Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

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  • 5/25/2018 Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

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    u Estuda o comportamento dos materiais na

    Tenacidade Fratura (KIC): Resistncia do

    mater a propagao a tr nca. n m i r n i fr r m ri l

    maior a capacidade do material trincado

    propagao da trinca.

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    Conceitos fundamentais

    e n es os c on r os:

    Trinca: Entalhe fenda

    Fratura: Quebra, ruptura.

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    u x Resistncia dos materiais:

    ,geomtricas sob carregamento mecnico

    ropr e a es e res s nc a o ma er a : m e eresistncia trao (Sut) e limite de escoamento (Sy).

    Mecnica da Fratura

    Cor os com trincas sob carre amento mecnico Propriedades de resistncia do material: Tenacidade

    IC .

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    Titanic naufra ou em 12/04/1912

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    Navios Liberty (1943) 4694 navios: 1289 apresentaram falhas

    navegar.

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    snom

    nom tK=

    a

    s +=

    ct

    =t de tenso

    snom

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    c/a = 0: Tr nca com pontaaguda

    valores infinitos prximo

    ponta a tr nca

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    Vlida quando a regio de escoamento prximaponta a tr nca pequena;

    m ri l m m r m n lin r l i

    regio de escoamento no considerada);

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    Carregamento em modoI

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    Tenses prximas ponta da trinca em modoI

    3 KI ...2222

    r

    x

    3 KI ...2222

    =ry

    ...

    3

    sinsincos +=

    KIxy r

    I: ator e ntens a e e tens o em mo o

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    aK =

    : Fator eomtrico

    a : Comprimento caracterstico da trinca;KI: Mede a severidade da trinca.

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    Fator de intensidade de tenso:

    Define a amplitude do campo de tenses

    Aumenta com o aumento da tenso nominal;

    trinca;

    = nom

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    Tenacidade Fratura (K ):

    Valor crtico de KI; ,fratura (pode haver propagao estvel da

    Quando o valor de KIatinge KICacontece a

    ratura o mater a ;

    KIC obtido experimentalmente (ensaios defratura) e uma propriedade intrnseca domaterial

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    Cargas cclicas so responsveis pela maiorparte das falhas em Eng. Mecnica Falhas odem ocorrer em nveis de tenso

    muito abaixo de Sy na presena de cargas

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    Histrico da falha por fadiga

    Incio dos estudos: Sculo XIX Poncelet (1839): Surge o termo Fadiga

    cclica

    Diagrama SN mater a cont nua orte e ct , como o

    material original.

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    Primeiro avio a jato comercial: Comet

    2 acidentes fatais em 1954 (fadiga dafuselagem).

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    Falha catastrfica for fadiga devida propagao detrinca

    na es ru ura o ome

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    Aloha Airline (1988): Boeing 737 perdeu 1/3 de sua

    ca ne urante o v o, a p s.

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    Ensaio de fadiga na Boeing.

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    ecan smos e a a por a ga

    A fadiga sempre comea com uma trinca- A trinca pode ser pr-existente, gerada durante afabricao, ou pode ser nucleada devido a

    deformao cclica em torno dos pontos deconcentrao de tenso.

    - Concentradores de tenso em escalamicroscpica: partculas, incluses, entalhes, etc.

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    Est g o do processo de ad ga

    - Nucleao da trinca;

    - Propagao da trinca;

    - Fratura final.

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    Est g o de nucleao da tr nca:

    - Ocorrem escoamentos localizados nos

    nominais muito abaixo do limite de escoamento.

    - Criam-se as bandas de escorregamento (regies den ensa e orma o ev o ao c sa amen o .

    - As bandas coalescem e formam micro-trincas.

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    Est g o de propagao da tr nca:

    - A trinca aguda j encontra-se formada;

    - O movimento de abrir e fechar das trincas fazemcom que a tr nca se propague um pouco a ca aciclo;

    - necessrio tenso normal de tra o +carregamento cclico.

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    - propagao a tr nca a or em e-

    a-

    mm por ciclo.

    - Cada ciclo marcado na su erfcie: Estrias.

    mp u e a a

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    Fratura final - ltimo estgio:

    - =

    Marcas de praia

    (marcas macroscpicas)

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    a ga em a xo c c o

    - A falha ocorre aps um pequeno nmero de

    ciclos < 1000 ciclos ara a maioria dos metais .As peas so submetidas a tenses cclicas derande am litudes suficientes ara causar

    escoamentos localizados.

    - Exemplos: Algumas peas dos trens de pouso de

    .

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    a ga em a to c c o

    - A falha ocorre aps um grande nmero de ciclos

    > 1000 ciclos ara a maioria dos metais . Aspeas so submetidas a tenses cclicas de

    e uenas am litudes. A arentemente no ocorre

    escoamentos localizados.

