede Affonso Celso, tomando parte nameza o sr. Agenor Roure, como se-cretario, e os-srs.. H. Fleuiss, Home-ro Baptista e Ramiz Galvão.

Abrindo a sessão, o Conde AffonsoCelso, após mandar ler.,'a ephemeriújdo dia, deu a palavra ao ministro Vi-veros de Castro para ler a sua confe-rencia.

O DESFALQUE DE 12:O00$00O NAALFÂNDEGA DE PORTO ALE-GRE.

RIO, 30 — Tendo a commissão deinspecção da Alfândega de Porto Al_-gre verificado o desfalque de 12:000_5de estamjnilhas e sello adhesivo e há-vendo o respectivo thezojireiro entra-do immediatamente com - aquella im-

portancia, o ministro da Fazenda de-terminou que a referida commissãoprosiga nos trabalhos, afim de apurara responsabilidade da irregularidade.

UMA CONSULTA AO DIRECTORDA RECEBEDORIA

RIO, 30 — Tendo o dr. FranciscoSalies Malheiro consultado sol.ré osello dos Còntractò* de abertura decredito e de Conta Corrente e quandopode ser ajuizada esta ou reconlrrcidoo saldo do devedor, o director da Re-cebedoria declarou que para á ex-acíasolução da consulta é necessário dif-ferençar o que sejam simples contacorrente e o que seja cpjitracto deabertura de credito.

A primeira esfrí sujeita ao sello n.Seo segundo ao sello n: ú do para-grapho 1." da tabeliã da lei n. 3966 de25 de dezembro de 1919.,

DA BAHIAS. SALVADOR, 31 — Encerra-se

hoje solennemente a exposição dusproduetos.

A esquadrilha de aviões sob ocommando do sr. Protogenes Gu'mn-fuarães appareceu aqui no domingoinesperadamente.

Se o tempo permittir seguirão ho-je com destino ao Rio -com escala emVictoria.

Júlio Dantas deixou de realizar*a sua conferência no theatro Polythea-ma em vista de ter seguido no pa-quete Ceará.

Antes do embarque foi recebidofestivamente na Escola de Medicina.

No jogo de tennís honiem re.i-lizado o Bahiano empatou com o Ypi-ranga por 4X4.

A questão importantíssima queestá preoecupando toda a -cidade é ofisco estadual contra o commercio,pretextando a cobrança executiva doimposto de consumo.

Não teve o êxito que o governo es-perava tal resolução.

Os atacantes e varejistas, pelassuas associações e classes ofíerec<r_ram,tal resistência que o governo acariourecuando.

Os varejistas como protesto con-tra a medida tinham preparado umagreve pacifica, que seria o fechamen-to de todas as tavernas por tempo in-determinado.

Ficou para ser tudo resolvido de-pois da chegada do governador da ro-maria i margem do rio S. Francisco.

ESTADOS UNIDOSA VIDA DO PRESIDENTE HARDING

INSPIRA CUIDADOSS. FRANCISCO, 31 (Pelo Submari-

no) — O estado de saúde do presi-dente Harding foi aggravádo súbita*mente, inspirando muito cuidado.

Os médicos íeceiam que sejamcomplicações cardíacas que o tenhaaccoinmettido.

E' esperado hoje ou amanhã nestacapital o illustre homem de letrasportuguez sr.Julip Dantas, a quemestá preparada carinhosa recepção,a- que se associarão alem da dis-

lineta. colônia portugueza, as altas au-toridades e inteliectuaes.

S. excia., que é passageiro doCeara,.será hospedado no Recife Ho-tel, por conta do Gabinete Portuguezde Leitura.

Nò dia 3, ser-lhe-á. offerecido umalmoço pelo illustre sr. dr. PedrosoRodrigues, consül portuguez, no Re*-taurant Avenida, devendo ter logar ánoite desse mesmo dia, no Santa Isa-bel, a sua primeira conferência, queobedecerá ao thema: "Heroísmo caraça." * "

A "Sociedade de Medicina" recebe-ri em sessão magna, o distinguido escriptor, que é. também medico de honroso conceito..'.-V

No dia 4, fira a süit 2." conferen-"ia, cujo thema é "A elegância no<séculos XVIII, XIX e XX;"

No dia 5 regressará Júlio Dantas,Pe'o Andei, i sua pátria.—- Têm tido extraordinária ^rocu-ra "os ingressos.para-às duas referidasconferencias.-nq deposito da "Caxias"

Y¦ -l •„' : v - . ¦ '; .'•

ilOÜSAS D/\ FORÇA PUBLICA"Desappareceram por completo /as"

,'arantias dos officiaes desde quandoassumiu o commando da Força Pu-jlica o tenente coronel João Nunes,nomem sem a menor partícula de ei-«ilisação e, por conseqüência, incapazIe continuar á frente dos destinos deama Força, como a de Pernambuco,iue precisa de um homem intelligente: justiceiro.

Por direito dc prioridade e^ de a.-.ordo com o que estatue o artigo 167Jo Regulamento, cabe ao tenente co*ronel Estevão Câmara o commaiub«Ia Força.

Ignoramos o motivo que leva o dr.Sérgio Loreto a permanecer no propo••ilo Aj. humilhar aos bravos e dignos,officiaes de sua Força Armada, nr*gando aos mesmos os direitos adqui-ridos por força de lei e regulamento.

Não. é abatendo o moral e os brioslos officiaes;-que* s. exc. conseguirá

uma policia compativel com o adian-lamento e progresso de Pernambu-co. A prova do que affirmamos estábem .caracterizada nos constantes fra-cassos das' diligencias procedidas p*.*-los officiaes no interior, em.persegui-ção ao banditismo. Esse fracasso, creia5. exc," é filho do descontentamen-to e tristeza que sente a officialidadecom a teimosia do governo em consentir "que contér.ue na.direcção da For-ça Pfiblica um -official que alem dedescortez é apontado como feroz per-seguidor dos infelizes sertanejos. Paraprovar a sua perversidade," seria bas-tante descrever com todas as.minudencias o incêndio e depredações de S.Francisco/

Porventura o dr. Sérgio Loreto nãoconhece esses pormenores, passadosna. vida do seu auxiliar? E' crivei quus. excia. sinta-se bem com o seucontado?

Presumo que s. excia., a estas horas, já deve ter comprehendido o er-ro eni que caiu e, para salvar a hon-ra do seu governo, afastará o tenentecoronel João Nunes e entregará o commando da sua Força ao tenente coro-nel Estevão Câmara, salvando-nos as-sim do abysmo que vae se abrindoante nossos olhos.

Outros factns graves revelarei bre-vemente. — Um -ubalterno do 2,°"

COLLABORAÇÃOEU NAS GARRAS DE DU-

QUE ESTRADA

Aqui estou novamente, iiu;u gràn-de.e illumlnatlo censor, para mos-dar-lhe e a muis alguns malungosda irmandade da •malediceneia, quo

«liabu não 6 tão feio como v. s.pintou, i. é., quo o meu livrinhonno «r-tá talnbem assim tão u gci-tii do suu esgarubulho de afiadopião literário,

Perdôo a" demora e o atrevimen-to deste boü atlmi.ailor.

Vamos, -. po.lii, conferir, tópico portópico, Ioda a sua critica ao meu"'J/ruiijjS.s da . Lingua Portugueza".

1." — Está no livro r "quo, en*cu.noeklo até bem pouco". Vê-se doljiuneifo relanoeav de olhos, que es-capou ü revisão uma vírgula dopois de .iieaucoltlo. O dr. Estradavê cousa mais Seria nisso, e gryphaa «oiiHtruc.fio. Até pareço que ocensor nuiiea escreveu em jornaes,ou publicou livros.

2." — Ataca o emprego de que e«¦íiejn numa construcção consecuti-vu. De.* outra forma nüo podia ser,dí. Oborio, pois, empregando- eu oprononíe recto elle,, antecedido dieL-onjunctlvo conio, eô cabia o rela-tivo quem c não que.

3." — Avaliemos nós. Não com-preendeu '? O dr. Duque é multoingênuo...

— 4". — Qper v. s. exemplo., dou com funcç.ies de conjuneção eespécie de advérbio condicional ? E'muito facll. Interprete o seguinte:A ser it*%s.iii cu creio A fazer festos,etc, etc, interprete repito, a fune-gãp do n nessas 'e noutras constru-c*«;úes idênticas, e veja o dr. Osórioòe tal letra, não perde o valor pre-posicionado e voga como advérbiocondicional. Da surprêza do meuiilumfhado censor, deprende-so queignora v. s. as múltiplas e cada vezmais internanl.es funcqões da letraa. Ropure o 'dr. Duque, que, equi-valendo tal letra, ás coiijuncgõesconforme, segundo etc, pode em

oraçõea como : "escreve a I3ça, dis-I cursa a Ruy, fala a inglesa, assu-. mir caracter conjunccional : escrevo(..informe, como segundo J5ça, etc,,etc,. -¦ **

j E não se vpnha com a descobertafallida do « maneira dc á moda de.Não foi, .pois,

'dispauterio o quo dis-se eu rio meu livrinho. Se v. s.

| quer melhores» e mais autorizadastestemunhas, consulte os dieciona-rios Auléte, Cònstnncid, a Encyclo-

pedia o Dicc liitcrnauionalj e es-pécialinèniè o que touio o assumptuc-áOrévoli u prur. .Asais Ulntra, no«seu "s*uestôtí3 ue roílugues", jig.lio o uúégarã á conclusão uu que uii, em muitas consirucyocíj exiji*iiiiuleía.oe.-i ue inouu, cncuiiistauciac-,a poríUnto c-u uineru.u.

Ifíélüliüé v. a. ii«««.* «is funcyõesdo a sejam siiripiesinehtii as u«j pio*))Uo.«_ào '.' iJois lauoru ém erro.'o.' — Levou v. s. a serio o quodisco eú acerca uo sexo ua lotra u,'Uiu ! Aquilio fòi Lloija !

i«." — i>o viaUuuio iii-ofuitdo. üquo escrevi loi : "tazein-no cair doviudueto la cin bãixu nu iclto pio-hi mio etc" rÍMtlò perfilho o quu luiCüinposto.

Y." — Censura-niu o d.r. Estrà-da pelas 'oitayues que fiz de pas-aos uu «ir. JuKu Pires cujus Lraua-Inos, sãlo, ao que parece, de toüouuKconhocidos" {.) li continua:

"Quer-mo parecer, entretanto . quetal senhor eoiloca mal os pronomessegundo so depreende desto "retorci-díbâuwo periodo : "— Quem, pois, apar estiver com essas^Siiodilficagõessemânticas, BE NÀO MAIS AÜivll--.A que vocábulos mudem de signi-í.cuçab e so transformem. "

Alas... que culpa tenho, eu donão ler mais uni pouco o dr. Es*irada? p philologo Júlio Pires, ei-tado por mim com muito prazer opropriedade, so é desconhecido doclr. Osório Duque.,i-r

O optimo, o escol dos nossos li-teratos, os nossos grammatlcos eph.lologos, todos o conhecem o aca-iam.

Se o «j.r. Do Estrada lesse .maisum pouco, veria que o dr. JulIoPi-ros nilo é assim tã0 desconhecido,po.s spu nome figura na "Rev. dê•king. Port." a* partir do n. "13

; éauior do livro sobre o vernáculo,"Consultas sobro a Ling. Portuguô-sa" ; autor do grammaticas para ocurso superior e o interior, em usonas escolas de Pernambuco ; é oii-fim, collega do dr. Duque: prof.da Escola Normal do Kecifo, e s_não é ainda Acadêmico do Club dos' Inúteis, p.orque é do Norte e...útil.

I 'Vamos agora aos pronomes malcoNocados.. Vae o dr. Duquo obrigar-me auma dissertação sobro collocação dej pronomes, pois, sua censura ao pas-• fco do dr. Júlio Pires citado pormim demonstra de modo claro quo

o dr. Osório Do Nft Suino, 6 quemnão sabe ainda coisa alguma do as-sumpto.

> Ora va ouvindo :

Abada do cãoJfljpllOl.0

Transcrevemos abaixo alguns pe-riodos da verrina «lo Jornal do Recifede hontem, edição da tarde, em quefulo de raiva por não poder mordero nosso" director, atira-se contra 6nosso querido e inolvidavel mestreJosé Maria, cuja memória santa vi-nha sendo até hoje respeitada e ve-nerada por todos.

Fazemol-o para que vejam os nos-sos leitores, que não somos nós osprovocadores, que não somos mjsque, abandonando o terreno da dis-cussão ultrapassamos os limites dasboas normas de condueta, e do res-peito devido á familia e até aos ante-passados que nada têm a vêr com ,icontenda.

Se nós aceusassemos o pae do sr,Farias, que ninguém conhece . aqui,competeria a elle defendel-o como pu-desse, porque somente a elle poderiaferir a infâmia que porventura lhe fosse assacada.

Aceusado José Alaria, o marlyr daliberdade, o martyr da democracia, vi-ctima de uma bala assassina de unigoverno despotico, é a todo este po-vo, é a Pernambuco inteiro que cabea sua defeza.

A memória de José «Maria não nospertence, não pertence aos seus fi-lhos, não pertence ao seu irmão,-nãopertence aos seus parentes e amigosmais Íntimos-, ella pertence a todos ospernambucanos dignos que, com elle.lutaram na defeza dos direitos e dasliberdades contra a prepotência e atyrannia dos maus governos.

Eis os trechos referidos:* "O amado filho de José Maria,pór exemplo, cuja linguagem ésempre mais violenta e deterio-rada como arranjou tantas bar-ricas de cimento para fomecel-asá prefeitura por um bom preço.

A historia de todos esses pu-ritanos é bem conhecida, princi-palmente a daquelles que queremvaler pelo passado de seus ante-cedentes.

O passado vale quando tem arecommendal-o uma serie debons serviços.

Não vale, porem, o passadoque agitou luetas, «jue aconte-lhou a pratica de a»sa«sinatos,"que "tinha

como "¦dó"gin'ií'-maíida'rbotar rabo em quem não tinha,acerescentando que se os íntimosda victima não acreditavam, osconhecidos ficavam em duvida eos desconhecidos acceitavam co-mo verdade."

Vê o publico, pela leitura dos pe-riodos acima, o topete deste ilhéo afr.fivido que não se satisfazendo em ata-car a honra e a dignidade dos homensde bem, desce ao túmulo dos seusmortos mais queridos para revolver*lhe as cinzas sagradas, procurando su-jàl-as com a baba de sua hydropho-bia.

E' que elle não conhece o que éter um morto sagrado para a familiae para a pátria.-

Porém nós é que não lhe perdoare*mos a insolencia....^j-UlXi-UV-t.V-iri-i-1*» *•"*¦* +mm***********+4*****

Dl». GONÇALVES GUEHBA - Pele, 8t.fl*-lis r« doenças nervosas 41 — Praça da In*dependência — l.° andar. — Das 14 4i 1"horas.

Cousas diversasCONCURRENCIA PUBLICA

Um alto funecionario do Estado di-zia-nos poucos dias faz: Não'parti-lho do seu rigor ria concurrencia pu-blica que reputo processo antiquadoe citou um caso em que foi victimade injustiça sendo* preterido etc.

Rclorquimos: Não conhecemos na-dá mais salutar do que a concurren-cia e assim pensam os nossos gover-nos federal, esladoaes e municipaes .;c um processo universal.

Si ha, como bem sabemos, injusti*ças em concurrencias ainda assim sãoraras e muito peior seriam as solu-ções sem ella.

Sempre que alguém se insurge con-tra a concurrencia nos açode logo oseguinte: este nosso amigo ou é pre-tendente ou protege algum proponen-te, não Mie convém correr os riscosdo confronto de propostas.

E' certo que em alguns casos podedispensar a concurrencia publica con-yertendo-a em particular ganhando-setempo como em certos fornecimentosde materiaes ainda assim é afastar-seda lei, é impedir que quem não fuiicontemplado na escolha de fornecedorfique isento de concorrer.

Quanto mais reflectimos no casotanto mais reputamos a concurrenciaum optimo processo administrativo.

EDUARDO DE MORAES.t^WS?**^*^****^*'***^*****************

GIUVATAS, lenços, suspensorlos c peialadrão só na HISONHA rua SiertsmundoGonçalves n. iiw.I^^^^^^^^^**4**********************

O PHAROL DA ILHA RAZA

No transporte "«Mario .Alves", de-verá seguir hoje para a ilha "Raza",no archipelago de Fernando de Noro-nha, uma turma de profissionaes, quedeverão levar a effeito no pharol aliexistente os reparos que o mesmo es-tá a erigir, em conseqüência dos vio-lentos temporaes que naquellas para-gens têm reinado.

IlENATO DE VLE\C;1R ^v**-^B____^T_^ *

..fcfc-_»fi#

Provae o caféZENITH. RuaJoão do Rego,

A oriUem do negocio do cimenta *"**_¦.

Em cumprimento á nossa promes-sa dè hontem, passamos a relatar co-mo se originou o negocio das 2.000barricas de cimento "Pyramid" vendi-das pelo nosso director, dr. Diniz Pe-rylo, á Prefeitura do Recife na admi-nistração Lima Castro.

Precisando de cimento "Pyramid"para fazer o serviço de canalisaçãodas águas pluviaes em cimento arma-do, serviço que somente deve ser fei-to com material de 1." qualidade, ocoronel I.ima Castro, prefeito de cn-tão, procurou ó sr. I. Nery da Fonse-ca para fazer o pedido. Aqueile com-meríiante deu-lhe a cotação, decla-rando, porem, que só podia entregara mercadoria dentro do prazo de 3mezes, como é de praxe.

Como o sr. Lima Castro insistissepela entrega em prazo mais curto,pois necessitava dc atacar áquelle ser-viço, o sr. Nery da Fonseca disse-llu::"O Diniz Perylo recebeu agora pormeu intermédio uma partida grandede cimento "Pyramid";

porque naofala a elle, para ver se quer ceder-lhe?"

Immediatamente o coronel LimaCastro mandou ao nesso escriptorioO dr. Antônio Menezes, director dasobras publicas municipaes, falar arespeito de sua preterição.

