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¦BinJ.ra3HaWKIPI«tgW^CTMWBg^^^g III!? 8S B,EDACÇJÍ.O RTJ.A. DO 0'CJVIX)ODa 63 rnoriiiEDAnn db JQÃO JOSÉ DOS REIS JUNIOR BOLETIM No cx*iedien!o do penado f.i hontein Iid«i um olHcio «lo ministério do imperio communicando qne Sua Mageafa.de o imperador recebe hojo a commissílo daquellc câmara, q«.o o vai felicitar polo teu restabelecimento. O Sr. Teixeira Junior. om longo o brilhan ii discurBO, abundante em oru* ditas eousi tcra«.'ií:'S sobroansumptoa fi- nanceiios, justificou tnn pri jacto etabo- rado eucôrdo eom os bis Afronto Celso «. IM yetta. Em onlra secção publicamos ess». importante proj '.-to, quo licou para op- portunamente ser apoiado. Também foi lido o a imprimi.', por achar-se apoiado por cinco aseignatu- ras, u.n nrujecto, aasignado peloa Mra. Siqueira Memlet, (-tomes do Ainnr.il, Silveira da Motta, F-.utto de Agui r e PnoB :1" Mendonça, declarando nppro* vado a cl .usula 17a do contrato paru o Berviço da navegaçüo por vapor nos rioB Tocantins, Aruguaya o Vermelho, foito segundo as cláusulas npprovadas nelo decreto n. 9 080 de 'JO dc Novein* bro de 1880 Entrando em discussilo o projecto de fixação do forças, o Sr. Ávila pre- enche*! todo o tompo, tratando nimia da necessidade du reorganização do exer- cito. A ordem do dia pira hoje é a mesma doeiguada para hontem. 1 [outem,na câmara doa deputados, depois do expediente, o Sr. Lourenco de Albuquerque apresentou _ uin rcqusri- mento pedindo informações ao minis- torio dn fazenda sobra o cont.ato ceie- brado por intermédio do lianco Inter- nacional, para ura credito de •£ 2.«nOO OtK) em Bancos ou caixas bancarias da Eu- ropn e muis duo i|uanti»s emprestadas a Bancoa desta praça, por conta da cuia- suo autorizada pela lei do 11:85 O Sr. Lourenco dc Albuquerque justi- ficou o iimi requerimento cm longss cou- sideraeões sobre ;is ineolierencias lin«m- cerniu' do Sr. minislro d* fazenda, que o anno paBsado queria fixar o valor do meio circuianto pclu r> tirada gradual do papel moeda, e cate anuo suggeriu ís ídéftB do rcduiir o padrão monetário a 20 d. esterlinos por ljS e a creaçâo de um Banco de emisBRO. O relatório do miniBtoriq da l'&:enda 6 um acervo do contradições. Denunciando mi especulações tomo- rfliiíiB, a jogatina que se desenvolveu nesta praça, depois da operação, rclati- vãmente feliz, da conversão «lo juro dna apólices, o orador notou á câmara a coincindoncia da idèa do R .nto du oinis- suo com a creaçâo do Banco Interna* eional, pnr «•"in intermédio sc abriu o credito do & 2 000 000 nu Europa. O abandono de Bancos maia antigos c mais conhccidoB nesta praça, o aban- dono do Banco do Brazil, com o qual o governo sempro manteve uteit relações, suggoriii-lhc graves apprehensõps. A conversão do juro de apólices pa- roce-lhe ter sidu têmpora; porquanto, as letras do fiiCBOiiro, que antes doBsa opo* ração venciam até i 1/2 "/. deji.ro, hoje bSõ omitüdus a 5 1/3 "/»• O Sr. doputado por Alagoas concluiu pedindo A câmara a approvação do seu rcqucrimíbiito, mas ontrundo este em tüscustão, foi ella adiada na fórma do rogimento, por ter pedido u palavra o Br. Thomaz Coelho. Na ordom do dia entrou em 3" dis- cusaão 0 projecto «lo fixação de força naval, «* o Sr. ministro da justiça, em longo discurso, defendeu os actos da nua geiiiiio na pR9ta dn marinha. Depois de orarem os Sra. Marcondes Figueira e Lemos, a discussão íieou ca- cerrada « a votaçilo adiada. A oriiera do dia do hoje ís a regi- mcntul. Um pouco de esl- ;i BANCOS DE EMISSÃO Sem tempo para fuzer as observações quo naturalmente suggere o importante projecto hontem apresentado ao senado pelos Srs. Teixeira Junior, Affonso Celso c Lafayetto, limitamo-nos a publi- eal-o. Sabemos que n iniciativa desta mo- dida legislativa, reclamada ha muito tampo pela opinião publica e pulos in- toresses fondamontaos da nação brazi- leini, pertence ao Sr. senador Teixeira Junior e por ella endereçamos a tí. Ex. o merecido louvor. Eia o projecto : do M. Levassem*, u'uina interessante brochura sobro ns Populações urbanas tle. França, comparadas com tis do e.slran- qe.iro, apresenta os seguintes fitetoa : A população urbana dd Franç.i apro BO.itu 3i> por 100 da população total; na Allomanh* esta relação é de 42 por 100 e na Inglaterra, de GO por 100. Desdo o começo desto século a po- pulação «1" Liverpool elevou so de íi 1.000 almas a 525 000 -, n do Manchoster, de 70 000 a fí-20 000 ; a de Birmiiighiim, do 60.000 a 410.000; >i d.i Berlim, de 172.000 a perto de um milhão e meio. Nos Estados Unidos, Nova Yo> li au- ementou om 90 ami s 2.000 por 100, «« Philadelphia 1-U0 por 100. Clncngo. que cm 18:15 contava apenas •! 170 habitan* tes, em 1830 tinha mais de 500.000! O autor cita também Buenos Ayres, que tinha no começo dente século 40 000 habitantes o bojo 390.000.. Nío fala no Kio de Janeiro, a primeira cidade as America do Sul, o Nova York, o Paria da America do Sul, como lemos visto eseripto por tolos o pedantes ..ativistas. Como porém comparar a população dus nosEUB ci.iiules, SH nós não subcnioa qual 6 o seu algatismo ? Tomos, lido também t?m jornaes nossos que o Ilio dc Juneiro Um hojo 400.OCO almas. Segundo o rectiiaeiimento feito em 1872. o Kio do Janeiro contou então 274.972 Logo, o Kio da Janeiro teve um augmento, cm 18 nnnos, de 125.028 ha bitmitcB ; ao pasro quo Liverpool teve no mesmo periodo 80.186. Manchoster 8B.720, Birmuighatn B5.U0, Buenos A.y roB 05.110, Berlim 247.089, Chicago 1.501-838. Assim pois, a nossa capital tevo em IG annoa augmento de punida- çào muito maior do quo Liverpool, Man* chester O IJiriniughnin, lloroseentes ei- dades inglesas ; e teve augmento quasi duplo do de Buenos Ayres. E' possivel; ha algumas cidades que tem tid-.. augmento maior : exemplo, Chicago, quo tevo nin 10 annos o au emento de 1.601 838, o cm 85 annos conta mais dn meio milhão do Inibitun- tes. Mus quanta» Chicago ha no mundo? Aa comparações que acabamos dn fazer, n ss circuinstanciiis sanitárias e outras do Kio do Janeiro, parecem in- dicarqueo calculo do 400 000 habitan- tes utti ibuidoB á nossa capital não as* senta cm sogura probabilidade, e não serií confirmado pela realidade dc um reeenacamento. E a propósito, não cogitarão mais os noBoos babeis o patrióticos governos parlamentares do fazer o reeensca- mento da população do impem ? Bastarão us avaliações gratuitas dos nossoa bacharéis V SERVIÇO ÜS ÍRENCIS HAVAS rAl.tlTTA', 13 <lc Jnnho. Rebentou um;, insurreição entre ns tropas uun formara a guarnicão de licrat. A íi'dii-í'0 tomou rapidamente sírias proporções e foi necessário dar verdadeira batalha aos rebeldes para restabelecer a ordem. 0 numero dos morto.-- i'- grande- Toma-se coda dia mais critica a si- luutão do emir; 6 provável (pie elle rc veja obrigado a abandonar a sua capital. l.oirar.F.M, 11 de Junho. Prineipiaram cm toda a Inglaterra as festas para celebrar o 50" anniver- sario da exaltação ao throno da Grã- Bretanha da rainha Victoria. Chegaram ji á capital muitos príncipes, que vêm representar as diversas cortes da Eu- ropa nas imponentes cerimonias que devem realizar-se nos dias 20 e 21. PARIrl, 13 dc Junho. Continuam as negociações entre a Franca a Ingl.Vorra a respeito da oecupação «'a** Xovas lMiridus, na Ucaiiia. Consta .pie vai .-cr brevemente assi- gnado, cinte o«* representantes destas duas potências, um prot- colo re-tu- latido os seus respectivos direitos de possessão sohre diversos territórios da costa de Aderi. 1'i'oJi'Clo de lei Mohraa Banco* emUntto A assembléa geral legislativa re- solvii : Art. 1°. Poderão emittir bilhetes ao portador e A vista, convortiveis em moeda corrente do imperio, procedendo autorização do poder executivo, ob Bau- eos.de depoBÍto, e descontos que cin ga- rauti» do p.Hginicnto doa mesmos bilh»- u-3 depositarem na caixa da amortiza- ção o valor suíficiente nn i.poliees da divida publica interna, designadas no art. 2" dcBtalei, observadas as dispoú ções seguiutss : S l". A emicaào dos bilhetes será permittida na proporção de 90 % do vnior nominal daa apólices depositadas. I.Não podeni a importância das apo- liccs depositadas exceder a doua torçoa do eapit.il realizado. II.Nenhuma emissão de bilhoteB so eílectuani initea de realizados 50 % duB entradas d«a acções «lo Banco. III.A autorização puru emissão do bilhetes não serã concedida senão aos Bancos, cujo capital subaeripto nâo seja inferior a cinco mil contos do réis- Qualquer, porém, que. bej.i o capital subaeripto do cada Banco, a quantidade dns apoüeeB qu.i depositar não excedera do valor da vinte mil coutos. IV* A importância dns apólices depo- si tudas por todoe os Bauco», em caso nenhum excederá o máximo do duzentos mil contos de róis. Preenchida a dit'i somma, o governo não eoneederã uovaa autorizações, salvo pelas sommas.cor* respondontes as autorizações anteriores 3ue ficartm annulladas pela liquidação oa respectivos Bancos, e lão somente depois dc.resgatados os bilhetes por ell«'n einittidos. V (.is bilhetes emittidoa cm confor* midade das diaposiçòea desta lei, serão r«cebidos o terio curso, nas estações publicas geraes, provineiaea o munici- paea. Üs Unimos emissores serão obri pudoa li receber reciprocamente oa bi- lhut"8 des outros, sob pena dc liqui- dncão forçada. VI.Oa portadores de bilhetsa terão privilegio para aeu pagamento, com cx- cl.isáo de quaesquer outros credores sobre us apólices depositadas o sobro oa vinte nor cento cm uioeJn corrente que os Bancofl sào obrigadoB a conservar em caixn, segundo o § 2" n. 1 deBtc artigo. A recusa do pagar á vista o em moeda corrento os bilhetes, direito ao por- tutlor pura protest.ir polo uão paga- monto perante o ollieiul do urotusto de lelruudo logar o constituirá fundamonto legal para a decretação da liquidação forcada Banco- VII.Oi bilhetes pira emiBsão serão foraecidúB pela caixa da amortização, correndo aa despezas por_co..ta do Ba«n«o intcroasndo, e dovorio conter, alem da numeração e du designação da série o natarapa : a)A iiiBCripção do vi-ilor que repre- uenta, pagavol ao portador u ii vista; b)O nome do Banco emissor ; c)A declaração de quo o pagatnonto Be iielia garantido pcl«s upolioi-s dopo aitadaa. «opooifioftndo uc o y,.lor e o uumeio dell.is ; d)A iissignatura do empregado da caixa da amortização ou do thuaouro nacional, que pura is.io for dct-igniido ; e)A firma do director, administrador ou gerente do Banco, h quem pelos cs tatutos compita assignar aa respomia- bilidades do estabelecimento ; f)Oa bilhetes aerão do valor de 10, 20. 30. 50, 100 e 500JÍ0O0. VIII.A fnlsilieução de bilhetes pn ititrodu.-çüo de falsificados ucrá punida com ub penna coinniiuadus p«'lo direito vigente ao crime dn moeda filaa. § 2°. O deposito d«i quo tr.ita cate ar- tigo (1") podeni ser reduzido na pro- porção cm quo diminuir a emissão, e deverá ser ruím-çado sempre quo BofTrcr quebra ou desfalque por deducção d«' multas, ou por baixa do valor vennl d«as apólices dcpuBitadna.á importância in- ferior ao valor da emissão, deduzidos ob 20 V, em moeda corrente de. que trata o n. 1 destí panigrnpho, devendo Ber a difforeuça quo houver, coberta pelo de- poBito dc novas apólices da divida pu- bliea ou por moeda eorrenle. Neata ultima hypothoso vencorá a quantia de* pouitada o mesmo j.iro quo bu achar fixado para as letras do thtsouro na- eional. I.O Banco conservará sempro cm caixa 20"/» em in-Jeda corrente, do valor dos bilhetes em circulação, para acttdir ao seu prompto pagamento. II.Nos estatutoa se incluirá a clau aula dc que na hypothese de corrida dos depositantes nu conta corrente pura retirada iunnodiata das quantitia depo- silaihiB o Biineo ae reserva o diroito dc pagal-us por letras quo vencerão o mesmo jmo, divididas cm seis BtVieB correspondentes, quanto for possível, á ordem chronologica da requieiçüo dos «"lopoBÍtant08, e siicccssivamento rosgu- taveia de 15 em 15 dias, do modo que ao cabo do 90 dias volte o Banco ao re- gi.nen ordinário doa pagamentos, S 3*. O Banco oinUsor lion sujeito á fisciilisução do governo, espociulinçnte no que reapoitii A emissão, substituição e ret-gato dos bilhetes. A fiaealiaação será exercida por um funecionario do governo, nomeado pelo ministério da fazenda, o qual perco berá uma gratificação, cujo máximo uão poderá execeder do seis eoutoa de rí-is annttaimeuto. Si 4«. O excesso da emiBBàodo bilhetes, alem dos limites determinados no§ 1°, importara: u) Para o Banco, a multa de_10 "/«.da somma excedente, e a obrigação de im- mediato resgate (Iob bilhetes que repre- sentarem cbeo excesso *, b) Puni oa dircetorOB, administradores ou gerentes doa Bancos, aa penas do art. 124 do código criminal, além da obrigação de indemnizar na perdas o da.nr.oa causados ao-> accionistas ; <*>Nii8 mesmasp mas incorreta o fiscal qae for connivente era tul falta, ou qne, tcido delia conhecimento, não ado- nuueiar cm tempo d) Na reincidência o Banco será do- clarado em liquidação forçada, Bem pro- juizo do procedimento criminal contra cs culpados e d«i indeinnização devida- S f*\ 0 prazo da duração dos Banco», dn que trata esta lei, não excederá do vintu annos, podendo todavia ser proro- gndn nvdiante autorizaçío do governo. § 0". No enao de liquidação voluntn- riu ou forçada, será eutremte á caixa da amortiiaç«\o,por pinte do B»nco, dentro do prazo de Beia meses, a contar da data em que for deliberada ou decretada a liquidação, quantia cm moeda cor- rente, correspondente ao valor doB hi- lhetes emittidoa, o mediaute esta cn* tregu serão restituidas as apólices de- ponitadfls. Cora esta quantia cflectuará a caixa da amortização resgato dos bilhetes No cnso do Banco possuir bilhetes res- gatados, os entregará á caixa du amor- tização. feita a devida deducção na Bomraa com que tiver do entrar para o resgate. I Sc a quantia necessária para o res- gate nào for entregue dentro do prazo meneiona-in, a caixa da amortização •iliena.A pel"S preços eorrentes ub apo- l'.C"8 d-positHdiiB.o eom o seu produeto r. uli/1'.rá o re-íiatí des bilhetes. reBti- tuindo us Bobris aos r6p«*esentantcB do Bnnro. II. ()«. bilhetes resgatados serio in- eim^r.doi.. VB l-ngo T'e a c. ixa da arr.oriizaçin 1'Stiwr de poose dns qi.Hi.tiHS d stina- das ao rcigate doB bilhetes, tanto no caso do liquidação voluntária, cqmo no da tocada, fnré annunciar por cditaeB, publicados pola imprensa, a abertura do prazo de aeia uiciea da data dos mesuioa odita-s, para dentro delln ob portadores de bilhetes trazorem-nos ao troco por moeda corrente. Os bilhetes que deixarem do ser apresenUdoa no dito prazo, sn repu- tarão pruscriptü3. c a importância em moeda corronte, du::i;i:«da ao toügato, rerá queimada. § 7'. A autorização para emtltir bi- lhetea aerá concedida aua Bancos constituídos ou que sc constituírem pela forma anonyma. Oa ditos Bancoa i«e regularão pelas disposições du lei n. 3.150, de -t de Na- vembro de 18*12, o bcu rogulamento; em tudo que não forem contrarias á presente lei. § 8". Nos regulamentos o iustrucçòes quuaxpodir para execução desta lei, o governo estabelecerá o procesio para os serviços que ücain u cargo da caixn da amortização, tem no entanto poder augmentar o pessoal dusiaa repartição. S9*. O imposto det 1/2-/- estabelo- cia,, pelo decr. to n. 5 090. do 15 do Ju* Iho tle 187,1. aobre o dividendo das ao- eiudades snonymas, fica elevado a 2 % pura oa Bancos que ae constituírem do couformidado coin a prcaeuto lei, o o seu produeto será applicado ao resgate do papcl-moeda. § 10. Poderá o govorno contratar com qualquer dos ditoa Bancos o serviço da amortização da d«vnl» publica interna fundada e di resgate do pipol-moodn. Art. 2a. 0 governo 6 autorizado n emittir .«pportunamonte apólices, ao par, do vulor nominal do liOOOJ, ao juro de 4 1/2 "/., para o fim determinado no art 1" d«.-atu Ifi; o eatus apolieea po- derão ser depoaitidus para garantir a ominsão do bilhetes do que trata o mesmo attigo. O prodiu-.to du tana npolicos será ex* clusivamento empregado no resgate dss juro de 5 '/., segundo o modo esta* belèeido no art, 00 da lei «le 15 do No- vembro de 1827. O 1/2•/<¦ 1"a Be deixado despender pela convernão das apoliece rio 5 •/, na do 4 1/2 e qualquer saldo, que nessa operação uvor cm favor do Kftudo, serão applicados ao resgato do papel- moeda, sem prejuízo de quasquer outras sommiia votnias para este fim. Art. :r. Picam revogadas aa disposi* çõea em contrario. P ço do senado. 17 de Junho do 1837 —J. J. Teixeira Junior—Affonso Celso - Lafayette. TfêPiXOS DO BlA 1 BE JABEIBO; MaflO 18 flfl JlÉO ie 11 TIRAGEM 24.000 EXEMPLARES CÔETB B jSriTEiES.O"^' 1SÍOOO rnoviia-ciAS 16Í000 ron .vkno NUMERO AVULSO ÍQ RS. NOTICIÁRIO Como hontem noticiámos, Sua «Ma- gostado o imperador ree.eberi hoje aa deputuçòes da câmara dos deputados o do seni.do, que têm de manifestar ao mosmo augusto senhor ob votoa quo ¦Hzoui us duas casas da nsaemblòa geral polo seu completo restabelecimento. Também serão recebidas por Sua Magestado aa commissõcs da câmara, que lhe apresentarão a resposta á fala do throno o o decreto lixando na forças do terra. O Sr. ministro da guorra recebeu bontem o seguinte telegramma do pro- sidente do Minas Gora. s : <i Foram duiuittidos trea collectoros, sendo um do S. João Nepomuccno, um dc Itupccorica o outro dc Dores du Boa Esperança. «i Nâo e exacto quo o chefo de policia expodiase circulares dando ordenb para ([uu aaeigna-asom termo du segurniiça 03 senhores quo castigarem escravos.» Sentimos noticiar que se acha enfer* mo o imtigo uegociaute desta praça o importante capitalista, Sr. Antônio do Oliveira Leite Leal. O presidente da provincia do Kio de Janeiro ordenou A direeto.ia da estrada de ferro dc Cantagallo que .concedesse passagem gratuita aos eloitores do 4o districto, que apresentassem os bcus di- plomns uns estaçõet da mesma estrada, alim do votarem na eleição do dia 19. O Sr. ministro do imperio apresentará segunda feira ii câmara dos Srs. depu- tados 11 proposta do poder executivo para que a assembléa geral conceda licença a Sun Magestado o imperador para ausentar-se do imperio. Devo ser pittoresea a ida á Tijuea das duas comraissões parlamentares. E' hoje a historia. Apezar do ar campestro c domocra- tico da pnsseiata, oa uuguatOB o dignis- simoB representantos da nação uão po- derão chegar até á Bem-corimonia do chnpéo do Chili e pnlctot do verão. E' oerto quo aquellas commissòes não terão os rapapés da guarda de honra nem aa reverências doa passavantos e toma-larguras palucianoB; mas, cm todo «aao, ellas repreacutnrão o poder legis- lutivo com todo o seu prestigio. A guarda de honra, mais os repôs- t«'irofl de gala, mais a sala do docel c todaa ns franjas da etiqueta ficaram no velho casarão do largo do Paço, quo era ondo o corpo logislativo i 1, por meio dc seus commiaaiirios, confabulur com o chefe do Eatado. Quando isto tinha togar, antes da hora oQicialinento marcada, ouviam-se aa chnriitnelas do imperial piquete, c dea- ciam de S. Christovão o imperador coin o séquito dc semanários, ein grande uniforme, esperar as commissõcs paria- montares no palácio destinado As so- lemnidadcs de prima cartello. As com.nÍ8sões não so faziam eape- rar; atravessavam a praça, de ponto em branco, festivas, graveB e porejundo vaidade. A sentineln do portão principal c^a- mnva áa armas, rufavam os tambores, abatiam-Ee as PBpadus, apresentavam- sc os mosquotes; todaa ns continências da pragmática. E aa comraissões subiam as vetustas o carcomidas escadas, atravessaram salas sem mobília, forradas do um da- musco duvidoso o enxovalhado, até chegar ao salão do throno ondo os paa- savantes e arautou corriam o repoBteiro* mór e apparecia o inonareha ten«lo á direita os seus ministros, á esquerda 03 seua camaristas e no fundo uma endoira forrada de veludo. com cúpula acima do cspaldar c collocada e-ibro alguns degráos ntapetados. Era importante e quasi feérico ! Falava de longe o relator d>« commis- são, quando não perrlia 11 fabt embatu- cado com a toleinuidade, como diz a lenda que aconteceu uma vez. O imperador proferia duas ou tres palavras, conliccidaa dcade a véspera, e retiravam-se as cominisBÒes no aom doa rufoa, daa fanfarras o busofiundo com a soberania popular. Ora, naturalmente hojo não haverá nada dÍBBO; o mestro das semecrimo- nias terá dado o roteiro da festa á ca* pueha. Os augustos cominissarios tomarão um bond da Tijuea, no largo dc São Francisco do Paula, um bond commum, porquo o especial não é roupa de frnncez. Irão protniscuamente deputados, bur- guezes suburbanos c dilettantes do pic-nie. Mais de um dignissimo irá no estribo e na plataforma por excesso do lotação. A casaca não dará noticias suas, gra- ças aos sobretudos quo a esconderão dos olhares profanos. Continências por um óculo : podem passar pelo portão do quartel e pelos postos do guarda que a sentineln dei- xará passar a soberania sem dar pelos augustos representantes da nação. Na raiz da montanha disputarão lo- gares nas diligencias, e aos trancos e barrancos chegarão ao palácio Itama- raty, onde algunB criados de galão branco ongatilhurão o não pôde rece be.r com quo recebem bob visitantes cm massa. Desfeito o qui-pro-quo, e scienteB os corbéros de que trata-se do corpo legis- lativo, o medico de semana permittirá o ingresso, tendo autos se entendido com os oradores das commissõcs para que sejam monosyllabicos. As commiaaõcs contentar-se-hão com a iiispccçáo ocular; inhibidos os vi.i- tantes ofliciaes dc puxar qualquer con- versa e ameaçados de perderem o bond, entrarão por uma porta o subirão pela outra. MaiB tarde, os encarregados de trans- mittir o recado legislativo pedirão a piilnvra pela ordem, nas respectivas câmaras, o dirão que foram a Roma c viram o papa. Ver nto A pouco, mus romo a pViratc presidencial nào :e 6er alte- rada, as eommitsòes accrtaccutarào que também ouviram. cntâi*. repetirão 0.3 Srs. Cansansâo do Siuiinbú c Gomes de Castro, quo resposta de Sua Magestado 6 recebida com muito e espocíal agrado. Stiií.SDO DE CAFÉ Coustii-iiOH que hontein, á tarde, forinn recebidos alguns t>'l-.grHin«nas, notieiundo ter n Bolsa de Cafó em Nova* York aberto negocio com unia nova baixa de 11/2 112 ce.its. Havendo ainda a liquidar transacções de vulto por conta da noaaa praça, é de roeeiur quo, a ser cxiieta aemolliiinte noticia, venham rli.lt m>.is requisições im..i"diatua de dinheiro, par 1 f.izor face a dilVeronçna no preço do gene.io, o ÍBto pod.irá BÜectar Bcriamento a posição do nosBO mercado monetário. Na cetação dc Cnmpo Alegre, ramal do Jahú, estrada de ferro do Kio Cluro, foi croada uma agencia de cor- rcio. Para l" ajudante do agente docorreio da Parabyba do Sul foi nomeado D.Bra- zilina de Mesquita «Moreira- Na igreja da Ajuda celebrou-se hon- tc.11 a festa do Sagiad.o Coração de Jesus, com mi-sa pontificai por mon- senhor Amorim c sermão, 110 Evam- gelho. A' tarde houve Te.Deum e benção solemne do Siiutiaaim.i Sacramento. II«1 um anno quo alguns estudantes da «.'jcolii polytcchnica fundaram nma ussneiiiç.ío destinada 11 desenvolver o estudo pratico c experimental diia scien- ciaa e «lo sua applieação As artes e in* dtiatriua. Esaa associação denomina-sn Inati- tutu Philotechnico, o um doa meios pos* iob om pratica pura conseguir oa aeus fi.iB tom si«|" ,n ''.-"¦ ¦"¦"••-¦¦''"." ""-. **-•- eipaes eBtabelecf.iontos industriues e technicoB desta corto. Duhs jii foram realizadas com grande prov«'ito o ensino : a ciaailii moeda u a tabrica de tecidoa Kink. A terecir.. excuraão realizou-so terça-feira á fa- bri.a do produetos cerâmicos Santa Cruz im ilha do Governador- O proprietário d;i fabrica, o Sr. Oli- veira Pinto, e o respectivo gerente, o Sr. Mendonça, foram solícitos em bem receber os estudantes eseursionistas. A fnbrica Santn C.uz é um estubelo- cimento que importou cm cerca de 1 (XK):l)i"ij, u que pela perfeiçãoe varie- dade dos aeus produetos é dos maia va- lios.is do império. Os estudantos examinaram os fornoB, 01 machiuiamoa e a nova ollieina diri- gidii por uni especialista, o Sr. Bernar- dino Pereira, pura a uiodelaçáo o con- fecção do vasos, estatuetas, ornatos do argila e terra cota. Começou hontem na faculdade do di- r«ito do S. Paulo o concurso para pro- enchimento da vaga occiisionadu pclu nomeação do Dr. João Monteiro pura lcnfe cnthedr.itieo. SJo candidatos os Drs. Pedro Lcssa e F. Abrauchos. Quarta-feira na sala do throno do pa- lacio da Conceição foi colhido na ca* deir.i do couego da cutliedr.il e eapolla imperial, vaga pula promoção do Kevin. monsenhor Freire, o Revm. conego bi- mcâo Joaé dc Nazareth. do empreitada de quo vários soi-disants pedagogos ae encarregam paru enganar os paia de seus alumnos ou explicaudos, declarando que. 03 h*.b'.lifiim a fazer exume do qualquer matéria do curso preparatório no espaço irrisório dc Ires mezes I E' oor causa dessas o outras irrogula- ridadcB quo muitoa eaiiri.mres ro ma* trieuliun 11.13 diversas faculdades c desde, logo encontram mil difliculdades, pois alguns nem sabem traduzir o fran- eez doa compêndios 1 Foi, portanto, eom sat;8f:ição que recebemos u nova dn que um núcleo de pedagogos habilitadinsimos o eonscien- ciosos so tinha reunido o fundado cm uma cusa da rua do Ouvidor um exter- nato sub n denominação do Sala do Estudo Auxiliar Acadêmico. Essea cavalheiros do boa vontade, tendo A bu«i testa o conhecido educador tenento UlysBoa Cabral, têm por fim leccionar todoa oa preparatórios c ma- terius concernentes aos cursoa das di- versas faculdades. O nome do tenento Ulysses Cabral ó uma garantia o ioao fnz com que não tenhamos a menor duvida om reeom- raendar—A Saladc Estudo AuxiliarAcr- domico—uos pnis do familia qu«' atnhi- cionam para sous filhos uma solida edu- cação secundaria, Os escravos quo o commendador Mu- mel CurloB Aranha, de Campinas, vai libertar, Bobem á cerca de 300 e desses o pnizo deserviçoa que forem obriga«loa, terminará para os quo tiv<'rom melhor comportnmonto a 24 da Junho de 1890. QUESTÃO POLÍTICA Da illustrada redacção da Provincia de Minas recebemos hontem o seguinte despacho tclcgraphico: 1 Ouro Preto, 17 do Junho E' in- exueto que o Dr. ehefe de policia orde- naaae áa autoridades para obrigar oa fiucndeiroB que aeviciuaseni escravos a assignar termo de segurança do vida. » O telegramma quo ha dias publica- ro.