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TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSOInvestimentos na Segurana e Sade no TrabalhoEvoluo da Segurana no TrabalhoRevoluo industrialInvestimentos em Segurana e Sade no TrabalhoIntroduoPS TCNICO EM QSMSMary CoelhoGesto de Segurana e Sade no Trabalho*
IntroduoAs mudanas no mundo do trabalho e as inovaes tecnolgicas organizacionais tem aumentado significativamente a produo nas empresas eliminando assim tarefas pesadas.
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IntroduoO homem quando surgiu na face da terra necessitou trabalhar para a sua sobrevivncia. Essa relao entre o homem e a tecnologia ocasionou novos riscos para a sade dos trabalhadores, transtornos em aspectos fsicos, metal ou social.
Evoluo da Segurana no Trabalho
Em 1.700 foi publicado na Itlia em livro, cujo o autor era um mdico chamado Bernardino Ramazzini este ficou conhecido como o pai da medicina do trabalho.
1802 Lei da Moral e Sade dos Aprendizes.
1834 surgiu o primeiro inspetor mdico de fbrica Dr. Robert Baker.
1919, foi criada a Organizao Internacional do Trabalho - OIT, surge a primeira lei brasileira de acidentes do trabalho.
1920, surge o primeiro mdico do trabalho no Brasil.
1943, foi aprovada a CLT ( Consolidao das Leis do Trabalho), pelo Decreto-Lei n. 5.452 de 1 de abril.
1978, a Portaria 3.214 de 8 de junho aprovou as Normas Regulamentadoras ( NRs).
Revoluo IndustrialAconteceu no sculo XVIII, na Inglaterra.
Um movimento que muda toda concepo em relao aos trabalhos realizados, aos acidentes e doenas profissionais que deles advinham.
As tarefas a serem executadas pelo trabalhador eram repetidas, o que levaram a um crescente nmero de acidentes.
No havia critrio para o recrutamento de mo de obra; homens, mulheres e at mesmo crianas eram selecionadas sem qualquer exame inicial.Prxima pginahttp://engdofuturo.com.br/revolucao-industrial-favorecimentos/http://historiaecoisaetal.blogspot.com/2012/06/ao-longo-de-toda-historia-podemos.html
Revoluo IndustrialEm 1831, instalou-se uma comisso para analisar a situao dos trabalhadores.
Em 1833 surgiu a primeira legislao eficiente para proteo do trabalhador o Factory Act.
Em Massachusets nos EUA surgi o primeiro ato governamental visando a proteo de acidente na indstria. A segurana nessa poca , era considerada estritamente como um trabalho de engenharia mecnica.
J na Amrica latina, a preocupao com acidentes de trabalho surgiu no sculo XX com o desenvolvimento da industrializao.
No Brasil surge a primeira lei contra acidentes em 1919. Em 1934 surge a lei trabalhista. Em 1972 foi baixada a portaria n 3237 pelo governo federal, ainda nos anos 70, surge a figura do Engenheiro de Segurana do Trabalho nas empresas.
Em 08 de junho de 1978, criada a portaria de n 3.214 que aprovas as Normas Regulamentadoras NRs.
Gesto de Seguranae Sade no TrabalhoSo controles preventivos estabelecidos de forma sistmica.Objetivo:Tornar e manter os locais de trabalho saudveis e seguros.
Envolve para tal:
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Gesto de Seguranae Sade no TrabalhoSegundo a OIT - Organizao Internacional do Trabalho, a criao de um sistema de gesto de segurana e sade no Trabalho deve ter presente os seguintes eixos:
Poltica de SSTOrganizaoPlanejamento e ImplementaoAvaliaoAes e Melhoria ContnuaImplementao
Poltica de SSTO empregador, mediante consulta junto aos trabalhadores e seusrepresentantes, deve estabelecer e apresentar, por escrito, uma poltica de SST que deve incluir, no mnimo, os seguintes princpios e objetivos fundamentais:Proteo da segurana e sade de todos os membros da organizao; Cumprimento dos requisitos da legislao nacional em vigor, A garantia de que os trabalhadores e seus representantes sejam consultados e encorajados a participar ativamente em todos os elementos do sistema de gesto da SST; e melhoria contnua do desempenho do sistema de gesto da SST.
OrganizaoA implementao de medidas para uma poltica de segurana e sade no trabalho implica quase sempre para o modo como est organizada uma empresa.
So exemplos de algumas medidas:
Promover competncias que permitem que todos os trabalhadores possam ter uma participao ativa responsvel para o esforo da melhoria continua da segurana e da sade no trabalho.
