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7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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ESTADO DE GOIS
SECRETARIA DA EDUCAO
COORDENAO DE ENSINO ESPECIAL
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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As pessoas surdas foram consideradas, por muitos anos, incapazes de aprenderem e nofreqentavam estabelecimentos escolares. Os surdos, principalmente os que no falavam, eramexcludos da sociedade, sendo proibidos de casarem-se, possuir ou herdar bens e viver como as demaispessoas. Assim, privados de seus direitos bsicos, tinham sua sobrevivncia comprometida.
Abaixo esto relacionados os principais registros que temos sobre a Histria da Educao dosSurdos:
No final do sculo XV:
No havia escolas especializadas para surdos;Pessoas ouvintes tentavam ensinar aos surdos, como:
- Gerolamo Cardamo, italiano, que utilizava sinais e linguagem escrita;- Pedro Ponce de Leon, monge beneditino espanhol, que utilizava treinamento de voz eleitura labial, alm de sinais.
Sculos XVI a XIX:
Alguns professores dedicaram-se educao dos surdos, entre eles Ivan Pablo Bonet(Espanha), Abb Charles Michel de I'Epe (Frana) que fundou em Paris a primeira escola pblica parasurdos-mudos em que utilizavam uma lngua de sinais, Samuel Heinicke e Moritz Hill (Alemanha),Alexandre Gran Bell (Canad e EUA) e Ovide Decroly (Blgica).
Esses professores divergiam quanto ao mtodo para o ensino dos surdos. Uns eram favorveis
priorizao da lngua falada, O Mtodo Oral Puro, e outros ao Mtodo Combinado, em que mesclavama lngua de sinais, j conhecida pelos alunos, e o ensino da fala. Em 1880, no Congresso Mundial deProfessores de Surdos, em Milo, na Itlia, definiu-se pelo ensino dos surdos pelo Mtodo Oral Puro. A.J. de Moura e Silva, professor do INES, visitou o Instituto Francs de Surdos em 1896, como enviado dogoverno brasileiro, para avaliar a deciso do Congresso de Milo sobre o Mtodo Oral Puro e concluiuque ele no era funcional para todos os surdos.
Em 1857, Hernest Huet, professor francs surdo, partidrio de I'Epe, que utilizava o MtodoCombinado, veio para o Brasil, a convite de D. Pedro II, para fundar a primeira escola para meninossurdos de nosso pas. O Imperial Instituto de Surdos Mudos, hoje INES, mantido pelo Governo Federal,atende em seu Colgio de Aplicao crianas, jovens e adultos surdos, de ambos os sexos. A partir deHuet, os surdos brasileiros passaram a contar com uma escola especializada para sua educao e
tiveram a oportunidade de criar a Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS), que mesclou a Lngua deSinais Francesa e os sistemas de comunicao j usados por surdos de outras localidades.
Sculo XX:
Aumentou o nmero de escolas para surdos em todo o mundo. No Brasil, foram criados oInstituto Santa Terezinha, em So Paulo, para meninas surdas, a Escola Concrdia em Porto Alegre, aEscola de Surdos, em Vitria, o Centro de Audio e Linguagem Ludovico Pavoni (CEAL/LP), emBraslia; e vrias outras que, assim como o INES e a maioria das escolas de surdos do mundo, adotaramo Mtodo Oral.
07venda proibida - distribuio gratuita
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A garantia do direito de todos educao, a propagao das idias de normalizao e deintegrao das pessoas com necessidades especiais e o aprimoramento das prteses otofnicas fizeramcom que as crianas surdas de diversos pases passassem a ser encaminhadas para as escolas regulares.
A organizao em mbito mundial de pessoas portadoras de necessidades especiais, no sgarantiu os seus direitos enquanto cidados, como favoreceu a divulgao de suas reinvidicaes que,no caso dos surdos, so: respeito lngua de sinais, direito a um ensino de qualidade, acesso aos meiosde comunicao, atravs de legendas e do TDD e servios de intrpretes, entre outras;
Os surdos assumiram a direo da nica Universidade para Surdos do mundo, a GallaudetUniversity Library, em Washington, EUA, e passaram a divulgar a Filosofia da Comunicao Total.Mais recentemente, com os avanos nas pesquisas sobre surdez, linguagem e educao dos surdos, elespassaram a preconizar a Filosofia da Educao Bilinge, que defende o acesso da criana surda, o maisprecocemente possvel, a duas lnguas: lngua de sinais e lngua de seus pais.
Os surdos lutaram por dcadas pela oficializao da Lngua Brasileira de Sinais (LSB) enquantoensinava essa lngua aos ouvintes. O projeto de Lei para o reconhecimento da Libras iniciou suatramitao no Congresso nacional em 1991. O projeto foi aprovado e, transformado na Lei 10.436, foi
sancionado em 24 de abril de 2002. A Lei reconhece a Libras como meio legal de comunicao eexpresso. A regulamentao desta lei foi publicada com o decreto n.5626/05, em dezembro de 2005.Essa legislao um marco legal e histrico na educao dos surdos brasileiros, que passaram a terassegurado, de fato e de direito, seu acesso educao de qualidade.
Equipe de Elaborao
08 venda proibida - distribuio gratuita
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POLEGAR
INDICADOR
MDIO
ANULAR
MNIMO
ANTEBRAOBRAO
DORSO DA MO PALMA DA MOPALMA PARA TRS
(PALMA PARA DENTRO)
PALMA PARAESQUERDA
PALMA PARADIREITA PALMA PARA CIMA
PALMA PARA BAIXO
PUNHOPULSO
PALMA PARA FRENTE
(PALMA PARA FORA)
09venda proibida - distribuio gratuita
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Lngua de sinais: a lngua utilizada pelas comunidades surdas. A lngua de sinais apresenta aspropriedades especficas das lnguas naturais, sendo, portanto, reconhecida pela Lingstica. Alngua de sinais visuoespacial e baseia-se nas experincias visuais das pessoas surdas
Lngua de sinais brasileira: a lngua utilizada pelas comunidades surdas brasileiras.
Libras: uma das siglas para referir a lngua de sinais brasileira (Lngua BRAsileira de Sinais).Esta sigla difundida pela Federao Nacional de Educao e Integrao de Surdos - FENEIS
LSB: outra sigla para referir-se lngua de sinais brasileira (Lngua de Sinais Brasileira). Estasigla segue os padres internacionais de denominao das lnguas de sinais.
O que denominado de palavra ou item lexical nas lnguas orais-auditivas denominadosinail nas lnguas de sinais. Ele formado a partir da combinao do movimento das mos em umaposio determinada e em um determinado local que pode ser uma parte do corpo ou um espao emfrente ao corpo. Estas combinaes para articulao das mos, que podem ser comparadas aos fonemase s vezes aos morfemas, so chamadas de parmetros.
Portanto, nas lnguas de sinais podem ser encontrados os seguintes parmetros:
Configurao das mos: a forma que a mo assume ao realizar um sinal. So ao todo, 64configuraes, das quais fazem parte o alfabeto e os nmeros.
Ponto de articulao: o local em que incide a mo predominante configurada, podendo esta tocar
alguma parte do corpo ou estar em um espao neutro vertical (da altura da cintura at cabea) ouhorizontal ( frente do emissor). Os sinais TRABALHAR, BRINCAR e CONSERTAR so feitosno espao neutro e os sinais ESQUECER, APRENDER e PENSAR so feitos na testa;
Movimento: os sinais podem ter ou no movimento. Os exemplos acima tm movimento, comexceo de PENSAR que no tem movimento, assim como por exemplo, AJOELHAR e EM-P.
Orientao: os sinais podem ter uma direo e a inverso desta pode significar oposio, contrrioou concordncia nmero-pessoal, como os sinais QUERER E QUERER-NO; IR e VIR;
Expresso facial e/ou corporal: muitos sinais, alm dos 04 parmetros acima, tm como traodiferenciador a expresso facial e/ou corporal, como, por exemplo, os sinais ALEGRE e TRISTE.H sinais feitos somente com a bochecha como, por exemplo, LADRO e ATO-SEXUAL.
O sinal nasce da combinao destes 04 ou 05 parmetros. Falar com as mos , portanto,combinar estes elementos que formam as palavras e frases em um contexto. Para conversar, emqualquer lngua, no basta conhecer as palavras. preciso aprender as estruturas que transformam aspalavras em frases.
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6/19111venda proibida - distribuio gratuita
ALFABETO MANUAL DA LIBRAS
A B C D E F
H I J K LG
M N O P Q R
T U V X W YS
Z
NUMERAIS
1 2 3 4 5
6 7 8 9 0
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APRESENTAR
Mo direita aberta palma para frente, indicador esquerdo na
palma da mo direita. Mover as mos para a direita.
VERBO
Mo esquerda em S horizontal, palma para
dentro; mo direita em V, palma para dentro.Tocar os dedos direitos nas costas dos dedosesquerdos.
CONHECER
Mo direita em 4, palma paraesquerda em frente ao queixo. Bater a
lateral do indicador no queixo.
13venda proibida - distribuio gratuita
Mo direita em Ahorizontal, palma para esquerda; mo esquerdaaberta horizontal, palma para cima. Mover a mo direita para
frente, sobre a palma esquerda, distendendo os dedosindicador e polegar terminando em L.
COMPRAR
Mos na configurao 51ahorizontal, palma a palma, mo direita acimada esquerda. Fechar as mos, juntando-as, encostando o mnimo direito
sobre o polegar esquerdo.
CONTAR
GOSTAR
Mo direita aberta, palma paradentro, tocando o peito. Fazer
expresso agradvel.
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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PRAZER
Mo direita aberta, palma paradentro, tocando o peito. Mov-la
descrevendo crculos horizontais nosentido horrio.
14 venda proibida - distribuio gratuita
NO GOSTAR
Mo direita aberta palma para dentro, tocando o peito. Baixar ligeiramente amo e mov-la para frente e para direita, virando a palma para baixo, com
expresso negativa.
MOSTRAR
Mo direita aberta palma para frente,indicador esquerdo na palma da modireita. Mover as mos para a frente
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
10/19115venda proibida - distribuio gratuita
A Libras possui um sistema pronominal prprio que pode ser singular, dual, trial, quatrial e plural.
VOC EL@
NS - 3 NS - 4
EU
NS - 2
+
VOC - 2NS - TOD@+
VOC - TOD@
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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+EL@ - 3 EL@S
+EL@ - GRUPO
O pronome pessoal no singular, utiliza o mesmo sinal (mo na configurao D), diferenciando-
se apenas pela orientao da mo:- EU: apontar o dedo para o peito do emissor;
- VOC: apontar o dedo para o receptor e olhar diretamente para ele;
- EL@: apontar o dedo para uma pessoa que no esta na conversa ou para um
lugar convencionado, mas no olhar diretamente para esta pessoa/lugar.