    - Exemplos: Grande parte das peas do trem de

    .

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    Modelos de falha por fadiga

    - Abordagem tenso x vida;

    -

    - Abordagem de mecnica da fratura.

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    Abordagem tenso x vida

    - .

    - es st nc a a ga v a n ta ou m te efadiga (vida infinita).

    - Busca manter os nveis de tenses nos entalhesto baixos de forma que no ocorra a nucleao da

    trinca.

    -

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    Abordagem deformao x vida

    -e incio de crescimento da trinca;

    - Tem grande aplicao em fadiga de baixo ciclo,mas tam m po e ser usa a em a ga e a tociclo;

    - Dados ex erimentais no dis onveis ara al unsmateriais.

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    Abordagem de mecnica da fratura linear elstica

    -

    - rev a v a remanescente a pea;

    - Usada em conjunto com tcnicas no destrutivas dedetec o de trincas

    - ,projetos e inspeo.

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    Cargas que causam fadiga

    -fadiga;

    - A forma da funo carga x tempo e a freqncia docarregamento n o tem e e tos s gn cat vos na a a porfadiga, desde que no haja corroso e que a frequncian o se a a a o su c en e para provocar o aumen oexcessivo da temperatura devido ao atrito interno doma er a s erese .

    - Fatores que influenciam na falha por fadiga: amplitudedo carre amento, valor mdio da car a e nmero de

    Cargas at antes em mq inas rotati as

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    Cargas atuantes em mquinas rotativas

    -pouca variao na freqncia

    e am litude das car as.

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    Parmetros importante na falha por fadiga

    - = m nmax

    - omponente a terna a:2

    =a

    - Componente mdia: 2minmax

    =m

    - Razo de tenso: min

    =R

    - Razo de amplitude:

    max

    aA =

    m

    Cargas atuantes em equipamentos ou mquinas

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    Cargas atuantes em equipamentos ou mquinas

    - ,totalmente aleatrias.

    Ensaios de fadiga:

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    Ensaios de fadiga:

    - Wohler (1870): viga cantilever (engastada-livre)rotativa: primeiro teste de fadiga.

    - Moore: viga simplesmente apoiada em flexo pura:.

    - Ensa os com carregamentos ax a s: esenvo veu-se como aprimoramento das mquinas de teste servo-hidrulica.Perm te ac mente mu ar a componente m a oucomponente alternada do ensaio.

    Ensaio de fadiga proposto por Moore

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    Ensaio de fadiga proposto por Moore

    Acabamento do corpo de prova: polido espelhado;

    Rotao da mquina: 1725 rpm; Durao do teste: 1 dia e meio para 106 ciclos e 40 diasara 108 ciclos

    O teste realizado em vrios corpos de prova.

    Resultados dos ensaios de fadiga para aos com

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    Resultados dos ensaios de fadiga para aos com

    ran e spers o os resu a os; Cotovelo da curva aproximadamente a 106 ciclos;

    Limite de fadiga do corpo de prova: Se

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    Limite de fadiga do corpo de prova: Se

    Definio: Tenso do cotovelo da curva, ou seja,ens o a a xo a qua o ma er a n o a a por

    fadiga;

    Para aos:

    Se = 0,5 Sut se Sut< 1400 MPa

    e ut

    Relao entre limite de resistncia trao e limite

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    Relao entre limite de resistncia trao e limite

    Limite de resistncia fadiga do corpo de prova: S

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    Limite de resistncia fadiga do corpo de prova: S f

    nmero de ciclos, no caso de aos, menor que 106

    . usado quando se deseja dimensionar uma pea

    .

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    Materiais que apresentam limite de fadiga: Aos

    carbonos e ligas de baixa resistncia mecnica,alguns aos inoxidveis, ferros fundidos, ligas demolibidnio, ligas de titnio e alguns polmeros.

    Materiais ue no a resentam limite de fadi a:Alumnio, magnsio, cobre, ligas de nquel, alguns

    a os inoxidveis a os carbonos e a os li as de altaresistncia.

    Falha por fadiga em alumnio

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    p g

    o apresenta m te e a ga

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    Limite de resistncia fadiga para alumnio: Sf

    Sf@5 108 = 0,4 Sut se Sut< 330 MPa

    Sf@5 108 = 130 MPa se Sut> 330 MPa

    Relao entre limite de resistncia fadiga e limite

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    g

    Teste de fadiga axial

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    Teste de fadiga axial

    -hidrulicas;

    componentes mdia e alternadas;

    o a a se o transversa a pea encontra-se sob a mesma tenso;

    Limite de fadiga entre 10 e 30 % menor queo obtido usando flexo rotativa devido amaior rea sob tenso mxima e pequenosdesalinhamentos na compresso que induzflexo e compresso combinadas.

