2. ENGENHARIA GENTICA (DNA RECOMBINATE)O plasmdio o material
gentico circular noligado ao cromossomo que fica espalhado
pelohialoplasma das bactrias. Ele sofre o mesmoprocesso de
transcrio e traduo do DNA doscromossomos. Se multiplica a cada
divisocelular, passando uma cpia para cada clulafilha.
3. TRANSGNICOS
4. CLONAGEM REPRODUTIVA
5. CLONAGEM TERAPEUTICA
6. CLULAS TRONCO
7. Conceito Gerais Gene: fragmento de DNA que pode ser
transcrito na sntese de protenas. Locus (Loco): local, no
cromossomo, onde se encontra o gene. Alelos: genes que ocupam o
mesmo locus em cromossomos homlogos. Homlogos: cromossomos que
possuem genes para as mesmas caractersticas.
8. Conceito Gerais Gentipo: conjunto de genes de um indivduo.
Fentipo: caractersticas que manifestam-se uma espcie, que so
determinadas por genes e que podem ser alteradas pelo
ambiente.
9. Conceitos Gerais Gene Dominante: aquele que sempre que est
presente se manifesta. Gene Recessivo: aquele que s se manifesta na
ausncia do dominante. Homozigoto ou Puro: indivduo que apresenta
alelos iguais para um ou mais caracteres. Heterozigoto ou Hbrido:
indivduo que apresenta alelos diferentes para um ou mais
caracteres.
10. Conceitos Gerais Genes Codominantes: os dois genes do par
manifestam seu carter. Polialelia: mais de dois alelos para um
mesmo carter. Pleiotropia: um par de genes determina vrios
caracteres. Polimeria: vrios pares de genes determinam um s carter.
Epistasia: interao em que genes inibem a ao de outros no
alelos.
11. Gentica Mendeliana Gregor Mendel (1822-1884), monge
austraco, considerado o pai da gentica. Desenvolveu seus trabalhos
com plantas de ervilha (Pisun sativum) observando a transmisso
hereditria de vrias caractersticas. Em 1865 publicou o artigo
"Experiments with Plant Hybrids" que foi ignorado. A partir de 1900
vrios pesquisadores confirmaram seus resultados. Suas duas leis
ainda hoje so base para os estudos genticos.
12. Gentica Mendeliana Por que ervilhas? Fcil cultivo em
canteiros. Vrias caractersticas contrastantes e de fcil observao.
Ciclo vital curto e grande nmero de descendentes (sementes).
Predomina reproduo por autofecundao, portanto linhagens naturais so
puras.
13. 1a Lei de MendelPureza dos Gametas As caractersticas dos
indivduos so condicionadas por pares de fatores (genes), que se
separam durante a formao dos gametas, indo apenas um fator do par
para cada gameta.
14. Monoibridismo com Dominncia Herana condicionada Ex.: cor
das sementes por um par de alelos. em ervilhas. Dois fentipos
possveis P amarelas x verdes em F2. VV vv Trs gentipos possveis F1
100% amarelas em F2. Vv Proporo fenotpica F1 amarelas x amarelas
3:1 Vv Vv Proporo genotpica F2 75% amarelas 1:2:1 VV Vv 25% verdes
vv
15. Monoibridismo sem Dominncia Ex.: cor das flores em Herana
condicionada Maravilha. por um par de alelos. Trs fentipos possveis
P vermelhas x brancas em F2. VV BB Trs gentipos possveis F1 100%
rosas em F2. VB Proporo fenotpica F1 rosas x rosas 1:2:1 VB VB
Proporo genotpica F2 25% vermelhas VV 1:2:1 50% rosas VB 25%
brancas BB
16. Genes Letais Provocam a morte ou no desenvolvimento do
embrio. Determinam um desvio nas propores fenotpicas esperadas,
geralmente 2:1. Aa Aa AA Aa Aa aa
17. Cruzamento-Teste Utilizado para se saber se um indivduo com
fentipo dominante homozigoto ou heterozigoto. Consiste em cruzar o
indivduo em questo com um indivduo com fentipo recessivo e analisar
as propores fenotpicas nos descendentes. Obtendo-se 100% de
indivduos dominantes, o testado , com certeza, homozigoto.
