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  • 7/25/2019 Aula GH Cncer

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    GENTICA DO CNCER

    Dr. Antonio Carlos de FreitasProf. Adjunto do Departamento de Gentica

    CCB - UFPE

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    INTRODUO

    A regulao do nmero de clulas somticas um processo sofisticado, sendo sujeito a defeitosnesse processo.

    O acmulo de mutaes em uma linhagemsomtica que inibem a morte celular e aceleram aproliferao desordenadamente o fator

    causador do cncer.

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    INTRODUO

    A proliferao celular controlada pelo ciclomittico celular; e morte celular controladapela apoptose.

    Sinais extracelulares, aliados a receptoresproticos, esto ligados a essas duas maquinarias,

    regulando essas vias.

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    CICLO CELULAR

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    CICLINAS E CDKs

    Os complexos CDK-ciclina so os responsveispela transio de uma fase para a outra do ciclocelular.

    As CDKs so cinases que fosforilam protenasenvolvidas no ciclo celular.

    As ciclinas prendem a protena-alvo para que a

    CDK possa fosforil-la.

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    CICLINA

    CDK

    PROTINAALVO

    CDK

    CICLINA

    PROTENAALVO

    P

    TRANSIO DOCICLO CELULAR

    TRANSIO DO CICLO CELULAR

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    COMO A FOSFORILAO DEPROTENAS PELO

    COMPLEXO CDK-CICLINACONTROLA O CICLO

    CELULAR?

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    ALVOS DE CDK

    A fosforilao inicia uma cadeia de eventos queativa fatores de transcrio de genes cujosprodutos so necessrios para a seqncia do

    ciclo celular.

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    ALVOS DE CDK

    CDK2-Ciclina A

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    Desativao de CDK-Ciclina

    Os mRNA de ciclina e a prpria protena soaltamente instveis, sendo facilmente degradados.

    As protenas fosforiladas so desfosforiladas porenzimas presentes na clula.

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    Checkpoints

    S permite que a clula prossiga para o prximoestgio do ciclo celular quando a fase anteriorestiver concluda com sucesso.

    Quando algo errado verificado, ativamprotenas que inibem a atividade das CDK-ciclinas.

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    p53

    A p53 reconhece o mau pareamento no DNA e ativa a p21.A p21 se liga a CDK-ciclina e impede sua atividade decinase.Para reativ-la, sinais independentes fosforilam o complexo.

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    APOPTOSE:

    POR QUE IMPORTANTETERMOS MECANISMOSDE AUTODESTRUIO?

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    APOPTOSE

    A perda de uma clula somtica desprezvel,uma vez que os tecidos possuem clulas-troncopara reserva.

    Quando anomalias celulares so detectadas, amaquinaria de apoptose ativa a destruio daclula.

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    Sinais Extracelulares

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    Sinais endcrinos: possuem longo alcance;maioria possui uma molcula pequena, sochamados hormnios; so liberados no sistema

    circulatrio.

    Sinais parcrinos: atuam apenas localmente;

    maioria so protenas; so os sinais que iniciam aproliferao e a morte celular.

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    Modos de sinalizao intercelular. (a) Sinais endcrinos entram no sistema circulatrioe podem ser recebidos por clulas alvo distantes. (b) Os sinais parcrinos atuamlocalmente e so recebidos pelas clulas prximas.

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    Receptores

    Transmembranarese Ligandos

    Proteicos

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    Possuem uma parte fora da clula (domnio

    extracelular) , uma parte mdia (domniotransmembranar) e uma parte dentro da clula(domnio citoplasmtico).

    Receptores transmembranares:

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    Exemplos de receptores transmembranares. (a) Um receptor q passa pelamembrana celular sete vezes. (b) Receptor de tirosina cinase, que tem umnico domnio transmembranar. O stio ativo da tirosina cinase est nodomnio citoplasmtico.

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    Cascatas de

    Transduo desinal

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    Uma via de sinalizao de RTK

    Ligante

    Cascata defosforilao

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    Controles

    Extracelulares doCiclo Celular

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    Positivos:

    promovem a diviso celular pela ao demitgenos (fatores de crescimento).

    ativam um receptor de tirosina cinase que

    leva expresso dos genes de ciclina D de G1

    Negativos:

    inibem a diviso celular em tecidostotalmente intactos

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    Controles

    Extracelulares daApoptose

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    Positivos:o comando de autodestruio geralmente

    vem de uma clula vizinha.

    Negativos:

    bloqueiam a ativao da apoptose (fatores

    de sobrevida)

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    Controle extracelular positivo da apoptose. A interao receptor-ligandoleva ativao de uma molcula (Apaf), que por sua vez causa aprotelise e ativao da caspase iniciadora. Uma srie de caspasessofrem ento protelise e so ativadas, levando ao final apoptose daclula

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    CNCER

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    O acmulo de mutaes em uma linhagem somtica

    que inibem a morte celular e aceleram a proliferao

    desordenadamente o fator causador do cncer

    O que cncer?

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    O que leva ao Cncer ?

