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___„.».__":: iK»íi35i?í»ilP'fii ANNO mi ASSlUNATllRilS. Cai**"*.*.'.—^emi-.- tre...8*000 , __ t et*- t-sire...4-')-0!)ll NTBiuoH—'lemesire....8*000 A è,/à  IN«_ ^m i L^%>m t\ ^%iyW NUMEílO 141 I ir» i ti i ll 11 i 1 ir 1 1 1 H ^. / q I /1¦ I 1 1 í 1 A N\\\ k,i i*J & m m 1 m m B m 3 ¦ ¦ l/I > / 3 i PUBLICl-SB Todos os dias de isatiha.axcoptt as uegundas-ieirii edias legamM ,s «ant.íicado ou feriado prèptietlatio ile kiincio JoscPrrrcIrn. JORNAL DO COMMERCIO. ADMINISTRAÇÃO. LAVOURA E INDUSTRIA. lleilaçaõ^e Typo&ruplaia, largo do Palael» n í H.H.MíAo- Sexta-feira 8. do Junlio de lf*83. AssemUéa ['roviaci-t1 Discurso proferdo pelo sr, dr. Ar.sti- des ta sessão de o' do cor.ento por ocea* sião de just licar a moção de agradeciui«-n "'it'?0-clero corpo d«í commercioecommis s?o de estudantes desta capita1. O sr. «.rÉ.lides-fdovititfiito do attíu- ção).—Senhor preside li te, tendo do offere* cer e sujeitar uma muçãu á apreo «Ç«o da caaa, voa justttical-a onvoni-r-nlemente A moção q ta vou ter a honra e o pra zer do apresentar tera ura bm nobre, ele vado e sublim , ó. alem diss., uraa rapa raç o «a gn.ve injustiça ,,ratic.da ceio nobre depu ado o sr. tenente coronel Carvalho com ti moção que oifereceo á consideração desta assembló-- lo dia l- do «orrente, louvando e elogindo a ad- ministraçao do exui. sr. dr. José Manoel de Ire-iaí, principa'mtnte na parte rola tiva a saude publica da província. Uigo rep,r,.ção de umi injustiça, por* que o nobre deputado, qua mostrou-se tão presaur„so, tão ardento ern tecer uma coro*, de boratiasticos louvores à pessoa di sr. dr. Preitas, em sn soi¦' gaidão cs q-ieceu'se de rendei- raer-clttoa louvo- ros, juntos agcdeciraeitos á aqu lies qua, não sendo fuu.ciouirios publico), não sen do foiçados aos a.ciorros p.iblcos. concor rerão voluntariamente com uma caridade vtjave!. cheia de te nun e sublimida do,para'';iiivio dos íofulizas a necessita dos que fur'o e ainda sào vic nuas da v rio,a qua invadiu e ainda iiagella esta ca pitai o s proviucia. <j sr. Pimtíènle.—kAnirio ao nobre de notado quo essa moção pasaou. Osr, Arisidei-Eii uão eotou trata ide delia, procuro apehr. jus ihcaf a minha meç-o que vou olieraor à apreciação da eabedoia da casa. S nlaor piesidetite, naq e la occ-sião dis so que u-ntia não pod r dar o mao vutu 8 favor damcçâo do nobre «.eputa.lo.por- quas o ifdmiuistrad r da pruv.ucia era su,, i.riini.liaçüi» Unha cumprido sempre o seo dove«'. tinha obiecido a lei, nau, po isso irencia oa luuvoies desta corpo- rtiÇiio, paia isso era elle pago pelo» co- Ins pubiicos, não podia la..er ouira cou' ta salvo trahudo o elewdo cargo de que se achava revestida polo goernd imperial, nno teríamos tempo para ou' tia cousa se não estai mos decrotaudj lou- vores t ara os maisemp.egados piib.icos da província, lamentei que nom ao menos de baxo deste ponto de vista sr. dr. bre. a.- merecia, ira credor dos louvores da mo çâo do -obre deputdo, porque 8. exc. nao tinha si«o feliz oa sua ada.niatração; anta. leveou-se sempro como um auiuinislr,. dor viol dor da lei. fraco,pa tidario prod. i-o iui esbaujir us d uheiros pubhc -s na-j apoiados da maioria) mostrei e apontei em iav. r de minha these factos da administra cãooes. exc. que erão viol.ções ex- prensas da lei, que não tinhão justilaca* ^oVr. Jansen Ferreira—No entender de v. exc., O *r. Aristides...alguma, salvo os ar* ranios de m gos. ingresses mi qu.nhoa de parado, do patronato, da aliltiadagem inãOHpaiaíi.-s da maioria). Seaaor presidente,p ra p r mus em r le u a clamo osa injustiça da moção do no bre deputado, tornai a muis saliento e iui nífe ta, liava iazer mais elevada, mais to c ute a r paraçuuque pretenro apresentar com a minha moção, para tornai a mais augusta, mais vene.anda, sejj-ine licito exle.n.r outros lactos injustos no sr. dr Freitas com«» administr.dor, .atsfazoudo tamLom por esie uudo o sukmno com promisso que lomei para esta casa o para a piuvi.cia. _ exc. querendo mosrar per ei mos- mo 'nue íão meieoa is lauvoies da mo cko oo aioLie cepuiado. nu t».esm - dia em Le el,a era a- .esentada e vtUda ues«s ?aea, ao leminar a sua inglória adm ... irac o nu n- o por f.Ucidaoe no.sa na corte lhe estava lavradoo decreto «te oe ruisxâo. cem ultima veiba teatameutana. a exc viola a le p r. satislazer inte»ei tes oarlituiares, turvaudo-se como seu. pie.opauonntu. vülhauagme a, conv, EeicuB pirtidanas. U.õo 0ft.ia.fiS da ^S^trtaria dei- do corrente (eslá u, lolba. acajs.exe. .emove a ped.do o Voiessor publico do ensino pr m^.o d^ v.lle de Anajatuba para a povoação-le dl ATadeíra desta poviação coníes«a ¦ exc. no seu relat no.e é verdade, tinbore ciada, esta no aaumero daquella* que nâo lem verba tio orçamento vig« n e para po ie-.'íer|tovi_a. Bw_ove,fois. t. *X9. o prolesdor de uma ca loira devidameitel provida para outra qu) não podia po forma alguma ior provida. ü sr. Alfredo Leite—Mas si o professo ped-o... Osr. Aristides.— A questão - ò de ped r, qualquer pola fa/.el-o porora o ad' iniiiistrail.r nove atí.an<ier'si o pedido è ou não couf filio à lei O sr. Fábio Leal—Qual ó a !e: quo pri vava o presidente d9 assim proceder V O sr. Aristides --Qual a lei I ü sr. Fábio Leal. Que duvida. A cadeira estava oriada, o profossot queria ir para alia, não ha lei que pro li.ba a administração da mandai o. üsr. Ariistides—V r or-osião de discu tir a moção do nobre deputada o sr. te- nente-coruuel Gr-.rvt.lhii mostrei quo a lo do l-i de agosio da 1834 prolnlaia a prós: iencia de criar d spezis não auetor sadas pala assembléa provincial, esta acto pois ,le a. exc. foi nma violação daquella lei, porque a lei do orçamento vigenta não votou verba quer para o pagamento do otdeuado do professor, quer para o esta* b'leci'.iento da escola da pov «ação- dai- Pedras. O sr. Vabio I__/:-0 professor d«a Ana jituba suj-ttou-se as ooiadiçõa3 a que su jiitaiãO'0 as profe-soraa. U sr. Arisliden -Üa portaria que remo veo o proltíssor de Auajaturia não consta que elle se sujeitasse a ensinar gratuita- raeuto, a nem elle quereria ir reg r uma cadeira gratuitameute, quando tinha «tire to adquaiido ao «oa ordenado como pr ,f.a sor da uma cadera li-galmaute provida, aiinílhante phi autrapiit não 6 compati ei cm um oorae_ pobra, o qu9 pata viver aajeitou-se a ser p«ofe»sor publico. A vetba,pois, testaineuaria cora qui osr. dr. Freitas terminou a sua fatal adtuinis '.ração no ta pov ncia foi uma viol ção. am atteu ado a lal, foi uina invasão de noa sas attribuições,fo, uma coacçâo imoosta , estu (.ssaiublea, porque ou ha vera «s üe de xar o professor setiu or-jenado, o quo ó una iniqüidade, ou havemos da d cretar uu orçamento verbo pra ossa despeza, is to o, fazermos aq ;ii!o que julgamos não tionveuieute ao eôtado üuanceiro da pro- vincia. Seubor presidenl'*, si lanço a vista so- oro a parte ílcaaceira da administraçio jo sr. dr. Preitaa que por fortuna de3ta ínleliz pro' iuc a uão é preitJeate de la, {littelaiiiuçOes. Não apuados di miima) ve jo qu9 loi comoletimeut: d.sastril.i, pro liga sera utilidade, esbonjad ra sem jus- utíoaç o com o interesso publico. {Não po:ados da maioria). O ir ligo 41. da ioi do orçamento vigeu ta ,»,an-la extinguir as cadeiras do ensino ui-ira-r o qu-« no piimairo feine. re de Ju lho a Dezembro üo anuo passado uão t ves.vin um» freqoenca regula^ da a lumnus pelo meuoá, me lida útil o alta- mente ec mom na par, os cofres públicos. S. exo. não cumprio adispoição destr .rtigo de lei, must ou se. pois, negligente ao deaeuiienuo de seus dever s, uis^rasou ama modida útil « econômica, mio zalou como devia os interesses da fazenda pu* bfica. O artigo S0 d\ misraa lei manion ap olicar aa sobras do orçaraeulo n. amorts ko d. uos-,a divida pub.ica. Salutar me elida linance.ra, porqao por ella se fo,ta lucia o credito publico di provinoia, nase solida dos gova nos previdentes, morali a ios o icon, micos, procuravivse alliviai grdualmeuo os noasis compromissos, p o.rtando assim u tha our.» dos jurus da divida e a geração tutora do ônus cora .jue a present9 t-:m sobrecarregado o mes mo thesouro. O serviço da amortização da divüa pn lilic;, uuo p de ser e quecido por um go verui. lieviLtulv, saivo quando gr«iiido« ^al.midaoes . ubi ca», ou serviços de ur* en e necessidade e de máxima util.dad reolamào o empiego extiaordinarlo 0a. le.das de um esladu, oa de uma provin 0 Ò sf, dr. Fretas, longe de cumpir «s ta bel.a e sensata dis;u.içãü da nossa lei io o rç-men to, com uma prodigaluhde Ktím uomo, e.baqa os dinheiros da fazeuua provir ciai. »•„,, , Osr. Joíisen F«rreira.-Sò no eniei dVsrV/r/sí'f/.*...abiorve todas as so advi O sr. FabioLeal -A da E-*t v-, 0 sr. Aristiles.— jii que v ex aliou a obrn... O sr. Jnnsen Ferreira—Elle advinhou i Oeosamento do bre deputado. O Sr. Arhtides.'—'...â qae mo refin •lirei quo votei por lla lorçmlaraente, ;ia ri não deixar a pròriíicia sem orçamento Osr. Fábio L»ja/.-Ma3 foi sempre votai, do por alia. O sr. Aristides:—iii terceir-. discussão la lei do orçamento vigente a maioria fez luestão pari ineuciouar-se a obra da lis eiva com as mais obras do qua tratavj <; artigo di lei,-coustrucçiio de um pa- ;o para os trabalhos da assembléa provin ciai; ,,-tr:d>d) O.ixiaà á Baira !o Corda, a outras obr.isde impanozi necesiida«l9, e .uaxima utilidade par» a província, collo- eda " questão do artigo 2o a por ooiise- guinte de to Ia a lei d . orsa:neuto neste terreno, neste r.ircu'o da ferro, eu e os nobres deputados da miooiia estávamos Da alte-nativa dolorosa, ou de abaudonarm,* a assemblóa e deixarmos a prov,ncia ssut orçimento. o que seria altamente prejud aial, ou votarmos o orçamento com a ibra da Estiva encabeçada uo artigo 25 de par com outras obras. _u o ns maus ami «oa da meuoria não hesitamos, votamos o orçamento, contiailos como estacamos no critério do presidenta provincia, na es parauça ue que cila uão emprohanderia. uão applicaiia as sobrai do orçamente, não gastaria inutilmente os dinheiros pu* blicos em uma obra de p»aro luxoe ostori tação..„.. . Osr. Jansen Ferreira.-N.io apoiado uma obra «le reconhecida nòcessidada e ui-lidade publici. O r. Fabo Leal—Ningnom dirá que li gar a Una ^o continente s-ja uma obra üe luxo, Dãb passa isso po a c«»beç>» do nm ,«ueu. sopeiadav.exe, porque quer a todo transa tazr censura a administra- O sr. Arislides.