O rir. Diniz Perylo, depois de ouvi-Io, declarou que effectíyamente haviarecebido dos srs. P. T. Wessel & C",de Londres, por intermédio dosr. I. Nery da Fonseca, seu repre-sentante para a praça do Recife, a se-gunda partida de sua encómmein.apara a montagem de sua uzina e quepoderia cedel-a, pois já havia adian-tado o serviço de fundações dos ma-chinismos com a primeira remessa *.•a ferragem ainda não havia chegacíjtoda.

Mostrou então ao dr. Menezes opreço de sua factura, que era de 36shiilings por barrica de 180 kilos ousejam £ 3.600'pela partida de 2.000barricas.

Informado o coronel Lima Castrodo preço da factura mandou voltar odr. Menezes para dizer que o sr.Nery da Fonseca havia feito o preçode 30 shiilings por barrica, que eninferior 'aiitffi-n-è;*'

po>s oV*.i-'iíi,tü.í*íu.via baixado um pouco, depois da suaencommenda.

Fez-lhe vêr então que a mercado-ria estava prompta e que havia custa-do aqueile i.reço constante da facturados srs. P. T. Wessel & C.°

I Disse então o dr. «Menezes em

nome do coronel Lima Castro que ell_pessoalmente, ou na qualidade de coirimerciante, comprehendia muito bemo valor da mercadoria prompti.porem como era para a prefeitura pc-dia que cedesse pelo preço que o sr.Nery da Fonseca havia feito n&qüe.laoceasião.

Resolveu então o dr. Diniz fazei-ocom prejuízo, como dissemos anteriormente, e este nâo pequeno, pois emvez de £ 3.600, preço das 2.000 bar-ricas, elle receberia somente £ 3.ÓÒÒ.

Quer dizer que, ao preço do dia,isto é: 25.S436 a libra esterlina, o síupiejuizo que era de £ 600 representrt-va em nossa moeda a quantia de Rs.15:261 JSóOO.

Tem assim o "Jornal do Recife",edição matutina, respondidas as suasperguntas: "qual a procedência, acausa desse stock, ã razão desta ven-«Ia por preços inferiores aos da co-tação do mome.nto, c a quem o sr.Diniz Perylo comprou o cimento" _perguntas que elle denominou "umaserie dolorosissima de interrogações."- Está satrsfeito o director do "Jar-nal do Recife"? .'

Nós estamos satisfeitíssimos coiii oserviço que nos prestou o sr. Farias,conforme dissemos hontem; e comnnão pudemos pagar em dinheiro va-mos pagar na mesma moeda, isto é,proporcionar-lhe uma optima oppor-tunidade «ie provar também a sua li-zura, produzindo a defeza brilhante,tlesua condueta, desde que aportou aoRecife, e que tem sido tão posta emduvida pelos seus inimigos.

Queira começar logo hoje explican-do "a causa" da publicação durante15 dias consecutivos, a contar de 4 a19 de janeiro de 1882, daquelle »vi-so collocado no alto da primeira co-Iumna da primeira pagina do próprio"Jornal do Recife", todo elle com-po.-to em typo de corpo 24, quandoo sr. Luiz le Farias foi dispensado dologar de cobrador daquella empreza.

Esta defeza hoje será facilima, Jinio circula mais a "Democracia"liem o "Pernambuco"; já nio vive asr. José de Vasconcellos, já é mortotambém o dr. llemiquc AMlet e o-sr.Ai'_ülpIio está no interlo. dtrE.t-ilo.

Depois então diga e repita qiie."nunca-1 foram aceusados com provasde negócios mal explicados, oü outraqualquer circumstancia que os deixas-se mal collocados perante o publicapernambucano..."

Antes disso, não.

A CONFERÊNCIA DE EULI-NA THOME' DE SOUZA

A's 21 horas de ante hontem, pe-rante um auditório de elite, realisou,no Gabinete Portuguez de Leitura, asua annunciada conferência sobre "Oproblema feminino" a nossa talentosaconfreira d. Eulina Thomé de Souza.

A reunião foi presidida pelo 'sr.

Francisco Pinto, vice cônsul de Portu-gál, oecupando logar distineto a com-missão de acadêmicos de direito aquem fora confiado o patrocínio daempolgante festa de arte e em no-me da qual, em expressivas palavra*,fizeram a apresentação da apreciadaintellectual bahiana os acadêmicos Osires Carneiro Leão, que se demorouem ligenros conceitos sobre o themaa ser explanado c Gondim Netto, quedisse das suas honrosas credenciaesno jornalismo indígena.

D. Eulina Thomé de Souza revelouse ainda uma vez a conferencista per-feita que Recife já tivera opportuni-dade de admirar, naquelle mesmo re-cinto, abordando com justesa de con-ceitos e propriedade de estylo o mo-mentoso assumpto de sua palestra.

A conferencista dominou para !o-go a assistência, que a applaudiu en-thusiasticamente, sendo dc notar a ciareza'de sua dicção, a que cila s^beimprimir, como artista primorosa dapalavra, esse cunho de realce que só avoz intelligentemente educada conse-gue realisar.

Foi em synthese, uma victoria amais e mui significativa, essa que ai-cançou a digna'patrícia, cujas ultimaspalavras foram abafadas por uma pro-longada salva de palmas.

Sociaes e Desportivasna pagina I

tvw*******'*^*************************

VIDA ARTÍSTICAGuido Gallignani — Será hoje, no

salão de concertos do "Diário de Per-nambuco", o ultimo recital de contra-baixo do apreciado artista italianoGuido Gallignani.

Tendo já firmado entre nós honro-so conceito nas suas anteriores audi-ções, é de prever que á de hoje presteo distineto publico recifense, maisuma vez, a homenagem merecida.

A's 20.30 terá inicio o esperadocertámen, em torno do qual, e emface do caprichoso programma deli-neado se vêm fazendo as mais sympa-thlcas espectativas.*******+****0>i****************l*****<**

SE1AS de seda para Homens e senhoras•-*- th RISOMIA Tua Slílsmundo Gonçal-*•_ a. 103.

A INCONSTITUCIONALIDA-DE DO "POLVO";

Recebemos: ,."Srs. redactores d" A Província.—

O dr. José de Góes, que alé bera pou-co tempo em carta publicada na.-im-prensa affirmou ser t_i..tlt_c_qn_l oimposto cobrado pelo ÈStádo nis mer-cadoriás de importação, em consultaque agora fez ao sr. dr.-góverljador,pediu luzes para interpretação da LeiFederal n. U85 de 11 de Junho-de1904 em face das disposições da litívalei orçamentaria.

Achamos que s. s. tem a verdadei-ra interpretação, no modo. de pensardo dr. Amaro Cavalcanti,, publicadocom a opinião de outros 'jurlstai;. n'AProvíncia de 1 do iMeí p. findo;1;?.-,

O dr. Góes já se está assombrando.S. s. não deve ter medo! 9 AssociaçãoCommercial de Pernambuco" é dò 'go-verno, e isto de boatos de que á-As*sociaçáo de S. Paulo, vae agir,., vaerepresentar não quer dlz.r nada, 6bastante para salvar tudo um acto «i'idr. governador, isentando da.. tribuU-ção ns mercadorias procedentes de S.Paulo.

A queda que se vem notando íusrendas da Recebedoria, apeiar do Po|-vo Orçamentário, explica-se.- O cOm-mercio, não podendo supportár is ta*-rifas do Estado, constituiu dlv-ersáscasas exportadoras, agentes em Ma-cau, Natal, Areia Branca, Mossoró,Aracaty, Fortaleza, Acarahu', Camn-cim, Sobral, Tutoya, Amarração, etc,de maneira que ás mercadorias quitransitavam por Pernambuco estão S*-guindo directamente aquelles portosonde os agentes distribuem á rreguc-zia, de accordo com as ordens ¦ rece*bidas.

Não perde só o Estado, srs. rada-ctores, perdem os estivadores, oscar-roceiros, etc, porque deixam de des-carregar e embarcar mercadorias qu'bem podiam transitar por Pernambu-co.

S. exc, dr. Sérgio Loreto, que senão deixe levar pela balela de que AProvíncia quer fazer opposição; s. s.syndique das reclamações, e providen-cie de accordo com o que apurar..

Sem outro motivo somos seus ami-gos —Commerciante» exportador*-»."^^^^^%ma*^^^*0V**^^*^***0******a+*Z*****

A SAPATAIUA INGLEZ.. nvlza fls exma..famílias que recebeu as. ultimas noviüvdos em sap-tlnho- üe pelllcas do Site".***^*s*+*^*****4***^*w^*ww^^*4*m^^

O FESTIVAL DA ESCOLAPINTO JÚNIOR

Os distinetos educadores srs. .drs.Cândido Duarte e Jorge Cahu' vjerampessoalmente agradecer-nos era 'nomeda directoria da Escola Normal PintoJúnior, o modo, aliás justíssimo, pnrque noticiámos a encantadora'. fes* ide arte, levada a effeito .domingo ul-timo, no Santa Isabel, pelas alumnasdesse conceituado educandario.

Confessamo-nos penhorados á gen-tiieza dos dignos cavalheiros.

*.*'átó'-l

Page 2: A PROVÍNCIA TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00177.pdf · .•?.-»•**¦•¦•':Wffifm >¦-. zbf m mim"-A-'1 -^ymlSÊ

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"R PROVÍNCIA, Quarta-feira, 1 de Agosto de 1923 ,N.a77'

Que Inferno!Utero Doente]

Que Sofírimeiitos Horríveis!

HorriiveisjPalpitações do Coração, Aperto e Agonia no Coiação,

Falta de Ar, Sufocações, Sensação do Aperto na Garganta,C^nçaços, Falta de Somno, Falta de Apetite, Ineommodosdo Estômago, Arrotos Frequentos, Azia, líoca Amarga,Ventosidades na Barriga; Enjôos. .Latejamonto o Qtien-tusa na Cabeça, Peso na Cabeça, Pontadas e Dores deCabeça, Dores no Peito, Dores nas Costas, Dores nasCadeiras, Pontadas e Dores no Ventre, Tõntürás, Tre-muras, Excitações Nervosas, Èscürecimehtos da Vista,Desmaios, Zumbido nos Ouvidos, Vertigens, AtaquesNervosos, Estremecinxintosj Formiganicntos Súbitos,Caimbras e Fraqueza das lJernas, Suores Frios ou Abun-dantes, Arrepios, Dormencias, Sensação do Calor emDiferentes Partes do Corpo, Vontade du Chorar sevii terMotivos, Enfraquecimento da Memória, Moleza Uc (orno,Falta de Animo para Fazer qualquer Trabalho, Frio tiosPés e nas Mãos,¦Manchas na Pele, Coitas Feridas, CertasCoceiras, Certas Tosses, Ataques de Hemorroidas^ etc,etc. Tudo isto Podo ser causado nelas Moléstias doUtero!!!

Até o Gênio da Mulher podo ficar alterado e ella dealegre que era, passa a ser triste, aborrecida, zangando-sefacilmente pelas cousas mais insignificantes I

Sentindo alguns destes Signaes a Senhora deve logo^desconfiar que o soo Utero está soffrendo ÍJo Inflamação!

O Utcrové assim: quando elio está Doente todos osoutros ürg.ios sentem tambem!

, A prova Ac que tudo vem do Utero Doente é que com aCura deste Órgão todos os outros Males desaparecem ea Mulher sente-se oulra, como que ressuscitada, alegrecom a Vida e com o Mundo que lhe parecia durante aMoléstia um Verdadeiro Inferno!

Cure-sé! Cure-se.'!USE REGULADOR GESTEIRA I

Leia: REGULADOR GESTEIRA o. o únicoRemédio que cura o Catarro do Utero, as Inflamações doUtero, a Fraqueza do Utero, a Anemia, a Pálidez c a Ama-relidão dns Moças, os Tumores do IFtcro, as Hemorragiasdo Utero, as Dores e Colicas do, ütero, as Dores dosOvarios, es Menstruações Exagerada;; e Muito Fortes ouMuito Demoradas, as Dores da Menstruação, a Falta deMenstruação, a Suspensão da Menstruação, a PoucaMenstruação, a Hysteria e os Ataques Nervosos, a Quedaou Descida do Utero, os Abortos e as Hemorroidas dasSenhoras!

Leia Ainda; UTERINA e o unimico Remédio nuocura Flores Brancas, os CorrimentosAntigos e Recentes dar. Senhoras, asPurgações c a Bienorragia da Mulher!!

Sô! Só! Sõ e Somente Uterina 6quo cura o Mau Cheiro e o'Fétido"dosCorrimentos e das ilores Brancas!

Toda Senhora eleve tor sempre cm sua casa ;;lf;iinaVidros de UTERINA e outros do

Regui'adõ'i~ Gesteira !!'

__wSijg____\

¦-. ... , ,-i ¦¦ -.: : ; ..'.. J5J.1 ¦ e .-¦:,-: ¦

ÃB I

II

0 COiíiíIIBiCIO ,6 30 py&Jiicor—í

SOLICITADAS ARMAÇÃOVendo-se dois lances•oprios ]>.-u\i mercearia

( Sem solidaçiednde do redacção )

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(FileJros).,ou outro

DEPOSITOP. dn In-

(4232)

MiSSAES

Entendeu o sr. JL P. Luur.itzon, em aylfer ao publico e muito jmvli-CnliiiMuentu no eòiiliiitrclo, qiie o abaixo assignado doixnra Ao ser empre-gado ila cia. Sveatlanta do Brasil S. A. seni entretanto oxplicar oa mo-tivo; da .mesma retirada. Afim tio não pairar a menor duvida sobre a mi-nha cou ii nela, aliâw Irreprchenslyêl, convldol-o em pubiicaçSq feita pelaseòliminás do Diário etc l'eriiambuoo, a declarar quaes forani nqiícl.is mo-tivos.

Dobaldo esperei dias pela, resposta mio não appareceu o.tudo fa/.cr.cr não apparecèrft.

Todavia, para os ciuo lhe não conhecem possam avaliar da lisura do meuprocedimento om todos os netos de minha vida ebmmerelál] aqui públicoum attestado. passado i>or clistihçtissimas, firmas desta prasia, com asquaes liei tido transaci;ões.

CARTA ABERTA AO HONRADO OOiMMElUTO 1)0 RECIT-E t

Durval O. Campos, rendo representado nesta prfqa, dentle ii de ia-neiro ilo l!»2ü a firma M, P. Lauritxen alé a data do 30 ,le. junho de 1!'22o desta até a presente vem ropresentahdt) como nràcista a Clã. Sveatlantado Brasil S. A. o como tenha se retirado da referida Cia. e negue-se seugerente nue ê « mesmo sr. M. P. Lauritxen, em lhe passar d seu nttôsta-do do coiHiueta por motivos ignorados ao peticionario da presente, vemeste solicitar de VV. SS. uma declaração acerca .do sua capacidade, eóií-tluctà moral o honestidade em nuaosquer negócios effectuados _ entro omesmo e as casas comríierciaes desta praga com as quaes vem manto_ndua sua antiga relação.

Heclfe, 2ii de julho de 1923.Assg. Durval Oliveira Campos

Declaramos a bem da verdade, quo conhecemos o sr. Durval OliveiraCampos, que a longa data vem trabalhando nesta praça o que, em todasas transaeções commerciaes realizadas onlre as firmas abaixo nssignadas'c o mesmo sr. este revelou sempre máximo critério e Capacidade, pautnn-do com inteira honestidade as mesmas transações, continuando por es»motivo a merecer toda a confiança pelo ciue, como affit-mativa Ao consM-"iieia aqui deixamos nossas assignaturas autorizando-o a íiuíer'desta o uso([lio lhe convier.

Recife, 2(i de julho de 1023.

.J^LARAÇÕES_COMPANHIA INDUSTR5AS.

PERNAÍWBUCAWASão convidados os possuidores deDebenlures ea 2." Serie edos da SerieA, para receberem ps eoupons n.C2 <ia 2." Serie e n. 1 da Serie A. uoescriptorio de. seu representante sr.

tf. Tavares da Silva, á avenida Mar-quez de Olinda n. . .'lã, 1." andar.Freguezia do Recife, das 10 ás j;ihoras, dbs dias úteis.

Caiíiarnglbe, 1 tio' agosto de lilás'.('12li.0-_.

REAL HOSPITAL PORTU-GUEZ DE BENEFICÊNCIAEM PERNAMBUCO

Prêmio de VirtudeTendo de ser adjudicado o prêmio

de virtude de quinhentas mil0,0$00.0), instituído pelo

in liiiuMn

reisbeuciiio-

A. F. Azevedoliarbosa Vianna & Cia.José Lopes íi Cia.Silva Moreira & Cia.Alvares de Carvalho & CiaM. Araujo & Cia.Miranda Souza & Cia.Eugênio NascimentoOioia Irmão & Cia.Jorgo Ferreiralínmlro M. Costa & Filhos

Maln o Silva & Cia.Sllvino Pinto .t Cia.(..'astro Ss Cia,Ferreira Castro & Cia..\. CostaBurger & Cia.Samuel GuerraA. L. Santos & Cia,L. A. CustaFelix Cordova

Andrade Cosia & Cia.Maasiion GomesManoel Òo.laço & Cia.Machado, Tavares & CiaD. Marques u MulatinhoB. Marques & i':a.Cunha Botirigues.Nunes, Fonseca .^- Cia.Gomos MonteiroSilva CanettiM. de Freitas Lins.Arthur ArouxaArthur & OrlandoSalvador MartorellíLeite Basti.s & Cia.T. Moreira.1. Muniz PereiraIsaac Gondim & OdebnSousa & CostaA. Maurício dn CunhaP. Pontua! iS; Cia'.D. Gòhçiilvcs & Cia.

(50,0500.0), instituidorito eommendador Antoni:Magalhães Bastos íá filha ou filhefamília", natural da cidade ti$ l:eei-fe de Pernambuco, ipie pelo seu ira-balho honesto tiver concorrido c-ffi-eazmente para a. snstentiijTo deseus pães, ou assistido, a s>u pae oumãe com verdadeira dedicação eamor filial, durante doença grave eprolongada", convide aos que se jui-garem aptos e em taes casos n con-correr ao referido 'Vreniiò,' alé 31 dragosio do anno oe ''ente.

Para inforinaçfes o acr/iiisioãodas minutas qúe os possam íiabili-tor. deverão ps pretendentes dirigir-se á sétlo do real hospital portuguezou nn secretario, na rua .Dinpie d"Caxias 310, 1." andar.