Obtendo-se 50% de dominantes e 50% de recessivos, ento o testado
heterozigoto. Quando utilizado o genitor recessivo para o teste o
processo chamado de retrocruzamento ou back-cross.
18. 2a Lei de Mendel Na herana de duas ou mais caractersticas,
os fatores, segregados na formao dos gametas, no se fundem no
hbrido, mas se distribuem independentemente nos gametas segundo
todas as combinaes possveis.Na 2a Lei de Mendel, so estudados
geneslocalizados em pares de cromossomos homlogos diferentes.
19. Di-hibridismo Herana determinada por dois pares de alelos
independentes que condicionam duas caractersticas. Quatro fentipos
diferentes so encontrados em F2, combinando os caracteres
dominantes e recessivos. A proporo fenotpica clssica em F2 9:3:3:1.
Ex.: cruzamento de sementes de ervilhas amarelas/lisas (puras) com
verdes/rugosas (puras). VVRR vvrr P amarelas/lisas x verdes/rugosas
VvRr F1 100% amarelas/lisas (hbridas) VvRr VvRr F1 amarelas/lisas x
amarelas/lisas
21. Poli-hibridismo Quando so analisadas trs ou mais
caractersticas simultaneamente, em genes localizados em homlogos
diferentes, temos o triibridismo, tetraibridismo, etc, que
constituem o poliibridismo. Para se calcular o nmero de gametas
diferentes produzidos por um poli-hbrido se utiliza a frmula 2n,
onde n o nmero de pares de genes heterozigotos (hbridos).Ex.:
Quantos gametas diferentes o gentipo AaBBCcddEe Nmero de hbridos: 3
Nmero de gametas = 2n = 23 = 8 gametas diferentes
22. Exemplo:Um casal de tri-hbridos quer sabera probabilidade
de ter um filhohomozigoto para os 3 paresrecessivos:P) AaBbCc x
AaBbCcF1) aa bb cc = ?Resposta: x x = 1/64
23. Fentipos A = semente amarela a = semente verde B = semente
lisa B = Semente rugosa AaBb x AaBb Probabilidade de ocorrer uma
planta com semente amarela e lisa?
24. Resultado: A_ = B_ = X = 9/16 = 56,25%
25. Clculo de outras variveisPara todos n = heterozigotos
Exemplo para o clculo de nmero de gametas: AaBBCcDdEE = 2n = 23 = 8
gametas diferentes
26. Alelos Mltiplos (Polialelismo) Herana determinada por 3 ou
mais alelos que condicionam um s carter, obedecendo os padres
mendelianos. Estudo de um par de cromossomos homlogos. Um lcus
gnico. Nmero varivel de gentipos e fentipos.
27. Grupos Sanguneos Determinado por protenas presentes nas
hemcias. Conhecimento importante nas transfuses, medicina legal,
estudos tnicos, etc. Transfuses baseadas nas relaes
antgeno/anticorpo. A herana obedece os padres mendelianos: Sistema
ABO Polialelia e codominncia. Sistema Rh Monoibridismo com
dominncia.
28. Sistema ABOGrupo Sangneo Aglutinognio nas Aglutinina no
hemcias plasma A A Anti-B B B Anti-A AB AeB - O - Anti-A e
Anti-B
29. Sistema ABO Os grupos do sistema ABO so determinados por
uma srie de 3 alelos, IA, IB e i onde: IA = IB > i Gene IA
determina a produo do aglutinognio A. Gene IB determina a produo do
aglutinognio B. Gene i determina a no produo de aglutinognios.
Fentipos Gentipos Grupo A IAIA ou IAi Grupo B IBIB ou IBi Grupo AB
IAIB Grupo O ii
30. Sistema Rh Fator Rh Protena encontrada nas hemcias que pode
agir como antgeno se for inserida em indivduos que no a possuam.
Rh+ indivduos que possuem a protena. Rh- indivduos que no possuem a
protena. Doaes Fentipos Gentipos Rh+ RR ou Rr Rh- Rh+ Rh- rr
33. Ocorre quando dois ou mais paresde genes no alelos se
associam(interagem) determinando um dadacaracterstica. Os genes
temsegregao independente, porm nose manifestam
independentemente.