— Senhor Presidente, não suu eu apen-s quo e-insidero a obra ,1a Estva sem ut.li-.adé nnmediata par oi interessei agriculãs e commerüaesda proviucia, dopois da nevagivai^u á vapor dus noss.s nos, óa opinião illustrada da província, da honrada directoria üa assu o.ação commercial desta praça, e de entre outros engenheiros, doa d,s, Palmeno de Carvalho Cantanhede e Álvaro do Mello Coutinho de Vilnena. Diz o sr. dr. Pre tas oo seu relatório que desejando ouvir a opnião da di-ectona daassociaçào com mercial acerca do projecto da estra ia de ferro que p e.entemente mais con am a provncia,—si o da capital ao Rosar opo ta estrada da Estiva, si o ue Caxias á '11k- resi.,a u .indo as bacia* dos r,os Ltapeou rú. o 1'arnah'ba, oa si o de Munçio ao 1. cantins, unindo a esto os vailes do no Pindaró, que a mesma directaria im sua maioria opinou pela estrada oe CaxiM à The.eàina como correspoudindo melhor a s interesses da pioviucu.opiuando a me nor a dei a pela estrada ae Mouç*o ao io oaotins. pois o nobre d=putado quo a digna diiectoria da associação coi_mer- cialc ndemnou poi um-.uimidade a o t a ia da capital ao Rosário pel; Estiva por n,o ser de utilidade immediaU para os ioto- resses da prov.u cia. e note a casa que s. exc consultava sobre uma e trada da ter ro, que .aoontost.ve.tnento 6 tle mnito mais vuatageiu e utilidade p.ra a agri- cultura e o commercio do que uma e,t a- da da ròda.-pa, como a que emprehead.iiu o sr. dr. Freitas. Diz aiud, uo seo relatório a. ox«*. quo ua bunrados engenhe ros Psluerio e Vi- lheLa opinarau, que uma estrada de r.da cera pela Eaiiva nàu nãulve as duas gran des questões-de ecom mia do tempo o se gurançu nu trans,orle, são pois du.s uc tildados profüs.ionaes quu opina-a que a estrada de rodagem da Estiva em;,ra hendida por s. exc. não traí va .tabeua ai «uma pa-a os inte.esses da p«ovmcia. E' ainda s. exc. no seu relatório que conieesa que a e.trada da Est.va cum, es t.ada do .«nebalde dac-p.ta1, cotcorreiá para dar grande desenvolvimento as cha- caras e sítios do Bacanga, e ao mesmo teu. proporc.onaiá d.versão a topuhcâ •»e convinha ou não uzar da auctoriííaç^o •ia lei om visto do estado lin ncoiro urovincia, da importância e utilidade la obra. E nem uo manos, sr. presidente o, exc. osr. dr. Eraita.-t cumprio a lei. O cre Ito votiido pa-a a obra da e-tra-la li listiva e outras era de 100:007)$. 100 i-ei'j. O orçamento feito pelo engenheiro Ias obras a fazer-se loi do UHí?<)_0íJíú0'), .liais 31$0OO$OO0 do qua o craüito votado uu lei, (orç.mouto qua se no relato i, da s. exc) logo elle empr henda. uma ubra tora d«iau,torisaç o legal, violou a loi. pra lerindo oatraa obras de urj-anto nece.si- dade, ile utilidade immaliita para a pro vincia, abriodo um deticit no crolito vota- .iüüe^liírUOO^ÜOO com os 14 0Ü0,Ü000 por que foi arrematada a feitura da estrada lo Caxiao à barra do C «nia, ob a esta t m bt.m Incluída no crelito do 100:000,5.00.), traemlo portanto umdeaoquiliorio no or ¦amen o gorai da provincia votado p r ostá assemb.óa, Ne.n ao manos com esta eitratu de ro* tingem da E tiva s. exc. procurou ligar a ilha ao contitienti, porque a passagem ou travessia do rio Mosquito, que separa a ilha do coutinsute, 3. exc. procuroa ia' «er por uma barca, e não por um» pou,o único moio d9 1 gar a ilha com o conti* noite, o otfareeer uma vação commoda. E com uma obra d.-sta ja se dispandeo mais de 70:000/j,000,e não está mi tarça pir ia dada, secundo se no próprio relat.. no des. exc. por consoga ut) pa a a tom uieta realisaç-.o dulla terá a provinoia de disuender mais de iO0:OOü^Oü'J I Em uma oora ie pu.o re reio, de luxo de ostaotação sem uttüdaae imino«liata para a agricultora e ü coram ;rc'o da pro vincia, s. exc. procurou sacriíi.ar tão e- norma quantia dos diuheiroa publ.cos.ox* hürbltaüdoa iei. elle pot- foi umadmiuis trador pródigo e esbanja lor, (a m apoiados da maioria) a feliz d; província si o seu- succeaaor raacdar sobfe-e^tar semelhante obra, r.orquo ao monos lucrarão < s tous m nguad .s cufies mais tio lõ0'00l)$0i»t), quo serão mais bem apmv liladoB quor na araort sação da noss<» divida, quer om ou- tr.s obras que a provncia teolama urgen timente. Sr, presid-nt-', do gordo orçamento do lista o foi no3 dado a magra quaut.a du loOrOÜO^JÜO para a limpeza dos nossos r os, principaes e umeas artérias de com nunicação e transporte dos produetos «de u ;ssa .griciiítura e coramercii) qug pos- suimos. Trabalho matorial, fácil, som n .jssidadg de estados pre.ios e de pessoal .irulessional, tentado por vezes nesta jrovmciú palas du s companhiis da vapo ias que navegão os nosso.i rios. empresas pa ticularmeute interessadas n s obr-.s di- impeía dos r.os, porqui hão de auferir tu íuros lucruS a vant «ans para os seus capitães com o a!arj*uinento da navrga- ção. Aberta a concurroncia para a faitura d ss s ob as as duas companhias de va- jorese outros io ei assados na navegação dos r.o., havão de coxorr.T, e tammô-j us nossos rios limpos, a nossa navegação i-anca e desüuvoli/iia com a quantid de liiO.OOOíjOOO de r is, S. Exc põo de par ta tudas esta; vanagatis e prepara um apiruto enorme da engenheiros, ajudan tos.. , () sr. üabio Leal.—Mandou um p-^oal habilitado. O sr. Aristides.... com pngues ord?- nados o gr^tilicações. com am laa faculda ia.-; de gastarem o que a tendessem con «/emente com trabalhadores, fretamentos le barcos, vapores, etc para estados .roiosj e indicar por onde so deve prin- cipicv o serviço da limpeza dos rios. laesta manona em estudos sem utiPda alcançada alminiatraçã-a, q-aei* para evl tar que a variola tivessse entrado nesta capital, «líiei- pra localizai a e evitar quo ella estou lassa suas azas negras e morti feras por todos os ângulos tia o «pitai, quor am distribuir soeco ros aos infarizes indi gentes qua forão o ainda são victimados p lu tarrivol epodiuaia, que, como o anjo da mo te, tem flagallado sem piedade a captai e o .tros lugare» da provincia. Amarga irrizüo perante uma população angustiada, e testemunha rie Incúria da Presidencial (Não apoiados da maioria). O rel.torio de s. oxc. e as informações \ae padi da presidincia, e que tenho à vista, (mostrando*as) são test raunhas elo quentes que vou invocar contra a incúria a inércia da pr-sidancia em quadra tão aülictiva e calamitoza, sio testemunhas severas contra a moção do nobre deputa do. (Não apoiados da maioria.) Diz s. exc. etn iuiís informações qae oíliciou ao lnsper.ior da saude publica para empregar os meios aconselhados pela giene alim de evitar que a epedimia da varíola, ou outra qualquer tivosse entra in nesi«. provincia... Osr, Conego Osono.-Nem lhe cum- oria outra couzn. O sr. Ansti lua.—... recorrendo olle ara caao de ogressidada á camara munici pai, ao capitão do porto, e ao dr, ciiafe do poi cia ao qua julgasse precizo, pois pa-a esse elfeito sa dir.j ra também àquellas auotoridados. S. exc. limitou-se a estas provideu cias, porque na 'a mais diz em suas infor raaçõe.i, nora as providencias tomidas pe- lo Inspe itor da saúda publica, nem oa lüxilíòs prestados pela camara municipal, «apitão do porto, e dr. chefe de po ioia para evitar qua a vario a tivesse eotrada nesta capital. Depois de otliciar ao Inspec tor da saude publc*. o adrain strad r da orovincia dormia um somuo inconcebível sobra o sanoamento da capital. Osr. Fábio Leal.—V. exc. lôo essas informações atò ao lira? O sr. Arestides.— Li, sim seahor, por- que? O sr. Fábio Leil.=?Qcgunti simples mente, porque v, exc, dt aa qua a admi i atração dorraio um somno sobre o saaaâ amou io, e bom p ide sor que ella tenha contado alguma vaz ahi pur esse meio. Osr. riltdas.—i. oxc. era suas infor mãções nao d»z a data em que o_ic;.ou ,to ins ectoi* da saude publica, como, po rem, info ma que. abrindo a «erba s.oor ros públicos -ura cred to de 2.UOO,>000 de «es, mandou na mesma occasiào por a disposição do Inspeitoj a qaaatt,. dir... 'íOOfJOOO pa^a com ella ir e..e oceurrendo ás dispezas com o serviço do san ameuta da capital, e como aquelle cr.di.o f»i aberto em janeiro diste anno, segundo so do relatório de s. exc, segue se qua ò ollicio do s. exc. ao Inspector da saúda publica foi tambsin em janeiro, epocha ,ia abertura do cre lito de 2;000#0ü0. , Ora, senhor presideute o sr. dr. Frei tas confessa no seo relatório qua a var.ola começou a man fesar-se nesta capital em agosto do anno paasado, logo ó s. eio. mesmo qno allirma de uma maneira posi Uva que não foi previdente, oue despresoa completamente a saude publica da capital, quo provtd ncia nenhuma tomou duranta 3 mezes, de agosto a janeiro, nadi abso lutamente f :z, quer para evitar que a va riola sa propagassa nu capital quer p ra aocco.rer a p 'du' ç o desvalida e flagella .a terivelmente pela orais horrorozi e rae donh.das pestes que pode fer r a -uma oidade, —a pastada va iola-*. O sr. Conego Osono.—Mas nesse tempo âó os coveiros soubeião. O sr. Arilisdes.— NSo forão oi covei \J si. nj.o»«-«-« •"--—--, bras do noíiü orç*meoto, emprehendendo uma obro tem uulid.de, de meio luxo t ,,.tent..ç(.,iaqual oon.umio maio de 7u:0t-ü$-o00 de reis daa sobras do orç»- uoenlo...:¦'_'„ U sr. Fabo leal—O nobre deputido \t tt u poi etsa obra. 0 »r. Jansen litrrtira— Apoiado. O *r. Arií<»_M-Qo« obia ? de' hade 7e"gãstar' grande" parte da verba Iros, s. exc. sube, corao afflrm» no seo ta IUia-OüO-000, ealinal licaremos com relatório, sobe-o a'população desta cepi estudos prévios, e sem a limpeza dos nos | -al s.ube-o«o«nosso J^SíJJf^^S POTU--/*t'v*_ wi _¦_.-•— --#- - da ilhi e da capital, è elle pus que, im pirado pelo gr t. sublime ua v.rdaoe, cuf. 1 sga que a est.ada de rodagem da Üstivi, uão tem utilidade imm.disia para a pro, vmeia, ó uraa obr* de recreio, do luxu. de ostentação." O sr Jansen Ferreira: -Não apoiado. O sr. laik Ltoi.-S. eto. cumpri- uma disposição do lei. O sr. Arislides-.-* d sposição da le. nao era imperativa, era apenas uma la* culdade, uma auct a.sação, e o a-iraiuis Sor cr.ter.ozoa scusa.o devia calcular aos lios, sem essa palpitante necessid de para o desenvjlvimeuto do nosso cotnmei cio e agricultu.a* S. Iíxc, pois, para arranjar afilha- dos, não provêo como devia os interesses da província que em hora lhe foi con oaua. (nào apoiado lla maioria) esbanjou ,8 dinheiros do Estado sem a msis peque na utilida :e, trahio os seus devere- de admiuistrador.. (Nào apoiados-da maio na. Reclamações). Vou, senhor presidento, tia ar do ponto io qua tornou-sa uais clamoioza aiujusti ça da moção do nobre deputado o sr. Quente coronel Carvalh , a terrível pes ie „a -ark-la que invadio e tem Üagella ,,., tíe uma u,anoira m douba esia capital a muito» outios lugares da província. A meção do nobre deputado ttçeu um elogio pompozo aosr. Dr. Freita», come lendo elle feito tudo quanto estava ao levantou-se pedindo prnvidenc us a presi denca, quer para izolar a terrível po-te, que traiçoeira o med.nha invadia esta iapitàí; quer para socorrer a popuirção desvahda... . O sr Conego Osório.—^Em agoato ? O sr Aristides.—Sim senhor. O sr. Conego Qsono.—V. exo. está equivocindo-se, não me pode citar o jor nal.. , Osr. ArisíM's.=Nao posso, porque mie lizmente uão os tenho pres-ntei, e não esperava uma contest'çso sm factos sabi dos, mas concedo tudo... O sr. Conego Osório. -Eu estu recla mando apenas pelajustça. 0 sr. Arestides .. .concedo que em acosto nada tian pirou sob e varíola.... Osr. Conego Osório.-® è «m facto _*_.__! Osr.Aríiííel^.—.*.«y-dUM-0 tol «ut**