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rivel mal, tendo sarado radicalmon-le com ri us» de uma formula domn medico àllemãò, em virtude deuma promessa offeréeo gratuita-mente a dita formula a todo;; que.íioífreni do mesmo mal. Cartas aJoão Rlbolro, caixa postal 20-1. S.Paulo.

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fundamente compungidos pelo des-apparecimentp prematuro . de suanunca esquecida filha e irmã DEO-CAPTA OOMES, vêm por este meioagradecer de còraQüó a todos quan-to se lho manifestaram o seu pesar,e convidam para assistirem á. mis-sa de 7." dln quo será. realizada namatriz desta localidade; ás 8 horasdo dia 2 do mez de agosto, paten-toando sua gratidão a todos quocomparecei'..ni a esse aetn de reli-gião e caridade.

S*. Caetano 2!) de julho tle 1H2S.(4252)

fausto passamento do seu semprelembrado e querido marido, pae. fi-lho, genro, cunhado, tio. padrinhoo compadre ANTO.VIO LTJIZ DAGTJNIíA, agradecem a todos os pa-rentes à amigos que acompanharamos seus restos mortacs do queridomorto, e nova monte os convidampara assistirem as missas de sétimodia que di verão se realizar ás 8 ho-ras do dia 2 de agosto, (quinta fei-ra) na Basilica do Chrnio, confes-sando-se desde já eternamente agra-decidos aos que comparecerem a esseacto de religião e eAridado.¦ Haverá salva para cartCes.

.(¦Í25!))

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A sogra entrando.- — Gomo! Outra Briga ainda n'estajv-- casa! Meu genro, adivinho a causa de tudo isto : asj

suas digestões são diíücei».- Pois tome o «CARVÃO;DE BELLO Q)>, que lhe trago aqui. Com elle, ás suas'digestões serão éxcellentes, e a íranquillirjadej

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curar em poucos dias os desarntnjos gástricos e as doenças intesti-ntiés : enterites, diarrheias, etc..., até mesmo as mais antigas erebeldes a todos os outros medicamentos. P.roduz uma sensaçãoagradável no estômago, restituc o appetile, accelcra a digestão e fazdesapparecer a prisão de ventre. Vi de uma grande efficacia contra'a sensação de peso de estômago antes das refeições, contra as enxa-.quecas, que resultam das mis digestôesj contra a azia, eructaçôes,e todas as affecções nervosas do estômago c dos intestinos.

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CONVITE

AXTOMO LUIZ D.V CTNIÍAZúlffiíríí ICiitliali.i de Jliranda

Glirtliá e seus filhos. Luiz Alberto,Eugênio, Walffido (au.sente), Ma-ria Antonina, Antônio e Arlindo,Efenhofiniia olaria da Cunha, Itay-Tniindá do Jlii-anda tloutn, Luiz deAfir.imia fouto. o familia, Eduardode Miranda Couto e fnmilia. ManoelGuilherme Alves dn Silva o famillft,padre. Carlos Leoneio Alves da Sil-va. Carollna de Miranda Raposo ofilhos, Henrique dc Souto Couto,irmãs e. familia. Manoel GuilhermeAlves da Silva Filho e familia, Ma-rln Libanio Alves da Silva e familia,Francisco Alves da Silva e familia,Severino Gouveia e familia. HelenaCavalcanti Fenreira e filhos, aindadolorosamente sentidos com o In-

I : . ".

. ,..-.'. '.

... : ..

COMPRARIA DE NOSSA SÉ-NHORA DA SOLEDADE DABOA VISTA

m

1). MARIA CECÍLIA DK MEÍ.LOBOTELHO

Trigesimo iliu.

Le ordeni do prosado írmffó, Ar-mando Lueio Gomes Penna e, deaccordo com o quo preceitua o ar-tino 31 do compromisso quo rogoesta' Confraria, convido a todos osnossos caríssimos irmãos, igual men-te aos parontes e pessoas dá amiza-de da falleeida irmã U MARIA C.11F, MELLO BOTELHO para assis-tirem os suffraglos nue esta Con-fraria fará celebrar em sua agrejana próxima quarta feira, 1. ão agos-to, As 1 1 Jã hpras da manhã, trigo-simo dia do passamento da alludidaIrmã e desde já. agradeço a todosque comparecedem.

Consistorio, 28 .de julho de 1ÍI23.Vlctorinno Borew Poi-clra

Secretario

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Page 3: A PROVÍNCIA TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00177.pdf · .•?.-»•**¦•¦•':Wffifm >¦-. zbf m mim"-A-'1 -^ymlSÊ

íí».aB£«.ã ::x'2ü^,c mímwjMtèiymMAmsmeeib&i-: .;.- S3»WIiíKC^*':*'-K.JS?!aHfâ^

'rfrjMW-. »: i ¦-"- \

N. 177 Jl. S PROVÍNCIA, Quarta-feira, 1 de Agosto de 1923 3,tU2~.

Rendas do Estudo. — Arrecada-.ção feita pela Recebedoria no dia(10 : 50.2Q3Í370,. Do dia 1 ao diaÍÍD': , _1.033.039$240. Em egual pe-i-iododo anno anterior:•1.182". 46(1$59Ó. Difüerença paraVnorios: 03 .'223$080.'

j Recebemos I' ,' "Recife, 30 de. julho do. 1923. —'

Illmo. sr. — Venho trazer ao co-

nhecimento de v, s> que tenho ins-

tnllaclo escriptorio para o cbitimer-cio - do commissões, consignações!representações, e conta própria, no],» andnr do vasjto predio n. 8.5, ,i

avenida'Marquez de Olinda, sala n.<i, freguezia do Recife, onde me en-conti'0 li disposição dé V. s.

Sem outro " motivo, na espectlitivado receber as suas çrdens, firmo-mecom apreço cie v. s., amigo, a.tto. oobrg., Pedro Marques do Almeida."

• Estft convidado á comparecer comurgência uo gabinete cio (lirector.deViação eyObvas Publicas Municipaof?do Recife, o proprietário, óu o pro-curador do predio n. 391, A rua Co-ronel Suassuna, freguezia do São#Tos6.

"Recife, 31 do julho de 1923. —Illmos. srs. redactores d'A Pro\ln-cln. — Amigos é srs. — Tomo a 11-berdade.de communicar a vv. ss.haver sido. distlnguidò com a nomea-ção de agente nesta praça da mui-importante Qompnnhlfl.

'Italo-Brasl-

leira.de Seguros Cernes (marítimos,terrestres, lerroviarlos,

'trnnsport|esr

roubos, etc.).cujo esclptorio acha-sepresentemente installado no ,2." nn-dar do edifício, da Associação Com-mercial do. Pernambuco, praça dnCommercio, avenida Rio Branco, n.18.

Alem de estar a sua rjirecção en-treguo a elementos dos. mais pode-rosos' no alto commercio da impor-tante praça de S. Paulo, tem nCompanhia Italo-Brasilolra o vul-tuoso capital de 5.000.000*000, dis-pondo assim de amplos recursos pn-ira operar amplamente no ramo denegocio a que sc dediea.

T)e vv. ss. attenlo, respeitadorJoão (VAmorlin Júnior."

Perante a commissão d!e examesda Capitania do porto, presididapelo commandante Olavo Machado"prestou hontem exame de habilita-ções de motores íí; explosão o coin-buatão interna e 'électricidade, o sr.Luiz Antônio de Araújo.

Está sendo convidado n compa-rocer. íi. Chefia do Serviço de Recru-¦lamento, da 7." região còm sedeneste Estado, afim de receber a suucaderneta'cie reservista de 2.a calho-goriu, .João Ferraz do Rego Lima.

Tel(tft1'innniflS retidos -r Na esta-ção geral dos telegraplios encon-tram-se para :

Geraldo; Cândido Chaves, S. Con-jcalo 28: Vergueiro. Imperial 10(14;josuino;

"Waldo: Jagour; Amaral deMattos Nunes Machado,

llospilal Portuguez — Movimentodas enfermarias durante a semanade 22 a 28 de julho :" ,,

Existiam 3(1, entraram 18, totalJU.

Sahiram : curados 5, ficam rm•tratamento 49. sendo : de caridade10, sócios de 1." classe 17, pnrticu-lares de 1." classe IS, total 40.

Furam feitos durante esta sema-na 4 exames bacteriológicos.

Passageiro somliolriíaflos para oIsuí uo vapor nacional "Ruy Barbo-/sa. no día 30 ãe jiillio :

Para Bahia —' F. Fontoura.Fm o Rio dc. .'ífliiçdro — Guilher-

mina P.. Ribeiro, Maria M. Pereirada Costa., Antônio Ferreira Vidai esenhora. Helena Rosa e Silva, dr..Tos6 Marecllino' da Rosa e Silva, •Tn-lia Evarista. Francisca Amor Par-vos,: Izaurá Santos Formiga, CelsoRosa, Antônio Cardozo Aguiar o ía-milia e Eugênio Fernandes,

Fmliarfladof? píjjft o sul, no vapoi'luiclçnal "Clominimdnnte Vnsconcel-los" no dia 30 :

Pnrn. Aracaju' — Arthur. Góes eCarnar Vieira.

Parn^ Rlvla — Agostinho ÇaVriárn.Para Maceió — Tito Alberto da

Fonseca, N. Giorge, José de Azeve-do Bahia ê. í.'r. Nomlnando Maia.

VAPORES A CHEGAR HOJE :Viclorla, 'dò snl.

',

OUvaj, da Europa.3IiKnú',v, do norte.¦Sóndcrborff. da Europa.Ilaqiii, dn sul,Ilnpuca, do sul.

YAPOR.ES A' SAIUR nOJE :Plauhy, para o sul:lOUva, para o sul,;!Mncurj;, para o sul.; ,.iSondenIiorg,, parii o sul.

ESTRELLÁS DO BRASIL

i Província" em Guríatiú e na cidade do CadoNo.-domingo ultimo, apezar de sei:

, um dia chuvoso,, fizemos uma visita a

| Gurj.ahu', no Cabo.Bello. sitio aq,uelle!Nãp conhecemos ponto mais att-n-

Hente para se passar um, dia esqueci-do, por completo, dessa vida agitadada cidade. f

Em Gurjalui' o visitante sente-sebem somente em contemplar aquelleencantador panorama que se divisa doalto da barragem, quando outras bel-}lezas não. existissem ali para se admi-rar, como por exemplo: a sua magni-fica aiborisaçilo.

No desempenho da. nossa profissão,procurámos conhecer todos os arredores de Gurjsihu'.

Fomos então A secção de filtrosdestinados ao abastecimento

' d'agua

á cidade.Acompanhou-nos alé ali o chimico,

sr. José Campello, que nos demon-strou minuciosamente os processospor que passa a aguu alé ficar purifi-

cada, eni 'condições,

portanto; (fe serutilisada pela- população.:

Esse cavalheiro ainda nos condu-ziu ao almoxarifado e ao laboratóriochimico, que está muito bem mont.ido.

Em todas essas secções de Gurjahu'notámos muita hygiene e asseio, re-flexos da b,ôa administração que essefunecionario vem fazendo nesse de-

partamento do Estado.Por ultimo, estivemos na barragem,

ainda acompanhado do sr. José Cam

pello.Um espectaculo maravilhoso con-

tem piamos ali.Havia uma grande cheia e as ágüás

que vinham da Seira do Milho, já pascavam a 5,0 centímetros acima da bàíragem, numa impetuosidade espan-tosa.v Na sua queda, elevavam-se á alturade tres metros, calculadamente.

Eis aqui . uma photographia desr.ebello panorama:

conti'

wM,-y,<.,y:.y::'z. ¦¦:¦¦"¦ ¦"-.'¦¦_" _¦ .:;' :-ysyy:--.-. -. ;-. ¦y:-Y:YíY&7 ,.„..„. •

A'.s 12 horas, deixávamos Gurjalm"

em demanda da cidade do Cabo.

Em. trajecto, no logar Guerra, as

águas da cheia já haviam tomado con-

ta da estrada, em. vários poiítos, tor-

nando assim difficil a passagem de ve-

hiculos.

Foi)\ç| forçados a parar o,nosso au-

lu, que era o' "Minas Geraes.'"- -'

Náo fosse, porem, a perícia do

chauffeur que u guiava, João Gomes,

teríamos ficado ali até o dia seguinte.

Nessa oceasiâo apanhámos-este ins-

tantaueo:

Mp í '. -:':. - ¦' ' --;—-—:

0!ii:Miyyy:-y: y- : : ¦"¦y:y:y:yyy:^ . :. ¦ ::-y-

Vencida essã""clifficuldactí;,nuáiups na nossa viagem.

Na cidade do Cabo chegámos ás 12

e 45. Ainda encontrámos a feira

funecionando.Não linha concurrencia, estando i

venda gêneros de primeira necessida-

de, isso mesmo em pequena quanti-dade e algumas fruetas.

Em resumo uma feira que não in-

teressa.Aproveitando, a opportunidade, vi-

sitámos o pardieiro que serve de me;-

cado.Além da absoluta falia de hygiene

que nelle sc observa, vimos sendo

vendida á população carne verde da

peior qualidade, ao preço cie i$600 o'

kilo.Indagámos çntão de um moço qua

fazia compras no mercado, se o m.it-

nicipio não tinlia medico para exami-

nar aquella carne.1: elle nos respondeu assini:— Nessa terra »ó se cuida do poli-

tica e de crear impostos. As rendas

do município, dizem elles, os chefes,

que só chegam para pagar aos çmpre-s.

Um faclo que nos revoltou bastan-

le, por occaslão da nossa visita ;omercado da cidade do Cabo, foi este:

O marchante conhecido pela alcu-

nha cie "Chico taboca", ao ser pro-curado por um almocreve para lhe

vender alguns kilos de carne verde

ao preço que anteriormente haviatratado, respondera, arrogantemente:

— Quando eu «juiz você não <juÍ7.Agora eu também não quero. Vocêfique sabendo que só mata boi quemtem dinheiro e nuem tem dinheirovende pelo preço que entende. Vá erabora.

A exploração nos hotéis na cicbuledo Cabo é também revoltante.

A comida alem de., ser péssima, écobrada por um preço exhorbitame.

Pelo menos foi isso que nos suece-

deu no hotel do sr. José Feijó, situa-

do á rua Souza Leão.

Dessa nossa excursão retornámos aesta cidade, ás 14 1J2 horas, trazendodo Cabo a peior impressão.

Acompanharam-nos nessa excursãoo distineto commerciante de nossa

praça sr. Marcellj.no Arauju e o nos-so photographo Rufino Obdon.

0 credito do Brasil no estrangeiroA ACÇÃO PRATICA DO PRESIDENTE BERNARDES

Chamamos a attenção dos nossosleitores para' um annuncio que esseconceituado estabelecimento publica

na respectiva secção deste jornal.

CASA MODERNA _ I

Aluga-rsé uiiva recen-leniente construída comtodo. üigpK bygieníçp noPártfuèíPaysandu', lendo'4 quartos grandes, sajasde jantar, e visilas_.copa_cosinha, dispensa, W: 0.dependência pa,ra crea.rdos coin \Y. O. Infor-inações, rua do Livra"mentir 28..

O PROBLEMA DOSTRANSPORTES

O sr. dr. Samuel Hardman, gerenteda Sociedade Auxiliadora da Agricüí-'tura recebeu o seguinte despacho:

"RIO/ 27.— Ministro, acaba-meaffirmar estar dando urgência conipr.imaterial necessário regularisação trafego "Great Western" próxima safraestando aberto Inglaterra credito ne-'cessado. Não, ha tarifa movei projectado reaffirmando' ministro não cuidaractualmente qualquer alteração tarifasque só será feita depois melhoramen-tos urgentes mediante estudo ponde-rado attendendo legítimos interes-ses produetoras.: Causou . grande ex-tranheza ministro,, telegramma CastlePublicado "Jornal.Lavourr." declaran«o não'estar elle autorisado fazer de-claração sobre assumpto não.' resolvi-«o pelo governo concluindo não de-verein classes interessadas duvidarPfopositos governo por informaçõesprecipitadas de interessados. Abraços.^ (a) ICorrei» dó Britto."

Para a administração dc um paiznão ha problema mais trnnsccdcii-

:o do cjue esno, tanto mais ciuanto

no momento em, riu o, por causan

,io(lerossissimas e amplamento .iá co-

nhceidns, as finanças spíCrom so-rio colapso, como vem sueced.mulo no

Brasil.Aliai', rigorosamente analyzailo,

:ião foi o nosso credito quo soffreunbalo. O que so dcü no campo eco-

nomico-financoiro do nosso paiz foii retraimòn.tò dos capitães ostran-1

-,'i'lros, consoquento da queda da'nossa moeda. j

Nosso credito, propriamente dito, |jamais soffreu duvida,' porquo as'

iiossibilidados nacionaes são incal- ••ulaveis—pelas portentosas riquezas ,'iinturacs e pólos surtos de inlplatl-q.-as praticas nas industrias varias, i

na agricultura, o no coijimorcio — ò

liorquo nossa honostixlficlo . é- traili- ¦

"io.nalissinia. ;

Kra natural, porúm, quo certo re-1,

iraimonto o corta prudência so ma-'

infestassem á vista, do grave rtopros-j

são do nosso dinheiro em motal. JNo entretanto; os homens das. fl-

nanças na Inglaterra e na America

do Norto, práticos o providentcs,-se-

quer deixaram do ter confiança no ,

Jüi-asil, isto por iiquellcs •motivos o

porque vislumbraram naquelle h).U'

sileiro. que ia, ser o presidento da rc-

publica do 15 do novembro de 1022

por deante o honiem do momento;

angustloso quo so positivava rio.

Ba'asil.

B foi assim quo uma auroa de

sympaüiia e absoluta confiança on-

volveu o nono do eminente estadis-j

ta, sr. dr. Arthur Bornardos. IAquelle artigo da importante e:

antiga revista ingloza Tlic Idving

Age. quo osto jornal, transcreveu no

sabbado ultimo, é altamente sigiilfi-cativo e comprova nossas presentesaffirmativas.

A' nação é testemunha do motho-do ei da-actividade, da intelligcncin.o do oscrupulo.com quo o actualehefa do Estado ostá agindo nene

posto, o, sobretudo, na parte do eivo-

nomla o finanças brasileiras, esr.o-

po principal ou a baso firmo eóm

quo se consolida a vida de uma na-

ção.Todos os problemas vordadoli-.-:-

mente, importantes e capazes do

propulsionar a restauração das nos-sas finanças, com o levantamento da

nossa moeda, estão sendo cuidados.