«s, noticiando 088.1 providencia do Dr. chefe de policia do Minas, noa foi transinittido por pessoa respeitável e do melhor conceito, além de que da rcsoln,'ão tomada por aquella autori* d»de havia também dado noticia uma follm du cidade do Catuguazes.. Bem comprehondemos o effeito quo, em vésperas de eleições, lo produzir umu nolicia du importância daquella iuo hu dias publicámos, principalmente porque é O Paiz o jornal aue maior circulação tein na provincia Minas. Não temos A mão outros elementos que nos habilitem 11 confirmar a noticia ao noaso primeiro telegramma; nina não necessitamos declarar quu. pela iiosnu purte, não lendo interOBae algum ligado im pleito eleitoral, nenhum mo- tivo teiiiua para propalar noticias que não aejiun exuetas. No caso vertente, o nosso primeiro informante, chefe conceituado du po- litica mineira, noa mereço couside- ração, c é isso o quo noa impede de aceitar como absolutamente proco- dente a contestação que 1103 offerece a digna redacção dn Prooinoia de Minus. Ese.revem-nos: .. Em I do Jiinn.ro de 1887, fórum re- eolhiilos á cusa de detenção, por ordem do Or juiz de orphaos da 2a vara dcst-i lõrtu c á disposição de seu Eonhor o Dr. II. R, O , os escravos por elle al- fnrri«id03, Laurindo o iVgo^tinllO, purdos, e D.imaBO, crioulo, para sorciu compol- lid.s 110 trabalho. «i A cusa de correcção da corte é de_3- tinada A execução de pen.i de prinão eom trabnlho, como se do urt- do rogiiliime.nto quo baixou com o decroto n. 8.:i8G do 14 du ,Ian«'iro de 1832, o o QYBtMnftprtuuuaoiAtio noilo ootabelüciao o 11 de eifcorramiiulu iwliulu. a..«....-,¦. unitee do trab.ilhoem o minimO durante odia.sob o regimen rigoroso do silencio. iA lei de 28 de Setembro de I87i, iiuanJo diz qua o liberto com u clau- Ia de serviços seni compnllido a cumprir por meio de trabalho noa esta- beleeimcntos públicos, não bo refere áa penitenciárias, mna sim aos de outra nature*a, uos agrícolas ou industriaes, oud-* so dào salários. « Quem alforri«.r seua escravos com a condição dc prestarem serviços por certo c determinado tempo, pôde alu- gal-03, por ineio de contrato, para ser- virem a terceiros: feito esso contrato obrigatório cem roluetauciu e onposição dos alforriados, são elles passíveis de pena quando infligirem taes leis. 1 A obrigação do serviços deve ser li- vro o espontânea o não obrigatória. » Fomos obsequiudos com um exem- plar do opuaculo em francez que o il- lustrado prolesBor o Sr. Dr. João Pauto de Carvalho deu 11 lume oom o tiiulo Contnbiitiun it 1'e.tude dc li paralysie spinale aiqtte. tte Vadtdte. O importante trabalho do abalisndo clinico é o resultado do observações fei- taa no hospital da Santa Casa, quando o Dr. Joào Paulo t.-vo de tratar de um caso especial de tephro myelito. Aiis entendidos roCOmmQi«damos o trubtiluo do illuatrc profeaaor. Grande numero do umigos concorreu hontom no enterro do Sr. José Tinoco. Siil.iu o feretro da rua do Cosmo. Ve- Iho n. 51, pegando áa nrgolua do caixão, da camuru ardente para o coehe nine- bre, os Srs. Dr. Luiz dc Caatro, Ville- ncuve, Erneato Senna, Bilduinero, «Mos- quita o Fogliaiii Sob-c o caixão foram depositadas co- ròilB da redueçào do .¦/«r-iai! do Com- mcrc'o, dos empregados da ni«'ama fo lha, da familia Senna, do Sr. «Mesquita, do Sr Brtld.itnoro, da Gazeta dc Noti- cios, do Diário de Noticias o deata folha.. No cemitério conduziram o caixão, ao cocho para o carneiro 761 do 1o quadro, onde foi sepultado, os Sra. João Cb.ivca da Gazeta de. Noticias, F. Vianna do iíio de Janeiro, Regadas do Diuno de Noticias. «Mesquita do Jornal do Com mercio, Fogliani de VItalia e IaaiaB de Aaaia desta folha. Estivora.n preaentos representantes d'A Semana o d'A Vida Moderna, cujos nomes nos caoupuram, Representou o AWr/ariwoSr. Arthur Azevedo, o Diário Illustrado o Sr. Gas* parono o a Càoiíía da Tarde o Sr. Pinto Peixoto. Os Sra. rtporters resolveram, em do- monstração do tontimento pelo prema- turo passamento do Sr. José Tinoco, tomar luto por oito dias, o mandar cc- lebrar um oflicio fuuebro no 30' dia de sua morte. O Dr. Bandeira do Mello, juie do di- reito do distreto criminal, pronun- ciou a João Gonçalves o Manoel Peres noart.201 do código criminal, autores do espancamento feito em Manoel Gonçal- ves Pecego, na noite de ü de Maio, na rua do General Cald-vell. Cfntinuou hontem na 1* delegacia o inquérito iniciado contra João Gonçul- ves do Niae.eimc.ntOj aceusado do curar por meio do ('-spiritiauio, sendo tomados por termo 03 depoimentos doa Dra. Celio Caldas c 1'cderueiraa. Ptlo Sr. Dr. Monteiro do Azevedo, juiz de direito do 10" districto criminal, foi jrontiociado 110 art 201 do código criiiinal Lúcia Franccliua da Coneei- çào, por ter (.«Tendido physicnincnto a Maiu Rita do Freitas. Fpijui» formador da culpa o Dr. Costa Braga, fuucciouaudo o escrivão Penna. Veja-se o que OBtão fazendo em São Paulo 03 noaeoB soldadflB. São do Correio de Santos as BCguiutcs lin Ima : " Conüta-noo que o Sr. delegado de policia fez ante-hontem uma bna caçada pegando alguns infelizes egcravtsados II"utcm deihanbS, segundo asinfirma- çõea que te.uo.-i, aubim.i. cBses iiifelizcs pura a capital, acompanhados de uma eacolta, fazendo-se o ombarquena eBta ção HoCnbatão. «I Vê-se que começa a produzir os seua effeitos o tal singular movimento de trop.ia, que até agora não Bubiumos para quo era. No pasao do Marinheiro, ;!" diatricto da villa de CangllSBÚ (Itio Grando do Sul), foi encontrado o cadáver do ita- liaiio Pietro Purdi, negociante naquelle logar. Próximo go corpo estava o cavado em que montava e um revólver. Recebemos aa trea primeiras folhas dc um livro quo o Sr. Francisco Mar- condes Pereira tem 110 prelo, o que modestamente denominou Apontamen- tos, quando vemos quo ae trata do um compêndio de nritluno.ticn, que o autor declara ««organizado de uccôido com oh actuaes programmns o ensino, e quo reúne em um volume todas as ma- terias exigidas nas diversaa cseohs o instrucçao publica » Dividir-scha cin duas partes : l-nri- thinctica propriamente dita; 2" auaa ap- plicnçõoB. Aguardamos o livro, agradecendo a parte recebida. Aa escoltas para aa duas casas do par- lamento serão dadas hojo pelo 10" ba- talhão de infanteria. Foi nomeado inspector do quar- teirão do 1" districto «ia freguezia do Sacramento José Caetano de Alvarenga Fonseca. Manoel Joaé da Oratu Mattos, Ri- cardo da Fonaecr, Lemos, J.mé Pereira dn Silva o José Goncalvos Ferreira fo* ram multados por oITenms A moral pu- bl ea ; o recolhidos á 21 estação poli- ciai, por se recusarem uo pagamento da multa, Samnol Ferreira Pinm, José Casimira da Silva o Ayrca Bernardo dc Almeida. Recebemos nm.eiemplnr do Relatório da sociedade União Beneficente. Nilho- royense no seu 15" anno de existência em 188(5, apresentado pe.ln seu picai- dento o Sr. Antônio Luiz Mendes. Conta a soctodado 1.855 sócios con- tribuintcB, 281 remidos o tem 54 auson- tes ; uo todo l.G',10 socioa. Na capital dc S. Panlo foi inaugurada agora uma fabrica de. rolhas de cortiça. havia ali uma fabrica de plioanho- ros, o que torna a eiviliaiidu paulicéa possuidora de, doua bons elomeiitoB governativos: rolhas c phosphoros. O Dr. Heitor, 2" delegado, visitou ante-hontem A noite varias casas do ta* vi.lngcin dus ruas de SanfAnna o S.iiita Kosa. onde encontrou diversos jogadores que foram multados. Ao*, proprietários do lucrativo nego- cio foi também imposta a multa legal. BOFETADA EM UM MINISTRO 1'iusÃo di; uu ni:i't*TAi.o A propósito do facto eseandaPso paa- nado ua câmara dos deputados de Por- tugal, que uestiiB eoliimn is temoa noti ciado corn a cpigrapbo acima, encon- trarão hoje oa leitores em outra sucção desta folha conceituoBO artigo do waso illuatrc collabor«'i"t» -»!«•¦ DlnKoIno f...m- a>.n. regressaram de Serra Negra ao Amparo «> engenheiro ein chefe da com- panhia Mogyana seu.ajudante, que foram fazer o reconhecimeuto para o traçado da estrada de ferro quo tem de lig«.r osta aquella cidude. O mesmo engenheiro verificou quo a melhor direcçío a dar á projeotada oatrada é pelo bairro do Pimtaleão A fazenda do capitão Tristão da Silveira Campos, o dahi As fuze«>dus do capitão Eduardo da Cunhii Freiro c do Sr. Francisco do Araujo Roso, chegando assim á Serra Negra, cuja cidade cal- cuia bo quo está 250 metros acima do Amparo. Os terrenos são bastantes acciden- tados o se estendem em um percurso do cerca do quatro léguas. Estando fechadas aB portas da casa n. 293 da mado Senador Euzebio,ondo eão estabelecidos Monteiro & Rcbe.llo, em vista do Utn mandado executivo e tendo ellns apparecido hontem pela amanhã abertas, o Sr. Marques, Bub- delegado do 1- districto do Sant Anna, procedeu hontem a corpo de delieto e providouciou a respoito. O subdelegado do 1" diatricto da fre- guezia do Sacramento dou cerco ante- hontein, ás 8 horas da noite, n'uiru cusa de jogo da rua do S. Jorge, ondo não encontrou jogadores, tendo, porém, nppreliciidido todos oa objectos dcati- niidoa .10 vicio. Extraindo de folha do Jaguarao do 4 do 'orreuto: «< Têm se reproduzido os desastres no rio Jaguarao. «. Esta turde, ao atravessarem o rio emum batelão os escravos do Sr. Clau- diro Joaé Gonçalves, de nomes Cun- di(b, Pedro o Joáo, junto á chácara do incimo senhor, não sabemos por quu do- saároso iucidente, virou sc a frágil em- ba:caçáo o os tripolantes submergi- rau-se. «Pedro, que sabe nadar, valeu-se deise recurso c aaliiu pura terra; Joáo foitirado d'agua em oceasião quo ainda d.i'a Bignacs do vida, mas falleceu, (uri bGn uo chegar á terra.» Foi iuspeccionado o julgado incapaz para o serviço do exercito o Boldndo do 10" batalhão de infantoria Antônio Ferreira do Nascimento, Do conformidade com o § 2", tit. 0", Beção 2' do código de posturas o por esarem fazendo negocio As 11 horaa da nato de autc-honto.n, foram intimados a '.oinparecor peranto o aubdelcgado da frjguezia da Gloria, afi«n de pagarem milta, Abreu & C, cetabclecidos com tn-erna á rua do Cattete. t) 1' batalhão do infanteria dará hoje ae guardas do arsenal de guerra, hos- ptale Conceição -, o 7o as do paço, tho- sarro c caixa da amortização ; o o 10° a d. caaa da moeda. Por contravenção do regulamento po- lieiul foram multados em cada um os carregadores Antonio de Oliveira, Joaé da SilvaAzovedo o Manoel Correia. E' notória a maneira deficientiaeimi) e podomos dizer mesmo cscandalosi, por que Bão geralmente habilitados ma preparatórios ob jovens quo sc desi- nam aoB cursos das diversaa faculdaccs do império. Este sssumpto de alta importanna, poiB din respeito ao desenvolviment» in- tellcetual da nova geração quo ac:uul- mente so habilita a colUborar na !abu Quando se estranhou o grando movi- mento dc tropas de terra e mar, ordenado pilo governo, apezar do asseverarem os tclegrammas oniciacs e os particulares dt S. Paulo qno não havia insurreição de escravos, nem perturbação da ordem, difendeu-sc o governo declarando quo a força Bcrviria apenas para manutenção dt trnnquillidade publica ; ediantando- Be até quo o Sr. ministro da justiça não a converteria em péganegro Ab ordens doa capitães do matto, etc, etc. Começam a chegar noticias do tris- tissimo e vergonhoso papel, a quu estão 8-mdo forçados os briosos Boldados dc linha, mandados a S. Paulo. Ond-i ha ovnlor do negro a garantir toçjo progreiiiata de uosb* patrii, de- vindo occupur muitoa quo delia fazem parle na alta administração do Estado, .. o interesse do fazendeiro u. resguar- nas cathedras das aeademiai, etc , tem dar cessa tudo qiian»o a autiga honra merecido o 1 'paro dos peo«ador. b do governo oscrupnliaava e tafta-fe por dns «'stadistiiB. que uas duns casas d«. cima da lei e do d«c« ro publico porque parlamento se hão occnpado da educação a ¦,.; suprema é a p.ga do neg.o, primaria e iccundaria da mocidade bra e o tronco e o bacalhau são hojo os zileiraemblemaB ndcionucs. Os nossos governos ajguroa cousa Q vira-mundo ha de ser sempre o tira- têm feito | sohre a inítrucçãp pij-, teima, inda quo seja preciso converter blica, procurando pôr cobro á espeeid o exercito em capitães do matto. O Dr. Amando do Carvalho, medico da policia, procedeu hontem, a exame de corpo do delieto cm Polyenrpo Fran eiaco do Araujo, que, 110 pissiir A 1 hora da madrugada pela rua de Santo Christo. foi aggredido por «Manoel de tal, vulgo Manduca dez réis, que lhe urromessou uma irrando pedra, ferindoo 110 rosto, c eviidíndo se cm seguida. O offendido apresenta no lábio supn- rioi dous ferimentos contusos, acudo um tle um centímetro de exteneão e ou- tro menor, o perda dc dous doutos in- cisivoa. Foram considerados graves aquelles ferimentos por ter havido mutilação de órgãos. O Instituto Philotochnico realiza hojo, As ii horas da tardo, na rua Nova do Ouvidor n. 15, a 0- conferência sobre assumptos praticos. O orador i.ucripto, o Sr. Francisco do SA. disserturá sobre Cerâmica. Depois da conferência haverA assem- bléa geral. meeino publicado sob o pscudonymo de Ar aos. «"Nem dn proposta que apresentei nem dna palavras que em seasõea da Illma. câmara tenho proferilo em relação ao citado artigo, pote inferir que eu confunda a illustrada redacção com o artii-uliata- Meu pensamento ora : pro- porc.ionar a eBte oceasião pura a de- monstração de sua these em um juízo onde teria todo 0 clnaterio para bem desenvolvol-a, ou leval-o ao termo de fizer manifesta a sua inexactidão po- rante ebte publico que nos observa. Mas a Illma. câmara não quiz !! votaram pe.ia raaponuabilidudo do urtigo.ou e.o Sr. Dr. Alexandre Fontes. 11 Determinou-mo a eslu3 explicações o udJitameuto que ao tra.iBiimpto da sessão do hontem ncabo de ler n'0 Paiz do hoje. Corte, 17 do Junho do 1887 O vereador, Cândido Alves Pereira de Carvalho. >. Na noite de 28 de Maio, no logar denominado PaBao da Carolina, do Sant'Anua do Livramento, foi asaaasi- mulo Amandio Scoto. que ae dirigia com seu tio para aquella cidade. O usBasBÍno pôde eacapar-sc. Em virtude do avião do ministério do império de 13 do corrento, reuniu bo na cscolii normal a coinm.Baão examina- dora da cadeira da pedagogia o metho- dologia elementar e computando aa pro* vaa escriptiis, oraea e praticas dos alumnos quo fizeram exames no cor- rente anno, verili-ou-se., o seguiuto resultado: Approvados plenamente : Ezequiel Benigno dn Vaseone.ellos Junior, Ado* lina Doyle Silva, Miria Dias França, Maria da Conceição Peçanha, Lydia Paula de Moraes c Claudina Rosa Dias da Cruz. . Simplesmente : Augusto de «Miranda, Aristides Diuminond du Lemos, Amélia de Azevedo Pereira e Eugênio Manoel Nunca. A commiasão quo tem do.'representar hojo 11 União Operaria na solemnidiide .mística do Sociedade doa Filhos de Tuiuiú, ó composta doa Srs. ür. Ar- thur Fernandes C uupos da Paz,, mem* tiro honorário; Caasiano Ferreira do Niisciuiunto, Antônio Machado de Le- moa,Francisco da Rocha o Silva e Ger muno Bracho, membros do directorio. Foram colloendos quatro eombustores de guz na ruu Nova da Guanabara, tres oa do Conselheiro I birros, trea na rua Lc.nnin, d««z 1111 do Navarro o oito na du Prineeza Imperial. Com o aluguel dos prédios oecupados pelos postos policiaea despendeu-BO uo mez passado a quantia do '2:077^(300. SUBSCRIPÇÃO POPULAR Por ser inspirada por u.n nobre sonti- mento damos com prazer publicidade á earta seguinte : 11 Tendo V. aborto u'0 Paiz do bojo uma subscripção em favor do infeliz voluntário dii pátria alteres Cuatodio Alves Guimarães, eu, ua qualidade também de voluntário agradeço a cbsií redacção o favor feito ao meu infeliz companheiro de luta o remotto para o ineauio fim a insignificante quantia de 5jS, f.izcudo votos paru oue outros com panheiros. para com quem a sorte fi mais pródiga, não deixem no olvido o appello feito pelo aeu coneeitundo jor- mil Kio, 17 do Junho de 1887—0 major Bezerra. •> E' louvável o generoso impulso do digno ciimaiada do nosso infeliz compa (nota, e temos quo todos os outros anua camaradas voluntários, do exer- cito e da armada concorrerão com o aeu obolo pura alivio do hnmenso infortúnio em que ne vn murg-u-JiadO n aifiron Custodio Alves Guimarães. Em geral os braziloiros temos um singular acuuhnmento : dcBde quo não podemos dar uma quantia importante, nos arreeeiamos de utlerecer uma quuu- tia pequena- Tal vexame não deve existir. Con- corra cada um com o que puder. Silo as pequenas quuutius na que for- mam aa grandes sommas. Açudam todoa quantos puderem á desgraça do noaso infeliz compatriota o ello ac aeutirá bre- voim-nte confortado por esso soccorro e apto para emprehonder e BUBtentar a luta pela vida. Eia por emquanto o produeto da aub* acripção: «Major Bezerra5á000 Anonymo6ÍOO0 9305000 Um anonymo15000 Maria do Carmo, Virgínia Can- dida, Luiz de Magalhães Fon- seca e Alberto do Magalhães Fonseca55000 Murio35500 Quantia publicada805000 Somma 785500 Fundou-bo hontom o club republi- cano Paulista, ficando 11 directoria in- torinu composta doa cidadãos Jorgo do Amaral, presidente -, «Miguel Antônio Ja Silva Braga, 1" seeretniuo ; o Octa- viano Marcondes Ferraz, 2" secretario; e acndo oh meamos cidudã*«s incumbidos do redigir os estatutos, que serão apresentados na primeira reunião. Além dos clubs republicanos Kio- Graudensc, Mineiro e Paulista consta- nos quo se vai fundar hoje o club ro- publicauo Fluminense. E' notável qu«: todns essas uggremia- çõea purciaes estejam sendo fundadas por provincias, realizando-se aaBÍm pra- ticainunto a organização federal. Dtdxou de ser iuspeccionado o alfe- res alumno Adolpho Penna Filho, per an ter apresontado prompto para o ser- viço. Chogou ante-hontem a Santos, indo da capital de S. Paulo^ um reforço de 15 praças do corpo policial permanente. Refere o Diário de Bagi quo os ca- detes Lara Ribas o GenoroBO o o Bar- gento Floriebul, que bc achavam presos no quartel do 12", ovadiram-ae c anda- vam pelas ruas a provocar desordens, tendo até atacado a casa do uma mulher da boa vida- A Palestra Litteraria, importante as- aociução fundada cin Todoa oa Santoa, realiza hoje a aua segunda diversão mensal, Agradecemos A sua directoria a gon- tílczii do convite que sc dignou diri- gir-nos. Chegou hontem a eata corte, a bordo do paquete John Elder, o Sr. Dr. Fre- den Valdrumar. PARLAMENTAR Quando o conselheiro Teixeira Jnnior levantou-se hontem para fundamentar o aeu importante projecto Bobre bancos de emii.são, um gageiro ministerial disso em tom lastimoao o prophetico: SueceBsor á proa! Engano manifesto. O gageiro mal e mostra não conhecer as agn«is em que navoga a galoota do listado. Suecessor quem fula e mostra ter idéas Y Isso snrá em outras torras quo não nua do Capricórnio. Quem nuizer sueceder, encampo, até a ultima hora, oa desacertos doa anto- coaaorcs, e embuche sempre por mais prurido quo tenha do falar. Sobretudo não npreaento projectos. Entretanto devemos confessar quo o susto do gageiro foi justificado pola cara de alguns ministros emquanto falava o senador Teixeira Jnnior. O ministro do imperio pediu á câmara que marcasse lhe dia e hora, pois tinha alguma cousa a dizer. A (amara, quo sabe quaes Bão oa vearetues que estimulam o Sr. Mamoré a falar, respondeu-lho quo, assim como o Sr. Chouflcury, ella na segunda-foira estaria em casa, o receberia as visitas. Hojo, porém, sorào recebidas as eom- missões felicitadoriis do ostado sutis- fiictorio. Vão á Tijuea, pelo qno não terão o brado du armas c o rufo de caixa do estylo., Uin doB relatores das commissõcs per- guutava se, no palucio Itamaraty, ondo uão ha etiqueta, usariam os commissio- narios do mesmo cerimonial, inclusive andar dc costas depois de haver dado recado. Não ha precedentos a consultar. -«**%«^»- O Sr. Carlos Peixoto quer ver para -rer a circular do chefe do polioia do Minas. Pensa o illustre deputado quo o go- verno está nomeando habitues d> Po- lytheama para os cargos dc confiança, •1 declara que está riiaposto a depurur do bcu partido todo conservador que for compadre da hydra da anurchia. E terminou aesim S. Ex , com £ran- des applausos de um collega mineiro porém liberal: Hoje manda a policia quo o bc- nhor aasigno termo do bem viver; ama- nhã raspa-lhe a cabeça. Estamos com a justiça As avessas! O ministro da agricultura tevo boas noticias do Santos. Vai bem a pogt.ção e não ha recoio de que um eleitor procure hoiniaiar* bo quando BOar a hora do roeleição. Consta mesmo que uma influencia da provincia escrevera a S. Ex. dizendo : 11 Pena é não haver em S. Paulo vaga do senador; se arranjas al- guma, que toras mais votos do que o Prado. Acabas do provar quo santos uão livra ninguém do tronco. » Durante o anno do 1888 os rendiroen- tos do imposto sobre tabaco diminui- ram em França nada mcnoB do seis milhões de francos ou do 3 000:0005000. Uma das theorias publicadas para explicar esto facto é a do que, quando os fumistas ostão saturados de nicotina, fumam monos, o quo os filhos de pais nicutisados fumam também muito menos do que outros quaesquor fumistas. Em compensação, o consumo rio rape. que era muito grando na Franca, augmentou ccnsi-icravolmcntc naquelle período. O Sr. vereador Cândido de Carvalho enviou-nos hontein aa siguintca linhas, quo lhe agradecemos : « A' redacção d'O Paiz E' meu de- ver significar á illustrada redacção d'O País, quo não propuz a responsa* bilidado de gou jornal pelo artigo no No desempenho dos seus deveres tem a policia cominottido uma sério de abusos, quo não encontram justificação. Ha pouco dissemos isao com relação As arbitrariedades praticadas por certa autoridado quando protligundo o jogo, maa qu-! o fez de maneira censurável. Somoi pela ropreaaíio dos vicips, mas reprusaão dentro dos li.i.itea legues. Temos agora noticia de quo o subde- legado da freguezia da Candeleria, acompanhado do seu escrivão o com- uutndiinto da 6* estação, deu busca •tnte-hontem, ás 10 horas da noitra. As casna dn alugar commodos da rua Nova «lo Ouvidor u. 3 o traveasa do Com- mareio n. 6. Du uma dessas casas foram tirados e levadoB á 1" estação trez moços, man- dados depois pôr om liberdade por se reconhocer que uão sc tratava de vaga- bundos, mas BÍm de rapazes emprega- dos. E' isso que diz a parte policial e é isso quo torna mais patente o abuso da autoridade. Taes casas são toleradas e dovida< mente licenciados pela policia o pela lllma. camura municipal. Nestas condições, portanto, com que direito a autoridade vareja-as alta noite e força a apparocor quem não quer sor visto V Desde que não so trato de um crime, da captura do um individuo cm taes casus refugiado ou do recinto dellas não parta um pedido dc soccorro, a entrada da poliem significa u.n abuso, quo podo CBCudar-so na tolerância {lie resulta do bíIcucío da imprensa. Ke a policia acha quo das casas de «lugar commodos vem damnos á sócio- «lado. promova a extineção dellas, uão is tolere, não as licencie. Eate é que is o caminho. PROMOÇÕES NO EXERCITO Foram promovidos noB corpos de es- tado-muior de 2" clusse e do saude e nas tres armaB do oxorcito 03 ofliciaes, alferes -alumnos, cadetes, ofli.naos in- feriores c soldados abaixo declarados : Corpo de estado-maior de, classe A coronel.o coronel graduado JoãoEvnn- solista nery aa Fonseca, por autlgui- dado; a tenento ooronol, o tenonte-co- ronel graduado João do Oliveira Mollo, por antigüidade: a major, o capitão Loo* poldo Pinheiro Nunes, por merecimento; a capitão, o tenente Antonio Sorafim de Oliveira Mello *, a tenento, o alferes Antonio da Silva Mattoso. Corpo de saude A pharmaceutico- tenente, o pharmaceutico alferes Hon- riquo Joaqidm d'Avila. Arma de arlilheria— A 2" tenontes da arma ; os alf-res-alumiioa Fábio P# tricio do Azambuja e Antonio Felix do Souza Amorim, soldado João Baptista Velasco o 2o cadete João de Siqueira Menezes. Arma de cavallaria A alferes da arma: cadete 2" sargento Odilon Pra- taghy Brazilienso, 2- cadete sargento Sebastião Dias do Toledo, cadete-sar* gcnto-ujudantoLeão Antonio da Rosa, soldado Gaspurino do Castro Carneiio Leão, cadete sargento Raymundo Nunes Pereira o cadete sargento Alfredo Pretoxtato Maciel da Silva Arma de infanteria batalhão A capitão, o tenonto Pedro Paulo da Fonseca Galvão, para a 6- companhia, por oatudos- 18" batalhão A capitão: o tenente Joié G .bino o Brito, para a 7" compa* nhia, por antigüidade. A t-nentea da arma: os alferes João Francisco da Silva Castro, por anti- guidado; Antonio Correia de Oliveira, idem e João Paulo Junqueira Nabuco do Araujo, por eBtudns. A alferos da arma—Oaalforcs alumnos Cypriuno da Costa Ferroira. Camillo Brandão, Raul Germano da Silva, An- tonio CarluB Pereira, sargento quartel- mestre Manoel Vioira de Proonça, sar- gento-ajudauto Autonio da Piodade do Mattos, sargento quartel-inestre Bento Joaquim SoaroB, 2- cadoto 2' sargento Satyro Ríob de Oliveira Costa, 2' cadete sargento Antônio Ferreira dos San- tos Azevedo, cadeto l" Bargonto Affonso Dius Uruguay, 1" cadoto Io sargento Juvoncio do Souza Medeiros, cadete sargento João Simões dos Reis, sargento quurtcl mestre José do Nascimento Nunes. 2' cadete sar- gento Rodolpho de Castro Menna Bar- roto, sargento ajudante Bernardo Gue- des du Fonseca, sargento quartel-incs- tro Carlos Augusto dc Souza, cadeto Io sargento Francisco Bantiata Torrea de «Mello, 1" sargento Luiz Ferreira Pres- tes, 2' sargento Lúcio Alves de Souza, 2- cadete sargento-ajudante Viconte Rebcllo Loito Sobrinho, 2' cadeto An- tonio Pedro Santarém, cadeto l" sar- gento José Cesario Lopes do Oliveira, cadeto 2' sargento Marcelino João Jorge, cadote sargento Joaquim Aboim Potongy,2' cadete sargento-quar- tel-moBtre Joaquim Vieira da Silva, 2o cadete 2" sargento Luiz Ferreira Noarca, cadete 2- sargento Júlio Augusto de Mello o Silva, 2* cadeto sargento- njudanto Arthur de Lara Ribas, 2' ca* dele 2" sargento Francisco do Paula Fernandes Barros, cadote sargento quartel-mestre Manoel da Silva Pires Ueceb.-moa o ponto do geometria, segundo o novo programma, eseripto polo Sr. D. R. Fonseca Lessa. Pequeno opusculo de oito paginas Ferreira, particular sargento Vicente Cornelio do Campos, 2* cadote 1" sar- gento Francitco Flarys da Cruz, f 1 aeto MarcoB Curius Mariano de Camp sar- ca- soldado José Augusto Pereira "Leite! 2" cadetes Manoel Rodrigues de Ma- cedo, Ladislio Tulles Ferreira o Ignacio Antonio do Menezes, l" ca- dete Rufino Evangeli«ti da Silva, 2' sargento Frederico Guilherme Pinto de Gouveia, sargento quartel-mostro Sebastião Francisco Alves, í* cn- deto Fernando Josô de Faria Costa soldado Arthur Parcnto da Costa, cadoto sargento Augusto Fabricio Ferreira do Mattos, V axànUs João Emygdio Ramhlho, 1" cadeto Carlos Germano da Silva, cadote Duarte de Aleeluia Pires, particular José An- niano Beznrra Cavalcanti. 2- cadeto Adoipho José de Carvarlho, parti- cular Alfredo Fernandes da Silveira, 2" cadete Amador de Camargo Bar- bosa, 2" cadeto 2<« s argento Benjamin da Cunha Moreira Alves, 2' cadete Cas- tiano do Assis, particular 2- sargento Alfredo Carlos de Iracema Gomes, 1" cadeto AlcibiadeB Ariatides de Azam- buj. Cabral, 1- c.ideto Cândido Dnlcidio Pereira, V cadoto 1" sargento Abilio Augusto de Noronha o Silva. Foram nomeados alferaialumnog: Soldado Tiistân de Alencar Araripo Sobrinho. Luiz Acacio Leyraud. Lui*j Alberto Portella e Oaonaldo do Nasci- muuto Pacheco, 2" cadetes Caseiano Pacheco de Assis FUho, Joaquim Du- tra da Foniecj, o Octavib Augusto Gon- ça! 1 >'« da Silva. 1 i -', < m