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Discurso proferdo pelo sr, dr. Ar.sti-des ta sessão de o' do cor.ento por ocea*sião de just licar a moção de agradeciui«-n

"'it'?0-clero corpo d«í commercioecommiss?o de estudantes desta capita1.

O sr. «.rÉ.lides-fdovititfiito do attíu-

ção).—Senhor preside li te, tendo do offere*cer e sujeitar uma muçãu á apreo «Ç«o dacaaa, voa justttical-a onvoni-r-nlemente

A moção q ta vou ter a honra e o prazer do apresentar tera ura bm nobre, elevado e sublim , ó. alem diss., uraa raparaç o «a gn.ve injustiça ,,ratic.da ceionobre depu ado o sr. tenente coronelCarvalho com ti moção que oifereceo áconsideração desta assembló-- lo dia l-do «orrente, louvando e elogindo a ad-ministraçao do exui. sr. dr. José Manoelde Ire-iaí, principa'mtnte na parte rolativa a saude publica da província.

Uigo rep,r,.ção de umi injustiça, por*que o nobre deputado, qua mostrou-setão presaur„so, tão ardento ern tecer umacoro*, de boratiasticos louvores à pessoadi sr. dr. Preitas, em sn soi¦' gaidão cs

q-ieceu'se de rendei- raer-clttoa louvo-ros, juntos agcdeciraeitos á aqu lies qua,não sendo fuu.ciouirios publico), não sendo foiçados aos a.ciorros p.iblcos. concorrerão voluntariamente com uma caridade

vtjave!. cheia de te nun e sublimidado,para'';iiivio dos íofulizas a necessitados que fur'o e ainda sào vic nuas da v •

rio,a qua invadiu e ainda iiagella esta ca

pitai o s proviucia.<j sr. Pimtíènle.—kAnirio ao nobre de

notado quo essa moção |á pasaou.Osr, Arisidei-Eii uão eotou trata ide

delia, procuro apehr. jus ihcaf a minha

meç-o que vou olieraor à apreciação da

eabedoia da casa.S nlaor piesidetite, naq e la occ-sião dis

so que u-ntia não pod r dar o mao vutu

8 favor damcçâo do nobre «.eputa.lo.por-

quas o ifdmiuistrad r da pruv.ucia era su,,

i.riini.liaçüi» Unha cumprido sempre o

seo dove«'. tinha obiecido a lei, nau, poisso irencia oa luuvoies desta corpo-

rtiÇiio, paia isso era elle pago pelo» co-

Ins pubiicos, não podia la..er ouira cou'

ta salvo trahudo o elewdo cargo de

que se achava revestida polo goerndimperial, nno teríamos tempo para ou'

tia cousa se não estai mos decrotaudj lou-

vores t ara os maisemp.egados piib.icos da

província, lamentei que nom ao menos de

baxo deste ponto de vista t» sr. dr. bre. a.-

merecia, ira credor dos louvores da mo

çâo do -obre deputdo, porque 8. exc. nao

tinha si«o feliz oa sua ada.niatração; anta.

leveou-se sempro como um auiuinislr,.

dor viol dor da lei. fraco,pa tidario prod.i-o iui esbaujir us d uheiros pubhc -s na-j

apoiados da maioria) mostrei e apontei emiav. r de minha these factos da administra

cãooes. exc. que erão viol.ções ex-

prensas da lei, que não tinhão justilaca*

^oVr. Jansen Ferreira—No entender de

v. exc. ,O *r. Aristides...alguma, salvo os ar*

ranios de m gos. ingresses mi qu.nhoa de

parado, do patronato, da aliltiadageminãOHpaiaíi.-s da maioria).

Seaaor presidente,p ra p r mus em r

le u a clamo osa injustiça da moção do no

bre deputado, tornai a muis saliento e iui

nífe ta, liava iazer mais elevada, mais to

c ute a r paraçuuque pretenro apresentar

com a minha moção, para tornai a mais

augusta, mais vene.anda, sejj-ine licito

exle.n.r outros lactos injustos no sr. dr

Freitas com«» administr.dor, .atsfazoudo

tamLom por esie uudo o sukmno com

promisso que lomei para esta casa o paraa piuvi.cia.

_ exc. querendo mosrar per ei mos-

mo 'nue

íão meieoa is lauvoies da mo

cko oo aioLie cepuiado. nu t».esm - dia em

Le el,a era a- .esentada e vtUda ues«s

?aea, ao leminar a sua inglória adm ... •

irac o nu n- o por f.Ucidaoe no.sa já na

corte lhe estava lavradoo decreto «te oe

ruisxâo. cem ultima veiba teatameutana.

a exc viola a le p r. satislazer inte»ei

tes oarlituiares, turvaudo-se como seu.

pie.opauonntu. vülhauagme a, conv,

EeicuB pirtidanas. U.õo 0ft.ia.fiS da

^S^trtaria dei- do corrente (eslá u,

lolba. acajs.exe. .emove a ped.do o

Voiessor publico do ensino pr m^.o d^

v.lle de Anajatuba para a povoação-ledl

ATadeíra desta poviação coníes«a ¦

exc. no seu relat no.e é verdade, tinbore

ciada, esta no aaumero daquella* que nâo

lem verba tio orçamento vig« n e para po

ie-.'íer|tovi_a. Bw_ove,fois. t. *X9. o

prolesdor de uma ca loira devidameitelprovida para outra qu) não podia poforma alguma ior provida.

ü sr. Alfredo Leite—Mas si o professoped-o...

Osr. Aristides.— A questão nã - ò de

ped r, qualquer pola fa/.el-o porora o ad'iniiiistrail.r nove atí.an<ier'si o pedido èou não couf filio à lei

O sr. Fábio Leal—Qual ó a !e: quo privava o presidente d9 assim proceder V

O sr. Aristides --Qual a lei Iü sr. Fábio Leal. Que duvida.A cadeira estava oriada, o profossot

queria ir para alia, não ha lei que proli.ba a administração da mandai o.

üsr. Ariistides—V r or-osião de discutir a moção do nobre deputada o sr. te-nente-coruuel Gr-.rvt.lhii mostrei quo a lodo l-i de agosio da 1834 prolnlaia a prós:iencia de criar d spezis não auetor sadaspala assembléa provincial, esta acto pois,le a. exc. foi nma violação daquella lei,

porque a lei do orçamento vigenta nãovotou verba quer para o pagamento dootdeuado do professor, quer para o esta*b'leci'.iento da escola da pov «ação- dai-Pedras.

O sr. Vabio I__/:-0 professor d«a Anajituba suj-ttou-se as ooiadiçõa3 a que su

jiitaiãO'0 as profe-soraa.U sr. Arisliden -Üa portaria que remo

veo o proltíssor de Auajaturia não constaque elle se sujeitasse a ensinar gratuita-raeuto, a nem elle quereria ir reg r umacadeira gratuitameute, quando tinha «tireto adquaiido ao «oa ordenado como pr ,f.asor da uma cadera li-galmaute provida,aiinílhante phi autrapiit não 6 compati eicm um oorae_ pobra, o qu9 pata viveraajeitou-se a ser p«ofe»sor publico. Avetba,pois, testaineuaria cora qui osr.dr. Freitas terminou a sua fatal adtuinis'.ração no ta pov ncia foi uma viol ção.am atteu ado a lal, foi uina invasão de noasas attribuições,fo, uma coacçâo imoosta

, estu (.ssaiublea, porque ou ha vera «s üede xar o professor setiu or-jenado, o quo óuna iniqüidade, ou havemos da d cretaruu orçamento verbo pra ossa despeza, isto o, fazermos aq ;ii!o que julgamos nãotionveuieute ao eôtado üuanceiro da pro-vincia.

Seubor presidenl'*, si lanço a vista so-oro a parte ílcaaceira da administraçiojo sr. dr. Preitaa que por fortuna de3taínleliz pro' iuc a já uão é preitJeate de la,

{littelaiiiuçOes. Não apuados di miima) ve

jo qu9 loi comoletimeut: d.sastril.i, proliga sera utilidade, esbonjad ra sem jus-utíoaç o com o interesso publico. {Nãopo:ados da maioria).

O ir ligo 41. da ioi do orçamento vigeuta ,»,an-la extinguir as cadeiras do ensinoui-ira-r o qu-« no piimairo feine. re de Julho a Dezembro üo anuo passado uão tves.vin um» freqoenca regula^ da lü alumnus pelo meuoá, me lida útil o alta-mente ec mom na par, os cofres públicos.

S. exo. não cumprio adispoição destr.rtigo de lei, must ou se. pois, negligenteao deaeuiienuo de seus dever s, uis^rasouama modida útil « econômica, mio zaloucomo devia os interesses da fazenda pu*bfica.

O artigo S0 d\ misraa lei manion apolicar aa sobras do orçaraeulo n. amortsko d. uos-,a divida pub.ica. Salutar meelida linance.ra, porqao por ella se fo,talucia o credito publico di provinoia, nasesolida dos gova nos previdentes, morali aios o icon, micos, procuravivse alliviai

grdualmeuo os noasis compromissos, po.rtando assim u tha our.» dos jurus dadivida e a geração tutora do ônus cora.jue a present9 t-:m sobrecarregado o mesmo thesouro.

