26
1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o artigo do mesmo autor sobre o lugar do associativismo voluntário português no contexto europeu, a publicar no próximo número da OBS – publicação periódica do OAC. Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo voluntário português/ em Portugal Daniel Melo * Esta inédita bibliografia específica, que complementa o artigo do mesmo autor intitulado “O lugar do associativismo voluntário português no contexto europeu: para um novo paradigma do interesse público, com políticas públicas assentes na parceria informada e regulada entre Estado e sociedade civil” (a publicar no n.º 15 da OBS), pretende ser um instrumento de referência, vocacionado preferencialmente para a comunidade científica e demais estudiosos ou curiosos do associativismo voluntário de âmbito sócio-cultural (e cívico), em particular, e da sociedade civil, em geral. Esclareça-se que este levantamento não pretendeu ser exaustivo, trata-se duma selecção anotada daquilo que se afigurou mais relevante, totalizando 445 referências completas. Além da listagem de estudos (e algumas fontes primárias) publicados até 2005, apresenta-se também uma breve amostra de sítios de Internet, no final, respeitante a algumas associações voluntárias mais activas e/ou representativas (26 exemplos). No respeitante ao primeiro levantamento, houve uma especial atenção às teses académicas, enquanto trabalhos de maior fôlego, e aos artigos de revistas (sobretudo as académicas), dada a maior dificuldade no seu levantamento. Por razões de economia de texto, em determinados sub-temas optou-se por indicar exemplares representativos, usando-se as anotações para remeter para as suas bibliografias consolidadas. Exclui ainda, devido à sua extensão e já consagrada tradição editorial, as análises sobre o sector mais político-institucional, dos partidos políticos, associações sindicais, patronais, profissionais, etc. (como excepção, apenas contemplei alguns textos com interrelacionamento com o associativismo sócio-cultural). Também excluí o grosso do associativismo eminentemente educativo, pela sua especificidade e pelo facto de já existirem instrumentos de pesquisa nesta área, sobretudo em Nóvoa, 2005. A inserção desta ferramenta no sítio de Internet do OAC visou potenciar ambos os recursos, tornando mais fácil a pesquisa aos investigadores e demais estudiosos e reforçando/ diversificando a oferta do sítio do OAC. Trata-se dum contributo de partida, que poderá ser actualizado regularmente, para o que são bem-vindas todas as achegas bibliográficas respeitantes a esta área. Da relevante produção científica específica, quase toda realizada nos últimos 20 anos e que estrutura fortemente esta selecção, cabe destacar alguns aspectos, sem preocupação de exaustividade: 1) o primado da monografia, mais avassalador na produção amadora e/ou de encomenda (vd. aqui, e/ou na PORBASE, o espólio em matéria de associações mutualistas, de bombeiros voluntários ou misericórdias); 2) opção preferencial pelas associações novecentistas; 3) as associações sócio-culturais monografadas têm sobretudo um âmbito micro-local ou local, denotando a relevância da sua implantação popular urbana mas também a escassez de análises para outras escalas (sobretudo federações) ou de escopo comparativo; 4) a existência dum certo reforço reflexivo em alguns objectos de estudo (economia social, Casa Pia de Lisboa, associativismo migratório, desportivo, folclorizante, etc.), tendo cada qual sido investido por vários trabalhos, sob enfoques distintos e complementares. * Investigador associado sénior do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL; [email protected] ); bolseiro de pós-doutoramento da FCT-MCTES.

Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

  • Upload
    lenhu

  • View
    243

  • Download
    1

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

1

Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o artigo do mesmo autor sobre o lugar do associativismo

voluntário português no contexto europeu, a publicar no próximo número da OBS – publicação periódica do OAC.

Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo voluntário português/ em Portugal

Daniel Melo∗∗∗∗

Esta inédita bibliografia específica, que complementa o artigo do mesmo autor

intitulado “O lugar do associativismo voluntário português no contexto europeu: para um novo paradigma do interesse público, com políticas públicas assentes na parceria informada e regulada entre Estado e sociedade civil” (a publicar no n.º 15 da OBS), pretende ser um instrumento de referência, vocacionado preferencialmente para a comunidade científica e demais estudiosos ou curiosos do associativismo voluntário de âmbito sócio-cultural (e cívico), em particular, e da sociedade civil, em geral.

Esclareça-se que este levantamento não pretendeu ser exaustivo, trata-se duma selecção anotada daquilo que se afigurou mais relevante, totalizando 445 referências completas. Além da listagem de estudos (e algumas fontes primárias) publicados até 2005, apresenta-se também uma breve amostra de sítios de Internet, no final, respeitante a algumas associações voluntárias mais activas e/ou representativas (26 exemplos).

No respeitante ao primeiro levantamento, houve uma especial atenção às teses académicas, enquanto trabalhos de maior fôlego, e aos artigos de revistas (sobretudo as académicas), dada a maior dificuldade no seu levantamento. Por razões de economia de texto, em determinados sub-temas optou-se por indicar exemplares representativos, usando-se as anotações para remeter para as suas bibliografias consolidadas. Exclui ainda, devido à sua extensão e já consagrada tradição editorial, as análises sobre o sector mais político-institucional, dos partidos políticos, associações sindicais, patronais, profissionais, etc. (como excepção, apenas contemplei alguns textos com interrelacionamento com o associativismo sócio-cultural). Também excluí o grosso do associativismo eminentemente educativo, pela sua especificidade e pelo facto de já existirem instrumentos de pesquisa nesta área, sobretudo em Nóvoa, 2005.

A inserção desta ferramenta no sítio de Internet do OAC visou potenciar ambos os recursos, tornando mais fácil a pesquisa aos investigadores e demais estudiosos e reforçando/ diversificando a oferta do sítio do OAC.

Trata-se dum contributo de partida, que poderá ser actualizado regularmente, para o que são bem-vindas todas as achegas bibliográficas respeitantes a esta área. Da relevante produção científica específica, quase toda realizada nos últimos 20 anos e que estrutura fortemente esta selecção, cabe destacar alguns aspectos, sem preocupação de exaustividade: 1) o primado da monografia, mais avassalador na produção amadora e/ou de encomenda (vd. aqui, e/ou na PORBASE, o espólio em matéria de associações mutualistas, de bombeiros voluntários ou misericórdias); 2) opção preferencial pelas associações novecentistas; 3) as associações sócio-culturais monografadas têm sobretudo um âmbito micro-local ou local, denotando a relevância da sua implantação popular urbana mas também a escassez de análises para outras escalas (sobretudo federações) ou de escopo comparativo; 4) a existência dum certo reforço reflexivo em alguns objectos de estudo (economia social, Casa Pia de Lisboa, associativismo migratório, desportivo, folclorizante, etc.), tendo cada qual sido investido por vários trabalhos, sob enfoques distintos e complementares.

∗ Investigador associado sénior do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS-UL; [email protected]); bolseiro de pós-doutoramento da FCT-MCTES.

Page 2: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

2

Regista-se um certo défice quanto a inquéritos, estudos comparativos (concelhios, regionais, com outros países, etc.), estudos de maior fôlego e/ou de síntese, contemplando períodos cronológicos abrangentes, subsectoriais, concelhios, regionais ou de federações. Alguns temas são merecedores de maior investimento no futuro (movimentos sociais, cívicos e de minorias, ambiente, regionalismo, culturais sectoriais, etc.), dada a sua extrema relevância para a fundamentação das políticas públicas, a dinâmica sócio-cultural e o reforço da cidadania e da sociedade civil.

A maioria das abreviaturas usadas nesta bibliografia anotada (como por ex. «tese mestr.» para «tese de mestrado em,») é de uso corrente na catalogação efectuada na maior base portuguesa de dados bibliográficos, ou seja, a PORBASE (http://www.porbase.org/). O seu uso visa encurtar a extensão do texto, tornando-o mais legível.

Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo voluntário português/ em Portugal a) fontes e estudos *Administração consultiva em Portugal: incluindo legislação respeitante aos conselhos e comissões consultivas (1996), Lisboa, Conselho Económico e Social, 159, [3] p.. *AFONSO, Almerindo Janela (1998), Por favor elejam a B: o associativismo estudantil na escola secundária, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), 223 p.. *AFONSO, Álvaro (1954), Casa da Comarca de Arganil: XXV aniversário, [Lisboa], [Tip. Gomes & Rodrigues], 320 p.. *ALBUQUERQUE, Rosana, ÉVORA, Lígia, VIEGAS, Telma (2000), O fenómeno associativo em contexto migratório. Duas décadas de associativismo de imigrantes em Portugal, Oeiras, Celta Editora, VIII, 79 p.. Nb: vd. tb. anuário Janus 2001. *ALBUQUERQUE, Rosana (2002), “Dinâmicas associativas e comunidades imigrantes”, in SOS Racismo (ed.), A imigração em Portugal. Os movimentos humanos e culturais em Portugal, Lisboa, SOS Racismo, p. 366-81. *Alcoólicos anónimos: a história de como muitos milhares de homens e mulheres se recuperaram do alcoolismo (1997), 2.ª imp., Lisboa, AA, 151, [5] p.. *ALECRIM, Mário (1986), “O movimento associativo popular – um exemplo”, Movimento Cultural, a. II, n.º 2 (Jan.º), Setúbal, AMDS- Associação dos Municípios do Distrito de Setúbal, p. 82/3. Nb: sobre o Ginásio Atlético Clube da Baixa da Banheira (de 1938). *ALMEIDA, João Miguel de (2000), A oposição católica ao Estado Novo (1958-1974), Lisboa, FCSH-UNL, VIII, 219, [45] f., tese mestr. História dos Séculos XIX e XX. Nb: vd. informação para o CNC e outras organizações voluntárias. *ALVES, Benjamim (1961), Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz: 1882-1958, Figueira da Foz, Impressora Económica, 29 p.. *ALVES, Jorge Fernandes (1996), “O emergir das associações industriais no Porto (meados do século XIX)”, Análise Social, vol. 31, n.º 136-137, Lisboa, ICS-UL, p. 527-44. *AMARO, Rogério Roque (coord.), QUINTELA, Ana, et. al. (2001), O voluntariado nos projectos de luta contra a pobreza, Lisboa, CNAIV- Comissão Nacional para o Ano Internacional dos Voluntários, 70 p.. Nb: projecto apoiado pela Fundação Aga Khan e pelo Patriarcado de Lisboa. *ANDRADE, António Rodrigues (1992), Casa dos Tabuenses, [Lisboa], CT, 36 p.. *ANDRADE, Inácio Rebelo (1981), Cooperativismo em Portugal (das origens à actualidade), Lisboa, Inst. António Sérgio do Sector Cooperativo, 1981, 51, [3] p.. Nb: a. eng. agrón. formado na Univ. de Luanda. *ANDRADE, Inácio Rebelo (1990), Itinerário cooperativo português, 2.ª versão, revista e aumentada, Évora, Univ. de Évora 1990, V, 132 p.. *ANDRADE, Inácio Rebelo (1991), “A encíclica Rerum Novarum e o associativismo operário”, Economia e Sociologia, n.º 51, Évora, p. 105-20. *ANDRADE, Inácio Rebelo (1999), “Cooperativismo”, in António Barreto & Maria Filomena Mónica (coord.), Dicionário de História de Portugal, Porto, Liv.ª Figueirinhas, suplemento A/E, vol. VII, p. 421-5.

Page 3: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

3

*ANDRADE, Pedro (1986), “A «arte excursionista»”, Colóquio Artes. Revista trimestral de artes visuais, música e bailado, 2.ª série, n.º 68 (Março), Lisboa, FCG, p. 5-11. Nb: sobre quadros de sedes de associações excursionistas. *ANIMAR (1998), Desenvolvimento local: uma oportunidade de futuro!, Messejana, Animar. *ANIMAR (2003), Contributo para a história do desenvolvimento local, s. l., ed. ANIMAR, 160 p.. *ANIMAR O ASSOCIATIVISMO (1993-1996), Animar o associativismo: revista do Pelouro de Animação da Cidade, Porto, ed. e propr. da C. M. do Porto. *ANJOS, Carlos Fernando Mau dos (2004), Poder autárquico e grupos locais de acção autónoma: conflitualidade e complementaridade: as associações de cultura em Setúbal, Lisboa, ISCTE, tese mestr. Planeamento e Avaliação de Processos de Desenvolvimento. *ANTUNES, M.ª da Conceição Ferreira (2000), O associativismo em Toronto: estudo de quatro associações portuguesas, Lisboa, UA, tese mestr. Relações Interculturais. *ARAÚJO, Fernanda, MAPRIL, José (2002), «Between two worlds: Chinese and Cape Verdean voluntary sectors in a changing context», in M. Fonseca, J. Malheiros et al. (org.), Immigration and place in Mediterranean metropolises, Lisboa, FLAD, p. 197-227. *ARAÚJO, Luís Manuel de, et. al. (2000), 220 anos [da] Casa Pia de Lisboa: instruir, educar e amparar: Centro Cultural Casapiano, Lisboa, Casa Pia, 363, [2] p.. Nb: vd. tb. teses de mestr. de M.ª Biléu (sobre o Intendente Pina Manique, UNL, 1995) e M.ª Helena Coelho (sobre a identidade casapiana, UNL, 1996), bem como o livrinho de Luís Rebelo para 1983-1993 (Casa Pia, 1995). *ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL (2000), Histórias para não adormecer: relatos dos voluntários da AMI em diversos pontos do mundo, [Lisboa], AMI, 103, [5] a 2 colns.. *ASSOCIAÇÃO DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE LISBOA (1943), Os Bombeiros Voluntários de Lisboa no 75.º aniversário da sua fundação, Lisboa, [Tip. Renascença], 39 [1] p.. Nb: existem muitas monografias específicas: vd. PORBASE, via CDU 061.235. *ASSOCIAÇÃO DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE OLEIROS (1998), Historial da Associação dos Bombeiros Voluntários de Oleiros: 1948-1998: sua história, Oleiros, ABV, 162, [1] p.. *ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SALVAÇÃO PÚBLICA E CRUZ BRANCA DE VILA REAL (imp. 1997), Comemorações 1897-1997: Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Salvação Pública e Cruz Branca de Vila Real no seu centenário, Vila Real, AHBVSPCBVR, 189, [2] p.. *ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ESCRITORES, SOCIEDADE PORTUGUESA DE ESCRITORES (1983), Breve memorial da Sociedade Portuguesa de Escritores (SPE) e Associacão Portuguesa de Escritores (APE) no X aniversário da APE, [Lisboa], APE, 45, [3] p.. *AZEVEDO [CASQUEIRA], Anabela (1997), “Práticas de recepção cultural e públicos de cinema em contextos cineclubísticos”, Revista da Faculdade de Letras. Sociologia, Porto, FLUP, vol. 7, p. 129-196. Nb: síntese da tese homónima de mestrado em Sociologia (FLUP, 1997, 2 vols.), abordando os cine-clubes do distrito do Porto. *BAGANHA, M.ª Ioannis, GÓIS, Pedro (1999), “Migrações internacionais de e para Portugal: o que sabemos e para onde vamos?”, Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 52/53 (Nov. 1998/ Fev. 1999), Coimbra, CES-FEUC, p. 229-80. *BAIÃO, José Manuel Carvalho (2002), As relações de conflito em contexto de trabalho: o caso de uma organização de solidariedade social, Évora, Univ. Évora, tese mestr. Sociologia. *BANDEIRA, Filomena (1994), A Universidade Popular Portuguesa nos anos 20: os intelectuais e a educação do povo: entre a salvação da República e a revolução social, Lisboa, FCSH-UNL, 2 vols., tese mestr. História dos sécs. XIX e XX. *BANDEIRA, Filomena (1996), “Universidades populares”, in Fernando Rosas & J. M. Brandão de Brito (dir.), Dicionário de história do Estado Novo, Lisboa, Círculo de Leitores, vol. 2, p. 996/7. *BANHA, Rui (1994), O associativismo em Loures: retrato das associações voluntárias com actividades culturais, recreativas e desportivas 1989/90, Loures, C. M. Loures, vol. 1, 96 p..