BOLETIM BANCOS DE EMISSÃOmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1887_00986.pdf · 2011-10-21 · costa de Aderi. 1'i'oJi'Clo de lei Mohraa Banco* emUntto A assembléa geral legislativa

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Page 1: BOLETIM BANCOS DE EMISSÃOmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1887_00986.pdf · 2011-10-21 · costa de Aderi. 1'i'oJi'Clo de lei Mohraa Banco* emUntto A assembléa geral legislativa

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III!? 8SB,EDACÇJÍ.O

RTJ.A. DO 0'CJVIX)ODa 63rnoriiiEDAnn db

JQÃO JOSÉ DOS REIS JUNIOR

BOLETIMNo cx*iedien!o do penado f.i hontein

Iid«i um olHcio «lo ministério do imperiocommunicando qne Sua Mageafa.de oimperador recebe hojo a commissílodaquellc câmara, q«.o o vai felicitarpolo teu restabelecimento.

O Sr. Teixeira Junior. om longo obrilhan ii discurBO, abundante em oru*ditas eousi tcra«.'ií:'S sobroansumptoa fi-nanceiios, justificou tnn pri jacto etabo-rado dí eucôrdo eom os bis AfrontoCelso «. IM yetta.

Em onlra secção publicamos ess».importante proj '.-to, quo licou para op-portunamente ser apoiado.

Também foi lido o a imprimi.', porachar-se apoiado por cinco aseignatu-ras, u.n nrujecto, aasignado peloa Mra.Siqueira Memlet, (-tomes do Ainnr.il,Silveira da Motta, F-.utto de Agui r ePnoB :1" Mendonça, declarando nppro*vado a cl .usula 17a do contrato paru oBerviço da navegaçüo por vapor nosrioB Tocantins, Aruguaya o Vermelho,foito segundo as cláusulas npprovadasnelo decreto n. 9 080 de 'JO dc Novein*bro de 1880

Entrando em 2« discussilo o projectode fixação do forças, o Sr. Ávila pre-enche*! todo o tompo, tratando nimia danecessidade du reorganização do exer-cito.

A ordem do dia pira hoje é a mesmadoeiguada para hontem.

1 [outem,na câmara doa deputados,depois do expediente, o Sr. Lourenco deAlbuquerque apresentou _ uin rcqusri-mento pedindo informações ao minis-torio dn fazenda sobra o cont.ato ceie-brado por intermédio do lianco Inter-nacional, para ura credito de •£ 2.«nOO OtK)em Bancos ou caixas bancarias da Eu-ropn e muis duo i|uanti»s emprestadas aBancoa desta praça, por conta da cuia-suo autorizada pela lei do 11:85

O Sr. Lourenco dc Albuquerque justi-ficou o iimi requerimento cm longss cou-sideraeões sobre ;is ineolierencias lin«m-cerniu' do Sr. minislro d* fazenda, queo anno paBsado queria fixar o valor domeio circuianto pclu r> tirada gradualdo papel moeda, e cate anuo suggeriuís ídéftB do rcduiir o padrão monetárioa 20 d. esterlinos por ljS e a creaçâo deum Banco de emisBRO.

O relatório do miniBtoriq da l'&:enda6 um acervo do contradições.

Denunciando mi especulações tomo-rfliiíiB, a jogatina que se desenvolveunesta praça, depois da operação, rclati-vãmente feliz, da conversão «lo juro dnaapólices, o orador notou á câmara acoincindoncia da idèa do R .nto du oinis-suo com a creaçâo do Banco Interna*eional, pnr «•"in intermédio sc abriu ocredito do & 2 000 000 nu Europa.

O abandono de Bancos maia antigosc mais conhccidoB nesta praça, o aban-dono do Banco do Brazil, com o qual ogoverno sempro manteve uteit relações,suggoriii-lhc graves apprehensõps.

A conversão do juro de apólices pa-roce-lhe ter sidu têmpora; porquanto, asletras do fiiCBOiiro, que antes doBsa opo*ração venciam até i 1/2 "/. deji.ro, hojebSõ omitüdus a 5 1/3 "/»•

O Sr. doputado por Alagoas concluiupedindo A câmara a approvação do seurcqucrimíbiito, mas ontrundo este emtüscustão, foi ella adiada na fórma dorogimento, por ter pedido u palavra oBr. Thomaz Coelho.

Na ordom do dia entrou em 3" dis-cusaão 0 projecto «lo fixação de forçanaval, «* o Sr. ministro da justiça, emlongo discurso, defendeu os actos danua geiiiiio na pR9ta dn marinha.

Depois de orarem os Sra. MarcondesFigueira e Lemos, a discussão íieou ca-cerrada « a votaçilo adiada.

A oriiera do dia do hoje ís a regi-mcntul.

Um pouco de esl- ;i

BANCOS DE EMISSÃOSem tempo para fuzer as observações

quo naturalmente suggere o importanteprojecto hontem apresentado ao senadopelos Srs. Teixeira Junior, AffonsoCelso c Lafayetto, limitamo-nos a publi-eal-o.

Sabemos que n iniciativa desta mo-dida legislativa, reclamada ha muitotampo pela opinião publica e pulos in-toresses fondamontaos da nação brazi-leini, pertence ao Sr. senador TeixeiraJunior e por ella endereçamos a tí. Ex.o merecido louvor.

Eia o projecto :

do

M. Levassem*, u'uina interessantebrochura sobro ns Populações urbanas tle.França, comparadas com tis do e.slran-qe.iro, apresenta os seguintes fitetoa :

A população urbana dd Franç.i aproBO.itu 3i> por 100 da população total; naAllomanh* esta relação é de 42 por 100e na Inglaterra, de GO por 100.

Desdo o começo desto século a po-pulação «1" Liverpool elevou so de íi 1.000almas a 525 000 -, n do Manchoster, de70 000 a fí-20 000 ; a de Birmiiighiim, do60.000 a 410.000; >i d.i Berlim, de 172.000a perto de um milhão e meio.

Nos Estados Unidos, Nova Yo> li au-ementou om 90 ami s 2.000 por 100, ««Philadelphia 1-U0 por 100. Clncngo. quecm 18:15 contava apenas •! 170 habitan*tes, em 1830 tinha mais de 500.000!

O autor cita também Buenos Ayres,que tinha no começo dente século 40 000habitantes o bojo 390.000.. Nío fala noKio de Janeiro, a primeira cidade asAmerica do Sul, o Nova York, o Pariada America do Sul, como lemos vistoeseripto por tolos o pedantes ..ativistas.Como porém comparar a população dusnosEUB ci.iiules, SH nós não subcnioa qual6 o seu algatismo ? Tomos, lido tambémt?m jornaes nossos que o Ilio dc JuneiroUm hojo 400.OCO almas.

Segundo o rectiiaeiimento feito em1872. o Kio do Janeiro contou então274.972 Logo, o Kio da Janeiro teve umaugmento, cm 18 nnnos, de 125.028 habitmitcB ; ao pasro quo Liverpool teveno mesmo periodo 80.186. Manchoster8B.720, Birmuighatn B5.U0, Buenos A.yroB 05.110, Berlim 247.089, Chicago1.501-838. Assim pois, a nossa capitaltevo em IG annoa augmento de punida-çào muito maior do quo Liverpool, Man*chester O IJiriniughnin, lloroseentes ei-dades inglesas ; e teve augmento quasiduplo do de Buenos Ayres.

E' possivel; ha algumas cidades quetem tid-.. augmento maior : exemplo,Chicago, quo tevo nin 10 annos o auemento de 1.601 838, o cm 85 annosconta mais dn meio milhão do Inibitun-tes. Mus quanta» Chicago ha no mundo?

Aa comparações que acabamos dnfazer, n ss circuinstanciiis sanitárias eoutras do Kio do Janeiro, parecem in-dicarqueo calculo do 400 000 habitan-tes utti ibuidoB á nossa capital não as*senta cm sogura probabilidade, e nãoserií confirmado pela realidade dc umreeenacamento.

E a propósito, não cogitarão mais osnoBoos babeis o patrióticos governosparlamentares do fazer o reeensca-mento da população do impem ?

Bastarão us avaliações gratuitas dosnossoa bacharéis V

SERVIÇO ÜS ÍRENCIS HAVASrAl.tlTTA', 13 <lc Jnnho.Rebentou um;, insurreição entre ns

tropas uun formara a guarnicão delicrat. A íi'dii-í'0 tomou rapidamentesírias proporções e foi necessário darverdadeira batalha aos rebeldes pararestabelecer a ordem. 0 numero dosmorto.-- i'- grande-

Toma-se coda dia mais critica a si-luutão do emir; 6 provável (pie ellerc veja obrigado a abandonar a suacapital.

l.oirar.F.M, 11 de Junho.Prineipiaram cm toda a Inglaterra

as festas para celebrar o 50" anniver-sario da exaltação ao throno da Grã-Bretanha da rainha Victoria. Chegaramji á capital muitos príncipes, que vêmrepresentar as diversas cortes da Eu-ropa nas imponentes cerimonias quedevem realizar-se nos dias 20 e 21.

PARIrl, 13 dc Junho.Continuam as negociações entre a

Franca <« a Ingl.Vorra a respeito daoecupação «'a** Xovas lMiridus, naUcaiiia.

Consta .pie vai .-cr brevemente assi-gnado, cinte o«* representantes destasduas potências, um prot- colo re-tu-latido os seus respectivos direitos depossessão sohre diversos territórios dacosta de Aderi.

1'i'oJi'Clo de lei Mohraa Banco*emUntto

A assembléa geral legislativa re-solvii :

Art. 1°. Poderão emittir bilhetes aoportador e A vista, convortiveis emmoeda corrente do imperio, procedendoautorização do poder executivo, ob Bau-eos.de depoBÍto, e descontos que cin ga-rauti» do p.Hginicnto doa mesmos bilh»-u-3 depositarem na caixa da amortiza-ção o valor suíficiente nn i.poliees dadivida publica interna, designadas noart. 2" dcBtalei, observadas as dispoúções seguiutss :

S l". A emicaào dos bilhetes nó serápermittida na proporção de 90 % dovnior nominal daa apólices depositadas.

I. Não podeni a importância das apo-liccs depositadas exceder a doua torçoado eapit.il realizado.

II. Nenhuma emissão de bilhoteB soeílectuani initea de realizados 50 % duBentradas d«a acções «lo Banco.

III. A autorização puru emissão dobilhetes não serã concedida senão aosBancos, cujo capital subaeripto nâo sejainferior a cinco mil contos do réis-Qualquer, porém, que. bej.i o capitalsubaeripto do cada Banco, a quantidadedns apoüeeB qu.i depositar não excederado valor da vinte mil coutos.

IV* A importância dns apólices depo-si tudas por todoe os Bauco», em casonenhum excederá o máximo do duzentosmil contos de róis. Preenchida a dit'isomma, o governo não eoneederã uovaaautorizações, salvo pelas sommas.cor*respondontes as autorizações anteriores

3ue ficartm annulladas pela liquidação

oa respectivos Bancos, e lão somentedepois dc.resgatados os bilhetes porell«'n einittidos.

V (.is bilhetes emittidoa cm confor*midade das diaposiçòea desta lei, serãor«cebidos o terio curso, nas estaçõespublicas geraes, provineiaea o munici-paea. Üs Unimos emissores serão obripudoa li receber reciprocamente oa bi-lhut"8 des outros, sob pena dc liqui-dncão forçada.

VI. Oa portadores de bilhetsa terãoprivilegio para aeu pagamento, com cx-cl.isáo de quaesquer outros credoressobre us apólices depositadas o sobro oavinte nor cento cm uioeJn corrente queos Bancofl sào obrigadoB a conservar emcaixn, segundo o § 2" n. 1 deBtc artigo.

A recusa do pagar á vista o em moedacorrento os bilhetes, dá direito ao por-tutlor pura protest.ir polo uão paga-monto perante o ollieiul do urotusto delelruudo logar o constituirá fundamontolegal para a decretação da liquidaçãoforcada d» Banco-

VII. Oi bilhetes pira emiBsão serãoforaecidúB pela caixa da amortização,correndo aa despezas por_co..ta doBa«n«o intcroasndo, e dovorio conter,alem da numeração e du designação dasérie o natarapa :

a) A iiiBCripção do vi-ilor que repre-uenta, pagavol ao portador u ii vista;

b) O nome do Banco emissor ;c) A declaração de quo o pagatnontoBe iielia garantido pcl«s upolioi-s dopo

aitadaa. «opooifioftndo uc o y,.lor e ouumeio dell.is ;

d) A iissignatura do empregado dacaixa da amortização ou do thuaouronacional, que pura is.io for dct-igniido ;

e) A firma do director, administradorou gerente do Banco, h quem pelos cstatutos compita assignar aa respomia-bilidades do estabelecimento ;

f) Oa bilhetes aerão do valor de 10,20. 30. 50, 100 e 500JÍ0O0.

VIII. A fnlsilieução de bilhetes pnititrodu.-çüo de falsificados ucrá punidacom ub penna coinniiuadus p«'lo direitovigente ao crime dn moeda filaa.

§ 2°. O deposito d«i quo tr.ita cate ar-tigo (1") podeni ser reduzido na pro-porção cm quo diminuir a emissão, edeverá ser ruím-çado sempre quo BofTrcrquebra ou desfalque por deducção d«'multas, ou por baixa do valor vennl d«asapólices dcpuBitadna.á importância in-ferior ao valor da emissão, deduzidos ob20 V, em moeda corrente de. que trata on. 1 destí panigrnpho, devendo Ber adifforeuça quo houver, coberta pelo de-poBito dc novas apólices da divida pu-bliea ou por moeda eorrenle. Neataultima hypothoso vencorá a quantia de*pouitada o mesmo j.iro quo bu acharfixado para as letras do thtsouro na-eional.

I. O Banco conservará sempro cmcaixa 20"/» em in-Jeda corrente, do valordos bilhetes em circulação, para acttdirao seu prompto pagamento.

II. Nos estatutoa se incluirá a clauaula dc que na hypothese de corridados depositantes nu conta corrente puraretirada iunnodiata das quantitia depo-silaihiB o Biineo ae reserva o diroito dcpagal-us por letras quo vencerão omesmo jmo, divididas cm seis BtVieBcorrespondentes, quanto for possível,á ordem chronologica da requieiçüo dos«"lopoBÍtant08, e siicccssivamento rosgu-taveia de 15 em 15 dias, do modo que aocabo do 90 dias volte o Banco ao re-gi.nen ordinário doa pagamentos,

S 3*. O Banco oinUsor lion sujeito áfisciilisução do governo, espociulinçnteno que reapoitii A emissão, substituiçãoe ret-gato dos bilhetes.

A fiaealiaação será exercida por umfunecionario do governo, nomeado peloministério da fazenda, o qual percoberá uma gratificação, cujo máximouão poderá execeder do seis eoutoa derí-is annttaimeuto.

Si 4«. O excesso da emiBBàodo bilhetes,alem dos limites determinados no§ 1°,importara:

u) Para o Banco, a multa de_10 "/«.dasomma excedente, e a obrigação de im-mediato resgate (Iob bilhetes que repre-sentarem cbeo excesso *,

b) Puni oa dircetorOB, administradoresou gerentes doa Bancos, aa penas doart. 124 do código criminal, além daobrigação de indemnizar na perdas oda.nr.oa causados ao-> accionistas ;

<*>Nii8 mesmasp mas incorreta o fiscalqae for connivente era tul falta, ou qne,tcido delia conhecimento, não ado-nuueiar cm tempo •

d) Na reincidência o Banco será do-clarado em liquidação forçada, Bem pro-juizo do procedimento criminal contracs culpados e d«i indeinnização devida-

S f*\ 0 prazo da duração dos Banco»,dn que trata esta lei, não excederá dovintu annos, podendo todavia ser proro-gndn nvdiante autorizaçío do governo.

§ 0". No enao de liquidação voluntn-riu ou forçada, será eutremte á caixa daamortiiaç«\o,por pinte do B»nco, dentrodo prazo de Beia meses, a contar dadata em que for deliberada ou decretadaa liquidação, quantia cm moeda cor-rente, correspondente ao valor doB hi-lhetes emittidoa, o mediaute esta cn*tregu serão restituidas as apólices de-ponitadfls.

Cora esta quantia cflectuará a caixada amortização resgato dos bilhetes —No cnso do Banco possuir bilhetes res-gatados, os entregará á caixa du amor-tização. feita a devida deducção naBomraa com que tiver do entrar para oresgate.

I Sc a quantia necessária para o res-gate nào for entregue dentro do prazomeneiona-in, a caixa da amortização•iliena.A pel"S preços eorrentes ub apo-l'.C"8 d-positHdiiB.o eom o seu produetor. uli/1'.rá o re-íiatí des bilhetes. reBti-tuindo us Bobris aos r6p«*esentantcBdo Bnnro .

II. ()«. bilhetes resgatados serio in-eim^r.doi. .

VB l-ngo T'e a c. ixa da arr.oriizaçin1'Stiwr de poose dns qi.Hi.tiHS d stina-das ao rcigate doB bilhetes, tanto nocaso do liquidação voluntária, cqmo noda tocada, fnré annunciar por cditaeB,

publicados pola imprensa, a aberturado prazo de aeia uiciea da data dosmesuioa odita-s, para dentro delln obportadores de bilhetes trazorem-nos aotroco por moeda corrente.

Os bilhetes que deixarem do serapresenUdoa no dito prazo, sn repu-tarão pruscriptü3. c a importância emmoeda corronte, du::i;i:«da ao toügato,rerá queimada.

§ 7'. A autorização para emtltir bi-lhetea eó aerá concedida aua Bancosconstituídos ou que sc constituírem pelaforma anonyma.

Oa ditos Bancoa i«e regularão pelasdisposições du lei n. 3.150, de -t de Na-vembro de 18*12, o bcu rogulamento;em tudo que não forem contrarias ápresente lei.

§ 8". Nos regulamentos o iustrucçòesquuaxpodir para execução desta lei, ogoverno estabelecerá o procesio paraos serviços que ücain u cargo da caixnda amortização, tem no entanto poderaugmentar o pessoal dusiaa repartição.

S9*. O imposto det 1/2-/- estabelo-cia,, pelo decr. to n. 5 090. do 15 do Ju*Iho tle 187,1. aobre o dividendo das ao-eiudades snonymas, fica elevado a 2 %pura oa Bancos que ae constituírem docouformidado coin a prcaeuto lei, o oseu produeto será applicado ao resgatedo papcl-moeda.

§ 10. Poderá o govorno contratar comqualquer dos ditoa Bancos o serviço daamortização da d«vnl» publica internafundada e di resgate do pipol-moodn.

Art. 2a. 0 governo 6 autorizado nemittir .«pportunamonte apólices, aopar, do vulor nominal do liOOOJ, ao jurode 4 1/2 "/., para o fim determinado noart 1" d«.-atu Ifi; o sõ eatus apolieea po-derão ser depoaitidus para garantir aominsão do bilhetes do que trata omesmo attigo.

O prodiu-.to du tana npolicos será ex*clusivamento empregado no resgate dssdí juro de 5 '/., segundo o modo esta*belèeido no art, 00 da lei «le 15 do No-vembro de 1827.

O 1/2•/<¦ 1"a Be deixado despenderpela convernão das apoliece rio 5 •/, nado 4 1/2 e qualquer saldo, que nessaoperação h« uvor cm favor do Kftudo,serão applicados ao resgato do papel-moeda, sem prejuízo de quasquer outrassommiia votnias para este fim.

Art. :r. Picam revogadas aa disposi*çõea em contrario.

P ço do senado. 17 de Junho do 1837—J. J. Teixeira Junior—Affonso Celso -Lafayette.

TfêPiXOS DO BlA

1 BE JABEIBO; MaflO 18 flfl JlÉO ie 11TIRAGEM 24.000 EXEMPLARES

CÔETB B jSriTEiES.O"^' 1SÍOOOrnoviia-ciAS 16Í000 ron .vkno

NUMERO AVULSO ÍQ RS.

NOTICIÁRIOComo hontem noticiámos, Sua «Ma-

gostado o imperador ree.eberi hoje aadeputuçòes da câmara dos deputados odo seni.do, que têm de manifestar aomosmo augusto senhor ob votoa quo

¦Hzoui us duas casas da nsaemblòa geralpolo seu completo restabelecimento.

Também serão recebidas por SuaMagestado aa commissõcs da câmara,que lhe apresentarão a resposta á falado throno o o decreto lixando na forçasdo terra.

O Sr. ministro da guorra recebeubontem o seguinte telegramma do pro-sidente do Minas Gora. s :

<i Foram duiuittidos trea collectoros,sendo um do S. João Nepomuccno, umdc Itupccorica o outro dc Dores du BoaEsperança.

«i Nâo e exacto quo o chefo de policiaexpodiase circulares dando ordenb para([uu aaeigna-asom termo du segurniiça 03senhores quo castigarem escravos.»

Sentimos noticiar que se acha enfer*mo o imtigo uegociaute desta praça oimportante capitalista, Sr. Antônio doOliveira Leite Leal.

O presidente da provincia do Kio deJaneiro ordenou A direeto.ia da estradade ferro dc Cantagallo que .concedessepassagem gratuita aos eloitores do 4odistricto, que apresentassem os bcus di-plomns uns estaçõet da mesma estrada,alim do votarem na eleição do dia 19.

O Sr. ministro do imperio apresentarásegunda feira ii câmara dos Srs. depu-tados 11 proposta do poder executivopara que a assembléa geral concedalicença a Sun Magestado o imperadorpara ausentar-se do imperio.

Devo ser pittoresea a ida á Tijueadas duas comraissões parlamentares.

E' hoje a historia.Apezar do ar campestro c domocra-

tico da pnsseiata, oa uuguatOB o dignis-simoB representantos da nação uão po-derão chegar até á Bem-corimonia dochnpéo do Chili e pnlctot do verão.

E' oerto quo aquellas commissòes nãoterão os rapapés da guarda de honranem aa reverências doa passavantos etoma-larguras palucianoB; mas, cm todo«aao, ellas repreacutnrão o poder legis-lutivo com todo o seu prestigio.

A guarda de honra, mais os repôs-t«'irofl de gala, mais a sala do docel ctodaa ns franjas da etiqueta ficaramno velho casarão do largo do Paço, quoera ondo o corpo logislativo i 1, pormeio dc seus commiaaiirios, confabulurcom o chefe do Eatado.

Quando isto tinha togar, antes da horaoQicialinento marcada, ouviam-se aachnriitnelas do imperial piquete, c dea-ciam de S. Christovão o imperador coino séquito dc semanários, ein grandeuniforme, esperar as commissõcs paria-montares no palácio destinado As so-lemnidadcs de prima cartello.

As com.nÍ8sões não so faziam eape-rar; atravessavam a praça, de ponto embranco, festivas, graveB e porejundovaidade.

A sentineln do portão principal c^a-mnva áa armas, rufavam os tambores,abatiam-Ee as PBpadus, apresentavam-sc os mosquotes; todaa ns continênciasda pragmática.

E aa comraissões subiam as vetustaso carcomidas escadas, atravessaramsalas sem mobília, forradas do um da-musco duvidoso o enxovalhado, atéchegar ao salão do throno ondo os paa-savantes e arautou corriam o repoBteiro*mór e apparecia o inonareha ten«lo ádireita os seus ministros, á esquerda 03seua camaristas e no fundo uma endoiraforrada de veludo. com cúpula acimado cspaldar c collocada e-ibro algunsdegráos ntapetados.

Era importante e quasi feérico !Falava de longe o relator d>« commis-

são, quando não perrlia 11 fabt embatu-cado com a toleinuidade, como diz alenda que aconteceu uma vez.

O imperador proferia duas ou trespalavras, conliccidaa dcade a véspera,e retiravam-se as cominisBÒes no aomdoa rufoa, daa fanfarras o busofiundocom a soberania popular.

Ora, naturalmente hojo não haveránada dÍBBO; o mestro das semecrimo-nias já terá dado o roteiro da festa á ca*pueha.

Os augustos cominissarios tomarãoum bond da Tijuea, no largo dc SãoFrancisco do Paula, um bond commum,porquo o especial não é roupa defrnncez.

Irão protniscuamente deputados, bur-guezes suburbanos c dilettantes dopic-nie.

Mais de um dignissimo irá no estriboe na plataforma por excesso do lotação.

A casaca não dará noticias suas, gra-ças aos sobretudos quo a esconderãodos olhares profanos.

Continências só por um óculo : podempassar pelo portão do quartel e pelospostos do guarda que a sentineln dei-xará passar a soberania sem dar pelosaugustos representantes da nação.

Na raiz da montanha disputarão lo-gares nas diligencias, e aos trancos ebarrancos chegarão ao palácio Itama-raty, onde algunB criados de galãobranco ongatilhurão o — não pôde recebe.r — com quo recebem bob visitantescm massa.

Desfeito o qui-pro-quo, e scienteB oscorbéros de que trata-se do corpo legis-lativo, o medico de semana permittiráo ingresso, tendo autos se entendidocom os oradores das commissõcs paraque sejam monosyllabicos.

As commiaaõcs contentar-se-hão coma iiispccçáo ocular; inhibidos os vi.i-tantes ofliciaes dc puxar qualquer con-versa e ameaçados de perderem o bond,entrarão por uma porta o subirão pelaoutra.