O serviço da amortização da divüa pnlilic;, uuo p de ser e quecido por um goverui. lieviLtulv, saivo quando gr«iiido«^al.midaoes . ubi ca», ou serviços de ur*

en e necessidade e de máxima util.dadreolamào o empiego extiaordinarlo 0a.

le.das de um esladu, oa de uma provin0

Ò sf, dr. Fretas, longe de cumpir «sta bel.a e sensata dis;u.içãü da nossa leiio o rç-men to, com uma prodigaluhde Ktímuomo, e.baqa os dinheiros da fazeuuaprovir ciai. »• „, , ,

Osr. Joíisen F«rreira.-Sò no enieidVsrV/r/sí'f/.*...abiorve todas as so

adviO sr. FabioLeal -A da E-*t v-,0 sr. Aristiles.— jii que v ex

aliou a obrn...O sr. Jnnsen Ferreira—Elle advinhou i

Oeosamento do n« bre deputado.O Sr. Arhtides.'—'...â qae mo refin

•lirei quo votei por lla lorçmlaraente, ;iari não deixar a pròriíicia sem orçamento

Osr. Fábio L»ja/.-Ma3 foi sempre votai,do por alia.

O sr. Aristides:—iii terceir-. discussãola lei do orçamento vigente a maioria fez

luestão pari ineuciouar-se a obra da liseiva com as mais obras do qua tratavj <;artigo ~ü di lei,-coustrucçiio de um pa-;o para os trabalhos da assembléa provinciai; ,,-tr:d>d) O.ixiaà á Baira !o Corda,a outras obr.isde impanozi necesiida«l9, e.uaxima utilidade par» a província, collo-eda " questão do artigo 2o a por ooiise-

guinte de to Ia a lei d . orsa:neuto nesteterreno, neste r.ircu'o da ferro, eu e osnobres deputados da miooiia estávamos Daalte-nativa dolorosa, ou de abaudonarm,*a assemblóa e deixarmos a prov,ncia ssutorçimento. o que seria altamente prejudaial, ou votarmos o orçamento com aibra da Estiva encabeçada uo artigo 25 de

par com outras obras. _u o ns maus ami«oa da meuoria não hesitamos, votamos oorçamento, contiailos como estacamos nocritério do presidenta dá provincia, na es

parauça ue que cila uão emprohanderia.uão applicaiia as sobrai do orçamente,não gastaria inutilmente os dinheiros pu*blicos em uma obra de p»aro luxoe ostori •

tação.. „. . .Osr. Jansen Ferreira.-N.io apoiado

uma obra «le reconhecida nòcessidada eui-lidade publici.

O r. Fabo Leal—Ningnom dirá que li

gar a Una ^o continente s-ja uma obraüe luxo, Dãb passa isso po a c«»beç>» do nm,«ueu. sopeiadav.exe, porque quera todo transa tazr censura a administra-

O sr. Arislides.— Senhor Presidente,não suu eu apen-s quo e-insidero a obra

,1a Estva sem ut.li-.adé nnmediata paroi interessei agriculãs e commerüaesda

proviucia, dopois da nevagivai^u á vapordus noss.s nos, óa opinião illustrada da

província, da honrada directoria üa assuo.ação commercial desta praça, e de entreoutros engenheiros, doa d,s, Palmeno deCarvalho Cantanhede e Álvaro do MelloCoutinho de Vilnena. Diz o sr. dr. Pretas oo seu relatório que desejando ouvira opnião da di-ectona daassociaçào com

mercial acerca do projecto da estra ia de

ferro que p e.entemente mais con am a

provncia,—si o da capital ao Rosar opota estrada da Estiva, si o ue Caxias á '11k-

resi.,a u .indo as bacia* dos r,os Ltapeourú. o 1'arnah'ba, oa si o de Munçio ao 1.

cantins, unindo a esto os vailes do noPindaró, que a mesma directaria im suamaioria opinou pela estrada oe CaxiM à

The.eàina como correspoudindo melhora s interesses da pioviucu.opiuando a me

nor a dei a pela estrada ae Mouç*o ao io

oaotins. Vô pois o nobre d=putado quoa digna diiectoria da associação coi_mer-cialc ndemnou poi um-.uimidade a o t a ia

da capital ao Rosário pel; Estiva por n,o

ser de utilidade immediaU para os ioto-

resses da prov.u cia. e note a casa que s.

exc consultava sobre uma e trada da ter

ro, que .aoontost.ve.tnento 6 tle mnito

mais vuatageiu e utilidade p.ra a agri-

cultura e o commercio do que uma e,t a-

da da ròda.-pa, como a que emprehead.iiuo sr. dr. Freitas.

Diz aiud, uo seo relatório a. ox«*. quoua bunrados engenhe ros Psluerio e Vi-lheLa opinarau, que uma estrada de r.dacera pela Eaiiva nàu nãulve as duas grandes questões-de ecom mia do tempo o se

gurançu nu trans,orle, são pois du.s uc

tildados profüs.ionaes quu opina-a quea estrada de rodagem da Estiva em;,rahendida por s. exc. não traí va .tabeua ai

«uma pa-a os inte.esses da p«ovmcia.E' ainda s. exc. no seu relatório que

conieesa que a e.trada da Est.va cum, es

t.ada do .«nebalde dac-p.ta1, cotcorreiá

para dar grande desenvolvimento as cha-

caras e sítios do Bacanga, e ao mesmo teu.

proporc.onaiá d.versão a topuhcâ

•»e convinha ou não uzar da auctoriííaç^o•ia lei om visto do estado lin ncoiro d»urovincia, da importância e utilidadela obra. E nem uo manos, sr. presidente

o, exc. osr. dr. Eraita.-t cumprio a lei.O cre Ito votiido pa-a a obra da e-tra-lali listiva e outras era de 100:007)$. 100i-ei'j. O orçamento feito pelo engenheiroIas obras a fazer-se loi do UHí?<)_0íJíú0'),.liais 31$0OO$OO0 do qua o craüito votadouu lei, (orç.mouto qua se lò no relato i,da s. exc) logo elle empr henda. uma ubratora d«iau,torisaç o legal, violou a loi. pralerindo oatraa obras de urj-anto nece.si-dade, ile utilidade immaliita para a provincia, abriodo um deticit no crolito vota-.iüüe^liírUOO^ÜOO com os 14 0Ü0,Ü000 porque foi arrematada a feitura da estradalo Caxiao à barra do C «nia, ob a esta t mbt.m Incluída no crelito do 100:000,5.00.),traemlo portanto umdeaoquiliorio no or¦amen o gorai da provincia votado p rostá assemb.óa,

Ne.n ao manos com esta eitratu de ro*tingem da E tiva s. exc. procurou ligara ilha ao contitienti, porque a passagemou travessia do rio Mosquito, que separa ailha do coutinsute, 3. exc. procuroa ia'«er por uma barca, e não por um» pou,oúnico moio d9 1 gar a ilha com o conti*noite, o otfareeer uma vação commoda.E com uma obra d.-sta ja se dispandeomais de 70:000/j,000,e não está mi tarça piria dada, secundo se vô no próprio relat..no des. exc. por consoga ut) pa a a tomuieta realisaç-.o dulla terá a provinoia dedisuender mais de iO0:OOü^Oü'J I

Em uma oora ie pu.o re reio, de luxode ostaotação sem uttüdaae imino«liatapara a agricultora e ü coram ;rc'o da provincia, s. exc. procurou sacriíi.ar tão e-norma quantia dos diuheiroa publ.cos.ox*hürbltaüdoa iei. elle pot- foi umadmiuistrador pródigo e esbanja lor, (a m apoiadosda maioria) a feliz d; província si o seu-succeaaor raacdar sobfe-e^tar semelhanteobra, r.orquo ao monos lucrarão < s tousm nguad .s cufies mais tio lõ0'00l)$0i»t),quo serão mais bem apmv liladoB quor naaraort sação da noss<» divida, quer om ou-tr.s obras que a provncia teolama urgentimente.

Sr, presid-nt-', do gordo orçamento dolista o foi no3 dado a magra quaut.a duloOrOÜO^JÜO para a limpeza dos nossosr os, principaes e umeas artérias de comnunicação e transporte dos produetos «de

u ;ssa .griciiítura e coramercii) qug pos-suimos. Trabalho matorial, fácil, som n •

.jssidadg de estados pre.ios e de pessoal.irulessional, já tentado por vezes nestajrovmciú palas du s companhiis da vapoias que navegão os nosso.i rios. empresaspa ticularmeute interessadas n s obr-.s di-impeía dos r.os, porqui hão de auferir

tu íuros lucruS a vant «ans para os seuscapitães com o a!arj*uinento da navrga-ção.

Aberta a concurroncia para a faiturad ss s ob as as duas companhias de va-jorese outros io ei assados na navegaçãodos r.o., havão de coxorr.T, e tammô-jus nossos rios limpos, a nossa navegaçãoi-anca e desüuvoli/iia com a quantid deliiO.OOOíjOOO de r is, S. Exc põo de parta tudas esta; vanagatis e prepara umapiruto enorme da engenheiros, ajudantos.. ,

() sr. üabio Leal.—Mandou um p-^oalhabilitado.

O sr. Aristides.... com pngues ord?-nados o gr^tilicações. com am laa faculdaia.-; de gastarem o que a tendessem con«/emente com trabalhadores, fretamentosle barcos, vapores, etc só para estados.roiosj e indicar por onde so deve prin-cipicv o serviço da limpeza dos rios.

laesta manona em estudos sem utiPda

alcançada alminiatraçã-a, q-aei* para evltar que a variola tivessse entrado nestacapital, «líiei- pra localizai a e evitar quoella estou lassa suas azas negras e mortiferas por todos os ângulos tia o «pitai, quoram distribuir soeco ros aos infarizes indigentes qua forão o ainda são victimadosp lu tarrivol epodiuaia, que, como o anjoda mo te, tem flagallado sem piedade acaptai e o .tros lugare» da provincia.

Amarga irrizüo perante uma populaçãoangustiada, e testemunha rie Incúria daPresidencial (Não apoiados da maioria).

O rel.torio de s. oxc. e as informações\ae padi da presidincia, e que tenho àvista, (mostrando*as) são test raunhas eloquentes que vou invocar contra a incúriaa inércia da pr-sidancia em quadra tãoaülictiva e calamitoza, sio testemunhasseveras contra a moção do nobre deputado. (Não apoiados da maioria.)

Diz s. exc. etn iuiís informações qaeoíliciou ao lnsper.ior da saude publica paraempregar os meios aconselhados pela hígiene alim de evitar que a epedimia davaríola, ou outra qualquer tivosse entrain nesi«. provincia...

Osr, Conego Osono.-Nem lhe cum-oria outra couzn.

O sr. Ansti lua.—... recorrendo olleara caao de ogressidada á camara municipai, ao capitão do porto, e ao dr, ciiafedo poi cia ao qua julgasse precizo, poispa-a esse elfeito sa dir.j ra também àquellasauotoridados.

S. exc. limitou-se a estas provideucias, porque na 'a mais diz em suas inforraaçõe.i, nora as providencias tomidas pe-lo Inspe itor da saúda publica, nem oalüxilíòs prestados pela camara municipal,«apitão do porto, e dr. chefe de po ioiapara evitar qua a vario a tivesse eotradanesta capital. Depois de otliciar ao Inspector da saude publc*. o adrain strad r daorovincia dormia um somuo inconcebívelsobra o sanoamento da capital.

Osr. Fábio Leal.—V. exc. lôo essasinformações atò ao lira?

O sr. Arestides.— Li, sim seahor, por-que?

O sr. Fábio Leil.=?Qcgunti simplesmente, porque v, exc, dt aa qua a admi

i atração dorraio um somno sobre o saaaâamou io, e bom p ide sor que ella tenhacontado alguma vaz ahi pur esse meio.