34. Gentica Moderna(Ps-Mendeliana)Tipo de Interao ConceitoGenes
complementares Dois ou mais genes no alelos atuam na determinao de
um fentipoEpistasia Um gene inibe a ao de outro geneHerana
polignica ou Genes de efeito aditivo e ao do meio ambiente ( altura
do serquantitativa humano)
35. Genes complementares O homozigoto para qualquer um dos
genes envolvidos gera surdezEx: Surdez hereditria no ser humano- D
= forma a cclea- E = forma o nervo acstico- Normal: D_E_- Surdos:
D_ee; ddE_; ddee
37. Interaes Gnicas Epistasia Interao em que um par de genes
inibe a manifestao de outro par no alelo. A epistasia pode ser
dominante ou recessiva. O gene inibidor chamado de episttico e o
inibido o hiposttico.
38. Epistasia dominante:O alelo episttico dominante.Pode estar
em dose dupla (AA) ousimples (Aa). Ex1.: Cor da penas em Fentipos
Gentipos galinceos. Penas Gene C penas coloridas. C_ii coloridas
Gene c penas brancas. Penas cc_ _ Gene I episttico brancas C_I_
sobre gene C.
39. Ex2:.Colorao das penas (a = episttico)Penas vermelhas: A_B_
= 9/16Penas amarelas: A_bb = 3/16Penas brancas: aa__ = 4/16
40. Ex2.: Comprimentos das asas dedrosfilas.Gene A Asas
longas.Gene a Asas curtas.Gene V episttico sobre genes A e a,
gerando asas vestigiais. A a V v
41. Fenitpos:Asa longa: A_v v = 3/16Asa curta: aa v v = 1/16Asa
vestigial: A_V_ e aaV_ = 12/16
42. Exemplo 2: Epistasia recessiva Para que o gene espisttico
consiga inibir a ao do hiposttico, ele deve ser homozigoto.Ex1.: Em
camundongos, o alelo P responsvel pelacor aguti da pelagem e o
alelo p responsvel pela corpreta. Mas a determinao da cor da
pelagem dependede outros dois alelos: o alelo A permite a expresso
dogene para a cor da pelagem, enquanto o alelo a impedea expresso
do gene. Se o camundongo possui osalelos aa ele no produzir
pigmentos e ser albino.Gentipo/FentipoA_P_ AgutiA_pp PretoaaP_ ,
aapp Albino
43. Polimeria Herana Quantitativa onde ocorre efeito aditivo na
ao de vrios pares de genes. H uma variao fenotpica gradual e
contnua entre um valor mnimo e um valor mximo. Ex.: altura, peso,
cor da pele, grau de inteligncia, altura de plantas, produo de
leite em bovinos, comprimento de pelos, etc.
44. Genes Aditivos e no aditivos:Genes Aditivos ou efetivos:
apresentamefeito aditivo sobre o fentipo, contribuindocom a mesma
parcela para determinao dacaracterstica (Representados por
letrasmasculas ex: A e B).Genes No Aditivos ou No efetivos:
nocontribuem para a determinao do fentipo(Representados por letras
minsculas ex: a eb).
45. Cor da pele humanaA A Fentipos Gentipos (cor da pele) 4
ALELOS B B AABB Negro ADITIVOS 3 ALELOS AABb ou AaBB Mulato escuro
ADITIVOS AAbb, aaBB ou 2 ALELOS Mulato mdio AaBb ADITIVOS Aabb ou
aaBb Mulato claro aabb Branco 1 ALELO ADITIVO
47. AaBbxAaBb Gametas AB Ab aB ab AB AABB AABb AaBB AaBb Ab
AABb AAbb AaBb Aabb aB AaBB AaBb aaBB aaBb ab AaBb Aabb aaBb aabb
Propores fenotpicas:- Negro: 1/16 - Mulato escuro: 4/16 - Mulato
mdio: 6/16 - Mulato claro: 4/16 - Branco: 1/16
48. Qual a proporo fenotpica, para ocruzamento de um homem
mulatoescuro(AaBB) e uma mulhermulata clara (aaBb)?
49. Um mulato escuro casou-se com umamulher branca. Quais as
probabilidadesde esse casal ter um filho mulato claro dosexo
masculino?
50. Pleiotropia Herana em que um nico par de genes condiciona
vrias caractersticas simultaneamente. Efeito mltiplo de um
gene.Exemplos: Sndrome de Lawrence-Moon: obesidade, polidactilia e
hipogonadismo. Sndrome de Marfan: defeitos cardacos e problemas
visuais. Fenilcetonria: deficincia mental, convulses, queda de
cabelo, urina muito concentrada.