No dual a mo ficar em DOIS, no trial em TRS e no quatrial em QUATRO
O pronome pessoal no plural tem o sinal para a respectiva pessoa do grupo (1, 2, 3) mais o
sinal GRUPO. Ou a mo em configurao D fazendo um semicrculo frente ou lado do emissor.
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7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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Os pronomes possessivos, como os pessoais e demonstrativos, tambm no possuem marca
para gnero e esto relacionados s pessoas do discurso e no coisa possuda, como acontece em
portugus.
ME@ ME@
DEL@
SE@
PRPRI@
Para a 1 pessoa, ME@, pode haver duas configuraes de mo: uma a mo aberta com os
dedos juntos, que bate levemente no peito do emissor; a outra a configurao da mo em P com o dedo
mdio batendo no peito. Para as 2 e 3 pessoas, a mo tem esta configurao em P, mas o movimento
em direo pessoa com quem se fala (2 pessoa) ou que est sendo mencionada (3 pessoa).
No h sinal especfico para os pronomes possessivos no DUAL, TRIAL, QUATRIAL e
PLURAL (grupo). Nestas situaes so utilizados os pronomes pessoais correspondentes. Exemplo:
NS FILH@ = nosso(a) filho(a)".
venda proibida - distribuio gratuita
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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OI TUDO BEM
Com a mo direita, soletrarO-I, levando a mo daesquerda para direita.
Mo direita vertical, palma para dentro, pontas dos dedos unidas emfrente boca. Mover a mo ligeiramente para frente, distendendo e
separando os dedos. Depois fazer o nmero 1(joia).
COM LICENA POR FAVOR DESCULPE
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NOME PRAZER CONHECER
venda proibida - distribuio gratuita
Mo direita em U, palma para
frente. Mover a mo para direita,em movimento de pra-continua.
Mo direita horizontal aberta,
palma para dentro tocando o peito.Mov-la descrevendo crculoshorizontais, no sentido horrio.
Mo direita em 4, palma para a
esquerda em frente ao queixo.Bater na lateral do indicadorprximo ao lado direito do
queixo.
Mos horizontais abertas palmaa palma, unidas pelas pontas
dos dedos. Mov-lasligeiramente para trs.
Mos horizontais abertas palmaa palma, unidas pelas pontas
dos dedos. Mov-lasligeiramente para trs.
Enfatizar a expresso facial.
Mo direita em Y, palma paradentro, tocando o queixo.
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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O pronome interrogativo QUAL mais utilizado no inicio da frase, mas pode ser tambm
utilizado no final
Os pronomes interrogativos QUE e QUEM geralmente so usados no inicio da frase, mas o
pronome interrogativo ONDE e o pronome QUEM, quando usado com o sentido de "quem " ou " de
quem " so mais usados no final da frase.
ONDE QUAL
21venda proibida - distribuio gratuita
Mos horizontais palmaa palma na configurao
18b. Mover as mos aomesmo tempo, levementepara baixo.
Mos horizontais paralelaspalmas para baixo, Movera s m o s p a r a f o r a ,terminando com a palmapara cima.
QUE / O QUE
Mo direita vertical fechada, palmapara frente, dedos indicador e
polegar distendidos e unidos pelaspontas. Mover a mo para frente,
duas vezes, com expressointerrogativa.
QUEM
Mo direita vertical palma para trs na configurao 18b, na alturada testa. Mover a mo at a altura do queixo. Depois fazer o sinal de
que.
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
16/19123venda proibida - distribuio gratuita
Na Libras no h marca de tempo nas formas verbais, como se, nas frases, muitos verbos
ficassem no infinitivo. O tempo marcado sintaticamente atravs de advrbios de tempo que indicam
se a ao ocorre no presente, passado ou futuro.
Eles vm no comeo da frase, mas podem tambm ser utilizados no final. Frases no presente
quase sempre no so marcadas. Frases no passado e no futuro devem ser marcadas.
ANTES
ATRASADO DEPOIS
Soletrar A-D-V. Depois modireita na configurao 47,palma para cima. Fazer um
semi giro com pulso nosentido horrio (movimento
horizontal).
ADVRBIOS DE TEMPO
Mo esquerda vertical aberta, palmapara a direita; mo direita em L,
palma para a frente, ponta do polegartocando a palma esquerda. Girar a
mo direita para cima, virando a
palma para frente.
Mo direita em Dhorizontal, palmapara dentro, diante do ombro direito.Mover a mo em um arco para
cima e para frente.
AMANH
Com o dedo mdio, tocar atempora em direo para baixo
ANTEONTEM
Mo em Lhorizontal, palma parabaixo, encostando o polegar nabochecha e. indicador para frente.Sem tirar o polegar da bochecha,levar o dedo indicador para trsdistendendo o dedo mdio.
Mo esquerda vertical aberta,palma para a direita; mo direitaem L, palma para a frente, pontado polegar tocando a palmaesquerda. Dobrar a mo direitapelo pulso para baixo,virado a palma para trs.
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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FUTUROMo direita em F, palma paraa esquerda, diante do ombrodireito. Mover a mo em umarco para cima e para frente.
MANH
Mo esquerda horizontal aberta,palma para cima dedos para frente;
mo direita em 5, palma para aesquerda. Bater as pontas dos
dedos direitos, na palma esquerda,virando a palma direita para baixo.
24 venda proibida - distribuio gratuita
Mos horizontais abertas,palmas para dentro. Mover
a mo para baixo,inclinando para cima.
HOJE /AGORA
Mo direita em S, palma para a esquerda Mover a modireita em arco para frente e para baixo, distendendo os
dedos um a um do mnimo ao polegar.
MADRUGADA
Mo em Lhorizontal, palma para baixo, encostando o polegar nabochecha e. indicador para frente. Sem tirar o polegar da
bochecha, levar o dedo indicador para trs.
ONTEM
Mo direita vertical aberta, palma para trs,dedos unidos, ao lado direito da cabea.
Dobrar a mo pelo pulso para baixo.
PASSADO
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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SEGUNDA-FEIRA
Mo direita em D, palma para a esquerda, diante da face. Mover amo descrevendo um crculo vertical em sentido horrio.
Mo direita em V, palma para frente, nolado direito da cabea. Tocar o lado dodedo indicador na tmpora, duas vezes.
TERA-FEIRA
Mo direita em 3, palma para frente, nolado direito da cabea. Tocar o lado dodedo indicador na tmpora, duas vezes.
DOMINGO
QUARTA-FEIRA
Mo direita em 4, palma para frente, nolado direito da cabea. Tocar o lado dodedo indicador na tmpora, duas vezes.
25venda proibida - distribuio gratuita
DIASoletrarD-I-A.
SEMANA
Mo direita em D ou 7do lado direito da testa.
Mover a mo para frente e para direita.
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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Mover a mo direita para baixo,em direo base do dedoindicador esquerdo
MS JANEIRO
Mo direita em J horizontal, palma para baixo. Balanar amo para direita e para esquerda duas vezes.
MARO
Soletrar: M-A-R--O
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FEVEREIRO
Mo direita em Fvertical,balanando para direita e esquerda.
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QUINTA-FEIRA
Mo direita em 5, palma para frente, nolado direito da cabea. Tocar o lado dodedo indicador na tmpora, duas vezes.
SEXTA-FEIRA
Mo direita em X, palma paratrs, do lado direito da boca.
Levar o dedo em direo bochecha duas vezes
SBADO
Mo direita em S vertical, palmapara esquerda, diante da boca.
A b r i r e f e c h a r a m oligeiramente
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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Mos paralelas dedos unidos, e mos em forma de concha,palmas para baixo. Levar os dedos para frente e para trs.
SETEMBRO
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mo direita em O. Fazendo movimentocircular no sentido horrio.
OUTUBRO
venda proibida - distribuio gratuita
Mos em U horizontal, palmaspara baixo, mov-las para cimae para baixo, batendo os dedosuns contra os outros.
4
JUNHO
ABRIL
Mo direita em Avertical, prximo ao lado direito do pescoo.Mover a mo para cima e para direita.
Balanar a mo direita em A, para esquerda e para direita,depois toc-la no peito (aberta).
AGOSTO
MAIO
Soletrar: M-A-I-O
JULHO
Soletrar J-U-L-H-O.
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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mo direita em N. Mov-la ligeiramente, para cimae para baixo
NOVEMBRO DEZEMBRO
Fazer sinal de Papai Noel
28 venda proibida - distribuio gratuita
Mos em S horizontal, direita sobrea esquerda. Mover a mo direita sobre
a mo esquerda, descrevendo umcrculo vertical, finalizando com a
mo direita sobre a esquerda novamente.
ANO
Mos em S horizontal, direita sobrea esquerda. Mover a mo direita
sobre a mo esquerda,descrevendo crculos horizontais.
ANO ANO (1 ano)
Mo direita na configurao 14vertical, palma para esquerda,ponta do indicador prximo ao
queixo. Mover a mo direitapara frente.
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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O pronome interrogativo COMO mais utilizado no inicio da frase, mas pode ser tambm
utilizado no final. O pronome interrogativo POR QUE mais utilizado no final da frase, mas pode
tambm ser utilizado no inicio.O pronome interrogativo COMO, tambm pode ser utilizado na forma datilolgica: C-O-M-O,
em contexto enftico. No h diferena entre o sinal, nas formas interrogativa e explicativa, do
pronome POR QUE. A funo determinada pelas expresses faciais e/ou corporais.
COMO
29venda proibida - distribuio gratuita
POR QUE
Mos fechadas, dedos
indicadores distendidos. Batero indicador direito, por sobre
o indicador esquerdoduas vezes.
Mos horizontais paralelas,
palmas para cima na configurao44. Balanar as moshorizontalmente ao mesmo tempo.
QUANDO (passado)
Mo vertical aberta, palma para trs,acima do ombro direito. Mover a
mo em movimentos circularespara trs.
QUANDO (futuro)
Mo horizontal aberta, palma para trs,acima do ombro direito. Mover a mo
em movimentos circularespara frente.
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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1 2 3 4 5 6
7 8 9 10
Os nmerais ordinais de 1 a 9 tm a mesma forma dos cardinais, mas os ordinais possuem
movimentos enquanto os cardinais no. Os ordinais de 1 a 4 tm movimento vertical e os ordinais de5 a 9 tm movimento horizontal. A partir do numeral 10, no h diferena entre os cardinais e os
ordinais.