Criar mecanismo de comunicao interna de forma a existir uma compreenso compartilhada da viso, dos valores e das convices da empresa.
Desenvolver uma cultura positiva de Segurana e Sade no Trabalho, liderada de forma visvel e ativa por parte dos responsveis da empresa
Planejamento e ImplementaoDefinir procedimentos da metodologia utilizada e assegurar as responsabilidades, o envolvimento de todos, ou seja, quem faz o qu, quando e como.A fase de planejar e implementar significa ter em considerao os seguinte requisitos:Cumprir no mnimo as disposies legais e regulamentos especficos.Estabelecer prioridades dentro dos objetivos estabelecidos pela empresa em matria de Segurana e Sade no Trabalho.Desenvolver um plano de ao para alcanar cada um dos objetivos traados definindo responsabilidades e critrios de funcionamentos.Criar critrios de medio dos nveis de execuo das aes a serem implementadas.Adequar s estruturas dos recursos necessrios: sejam esses humanos, tcnicos ou financeiros.
AvaliaoAssegurar a manuteno e melhoria do desempenho no campo de ao da Segurana e Sade no Trabalho. Existem dois modos de gerar informaes sobre avaliao:O cumprimento dos planos previamente definidos.
Os mtodos de trabalho, instalaes e equipamentos.
A sade dos trabalhadores.
O cumprimento da legislao e regulamentos especficos que existam.Acidentes;
Incidentes;
Potencias de doenas;
Danos patrimoniais;
Lacunas no sistema de Gesto de Segurana e Sade no Trabalho.Sistemas AtivosSistemas Reativos
Aes e Melhoria ContnuaAs empresas podem e devem melhorar a sua capacidade de gesto dos riscos tendo em conta experincia, a realizao de auditorias e a revises do desempenho.
O desempenho avaliado por:
Referncia interna;
Indicador chave previamente definidos;
Comparao com o desempenho dos concorrentes;
Comparao com as melhores praticas conhecidas, independentemente dos setores de atividade econmica em que uma empresa opera.
Investimento em Seguranae Sade no TrabalhoEm 2011:
Foram registrados 711.164 acidentes e doenas do trabalho.
Afastamento de 611.576 trabalhadores devido a incapacidade temporria.
14.811 trabalhadores afastados por incapacidade permanente.
2.884 trabalhadores que vieram a bito *.
Hoje:O tema preveno e proteo ganha maior visibilidade .
As Empresas vem implantado ou melhorando sistemas de gesto de segurana e sade no trabalho.Prxima pgina
Luiz Fernando Vianna, Flvio Vieira, Dr. Gustavo Nicolai e Alexandre EhrenbergerA Empresa Mendes Jnior apresentou o modelo de gesto de Segurana e Sade consistente, na XVIII Feira Internacional de Segurana e Proteo (FISP), realizada em So Paulo em outubro de 2010. em que conseguiu uma reduo de 36,5% em seu Fator Acidentrio de Preveno - FAP uma economia de cerca de R$ 2 milhes.
Na palestra, realizada por Flvio Vieira, auditor interno, e pelo coordenador de Medicina Ocupacional, Dr. Gustavo Nicolai, foi destacada a importncia de ter um sistema de gesto integrada que contempla, alm de segurana e sade ocupacional, quesitos de qualidade, meio ambiente e responsabilidade social, suportado por uma base consistente de dados.
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O que no medido no pode ser gerenciado
William Edwards Deming
Obrigada.
Referncias
DE ARAUJO, Renata Pereira, DOS SANTOS, Neri, MAFRA, Wilson Jos: Gesto da segurana e sade do trabalho - Trabalho apresentado no III SEGET Simpsio de Excelncia em Gesto e Tecnologia, 2006. Disponvel em: Acesso em 15/Jan/2014.Brasil. Decreto-lei n 5.642, de 1 de maio de 1943, aprova a Consolidao das Leis de Trabalho. Dirio Oficial da Unio, Disponvel em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm>. - Acesso em: 15/Jan/2014.Brasil. Diretrizes sobre Sistemas de Gesto da Segurana e Sade no Trabalho - Organizao Internacional do Trabalho. Disponvel em: http://www.oitbrasil.org.br/sites/default/files/topic/safework/pub/diretrizes_sobre_gestao_364.pdf>. - Acesso em: 20/Jan/2014.CICCO, F. de, Sistema de gesto da sade e segurana no trabalho: uma proposta inovadora, Revista Proteo, n. 68, encarte especial, 1997.
TAVARES Jr., J. M. Metodologia para Avaliao do Sistema Integrado de Gesto: Ambiental, da Qualidade e da Sade e Segurana. Tese apresentada a Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, Florianpolis, 2001
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