51. Herana dos cromossomossexuais Daltonismo, hemofilia e
atrofia muscular Estudo diferenciado, Formao dos testculos, pelos
cromossomos no hipertricose auricular e Ictiose. serem totalmente
homlogos, ou seja, nem todos os genes do x tero alelos
correspondentes em y. Cegueira total e diurna
52. Herana Ligada ao Sexo Genes localizados na poro no homloga
do cromossomo X. Quando dominantes, o carter transmitido pelas mes
a todos os descendentes e pelos pais somente s filhas. Quando
recessivos, o carter transmitido pelas mes aos filhos homens. As
meninas s tero a caracterstica se o pai tambm a tiver. Ex.:
Daltonismo e Hemofilia.
53. Herana Ligada ao SexoDaltonismo Anomalia visual recessiva
em que o indivduo tem deficincia na distino de cores primrias (
Cones clulas receptoras na retina) . Os homens daltnicos (8%) tem
um gene Xd pois so hemizigotos e as mulheres daltnicas (0,64%)
devem ser homozigotas recessivas. Fentipo Gentipo Mulher normal
XDXD Mulher portadora XDXd Mulher daltnica XdXd Homem normal XDY
Homem daltnico XdY
54. (Fuvest-SP) 0 daltonismo de herana recessiva ligada ao X.
Uma mulher de viso normal, cujo pai daltnico, casou-se com um homem
de viso normal. A probabilidade de crianas daltnicas na prole dessa
mulher de :a) 1 /4 dos meninos .b) 1/4 das meninas.c) 1/2 dos
meninos.d) 1/8 das crianas.e) 1/2 dos meninos e 1/2 das
meninas.
55. (UnB-DF) 0 daltonismo um carter ligado ao sexo. 0
cromossomo X transporta um gene recessivo para odaltonismo, no
havendo alelo correspondente no cromossomo Y. Isto explica
porque:a) existem muito mais homens daltnicos que mulheres
daltnicas .b) existem muito mais mulheres daltnicas que homens
daltnicos.c) o nmero de homens e mulheres daltnicas aproximadamente
o mesmo .d) o daltonismo depende do fentipo racial.e) o daltonismo,
embora de carter gentico, influenciado pelo meio ambiente
56. Herana Ligada ao SexoHemofilia Anomalia que acarreta
deficincia na coagulao do sangue ( protenas fatores de coagulao).
Homens hemoflicos so hemizigotos e mulheres hemoflicas so
homozigotas recessivas. Fentipos Gentipos Mulher normal XHXH Mulher
portadora XHXh Mulher hemoflica XhXh Homem normal XHY Homem
hemoflico XhY
57. (FUVEST-SP) 0 gene recessivo h est localizado no cromossomo
X e o responsvel pela hemofilia na espcie humana. Com base nessas
informaes e nas contidas na rvore genealgica abaixo, responda a
seguinte pergunta: se a mulher 4 casar com um homem normal e seu
primeiro filho for um menino hemoflico, qual a probabilidade de que
o prximo filho homem desse casal venha a ser hemoflico?a) 3/4 b)
1/3 c) 1/2 d) 1/4 e) 1/8
58. Gentica Relacionada ao Sexo Herana Restrita ao Herana
Limitada pelo Sexo Sexo Genes localizados na Genes autossmicos poro
no homloga cujo efeito sofre do cromossomo Y. influncia dos Genes
Holndricos. hormnios sexuais. S ocorrem no sexo S se manifestam em
masculino. um dos sexos. Ex.: Hipertricose Ex.: Produo de
auricular. leite, desenvolvimento de barba, etc...