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    Etiologia do Cncer

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    TUMOR BENIGNO OU MALIGNO?

    CNCER

    Tumorignese = Carcinognese

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    Causa gentica do cncer

    Desenvolvimento

    MUTAO

    Regulao

    Proliferao

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    Clulas cancerosas:rpida taxa de divisohabilidade de invadir novos territrios

    celularesalta taxa metablicaforma anormal.

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    A maioria dos agentes carcinognicos

    tambm mutagnica.

    Vrios alelos que aumentam a

    suscetibilidade ao cncer foram clonados emapeados.

    As mutaes que esto freqentementeassociadas a tipos particulares de cnceres foramidentificadas.

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    Mutaes promotoras de cncer:

    - aumentam a habilidade de uma clula seproliferar

    - diminuem a suscetibilidade de uma

    clula a apoptose- aumentam a taxa geral de mutao da

    clula ou sua longevidade.

    Os tumores surgem de uma seqncia deeventos mutacionais.

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    METSTASE

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    METSTASES

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    BASES MOLECULARES DO CNCER

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    Tipos de genes que causam

    cncer

    Oncogenes

    Supressoresde Tumores

    Reparo

    do DNA

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    Oncogenes

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    Oncogenes

    Proto-oncogenes que sofreram mutao

    A maioria deles atua como mutao dominantes

    de ganho de funoCausa alterao do ciclo celular

    No ocorrem na linhagem germinativa

    Apenas uma cpia do oncogene mutado necessria para contribuir no sistema de

    progresso tumoral.

    Erlane Ribeiro - FMJ

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    Mecanismo de ativao de proto-

    oncogenes

    Mecanismo Tipo de gene ativado Resultado

    Mutao reguladora Fatores de crescimento Aumento da expresso

    ou secreo

    Mutao estrutural Receptores de fator de

    crescimento,

    protenas de

    transduo de sinal

    Autonomia de expresso

    Translocao, insero

    retroviral,

    amplificao do gene

    Oncogenes nucleares Expresso excessiva

    Erlane Ribeiro - FMJ

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    Proto-oncogenes induzem o ciclo celular ou

    inibem a via apopttica.

    O produto proteico expresso por um

    oncogene chamado de oncoprotena.

    Expresso desregulada contnua da

    oncoprotena

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    Mutao de ponto de um

    transdutor de sinalintracelular

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    Oncoprotena Ras.

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    Deleo de domnio

    protico de uma tirosinacinase receptora de

    mitgeno

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    Mutao oncognica que afeta a sinalizao entre as clulas.

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    Protena De Fuso

    Envolvendo Um

    Transdutor De Sinal

    Intracelular

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    Rearranjo cromossmico na CML, o cromossomo Philadelphia, que diagnstico da leucemia mielide crnica, umatranslocao entre os cromossomos 9 e 22. A translocao produz uma proteina hibrida Bcr1-Abl que no tem controles normais

    para represso da atividade da tirosina cinase da protena codificada por c-abl. mostrado apenas um dos dois cromossomosrecompostos da tranlocao recpocra.

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    Oncoprotena estruturalmente alteradadevido a fuso gnica.

    Oncoprotena propaga continuamenteseu sinal de crescimento adiante na

    via, independente de um sinalanterior ( upstream) estar presente.

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    Fuso Gnica Causando M

    Expresso De Um InibidorDe Apoptose

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    Os rearranjos cromossmicos fazem comque um gene perto do ponto de quebra seja

    ativado no tecido errado.

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    Rearranjo cromossmico no linfoma folicular. A translocao funde o elemento acentuador de um gene codificante de umanticorpo no cromossomo 14, com unidade de transcrio de um gene no cromossomo 18 que codifica Bcl-2, um reguladornegativo de apoptose. Este gene de fuso faz com que a protena Bcl-2 seja produzida nas clulas produtoras de anticorpo,evitando assim que qualquer sinal de autodestruio induza apoptose nestas clulas.

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    Genes supressores tumorais

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    Funes normais:

    Complementares a dos proto-oncongenes;Codificam reguladores negativos do ciclo

    celular;

    Codificam reguladores positivos deapoptose;

    Participantes indiretos do cncer, com um

    papel normal no reparo de DNA danificado ouno controlo da longevidade;

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    A retirada de uma protenaque inibe a proliferao

    celular

    Retinoblastoma

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    Retinoblastoma

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    Retinoblastoma No Hereditrio

    Gene (RB) que codifica a protena Rb mutou.

    As clulas da retina que no tem o gene RB

    funcional proliferam descontroladamente.

    O cncer uma caracterstica recessiva (rb) aonvel celular : ambos alelos do gene que codifica aprotena Rb devem ser inativados, seja pelamesma mutao ou por uma mutao diferenteem cada.

    A maioria dos pacientes tem alguns

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    p gtumores localizados em um local do olho (condio espordica).

    No h caso de retinoblastoma na famlia.

    A pessoa afetada no transmite o cncer parasua prole.

