ADMINISTRAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

8/17/2019 ADMINISTRAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

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ADMINISTRAÇÃO EM SEGURANÇA DO

TRABALHOINTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO

IMPORTÂNCIA

Quando do início de um empreendimentoou de um negócio;

As expectativa e desejos de início sãograndes:

a) Que o investimento cresça;

b) Tenha bons lucro;

c) er um grupo independente! podendo

aplicar suas id"ias e experi#ncias;


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d) $restar um serviço ao p%blico &ue supere

suas expectativas;e) Ter uma aceitação no mercado;

') Ter poder e reconhecimento no mercado;

$ara &ue esses objetivos sejam alcançados ogrupo tem a necessidade de trabalhar em

conjunto(


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s membros do grupo devem colocar seusdesejos individuais! de alguma 'orma em

'avor do grupo(

*ndependente do tamanho da empresa osproblemas ocorrem! pode ser at" mesmo umnegócio &ue envolve uma %nica pessoa($ortanto at" o mais simples tipo de negócioen'renta os problemas das maiores empresas(

+sses problemas de maneira geral podem

ser:


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a) ,ar-eting do produto ou do serviço;

b) $reparação no processo do produto ou

serviço;c) btenção de recurso para iniciar e manter o

negocio;

d) .alta de planejamento mais ade&uado de seconstituir um negocio;

e) +strat"gia de atuação da empresa;

') .orma de tornar a empresa conhecida;

) Ade ua ão do ambiente de trabalho;


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/e acordo com o exposto anteriormente podemosver o &uanto a administração tem a sua

import0ncia:

1as empresas;

1a prestação de serviços;


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A A/,*1*T3A45 637+:

a) olucionar problemas;

b) bter certe8a dos problemas &ue poderão

surgir;

A necessidade da administração surge em&ual&uer lugar! desde uma la de banco ou de umsimples atendimento(


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a) $rodução; desenvolvimento do produto: processoou serviço: departamentos )

b) .inanças; controle de 9uxo de caixa! controle dascontas e vendas)

c) ,ar-eting; estrat"gia de atração e retenção declientes)

d) $essoas: administração dos con9itos)

e) 1ovos meios de trabalho: internet! in'orm2tica!

logística! telemar-eting)


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NO PERÍODO DA ANTIGUIDADE:


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1ão temos obras &ue comprovem &ue aadministração tenha se desenvolvido na

Antiguidade( $ortanto podemos encontrarconstruç=es do tipo: as pir0mides! a estruturade uma cidade como Atenas e a administraçãode um *mp"rio 3omano! mas certamente

revelavam o conhecimento de administração;


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$ossivelmente isso ocorreu pelo 'ortepreconceito com relação ao trabalho! a talponto &ue chegava ser considerada umaatividade despre8ível;

6ma das principais ra8=es para essepreconceito 'oi a escravidão! &ue na "pocaera legali8ada! sendo solução '2cil aosproblemas pr2ticos! criando uma relaçãoentre trabalho e escravo;

As &uest=es levantadas do 'ato daadministração não ter o devido tratamento naAntiguidade! deve>se:


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utra ra8ão seria possível a diverg#ncia entredois 'atores: intelectual &ue era cabível aos

cidadãos e o material era cabível aosescravos;

A aplicação da ci#ncias em determinadoproblema pr2tico era condenada;

utra ra8ão tamb"m 'oi a 'ato dos povosprimitivos serem mandados para guerra!sendo &ue a import0ncia social era dosoldado;

s povos primitivos somente lutavam e


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'ato de ainda não ter uma abordagem

racional do trabalho; A crença religiosa e o misticismo assumiram

grande import0ncia social por levar aopensamento generali8ado &ue todas as

coisas são dirigidas e controladas por /eus;

NA IDADE MÉDIA E O RENASCIMENTO

$ossivelmente 'atos &ue levam ao não

desenvolvimento de uma administraçãosustent2vel nestes períodos possivelmente 'oram:


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Acreditava &ue tanto a posição social doindividuo e a própria nature8a seria imut2vel

pelo homem; processo t"cnico da antiguidade não evoluiu

'oi devido a escravidão! sendo substituídanesta era pelo tradicionalismo e pelo

misticismo; preconceito com relação ao trabalho

permanece na sociedade! onde os nobres seorgulhavam por não trabalhar;