59. Herana Influenciada pelo Sexo Genes autossmicos cujo efeito
sofre influncia dos hormnios sexuais (OS GENES ENVOLVIDOS NO ESTO
NOS CROMOSSOMOS SEXUAIS). Comportamento diferente em cada sexo,
agindo como dominante em um e como recessivo em outro (variao de
dominncia). Ex.: Calvcie (alopecia). Gentipos Fentipos CC Homem
calvo Mulher calva Cc Homem calvo Mulher no-calva cc Homem no-calvo
Mulher no-calva
60. Herana restrita ao sexo O cromossomo Y possui uma estrutura
restrita a esse cromossomo (S acontece com os homens)
61. Lei de Morgan, Linkage, Ligaofatorial, Sintenia ou Vinculao
Gnica. Quando dois ou mais genes, responsveis por diferentes
caractersticas, esto localizados em um mesmo cromossomo, a herana
chamada de Vinculao Gnica. Nestes casos a quantidade de gametas e
portanto a freqncia da descendncia apresentaro diferenas em relao
ao diibridismo j que a incidncia do crossing-over ser
fundamental.
62. Lei de Morgan: Genes situados no mesmo cromossomo tendem a
se manter unidos de uma gerao para a seguinte, apenas se separando
pelo processo de permuta, cuja frequncia reflete as distncias
relativas entre os referidos genes Distncia Permuta
63. CROSSING OVERou permuta a troca departes entre
cromossomoshomlogos durante a meiosee um dos principais fatorespara
a variabilidade gentica.
64. Ligao Completa e Incompletaentre os genes. Completa Sem
crossing-over
65. A a B b GametasA a A aB b b B Parentais Recombinantes
Incompleta Com crossing-over
66. ComparaoDiibridismo/Linkage Diibridismo (AaBb) A a B b
Gametas A B A b a B a b 25% 25% 25% 25%
67. ComparaoDiibridismo/Linkage Linkage (AaBb) A a B b Gametas
A a A a B b b B Parentais Recombinantes
68. Genes Ligados - Linkage Na herana dos genes ligados, a
freqncia dos gametas de um heterozigoto depende da taxa de
crossing-over ou taxa de recombinao que ocorre entre os cromossomos
homlogos. Os Gametas Parentais so formados mesmo que no haja
recombinao e aparecem em maior quantidade. Os Gametas Recombinantes
so formados apenas se houver permuta e aparecem em menor
quantidade. A Taxa de Crossing expressa em porcentagem e
corresponde a freqncia de gametas recombinantes formados na
gametognese.
69. Genes Ligados - Linkage Na vinculao gnica a posio dos genes
no heterozigoto (AaBb) pode ser Cis ou Trans. Estas posies tambm
podem ser utilizadas para se definir quem so os gametas parentais e
os recombinantes. A B A b a b a B Posio CIS Posio TRANS
70. Mapeamento Gentico Mapa gentico ou cromossmico a
representao da posio dos genes no cromossomo. Est diretamente
relacionada a taxa de crossing. Unidades de Recombinao (U.R.) ou
Morgandeos (M) so as unidades usadas para determinar a posio dos
genes no cromossomo e correspondem a taxa de crossing. Exemplo: Em
um cromossomo h a seguinte freqncia de recombinao entre os genes
A,B,C e D: A-B 45% A-C 20% C-B 25% B-D 5% C-D 20% A-D 40% Qual a
posio dos genes no cromossomo?
71. Mapeamento Gentico 20M 20M 5M A C D B 40M 45M
72. MUTAESEABERRAESCROMOSSMICAS 6 A AULA 11
73. QUALQUER ALTERAO NOCARITIPO CONSIDERADA UMA MUTAO OUABERRAO
CROMOSSMICA E PODE CAUSAR GRANDES ALTERAES NOFUNCIONAMENTO CELULAR,
PRODUZINDO DOENAS GRAVES OU MESMO A MORTE.
74. MutaesNUMRICAS Cromossomos inteiros(faltam ou sobram
cromossomos)ESTRUTURAIS Segmentoscromossmicos (um ou mais genes)
