Artigo Aimportnciadosjogosnaaprendizagemmatemtica Suelimaria 120820105757 Phpapp02

8/17/2019 Artigo Aimportnciadosjogosnaaprendizagemmatemtica Suelimaria 120820105757 Phpapp02

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SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR AMADEUS – SESAFACULDADE AMADEUS – FAMA

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO – NUPPE CURSO

DE METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA

SUELI MARIA DE SANTANA ROSA

A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DO JOGO NA APREDIZAGEM DAS QUATROOPERAÇÕES FUNDAMENTAIS COM NÚMEROS NATURAIS

LAGARTO – SE

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SUELI MARIA DE SANTANA ROSA


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LAGARTO – SE!""


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RESUMO

A Matemática tem se apresentado como uma das disciplinas mais temidas pelos alunos,

principalmente nos níveis Fundamental Maior e Médio. Essas dificuldades na aprendizagem

da Matemática podem ocasionar a retenção continuada do aluno chegando até mesmo

evasão escolar. Aulas atraentes e motivadores é um estímulo a mais na aprendizagem dos

alunos. Apresentado a Matemática como uma disciplina de e!trema import"ncia para o

desenvolvimento social e cultural do indivíduo. #remos promover a socialização entre Escola

e $omunidade. %or meio da aplicação de &ogos de raciocínio l'gico, podemos tornar as aulas

mais atraentes e assim conseguimos estimular a participação de todos. (s &ogos serão

confeccionados a partir dos assuntos estudados e apresentados comunidade escolar por meio

de festivais de &ogos internos, com o o)&etivo de propor algo interessante e desafiador aos

alunos permitindo *ue os mesmos possam autoavaliar o seu grau de conhecimento e de

dificuldades de aprendizagem.

Em momentos de )rincadeiras nos surpreendemos ao ver educandos desafiando uns

aos outros para a e!ecução dos &ogos. ( l+dico manifesta se na Matemática de uma maneira

muito intensa e é preciso *ue o professor tenha clareza para perce)er *ue nos &ogos os

educandos recriam e esta)ilizam a*uilo *ue sa)em so)re as mais diversas esferas do

conhecimento, em uma atividade espont"nea e imaginária.

P3?#/ - (6?)< Matemática- dificuldade- &ogos- aprendizagem.

RESUMO

Mathematics has emerged as one of the disciplines most feared ) students,

especiall at the elementar and middle Ma&or. /hese difficulties in learning

mathematics can lead to the continuedretention of the student even coming to school dropout

1*Graduada em Matemática pela UFS, especialista em Educação Física Escolarpela Faculdade de Atlâtico e pro!essora de Matemática a rede muicipal de

Simão "ias # SE


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rates. Attractive and motivating classes are an added stimulus on students0

learning. %resented mathematics as a discipline of e!treme importance to the social and

cultural development of the individual. 1e 2ill promote socialization )et2een 3chool

and $ommunit. /hrough the application of logical reasoning games, 2e can ma4e lessons

more attractive and so 2e can stimulate the participation of all. /he games 2ill )e made

from the su)&ects studied and presented to the school communit through festivals in games,

aiming to offer something interesting and challenging to students and allo2 them to self5

evaluation the degree of 4no2ledge and learningdifficulties.

#n moments of pla 2e 2ere surprised to see students challenging each other to carr

out the games. /he pla sho2s 5 on the mathematics in a ver intense and re*uires that

the teacher has to understand clearl that the students recreate the games and sta)ilize 2hat2e 4no2 a)out the most diverse spheres of 4no2ledge, a spontaneous activit and imaginar.

P3?#/ - (6?)< Mathematics, difficult, games, learning.

" INTRODUÇÃO

A Matemática tem se apresentado como uma das disciplinas mais temida pelos educandos,

principalmente nos níveis Fundamental e Médio. As dificuldades na aprendizagem podem

ocasionar a retenção continuada do educando, chegando até mesmo evasão escolar. Mesmo

antes de entrar na Escola as crianças &á tem contato com a Matemática, ao comprar doces e ao

fazerem cálculos para sa)erem *uanto gastaram e *uanto tiveram de troco.

3a)e se tam)ém *ue as *uatro operaç6es fundamentais com n+meros naturais 789

deveriam ser pré re*uisitos para os alunos do Ensino Fundamental Maior, mas passa a ser

um conceito *ue precisa ser )em definido, compreendido e não ignorado, trazendo refle!os

negativos nas séries seguintes.

(s recursos utilizados nas aulas devem atender aos anseios dos alunos e o professor

deve passar segurança, além de demonstrar paci:ncia para se o)ter o aproveitamento

dese&ado.