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preconceito das classes mais 'avorecidasnobres) com relação ao trabalho e a tradiçãoe o misticismo impede as inovaç=es no

período medieval;As mudanças ocorrem no 3enascimento era a

consci#ncia de &ue se vivia um novo tempo!bastante distinto do medieval)

1o 3enascimento o ?umanismo doutrinalosóca) &ue recupera o patrim@nio losóco!liter2rio e artístico da antiguidade! liberando ohomem do misticismo medieval atrav"s da

racionalidade;


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s ?umanistas buscam re'ormar o currículo dasuniversidades! extremamente preocupados

com as disciplinas teológicas( $rocuravamincluir estudos de matem2tica! história! línguase losoa;

A estrutura social baseada no misticismo da

lugar a uma nova ordem social com base naobjetividade e na racionalidade;

preconceito com relação ao trabalho sãoes&uecidos e o trabalho passa por umatrans'ormação s"culos depois com Talor e


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preconceito das classes mais 'avorecidasnobres) com relação ao trabalho e a tradição eo misticismo impede as inovaç=es no período

medieval;As mudanças ocorrem no 3enascimento era a

consci#ncia de &ue se vivia um novo tempo!bastante distinto do medieval)

1o 3enascimento o ?umanismo doutrinalosóca) &ue recupera o patrim@nio losóco!liter2rio e artístico da antiguidade! liberando ohomem do misticismo medieval atrav"s da

racionalidade;


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s ?umanistas buscam re'ormar o currículo dasuniversidades! extremamente preocupadoscom as disciplinas teológicas( $rocuravamincluir estudos de matem2tica! história! línguase losoa;

A estrutura social baseada no misticismo dalugar a uma nova ordem social com base naobjetividade e na racionalidade;

preconceito com relação ao trabalho sãoes&uecidos e o trabalho passa por uma

trans'ormação s"culos depois com Talor e.aol;


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A comerciali8ação do mercado agrícola atrav"sdos transportes marítimos trouxe o

desenvolvimento comercial e pro'undamudanças econ@micas! sociais e políticas;

?ouve r2pido crescimento urbano!aper'eiçoamento do transporte!

desenvolvimento do comercio interno e externo;As novas industrias adotam melhor

administração! pois passam a en'rentarsituaç=es jamais ocorridas at" então;


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1a idade ,"dia o trabalho era 'eito em

pe&uenas ocinas e a produção era pe&uena edistribuída no mercado regional! sendo otrabalho artesanal;

se granden%mero de pessoas! a produção " em largaescala! atende a mercados maiores e maisdistantes e começa a disputas pelo mercado;


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As empresas 'oram se adaptado a novas

situaç=es na medida do possível! por tentativade erro( 1essa ocasião " &ue surgiram asprimeiras obras &ue buscavam a aplicação dem"todos cientícos no estudo do trabalho;

1ecessidade da especiali8ação e divisão dotrabalho(


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em re ado

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL


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A estrutura administrativa do estado revela serinade&uada para a nova realidade;

?avia um descompasso e tratou de aplicar aracionalidade aos problemas; As novas industrias apresentam uma melhor

administração;

As empresas crescem! utili8ando m2&uinas eemprega>se grande n%mero de pessoas! aprodução em larga escala! atendem amercados maiores e mais distantes! e aocorr#ncia de disputa pelo mercado;


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As empresas 'oram se adaptando a novasituaç=es na medida do possível! por tentativae erro(

1esta ocasião surge as primeiras obras &uebuscam a aplicação do m"todo cientico notrabalho;

Temos Talor considerado pioneiro nodesenvolvimento da administração cientica(


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TAYLORISMOFORDISMO

TOYOTISMO


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FREDERICK TAYLOR E O TAYLORISMO

Taylor nasceu na Filadélfia, EUA, no ano de 1856. No ano de 1893, um “Um is!ema de "ra!ifica#$o %or &e#a'. Em 1895 %u(licou “Ano!a#)es acerca de correias'. Em 19*3 %u(licou “+ire#$o de F(ricas'. Em 1911 %u(licou “&rinc-%ios de Adminis!ra#$o ien!-fica .