83
75. MUTAES NUMRICASSo alteraes que ocorrem no nmero de
cromossomos das clulas somticas e podem ser de dois
tipos:EUPLOIDIAS: Envolvem genomas inteirosANEUPLOIDIAS: Envolvem
parte do genoma 84
76. Monoploidia (n): Quando h apenas um genoma ou seja um nmero
haplide. Triploidia (3n): Quando h trs genomas. Poliploidia (4n,
5n....): Quando h quatro ou mais genomas 85
77. Aneuploidia ou Somias:So alteraes que abrangem apenas uma
parte do genoma, envolvendo diminuio ou acrscimo de um ou mais
cromossomos no caritipo normal. 86
78. Nulissomia (2n-2): Quando faltaum dos pares de cromossomos.
Naespcie humana letal.Monossomia (2n-1): Quandofalta um cromossomo
de um dospares. H um cromossomo a menosno total do caritipo. Na
espciehumana existe o caso da sndromede Turner.Trissomia (2n+1):
Quando h umcromossomo a mais em um dospares. Portanto um cromossomo
amais no caritipo 87
79. Monossomia Sndrome de Turner: So indivduos do sexo feminino
45, X ou 44A+X0. Apresentam ovrios atrofiados, deficincia hormonal,
esterilidade, mamas pequenas, vulva infantil, pescoo alado,
estatura baixa, deficincia cardaca. Raramente apresentam deficincia
mental 88
80. 89
81. 90
82. TrissomiaSndrome de Klinefelter: Ocorreem indivduos do sexo
masculinocom caritipo tipo 47XXY.Apresentam testculos
pequenos,esterilidade, infantilismo dos rgossexuais, mamas
desenvolvidas edeficincia mental em grau variado. 91
83. 92
84. 93
85. Sndrome de Down (Trissomiado par 21) : ocorre em pessoas
dosexo masculino com caritipo 47 XY + 21 ou do sexo feminino com
caritipo 47, XX + 21. QI baixo(varivel); fendas nas plpebras
edemaciadas, lngua grande e grossa, boca entreaberta, pescoo curto
e grosso, hiperflexibilidade ligamentar etendinosa, complicaes
cardacas. 94
86. 95
87. 96
88. Sndrome do Triplo X (47,XXX) ocorre em indivduos dosexo
feminino, com aparncia normal, geralmente frtei e leve retardo
mental. Sndrome do Duplo y (47, XYY) encontrada noshomens, de
aparncia normal, porm com comportamento agressivo. 97
89. Sndrome de Edwards(trissomia do cromossomo 18): Os
indivduos com essasndrome geralmente morremantes dos seis meses de
vida e apresentam atrofia do sistema nervoso, retardo de
crescimento, anomalia no septo ventricular cardaco e orelhas
deformadas. 98
90. 99
91. Sndrome de Patau: (trissomiado cromossomo 13): Os
indivduoscom essa sndrome apresentam polidactilia,malformao grave
do sistema nervoso,malformao cardacas, deficincia mental etesta
inclinada. 100
92. DE ONDE SURGEM ESSES ERROS? ERRO NA GAMETOGNESE
(MEIOSE)Pode acontecer de dois cromossomosdo mesmo par, no se
separarem, indo ambos para o mesmo gameta, que ficar com excesso de
cromossomos. Por sua vez o outro gameta apresentar quantidade
menor.
93. Mutaes EstruturaisAlteraes na forma ou no tamanho de
cromossomos.Decorrentes de alteraes no nmero ou no arranjo dos
genes no cromossomo.Podem ser classificadas em: 1. Deleo 2.
Translocao 3. Inverso 4. Duplicao1. DeleoPerda de uma parte do
cromossomo, podendo ser terminal ou intercalar.Ex: sndrome do miado
de gato e leucemia mieloide.
94. 103
95. 104
96. Sndrome do choro-de-gato: deleo do brao curtodo cromossomo
n 5.O choro da criana lembra ummiado de gato (anomalias estruturais
na laringe enas cordas vocais).Microcefalia, orelhas
disformes,atrofia dos membros, grave retardo dodesenvolvimento
psicomotor. Reduzida expectativade vida, geralmente alguns
meses.Leucemia mieloide crnica: deleo de umsegmento do cromossomo
21. Incidnciaconsideravelmente maior em portadores desndrome de
Down.
97. 2. TranslocaoO cromossomo tem um pedao proveniente de
outrocromossomo no homlogo. Ex: Leucemia, infertilidade eSndrome de
Down (5%)
98. 3. InversoConsiste em duas fraturas cromossmicas seguidas
dereconstituio com o pedao invertido. Alguns casos naespcie humana:
anomalias fsicas e mentais. Centrmero fora da regio invertida
Centrmero na regio invertida
99. 4. DuplicaoQuando o cromossomo tem uma regio repetida.A
duplicao resulta da incluso, em um cromossomo, deum pedao extra
proveniente do seu homlogo, o qual ficacom uma deficincia.
100. DuplicaoDeterminada regio cromossmica sofre repetiode
alguns genes. 109