MaiB tarde, os encarregados de trans-mittir o recado legislativo pedirão apiilnvra pela ordem, nas respectivascâmaras, o dirão que foram a Roma cviram o papa.

Ver já nto A pouco, mus romo apViratc presidencial nào pá :e 6er alte-rada, as eommitsòes accrtaccutarào quetambém ouviram.

Só cntâi*. repetirão 0.3 Srs. Cansansâodo Siuiinbú c Gomes de Castro, quoresposta de Sua Magestado 6 recebidacom muito e espocíal agrado.

Stiií.SDO DE CAFÉCoustii-iiOH que hontein, á tarde,

forinn recebidos alguns t>'l-.grHin«nas,notieiundo ter n Bolsa de Cafó em Nova*York aberto negocio com unia novabaixa de 11/2 112 ce.its.

Havendo ainda a liquidar transacçõesde vulto por conta da noaaa praça, éde roeeiur quo, a ser cxiieta aemolliiintenoticia, venham rli.lt m>.is requisiçõesim..i"diatua de dinheiro, par 1 f.izor facea dilVeronçna no preço do gene.io, o ÍBtopod.irá BÜectar Bcriamento a posição donosBO mercado monetário.

Na cetação dc Cnmpo Alegre, ramaldo Jahú, estrada de ferro do KioCluro, foi croada uma agencia de cor-rcio.

Para l" ajudante do agente docorreioda Parabyba do Sul foi nomeado D.Bra-zilina de Mesquita «Moreira-

Na igreja da Ajuda celebrou-se hon-tc.11 a festa do Sagiad.o Coração deJesus, com mi-sa pontificai por mon-senhor Amorim c sermão, 110 Evam-gelho.

A' tarde houve Te.Deum e bençãosolemne do Siiutiaaim.i Sacramento.

II«1 um anno quo alguns estudantesda «.'jcolii polytcchnica fundaram nmaussneiiiç.ío destinada 11 desenvolver oestudo pratico c experimental diia scien-ciaa e «lo sua applieação As artes e in*dtiatriua.

Esaa associação denomina-sn Inati-tutu Philotechnico, o um doa meios pos*iob om pratica pura conseguir oa aeusfi.iB tom si«|" ,n ''.-"¦ ¦"¦"••-¦¦''"." ""-. **-•-eipaes eBtabelecf.iontos industriues etechnicoB desta corto.

Duhs jii foram realizadas com grandeprov«'ito o ensino : a ciaailii moeda u atabrica de tecidoa Kink. A terecir..excuraão realizou-so terça-feira á fa-bri.a do produetos cerâmicos SantaCruz im ilha do Governador-

O proprietário d;i fabrica, o Sr. Oli-veira Pinto, e o respectivo gerente, oSr. Mendonça, foram solícitos em bemreceber os estudantes eseursionistas.

A fnbrica Santn C.uz é um estubelo-cimento que importou cm cerca de1 (XK):l)i"ij, u que pela perfeiçãoe varie-dade dos aeus produetos é dos maia va-lios.is do império.

Os estudantos examinaram os fornoB,01 machiuiamoa e a nova ollieina diri-gidii por uni especialista, o Sr. Bernar-dino Pereira, pura a uiodelaçáo o con-fecção do vasos, estatuetas, ornatos doargila e terra cota.

Começou hontem na faculdade do di-r«ito do S. Paulo o concurso para pro-enchimento da vaga occiisionadu pclunomeação do Dr. João Monteiro puralcnfe cnthedr.itieo.

SJo candidatos os Drs. Pedro Lcssae F. Abrauchos.

Quarta-feira na sala do throno do pa-lacio da Conceição foi colhido na ca*deir.i do couego da cutliedr.il e eapollaimperial, vaga pula promoção do Kevin.monsenhor Freire, o Revm. conego bi-mcâo Joaé dc Nazareth.

do empreitada de quo vários soi-disantspedagogos ae encarregam paru enganaros paia de seus alumnos ou explicaudos,declarando que. 03 h*.b'.lifiim a fazerexume do qualquer matéria do cursopreparatório no espaço irrisório dc Iresmezes I

E' oor causa dessas o outras irrogula-ridadcB quo muitoa eaiiri.mres ro ma*trieuliun 11.13 diversas faculdades cdesde, logo encontram mil difliculdades,pois alguns nem sabem traduzir o fran-eez doa compêndios 1

Foi, portanto, eom sat;8f:ição querecebemos u nova dn que um núcleo depedagogos habilitadinsimos o eonscien-ciosos so tinha reunido o fundado cmuma cusa da rua do Ouvidor um exter-nato sub n denominação do Sala doEstudo Auxiliar Acadêmico.

Essea cavalheiros do boa vontade,tendo A bu«i testa o conhecido educadortenento UlysBoa Cabral, têm por fimleccionar todoa oa preparatórios c ma-terius concernentes aos cursoa das di-versas faculdades.

O nome do tenento Ulysses Cabral óuma garantia o ioao fnz com que nãotenhamos a menor duvida om reeom-raendar—A Saladc Estudo AuxiliarAcr-domico—uos pnis do familia qu«' atnhi-cionam para sous filhos uma solida edu-cação secundaria,

Os escravos quo o commendador Mu-mel CurloB Aranha, de Campinas, vailibertar, Bobem á cerca de 300 e desseso pnizo deserviçoa que forem obriga«loa,terminará para os quo tiv<'rom melhorcomportnmonto a 24 da Junho de 1890.

QUESTÃO POLÍTICADa illustrada redacção da Provincia

de Minas recebemos hontem o seguintedespacho tclcgraphico:

1 Ouro Preto, 17 do Junho — E' in-exueto que o Dr. ehefe de policia orde-naaae áa autoridades para obrigar oafiucndeiroB que aeviciuaseni escravos aassignar termo de segurança do vida. »

O telegramma quo ha dias publica-ro.«s, noticiando 088.1 providencia doDr. chefe de policia do Minas, noa foitransinittido por pessoa respeitável edo melhor conceito, além de que darcsoln,'ão tomada por aquella autori*d»de já havia também dado noticia umafollm du cidade do Catuguazes..

Bem comprehondemos o effeito quo,em vésperas de eleições, pó lo produzirumu nolicia du importância daquellaiuo hu dias publicámos, principalmente

porque é O Paiz o jornal aue maiorcirculação tein na provincia dê Minas.

Não temos A mão outros elementosque nos habilitem 11 confirmar a noticiaao noaso primeiro telegramma; ninanão necessitamos declarar quu. pelaiiosnu purte, não lendo interOBae algumligado im pleito eleitoral, nenhum mo-tivo teiiiua para propalar noticias quenão aejiun exuetas.

No caso vertente, o nosso primeiroinformante, chefe conceituado du po-litica mineira, noa mereço couside-ração, c é isso o quo noa impede deaceitar como absolutamente proco-dente a contestação que 1103 offerece adigna redacção dn Prooinoia de Minus.

Ese.revem-nos:.. Em I do Jiinn.ro de 1887, fórum re-

eolhiilos á cusa de detenção, por ordemdo Or juiz de orphaos da 2a vara dcst-ilõrtu c á disposição de seu Eonhor oDr. II. R, O , os escravos por elle al-fnrri«id03, Laurindo o iVgo^tinllO, purdos,e D.imaBO, crioulo, para sorciu compol-lid.s 110 trabalho.

«i A cusa de correcção da corte é de_3-tinada A execução de pen.i de prinãoeom trabnlho, como se vê do urt- 1° dorogiiliime.nto quo baixou com o decroton. 8.:i8G do 14 du ,Ian«'iro de 1832, o oQYBtMnftprtuuuaoiAtio noilo ootabelüciaoo 11 de eifcorramiiulu iwliulu. a..«....-,¦. .«unitee do trab.ilhoem o minimO duranteodia.sob o regimen rigoroso do silencio.

iA lei de 28 de Setembro de I87i,iiuanJo diz qua o liberto com u clau-a« Ia de serviços seni compnllido acumprir por meio de trabalho noa esta-beleeimcntos públicos, não bo refereáa penitenciárias, mna sim aos de outranature*a, uos agrícolas ou industriaes,oud-* so dào salários.

« Quem alforri«.r seua escravos coma condição dc prestarem serviços porcerto c determinado tempo, pôde alu-gal-03, por ineio de contrato, para ser-virem a terceiros: feito esso contratoobrigatório cem roluetauciu e onposiçãodos alforriados, são elles passíveis depena quando infligirem taes leis.

1 A obrigação do serviços deve ser li-vro o espontânea o não obrigatória. »

Fomos obsequiudos com um exem-plar do opuaculo em francez que o il-lustrado prolesBor o Sr. Dr. João Pautode Carvalho deu 11 lume oom o tiiuloContnbiitiun it 1'e.tude dc li paralysiespinale aiqtte. tte Vadtdte.

O importante trabalho do abalisndoclinico é o resultado do observações fei-taa no hospital da Santa Casa, quandoo Dr. Joào Paulo t.-vo de tratar de umcaso especial de tephro myelito.

Aiis entendidos roCOmmQi«damos otrubtiluo do illuatrc profeaaor.

Grande numero do umigos concorreuhontom no enterro do Sr. José Tinoco.

Siil.iu o feretro da rua do Cosmo. Ve-Iho n. 51, pegando áa nrgolua do caixão,da camuru ardente para o coehe nine-bre, os Srs. Dr. Luiz dc Caatro, Ville-ncuve, Erneato Senna, Bilduinero, «Mos-quita o Fogliaiii

Sob-c o caixão foram depositadas co-ròilB da redueçào do .¦/«r-iai! do Com-mcrc'o, dos empregados da ni«'ama folha, da familia Senna, do Sr. «Mesquita,do Sr Brtld.itnoro, da Gazeta dc Noti-cios, do Diário de Noticias o deatafolha. .

No cemitério conduziram o caixão, aococho para o carneiro 761 do 1o quadro,onde foi sepultado, os Sra. João Cb.ivcada Gazeta de. Noticias, F. Vianna doiíio de Janeiro, Regadas do Diuno deNoticias. «Mesquita do Jornal do Commercio, Fogliani de VItalia e IaaiaB deAaaia desta folha.

Estivora.n preaentos representantesd'A Semana o d'A Vida Moderna, cujosnomes nos caoupuram,

Representou o AWr/ariwoSr. ArthurAzevedo, o Diário Illustrado o Sr. Gas*parono o a Càoiíía da Tarde o Sr. PintoPeixoto.

Os Sra. rtporters resolveram, em do-monstração do tontimento pelo prema-turo passamento do Sr. José Tinoco,tomar luto por oito dias, o mandar cc-lebrar um oflicio fuuebro no 30' dia desua morte.

O Dr. Bandeira do Mello, juie do di-reito do 5° distreto criminal, pronun-ciou a João Gonçalves o Manoel Peresnoart.201 do código criminal, autores doespancamento feito em Manoel Gonçal-ves Pecego, na noite de ü de Maio, narua do General Cald-vell.

Cfntinuou hontem na 1* delegacia oinquérito iniciado contra João Gonçul-ves do Niae.eimc.ntOj aceusado do curarpor meio do ('-spiritiauio, sendo tomadospor termo 03 depoimentos doa Dra.Celio Caldas c 1'cderueiraa.

Ptlo Sr. Dr. Monteiro do Azevedo,juiz de direito do 10" districto criminal,foi jrontiociado 110 art 201 do códigocriiiinal Lúcia Franccliua da Coneei-çào, por ter (.«Tendido physicnincnto aMaiu Rita do Freitas.

Fpijui» formador da culpa o Dr. CostaBraga, fuucciouaudo o escrivão Penna.

Veja-se o que OBtão fazendo em SãoPaulo 03 noaeoB soldadflB.

São do Correio de Santos as BCguiutcslin Ima :

" Conüta-noo que o Sr. delegado depolicia fez ante-hontem uma bna caçadapegando alguns infelizes egcravtsadosII"utcm deihanbS, segundo asinfirma-çõea que te.uo.-i, aubim.i. cBses iiifelizcspura a capital, acompanhados de umaeacolta, fazendo-se o ombarquena eBtação HoCnbatão.

«I Vê-se que começa a produzir osseua effeitos o tal singular movimentode trop.ia, que até agora não Bubiumospara quo era. •

No pasao do Marinheiro, ;!" diatrictoda villa de CangllSBÚ (Itio Grando doSul), foi encontrado o cadáver do ita-liaiio Pietro Purdi, negociante naquellelogar.

Próximo go corpo estava o cavadoem que montava e um revólver.

Recebemos aa trea primeiras folhasdc um livro quo o Sr. Francisco Mar-condes Pereira tem 110 prelo, o quemodestamente denominou Apontamen-tos, quando vemos quo ae trata do umcompêndio de nritluno.ticn, que o autordeclara ««organizado de uccôido com ohactuaes programmns o ensino, e quoreúne em um só volume todas as ma-terias exigidas nas diversaa cseohs oinstrucçao publica »

Dividir-scha cin duas partes : l-nri-thinctica propriamente dita; 2" auaa ap-plicnçõoB.

Aguardamos o livro, agradecendo aparte recebida.

Aa escoltas para aa duas casas do par-lamento serão dadas hojo pelo 10" ba-talhão de infanteria.

Foi nomeado inspector do 9» quar-teirão do 1" districto «ia freguezia doSacramento José Caetano de AlvarengaFonseca.

Manoel Joaé da Oratu Mattos, Ri-cardo da Fonaecr, Lemos, J.mé Pereiradn Silva o José Goncalvos Ferreira fo*ram multados por oITenms A moral pu-bl ea ; o recolhidos á 21 estação poli-ciai, por se recusarem uo pagamentoda multa, Samnol Ferreira Pinm, JoséCasimira da Silva o Ayrca Bernardo dcAlmeida.

Recebemos nm.eiemplnr do Relatórioda sociedade União Beneficente. Nilho-royense no seu 15" anno de existênciaem 188(5, apresentado pe.ln seu picai-dento o Sr. Antônio Luiz Mendes.

Conta a soctodado 1.855 sócios con-tribuintcB, 281 remidos o tem 54 auson-tes ; uo todo l.G',10 socioa.

Na capital dc S. Panlo foi inauguradaagora uma fabrica de. rolhas de cortiça.

Já havia ali uma fabrica de plioanho-ros, o que torna a eiviliaiidu paulicéapossuidora de, doua bons elomeiitoBgovernativos: rolhas c phosphoros.

O Dr. Heitor, 2" delegado, visitouante-hontem A noite varias casas do ta*vi.lngcin dus ruas de SanfAnna oS.iiita Kosa. onde encontrou diversosjogadores que foram multados.

Ao*, proprietários do lucrativo nego-cio foi também imposta a multa legal.

BOFETADA EM UM MINISTRO1'iusÃo di; uu ni:i't*TAi.o

A propósito do facto eseandaPso paa-nado ua câmara dos deputados de Por-tugal, que uestiiB eoliimn is temoa noticiado corn a cpigrapbo acima, encon-trarão hoje oa leitores em outra sucçãodesta folha conceituoBO artigo do wasoilluatrc collabor«'i"t» -»!«•¦ DlnKoIno f...m-a>.n.

Já regressaram de Serra Negra aoAmparo «> engenheiro ein chefe da com-panhia Mogyana t« seu.ajudante, queforam fazer o reconhecimeuto para otraçado da estrada de ferro quo tem delig«.r osta aquella cidude.

O mesmo engenheiro verificou quo amelhor direcçío a dar á projeotadaoatrada é pelo bairro do Pimtaleão Afazenda do capitão Tristão da SilveiraCampos, o dahi As fuze«>dus do capitãoEduardo da Cunhii Freiro c do Sr.Francisco do Araujo Roso, chegandoassim á Serra Negra, cuja cidade cal-cuia bo quo está 250 metros acima doAmparo.

Os terrenos são bastantes acciden-tados o se estendem em um percursodo cerca do quatro léguas.

Estando fechadas aB portas da casan. 293 da mado Senador Euzebio,ondoeão estabelecidos Monteiro & Rcbe.llo,em vista do Utn mandado executivo etendo ellns apparecido hontem pelaamanhã abertas, o Sr. Marques, Bub-delegado do 1- districto do Sant Anna,procedeu hontem a corpo de delieto eprovidouciou a respoito.

O subdelegado do 1" diatricto da fre-guezia do Sacramento dou cerco ante-hontein, ás 8 horas da noite, n'uirucusa de jogo da rua do S. Jorge, ondonão encontrou jogadores, tendo, porém,nppreliciidido todos oa objectos dcati-niidoa .10 vicio.

Extraindo de folha do Jaguarao do 4do 'orreuto:

«< Têm se reproduzido os desastresno rio Jaguarao.

«. Esta turde, ao atravessarem o rioemum batelão os escravos do Sr. Clau-diro Joaé Gonçalves, de nomes Cun-di(b, Pedro o Joáo, junto á chácara doincimo senhor, não sabemos por quu do-saároso iucidente, virou sc a frágil em-ba:caçáo o os tripolantes submergi-rau-se.

«Pedro, que sabe nadar, valeu-sedeise recurso c aaliiu pura terra; Joáofoitirado d'agua em oceasião quo aindad.i'a Bignacs do vida, mas falleceu, (uribGn uo chegar á terra.»

Foi iuspeccionado o julgado incapazpara o serviço do exercito o Boldndodo 10" batalhão de infantoria AntônioFerreira do Nascimento,

Do conformidade com o § 2", tit. 0",Beção 2' do código de posturas o poresarem fazendo negocio As 11 horaa danato de autc-honto.n, foram intimadosa '.oinparecor peranto o aubdelcgado dafrjguezia da Gloria, afi«n de pagaremmilta, Abreu & C, cetabclecidos comtn-erna á rua do Cattete.

t) 1' batalhão do infanteria dará hojeae guardas do arsenal de guerra, hos-ptale Conceição -, o 7o as do paço, tho-sarro c caixa da amortização ; o o 10° ad. caaa da moeda.

Por contravenção do regulamento po-lieiul foram multados em ií cada umos carregadores Antonio de Oliveira,Joaé da SilvaAzovedo o Manoel Correia.

E' notória a maneira deficientiaeimi)e podomos dizer mesmo cscandalosi,por que Bão geralmente habilitados mapreparatórios ob jovens quo sc desi-nam aoB cursos das diversaa faculdaccsdo império.

Este sssumpto de alta importanna,poiB din respeito ao desenvolviment» in-tellcetual da nova geração quo ac:uul-mente so habilita a colUborar na !abu

Quando se estranhou o grando movi-mento dc tropas de terra e mar, ordenadopilo governo, apezar do asseverarem ostclegrammas oniciacs e os particularesdt S. Paulo qno não havia insurreiçãode escravos, nem perturbação da ordem,difendeu-sc o governo declarando quo aforça Bcrviria apenas para manutençãodt trnnquillidade publica ; ediantando-Be até quo o Sr. ministro da justiça nãoa converteria em péganegro Ab ordensdoa capitães do matto, etc, etc.

Começam a chegar noticias do tris-tissimo e vergonhoso papel, a quu estão8-mdo forçados os briosos Boldados dclinha, mandados a S. Paulo.

Ond-i ha ovnlor do negro a garantirtoçjo progreiiiata de uosb* patrii, de-vindo occupur muitoa quo delia fazemparle na alta administração do Estado, .. o interesse do fazendeiro u. resguar-nas cathedras das aeademiai, etc , tem dar cessa tudo qiian»o a autiga honrajá merecido o 1 'paro dos peo«ador. b do governo oscrupnliaava e tafta-fe pordns «'stadistiiB. que uas duns casas d«. cima da lei e do d«c« ro publico porqueparlamento se hão occnpado da educação a ¦,.; suprema é a p.ga do neg.o,primaria e iccundaria da mocidade bra e o tronco e o bacalhau são hojo oszileira emblemaB ndcionucs.

Os nossos governos ajguroa cousa já Q vira-mundo ha de ser sempre o tira-têm feito | sohre a inítrucçãp pij-, teima, inda quo seja preciso converterblica, procurando pôr cobro á espeeid o exercito em capitães do matto.

O Dr. Amando do Carvalho, medicoda policia, procedeu hontem, a examede corpo do delieto cm Polyenrpo Franeiaco do Araujo, que, 110 pissiir A 1 horada madrugada pela rua de Santo Christo.foi aggredido por «Manoel de tal, vulgoManduca dez réis, que lhe urromessouuma irrando pedra, ferindoo 110 rosto, ceviidíndo se cm seguida.

O offendido apresenta no lábio supn-rioi dous ferimentos contusos, acudoum tle um centímetro de exteneão e ou-tro menor, o perda dc dous doutos in-cisivoa.

Foram considerados graves aquellesferimentos por ter havido mutilação deórgãos.

O Instituto Philotochnico realiza hojo,As ii horas da tardo, na rua Nova doOuvidor n. 15, a 0- conferência sobreassumptos praticos.

O orador i.ucripto, o Sr. Francisco doSA. disserturá sobre Cerâmica.

Depois da conferência haverA assem-bléa geral.

meeino publicado sob o pscudonymo deAr aos.

«"Nem dn proposta que apresentei nemdna palavras que em seasõea da Illma.câmara tenho proferilo em relação aocitado artigo, eü pote inferir que euconfunda a illustrada redacção com oartii-uliata- Meu pensamento ora : pro-porc.ionar a eBte oceasião pura a de-monstração de sua these em um juízoonde teria todo 0 clnaterio para bemdesenvolvol-a, ou leval-o ao termo defizer manifesta a sua inexactidão po-rante ebte publico que nos observa. Masa Illma. câmara não quiz !! Só votarampe.ia raaponuabilidudo do urtigo.ou e.oSr. Dr. Alexandre Fontes.

11 Determinou-mo a eslu3 explicaçõeso udJitameuto que ao tra.iBiimpto dasessão do hontem ncabo de ler n'0 Paizdo hoje. Corte, 17 do Junho do 1887 —O vereador, Cândido Alves Pereira deCarvalho. >.

Na noite de 28 de Maio, no logardenominado PaBao da Carolina, doSant'Anua do Livramento, foi asaaasi-mulo Amandio Scoto. que ae dirigiacom seu tio para aquella cidade.

O usBasBÍno pôde eacapar-sc.

Em virtude do avião do ministério doimpério de 13 do corrento, reuniu bo nacscolii normal a coinm.Baão examina-dora da cadeira da pedagogia o metho-dologia elementar e computando aa pro*vaa escriptiis, oraea e praticas dosalumnos quo fizeram exames no cor-rente anno, verili-ou-se., o seguiutoresultado:

Approvados plenamente : EzequielBenigno dn Vaseone.ellos Junior, Ado*lina Doyle Silva, Miria Dias França,Maria da Conceição Peçanha, LydiaPaula de Moraes c Claudina Rosa Diasda Cruz.

. Simplesmente : Augusto de «Miranda,Aristides Diuminond du Lemos, Améliade Azevedo Pereira e Eugênio ManoelNunca.

A commiasão quo tem do.'representarhojo 11 União Operaria na solemnidiide.mística do Sociedade doa Filhos deTuiuiú, ó composta doa Srs. ür. Ar-thur Fernandes C uupos da Paz,, mem*tiro honorário; Caasiano Ferreira doNiisciuiunto, Antônio Machado de Le-moa,Francisco da Rocha o Silva e Germuno Bracho, membros do directorio.

Foram colloendos quatro eombustoresde guz na ruu Nova da Guanabara, tresoa do Conselheiro I birros, trea na ruaLc.nnin, d««z 1111 do Navarro o oito na duPrineeza Imperial.

Com o aluguel dos prédios oecupadospelos postos policiaea despendeu-BO uomez passado a quantia do '2:077^(300.

SUBSCRIPÇÃO POPULARPor ser inspirada por u.n nobre sonti-

mento damos com prazer publicidade áearta seguinte :

11 Tendo V. aborto u'0 Paiz do bojouma subscripção em favor do infelizvoluntário dii pátria alteres CuatodioAlves Guimarães, eu, ua qualidadetambém de voluntário agradeço a cbsiíredacção o favor feito ao meu infelizcompanheiro de luta o remotto para oineauio fim a insignificante quantia de5jS, f.izcudo votos paru oue outros companheiros. para com quem a sorte fimais pródiga, não deixem no olvido oappello feito pelo aeu coneeitundo jor-mil Kio, 17 do Junho de 1887—0 majorBezerra. •>

E' louvável o generoso impulso dodigno ciimaiada do nosso infeliz compa(nota, e temos fó quo todos os outrosanua camaradas voluntários, do exer-cito e da armada concorrerão com o aeuobolo pura alivio do hnmenso infortúnioem que ne vn murg-u-JiadO n aifironCustodio Alves Guimarães.

Em geral os braziloiros temos umsingular acuuhnmento : dcBde quo nãopodemos dar uma quantia importante,nos arreeeiamos de utlerecer uma quuu-tia pequena-

Tal vexame não deve existir. Con-corra cada um com o que puder.

Silo as pequenas quuutius na que for-mam aa grandes sommas. Açudam todoaquantos puderem á desgraça do noasoinfeliz compatriota o ello ac aeutirá bre-voim-nte confortado por esso soccorro eapto para emprehonder e BUBtentar aluta pela vida.

Eia por emquanto o produeto da aub*acripção:

«Major Bezerra 5á000Anonymo 6ÍOO0

305000Um anonymo 15000Maria do Carmo, Virgínia Can-

dida, Luiz de Magalhães Fon-seca e Alberto do MagalhãesFonseca 55000

Murio 35500Quantia publicada 805000

Somma 785500

Fundou-bo hontom o club republi-cano Paulista, ficando 11 directoria in-torinu composta doa cidadãos Jorgo doAmaral, presidente -, «Miguel AntônioJa Silva Braga, 1" seeretniuo ; o Octa-viano Marcondes Ferraz, 2" secretario;e acndo oh meamos cidudã*«s incumbidosdo redigir os estatutos, que serãoapresentados na primeira reunião.

Além dos clubs republicanos Kio-Graudensc, Mineiro e Paulista consta-nos quo se vai fundar hoje o club ro-publicauo Fluminense.

E' notável qu«: todns essas uggremia-çõea purciaes estejam sendo fundadaspor provincias, realizando-se aaBÍm pra-ticainunto a organização federal.

Dtdxou de ser iuspeccionado o alfe-res alumno Adolpho Penna Filho, peran ter apresontado prompto para o ser-viço.

Chogou ante-hontem a Santos, indoda capital de S. Paulo^ um reforço de15 praças do corpo policial permanente.

Refere o Diário de Bagi quo os ca-detes Lara Ribas o GenoroBO o o Bar-gento Floriebul, que bc achavam presosno quartel do 12", ovadiram-ae c anda-vam pelas ruas a provocar desordens,tendo até atacado a casa do uma mulherda boa vida-

A Palestra Litteraria, importante as-aociução fundada cin Todoa oa Santoa,realiza hoje a aua segunda diversãomensal,

Agradecemos A sua directoria a gon-tílczii do convite que sc dignou diri-gir-nos.

Chegou hontem a eata corte, a bordodo paquete John Elder, o Sr. Dr. Fre-den Valdrumar.

PARLAMENTAR

Quando o conselheiro Teixeira Jnniorlevantou-se hontem para fundamentaro aeu importante projecto Bobre bancosde emii.são, um gageiro ministerial dissoem tom lastimoao o prophetico:— SueceBsor á proa!

Engano manifesto. O gageiro vê male mostra não conhecer as agn«is em quenavoga a galoota do listado.

Suecessor quem fula e mostra teridéas Y

Isso snrá em outras torras quo nãonua do Capricórnio.

Quem nuizer sueceder, encampo, atéa ultima hora, oa desacertos doa anto-coaaorcs, e embuche sempre por maisprurido quo tenha do falar.

Sobretudo não npreaento projectos.Entretanto devemos confessar quo o

susto do gageiro foi justificado pola mácara de alguns ministros emquantofalava o senador Teixeira Jnnior.

O ministro do imperio pediu á câmaraque marcasse lhe dia e hora, pois tinhaalguma cousa a dizer.

A (amara, quo já sabe quaes Bão oavearetues que estimulam o Sr. Mamoréa falar, respondeu-lho quo, assim comoo Sr. Chouflcury, ella na segunda-foiraestaria em casa, o receberia as visitas.

Hojo, porém, sorào recebidas as eom-missões felicitadoriis do ostado sutis-fiictorio.

Vão á Tijuea, pelo qno não terão obrado du armas c o rufo de caixa doestylo.,

Uin doB relatores das commissõcs per-guutava se, no palucio Itamaraty, ondouão ha etiqueta, usariam os commissio-narios do mesmo cerimonial, inclusiveandar dc costas depois de haver dadorecado.

Não ha precedentos a consultar.-«**%«^»-

O Sr. Carlos Peixoto quer ver para-rer a circular do chefe do polioia doMinas.