Page 4: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

4

*BARBOSA, Carlos (recolha, org. e textos; 1992), Historial da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Fanhões: 1891-1991, Fanhões, AHBVF, XXIII, 285, [2] p.. *BARREIRA, Manuel de Oliveira (1995), A Santa Casa de Misericórdia de Aveiro: pobreza e solidariedade (1600-1750), Coimbra, UC- Univ. de Coimbra, tese mestr. História Moderna, 228 f.. *BARROS, Carlos Pestana, SANTOS, J. C. Gomes (1997), As instituições não lucrativas e a acção social em Portugal, Lisboa, Editora Vulgata, 344 p.. Nb: actas de conf.ª homónima org. pelo CISEP-ISEG-UTL; 1.º a. com cap. «O sector não lucrativo: uma análise da literatura”, p. 13-29), vd. tb. textos do 2.º autor & M.ª Celeste Cardona, M.ª de Fátima Barroco e António Santos Luís (sobre as IPSS’s), Alexandrina Batalha (ONG’s nos PALOP’s), João Estêvão (causas do crescimento do 3.º sector), Anabela Sousa Rio (apoio ao idosos pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa) e M.ª do Carmo P. Santos Silva (IPSS Espaço T). *BARROS, Carlos Pestana, SANTOS, J. C. Gomes (1998), O mutualismo português: solidariedade e progresso social, Lisboa, Editora Vulgata, 276 p.. Nb: actas de workshop homónimo org. pelo CISEP-ISEG-UTL. *BARROS, Carlos Pestana, SANTOS, J. C. Gomes (1999), Cooperativismo, emprego e economia social, Lisboa, Editora Vulgata, 271 p.. Nb: actas de seminário. *BARROS, Carlos Pestana, SANTOS, J. C. Gomes (2000), As misericórdias portuguesas no início do milénio, Lisboa, Editora Vulgata, 186, [1] p.. *BARROS, Carlos Pestana, SANTOS, J. C. Gomes (2000), As fundações portuguesas, Lisboa, Editora Vulgata, 211 p.. Nb: actas de congresso. *BARROSO, Maria de Jesus (2002), Cruz Vermelha, 1.ª ed., Lisboa, Gradiva, 75 p.. *BASTOS, João Carlos Pereira (1977), As cooperativas depois de Abril: uma força dos trabalhadores, Coimbra, Centelha. Nb: existe vasta bib. sobre este assunto. *BAZE, Abrahim (org.; 1998), 125 anos de História (1873-1998): Real e Benemérita Sociedade Portuguesa Beneficiente do Amazonas, Manaus, Valer, 622, [2] p.. *Boletim associativismo (2001-), Palmela, propr. e ed. da C. M. de Palmela. *BERMEO, Nancy (2000), “Civil society after democracy: some conclusions”, in Nancy Bermeo & Philip Nord (ed.), Civil Society before Democracy. Lessons from nineteenth-century Europe, Lanham/ Boulder/ N. Iorque/ Oxford, Rowman & Littlefield Publishers, p. 237-260. Nb: síntese comparativa de estudos sobre distintos países europeus (Rússia, Itália, Alemanha, Reino Unido, França, Bélgica, Holanda, Polónia e Portugal), tendo como tese principal a constatação de que a sociedade civil pode não ser necessariamente sinónimo de mudança pró-democrática [237/8 e ss.]. *BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ÍLHAVO (d.l.1994), Bombeiros Voluntários de Ílhavo: 100 anos (1893-1993), Ílhavo, BVI, [42] p.. *BONIFÁCIO, Maria Fátima (1986), “A Associação Comercial do Porto no contexto político-económico nortenho e nacional (segundo quartel do século XIX)”, Análise Social, vol. 22, n.º 91, Lisboa, ICS-UL, p. 331-67. *BORDONHOS, João Nuno Castanheira da Costa (1999), O associativismo desportivo no concelho de Vouzela: levantamento e análise da situação desportiva proposta para a elaboração de um plano de desenvolvimento desportivo, Vila Real, UTAD- Univ. de Trás-os-Montes e Alto Douro, tese do Seminário de Lic.ª em Ed. Física e Desporto, [12], 101, [18] f.. *BOTAS, José Loureiro (1960), “Oito décadas”, O Ateneu. Boletim do Ateneu Comercial de Lisboa, 11.ª série, n.º 4 (Junho). Nb: historial do ACL, do qual o a. foi dirigente (1930-63). *BOTELHO, Ana Melo (2001), Manual de organizações de voluntariado: guia de recursos em medicina geral e familiar, Lisboa, CNAIV, 47 p.. *BRANDÃO, Óscar de Pinho (2000), Formação em contexto associativo, Braga, UM- Univ. do Minho, VII, 246, [16] f., tese mestr. Educação (especialização em Educação de Adultos). Nb: contributo específico das associações do conc. de Arouca. *BRÁS, Rui Manuel (2004), Formas institucionais e sistemas de valores. As associações de sapateiros de Lisboa, da segunda metade do século XIX ao Estado Novo, Oeiras, Celta Editora. Nb: a. tb. com artigo sobre o assunto no n.º 34 da Ler História (1998). *CABRAL, Manuel Villaverde (1997), Cidadania política e equidade social em Portugal, Lisboa, Celta Editora.

Page 5: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

5

*CABRAL, Manuel Villaverde (2000), “O exercício da cidadania política em Portugal”, in Manuel Villaverde Cabral, Jorge Vala e João Freire (org.), Trabalho e cidadania. Atitudes sociais dos portugueses, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, p. 123-162. *CAETANO, M.ª Teresa (1995), Cem anos ao serviço da comunidade: 1895-1995: história da Associação dos Bombeiros Voluntários de Almoçageme, Almoçageme, ABVA, 291, [20] p.. *CAIADO, Nuno (1990), Movimentos estudantis em Portugal: 1945-1980, 1.ª ed., Lisboa, Instituto de Estudos para o Desenvolvimento, 307 p.. Nb: com prefácio de Jorge Sampaio. *CANDEIAS, António (1994), Educar de outra forma. A Escola Oficina nº 1 de Lisboa 1905-1930, Lisboa, Instituto de Inovação Educacional. *CAPUCHA, Luís (1990), “Associativismo e modos de vida num bairro de habitação social”, Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 8, Lisboa, CIES-ISCTE, p. 29-41. *CAPUCHA, Luís (coord.; 1995), ONG’s de solidariedade social: práticas e disposições, Porto, REAPN- Rede Europeia Anti-Pobreza Portugal, 208 p.. Nb: pref. de Paulo Pedroso. *CARDINA, Miguel (2005), Tradições, sociabilidades, compromisso: mutações na auto-imagem estudantil durante o período final do Estado Novo, Coimbra, CES-FEUC, www.ces.fe.uc.pt/lab2004/inscricao/pdfs/painel53/Miguel_Cardina.pdf, 27 p. (versão integral da comunicação ao painel 53 do VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, Coimbra, FEUC, 16-18/9/2004). *CARIA, Telmo (1999), “Da análise do protesto colectivo aos movimentos sociais”, Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 54, Coimbra, Centro de Estudo Sociais da Fac. de Economia da UC (CES-FEUC), p. 187-192. *CARITA, Cristina, ROSENDO, Vasco (1993), “Associativismo cabo-verdiano em Portugal: estudo de caso da Associação Cabo-Verdiana de Lisboa”, Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 13, Lisboa, CIES-ISCTE, p. 135-152. *CARVALHO, António Pedro Oliveira de (2005), In memoriam do fundador do Cineclube do Porto Hipólito Duarte Cardoso de Carvalho 1927-2002, http://paginas.fe.up.pt/~carvalho/ccp.html. Nb: com vasta informação sobre este cineclube, f.1944 como Clube Português de Cinematografia, incluindo historial, listas de sócios fundadores e dirigentes, e fac-símile de texto de José Manuel Lopes Cordeiro (“O homem do cineclube”, Público, 11/5/2003, p. 54), baseado em texto de Jorge Campos Tavares. *CARVALHO, João Soeiro de (1990), Ranchos folclóricos: a strategy for identity among portuguese migrants in New Jersey - U. S. A., Nova Iorque, Columbia University, tese mestr. Artes. *CARVALHO, Xénia Venusta de (2004), Identidade e memória na Comunidade Israelita de Lisboa: contribuição para o estudo da construção identitária e da transmissão da memória na comunidade judaica portuguesa contemporânea, Lisboa, ICS-UL, tese mestr.. *CASTANHEIRA, Alexandre (1989), Contribuição para a história da criação do Clube de Instrução e Recreio do Laranjeiro (CIRL) (1936-1939), s. l., s. n., 19 p.. *CASTELO, Cláudia (1997), “Casa dos Estudantes do Império (1944-1965): uma síntese histórica”, in Mensagem, n.º especial do cinquentenário da fundação da Casa dos Estudantes do Império (1944-1994), Lisboa, Associação Casa dos Estudantes do Império, p. 23-9. *CASTELO BRANCO, Rita Cortes (1999), Aspectos geográficos do associativismo popular do concelho de Oeiras, Lisboa, FCSH-UNL, 2 v., tese mestr. Geografia, Planeamento Regional - Gestão do Território. *CASTELO-BRANCO, Salwa El-Shawan, BRANCO, Jorge Freitas (orgs.; 2003), Vozes do povo. A folclorização em Portugal, Oeiras, Celta Editora. Nb: a maioria dos textos desta obra colectiva aborda os grupos folclóricos em Portugal. *CATARINO, Acácio (2004), “Voluntariado - uma leitura da experiência”, Revista Sociedade e Trabalho, n.º 19/20, Lisboa, Min.º da Segurança Social e do Trabalho (MSST). Nb: n.º com mais textos sobre o tema (pe. Feytor Pinto e P. Rego). *CATROGA, Fernando (2000 [1991]), O republicanismo em Portugal. Da formação ao 5 de Outubro de 1910, 2.ª ed., Lisboa, Editorial Notícias. Nb: com várias referências ao associativismo republicano. *CATROGA, Fernando (2005), “Geografia política. A querela da divisão provincial na I República e no Estado Novo”, in Fernando Taveira da Fonseca (coord.), O poder local em

Page 6: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

6

tempo de globalização, Coimbra, Imprensa da Universidade, p. 171-242. Nb: com referências ao regionalismo, em especial à disputa político-ideológica entre distritalistas e regionalistas. *CENTRO NACIONAL DE CULTURA (1998), Portugal [19]45-95 nas artes, nas letras e nas ideias, Lisboa, CNC, 340 p.. *CENTRO PADRE ALVES CORREIA (1995), Imigração e associação, Lisboa, Centro Padre Alves Correia. *CEPA, A. Guerreiro (1995), Anais dos Bombeiros de Caminha, [Vila Praia de Âncora], António José Guerreiro Cepa, Herdeiros, 107 p. a 3 colns.. *CERDEIRA, Maria da Conceição (1997), A evolução da sindicalização portuguesa de 1974 a 1995, Lisboa, Centro de Documentação Científica e Técnica do Min.º da Qualificação e do Emprego (CICT-MQE). *CERDEIRA, Maria da Conceição (1998), O movimento associativo patronal português, de 1834 a 1994, Lisboa, CICT-MTS (Min.º do Trabalho e da Solidariedade), 342 p.. *CINECLUBE DE FARO (2005), Um pouco de uma grande história, Faro, CCF, http://www.cineclubefaro.com/web/informa/?p=hi. Nb: CCF f.1956; vd. tb. Moutinho & Soares, 2005. *CINECLUBE DE VISEU ([2005]), História do Cine Clube de Viseu, Viseu, CCV, http://www.cineclubeviseu.pt/hist01.htm. Nb: CCV f.1955; edita a revista Argumento, já com 114 n.ºs. *CLUBE ARTÍSTICO COMERCIAL (d. l. 1993), Cem anos de vida. 1891-1991, 1.ª ed., Torres Vedras, CAC, 168 p.. *CNC. 50 anos de vida, Lisboa, Centro Nacional de Cultura, 186 p.. *COELHO, Mário Brochado (1986), “Um processo organizativo de moradores (SAAL/Norte – 1974/76)”, Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 18/19/20 (Fev.), Coimbra, CES-FEUC, p. 645-71. Nb: sobre as formas organizativas primárias e secundárias de moradores então criadas. *“Colectividades populares: 3 aniversários” (1974), Vértice, vol. 34, n.º 360 (Jan.), Coimbra, p. 83/4. Nb: sobre o Ateneu de Coimbra, o Grupo dos Modestos e a Sociedade Operária de Instrução e Recreio Joaquim António d’Aguiar. *COLÓQUIO NACIONAL SOBRE VOLUNTARIADO, 1, LISBOA, 1984 (1984), Desenvolvimento do voluntariado: seu enquadramento/ 1º. Colóquio Nacional sobre Voluntariado, Lisboa 17 e 18 de Maio de 1984, Lisboa, Cruz Vermelha Portuguesa, 1984, s. p.. *COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS ([1997]), Comunicação da Comissão - A promoção do papel das associações e das fundações na Europa. Bruxelas, Junho, 1997, 83 p. (caderno n.º 3087). Nb: resumo em http://europa.eu.int/abc/doc/off/bull/pt/9706/p103120.htm. *COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS (2002), Comunicação da Comissão ao Conselho, ao Parlamento Europeu e ao Comité Económico e Social, de 7 de Novembro de 2002: «Participação dos intervenientes não estatais na política de desenvolvimento» [COM(2002) 598 final - Não publicada no Jornal Oficial]. Nb: resumo em http://www.europa.eu.int/scadplus/leg/pt/lvb/r12009.htm. *COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS (2003), Comunicação da Comissão: diálogo com as associações de colectividades territoriais sobre a elaboração das políticas da União Europeia, http://europa.eu.int/eur-lex/lex/LexUriServ/site/pt/com/2003/com2003_0811pt01.pdf. *COMISSÃO EUROPEIA (1997), A promoção do papel das associações e das fundações na Europa, Luxemburgo, SPOCE, 80 f., ISBN 92-828-1617-6. Nb: resumo em http://europa.eu.int/abc/doc/off/bull/pt/9706/p103120.htm. *COMISSÃO PARA AS COMEMORAÇÕES DOS 500 ANOS DAS MISERICÓRDIAS (org.; d. l. 2000), 500 anos das misericórdias portuguesas: solidariedade de geração em geração, Lisboa, CC500AM, 279, [1] p.. *COMITÉ DAS REGIÕES (2002), Parecer do Comité das Regiões de 14 de Março de 2002 sobre «Parcerias entre o poder local e regional e organizações da economia social: contribuição para o emprego, o desenvolvimento local e a coesão social», http://anmp.pt/ue/cdr02/cdr384_2001.doc.