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A INDÚSTRIA ANTES DE TAYLOR

1ão tinha sistema de iniciativa e incentivo produtivo( 1ão havia uma organi8ação no trabalho(

1ão tinha remuneração por produtividade ou peça( A produção era baixa( + os sal2rios pagos eram baixos(


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IMPORTÂNCIA DE TAYLOR Em 19*3 Taylor %u(lica um es!udo reali/ado den!ro da se0uin!e rela#$o

TRABALHO = PRODUTIVIDADE = VENDA

2 es!udo de Taylor n$o considera o elemen!o umano, !ornando o%rocesso mon4!ono e cansa!io %ara o o%errio, sem dar a %ossi(ilidadede !ornar sua !arefa mais amena e su%or!el

Taylor desenole o seu !ra(alo a %ar!ir do !ra(alo o%errio %ara a definira res%onsa(ilidade do !o%o


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&ioneiro com a analise sis!7mica de or0ani/a#$o

Usa a ci7ncia em 7s do mis!icismo

noa a rela#$o de in!eresses en!re %a!r$o eem%re0ado !ornando mais armnica

eu es!udo !rou:e al!a %rodu!iidade e al!os salrios

IMPORTÂNCIA DE TAYLOR


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OBJETIVO DE TAYLORPrimeir !"e

2r0ani/a#$o e con!role de !em%os e moimen!os

;acionali/a#$o do !ra(alo

a< Eliminar moimen!os in=!eis.

(< E:%lorar melor a a%!id$o do indiiduo.

c< +is!ri(ui#$o uniforme do !ra(alo

d< ;emunera#$o de acordo com n-el de %rodu#$o.


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OBJETIVO DE TAYLOR

Ade>ua#$o dos ma!eriais e condi#)es de !ra(alo, >ue deemser cien!ificamen!e dis!ri(u-dos nos %os!os de !ra(alo de

acordo com as suas fun#)es Treinamen!o %ra ades!ramen!o dos funcionrios

?oas rela#)es en!re a adminis!ra#$o e funcionrios


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OBJETIVO DE TAYLORSe#$%& !"e

A se0unda fase de Taylor é marcada %ela in!rodu#$o da adminis!ra#$ocien!ifica.

Taylor considerando o com%or!amen!o do !ra(alador, desenoleu“2s %rinc-%ios da Adminis!ra#$o ien!ifica'

Acredi!a >ue se fossem a%licados a um indiiduo comum ou a um!ra(alador de uma 0rande em%resa os resul!ados seriamsur%reenden!es


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OBJETIVO DE TAYLOR

2s %rinc-%ios fundamen!ais >ue desenole

a< &rimeiro &rinc-%io o adminis!rador dee reunir!odo o conecimen!o so(re o %rocesso%rodu!io e reali/ar a!raés das re0ras, leis eformulrios, %lane@ando o !ra(alo do o%errio.

Temos a se%ara#$o do %rocesso de !ra(alo edas es%ecialidades dos !ra(alos.

Nem !odos fa/em !udo


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OBJETIVO DE TAYLOR

(< e0undo &rinc-%io' selecionar cien!ificamen!e,!reinando os o%errios formando a m$o de

o(ra >ualificada. 2 !ra(alo men!al %ara a serdes!inado a um de%ar!amen!o de %ro@e!os e%lane@amen!o. ur0e os de%ar!amen!os.

c< Terceiro &rinc-%io' 0aran!ir >ue as !arefasfossem e:ecu!adas de acordo com osmé!odos cien!-ficos, %ara con!rolar cada e!a%ado %rocesso de !ra(alo e seu modo dee:ecu#$o e o !em%o e:a!o %ermi!ido %ara isso.


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OBJETIVO DE TAYLOR

d< uar!o &rinc-%io diis$o i0ual das !arefas eres%onsa(ilidades en!re adminis!radores eo%errios. Adminis!radores deem e:ecu!ar as!arefas de %lane@amen!o da e:ecu#$o das!arefas a serem reali/adas %elos o%errio.on!rolar a sua e:ecu#$o de acordo com o

%rocedimen!o es!a(elecido %ara o !ra(alo.