Pensa o illustre deputado quo o go-verno está nomeando habitues d> Po-lytheama para os cargos dc confiança,•1 declara que está riiaposto a depururdo bcu partido todo conservador quefor compadre da hydra da anurchia.

E terminou aesim S. Ex , com £ran-des applausos de um collega mineiroporém liberal:

— Hoje manda a policia quo o bc-nhor aasigno termo do bem viver; ama-nhã raspa-lhe a cabeça. Estamos com ajustiça As avessas!

O ministro da agricultura tevo boasnoticias do Santos.

Vai bem a pogt.ção e não ha recoiode que um só eleitor procure hoiniaiar*bo quando BOar a hora do roeleição.

Consta mesmo que uma influencia daprovincia escrevera a S. Ex. dizendo :

11 Pena é não haver em S. Paulovaga do senador; vê se arranjas al-guma, que toras mais votos do que oPrado. Acabas do provar quo santosuão livra ninguém do tronco. »

Durante o anno do 1888 os rendiroen-tos do imposto sobre tabaco diminui-ram em França nada mcnoB do seismilhões de francos ou do 3 000:0005000.

Uma das theorias publicadas paraexplicar esto facto é a do que, quandoos fumistas ostão saturados de nicotina,fumam monos, o quo os filhos de paisnicutisados fumam também muito menosdo que outros quaesquor fumistas.

Em compensação, o consumo rio rape.que já era muito grando na Franca,augmentou ccnsi-icravolmcntc naquelleperíodo.

O Sr. vereador Cândido de Carvalhoenviou-nos hontein aa siguintca linhas,quo lhe agradecemos :

« A' redacção d'O Paiz — E' meu de-ver significar á illustrada redacçãod'O País, quo não propuz a responsa*bilidado de gou jornal pelo artigo no

No desempenho dos seus deveres tema policia cominottido uma sério deabusos, quo não encontram justificação.

Ha pouco dissemos isao com relaçãoAs arbitrariedades praticadas por certaautoridado quando protligundo o jogo,maa qu-! o fez de maneira censurável.

Somoi pela ropreaaíio dos vicips, masreprusaão dentro dos li.i.itea legues.

Temos agora noticia de quo o subde-legado da freguezia da Candeleria,acompanhado do seu escrivão o com-uutndiinto da 6* estação, deu busca•tnte-hontem, ás 10 horas da noitra. Ascasna dn alugar commodos da rua Nova«lo Ouvidor u. 3 o traveasa do Com-mareio n. 6.

Du uma dessas casas foram tirados elevadoB á 1" estação trez moços, man-dados depois pôr om liberdade por sereconhocer que uão sc tratava de vaga-bundos, mas BÍm de rapazes emprega-dos.

E' isso que diz a parte policial e éisso quo torna mais patente o abuso daautoridade.

Taes casas são toleradas e dovida<mente licenciados pela policia o pelalllma. camura municipal.

Nestas condições, portanto, com quedireito a autoridade vareja-as altanoite e força a apparocor quem nãoquer sor visto V

Desde que não so trato de um crime,da captura do um individuo cm taescasus refugiado ou do recinto dellasnão parta um pedido dc soccorro, aentrada da poliem significa u.n abuso,quo eó podo CBCudar-so na tolerância{lie resulta do bíIcucío da imprensa.

Ke a policia acha quo das casas de«lugar commodos vem damnos á sócio-«lado. promova a extineção dellas, uãois tolere, não as licencie.

Eate é que is o caminho.

PROMOÇÕES NO EXERCITOForam promovidos noB corpos de es-

tado-muior de 2" clusse e do saude enas tres armaB do oxorcito 03 ofliciaes,alferes -alumnos, cadetes, ofli.naos in-feriores c soldados abaixo declarados :

Corpo de estado-maior de, 2» classe —A coronel.o coronel graduado JoãoEvnn-solista nery aa Fonseca, por autlgui-dado; a tenento ooronol, o tenonte-co-ronel graduado João do Oliveira Mollo,por antigüidade: a major, o capitão Loo*poldo Pinheiro Nunes, por merecimento;a capitão, o tenente Antonio Sorafimde Oliveira Mello *, a tenento, o alferesAntonio da Silva Mattoso.

Corpo de saude — A pharmaceutico-tenente, o pharmaceutico alferes Hon-riquo Joaqidm d'Avila.

Arma de arlilheria— A 2" tenontesda arma ; os alf-res-alumiioa Fábio P#tricio do Azambuja e Antonio Felix doSouza Amorim, soldado João BaptistaVelasco o 2o cadete João de SiqueiraMenezes.

Arma de cavallaria — A alferes daarma: 2° cadete 2" sargento Odilon Pra-taghy Brazilienso, 2- cadete 2» sargentoSebastião Dias do Toledo, 2° cadete-sar*gcnto-ujudantoLeão Antonio da Rosa,soldado Gaspurino do Castro CarneiioLeão, 2° cadete 2° sargento RaymundoNunes Pereira o 2« cadete i° sargentoAlfredo Pretoxtato Maciel da Silva

Arma de infanteria — i° batalhão —A capitão, o tenonto Pedro Paulo daFonseca Galvão, para a 6- companhia,por oatudos-

18" batalhão — A capitão: o tenenteJoié G .bino o Brito, para a 7" compa*nhia, por antigüidade.

A t-nentea da arma: os alferes JoãoFrancisco da Silva Castro, por anti-guidado; Antonio Correia de Oliveira,idem e João Paulo Junqueira Nabucodo Araujo, por eBtudns.

A alferos da arma—Oaalforcs alumnosCypriuno da Costa Ferroira. CamilloBrandão, Raul Germano da Silva, An-tonio CarluB Pereira, sargento quartel-mestre Manoel Vioira de Proonça, sar-gento-ajudauto Autonio da Piodade doMattos, sargento quartel-inestre BentoJoaquim SoaroB, 2- cadoto 2' sargentoSatyro Ríob de Oliveira Costa, 2' cadete1» sargento Antônio Ferreira dos San-tos Azevedo, 2° cadeto l" BargontoAffonso Dius Uruguay, 1" cadoto Iosargento Juvoncio do Souza Medeiros,2» cadete 1« sargento João Simões dosReis, sargento quurtcl mestre José doNascimento Nunes. 2' cadete 1« sar-gento Rodolpho de Castro Menna Bar-roto, sargento ajudante Bernardo Gue-des du Fonseca, sargento quartel-incs-tro Carlos Augusto dc Souza, 2« cadetoIo sargento Francisco Bantiata Torreade «Mello, 1" sargento Luiz Ferreira Pres-tes, 2' sargento Lúcio Alves de Souza,2- cadete sargento-ajudante ViconteRebcllo Loito Sobrinho, 2' cadeto An-tonio Pedro Santarém, 1° cadeto l" sar-gento José Cesario Lopes do Oliveira,2° cadeto 2' sargento Marcelino JoãoJorge, 1° cadote 1° sargento JoaquimAboim Potongy,2' cadete sargento-quar-tel-moBtre Joaquim Vieira da Silva, 2ocadete 2" sargento Luiz Ferreira Noarca,1° cadete 2- sargento Júlio Augusto deMello o Silva, 2* cadeto sargento-njudanto Arthur de Lara Ribas, 2' ca*dele 2" sargento Francisco do PaulaFernandes Barros, 2« cadote sargentoquartel-mestre Manoel da Silva Pires

Ueceb.-moa o 1° ponto do geometria,segundo o novo programma, eseriptopolo Sr. D. R. Fonseca Lessa.

Pequeno opusculo de oito paginas

Ferreira, particular 2° sargento VicenteCornelio do Campos, 2* cadote 1" sar-gento Francitco Flarys da Cruz, f 1aeto MarcoB Curius Mariano de Camp

sar-ca-

soldado José Augusto Pereira "Leite!

2" cadetes Manoel Rodrigues de Ma-cedo, Ladislio Tulles Ferreira oIgnacio Antonio do Menezes, l" ca-dete Rufino Evangeli«ti da Silva, 2'sargento Frederico Guilherme Pintode Gouveia, sargento quartel-mostroSebastião Francisco Alves, í* cn-deto Fernando Josô de Faria Costasoldado Arthur Parcnto da Costa, 2°cadoto 2» sargento Augusto FabricioFerreira do Mattos, V axànUs JoãoEmygdio Ramhlho, 1" cadeto CarlosGermano da Silva, 2» cadote Duarte deAleeluia Pires, particular José An-niano Beznrra Cavalcanti. 2- cadetoAdoipho José de Carvarlho, parti-cular Alfredo Fernandes da Silveira,

2" cadete Amador de Camargo Bar-bosa, 2" cadeto 2<« s argento Benjaminda Cunha Moreira Alves, 2' cadete Cas-tiano do Assis, particular 2- sargentoAlfredo Carlos de Iracema Gomes,1" cadeto AlcibiadeB Ariatides de Azam-buj. Cabral, 1- c.ideto Cândido DnlcidioPereira, V cadoto 1" sargento AbilioAugusto de Noronha o Silva.

Foram nomeados alferaialumnog:Soldado Tiistân de Alencar Araripo

Sobrinho. Luiz Acacio Leyraud. Lui*jAlberto Portella e Oaonaldo do Nasci-muuto Pacheco, 2" cadetes CaseianoPacheco de Assis FUho, Joaquim Du-tra da Foniecj, o Octavib Augusto Gon-ça! 1 >'« da Silva.

1i-',<

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Page 2: BOLETIM BANCOS DE EMISSÃOmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1887_00986.pdf · 2011-10-21 · costa de Aderi. 1'i'oJi'Clo de lei Mohraa Banco* emUntto A assembléa geral legislativa

2

ACTOS OFFICIAESConcedeu-se um mez do licença, com

O vencimento da loi, a Jobé ManaMariiy Piores, auxiliar de 2* classe d.iCBtrada de ferro de Porto Alegre aUnmuayina, para tratar de sua saudeondo" lhe convier.

Conoedeu-ao ao eBtafota da repar-tiçào geral dos tele_u\iphos Luiz MumzPnroira tres mezes de licença, eomvencimento na fórma da lei, para tratarde sua saude onde lho convier.

Por portaria de 1G do corrento con-tednu-se exequalur As Bcnt-nças :

Do juiz do direito da 4» vara da co-marca do Lisboa, no roiuo de Portugal,habilitando D. Amalia Olympia lí.k-korstoe, como única o universal herdeiradc »ua fallccida irmã Carlota OlympiaBekkerstee; , _ 4

Do juiz do direito da 1' vara do Porto,no «net-ino reino, habilitando D.Lucinda«Òarlota da Silva Guimarães, como únicao universal heideira da seu finado ma-rido Manoel José do Souza Guimarães.

Pela Bocrctaria da justiça emlG docor--entec,pa830u-ac diploma habilitandoo bacharel João Carlos da Silva Guiuia-rãea ao cargo dc juiz de direito.

Por decreto do 9 rio passado, hontempublicado no Diário Offieial, foi tran-sforido aoB herdeiros do tenente-coronelHenriquo Isidoro Xavier de Brito aconcossão que a este f"i feita para ex-piorar ouro e outros mineraes iio logardonomina do Sapat.ú, comarca de Xin-rica, provineia de Sào Paulo.

O Sr. ministro da justiça ofliciou aoprosidonte do supremo tribunal do jus-tiça o ao procurador da coroa, soberaniao fazenda nacional da corte, para quoinformem ao o mesmo tribunal, em cum-piimouto do art. 2o dn lei n. 2.681 de 28de Outubro de 1875, tein já tomado ai-gum assento para intelligencia das leiscivis, commorciaes o criminaes, e, nocaso contrario, quo difliculdades e em-biraços tém surgido na execução da-quellu lei.

O Sr. ministro da guerra transmitriuao do império, para que se sirva tomurua consideração quo merecer, o requo-rimento cm que o tenente-coronel com-mandaute do Io batalhão de infanteriaRoborto Ferreira pede sor promovido aeflicial da imperial ordem do Cruzeiro.

Declarou-se á presidência da nrovin-cia do Pará,que os engenboiros de arteschiraicas o architecto pelas univerai-dades Catholiea ele LouVain e ele Parisnão podem exercer aa funeções de agrimensor, víbío não terem oj estudos cs-pecines cxigidoB para o dcautnpeiihudaquclle cargo.

Foram concedidos treB mezea do licença ao capitão do 16° batalhão díinfanteria Geraldo José do Abreu,para tratar de buu saudo.

O PAIZ — SABBADO, 18 DE JUNHO DE 1887

do art. 21 da lein. 2 033 de 20 do Setem-bro de 1871, devendo, portanto, ser in-ataurado contra ello o respectivo sum-marioda culpa.

Na fórma do art. 42 § 6° do regula-mento n 4.824 de 22 -ic Novembro do187l,o D- 3" delegado reiiietteu o reape-ctiv" inquérito ao Dr. juiz de direito do5° districto criminal, a quem, na fórmado art. 13 § _<• da lei n. 2.033 de 1871. jácitada, requisitou a priaào preventivado acciiBsdo.

Tendo o respectivo juiz concodido omandado de prisão, foi Rogadas presoáa 7 horaa da noito dc houtein, na ruado' Marquez do Pombal, casa n. 6ii, edepoia recolhido á caaa de detenção.

O hiato Espadarte, sahido do RioGrande para Porto Alegro carregado devarioB gêneros, jA doapachadoB paiaconbumo.foi multado pela inspectoria daalfândega daquella capital em 2:344âU70,por haver, cm virtude da ignorânciado respectivo patrão, descarregado osreferidos gêneros sem assistência doguarda.

A multa corresponde quasi ao valordo hiatu e ha quem afiirmu ler sido iu- f„justamente imposta, diz 0-ríttíet.

PRISÕESReferem os canhenhos da policia:João Antônio Gomes, aceuosdo de

haver subtraindo 8 latas de miuteigade uma casa da negocio da rua 1" deMa«ço.

Joaquim Bwnabé da Silva, por exer-cer illegulmento a medicina.

Manoel Lopes, por transitar comcargas polo passeio e ao ser advertidopelo tondante, aggredil-o o injurial-o.

AffouBi) Antônio do Almeida, por ten-tar na rua «fe S. Jorge, illudir ao turcoAntonio José, com uma moeda falsa

Joaé du Araújo, por ter furtado umtapete do uma casa. da rua do Lavradio

Helena du Paon, por so ter apoderadona rua do Club Gymnastico, de um re-Ingio «, corrente, pertencentes a JulioFerreira da Silva,

Abel da Silva Borniibé, por ter fe-rido a Francisco das Chagas Bnrlama-que.

LOTERIA 00 ESPIRITO SINTOResumo dos prêmios da 5* parte da

l» loteria em beneficio da instrucçãoprimaria da província, extrahida hon-tem :

1'i-cuiton de OOiOOoA a liOOOJÍ3013 60:00010008167 10:000f50007270 0:00050005883 4:O0OtS0O09081 2:00040! 00751 1:tXK>$0008418 l.OQOfJOOO

Prêmio» tle Siioí819 1 2970 1 G595 | 7572

Premiou «li- -tOOÜ476 | 1268115141 192112095

26341 8615 18702 | 926019394Pi-ciiiiiiM «le IOO1)

NECROLÓGIO.A's 11 horas ilu manhã de hontom

o Sr Joaé Tinoco. antigo otio ioni-

Distribuiu-Be hontem o primeiro nu- jmero de um novo periódico politico, do- inominado O Grilo do Povo.

Tem oito paginas o formato do livro.O assumpto dc que. trata cate primeiro ,

numero, tem por titulo A monarchia * et,republica, e o aub-tituio Caracteres geraes dos dous systemas dc governo, \

Eatá desenvolvido habilmente o de imodo a doutrinar, embora diga o eacri- jptor quo apenas verifica.

O numero aeguiuto tratará d'As dy-naslius secundarias.

O Grito do Povo é um pnmpbloto escripto por penna amestrada, sem duvida ' dc terviçoti que prestara o tolha dealguma acostumada áu lutas da im- I era um dos maiB esforçados auxilif

om cuja valentia se deve

Freqüentaram a polyclinica geral rioRio do Janeiro duranto o mez passado672 doentes, sendo 309 paBBados dosmezes anteriores.

As consultas elevaram-se a 2.129;fizoram-Bo 716 recoitas; praticaram-se23 operações, o 131 apphcaçõcH do ele-ctricidade.

São credores do maior apreço os re-levautes serviços desta utihsaima injti-tuição, á qual dá hoje o melhor d" seusesforços o notável oculista Sr. Dr. MouraBrazil.

No paquete inglez John Eldrr chegouhontem do Vulparaiao o Sr. EmílioVaras, nomeado ultimamente ministrochileno nesta corte, em substituição doSr. Santa Cruz, quo seguirá breve-mente para Berlim.

algiprciiBa, econfiar.

Saudamol-o.

De Porto-Alegre eommunicaraiii aoCorreio Mercantil de Pelotas:

Poi aqui descoberta uma esperteza,cujo vulor so estima em 14:0-.5, prati-cada por um alferes do linha, eticurre-gado dc receber dinheiro na thosourariapara pagamento do seu batalhão.

« O tal alferes levava ao eommandantedo corpo !',:, filhas do pagamento muitobun organizadas o oxticias, razão porquo este punha o bou confere na melhorboa fé do mundo.

« 0 alferes, depoia dc obter o proenciumento tlc tal formalidade, raspava asomma da3 pavcella-, u auamontiiva noseu valor real 2 ou 3:0001000.

i, A ttiosour ,ria pagava a iinportunciada couta apresentada, o elalii o lo-cnpletar-se o referido clliciul comgrandes quantias.', Descoberto ha dias o ardil, foi preaoo ollicial o auapoimo um empregado dathesouraria, o qual ali , stA ha 40 annoa,por não ter nunca conferido as folhas.

o O assumpto é grave o envolve crimequo merece severa repressão."

dedicado repórter tio Jornamercio.

A terrivel enfermidade, quo o, prós-trará ha diaa com atiozca BOiTrimen-toa, venceu oa eiforçoa doa linbeis faciiltiitivos. que, solícitos, o cuidavame. destruiu aa esperanças dc eeiia umi-goa o compiiuh iros, que aueiavutn porvel-o ainda voltar ao exercicio à-.ii nr-duas funcçòoB em que tanto F.o dia-tinguiu.

Morreu moço aquelle alegro e dedi-cadoTinoco,quc o jornalismo fluminenseestimavae apreciava; morreu quando areputação que cm tantos annoa rio tra-balho adquirira, quando a valiosa tópi.i

folha do que'"lll'1'B

100 | 2519 3101 40,08 I 6455 I 8413592 2652 3810 ' 6822 | 7027 8('>l.r>

1610 2844 3832 6085 7510 I 863489SG 9322 9312 9703

Aproxlmnc3.es3012 1:00051 7277 300Í3014 1:0005 3862 200534G6 BOM .81381 200,33468 600^:9083 i-lóó7275 3005 I 9085 1455

IVntcnuN3001 8100. 5050003401 3500 205000

Todos on nurseros terminados om 3têm 205000.

2OTERSOESTheatro»

Naturalisou-se cidadã brazileira (prestou hontem o respectivo juramentca subdita portugueza Joaquina Rita dvMesquita Sereno.

Eatamoa autorizados a declarar que oSr. vice-almiraute, barão de Ivinhcuna,inspector do arsenal do marinha, náodeu qualquer ordem no sentido de nãoser recebida na portaria do estabeleci-mento a correspondência destinaria aoaSrs. ofliciaos da armada o classes an-nexas.

Oa jornaes e carta» com eudaroço aosses ofiiciaes sorào recebidos ali, cou-forme sempre se praticou.

Procedente do Nova York, tendo to-cado em Bridzctown, Barbada, fundeouhontem om nosso porto o transporte deguerra norte americano Tliclis, do eom-mando elo 1° tenente. Wbemory.

O Thetis vaiem coromissão lazer sn-ibigens no mar e estreito do Bhering,devendo estacionar algum tempo n'innde«s portes de abrigo iin península dcAlliibka.

O Dr. Heitor, 2" delegado de policia,Ab 3 horas da tardo d» liontem. visitouuma caaa dc, tavulagom dn rua Luiz deCamões, onde encontrou 35 iudividuoajogando. Os buscadoroa do fortuna pa-ganira a multa ligai bem como o donoda casa.

A mesma autoridade mandou levarpara a policia osapetreches do jogo.

Travaram luta hontom A noite nurua do Regente, doua soldados do Iobatalhão de iufunteria; felizmente ap-pareceu a patrulha do mesmo batalhão,que rondava aquella rua, o levou oscontciuiorcs para o seu quartel.

Km umas carreiras, no 4o districtodo termo elo D. Pedrito, um castelhanodesconhecido tentou assassinar umacriança, sendo tolhido ein seu criminosointento pelo Sr. Cypriano Simas, comquem lutou, o por quem foi morto.

COURAÇADO «BAHIA»Acha ae felizmente fundoado no porto

do Desterro o couraçado Bahia.Eram, portanto, prematuros, como

hontem diss- mos, os boatos que corriamsobro o naufrágio daquclle vaso elenoBBfi armada, que no dia 15, As G1/2 ho-ras da tardo, ancorara na barra do sulde Santa Catharina, om frento ao pharol do» Naufragados.

Quando nas ruus desta capital seapregoava o naufrágio do Bahia, ha 24horas quo elle bc adiava tranqüila-monto fundeado no porto, zombando dotemporal que roncava lá fora.

_ato acoutecimento ao monos faráCom quo, para o futuro, so tenha mai.;cautela em propalar certos boatos, ai-tamuute prejudiciaes e que podem acar-rçtar accidentes desagradáveis o serioBdesgostos a muitos dos membros denossa sociedado.

Hontom, quando nào tínhamos aindarocebido do quartel-general de mariuhaparticipação da chegada a Sauta Catha-rina do couraçado hahia, talegraphiímOBao nosBO correspondente do Desterro, pe-dindo informações sobro aquelle navio.

A' noito recebemos o seguinto tele-gramma, que confirma em tudo a com-municação oflicial:

«t Dosterro, 17 do Junho — Ba/i£o fun-doado neste porto, aem novidade.

Consta-nos que o capitão de fragataPompeu, eommandante daquollo cou-raçado, dirigiu ao quartel-general umtalegramma mais ou mono» doato teor:

« Cheguei perfeito, demora do máotompo.»

Esta boa nova veiu, felizmente, tran-quilisar muitas familias quo passarama noite do ante-hontem cm grande un-ciedade.

O Dr. Gusmão, 3» delegado, tendodonuncia de que Manoel Luiz Regadas,no anno do 1882, intitulando-so profes-sor do collegio dc D. Pedro II, diri-gira-se a diversas professoras destacorte, convencendo-as da existência deuma atiBOciação denominada Bencli-ceute doa professores do magistériopublico e particular, cujo fim era pro-pnreionar aos filhos dos associados, nocaso de moléstia ou morto dollaa, edu-cação, medico e botica, e tendo decor-rido todo este tempo até Dezembro doanno passado, cobrando olle as men-sdidades do 25, aem tor aprusen-fcido diplomas de sócios o estatutos datnesma sociedade, aquella autoridade,abrindo inquérito, verificou polo depoi-monto das diver,-iib testemunhas ou-vidas e pelos recibos que apprehondeu,todoB viciados, que a tal sociedade, nãotinha existência real, não sendo mais dngue um meio urdido por Manoel Rega-das para viver, como viveu durantecinco annos, á cinta dos incautos.

Está provado tambem que Regadasdurante o anno passado recebeu daaprofessoras diversos objectos para umaíermesse, que nâo ae realizou, tendo¦ido vendidas as offerondas que lheforam entregues.

Em vista, poie, das provas colhida*^considerou aquelia autoridade Rpgc.dasincurso nas penas do art. 261 '_, 4- docódigo criminal, combinado eom o S 3"

Fnão Laranjoira, morador na ruaS. Leopoldo u. 85, tinha cm seu podar4:000.5 em libras catcrliua8,pertcncentesa uco Emi tio, e_npi*f,irt»^° na ©«-»p*«j-«ai*ry- , ,

Auto-nontom, na 3 horaa da madru-gada, Laranjeira, sentindo bater naporta da casa, abriu-a e encontrou umindividuo, quo lhe disBC tor aido seu tioassassinado no largo da Carioca, comduaa facadas e um tiro do revólver.

Laranjeira, aceitando facilmente oaviso, loi ao logar indicado c, pro-curando saber qualquer cousa na esta-çào policial, ahi lhe oicscraiu nada con-atar.

Tocado de desconfiança, o illudidoprocurou seu tio cm caaa, onde o cn-controu perfeitamente ao abrigo dequalquer aggressão.

Voltando Laranjeira á eua residência,soube por doua hospedes, qne. logo apósá eua sabida tres indivíduos tentaramforçar a porta com o intuito de rouba-rem, nào conseguindo,o que ttcsejiwampor terem aido repeliiiloa.

O Dr. 3° delegado conseguiu deseo-brir os indiiBlriosóis e são elles : SerafimTeixeira, Francisco R.,rtrigucs Lopeso Antonio José Fernandes, que foramhontem presos. Interrogados,, confes-saram que realmente tinham ido cita-mar Laranjeira, mas por simples brin-cadeira.

Laranjeira conheceu om Serafim Tei-xeira o individuo quo lhe dera o recadoou aviso alludido.

Aquella autoridado vai providenciarna forma da lei.

lhe urinavam a cnm ira o lhe eonsonj tinto augurar seguro c prospero futuro.

Com o seu prematuro passamento, seuacollegas nos meamos labores, es scub

I conourrentes A uiei-ma primazia no traI balho, que. não eram seus rivaos, masI seus amigos, deploram :i falta dc umI bom companheiro c a perda cio seu

exemplo, que cia para elles um esti-mulo.

Jornalistas, partilhamos a immensador que punge aoa j rnulist-Blluminen-ses, o saberemos conservar a boa me-moria que d,* ai deixa o infatigavel ru-po-rter.

Falleeeu cm Bagé o 2" cadete do 5"regimento do cavallaria, Matheus LuizChaves.

No Salto de Itú falleeeu a Sra. D.Maria Gonçalves da Costa, esposa doSr. Joào Gonçalvea da Co.ita Júnior.

yorp.ni sepnltadat no oü 13 do corrente a* i.*(•.'....ii>r i .fl!t'i;i*,, fallocldaa de:

Al,ce,8*,i d* fonlanella aulorior—Arninil, lilho d»AlfroJo do .Vaiai!» ti Kil.a, 'í menu.

Angina dipliti-ric.i—Altino Miciol íltiaras, llumi-n.-i-.v, 10 annos.

iVngiiui »gula—Apliia, ülha e)o Alioi J a,prin daSilva, 17 dl—.

luouci.Uo chronica—África, filha do Serafim Au-gntto da Silva, _1ummen*e, a .intio*.

Hronclw popomoiua— Umbalina, tilha d«j Enscbind.i Mor, s, l,r..a,lriia, li, ,i„„08.

Beri bati—leito Baiboaa da Miranda, paralijb.no,96 anãos.

ÜJC-exia paluilre-HaDOi'1 Chriftovlh d*i SiU*.niiiiHipiiM', f>_ aunoi*, cüsatli»

O.ivnlseios - Uiu ciiauçi, lillia d» 11,_, llum:-Donse, 1 m z

:....iiri,,eii Iriin.-ns— JiSj Cliriflo, afn an', 7oaonoi, solloiro

EclaiU|uia—Margarida, lillia do Manoil Card'iod^l.ou.-fir^, 21 oUüus.

,"iil,r,l-r,ilit,—Ar.lília FiOiro Vlllil-lioas flnto,braiilriíra, -I- ;iiiíhh-( ciã.-iU

filiro amar. Ila— JaíO Rodrijuoi Silveira, pir-iQguijs, t*' antoi, s Iteiro

toliro l,ili..»a— nio 1'mlo Bom, portngu i, 31aoim?. solteiro

telna «ypbolda—Olympln fites Solfort, brazileiro,.0 annos; \1*ih'pI Viclotia do AiiumI, tspíiUü-San tensa, *>õ ^nnoi, s,;-ít -i'i -¦>

Lesão cardíaca - Jacintho do Niscimcotc o Silva,fluminense, 3S ,inn,s.

I..,k_,i ,!„ ci.racAo—l.uii Gnmam da F-i.tiç.-i, Iluminrnao, -10 annoi, casad"; II—riqu,*, ifricinn, 8anno», solteiro.

MeaiDgtto—M*rii AogolÍ«2a da T*rra Lima, liannis; varia, (ilba dd Aniouio Canlosuda Costa,Ilu.»'..!; iiiii1, (i auous.

_,-nincilo coi.s.cuUva n qnaimidurr—l.uisa d„Afio*,, Viau..ii OuinintDto, ÍO anno,, casa-lo.

Pneumonia lypnoida—Joaqaina t'r.n,.isc* Mar-lins Vlilata, br.tili-ira, 73 :i ms, vinv.i.

ryplio—Igiiot úo Caslro Finto l.ml, lliimin-ii-o,l_ annos

Tisica pulmonar—Joio Ign-.cio Maitins M^ia, por-tuiinpt: fii auno* citsailo.