Page 7: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

7

*CONGRESSO NACIONAL DAS COLECTIVIDADES DE CULTURA, RECREIO E DESPORTO, 4, LOURES, 2001 (2001), Um congresso para o futuro: organizar para melhor agir, Lisboa, Comissão Organizadora do 4º Congresso Nacional das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, 15 p., il.. Nb: vd. tb. outras publicações relativas aos congressos anteriores. *CONSELHO EUROPEU (1998), Regulamento (CE) N° 1658/98 do Conselho, de 17 de Julho de 1998, relativo ao co-financiamento com as organizações não governamentais de desenvolvimento (ONG) europeias de acções em domínios de interesse para os países em desenvolvimento, inserto no Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 213 de 30.07.1998. Nb: resumo em http://www.europa.eu.int/scadplus/leg/pt/lvb/r12500.htm. *CONSELHO PORTUGUÊS PARA OS REFUGIADOS (ed. lit.; 2001), 10 anos: a Angelo Vidal d’Almeida Ribeiro presidente do Conselho de Fundadores do CPR, notável cidadão e grande defensor dos direitos humanos, Lisboa, CPR, 47 p.. Nb: história da CPR. *CORDEIRO, Ana Rita Moura da Silva (2000), Um estudo sobre as dinâmicas de participação social na comunidade de Outurela-Portela, Lisboa, FCSH-UNL, 188, [5] f., tese mestr. Sociologia. *CORDEIRO, Graça Índias (1991), “Bases éticas para práticas lúdicas: associativismo e sociabilidade numa colectividade de Lisboa”, in Brian Juan O’Neill & Joaquim Pais de Brito (org.), Lugares de Aqui. Actas do Seminário Terrenos Portugueses, Lisboa, Publicações D. Quixote, p. 201-221. Nb: sobre o Grémio de Instrução Liberal de Campo de Ourique (f.1910). *CORDEIRO, Graça Índias (1997 [1996]), Um lugar na cidade. Quotidiano, memória e representação no bairro da Bica, Lisboa, Publicações D. Quixote. Nb: adaptação da tese de doutoramento (ISCTE). *CORREIA, Abel, PEREIRA, José Manuel (2002), Estratégia dos clubes de desporto: estudo das organizações do concelho de Oeiras, Oeiras, C. M. de Oeiras, 62 p.. *CORREIA, Romeu (1984), “Passado e presente do movimento associativo: breve reflexão sobre a sua existência antes e depois de Abril”, Vértice, vol. 44, n.º 458/459 (Jan.-Abril), Coimbra, p. 63-74. Nb: existe em sep.ª. *COSTA, António Firmino da (1999), Sociedade de bairro. Dinâmicas sociais da identidade cultural, Oeiras, Celta Editora. Nb: versão revista da tese de doutoramento em Sociologia. *COSTA, Bernardo (2001), Sociedade Recreativa Musical de Carcavelos: 100 anos de história: 1901-2001, Cascais, C. M. de Cascais, 62, [41] p.. *COSTA, Francisco Lima da (2001), O contributo das associações para a migração: o caso da comunidade chinesa em Portugal, Lisboa, FCSH-UNL, working paper da SociNova. *COSTA, M. S., NEVES, J. P. (coord.; 1991), “Autarquias Locais e Desenvolvimento”, in Actas do Colóquio «Autarquias Locais e Desenvolvimento», Braga, ICSUM- Instituto de Ciências Sociais da UM e Edições Afrontamento. *COUTINHO, Manuela (1999), A assistência social em Portugal – 1965/1971: um período charneira, Editora Vulgata. Nb: a a. é investigadora do CPIHTS- Centro Português de Investigação em História e Trabalho Social, sendo especialista em política social. *COUTINHO, Manuela (2002), Economia social em Portugal: a emergência do terceiro sector na política social, Lisboa, UTL, tese de doutoramento em Economia, V, 423 f.. *COVA, Anne (2004), “Mulheres e associativismo: o Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas e o Conselho Nacional de Mulheres do Brasil (1914-1945)”, in Anne Cova, Natália Ramos, Teresa Joaquim (orgs.), Desafios da comparação. Família, mulheres e género em Portugal e no Brasil, Oeiras, Celta Editora, p. 89-96. *CRAVO, António (1995), Les portugais en France et leur mouvement associatif (1901-1986), Paris, CIEMI/ L’Harmattan, 208 p.. *CRUZ, Manuel Braga da (1999), “Centro Académico de Democracia Cristã (CADC)”, in António Barreto & Maria Filomena Mónica (coord.), Dicionário de História de Portugal, Porto, Liv.ª Figueirinhas, suplemento A/E, vol. VII, p. 284-7. *CUNHA, Maria do Céu (1992), Tribulations de la «saudade», familles, associations, identités des portugais en France, Paris, Univ. de Paris VIII- Saint Denis, tese de doutoramento em Ciências da Educação.

Page 8: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

8

*DELICADO, Ana (2000a), Entre o Estado e o indivíduo. Organizações não governamentais de luta contra a sida em Portugal, Lisboa, ICS-UL, tese mestr. Ciências Sociais (Práticas e Representações Sociais), 192 p.. *DELICADO, Ana (2000b), “Entre o Estado e o indivíduo – as organizações não governamentais de luta contra a sida”, in CONGRESSO PORTUGUÊS DE SOCIOLOGIA, 4, COIMBRA, 2000, Sociedade portuguesa, passados recentes, futuros próximos – Actas do IV Congresso Português de Sociologia, Lisboa, APS (em cd-rom). *DELICADO, Ana, ALMEIDA, Ana Nunes de, FERRÃO, João (2002a), Caracterização do voluntariado em Portugal, Lisboa, CNAIV, 284 p.. *DELICADO, Ana (2002b), “Caracterização do Voluntariado Social em Portugal”, Intervenção Social, n.º 25/26, p. 127-40. *DELICADO, Ana (2003), “A solidariedade como valor social no Portugal contemporâneo”, in Jorge Vala, Manuel Villaverde Cabral & Alice Ramos (org.), Valores sociais: mudanças e contrastes em Portugal e na Europa, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, p. 199-256. *Dez anos de desenvolvimento local em Portugal (1998), Faro, Associação IN LOCO, 64 p.. *DIAS, Manuel Augusto (1998), Tentativa de republicanização da província: um concelho rural do centro do país: Ansião, Braga, UM, tese mestr. História das Instituições e da Cultura Moderna e Contemporânea, 297, [1], XXXI f.. Nb: sobre a Assoc. de Propaganda e Defesa Republicana do Concelho de Ansião (abarca o período de 1912-1926). *DIAS, Manuel V. N. (1994), “Identidades e práticas simbólico-culturais numa associação regionalista: a Casa do Concelho do Sabugal em Lisboa”, in ENCONTRO DE VILA DO CONDE, 1993, Dinâmicas culturais, cidadania e desenvolvimento local, Lisboa, APS- Assoc. Portuguesa de Sociologia, p. 449-469. Nb: síntese da tese homónima de lic.ª (ISCTE, 1992). *DIAS, Mário Caldeira (2005), “Economia social e o Estado Providência”, Revista Sociedade e Trabalho, Lisboa, MSST, n.º 25. Nb: a. pres. do Observ.º do Emprego e Formação Profissional. *DOWNS, Charles, et. al. (1978), Os moradores à conquista da cidade, Lisboa, Armazém das Letras. *DOWNS, Charles (1988), Revolution at the grassroots, N. Iorque, New York Univ. Press. *DRAGO, Ana (2004), Agitar antes de ousar. O movimento estudantil «antipropinas», Porto, Eds. Afrontamento & CES-FEUC, 270 p.. *DUARTE, Madalena (2004), Novas e velhas formas de protesto: o potencial emancipatório da lei nas lutas dos movimentos sociais, Coimbra, CES-FEUC, http://www.ces.fe.uc.pt/publicacoes/oficina/210/210.pdf. *ELEUTÉRIO, Vítor Luís (1999), “Bombeiros”, in António Barreto & Maria Filomena Mónica (coord.), Dicionário de História de Portugal, Porto, Liv.ª Figueirinhas, suplemento A/E, vol. VII, p. 187/8. *ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDO E DEFESA DO PATRIMÓNIO HISTÓRICO-CULTURAL DE SANTARÉM, SANTARÉM, 2003 (2005), Associativismo e Património. Actas do Encontro da Associação de Estudo e Defesa do Património Histórico-Cultural de Santarém, Santarém, Fundação Passos Canavarro - Arte, Ciência e Democracia. *ENCONTRO DE HISTÓRIA LOCAL, 4, OEIRAS, 1998 (1998), IV Encontro de História Local: o associativismo, Oeiras, C. M. de Oeiras, 57 p.. *ENCONTRO DE PORTUGUESAS MIGRANTES NO ASSOCIATIVISMO E NO JORNALISMO, 1, VIANA DO CASTELO, 1985 (imp. 1986), 1 Encontro de Portuguesas migrantes no Associativismo e no Jornalismo [Comunicações], Porto, SECP- Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, 191 p.. *ENCONTRO DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO DO CONCELHO DE ALMADA, Cova da Piedade, 1989 (1989), Uma tradição associativa que conhece o futuro, Cova da Piedade, SFUAP, [109] f., policopiado, il.. *ENCONTRO VOLUNTARIADO: UMA ESCOLHA, UM DESAFIO, 1, LISBOA, 2001 (2001), Actas do encontro Voluntariado: uma escolha, um desafio, Lisboa, 29 de Março de 2001, Lisboa, Inst.º para o Desenvolvimento Social-MTS, 83 p.. *ENES, Carlos (1996), A Casa dos Açores em Lisboa, 1.ª ed., Lisboa, Casa dos Açores, 159 p.. *ESPANHA, Pedro, et al. (2000), Entre o Estado e o mercado: as fragilidades das instituições de protecção social em Portugal, Coimbra, Quarteto.

Page 9: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

9

*ESTANQUE, Elísio, MENDES, José Manuel (1997), “Experiências de associativismo e participação em protestos”, Classes e desigualdades sociais em Portugal. Um estudo comparativo, Coimbra, CES-FEUC, p. 192-6. *ESTANQUE, Elísio (1999), “Acção colectiva, comunidade e movimentos sociais: para um estudo dos movimentos de protesto político”, Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 55 (Nov.), Coimbra, CES-FEUC, p. 85-112. *ESTANQUE, Elísio (2000), “Associativismo e clivagens ideológicas na chapelaria e no calçado”, Entre a fábrica e a comunidade. Subjectividades e práticas de classe no operariado do calçado, Coimbra, CES-FEUC, p. 123-6. Nb: adaptação da tese de doutoramento do a. *ESTANQUE, Elísio (c.2001), “A reinvenção do sindicalismo e os novos desafios emancipatórios: do despotismo local à mobilização global”, Coimbra, CES-FEUC, texto não editado do projecto internacional «Reinvenção da emancipação social» (CES & Fundação MacArthur), disponível em http://www.ces.fe.uc.pt/emancipa/research/pt/ft/despotismo.html. *ESTANQUE, Elísio (2002), Desafios e obstáculos ao desenvolvimento tecnológico em Portugal: uma abordagem sociológica das implicações sócio-organizacionais da tecnologia, Coimbra, CES-FEUC, http://www.ces.fe.uc.pt/publicacoes/oficina/168/168.pdf, 40 p.. Nb: com referência à necessidade de maior apoio oficial ao associativismo. *ESTEVES, João (1998), As origens do sufragismo português: a primeira organização sufragista portuguesa: a Associação de Propaganda Feminista (1911-1918), 1.ª ed., Lisboa, Bizâncio, 278, [2] p.. *EVANGELHO, Judite Toste (1989), “A vida associativa da comunidade açoriana no Rio de Janeiro”, in CONGRESSO DE COMUNIDADES AÇORIANAS, 2, 1986, II Congresso de Comunidades Açorianas, Angra do Heroísmo, Direcção de Emigração, p. 117-32. *FARIA, Carlos Vieira de (2000), “Movimentos sociais urbanos em Portugal. Algumas reflexões para a dinamização do estudo desta área”, in CONGRESSO PORTUGUÊS DE SOCIOLOGIA, 4, COIMBRA, 2000, A Sociedade Portuguesa: passados recentes, futuros próximos, Lisboa, APS, disponível em http://www.aps.pt/ivcong-actas/Acta119.PDF. Nb: com bom levantamento bibliográfico específico. *FERNANDES, António José Serôdio (1999), O associativismo desportivo no distrito de Vila Real: estudo das colectividades desportivas e seus dirigentes, Vila Real, UTAD, XIV, 255, [31] p., tese de doutoramento em Educação Física e Desporto. *FERNANDES, António Teixeira (1994), “Poder autárquico e poderes difusos”, in ENCONTRO DE VILA DO CONDE, VILA DO CONDE, 1993, Dinâmicas culturais, cidadania e desenvolvimento local [actas], Lisboa, APS, p. 123-45. *FERNANDES, António Teixeira, et. al. (1998), Práticas e aspirações culturais. Os estudantes da cidade do Porto, Porto, Edições Afrontamento/ C. M. do Porto. *FERNANDES, Ernesto (2003), “O associativismo no tempo da globalização: voluntariado e cidadania democrática”, Intervenção social, Lisboa, CESDET, n.º 27, p. 159-90. Nb: vd. analítico na Biblioteca do Inst.º de Reinserção Social (http://www.gde.mj.pt/birs/birs.nsf?OpenDatabase). *FERNANDES, José (2003), O associativismo de pais: no limiar da virtualidade?, Lisboa, Ministério da Educação, 325 p.. *FERNANDES, Rogério (1986), “Cortesão e a Universidade Popular do Porto”, Revista da Biblioteca Nacional, série 2, vol. 1, n.ºs 1-2 (I-XII), Lisboa, Biblioteca Nacional, p. 31-52. *FERNANDES, Rogério (1993b), Uma experiência de formação de adultos na 1.ª República: a Universidade Livre para Educação Popular (1911-1917), Lisboa, CML- C. M. de Lisboa. *FERNANDES, Tiago (2005), “Politics, History and voluntary associations: patterns of civil society in western Europe, 1945-2000”, texto da conferência de 30/11/2005 ao «Seminário de Ciência Política» do ICS-UL, 64 f., http://www.ics.ul.pt/agenda/seminariocienciapolitica/pdf/2005-11CivilSocietyWE-ICSpaper.pdf (“very first draft”). *FERREIRA, José M. Carvalho, GUERRA, I. (1994), “Identidades sociais e estratégias locais”, in ENCONTRO DE VILA DO CONDE, 1993, Dinâmicas culturais, cidadania e desenvolvimento local [actas], Lisboa, APS, p. 299-319. Nb: vd. aqui 2 outros textos do 1.º a.:

Page 10: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

10

“Desenvolvimento local e construção de identidades sociais” (p. 495-516) e “Algumas notas sobre o pelouro da cultura nas autarquias da região Norte” (p. 633-58). *FERREIRA, J[osé] M. Carvalho (2003), “Trabalho, precariedade do emprego e emergência histórica do terceiro sector”, O modelo latino de protecção social: reflexões sobre o Estado-Providência em Portugal, Espanha e Brasil, Lisboa, Socius/CISEP/CEDIN, http://pascal.iseg.utl.pt. *FERREIRA, Sílvia M.ª Dias (2000), O papel das organizações do terceiro sector na reforma das políticas públicas de protecção social, Coimbra, FEUC, [4], VI, 380 p., tese mestr. Sociologia. Nb: cobre o período de 1960 a 1996. *FERREIRA, Vítor Matias (1986), “A cidade e o campo. Uma leitura comparada do movimento social, 1974-1975”, Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 18/19/20 (Fev.), Coimbra, CES-FEUC, p. 549-78. Nb: com referências para as comissões de moradores. *FERREIRO, Maria de Fátima (1992), “Associativismo agrícola socioprofissional. O caso da região Oeste”, in CONGRESSO PORTUGUÊS DE SOCIOLOGIA, 2, LISBOA, 1992, Estruturas sociais e desenvolvimento. Actas do II Congresso Português de Sociologia, Lisboa, APS & Editorial Fragmentos, vol. I, p. 877-95. *FERRINHO, Homero (c.1988), Breve introdução à história do cooperativismo: seu interesse prático, [Lisboa], Publicações Ciência e Vida, 99 p.. Nb: a. com vasta obra na área, incluindo edições pelo Centro Moçambicano de Estudos Cooperativos (1964) e pela Assoc. para a Cooperação e Desenvolvimento Garcia d’Orta (1999 e 2003). *FIGUEIREDO, Elisabete, FIDÉLIS, Teresa (2003), “«No meu quintal não!»: contributos para uma análise dos movimentos ambientais de raiz popular em Portugal (1974-1994)”, Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 65 (Maio), Coimbra, CES-FEUC, p. 151-73. *FIGUEIREDO, José Rosa (1998), Monografia do movimento associativo banheirense, Moita, C. M. da Moita, 154 p., il.. Nb: sobre as associações de Baixa da Banheira (freg.ª do conc. da Moita). *FIGUEIREDO, José Rosa (2000-2001), Monografia do movimento associativo do município da Moita, Moita, C. M. da Moita, 3 vols.. *FILHO, João Lopes (1973), “Da Casa de Cabo Verde em Lisboa”, O Arquipélago, ano XI, n.º 553. Nb: o a. tem tb. um livro sobre 10 agrupamentos de folclore lusos (INATEL, 2004). *FIRMINO, Guilherme Tomás, et. al. (d. l. 1992), Cem anos de vida e história da Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme, 1892-1992, Almoçageme, SRMA, 108, [4] p.. *FLORES, Alexandre M. (1995), Clube Recreativo do Feijó. Abordagem histórico-sócio-cultural, s. n., Clube Recreativo do Feijó, 166 p.. Nb: abrange o período de 1944-1994. *FORUM DAS ASSOCIAÇÕES ([1992]-), Forum das associações: jornal das associações locais de Vila Nova de Famalicão, Vila Nova de Famalicão, ed. da C. M. de Vila Nova de Famalicão (Departamento de Cultura e Educação). *FORTE, Maria João Figueiredo (1996), As casas regionais em Lisboa. A Casa das Beiras. Regionalidade e associativismo urbano, Lisboa, FCSH-UNL, 198, [53] f., tese mestr. Língua e cultura portuguesas. *FRANCO, Raquel Campos (2005), A ética e as organizações da sociedade civil, Coimbra, CES-FEUC, http://www.ces.fe.uc.pt/lab2004/inscricao/pdfs/painel9/cfranco.pdf, 20 p. (versão integral da comunicação ao painel 9 do VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, Coimbra, FEUC, 16-18/9/2004). Nb: vd. tb. outro texto da a., no painel 41: Controvérsia em torno de uma definição para o terceiro sector- a definição