Mas, núo cuicüados simplesmente

por troca do Idías, nem o lança-

mento dc projectos no Congresso.

Não.S. exe. o sr. dr. Arthur Bornar-

dos traz do governo de Mons co-

nhecimentos .próprios.

B não ó um estadista, porqueamigos o partidários sous o digam

da imprensa o da tribuna parlanien-tar.

E' estadista do noção — oxaetn-•monto o quo a difficil » dolorosahora mundial ostá íi, exigir do tóilòsos homens quo têm os (lasUiios do

povo nas milos. ;A lioção que a grando o terrível

guerra dou ao mundo foi focundis-

sima.Para nós, por exemplo. Assini,

despertámos daquella inércia 0.1descuido quo se fundava na certezaabsoluta das nossas inesgotáveis

possibilidades econômicas, compre-liendondo nds, afinal, pola contin-

gencia das necessidades que nos ns-

slpberbnvam, como nos assoberbamainda, infelizmente, quo para o nosso

progresso o manutenção dos nossoscréditos no estrangeiro não bastava

quo se soubesse extra-muros. nacio-nãos quo nós possuíamos abundante-monto para pagar o que devêssemos.Comprchomlomos que sc impunhalermos attitudos o attltudos prati-cas.

B foi essa a visão patriótica dascorrentes politicas nacionaes quan-ilu, apó_s oa , prévios entendimentoscum os governos ostaduaos e asbancadas federaes 110 Congresso,

promoveram a convenção nacional doS de junho na qual lançaram a enn-flldatura do sr. dr. Arthur Bernar-dos.

Contra essa candidatura levantou-,se a onda de despeito, em que vinhaapus a enxurrada do. calumnias e deinjurias inéditas nas lulas partida-i'!as do paiz.

Esqueçamos, porém, esse longomomento vergonhoso da vida poli-tica nacional.

Esqueçamos, para 1103 rojubilar-

mos com a victoria do nosso emi-

nente candidato, que, sem o dom de

produzir milagres — tão cahoticaencontrou a situação econômica do

paiz, pelas causas que tõm lido ox-

pllcaçzd — lin do produzir o oqttili-

brio da nossa balança cambial, con-

sfegulndo-o com o levantamento dn

nossa moeda.

A transformação do Banco do

Brasil cm Banco Emissor o a creação

do Banco Hypolhecario Agricola,

que importam numa perfeita rpfor-• ma bancaria; a nomeação do sr.

Cincinato Braga, verdadeira sum-

midade naquolles assumptos, tanto

assim que, segundo o artigo do Jor.

nal do Commercio, do Rio, hontemtrjmseripto por este" diário, aquei:oBanco, 1 cuja existência data do d.João VI,, nestes seis mezes de sua• í''¦'gestão obteve, com o capital (Je _...100.000:000^000, o lucro liquido de

H1 .(>00:000$000; a. Intervençilo ener-

giça na dosbragiida política dos em-

prestimos dos isstados, qne a eonti*miiir,. nos levaria- á« -banearola —

tudo isso retrata o homein-estadlsta,o liomem-ropublicano, o liomeiii-pa-triota.

¦fPnrticularizando os bemardistas

do Pernambuco, por serem os quemais soffrerom todo o paiz, des-do a cruenta jornada prosldonclalaiô aos dias de hoje, :i. vista das por-seguiçõos, da intolerância o do cer-coação dos direitos cívicos o da si-Inação moral a que sempre foramduramente submettidos, esso forteambiento de confiança e sympáthia

que se gora, no paiz e 110 estrangeiro,ém favor do sr. dr. Arlhur Bernar-des o as victoriás deste eminenteconipatricio, com que s. oxe. destrooas clnmorosns, Injustas o doshonro-sas arremettidas dos seus e nossosadversários, que não recuaram nçmdeanto do cnsangueiitnmenlo da fa:milia brasileira, nom deante do su-orifício da mocldad'o íulurosa ilaEscola Jlilitar o constroo a grande-za cio Brasil, ao tqtnpp em que con-substancia os princípios republicanos

que inspiraram os conveneionaes enos guiaram aos embates das urnasdo 1." de -março rto VX'22 — ó justa-monto, exactaniente, motivo do maiororgulho.

Porque, Pernambuco, quo tomtradições gloriosas e martyres pelaliberdade, como Minas os tevo, sen-tiase humilhado, deproçtòôto, rédu-zlclq a uma posição inferior.

E contribuindo por 11Õ3 bernar-dls.tas, sob a orientação criteriosa,)impávida o intoljjgontc do Ribeirode Brito, quo é um symbolo repu-blicano, para collocar na presiden-cia. 9 estadista real que e o sr. dr.Arthur Bernurdes. oxteriorlza oscsús nobres sentimentos sob o pontodo vista patriótico, ponto de vistnpolo qual os nossos maiores so bato-ram, lutaram rtenodadamente, sue-cuniblram aos golpes despotlcos doityrannos.

Isso quer dizer que a sementesubsistia. E comçça a germinar ou-tra voz, nessa alliança salutar —Minas o Pernambuco : "Minas leal"liara os seus amigos o justa paraos seus adversários''; Pernanibuco.visionário da liberdade, pelos ber-nnrdistas tambom leal o Wtransl-gente para os seus amigos de Mi-nas. — JOAQUIM DB OMYEIUA.

GUERRA tAo methodo antigo do fa-

brlco, provocado pela casaTeixeira Miranda, com oaperfeiçoamento a quo fize-ram chegar o caf6 "Guana-bara". Troço do kilo 3$400.

#fl«»ii«Ki«»i^i«»ni»i '«• (l*mmiímm>m^m^i^mft__

PKIlFfM.MllAS dos melhores fabricantes ísó na niSOMIA rua Sig-iamundo Gonçal-: i'vea n. 102, '

NOTA OFFICIAL,-A Pretitura declara que, na con-

focção do Pa,rque Amorim, unica-monto o leão de forro fundido foiaproveitado do material adquiridopara o "Parque 11! de Maio-'. Tambem não procede a allegação 1V0 quea administração actual tenha en-contrado facilidade em arborizar acidade :

li), pprque nas calçadas feitas an-tes da actual gestão, não foram dei-xados os logares apropriados ã. plan-taçíio das arvores :

h) o Horto Florestal do Dois Ir-mãos, hojo oxtineto, não podia at-tender, pelas suas proporções, ásnecessidades, tanto quo a actual ad-minintração resolveu dar maior de*-envolvimento dam horto já inicia-do na. interina gestão anterior, queso vae habilitando com a acquisição.aqui o na capital do 1'niz, do plan-tas quo, ainda assim, não atlendemãs exigências da ai^lrização cta ci.-dade. "

Dn. menKigem apresentada pelocel. Tjima Castro ao Concelho Muni-cipal, 0111 lã de fevereiro de 11)22.Dados tirados do relatório da Dire-ctoria de Obras publicas Munici-piles :

Horln Municipal

•Afora os melhoramentos o remo-relações feitos nos jardins puhll.eps,foi creado o Horto Municipal deDois Irmãos, destinado a supprlr acidade do arvores o plantas indis-pensa veis. porquanto nem sempre opoder publico poderá contar cominiciativa o beneniereniiii de umparticular, como o cofnmendadorBaltar, n quem a cidade r.o Recife,deve praticamente toda a sua, arbo-risação. sondo sua casa o viveiroondo têm-se abastecido de arvoresas administrações (interiores.

Agora mosmo, em que já dispo-mos do mn horto com 0.52:1 plantas,o sr. commendador Babar tem emsua residência, mais è'o C00 pés defieus-bonjamin promptos a seremtransplantados. Para isto a Prcfol-tura apenas forneceu latas vaslas íum pouco do estéreo.

Os quadros annexos ns. ti e 7. in-cTl.cam as arvores existentes 110 flor-to do Dois Irmãos, o 11:1 residênciado sr. commendacl.or Baltar, o oquadro 11. S discrimina as arvoresplantadas uns diíiorentes ruas opraças, eumprliuito entertànto notarquo somente 110 próximo invernoiniciaremos a drboriijação systema-tica da cidade.

ULTIMA HORAPELO CABO SUBMARINO

Do nosso correspondente e da Agencia "Havas"

a Therezina, oThomaz Passoâ.

engeneird¦y:.H$2$.,

MARINHA

QJTADUO' K» «. -voreM oxistèntcflIiniãos :

- Ueluçno dilíi ar-110 horto (Io Dois

100 pés de Oity — Em estado doserem transplanlndos.

900 pés do Oity — Novos.370 pés do Fious Bonjamin — Em

estado do serem trausplantaúHis.950 pés de Picus Bonjamin —

Xovos.70 pés de Picus Boirjámin — Do

folhas grandes. .•1 pés de Ficus Benjamin -— I31iih-

ticus..120 pés dc Slblpiruna —- Novos.70 pés do Grevillen — Novos.328 pés de Arco Pipa — Novos.110 pés de Myrlinceas — Novos.S pés de Sapucaya — Em estado

de serom transplantados,S pés do Sapuciiya — Novos.10 Salix Pcnduln — do 0,50 fl

1 .00.2110 pés do Acaziii l.aovigata —

dc 1-.000 á 2.OU.5 pés ile Llgustrum vu.lgarls — de

1.000 á 2.00.24 pés dc Acazio Lacigata — No-

vos.91! pés cio Ypé — Novos.80 pós do Eucalyptus robusta —

Novos.50 pés de Ibuartinnn — Novos.50 pés do LÒngifOlllim — Novos.nn pés $0 Aroucarla Brnsillonsjs

— Novos,__,120 pés do Cypi'033U3 legnns —

Noa-os.70 pés do Tlmy.-i, Oçoidentalis —

Novos.il pés de Cryspsomoria .Tnponicn—

Em eslado do serem transplnnlailos.1590 pés do Cnzuarinn Pyramiila-

'is — Em estado do serem trans-plan In dos;

25 pés de Bambuza Auròn — Rmealac"ó de serem transplantados.

20 pés do Bogalnvillia glahrn —Novos.

200 pés do Açnlyphn Sansierino—Novos.

12 pés de DulVntiieliia Fulgens—Novos.

llll pés

CÂMARA FEDERALRio, 31. — A Câmara fez

sessão hoje.Foi encerrada a 3." discus-

são do projecto que regula aliberdade de imprensa, sendoenviado á commissão de Jus-tiça.

Falaram sobre o assumptoos srs. Metello Júnior e Soli-donio Leite.

Foi reconhecido deputadopelo Estado da Parahyba ocandidato diplomado sr. JoãoSuassuna.

SENADORio, 31. — O Senado tam-

bem fez sessão hoje, carecendo de importância.

PELA TABELLA JOÃO LYRARio, 31. — O director da

Despeza telegraphou ás di-versas Delegacias fiscaes, in-clusive a de Pernambuco,reiterando a ordem de remes-sa pelas ditas Delegacias dademonstração para o creditodo pagamento da tabeliã Lyrano primeiro semestre.

ACTO APPROVADO PELOMINISTRO SAMPAIO

VIDALRio, 31. — O sr. Sampaio

Vidai, ministro da Fazenda,approvou o acto da DelegaciaFiscal do Estado de Alagoas,nomeando o 2." escripturarioThcmires Conde para exer-cer as funeções de official daCaixa Econômica em substi-tuição ao sr. Antônio Souza,que foi dispensado por con-veniencia do serviço.

NOMEAÇÃORio, 31. — Foi nomeado posta italiana á nota britani-

engenheiro ajudante para ca, entregue hoje em Lon-commissão construetora da dres, approxima-se sensível-Estrada de ferro de Petrolina mente do projecto britânico.

CIGARROS

O MINISTRO DAORDENA

Rio, 31. — o almiranteAlexandrino de Alencar, ml-nistro da Guerra, ordenou queexperimentem os navios daesquadra, na próxima viagemde cruzeiro, e o novo proces-so para o preparo da distri-buição de alimentos, confoi'-me proposta da missão ame-ricana.

O MERCADO DO ALGODÃO EDO ASSUCAR

Rio, 31. — O mercado doalgodão permaneceu frouxo.

O seu "stock" é de 8.393fardos.

O assucar também estevefrouxo, sendo o seu "stock"de 66.097 saccas.

A IMPRENSA ATHENIENSE

ACCUSA LLOYD GEORGEAthenas, 31. — Os jornaes

anti-venizelistas atacam vio-lentamente Lloyd George, aquem attribuem os desastresda Ásia Menor.

VIAJANTES ILLUSTRE8Lisboa, 31. — Seguiram

com destino ao Brasil os srs.Epitacio Pessoa e Santos Du-mont.

Este ultimo leva para oRio de Janeiro os despojos desua mãe.

O MOMENTO FRAN-CO-ALLEMÂO

ROMA, 31. — Os jornaesitalianos publicam que a res-

de Hortencia Novos

Palmeiras

200 pés dé Burlty.1S0 pés de Tpnnx Phenix Hon lio.,40 pés de Saribus Slriesis.120 pés d.e I.ivisbonou Sinopses-.1500 pés (lo Oroa Llbislionea.

Outras Planlas

(Ira-900 pés do Anlhas DIstiliH'vinhos.

500 pés d:e Amarantos Asropur-puroa..

500 pês de Cerozla Çrlstala.

QlWimO X. «. — Relação das nr-vores pliuiUiflii* em diversos .lar-dins Públicos :

.:;-, Oitysclros — Braga do Mercn"do do S. .losé. .

35 Ficus Bonjamin — Praça dnHospicio.

13 Sablpirunas — Idem, Idem;idem.

Ficus Benjamin — Prai.-a daSoledade.

Pinheiro — Idom. idem, ídiem,8 Oitysoiros — Idem, Idem. Par

culdnrto de Dlrt.i:i Slhlpirunas — Idem. idem.

idom.14 Crotnns — Práçà .Tbaciuim Na-

buco.Pinheiros — lilem. idom. idem.Pinheiros — Praça Maciel Pi-

nlieiro.II Palmeiras — Praça õo ITospi-

cio..33 — Crotnns — Idom, idem.

idom.8 Pinheiros — .TaVilim da Faeul-

dado dc Diroito.4 Palmeiras — T-lem, idem, idom.3 1 Crotnns — Idom, idom. Idtem.38 nityseii-os — Rua dn DetençilO,2n Ficus Benjamin — Rua Antônio

Carneiro.flaniclleira — Tdom, idom. idem.

3 Oitysoiros —• Praça llnri.uoz deOlinda.

Oitysoiros — Avj^lda Rio Bran-co.

25 Eucaliptus — A'illn Popular.Total do arvoros plantadas 71(1.

Se tudo islo dosappareeeu depoisque o col. Rima Castro deixou agèslup do Município não lho cabo nculpa.

Quem quer quo lér ns diversasexpòsjçties do ex-prefeito, so intoi-rara do carinho com quê ello cuidoudo resolver o problema da arboriza-ção da cidade, e só louvores -mereçoo nclunl prefeito polo que ostá fa-zendo neste sentido. Mas é precisoqne so. fnça justiça a um sem dos-merecer do que se deve ao outro.

DE LUXO Cia. VEADO

mtt^tmX.Im*m*(HÊOm '«VlCuai, liii-Mi^t;. í-»m ei-At*»<,-t!#-,'*;>+i

..„.»¦ -A- ¦*•

'.'3 Kfl' ílií '

A "(iP.HAT WESTBRX"Recebemos :"Srs. rodnctoros d'.\ Província, :

•— Poço :i v. s. a.casal lio para ns li-nhas seguintes :

Urge umn providencia urgente,por parto dn administração dn GreatWcstein, quanto n maneira por quose ostá fazendo a cobrança da la-bella 33, dn loi orçamentaria do pre-S0;nt0 exercício.

Dita lei cogita isenção dc impôs-los eni morcador'as estrangeiras ei7os demnis Rslados dn União.

Nus estações da capital, onde seetfectua Ial cobrança dão-se bal-liurdla o nttrlctos constantes entroempregados dn Companhia, encar-rogados (leste serviço e ns partos,por não existir uma tabeliã sobre oassumpto clara e definitiva.

Que cesse tal anomalia, 6 preciso.Do oro., respeitador — Heitor as-

siduo."

FOCO DE INFIOCÇÃO

«Recife, 30 de julho c!o 1023. —

Illmos. srs, redactores d'A Provin-,.j._. Kxistc n rua do Peixoto um

quarteirão de easns que 6 umdndeiro foco de infecçõpfi,do pessiiiid estado cm queIram, sem principio algum cie lly»iene' o quo. alom do estarem ameacnndo desabar, süo um grando porigo parn os seus moradores.

ciiamainus aAmaury Medeiros."

\S íVüSENOIjVS Dp SU. SECRETA-"lUO GETtiVTi DO J1STADO

Recebemos :"Ninguém do corto negará, ao sr.

secretario gorai do Estado a muita

actividade e operosidade, nem a sua

dodVnoão ao sr. Sérgio Boreto.Sueootlo, porem, que esta liotlvl-

dedo faz com que s. exc. se ausente

constantemente dn capital, do que

provêm Irregularidade na reuniãolo thesouro. cFesdç quo s.se tenha do fazer substi-

ver-om vista

se encon-

intenção do dr.

da juntaexe. nãiiiiir.

lia varias semanasaguardam n reunilto* do

que ainda não teve logardente projulso das mesmas.

prejudicado."

s partesThesouro.com evi-

— Vm

BOM COXSEBllO"lllmo. si', dr. director d

vlncHi. — Inipellido pormento de justiça

Pio-um senti-

venho pedir a V.S,

\i

r*. PROVÍNCIA, tem segura-áo na COMPANHIA NACIO-NAL DE SEGUROS OPERA-RIOS, tc-rlo o «cu pessoal deescriptorio, redacção e offrein»;, contra o> accidentes doTrabalho.

