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Quem estamos acolhendo? Tendo em vista que o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA que
considera as pessoas de até 12 anos de idade incompletos como crianças.
Já na rede municipal de SBCampo o atendimento compreende o atendimento de 0 a 10 anos.
De acordo com as diretrizes nacionais atuais, entendemos: como bebês: crianças de 0 a 18 meses; crianças bem pequenas como crianças entre 19 meses e 3 anos e 11
meses; crianças pequenas: como crianças entre 4 anos e 6 anos e 11 meses. crianças maiores: para as crianças entre 7 e 12 anos incompletos.
Documento:
DIRETORIA DE CONCEPÇÕES E ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA/COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/relat_seb_praticas_cotidianas.pdf MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
CONSIDERAR A CHEGADA DOS BEBÊS E DAS CRIANÇAS PEQUENAS, A
CONSTRUÇÃO DE VÍNCULO COM OS MESMOS E COM A COMUNIDADE, EM
UMA RELAÇÃO BASEADA EM...
PENSANDO O ACOLHIMENTO....
CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS NORTEADORES DA REDE MUNICIPAL DE SÃO BERNARDO DO CAMPO:
Acesso, permanência
e sucesso escolar
Gestão democrática
Prática Pedagógica
CONCEPÇÃO SÓCIO-CONSTRUTIVISTA INTERACIONISTA
ACESSO, ASSIDUIDADE, GARANTIA DO DIREITO À
EDUCAÇÃO DE QUALIDADE.
ACOLHIMENTO, ADAPTAÇÃO, PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS, RESPEITO ÀS FASES DO DESENVOLVIMENTO DO BEBÊ E DA CRIANÇA.
PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA, RESPEITO
AOS SUJEITOS, FALA/ESCUTA,
ACOLHIMENTO DA COMUNIDADE,
DIÁLOGO PERMANENTE,
PROTAGONISMO INFANTIL.
AFETIVIDADE NO ACOLHIMENTO
Segundo Donald Winnicott (1971), desde pequeno, ainda recém-nascido, o ser humano utiliza a emoção para comunicar-se com o mundo. O bebê, antes mesmo da aquisição da linguagem, consegue estabelecer relação com a mãe, ou pessoa que dele cuida, através de movimentos de expressão (choro, necessidades fisiológicas). O recém-nascido não tem ainda outras formas de se comunicar com o outro, que não pela emoção. Cada movimento, cada expressão corporal dessa criança, acaba por receber um significado, atribuído pelo outro, significado esse do qual a criança se apropria. Ao receber a atenção que necessita, ela vai construindo os significados de cada ação sua.
A AFETIVIDADE NO ACOLHIMENTO EMMY PINKLER
Se as crianças desde o nascimento são respeitadas em sua infância, conseguirão desenvolver suas potencialidades de maneira natural e se tornarão adultos mais seguros, determinados e felizes.
• Respeitar cada criança a fim de que estas se desenvolvam em um ambiente amoroso, respeitoso e seguro e dedicar um cuidado especial permeado por uma relação de afeto entre o adulto e a criança.
• O adulto deve estabelecer uma relação de confiança e interação com o bebê durante os principais cuidados (banho troca de fraldas, alimentação).
• O método “Pinkler” se baseia em quatro princípios:
A) O Valor da atividade autônoma, em que as cuidadoras têm o papel de motivar e levar o bebê a descobrir o prazer de agir livremente.
B) A relação afetiva privilegiada no contexto institucional, ou seja, é importante que a criança crie um vínculo consciente – não se trata se uma tentativa de substituição dos pais.
C) A necessidade de oportunizar às crianças a consciência de si e do seu ambiente.
D) O bom estado de saúde das crianças completa o enquadramento teórico.
ESTAR AJUSTADO À CONCEPÇÃO DE ENSINO/APRENDIZAGEM DA REDE MUNICIPAL GARANTIDA NO PPP E PAUTADO POR SUA VEZ NAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS.
RESPEITAR AS INDIVIDUALIDADES E DIFERENTES TEMPOS DOS BEBÊS E DAS CRIANÇAS.
GARANTIR TAMBÉM O ACOLHIMENTO DAS FAMÍLIAS, CONSIDERANDO O MOMENTO DELICADO, DE CONSTRUÇÃO DE CONFIANÇA E VÍNCULO PARA ADULTOS, BEBÊS E CRIANÇAS.
SER UM MOMENTO DE LUDICIDADE E ENCANTAMENTO PARA O BEBÊ E A CRIANÇA, DESPERTANDO-LHES OS SENTIDOS E CONVIDANDO-OS A INTERAGIR NESTE ESPAÇO.
GARANTIR UM CONTATO INICIAL PERMEADO NO RESPEITO À INDIVIDUALIDADE DE CADA BEBÊ OU CRIANÇA, CONSTRUINDO UM VÍNCULO PROFISSIONAL, MAS AFETIVO, DE PERCEPÇÃO E VALOR AO UNIVERSO QUE É CADA BEBÊ E CADA CRIANÇA.
ASSIM SENDO, O ACOLHIMENTO PRECISA...
APORTE TEÓRICO/ PARA SABER MAIS...
• WINNICOTT, D.W. A criança e o seu mundo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1971.
• Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : MEC, SEB, 2010.
• GUIMARÃES, Daniela. Relações entre bebês e adultos na creche – o cuidado como ética: Editora Cortez, 2011.
• Ortiz e Carvalho, Cisele e Maria Teresa. Interações: ser professor de bebês – cuidar, educar e brincar, uma única ação: Blucher, 2013.
• Sites:
1. PORTAL DA EDUCAÇÃO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO:
http://www.educacao.saobernardo.sp.gov.br/index.php/secretaria/educacao-infantil/1665-acolhimento-e-adaptacao
2. http://www.tempodecreche.com.br/palavra-de-especialista/educacao-dos-0-aos-3-anos-contribuicoes-de-emmi-pikler/
3. Imagens da internet: www.google.com.br/imagens