30 venda proibida - distribuio gratuita
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
24/19131venda proibida - distribuio gratuita
Mo direita em Chorizontal, palma paracima, dedos tocando cada lado do queixo.
Mover a mo ligeiramente para baixo, unindoas pontas dos dedos.
PAI
Fazer o sinal de Homeme, em seguida, mo direita horizontalfechada, palma para frente, apontando para o lado esquerdo.Beijar o dorso da mo direita.
HOMEM
Mo direita em A, palma para esquerda,polegar destacado. Passar o lado dopolegar sobre a bochecha, em direoao queixo.
MULHER
Fazer o sinal de Mulhere, em seguida, mo direita horizontalfechada, palma para frente, apontando para o lado esquerdo.Beijar o dorso da mo direita.
ME
FAMLIA
Mos em F,palma a palma. Mov-las em arcopara lados opostos e para frente, finalizandocom os mnimos se tocando e as palmaspara dentro.
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
25/19132 venda proibida - distribuio gratuita
Mo direita em Chorizontal, palmapara esquerda, lateral do polegartocando a testa.
TIO ESPOSO
Unir as mos pelaspalmas e apert-las.
NAMORADO
Mos verticais abertas, palma apalma. Balanar, vrias vezes,
o dedo mdio flexionado.
IRMO
Mos em Dhorizontal, tocaros indicadores, movendo-os
para frente e para trs
Mo vertical aberta, palma para trs dedosunidos apontando para baixo, polegar tocandoa testa. Mover a mo para trs, sobre a testa.
SOBRINHO
Mos em Dhorizontal, palmas parabaixo, na altura da cintura. Mov-las
alternadamente, para frente e para trs.
PRIMO
FILHO
Mo horizontal aberta, palma para dentro, dedosseparados com as pontas apoiadas no peito.Mover amo pra frente, unindo as pontas dos dedos.
Mo em 5, palma para o rosto, dedos tocando o rosto. Mover amo para baixo e fech-la.
ADOTIVO
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
26/19133venda proibida - distribuio gratuita
Mo direita em Clado esquerdo docorpo. Mov-la para a direita.
CUNHADO
NETO
Mo direita em N, palma para baixo, apontandopara esquerda, lateral do indicador tocando o
queixo, duas vezes.
Fazer o sinal de paie depois 2.
PADRASTO
Fazer o sinal de homeme mo direita em Shorizontal, palma para dentro,abaixo do queixo. Tocar a mo sob o queixo duas vezes.
VOV
JOVEM
Mos horizontais, abertas, palma para cima, dedosunidos, curvados e inclinados para a esquerda, ao lado
esquerdo do corpo. Flexionar os dedos, duas vezes.
CRIANA
Mo direita aberta vertical, palma para a esquerda, dedoa mnimoencostado na boca. Mover os dedos para baixo desde o mnimo
at o indicador, fechando a mo. Depois mo direita aberta, palmapara baixo, dedos para frente, na altura da cintura.
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
27/19134 venda proibida - distribuio gratuita
OUVIR
Mo direita vertical aberta, palma para frente, acima do ombro direito. Mov-laem direo orelha direita, fechando em Svertical com a palma para frente.
RESPEITAR
Mo direita aberta horizontal, palma para trs, dedos para a esquerda, em frente testa.
Mover a mo para baixo.
MORAR
Fazer o sinal de casaduas vezes.
SENTIR
Mo direita horizontal aberta, palma
para dentro, dedos separados ecurvados. Tocar as pontas dos dedos
no peito, duas vezes fazendoexpresso de sentir.
FALAR
Mo direita em Phorizontal, palma para dentro, ponta do dedo mdioprximo boca. Mover a mo para frente.
CASAR
Unir as mos esquerda e direitapalma a palma e apert-las.
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
28/19135venda proibida - distribuio gratuita
Fazer sinal de casar, depois separa as mos levando as palmas para fora.
SEPARAR (relacionamento)
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
29/19137venda proibida - distribuio gratuita
ALUNO
Mo direita em A, noalto do brao esquerdo.
Fazer sinal de escola, depois mos abertas horizontais, palmas para baixo, mov-las para cimae para baixo alternadamente, tocando-as pelos dedos.
1
1
2
2
Fazer sinal de livro, depois mos em Bvertical, palma a palma. Mover uma das mos,balanando, para o lado oposto da outra.
BIBLIOTECRIA
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
30/19138 venda proibida - distribuio gratuita
PORTEIRO
Mo em V balanando levemente para os lados, sobre o pulso da outra mo. Mos em Bencostadas pelo indicador,palmas pra frente. Uma das mo para trs, invertendo-se a posio, finalizando com a palma desta, para trs.
COORDENADOR
Mos horizontais em C, lado al a d o . M o v e r a s m o s
alternadamente para frente e paratrs, para lados opostos.
Mo esquerda horizontal aberta, palma pra cima, dedos inclinados para direita;mo direita horizontal aberta, palma para baixo, dedos inclinados para esquerda,
tocando a palma esquerda. Girar a mo direita pelo pulso para cima e parabaixo.
Mo direita em R,palma para a esquerdainclinada para frente, tocando o lado di-
reito da testa. Mover a mo para cima epara direita.
DIRETORCOZINHEIRA (MERENDEIRA)
Mo direita fechada,brao esquerdoestendido, como se segurasse uma
panela. Fazer um movimento circularcom a mo direita.
INTRPRETE
Mo em I.Mover a mo em arcopara cima e para direita.
INSTRUTOR
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
31/19139venda proibida - distribuio gratuita
PROFESSOR
Mo em P.Mover a mo emarco para cima e para direita.
PROFESSOR DERECURSOS
Mo direita em R, sobre apalma da mo esquerda. Levaras duas mos juntas para frente.
SECRETARIA
Mo esquerda aberta, horizontal palmapara cima, mo direita na configurao53bpalma para baixo. Passar as pontasdos dedos de uma mo sobre a palma
da outra, para frente e para trs.SERVENTE
Mos horizontais abertas, palmas para cima,dedos inclinados uns para os outros, na alturada cintura. Tocar os lados dos dedos mnimosa cada lado da citura, alternadamente, 2 vezes.
VERBOS
AJUDAR
Mo esquerda emD, palma para trs;mo direita vertical aberta, palma parafrente, tocando o indicador esquerdo.Mov-las para frente.
CUIDAR
Mos direita em Vhorizontal, palmapara baixo; mo esquerda fechada com
indicador distendido. Bater o pulsodireito sobre o polegar esquerdo,
repetidas vezes.
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
32/191
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
33/19141venda proibida - distribuio gratuita
REUNIR
Mos em R, palma para frente. Mov-las em arco para ladosopostos e para frente, finalizando comos mnimos se tocando e as
palmas para dentro.
TRABALHAR
Mos em Lhorizontal, palmas para baixo,n a a l t u r a d a c i n t u r a . Mo v - l a s ,
alternadamente, para frente e para trs, duasvezes.
1
1
2
2
7/24/2019 Apostila de Libras Professores
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Mo direita aberta vertical palmapara cima, com a mo esquerda
fazer o movimento tal qualestivesse folheando um livro.
CADERNO
LPIS
Mo horizontal fechada, palma para
dentro, indicador e polegardistendidos e unidos pelas pontas,prximos boca. Esfregar a pontados dedos.
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Fazer sinal de escola, depois mos horizontais em 1, mover as mos, alternadamente, para cima e para baixotocando os dedos; depois fazer sinal de coisas.
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1
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2
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BORRACHA
Mo esquerda horizontal aberta,palma para cima; mo direita em Ahorizontal, palma para baixo, indi-cador destacado, sobre a palma es-querda. Esfregar o indicador para
esquerda e direita.
Mo direita horizontal em D; mo esquerdafechada sobre o indicador da direita.Esfregar o indicador direito com aponta dos dedos da mo esquerda.
CANETA
Mos verticais abertas, palma com palma. Abrir as
mos, de modo que terminem lado a lado com aspalmas para cima.
LIVRO
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PERGUNTAR
Mo esquerda horizontal aberta, palma para direita; mo direitaem Dhorizontal, palma para baixo, indicador apontado parafrente, lateral do indicador direito tocando a base do pulso
esquerdo. Mover a mo direita para frente.
RESPONDER
Mo em Rhorizontal, ponta dos dedos tocando oqueixo. Mover a mo em um arco para frente e
para baixo.
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Mos em Y,palma para dentro,inclinadas uma para outra. Mov-las
em pequenos crculos verticaisalternados.
BRINCAR GUARDAR
Mos horizontais abertas, com palma para baixo, esquerda com dedosapontados para a direita e mo direita com dedos apontados para frente,
atrs da mo esquerda. Mover a mo direita parafrente, passando-a sob a palma esquerda.
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Mos horizontais lado a lado na configurao 8b frente do pescoo. Mover as mos em lados opostos para forae juntar os dedos, descrevendo uma rgua no ar. Depois brao esquerdo horizontal dobrado em frente ao corpo; mo
direita vertical dedos indicador e polegar unidos pelas pontas. Mover a mo da esquerda para a direita.
RGUA
VERBOS
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Mo esquerda em S horizontal, palma para
baixo; mo direita aberta horizontal, dedosencurvados palma para cima. Bater os dorsosda mo.
DISCIPLINA ARTES
Mo direita em Usobre a palma da mo esquerda. Levar os doisdedos da mo direita para frente e para trs, enquanto circula a mo
direita em volta da esquerda.
BIOLOGIA
Mo esquerda horizontal fechada. Mo direita sobre o polegar esquerdona configurao 62depois configurao 53b.
Mo em Cvertical, tremendo.
CINCIAS
EDUCAO FSICA
Mos verticais abertas, palmas para dentro. Aproximando e
afastando as mos dos ombros.
FILOSOFIA
Mo em Fvertical na tmpora.Mover a mo em circulos
prximo cabea.
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Mos em Ghorizontal, dedes virados um para o outro. Girar asmos pelos pulsos, porm no completar o giro.
GEOGRAFIA HISTRIA
Mo em V, palma para frente. Passar alateral do indicador para frente no lado da
testa, repetidas vezes.
LITERATURA
Mo direita em Lvertical; mo esquerda vertical aberta, palma para direita.Polegar direito encostado na palma esquerda. Levar a mo direita para olado direito e levemente para baixo, tremendo a mo.
MATEMTICA
Mo em Mvertical. Moviment-lalevemente para cima e para baixo.
PORTUGUS
Mo horizontal aberta, palma para baixo, dedos separados. Passaro dorso do polegar para baixo sobre o centro do peito, vrias vezes.
