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Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte Unidade I ATPS ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Curso: Administração (Modular Bimestral) Serie: 02 Ano Letivo: 2015 Tutor: Wander Fernandes Nomes: RA: Aline Maria Braz Da Silva 1299103602 Belo Horizonte Abril de 2015

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Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte

Unidade I

ATPS ANLISE DE INVESTIMENTOS

Curso: Administrao (Modular Bimestral)

Serie: 02

Ano Letivo: 2015

Tutor: Wander Fernandes

Nomes: RA:

Aline Maria Braz Da Silva 1299103602

Fernando Natalino Alves 9976729099

INTRODUO

O trabalho tem por finalidade apresentar um plano de negcio, onde temos de analisar seus resultados. Para que possamos obter resultados e dele extrair alguma concluso, preciso pensar e decidir alguns itens, como: qual, como e o valor do meu investimento, qual a rentabilidade e a probabilidade do meu negcio d certo, qual e quanto ser a minha venda, quais e quanto ser minhas despesas? So muitos e variados pontos que devem ser bem analisados antes de colocar o negcio em prtica.Para tal, iremos demonstrar todos os relatrios e as nossas concluses sobre o nosso plano de negcio. Ser que iremos ter retorno financeiro?

TIPOS DE INVESTIMENTOS

Os investimentos podem ser de diversos tipos, mas, basicamente dividem-se em trs grandes categorias quando definidos em relao a sua origem. Dessa forma, temos os seguintes tipos bsicos de investimentos:

Investimentos pblicos: So recursos disponibilizados pelos governos ou entidades pblicas a fim de gerar bem estar social. Os investimentos pblicos, em geral, no tem por objetivo gerar retornos monetrios, mas sim retornos sociais. Alguns exemplos de investimentos pblicos:

- Hospitais

- Escolas

- Rede de saneamento bsico

- Pavimentao de ruas

Investimentos privados: So recursos disponibilizados por pessoas jurdicas ou fsicas de direito privado, a fim de gerar retorno monetrio aos investidores. Esses investimentos so os maiores geradores de empregos e tributos de qualquer pas capitalista. Alguns exemplos de investimentos privados:

- Fbricas particulares

- Empresas de prestao de servios particulares

- Lojas de varejo

- Shopping Center

Investimentos mistos: So recursos disponibilizados em parte pelo governo ou entidades pblicas e, em parte, por pessoas fsicas ou jurdicas de direito privado. Esse tipo de investimento normalmente estrutura-se na forma de uma empresa de capital misto e tem por objetivo gerar tanto bem estar para sociedade quanto retorno monetrio. Alguns exemplos de investimentos mistos:

- Petrobras

- Banco do Brasil

Os investimentos tm uma importncia fundamental tanto para a economia quanto para as organizaes, s h crescimento da economia de qualquer pais se o fluxo de investimentos for continuo, a lgica dessa afirmao que, para economia crescer, faz-se necessrio aumentar a produo das fabricas, empresas e unidades produtivas, o que se mede mais tradicionalmente pelo PIB, umas vez que as unidade produtivas tem capacidade de produo limitada, ou seja, no podem produzir mais do que a capacidade de suas mquinas e instalaes, para aumentar o PIB a longo prazo, fundamental criar novas unidades produtivas e aumentar a capacidade das existentes, o que s e possvel via investimentos.

Este trabalho consiste em um estudo para verificar a viabilidade econmico-financeira para a abertura de uma Loja de venda de chaves e fechaduras, o investimento inicial ser de R$ 102.000,00.

Principais produto comercializado:

- Chaves

- Fechaduras

FLUXO DE CAIXA

Todas as principais tcnicas de analise de investimentos se baseiam no conceito de fluxo de caixa, o qual tem diferenas em relao ao conceito de lucro, e que um conceito contbil.