    Comparao entre os diagrama SNobtidos por teste

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    56/101Diagrama SNobtidos por teste axial

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    80 % de Sut

    40 % de Sut

    Teste de fadiga torcional

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    este de ad ga to c o a

    Corpos de prova cilndricos em toro pura;

    resultados para carregamentos biaxiais.

    Elipse inclinada

    Influncia da tenso mdia na vida em fadiga

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    Tenso mdia de trao reduz a vida em fadiga; Tenso mdia compressiva aumenta a vida.

    Efeito de tenses mdias maiores que zero na vida em fadiga

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    Linha de Goodman

    Diagrama SN para diferentes valores de tenso mdia

  • 5/25/2018 Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

    61/101Abordagem de fadiga pela mecnica da fratura

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    linear elstica

    minmax KKK =

    < =m n max

    aa minmax =

    ( )minmax = aK

    o

    o

    turaLei de Paris

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    nKAda = ucl

    ea

    opag

    a

    F

    r

    P

    a = compr men o a r ncaN = nmero de ciclos

    =

    intensidade para que ocorra a propagao da trinca.

    th

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    A vida de uma pea que falha por fadiganormalmente se divide da se uinte maneira:

    s g o nuc ea o : a a v a Estgio II (propagao, onde vale a lei de

    Paris): 5 a 8 % da vida Est io III aumento brusco da taxa de

    propagao e fratura final): 1 a 2 % da vida.

    Parmetros da lei de Paris ara a os (R = 0)

  • 5/25/2018 Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

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    m/ciclo in/ciclo

    (MPa m )n ( s n )n

    Uma vez detectada a trinca, pode-se calcular a vidaremanescente da pea integrando-se a lei de Paris.

    Influncia da razo de tenso R na taxa de propagao

  • 5/25/2018 Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

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    max=

    A razo de tensoR temforte influncia sobre osestgios I e III da fadiga

    sobre o estgio II.

    As propriedades de fadiga devem ser obtidast

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    segu n o as segu ntes or ens e pre er nc a:

    s que a pea ou estrutura estar sujeita;

    Ensa os em corpos e prova a r ca os com omesmo material da pea, com o mesmoaca amento super c a e que so reu o mesmotratamento trmico ou mecnico; Resultados de ensaios disponveis na literatura

    Estimativas a partir de resultados de ensaiosmonot n cos, como os e trao.

    Caractersitcas do ensaio de

  • 5/25/2018 Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

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    Moore (viga sob flexo rotativa)

    menor seo igual a 8 mm, acabamento

    Carregamento de flexo rotativa; sperso os resu ta os em torno e . Temperatura ambiente;

    Fatores de correo para as

  • 5/25/2018 Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

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    propriedades de fadiga

    v(S'

    eou S'

    f)

    Pea(S ou S)

    correo

    = 'e

    carga tam sup conf temp e

    Sf

    = Ccarga

    Ctam

    Csup

    Cconf

    Ctemp

    S'f

    carga,

    tam,

    sup,

    conf

    temp

    correo

    1

    Fator de correo da carga (Ccarga

    )

  • 5/25/2018 Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

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    Carga do ensaio de Moore = flexo rotativa simtricareg o so ens o m x ma = per me ro ex erno a se o .

    Carregamento axial cclico => toda a seo transversal solicitada sob tenso mxima (maior a chance de nuclear

    =

    Ccarga

    = 0,7 para carregamento axial cclico

    =carga ,

    Fator de correo do tamanho da seo (Ctam

    )

  • 5/25/2018 Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

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    Maiores dimenses => Maior probabilidade de ocorrncia.

    Vida em fadiga cai com o aumento das dimenses da pea.

    Fator tamanho para peas cilndricas sob flexo rotativa:

    8 mm (0,3 n) =>tam

    = 1

    8 mm < d< 250 mm => Ctam = 0,869 d -0,097(dem mm)< < => = -0,097,tam

    ,d250 mm (10 in) => C

    tam= 0,6

    Evidncias experimentais mostram que o tamanho da peatem pouca influncia na vida em fadiga quando se tem

    . , ,tam

    1, independente do tamanho da pea.

    Peas que no encontram-se sob flexo rotativa ou nopossuem se o c n r ca = ca cu a-se um me ro

  • 5/25/2018 Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

    72/101

    possuem se o c n r ca ca cu a se um me ro

    equivalente deq antes de se usar as equaes para Ctam.

    deq

    = dimetro de um cilindro sob flexo rotativa cuja rea

    -mxima (A95

    ) igual a rea que se encontra sob 95% datenso mxima da pea.