Aulas atraentes e motivadoras é um estímulo a mais na aprendizagem dos alunos, e

para *ue isso aconteça, os professores t:m *ue ter o domínio do conte+do e estratégias *ue

dinamizem a perman:ncia do aluno em suas aulas. ;eve se salientar *ue é necessário

envolver conceitos )ásicos das operaç6es fundamentais com a realidade dos alunos.


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%

(utro fato *ue deve ser levado em conta é o )ai!o rendimento dos alunos em

Matemática *ue vem crescendo assustadoramente e são in+meras as evid:ncias *ue dei!am

transparecer *ue ela constitui como uma espécie de peneira para a conclusão do Ensino

Fundamental. 8o contato em sala de aula pode se o)servar e conhecer um pouco as

car:ncias e constatar *ue *uando não se entende )em o conte+do apresentado, tem se a

desmotivação para a assimilação. $om isso a Matemática tem sido apontada como a

disciplina *ue contri)ui significativamente para as altas ta!as de reprovação e,

conse*uentemente, do processo de evasão escolar, gerando a e!clusão e conferindo Escola

um papel elitista e discriminat'rio.

8esse conte!to, o &ogo assume um papel importante na Matemática e, é através do seu

caráter l+dico *ue facilmente se divulga a Matemática e se diminui o peso psicol'gico *ue

esta assume na sociedade.

( presente estudo tem como título A import"ncia da prática do &ogo na aprendizagem

das *uatro operaç6es fundamentais com n+meros naturais< e!peri:ncia vivida na Escola

Municipal =Maria >a)elo ?arreto@, cu&o interesse surgiu durante a prática docente,

perce)endo as dificuldades apresentadas pelos alunos.

( o)&etivo desse tra)alho é propor algo interessante e desafiador aos alunos e de

permitir *ue os mesmos possam auto avaliar o seu grau de conhecimento e de dificuldades

de aprendizagem, utilizando &ogos confeccionados a partir dos conte+dos estudados e

aplicados para tornarem as aulas mais atrativas e participativas.

( tra)alho foi estruturado para ressaltar a import"ncia da utilização dos &ogos em

nossas aulas para a construção e ampliação do conhecimento.

Apesar do ensino da Matemática ho&e continuar sendo vista pela maior parte

sociedade como uma disciplina de resultados precisos e de procedimentos infalíveis, porém

para muitos cansativa, chata e desprazora, cu&os elementos a)ordados são as operaç6es

aritméticas, cálculos algé)ricos, geometria, muitas escolas a)ordam as se*u:ncias de regras, a

:nfase da memorização, o adestramento intensivo dos algoritmos. %erce)e se *ue a atual

preocupação Matemática deverá ter como par"metros a interação da aprendizagem grupal e

&amais deverá ser vista por "ngulo individualista, fazendo com *ue a Escola compartilhe o seu

conhecimento com a comunidade em geral. A matemática, assim como a iteratura, a M+sica,os Esportes e a $i:ncia são um produto cultural e uma atividade culturalmente definida.


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&

A relação entre os &ogos e a Matemática deve oportunizar um espaço para e!plorar e

desco)rir elementos da realidade *ue cerca e educando. ;ando oportunidades de vivenciar

situaç6es ricas e desafiadoras.

O JOGO NA APREDIZAGEM MATEMÁTICA

Ensinar Matemática é desenvolver raciocínio l'gico, estimular o pensamento

independente, desenvolver a criatividade e a capacidade de mane&ar situaç6es reais e resolver

diferentes tipos de pro)lemas. %orém deve se levar em conta, *ue o mesmo deve estar

ade*uado a realidade do aluno.

/odo &ogo acontece em um tempo e espaço. Ele é o meio *ue au!ilia na concretização

de determinados o)&etivos e promove o domínio do conhecimento. 3egundo Mariotti 7BCCD9 o

&ogo é uma ação livre, sentida com fictícia e voltada ao cotidiano. uma atividade voluntária

do ser humano.

( &ogo é li)erdade de ação do &ogador, a separação do &ogo em limites de espaço e tempo, a incerteza *ue predomina o caráter improdutivo de não criar nem )ens nem ri*uezas e suas regras. 7$aillois BCC, p.BG9

( &ogo é uma atividade *ue permite aprender a relacionar se com os outros,desenvolver a capacidade de pensamento e fantasia- comunicar se.

8a concepção piagetina, os &ogos consistem numa simples assimilação funcional, num

e!ercício de aç6es individuais &á aprendidas. Heram ainda sentimento de prazer e domínio das

aç6es.