A primeira diferena que o fluxo de caixa da analise de investimentos dever ser um fluxo de caixa projetado, ou seja, uma estimativa de ganhos ou perdas futuras, uma vez que o projeto de investimento ainda no foi implantado, sendo apenas uma possibilidade futura. Em uma ultima instncia, a analise de investimentos tem como objetivo identificar se esse projeto tem viabilidade econmica-financeira de realizao, se o investimento e vivel ou no.

A segunda diferena e sobre como se consideram os valores no tempo. Existem dois conceitos diferentes quanto a data a ser considerada determinado o valor:

- Conceito de competncia (econmico): o conceito utilizado nas demonstraes financeiras ( Balano patrimonial e DRE) e adotado pela contabilidade.Esse conceito implica considerar os valores por apropriao, ou seja, a referencia e quando h a ocorrncia do fato gerador do valor, a que perodo de tempo ele compete ( da o nome principio de competncia).

- Conceito de caixa (financeiro): o conceito utilizado para o gerenciamento das operaes dirias da empresa e no fluxo de caixa. Esse conceito adotado pela tesouraria da empresa e implica considerar os valores por data de pagamento ou recebimento ( entrada e sada de caixa).

Notao de fluxo de caixa

O fluxo de caixa pode ser resumido, assim, em entradas e sadas de caixa em determinadas datas de tempo. A fim de facilitar sua representao e entendimento.

Fluxo de caixa relevante: So aqueles que sero projetados e utilizados para analisar os investimentos das organizaes, apesar de, a principio, poderem ter quaisquer valores, da a lgica dos negcios e empreendimentos, acabam por apresentar, em geral, um formato padro.

Esse formato composto por trs partes:

Investimento inicial ou nos perodos inicias: Esses investimentos podem ser tanto de forma de bens fsicos (prdios, equipamentos, ferramentas), quanto na forma de investimento em capital de giro para suportar o projeto. So sadas de caixa e, portanto, devem ter sinal negativo no fluxo de caixa.

Retornos de caixa de investimento: normalmente, aps alguns perodos, o projeto se torna rentvel, gerando fluxos de caixa positivo.

Valores residuais: Esses fluxos de caixa normalmente so positivos e ocorrem no final do investimento, seja pela venda de algum ativo aps sua utilizao ou por alguma vantagem tributaria adquirida. Podem, eventualmente, ser negativos, como a obrigao de reflorestar determinada rea aps retirar toda madeira ou realizar gastos para compensar danos ambientais causados pelo investimento, o chamado passivo ambiental como exemplo.

Estimativas de preo unitrio de venda, e faturamento anual

Produtos

Preo

Preo de Venda

Qde

Faturamento

Faturamento

Unitrio

Unidade

Mensal

Mensal

Anual

Chaves

R$ 1,50

R$ 2,50

100

R$ 250,00

R$ 3.000,00

Fechaduras

R$ 30,00

R$ 50,00

50

R$ 2.500,00

R$ 30.000,00

TOTAL

R$ 31,50

R$ 52,50

150

R$ 2.750,00

R$ 33.000,00

Estimativas de faturamento da empresa para os prximos 5 anos

Produtos

Preo

Ano 1

Ano 2

Ano 3

Ano 4

Ano 5

Anual

Chaves

R$ 3.000,00

R$ 6.000,00

R$ 9.000,00

R$ 12.000,00

R$ 15.000,00

R$ 18.000,00

Fechaduras

R$30.000,00

R$ 60.000,00

R$ 90.000,00

R$120.000,00

R$150.000,00

R$180.000,00

TOTAL

R$33.000,00

R$ 66.000,00

R$ 99.000,00

R$132.000,00

R$165.000,00

R$198.000,00

Estimativas de custos mensais

Produtos

Qde

Salrio Mensal

Despesas c

Despesas c/

Custos com

Total

Mensal

Funcionrio

Compra de material

Comisso (0,5%)

Terceiros

Mensal

(Chaves)