11 nll tó Ü> (Si

llll llllmm I W¦¦ ¦

'.:¦:.-' ' *'"" . •-.•/'.• íl 1.1 >.

n fineza de prestar ao povo do BomCpnsolho rn mais infeli-/. recanto do-Pernambuco) e releyantls-slmo ser-viço ,ie tornar publico o que se esulliassaiiilo ii.ij.itl, sem riu,., uté hoje te-nha tido eco cm qualquer oulra pai -te, simplosmonté poniuti o sr. •Toso'Anil:.), cliefe político dosto nilinicl-'"pio e do unia tazendn onde tr-niabrigo centenas de cangaceiros, coii-seguiu, por meio de aterradoras'ameaças,

Implantar o pavor no soiodesla gente, dc mocta quo ninguémseria capaz de fazer a mais levo do-'monstração ido censura ao desabu-sado chefe, pólos desmandos que dolm multo vem praticando. Os fa-clns são tantos, sr. redactor, quenau me é possivel onumeral-os so,-mente om uma carta.i 'ffclHfêS!

11,1 poucos dins esteve aqui, 0111visita a pessoas de mina relações Aa.amizade, o dr. Orlando Tejo, pro-motor publico de Correntes. Cohí-cidindo essa visita com u deoursQ rioanniversario nalnlicio do referidodr. alguns amigos seus, promove-rnm-lhe u'n mnnifostaçDo do apre-ço, com o quo não so conformou ochefe que vota rancoroso ódio n^uel-lo moço. Xn noite do 20 do corren-to. estava, a eawi. de residência dufamilia. França, ponto escolhido pa-ra n manifestação, i-rplom do que fiado mais distineto nesta, tonra,quando chegou a noticia do quo ochefio ordenara ao dèlcgadii de po-'licia, que surrasse o dr. Tojo e aquem a isto se oppuzosse, o que, entcaso necessário, "tcoasse bala" I

O dolegndo, prossurosamente, en-cheu a cidade do capangas que', muharmonia com a policia, ostavn.nipromptos a executar as oTdens re-ci.liidas.

Não é difficil de imaginar o pa-nico quo essa noticia causou.

Imniediataiii.cnte o juiz municipal,dr. Antônio de Barros, procurou osr. José Abilio e responsabilizou-opor qualquer desacato que o dr. 'Tojo viesse a soffrer.

Attendendo, disfarçadamento ochefe foz recolher os capangas, man-dando, porém, emboscar a estrada,para que o dr. Tejo fosse surradoem sua passagem para Correntes, oque milagrosamente não â__Dntecou, ipor ter ello, dr. Tejo, saldo em au-tomovol pela estrada do Garanhuns.,

O oxmo. sr. dr. Sérgio Loretopoderia, facilmente acabar eom acalamidade do quo vem sendo vWti-ma a população deste município,ppjs para isto é bastante mandar,para aqui, como delegado do policia,'um homem que não so curve a con-vonieneias mesquinhas.

Não faz muitos dias o sr. Jolvinrilo tal, depois de aggrodido com pa-,lavras quo a moral manda calar, foiobrigada a mudar-se de Bom Con-solho, dentro do 24 horas, pold1grande crimo do tor deixado do vtnnder no sr. José Abílio, uma cargadc algodão, vohtíèiido-â au u\ Jvk.u,

... ¦ . .-o—fT"!™"'^""; g»»cm»jflP<Bi>h

- ••-»-" ->»*v .A* U.4-;

Page 4: A PROVÍNCIA TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00177.pdf · .•?.-»•**¦•¦•':Wffifm >¦-. zbf m mim"-A-'1 -^ymlSÊ

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\Xth

—m>—attüMBfet

piitVo Tillpln, que sendo tambémfoiriprador dn nlgüdão lhe offerece-Ira mais vantajoso negocio.|' O sr, Jolvino, para não ser surra-Ido ou, talvez, assassinado, ,-a,,.i:hn-eoii.iitacl:inu-iiti'. dè Bom Conselho jtper-denrio uni sitiosinhu d,' süo pro-

,íprjjadá.de e quasi iodos os seu.- nio-.tlaftoshaveres-, indo residir em Ga-2-atiliuns.

kjtri outro facto, sr, rêdnçtor, reyojltaijto..' e. sobretudo* doshumuno :'Viviam na eidade de ll^m GoiisjIho ba mais de uni anno. serv nilii'e instrumento a sinistras viioinnf.as, -dois- indivíduos, criminosos, qm1'lsierWni! parto do grúpu que ;ivs.t.--.sir.ou De.odato Mcmle.ru. de Tr.1:111-

pito. fOhH.nia.ynm-.so .ios,'. -i.i,,;,fiÔíheiir* e "Mpràcanã". I3m inr.ri.ido corrente anno. em plena c du cfis'18 horas.. foram elles u sis-mud;:.-imimnrinmont,'. Na oteasi.^ 1 dcrime um dos indivíduos, o ".Man-,caítW implorava de joelhos ecixejião nmtassoni, mos. om resposta á:euasi supplioas, ouvUi-se um.i descarga', um íírilo, •• e.stitvii .1 selvage'3 Ia consiiniiula '. .

í"ma ci.is viçt'iiuis; .Vegiilidu oi,firiiiuin os, eoveiros, foi sepultada iijiujusante, e sem que se procedesse :',.mais leve formalidade legal.

O eeleberrimo cangaceiro "l.omj.pão" tom nqui amigos.

Não faz muito tempo quo aquiesteve fazendo o burba, passeandojui feira. K até a sessão do cinema.assistiu.

Até outra opportunidade, srs. re-dactores.

Sobscrevo-me antecipando o.1Ineils agradeeimentos. — Um leitor.

MgMisjgBgagag!i!aiaBigaMaMa^>ii A PROVÍNCIA, Quarta-feir| 1 de Agosto de 1923 .

CASAS ECONÔMICAS Ru?AKTIÇdES ESTADUAES

SABONETES perfumados para banhos soim niSONllA rua Sipljsmundo OoncalvesII. 103.

MARÍTIMASCom destino á Bahia e Rio de J.i

neiro, zarpou lionteni dn nosso porto o vapor ''Aracaju'", do Lloyd Bras.leiro, sob o commando do capitaJoaquim de Sou/n Arnellas Reis,

Destinando-se ao porto de Montevideo, lázendo escalas pelos portos dMaceió, Bahia, Victoria, Rio de .laneiro," Sanios. Paranaguá, S. Francisco eUio Grande do Sul. saiu hontem itarde o Cargueiro' "Belém", da Comparihiá Lloyd Nacional.

Para o Rio de Janeiro, suspende;ferros hontCm do nosso porto o rebocãdor "iMoey", le-andi a reboquepontão /'Flunrnense-, "

Gommanda o referido navio o eapitio Joio dos Reis.

Zarpou hontem á tarde para o Rari e escala, o cargueiro "TibaRy" dCompanhia Còmmercio e Navegação

'• Secuiu hontem :i tarde para Santos

e escala, o vapor "Liguria", sob ccommando do eapiião Hugo Riber.

Suspendeu ferros hontem á tardido nosso ancoradouro interno, o vapor cubano "Aurora", sob o comutaido. do capitão W. H. Holwide.

AUT0MUVIS1. — Vcude-se uin du aramaia nt.uxo M ll ON em perfeito caiado n,íonserviiçllQ. Ver c trutur na casa "a Pri¦iHvprti" inm \nvf aro

fheatros e CinemasGRANDE FERIA DE DIVERSÕES

NORTE AMERICANAPor este dias chegará a Recife o

escolhido elenco de artistas, compo-iiente.da "Grande Feria de DiversõesNorte Americana", que aqui fará umatemporada.

A propósito distinguiu-nos hontemcom uma visita o representante daempreza, que é esperada no dia 10 docorrente, peio SnntaVom, sr. Harry G.Greenberg, que nos trouxe interessai*tes detalhes sobre o gênero de diver-sões 'que vem a mesma apresentandono Brasil, onde eram absolutamentedesconhecidos..,

Na "Exposição 'do Cntenario" fe/

suecesso o alludido eonjuneto.A sua installação, que é de molde

a merecer especial attenção, compõe-se de 50 apparelhos, convindo entreelles destacar o "Chicote" interessar)te divertimento norte americano-, um"carrosseau.", o maior de quantostêm visitado a America do Sul; umigrande roda de Chicago, de mais de20 metros de altura e muitos outrosque, pelo cunho de originalidade querepresentam para nós, certo, marca-rão um verdadeiro acontecimento.

A "turnée" em questão que ha merecido do publico distineto da metro-pole as melhores referencias, virá as-sim, por algum tempo quebrar a mo-notonia. da nossa "urbs" com os seusnúmeros inéditos e que grande sensa-ção nos promettem.

ModernoJuramento de honra — Em premie

re,- será hoje projectada na tela des-se elegante casino a emocionante pel-licula Juramento de honra, em sete.soberbas partes.

Édi.ção da Fox Film, encerra essetrabalho um grande fundo moral, di-zendo ainda em seu favor o elencooue Oi. interpreta, á frente CharlesÍBticlç) Jones, cuja actuáção vale porum prenuncio seguro de victoria.

PolytheamaOs tres mosqueteiros —- No car

taz desse apreciado cine-theatro, íi-gura'para hoje, em premiere, o 12e ultimo capitulo do sensacional film— Os tres mosqueteiros.

E' o epílogo das scenas extraordi-rarias.. que se desenrolam nos episo-iliqs anteriores envolve tocantes im-pre.vis.tos. .....

ÃíJlO-flV MAIS VESTIDOS VELHOS!..Porqup VUO. o melhor preparado chlml-co pnra tmirlr em casa, renova na côrdpsptnda Iodas as peças do vosso ves-tuarn. A inTca casa recehertora (1»stemaravilhoso^roduetn 6 a PRIMAVERAPrprn Uf «£_*! n t*hl«>»t»

Recebemos:"iüino, sr. ,1'rector da Pròvinois.

— o meu illustre amigo e eminentemgenlieíro, dr. Eduardo d; Moraes,apreciando o meu projecto apresenu-Io ao Concelho, taz aWunu.s sugges

-ões que me parecem razoa,eis e qu:estou prompto a àcceitar, caso ellassejam adoptadas.

n meu principal intuito é enrique-„'er esta capital com mais 260 casasíestinadas ás classes médias da nossa.ociedade, e acho bem legitimo que ucontracto seja estipulado de modo agarantir, totalmente, o .Municipio ens portadores das apólices que será >emittidas para pagamento dos serv;-ços pela minha empreza executados.

Assim não terei nenhuma duvidaem exteiuler a hypotheca ;:¦'• demaisdependências ,i;i empreza e em quesejam descontados ns io o!o ene fica-rão em poder ila MunicipalidiMe atei mezes depois de concluídas as obras

li que não posso atinar J- eom • >¦-.ignificado iio ul.imo período d,- h>Jierno estudo Jo dr. A',,,raes.

De facto não veio quaes os riscosque ;i .Municipalidade pode correr, emcaso Je fracasso da empreza.

L" se não, vejamos.Admitíamos que a empreza depois

le construídas 5o casas do typo n.t e recebido o respectivo preço deto contos ile reis cada uma, ou sejam,quinhentos contos EM APÓLICES,fracasse .ou se dissolva.

A prefeitura tomará, então, conta.Ias mesmas casas que renderão de

uguel e amortização annual:32njSoOO cmla um*i, ou seiam: Sb'<i;NTA E SEIS CONTOS annuaes.

Os iurns das 5.000 apólices emit-'.Ias andarão em .15 contos annuaes,i amortisação de 5 olo em 25 con-

is, ou seja um lotai de SESSENTA'ONTOS. para uma renda de 66, fi-

tndo ainda assim um lucro de SEIS¦ONTOS ANNUAES para a Municlpa-dade.

E' bem de vêr que. assim sendo.enhum risco corre a prefeitura emaso de fracasso da empreza e que,mito an contrario, ella lera tudo ainliar nesta improvável eventualida-

lcAgradecendo, penhorado e anteci-

adamente, a publicação desta, e bem;sim o interesse que a Provincia to-mu pela minha proposta e que, noin de contas, representa um interes-; para o povo do Recife, apresentolinhas mais respeitosas saiulaçõe;.—Publio Pugô."

COLLARES e pulseiras alta novidade re-¦beu A RISOMIA rua Dlgrlsmundo Gon-llv, » 11 1119

ecção ReligiosaConferência — No domingo lllti-

no, ás ll> horas fni levada a effeito¦elo dr. Jeronymo Gueiros, pastor daegunda iRreja Baptista, a sua pri-neira conferência da serie a que seiropõe realizar sobre o Espiritismo.

' Falou segliramente durante unia'íora e trinta minutos, sendo o as-umpto Espiritismo e Espirítualis-

no", illustrando certas passagens:om photographias allusivas.

O templo, sito á travessa Macieldinheiro, n. 114, estava á cunha.

Missas — Na matriz (ie Tigipió ea mandado da exma. sra. d. ClariceMaria de Andrade e de collegas do fallecido inferior da Força Publica doEstado Valentim José Soares, serãocelebradas missas, ás 8 horas de hoje,30." dia de seu passamento.

Festa do Sagrado Coração de Jesusna matrii de Beberibe '— Consoanteestava annunciado realizou-se comioda a solennidade domingo ultimoa festa do Sagrado Coração de Je-sus.

Precedeu a mesma um triduo du-rante o qual foi numerosíssima a afíluencia de fieis.

No domingo, dia do encerramen-to ila festa, houve os seguintes actos:

A's 7 horas missa resacla com dis-trlbuição da sagrada communhíio aum grande numero de fieis, falando li-geiramente ao evangelho, fr. Casimi-ro', que discorreu com enthusiasmosobre as graças alcançadas por todosaquelles que fazem parte do Aposto-lado da Oração.

A's 10 hors teve logar a missa so-lenne celebrada pelo vigário da fre-guesia, padre F. Carneiro, acolytadopelos revdmos. frei Seraphim e pi-dre- -Manoel .Machado.

Ao Evangelho oecupou a tribunasagrada o revdmo. padre Manoel Ma-chado, que dissertou brilhantementesobre as glorias do Sagrado Coraçãode Jesus, sendo em seguida expostoo Santíssimo Sacramento.

Uma bem afinada orchestra compo*ta de distinetas senhoritas e algunsprofessores executou com proficiênciaa missa Felippo Capocci.

¦À's 16 horas teve logar a distribui-ção de fitas do S. Coração de Jesusa um crescido numero de pessoas de-vidamente preparadas.

WWMMMMWWM^V^^^i^^KAAMA^AM

PUBLICAÇÕESR~'at(>rio — Recebemos o relatório

da Cooperativa dns funecionarios pu-Micos

'apresentado pelo respectivo

director -presidente, dr. Olintho Var,nó 'annp de 1922

NOIVOS!!! Ante« Oe cnrnnraraes vossoenxoval visitai n PRIMAVERA, i casaiu? mantém um stneh permamente de 11-

i ttios- tfiirá léncdos. fronhas. toalhas e jrtiarlampos; iraírnlqfles para cama. cerllna-

^los, cortnas. tapAtes, leques, luvas, véostinrli nn7vãs. «Tinnlrtns p demais artlfrospap«<<n«<ns. Ecnnnmlsal tempo e dinheiroflUttOdp *»»«?«,.t.>;.•'--,'.

INFORMAÇÕES OFFICIAESG0VERNO~DO ESTADO

0 sr. governador do Estado, assi-gnou ante hontem os seguintes actos:

concedendo 3 mezes de licença comordenado, a contar de 1 do corrente,á professora Edwiges Cordeiro Ma-galhães, da cadeira n. 3, do GrupoEscolar Severino Pinheiro, localizadoem Garanhuns;

prorogando por mais 6 mezes, semvencimentos, a licença em cujo gosose acha, a professora da cadeira n. 2,do municipio de Serinhãem, Graziell.iMachado Dubourcq.

0 sr. governador do Estado assi-gnou hontem o seguinte acto:

concededndo tres mezes de licença,com ordenado, para traiar de sua sau-de, ao bacharel Ubirajara Aceioly Cor-reia, juiz municipal de Petrolina.

O sr. secretario geral do Estado,assignou hontem às seguintes porta-rias:

nomezndo o cidadão João Frandi-co da Silva, para subdelegado do 1.*districto de Floresta, exonerando oactual;

nomeando os cidadãos major Ma-noel Antônio de Lima e Rogaciano Cecilio de Castro, para os cargos desubtlelegados, respectivamente, dosdistrictos Algodão e Olho d'Agua daOnça. do municipio de Taquaretinga,ficando exonerados os actuaes,

Recebedoria — Despachos do di^íO .le. julho de, 1023.

J. Correia e Irmão, requeiram ob-servaijclo u disposto nos arts. 252 e253 dus Int., em vigor. Lydia Ribeirode Carvalho, indeferido, em vista da,nformação. Agostinho Alves do Rego,.iefernin, em vista da informação. Dr.i!.;..ic '<::i'.;alli.ies de Albuquerque Gon-¦ Uni. Nada ha que deferir, visto já ter-.ido demolida a casa ém questão. Car-los Nascimento e Cia., juntem a qui-tação do ultimo imposto pago. ManoelJosé S. Lima, Antônio Maciel de Li-nia. Arliiiun N. Fiusa Lima, Francisca-Maria da Conceição, Manoel Rodri-gues Quintas, averbe-se. João de Carvalho Soares Brandão, faça prova díaliegãilo, Jcjsephà Campos de Olivei.".i iume a quitação do imposto pre.dial de ll>22 a 1923. José Dias du Si\.\. satisfaça a exigência da 1." secção.Alfredo R. Cintra, Palmeira dos Sautos, A'.eve,io e Cia., Felix Cordova ;Cia..,' resiiiuani-se as importâncias d,r 7S7,':i.i. 27S050. 73Sl>-10, SSO00, çi>accofilo com a informação. Beatriz Adi i.. Cavalcanti, Carolina Barbos;'Loiigarito, Francisco Moreira AlvesDulce Pinto Alves, informe a 1." secç.ui. Hermenegildo da Silva Loyo.Manoel Rodrigues Marins, ManoeGregorio da Paixão, informe a 2." secção.