%ara Iean Iac*ues >ousseau 7JGJB JGGK9 a criança tem *ue ter a oportunidade de

um ensino livre e espont"neo, gerado com alegria e descontração. Assim o &ogo é uma

maneira de aprender sem sofrimento e lágrimas.

Froe)el 7JGKB JKLB9, idealizador dos &ardins de inf"ncia coloca o &ogo como parte

integrante de educação infantil, pois representa aç6es de li)erdade e espontaneidade.

3pencer 7JKBC JCD9 elege o &ogo como elemento *ue propicia o desenvolvimento da

vida intelectual em todos os aspectos, pois produz uma e!citação mental e agradável e, ainda,

as crianças *ue com ele se envolvem denotam interesse e alegria.

;e acordo com 3ch2artz 7J9 valoriza a noção de &ogo aplicado educaçãodesenvolve se vagarosamente e penetrou tardiamente, no "m)ito escolar, sendo


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sistematizada com atraso. %orém, trou!e transformaç6es significativas, fazendo com *ue a

aprendizagem se tornassem divertidas.

Miguel de Husman 7JK9 valoriza a utilização dos &ogos para o ensino da Matemática,so)retudo por*ue os &ogos não apenas divertem, mas, tam)ém e!trai das atividades, materiais

suficientes para gerar conhecimento, interessar e fazer com *ue os educandos pensem com

certa motivação.

;e acordo com ?orin, 7J9 um dos motivos para a introdução de &ogos nas aulas de

Matemática é a possi)ilidade de diminuir )lo*ueios apresentados pelos educandos.

%or ser livre de press6es e avaliaç6es, o &ogo cria um clima de li)erdade, propício a

aprendizagem e estimulando a moralidade, o interesse, a desco)erta e a refle!ão.

( &ogo de acordo com a a)ordagem construtivista enfatizada por Moura 7BCC, p.GK9

deve ser usado na educação matemática o)edecendo aos estágios de idades dos educandos.

Fundamentada em %iaget, Alves 7BCCJ, p.BG9 afirma *ue =os &ogos são elementos *ue

devem ser utilizados em nossas aulas, pois são atividades prazerosas e interessantes@.

%ara *ue os &ogos se&am realmente +teis no processo educativo é necessário *ue osmesmos sigam certos critérios<

• %ropor algo interessante e desafiador-• %ermitir a autoavaliação-• Estimular a participação ativa do educando, do começo ao fim de cada &ogo.

Mas devemos, tam)ém, ter alguns cuidados ao escolher os &ogos a serem aplicados<

•

8ão tornar o &ogo algo o)rigat'rio-• Escolher &ogos *ue o fator sorte não interfira nas &ogadas, permitindo *ue vença a*uele

*ue desco)rir as melhores estratégicas-• Ntilizar atividades *ue envolvam dois ou mais alunos, para oportunizar a interação

social-• Esta)elecer regras, *ue podem ou não serem modificadas no decorrer de uma rodada-• /ra)alhar a frustração pela derrota, no sentido de minimizá la-• Estudar o &ogo antes de aplicá lo 7o *ue s' é possível, &ogando9.


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(

/emos *ue ter a consci:ncia de *ue os su&eitos, ao aprenderem, não o fazem como

puros assimiladores de conhecimento, mas sim *ue nesse processo, e!istem determinados

componentes internos *ue não podem dei!ar de ser ignorados pelos educadores.

8ão é necessário ressaltar a grande import"ncia da solução de pro)lemas, pois

vivemos em um mundo o *ual cada vez mais, e!ige *ue as pessoas pensem, *uestionem e se

arris*uem propondo soluç6es aos vários desafios *ue surgem no nosso cotidiano.

%ara *ue ha&a aprendizagem é necessário *ue o aprendiz tenha um determinado nível

de desenvolvimento. As situaç6es de &ogo são consideradas parte das atividades pedag'gicas,

&ustamente por serem elementos estimuladores do desenvolvimento do raciocínio l'gico.

Essa participação deve o)edecer a certos critérios de acordo com a idade do educandos

e a sua capacidade de a)sorção de regras.

3ão classificados so) este r'tulo< =(s &ogos decom)inação sensorial motora 7corrida, &ogar )ola degude ou )ola, etc.9, competição de indivíduos 7sem o*ue a regra seria in+til9 e regulamentados por um c'digode geração a geração, *ue por acordos moment"neos7%#AHE/ 7JGL9 citado por FA>#A, BCCJ, p.JJJ9

/ornar as aulas mais atrativas é faz: las prazerosas, trazendo o conhecimento de fora

da sala de aula, no cotidiano dos alunos, por*ue não traz: los para o nosso conte!to escolar

e transformá los em atividades a serem desenvolvidas pelos educandos.