Mo na configurao 5vertical, dorso do indicadordireito na palma da mo esquerda. Descer a modireita, permanecendo com a esquerda parada.
REDAO
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APRENDERMo direita em S vertical,palma para esquerda, tocandoa testa. Abrir e fechar
ligeiramente a mo, duasvezes.
Mo vertical, dedos unidos inclinados para dentro, ponta dos dedostocando o lado da testa.Mover a mo para frente e para fora,
fechando-a em A.
SABER
Mos horizontais abertas, palmas
para cima, inclinadas para dentro,dedos inclinados uns para os outros.
Bater duas vezes o dorso dosdedos direitos, sobre a palma
dos dedos esquerdos.
ESTUDAR
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ENTENDER
Mo direita vertical aberta,palma para esquerda, ponta dosdedos tocando o lado direita da
testa. Balanar a moligeiramente para frente
e para trs.
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VERBOS
NO ENTENDERFazer sinal de entender,balanando a cabea emsinal negativo.
TER
Mo direita em Lvertical. Tocar opolegar no peito vrias vezes.Balanando a cabea em sinal
positivo.
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NO TER
Mo direita em Lvertical. Mover o polegarpara baixo repetidas vezes, balanando acabea em sinal negativo.
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NO TER
Mo direita em A vertical polegardistendido. Bater a unha do polegarno queixo, balanando a cabea emsinal negativo.
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CONFIGURAES DE MO DA LIBRAS
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Pronomes e Expresses Interrogativas
Quando, DiaSempre simultaneamente aos pronomes ou expresses interrogativas h uma expresso facial indicando
que a frase est na forma interrogativa.A pergunta com QUANDO est relacionada a um advrbio de tempo na resposta ou a um dia especfico.Por isto h trs diferentes sinais para QUANDO. Um que especifica passado: QUANDO-PASSADO
(palma da mo virada para o emissor e o brao altura do ombro com um movimento para o corpo do emissor);outro que especifica futuro: QUANDO-FUTURO (palma da mo direita virada para o emissor e o braodobrado frente do emissor com um movimento circular para fora do corpo do emissor); e outro sinal soletradoque especifica o dia: D-I-A. Exemplos:
DIASoletrarD-I-A.
QUANDO (passado)
Mo vertical aberta, palma para trs,acima do ombro direito. Mover amo em movimentos circulares
para trs.
QUANDO (futuro)
Mo horizontal aberta, palma para trs,acima do ombro direito. Mover a mo
em movimentos circularespara frente.
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Os adjetivos so sinais que formam uma classe especfica na LIBRAS e sempre esto na forma neutra,
no havendo, portanto, nem marca para gnero (masculino e feminino), nem para nmero (singular e plural).Mas podem ter um intensificador incorporado ao seu movimento.
Muitos adjetivos, por serem descritivos, apresentam iconicamente uma qualidade do objeto,desenhando-a no ar ou mostrando-a a partir do objeto ou do corpo do emissor.
Em Portugus, quando uma pessoa se refere a um objeto como sendo arredondado, quadrado, listrado,entre outros, est tambm descrevendo, mas, na LIBRAS, esse processo mais transparente porque oformato ou textura so traados no espao ou no corpo do emissor, em uma tridimensionalidade permitida pelamodalidade da lngua.
Em relao colocao dos adjetivos na frase, eles geralmente vm aps o substantivo que qualificam.
So exemplos de adjetivos na Libras:
Adjetivo na LIBRAS
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ALTO
Mo direita em 1, palma para o lado ou paratraz. Mover o brao para cima, com ummovimento espiral.
BAIXO
Mo direita horizontal aberta, palma parabaixo, dedos para frente. Baixar a mo ata altura da cintura.
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So exemplos de adjetivos na Libras:
FEIO
Mo direita em I, palma para dentro, ao ladodireito da face. Baixar a mo sugando as
bochechas.
Mo direita vertical aberta, palma para dentro emfrente face. Girar s dedos da mo para a
esquerda, fechando-os um a um comeando pelomnimo. Finalizar com a mo em A horizontal,palma para dentro.
Mo direita em L horizontal, palma paradentro. Tocar o peito duas vezes.
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GORDO
Mo esquerda em S, palma para baixo na altura do trax, cotovelo esquerdo levantado namesma altura da mo esquerda. Mo direita em Y, palma para baixo, cotovelo direitolevantado na mesma altura da mo direita. Tocar a palma da mo direita nas costas da moesquerda, vibrando a mo direita lentamente em direo ao cotovelo do brao esquerdo.Bochechas infladas.
ONITOGRO
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PEQUENO
Mos horizonta(is) abertas, palma a palma,distanciadas de acordo com o tamanho quese quer indicar.
GROSSO
Mo direita na configurao n. 18-A, palma paraa esquerda; manter as bochechas infladas.
FINO
Mos em Y, horizontal, palmas para dentro,tocando-se pelas pontas dos dedos mnimos.Move-las para o lado oposto.
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GRANDE
Mo direita e esquerda em S encostando a lateral uma da outra na altura do peito. Mantendo a
configurao, vibrar lentamente as duas mos afastando uma da outra.
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Tipos de verbos na Libras(Classificadores para pessoas)
Os verbos em lngua de sinais esto divididos em dois grupos:
Verbos sem concordncia (no-direcionais) eVerbos com concordncia (direcionais).
1. Verbos sem concordncia (no-direcionais):
No se flexionam em pessoa e nmero. No incorporam afixos locativos. Exigem argumentosexplcitos uma vez que, no h marca alguma no verbo com os argumentos da frase.
Exemplos: conhecer, aprender, amar, saber, gostar, ter, etc....
Estes verbos esto divididos em duas sub-classes:
1.1 Ancorados no corpo:
So realizados com contato muito prximo ao corpo verbos de estado cognitivo, emotivoou experienciais.
Ex.: pensar, entender, gostar, falar...
Verbos de ao
Ex.: conversar, pagar, falar
1.2 Verbos que incorporam o objeto:
2. Verbos com concordncia (direcionais):
Flexionam-se em pessoa e nmero. Incorporam afixos locativos. Marcas no manuais -movimento direcional. Marca no ponto inicial o sujeito e no final o objeto.
2.1 Verbos que possuem concordncia nmero-pessoal.
A orientao marca as pessoas do discurso. O ponto inicial marca o sujeito e o final marca oobjeto.
Exemplo:
PERGUNTA:
(1 pessoa) PERGUNTAR (2 pessoa) - Eu pergunto voc.(2 pessoa) PERGUNTAR (1 pessoa) - Voc me pergunta
Comer (ma, bolacha, pipoca)Tomar/beber (caf, gua, pinga)Cortar tesoura (cabelo, unha, papel)Cortar faca (corpo/operar, fatia)
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Os surdos sempre foram, historicamente, estigmatizados, considerados de menor valor social.
Afinal, faltava-lhe a caracterstica eminentemente humana: a linguagem (oral, bem entendido) e suasvirtudes cognitivas. Sendo destitudos dessas virtudes, os surdos eram humanamente inferiores. Alngua de sinais era considerada apenas uma mmica gestual, e sempre houve preconceitos com relaoao uso de gestos para a comunicao. A excluso profissional e social dos surdos ainda hoje confirmaque a linguagem pode ser fonte de discriminao e de organizao social restritiva. Essa discriminaono ocorre apenas quando h diferenas de nacionalidade, cor, perfil socioeconmico ou religio. Entreos surdos e os ouvintes h uma grande diferena que os distingue: a linguagem oral.
importante pensar e repensar as diferenas culturais, as quais levam o ser humano a sedescobrir como indivduo, se constituindo em sua prpria identidade, dentro de sua prpria cultura.
Importa delinear a utpica Cultura Surda, qual se refere Oliver Sacks: Somos ignorantes noque diz respeito surdez, especialmente no ponto de vista antropolgico. Pesquisas mostram que serianecessrio um novo olhar na educao que, sem sombra de dvida, um dos alicerces da humanidade,to primordial para a aceitao das diferenas, em oposio homogeneidade.
Em um enfoque de desigualdade, os surdos so, no raras vezes, situados a meio caminho entreos ouvintes, considerados humanos de qualidade superior, ou humano em toda a sua plenitude, e ossubumanos, desprovidos de todos os traos que se assemelham aos seres humanos. Eles no podem serclassificados como subumanos, porque apresentam traos de humanidade, mas tambm noconseguem ser aceitos como seres humanos em sua plenitude. A defesa e a proteo da lngua de sinais,mais que significar uma auto-suficincia e o direito de pertencer a um mundo particular, parecemsignificar a proteo dos traos de humanidade, daquilo que faz um homem ser considerado homem: alinguagem.
A separao entre grupos humanos produzida socialmente, bem como sua integrao, namedida em que toda forma de preconceito, toda discriminao, todo comportamento humano estsubordinado cultura que constri, propaga, veicula e sedimenta. So as normas sociais queautorizam essa separao, normas que organizam toda a nossa vida social, modos de falar, de vestir-se, de atuar no mundo, de pensar, etc. O modo como surdez vem sendo descrita, est ideologicamente
relacionado a essas normas. Assim como a luta poltica por novas normas: cultura e identidade surdas,incluso dos surdos nas minorias sociais, junto com os negros e ndios. Essa luta pela incluso umaforma de garantia de afastamento da anormalidade e aproximao das minorias, normais emboradiferentes.
Essa mudana de estatuto da surdez (que modifica a compreenso), de patologia para fenmenosocial, vem acompanhada tambm de uma mudana de nomenclatura, no s terminolgica, masconceitual: de deficiente auditivo para surdo, ou ainda Surdo. Antes, os surdos eram consideradosdeficientes e a surdez era uma patologia incurvel. Agora, eles passaram a ser diferentes. Deficientesauditivos e surdos, ou Surdos, como preferem autores como Moura (2000), por exemplo, so termosideologicamente marcados.
Muitos questionamentos tm sido feitos com relao tradio oralista como pontoeqidistante da degradao da Cultura Surda e no quanto esta tradio prejudica a construo daIdentidade Surda, dando margem idia de que possvel o Surdo ser normal, serouvinte,uma vez que
essa uma concepo etnocntrica da realidade.O etnocentrismo tem a tendncia de postular a cultura dominante e vigente como padro para asdemais culturas, partindo do principio de que os seus valores e a sua cultura so superiores, os maisesmerados, os mais adequados.
A questo do etnocentrismo constantemente marcante na Educao dos Surdos,particularmente na tradio oralista, perpassando por vezes fragmentada e questionada nasrepresentaes sobre a surdez. E se faz necessria uma anlise mais profunda dessa tradio oralista, naeducao dos Surdos, mostrando as suas mltiplas facetas.