estrutural/operacional da Johns Hopkins vs. a noção de economia social, http://www.ces.fe.uc.pt/lab2004/inscricao/propostas/pdfs/rfranco.pdf. *FRANCO, Raquel Campos, SOKOLOWSKI, S. Wojciech, HAIREL, Eileen M. H., SALAMON, Lester M. ([2005]), The Portuguese nonprofit sector in comparative perspective, [Lisboa], Universidade Católica Portuguesa e Jonhs Hopkins University, 47 f., http://www.jhu.edu/~cnp/pdf/Portugal_Nat_Rpt.pdf. *FREIRE, João (1992 [1988]), Anarquistas e operários: ideologia, ofício e práticas sociais: o anarquismo e o operariado em Portugal, 1900-1940, Porto, Edições Afrontamento, 445 p.. Nb: versão abreviada e revista da tese de doutoramento (Ideologia, ofício e práticas sociais: o

anarquismo e o operariado em Portugal 1900-1940, ISCTE, 2 vols.).

Page 11: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

11

*FREIRE, João, SILVA, Carlos Dias da (1996), Consumidores em movimento (consumidores e utentes: uma força associativa em construção?), Lisboa, CIES-ISCTE. *FREIRE, João ([200-]), “Contributos para uma sociologia da vida económica em Portugal no final do século”, in CONGRESSO PORTUGUÊS DE SOCIOLOGIA, 4, COIMBRA, 2000, A sociedade portuguesa: passados recentes, futuros próximos, [Lisboa], APS, 16 p., disponível em http://www.aps.pt/ivcong-actas/Acta012.PDF. *FREIRE, João (2004), Associações profissionais em Portugal, Oeiras, Celta Editora. *FREIRE, Manuel Leal (1995), As Misericórdias e as IPSS em geral, na história, na legislação, na jurisprudência e na prática administrativa, Porto, Elcla Editora, 242 p.. *FREITAS, David Meira (imp. 1985), As associações sócio-culturais e recreativas de Afife, Afife, Casino Afifense, 286, [6] p. *FRÓIS, Catarina (2005), “O anonimato em contexto de grupo: as associações «anónimas»”, Etnográfica, v. 9, n.º 2, Oeiras, Celta Editora & CEAS-ISCTE, ISSN 0873-6561, p. 293-312. *FUNDAÇÃO MANUEL LEÃO (2001), O voluntariado e as empresas: breve estudo exploratório do caso português, Lisboa, CNAIV, 40 p.. Nb: sob o ângulo da responsabilidade social das empresas. *GALA, José Luís Vaz e (c.1988), A Liga Patriótica do Norte e a sua repercussão em Lisboa: propósitos e fontes de um trabalho, Matosinhos, Biblioteca Municipal de Matosinhos, 80 p.. Nb: sep.ª do Bol. da Bibl. Pública Municipal de Matosinhos, n.º 32. *GALHORDAS, M.ª Emília, DAMAS, Carlos (1992), Tradição centenária a par com o nosso tempo (1893-1993). Contribuição para a história da «Voz do Operário», Lisboa, CML, [48] p.. *GAMEIRO, Maria Isabel (2000), Recolher, educar e instruir: a Casa Pia de Évora (1836-1910), Lisboa, FCSH-UNL, 290 p., tese mestr. História dos Séculos XIX e XX. Nb: vb. bib. específica nas p. 209-34. *GARCIA, José Luís (coord.), NUNES, Diana Brito (2000), Migrações e relações multiculturais. Uma bibliografia, Oeiras, Celta Editora, 150 p.. Nb: para aprofundar pesquisas. *GIL, Ana Paula Martins (1999), “Redes de solidariedade intergeracionais na velhice”, Cadernos de Política Social, n.º 1, p. 91-114. *GOMES, Carla Amado (1999), “Nótula sobre o regime de Constituição das Fundações Particulares de Solidariedade Social em Portugal”, Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, n.º ?, Lisboa, FDUL, p. 157-176. *GOMES, Carlos (1996), Regionalismo em Portugal. Subsídios para a sua história. Edição comemorativa do X aniversário da Casa do Concelho de Ponte de Lima, Lisboa, CCPL, 51 p.. Nb: trata-se, basicamente, duma monografia sobre aquela associação de base concelhia. *GOMES, Pinharanda (imp. 1990), Os Tojais e a Casa do Gaiato: monografia histórica, Lisboa, Patriarcado, [2], 25, [1] p.. *GOODOLPHIM, Costa (1974 [1876]), A associação – história e desenvolvimento das associações portuguesas, Lisboa, Seara Nova, 206, [1] p.. Nb: pref. de César Oliveira. *GORJÃO, Vanda (1994), A reivindicação do voto no programa do Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas, 1914-1947, Lisboa, ONG’s do Cons.º Consultivo da CIDM - Comissão para a Igualdade e para os Direitos das Mulheres , 80 p.. *GORJÃO, Vanda (1999), “Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas (CNMP)”, in António Barreto & Maria Filomena Mónica (coord.), Dicionário de História de Portugal, Porto, Liv.ª Figueirinhas, suplemento A/E, vol. VII, p. 400/1. *GRAÇA, Luís (1999-2005), História da saúde e do trabalho (1801-2000), [Lisboa], s. n., http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/historia1_legis_laws.html. *GRÁCIO, Joaquim, CRISTÓVÃO, Artur ([1999]), “Associativismo cultural no Douro: um património a valorizar”, in CONGRESSO DE ESTUDOS RURAIS, I, VILA REAL, ‘Mundo’ rural e património, Vila Real, UTAD, home.utad.pt/~des/cer/CER/DOWNLOAD/1008.PDF, 13 p.. *GRÁCIO, Joaquim (2000), “Associativismo cultural e poder autárquico na região do Douro”, Estudos Transmontanos e Durienses, Vila Real, Arquivo Distrital de Vila Real, p. 213-66. *GRÁCIO, Joaquim (2001), Associativismo cultural e poder autárquico na região do Douro: o caso do concelho de Alijó, Vila Real, UTAD, 150 p., il..

Page 12: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

12

*GRÁCIO, Manuel Rodrigues (2003), Manual de fiscalidade para clubes desportivos, associações culturais e recreativas, instituições particulares de solidariedade social, Seixal, C. M. do Seixal – Gabinete de Apoio ao Movimento Associativo, 56 p.. *GRANJA, Paulo (2005), Notas para o estudo do cineclubismo em Coimbra, 1945-55, http://movcineclubes.weblog.com.pt/arquivo/notas_para_o_estudo_do_cineclubismo_em_coimbra_194555.html, Coimbra, Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Universidade de Coimbra (CEIS20). *GRANJA, Paulo (2005), O movimento dos cineclubes e o cinema português, 1945-1962, http://movcineclubes.weblog.com.pt/arquivo/o_movimento_dos_cineclubes_e_o_cinema_portugues_19451962.html, Coimbra, CEIS20. Nb: transcrição de artigo homónimo da revista Argumento (n.º 113, Jul.-Agosto de 2003), com 1.ª versão na revista História («Dos filmes sonoros ao cine-clubismo», Jul.-Agosto de 2002). *GRUPO MÉRITO DRAMÁTICO AVINTENSE ([198-]), Boletim. Bodas de diamante. 1910-1985. Grupo Mérito Dramático Avintense, s. l., s. n., 39 p.. *GUERRA, Isabel (1991), Changements urbains et modes de vie dans la Péninsule de Setubal de 1974 a 1986, Tours, Universidade François Rabelais, tese de doutoramento. *GUERRA, Isabel ([200-]), “O território como espaço de acção colectiva: paradoxos e virtualidades do «jogo estratégico de actores» no planeamento territorial em Portugal”, Coimbra, CES-FEUC, texto não editado do projecto internacional «Reinvenção da emancipação social» (CES-FEUC & Fundação MacArthur), disponível em http://www.ces.fe.uc.pt/emancipa/research/pt/ft/territorios.html. *GUIMARÃES, Ana M.ª M. P. Mesquita (1998), As associações locais e a dinamização de projectos de desenvolvimento comunitário em regiões desfavorecidas: o caso do Grupo Desportivo e Cultural de Vilarelho, Chaves, UTAD, 79 f., [63] f.. *HENRIQUES, António (1991), A Incrível no limiar dos 150 anos, s. l., Sociedade Filarmónica Incrível Almadense, 2 vols.. *HENRIQUES, Maria Adosinda (1999), Origens do associativismo na Beira Litoral: da tradição à modernidade, Lisboa, Direcção Geral de Desenvolvimento Rural, 80 p.. Nb: sobre as mútuas de seguro de gado. *HENRY, Christel (2005), “Resposta do movimento cineclubista ao cinema italiano”, Argumento, n.º 114, Viseu, Cine Clube de Viseu. Nb: resumo em http://www.cineclubeviseu.pt/hist03.htm. *HESPANHA, Pedro (1999), “Em torno do papel providencial da sociedade civil portuguesa”, Cadernos de Política Social, n.º 1, p. 15-42. *HESPANHA, Pedro (org.; 2000), Entre o Estado e o mercado: as fragilidades das instituições de protecção social em Portugal, Coimbra, Quarteto. *HESPANHA, Pedro (2001), “Os caminhos e os descaminhos do terceiro sector: a propósito da experiência portuguesa recente”, in Boaventura Sousa Santos, Amélia Cohn e Aspásia Camargo (org.), O diálogo dos 500 Anos. Brasil e Portugal entre o passado e o futuro, Rio de Janeiro, EMC Edições. *HILY, Marie-Antoinette, POINARD, Michel (1984), “Le réseau associatif et les expressions d’identité”, in Michel Oriol (dir.), Les variations de l’identité: étude de l’évolution de l’identité culturelle des enfants d’émigrés portugais, en France et au Portugal, Nice, CNRS, p. 379-476. *HOVEN, Rudy van den (2003), Social work and the third sector in Portugal, Porto, Euroamer, 16 f., http://cms.euromodule.com/servlet/PB/-s/1xnv0101cbuuyh1kjgtnn9y9cijjlx9g4/show/1027649/po3rd_1.pdf. *JANUÁRIO, Susana P. C. (2000), Organizações de solidariedade social radicadas na comunidade: a diversidade do terceiro sector em Portugal, Coimbra, FEUC, tese mestr. Sociologia, [5], 272, [34] f.. Nb: estudos de caso da Assoc. de Promoção Social da População do Bairro do Aleixo (Porto) e do Centro Social de S. Miguel de Arcozelo. *KONING, M.ª Helena de (2001), Da acção à palavra ou a construção do sentido num trabalho de formação de mulheres, Porto, Univ. Porto, [12], 217, [1] f., tese mestr. Ciências da Educação (espec. Educação, Desenvolvimento e Mudança Social). Nb: história do movimento cristão progressista GRAAL, encabeçado por M.ª Lourdes Pintassilgo; bib. nas f. 208-17.

Page 13: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

13

*KRÖGER, Teppo (2001), “Comparative research on social care: the state of the art”, Bruxelas, Comissão Europeia, disponível em http://www.uta.fi/laitokset/sospol/soccare/report1.pdf. Nb: vd. bibliografia específica (especialmente os estudos de Cora Ferreira e de Ana Fernandes sobre IPSS na revista Intervenção Social, CESDET, n.º 8, de 1993). *LABOREIRO, Simão (1939), A obra associativa dos portugueses no Brasil, Rio de Janeiro, Real Gabinete Português de Leitura [do Rio de Janeiro]. *LACERDA, Alexandra M.ª Pereira de (2000), Caracterização desportiva do concelho de Marco de Canaveses, Vila Real, UTAD, [12], 91, [32] f., tese de lic.ª em Ed. Física e Desporto. *LEANDRO, M.ª Engrácia, CARDOSO, Daniela Freire (2005), Sociologia do voluntariado: a seiva humana: o caso hospitalar flaviense, Braga, Inst.º de Ciências Sociais da UM, 272 p.. *LEITÃO, Mafalda Silveira Nunes Duarte (2005), Atitudes e práticas de cidadania no voluntariado, Lisboa, ICS-UL, tese mestr. Ciências Sociais, [12], 154, [4] p.. *LIMA, L. C. (1982), “As associações como instâncias educativas promotoras de desenvolvimento”, Gil Vicente. Revista de Cultura e Actividades, vol. III, n.º 2, Guimarães. *LIONS CLUBE (Guimarães; d.l. 2001), Contributos para o futuro 25 anos: 1969-1994, Guimarães, LCG, 121 p. Nb: coord. de Rui Alves Correia Sampaio. *LOPES, Alexandra (2000), O terceiro sector nos sistemas de bem-estar: uma perspectiva comparativa das ONG’s ligadas ao complexo VIH/Sida, Coimbra, UC, tese mestr. Sociologia. Nb: vd. tb. artigo da a. na Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 61 (Dez. 2001). *LOPES, João Teixeira (2000), “Em busca de um lugar no mapa: reflexões sobre políticas culturais em cidades de pequena dimensão”, Sociologia. Problemas e práticas, n.º 34 (Dez.), Lisboa, CIES-ISCTE e Celta Editora, p. [81]-91, disponível em http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/spp/n34/n34a03.pdf. *LOPES, Ramiro José Ferreira (1995), Sociedade de instrução e beneficência: «a Voz do Operário»: uma associação representativa da classe dos Manipuladores de Tabaco, em particular, e da classe operária, em geral, Lisboa, FCSH-UNL, tese mestr. Antropologia Cultural e Social, 234 f.. Nb: período abordado: 1883-1933. *LUCENA, Manuel, GASPAR, Carlos (1991), “Metamorfoses corporativas? Associações de interesses económicos e institucionalização da democracia em Portugal (I)”, Análise Social, vol. 26, n.º 114, Lisboa, ICS-UL, p. 847-903. Nb: Lucena tem vasta produção sobre esta problemática. *MAÇARICO, Luís Filipe (1998), Um antropólogo no associativismo, Lisboa, Territorial, 31 [1] p.. Nb: a. ex-dirigente da FPCCR nos anos 90. *MACEDO, Maria (1970), “Associações existentes na zona da aglomeração de Lisboa”, Informação Social. Boletim do Ministério da Saúde e Assistência, vol. V, n.º 19 (Jul.-Set.), Lisboa, MSA, p. 140-8. *MACHADO, Fernando Luís (1992), “Etnicidade em Portugal: contrastes e politização”, Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 12 (Out.), Lisboa, CIES-ISCTE e Relógio d’Água Editores, p. 123-36. Nb: 2.ª parte do artigo focalizado nas formas de acção colectiva entre os imigrantes. *MACHADO, Fernando Luís (1994), “Imigração, etnicidade e minorias étnicas em Portugal (Bibliografia)”, Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 16 (Dez.), Lisboa, CIES-ISCTE e Relógio d’Água Editores, p. 187-92. Nb: para aprofundar pesquisas. *MAIA, J. A. (1957), “A acção das colectividades portuenses na elevação do nível cultural dos seus associados”, Vértice, vol. 17, n.º 169 (Out.), Coimbra, p. 555-7. *MALHEIRO, José (1996), Associativismo popular. Originalidade do povo português, Almada, C. M. de Almada, 93 p.. Nb: monografia da FPCCR por um seu dirigente, associativista e dinamizador duma universidade popular dos anos 60 em Almada. *MALHEIROS, Jorge Macaísta (1996), Imigrantes na região de Lisboa: os anos da mudança. Imigração e processo de integração das comunidades de origem imigrante, Lisboa, Colibri. *MAPRIL, José (2001), Os chineses no Martim Moniz: oportunidades e redes sociais, Lisboa, FCSH-UNL, working paper 19 da SociNova, http://www.socinovamigration.org/portallizer/upload_ficheiros/EN%20Os%20chineses%20no%20Martim%20Moniz.pdf.?. Nb: com contributo interessante para abordagem dos bloqueamentos no associativismo imigrante; vd. tb. Araújo & Mapril, 2002.