;" O JOGO COMO RECURSO DIDÁTICO

A Matemática é fundamental em nossas vidas, e, principalmente *uando atingimos um

nível de entendimento mais amplo. Ela é um método geral de pensamento aplicável a todas as

disciplinas e desempenha um papel dominante na ci:ncia moderna.

Ensinar Matemática é desenvolver o raciocínio, estimular o pensamento independente,

a criatividade e a capacidade de resolver pro)lemas. Entre os recursos didáticos citados nos

%$8Os, destacam se os &ogos.

Finalmente, um aspecto relevante nos &ogos é o desafio genuíno*ue eles provocam no aluno, *ue gera interesse e prazer. %or isso,é importante *ue os &ogos façam parte da cultura escolar,ca)endo ao professor analisar e avaliar a potencialidadeeducativa dos diferentes &ogos e o aspecto curricular *ue se

dese&a desenvolver 7%$8Os, JK, p.PK P9


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)

( uso de &ogos e curiosidades no ensino da Matemática tem como o)&etivo fazer com

*ue as crianças e adolescentes gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe

e despertando o interesse do aluno envolvido.

8o conte!to ensino aprendizagem, o o)&etivo do professor no tra)alho com &ogos

deve valorizar seu papel pedag'gico. Associar &ogos pode tornar certos conceitos )em mais

claros e atrativos, sendo grande a variedade de temas de ensino Fundamental e Médio *ue

podem ser e!plorados, com desta*ue principalmente na Heometria.

Nma vez *ue o professor plane&a a e!ploração do &ogo, este dei!a de ser atraente para o

aluno, por*ue visa ela)oração de processos de análise de possi)ilidades e tomada de

decis6es. Iogos e resolução de pro)lemas são a)ordados como produtores de conhecimento e possi)ilidades da a*uisição de conhecimentos matemáticos 7M(N>A BCC9.

(s &ogos podem ser utilizados para introduzir, amadurecer conte+dos e preparar o

aluno para aprofundar os itens &á tra)alhados. ( &ogo, na Educação Matemática, =passa a ter o

caráter de material de ensino *uando considerado motor de aprendizagem. A criança, colocada

diante de situaç6es l+dicas, apreende a estrutura matemática presente. =$a)e ao professor

selecionar e plane&ar todos os recursos a serem utilizados em sua prática docente. =(

professor deve ser organizador, facilitador, mediador, incentivador e avaliador@. 7%$8Os,

JK9

Agindo desta forma a intervenção irá dinamizar o processo pedag'gico e possi)ilitar

*ue o aluno construa uma linha de pensamento articulada. Nma vez *ue os &ogos e

)rincadeiras, a Matemática torna se convidativa e atraente, motivando a criança ao tra)alho

em grupo com imaginação e prazer.

( uso de &ogos e curiosidades no ensino da Matemática tem como o)&etivo de fazer com *ue as crianças e adolescente gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da

classe e despertando o interesse do aluno envolvido. Nma )oa maneira de estudar a

Matemática é por meio da e!ploração de conceitos de maneira l+dica, de forma *ue o prazer,

a criatividade e a satisfação pessoal este&am sempre presentes no processo de resolução de

pro)lemas e divulgação dos resultados. Além de ser uma atividade prazerosa e criativa, o uso

dos &ogos nas aulas de Matemática permite tam)ém o desenvolvimento de ha)ilidades de

raciocínio l'gico, )em como o de organização , atenção e concentração.


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;e acordo com os %$8Os os conte+dos de Matemática para o Ensino Fundamental

devem contemplar o estudo dos n+meros e das operaç6es, das formas, do espaço, das

grandezas e medidas. A aplicação dos &ogos deve procurar conhecer o domínio por parte dos

educandos em relação aos conte+dos aplicados e a sua capacidade de a)sorção dos mesmos. A

discussão so)re a import"ncia dos &ogos no ensino da Matemática vem sendo )astante

*uestionado por educadores e comunidade em geral< a criança aprende os conte+dos

matemáticos )rincando com a intervenção do professorQ

A Matemática faz se presente em diversas atividades realizadas pelos educandos, em

várias situaç6es *ue possi)ilitam o desenvolvimento do raciocínio l'gico, da criatividade e a

capacidade de resolver pro)lemas, momento propício para aplicação de &ogos nas aulas de

Matemática.

@ CONCLUSÃO

( uso dos &ogos não deve se restringir apenas ao horário do intervalo. 8este sentido,

uma das formas de resgatar o gosto pela Matemática foi por meio da utilização dos &ogos.