Ao longo deste sculo, a Educao dos Surdos vem assumindo uma concepo oralista comoIdeologia Dominante, atravs de uma viso clnica sobre o sujeito Surdo, o qual tratado comodeficiente, no se pensando na sua diferena lingstica.
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A educao oferecida aos surdos tem enfatizado demasiadamente o ensino da fala como supostadevoluo da humanidade. Extremamente concentrados nesta tarefa, os educadores perdem de vista aimportncia da formao da Identidade e Cultura surda para o Surdo, deixam de form-los enquantocidados crticos e muito pouco se confrontam a trabalhar o sentido real do conceito da equidade, a qualbusca a igualdade sem, entretanto, eliminar a diferena.
A negao da Cultura surda, da Lngua de Sinais, das Identidades surdas inerente tradiooralista imperativa nas escolas, com o pressuposto de que o surdo estigmatizado do deficienteauditivo, que carece de educao oralista, que sofre de patologia necessitando de especialistaspararestituir-lhe afala.
Conferir lngua de sinais o estatuto de lngua no tem apenas repercusses lingsticas ecognitivas, tem repercusses tambm sociais. Ser normal implica ter lngua, e se a anormalidade aausncia de lngua e de tudo o que ela representa (comunicao, pensamento, aprendizagem, etc.), apartir do momento em que se configura a lngua de sinais como lngua do surdo, o estatuto do que normal tambm muda. Ou seja, a lngua de sinais acaba por oferecer uma possibilidade de legitimaodo surdo como sujeito de linguagem. Ele capaz de transformar a anormalidade em diferena, emnormalidade.
Para PERLIN (1998:52) a identidade algo em questo, em construo, uma construo mvelque pode frequentemente ser transformada ou estar em movimento, e que empurra o sujeito emdiferentes posies.
Conceituar a identidade dizer que a mesma no inata, est em constante modificao,partindo da descoberta, da afirmao cultural em que um certo sujeito se espelha no outro semelhante,criando uma situao de confronto, e ainda segundo PERLIM (1998: 53), a identidade surda sempreest em proximidade, em situao de necessidade com o outro igual. O sujeito surdo nas suas mltiplasidentidades sempre est em situao de necessidade diante da identidade surda.
Os defensores da lngua de sinais para os surdos afirmam que s de posse desta, consideradanatural, adquirida em qualquer idade, que o surdo constituir uma identidade surda, j que ele no ouvinte PERLIN (1998); MOURA (2000). A maioria dos estudos tem como base a idia de que aidentidade surda est relacionada a uma questo de uso da lngua. Portanto, o uso ou no da lngua desinais seria aquilo que definiria basicamente a identidade do sujeito, identidade que s seria adquiridaem contato com outro surdo. O que ocorre, na verdade, que, em contato com outro surdo que tambm
use a lngua de sinais surgem novas possibilidades interativa, de compreenso, de dilogo, deaprendizagem, que no so possveis apenas por meio da linguagem oral. A aquisio de uma lngua, ede todo os mecanismos afeitos a ela, faz com que se credite lngua de sinais a capacidade de ser a nicacapaz de oferecer uma identidade ao surdo.
O que est por trs de tal afirmativa no simplesmente uma questo de identidade social, massim, especificamente, uma identidade concebida a partir de um determinado pressuposto terico. Aotomar a lngua como definidora de uma identidade social, ainda que se leve em conta as relaes e osconflitos relativos s distintas posies ocupadas por grupos sociais, enfatiza-se o seu carterinstrumental. Assim, sua natureza, ou sua significao social, passa a ser creditada s interaes sociaiss quais est ligada. Dessa forma, para alguns autores a identidade est relacionada tanto aos discursosproduzidos quanto natureza das relaes sociais. Para MAHER (2001, p. 116), por exemplo, aofalarmos de identidade, no estamos falando de essncia alguma. A identidade seria uma construopermanentemente (re)feita que buscaria tanto determinar especificidades que estabeleam fronteiras
identificatrias entre o prprio sujeito e o outro quanto obter o reconhecimento dos demais membros dogrupo social ao qual pertence. Seria, portanto, nessa relao, no tempo e no espao, com diferentesgrupos que o sujeito se construiria. , com isso, nas prticas discursivas que o sujeito emerge e revelado. Ou seja, principalmente no uso da linguagem e no qualquer materialidade no dodomnio exclusivo de lngua alguma, embora ela seja, sempre, da ordem do discurso MATHER (2001,p. 135) e, portanto, interativa e social.
Mas o fato que no existe uma identidade exclusiva e nica, como a identidade surda. Ela construda por papis sociais diferentes (pode-se ser surdo, rico, heterossexual, branco, professor, pai,etc.) e tambm pela lngua que constri nossa subjetividade. Utilizando a expresso de Cameron et al.(apaud Lopes, 2001, p.3100), " a pessoa um mosaico intricado de diferentes potenciais de poder emrelaes sociais diferentes". Nesse caso, no h escolhas nas nossas identidades, isso independe denossa mera vontade. Elas so determinadas pelas nossas prticas sociais, impregnadas por relaes
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simblicas de poder. E, bvio, essas prticas sociais e essas relaes simblicas de poder no soestticas e imutveis ao longo da vida dos sujeitos.
Ao que parece, a constituio da identidade pelo surdo no est necessariamente relacionada
lngua de sinais, mas sim presena de uma lngua que lhes d a possibilidade de constituir-se nomundo como falante, ou seja, constituio de sua prpria subjetividade pela linguagem e simplicaes dessa constituio nas suas relaes sociais. Em outras palavras, torna-se estranha aafirmao de que todos os surdos s constituam sua identidade por intermdio da lngua de sinais.Afinal de contas, no h uma relao direta entre lngua especfica e identidade especfica. A identidadeno pode ser vista como inerente pessoas, mas sim como resultado de prticas discursivas e sociais emcircunstncias scio-histricas particulares. O modo como a surdez concebida socialmente tambminfluencia a construo da identidade. O sujeito no pode ser visto dentro de um vcuo social. Eleafeta e afetado pelos discursos e pelas prticas produzidas.
A identidade assim, constituda por diferentes papis sociais que assumimos e que valesalientar, no so homogneos. Podem ser religiosos (catlicos, evanglicos, etc.), funcionais(metalrgicos, vendedores, mdicos, etc.) estticos (clubbers, punks, hyppies, etc.), de gnero(homens, mulheres). A distino entre ouvintes e no-ouvintes, de certa maneira, cria um obstculo
terico: define o grupo de no-ouvintes como sendo o nico contexto no qual eles se inserem. Aidentidade, nesse caso, s pode ser construda de forma negativa. Mas a arquitetura social no se reduz aisso, evidentemente. Talvez o caso mais bvio e que se ope a tal reduo da estrutura social seja oesforo que vrias comunidades religiosas tm feito para terem os surdos como parte dos seusmembros. Atualmente, a maior parte dos cursos de lnguas de sinais oferecida por comunidadesevanglicas e, no Brasil, um de seus principais expoentes tem a seu lado, na tela de seu programa deteleviso, algum que faz a traduo simultnea do que ele diz para a lngua de sinais. No importa se osfiis so surdos ou no, nesse momento eles pertencem a um grupo particular formado no apenas porsurdos, mas por um grupo de pessoas que compartilha a mesma religio e por isso se identifica.
Em suma, dificilmente se pode falar de uma identidade surda. A constituio da identidade dosujeito est relacionada s prticas sociais, e no a uma lngua determinada, e s interaes discursivasdiferenciadas no decorrer de sua vida: na famlia, na escola, no trabalho, nos cursos que faz, com osamigos. O reconhecimento dessa realidade seria o aprofundamento das discusses sobre a identidade,
no campo da surdez, na qual se procura estabelecer norma com relao ao que teoricamentechamado de identidade, e exigir que as anlises correspondam a ela. Ou seja, uma norma de identidade,a identidade do surdo, e uma norma cultural correspondente, a cultura surda.
CULTURA SURDA
Quando se pensa em cultura, o conceito recorrente de um conjunto de prticas simblicas deum determinado grupo: lngua, artes (literatura, msica, dana, teatro, etc.), religio, sentimento,idias, modos de agir e de vestir. Poche (l989) afirma que, por cultura, entende-se os esquemasperceptivos e interpretativos segundo os quais um grupo produz o discurso de sua relao com o mundoe com o conhecimento, ou qualquer outra proposio equivalente: a lngua e a cultura so duasprodues paralelas e, alm disso, a lngua um recurso na produo da cultura, embora no seja onico. Para ele, a lngua e, nesse sentido um instrumento que serve linguagem para criar, simbolizar e
fazer circular sentido, um processo permanente de interao social.
Na rea da surdez encontra-se geralmente o termo cultura, como referncia lngua (desinais), s estratgias sociais e aos mecanismos compensatrios que os surdos realizam para agirno/sobre o mundo, como o despertador que vibra, a campainha que aciona a luz, o uso de fax em vez detelefone, o tipo de piada que se conta etc. Kozlowski (2000), por exemplo, afirma que a existncia deuma cultura surda faz parte da educao belngue. O surdo seria bilnge e bicultural. O biculturalismodesigna o conjunto de referncias histria dos surdos, o cunjunto de significaes simblicasveiculadas pelo uso de uma lngua comum, o conjunto de estratgias sociais e de cdigos sociaisutilizados de maneira comum pelos surdos para viverem numa sociedade feita por e para os ouvintes. .
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da cultura surda se apresentam mais como um sistema derivado da cultura dos ouvintes do que comouma cultura realmente original e autnoma.
A Lngua Gestual vital para a transmisso e evoluo da Cultura dos Surdos. As PessoasSurdas possuem uma identidade comum e criaram uma Cultura dos Surdos como resultado naturaldesta forma de comunicao partilhada.
A Cultura dos Surdos floresce atravs da comunicao numa lngua comum e, a lngua, tal comoacontece com as lnguas faladas, o meio principal para a transmisso cultural. A Lngua Gestual ,portanto, um veculo importante talvez o mais importante da cultura dos Surdos.
A literatura da Cultura dos Surdos, contada na Lngua Gestual dos pases ou regies, consisteda histria, contos, lendas, fbulas, anedotas, poesias, peas de teatro, piadas, rituais de dominao,jogos de gestos e muito mais. Visto que a literatura da Comunidade Surda reconta a experincia dosSurdos, muita dela diz respeito, direta ou indiretamente, opresso exercida pelas pessoas Surdas.