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RESULTADOS NA EMPRESA

+e%ar!amen!ali/a#$o

ur0e noas ca!e0orias de !ra(alo dire!or0eren!e, su%erisor, encarre0ado

Es%eciali/a#$o da m$o de o(ra

+e%end7ncia da 0erencia

Aliena#$o do !ra(alador

For!alecimen!os dos sindica!os.


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HENRY LAURENCE (ANTT )*+,*-*.*./

+isc-%ulo de Taylor, >ue con!inuou a%erfei#oar

a o(ra de Taylor

ua %reocu%a#$o era a de eliminar o %ro(lemaumano criado %or Taylor no %rocesso deracionali/a#$o do !ra(alo

En>uan!o Taylor se %reocu%aa com o as%ec!o!ecnol40ico e me!odol40ico, "an!! se %reocu%acom o as%ec!o %sicol40ico e umano.


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m%or!Bncia do elemen!o umano na

%rodu!iidade

Tee 0rande im%or!Bncia na adminis!ra#$ocien!ifica em duas con!ri(ui#)es

a< +esenolimen!o de um %lano salarial e de

incen!ios ao !ra(alador o%errio.(< Au:-lio do %lane@amen!o do !ra(alo do

o%errio com o desenolimen!o de um 0rfico

de dis!ri(ui#$o de car0a de !ra(alo.

HENRY LAURENCE (ANTT )*+,*-*.*./


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FRANK BUNCKER (ILBRETH )*+,+-*.01/

e0ue a lina de "an!! na umani/a#$o do!ra(alo o%errio

+esenoleu noos as%ec!os cien!-ficos eanal-!icos leando em considera#$o o erCumano e o !ra(alo

+esenole es!udo mais ela(orados comrela#$o ao !em%o e moimen!os

Elimina os as%ec!os su(@e!ios do %rocesso.


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HENRY FAYOL )*+1*-*.02/

A%4s a mor!e de Taylor sur0e uma noacorren!e na !eoria adminis!ra!ia, formada %or

e:ecu!ios de em%resas.

&rocuram e:%lorar a forma or0Bnica daem%resa, sua es!ru!ura e com%onen!es

A%esar de es!arem %ar!indo de %on!osdiferen!es, as con!ri(ui#)es de Taylor e Fayols$o com%lemen!ares


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Taylor %ar!iu do !ra(alo o%errio %ara definiras res%onsa(ilidades do !o%o

Fayol direciona suas o(sera#)es comoadminis!rador de c=%ula

&rocurou definir as res%onsa(ilidades %ar!indodo !o%o %ara a (ase



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&rocurou e:%lorar de forma mais clara oscinco elemen!os %rimrios

1< &lane@amen!o

D< 2r0ani/a#$o

3< oordena#$o

< +ire#$o

5< on!role.



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+ecorr7ncia des!a !eoria sur0iram os

concei!os de or0ani/a#$o linear, or0ani/a#$ofuncional conecida %or ina !aff.

Fayol desenole os >ua!or/e %rinc-%ios

1. +iis$o de Tra(alo os %rinc-%ios dees%eciali/a#$o do !ra(alo, de forma aconcen!rar a!iidades %ara maior efici7ncia.



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6< u(ordina#$o o in!eresse de um em%re0adon$o dee %realecer so(re o da or0ani/a#$o.

G< ;emunera#$o deeria ser @us!a e na medida do%oss-el, sa!isfa!4ria ao indiiduo e a em%resa.

8< en!rali/a#$o é essencial e uma conse>H7ncia

na!ural do %rocesso %rodu!io.

E) 3ede +scolar: " a cadeia de superiores indoda mais alta autoridade at" o mais baixodegrau(



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1*< 2rdem a or0ani/a#$o dee !er um lu0ar %ara cada indi-duo.

11< E>uidade é o senso de @us!i#a >ue dee %realecer na

or0ani/a#$o.1D< Es!a(ilidade é necessrio !em%o %ara o em%re0ado se ada%!ar

ao seu !ra(alo e e:ecu!ar com efici7ncia.



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13< nicia!ia em !odos os n-eis da or0ani/a#$o, en!usiasmo eener0ia s$o %ar!es da inicia!ia.