Taburcuio* pulmonarna—Paola ALtonla do Fariabnillaira, -17 aun s, viuva; Autonio Demelno Frau-CÍ»co, brasileiro, 1-annos

Tnb icnlisa pa!ni„nar-Marliuha Justn i do Ks-pirito SistOf tearenso, 28 auoofij PrflaclliHna I\onadeJQiQSj braxilptra, 35 anncs, casadas; Jnlta Eá&riado''irrao, flumiij_i._«. 21 hpdob, mllf-ira.V..I.UI -b-- a»,ao, maio do Cláudio doVíllar, írancea, Sannus.

Varíola ccclluüitd—Dcmetiio José do» Uiós, (lu-miu.-nso, i(i at.ü"f, carado; Joaquim Teixeira deAb'i-o, brazileiro, 13 orno*; Inüo I'. ulo ilu Miranda,lluminense, Ü2 annn»; «maneio J"sS Gonçalv-s, Uu-miiie-nsn ,8 annns, iolloiros; Alíndo, br..alli!iro, iannos; Maria lillia di, Josó ela fíollo

Um l.,lo, lillio ela Luiz Antônio lloilri_u,:9.No numoro do» 37 snpudadon nos cimiloiiis

|iii_iiico8 inelaom-80 ifi oadaTeros da pérsoas imii-(culos, cujo- eni,iros foram .ealií.

00511'AX1IIA 1U-: 2A1IZUKLASCom muito bua concurroncia realizou-

ae hontem, no theatro Lucinda, a ü" ro-cita da companhia hespanhula, com ainteressante zarzuela om :i neto,,, poemade C-rrioiu e mm-icu dc Chapi.

A parto musical não esteve no Io actona altura das sympathiau colhidas naestréa ili companhia. Dir-sn l-ii- nâo terhavid • enflaio t.nirc as primeiras pai"e'so :• orcheatra.

A Sra. Piá, visivelmente rouca, niopôde dar realce ao cjuartetto do racto o as uuüb primeiras copias tam-bem ae rCBOntiram d« ssa oceurrencia.

NotAmOa no entanto ser ella dot-.dade magníficas qualidades para a artedramática. Declamou com muito buliinflexão alguns dos maguificos versosde Cariiom.

O Sr. liamoa, o impagável poeta doMaestro Campantme, teve nesta zarzuelaoiufiignifieante papel dc juiz Nada po-di mou, portanto, acerescentar ai s elogioa que lhe fizemos a propOBÍto da-quelle typo tão bem doBompenhaJo.

Ü Sr. Msnso, tenor, obttvo applau-aoa ,.a aua «ariota» «lo 1" aeto Cuiavez maia sympathisamos com a tua v««zfresca, e do coração lamentamos queainda não tenha cila o cultivo que me-rccii.

O Sr. Manso canta ha 18 mezes, ape-na-,, c quem sabe. quanto 6 árduo o pro-puro o cultivo serio de, uma voz, faeilmente se convencera de. que esse tempoc extremamente insignificante pata accrear uni artista.

lixplicii-se aasim o pouco jogo deacena quo ae lhe nota, mus não paa-«un despcrechidiiB as qualidades inbe-rentes á aua voz—fe-te c afinada.

O Sr. Garrido, artista tlc muita intcl-ligenciae bastante conhecedor du scena,fes um bom Matheus o foi applaudidologo nas primei aa copia» e sualontou,quasi quo por si bo, graude parto ilo1" neto.

Do ü" em diante foi melhor o des-empenho da partitura.

ü coro do marinheiros o nldcôos,cantando um m.-ilrigiil Ab uortas do.noivos, foi bom executado, e a rrraeiosavalse-ta quo bc lixo segue passou in-justamente despercebida.

O Sr. Gorrido trouxe o publico cmhiliiridudaile e uào foi pouco applau-dido.

0 Sr. Dtirnn comprohcndeu bem opapel odi bo do usurario Simào u poivezea ic houvo coni diatiucção.

O be lissiino coiiu,'it„,ite do finaldest" 2o acio produziu bom effeito Apiatén, que chamou oa artistas 6 scenader.oi-, il" arriado o pmino.

No ;)° acto aa Srua. Piá o Sacanellec, o Sr. Manso cantaram a contento ge-ral o magnífico tercatto com que finalisao Io quadro do ultimo aeto.

Oa quadros representando oa aonhoado Siuião—bem orgaiiizados,e o final dapeca bem desempenhado por todoa.

Não se podo contentar quo, apezarde alffíiua üoiiòoo, » coinpaiah_y, uc-uh-..í.i.i.i agrauou e quu catA com a auacarreira garantida, sobretudo so a em-preza providenciar de modo quo oa intervaloa aejam mais curtos, para que osespectaculos terminem cedo.

Nada maia desagradável do que sahircin os espectadores Aa carreiras dotheatro para alcançar ns ultimas couducçòua para ou arrabaldes,

OaCAIl GlIA.NAtlAlUNO.

sbundantes p*,linaB e repetidos chama-don A accim.

Apezar, porém, d,saa economia dc.appí-iusou no começo da peça. houverieadu o 1» quadro treeh' s que agrada-ram o iiiiB subsequentes reprosai.taçõ :aterão devidamente applaiididos; taeaco" o:

No l' quadro 88 copias mysterioaaa etrio, que ISugmiio cantou com gnica emalícia, secundado por Colos e Gor-muno; o duelo de amor entre Cinira oManche; outro dueto entro Cinira cEugênio; a entrada de Cinira e o conc,, tante e marcha final, dc brilhanteeflcito;

No 2* quadro—o magnífico torcottodn Hírmitiia. Manche e Cinira; Oduotto dae duas ultimas, um verda-deiro mimo, o o gracioso qu.irtetio dosmosqueteiros o Ciuita:

No 3' eiiiadro— o brilhante quartetodo desafio c o ductto bulTo entro Cor-reia e Peixoto ;

No -1" quadro—o quatuor bulTo A en-trada daa peixeiras, a a declaração de.amor nor Ciuira o Correia, secundadospor Blanche;

il no ultimo aa copiai do Ilermiuia oa repriBe final.

O quadro -l" ela po,ça foi incontesta-velmcntc o que mais agradou pclaasconas de irreíiiiivel cômico de queestA repleto, e daa quites 03 nrri-faB.com especialidade lVixoto, tiraramgntudi! purtid".

Rtfe.riutlo nou 11 esi.u quadro, nâo 1103pod.mos furtar a fazer 03 elogies qu.-m-.reeo, não sei Frederico du Harrospela belli8»ima Bcenographia, comoVieira de Castro, peio trabalho dc cir-pinteriu,que, para quem conhece a mancira por que, são diapobtaa e combina-daa, com a preciaa segurança aa variaspeças dc que su eompô. esae cpinpli-cado uceuario quasi todo pratieavel,è realmente diguo de especial menção.

A peç'« estava regularmonta sabida,tanto por parte da oichestra como doaaetores, c a traducção do Sr. AzeredoCoutinho é graciosa e correcta.

Cinira Polônio fez com muito talentoo principal papel — d'Artagnan . Pei-xoto cobriu com a costumada graçáodc Planeliet; Colàa, Lugenio e Ger-mano, treu bellos moequet, iros; Manchecantou b.-in a parto dc G-naiauç;- o re-proaentou-a de modo muno aceitável;Ilcrininia tem ,„'3t« peça um pap, 1 per-feitamonte A feição dn sua iniloie urtia-tica," ibBo baala eiira dizerinos comoodesempenhou; Bania foi bem o Correiatevo acenas muito felizes Os encerre-gadoa de papeis Beciiudurioa contri-bnirain A proporção das fUaS forçaspara manter a afinação do conjuneto.

Resta-nos, pela boa escolh da novaopereta e o notável brilhantismo do, uaenscenação, felicitar a sociedndo urtis-tica nu pessoa do ^e.u intolligente diro-ctor Adoipho Faria,que maia uma provauuu deu dos acuu conhecimentos t,hca-traes.

Hoje è a :\s representação da exce-lente operota.

Club dos Democratics — 4' sessão dohypnotistno, para entrega solemne doaprêmios aos vencodoros do torneio dobilhar;

e /nó «íís Progressistas da CidadeNova — Kuidoao baile;

Grêmio Dramático Guilherme deAguiar — Recita de inauguração;

Ncvo Club Terpsychore — licixniÃi fa-miliar;

Sociedade. Mus cal Recreio de SantoChristo—Baile;

Club Familiar Kdli'-oyenfe—\\rú',a;Club Dramal co Filhes de Talma -

iteeiia particular no theatro S. Pedrodo Alcaotaisv, com o drama O filho dopovo.

Imperial Sociedade Musical liecreiode ,S. Chrislovão- Baile ele iniciativa,

Club da Saude— Soiréo mensal.fipovt

Concorreram Aa iuEcripeòeB no Derby-Club,para aa corridas deü-l do corrento,45 animaes, d-mito em resultado o eoguiiiic rrograimna:

Initinm—1.200 metros— Catil 1,nitu, Espadiíha o Berenice.

Extra — 1 200 metros — Lady,cudo, Índio e Clarntte.

Excelsior — 1,750 metros — < > Ialiacii,Daiiely, Argentino, Esmeralda, Tenor,Soprano, Regente, Plutus e Mt-nitnr,

Cosmos— 1.609 ine tios — Plienicia,Pancy, Daybrciu-k e. Preception.

liai de Janeiro—'2.400 metros—Scyln,Phrynéa, Si.tan, Mm-i o o Snlvatua

Progre so (hsndieap) —Intima, C-m-tagallo, Verbena, Vampa. Boyardo, lia-becào, Rabeca, Violão, Medou, Run-dcllo e Druid.

Lemgruber (haudicap) — llouia, Ma-duma, Pacote. Coupon, Cbarybdes,Martin, Talisman e Diva.

Est-ultimo parco foi organizado emsubstituição do pureo Derby-' lub, cujainscripção não ae tomou clVectivu, porfigurarem apenas animaes do doiic pro-prietarios.

Jua-

Es-

TRXBUNiLSS

Representa h'jc a companhia do zar-ziielaa do Lucinda a primoroBa p' ça deZapata .1 Marquês. El anilo ce hierro,uma das mais belUs e importantes dorepertório hespanhol, o que, jA cm nOB-aos theatroB foi entbusiasticamente acoIhida, quando representada pola com-panhia de que faziam parte Monjordin,Monti, Gcriur, Subirá, Garcia o Lco-nardi, e mais tarde por outra compa-nhia 110 Polytheama.

Oa freqüentadores ela primeira da-quellas companhias ainda recordam aosaudosos da perfeição com quo eraexecutado o notável prelúdio do 2o actoo a graça irrctistivol com que Gemercantava - h celebros coplaa da Tiulorera,que media

« bproximadamlante..«1 nproximadamiiintOt.»* <\\v\>\ !IV,«t lliih-llt-). elo* ml qtiinbsnlos piíi. *

AVISOS

escravos styiciroosCoinuareeeu hontem na 3* delegacia

policial o senhor doa en ravoa sevicia-doa Hermunegildo e Jovit», alim deresponder pclaa ofleni-aa feitm a «lise que foram at.tribuidaa a caBtigos im-moderados.

Manoel da Cruz Senna negou aa ac-ct,saçõ-:8 ffitaa por scub escravos, eii-zendo não lhes ler npplicado pe.nas.

Contou que Uormenegildo e Jovitomautem-ac em continua dccharintmia,o que tem dado logar a espuncarem-somutuamente.

Disse que ante hontem, estando au-sente, Jovito deu tuna bofetada etn llcr-monegildo c que. cote tome-u dc um pAoe com olle repelliu a nffronta c quoassim1, de bordoada em bordoada, Binboase contundiram e so íueram as aoviciusqu* apresentam.

Que depois tlcasn fucto fugiram, comreceio dc quo elle, senhor, oa castigasse.

De novo ouvido» os esorav jo, deadis-seram se daa declaraçòos feitaa qunudodo pediram o auxilio o protecção daautoridade, confirmando u^ora as pala-viaa do seu senhor.

O., dopoimentoa do6 trea foram to-mados por termo, depoia do que mau-dou-os em paz o Dr. ií" delegado.

ÍÍICIDEUTESAo hoppital da Misoricordia deu en-

trada Jobó Fernandes da Luz, que ca-hindo tam suo residência. A rua do Ge-narai Caldwell, feriu o braço esquerdo.

Ura individuo de cor preta, encontradohontem sem fala o cabido na rua Dr.João Ricardo, foi por ordem elo respe-ctivo subdelegado remettido para o hos-pitai da Misericórdia.

Tnbnen »rmlila dc llavnnn, etn ele-gantes pacotinhos; especialidade daimperial fabrica. Para evitar imitações,exigir marca registrada—Veado.

vixiioh 110 At/l» DOtino—Agcn-cia geral e. deposito da companhia—ruaPrimeiro «ic. Março ia. 00.

Si eompnHjla <lr iiihcIiIu»* ilo coa-tura •Mns'^ mud-u o seu bem conhe-cido estabelecimento da rua do Ouvidoru. 101 para o novo o magnífico pr* d,osituado A rua dos Ourives n, 63, ondemelhor continua a attender aos seusnumerosos freguezes.

ILoturl* «lo «rum-Pará — Prêmio120:0005. Extracção bojo, 18 do cor-rente. Veja-so o annuticio no logar com-peteute.

ao, Evoco Fixo—Caua especial doartigos para homem, rua do Ouvidor 60—O uyatcma de venda cora pequouo lucroo inteiramente dc confiança 6 absolutoneuia caan. Toda a compra que uão corrcuponda A garantiu dada. A trocada

Couuac ílar. |:lau_«iia_5iio — MARCACOMETA.

»}B«BNi'« JBB1I.EE—'Sttuday next thelfllll iuat. being the day on whioh Her•-.ajeaty Queen Victoria completes the

6O1I1 yenr of ber happy reign, thoro wdlbe a Thanksgiving serviço in toe En-glish Cburch ntll o.m. Ali Brilii-b wib-jecta aro hinilly invif"d 10 be preaont—C. N- Tanner, Britiah ChspUin.

t !ie->.!.!niie dc medicina—Hoje cffo'etuar-ae-bão, Aa 8 horaa da tade. asprovas praticas doa uluninos da Ia seriouicdien, Annibal Alvares de Souza oJob6 Joaquim Genlinho ; dos da 1" uériupliarmacciiticn. Samuel de Macedo Soaíca o Antônio Pedroso Souto; c <;o da2»sério odontologica, Domingos Pilar Ri-bis. São todos convidados a compare-cer.

ArrcinntaçiTcN JudlcliiriitM — Empraça do juizò du provedoria BerA luiovendido d prédio dc dona anJares elobecco «la Lapa doa Mercadores 11. 7,aviltado em 311.0003000.

IMKiKloriu do tliCHOtiro-Pamn-sn «,rjo— 8 o nu dl. 10», p o,!,-, s das praça» ds pre-t ref„r-ma.li» ,'ei rx.-r.iti n 110 dia ti »s m,*mas qua ieicliara aqnirlfladii na ilha do Bnm Jcius.

Correio—&li re-parl!;,io cipidirá ra*la* p-.-losíryiiMiir.-. paquctfB .

II. i„:(.'.iioiiiij, paia o Hio C,'seA-, Pelota» » Porlo

Hr.fT, r-ertn-nd', inn-r.s.'.* ít* ao nre-io-di»,is tos para rojiilrar M. 1 hora ,1* tardo, car'»»pa-.i o oi,, mr uo m.p- rio .-to 1 l/l e com pertoduplo .1C- i, !.Araaahü: ,Kepler. para a B,h«i *) N'os '"ik. rír.tbenilo im-

pr, j o* alé 1» 6 horu d' mania, can?» pira omino: o cil«ritr 00 Imrerio alei i, 6 o olj*«ospara icgisliaraté ll 6 da t3rde do boje.

HEAIlF.UTUItA 1)0 1'lll.N'ClI'E 1HPE1UAI.Os tres mosqueteiros

O celebre romance, do Dumas, guetem dado aasutlipto paro tuna multiplieidade do composições de diversos «cun-ros, despertou nos habilUaimos libretis-tas francezes Paul Perrior o Jules P,6-vel aldeado basear om algumas daa suasmelhores situações uma opera-comica,a que deram o titulo de Lespetils mous-truetaires.

A peça teve a principio, cremos, ou-tra musica que náo a dc Louis Varuey,umo foi com casa st'Blinda partitura queaccentuou a sua feliz cairei ia, chegando a ser a composição favorita cmquaai todoa ob theatroB dc opereta euro-pcua 110 aeguudo seinesf.ru du 1885, emqu" appareeeu em publico.

Temes prcBente um numero do Figaro,do Setembro desse iiiino, em que fi..sra,cou mimicada pelo editor Choudeui, alista dau cidadea, ein utiuicro de 26, umque havia noticia dc ostar sendo repre.sentada naquella oceasião Les pditsmousqueliircs.

Anos csíii primeira época, a opontade varuey tem aido roereseptadai-tuvários outros theatros e remontada emmuitos daqunlloB, fazendo um doa roíiabrilhantes percursos do que ha notiriaUns moderniiB peças do seu gênero.

Sào, entretanto, sempre ouvidas camagrado por todaa us platéaa ns com. o-hícõcb do Louis Varney, com copeciali-dado Coquel,iool,4 F.mfan la Tiúipt o1'iiils rnoiisqu-luires.

Esta, (|uo noi oceupa especialmente,e tui ic7. dentre todas a do rm.ia moto*cimento o que em maior numero posiucelementos paia f>,zci' carreira cm nossosthciitros, não £Ó pelas bellezaa quee;,cerra a aua partitura, como pdoesmero do libreto, que dA, alem de tufo,margem biiBtiintn para uma enscena .Holuxuosa, como o que noi apteceutol aassociação do theatro Principo Imiç-rial, quo rialincntc merece os misfiaucoa elogius.

Nilo noa jecordamos do mais luio,mais biilhaiitÍBiiio o umia gosto dn mie-en secne ein outra peça montada «inn 31,0a th-alr >a de opereta.

São novos o bclliaaimoa to''.ou ob nw-narioe, idiitadou pelo Sr Coliva, artistabem conhecido e justamente concittiaeio; oa vestuários, quer daa danns,,,ue.r 'los t.om us, até mcumo tle>3 cor*taa, são liqoi.siinoi', como tairbõm osíoos accPBBorios, 11. tando-sn em todai 'Sminudonciaa o n.aior desvelo, o uiiíboscrupuloso rapriiio.

A concurrencia anto-hontem eragrai-de, mas parecia dc começo pouco da-poata a manifestar-se francament,;notava-se um certo rotrahimento, qu-,felizmente para os artistaa, foi pouc,a pouco de.snpparncendo, o oa douultimoa qtiadi'08 foram acolhidos cai

Informam-nos «la próxima appariçãod'0 Tablado, periódico excliwiviimontoconsagiado aos uauumpt.es thentraes.

Hontem repre eutou 11 companhiaIleller, 110 theatro S. José, em S. Paulo,o drama O caboclo, em beneficio do Li-vio do Ouro da Academia.

Segundo conbtou ao Correio de Santos,a companhia, terminada est,. léiie doespectaculos na capital da província,voltará a casa cidade, onde dará acisrceitos, partindo então para a corto.

Durante a estada em Campinas deua companhia, 110 theatro S.Carlos, dozeespectaculos, que, produziram a receitade 10:160*5, havendo por conseguintepira cada representação uma média do, :n,i".snoo.

William Buanach o Genr .ea Mattronsoxtrahiram do romance de Julio Verno—Malhias Sandorf— uma peç», ciue atarárepresentada 11'um doa theatros de Pariaom Outubro próximo.

Segundo uma commiinicação feita Aaociedade Geo th o, dc Weimar, a 23 '«opauaado, foi encontrado o wanuscriptoorioinal de 20 acenas dn Fausto, «IoGoethe, contendo quaai todo o pípcldoMargarida.

Com uma funcçào miicnifien npre-sonta-SO Coje, unia uma vez. no Poly-llieaum, a comnunhia equentre o gym-naatica do Sr. Hilário dc Alm- ida.

Além do outr, s diflicis trabalhos,pela primeira,vez o director da compa-nhia fará varias uortea peiigossa com aterrível hyna c um cão, consiatindo aprincipal difliculdadeumcviiiirqiiu estoi-niinul seja victima da ferocidadodaquello

Amanhã dará a companhia dous ea-pcctaculos.

El ei u oiloReuniu-ao hontem, em 32' sessão or-

elinuria, sob a presidência do Sr. desem-bargador Adriano Leul, nchando-sc pro-sente» ob Sra. dosenibargadorea Augustoda Silva, Ovidio dc Loureiro, Carneirode Camnoa, Pmdabyba de Mattoe, Ser-torio, Paria Len,03. Villaboiin (procmaclor da corôii), Burros Pimentel.Rodrigues, Tito dç Mattos, AzevedoMagalhães, Fom»ndee Pinheiro, Tosta,Bento Lisboa, Pereira FraucO «! o Sr.Dr. Espozel, accrntaiio.

JuLoaiiENTos—Halca* corpsi'—N. 531,corte, paciente, Josi Maria Martins —Negaoa a ordem ; .r)íi2. cÔrta. pacientoJoão do Oliveira Menezea Julgado proju licado o pedido viato tor o impe-,,-ante sido posto cm liberdade ; biiii.córte, paciente José Rodrigues — Man-dou-s«i comparecer na 1" couforenciaconi informações do 3* delegado do po-liei»; 534. eôrte, paciente ,J„S6 Moiroleada Silva Netto—Concedida a ordem impetra fa para ser ouvido o juiz de direitodo 8* districto criminal, pendo p pucien-to apresentado i;ala conferência do tri-bunal.

f.Vrfaleslemimliavel-\\.511,da côite.—Julgada improcedente.

Aggravo de petição—N. 5.846—Negadoprovimento.

AppeVações criminais— N3. 2 203 dacôrtv ; 2 173 do Campos; 2.180, de Vi-louça; 2.219, da corto — Mandados osréo» a novo jury ; sendo advertido «Cbcrivão lUibozii Brandão por nâo ferno pioccaso do río Roberto Joaé Raposo, feito assignar o interroga,mio porduas toateimiutisB 2.192. de Valença;2.151, da corte : 2 105, da Estrolla—Jul-gadaB improcedente» >._a appellaçõea.

AppelJações c.veis—Ns. 6.43-1, na corte— Julgados provados oa r.rtigoa de habilitaçâo; 5.517, dc Itaguahy; 6 011,5 016,da CÔrtfl — Despr :'o :0>, os on.bargoa ;6.8,11. 5.990,6031, 6.015. 5.734, da côrtc-Co-ifirniaclns as Boutenças Bppolladaa ;6.870 da còit.n — Restabelecida a seu-tcuça appellada.

'ippellação eommereial— N. 6 381, dacôrtc — Couliriunda a bcu ciiç- appel-luda.

Recursoscr!mhaes — Na 1.914,1.ÍH8-Negado iirovimmito ; 1,917 (votação secreta).

JuryRcapondíu hontem a julgamento JoBé

Luiz Bastos Jnnior, aceusado,de haverfurtado o relógio a utn individuo quecotava tomando cerveja ua fabrica daGuarda Velha, na noito dc 28 de Jialhodo anno passado.

Alleg u em »eu favor, no tribunal, acilTUiHeCUictii, iUlCnUliuto tio. Olübllrtguez.

Depôs uma testemunha ela aceusaçãoo oecupou a tribuna da defesa o Sr. Ja-cintho C. Ferreira Lima.

Baatos foi condemnado a dou» annoae utn mez du pri»ãt, com trabalhei cmulta dc 12 1/2 % do vu'or furtado,médio do art. _r>7 do código penal,

A defesa appcllou.Compuseram o conselho os Sra.: Do-

mingua J- aquim Bernardes, ' r. ManoelRodrigues da Costa, Luiz Felippe Alvesda lincha, Dii'val Augusto da Fontourao Castro, D. l!r.,z de Sou/.a da Silveira,Bento Carneiro da Rocha Braga, CarlosAdoipho Mullcr de Campos, Carlos Mi-rauda ,1a Silva Heis, Joào Jncques Vicier. Hermenegildo José Pereira daSilva, tenento ilorcillano Alfredo doS impaio o Antuiiio de Araújo LimaMacedo.

Jnlsramentoi para bojo : FranciueoHenrique da Fonseca, ¦ or tentativa dohomicídio, o Antônio Pereira da Coata,p.r oífeueas phyBicas leves.

COLLABORAÇÃO

O Incidente «ln cantara *!o«ideputadoa

E'-mo diflicil falar deite caso dca-agradavol nela minha situação muitoespecial Eu escrevo para o llrazil,exuetamentecoinos.il nào fossa homempoi,tico. <-ü estrangeiro, diaae uma vezAlexandre Dumas, é a postaridadeli.Pois eu escrevo paru o estre.n.cro comose Ci,er,'vciisu para a posteridade, como1-0 estivesse traçando ,*s nimba» eonscieii':io>s,s .Yleuiorii.a. Piocu.o afastardo ue'u cupirite, qualquer nuvem «lc pur-cialidade, c abstraio completamented-mi.ha Bituiição partidária para s«rcomo que o historiador sertão e justodus acontecimentos que ao vão p-iu-Bando dianto do mim. E' por isso Uun-bem que fujo uempre de narrar casospolíticos, om que preciso du dcaeonliiirele mim próprio, do prisma pelo qualforçosamente encaro 05 acnnteciin-11tos. Èrd.e ento porém do deputado Fer-reira do Almeida lornem-se por talfórma escandaloso, tevo tão numeroso»ecos 1,0 pai» > fira delle, qu •¦ nío possomanter mo nu reserva, quo mo teriagrato.

Eu conheço hü muito o Sr. do 111 tadoFerreira d" Almoi-ia, porque foi na*.ileBrõi':, legislativas du 1884, 1885 e 1836meu ferrenho iidvrsi.tio Comtudo,coubs siiigular I spezar dc ser ^«:u udveraario politico, do ser eu o alvo natural doa scuu ataque», por s« rem osasBumptosdemurinha os quo elle maisespecialmento conhecia o sr eu ministro dessa p,!«ta, A certo qun mantivosempre coia ello bons relaçõea pe.,-soava, e oue o tive, ua ooininiiailn.demarinha, inuitaB vezcii como auxiliar.E' uma organização curiosa e digna dcestudo a elesíe homem forte o violento,mus 110 mesmo tempo cordato e tratavol,tcn.10 a mansidão;doa fortes c a" coleraaHiibit.it* o irrcriativeis doa violentos.Naa Bcenus tumultue aas qu,i houvo nsciinii',1 dou deputados na topsão ele1886, Ferreira dc Almeida conservou-seaempro «Btranho ao barulho, rindo como , eu bom nso sacudido o iihgi». E'certo poicm que era ao uieiuno (empoferozmente partidário, furinto na extensão da pulavra, ardente uu refrega, cprompto iii'.'s„ o a fazer loucuras psrulervir a caii6a dos acua an,i,.08 poli-ticos. Hi disso provas curiosas.

Eatá cm Biiciiob Ayres, ondo kmdado alttuuB concertos, o violinista Eu-gonio Miuricio ü.-uigreaiout.

E.-so artista, quo já,ura uma uott-.bi-lidado quando, ainda criança, oxhibiu aocm um doa nos.»o«« theatros, tem pro-gredido consideravelmente cm a, ua oa-tudoa, podendo roputar-ao hojo ureaverdadeira celebridade.

roncertoa,Realiza-ao hoje o ensaio geral da

2a matinéu da associação dos ConcertosPopulaiue, que se cffectiiatA amauhãno imperial theatro S. P'do dc Alean-tara, c du cujo programma constam asseguintes peças :

Victoria! (rtbertura) J. Cerroue : áriada opera Joseph (1' audição) Mehul;Ave Maria (para orcheatra) G.uuoel;sria de, Ero e Leandro, G Bottcsinl;Dansa Macabra, Saint SiCna; ScenaDramática, L. Miguoz ; Le Rouel d'Om-phale. (1J audição) Saint-Sacna ; duettoelo 0//e.7e) (Ia audição) Verdi; Mhwctto(para in»trumcntoa dn corda 'V-iIzon

;Alarcha húngara, Berlioz.

k'fs\tiin o rturáanGrando numero daa mais COncei-

luiitln-j aBBOciuçòoB lliimi.icu-j, ií abrehojo os aeus salões paia magnifieaa di-versões, qual deltas maia attiahcnfec diatineta,

Temos exmhecimcnto daa spguintea:ÍSoneté. Française dc Gymnastique —

Soirée triuiensuello ; commenccra à 9benrea.