Atravs da literatura Gestual, uma gerao passa para a gerao seguinte a sua sabedoria, os
seus valores, o seu orgulho, reforando assim os laos que unem as geraes. Deste modo, a literaturaGestual ( num certo sentido) uma tradio oral e apenas pode ser registrada em filmes ou vdeos ouser traduzida para a escrita. Visto que a Lngua Gestual no uma lngua escrita, as publicaes emlngua escrita jornais, revistas e livros escritos por e para as Pessoas surdas desempenham tambm umpapel importante na histria da Cultura dos Surdos. Instituies particularmente importantes para ocrescimento e desenvolvimento da cultura dos Surdos tm sido as escolas de internato e, as numerosasAssociao e clubes de surdos existentes em todo o mundo, especialmente na Europa e Estados Unidos.
Instituies de Desportos para surdos, organizaes polticas e religiosas tambmdesempenham e continuam a desempenhar um papel significativo na vida social e cultural das PessoasSurdas.
Uma vivncia habitual para as Pessoas Surdas, como membros de uma minoria, que raramente
partilha-se a identidade de uma minoria, com os pais e mais tarde com os filhos. Noventa por cento daspessoas surdas nascem em famlias ouvintes e noventa por vento dos casais de Surdos tm paisouvintes. Isto faz realar o papel vital desempenhado pelas escolas de internato, para Crianas Surdas,na transmisso da Lngua e da cultura dos surdos e a razo pela qual o encerramento das Instituiesespecializadas causa tanto preocupao Comunidade Surda.
Outra caracterstica marcante da Cultura dos Surdos a sua taxa elevada de casamentosendogmicos. Estima-se que nove de cada dez membros da comunidade Surda casam com outrosmembros do seu grupo cultural. A Lngua Gestual vital para a transmisso e evoluo da Cultura dosSurdos. As Pessoas Surdas possuem uma identidade comum e criaram uma cultura dos Surdos comoresultado natural desta forma de comunicao partilhada.
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portanto, uma cultura de adaptao diferena e produtora de elo social. A realidade e a legitimidade
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Os pronomes demonstrativos e os advrbios de lugar, na Libras assim como no Portugus, estorelacionados s pessoas do discurso.
Sempre na perspectiva do emissor eles podem representar, o que est bem prximo, perto oudistante. Eles tm a mesma configurao de mo dos pronomes pessoais, porm os pontos dearticulao e as orientaes de olhar so diferentes.
Tal qual os pronomes pessoais, os pronomes demonstrativos no possuem marcas para gnero:masculino e feminino.
O plural dos pronomes demonstrativos, pode ser feito na forma dual, trial, quatrial e plural,dependendo do contexto, assim como os pronomes pessoais.
Segue abaixo as representaes do pronomes demonstrativos e advrbios de lugar,comparando-os com os pronomes pessoais
Pessoa Pronomes PessoaisPronomes Demonstrativos ou
Advrbio de lugar
1 Pessoa
2 Pessoa
3 Pessoa
EU - Olhando para o receptor: 2 pessoa.
VOC - Olhando para o receptor: 2 pessoa.
EL@ - Olhando para o receptor: 2 pessoa.
EST@/AQUI - Olhando para a coisa/lugar, apontando perto da 1 pessoa.
ESS@/AI - Olhando para a coisa/lugar, apontando perto da 2 pessoa.
AQUEL@/AI - Olhando para a coisa/lugar, apontando distante das pessoasdo discurso.
ESS@ / AIEST@ / AQUI AQUEL@ / L
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PRONOMES DEMONSTRATIVOS E ADVERBIOS DE LUGAR
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AS COMUNIDADES SURDAS NO BRASIL
H pessoas surdas em todos os Estados Brasileiros e muitas destas pessoas vm se organizando e formandoassociaes pelo pas que so as comunidades surdas brasileiras. Como o Brasil muito grande e diversificado, essascomunidades se diferenciam regionalmente em relao a hbito alimentar, vesturio lingusticas regionais.
As comunidades urbanas Surdas no Brasil tm como fatores principais de integrao a LIBRAS, os esportes einteraes sociais, por isso tm uma organizao hierrquica constituda por: uma Confederao Brasileira de Desportosde Surdos (CBDS); seis Federaes Desportivas e, aproximadamente, 58 associaes/clubes/sociedades/congregaes,em vrias capitais e cidades do interior.
A CBDS, fundada em 1984, tem como proposta o desenvolvimento esportivo dos surdos do Brasil, por issopromove campeonatos masculino e feminino em vrias modalidades de esporte em nvel nacional. Seus representantesso escolhidos, atravs de voto secreto, pelos representantes das Federaes. Recentemente esta Confederao filiou-se Confederao Internacional e os surdos brasileiros tm participado de campeonatos esportivos internacionais.
As associaes de surdos, como todas as associaes se articulam em chapas para poderem concorrer a umagesto de dois anos, geralmente.
Participam tambm dessas comunidades, pessoas ouvintes que fazem trabalhos de assistncia social ou
religiosa, ou so intrpretes, ou so familiares, pas de surdos, o cnjuges, ou ainda professores que participamativamente em questes polticas e educacionais e por isso esto sempre nas comunidades, tornando-se membros. Osouvintes que so filhos de surdos, muitas vezes participam dessas comunidades desde criancinhas, o que propicia umdomnio da LIBRAS, como de primeira lngua. Estas pessoas, muitas vezes, tornam-se intrpretes: primeiro para osprprios pas, depois para a comunidade.
Os surdos, que so membros das associaes, esto sempre interagindo com outras associaes de outrosestados ou cidades, como tambm com as Federaes, a Confederao e a FENEIS.
Diferentemente da CBDS, das Federaes desportivas e associaes, que se preocupam com a integrao entresurdos atravs dos esportes e lazer, a Federao Nacional de Educao e Integrao dos Surdos (FENEIS) umaentidade no governamental, registrada no Conselho Nacional de Servio Social/CNAS e no est subordinada CBDS,sendo filiada a World Federation of The Deaf.
A FENEIS foi fundada em 1987, quando os surdos resolveram assumir a liderana da Federao Nacional deEducao e Integrao do Deficiente Auditivo (FENEIDA) que surgiu da iniciativa de vrias escolas, Associaes dePais e outras instituies ligadas ao trabalho com Surdos. Sua sede no Rio de Janeiro, mas j possui trs regionais: Belo
Horizonte, Porto Alegre e So Paulo. Atualmente com100 entidades filiadas, a FENEIS atua como um orgo deintegrao dos surdos na sociedade, atravs de convnios com empresas e instituies que empregam Surdos, bem comotem promovido e participado de debates, seminrios, cmaras tcnicas, congressos nacionais e internacionais em defesados direitos dos Surdos em relao sua lngua, educao, a intrpretes em escolas e estabelecimentos pblicos, aprogramas de televiso legendados, assistncia social, jurdica e trabalhista.
Os surdos que participam dessas comunidades tm assumido uma cultura prpria. A cultura Surda muitorecente no Brasil, tem pouco mais de cento e vinte anos, mas convivendo-se um pouco com as Comunidades Surdaspode-se perceber caractersticas peculiares, uma identidade surda, como:
A maioria das pessoas surdas prefere um relacionamento mais ntimo com outra pessoa Surda;Suas piadas envolvem a problemtica de incompreenso da surdez pelo ouvinte que geralmente o
portugus que no percebem bem, ou quer dar uma de esperto e se d mal.Seu teatro j comea a abordar questes de relacionamento, educao e viso de mundo prpria das
pessoas Surdas. Isso pode ser visto em peas que a Companhia Surda de Teatro, no Rio de Janeiro, vem apresentando;O Surdo tem um modo prprio de olhar o mundo onde as pessoas so expresses faciais e corporais. Como
fala com as mos, evita us-las desnecessariamente e quando usam, possui uma agilidade e leveza que podem setransformar em poesia.
Os surdos, que frequentam esses espaos de Surdos, convivem com duas comunidades e cultura: a dos surdos e ados ouvintes, e precisam utilizar duas lnguas: A LIBRAS e a lngua portuguesa. Portanto, numa perspectiva antropo-scio-lingustica, uma Comunidade Surda no um lugar onde pessoas deficientes, que tm problemas decomunicao se encontram, mas um ponto de articulao poltica e social porque, cada vez mais, os Surdos se organizamnesses espaos enquanto minoria lingustica que luta por seus direitos lingusticos e da cidadania, impondo-se no peladeficincia, mas pela diferena.
Vendo por esse prisma, pode-se falar de Cultura Surda, ou seja, Identidade Surda. O Surdo diferente do ouvinteporque percebe e sente o mundo de forma diferenciada e se identifica com aqueles que tambm, apreendendo o mundocom Surdos, possuem valores que vm sendo transmitidos de gerao em gerao independentemente da Cultura dosouvintes, a qual tambm se inserem.
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TODO DIADIA
(dia inteiro)
DIA - 1 DIA - 2
DIA - 3 VEZ - 1 VEZ - 2
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SEMANA
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ALIMENTOS
Fazer sinal de comere coisas.
VERDURAS / LEGUMES / GROS
ALFACE
Mos horizontais abertas, palmas para cima, dedos separados e
ligeiramente curvados, apontando uns para os outros. Mover asmos uma em direo outra, descrevendo um crculo verticalpara os lados duas vezes
ALHO
Mo direita fechada horizontal, palma para trs; mo esquerda
aberta horizontal, palma para cima. Colocar a mo direita, sobre
a palma da mo esquerda, girar a mo direita no sentido
horrio e a esquerda no sentido anti-horrio.
Mos em Avertical, palmas para dentro, tocando-se.Esfregar as mos em movimentos alternados para
cima e para baixo.
ARROZ
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Mo esquerda em Shorizontal, palma para a direita; mo direita horizontal aberta,palma para a esquerda, acima da mo esquerda. Bater a mo esquerda na mo
direita, vrias vezes, flexionando e distendendo os dedos, com exceo do polegar.
BATATA
BETERRABA
Mo esquerda em O, mo direita aberta; passar a mo direitasobre o polegar e o indicador. Mo esquerda fechada, palmapara baixo, mo direita em R, palma para baixo; esfregar os
dedos direitos no dorso da mo esquerda.
CEBOLA
Fazer o sinal chorar, mo esquerda em Ohorizontal palma para a esquerda, mo direita aberta horizontal, palma parabaixo. Colocar a mo direita atrs do polegar esquerdo e mover a mo para frente, vrias vezes.
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CEBOLINHA
Mos horizontais paralelas, palmas para baixo, dedos indicador e polegar distendidos; mover a mo direita para a
direita. Depois mo direita em B;mover a mo em semi-crculos da esquerda para a direita at chegar na mo esquerda.