Osr. riltdas.—i. oxc. era suas informãções nao d»z a data em que o_ic;.ou,to ins ectoi* da saude publica, como, porem, info ma que. abrindo a «erba s.oorros públicos -ura cred to de 2.UOO,>000de «es, mandou na mesma occasiào por adisposição do Inspeitoj a qaaatt,. dir...'íOOfJOOO

pa^a com ella ir e..e oceurrendoás dispezas com o serviço do san ameutada capital, e como aquelle cr.di.o f»iaberto em janeiro diste anno, segundo sovô do relatório de s. exc, segue se quaò ollicio do s. exc. ao Inspector da saúdapublica foi tambsin em janeiro, epocha,ia abertura do cre lito de 2;000#0ü0. ,

Ora, senhor presideute o sr. dr. Freitas confessa no seo relatório qua a var.olacomeçou a man fesar-se nesta capital emagosto do anno paasado, logo ó s. eio.mesmo qno allirma de uma maneira posiUva que não foi previdente, oue despresoacompletamente a saude publica da capital,

quo provtd ncia nenhuma tomou duranta3 mezes, de agosto a janeiro, nadi absolutamente f :z, quer para evitar que a variola sa propagassa nu capital quer p raaocco.rer a p 'du' ç o desvalida e flagella.a terivelmente pela orais horrorozi e raedonh.das pestes que pode fer r a -umaoidade, —a pastada va iola-*.

O sr. Conego Osono.—Mas nesse tempoâó os coveiros soubeião.

O sr. Arilisdes.— NSo forão só oi covei

\J si. nj.o»«-«-« • •"--—-- ,

bras do noíiü orç*meoto, emprehendendouma obro tem uulid.de, de meio luxo t,,.tent..ç(.,iaqual jà oon.umio maio de7u:0t-ü$-o00 de reis daa sobras do orç»-uoenlo... :¦'_'„

U sr. Fabo leal—O nobre deputido \ttt u poi etsa obra.

0 »r. Jansen litrrtira— Apoiado.O *r. Arií<»_M-Qo« obia ?

de' hade 7e"gãstar' grande" parte da verba Iros, s. exc. sube, corao afflrm» no seo

ta IUia-OüO-000, ealinal licaremos só com relatório, sobe-o a'população desta cepi

estudos prévios, e sem a limpeza dos nos | -al s.ube-o«o«nosso J^SíJJf^^S

PO TU--/*t'v*_ wi _¦_.-•— -- #- -

da ilhi e da capital, è elle pus que, im

pirado pelo gr t. sublime ua v.rdaoe, cuf.

1 sga que a est.ada de rodagem da Üstivi,

uão tem utilidade imm.disia para a pro,vmeia, ó uraa obr* de recreio, do luxu.

de ostentação. "O sr Jansen Ferreira: -Não apoiado.O sr. laik Ltoi.-S. eto. cumpri-

uma disposição do lei.O sr. Arislides-.-* d sposição da le.

nao era imperativa, era apenas uma la*

culdade, uma auct a.sação, e o a-iraiuis

Sor cr.ter.ozoa scusa.o devia calcular

aos lios, sem essa palpitante necessid de

para o desenvjlvimeuto do nosso cotnmeicio e agricultu.a*

S. Iíxc, pois, sò para arranjar afilha-dos, não provêo como devia os interessesda província que em má hora lhe foi conoaua. (nào apoiado lla maioria) esbanjou,8 dinheiros do Estado sem a msis pequena utilida :e, trahio os seus devere- deadmiuistrador.. (Nào apoiados-da maiona. Reclamações).

Vou, senhor presidento, tia ar do pontoio qua tornou-sa uais clamoioza aiujusti

ça da moção do nobre deputado o sr.Quente coronel Carvalh , a terrível pesie „a -ark-la que invadio e tem Üagella,,., tíe uma u,anoira m douba esia capitala muito» outios lugares da província.

A meção do nobre deputado ttçeu umelogio pompozo aosr. Dr. Freita», comelendo elle feito tudo quanto estava ao

levantou-se pedindo prnvidenc us a presidenca, quer para izolar a terrível po-te,que traiçoeira o med.nha invadia estaiapitàí; quer para socorrer a popuirçãodesvahda... .

O sr Conego Osório.—^Em agoato ?O sr Aristides.—Sim senhor.O sr. Conego Qsono.—V. exo. está

equivocindo-se, não me pode citar o jornal. . ,

Osr. ArisíM's.=Nao posso, porque mielizmente uão os tenho pres-ntei, e nãoesperava uma contest'çso sm factos sabidos, mas concedo tudo...

O sr. Conego Osório. -Eu estu reclamando apenas pelajustça.

0 sr. Arestides .. .concedo que em

acosto nada tian pirou sob e varíola....Osr. Conego Osório.-® è «m facto

_*_.__!Osr.Aríiííel^.—.*.«y-dUM-0 tol «ut**

Page 2: ANNO mi ^m L I ^%>m N« ^%iyW I ir» i ti i ll 11 i 1 ir 1 ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1883_00141.pdf · ___„.».__"::iK»íi35i?í»ilP'fii ANNO mi ASSlUNATllRilS

PUBLICADOR MARANUNSE

qu* começona 'população e o jornalismosda capital á ticarom alarmados com . p.steda variola, a pedirem providencias ii m-esidenca 'í

Quando foi, so nio foi emagosto ?Osr, Xiviv"de CarvaUio,—Foi em outubo.C sr Aristides.—Aceito quo fosse em ou

tubro.Osr. Canego Omio.— Em no vem br.-..O sr, A''i-ií/&>-,=.. divergência mv.i-.

entre cs nobres deputados d iraioria, c<>mo.u:rin. exío ço elo defeza da pre. idçQcia, ainda ase.ito que f.ssa em no.oii.br».

0,5»*. Conego 0soríp.==Seja em agostomeo n. bre ccl egs.

ü sr. Áris ides.— Si me sirvo dome-de agosio è pe a própria conüssio de s.e.c no se ¦ relat. rio

O sr. Cotirgo Omio:— dá um aparíeO sr. krisddís.s^-Senhor pr sideute de

agO-to ató Janeiro, não t meu o sr. dFr.itas «ma só medi.a, uma pròvidenci.para preservar esU ca;ita! do. :;orrore.da \arioa.

Quaa.o mesmo ío.s. ora outubro q ,-—jovo ü jornaismo—in, avao por pru.• deueias da administração para combater oestragos do mal quo f; go' av. esta capitaé certo que _. eic. ue . em outubr , no»em D-veiiibro, nem om dezeinbr. rnuveu-se, deo uni só casso, tom.u uma _ó pro ,dencia para satsfazer ao meuo-, u. justurecle.ii.os cie uma popu:.ç.o afllitu e agustiada, o grito sublimo e santo do joina ismo injeiro d. prov nc:a; nâo s. excdor.: io impass.vel, geli a ini j3fer.6B.ca dçminava ieo coraç o peranis a morte .dor, a. lagrimas de um. população intera (Não apoacios da maura.)

&ó em janei o [pi que _ua esc, di.;:..toa do seo prolongado íethdrgo de eu_cuipoza inereia.de sua exseisivj iútéu_.-bilidud. t n_a_do a 'gomas

provi...ncquando a terri: ei peste tir.ha asoberlnco t Dba invadido lodos os .nguos de.iiii.-, it.i, quando o la ja estiva cciiverii ,ou. eeiu at_i[.o v.st te morte, de desuiuç u, d luto, Je lag. mas.

fc'. ._.., eois, cão providenciou comes a :.u ngofuso dever para evitar qui. .va i. * l.v.títí entrada c s;a c.pifal,n_o providéijriòu p.ia evi nr que eda sa |,r p-gs e,

; ro 'A- ' ei 1 c.li_.l-a em um :ò iug r, enD_ 6 L_i ro da cid: tíe,c ino aco;s- Ibão .-.-u s o.- i))gièni{ia8,portaülo s. exct mgic«tíe o tíom ovia rcsp.onsabilíd d. p.lüm 1 qul .. ll a . ad a o :i. d • ti e e.la es a pr_vi_.ii'-(>â ap ia. s . a matoiia )

Nu ia io do íurer lemptsluoso, no apogèoà- tueducha pc.t. qae n s vktimays.q.a*fuá. >_ piuúavLciiS ioaudas pel5j.f_.i-d ;lcí! p .a focçoirer e .lliviar cs soürimorjtu uo t_m_ g a__e popohção amaigu.ade U .«-.., p rs mi .o ar o_ estragos elo í< rt:\l-1 ÍI.gÊi./o qo*- sem pi.dado devorava di."'rlsmcnié dézen s dé vicíibüjs ?

Nomear trez agect s ieig03 p;rao.o".rui--sanes vaccidnadores com u__3 gruiüc çãmensal de 30^000 reis c.da uni, Fracu •irrisória medita eii.q_ad:a t-xo calau-i.OZí .b. eic. abandon., ou não quiz teci rrer aoserviços do iilcei.r_.do e lulü ro.o c i p me-eiico os e.pltal, ftgat.;a o_ dinhetios pu-bicos p.ra o mais .o_p.it uie dus ser-viç-tpiitl cos, e cem una r.dicula gr.atlíiç-r,âie itéz fgt_;:e_ someotes Dão prole-siou...queria l.z.r c s r:.icd d. vaccinação decc..popnl-tãu do m.ii de 3ü.Cüü Umas lãu iipd.m.Lt-. com. pedia £, u gen..a_..s _ po-otrozo remedb e preserviiuo para iticríosestr.gos di variola.;.

Osr. Conego üsem, ~-T„!y._ todo c cipo uiei_i;o iii üíet.e o ssr^iço qo^ pt*e_t!_tu i.i.s.u C-Pega o sr.di-. Lapemberg _.a quid,, dà epidémii.

Um sr. /.í/.iíí__.,'ü.—P^rviü ella oãu e;j_j.; ic_i, ni m v§ccin<dür.

O sr. Contgo Osoiio.— Por isso mesmejCit«'. o freio i.ii.r3 i rov-dí- qut, p.ia a «ac .n., oão é prèciio r-,porrer'_e a giíLd-. ...en-.i. meãica.

O sr. _lri.íi'(/ei.--0 íaelo ci;-.do (>or iexc. hoora cüõíto o uec nobre amigo o .dr. Lápéiriberg. porque e. e socte t.r carid__G í.:ra orna pepoliçãa desolíd*, e_gn.j de todd . liuvor, eai-n. dis o cilu;.vtjilcu-.e nobre e generoso c-erat. . iacia e insemsibilidadé do admiaktrtde.i c^íeiViLCa. (Não apoiados eia m. o.u.j

Sênior pre i._£Dt-, out a prõvióiiicis t <ttauí pt'li aü_n;nisiração foi .onr i_>_. üis'pi'.lpara o tra amento des indigentes v*-iiolosos.

JUs, que hospital foi .btrtü peo g-.iv-cr-no ? O ptqueno Lo.pn.l da Madre dc D.o:que, íi ó -uilhieni. pa a o ir.tímènto co-suldvdos da gu rniçãò d? cspit.i, que lu..c,exc (ie de 200 e poecas praç..--, n.o pudiler aci:òmn_òdações eicapaerd-de j.2ia teca.»b r di-ii-ietie 300 tu mii.i dueUei, comisiiC-e e tm i.irpoí de epi em».

lt ,,.t-ti.úu ttmpie st exc. oa dichjir^p«ju í-D.- pira t- importaptó seivi.o dos .os*c aes publicis muita um pequtn. hospiia.fcLiü i. cttoumod.i,o.s precis.8 p_ra a ur*

g n.j das .i::uü_.-_.ci_. esíiao.dininai dic ; tal. L n.ir.rtzü lii.-.r-te qLe no toi*piaiui ^ ,v.rco, p.r fa.ti dd CSfàcfdade,p.r ec oeiLia, pu- Coidii, te.-iuaiel*.itiepeií, nd. em tim ci-morm p.ra o ia

O sr. Ansfules.-Si o que e.lou dizeudoj flor do rhetorica, vou citar íp nas, deusfaitos, quj _w p.deraò s:-r ooiitèílidcs porv. exc. o péli m.lõría da cm, porquo ti-vario ua; • publicidade Immeus., üveríôeti• eo f.vor ole.tiúiuuho mag'íto-.o dt ippreii.. d-i rap t.l, . q.o sirv raò pa« prt-vai' ttminhas liuiuildes pruposivOes. O sr. Fra.klim ul reju ü d. Silva manei, u recolher ?oü>pi.il oo g_vt.mu um um discípulo ata*

iaóo do vvíioI-, cias depa:_ ó íouado a re*arai-o dali, por t.'-o encviit a_o coitrtja vjrégeiras I Patt. este que usr. Msrquei-.tiítiitontiou c.m mu us pí..u_s, o o tronai luz íuitOf zi da ii.p easi,

Ü sr. Fabto £éàl:-~Qam era o ccedictqU« dií.Jia u l|í..«(.itii.i'

O sr. Conexo Osório (iosr. dr. Ansti-des): -0 medico jusliücòuisa; agora, .e:el-o bem, uão «ei.