Page 14: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

14

*MARQUES, A. H. de Oliveira (1986), Dicionário de maçonaria portuguesa, Lisboa, Editora Delfos, 2 vols.. Nb: com entradas para centenas de associações culturais. *MARQUES, Ana Maria (2001), Discursos e práticas associativas. Interesses, poder e reciprocidade. Um estudo de caso, Lisboa, ISCTE, 150, [15] f., tese mestr. Antropologia. Nb: sobre o associativismo de Torres Novas. *MARQUES, Luís (1996), Tradições religiosas entre o Tejo e o Sado. Os círios do santuário da Atalaia, Lisboa, Inst.º de Sociologia e Etnologia das Religiões da FCSH-UNL, 246 p.. Nb: vd. bib. temática (em 2000 saiu um livro sobre os círios de Caramelos, de Mário Balseiro Dias). *MARQUES, M. Margarida, SANTOS, Rui (2000), Welfare and immigrants’ inclusion in a context of weak civil society: associations and local politics in Oeiras, Lisboa, FCSH-UNL, working paper 15 da SociNova. *MARQUES, M. Margarida, MAPRIL, José, DIAS, Nuno (2003), Migrants’ associations and their elites. Building a new field of interest representation, Lisboa, FCSH-UNL, working

paper da SociNova. *MARQUES, Maria Gracinda (1999), As universidades livres e populares portuguesas em Coimbra e Porto (dos finais do século XIX à década de trinta do século XX), Braga, ICSUM, 2 vols., tese mestr. História das instituições e cultura moderna e contemporânea. *MARQUES, Maria Manuel Leitão (1983), “As cooperativas na Constituição da República Portuguesa”, Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 12 (Out.), Coimbra, CES-FEUC, p. 105-9. *MARQUES, Manuel José de Noronha (1957), “Cine-Clube da Beira”, Vértice, vol. 17, n.º 160/161 (Jan.-Fev.), Coimbra, p. 55/6. *MARQUES, Rafael (2000), Cruz Vermelha, Coimbra, Quarteto, 110, [1] p.. *MARTINS, A[rmando] dos Santos (2003-2004), História da Casa do Minho, [Lisboa], CM, 2 vols.. Nb: a. jornalista, ch. de redação e dir.-adj. do jornal O Comércio do Porto (1977-1999). *MARTINS, Bruno Daniel Gomes de Sena (2004), A cegueira e as narrativas silenciadas: para além da tragédia, para lá do infortúnio, Coimbra, FEUC, tese mestr. Sociologia. Nb: sobre a ACAPO- Assoc. dos Cegos e Amblíopes de Portugal. *MARTINS, Conceição Andrade, MATOS, Ana Cardoso de, ROCHA, M.ª Manuela (2005), “A defesa do associativismo agrário pela RACAP (1860-1910)”, in XXIV Encontro da Associação Portuguesa de História Económica e Social, Lisboa, ICS-UL (em cd-rom). Nb: versão inglesa brevemente em linha nas actas do 5th European Social Science History Conference (Humboldt Univ., Berlim); a 1.ª a. é coord., no ICS-UL, do projecto “Um século de associativismo agrícola em Portugal: a Associação Central da Agricultura Portuguesa (1860-1974)” (apoio da FCT). *MARTINS, Guilherme de Oliveira (1996), “SEDES, Associação para o Desenvolvimento Económico e Social”, in Fernando Rosas & J. M. Brandão de Brito (dir.), Dicionário de história do Estado Novo, Lisboa, Círculo de Leitores, vol. 2, p. 896-8. Nb: a. dirigente da SEDES; vd. tb. livros de balanço SEDES. Dossier 73/75 (1982) e SEDES. Dossier 76/85 (2000). *MARTINS, Guilherme de Oliveira (2000), “SEDES – Associação para o Desenvolvimento Económico e Social”, in António Barreto & Maria Filomena Mónica (coord.), Dicionário de História de Portugal, Porto, Liv.ª Figueirinhas, suplemento P/Z, vol. IX, p. 410/1. *MARTINS, José António de Jesus (1991), História breve da Associação dos Bombeiros Voluntários de Lagos (1886-1990), 1.ª ed., Lagos, ABVL, 156 p.. *MARTINS, Pedro Miguel Pinto (1999), O associativismo desportivo no concelho de Viana do Castelo: levantamento e análise da situação desportiva do concelho de Viana do Castelo: contribuição para a elaboração de um plano de desenvolvimento desportivo, Vila Real, UTAD, 79, [14] f., tese de licenciatura em Ed. Física e Desporto. *MARTINS, Susana da Cruz (2001), Associações e modos de acção colectiva no âmbito dos novos movimentos sociais em Portugal, Lisboa, ISCTE, tese mestr. Comunicação, Cultura e Tecnologias de Informação. *MARTINS, Susana da Cruz (2003), “Novos associativismos e tematizações na sociedade portuguesa”, Sociologia, Problemas e Práticas, Lisboa/Oeiras, CIES-ISCTE e Celta Editora, n.º 43 (Jan.), p. 103-32. Nb: retoma reflexão sobre novos movimentos sociais. *MATIAS, Marisa (200-), “«Não nos lixem»: a luta contra a co-incineração de resíduos industriais perigosos nos arredores de Coimbra”, Coimbra, CES-FEUC, texto não editado do projecto internacional «Reinvenção da emancipação social» (CES & Fundação MacArthur),

Page 15: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

15

disponível em www.ces.fe.uc.pt/emancipa/research/pt/ft/coincineracao.html. Nb: aborda a Comissão Anti-Poluição de Souselas, a Associação de Defesa do Ambiente de Souselas e a Comissão de Luta Contra a Co-incineração. *MELO, Alberto, BENAVENTE, Ana (1978), Educação popular em Portugal 1974-1976, Lisboa, Livros Horizonte. *MELO, Alberto (1997a), “Políticas e estratégias culturais para o desenvolvimento local”, Forum, n.º 21, Braga, Conselho Cultural da UM, p. 85-99. Nb: o a., ex-director-geral da Educação Permanente, é presidente da AEIDL- Association Européenne pour l’Information sur le Développement Local (sediada em Bruxelas) e dirigente das associações ANIMAR, IN LOCO e O Direito de Aprender (esta última edita uma revista homónima). *MELO, Alberto (1997b), “Contributos para uma conceptualização e uma história das associações de desenvolvimento local em Portugal”, Revista de Administração Local, n.º 162, Nov./Dez., Lisboa, CEDREL, p. 659-68. *MELO, Alberto (2003), “A participação dos cidadãos: contra a apatia política, uma política de empatia”, in Teresa Salis Gomes (coord.), A face oculta da governança: cidadania, administração pública e sociedade, Lisboa, Instituto Nacional de Administração, pp. 91-110. *MELO, Alberto (2004), “O movimento do desenvolvimento local, e o 3º sector em geral, a caminho da ‘maioridade’ organizacional”, s. l., Julho, http://www.oisdl.org/Docs_orientacao/orientaçao_estratégica1.doc, 4 p.. *MELO, Daniel (1999a), “O associativismo popular na resistência cultural ao salazarismo: a Federação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio”, Penélope, n.º 21, Lisboa, Edições Cosmos, p. 95-130. *MELO, Daniel (1999b), “Centros republicanos”, in António Barreto & Maria Filomena Mónica (coord.), Dicionário de História de Portugal, Porto, Liv.ª Figueirinhas, suplemento A/E, vol. VII, p. 292/3. *MELO, Daniel (2001 [1997]), Salazarismo e cultura popular (1933-1958), Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais. Nb: versão revista e reduzida da tese de mestrado, com cap. final sobre o associativismo sócio-cultural de cunho popular (historia, em especial, a FPCCR e o seu programa cultural alternativo à ditadura). *MELO, Daniel (2003), “A FNAT entre conciliação e fragmentação [sócio-culturais]”, Vozes do povo: a folclorização em Portugal, org. de Salwa El-Shawan Castelo-Branco e Jorge Freitas Branco, Oeiras, Celta Editora, p. 37-57. Nb: a. tb. com cap. sobre marchas populares nesta obra. *MELO, Daniel (2004 [2002]), A leitura pública no Portugal contemporâneo (1926-1987), Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais. Nb: versão revista e reduzida da tese de doutoramento, com cap. final abordando o contributo de várias associações voluntárias na cooperação com a FCG e autarquias locais para o estabelecimento duma rede nacional de leitura pública. *MELO, Daniel (2005a), “«Um povo, uma cultura, uma região»: a história exemplar da Casa do Alentejo”, Trabalhos de Antropologia e Etnologia, vol. XLV (1-2), Fev., Porto, Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, p. [119]-139. *MELO, Daniel (2005b), “As bibliotecas da Fundação Gulbenkian e a leitura pública em Portugal (1957-1987)”, Análise Social, vol. XL, n.º 174, Lisboa, ICS-UL, p. 65-86. Nb: ref.ª vd. supra. *MELO, Daniel (2005c), Longe da vista perto do coração: o associativismo regionalista no contexto colonial português, Coimbra, CES-FEUC, http://www.ces.uc.pt/lab2004/inscricao/pdfs/painel43/DanielMelo.pdf, 12 p. a 1 espaço (versão integral da comunicação ao painel 43 do VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, Coimbra, FEUC, 16-18/9/2004). *MELO, Daniel (2005d), “Leitura pública, educação popular e política cultural em Portugal (1870-1950)”, in António Pedro Pita e Luís Trindade (orgs.), Transformações estruturais no campo cultural português, 1900-1950, Coimbra, Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX da Univ. de Coimbra e Ariadne Editora, 2005. *MENDES, Américo M. S. Carvalho (1997), “As instituições de apoio ao desenvolvimento rural: a natureza económica dos seus serviços e o papel do Estado no seu financiamento”, in SEMINÁRIO INTERNACIONAL A REVITALIZAÇÃO DO MUNDO RURAL E O

Page 16: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

16

ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, 1, LISBOA, 1997, [Lisboa], [CEDREL - Centro de Estudos para o Desenvolvimento Regional e Local], 8 p.. Nb: vd. tb. A. Melo. *MENDES, José Manuel de Oliveira, SEIXAS, Ana Maria (2005), “Acção colectiva e protesto em Portugal: os movimentos sociais ao espelho dos media (1992-2002)”, Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 72 (Out.), Coimbra, CES-FEUC, p. 99-127. *MENDES, Maria Manuela (1998), “Etnicidade cigana, exclusão social e racismos”, Revista da Faculdade de Letras - Sociologia, vol. 8, Porto, FLUP, p. 207-46. *MENDES, Maria Manuela (2005 [1997]), Nós, os ciganos e os outros: etnicidade e exclusão social, Lisboa, Livros Horizonte. Nb: versão actualizada da tese mestr. Sociologia (Etnicidade,

grupos étnicos e relações multiculturais: «nós» os ciganos, Porto, FLUP). *MENDONÇA, Maria Amélia (2001), A educação e o voluntariado: o voluntariado no currículo do ensino secundário, Lisboa, CNAIV, 30 p.. *MONTEIRO, Alcides (2004a), Associativismo e novos laços sociais, Coimbra, Quarteto. Nb: adaptação da tese de doutoramento em Sociologia (UBI: 2002), subintitulada «As novas iniciativas de desenvolvimento local em Portugal». *MONTEIRO, Alcides A. (2004b), “Renunciar à autonomia ou o movimento associativo numa encruzilhada. O exemplo das Iniciativas de Desenvolvimento Local (IDL’s) em Portugal”, Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 69 (Out.), Coimbra, CES-FEUC, p. [139]-57. Nb: aborda o «associativismo de desenvolvimento» (com resumo em http://www.ces.fe.uc.pt/publicacoes/rccs/072/072.php); vd. tb. artigo do a. na revista Cidades -

comunidades e territórios, n.º 8 (2004), Lisboa, p. 53-63. *MORA, Luís (2003), Sociedade Harmonia Eborense. Um olhar antropológico sobre práticas, sociabilidades e representações, Lisboa, FCSH-UNL, tese de licenciatura em Antropologia, texto principal (sem anexos e bibliografia) disponível em http://www.cea.uevora.pt/Temp/SHE/SHE-Luis_Mora.pdf. *MORAIS, José Carlos Pereira de (1997), Poder local e associativismo cultural. Câmara Municipal do Porto e associações culturais: que relacionamento?, Porto, FLUP, tese mestr. Sociologia. *MOREIRA, Vital (1996), “Nas origens da Casa do Douro”, Douro. Estudos & Documentos, Porto, Grupo de Estudos de História da Viticultura Duriense e do Vinho do Porto da FLUP, Primavera, p. [79]-94. *MORENO, Luís (coord. e red.; 2003), Guia das organizações e iniciativas de desenvolvimento local – 2003, s. l., ANIMAR, 240 p.. *MOTA, Eduardo (1990), O Club Camões e a vila de Gouveia em finais da monarquia, Gouveia, Club Camões, 44, [1] p.. *MOTA, Maria João Fontes de Sousa Abreu (1998), Análise de uma associação local de práticas lúdicas: o Aposento do Barrete Verde e das Salinas, na freguesia, sede do concelho e centro da vila de Alcochete, Lisboa, FCSH-UNL, IV, 180 [15] f., tese mestr. Estudos portugueses de culturas regionais portuguesas. *MOTA, Maria João Fontes de Sousa Abreu ([2000]), “O Aposento do Barrete Verde e das Salinas (na freguesia, sede do concelho e centro da vila de Alcochete)”, in Programa nacional de bolsas de investigação para jovens historiadores e antropólogos 3ª edição 1996/97. Beira Litoral[,] Estremadura e Ribatejo, s. l., Fundação da Juventude, vol. III, p. [9]-119. *MOURA, Fernando (1973), “O pensamento social de J. Félix Henriques Nogueira: associação e socialismo”, Vértice, vol. 33, n.º 358/359 (Nov.-Dez.), Coimbra, p. 882-901. *MOUTINHO, Anabela, SOARES, Ana (2005), Portuguese cineclubs - one step ahead, http://movcineclubes.weblog.com.pt/arquivo/artigos/index0, Coimbra, CEIS20. Nb: a. dirigentes do Cineclube de Faro (vd. obra desta entidade). *MULLER, Elisa (2002), “A organização sociocomunitária portuguesa no Rio de Janeiro”, in Carlos Lessa (org.), Os lusíadas na aventura do Rio moderno, Rio de Janeiro, Editora Record, p. (301)-331. *NAMORADO, Rui (1996), “Cooperativismo”, in Fernando Rosas & J. M. Brandão de Brito (dir.), Dicionário de história do Estado Novo, Lisboa, Círculo de Leitores, vol. 1, p. 212-215. *NAMORADO, Rui (2005), A gestão cooperativa – seus valores e princípios, Coimbra, CES-FEUC, http://www.ces.fe.uc.pt/lab2004/inscricao/pdfs/painel9/rnamorado.pdf, 20 p. (versão