—' Despachos do dia 31:Silvino da Silva Pontes, indeferido,

:m vista da informação. Luiz Francis-.-o Pomes, Bernardino \V. da Silva,averbe-se. Alaria Amélia de Oliveira

i averbação só pode ser feita em fa-:e de um instrumento legal que com-trove a transmissão da propriedade.Maria Neomizia Francisca da Costa,Abrahão Elhimas, deferido, em vistada informação. J. Menezes e Cia.,restifua-se a importância de 15$940passando a constituir renda ordináriaa de 12S420, em vista da informação.losé Marcelino da _ Rosa e Silva, mo-difiqüe-se a collecta para l:638?000,em vista da infor inação. Ignez Lyr.iWanderley. modifique-se a collectapara (600SOOO, em vista da informa-ção. Viriato e ViIla Chan, restitua-sea importância de 6?910, passando ;•.constituir renda ordinária a ile 7S840,em vista da informação. Braulio Gon-çalveá, Pedro ViIla Nova e outro, Luizde Carvalho, José Flavlano Coelho,satisfaçam a exigência da 1." secção.Companhia I. Pernambucana, façam-se as devidas annotações. M. Ferrei-ra Dias. Junte a quitação do impostoultimamente cobrado. João Bernardode Freitas, dr. Julio Porto Carreiro.Hilda Pinto Alves. Guilhermina Lope*Correia, informe a 1." secção.

Departamento de Saude e Assiste.ncia — Inspectoria de Estatística, pro-paganda e educação sanitária — Mortalidade do Recife de 15 a 21 de Ju-.},?. — De 15 a 21 ile julho do corrente anno, faileceram neste municipio1 T) pessoas victimadas pelas doençasseguintes: coqueluche 1; grippe 29;dysenteria 7; erysipela 2; impaludis-mo agudo 1; tuberculose do appare-Iho respiratório 2-t; outras tuberçu-loses 2; infeeçáo purulenta, septice-mia (excepto a puerperal) 1; raiva 1:syphilis 6; câncer e outros tumoresmalignos l; ancylostomose 3; doençasdo systema nervoso 9; do apparelho

"eil-culatorio 18; do apparelho respira-torio ll; do apparelho digestivo 20;do apparelho urinado 12; dos órgãosgenitaes 1; septicemia puerperal, (fe-"bre,

peritonlte e phlebite puerpe-raes) 3; outros accidentes puerpe-raes, da gravidez, e do parto 1; doenças da pelle e do tecido cellular* 1;dos ossos e dos órgãos da locomoção1; doenças da primeira edade e viciosde conformação ll; senilidade -I: ho-micidios 1; accidentes 1; morti-na-tos 23.

Médias diárias — da semana actual25,5; da precedente 20,2; cia corres-pondênte de 1922 22,1.

Segundo as freguezias — Recife 1;Sanlo Antônio 3; S. José 10; Afoga-dos 35; Boa Visla 75; Graça 33; Po-ço M; Várzea 7.

Dos fallecidos 90 eram do sexo masculilío e 89 do sexo feminino: brasi-leiros 179.

Segundo a idade: 0 a 1 anno 39; 1a 5 annos 12; 6 a 10 annos 4; 11 a20 annos 11; 21 a 3l) annos 23; 31a 40 annos 30; -11 a 50 annos 15; 51a 60 annos 15: 61 a 70 annos 13;maiores «.testa idade 15; idade ignora-da 2.

Estes fallecimentos foram na zona-urbana propriamente dita 115; nossubúrbios 64 .

Dos óbitos oceorridos na zona ur-bana ainda deve ser especificado que61 se deram nos hospitaes e 54 nosdomicílios.

A relação das doenças transmissl-veis para a mortalidade geral foi: nasemana actual 41,3 ojò_ na precedeu-te 4 5,0 ojo e na correspondente Je1922 35,4 o]o.

Doentes em tratamento no hospi-tal de Santa Agucda: varíola 6; saram-po 7; varicella 6; dysenteria 10; grip-pe 16; tuberculose 56; notificaçõesrecebidas 77-, sendo: de tuberculose28; de sarampo 2; dysenteria 10; gri-pe 36 e coqueluche 1.

Dos 179 óbitos registrados na pre-sente semana 23 decorreram em pes-soas internadas nos hospitaes destacidade, provindas do interior do E.s-tado.

O demographista — Dr. José dsBarros Filho.

REPARTIÇÕES FEDERAESDelegacia Fiscal — Pedro Eilniun-

do da Costa Cirne e outros e d. Ma-ria Girio da Costa Cirne, pedindo pa-gamento de vencimentos deixadospelo dr. Adolpho Tacio da Costa Cir-ne. — Despacho: Habilitem-se na forma da lei.

Euclydes Pereira e Cia., pedindjcancellamento da carta patente e bal-xa no termo de responsabilidade. —Despacho: Publique-se o edital de 15dias por conta do interessado.

João Baptista dos Santos, ex-praça da antiga Guarda Nacional eLuiz Augusto Jardim, pedindo certi-dão. — Despacho: Reconheçam as fir-mas.

Maria Izabel de Oliveira, irmãdo fallecido cabo Israel Jayme de Oli-veira — Compareça á secretaria.

Maria Rita da Cruz Neves —Compareça á secretaria.

Maria Alves de Almeida Costa— Satisfaça a exigência do parecer.

João Martins dos Rios — Pro-ve o que allega.

Administração dos Correios — Norequerimento de d. Olindina CastelloBranco, de 19 do corrente, sobre umvale jiostal de n. 509, o sr. adminis-trador exarou o seguinte despacho:"Satisfaça a requerente a exigênciada Contadoria.*

NOTAS MILITARES 1O Tiro de guerra 333 Floriano

Peixoto, na Parahyba — Etp carro es-peciai atrelado ao trem do horário,seguiu no. sabbado ultiino.com des-.ino ao visinho estado do Norte umaurma do Tiro de Guerra 333 afim deornar parte em uma festa esportivaia capital daquelle Estado.

Segundo- telegramma que nos foinostrado por um membro do conse-ho director daquelía sociedade, o seneam de foot-ball, tendo-se batido nolomingo com o quadro do Sport Club3abo-Branco, campeão da cidade, venceu-o pelo score de 3X2. .

A 'embaixada regressará na quarta-'eira próxima, sendo provável, quetinda tome parte em outros jogossportivos. .

Reservistas de 2." caten^ria — Di-vem comparecer á inspectoria do Ti-ro os reservistas de 2." categoria ap-irovados nos exames realizados emtgosto do anno findo, afim ile serem"eitas em suas cadernetas as necessa--ias alterações.

Foro e magistraturaTTÍTIVTVAl. COlWKCÇrOX.ATj

:t." sr süo oWllnnria. —- d dr. Se-verino Cavalcante, ju'/. municipal¦Ia 2." vnrn e presidente dn 11." ses-3üo do Tribunal, tendo como ndvo-íüdo dn Justiça n dr. .Toíln Tavares,**,." promotor publico, Installfirti ho-ie, ás 12 horns, a "•" sessão Òrddrin-ria deste Tribunal.

Roríin julgados oil" processos do"fos presos devidamente preparadoss tros de rios soltos.

Foram sorteados os srs. dr. Bll-elides Pereira Pinto, Antônio Espi-tola Pessoa. Arnaldo César da Sil-va. capitão de polida João AHeiraDantas, Victor Neves de Oliveira.escrevente Felippe Cavalcanti .-\1-huquerqúè T,nooi-rn. João Carneirot.ins. Soriano Armando FerreiraBaltar.

AclvÒRarfi os presos pobres o dr.Caetano Galhardo.

Servlrft de eseriviln o major An-tonio Martins Filho.

srriímcm Tiiinrx.Ui deJUSTIÇA

Sessão ordinária em 27 de julhode 1112;!. ^

Secretario, dr. Correia de Almei-ln.

A's boras do costume presentesos desembargadores em numero lí-ral o o dr. procnrador-seral do Fs-'ado foi aberta a sessão, lida e ap-irovada a acta dn autecedente.

Km sepruida deram-se us seguin-tes julgamentos :

Recursos crimes — Do Recifo —Recorrente, o- juízo, Recorrente.José Severino da Silvo.

Relator, o desembargador H, Cn-nitulinn. Negou-se provimento una.n!m om ente.

Vir- Oloria de Covtá — Recorrer,te. o juizo. Recorrido Pedro Marques da Silva.

Relator, o desembaugador TT.Capitul'no. Negou-se provimenl.ieom inslriiceão 110 juiz. de direito unaninieiTiente.

AgftTavo ile petieão — T)o RecifeAggi-n.vnnte. o Banco do Recife

Aggrnvado, o juizo.Relator, o úeSemhnrg.n.dnr Samuel

Martins.Deu-se provimento em.*»-) ,, vito

do desembargnilo- I •¦--- *='il menão tomava noii!ieo'ivir-n;.o f"e¦ev raso dc Art—vo.

Passagens. — Do iV,-.,-,' -,— ¦ _•Vbdlns de or'".',"i no ('«¦¦.«••ml.-iv.-.ia •lor A. I"Ih'i;i:i'"- • s.

Apiiellaçüo C-vci — p.i 1:¦•,• ¦•¦ —-\nn-"nr'^ ¦' uni*;íl H!"! > .Ij; ''i*:-'mCirno. .',,,,,,''•,-,,. o nbnol!-) do di.iVtlOlpho '*¦! Crptji ,C'".-..

Po de' .i„i,¦..'¦¦--fi-,- í 1 C:ip'ti|i'n'ino desembargador Ooji.Pni.

AppcllaPão ;-r'ini' — De *!" -»->•¦ r>Anpollantes, o juizi o 1'roílr'o

do Rio.Apnelladas, ,a Just.lga e .Toso do

P.io Pinto.Fneerrou-se a sessão ós 1.1 iioi-is

¦ 45 minutosTHSTmilITTÇÃO

Reonrsns crinié — Ao dosomh.ir-gador Ctond'm.

Do Reciíe — Recorrente, o juv/o.Recorrido, .Toso Octaviano vulgo•Tosé PeoiiP.no.

Ao desembargador Samuel "Mar-tins.

Bo Recife — Recorrente, o juizo.Recorrido, Ismael Guedes.

Ao desembargador IT. CapItüPnRDo Peelfe — Recorrente, o juizo.

Recorrido. \,\\s7. Alves de Noronha.An desembargador.— .Toso Ma-

riano.Do Recife — Recorrente, o juizo.

Recorrido, Severino Cavalcanti deOliveira.

Ao desembargador Abdias de Oli-veira.

Tln Recife — Recorrente, o juizo.Recorrido, Joaquim Ramos dos San-tos.

Ao desembargador A. Guimarães.De Pau d'Alho — Recorrente, o

.. - • N. 177 ;'^^^^^mmmm^mamtmmtmÊmmommmmmmmmmmmm^i^^ imíimiiia——m . . ' ¦

Vieira; fle «ngnnMn__^^^^___^^^^^^^juízo., Recorrido, JulioIjinnt.

Ao idesenibargador I^uiz SalazarDe Bezerros — Recorrente, o jui;

zo. Recorrido, Manoel Bezerra, vul-go Mmiofl iMaurlcib;

Ao desenibargador F. de .OMyei-:ra.

Do Recife — Recorrente, o juizo.Recorrido. Josó Leite Pereira.

Ap desembargador Josô Marinno.Da Victoria — Recorrente, o jui-

zo. Recorrido, Belizario Torres deMacedo.

, Agginvo (1c petição — Ao desem-bargador Luiz Salazar.

Do Recife — Aggravante, a T're-feitura .Municipal. Aggruvado, "

juizo.

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pilrido a saude fazendo uso do PEI-"ORAL ROUSSELET, o que não conequl com inmnneras drogas que to-•tel durante çúási 2 annos para ve?-

me livre de forte tosse e escarro deangue, conseqüência df ive Ira-iueza pulmonar. "sitiz Sobral

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Entrega' ao terminar o leilão npi':so respecfvo pagamento.

Por intervenção do ngoiítê, ManoelMoreira do Lemos.

Attenção ! — O mesmo agente.teiapara vender irn estabelecimento in-diistrinl,, movido a vapor.

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Caução de 20 oloAttenção—As chaves estão em poder do luiloeiroom

seu escriptorio a disposiçnó dós srs, pretendentesEntrega-se o prédio completamente vasio. 4122

*ite:

¦«&»-.*.,--i*tóL~vv,^i;-._ .

Page 5: A PROVÍNCIA TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00177.pdf · .•?.-»•**¦•¦•':Wffifm >¦-. zbf m mim"-A-'1 -^ymlSÊ

f^.-^-M-..*-^- ¦..¦:'-'-".!"•'- ' "•WS"''

ÚTi ,

¦N. 177 : « PROVÍNCIA, Quar ta-íeira, 1 de Agosto de 1923 5\

-_-_-----itirr-rir;Tr--ai-r>---_i«i|--|f_----r---Tii_a»iriWi

NOTAS SOCIAES,? ??.

:'j'OI SEGREDO

1

Espere mais... porque partir agora ?

Eu tenho trio, tenho muito frio...Esperes o romper da madrugada.

X..0 vôs lá fora como está som-brio ?

—Escuta-me então, tenho um se,gredp,

TTm segredo que deves segredar I

Eu quero fo contar, contar baixl-nho...

Xinguem nos ouve agora, voucontar...

Li f-ra geme o mar, a ventania...Eli tenho frio, tenho

"muito frio...

(Chega-to para bem perto de.... /y i--.ii..

Não vósVlü-fCii-a-como esfrt. sombrio ?

Tun» mãos estão frias e nervosas,Átiúec.S! pois ns

"tuas mãos nas.'••*.,"">' ,- f. .. minhas...

Não chores; ò porque chorar... nss',rn ?

Levanta o teu olhar, não tenhasrm..- !

Eíl quero le contar bem de man-sinlio

O quo eu sinto em rainha alma ;— oriieu segredo. ./.

Era uma vez a nnlire dn Saudade,'Qno namorou a Rosa oecultamõnte...

Enveilípceu a pobre da, Saudade,'rainbpm a sua Rosa críyelheçeú.V.El« til a Rosa de cabellos brancos.E\, Saudado quo to amou foi eu!-_

Recife, Iullio de 192*.Emnni Lins (Ia Cimliii

A*ANNIVERSARIO.-":

Fazem annos hojo :r. pequeno EJ.CH-d. -filho do sr.

.Tu.fno Guimarães de Paiva ;o pequeno .Vlormando, filho

do sr. Augusto Gonçalves de Azeye-do;, '

a «enhorUa En". dina "\).t_e>t'r.. doSalles.

'filha do sr. êaplt*o Espiri-"riifio Salles :a senhorita Ròsnl'nà dn Ra-

ovamento. filha do sr. João Borgesdn Raeranieiito :

a pviuu . sra. d. "Uar'a deLourdes Our,gpl, esposa do sr. Tle-meterlo- flurgel, eriminerpiante nes-tu nrflça :

á exina. sr.. "d. -Maria Aucus-

ta do Flgnei.rè-o; esposa dn Ollber-to de 'Éigiielrõdo :

o sr. Joaquim Eleslião de An-drade,' auxiTar do.1 cni-rn.rèio ;

-7 o sr. Estevão Tavares do Ar-nida ' _

a evnn. sra. d. Arnrnda de.Amorim Chagas, esposa do sf.Francisco .losp das Chaaas ;

a menina Lavinia Tavares Hojnovato, fMha do.. _|r'- Tavares Hono-rato e de sua esposa, d. Maria Clóosde Tavares T-Tonnrato.: , ;o coronel Manoel' Brajmei;, queí- muito ndaeinnadn neíta'capital.".

V'u, passar hontem sua data na-l.-ilV.irtO IrMstiiiõtó dr.' A"na!do Gui--íwêòa. f.incc!nnnrln $-"_-*ral, filhodo Itfjjetre sr. desembargador Anto-n'n riiiimarães. S. s. reoolieu, porc.t. n'rit!vn inu't,'i. o carinhosas ho-íneiiageiis de seus amigos,

¦fCASAMENTOS :Aealiam .e contra der ospónsne»

sr. dr. Mario Affonsn Monteiro Res-soa fiin.e'_narlo da Delegue',. Pis-cal deste Estado, o a géritilissíniasenhorinha Ed'th de Freitas Bastos,di"t'neto ornamento r"_ nossa soc'o-ria.e e sobrinha dn ."illustre iiaeterio-logístá" dr. Octavio do Freitas.

-fCom a prendada senhorita. Celi- ,na Azevedo Moreira, f!lha do alns"4- |tado eapital'st.1 srs. Manoel Morei- jra', aeaba de ooniraotar casa mon to !

o' joven, .Tose Alves de Souza, activo ;nuxjllàr da firma Alves de Britto &¦ [Cia. -.

Os jovens noivos teem sido muitocumprimentados.

-fASSOCIAÇÕES :

A T7ni:.o Bcnericenle 24 do junhoelegeu em 15 do corrente ,1 suanova d'rpetnria, quo ficou assimconstituída :

Presidente. Chrspim de Rouz,.;vice presidente, Vielor Modesto; 1."secretario. S. de Oliveira; 2." seero-tario. Pedro do Carmo; orador, Da-vld. da Cnstn: vice orador, Ástrogil-dn de Carvalho;; thozoureiro, Ar-thur de Barros; 1.» procurador An-tonio Pereira; 2." procurador, JoséDionysio.

-Vme._li_.iros : Ezeqniel Costa,Ceraldo dos Santos, Sebastião Bar-retlo. Traja no Rodrigues. Miguel"Medeiros,

.'Rosem1- de Fretas, An-tomo Fonseca, Severino Callxto, Jo-se Santiago. Jnão B. M. Pelnante,Malaquias da Silva, Antônio Trovão." •?¦

Sociedade do Medlo.na. — Emsessão ordinária reúne hoje. um suasede e ás horas do costumo estacorooração scientifiea . • •

Nesta sessão t.omarüo pos»o o ei-rugiãovdcntlstfi Henrique Liyirid e odr.. Antônio Lima, que Verá/ uni in-torossanto trabalho sobre cancro doutero.

'. .. ,

O sr. presidente encarece o eom-parecimonto do todos o.s sócios.

+Reoehomn" :A Sóçiedadei Monto Pio dos netls-

tas d'? S. Miguel rie Campos, elegeune dia 1 Ti do julho esta sua nova di-redor'.. :

Presidente, João Mathias da Cos-ta Barros ; vice presidente. SylvioMoreira Ç-í-iroá. 1." 'secretario, .ToseTnrres Filho. 2." sop. otário. José¦Maria de Oliveira: the_QU.r_.lro, Ju-l!n Sabino Oameloira; orador, Elias.Tn—. r,e A'nie'd'i: 1." nrnòuradnr.Frano'scn' Miírqiies de Moura; 2."prociiraloi', .Antônio da Rõchá San-tns.

A nesse dar-se-á no dia 15 deagosto.