Ü sr. Arisiidesi—Q ai.dico enaarregaeSi.o bospitai uo.. podíado negur o f_ctu qu-. b;i ue u-larir, v io i imprensa cora aua Vign-turá pita josi!Qca!*c, 8 concloitior .iz. r (àu.í •» presença Je varcjci-.a.«.: pustu.ai eia vanola é i m facto logicc- uttu-.i. qte eis o.da depunha coutrarJp, ui** o e eui_._v oo hospital.

ü pt gè.vci.; tia um. fer.i a-.ii ja a vuregei• lüli llfi.i.ll. l',0..iL>;UUCi/

O íí'. C-oneyo Osório; -1 so,i , [«íbitas.Usr. Mb Lcflí.—Ell) é o

é ia io, iud ¦ . vure-j ua-..ü sr. Ans-.dís,-«»Uút..f! faciate, Uu ei. quente como

para prov . .

S:Ury a BltUtl

1)30 a :C0_ 1 (i

pansavo'

sr. p-e i«_ üc

reterII Ui

eviJunc a a ci,i>., ll-.e.it uu Ol-iem dü __üqj,._i du ül'

ea uo.U bocr.do Degüciaoio desta p rc;;; o .r

í.ai.l.ui. du Müuit Ferro tüaaücu recolheiioia eícrüvaüe nvu.e Aiitifiop. atacada üiflriola oo lius.ii-l do governoi escrav.

iu üm seo cGiamillento oo interior. Lon.tern natural esse honrado negociante, pre-jatando zel_r a propriedade do seo e.u,-JíiteatR, repilidas vezes Indagava dv e.!,.«io do Adtl.oa, é o enci-ri-ügajo das ecíerr«.:a;ías íí-j bosplial re-ponaia^Ihe stápr»

a rapariga vae perjeiiamenle b.m. ji etí.m convalescença, esta, aié engordando.

Suspeiíafldo o digno a.gíjcitín.e ücs.a ret-posta cotíslânte'do e-ncirregado das eoíeru'?rias pelo clamor publico cyntra o lios..;.ul do goíerne, msuúâ em segredo um agtito seo Verificar o verdadeiro est.do mAdriano, esta vae ao hospital iodsga ri-À_tiaqa,_i5o b encontro o qaa é mai. ssub-jos próprios doentes qu. Aenana ja tiuh.fallecido amais ce u:u mèr, I

íteqaereo o sr. Moura certidão do obit«ia iuteliz escrava ao encarregado no tiliienu publico, e cam c-s.a cèitidão vei<

i immensa denunciür o 1 elo qua fica rti«nüo. Ambos esses í.cto eiao altaiüéntílepeitiemcs contra o hospital do govorno

(,.,«.., e.. .-, _ ...I r!

do por .«. exc. aos desvalidos acoitimclti"dos da variola, vou dul-a mais esm (;a-iora, ma.s br||hantoi. E' o sr. dr. Freila^¦jue coníe.üa no seo relaloii. qui a cidda mtrtaliei-dü do s.o husplt..l regulava 5'.por cento.

Obüusriò eítupeado, exruilio, não cc-nhccldo atè bojn em | ais al^um nm roaicres calamidaiies publica. 1

A muito digna, honrada e pliilantropictCúiparíçào commercial desia pr^çj tam*bem mutuou um hospital paro tratar oiindigéíiles vnnolozgs. neste hüs^ital, íiliiJs caridade individuali ende o Bssoio,bo!itfBlamenio, oreiem, car.üh. o amor peleiíofeíizss dueiitõ.s eiao prodigalizados ou-bundancia o masimo do obituario èlevòtse a penas a '15 por cento.

Que diiTereuça eocrme entre um o ouirehospital /

As cc-Ddiyões do lugcr o lempo erão aia.á:m_s, a p.ste Idêntica, séguc-se portai.u> ct-mj u«jj cproliano fatal que no iios-pti do 6-v.iuo oão era a Vúii.Ja a cau..

, fictip-.l de t_L_aui)a ui.rlauua.e, mas smj deltiso,. inmondicieu lalta de caiidado.Eiiictuij que sentenciavüo a muno os miserotlòentes, viciimas muitas vezes oe ío-_ic o si

d .ÍNão..>u es gerada e nem apaixonado n«uiiticj qu.i estou f.zentío íi administraçãodo sr.dr. Freitas, exbibo (acto confessado,por s, ose. lxios iaconlestaveis e qoe e_*tao na con.ciébciá public-.

Aciífu de 27:000^000 gastos pela presi*ivfleii eai .üceoircs pub.icos uurento íCíu.z s ele uma borrorc-ziipedimia quede;e_oa :_ou-s.;

g ^anio ne.ia infeliz proyinciíi que ainda continua a ilageilíl-a twriv I-.uiii'.--., i-r-.v.i com uma ei..quencis sullimeie quanto ioi ivara, egtiitica e croel«idmrüistr.ção de ., esc. na distribuíçatlos sóceonos ao poait.,ao desvald , o íldigeate. luíigijflc.aíeíolbá .'«^ua p.rdidia-, va.iío õcctj.íio do ume tremtnda caii_._Jade puü.ij.-. 3. ts.. ú-ixa je ítia idai•i.t a-_õ uji ttlco dolortso ele siulstr.

ie.trüaçaõ para es.a provijcia, ;_iob.. ;-.i.ra._ião, aj i.e bossps imãos.- í

i.õ fusos a taiiu.U;. i_.di.i4.ual quo gigante,!iCDlitue, _a;g..-.t _a iov_btòu«se per. aiodiriquellBS qüe tr.õ esquecidos, al)_D_0u.dü8_r um _üuiiüi.tr.'áúf egüists,é in.pa.8lV6-,

io s u iaoíu.irLt.smj diaaié de uu.a cala

llnixa mor

Prea-mar

-- I ii 51- '.1 a 17

-- 8 i A¦ 8 b ÜU

ir. da..ae¦

tr.i,

CO,n.

AaMutuitiun provlaolal—Foi lionü'»;ib iti a sesíao cora IS tn. de;.u!a:;os SÓbi prei.iJencia doexui. er. dr".Oái-lps F_r*dando Vi.cn. It beiro.

Feiti a lèilürã da aet_ L-i sem de bato a;protela.

Ptlo sr. 1* secr.trrio foi lido o segninte:

Expedente.

OfiDcío do secretario do (.nverao remei*endoa ipelusa informação que lhe foi pr.:.lada pelo tbesouru publico provincial em13 deste íu.z relativamette aa debito da ç'a dos educaodós artid.us proveniente da-Itv.ç.i- do pr.ç.is dos geberosalimentício..Iííu o b lanço da camara mnn cip i da.ijiiUI d. receita e despeza do .mo fibaiwiro da IS81 a l.S'6'.. e h.m asilo o rospec'*" ? ortãmnáio para o de 1S83 a 1S84.Parecer das coramisaões do câmaras,

sobre a petição de Luiz Magalhães dloffipauhia.Idm ideni de pelitão da Míriaanò Jc.è

aa Cüiiha,it* '-¦> ldem de petição da Antônio D>'Bwp Pereira Moiahem de Peliciaao Xavier Freire, pc-din ap sm apisenládoría.I _lam idem do capitão Ricardo ÁnlòniePestana.PassinJc-3e ,. ordem do dia de hei.) .a b guinte:Iv.çjiscüssõo do piojecloque creia tmrcadeira de primeiras lettras no lugar li;ii.au. *"2«3 do que crea também uma cadeira n<lgarapé«.8MÔ, termo do Tuiy-as.új

; s. do que auetorisa o governo da pi,v-acia u .p^nt.r o cidauàü José Ferreirado Ameno, no lugar de professor cie¦ir.^uia ds casu dos Educandos,2. do erta uma cadeira om Santo Anonio e Almrs.

. 2« cio que th; a f.rça policial ei?.vincia.

i(olha

«caixatc

omadusiacaixauma

dlbiaf

centro

pro-

iorãs largaméut'3'.díscutidos pela iibprens.,.enuiiciadcs a presidência, e que proviitiic:.. íoi ao lü-u.d_à pui eií.? L) sr. dr,.''ifcit s lei cée; uu,a i__ílí,re_..a pesmeza.e u . a iDeiciii revoltante pet.iite a bp.-'cião pubbca iudgn.ua, perante os jó.to..etl.iios da lUitHQf , ^eraute o s-gea-nícver tie o_r;ei_j. para míseros d.tiiie,npiregoes s.m dtUz.i _cs soecorros du eoaiiüí-traçüo pubíica; .. exe. uma tó ve>aâo dratcto ss escad.s do seo paiteo p_i.ver e examioar o hospital üo g-veiuo, t,iiedicy que, em .e.c;a.éív de (cíijzj, i.lfi¦ua ejiis b vjiejeua é u_a meio Iherapemicaí<3 çuiar a_,us;i:lfii ca vaiiola, L-u^e ut

üo os s.-us serviços, é con-si, o euCirt tgaJe

-yco^/.i; i...í.t__;r:__ ti.erva.ji; a (vita O L

o goi rao s d..re\ius liut.utès, 4ue é iéo iadef.zo teu nãt..' e .• i-'. b: t., dj i-tiü saber "o cue iá ílí-fcs-.Vtí, uáii é despedido» cessei vou ose;:gar • tè «.ja.ii-,. s. tíC. enítrideo d abar

¦ i i.i; ú -lusj/.ihi b(jtUCuo ü.íà.iaiüi:- oot.uLi., IU..O!.. indigentes

ac \ f CôlVjCÜii-aeiub a UuCrtC tesUi pi.duC ítlj llvli.l.vi

.úcuo. t õ graüdelE, te!Sü..f pre8idenie, foi s. esc. o .rir. rreiies qu. mèreceo os louvores, o_ elo-

u. ti,tç..õ uu nobre depulado o tv te-

.OVeÍDõ. i.'fc'aÍíi.aíJOiCii,

1.1 z t ei te estremecer d. tariu.del__.íl. [oique agte.la hüípiial era att..vth loco üe mederibi iif.cç.o du quo u.,íiímo. eia tm albergue pesiik-nio ondeo ii.i. iz i ..í.cD :: i. Lu.car a caria ieg:a

p _ i. c ii. ie io, do que a saude que pio'*lu.-v. e aioiejav-

di vcâi um, pela íutUriS, pelo atieix-té metmo pelu I.lííí e pelu.éüel

Osr. pVia.o Lemos.—.'.jjo a.io.O sr. ..litii-tLes —Sr. j.ié.iücn-.o, qae lio

;i;euiia re.pciDSiibiiiiiaeiuesa.hga o t-e.du.todo escrito do _r. dr. Freitài tm qaadt.tão cahmitcza ccino u tjuo uiueia reia;.i..stii luèiuoza ea^.iul e em outros lug.r..iü inleii'.! ca piovineij Cviua a viiã tíilgnçãu, cidade du Vianna &, quantas videsjuaHjs lagrimes, qu.uli.s auits prfgoejài'a loue.ia, in^l.na, e avara aoministKçàt,

de .. exc. na p.rte rc-i.-tiva a _ai.de [ULiii-ca/ Mas qua importava p ra s. exc. quio íidju da morte C6tíiidesse su.s a.a. LeS ;.s sobie a provincia, que esta capital _e(Onverlessa em um b.i-.táio üe dotes é allatírimaSjÇua oiucto e òssoiãets üetaotrí«ctimes üioiccSie aLíes a lu^tbie mòradèOü_ murltí&oo queum4 ciu<.iio uus vive. ítlle estuva são e feliz dtmro da. arcais«•omptaozas do seo palácio conteniplínüo cemamía e fria icuilltituga os ternveis emedonhos estrtgcs do litgeilo que ceifavadiaiian-eote deztucs cie v.üss prctio.a:.Qoertm mais provas do que eraoiiesp_t.il

-cnte-cotOi-èi CorviiLü, quu, pi iitíco piflid;.'io, i.sqa.o.fSd . apueuts qu . vc oútaria*iiuüto, ülu os deve;re. no iuuciousriü {.u-JÍicii, f_r..õ òputtüíos -UDiimts d. cirida.tíèj abe.eg çaõ.