    Mutaes rb surgem em uma clula somticacujos descendentes compem a retina.

    Mutaoes surgem por acaso em pocasdiferentes no curso do desenvolvimento namesma linhagem celular.

    Retinoblastoma Binocular

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    Retinoblastoma BinocularHereditrio (HBR)

    Pacientes tm muitos tumores, nas retinas de ambosolhos.

    Embora rbseja um alelo recessivo ao nvel celular, a

    anlise gentica padro descreveria o HBR comotransmitido de modo autossmica dominante.

    Mutao na linhagem germinativa inativa uma dascpias 2 cpias do gene RB em todas as clulas daretina em ambos olhos. O nico gene RB normalrestante adquire mutao rb em pelo menos 1 das

    celulas da retina.

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    O que ocorre na ausncia

    da protena Rb?

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    x x

    x

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    O que ocorre na ausncia da

    protena p53?

    O gene p53 supressor tumoral em que ao

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    O gene p53 supressor tumoral, em que aosofrer mutao est relacionada a muitos

    tipos de tumores.A protena p53 ativa um reguladortranscricional que inativado em resposta ao

    dano ao DNA.P53 tipo selvagem ativado:

    Evita a progresso do ciclo celular at que o

    dano do DNA seja reparado.Quando o dano no possvel de ser reparado,

    induz a apoptose.

    S m p53:

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    Sem p53:Ciclo celular progride mesmo que DNAdanificado no tenha sido reparado.

    A progresso do ciclo celular na mitose

    eleva a freqncia geral de mutaes,rearranjos cromossmicos e aneuploidia.Isto aumenta a chance do surgimento deoutras mutaes que promovem aproliferao celular ou bloqueiam aapoptose.

    Mutaes recessivas nos genes supressores

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    Mutaes recessivas nos genes supressorestumorais que normalmente funcionam nas

    vias de reparo do DNA, e assim interferem noreparo do mesmo.

    Essas mutaes promovem indiretamente o

    crescimento do tumor elevando a taxa demutao, tornando mais provvel uma srie demutaes em oncogenes e supressores

    tumorais, pertubando a regulao normal dociclo celular e morte celular programada.

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    GENES DE REPARO DO DNA

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    instabilidade genmica

    mutaes podem afetar as vias de regulao docrescimento e diferenciao celular

    susceptibilidade a quebras cromossmicas

    induzidas por raios X, luz ultravioleta e certosagentes qumicos.

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    EPIGENTICA

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    Epigentica so as alteraes da cromatina e do DNA que so

    estveis nas divises celulares e no alteram a seqncia de

    nucleotdeos. Alguns de seus mecanismos so a metilao doDNA e a modificao de histonas.

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    M il

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    Metilao e cncer

    Genes supressores de tumores silenciados pelahipermetilao da regio promotora

    Oncogenes ativados pela hipometilao Instabilidade cromossmica devido a hipometilao de

    regies no promotoras como DNA centromrico Ativao da transcrio de genes associados por

    hipometilao de determinados loci

    Erlane Ribeiro - FMJ

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    BASES GENTICAS DE DIFERENTESCANCERES

    M l f ili

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    Melanoma familiar

    mutaes de perda de funo no gene supressorde tumor p16

    mutaes de ganho de funo no alvo de p16

    proto-oncogene cdk4

    perda do controle do ciclo celular (via Rb).

    Retinoblastoma

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    Hereditrio 40% Incio precoce Mltiplo Bilateral 15% unilateral Risco 2 tumor (400 vezes maior de

    desenvolver tumores mesenquimais -sarcomas osteognicos, fibrossarcomas

    e melanomas)

    Espordico 60%

    Incio tardio

    Unilateral

    nicos

    1:20.000 nascimentos

    locus RB1 est em 13q14 penetrncia 90%

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    Genes do cncer de mama

    BRCA1 17q21 Cncer de mama e ovrio

    familiar

    BRCA2 13q12 Cncer de mama familiar

    PTEN ou

    MMAC1

    10q23 Doena de Cowden (cncer

    de mama e tireide)

    AT 11q22 Ataxia - telangiectasia

    gene RET

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    g codifica um receptor de tirosina cinase - migrao celular da

    crista neural atividade excessiva de tirosina cinase e aumento do sinal de

    transduo = proliferao celular. mutaes de perda de funo no proto-oncogene RET = doena

    de Hirschsprung.

    carcinoma tireoidiano papilar no herdado.

    mutaes do gene com ganho de funo na linhagemgerminativa pode levar a 3 tipos diferentes de cncer herdado,dependendo do tipo e localizao da mutao MEN 2 A (carcinoma tireoideano medular, hiperplasiaparatireoideana, feocromocitoma e tumor de supra-renal) MEN 2B (similar a 2A sem hiperplasia paratireoideana, com

    neuromas mltiplos de mucosa) carcinoma tireoideano medular familiar

    G d d DNA

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    Genes de reparo do DNA

    ataxia-telangiectasia

    anemia de Fanconi

    sndrome de Bloom

    xeroderma pigmentoso