    95 pea = 95 c n ro so ex o ro a va

    A95

    para diferentes sees

  • 5/25/2018 Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

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    Fator de correo do acabamento superifical (Csup

    )

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    Maiores rugosidade superficial => Maior concentrao deens es ev o a rugos a e = enor a v a em a ga.

    Acabamento do corpo de prova = polido espelhado =menor rugosidade possvel.

    Maior resistncia mecnica => Maior o efeito daconcentrao de tenso.

    Csup

    para diferentes acabamentos

  • 5/25/2018 Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

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    Fator de correo de confiabilidade (Cconf

    )

  • 5/25/2018 Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

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    Valores da literatura = mdia de ensaios experimentaise con a a e

    Para confiabilidades maiores, deve-se usar o Cconf

    que levaem conta o desvio adro em torno de 8 % caractersticosdos ensaios de fadiga

    Confiabilidade 50% 90% 99% 99,9% 99,99%conf , , , , ,

    Fator de correo de temperatura (Ctemp

    )

  • 5/25/2018 Aula Sollero - Albuquerque Fratura Fadiga e k1c

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    Altas temperaturas causam uma reduo do limite deescoamen o o ma er a que avorece a nuc ea o a r ncana superfcie e, consequentemente, diminui a vida em

    fadi a.

    , -

    T 450o C (840o F) => C = 1450o C < T550o C => C

    temp= 1-0,0058(T-450)

    840o F < T1020o F => Ctemp

    = 1-0,0032(T-840)

    Efeito do revestimento na vida em fadiga

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    O efeito do revestimento pode ser minimizado atravs do jateamento

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    Efeito do ambiente na vida em fadiga

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    Efeito da umidade na vida em fadiga de aos

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    A umidade tem pouco efeito na vida em fadiga do ao cromo.

    Entalhes e concentradores de tenses

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    Entalhes: rasgo para anis elsticos e chavetas,, ,

    dimenses da seo transversal da pea, ou

    ual uer outra erturba o de uma su erfciesuave da pea.

    Entalhes aumentam as tenses localmente(concentram tenses).

    Sob cargas estticas (ou quase-estticas), a

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    conta se o material for frgil. Materiais dcteis,escoam locamente, causando alvio de tensesque e m nam os e e tos o enta e.

    Sob carregamento cclicos, os efeitos dosentalhes devem considerados mesmo com

    .

    snom nom tK=

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    a

    =

    ct

    Kt= ator e concentrao e tensogeomtrico (terico), calculado sem

    s considerar o escoamento do material.

    snom

    Fator de concentra o de tenso em fadi a esensibilidade ao entalhe

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    Kf

    = Fator de concentrao de tenso emfadiga

    K = Kt=> Todo o efeito de concentrao de

    sensvel ao entalhe).

    Kf

    = 1 => O efeito de concentrao de tenso

    f

    t

    Kf

    = 1+q(Kt-1)

    q = sens a e ao enta e

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    q = 1 => Kt= K

    f

    q = =>t=

    Uma vez que Ktcresce com a diminuio doraio do entalhe, tendendo a infinito quando o

    ,

    pequenos raios, como um risco superficial porexem lo, ornecem um valor de K bastanteelevado. Claramente o material poucosensvel a este tipo de entalhe pois estes riscos,

    fabricao ou operao, no tem influnciaex ressiva nas ro riedades de adi a da e a.

    A sensibilidade ao entalhe aumenta com aresistncia mecnica o materia e com o

    d lh

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    raio do entalhe.

    Materiais de maior resistncia mecnica tm

    mais sensveis ao entalhe.

    Entalhes de pequenos raios tm seus efeitosparcialmente considerados nos ensaios

    , z , ,material possui descontinuidades que atuamcomo entalhes de e uenos raios.

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    Sensibilidade ao entalhe Constante de Neuberfuno de S

    q=

    a

    r

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    Constantes de

    eu er para os

    Fatores de concentrao de tenso

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    Induo de tenso residual em molas planas

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    A fi ura mostra uma mola cantilever formada or um

    arame torcido s jeito a ma fora ari el O material

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    arame torcido sujeito a uma fora varivel. O materialdo arame um a o com limite de resistncia a tra o de1410 MPa e limite de escoamento de 1200 MPa. No

    h concentra o de tenso devido aos detalhes deforma. Uma inspeo visual da mola indica que oacabamento su erficial corres onde a rximo doacabamento laminado a quente. Baseado numaconfiabilidade de 50 % e assumindo ue a se o crticaocorre no final do comprimento til da mola, encontre onmero de ciclos de car a a licada ue ossivelmentecausar falha.

    F 140 N

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    Fmx = 140 NFmn = 70 N

    9.D

    Dimenses em milmetros

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