Real Sociedade Cliih Gymnastico Pnr-liigiici— Pestijo friinili.tr para entregadós prêmios aos vencedren 110 con-curso do tiro ao alvo ;

5 ciedadí Dramática União Familiarda Gávea — Recita ;

C.mgresso Gymnastico Portuguez —Baila du iniciativa, precedido d«- inte-recBautos coniiiaB a pé, em velocípedese p-.tinB;

Club dos PoVticas — Famrso baile;Congresso Bruzileiro — Suráo con-

certo :

CONSELHO DIÁRIO

Ei» uma formula para so prepararagua phenicada dentifricio.

Ácido phenieo 1 gramma, essência dohorte.lã-pimenta 1 gramma, agua 1.000grammas.

ECHOS DE TODA A PARTE

O Rev. Simplicio, fazendo o pnncgyrico dc Santo Autonio.coineçou a arengaperguntando aoa pobres ouvintes:

Oudc collocorei ou o milegroao Au-tonio, cariaaimos irmãos?— Entre osaujoa, entro oa nrohanjuB, entro ossantos, entre os seraphinsY..

Ponha- o no meu logar, seu padro,reapoudeu um ouvinte; eu estou furtodo uuolação o vou-mo embora I

O marquez de Cussy, celebre .«r latro-noino francez, lival do bardo de Itrisae,definiu assim 11 indigestão;

—A ingratidão do estômago.

N'um exame:João cortou o braço a Pedro. Onde

está o sujeito ?O examinando—Eu sei IA !...0 outro, muito depressa—Se i eu.Examinador—Pois diga, onde esta ?No xilindió dCRiu Coelho Bastos!

DoeUro ao noiw corpo J:t. tit.c-,Qu* tondo llqnldído n m'n n.goci •yn.' tmha m* Piroa*o( ttma sneto.— Nflgocío, entro parcn'heiá-owinarlo ..A'*ho ilo aeahir cm la! inuitria1K1U deel r-fã b-no _pntJrraa):Retirei a piío ¦' • minha fi^na,Oulro nom» rnalbor a anclu .. illuiln-a,?-.if» pap '1 ¦ Mo o f aniulE 'ini * tltivo á praçi dt tfliia.Pilo contrario, o ele o lal...Meai crtidores fiz- ram t.l d«?*C' í<io,Un* ca ind» a m u fav^ C-bf-T de«iaK dAo son uni', forra taco poulo.

Cahitt o minislerio regenerador, o todou esperava,, que no govoiliO progl'C^ai,•ta Peneira du Almeida, 'uu, dosiie.ua mais belhcosoB partidários, fosaeum dos vulioa proeiiiiiicnr.e.-i dnnOíiisiiiiaç.ào- E>t.uva-Hn marcado prova-vebncnte um govdrno dc ullramarNt-.dii disao c, iinteccu .Seu i.ni, um ,IobpriucipacB iníliicntcB do Aigarve, foranomeado govomador civil do districtode Paro. Poucos dii:u dopois leve dcpedira ,1 omisso». A torprosiicrageial.O governo progroatista eafava-o pondodecididamente dc parte. Ferreira dcAlmeida teve com isso amargos disaaborc». Quoixava-so cruclmcnto do sermaltratado por homens, por quemfizera scrioa saci ifi-ios. Doia-llio »ob«e-iud«, 11,10,0 não encontrar apoio para asan..., pretenções, mas o ser trata tio o ,„desdom por poisoaB que lhe deviammuito- Assim, é tam facto porfeitameuteconhecido o seguinte, quu passo anarrar:

Entre doua b-ur.eiis importantes dopartido progreiBÍsta fravara-ae em finsdo I884uma luta citnl DiaBOriun um aooutro au maio rudes vcidadcs, e digoaama,» iiides verdade», potqiie. a itotiliuntdeiles aupponho Capaz do mentir.

Tornou eu táo ardente n luta, qun sechegou a BUppor que'oram absoluta-monto incompatíveis um cou, o nutro equo teria um delle,, d,: sahir do partido.Homem de grande vnlor, o condemnadoA piOBoripçiio quiz ter tribuna onde sueliíendestic, c tratou de fundar um j-.rimi. Para isso porém fiiltavíim-lho osneccsBurios recursos, e n'um momentode iii.giiítia cruel bradou quo não tirilniamigos,qui, estava 60,dii»amp„rado, elleque tanto oe-loa outro- s„ sacrificara,quando Ferreira de Almeida lhe appa-receu, asseguraiido-lho que ac euga-nava c que podia coutar com elIcAi-stmfoi. Primo c amigo iiitiuio do Sr. JoséRibeiro da Cunha, um oos nonsia maibopiií, ntos capi alistns, Perreira de Alincida pcdiu-lhu que bdiantaBBO iilgunfundos noceeaarins. Ai-uiui ae fez. Oju-nal fundou bc, o nio tardou até aprosperar.

Podo iinngiiiar-Bu bom qno o eo-religio..a.ria ¦> ;,.,i,igo do Joriiiillsln a u"*ailuelo não ficou o nito ciitislcilo con, aBuhida que Ferreira dc Almeida facili-tara ao proscripto c com a force, queilin dera. N'„,nn conversação um poucotempestuosa «|Ui! teve com o deputadol° tenente, inoitrou-tc altamente initado, e se. não jurou vendella, preparou-ae polo inenoa para a levar i.o Cubo.

Tempos depoia mudavam oaventoa c03 deus ferozes ini—íigos reconciliavamee. Tinham aprendido nu luta a apre-ciar-se ca re-ipeitar-se, o julgaram me-Ihor fazer uma alliança oifeueiva c tlcfensiva <lo que, continuai' a dilacorar-so- Qu m foi a victima desta ai-iiiiiiça V Ferreira de Almeida.

Por iaao, no Algnrv, entro os douselementos prngres>»isr.as mie ali exis-tiniu em relações muito pouco CordiaOB,optou o governo pelo elutiientoCcnteno,contrario no elcnientei Perreira dn Alui''id.; por isso, em todaa aa pretençõuaque cate mauifesttva. onconi-rou Bem-pre patente o profunda uma hoatilidadocompleta. Como o cardeal ilhz-rinoaacrificaraPortugal a D. Lui: de Harnna paz dou Pyroufus, assim o tiunfoprogressista A sacrificou ao trunfo p,o-gicasietii B o deputado Perreira ele, Al-meida na p.iz quo foi asaignuda cmeitio, de quo a hiutoria não ttve aindaconhecimento.

Ferreira do Almeida dizia ontão mui-tas vezea:

—Que o meu adversario/pio o homemcujo» projectos ru contrariei, ir..« hoarilia.., petreitainentej maa que eu bcj.iabandonado e sacrificado por aquelle „quem vnli cm circuuistuneia mui anau*-tioua do sim vida é o e,ue me pareceum poucoehinho rude, o a easo é que eunão perdôo.

Todos julgaram porém quo i-i:-o lhepassara Ferreira du Almeida incitara-so perfeitamente naa encolhas. So-licitara uma cominiesão insignificantede Bua arma e do bou posto ; fora ea-conder-se no Porto no logar secundáriode ímmcdiiito da escola de marinheiros,e csp"rura.

— EstA coinplotamento rMBignado, di-

m mi,..»>__j«i,_jii»iijra,, noi ,«.'.1,1 gji Q."'JtQ

duqucllea com quem Fcraira do Al-nicidi tinha contas a i.jnotrir. Sc cou-trariara varias pr- teneò a elo seu va-iioao co religionnrio, fôru tomo irérocx entor dns deliberações do conselho.Foi o .'.ev.so quu poz cm presença o mi-nistro irritado por alguma» palavra» deFerreira dc Al oeida," este ultimo coma alma a transbordar de indiguaçãoe decólera

No dia 6 diae:utira-se na câmara umacto de insubordinação praticado perdous inariuheiroB, c o ministro dava aesae respeito > xplictções ao_ deputadoquu o interpelara, o Sr. Consiglieri Pe-ilroso, quaudo f i interrompido pelo Sr.F. rreira dc . Imeida. A interrupção ora11,111,3,1, a replica do ministro j i foi umpouco mnis viva. Nã', admirava, Umministro respon le Bempro com mais aze-iluuic a um co religionurio qua o inter-pela um pouco hostilmente dn que a umadversário Como não espora tirosdaquello lado, o fobrcanlto irrita-o.

Pereira dc Almeida pediu a pala-vra.

N-ío a teve nes*n oceasião. No diaseguinte voltou A ea^a.

Aproveitou o ensejo para tratar nãose', do incidente, quu se debafi-a, mautambem p*ra d-jfinir a aui disposiçãopolitica. D icliirou-s•* i)rogresaiaia,lem-brou ca serviçoe quo ii.-.crii ao aeu par-tido, queixeu se das discusideraçõesqu-- solTrerii. B"in us i- di-.-.ir maia poai-tivam-me- O ministro re<,p ndeu, vivo,um pouco abpi 10. Nio faiou ínuiíonaparte politica, mas :n aecusaçoes,que tinham bido fedas em assumptosdo serviço, reyelliu-as rudemonte. Per-reira do Aluicrida. tornou a pedir a pa-lavra.

Ia entrar bc na ordem do ciin. O vicei-pr sidt-nte. du câmara, que nesse diadirigia ou trubulhos, Pr.uicisco doCiiiiipos, um cavalheiro extremamenteaympathíco, irmão elo fallecido poitaLuiz de Campos, pediu af—ivobuonte aFerreira de Almeida qui: deistisse dapalavra, porque precisava de pro.iei.uirnu discussão que estava pendente. For-reira de Almeida accedeu sem hesi-tacâo nem protesto; pediu apenas apalavra para antes do ae encerrara.csião.

ü tempo destinado A ordem do,dia foitodo oecupado por um longo discursodo Sr. miuistro doa negócios eatran-geiroa Ac, rea dll concordai a. Não proa-di„ muito a attençâo da câmara. Fer-reira dc Almeida, suliui. o ministroela marinha aahi.i. Cousa notável, noscorredores quem ee mostrava um poucoesiiliado ca o miuistro ; Ferreira deAlmeida mostrava-se dc uma placidozexcepcional.

Coutuu-lbe aleueni que alguns depu-tadon «l.i maioria so tinham mostradodeiaprudadoa cem os ai«ii» d. olaraçõoa:

Quem eram Y perguntou elle.ls*o é o.íue lhe não dizemos.Por que: ? respondeu elle. Não lia

pessoa imai» aoce^adado que eu. Jameviram tomar parte em algumaa(daa se3--òca tumultuosas que. por ahi tò-a ha-vido V

E era verdado.O ministro mostrava-se utn pouco ex-

citado, e qiieixava-BB da attiludoin-esperada de Frrrcira do Almeida.

Conversava Ferreira de Almeida tran-quilaiueiito iioh corrrdorcs, quando lhevieram uUcr qu ¦ o ministro nes nego-ciou ebtiauiieiios ncabara da falar. En-trou imiucdiátumento.

Nío preeiitii de narrar o facto em si.Apenas quiz iudie-ur ,.., precedentes,mostrar a siluitçá do espirito doa douaadver-.nio-. Houve „z« dlline, mas nàuv hciueiieia, troca dc cxplicaçõ.a uu,BCBsàu dc 7 dc Maio,

F.ichava eu lianquilamento a miulmcartcirH quaudo senti o alvoroço. Ap lucadistancia do -itio onde eu cstayo,d- parou .«o me dnsubito o mato pálidodo miniitro cabido para trás, o a phy8.011011,1,1 ei nvnlsionnda >-• congcstioiiada,ie F-rniiii de Alincidii, a quem nesaem'.iiiciito agarravam uns poucos dobraço». Seiiria se quo rin súbito, inea-y( rniamente, o invadira aquella cham-ma de cólera, quo taniua vezes lho eubiaa cabeça

Ainda na véspera eu assistira a umadesB„s repentinas explosões.

Estava Ferreira de Almeida dis-cutindo yivaiiieiitn. mas pacificamente,eom outro deputado, quando veiu :*cliainma. A voz subiu uma oitava aci-ma, o rosto inflamt,,ou-so-ll,io, e, se o.seu adversário nàoic cala immediata-mente, havia conflicto.

Nõo su pode imaginar a impressão ducatnara. A maioria clamava indignadacontra o rio do lomclhanto attentado ;a min, ria, contristada c grave, não odefendia.

li' que ao sentiii, que, apezar do to-daa 11a attenuantes, apezar da impru-tlem-m que. o uiiniatro cominíittcra vindoter com ello A ,ua cartoiia, or.do Iliodirigira palavras que. podiam ser consi-deradus como um desafio, não era li-cilo a Ferreira do Almeida 1 squecor-30assim dp logar cm quo estava, daa galerias ainda e-licias, da tribuna do corpeidiplomático, ainda povoada pelos mi-«listres estrangeiros, que tinham aaaia-tido A sessão. E sobretudo, ainda quenão pôde adtnittir ae, por caso algum,uuo haja na câmara outras iiidividun-iidadcs, quo uào sejam ao eioa depu-tados, fl certo qun lia uma afli-out,. mo-rol no ficto do tão rapidamente bc ea-quocr.r mn oflicial dc marinha ele quocs'A fiiliitido cun o ucu ministro, Lc-gitlmeute, é ovidotitissimo que em partocm nada aggravava a culpabilidade elodulinquentc, :, as debaixo ilo ponto devista moral, para a consciência de to-doa, aggniva-a de certo. Se o ministro-não tem prestigio bastante para que 11sua individualidade nào seja respeitadapor um oflicial, ainda mesmo quando,despindo a farda, enverga a toga do re-presontauto da nação, mal vai á disci-plinn, mal vai áa instituições.

A impressão era tão profi„i'ia nCBSC!momento, e tão contraria ao deputado,que, so tém a feliz inspiração de abrirdo novo a sessão da câmara, de levarperante cila u accueação do deputado,de lhe p.-dircm autorização para o per-seguirem, prenderem O julgarem, nemuma eó v z »o levantaria para ue op-por a cana proposta.

Ter Bc-hia dado ás grieriua um cape-et-cnl-a imponente o próprio para lhese,-a'„„ir o rospoito pela mag-stado wir-iuineii; -r. A improssão moral suiiii pro-iundibsimii, c bom uiair, proveitosa paraa disciplina o pura o decoro das insti-tuiçòea, do que, a quo resultou do pro-cedimento havido.

Logo neasa noite, qunndo un espalhoua noticia d- q«ic 0 deputado f,-,ra preso,meia hora depois do delicto, quo liou-vera fent uvas paru que o prendease,não um ofliciul de aua patente, maa umsimples ipolici 1, a opinião, eorprendidacom esta reaeluçSo ineaperadiasima, co-nieçou a manifestar sa em sentido eon-tr-rio Aquelle era qun primeiro Be diri-gira. Quando si) soube, quo fora cmnome do conselho do ministros quo aordem se dera, quando ae soube depoiaque o minUtro da marinha pedira a de-iniasáo, destruindo aasim o único nr-guiMintoque podia haver cem ra outrosystcia qualquer, a to não estabelecero precedente «le que um miuistro podoecr expuLo do poder a murro secco,quando te soube ainda que o ministrofora agraciado ciima grã-cruz deChrinto,e qu-, oa Beus amigos projectavam offe-reccr-Iliii aa iucigoi a da ordem embrilhantes e rubía. tudo isto começou a.

, I, „.,,,„ ,,,,.,, ü nurecer tão estranho 0 tão «ingular, que_^,__^taTto?aCtSBí Rouvo um roviramonto completo d„

ziHin.Seicprc julguei que so enganavam, o

diaso o.Para se ver qun eu tinha razão

on iissim o pensar, basta citar umtraço enr.ict' risco da iudol.i dcaic d, pu-tado. Ferreira de Almeida, apezar detcrapeuaa 40 u,iii'-s, tem a visa jácausada, e quando quer ler alguns docuinentoa põe óculos Quaudo, ello tiracs óculos, vagarosa o pacificamente,cati a furin a íiivadil-O. Ora, nea*e pc-rindo de hibernação a bordo da cor-veta ,ye,,yr«,,I-Vi'reii_ do Almeida estevetirando oa óculos.

Narrando estos fadou, de modo ns-

cau:..monto «iu 7 dn Müio, uma « videnlc-mente moBtram qua na alma deste

I dedicado progressista formentavatn.h».I via m,iito,os mais cruéis resontimontos,

que não portiiiio predispnl o pira muitaI benevolenciii. Tanto não fórum porém,i como digo, as causas immediib.B do in-cidente, que o ministro, que delle fuivictiun:, não ora nem por sombra u:n

opiniões, o qu« c»to negocio, qun podiater se resolvido dt: um modo táo so-ieinr.e, tão grave, tão serio, do modo e.robnnlecer a um tempo a magestade,parlamentar 8 o prestigio do poder oxe-cutivo, estA sendodovéras um embaraçopara o governo o um embornço qnusiínextricuvel,

Pi.Nlir.ino CuAOAB.

~xacw _»Tí wwma

FOLHETIM44

PABA rúmU. AFFRONTA

SECftETÂ VINGANÇAroa

A.MATTHEYROíil/iWCE PAPISICNSt

XXXEduardo conservou-sc calado.

Espero, continuou Cameron, quoo senhor seja bastante meu amigo obastante homem, para não me contra-dizer.

Tem razão, balbuciou o Sr. do Lé-ria, deixando se cahir im uma cadeira,c tapando o roBto rom aa mão».

Obrigado I disse o cnlumniado, emtom do profunuo ».-.:-:ta!. cimento

- Por tudo quanto ha no mundo do j Betava .pálido emais sagrado para mim, juro, João Ca- molhoa de chorar

tinha os olhos ver-

meron, consagrar-mo a isso, sem descanso, com toda a dedicação, de quosou capaz.

Aceito o aeu juramento. Não seesqueça do qne Deu» tambem o ouviu.

E o croute ergueu ob olhos, como o,uopara invocar o teatemunho inviável.

0 senhor c chrittào, — proaeguiuvivamente o Sr. 'le LcrÍ3, nguir.„ido-30a uma ultima tab^a dc salvação,—a areligião prohibe o suicídio.

Sou chriatão, respondeu o doagra-çr.do, com uma voz na quul te reper-cutiam todua us angustias Beoretaa «Ic jsua alma Mas bou homem. ¦• «; ha cal-1variou, que um homem não pó lc subiraté o fim. Sim, compromotto a B-,lva;àoda :• i,-li'r,l,i i; sim, ,-',-,"o-me a nãome reunir...

(E vol!')ii-ae nara 03 dous retratos demulber, ,.uu elle BOn.pre i,>v«*cava, com

Perdoo-inc a dor que lhe causo,disao João. Eu tinha neceasidade doabrir-me com alguém. Não posso falarBtaim nem a nrnha irmã, nem a Bcrtin.AÜivinbBram tlc certo a minha intui-çào... tão natural é cila. - mas eunada lhea communiquei... e conto cuno senhor para on consolar .. como forpoBsivel.!•'. quando tenciona pnr em praticasemelhante rerolução Y

Amanhã. Tenho ainda algumas disposições a lazer.

Pois bem, proseguiu Léris, cm paüiido serviço, que espera de n.iin, c do juramenlo, que II,** fiz, tenho um favor apedir lhe, c ha dc promcttcr-m'o.-D.ga.

Coninrebondo quo nao queira aeci-tir a situação, em quu BeachatrnsBa!«'iim-.n horas dc mais ou do monos; quanto

Não posso... . !Dove esperar... para tranqtiul.

dade mesmo da eua consciência c paattranquillidado ria minha, o em ultiuocaso, para a legilimidniledo acto, a quocatA resolvido,

Cameron calava-se.Eu lho dou a minha palavra, dst

honra qu", se em oito dia?, nada tiver

tão pequeno o numero do horaa do que cm quo náo tivessem parto Eelitu c odispunha, que a bem pouco bc achavaleduzida 11 eua esperança

Pelo que vejo, protegniu Eduardo uni respeilo e ternura qua.i rei gioBi.».) nada 8lirnifi™m. .lentamente, o senhor julga ee cbj.cto ei -- - SquclUa, qne u,e eapcrani, * que I — S-1.1.0 n".,'"r a«*_r_oento t':.", num.victima de alguma vüigtnça niyate-jeu cm.t-v. to. :,r a ver- Easo bim, é — Dei, oitl Mi» pode bem suo-rioaa... pelonieiio» asrim o deprebeudo um Sncrificio horrível para o meu com- portar ,'¦*¦' acreíciino. L. ii-.e-in-..,"de duas on, «re» palavras. -. ção . Não iuiista, poia... Se t:.l fuço . j oito du»b, ptometta-iwi viver ainila cito

E' evidente, re»i,onelcu Caincrr-n, | — ü' que nio ha enuaa alguma, ipio j diaa.que assim deve ser. Donde vem o gol-i possa convencei-o, interrompeu otír. | —Porque? _ .,,..,pe ? nao sei, e conto com o senhor pata L4rU. — Porque daqui a oito dias tatvez .o deieobrir. ' E levantou-io. ' que lhe eu traga a salvação

ronjeguido. oerei o primeiro a metterlhe. naa màoa o revólver, c a dizer lho:« Morre, lieióe c imiriyr 1 "

Poi» aeja! disse cmliui o hCBpa-íihol com um frislc sorriso. São maisoito dias do !,go„ia. Cone do-os A sulamizade o A sua dtídicação.

Quando o Sr. tle Léris deixou JoãoCameron, cuconlrou Tnerrzita, .niidriBcrtin c Antônio, quo o esperavam.

K então V pcrguotnrani-lho elles.Obrivc min dilação, rcspoit'I':'i

Edusrdo. Nada ba a temer por em-

XXXIApi-a -: Õcou üó. Edujrdo de Lé.rit

con.prf-b'-,'icu roda a eiiOiculdctia a-jCOUlplODUUttO qli'i l«--iti Sfl.UI»01í*0.

Qui ui iein tcuipo, luz tolherei* », tui

Entretanto nto foi máo ter obtido11.1:1 dilação, ¦ mi or i curta.

Em oito dias podo acontecer muita«ousa.

Mas provar a innocencia de um hn-nem honrado,,..,« cet.-.va sondo injus-tanente ditTama-.lo; remontar As causaidicctiiB e A origem niveteiioao da conspraçào, de que «ru victima; desem-bancar oa Hoa da trama cm que elle 33(Ktatia impotente e p.ir.ilyaado... eracotiot senão dn cansar, uo menos denmelroutar um amko, por maia aínce-fammto zeloso o dedicado que f jss,;.

Bri preeiao grande sangue frio c umasxtrciia liberdado do espirita.

Ora et-.* is"0 justamente o que faltavaSo Sr. de Léris, no memento uraque se* preparava para entrar cm cam-panha: c isso não só porque* a u«'cesii-tíado eje quanto antes tahir-bü bem, o>or,ip|i"H-,..-rir,', k b n-'„. «1- ver morí|er m deseenuro o iiom- ,, *. eiucnt vo-![.: . ,!,_!,-imlzí-d,.' eutbuiit'tt-'a*.,.0 pn>"-4

;u,bt>- ' pelsiuj,. ii-ir-.',: ... oii.i.iie», ji|u hcabav* de contrnhii; cou.o t.«ui- !,e,n porque o o»t-»d*. de ».-u próprio co

aeu umor.Por esse lado, com effeito, a situação

não tinha melhorado o prolongava-se o•feifu quo, Bem trazer a resignação aosdous amantes.

Iva uma dôr, cuja intensidade 3caugtnentava dia a dn, porque juuta-va-fiC mn dia ,10 precedente, anuiu, comoas pedras de uma parede quu se vaiconstruindo, camada por camada, evai fecba«„io o hori'. nte, orguendo-sediante do futuro, alsiiin, nono a pouco,viam 03 doua umantes impossibilitar-sc-lli 3 todac. esperança ile adiantaremnunca mais um p,neo.

E entretanto retomara a vida o -,eucurso habitual cm ca;a do í*r. d'Oi-villiers.

Edith, por um suprerr.o e6forço dovontade, ratava do pé. conforme pro-raotrera a seu pai o a Eduardo.

Recíbio no dia próprio, eiu que cou-

E' o canaaço. Eila abusa elos pra-zerea da vida.

e um ombaraço, que tornavam aindamai» deplorável o estado em que ee

Edu ndo, dopois da entrevista, quo 'achava o coração de Eduardo.• _ u_ .nrii,.;,., .» ,i . , \i i< .^r-,, n.*.'r"«i:n«;ri ' níiiii'!";'tivera <-'0„i o Sr. d'0'Uri.n, , e, d*

carta, que recebera da Sta. d'Orviliier3,EÓ uma vez fora A ciisa elo juiz de in-strucção n'iuna sexta f ira A i>'ife

I Mis era necessário esquecer tudo issoou ao menos afastar tudo para o eeuindoplano, por algum t.cmpo, o pensar sé-

*.. AM* T»t,.t» |-^.,...,.l.,t. .1.1,1,1, 1^. I 11nameoto cm Juan Cameron, dedicar-soyffiVnSo"p6dè trocar nma só palavra ja clio « procurar eulvrl-o.

intima cosi Eii:h,c esta de aoa lado Se Eduardo oomcguiaae consagrar-sonada f-z para proporcionar-lhe oeca-1 inteiramente a caaa tarefa, talvez achas-

niaso algum alivio ; demaiu, cru utn

tumandp ",, '.V!3Í'. Ifvia i.i '

receber,,n i'

de criiao:petido

ft;.-... ás r, .'c.-.-i'o. í

• m nih-vi o nisiii.-<5 issnc» íC iri-

t, ao iidar a«I a 1,0 rosto, umi.l. ,,i -.«,... no»

ti *'lll.oueRí««S

ou uue fob'grande»

p.l.nu d-olhos

tiao para i,**o. , .Uu rápido aporto do uiao, oflici.tl. A

vista dc to los, no qual ha,via pottocada um ilellea um pouco do aua alma,e foi tudo!

lato parecia atroz, f.-.nto a ri e como aella ; mus sentiam uni e outro quo caaadôr, caie supplicio «l«* Tantalo, d- acverem e da ee conservarem soparadOB,era a 'mpre um ulti no r.wto de alegria,de qu , deviam usar com extremas re-¦ervas, »u náo quinam pir-ior aioní-mo ,1 Hppa~en»ia classe f-.,.ta;_.i0„ f licidíde.

Qu nt 1 a líi *r In O H ¦ en. d -de quet«i„. filha «Irixou oi i'0 * ¦ ¦«tlit.iici» habitual. ,:)r»,.-.. i-i^.iviiiia» ao Sr.du Lera, •• foi i-.,., um.espneie de ubvio paru nato iilitma

A pre»i«u_4 deauo voibo, quu enfiava"Srtjr..

o tempo concedido àSo^va-lh?"^ «_te toZ. £ mmTtamaJilvS a^mm^sMÕS**. - - *•«« ^«l)*?^*? II poi• JcSUi%m£™ cTtio curto, eia «Idades o o dispunha mal para tudo, como andava, diz.a-se: enganado por elles, eauia.aam romorto

dev.-r, ilevor sagrado, ao qu.il não po-dia faltar.

Faltava-lho, infelizmente, um meioprecioso de informação.

Eli iva convencido do que o Sr. d'0r-villiprs era o homem, que estava euimelhores condições para poder infor-raal-o, ou pira obter ks informações eesclarecimentos, qu"- elle tmha ficado

,de l:v«r a J-Io Cameron.I Sórcnt), agora, ji nio podia ello'dirigir ce 11 Edith, e pedir Ibo para

H-rvnr d-.*, iutenoediaria, jun'«i do ma-l.i-.ic: e ('.-,,,'. » ''... t: !i-.ta-',v,;n! D ,11 _.Ío!'.m! - -i 1 ar ile

nii* ',)'* Vü'ii_«d'." t, i ¦*,..-¦ ,;„(i.|,i. r,uà,, o faria, ainda q >e .iiauo , . -.,...:.-. -aa sua própria existência.

fCentinvaO

v-

Page 3: BOLETIM BANCOS DE EMISSÃOmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1887_00986.pdf · 2011-10-21 · costa de Aderi. 1'i'oJi'Clo de lei Mohraa Banco* emUntto A assembléa geral legislativa

O PAIZ — SABBADO, 18 DE JUNHO DE 1887

Vi

MEMORIALMÉDICOS

Ur. Men de* da Contn -Mfdlco — r.nsnlusdis _ a* i- M4 raa ú • rwfto de S. ITeltx n. iu.

br Ciullherme Ylcturlo ''lloica módicaHesid-mi> nu d» M tru u. 11; Bol.Ko

Dr. faria da Mllra Operado' a parti-iro —Cr,u.Mili.,riii. rna d» S. Pc aro Hl: qnalqner, ODinllidu 11 ll 3 di Urda - Rautdoaci», ru D Mai-noel 55— Cbanudni i qualquer bora.

Dr. A. íplmaetao—Acha-«o de novo em jecconsultor: t, i praçi do Gh__>-ta1 Osório n. 5.1" andair.

Dr. JJ_io Branll* Jnnior- Medico e opa-r. dor- tem i»n couoaUonu e residência  roiTaenp: .lo Oltoui B il. Consulla. dai ia ii rhoras 6* tarde Chsrr:•¦:','. a qaalquer hota

Br. ti:t-.,aa f**nte»— Operador t panolioCom. roa da Alfaníeja 66—Vil IS is a hora.Ku. ¦ispirú 87.