Page 17: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

17

integral da comunicação ao painel 9 do VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, Coimbra, FEUC, 16-18/9/2004). Nb: o a. tem vasta obra sobre o subsector cooperativo (com mais livre acesso em http://www.ces.fe.uc.pt/publicacoes/oficina/213/213.pdf e http://www.ces.fe.uc.pt/publicacoes/oficina/229/229.pdf) e coordenou o inquérito «A reforma dos princípios cooperativos e seu reflexo no sector cooperativo português» (c.1995). *NASCIMENTO, Augusto (2003), “A Liga dos Interesses Indígenas de S. Tomé e Príncipe (1910-1926)”, Arquipélago. História, 2.ª série, vol. III, Ponta Delgada, Univ. dos Açores. *NASCIMENTO, Augusto (2003), A Misericórdia na voragem das ilhas. Fragmentos da trajectória das misericórdias de S. Tomé e do Príncipe, s. l., ed. do autor. Nb: vd. bib. temática. *NAVARRO, António Modesto (1986), “Realidade e perspectivas do associativismo em Portugal”, Movimento Cultural, a.II, n.º 3 (Dez.), Setúbal, AMDS, p. 102-9. Nb: contextualização teórico-política do associativismo. *NAVE, Joaquim Gil, FONSECA, Susana (2000), “Acção colectiva e participação na área do ambiente: fenomenologia e mobilização de recursos das organizações não-governamentais do ambiente”, in CONGRESSO PORTUGUÊS DE SOCIOLOGIA, 4, COIMBRA, 2000, Sociedade portuguesa, passados recentes, futuros próximos – Actas do IV Congresso Português de Sociologia, Lisboa, APS (em cd-rom). *NAVE, Joaquim Gil (2003), “Mobilização e acção popular na defesa do ambiente local”, in José Rebelo (coord.), Novas formas de mobilização popular, Porto, Campo das Letras, p. 209-36. *NEVES, José António, CRISTÓVÃO, Artur ([1999]), “Música tradicional como traço de identidade do mundo rural: um estudo de quatro tunas”, in CONGRESSO DE ESTUDOS RURAIS, I, VILA REAL, ‘Mundo’ rural e património, Vila Real, UTAD, home.utad.pt/~des/cer/CER/DOWNLOAD/1007.PDF. Nb: sobre as tunas transmontanas de Ermelo (1916-1990), «A Voz do Campo» (Pomarelhos, 1994-), da Campeã (1988-) e de Carvalhais (1918-). *NEVES, Manuel (1986), “O cineclubismo conhecer, compreender e amar o cinema”, Movimento Cultural, a. II, n.º 2 (Jan.), Setúbal, AMDS, p. 25-7. Nb: a. pres. do ABC Cine-Clube de Lisboa. *NEVES, Olga (1989), Em defesa da causa africana: intervenção do Grémio Africano [de Lourenço Marques] na sociedade de Lourenço Marques, 1908-1938, Lisboa, FCSH-UNL, 322 f., tese mestr. História dos sécs. XIX e XX. Nb: vd. tb. Rocha, 2002. *NORBECK, Johan (1983), Associações populares para o desenvolvimento, Lisboa, DGEA. *NÓVOA, António (1993), “Professores: profissão, formação contínua, associativismo”, O Estudo da História, II série, n.º 12-15, Lisboa, Assoc. dos Professores de História, p. 15-9. *NÓVOA, António (2005), Evidentemente. Histórias da educação, Porto, Edições Asa. Nb: vd. bib. específica para educação no anexo CD-rom Educação Portuguesa. *NUNES, Francisco, RETO, Luís, CARNEIRO, Miguel (2001), O terceiro sector em Portugal: delimitação, caracterização e potencialidades, Lisboa, Instituto António Sérgio do Sector Cooperativo (INSCOOP), 260 p.. *NUNES, Joaquim António (1989), Regionalismo, cultura e turismo: síntese histórica da Casa do Algarve, Lisboa, Casa do Algarve, 138 p.. *O associativismo no desenvolvimento da região do Alentejo (1993), Évora, Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de Évora, 15 p.. *OLIVEIRA, José Grosso de (2004), “Apogeu e declínio da sociedade industrial: o sindicalismo na encruzilhada”, Campus social. Revista Lusófona de Ciências Sociais, n.º 1 (Dez.), Lisboa, Edições Universitárias Lusófonas, p. 105-29, disponível em http://campussocial.ulusofona.pt/Apogeu%20e%20Declínio.pdf. *O voluntariado ao serviço das famílias (1995), Lisboa, Direcção-Geral da Família do Min.º do Emprego e da Segurança Social, Cadernos Família n.º 6. Nb: vd. textos de Sara Simões Duarte (“Voluntariado nas zonas degradadas”, p. 55-59), M.ª Lucília Almeida Galvão (“Voluntariado nas comunidades rurais”, p. 61-4), Silvestre Marques (“O voluntariado ao serviço das famílias”, p. 13-29) e M.ª José Pimenta (“O voluntariado no Hospital Santa Maria Maior de Barcelos”, p. 45-50).

Page 18: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

18

*PAIVA, Flávio Manuel Furtado de (1995), O dilema das cooperativas de habitação: observância dos princípios ou eficácia económica?: o caso de Lisboa, Lisboa, UTL, tese mestr. Sistemas Sócio-Organizacionais da Actividade Económica. Nb: a. com vasta produção nesta área (com recolha de teses para 3.º sector no n.º 2 do Pensamento Cooperativo). *PALACIOS CEREZALES, Diego (2003), O poder caiu na rua. Crise de Estado e acções colectivas na revolução portuguesa 1974-1975, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, 209 p.. Nb: com síntese interessante sobre as reivindicações e exigências do movimento de moradores. *PALHARES, José Augusto Branco (1996), A associação de estudantes no ensino secundário: concepções e práticas associativas, Braga, UM, relatório de Sociologia da educação. *PARLAMENTO EUROPEU (1998), Resolução do Parlamento Europeu sobre a comunicação da Comissão «A promoção do papel das associações e das fundações na Europa», Boletim UE 7/8 ou JO C 226 de 20.7.1998. Nb: resumo em http://europa.eu.int/abc/doc/off/bull/pt/9807/p103116.htm. *PASCAL, M.ª Aparecida (2005), Associativismo português na construção da metrópole de São Paulo: trabalho, género e cotidiano, Coimbra, CES-FEUC, www.ces.fe.uc.pt/lab2004/inscricao/pdfs/painel1/MariaAparecidaPascal.pdf, 21 p. (versão integral da comunicação ao painel 1 do VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, Coimbra, FEUC, 16-18/9/2004). *PAUL, Clotilde (1986), Associação portuguesa da Baixa Santista, Porto, SECP, 61 p.. *PAULINO, Carla (200-), “Associativismo migratório”, Espaço S - Revista de Acção Social, n.º 5, Lisboa, p. 71-6. *PAULO, Heloísa (2000), «Aqui também é Portugal». A colónia portuguesa do Brasil e o salazarismo, Coimbra, Quarteto. *PEREIRA, Gabriela Moreira (2002), The Portuguese Misericórdias: general characterisation and some insights into non-profit Governance, versão revista de comunicação à Fifth International Conference of the International Society for Third-Sector Research (Cidade do Cabo, University of Cape Town, 7-10/7/2002), 22 p. http://www.jhu.edu/~istr/conferences/capetown/volume/moreira.pdf. *PEREIRA, Gil (1985), Comunidade portuguesa em França: algumas observações com base nas respostas obtidas a um inquérito às associações portuguesas, Porto, SECP, 161 p.. *PEREIRA, Ana Cristina Moscatel (2003), 125 anos ao serviço da comunidade, Ponta Delgada, Assoc. Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada e Universidade dos Açores, [350] p.. Nb: cont. e aprofundamento do estudo de Conceição Tavares (1999) sobre a AHBVPD (f.1879), baseado na sua investigação e na de Ricardo Gaspar, ambos originados num protocolo de 1998 com o Centro de Estudos Gaspar Frutuoso (cf. http://www.da.online.pt), sendo esta encomenda uma das excepções à regra das monografias comemorativas específicas avocadas a sócios/ dirigentes da própria instituição. *PEREIRA, Inês (2002), “Identidades em rede: construção identitária e movimento associativo”, Sociologia. Problemas e Práticas, n.º 40, Oeiras, Celta Editora, p. 107-21. Nb: resumo da tese de licenciatura sobre a Xuventude de Galícia (Lisboa). *PEREIRA, José Miguel Marques Martins (1999), O associativismo desportivo no concelho de S. Pedro do Sul: levantamento e análise da situação desportiva do sector federado e não federado: contribuição para a elaboração de um plano de desenvolvimento desportivo, Vila Real, UTAD, tese do Seminário de Licenciatura em Ed. Física e Desporto. *PEREIRA, Paulo Trigo (1996), “A acção colectiva voluntária e o papel do Estado”, em J. M. C. Ferreira et al. (orgs.), Entre a economia e a sociologia, Oeiras, Celta Editora, p. 168-83. *PEREIRA, Vanildo (1985), A convivência do Centro Português de Maringá com a comunidade do norte do Paraná, Porto, Secretaria de Estado da Emigração, 79 p.. *PEREIRO, Xerardo, SILVA, Pedro, PINTO, Celina, MARTINS, Cristina (2002), “A gente é que tem que olhar por isto”. Achegas para um estudo do associativismo cultural e recreativo no planalto mirandês, Vila Real, UTAD, 67 f.. Nb: acessível em www.miranda.utad.pt; versão abreviada do estudo (“«A gente é que tem que olhar por isto» – o associativismo cultural e recreativo como estimulador endógeno do desenvolvimento local”) em Fernando Cruz (org.; 2004) nas Actas do II Congresso Internacional de Investigação e Desenvolvimento Sócio-

Cultural, Póvoa de Varzim, AGIR (vd. sítio da AGIR na alínea b).

Page 19: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

19

*PINHEIRO, João, GOMES, Rui Telmo (2005), Associativismo cultural em Cascais, Lisboa, OAC. *PINTO, António Costa, ALMEIDA, Pedro Tavares (2000), “On liberalism and the emergence of civil society in Portugal”, in Nancy Bermeo & Philip Nord (ed.), Civil Society before Democracy. Lessons from nineteenth-century Europe, Lanham/ Boulder/ N. Iorque/ Oxford, Rowman & Littlefield Publishers, p. 3-21. *PINTO, José dos Santos (1990), Casa Pia Atlético Clube, Ateneu Casapiano: 70 anos de cultura de solidariedade de desporto, Lisboa, Biblioteca-Museu Luz Soriano, 91, [5] p.. *PINTO, José Madureira (1994), “Uma reflexão sobre políticas culturais”, in ENCONTRO DE VILA DO CONDE, 1993, Dinâmicas culturais, cidadania e desenvolvimento local [actas], Lisboa, APS, p. 767-91. *PINTO, José Madureira (1997), “Democratização e desenvolvimento cultural sustentado: o papel do Estado”, OBS, n.º 1, Lisboa, Observatório das Actividades Culturais (OAC), p. 4-7. *PINTO, Miguel (d.l. 1997), A Delegação do Porto da Cruz Vermelha Portuguesa: 1897 a 1997, [Porto], [Inova], 251 p.. *PIRES, Sónia (2004), O terceiro sector imigrante e as associações dos imigrantes do Leste europeu em Portugal – estruturação de um novo espaço de cidadania?, Coimbra, CES-FEUC, http://www.ces.fe.uc.pt/publicacoes/oficina/204/204.pdf. *PITA, António Pedro, HENRY, Christel, MONTEIRO, Paulo Filipe, GRANJA, Paulo Jorge (coord.; 2005), O movimento dos cineclubes, http://movcineclubes.weblog.com.pt, parte do weblog «Correntes Artísticas e Movimentos Artísticos» (http://cami.weblog.com.pt), do homónimo Grupo de trabalho do CEIS20 da Universidade de Coimbra. Nb: com recolha documental, reprodução de textos e relação dos 68 cineclubes lusos criados entre 1943-65 (http://movcineclubes.weblog.com.pt/arquivo/o_movimento_dos_cineclubes_relacao_de_clubes_19451965.html). *PORTUGAL. CÂMARA MUNICIPAL DA AMADORA (1997), Roteiro das organizações de emigrantes e minorias étnicas. Guide-book of migrant and ethnic minorities organizations, Amadora, C. M. da Amadora. *PORTUGAL. CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES (2000), Guia de apoios ao movimento associativo, Loures, C. M. de Loures, 75, [1] p.. *PORTUGAL. COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DA REGIÃO CENTRO; PORTUGAL. SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA (1992), Associações culturais da região Centro, Coimbra, CCRC e Delegação Regional da Cultura do Centro. *PORTUGAL. COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DA REGIÃO NORTE (1998), O sector da cultura: práticas e políticas nos municípios da região do Norte, Porto, CCRN. *PORTUGAL. DIRECÇÃO-GERAL DA ACÇÃO SOCIAL (1996), Legislação nacional em vigor sobre voluntariado, Lisboa, DGAS. *PORTUGAL. INE (1998a), Associações culturais e recreativas 1995, Lisboa, INE, http://www.ine.pt/prodserv/destaque/1998/d981012/d981012.pdf. *PORTUGAL. INE (1998b), Associações culturais e recreativas, Lisboa, INE. *PORTUGAL. INE (1995), Inquérito às instituições particulares de solidariedade social, Lisboa, INE. *PORTUGAL. MINISTÉRIO DO EMPREGO E DA SEGURANÇA SOCIAL (1990), Manual de serviços, instituições, associações de e para pessoas idosas, Lisboa, CNAPTI- Centro Nacional para a Terceira Idade, 275 p.. *PORTUGAL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE. DEPARTAMENTO DE ESTUDOS, PROSPECTIVA E PLANEAMENTO (2000), Carta social: rede de serviços e equipamentos, Lisboa, DEPP-MTS, 382 p.. *PORTUGAL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE. INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL (2001), Guia para o associativismo, Lisboa, IDS, 40 p.. *1º Centenário dos Bombeiros Voluntários de Caldas da Rainha (1995), Caldas da Rainha, BVCR, 51 p.. *QUEIRÓS, Jorge (2000), “Gestão cultural - diagnóstico, estratégia e desenvolvimento: a experiência de Montemor-o-Novo”, OBS, n.º 7, Lisboa, OAC, p. 11-5.