?/VIAJANTES:

Retnrnnn ante-hontem do Rio, abordo do Mae_i.rMl. o sr. tenente-en-ronel Oü-faVò Frc'der!eo Bentmul-ler, ¦ zeloso eommand.ante do 21.° B.C.

-fXo ?f-(.ji,i>i"] embarcou- onm dos-

t,'nn a S"! . Luiz do. Mnrnnli-"ío. onde olevam negõtíc-s do seu partioular in-tevpa-p ¦ 0 «>•, dr. Nestor Biogenesda S'lva; Mel'q ju'1. muircipal dacòfnarba de Bòhítoi ,

ornou passa- 'ti a capital do

vo Bnv nn,i'liosnj".gem ante liontom ríjn.iiz o sr.; dr. .To|*j)fMnreel]riò daRcsa. o Silva, d . eninmcein desta«rnea o pv renre-ontnnle do Povnamlv'x'6 ina Câmara o no Senado Fede-rai.

Esteve ante hontem nesta ' cidade,

em trnnsitn ii'"-n o R!n.. o sr. diepu-tado-.dv, Mo"oira da. Rocha, rrióre-sentante dn Ceará na Oamara Fede-rol o fiirri ffOvn A Eurona. eomm-!ss'o-np^n pnlf\ poyçrno fGf.PjTnU"' pptutlnro j.ineolni.:i«ir„-,l,n. das caixas do pen-süo. fer.rd-.vlarlas.

¦*¦-;

I*ALLECIMENTOS : ,

F'nou-se no dia 2(1 dn corrente. Astrpze e meia horas, ã. rua MajorOuinto'rn, Tio Cordeiro, o joven JoséFraiviseo. (lemos, aoplieado alumnodd v&ymhasín Pernambucano.

Foram baldados todos os exfor-cos do seu. medico assistente dr. Vi-cente Gomes, assim eomo os confortos dá, família.'

O oxtlhptn contava 12 a mios apenas e rovoiava-se nossa idado umarP-fa perfeito na. arte musical.

Bra fli 111 o dq eommereiante Lau-renfno Franqlscò Gomes o dc suaesposa, ,d. Maria Frâficispa Gomes.

Seu enterramento verificou-se empresença do varias coílegás do Gym-naslo e pessoas que lhe dodieaviimsympathia, nn Cemitério do SantoAmaro' das Salinas.

i ASCURRA BASSE COUR !»*«» 1 »¦»»»>»» ¦ 111»¦ ¦ ¦»-

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Z As aveé vendidas pela Ascnrra Basae Cour são vacci-das"contra a espirechetose (peste).

Ladeira do Ascurra, 55-RIO DE JANEIRO.I——•—¦¦¦Í»f MMM-«.»M IIIU 1r*—****wmw^mmmmmmwmm***>m*j*j*j*J9***j**)**)*jm**r*ji004O6l

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_ o, , CAIXA POSTAL 15 - RECIFEi-ara çonneelmento da nossa' numerosa fregueüia publlcamoa abaixo os preços liquido, por me-tro dos principaes tecidos da afamada COMPANHIA DE TECIDOS PAULISTA de quem somos ex-clusivos, depositar!os) a saber :

253 Algodãp Alvejado M. V.2-1!) Ideni, Idem P. J. . .

• 307 Idem, idem P. L. . .70 Idem Cru' P. E.' ...

2'10 Idom. idem P. J. . .245 Idém, idem P. I_. . .309 Idem. idem America . ,

"

300 Idem Especial V . . .<!.') Idem Trançado ....

241 Atoalhado Grosso . . .0 Bri A-iilãb; Trançado .

18 Idem Achilles ri.32 Idem AÍveiro

230 Idem Atacama Novo . .24 Idem Bambu'

2:!ij, Idem Bôa Chegada . .2 Colonial Combato . . .

302 Idem Especial ....38 Idem Èxcelsior ....

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321 Idem 1 ""iorentino „$250

49 Chita Meio I.uto P. J.285 Idem .Nathali.i Ene281 Idem; idem Azul . .

Ideni Nortista ....51) Idem Popular . . . .

Idem Segurança Cores13 Idem'', idein Azul . . .

2SS Idem Seductora . . .lil Ideni Borboleta . . . .77 Idem Carnaval . . . .50 Crcíono Beira Mar . .

2Síi Idem Camponez . . . .23 Idem Celeste

202 Idem Combativo Ene. .203 Idem'. idem Azul . . .

270 Idem Escossez ....-,3!>_ ldoni Famoso Ene . .311 Idem, iiiom Azul . . .

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1$500, 1*150

1"$3603*150

, 3S2502$1001 $11(10

240 Idem Inimitável'217 Idom Invencível Novo . . . .

.180 Idem Juventude252 Idem Kakl N. A. P. . . . .312 Idem, idem P.

3 7 Idem, idem C. T. ' 3 Ideni Las Palmas2,15 Idom La Plata

21 Idem Branco N. A. P. . . .34 Idem Liso N. A. P'. Cinz .

1 Idem, idem N. A. P. Creme238 ld(_m Preto N. A. P.237 Idem Magnífico

30 Idem Petronio27 Idom Progressivo28 Idem Príncipe2ii Idem Pi'(5s Pátria41'Idem Preto A. II.

207 Idem Tussor Tropical ....323 Idem, ideni São Paulo

S Idem. idem D. C. Esp.218 Idem Ultima Palavra243 Idem Zebra 'ir'.

AA Idem Zèrillh5S Idem Florlano22( Casemira Americana .

200' Ideni Paulista .......43 Idem Pernambucana. . ,

Ki Chita Baronezalil Idem Barra 1*. p.

2118 Ideiii Escolar R. J. Ene.287 Ideni, idem P. ,l. Azul .220 Irleiii Eoliz Lembrança .'¦ .200 Ide/m' Lembrança Em..,201 Idctin. idem Azul ." . ." : .

53 Ideni Maric-tt

1SÕ0Ò3 $700I$9002?2002$2IÍ0351502$5002$4003 58ü0Í.$.8Ò03 55502$0002$15025110035000157003 58(108 $20015700150003 580015500354502S.SII025050250002525025500

¦ 151501545015150150003 5300352003 5000154 50

51 Idom Ideal 3 5500210 Itlein Paralybe

84 Idem Revelação Ene.•l.S Crepe Oriental . .

22!i Fusião Familiar . .20 Idem Popular . . .

233 Ideni Seringal . . .lü Fantasia Beija Flor40 idem Enoréspada P.03 Idem T-ünlia .

'. .

57 Idem Excellente . .247 Canga Bandeira .295 Ideni Esperada . .23 1 aiesçla Macliinlsta .23n Idem Mercantil . .

83 .Idem Navcgnnte . .12 Morim Combate . .15 Mosselinè Biitiueza .7ii Idem Estrella . .- .

294 Oxrnrd Oriental . .213 Perca)e Pérola . , .

02 idem Princbza . . .7S ideni Moderno . . .

209 Riscado Audaz . .310 Idem Aurora . .' .107 ide,11 Azulado . . .

25 Idem Colchão 11. 2 .244 Ifiein Desejado A

301 Idem Invencível ]llll ideni Matutino .

10 Id.-m Paulista .' 314 Idein li. —1(10 .317 Zepliyr Braz C _

9; Ideai ldtal . . ,179 .dem Social . .

40 Zuarte Paulista .319 Idein Recifense

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A SESSÃO DO CONSELHOo Conselho d_ 1.. P-. D. r., hon-

tem reunido, áppiicqii u p_n;i de sus-pensão ;us jogadores .Murillo Marfins,Atlonso Alarcon, Ârlliulp Amorim e |iManoel Carvalhal, 110 prazo de ')u, 3o, ,3o e 15 dias respectivamente, dc a.-cordo com a proposta da bancada d 1Sport Club do Recife. |

FUMENGO SPORT CLUB |Reúne hoje a directoria, pedindo o.

seu presidente o coníparecimeiito d:todos os seus directores.

S. C. FLAMENGO(Official)

Amanhã; ás 5 horas, haverá treinono campo do ''Náutico", para todosos jogadores, pelo que. o sr. directorde desportos, espera o comparecimeihto dos mesmos.

TURFJOCKEY CLUB DE PERNAMBUCO

Com a concurrencia dos animaes

abaixo, homem apresentados á inscr!-pç-O, ficou organizado o programlriapara a corrida do próximo -òminjjju.com o seguinte resultado:

lluo metros — Benine, .M'11110'so,Cravina, Lobinhò.

1300 metros — Torpedo, Rigole-io, Melróse, Duc,

1 15o metros — Opulento, Wilson,liertine, Monoculo.

I5t>íi metros -4- Duc, llernani, .Ma-racanã, Hisette.

SOO metros — Frambueza, I agar-linho, U'zarro, Arthimisa, Caduca,

ljS0'9 metros — Victoria, '.'ultez.

Torpedo, llernani.

Folhetim na pagina 7

IM SIIBSTITITO DO LEITEMais barato e mais durável...

Ha dilficuldade em obterdes o leite necessário para os vos-808 doente» e couvalescentes ?

Entrae na primeira mercearia c adquirie uma lata da.afamadas

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Barreiros, Canl.otlnho, Caruaru', Catende. Ga- Anadia, Lage do Canhoto, Maceió, Penedo, Por..ranhuns, Goyanna, Jaboatão, Limoeiro, Nazareth to Calvo „ Quebrangulo.Pau d'Alho, Palmares, Ribeirão, Rio Branco,. Timbau'ba e Victoria.

Rio Grande do NorteParahybaAlagoa Grande, Cabedello, Campina Grande

Guarabira, Inga, Itabayanna, Mamar.guape, Para- Nova Cruz e Natal,hyba e Sapê.

ESTES PREÇOS são os mesmos em todas aa filiaes. onde quer que ellas estejam situadas dentrodos quatro Estados acima mencionados e estão affixados nas peca., è cone. dc forma visível, sendofacultado a qualquer freguez, comniunic.r por escripto ao escriptorio geral aqui no Reci_e, sempreque não encontrar os ditos preços af.lxados como aqui se declara.

PEDIMOS AOS NOSSOS FREGUEZES QUE EXIJAM UM COUPON IMPRESSO DASCOMPRAS QUE EFFECTUAR EM EM NOSSAS FILIAES

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Os preços de oceasião, nn decorr.er deste mez.conforme « lisla abaixo, confirmam mais uma vez. umgrande phenomeno de baraleza !

LISTA DE PREÇOSAtoalluidos «le üôres a 48. 58, (1$, "S uti"' ÍO.S n metro.Aioiilliados brancos rte iilsndão n 4$300, 51., (18 o 7$ o meti-o.Atoulliarlos lniineos de linho a 10S. t-8, J.">8 e 20$ o metro.Bruiiiante de alRodão liirs. 1.00 u 5$ o me_i''o.

Iliiinuiiite de iilírodão de diversas lurRiu-as :i (>S, 7$, 8$ ç 10$ oinelro.

Braniíiule de linho coin 1.80 e 2 metros dc luraura a 1(1$ e 18$o metro.

Bra mu nte rte linho Belga eom 2,:t5 de liunura :?0$ o metro.Brillmntliias nacionaes hrancaa a 2$500, :!$ e 4$ o metro.Brilliantlnas IiirIcziis brannns, pretas e de cíii-es a (1$ o metro.Ci-pè da China rte sêdu todas as cores a 17$ o metro.Crepe da Cliiim dc seda superior a 20$ o meti .i,Crepe Gcors-tte de seda superior n 20$ o melio.Crcpoiis dc i'ai.tas_n cm cores a 12$ e 15$ o metro.CrcppiiR Marrocàlii de nls-rtão lindas eôivs a 12$ o melro.C-clicrnlras ile lã paia tnjlleiir a 15$. 188. 20$ e 2.*>8 o melro.

.•Cliarincuse francez com lindas «<ôres a 87S000 réis o melro.Jvspon.iiis lisas diversas cores a ."i$.->()0 o metro.Flló fino dc Unho branco com » c 1 htrguras a 10$ c 13$ o

metro.FII„ de llnlio lirnnco"e de cores com 2 larsuias a 4$500 o me(.Filo íMira mosquiteiro com 4.50 dc lar«urii a 11$ o liietro.OiiT-í chiffoii dlvi-saR cores a 128(100 o metro.Linho (jranite eom 1.fio dc largura a 258 o medo.Naii7_.uk enfcsiudo a 4$50O, <!$. e 78 o metro.lOpaliiius brancas a 78500. 8$ c 108 o meti**.Opaliniis es_u.nipn.ri_, cores firmes 88000 o medo.iSêrias luvnvcls em todas as cores a 12$ e (5$ o melro.Serias lafetlá em todas as cores a 178 o metro.Sedas pallia japoneza n 15$. 18$ c 208 o metro.Sedas Mhert.v em iodas as cores a 22S000 <> metro.Setim chariiieiise dlvefsns côws a 25$ o metro.

Tricoline pnra eiimfc.s Usais e com listras de seria a 12$ o mel.Voilcs de laiilaslu giànrio vnri.dade a I0S e 12$ o inecio.Vciiles estampados com 2 larsuras a .">$. 08, 7$ e 8$ o metro.Voilcs Uso Americano tortas as cíifcs a :t.$ o metro.VnJI-s liso Sulsso todas as cores a .">$ o metro,Voilcs bordados com barra brancas c cores a I2S o metro.- Teii.lliiis de alscdio para copa a 18$ e 218 :i duzla.rJ'oallius ile linho para copa a !M$000 a du/,la.Toalhas fclpuda.s pura rosto n 28, 2K500. :!$ e 5$ umiíi.Toiillias felpuflas para liando a 7$. 8$.!l$ c 10$ uma.:i.eii<;óes lelpudos para banlio n 211.8000 um.Tapetes (le iilciitlfn |'ih"rn (puirio n 25$. 30$, 40$ e 50$Tapetes rte tílcallfa para salla a 50$. (in$ e 80$ mu.

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Morins rie diversas marcas, no preço dos armazéns.

Os preços acima mencionados só serão observadosdurante este m*-. e nas compras de

prompto pagamento

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BS PROVÍNCIA, Quarta-feira, 1 dé rAg<fstó dé 1923 N.m:.

|NVW^^M> ANNUNCIOS EM ORDEM ALPHABETICA 1-WAAffSvvv

ACAPU' E AMARELLO — para t ratar 'Ti rua 13 ilc"'JIaio u.E.1. em"... Olinda nu nn Junta Commercial.•oalho a 10 e 11 mil réis o metro.) (420-11Páo setim para marcenaria em todas *M;tbitolas, PINHO UO PAUANA' doPÁRA' eate, por metade do preçodaquelle.' CEDRO FEIJO." e outras.madeiras do Pará e do Estudo, sor-radas e por serrar, a preços sémcompetência; vendo por ter sempreUlti stoclã íi. rua Jr. .losó Mariano(Caes do Capibaribe) 101. "SerrariaAmericana".

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Imperatriz 147,- recebeu lâmpadasGrentz pretas, de cores e de metalpara quarto; ferro «le engómmar otogareiros a álcool, assim como so-brecellencia para tudo, vende porpregos módicos. (S1TS)

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der a grando procura de seus fre-suezos acceita mobílias, pianos, lou-ws, vidros, crystaes e qualquer obje*?õ novo ou usado, para. serem ven-5ia.s> por muito bom preçp nos lei-*SC,es qiip efCçptlia todas as terças•Seiras, na sua agencia íi rua das La--*.*t:igeitAj n. 10. Pagamento ao«•jrmlnar o 'eüâo.

AGENCIA DE LEILÕES — o agen

to Manoel Moreira do Lemos recebemoveis, jóias, pianos, cotres, vidrosi crystaes o outros otojdotos quo re-presente valor, para serem vendidos»os leilões que ijffee.tua :i< quaitasyfiras, em sua itpíencin, á rua rraa-«Msco jàcyntho :(!", cm tren;e í" ruaí£is Cruzes. ÈlJMvf rega-so de leilõesCe predlun a iitferçce os seus servi-•j^>o fiúra da siu *A*encln.

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Pelo contrario..

A PROCURA DO IRMÃO QUEDESAPPARECKI'

Amara Josepha dos Santos pro-curou, hfintcni, o dr. 1." '-'delegadonari-aniln-llie o seguinte facto :

"Que lia dias o seu irmão OscarBispo elos Santos achava-se no cãesOp Aliae-íixi, no elistrie-to ele SantoAntônio quando foi preso pelo p\-.agente' ele policia Sabino dos Sant03;

qiíò o sou irmão foi recolhido áPenitenciaria, tenelo liberdade! cilasdepois :

- que dopois que o seu ii-inãn foisolto, nunca -tfinis appaireceu -, ;

eiue iirosumlneíi) ter havido comelle algum ele>sastre, vinha á pul.cianan-ai- ei farto.

O delegado mandou investigar ocasn.

rMAIS UM A_.SA.SilINATO BMRIO FORMOZO

Uepois mio o tonente- Jlncedo foipara Rio Formo.ro coiim delegado,tem havIeTo ali innumereis assassitia-tos.

Parece-nos que. essa autoridadenão policia n seu municipio. pérniit-lindo, quê. iiulivieluos ''eln'<ioIas'!ifiea-ctos andem armados, pi-omptos, por-tanto, para rouliareni a vida de sousemelhante, por qualquer insighlfl-canela.

86 assim se explica, tantos crimesnccni-rlelos receritomeíite e-ni RioFormozo.

A victima dessa ultima scena dosangue, ij uo se liteu no logar Flores-,tn, daquelle município, onde h-ipoucos dias, foram Hssassinaiios co-vrinlomonte dois cavalheiros de elos-tnquo. chama-se Severino de Almel-ela. proprietário do barracão da lo-calitlade.

Temlia cs.é moço foram Cèsfo-ehiulos eleiis tiros dc rifle polo imli-viduo '.lóão Correia;

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A'isto tratar-so elo uni crime. apiilioia tomou conhecinientq do fa.oto o procura agora capturar o tlelíneiuente.

foi i.v(.*ON*n:.\no x.\ tjxtíal-ERRIèlA CF_.U"1ÍATj CO.M KI*-ItlMI-:.\TO PELO CORPO

¦ Pe-.lns 20 o 1|2 ilo hontem, foi on-oiinlrnelo ã margem ela linha férreaContrai, om estado elo cpmòejão ce-roliral, líprese^itaiitlo feririienlos pe-In i-oi-po. o-popular ele cOr preta,-Manoe-l Anastácio Gomes.