CENOURA
Mos horizontais na configurao 19, dedos indicadores lado a lado. Mover as mos em lados opostospara fora. Mo direita em Uvertical, palma para trs, mnimo enconstado ao lado do rosto. Levar os dedos
para trs e para frente.
CHUCHU
Mo direita horizontal fechada, palma para baixo indicador distendido; mo esquerda horizontal em concha,palma para baixo, dedos indicador e polegar distendidos e paralelos, ponta dos dedos tocando o dorso da mo esquerda.
Mover a mo direita para a direita, repetir o movimento em outra parte do dorso da mo esquerda.
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Fazer sinal de verde, depois com a mo direita na horizontal palma paraesquerda, juntar os dedos, polegar e indicador.
Mos esquerda em Ihorizontal, palma paradentro; mo direita vertical, palma para
esquerda, dedos unidos pelas pontas tocando
a ponta do dedo mnimo esquerdo. Dobrar amo pelo pulso para baixo duas vezes.
ERVILHA FEIJO
Mo esquerda em O, mo direita em concha palma parabaixo; passar a mo direita sobre o polegar e o indicador
esquerdo em movimento circular.
PEPINO
PIMENTA
Mo direita vertical aberta, palma para esquerda,diante da boca. Balan-la pelo pulso para baixo
e para cima, fazendo expresso de dor.
TOMATE
Fazer sinal de vermelho; Mo esquerda em Overtical, palma paradireita. Passar a mo direita sobre a esquerda, tal como se estivesse
cortando o tomate.
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MANDIOCA
Mos em configurao S. Mo direita sobre aesquerda, do lado esquerdo do corpo prximo aotrax. Manter as mos unidas e levant-las atprximo ao ombro direito, indicando movimento depuxar.
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Mo direita vertical aberta, palmas para esquerda, diante da testa.
Baixar a mo fechando os dedos, um por um, iniciando pelo mnimo.
FRANGO
Mo esquerda horizontal aberta, palma para
baixo; mo direita vertical aberta, palmapara frente. Com o indicador polegar direito,
apertar a regio compreendida entre o
indicador e polegar esquerdos.
CARNE
Mos em Ohorizontal, palmaa palma. Aproximar as mos
at que elas se toquem e ento
girar-las pelos pulsos para
baixo, abrindo os dedos.
OVO
QUEIJO
Mo direita em Lhorizontal, palma paradentro, indicador apontado para esquerda em
frente ao queixo. Mover a mo para baixo.
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MANTEIGA
Mo esquerda horizontal aberta, palma para cima; mo horizontalaberta, palma para baixo. Passar os dedos direitos sobre a palmaesquerda dos dedos para a base, girar a palma direita para cima erepetir o movimento duas vezes.
CARNES, LEITE E DERIVADOS
Mo direita em C, palma para trs.Fazer um movimento para frente
e para esquerda, fechando os dedos.
LEITE
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Mo direita em L, palma para aesquerda, ponta do polegar tocandoo queixo. Balanar o indicador paraa esquerda duas vezes.
GUA CAF
Mo esquerda horizontal aberta, palma para cima;mo direita horizontal aberta, palma para esquerda,
dedos indicador e polegar unidos pelas pontas, acima
dos dedos esquerdos. Mover a mo direita em um arcopara cima e para trs, em direo boca, duas vezes.
Soletrar C-P.
CERVEJA CH
Digitar C-H-
Mo esquerda vertical, na configurao14. Mo direita em Vhorizontal.Colocar o indicador esquerdo entre os dedos indicador e mdio direito. Mover
a mo direita para cima, terminando em N, acima da mo esquerda.
REFRIGERANTE
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LQUIDOS
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Digitar S-U-C-O
SUCO VINHO
Mo direita em Vvertical, dedostocando o rosto. Mov-la em um
crculo vertical sobre abochecha, vrias vezes.
FRUTAS
Brao direito flexionado, mo horizontal palma
para cima, dedos separados e curvados; mo
esquerda vertical, palma para trs. dedos separados
e curvados. Tocar a frente do ante-brao em
diferentes pontos.
ABACAXI BANANA
Mo esquerda em D, palma para direita; mo direita em Ahorizontal, palma para baixo, atrs da mo esquerda. Passar a
lateral do indicador direito para baixo, sobre a lateral do
indicador esquerdo, vrias vezes em vrios pontos do dedo.
CAJU
Mo direita na configurao 5,ponta do polegar tocando os lbios.Girar a mo pelo pulso, com a bocaem bico.
GOIABA
Soletrar G-O-I-A-B-A.
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Brao esquerdo vertical dobrado, palma para cima; com o indicador e o
polegar direito, tocar o antebrao e levar a mo boca
JABUTICABA LARANJA
Mo direita em Svertical, palma
para esquerda, diante da boca. Abrire fechar ligeiramente a mo.
MA
Mo direita em C horizontal, palma para dentro,diante da boca. Girar a mo pelo pulso e para cima.
LIMO
Mo direita em A, palma para a esquerda,ponta do polegar tocando os lbios. Girar
a mo pelo pulso para baixo, duas vezes,
com a testa franzida (fazer careta).
Mos na configurao 61horizontal, dedos mdios seencostando pelas pontas, palmas para baixo frente
da boca. Mover as mos, ao mesmo tempo, para
os lados.
MELANCIA
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MORANGO
Fazer sinal de vermelho. Depois moesquerda em Ohorizontal, mo direitana configurao 14. Tocar a ponta doindicador direito em torno do polegare indicador esquerdo.
Mo direita em Phorizontal, mo esquerda fechadahorizontal. Colocar a mo direita por cima doindicador esquerdo e escorreg-la at abaixo
do dedo mnimo.
PSSEGO
MASSAS
Mo direita vertical na configurao
35a, palma para a esquerda, ao ladodo rosto, dedo mdio encostando na
bochecha. Mover o dedo mdio
para baixo vrias vezes.
BALA BOLACHA / BISCOITO
Mo direita em D, palma para aesquerda. Tocar a ponta do indicador
no nariz
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BOLO
Mos em Chorizontal, palma a palma. Ento, mo esquerda horizontal aberta, palma para cima; mo direitahorizontal aberta, palma para dentro, dedos inclinados para a esquerda, tocando a palma esquerda. Mover a
mo direita para trs, inclinar os dedos para a direita e repetir o movimento.
MACARRO
Mos em Rhorizontal, palma para trs. Mover as mosem direes opostas descrevendo espirais. Depois
fazer o sinal de comer.
PO
Mo direita em A,palma para frente, polegartocando o canto direito da boca. Girar a mo pelo
pulso, para baixo e para trs.
Mo horizontais palma a palma, dedos unidos
prximas a cada lado da boca. Girar os dedos
simultaneamente para frente e para dentro.
BOMBOM
PASTEL
Mo direita em M;mo esquerda aberta, palma paracima. Pressionar os trs dedos direitos em volta da mo
esquerda.
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PIZZA
Soletrar verticalmente P-I-Z-Z-A
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CORES
Fazer sinal de coisas + vermelho..
AMARELO
Mo em Dvertical, polegar tocando a testa. Mover a mo para baixoat indicador chegar no queixo.
Mo direita aberta, dedos polegar e mdio unidos. Mover a mo parabaixo e para esquerda, distendendo os dedos polegar e mdio.
AZUL
Brao esquerdo estendido, e com a modireita toc-lo na altura do cotovelo ecorrer a mo at prximo ao punho.
BRANCO
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Mo direita em B,com as pontas dosdedos tocando a bochecha. Balanar
a mo levemente para os lados.
CINZA
Mo direita em Chorizontal, moesquerda horizontal em S. Esfregar o
polegar direito sobre o pulso esquerdo
duas vezes.
Mo direita em Mhorizontal,mo esquerda horizontal em S.Esfregar a mo direita sobre o
dorso da mo esquerdo duasvezes.
MARROM NEGRO (pessoas)
Mo na configurao 5horizontal, palmapara baixo, tocando a tmpora. Girar a mo
pelo pulso para trs, duas vezes.
Mo direita em Rhorizontal, moesquerda horizontal em S. Esfregar a
mo direita sobre o dorso da mo
esquerdo duas vezes.
ROSA
Mo direita em Vhorizontal, moesquerda horizontal em S. Esfregara mo direita sobre o dorso da mo
esquerda duas vezes.
VERDE
ROXOPRETO
Mo direita em Dhorizontal, moesquerda horizontal. Esfregar a
mo direita sobre o dorso da mo
esquerdo duas vezes.
Mo em D,com a ponta doindicador tocando abaixo do lbio
inferior. Mov-la ligeiramente, parabaixo, curvando o dedo indicador,
duas vezes.
V RM L O
Mo direita em Vvertical, dedostocando o rosto. Mov-la em um crculovertical sobre a bochecha, vrias vezes.
VINHO
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Mo direita em V,lado do indicador tocando prximo ao olho direito.Mov-la para frente.
VER / OLHAR
Mo direita em V,lado do indicador tocando prximo ao olho direito.Mov-la para frente.
VER / OLHAR
Mos em V, horizontal, palmaa palma.Mov-las para trs,
curvando os dedos indicadores e
mdios (terminando em 5).
PERCEBERMo esquerda aberta horizontal,
mo direita em U.Passar aspontas dos dedos direitos napalma esquerda.
PINTAR
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Mos horizontais fechadas, palmas paradentro, dedos indicadores e polegaresdistendidos, tocando o peito. Mo direitaacima da esquerda. Mover a mo direitapara cima, at o pescoo, unindo oindicador e o polegar.
GRAVATA
CAMISETA / CAMISA
Mos horizontais abertas, palma para dentro, dedos indicador
e polegar unidos tocando a roupa; depois com a mo em B,horizontal, tocar o meio do brao.
VESTURIO
Mos horizontais abertas, palma para dentro, dedos indicador e polegar unidos tocando a roupa,e depois fazer sinal de coisas.
CALA
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Mos em A invertido, palma a palma tocando cada lado doquadril. Mov-las para cima at a cintura.
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JAQUETA
Mos horizontais fechadas, palmas para dentro, na altura dosombros. Mover as mo em um arco para baixo
aproximando-as diante do corpo.
VESTIDO
Fazer o sinal de roupa, em seguida, mos horizontais abertas, palmas para dentro, lado a lado na alturado ombro. Mov-las para baixo.
MEIA
Mos em X, palmas para dentro.Toc-las pelo dorso dos indicadores,
duas vezes.
Mo esquerda horizontal aberta, palma parabaixo; mo direita em L, ligeiramente acimada mo esquerda. Passar a ponta do dedoindicador para trs, na regio compreendidaentre o polegar e indicador esquerdo, duasvezes.