Venda Mensal

Mensal

Chaves

100

R$ 800,00

R$ 150,00

R$ 1,25

R$ 250,00

R$ 1.301,25

Fechadura

50

R$ 800,00

R$ 1.500,00

R$ 12,50

R$ 250,00

R$ 2.612,50

TOTAL

150

R$ 1.600,00

R$ 1.650,00

R$ 13,75

R$ 500,00

R$ 3.913,75

Estimativas de custos anuais

Produtos

Qde

Salrio Anual

Despesas c

Despesas c/

Custos com

Total

Anua

Funcionrio

Compra de material

Comisso (0,5%)

Terceiros

Anual

(Chaves)

Venda Anual

Anual

Chaves

1200

R$ 9.600,00

R$ 1.800,00

R$ 15,00

R$ 3.000,00

R$ 14.415,00

Fechaduras

600

R$ 9.600,00

R$ 18.000,00

R$ 150,00

R$ 3.000,00

R$ 30.750,00

TOTAL

1800

R$ 19.200,00

R$ 19.800,00

R$ 165,00

R$ 6.000,00

R$ 45.165,00

INVESTIMENTO INICIAL

DISCRIMINAO

ORAMENTO

Qt

$ Unit

$ Total

1 Instalaes

1.1 Aluguel

1

500

500,00

2 - Mquinas e equipamentos

2.1 mquina de fazer copia de chaves

1

1.000

1.000,00

3 Veculos

3.1 Moto

1

6.500

6.500,00

4 - Moveis e utenslios

4.1 Balco e ferramentas

1

3.000

3.000,00

5 Treinamento

5.1 Vendas

1

500

500,00

5.2 Atendimento ao cliente

1

500

500,00

6 - Capital de giro

1

60.000

60.000,00

7 - Estoque Inicial

5

2.000

10.000,00

8 Reserva

1

20.000

20.000,00

TOTAL

102.000,00

Fluxo de caixa relevante

66.000,00 99.000,00 132.000,00 165.000,00 198.000,00

102.000,00

A taxa Selic usada pelo governo como forma de controlar a inflao. Essa taxa consiste em uma media de juros que o governo brasileiro paga por emprstimos feitos em bancos.

Quando a taxa Selic aumenta, os bancos preferem emprestar ao governo, pois tero mais lucro, e com essa preferncia no sobra credito para emprestar ao consumidor, assim combatendo a inflao, que o excesso de dinheiro em circulao.

J quando a taxa Selic cai, os bancos preferem emprestar aos consumidores, por gerar um lucro maior.

Alm de controlar a inflao a Selic tambm rege o aumento ou a queda de juros para o consumidor. Quando a taxa Selic aumenta os juros repassados aos consumidores tambm aumentam, pois o credito diminui. Quando a taxa Selic diminui os juros repassados aos consumidores diminuem, pois a um maior credito para circulao.

A taxa Selic se torna importante para o pas porque tambm capaz de regular o investimento nos ttulos brasileiros, quando a taxa Selic est em alta atrai mais investimentos estrangeiros, pois os juros sero maiores.

O Banco Central do Brasil o responsvel pela regulao da Selic.

Taxa SELIC atualizada 12,65% a.a.

Tcnicas de analise de investimentos

Quando se pensa em fazer um investimento, desejamos compar-lo com outras alternativas para se ter certeza da melhor opo. Pode-se saber, por exemplo, quem traz mais retorno: se uma padaria, um restaurante ou um posto de gasolina.

Quando decidimos fazer um investimento, na maior parte das vezes desejamos compar-lo com outras alternativas para se ter certeza de escolher a melhor opo. Pequenas empresas, por exemplo, podero decidir entre abrir uma franquia ou manter o dinheiro aplicado em um fundo de investimento ou, ainda, entre comprar um balco refrigerado de uma marca mais cara ou de outra mais barata. Na comparao entre alternativas de investimento, existem algumas tcnicas de investimentos, que podem ser utilizados, das mais simples s mais sofisticadas,porm, destacam-se trs principais, as quais so as mais utilizadas e disseminadas:

Perodo de retorno (Payback);

Valor Presente Lquido (VPL)

Taxa Interna de Retorno (TIR)

Payback

O mtodo do payback tem como pressuposto avaliar o tempo que o projeto demorar para retornar o total do investimento inicial, ou, ainda, identificar qual perodo de tempo que o capital estar exposto ao risco (de se perd-lo). Para calcular o payback, bastar dividir o investimento inicial pelo retorno no perodo de tempo (dirio, mensal, anual etc.).