Page 20: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

20

*QUELHAS, Ana Paula Santos (2001), A refundação do papel do Estado nas políticas sociais: a alternativa do movimento mutualista, Coimbra, Livraria Almedina, 284 p.. Nb: adaptação da tese mestr. Sociologia (UC). *QUINTAS, Maria da Conceição (1998), Setúbal: economia, sociedade e cultura operária: 1880-1930, Lisboa, Livros Horizonte, 567 p., il.. *QUINTINHA, Julião (1951-1952), “A ausência do espírito associativo nos intelectuais portugueses”, Vértice, vol. 11, n.ºs 99/101 (Dez. de 1951- Jan. de 1952), Coimbra, p. 631-3. *QUITÉRIO, Joaquim (1989), “Associativismo e organização social”, Vértice, II série, n.º 19 (Out.), Lisboa, p. 88-92. *RABAÇAL, Carlos (1991), “Instituições e linhas de apoio oficial ao associativismo”, Poder Local, n.º 103 (Abril), Lisboa, p. 9-14. Nb: n.º com dossier sobre o associativismo (vd. p. 3-61). *RAMOS, Alberto Pereira (1985), “As colectividades populares de cultura, desporto e recreio no distrito de Setúbal”, Movimento Cultural, a.I, n.º 1 (Abril), Setúbal, AMDS, p. 102-4. Nb: breves alusões históricas (origens, períodos, Federação), vd. tb. n.º 2 (Jan. 1986), p. 42-4. *RAMOS, Alberto Pereira (1986b), “A Academia Almadense: um exemplo da influência operária”, Movimento Cultural, a.II, n.º 3 (Dez.), Setúbal, AMDS, p. 96-100. *RAMOS, António Alberto C. P. (1994), Cooperativa de Consumo Piedense. 1893-1993. 100 anos de futuro, Almada, C. M. de Almada, 176 p.. Nb: com prefácio de Alexandre Castanheira. *RAPOSO, Fernando Manuel (1997), Covilhã: no centro da periferia, Lisboa, ISCTE, tese mestr. Sociologia da cultura. *REBELO, José (coord.; 2003), Novas formas de mobilização popular, Porto, Campo das Letras, 304 p.. Nb: actas dum colóquio internacional homónimo realizado no ISCTE em 2001 (vd. índice em http://www.unics.iscte.pt/indice_mobilizacao_popular.htm). *REGEDOR, António (1998), Bombeiros Voluntários de Espinho: instituição centenária 1895-1995, Espinho, Assoc. Humanitária dos BVE, 127 p.. *RÊGO, Patrícia Pedro (1992), O associativismo de lazer na região de Coimbra: contributo para a geografia do tempo livre, Évora, Univ. Évora, 153, [1] f., il., trabalho de síntese. *RÊGO, Patrícia Pedro (2004), “Instituições de solidariedade social: participação cívica e reforço da coesão social e territorial”, Revista Sociedade e Trabalho, n.º 19/20, Lisboa, MSST. Nb: com base em estudos de caso e num inquérito às IPSS do Alentejo. *REGO, Raquel (2000), Para o estudo da acção colectiva não institucional em Portugal: o caso da Ponte 25 de Abril, Lisboa, tese mestr. Sociologia do Trabalho, das Organizações e do Emprego. Nb: a. especialista na área do associativismo sócio-profissional. *REIS, António (1996), “Cooperativas culturais”, in Fernando Rosas & J. M. Brandão de Brito (dir.), Dicionário de história do Estado Novo, Lisboa, Círculo de Leitores, vol. 1, p. 211/2. *RESA, João (1988), “As colectividades do concelho de Loures durante o Estado Novo. Alguns exemplos”, Boletim Cultural, a. I, n.º 2, Abril, Loures, C. M. de Loures, p. 27-32. *RIBEIRO, Ana Isabel (1993), Arquitectos portugueses: 90 anos de vida associativa, 1863-1953, Lisboa, FCSH-UNL, 2 v., il., tese mestr. Hist. da Arte Contemporânea. *RIBEIRO, F. S. (1999), A banda filarmónica. Actualidade e percursos de uma instituição, Lisboa, ISCTE, tese de licenciatura. *RIBEIRO, Francisco (coord. e textos; 1998), Bombeiros Voluntários de Felgueiras: 1898-1998: 100 anos de história, Felgueiras, BVF, 175 p.. *RIBEIRO, Mário, MARQUES, Sofia (2002), “Uma leitura das ONGD portuguesas no início do século XXI: trajectória e dinâmicas”, Lusotopie, n.º 1/2002, Bordéus, CNRS & Éditions Karthala, p. 131-43, disponível em http://www.lusotopie.sciencespobordeaux.fr/ribeiro-marques.pdf. *RIBEIRO, Vítor (1902), A Santa Casa da Misericordia de Lisboa: subsídios para a sua história 1498-1898: instituição, vida historica, estado presente e seu futuro, Lisboa, Typ. Academia Real das Sciencias, XIII, 563 p.. *RIBEIRO, Vítor (1905), O Atheneu Commercial de Lisboa no seu 25º anniversario em 10 de Junho de 1903: noticia histórica, Lisboa, A Editora, 245 p., [1] f.. *ROCHA, Aurélio (2002 [1991]), Associativismo e nativismo em Moçambique: contribuição para o estudo das origens do nacionalismo moçambicano: 1900-1940, [Maputo], Promédia. Nb. sobre o mesmo assunto vd. tb. tese pioneira de Neves (1989).

Page 21: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

21

*ROCHA, Helena Maria de Resende da (1995), A Misericórdia do Funchal no século XVI: alguns elementos para o seu estudo, Lisboa, FCSH-UNL, 2 v., tese mestr. Hist. Descobrimentos e da Expansão Port.. *RODRIGUES, Áureo, TAVEIRA, Rui (1984), O lion sabido: perguntas e respostas sobre lionismo, [Lisboa], [Artística], 108 p.. Nb: existem algumas monografias sobre Lions e Rotary clubes, embora o grosso sejam órgãos impressos. *RODRIGUES, Constantino, et. al. (1989), A história do Aposento do Barrete Verde, Alcochete, Aposento do Barrete Verde. *RODRIGUES, Eugénia (1995), Os novos movimentos sociais e o associativismo ambientalista em Portugal, Coimbra, CES-FEUC, col.º «Oficina do CES». *RODRIGUES, Maria Eugénia (2000), Globalização e ambientalismo: actores e processos no caso da incineradora de Estarreja, Coimbra, FEUC, tese mestr. Sociologia. *RODRIGUES, António Luís da Costa (1943), A Associação dos Artistas de Coimbra: percursora e benemérita, Coimbra, [s. n.], 22 p.. *RODRIGUES, Fernanda, STÖER, Stephen (1998), Entre parceria e partenariado: amigos amigos, negócios à parte, Oeiras, Celta Editora, 107 p.. Nb: pref. de Alfredo Bruto da Costa; resumo e índice em http://www.celtaeditora.pt/Livro.asp?Titulo=54. *RODRIGUES, Manuel (2005), A animação sociocultural e a mudança no movimento associativo português. Conhecer para actuar – estudo de caso do associativismo cultural no Concelho de Viseu, Lisboa, ISCTE, tese mestr. Ciências Sociais. *RODRIGUES, Maria (1999), Pelo direito à cidade: o movimento de moradores no Porto (1974/76), Porto, Campo das Letras. *RODRIGUES, Mário (dir. cient.ª; cop. 2002), O terceiro sector em Portugal: directório de ONG, s. l., PÚBLICO, 278 p.. *ROGADO, Bartolomeu Grou (1998), Análise da estrutura sócio-desportiva, económica e financeira dos clubes da Amadora - sua dinâmica no quadro do associativismo local, Lisboa, Univ. Técnica de Lisboa, 163, [7] f., tese mestr. Gestão do Desporto. *ROLDÃO, Gabriel (2000), 100 anos [da] Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Marinha Grande, 1899-1999, Marinha Grande, AHBVMG, 122, [4] p.. *ROQUE, João Lourenço (2001), “O «mundo do trabalho» e o associativismo em Coimbra no século XIX (1850-1870)”, Ler História, Lisboa, CEHCP-ISCTE, n.º 41. *ROSA, Maria Teresa (1998), Relações sociais de trabalho e sindicalismo operário em Setúbal, Porto, Eds. Afrontamento. *ROSA, Vítor Alberto Valadas (2001), Problemas demográficos no processo de desenvolvimento e associações de desenvolvimento local: uma perspectiva regional, Lisboa, ISCTE, tese mestr. Demografia e Sociologia da População. *ROSENDO, Vasco (1996), O mutualismo em Portugal: dois séculos de história e a sua origem, Lisboa, Montepio Geral. Nb: vd. bib. específica (existem várias monografias de mutualidades locais, tal como de misericórdias, pesquisáveis na PORBASE, via CDU 061.235). *RUIVO, Fernando, ROSETA, Helena, CARIA, Telmo H., BAGANHA, Maria Ioannis (1999), “Cidadania activa, movimentos sociais e democracia participativa”, Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 54 (Jun.), Coimbra, CES-FEUC, p. 173-91. *RUIVO, Fernando (2000), O Estado labiríntico. O poder relacional entre poderes local e central em Portugal, Porto, Edições Afrontamento. *SÁ, J. Victor de (1991), “Universidades populares na 1ª. República”, in CONGRESSO «HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE», COIMBRA, 1990, Universidade(s) – História. Memórias. Perspectivas [actas], Coimbra, Comissão Organizadora do Congresso «História da Universidade», vol. 1, p. 471-6. *SÁ, Isabel dos Guimarães (1997), Quando o rico se faz pobre: Misericórdias, caridade e poder no império português, 1500-1800, Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 319 p.. Nb: pref. de Stuart Woolf; a a. tem outros estudos específicos; sobre o assunto vd. ainda os artigos de Laurinda Abreu, Carla Alferes Pinto e da a. na Ler História n.º 44 (2003).

Page 22: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

22

*SÁ, Margarida Maria Moz Fernandes de (2001), Uma Lisboa diferente: leitura antropológica da relação entre a Associação ILGA-Portugal e a Câmara Municipal de Lisboa, Lisboa, ISCTE, tese mestr. Antropologia. *SALES, António Augusto (1961), “Cinema, cineclubismo e imprensa regionalista”, Vértice, vol. 21, n.º 217 (Out.), Coimbra, p. 636-8. *SALES, António Augusto (1966), “Apontamentos para a história do cineclubismo em Portugal”, Vértice, vol. 26, n.º 274/275 (Jul.-Agosto), Coimbra, p. 529-32. *SANTOS, Ana Cristina (2005), «Nem menos, nem mais, direitos iguais»: a juridificação do movimento LGBT português, Coimbra, CES-FEUC, http://www.ces.uc.pt/lab2004/inscricao/pdfs/grupodiscussao2/AnaCristinaSantos.pdf, 15 p. (versão integral da comunicação ao grupo de discussão 2 do VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, Coimbra, FEUC, 16-18/9/2004). Nb: vd. bib. específica da a.. *SANTOS, Boaventura de Sousa (1990), O Estado e a sociedade em Portugal (1974-1988), Porto, Edições Afrontamento. *SANTOS, Boaventura de Sousa (2002), Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. Nb: o autor tem vasta reflexão sobre a problemática dos movimentos sociais (vd. p.e. a Revista Crítica de Ciências Sociais). *SANTOS, Fernando Piteira (1983), O centenário da sociedade «A Voz do Operário», Lisboa, Sociedade de Instrução e Beneficência A Voz do Operário, 34 p.. *SANTOS, João Francisco Horta Pacheco dos (2002), Grupos de interesse e políticas públicas: o caso do associativismo de pais, Lisboa, ICS-UL, tese mestr. Ciências sociais, 2 vols.. *SANTOS, Marcos Soromenho (1999), “Centro Nacional de Cultura”, in António Barreto & Maria Filomena Mónica (coord.), Dicionário de História de Portugal, Porto, Liv.ª Figueirinhas, suplemento A/E, vol. VII, p. 291/2. Nb: com cap. de historial no livro CNC. *SANTOS, Maria de Lourdes Lima dos (1993), “Cultura, tempos livres e associativismo juvenil”, in CONGRESSO PORTUGUÊS DE SOCIOLOGIA, 2, LISBOA, 1992, Estruturas sociais e desenvolvimento. Actas do II Congresso Português de Sociologia, Lisboa, APS & Editorial Fragmentos, vol. II, p. 282-9. *SANTOS, Maria de Lourdes Lima dos (coord.; 1998), As políticas culturais em Portugal, Lisboa, OAC, 501 p.. Nb: obra de referência, com itens sobre associativismo, filarmónicas, etc.. *SANTOS, Maria de Lourdes Lima dos (coord.; 2004), Políticas culturais e descentralização: impactos do Programa Difusão das Artes do Espectáculo, Lisboa, OAC, 449 p.. *SANTOS, Maria Helena Carvalho dos (1983), “Emigração e níveis de cultura: a União Portuguesa do Estado da Califórnia (1880-1980)”, Análise Social, vol. XIX, n.º 77-78-79, Lisboa, ICS-UL, p. 961-86. *SANTOS, Raul Esteves dos, A vida de A Voz do Operário. 1879/1894. Da fundação do jornal à inauguração das primeiras escolas. Conferências, Lisboa, A Voz do Operário, 1932, 38 p.. *SANTOS, Raul Esteves dos (1951), A folga do trabalhador, Lisboa, ed. do autor, 146 p.. *SARDO, Susana (1998), “O papel do grupo folclórico (federado) no contexto da música popular portuguesa”, Boletim da Associação Portuguesa de Educação Musical, n.º 58, p. 58/9. *SCHMIDT, Luísa (1999), “Liga para a Protecção da Natureza (LPN)”, in António Barreto & Maria Filomena Mónica (coord.), Dicionário de História de Portugal, Porto, Liv.ª Figueirinhas, suplemento F/O, vol. VIII, p. 375/6. *SCHIMITI, Lucy Maurício (1985), Comunidades portuguesas – fenómeno associativo no Estado de Paraná, Porto, Secretaria de Estado da Emigração, 71 p.. *SEMEAR PARA UNIR (1996), Do tempo do associativismo ao associativismo do nosso tempo: ciclo de encontros, Almada, C. M. de Almada, 61 p.. Nb: o a. é uma associação de alfabetização e cultura popular. *SEMINÁRIO EDUCAÇÃO E ASSOCIATIVISMO – PARA ALÉM DA EDUCAÇÃO, LISBOA, 1999 (2001), Educação e associativismo: para além da escola, Lisboa, Conselho Nacional de Educação, 83 p.. *SILVA, Adelaide Correia da (2002), As organizações não governamentais portuguesas no desenvolvimento dos países africanos de língua oficial portuguesa: o caso de Angola, Lisboa, tese mestr. Sistemas da Actividade Económica, 118, [16] f.. Nb: sobre as ONG’s portuguesas vd. bib. nas f. 112-8.

