Upload
jhonny
View
890
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Geo
Citation preview
CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
DISCIPLINA: GEOLOGIA
Prof. Ms. Waldir Wagner Campos
ABALOS SSMICOS E TERREMOTOS
FACULDADE SUMAR CURSO: LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
DISCIPLINA: GEOLOGIA
Prof. Ms. Waldir Wagner Campos
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
.
TERREMOTOS
Nenhuma descrio, ainda que vvida, pode
substituir a experincia pessoal do violento
movimento do solo em um grande terremoto. Na rua,
o tremor derrubaria voc e o som dos edifcios em
queda seria ensurdecedor. As pontes balanariam e
cairiam. Em casa, o movimento sacudiria voc para
fora da cama ou o jogaria de uma parede a outra nos
corredores. (...) Um edifcio mal construdo desabaria
e os andares superiores cairiam sobre voc para
esmag-lo ou prend-lo (PRESS et al., p. 469, 2006).
SISMOS E TERREMOTOS
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
.
Sismo qualquer vibrao da superfcie terrestre, o
termo terremoto geralmente utilizado quando o
abalo de grande intensidade. Um sismo formado
pela liberao instantnea de energia, acumulado
por tenses no interior da Terra. Estas tenses
vo sendo acumuladas, at romperem a
capacidade de deformaes de corpos rgidos,
provocando rupturas e o rebote elstico que ir
formar as ondas ssmicas.
Sismos, ou terremotos, so movimentaes
repentinos em falhas geolgicas, que geram
vibraes que se propagam pelo interior da
Terra em todas as direes.
SISMOS E TERREMOTOS
.
FIGURA 1: Gerao de um sismo
por acmulo e liberao de
esforos em uma ruptura. A crosta
terrestre esta sujeita a tenses (a)
compressivas neste exemplo, que
se acumulam deformando as
rochas (b); quando o limite de
resistncia dos rochas atingido,
ocorre uma ruptura com o
deslocamento abrupto, gerando
vibraes que se propagam em
todos as direes (c).
Geralmente, o deslocamento
(ruptura) se d em apenas uma
parte de uma fratura maior pr-
existente (falha geolgica). O
ponto inicial de ruptura chamado
hipocentro ou foco do tremor, e
suo projeo na superfcie
chamado epicentro. Nem todas as
rupturas atingem a superfcie. TEIXEIRA, et al., 2000.
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
.
Um terremoto ocorre quando as rochas sob
tenso repentinamente rompem-se ao longo
de uma falha nova ou preexistente. Os dois
blocos de rocha, em cada lado da falha,
deslizam repentinamente, provocando
vibraes no solo ou ondas ssmicas (do
grego seismos, "choque" ou "terremoto"), que
so frequentemente destrutivas. Aps o
terremoto, a tenso comea a aumentar
novamente e o ciclo repetido.
SISMOS E TERREMOTOS
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
.
A tenso a fora exercida por unidade de
rea que causa a deformao das rochas;
A deformao uma medida da quantidade de
modificao na forma. As rochas fraturam-se -
isto , perdem a coeso e rompem-se em duas ou
mais partes - quando so tensionadas alm de um
valor crtico chamado de resistncia.
Os sismos podem ocorrer interplaca, no contato
entre duas placas (como nas zonas de subduco
e rifts ocenicos), e intraplaca no interior de uma
placa tectnica.
SISMOS E TERREMOTOS CONCEITOS GERAIS
SISMOS E TERREMOTOS CONCEITOS GERAIS
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
.
Ondas ssmicas so vibraes produzidas
pelos sismos, que se propagam em todas
as direes. Podem ser longitudinais (ondas
P) ou transversais (ondas S). Nas
longitudinais, as partculas do meio vibram
na mesma direo em que as ondas se
propagam e nas transversais, as partculas
do meio oscilam perpendicularmente
direo de propagao da onda.
FIGURA 2: A Teoria do Rebote Elstico explica o ciclo
dos terremotos.
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
PRESS et al., 2006
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
FIGURA 4: Resistncia das rochas tenso .
PRESS et al., 2006.
TEORIA DO REBOTE ELSTICO
TEORIA DO REBOTE ELSTICO
PRESS et al., 2006.
PRESS et al., 2006.
TEORIA DO REBOTE ELSTICO
TEORIA DO REBOTE ELSTICO
PRESS et al., 2006.
TEORIA DO REBOTE ELSTICO
PRESS et al., 2006.
FIGURA 9:
TEORIA DO REBOTE ELSTICO
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
PARMETROS DE UM TERREMOTO
O Ponto inicial da
ruptura chamado de
foco ou hipocentro, e
sua projeo na
superfcie chamada
de epicentro.
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
FIGURA 12: PARMETROS DE UM TERREMOTO.
ONDAS SSMICAS
HASUI, et al., 2012;
PRESS et al., 2006;
TEIXEIRA, et al.,
2000.
ONDAS SSMICAS
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
FIGURA 13:
ONDAS SSMICAS
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
ONDAS SSMICAS
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
ONDAS SSMICAS
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
MEDINDO TERREMOTOS
Movimentos
horizontais
FIGURA 18: Sismgrafos detecta movimentos
horizontais e verticais (L-W ou N-S).
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
.
MEDINDO TERREMOTOS: INTENSIDADE
HASUI, et al., 2012; PRESS et
al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
.
MEDINDO
TERREMOTOS:
INTENSIDADE
SISMICIDADE NO MUNDO ENTRE 1976 E 2002
PRESS et al., 2006
.
FIGURA 21: Sismicidade no mundo entre 1976 e 2002.
REPRESENTAO DA INTENSIDADE DOS
SISMOS NOS PRINCIPAIS CONTINENTES
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
FIGURA 22: Intensidade dos sismos nos principais continentes.
SISMOS E TERREMOTOS
HASUI, et al., 2012; PRESS et al., 2006; TEIXEIRA, et al., 2000.
.
Algumas atividades humanas podem gerar
terremotos, denominados genericamente de
sismos induzidos. Os sismos induzidos so
causados principalmente por:
Enchimento de reservatrios de grandes
barragens.
Bombeamento de poos de gua e petrleo.
Operao de minas subterrneas.
REFERNCIAS
GUERRA, Antnio T.; GUERRA, Antnio J. T. Dicionrio geolgico-
geomorfolgico. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
HASUI, et al. (Org.). Geologia do Brasil. So Paulo: Beca-BALL Edies
Ltda, 2012.
PRESS, et al. Para entender a Terra. Traduo de Rualdo Menegat
(Coord.) et al. Porto Alegre: Bookman, 2006.
SUERTEGARAY, (ORG.) Terra: feies ilustradas. Porto Alegre: Ed.
UFRGS, 2003.
TEIXEIRA, et al. (Org.). Decifrando a Terra. So Paulo: Oficina de Texto,
2000.