Valor Presente Liquido (VPL)

O mtodo do Valor Presente Lquido um mtodo alternativo ao do payback, visando corrigir as principais deficincias apresentadas por este. A sua sigla mais utilizada VPL. Esse mtodo tambm conhecido por seu nome em ingls, ou seja, Net Present Value,cuja sigla NPV. Para utilizar o VPL , faz-se necessrio construir o fluxo de caixa do projeto, sendo os seus principias componentes; investimento inicial e investimentos adicionais, fluxos de caixas positivos ou negativos de retorno e o valor residual do investimento se houver. Aps a montagem do fluxo de caixa, adota-se uma taxa de desconto tambm conhecida como Taxa Mnima de atratividade (TMA) para trazer o fluxo de caixa a valor presente.

O mtodo do VPL utiliza os princpios da matemtica financeira, calculando o valor presente do fluxo de caixa do invstimento.

Vantagem do VPL em relao ao Payback

O mtodo VPL e tecnicamente muito superior ao payback como guia para avaliao de projetos de investimentos. O payback possui trs falhas graves como mtodo de analise de investimentos as quais j no ocorrem no VPL.

Falhas do playback

Vantagens do VPL

No leva em conta o valor do dinheiro no tempo

Considera o valor do dinheiro no tempo, mediante o uso da TMA

No considera os riscos de cada projeto, que podem ser muito diferentes

Pode considerar diferentes riscos, ajustando a TMA de cada projeto

No considera os fluxos de caixa aps o perodo de payback

Considera todos os fluxos de caixa, inclusive com determinao de perodo de tempo para a correta comparao em termos de custos de oportunidade.

Taxa Interna de retorno (TIR)

A TIR a taxa que iguala o valor das entradas com o das sadas. O valor da TIR dever ser comparado entre os investimentos e, aquele que tiver a maior, ser o melhor. Alm disso, tambm dever ser comparada com a TMA (Taxa Mnima de Atratividade), que ser a menor taxa de retorno que o investidor estar disposto a aceitar (que poderia ser o CDB ou a poupana, por exemplo).

Clculos VPL, TIR E Payback referente ao fluxo de caixa relevante.

A TMA e de 12,65%a.a

Ano

Fluxo de caixa

0

-R$ 102.000,00

1

R$ 66.000,00

2

R$ 99.000,00

3

R$ 132.000,00

4

R$ 165.000,00

5

R$ 198.000,00

FC 1 a 5

R$ 440.548,05

FC 0

-R$ 102.000,00

VPL

R$ 338.548,05

TIR

90%

Tabela Payback

Pojeto

acumulado

invsetimento

inicial

R$ 102.000,00

R$ 102.000,00

Ano

entradas de caixa

acumulado

1

R$ 66.000,00

R$ 66.000,00

2

R$ 99.000,00

R$ 165.000,00

3

R$ 132.000,00

R$ 297.000,00

4

R$ 165.000,00

R$ 462.000,00

5

R$ 198.000,00

R$ 660.000,00

TMA = 12,65% a.a

TIR = 90% a.a

VPL= R$ 338.548,05

Payback = 3 anos

A INFLAO E SEU EFEITO NA ANALISE DE INVESTIMENTO

A inflao consiste na variao nominal e sustentada dos preos de bens e servios.

comum os estudos de viabilidade econmica serem elaborados a preos constantes, com o pressuposto de que a inflao afeta de igual modo todos os preos e custos.