Page 23: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

23

*SILVA, António Joaquim Pinto da (1990), Livro do centenário. 1890-1990, Vila Nova de Famalicão, Real Assoc. Humanitária de Bombeiros Voluntários de V. N. de Famalicão, 172 p.. *SILVA, Augusto Santos, VILAÇA, Helena (1990), Searas de Jeremias, Porto, Centro Regional de Artes Tradicionais. Nb: sobre a actividade de 22 associações nortenhas de artesãos. *SILVA, Augusto Santos (1993), “Políticas culturais municipais e animação do espaço urbano. Uma análise de seis cidades portuguesas”, in COLÓQUIO CULTURA & ECONOMIA, LISBOA, 1994, Cultura & Economia. Actas do Colóquio realizado em Lisboa, 9-11 de Novembro de 1994, Lisboa, ICS-UL, p. 253-70. *SILVA, Augusto Santos (1994 [1991]), Tempos cruzados: um estudo interpretativo da cultura popular, Porto, Edições Afrontamento. Nb: adaptação da tese de doutoramento. *SILVA, Augusto Santos (1997), “Cultura: das obrigações do Estado à participação civil”, Sociologia. Problemas e práticas, n.º 23, Lisboa, CIES-ISCTE e Celta Editora. *SILVA, Augusto Santos (2004), “Sociedade civil, democracia local e desenvolvimento”, in J. M. Leite Viegas, A. Costa Pinto & S. Faria, Democracia, novos desafios e novos horizontes, Oeiras, Celta Editora, p. [11]-34. Nb: com especial interesse o debate da postura dual de certos edis (instrumentalizante do associativismo cultural-recreativo, hostil quanto ao cívico). *SILVA, Augusto Santos (2005), “Como financia o Estado as actividades culturais?”, OBS, n.º 14, Lisboa, OAC, p. 75-93. *SILVA, Eduardo Caetano da (2003), Visões da diáspora portuguesa. Dinâmicas identitárias e dilemas políticos entre portugueses e luso-descendentes de São Paulo, Campinas, Univ. Estadual de Campinas, tese mestr. Antropologia Social. *SILVA, Fátima Geraldes da (2002), Associações desportivas, recreativas e culturais: o caso da Covilhã, Covilhã, Univ. da Beira Interior, tese mestr. Sociologia, 121 f.. *SILVA, Francisco Pires da Costa e (1987), 1.º Centenário dos Bombeiros Voluntários das Caldas das Taipas 1887-1987, Caldas das Taipas, Dir. da Assoc. Humanitária dos BVCT, 284, [1] p.. *SILVA, João Lopes da (2003), 100 Anos do Automóvel Club de Portugal, Lisboa, Chaves Ferreira. *SILVEIRA, Jorge (coord. e textos; [d.l.1991]), O mutualismo em Portugal 1990: elementos de carácter geral das associações mutualistas, s. l., União das Mutualidades Portuguesas, 204 p.. Nb: vd. tb. V. Rosendo. *SIMÕES, Pedro Coutinho (2005), As fronteiras internas da nação: a imagem da Beira no Estado Novo (a Casa das Beiras: 1939-1959), Porto, tese mestr. Univ. Portucalense. *SOARES, Baldomiro Nunes Duarte, et. al. (imp. 1985), 50 anos de história do Philadelphia Portuguese Club 1935-1985, Porto, Porto Editora, 259 p.. *SOARES, Jorge Amieiro (1987), Tuna Musical de Santa Marinha. Historial 1924-1987, s. l., Tuna Musical de Santa Marinha, 2 vols.. *SOARES, Manuel Gomes (1955), “Movimento dos cine-clubes da província”, Vértice, vol. 15, n.º 138 (Mar.), Coimbra, p. 169. Nb: cont. nos ns. 143/144 (Agosto-Set., p. 526) e 151 (Abril 1956, p. 187-9). *SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES (1985), 60 anos da SPA. 1925. Exposição 22 de Maio 1985, [Lisboa], SPA, 53, [2] p.. *SOROMENHO, Paulo Caratão (1978), Associativismo cultural: um problema dos nossos dias, Lisboa, Academia Portuguesa de Ex Libris, 15 p.. *SOROMENHO-MARQUES, Viriato (2003), “O associativismo ambiental em Portugal: potencialidades e limites”, in José Rebelo (coord.), Novas formas de mobilização popular, Porto, Campo das Letras, p. 197-208. *SOUSA, Manuel de (1997), História do futebol: origens, nomes, números e factos, 1.ª ed., Mem Martins, SporPress - Soc. Editorial e Distribuidora, 319 p., [16] p.. *SOUSA, Manuel de (2004), As origens do futebol: desporto em Portugal, 1.ª ed., Mem Martins, Oro Faber, 270, [4] p.. Nb: com historial de vários clubes, tal como o livro anterior. *SOUSA, Nardi Abraão Dias de (2003), Imigração e cidadania local. Associativismo imigrante e políticas públicas de Portugal, Praia, Inst.º da Biblioteca Nacional e do Livro. Nb: adaptação da tese de licenciatura em Sociologia (ISCTE, 1999).

Page 24: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

24

*SUÃO. Associação de Desenvolvimento Comunitário. Quem somos, o que fazemos: visite-nos! (1998), S. Miguel de Machede, SUÃO, 13, [80] f.. *TARRACHA, Jorge Câncio (1997), Antologia histórica sobre o movimento associativo de Vila Franca de Xira, 1853-1995, [Alhandra], [Gráf.ª Alhandrense], 365 p.. *TAVARES, Conceição (1999), Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada: origens oitocentistas de uma instituição humanitária, Ponta Delgada, Assoc. Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ponta Delgada e Universidade dos Açores, 43, [1] p.. Nb: vd. Pereira, 2005. *TAVARES, Cristina Azevedo (2000), “Sociedade Nacional de Belas-Artes”, in António Barreto & Maria Filomena Mónica (coord.), Dicionário de História de Portugal, Porto, Liv.ª Figueirinhas, suplemento P/Z, vol. IX, p. 463. *TAVARES, Deodato Luis Martins Nogueira (2000), O associativismo desportivo: análise da situação do concelho de Beja contribuição para a elaboração de um plano desportivo municipal, Vila Real, UTAD, [14], 125, [36] f., il., tese de lic.ª em Educação Física e Desporto. *TAVARES, Manuela (2001), “As associações de mulheres nas décadas de 70 e 80”, História, série 3, vol. XXIII, n.º 34, Lisboa, p. 30-9. *TAVARES, Virgílio (2001), Centenário da Associação de Socorros Mútuos dos Artistas Mirandelenses, Guimarães, Editora Cidade Berço, 111 p.. *TOMÁS, M.ª Isabel Coelho do Rêgo Carvalho (2003), Instituições particulares de solidariedade social: um parceiro social junto da comunidade local, Coimbra, FEUC, tese mestr. Sociologia (especialização em Políticas locais e descentralização: as novas áreas do social). *TORRES, César (1999), “Automóvel Clube de Portugal (ACP)”, in António Barreto & Maria Filomena Mónica (coord.), Dicionário de História de Portugal, Porto, Liv.ª Figueirinhas, suplemento A/E, vol. VII, p. 149/150. *TORRES, José Pereira (1987), O homem minhoto (das origens à diáspora). História da Casa do Minho do Rio de Janeiro, [Lisboa], SECP, 125 p.. *TRINDADE, Maria Beatriz Rocha (1986), “Do rural ao urbano: o associativismo como estratégia de sobrevivência”, Análise Social, vol. XXII, n.º 91, Lisboa, ICS-UL, p. 313-30. Nb: sobre o associativismo dos concelhos de Góis e Tábua (Beira central). *TRINDADE, Maria Beatriz Rocha (1994), “Groupes d’appartenence et logiques identitaires[:] les associations régionales à Lisbonne”, Ethnologie du Portugal: unite et diversite. Actes du colloque, Paris, Centre Culturel Calouste Gulbenkian, p. 109-121. *UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS (2000), As misericórdias de Portugal, Lisboa, UMP, 2 vols.. *VARIZ, Paulo Eurico (1998), Fundamentos económicos e sociológicos das instituições privadas de solidariedade social, Lisboa, Assoc. Portuguesa de Segurança Social. *VEIGA, Carlos Veloso (1999), Cooperativas de educação e reabilitação de crianças inadaptadas: uma visão global, Lisboa, Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração de Pessoas com Deficiência. *VENTURA, António (1998), Bombeiros voluntários de Portalegre: cem anos de história, Portalegre, Associação de Bombeiros Voluntários de Portalegre, 151 p.. Nb: a. prof. na FLUL; vd. nota em Pereira. *VICENTE, Ana (1995), O trabalho voluntário, 3.ª ed. rev. e actual., Lisboa, CIDM, 39, [5] p.. *VICENTE, Ana Cláudia da Silva Dias (2004), A introdução do escutismo em Portugal: 1911-1942, Lisboa, ISCTE, tese mestr. História Social Contemporânea, 2 vols.. *VIEGAS, A. (1953), “O campismo em Portugal: entrevista com o presidente do Clube de Campismo do Porto”, Vértice, vol. 13, n.º 121 (Set.), Coimbra, p. 553/4. *VIEGAS, José Manuel L. (1985), Associativismo e dinâmica cultural em meios populares – o caso da Boa União de Alfama, Lisboa, ISCTE, tese mestr. Sociologia. *VIEGAS, José Manuel Leite (1986), “Associativismo e dinâmica cultural”, Sociologia. Problemas e práticas, a. I, n.º 1, Lisboa, CIES-ISCTE e Relógio d’Água Editores, p. 103-21. *VIEGAS, José Manuel Leite (2004), “Implicações democráticas das associações voluntárias: o caso português em perspectiva comparativa europeia”, Sociologia. Problemas e práticas, n.º 46,

Page 25: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

25

Lisboa, CIES-ISCTE e Celta Editora, p. [33]-50, disponível em http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/spp/n46/n46a02.pdf. *VIEGAS, José Manuel Leite, PINTO, António Costa, FARIA, Sérgio (orgs.; 2004), Democracia, novos desafios e novos horizontes, Oeiras, Celta Editora. *VIEGAS, Telma Maria Canteiro V. (1998), Migrações e associativismo de migrantes: estudo do caso timorense, Lisboa, CEMRI-UA. *VIEIRA, Alberto (2001), Os Bombeiros Voluntários Madeirenses. Breves apontamentos históricos, 1.ª ed., Funchal, Associação dos Bombeiros Voluntários Madeirenses, 131 p.. Nb: a. especialista em História insular e dirigente do Centro de Estudos de História do Atlântico (Região Autónoma da Madeira); vd. nota em Pereira. *VIEIRA, Paula (2001), “Associativismo: problematizar o seu potencial para estruturar e enriquecer as relações sociais”, Cadernos de Ciências Sociais, n.ºs 21-22 (Junho), Porto, Edições Afrontamento, p. 151-218. Nb: com análise de associações não identificadas. *VIEIRA, Rui Rosado (2005), O associativismo alentejano na cidade de Lisboa no séc. XX, Lisboa, Casa do Alentejo e Edições Colibri, Setembro, 252 p.. *VILAÇA, Alberto (1959), “O movimento cooperativista em Portugal”, Vértice, vol. 19, n.º 189 (Junho), Coimbra, p. 356-8. *VILAÇA, Alberto (2003), Resistências culturais e políticas nos primórdios do salazarismo. Realidades coimbrãs e outras, Porto, Campo das Letras. *VILAÇA, Helena (1994a), “Associativismo de moradores enquanto aspecto particular de associativismo urbano e da participação social”, Revista da Faculdade de Letras do Porto - Sociologia, I série, vol. IV, Porto, FLUP, p. 49-98. *VILAÇA, Helena (1994b), Associativismo e movimentos sociais - modalidades de participação, Porto, FLUP, provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica. Nb: com um 1.º ensaio publicado em 1991 na revista Sociologia, Porto, FLUP, série I, vol. 1, p. 175-85. Nb: vd. tb. Catesoc da DGEEP-MTSS, em http://www2.deep.msst.gov.pt/docbweb/psqsimp.asp.

b) sítios de Internet sobre o associativismo voluntário *«AGIR. Associação para a Investigação e Desenvolvimento Sócio-Cultural», Póvoa de Varzim, sítio oficial da AGIR, http://homepage.oninet.pt/428mxd. Nb: activa desde pelo menos 2003, com grande actividade no domínio etnográfico e na realização de congressos de estudos culturais. *«Animar. Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local em Meio Rural», Vialonga, sítio oficial da Animar, in http://www.animar-dl.pt/animar.php. Nb: com bib. sobre desenvolvimento local; 1 das 6 associações lusas pertencente à rede oficial europeia Active Citizenship Network (ACN). *«Articula- Federação Nacional das Cooperativas de Arte e Cultura», Porto, Articula, in http://www.inscoop.pt/sectorcooperativo/federacoeseconfederacoes/federacoes/articula.asp. *«Centro de Documentação e Informação sobre o Movimento Operário e Popular do Porto», Porto, Universidade Popular do Porto, http://cdi.upp.pt. Nb: projecto financiado pela Sociedade Porto 2001; a UPP foi criada em 1979, em homenagem a Bento de Jesus Caraça. *«Confederação do Desporto de Portugal», Lisboa, sítio oficial da CDP, http://www.cdp.pt. Nb: fundada em 1993, com hiperligações para dezenas de federações desportivas e mistas. *«Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade», Porto, sítio oficial da CNIS, http://www.cnis.pt. *«Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente», Lisboa, sítio oficial da CPADA, http://www.cpada.pt. Nb: f.1991, com muitas hiperligações para associações e federações. *«Colectividades», Lisboa, sítio oficial da FPCCR, http://www.colectividades.org. Nb: f.1924; vd. tb. «Portal das Colectividades», sítio da CPCRD. *«Conselho das Comunidades Portuguesas», Lisboa, sítio oficial do CCP, http://ccp-mundial.org. Nb: f.1996 como órgão consultivo do governo português (e regulamentado em 2003), com representantes das várias comunidades lusas na diáspora, eleitos pelos dirigentes associativos.

Page 26: Bibliografia seleccionada e anotada do associativismo luso · 1 Apresenta-se uma Bibliografia relativa ao Associativismo em Portugal, organizada por Daniel Melo, que complementa o

26

*«Fazer associativismo», dir. por António de Sousa Pereira, http://associativismo.blogs.sapo.pt/, desde Maio de 2004. *«Federação Nacional das Associações Juvenis Locais», Porto, sítio oficial da FNAJ, http://www.fnaj.com. Nb: f.1996. *«Federação Nacional das Confrarias da Gastronomia Portuguesa», sítio de Internet patrocinado pelo ICEP, http://www.gastronomias.com/cronicas/congresso.html. *«Federação Transmontano-Duriense de Bandas Filarmónicas», Vila Real, sítio oficial da FTDBF, http://www.geocities.com/FTDBF. Nb: f.1999. *«INDE- Intercooperação e Desenvolvimento», Lisboa, sítio oficial da INDE, http://www.inde.pt/index.htm. Nb: pretende ser uma plataforma portuguesa das ONGD. *«IN LOCO – Assoc. de Intervenção, Formação e Estudos para o Desenvolvimento Local», Faro e Tavira, sítio oficial da In Loco, http://www.in-loco.pt. Nb: f.1985, trabalhando em rede com outras associações de desenvolvimento local, de Norte a Sul do país. *«INSCOOP- Inst.º António Sérgio do Sector Cooperativo», Lisboa, sítio oficial do INSCOOP, http://www.inscoop.pt. Nb: vd. a sua lista de publicações específicas, a sua base de federações sectoriais e cooperativas nacionais e a sua biblioteca. *«Luso Planet – Todas as comunidades portuguesas no mundo», http://lusoplanet.free.fr/comu.htm. Nb: portal de acesso a associações portuguesas na diáspora. *«Observatório da Intervenção Social e do Desenvolvimento Local», sítio oficial do OISDL (coord. técnica da ANIMAR, da Caritas Portuguesa, do Espaço e Desenvolvimento, Lda. e da Duvídeo Crl), http://www.oisdl.org/index.asp. Nb: organiza a Manifesta (mostra ibérica de cidadania e desenvolvimento local) desde os anos 90, tendo tido a participação de dezenas de associações. *«OIKOS, Cooperação e Desenvolvimento», Lisboa, sítio oficial da OIKOS, http://www.oikos.pt. Nb: ONGD pertencente à ACN. *«Onda verde», sítio oficial da Assoc. Juvenil de Ambiente e Aventura, http://ondaverde.no.sapo.pt. Nb: com muitas hiperligações para outras associações e federações. *«Plataforma Portuguesa ONGD», Lisboa, sítio oficial da PPONGD, http://www.plataformaongd.pt. Nb: para mais informações sobre as ONGD’s desta entidade vd. o seu guia de 2005 em PDF aí referido. *«Portal das Colectividades», Lisboa, sítio oficial da CPCRD- Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, http://www.portaldascolectividades.com. Nb: fundada em 2004, resultado da junção das federações distritais de Braga, Porto (FCDPERD), Santarém (FCCRDDS), Setúbal (FCDS), Évora (FCCRDDE) e da Nacional de Lisboa (FPCCR); vd. tb. «Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto». *«Rede Associativa», http://www.redeassociativa.org, sem sede. Nb: portal informativo, resultante da parceria entre várias ONG’s lusas (Quercus, ACED, Animal, etc.). *«SEDES, Associação para o Desenvolvimento Económico e Social», Lisboa, sítio oficial da SEDES, http://www.asedes.org. Nb: f.1970, com balanço da actividade em edição própria (vd. bibliografia). *«Sempre Bem - Associação Para a Promoção do Bem-Estar», Lisboa, sítio oficial da Sempre Bem, http://www.aksen.pt/semprebem. Nb: pertence tb. à ACN e é 1 das 2 ONG’s lusas que monotorizam a Carta Europeia dos Direitos dos Utentes de Saúde (vd. http://www.activecitizenship.net/projects/project_europe_chart.htm). *«Virtual Azores», portal criado em 1996 pela Terramar- Associação para o Desenvolvimento Local nos Açores, http://www.virtualazores.net. Nb: portal açoriano, com muitas hiperligações para associações regionais mas também de todo o país e da diáspora.