Sátjfu cruel e .imarga perèctá a ojpibi.õluliUtã ela prtviüCia.

í- •, ciatuoiozj iojasiiga que desejo ir.tvüdei rep.rar com a moçaõ qu. Viu tu

jei.tàr a ^Lej.jja dês.la augusta .a_e!_iüiéa.A boa.ada e pbi(at;trophiC- ctryyia.ç e,

-O-timortial usisis pr si_ ato-nos utu exem*..iu sublime du qu. c o amor du uiox.m-.,-i ui u ti_.Si.iUhi qu. gtüerova_üent- abriu eLOatüu pa,_ tr.rai os u..a.s nmaos deiva-ido, tj inüigBttss vicimaüo. pula vaiitli•"

j*"' í(j-c iio..quapio.ig.mtutediS.iü|üi,-clss limiiias DfcCestiiadjo.Amotiüadtm.i-ÜcOsb tSqu;Cc;0ÜÍ! StU3 fü!gUóCO.«,.tUò pust*rfcs,-iã-j iu. tu;u. e ilu_* a..ivt;i di.n.e üeil.,_e,i_ i Ufiijt',i.os ;0ü.ii_.eüii.8 doá sais ir.aus £-eüct.it.üe.8,íeice.n to as c.z.s eii.-i riíoiesmi-ienCo [icr.oáüctn 6s.-v*iiyloso»,e's_i:l:u_ i- p,t;surtía utiraa.ar uu lar au.UsUiÜ-. du pobre! o obuio l3 canüíde ej it»n'ja lecu b do.

1'odas ts .la.seà so.i-e. furão eoüiius a.smtla, mo.tr_rac-<e neroicos filhe/s da.ca-

ridius ú (Jarts.O í;- . I" r. a o lemos, — M e ito "tem,u sr. Cohe.jo Osiir o.—Ilou.a a elles.

Ü sr. Ar,síiaes, — (j venerando dtio eia c<p»aimt!Siiüu-.e sutjiimu ce abuegaçaõidlguej.üOj uo Divino Mestre, tpojtj.o giganie iütroicc do B-aügellii', t«.m>. uni ió touici,.uma -ó idéia m gestoza e fulguiaat., U u.ta tim utua iiíipí.kibilidtdd iuvegavü:•'.iuorte, e tudo. Os, borrores da terrível iptiimia, como a e«elu. tesienvda ao asoriD'

cu t< reúne di_ e noite as tazas dos í.fe:iu.a pbstiftfrüs p.ra aui_.iuitti-.-i-.he_ pe.«<.imtiite lua., cs toccoiros nict.riats, e iiid_- euiros m.ià sautos, m.is vtneradog,m3iisublimes—os soccouoj tspiritoã.s uo seiJíViuo miaistcrto (siui.o b-."ui.)

üsr. Conexo Üscrio.-Guiupria dsvtresO tr. An.ii(/...-são fciits a'^ts'.clos uic.rcau., oa tu... tcLta da. viuudes ueLc ,..u.- u.e.ba._ü o*, r.t.ti.oa, o. iiuvore.,

-.tito itc-L-i.cioj-ito u, s représenlaiitíi-.pitviuti., sa< à ei.es que dedico a m».nbs moVcu. (è)

Jdlditp ji noidiL>±±iuliõ

Camara -J-un-e.pa..

A dtma Municipal da Capitil do Mara-n!,ã. &.

F-z poblico par.: conhecimento de seu.,tounicipes jqoo em ses.ao tíe boje de.f=- i.iuramenío ao. cidadãos Fabiô Ámabcio l;-..-«eita Saldanha, do Iognr üa s.aer.itario desljaicara, ?o m?jòíVLíz_rb v.ntcDio Vieira,do de administrador do matídoaro pbblicc¦>¦¦» Virissimo A.t.üío da Cos:?, do de lcloa «1b paz da fr.gi.e.N dj tão Joaquim deB.cçnga.

P go da Cam n Muuicip-.l da C?p:ta! deUaa.L.o, 2U de janbo de 1833.Dr. M noel Bernardino da Cosia Ro «ri*

.:ues~-P.fíbío Aawaoio Pereira 5sld-nba—3.

Tlísoaa«aa«iá áa fazeu-J__.

Arrendamento de armazém.

O sr.L(ifcwk/-(,,-B.-an's.iiao. (Applausas g<ru-.8 abiem as ultimes palavras ei.o/'íiücr;

EiOTíClâBiOaH-s»_iR_t,—Juulio SO dias.

_De ordem do Illm.Sr. Iaspector faço pu¦mcj quo no tua 23 ,t. eenculei p.ruuii sessão da junta, as 11 horas da manhãreceber-se-bào propustas devidamente lè-chadas para o arrematamento, per eènaçtJe tres^nnos: nos termos/do an. 3. dá leii9-.J-_.d6 outubro de 1830 e g 13 do - ferli• d^ecreto n. 870 de ^M nove.nb.015 íbo , do armazém poi tanconte a fazêndiJ c..n.il, sitoá praia do Üestérro o^est.cidade, onde se achão recolhidos os uai--laes da. obras do dique, ;om a condiçãcporem, deser rescindido u contrrtto _eunáemaisígãci alguma dd pai ia da (azend.iogo quo o gcvçrnò precise d., mesmo 8r-mazem.conf.nne r cçámendóa a prèaidár-o.a úi província em efii.io n. 141 de '23

ao fevereiro u.timo.Os pagameiitos deyôrào ser afíectuadòfei quartéis adiantados,TliesoDtaria deFazendi do Maranhão 12le junho ae 1883.

Alfnndctfa.

ü chefe de secçãr, servindo de inspectord^iiaiiiegB, faz publico que para o forneci,me.nto dos objectos abaixo declaiados, pretiíos pnlo exped.eote desta repartição o su.a¦inpr-ridcucia., couiprehendendo à Guarda-floria e capatasiajm próximo aemestre deJunho à Dezembro, deste aano, re recebem pre.pontas em cartas feixudus atè o íi-28 e'o corrente as 11 horas da mauhàsaber:

Papel almasso 1» qualidade... resinaUii- cito dito dila para capa.. 4Dito duo ditu dito pautado...Üi:o dito dito vergé pautado...L«ito oito duo e carimbado...Dito dito dito dito Holanda...Dito bor.9,i,.r Pennas ü'aÇ3 a. 150 .,Ditas dito dito Dilas dito d to 138JJTinta íiiíoat, botija de litro...Lápis preloPcfiOaS o'aço uialut *,.,Tinia ingleza de litroLápis ue ^ibert tíe. faberCanetas pr.làs scttidasEmvolopes paia olflco com

33^13 D tos ditos ditos dilos

25X11 Ditos ditos dilos d,to

21 XI5•** * ,,Dites ditos ditoa dilos"25X10 ., ..,"¦E-UVeiopes paia olficio caiemoado

Barbante em novelos Gínirço de linhoDilo dito elgodão .„Grampos g andesDitos pequenos ,,.Canivetes liiiosObreiau um e.ixa ...L^pis de côr ,„Ditos dites borrachaL*cre tida G_aa atíbica ,linta encarnadaTinteiro de vidro ... EncirdérDáçâò de múnilrstosldem de diacho liem da illicio ... .„idem de Dãrio Ollicial .".i.cguos de maJ.iaií [anadores Escrivaninha *,Papel impreso paia mánl

esto Livros oito de descargaCu u d to fAsile da côóo .Lio i ilo Carrapato... ,,,í«i.u>ráí IÀlvaijde de ebumbo .Di.o ele zinco .....'.''iSrrtbéiíi ,, •Aígota. em r.!Uia. .....i-guíba pára louaBlack verniz. ....breu ,';*;liriiíi tovo d. lèu sia'. . .'

',

Ció . .. t*Ciro da liobo nevo. . . ,

",*

Dito dito cairoDiti dito ra.ulba

O 1. Escripturario,

An onk Leite de Moraes Rego;Stc.etario dü junta.

Novo regulamento do sello

(172-193)_—>_ _. _-. '-_,"". r,. . . I- r,v"" «iu Suc c"<«uvttpilíi;

0>r. CoKftçOmioi-mi do rbtloiica.jdo fov.rno, eÍSe aesquinno mio oiíereci-j SeXla*íeíra,-22. S. Paulino, B/

.Do ordem du Illm. Sr. Inspeclor fuçopu-olico que, de acccxdu cm u desp stj ncicul.r do taesonro n. 16 de 17 d. u.rg.u limo, t rá execoçSo u'esta j rcvincia, à -o i«t»r de iü uu carrente, o de.r.to n. 694Ce 19 co Maio g'c:i. anno poblicado co dia'io ollicial o. 146 di 28 do referido mez<íj M.I., diud.i novo regnlitoeíito para a te*crauc. dü imto.tj du ..ilo.lLe.our.ria dc Faseniis do Muánhio, 16ie Juiiuo ce 18í.3.

O Io. e.tr.turar o•Arltnio Ltite de Moraes RegoSecretari. da Junta.

C.darço de lá ae corej i.ara¦^lü ' *, .--.

woqoes ee lerio polido . ,f^ido mttalCanecas du loilia^Ui-3 ,* * C-i.a ue pbosforoa ....Estopa ele liòboDitu ditu itira ......*.fio de al^uiiío . , ,folete. stiti.ios em cores".Torquetas ue. forro polidas'Di.es caivaci.Adís ....Dii.s tm vernizadís...fi;> ** VOllj. *Loaabiuhã de b--iice(ij.riugn«.)pt_ de barco (ingtéza).Ulti de algodãofJacici te ... .S?.«,'|*-rMerl m alça roe;'o ....0,e_- ue iiiihsçaPregos pòrtuguezes soi tidobiias de toiuiuto ....D t)_ ir_ucezt'. . . ,l'_.s:ava era rama . .'

'W'-P*r.aUücLo leir«oU:Illu. dtí lrtlbSdL-uuse f?st-s ne t uro.. ..'..Dit. brauco la.quiilidádo..linta verde inguta sm pó'.'..Diu ciiü po.tuguujÜi.o braucu du 2Íocò. kilo

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PUBLICADOR MARANHENSEiiiwwry -- SS» ., „.i . ~..- ?. i— J - '-LM

Zncào ab-ív. d ocoB.lies furad-is Brichas Bortirlaslidodiira oaçlonílrtliilúicU*.o .

Cen. atii3fila ¦„Mout.áo... ,..., ... ... ....

Cobra tm I*. ihu " ..Cotteiiltí de leito ... '*• ...Den>as ce itj.ucita

Tcapo deslgoiiao ür.ilH da abo refinado . .Qracha da patenteLi to ei.) ln.toLi/tu éain.tnlLtutia de finingUe nu ncbaV,Laataliiu atí (jr.ttoiu . . .<Liana alcalroadã1 ó.i du up.i.vi'1ptt-fc.0 de cobre fundido , .Li iS altos lilltS bitidlS .Tiáta puta em mi toa . . .Dila "ui .. bit b.ana. iiwi.áe . , ..LliU VaiüaLli.^ btoütiá de zinco .. .T.Lo.s Um pitLo amei.ca.

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rtnto, seguira dei ois da iníisi ensavel donora para o Püà. S. TIioidhz e Newífork.