Apesar dos preos evolurem de modo diferenciado por produtos, aspecto que deveria ser tido em considerao quando se estimam os fluxos financeiros a preos correntes - isto quando se considera o impacto da inflao no processo de estimao -, comum assumir-se, por comodismo ou por falta de informao detalhada, uma taxa indiferenciada de inflao para todos os custos e proveitos de um determinado perodo.

IMPOSTO DE RENDA E DEPRECIAO NA ANLISE DE INVESTIMENTOS

Do ponto de vista de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Anlise de Investimentos, o que se ganha aps os impostos.

A carga tributria representa um nus real, cujo efeito o de reduzir o valor dos fluxos monetrios resultantes de um dado investimento. Isto ocasiona, muitas vezes, a transformao de projetos rentveis antes da considerao de sua incidncia em antieconmicos quando o imposto de renda for levado em conta. Portanto, torna-se importante a incluso do imposto de renda na anlise econmica de projetos.

O imposto de renda incide sobre o lucro tributvel da empresa que, por sua vez, influenciado por procedimentos da contabilidade da depreciao, que visam assegurar condies para a reposio dos ativos fixos da empresa, quando isto se tornar necessrio continuidade das operaes. Por esta razo, a legislao tributria permite s empresas deduzirem de seu lucro anual a correspondente carga de depreciao para fins de clculo do imposto de renda.

Conforme legislao em vigor, o imposto de renda, em geral, apurado pela aplicao de uma alquota de 15% sobre o lucro tributvel da empresa. Para lucros tributveis superiores a R$ 240.000,00 por ano (R$ 20.000,00 por ms) aplicada uma taxa de 10% sobre o lucro que excede a este limite.

Analise de sensibilidade

Ano

Fluxo de caixa

0

-R$ 102.000,00

1

R$ 66.000,00

2

R$ 99.000,00

3

R$ 132.000,00

4

R$ 165.000,00

5

R$ 198.000,00

FC 1 a 5

R$ 101.254,50

FC 0

-R$ 102.000,00

VPL

-R$ 745,50

TIR

90%

TMA = 12,65% a. a TMA = 90,65% a. a

VPL= R$ 338.548,05 VPL= R$ -745,50

Esta anlise de sensibilidade nos mostra que o nosso projeto apresenta um lucro bastante atrativo, pois suporta uma grande variao na TMA, pois para o VPL ficar negativo necessrio chegar a uma taxa de 90,65%.

Concluso

A concluso deste trabalho nos proporcionou o aprendizado, assim nos aprofundando

melhor na matria proposta, Anlise de Investimento, portanto, agora h um leque de opes onde sabemos distinguir um bom investimento de um mau investimento, o que futuramente ser muito atrativo, assim nos fazemos sempre optar pelo melhor investimento e no perdendo dinheiro como acontece com pessoas sem nenhuma instruo.

REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS

SIMES, Katia; TAUHATA, Srgio; GOTARDELLO FILHO, Wilson. 50 Ideias de

Negcios. Revista Pequenas Empresas Grandes Negcios. Disponvel em:

. Mar 2015

Modelos de Negcios na Internet. Disponvel em:

. Acesso em: Mar. 2015.

NUNES, Flvia Furlan. Oportunidades de Negcios: Novo negcio: saiba em qual

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. Acesso

em: Mar. 2015

Blog do Empreendedor. Diversos textos, a escolha do grupo. Disponveis em:

. Acesso em: Mar. 2015.

BRASIL. Banco Central. Histrico das Taxas de Juros. Disponvel em:

. Acesso em: Mar. 2015.

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Acesso em: Mar. 2015.

Deciso de investimento, o que usar: TIR, payback ou VPL? Disponvel em:

. Acesso

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MARTINS, Carlos. Anlise de Investimentos (Payback, VPL, TIR). Disponvel em:

. Acesso em: Mar.

2015.

. Acesso em: Mar. 2015.

Belo Horizonte

Abril de 2015