1< Es%-ri!o or%ora!io enfa!i/a a necessidade de !ra(alo em0ru%o e a manu!en#$o de relacionamen!o in!er%essoal.



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?enr .ord BFGH>BEIC) *ntrodução da linha de montagem; 1ecessidade alto investimento nanceiro e grandes

instalaç=es; sistema .ord permitiu a produção de J milh=es de carros

ao ano durante a d"cada de BEJD; ,odelo pioneiro 'oi o K.ord ,odelo T)! mais conhecido no

Lrasil como K.ord LigodeM( Auge na d"cada de ND e GD;

FORDISMO – Década d !"


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rgani8ação do trabalho processo de trabalho); .orma de acumulação de 'unção multi'uncional); 3acionali8ação do trabalho não perder tempo); ,ecani8ação industrialtecnologia); $rodução em massa produção em s"rie); /istribuição de renda melhores sal2rios);


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Cr34er5"4i3 &6 !6r&i"m6 7 8r6&$9:6 "emi $46m;4i3<%6" %6" 0 %6" EUA>

Re46m 6" 8ri%358i6" &e T?@6r> C6%4r6@ re8r6&$9:6 #@6@ &e 36r&6 36m 6 m6&e@6 &e

mer3&6> A$me%46 %6 8r63e""6 8r6&$4i6> S@;ri6" 8""m "er &e4ermi%&6" em mi46 %3i6%@> Pr6&$9:6 3re"3e e 6" 8re96" 3em>

MODELO FORDISTA


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1ão leva preocupação com &ualidade; +levados custos com esto&ue; 3eorgani8ação! especiali8ação e departamentali8ação; $lano de emprego e consumo; +stimula a organi8ação coletiva do trabalho;


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M6&e@6 J86%" m$& r8i&me%4e 6 8&r:6 &e 6r#%i9:6& 8r6&$9:6>

Diri#i&6 8e@ &em%& &6 mer3&6> F@eii@i&&e em 8r63e""6> Tr@G6 m$@4i 4re!"< m$@4i Gi@i&&e"> P6@54i3 &e $@i&&e< &e!ei46 er6> Mi" re"86%"i@i&&e 8r 6 68er;ri6 &e @i%G &e 8r6&$9:6> E%6@ime%46 &6 4r@G&6r %" me@G6ri" 473%i3">

TOYOTISMO DÉCADA #$%"


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Tirar experi#ncia do modelo americano de produção em s"rie eadaptada no Oapão;

*nvestimentos em pes&uisa e criatividade; $rodução elevada pela demanda do mercado;

P2rios modelos em pe&uena &uantidade; 3eposição no mercado reposição de prateleira); +sto&ue! car#ncia de espaço e atingir rentabilidade; Palori8ação da mão de obra multi'uncional;

TOYOTISMO DÉCADA #$%"


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NOVO PRINCÍPIO

timi8ar a produtividade; *ntegração entre setores; $rodu8ir o &ue se vende;

$rodução di'erenciada;

P&S FORDISMO


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RELAÇÃO DE TRABALHO rgani8ação do trabalho; /escentrali8ação da decisão;

Alianças! parcerias e sub contratação terceiri8ação); +stimulação do trabalho em e&uipe; 1ecessidade de alta &ualidade; ealdade prossional; $artilha de resultado;

P&S FORDISMO


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PROCESSO DE TRABALHO

FORDISMO

Pr63e""6 r5#i&6 e

Gier;r$i36">

Bi i%69:6>

%!"e % e36%6mie i6 3$"46>

Ver4i3@i9:6>

PS FORDISMO

Pr63e""6 !@e5e@>

I%69:6 %6 8r63e""6>

%!"e % &i!ere%3i9:6>

S$ 36%4r49:6>


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PROCESSO DE TRABALHO

FORDISMO*.2

Li%G &e 8r6&$9:6

O8er;ri6 e"8e3i@i&6

S$8eri":6 4i

PS FORDISMO*..

C7@$@ &e 8r6&$9:6

O8er;ri6 m$@4i!$%3i6%@

N:6 G; "$8eri":6

Documents

ADMINISTRAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO