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Manipulação de fotos com Erik Johansson Jeremy Cowart - Help Portrait CONHEÇA ESPECIAL ENTREVISTA Brendda Lima: Estudante de moda e illustradora 1ª Edição - Março/Abril

ARS Magazine #1

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Revista feita para o trabalho do curso.

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Manipulação de fotos

com Erik Johansson

Jeremy Cowart - Help

Portrait

CONHEÇA

ESPECIAL

ENTREVISTABrendda Lima: Estudante de moda e illustradora

1ª Edição - Março/Abril

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Arte - do latim ARS A proposta da revista é mensalmente abordar diversas habilidades na música, dança, ilus-tração e as demais ramificações da arte.

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CONHEÇAManipulação de fotosErik Johansson

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ENTREVISTABrendda Lima 06

ESPECIALJeremy Cowart Help Portrait

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ÍNDICE

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Infinitaspossibilidadesda fotografiaInspire-se com os trabalhos de Erik Johansson, fotógrafo que cria fotos realistas de cenas impossíveis.

Natural da Suécia e morando em Berlin, Alemanha, Erik Johansson já teve sua participação do TED - um encontro de ideias e inovações -, onde mostrou seus trabalhos e todo o processo de cri-ação.

Tirando várias fotos com a mesma angulação e luz, depois combinando as imagens, que é onde acontece as “impossibilidades da fotografia”. Para ele o importante é capturar a ideia e não os momen-tos. Conheça mais dos seus trabalhos no site pessoal:www.alltelleringet.com

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Arbeta på havet

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Temas geralmente limitam minha criatividade. Eu acabo fazendo a coisa mais óbvia que vem a minha cabeça – ou não fazendo nada.

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BRENDDALIMA

ENTREVISTA

www.vanillatre.tumblr.com

Ela tem 19 anos e uma imaginação re-pleta de cores suaves, garotas com ócu-los e referências a cultura pop moderna. Brendda Lima, ilustradora, vai aos poucos encantando admiradores transferindo pra suas ilustrações um pouco da sua person-alidade doce. Estudante de Design de Moda, ela não cansa de aprender técnicas novas pra complementar o seu trabalho, além disso, faz da fotografia uma documentação di-vertida do seu processo criativo.

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- Quando você começou a se interessar por desenho?Toda criança gosta de desen-har, de riscar as paredes. Eu não era diferente. Mas meu traço começou a se desenvolver, mesmo, quando eu tinha onze anos. Foi com essa idade também que eu de-cidi que ia trabalhar com moda – na época eu queria ser estil-ista e acreditava que o desen-ho era um dos pontos fortes da profissão. Ai eu fui observando alguns desenhos, copiando até estar confiante o suficiente pra poder criar os meus.

- Você é autodidata ou fez algum curso de desenho?Até ter minhas primeiras au-las de desenho, na faculdade, nunca tinha feito curso de nada. Aprendi a dar tridimen-sionalidade, posicionamento e coloração (com lápis de cor e canetinha) sozinha, apenas observando.

- Quem e o que inspira você?Durante muito tempo, Alice no País das maravilhas foi fonte

pra liberar toda a minha cria-tividade. Acho que a obra de Lewis Carol e as ilustrações da japonesa Imai Kira foram es-senciais pra dar a sensibilidade das minhas ilustrações. Mas eu também procuro referên-cias em fotos, cores de cabelo, roupas, músicas, acessórios, objetos em geral e décadas que gosto.

- Qual a sua desenho favori-to e por quê?Eu tenho carinho especial por todos, já que cada um significa uma etapa da evolução do meu estilo de desenhar. Mas eu posso destacar três: Maria Stardust – inspirada num mix entre a música do David Bowie e uma amiga de Minas Gerais; O Back to Seventies, e o Sobre Romances e histórias comuns.

- Você usa que tipo de mate-rial?Eu uso muita coisa. Lápis de cor, canetinha, unipins, can-etas, aquarela, manipulação digital... A base do meu tra-balho é feita com lápis de cor e canetinha, mas é bem divertido ver como um material comple-menta o outro, pra tornar o de-senho o mais próximo do real.

- Quando vai começar a de-senhar, você estabelece al-gum tema, ou simplesmente sai desenhando?Temas geralmente limitam minha criatividade. Eu acabo fazendo a coisa mais óbvia que vem a minha cabeça – ou

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não fazendo nada. Quando imagino uma ilus-tração eu penso em coisas que eu quero que apareçam, como uma garota numa árvore, ou um chapéu com orelhas, e vou deixando as coisas fluir. É mais fácil assim.

- Quanto tempo você demora para terminar um desenho?Essa é a pergunta mais difícil. Sou sagitariana com ascend-ente em virgem, que em ter-mos mais comuns significa que eu sou exigente com as coisas que gosto de fazer. Numa hora eu posso estar satisfeita com um desenho, em outra eu pos-so ter acrescentado detalhes ou mudado tudo. O processo pode demorar dois, três dias, ou um ano.

- O que você faz atualmente?Eu estou no quarto semestre do curso de Design de Moda. Comecei um curso de fotogra-fia, costuro roupas para mim, e ainda tenho a pretensão de levar o Vanilla Tree – que é a minha marca – sair do campo das ideias.

- Falando sobre as artes aqui na cidade. Você acha que as pessoas tem se interessado mais por essa área? Tem sim, digo isso pelas ex-posições de coletivos e artistas underground que tem surgido. As edições do baião ilustrado são prova da quantidade de gente que gosta de ilustração, e quer mostrar seu trabalho. O que falta é mais divulgação, mais incentivo, pra que mais eventos surjam, e mais gente mostre o que faz.

Sobre Romances e Outras Histórias

Maria Stardust

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ESPECIAL

JEREMYCOWART

Jeremy Cowart é um fotógrafo de celebridades. Famosos como Imogen Heap, Taylor Swift, Hillsong United, Switchfoot e filmes/seriados como Prision Break, Past Life e muitos outros foram clicados por ele. Em 2009, viajou com Britney Spears como fotógrafo oficial da turnê e documen-tou em dezessete países o Passion Tour em 2008.

Mas para ele fotografia é mais do que isso. É mais do que ser famoso ou receber prêmios. Fotografia é fazer a diferença, fazer ter um significado maior. Fotografar pela arte e amor. Ele é um artista social. Usa parte do seu tempo em projetos sociais, desenvolvendo maneiras de usar sua câmera para fazer um impacto. Por isso ele fundou a Help-Portrait, um movimento mundial de fotógrafos, que usam seu tempo, equipamentos e habilidades fotográficas em prol dos neces-sitados. Fotógrafos pegarão suas câmeras, tirarão retratos de pessoas carentes e quando a fotos estiverem prontas, serão entregues a elas. Esses retratos não são para seus portifólios, sites ou vendas. Serão DOADOS a elas.

O movimento acontece em dezembro e fotógrafos de vários países participam.E a ideia do Help-Portrait é simples. Mobilizar a comunidade fotográfica a ter uma oportunidade de doar.Sobre: www.help-portrait.com

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Revista Independente

ARS - magazine

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