Contiüüido ao posto policial eloAfogarior--. foi chamada a Assiston-ora afim ele prêstàr-llib soccorrps.

Manoel Anastácio, foi transporta-ilo. parn'o hospital Pedro IT, sendo osou estado melindroso.XA liPOTA, TtFCF.BF.I* U3I FERI,

_IFX*ro GRAVEO liidividiio Antônio Jlanool dos

Sanlos, foi ante-hontomi som moti-vn justificado, enüreritado por-Jos':iir tal. recebendo na lueta uma faca-da na região òpigastrlca.

Antônio ilou Sanlos-, quo ó em-pregadti na Úzinti elo Ariplbu', cho-gon. aulo liontem, polo trem elo ho-í-ttrio eío Alagoas-, séntlò internadono Hospital Pedro IT.

O sou ostado í- gravo.

INVESTIDOS POR l"M ZI-1I1I"Quando so dirigiam para o sitio

íie pbu cunhado' no município eloCahhntinho, no elia 2G, pela manhã.Coi-ilin do Oliveira Lopes o seu ir-m*ii Kilgni-ii. no kilometro io:!, to-ram investidos por uni boi üf-bu'. re-eelionilii Cecília ferimentos pelncorpo,

Quatro homens qúe conduziam alioiiula ela qual so desgarrou o ssebu'soei-nir-oraiii roollia quo foi meeliira-ela pelo dr, (lilberto Azevedo.

A Centra ila Policia, recebeu com-munierieão a respeito.

•Assim se esprersa qüehi d ednselho ilo illmo. .r. dr. e.'oni-a-elo Miller de Canipos, usando ò 1'Kl'reiKAI, Dii ANGICO PE-LÓTENSEi coriseèiilo escapar dó unia inorte corta. Abaixo

traíiscrevémoa ipsis verbls a suà carta ne depositário geral.Pi-osaelo sónlio.r. — i.h_ escrevendo, cumpro uni dever. Atacado"

por uma tos.se> terrível, dolorosos eram os meus elliís, num esbarrar ne/..ringue eme ova mn nunca acabai-, o que ilavavu cómpj.mcnl i paril aobra que a tosse preparava. A lisie-a em i-muci.-ii. ois o meti esCtieio. Aconselho de íne-u tio o di-. Courndo lliller ile Campos principiei a usaro PEITORAL, DE AXilieo PELOTENSE, o no S." vidro fiquei oura-ilo. robusto o forte. — Com -ilta estima, vosso patrício; Pl'L!.UOCampos carvalho.

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117 Folhetim d'A PROVÍNCIA 1--8-.923AVENTURAS PARISIENSES

Alma de MarinheiroGRANDE ROMANCE

^PIERREDSALE-3XV

A ULTIMA ENTREVISTATerceiro episódio

SEGREDO DE CONFISSÃO

Gilberto cessou de talar alguns mo-mentos. Suffocava-o a visão da felici-dade que tão próxima estivera.

— E' forçoso renunciar á esperan-S". D Juiz Delalande foi dé propósitoa Paris'para. reconstituir o crime noPfoprio local óndè fòi perpetrado, iytt se assim descobriria o' fio con-auetor^ de uma revisão do rirocesso,lu" não pudera achar na leitura dosJornaes e documentos daqueíla épo-

ca. Meu pae auxiliou-o. Viram e ex-amiiiaram ludo... E, em vez do quedesejavam achar pela amizade que nosíèm, avu-orou-se-lhes mais, pelo con-trario," a convicção dà culpabilidadede meu pae !

Oh 1 Gilberto 1 Com que sere-nidade eliz essas cousas I

Um marinheiro não deve per-der a cabeça na oceiasião das tempes-tades I... Desanimados ambos, tmeapae e o sr. Delalande, fizeram umitentativa suprema : consultaram á fa-ce cias peças do processo um júris-consulto eminente, o integerrimo ma-gistrado Leoncio Berjhier.

Conheço-o muito bem ! balbu-ciou Bibiana estremecendo. E'¦ umhomem de real valor'

Pediram-lhe que visse se des-cobria uma prova — um indicio pele)menos — da innocencia elo marquezde Trevenec ; e elle depois elo devidoexame respondeu afinal : "Se fossejuiz, coiidemtiàl-p-ia sem o menor es-crtiptilt) 1"

'Meu Deus 1li eu, que seiu filho desse des-

gràçácíó, quanto mais leio e releioesses papeis, mais vejo 'nelles a suaresponsabilidade. Mas o coração súb-jjigá todos os raciocínios ! Apezar detuelo, jujgo-o innocente !... De queserve poreni, luctar contra o julga-mento deis homens ? Somos só tres r.acreditar nessa innocencia i a minhaBibiana, Karadeuc e eu ...

Eo seu amigo, o cura Gardain.'Esse appella pnra a infinita bon-

dade de Deus! E eu tambem só deDeus espero u que os homens me re-cusam! Eis, pois, o que decidi, e-pe-ço-lhe que diga francamente se approva ou nao o meu intento: Não tómà-rei a vel-a. Andamos a illudir seu pae,e não procedemos bem. E' forçosorenunciarmos a estas entrevistas atéterminar a minha licença.

Não é de seis mezes? perguntouBibiana, cm tom desesperado.

Nãe. quero gusal-a inteiramente,

desde que me -mponhn o sacrifício denão ver mais a minha adorada.

O seu amor incute-me coragem!Mas que pretexto ha de invocar? Fri-var a sua bòa mãe é à avó da sua pre-sença, que é a única ventura que des-fruct.tm!

Servir-llies-á ele conforto o or-gtilho que têm ela minha pessoa! Meupae adoptivo açompanha-ine.

Que vae tentar?..leu verdadeiro pae, antes de

c'a:ar, empieheiuieu uma expediçãoarriscada, que não peiude concluir pordiversas circuinstâncias: o descobri-mento de novas ten as para as offere-cer ri França. Ninguém até hoje searrojou a continuar esta empresa. Emtempo de paz. como estamos, é aúnica missâei que posso solicitar doministro; estou certo ele que não ni':trecusará. Parte do tetr.pe- da licençapassa!-a-ei ein Paris, a cuidar dos preparativos da viagem, vindo a Treve-nec fazer umas curtas visitas. Partireidentro em dois mezes, ganharei rapi-damente um novo posto e talvez umtitulo de gloria que apague a manchado meu nome. Terei então o direitode dizer alto e bom som: "Se aindacrêem que me corre nas veias o san-gue de um assassino, não julgam que

resgatei sufficienleinetíte o crime demeu pae: "

Muito bem, Gilberto, muitobeml exclamou i3ibi.u-.a éiithusiasmã-da.

li si; não morrer, espero firme-mente que ei sr. de Montmoran ha deconsentir!

Tu. morrer.!Bibiana penisou as mãos nos liorn-

bros ele Gilberto, e com os olhos li-xos ardentemente nelle, pronunciouexaltada:

Não! Juro-te que não mòfréráslSe tivesse o prcsentimenlo da tuamorte sentiria o coração frio! Vae.meu neiive. adorado, esceillieste a so-lução nobre e delicada que convlllltamais ri tua alma heróica! Sim, parle,visto que o julgamento deis homensnão pe'ule reformar-se... Has de en-gr.tinlecer-te pela Rluria! Deus tecuinrá! E a minha alma estará inces-sarrtemente cnm a tua!..-. Dar-me-ásnoticias quantas vezes pudéres, sim?...E mandará, tambem relatórios aos jornaes.. . que se hão de ler na nossacasa. Envidarei todos os esforços pa-ra que meu pae não so esqueça de ti;é a única pessoa que nos falta con-qitisthrí Alinha mãe consentiria (les-:ile já..., Philippe quer-te copio a

um irmão... Magdalena perdoou hamuito! Sim, vae. esperar-te-ei cominalterável confiança, viverei só parati... meu noivol meu esposo!

I: Bibiana abraçou-o, no que foi correspondida. Ouviu-se er.lão súbita-mente uma voz muito irritada, vii.d.ide nm canto da gruta:

O que fazem, desgraçados? Us-tão doidos?!

0 almirante separou-os desabrida-mente.

Gilberto recuou espantado, cheioele pavor, de eilluis èsgázéâdos para osr. ele Montmoran como se este fos-se um espectro. Bibiana manteve-sealtiva e Indignada.

Pois que! exclmou. Espreitava-nos?! Oh! meu pae!...

A respeitosa reprehensão exaspé-mu o almirante. Lançou a mão comdureza ao braço de Bibiana, e estevetentado a partir logo com ella, depois

I de iuvectivar Gilberto com algumI cruel insulto. Lembrou-se, porém, a

tempo ela promessa .feita á esposa, e] teve tambem-dó elei pobre moço, quej se encostara com a cabeça pendida i'

parede da gruta e despertava realmeriie uma generosa còminiseraçáo. Enca-minhou-se para elle e çom maneiras

polidas, mas em tom que ei fez gelar,disse-lhe com voz súffocada:

O senhor merecia as mais se-veras recriminaçõesl Enganou-me, viuelei aqui encontr.ir-se ás escondidas'com a minha filhai Perdòo-lhe essa^falta, que quero attribuir ás circums-,tancias excepcioriaes em que se vè.-Mas em todo o cas'o, ambos se porta-ram mal, e o .fcnhor ainda ha pouc£i.o confessem pela sua própria bocea'.Se este deplorável incidente fosse co-.nheeido em Paris, era a deshor.ra da'minha velhice!

E jijé_, muito que se saiba aqui, irí,localidade!...

E voltando-se um pouco para a fi«lha: , :'

NSo te espreito (ia muito tem-pe), Bibiana, peirque linha confiança.em ti! Que terrivel desgosto ter unufilha que engana os paesl Esta ma-nhã ainda merecias toda a minha con*"fiança: abriu-me os olhos uma carí".anonvma. A principio custou-me xcrer nesta.;.*, leviandade; agora infe-lizmente tenho que render-me á evi-dencia!

Não lenho ele que envergonhar-"me, meu pae!

. .. Continu'a "i j,

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-__K£'';'-.-**^^____ [.,"""""""—-•~^*----

I

Jv_ ¦ —rr-v.'—•—-X-' "¦!_._!.._ ._~ . , rs -W-^-.***! _____¦ -M t,

Page 8: A PROVÍNCIA TELEGRAMMASmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00177.pdf · .•?.-»•**¦•¦•':Wffifm >¦-. zbf m mim"-A-'1 -^ymlSÊ

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¦^mm^^mwm!'.' mjBmwmwmmmw^y' --^w^^Bm^^mf

ri.

m-. § ft PROVÍNCIA, Quarta-feira,JL de Agosto de 1923 N. 177

.;.:-.*;-"¦ W.

V?(ao

0 URÓDONALrealiza uma verdadeirasangria urica (ácidourico, uratos a oxalatos).

Rrcommcnd.-.Jo pcl(professor

LANCEREAUXEx-Presidente dn

Academia dc Medicinano c.ru

TRATADO da GOTTA

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C URÓDONALIívdí fif*i'e c jj crlicali-çõti dirulv. o f.cldfl urico,acirra c «elriçfi) e er/aâ

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ÍIAVI.XSTI-IX — Vapor mixto,esperado neste porto cerca rie 17de agosto, èonlinuaríi viagem di-reetumente para Santos. Mqnte-vidéo, Buenos Ayres e "llosario,carreijaiido paia o Hio da Prata.

TIRPITZ — Podo carregarneste porto, na primeira quinzenade agosto, para Lisboa, LelxÓès;Hotterdain, Hamburgo e Bre*meu, caso haja carga suffioièn-te.

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FLANDRIA, 13 de setembroGELRIA, 4 dé outubroORANIA, 18 de outubroZEELANDIA, 1." de novembroFLANDRIA, IB de novembroGELRIA, C de dezoihl.roORANIA, 20 de dezembroZEELANDIA, 3 do janeiro da 1934

ZEELANDIA, 9 de setembro "T";FLANDRIA, 7 de outubro TT?MGELRIA, 28 de outubro "E"jORANIA, 11 de novembro

"lyjjZEELANDIA, 2B de novembro ]FLANDRIA, 9 de dezembro '-"íi&EI.RIA, 30 de dezembroORANIA, 13 de janeiro de 19Í4ZELLAND1A, 27 de janeiro de 1914

„ ZEELANDIA, t de JulhoEmittem-se bilhetes de chsmada de toda» as pirt»» da JBurooa amcondl.-c.es muito vantajosas. ¦Emittem-se bilhetes üe ida e voita com deiconto da 10 nor centosohre o total das passagens.As famílias compostas do mais de 4 pessosa. a_ri concedidodesconto de 16 por cen,to eobre o total das pasaag.n».Para demais infoimaciles eom os agentes •

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menlo (lfi brins, flanei!-.!*, caspinira' e phunlasia,K' de um acabamento excellctuc, a par tle um corte irrepre-

ensivel,

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(rinceni contractual de junho)Esperado do sul no dia 2'4

de agosttf, sahirá no dia 25 pa-ra : Cabedello, Natal, Mossoróe Fortaleza.

COMPANHIAS FRANCEZAS DENAVEGAÇÃO

CHARGEURS REUNIS — SUD ATLANTSQUK

(Ving.-in ((iiiti-aetiial <le julho)lOspeiado do norte no dia B de

agosio. sahirá depois do indis-pensavel demora pára :

Maceió, Bahia, Rio de Jiuiei-ro, Santos, Paranaguá, R«o Gran-de, Pelotas e Porto .Alegre.

LINHA R90 GRANDE — PARA'

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Para Europa Da Europa

ITABÍRA(«¦¦•-o-r.,,) oontraetíial de junho)

Esperado do sul no tlià 30 docor.oiue, sairá depois do Indis*pensavel demora para ; Cabedel-lo, Aracaty, Ceará, Tutoya,, Mn-ranlião o Pará, recebeiulo car-ga para : Santarí-iii, Óbidos. Pa-rltítiii ., itacoatiara e Manáos, quoserá cuidadosamente- baldeada òmPará.

VICTORIA ¦¦•i

Prescnteiiientó n'qste portosairá no dia 3 do corrente, á. tar-'do para : Cabedello, Arara-ly, Coará, Victoria, Maranhãoe Pará. rerebendo carga paraSantarém, Óbidos. Parintins, Ita-coatiara e Manaus, que será oul-dadiisaiiiente baid-cada no Pará,.

R«cebein passageiros • carga para oi nonos de «ua eicala.Os conhecimentos só poderão Vs**r «nti^guei com a apra-

wnta.ão do recibo de bordo. 8CHRDI.As reclamayões de faltas devem ser feltat dentro d» t dlu

após a descarga dai mercadorias nas Docas do Porto.

Pura paatagfo», carga t d*mala InformaçOe», a tratar eo»o< agentsa

ROSA BORGES & CIA.

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1H1 RUA VISCONDE DO ITAP ARiOA 1S8 — ».• and»

Dei BrasileiroAVÜItlTOCA (Cargueiro! — Ks-

perado do sul a 5 de agosto e segui-rá depois de para

Newpequena demoraos portos do Cearft, Pará eVoit.. -

TAB.Vr.XGA (Cargueiro) — Es-perado do norte a 2 de agoíit.. Sihi-rá dopo.s da pequena demora piraos portos de Maeeiíj, Bal.ia e Rio de.Táiíeiro..

SA\T.\Ui:.M (Paquete) — E.' es-perado do sul a 0 de agosto, seguirádepois do pequena demora para osportos de .Madeira.. LlsbOa, Leixões,Ilavre o Haniburgo.

JOA/.KÜlO (Cargueiro) — E"

esperado do sul a G de agosto, segui-rá depois de pequena demora paraos portos de Cabedello, Natal, Cen-rá, Maranhão, Pará, Porto de Praia,S. 'Vicente, J.isbôa, I.eixõcs, Huvíü,Rotlerdam e Hamburgo.

CKAU.V (Paquete). — Esperadodo sul a 2 do corrente, seguindo de-poIsC de pequena demora para Cn-bet-.elío, rfátal,- Ceará, Maranhão oPará.

AFI--OX.SO I.KXXA (Paquete).—l'.spe-.-alu do,sul n fi do corrente, se-guindo depois de pequena demorapara Ceará e Pará.

M._.\"_'IQl.l«.IR.\ (Cargiieiro'1. —líMlieiiuIo do norte a 5 do corrente.Seguirá depois de pequena demoraIara Ei.h.ii c- Rio Oe Janeiro.

AVISO ftIMPORTAÇÃO — Decorridos ire.- dias do termlwt da descar- B

ga do vapor, a Agencia não tomará eonhecimento de ri-jlimaijíles. ||EXPORTAÇÃO — As ordens de embarques só serão snt.oítuéfl

mediante apresentarão dos conhecimentos e despachor, B\ídorào» 9Bstaduaès.Para carga, encommendas, fretes e valore-», trata-se com os agentes:

ALBERTO FONSECA & C.Avenida Marquez de Olinda n. 3 22 (andar térreo)—Telephone H.M4

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LAMPORT & HOLTLTD.

VIRGILVAPOR INGLEZ

Presentemente nó porto subirána próxima quinta feira 2 de agosto.ás 15 horas para Barbados e NewTor, para onde recebe carga-.

Para todas as informações, refe-centos a carga etc., trata-se com osagentes :

WII.MAMS .t Co..Alio do I.omliiii & Bilizillan Bank

Md.

KAMBURG-SUEDAMERIKANISCHE DAMPESCHlFFF

AHRTS-GESELLSCHAFTO VAPOR

RIO DE JANEIROEsperado do sul de fi a 9 (!<¦ agos-

to vindouro, carregará para Lis-bôa. Rotlerdnin ò Iliinibnrgo e t.araI.ci.võe.s caso haja carga sufficiente.

Para carga, frete. etc. trata-secom os eonsignatarios

i:OHSTl«_I_MANN & CIA.Rua do Hom Jesus ri. 230 1.° andar

#&. AO PUBLICO!i" Os fabricantes do Grande Depuratiuo do San-gue ELIXIR DE NOGUEIRA, do PharmàceuticoJoão da Silva Silveira, avisam que apesar daoclual crise, não auqmentaram o preço do referi-do preparado, não havendo razuo para o publico(ompral-o por preço mais elevado do que o «enonliqo custo. .

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