SAPATO
Mo esquerda horizontal em V, palma para baixo; mo direitaem L, ligeiramente acima da mo esquerda. Passar a ponta dodedo indicador para trs, na regio compreendida entre o polegare indicador esquerdos, duas vezes.
CHINELO
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ROUPA DE DORMIR
Fazer sinal de roupa e depois fazer o sinal de dormir.
Mos verticais fechadas, frentedas pernas. Mover as mos emcrculo para lados opostos em voltadas pernas
SAIA CINTO
Mos verticais fechadas, aos lados da cintura.Mover as mos em crculo para frente e para dentro,finalizando com as mos na parte da frente dacintura.
MAI
Mo direita em Vvertical, palma para trs, acimados olhos. Descer as mos, at que as pontas dos
dedos ultrapassem o queixo.
BON
Mo direita em Apalma para esquerda, dedoindicador um pouco acima da cabea; mo
esquerda aberta atrs da cabea. Baixar a modireita inclinando-a ligeiramente para baixo.
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CUECA / CALCINHA
Mo direita em V, palma para a esquerda, dorso dos dedos tocando a bochechaesquerda. Mov-la para baixo, contornando o queixo, separando os dedosindicador e mdio, e ento unir os dedos e mov-la em direo bochecha
direita, finalizando com a mo em U.
BIQUINI
Fazer sinal de calcinha, depois fazer sinal de piscina.
BERMUDA
Mo vertical, palma para dentro,dedos flexionados. Tocar o lado domnimo abaixo da coxa.
Mo direita em V, horizontal, palma para frente, tocando ao redor do olho direito. Mov-la para direita, mudandopara mo em U.
SUTI
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MACACO
Mos horizontais fechadas, palmas para baixo, dedos indicadores, mdios e polegares distendidos,dorso dos polegares tocando cada lado do peito. Unir as pontas dos dedos.
PAGAR
Mo direita em A, palma para a esquerda, na alturado ombro direito. Mover a mo direita em um arcopara frente e para baixo, batendo os ns dos dedos
na palma esquerda.
TROCAR
Mos horizontais fechadas, polegar distendido, modireita com polegar para baixo e mo esquerda com
polegar para cima. Girar as mos, alternadamente, emum crculo horizontal, vrias vezes.
Fazer sinal de roupa, depois mos abertas verticais, palma para trs, prximas ao peito.Mover as mos para baixo.
VESTIR
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EMPRESTAR
Mos na horizontal, palma a palmana configurao 63, mos tocando-sepelas pontas dos dedos na altura do
peito. Mover as mos para trsem um movimento horizontal.
PEDIR
Depois mo direita em Vvertical, palma para frente;mo esquerda fechada, com
dedo indicador distendido. Bater opulso direito sobre o indicador
esquerdo.
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Mo esquerda em C horizontal, palma para cima, na altura do peito; modireita aberta, palma para esquerda, dedos abertos apontados para esquerda,
pulso direito em cima da mo esquerda. Mover a mo direita para baixo e por
dentro do Cesquerdo, unindo as pontas dos dedos e fechando a mo esquerda.
IMITAR / COPIAR FINGIR
Mo esquerda horizontal aberta, palmapara cima, dedos para frente; modireita horizontal aberta, palma para
baixo, ponta do dedo mdio tocando apalma esquerda. Esfregar a ponta dodedo mdio para frente e para trs.
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Mo direita aberta, dedos separados ao lado esquerdo do queixo, palma para baixo. Fazer sinal de coisas.
Mos abertas, palmas para trs um pouco acima das orelhas. Descer as mos fenchando osdedos gradativamente, do mnimo ao polegar.
LEO
CACHORRO
Mo direita aberta, palma paradentro, dedos separados e curvados,
diante da boca. Mov-laligeiramente para frente e para trs.
MORCEGO
Mo direita em 5, palma paraesquerda, ao lado direito dopescoo. Tocar as pontas dos
dedos no pescoo.
Mo direita em X, palma para baixo,dorso do indicador tocando o nariz.Dobrar a mo pelo pulso para baixo,
duas vezes.
PAPAGAIO
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GATO
Mo direita vertical fechada, palma para esquerda,dedos indicador e polegar distendidos e unidos, prximos ao
lado direito da boca. Mover a mo para direita, separando os dedosdistendidos.
PSSARO
Mo direita vertical fechada,palma para esquerda, polegar eindicador unidos pelas pontas,lateral da mo tocando a boca.
Separar e unir os dedos indicadore polegar, duas vezes.
GIRAFA
Mo direita em C horizontal, palma para dentro.Tocar o pescoo pelas pontas dos dedos da mo direita,
com a cabea inclinada para trs.Mover a mo direita para cima, acima da cabea.
ELEFANTE
Mo direita em Bhorizontal, mofechada, brao esticado. Com a boca no
incio do brao, mover a mo emcrculos.
VACA
Mo direita em Ypalma para baixo, ponta do polegar tocandoo lado direito da testa. Virar a palma para frente.
HIPOPTAMO
Mos horizontais fechadas,palma, dedos indicadores e mnimos
distendidos e curvados, mostocando-se pelo pulso e pelas pontas
dos dedos. Dobrar a mo direitapelo pulso para trs.
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PORCO
Mo direita horizontal aberta, palma parabaixo, dedos apontando para esquerda,dorso do pulso tocando sob o queixo. Girara mo direita pelo pulso, descrevendocrculos horizontais.
CAVALO
Mo direita em U, palma para frente, polegar destacadotocando o lado direito da cabea.
Flexionar os dedos indicador e mdio, duas vezes.
COBRA
Mos em 1horizontal, palmas para baixo, indicadores apontando um para ooutro, acima de cada ombro. Mov-las em pequenos crculos verticais para
frente e para cima, duas vezes
BODE
Mos em Uvertical, modireita na testa e esquerda
no queixo. Flexionar os dedosindicador e mdio.
OVELHA
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Mo direita na configurao n 31, palma parabaixo. Tocar o punho da mo direita no lado
esquerdo do queixo. Estender os dedos indicador emdio.
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Fazer sinal de cavalo, depois com as mos em V, horizontais, palmas para trs, encostadas no peito.
Mover as mos para lados opostos, vrias vezes.
URSO
Mos verticais fechadas, palma a palma, dedos polegar eindicador distendidos e curvados. Tocar as pontas dosdedos nos lados da cabea.
MACACO
Mos horizontais abertas, dedos separados ecurvados, uma mo tocando a barriga e aoutra tocando a cabea. Mov-lasligeiramente, para cima e para baixo.
COELHO
Mo direita em U, palma para trs, tocando olado direito da cabea. Balanar os dedosduas vezes
ZEBRA
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Mo direita em vertical, palma para trs. Passar a lateral do indicadorpara trs, sobre a bochecha. Depois mo aberta horizontal, palma para aesquerda. Mover a mo para frente, com movimento em ziguezague.
PEIXE
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Fazer sinal de felino, em seguida mos horizontais abertas, palmapara baixo, dedos polegar e indicador unidos pelas pontas. Tocar
as mos em vrias partes do peito.
ONA RATO
Mo direita vertical fechada, palmapara esquerda, dedos indicador e polegar
unidos pelas pontas. Tocar as pontas doindicador e polegar na bochecha direita,prximo ao canto da boca, duas vezes.
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79/191
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ALMOFADA
Mos em C horizontal, palma parabaixo, na altura do peito. Juntar o
polegar com os dedossimultaneamente.
ARMRIO
Mos em S horizontal, palma a palma, tocando-se.Mover as mos em arco para trs e para os lados.
Depois mos verticais, palmas para baixo, acima da cabea.Mover as mos para os lados e depois para baixo.
Mo esquerda em U horizontal, palma parabaixo; mo direita em 5horizontal palmapara baixo. Tocar a palma dos dedosdireitos no dorso dos dedos esquerdos.
CADEIRA CAMA
Mos verticais fechadas, palma apalma, dedos indicadores emnimos distendidos para baixo.
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COLHER
Mo esquerda horizontal aberta, palmapara cima, dedos unidos e apontandopara direita; mo direita horizontalaberta, dedos unidos e curvados, acimae a direita da mo esquerda. Mover amo direita em arco para baixo.
COPO
Mo direita em C horizontal,palma para a esquerda. Mo
esquerda em S, horizontal, palmapara direita. tocar o polegardireito no dorso dos dedosesquerdos.
CORTINA
Mos em S, horizontal, polegares para baixo, em frenteao corpo, mantendo pouca distancia entre elas.
Mover as mos para os lados (indicandomovimento de abrir uma cortina).
Mo esquerda em U horizontal, palmapara dentro; mo direita em Uhorizontal, palma para esquerda,tocando a lateral do indicador esquerdo.Mover ligeiramente a mo direita parafrente e para trs.
FACA
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FOGO
Mos verticais abertas, palmapara cima, dedos separados el ige i ramente curvados .
Oscilar os dedos.
Mo direita em 3, mo esquerda
aberta. Passar os dedos direitos napalma da mo esquerda.
GARFO
JARRA
Mo direita em V, batendo no dorso da mo esquerda fechadahorizontal. Depois com mos em Chorizontal, palma a palma,
aproxim-las, mas no encost-las.
Mo direita em X vertical, palma para esquerda, em frente aos lbios. Bater alateral do indicador entre o lbio superior e o nariz. Depois mo direitahorizontal fechada, palma para esquerda frente do corpo; mov-la em arcopara esquerda e para trs, virando a palma para dentro.
GELADEIRA
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GUARDA-ROUPA
Mos em Shorizontal, palma a palma, tocando-se. Mover as mos em arcopara trs e para os lados opostos. Depois tocar na roupa com a mo direita.
Mo esquerda em C, horizontal,palma para direita; mo direita em1, palma para esquerda, abaixo damo esquerda. Mover a mo emcrculos horizontais rapidamente.
Mo direita fechada, indicador distendido, palma para cima. Girar amo em crculo horizontal apontando para cima. Depois mo em Y,polegar no queixo, tremendo.
MQUINA DE LAVAR ROUPAS
MESA
Mos horizontais abertas, palmas para baixo,lado a lado diante do peito. Afastar as mos para
os lados opostos, volt-las palmaa palma e mov-las para baixo.
LIQUIDIFICADOR
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MICROONDAS
Mo esquerda aberta, horizontal, palma para a direita.
Mo direita aberta, horizontal, palma para cima fazendomovimentos circulares horizontais.
Mos esquerda em C horizontal,palma para a direita. Mo direita
em A, polegar para baixo, a