%orém se o professor propor o &ogo como uma estratégia de ensino, não deverá tratá lá como

um veículo de construção do conhecimento inserido num momento de desco)erta, de criação

e de e!perimentação.

( tra)alho por meio dos &ogos possi)ilitou ao aluno um maior envolvimento com

conceitos *ue estavam sendo desenvolvidos, além de estimular o des)lo*ueio de alguns em

relação Matemática, melhorando assim a motivação pessoal e a auto estima. ( &ogo

motiva e desafia, pois provoca um conflito interno. Através do &ogo a criança aprende a lidar

com suas frustraç6es, constr'i e reconstr'i a sua realidade.

/odo &ogo deve ter regras claras para *ue se possa alcançar os o)&etivos demandados e

tam)ém para *ue o &ogador possa delinear suas estratégias de ação. As estratégias, a tomada

de decis6es, a análise dos erros, a capacidade de lidar com perdas e ganhos, a oportunidade de

repensar uma &ogada em função de outro &ogador são princípios fundamentais para o

desenvolvimento do raciocínio l'gico e as estruturas cognitivas dos alunos.

A escola precisa definir o)&etivos concretos a serem alcançados, redirecionando os

conte+dos aplicados, )uscando a interdisciplinaridade, oferecendo oportunidade de

atualização de professores para *ue estes não fi*uem na mesmice. A Matemática é uma


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disciplina *ue os alunos não t:m atração, mas com a atualização de vários recursos 7&ogos,

modelagem, matemática, informática e outros9 eles conseguem aprender o *ue for ensinado.

A prática com &ogos não deve ser desenvolvida em sala de aula como uma linha +nica,mas como uma proposta alternativa para a Matemática despertar a motivação, o interesse, a

criatividade e a autonomia dos alunos, )em como fazer com *ue o aluno sinta prazer em

aprender. $a)e a escola propiciar os meios para *ue se possa generalizar os resultados no

am)iente escolar.

Além de ser uma atividade prazerosa, os &ogos desenvolvem a ha)ilidade de convívio

em grupo, o raciocínio l'gico, a motivação e nos a&uda a lidar com nossas frustraç6es,

principalmente em relação ao )ai!o rendimento dos alunos em Matemática, diminuindo assimo peso psicol'gico *ue a mesma assume na comunidade escolar e conse*uentemente na

sociedade de forma geral.

Assim sendo o ensino da Matemática deve priorizar o avanço do conhecimento dos

educandos perante situaç6es significativas de aprendizagem, sendo *ue o ensino por meio de

&ogos deve acontecer de forma a au!iliar no ensino do conte+do, propiciando a a*uisição de

ha)ilidades e o desenvolvimento operat'rio do educando, afastando a aversão s aulas

cansativas, tanto para o professor *ue não ver o seu tra)alho render, como para o aluno *ue

aca)a cansando e detestando a disciplina. %or meio dos &ogos o educando desenvolve a

ha)ilidade na resolução de pro)lemas e a capacidade de compreender e e!plicar os fatos por

meio de conceitos matemáticos.

(s &ogos são educativos, sendo assim, re*uerem um plano de ação *ue permita a

aprendizagem de conceitos matemáticos e culturais de uma maneira geral. Iá *ue os &ogos em

sala de aula são importantes, devemos ocupara um horário dentro de nosso plane&amento, demodo a permitir *ue o professor possa e!plorar todo o potencial dos &ogos, processos de

solução, registro e discuss6es so)re possíveis caminhos *ue poderão surgir.

Iogar não é estudar nem tra)alhar, porém a&uda ao educando a conhecer, compreender

e relacionar se com o mundo social *ue o rodeia.


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REFERNCIAS

ARE3, Eva Maria 3i*ueira. A 320%(%00) ) ' )*/%*' 0 M$)49$%(; D+ edição- %apirusEditora

FA>#A Anália >odrigues. O 0)/)*?'3?%4)*$' 0 (#%*: ) 0' 0'3)/()*$) /)&2*0' P%&)$; 3ão %aulo< Stica, BCCJ.

A>A, #sa)el $ristina Machado de. J'&*0' ('4 M$)49$%( 0) Bª ª /#%); JT edição-3ão %aulo- >:spel, BCCD.

MA>#(//#, Fa)ián. J'&'/ ) R)(#):7'; /radução Iosé Edil de ima Alves. >io de Ianeiro<3UA%E, BCCD.

%$8Os< P#=4)$#'/ C2##%(23#)/ N(%'*%/< ME$V3EF, JK.

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