Objectos de Grystoi sesoèsíojimthjosfie

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Dita» altos uiias pültiguza{ribCiio •«•••» • •

Vunu ai pulÜUU Uu ili CO tm ü ÜSHíi

kilo .Alíandtga do MaiauL.ftc, 13 do Junho ce

1883.jcâo jue hrnaudes Silva,

GOIMUiiO

ASSÜGAR.EMPliEZA ED1TORA-BELEM& C.a

Para mimo.!Porta-joias,

MD fl»n6tííltÍl)S tü'U3ÍA HEItÀNtlA,

Não iaz b empreza cansideraçCe sexlena.. ... r,.,, , sas paru recomiuendar este rontnce quaV aí os para 1 ores, rametes, Vai edu.?, .im- e ab ur tí ¦ u< «premam

O V.sconde tie Ilaoolurci, apr .vritfc-no G'éLtl'0 - de ÍIÍCSL, Üstoíü COU) C^t aos «ai et*.iraavtíi:i assigDaiites efis

deste meio paia despedir-se de seus amt-' , ,_ -.- ., 3 ..'_ • eodn qaa * esmolo pela mesma penna

çícs e das pessoas que tii^adiúu su viSU-1-j, ljh\ CIj li&HuGiJité'. i que >r z-m as intercssfiiilissiaiss paginas'... ; .. .ir,,^...r... t. nl'f*v,.,-..!;,., G-IAi Uir Mo t íl i r.i.mní-ft nnis trai'.

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em quanto aqui s>) demorou é olferecc-iseus seiviços em Pariz. jaaü onde so rüti-l<a, paiiiiido desculpo da uão o faitar pes- jtoalaieote um virtude dé seu e&udo deiaatiOB. ,

Marai-liãn, 19 du Juuiio (ie 1883.

Nova remeisa^acabr de chepsr para i.oficina de

Aii(oni:< p.|M. ilvAlmi-iiIa^C.

o—FlACRE N.° 13,-

Ào CoiumercioOs >rb,ixii arS'K'ja('o declaram quu des-it

MOENDAS.

ducçiio está já .crmiuada a que tem milreci/íf. dos i.eitores (Ilustrados o mais 9soug".ti- ri:;n,liijicnUi. Julua sar a ru,usvalicsif -id mp.emli-çào,qu-i vaioar '¦

Slllfflí! 00 BRASILriitici; diii.1 í

Para cana.Paio npor «Mangenoc» entrado o.lixa

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©UMAs> U-Víi.JLU C A ti Att

j O Processo Lercuge......2 vol.Os Escravos de 1'aiis (Edição

ceí-^de em ma ta.ia cami/itrua., *<> atu . ... ., ., m. i,,.u. . , ,r„0 c,,Urr*r ,r. Albido «,a Silva Hórna*:5-. Si{uíer á 13;o, da Büüaío; N. Yuk.

antigaç.itmip *y «>" . iü ÍCCUli,çau üt)SlJi) macu-as tnlbo. sem qoe | cr etSt ui..o toü eote^a mo V .^

^"',r

^V^ ^Xuil ^Ti^ \^^ venda, 'aspul

a nacasaiuaúü d,luorlmeote, mau pelo tovo awio. i»hniifo.M «iiiUffdna. iA n

ülliUHi.iil. UíiW-i

(semak/. db 18 a 23 de Junho)I3i neo ilo ííijarsiBUiilü,

Jtíé Moieira dt Scuza.Apol.aaiio Jam,eu Férieifá.

i£to«c« CuuiBrorcõai.Mígutl Joaquim üj ltccha.Cândido Cesai da Siiva Kits.

itanco iia>-yoiHitca.»-io.Catuiiu brana-Uv üo üouzci.Maiicet Joiè Soeres.

Ctitaw MSccnomiica.Jt&o Riieiio oa lWouio.

Maranhão, 16 üejnnbò de 1883.Munod Lopss ds Castro, Irmão & C.

itiKiatir u.ssu-t lunameras víiilaRena, já re

jicühtc.dic p.la üxpt;itücla dc moiioc lavri! dura; aasu piovincia.

Ào Publico.Os ataiic aseignadfis fazei publico qoe,

còiifciniõ a eteriputura put-lica. Iavrída«m13 co tor.-oftc, tio cartório «Jo tibMiifo Sa-tu/uino bello* • eixou de sir suciorde suscasa commsrcial, desde 3i dr; da^mbro p.pais.dò, ò sr. Albino José Moreira d Airmeida. licindo-, desde e sa dita exoneradoüa tod o qoalqutr reSponrabilidade.

MaíaiiLác, 16 da junLode lti83.

Manoel Lopes de Caslro Irmão, & C.

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Mii8i3bfo,.'?;d:é Joi-bo o> 1883.

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lugar «1'iiarifu Ciüz» disiticto da Mm-

t-ba, üiiteLÚm educar casas, não só c-

bertes dèptlha.toeao dc lelht, sendoéswlogãi ce sua exclusiva piopr.cc.aue, vem

por este, uue o, protestar perui.to aã.uctolidaoe cüiiipeientè, contra taes ediliciçõeanem sua previa ltctuça. Ao subdelegadode policia do lug-r u.z o sbiJxo assignadoo necesparia aviso aüm de piovidenciar,como o caso exige.

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Taboado.Dr bícory, sndinb», papararba, sucnpira

e ioia, está «ncfrregsdo rie vender AdiacoPedro dos Sratos, rua do Trapiche.

SAQUESRometi 4 Silva tam para vender moito

bom damasco Portuguez, por preço razoa*vel.t

„„„_.„ josó Antouic Rodrigueii Terreno á venda.junto ao Bineo doara* de

'loura, saccai sobre V- rtxt-jf^,^^^^,nhão, armazém de Willain gal elngiaierra, tie Sinla Hjt;a. ynPra 0 pretender <?inja-seftearjBroadbentiunicoagei) larauMo, 9 da abrü do¦;Jja*3T4*StórSS^Tmte nesta Cidade. I88.3t pari d» (aaer negoelo.

K-

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PÜBíÜOADOR MAHINHMSB

fflf&FDE

Alimentação

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Nutrição

CHAPOTEAUTie PEPTONA PEPSICA Nutrição

0 í/fl/co gi/e tem obtido relatórios favoráveis rios Médicos dos seguintes Hospitaes ddParis: PITIÊ, LAMBOISIÈRE, ENFANTS ASSISTES, BEAUJON, etc, etc.

mmm+mOQ4)l»+u+m ¦ —.

Os alimentos diários são transformados pelo sueco gástrico do estômago em uma substanciaassimilável chamada Peptona a qual passa directamente para a circulação para formar a carne, osmúsculos, os ossos. Porem quando o estômago eslá doente, não tem mais a energia necessária paradigerir os alimentos. O Séfir Çhapóteaiit, com a carne de vacca transformada em Peptona por meioda"pepsina, obtém um preparado exactamérite semelhante ao formado pelo estômago o qual permittenutrir os doentes os mais gravemente ailectados, mesmo quando o estômago se recusa á toda digestão.

CONVÉM: !

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Aos Anêmico:;, Aos doentes do estômago,Aos tisicos, Aos Gonvalescentes,

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K CHAPOTEAUT, PMrmaoeüüco as f classe, 8, rus Vioienne, PARISIjfil.ettel__ie_.to erçecla'am a pra.uc.J3 do 0110 ds riSACO da BiCAiHil! írJ:G;.i„t. ..miNo en 18i9, 8 » - , , .¦*..,...-r. >^«"TT-;r--;-VÍ-B»;^r---nr«5j oi Tf</)i-OTM, J7m.\-nrrr>—,vç mm yi 4 H 1)_\Aat\MA< ..ww«I>iA1AaA<MAA A.' ©1 El Mi:èiÈ dí^Ss ISlílHtlVAI fi ti tlÚ littt'LEQRÃM"" ' ¦ ¦ ¦ . i D.

j_,AKrc}M oE bacalhau de ÉJJM3IElDcacidadc c iii conlra a Moléstias dc Peito, i Tisicn, Prisões do '.'entre. i

Bronçuitis, Tosses chronicns, Afíecções oscrofulosès, Fraqueza neral, ele, etc.sAnUCRTCUPIÂ • i Desde o l< de ií..,l\f,Q üo 1S33, EX13A-SE no rotulo 0nurcnicntjin . õ sei;co-?."zdl dousTAno raAwoBzi s

HOGG, Flxarnt", 2. RUA CASTIGLIUNt, PABIZ, __>; prinoiiaàèa Fharraaaiae \

í* A __"__: eoxaci-B^: ap -eoj-e^An -a aT-Sfricg; A fTi ''

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Aíl,.^-^K,^

(0881) oriQ-jj-jéa op wnjscó mss SOmiXHVdSS««fos.inatioo sp cjojj

VdNOH 3d VIAJOldlCJ8Í8T ¦* É98T

SUBtJ 3p S3GKJ8AIUX1 B8ÇÓTS0ÍÍX3 SBTI

svswadwcoay synv $m sv•vdojus vp o sijvj gp svsvq seajoinfãj

svi3-r va:a\-n.\H0IH3JÜS OfÒVOIHaVJ

•BUBjcqjeg eJtépvpja op sopijuBJeg — •sjneureomeooaj sopppxaatrsHCEB.

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Previno à s.ia Clientela que vende-seFALSTFICAltOS

)i 0RÍZH3IL a ESS. ORIZAÍ5 Para ter os verdadeiros PreparadosH cumpre dirigir-se às casas cuja probi-53 dade sãode notoriedade publica. A Fal-ij siücaçãoíoincipalmenteconhecida|3 pelam/ípa)'dr.dsdosPreparadosíS ü compra; Dr enganado na natureza|3 damercatioiia temodireitodeprocederK contra o ver Ji:dor como defraudador.BssBsssa&?rryiryr^ «

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AVS.LUUAÜU rt f-VADi in. BLLLEZí» iin PaftíMIfFàla ktfBAlvUOBAii£0 pr>T"}|ü|] rlililiíde um perrume o mais suave é inteiramente puro <!>' Í.-3Í i f';e inofTtT.sivo, REFRESCA e CLAREIA ES Sá RH tf rT?: t. IVARS P

de um perfume o mais suave é inteiramente puroe inoffensivo, REFRESCA e CLAREIAa pelle dando-lhe o aveludado da mocidade. E'o melhor e o mais apreciado de todos

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cujo uzoproduz

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OLEO DE FIGÂDÜd»

EÂCÂLHÀÜ60

m- ,W th&ümIfflO 08ii'; fi1 íf31 íM R»"S ifS9ii_fS8

Descon6ar das falsificaçõese das imitações.

Sxlgir a assignatura CHEVRIEH

kttiat^iíj'.;-;'.-

O MELHORViCitÊ ílflPFí.aLE! L U-Ü.ullò /:zs/ie doce virgem

extraliido a trio

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9 9SiPÍIB.h] fifJíW^IM IÍimIjí vljy IISÜCdí Venc-3, perto Hisb (França)

Vei,úe-St en iodas us cazasHs liceus e i, •olhados do BR A Eli

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süOLBTARI-A'!I ar» em 3 horti com m í

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FliiiiHilicii, Liniít «a sililli/ Unia rimatlttiiuillnl moljlfn..iTO licil d, lumit a .lt d|.---» ——.-'gerir, empregado com nmiuc-i esj<> constante nos hmpiUes <ie 1'âfu,

,V,lo l,iirorf,ti,li,lmlc,tir,r,iaT!to.O,r}lobalo,|de S«cr«tan eípcllcm igmlmeíilc loilos oi Ternjc»Jii-m -ictp Io niiuntet quer noi homem quer no.jSíj".».)

M"c°'' iL°ml",í"- ümrltn, Trltoc,

\k~!?.TA- ¦— Bxt*t"n outro, produeto, ,rmr.l-I nante, que convém ecttnr amo maior cuidmloJOepojlto teatral: SECRETAX, pbamueentico amFuiiDIlroBlTAÜlba .so Maranhão :

VIIDA.-IL, B MARQUES1 «junot» it numaii luronruTia.

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a- ú££k. M.la a qualuoértre-Mllooada em nualqueiipOrliistantaneãnioàtã

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