Br. Jaãe Panlc— Cllnlu modlia — Conai.torio, r.deS.Pndro d. 68, da 1 ia3 hi.; roíM.:-«la.Pieie.ide n. 'S

Br. Lapa A. Dlnla—Ksp. sijrhilis t ajet-it-it pelle. CflD-»'ta .ónirnU ne.la «ipeclsjidadd; tv it 1 bor»», na ra» do Rosário 14.

Br. CSoMiai—i -inidiir e partmni, especialista d>moteio: _ui_i iirinorta», Reild. H. Susabara tiCoes 11 Uoipieln Sl, da 1 ái I ta.

Br. «Jrey—Kip.iciaiiit* dai moloalti. do ulero >tias vi:;!i urinam.!, operaçjos o pa/toa.

'onsaluit\ raa a!.-, Alfamteea n 117, de 1 ás J bnrasHetidencla: p _!i do Flamengo n. s. Tolep l.Ufi

Br. w|lv« tnoiurto —r.ii;.. pula on'ii'.-j!,_.edo Ca..imbra—Vdc.ina co.ii lyrapha rn.ebl.ia -.'aKnropa—R. da :'rjn:_;i u 55 -G ftímelro 'oHirff- S3—11»3—Tolnph. I.01S.

Br. lirliraaj Kftdicc- :.'rnr£iâo, do Fütla. Fmurinaria; detncas dai unhara:: opcratòèt m çzmiCons de 1 li S hl Alfaiideti VO. RoaU. Cus dGloria te,

Dr. Sarllo Rela—Módico e operador, (.':m3r!lal de 1 ii a horas, 1 nu doi Qari.rs o 68

Dr. I.liiia Diinrtc—Oin s Pedro 41, dc2 4s 1. Ki'i S. Amaro 10 Üattetai) E-p Partian mol. An ot»»',o

Br Clemente Ferreira—Eíp dü moléstiasdas tmDÇ.8, pulmõ s ti coraç. ao — fonsnítasdo 1 is 4 bom—Rm de S Pedro a. 90.

QCULI8TABr. Hilária de GauTda—H_ld li na Fria.

ecu Imperial (Tnleplione u. I 083) Om. 19 m>ds Qaitandi. do mnm-dia ii 3 1,,

Br. Cm-icU ite Bittencourt— Ocnlliiiei-cbnfo ile clir-lca dos Drr. Voeber ,-. Piriit «a.Pari. o Hlricbborj nm Berlim. Coi r, Oonvw ;:dal 1! it!. ftratií ao» pobre,.

DENTISTABr. Kraatou W»rm»—1» promio—Or.orafi»,absotaUmecte som dor - ÜAQUdnns e o_r_W

ç_a pcrfsitais. Ti rna da fino. l»-i 1 >iaa, aiaum.di do Orttiíor.

ADVOGADO• ad»asad» Carloa üunaqiiet—Koa Primeiro

de Mr.rço n. 77—Das S ii 3 borac d« tardo «nlonlrado co eir.riptorlo do toa». .hi-r< Kaldanb-¦lartnbo.

O advogado J. Macario Flnielra ,1» Muilo lemo am etcniitorio 1 ma de S. Podro 3'J, das Vbs. is3 da tarde e res. filliclra Uartan; n IS

O advogado Aotonio Moreira Tavares—lii"Xripttrte, Ttmnpliiln 0 tnni 10, das II is fl. llcsiienciis Milfai". «4 l'..

hbuhm do Cuxumltú—M..l'ro conmlUnle, ti»córlia, Dr Marl.u, o Ia A ru. d i Hospício n CliNas anuas, Hr. P Vh.Ui

LIVESS•* vinho» envenenado» <• o» «r«, Ta-

vnii-M, Mlnde At _ u » falnlllcarãucm leilãoOa Srs. Tiivaroí, Sinde & C, expor

taram paru Pernambueo na barca por-tuguezH Claudina, uo dia 15 do corrento,com a marca VV, 1 pipa, 10 quintos c Hoitavos de vinho.

Orav eaaea Srs. falsificadores do vi-nho tém privilegio para labriciir vinhode cevada. Mus de. cevada não an fazvinho, e, quando se fizeaae, não podiatini vinlio assim feito conter 21,2 %do álcool, eomo verifiquei ha dinaconter o vinho deaaea teuhorea, miecomprei no in rcado, aitn quo álcool llliofotae, o im iilta dós.-, «juntado, o quecoiiBtitue umu falaifieaçao; além deaoafalsiüc eilo, case vinho uào contém ce-veda, que conatitue uma outra faiaiü-catãc ...ivendo i\'!sm disso fraule, poia,áfóra uma pequena porçilo espoBta mia

Íirateloiraa de certas casas, pura me-

hor oceultar a fiuude, u^ao vinho iivondiilo eomo natural, poia a fiibriendeases Eonhore.8, aita k rua do Areai,m*o fui exeeptuada nelo Exm. Sr. barãodo Ibit.urun,. no i ilicio quo dirig.u nogoverno em '7 (io D-zenibro paaaado.

O Sr. W, qjo recebe oaao vinho emPernambuco, vendel-o-ha como vinhode cevada ?

li' o que o Sr. innpeetor do bygienodeviu tratar de. veri li- ar por intermédiodo ecu delegado neaea nobre provincii,a quem eaao vinho vai por certo sorimpingido como vinho natural.

Deinuia, ob Sm. Tavares, Sinde .t C,também vendem vinho tinto, o que im-porta uma nova falsificação.

E o Iiim. Sr, ínsp. ctor do bygienodevia também mandar verificar an essovinho ó de cevada, paru liquidar eaaoponto da acieucia: a fabricaç&o dovinho cevada.

Quanto a mim, limito-mo a preveniro publico de quo o vinho desse» auuho-rea ó tão perigoao como o de aeua collo-

Í;aa do falsificação do bebidas alcoo-

nas.A fabrica doa Sra. Quintino & O foz

hoje leilão de auua tiaanas falei ficadas.O vinho foi avaliado em 005 a pipa,que, como bo \ ê é menos d" quo o va-lor de uma pipa dai cachaça e todaa geuto sabe que esse vinho não é aenâocachaça mascarada.

Meamo us-dm nenhum doa falsificadorea presentoB o comprou o í.i vendidoaoa taverneiroa n 145 o quinto

Estaria ease vinho analyoado V0 leiloeiro nâo o sabo dizer.Irão og taverniirns oue o compra-

ram vendcl-o como vinho da fabricadoa Srs. Quintino lí C.I

E' o qu" o Exm. Sr. inspector dchygiene devia tratar de averiguar, iu-dagando do leiloeiro quem foram oshonrados compradores do tão licita einduatrial falsificação.

Dn. Caupob da Paz.Rio, 18 de Junho do 1887.

Ignai.auA» IXU. SR. DB. ,IU'Z DE Dtltr.lTO

O infeliz Camillo, africano, aexage-nBrio, cx-encravo da fazenda do MorroAgudo, livre por lei, iaz preso em umtronco da fazenda, soítrendo aa maio^atorfuraa tó noriuc quer itoznr do siuliberdade, o V. Ex. que é um apoatrloda liberdado nor que não vhí ein-auxiliodeí8'3 infeliz Y ou a lei 6 fó p-.rti oamenoa abastados V faça oo justiça, oacabn-ae com tanto patronato, que já setorna cscielitlo continuarem 'Al itifeli-zoa em ideutiCHB circtunBtanciHa a vi-verem escraviaadoa; o a autoridadecompetente cruza oa braços, porquo écuuna do moi.mo páo.

(Continua-se).O filho, oipitão do matto.

mSÇÂQ C0_O_ERCL_LBio, 18 d„ Innho ,'s 1387.

Hercade de eamblallontinnou honlem Um e. Oi Santos mantiveram

clUclalmonU a lau de it Md si bre Londres eas crfulralenlm sulina ai ool'as pra;<i.

Al lixai cm C'.;nl Tiram aini. as lígaiotM ;Londres .... "0 il/v., 52 1/2 ,t.Paria • I • iai in: fr.Hsmbarpi... 9 > 5<1 e S23 porK.m.Porlnjal .. 1 . 9|oc21l"/,.Itíll» S . liCil 4i8 pnr lira«oiaVwi.. 3 S(Sla) ÍHMpordoll,

Al tran.iíi; . t leram mmos tiu r.«ir ir.« «obreLnndrrs 'm papel b:níí»a.i do Ia 1/; a íl 7/8 d ,e nm pspel particular a ij 15/11 o 23 d.

Sacccn-jo sobto Fran;a a Hü per franco bin-cario.

Hcpancn-io pap'l biroario a 31 7/.s o ti e\«obre Londres.

TEíiE«Ç.Viíl_._.S

SERVIÇO ESPECIAL DO . PAIZ ..avtou. i _ rt,. junha.

O p-,|.j-t, It.n-ia /','_ entrado do Kio da Janeiro.1'jn'ri b j', i. i ho-.ü da l'rde, paM o ml

IT._Pi:einni. lí dc junho.C_«on boje, ls a li íris da manha o |r,raetefljajli'.'.. '

l'i:i.OT'.i . I* dc Jimlio.Sfiu^n boja pira Porlo Al,Km o paquate Kit/»™.

BEBVIÇO DA AGENCIA HAVA8¦'.". ¦¦: -í' •- ••'. te ttt Junha.CtHdt Hio, Crsl ordiniry EniUn»carioei. av

(Or lia librai.CtH de Sarilos |0»J at_>fe Doattnc carjoes.M/por 11» librai«•NM»lt£9, ie .» Junhol'r-i ' do tal • nomioati.-, * u.si.ilc: i, to <te JunhoCa'* do Hm, Snl c-.iavj, . Ul v 115 porS^ klla»_STI«i_ V14, iC Ct Jfahii

H»;-ji1i>:c Cal; i.:;.otl_í4i Si**-*, j-Vtd m 'ír.i.-j i*s t/2 . -¦ ,¦.sc.itc: .j. t. |«ai i.i-N.

Mercado '1» café activo.CafJ d* Jara, eçsii crjloiry, 53 1/» c por libu.

-( O Jornal dan Economia (an u c nt

Eiti bravo, ciitii energúmeno, arrarrarnm-liio a c::uda, a mosca deaea- j K,ml ntoi roi" ii *-n sepen o.

Não defende a fraude, quer justiça.Nilo dovo uniu pód, conai ntir que ao

eliminem «a fubriena dn ilefiintos noivo-naes, porque tauib-m do eatraugrirovi m muito vinho artificial.

D-jhi dA a prova: nem um aó vinhoartificial eatrangeiro!

Alegra-ae n.uitu coin a exportação doPortugal, do único vinho de um celebreX que bem poderá eatabclecer-BO noBrazil para fçloria do noaso ministro doimperio o sua filha—a inapectoriu dohvgiene, amboa curadores daa nonsaaaojiuIluraB, e graudeza da noaea indua-tria de i-squeretos para augmento dacullura da canoa.

Ahsim Jornal dos Economista» do capaD fendo mais a industria doa rantoa doalgum cupido dead^ntudo, sonhador douma eommoda cadeira no Eouado, por-quo ua eslranja também ha eouhadoree

aue toiibain mulheris e matam nh ma

o uma familia, como oa noaaoa fabri-eantna de vinhos envenenados, roubama bolaa e matam a vida doa consumi-dores.

Avante Jornal dos Econe-mistos !Deua é grondo o a industria é mais

reudooi.FlOUElHA O.

O proK'UHiinu HoclalXVII — O DIREITO NATUHAL

IIE' evidente que perante n natureza

todo o homem tem direito ú. vida; ora,a vida não ú maia que a conservadopnla anbsiaten ia, viato qno oa corp-.-aaãn apeuaa a transformação dos nliunt08 ; logo, todo o homom tem direito Asubsistência. Um direito, porím, paraum individuo não so mantém senão emface do um dever paru outro individuo,como dua» forças contrarias precisas áestabilidade e ao equilíbrio das cousaa,sem o que esse direito não podia eiisiir :1 itro, ne o direi o A vida exivto para ume_ reclama cuidados que lhe são condicii raes, osees cuidtidoB constituempara outto uin dever, de que não pódcexiir.ir-ae.

Mas, ae um direito ae não mantém,como temos dito, senão cm facu do unidever qualquer, que conatitue o direitodos contrários, ha então tuna obrigaçãopara o primeiro individuo; lego oadireitos para et,te exiatem no meamocentro dondo partem aa reclamaçõcadaquelle» que o chamam ao deceuipo-nho desses devcreB.

Se o direito A vida coiiBistiaae apenaano respeito mutuo & existência do eadaum, noria prociao que, o homom fosBOentão orna creaçSo immovel, como oquietismo da estatua do pedra; mus,Bendo a vida o próprio movimento, queexige aa relações dos Bemelhiintes, nãopôde o direito A vida limitar bü aomutuo respeito, mas ter do onmuiuuialguma coubu com CBBas próprias rela-ÇÒa'B

Daqui aB razõea por quo a soeiedadose vpii-aenta ao individuo u lhe exige ocuiiaprimento do deveres; logo, se oindividuo tem devores para com a bocíp.-nade, 6 porque elle próprio tirin entãodiieitca nobre ella, que justificam e-smdeveres. E iúb em que. cuiisibt.' o equiübrio social symbolisado na balança dajuBtiça.

A sociedade, c um corpo orgeniradopela combinação do todoa oa sores in-telligontoB que constituem um povo,da mesma sorte que oa desoendenteBdo um individuo constituem a familia ;ora, sendo o governo o cérebro deaaucorpo, .', pois, sobre elle quo devemnea:ir todoa i-s etiidadoa da conservaçãodo eada uin de seus membros, « porconseguinte oa devores que constituempara o homem o direito A vida, damesma aorf.e qne sobre o chefo de fa-milia neaam oa cuidadoa doa a» un. Esscbcuidados, porím, lèm direito ao cou-curao do trabalho de taidos, eom o quefica mantido o equilíbrio de direitos edeveres, cuja observação • xacta 6 aoniepino tempo a paz o a felicidade ao-ciai; l«go, ae a direcção da aoeiedad»tem deveres que lha exigem oa a-uamembros, 6 porque ella tem tambémsobre, cada um o direito A reclamaçãodo trabalho de que a vida depende.

Mas ii exigência do trabalho, comoum direito, reclama por equilíbrio umdever—paia o nue exige, viato quo quemtrabalha faz alguma cousa; ora, ae oobjectivo não existo, a aociedade quoreclama o trabalho como tnn direito,tem o dever do fornecer aos braços eAa iutelligenciaB a oecupação do bcuemprego.

Para a aociedade, poróm, fornocercaso trabalho, 6 nceesaario que ella otenha ao aeu dispor, sem o que destip-parece o direito de lh'o exigir; logo naamãi'8 do governo deve concentrar-se avida social, como naa niãoa do chefe dofamilia s« concentra a direcção o a aeti-vidade da vida domestica, poia a*iocousaa que se derivem umas daa outraae formam entre ai um todo eoiipieto.

Mas, se a aociedada i.ão fornece obmeioa do vida a eada um, nesae eaaodealiga-oa doa bous devore» o exautora80 a ella própria doa direitos de lh'osexigir, pois que o homem que não pos-sue recursos e precisa viver,em algumaparte c» ha de ir buscar; sendo desaaaaitunçòca violentas que. oa criminosoa aefazem, o ob auicidioB se dão, e pelo dea-eepero dos quaes 6 evidentemente reaponsavcl a aociedade em que cIIcbvivem.

A aociedade, tendo do sou lado o di-reito da foiça, exige no entanto de todosa observação dos 60H8 deveras, a quechama o rcapeito A ordem e A proprie-dado; mas, admittindo isao sem outrospreâmbulos, o gráo da rtsponsubilid/,dcdc cada um não podo nfurir-so senãopela coniprrhenaão do deaenvolvimontoíntellectual do transgrcBior, pois quotuna acção malévola praticada por iimbruto não é igual em reaponsaHilidudeA meama acção praticada por um homembem educado, embora oa efleitoa sejamos mesmos ; logo, eo o homem ó rot-pon-aavel pelos seus actoa, é porque ellotem direito a receber osa». educaçãoquo lhefiçacompreheuderaaiareapoa-sabilidade.

Asaim, quando n sociedade não cum-pie esses deveres o leva ao bnnco doeleoa um ani.lpbabeto, a sentença que ofulmina k elle com as oeiiaa du lei, é opróprio libello da soeiedado criminosaque uão Boube cumprir cosea devresdu ani. tutiila, entregando cada um aodesamparo da ma sorte.

E, se ehta não é a verdade, a lógicanão triste I

A instrucçao é no ontanto a evolti-eão; maa a evolução 6 a liberdade docapirito, sum o que a inatrueeão auria

|um prejuizo o a responsabilidade um

impo?sivrl; lopo o direito A inBtrucção éo dpeito A liberdade; A liberdade, po-rem, nào ?e conforma erm o coustrt.n-

conforiiic a actnaloroem dticousas, para garantir o tra-

| balho a nnn fosse pr-cito <ai'v lo a ou-troa. a liberdade eolftci ia violência, e a

a soc-i dade, qiivbi.iiitando oo ai us proprioa direitos, caminharis paraadissolu-

; çãn, que é a inoi te inevitável das couai.acreadaa a'in .-.a bases da justiça o daequidiidi'. Pnr conseguinte a ref. rma domeio social tornou ae iuevituvcl para agaiantia deatus cou. as.

Kão havendo duvida do quo a aocie-dade «ctual despreza o põe de parte obaeua deveres para com o homem, 6 claroque easa sociedade estA fatalmente condeuinada a desopparecor coma umacousa nefasta o que jA tevo a sua éi oca.

Mas a uma cousa condemnada aue-cede, piveiuair.cnte pelas leis da evo-lução, outra cousa nmis aperfeiçoada,sem o que rb aspiraçõoa sociaoa seriamaa aspirações do louco; logo A sócio-dade caduca, que síi ciiibriilha o sesome. no s"U manto de pop-is o d-- trevas,ha de Bueceder outra sociedade de luzc de hom senso, ds libcidiido e dojustiça!

Será, porém, a republica, eom o seupresidente fi o eeu exercito, e no maiBu mesmo governo o o meamo expodiento,ob meamos tribunaes o oa mesmo» tri-butos, o qno satirfarA ao direito natural,e remediara a porturbação que bllligeos povflNV

Nào ! Percmptoriamente o allirmamos,eomo » todos o uílirma n conaciencia doeada um.

{Continua.)José Balsamo.

Cotegipe, lEcIliinrlo,Rodiipo da Silva, Castrioto, Mamoró,M. Dowell. It. da Eu?,, C. Alvim. Ii. eSilva, G Ferreira, Auuiar, Figueira,A. Celao Júnior. Maciel, ,1. Alfredo,11. liarreto, S. Martins o Pelotas aão¦sa chapéoa mais elegantes. Especiali-dade de chapéoa alíoa e liudissimouguiirdas-chuvii ; vio A chapelaria Ária-rocrata ou Chapelaria Universal deJacintho Ferreira Lopes- E' na rua doOuvidor. (.

«DP»,

Aon Nr.*. mcúlcooDÍBtribuem-Be prospectOB sobro as

Veltts.lc l3erlliauit,no deposito especial doF. Paulo de Freitas, euviaudo so tam-bem pelo correio a todoa que pedirem.Eate novo preparado (importante para acura rápida da gonorrliéa) tem merecidoa aceitação de distinetos medieoa destacapital, operadores o cspecialistiiB daamoléstias do apparellio genito-nrinario,ti exemplo do que aconteceu no estran-iteiro (Não é remédio do fórmula so-creta.) (•

..-_£;_¦__¦¦..

A rouquidão o o dofluxo curam-se ra-pida e radicalmente com o uso do Pei-toral de OnmbarA.

1'onipnnhln de ltoínfogoPerBUtiw-se ao Sr. gerent ae ó mo-

tivo para tUBpcnsiío de um coehiiro aqueixa dada por um praticante de eon-auetor, quo. não conhecendo o aeu ser-viço e. recebendo uma observação dococheiro, respondeu grosseiramente,íiad" na protecçao do Sr. gerente.

Se o tul futuro conduetor jA conheceo serviço que lho ooiiípcte, nao o n.iindeS. S. praticar ou dê ordem para quoelle seja acompanhado de um effoetivo,que o mande

Nó.i, é que, siippiinlinmos que tuesfactos niinc» bo deveriam dar.

S. S t.am muitos afilhados; pois,Sr. gerente, estamos alerta.

Os passageiros.mnt.

Extracto e ueguouto dc Avuínim Ma-<ii-u do Dr. C, C. Bristol, remodio ron-ravilhoso para euru do feridas, quoiina-duras, ehagaa, golpes, coutueõeti, dorna.de cabeça, nevralgiaa, heniorrbagiaB,almorreimaa, mordoduras d» insectos,ete., etc E' tmubíaic um remédio admi-ravol para rhonmiitismo, uiHsmniaçõesdo gargimta o moléstias doa riec.

Preparado unioatiionte por Danmao_ Kemp, tio Nova Vork Vondo-sn qbbdrogiirif}... n nhar maeuiii,

-<i»—1 iiiiiImíii du Wroll

A Emulsão de. ticott não ó um remédionovo, pois ha longos annos que estA acusando na Europa, nos Estados Unidose muitos outr03 paizes e tem sempredado os melhores resultodoa, empregadana tisica, naa moléstias do peito c dagarganta o nas brouchitea elironicas oagudas.

VIclorleiiHeA tysíca, esta terrível, mortificante e

fatn! enfermidade quo ainda hoje faz odesespero tt» medicina, cm niaia de umeaso gravíssimo; at .ala a eflieacia doPeifi.ral d Cambará.

Além dos factos que neste sentidomencionámos, ó digna de toda a atten-ção a seguinte declaração que afliruiaasraraa virtude* de tão piccioao medica-inento na cura daquella perigoaa af-fecç.ão:

«Tendo fiido ncommettido de umatyaiea incipiente, o eatimavel negociantedeata villa, o Sr. Olympio BernardosVivos, tove a felicidade do eor tratadopelo hábil medico Sr. Dr. Henriqaon,que o curou com o afamado Peitoral deCambará, do Sr. Souz* Soar"s, do Pelo-faB, sem aer preciso outro medicamentopara o siu reatabeciniento radical.

ii FazemoB esta declaração em pro-veito da humanidade Boffredora.»

(Do Victoriense, de Santa Victoria,liio Grande do Sul)

Rio do Janeiro, Maio de 1887.Os agentes

Sn.vA Gostrs & C.droguiEtaa da casa imperial

<3_ Ü"m connclho mon Nnhbailnd

Mat.liematieainctitc provado pelas cen-tenarfls de euras realizaiaa com o An-ti-rheumatieo Paulistano contra iiiihI-quer eBpeeio do rlie.umatiemo. O licorintipsorieo o os pó.* depurativoa deMendes contra a syphilis e aa impigenaou inoloatias depiile. Os póa anti-ho-monhoidarios contra as hemorrhoidea,o flagcllo da humanidade. O óleo cal-manto de S. Cariou, o verdadeironrompto alivio cmitra qualquor dorO vinho do Juriibiba paulista ó o eapo-cifieo contra aa moleatiaa do figado cdaB mAs digestõea. Agentes, Silva Go-nica & C.__^ —.ajj>N ,

O Peitoral do Ciimbnrá acha-se ro-deado doa mais valiosos attestadoscomprobalivos da sua eliicacia para asaffecçõos pulmonares.

A li»».tonsia i3on mono .

(paiiui.a)Noa contam que v lho monoPara vingar uma oíleusa,i'ez um in,moral artigoE mandou A a.mia imprensa.

Os redactores que. o viram,Grande i lvoroço fizeram,E em conselho reunidosMuitos e.partos ae deram.

Pm delles noa outro8 disBc:Do progresso a senda BigO,E não posso consentirQue publiquem tal artigo.

Díbso outro:—Sou progressista,Maa devo considerar;Que pub'icaudo eaao artigoCobre havemos do ganhar.—Com réplicüB e tréplicas,Tanto os monoa discutiram,Que einfini docommum aecôrdoPublical-o decidiram.

iioit.u.iiiAni:Trocai os monos por homens,E eom tão simples_ procoaso,Verois quantos hoje, manchamA alavanca do progreoao.

A. Eror.Nio Quoncius,mfftttm

Fuiaili »'«oiá*

Aprseiado por quantos o conhecem.Encoutru-ia'; em todns un oharutariai

da eôrte e provineir-ss, prepsrsdo nsIicueriil Fabriea

;' 3^^HMBBBgggBBaga_g__p____S_____l _-__gBgBBBBgB8BHggBgBBgagggHBgBa__^^ SÊSSSt

ílsáaôiSL <_8_rv mi ___»__ /

_A\fR_' __fl f Y\ÍW _Tífíl £^^^&^ ll CLUB DOS PROGRESSISTAS

<L&-.r)§ OTDADÍS WOVAx2E___r^^^i

Ofl DOS DEMOCRÁTICOS

Ljmpool, Brazil and Riyer PlafeMail Síe_uers

PORTUGUEZ

POMPOSO BAILENICIATIVA

fftnn.no unir wtnn*no18 DF. J1XI10 IlUJt. 18 DE ji-niio

PRECEDIDODE COnilID.lK A PÍ1, EM PATINS E EM

YKI.OCI-_n_M

Previno Aa Kxinas familiaa convida-daa, que a le.atn terA principio Ab 8 1/2horas du noite, em ponto.

A directoria espera dos Srs. sóciosquo fiiz"in parte das diversiiB commis-tõen.u liiiozit de tieharam-ae no edifício,Aa 7 1/2 horna da noile.

Oa Sra. sócios bó tento ingroaao como cartão capecial.

O Io secretario,r.uaio.t'» doi\.

í_3SGÍ.All_iÇÔ_SS

__? g.8 W li*__R»|»r

Real mm. M Sociedade

Itlolcntla du ImperadorIllm. Sr. redactor d'O Paiz— A im-

prensa deve ser instruída do rogimenthorapeutico ao quul tem aido sulimet-tido o imperador lia jA tres incuea emído, para que todoa pa medicou bruzi-leirüfl dêem Biia opiniilo, com a auo oimperial doente aprovi itairia muito.Sou informado dn uma nova appIictiçSoeauterisante , o cauterio dc Vienna, queé feito de paitassa cáustica o cal vir-gem Esto caureriunt produz uma searaprofunda em deua minutos. Alóm deatetambém empregaram o plioaphoroto de,zinco, lim minha opinião catas podero-sus machiiiiis thornpouiicas seeciiin to-tal men to o fluido nervoso ; o as forçasintellectivaB. valente e sensiente ces-sain de funeciouar.

Ainda uma vez protesto contra estetratamento ant.iphfogisl.ico ; o reclamopara o imperial doente um tratamentoruparador

Kogollio, Si*, redactor, o esti Tadofavor do publicar cm aua muito concei-tuada folha eate meu aviEO.

S 'U com elevada coiiBidoraçilo, doV. S. amigo obrigado,

Dn. Maximia.io _AitQrari de CAnvAt.no.17 do Junho de 1887,

Padeceis de asthma 1 — tendea emvosaas tnilos o remédio, bo coinprardeso Peitoral de Cambará.

Thc»trn l"o!)(licHiiinSn o Sr. II lario de Almeida se lem-

brxr do dar utn espectaculo no domingiA tarde, Oiliibindo o volteio doB doushércules pelas meninas Carolina e Ka-sinlm, o a byena, terí uma enchentereal, o muito peuhorarA uo

Cr.mmercio oecupado

Quando tusso doe-mo o peito; que rc-inedio devo tomar?

O Peitoral de Cambará.

cií Girai rumSÃBÁO

artístico i uiumii

CLUli DA

GRUPO DOS FANÁTICOS

HOJE SABBADO!

Devaneio tcrpaycboreco para diitri-buiçSo dos prêmios aoii vletorlo«OMdo ultimo c cratide Inmplo íli- lilllinr.

Entrada com o recibo do mez — O Iosecretario, Dr. Mendobi.

SALDE

Sa

SOIREE-NSENSALHOJE

bbado 18 do correnteEntrada paru na Kxinas. familiaa, 03

cartões expedidos, e os Sra- sócios sóterão ingresso com o roeibo do mez cor-rente.

Kio, 18 dn Junho dn 1887 — afluíomoBarreiros da Rocha, s,:cretario.

RE AlalZA-SB

HOJE0

Distribuição doa prêmios aos ven-eedores do

Torneio il« blllinre tiro ao alvo

Kf cibo8 em poder do Sr. thcBOitreiro,A rna dos Ourives n. 127.

Rio, 18 de Junho de 1837 — Cf. Ma-diudn, 2" secretario.

COMPANHIA

Capital: 500:000$luvíuiuo !<:« r. ooo hcçòi:m

DE 100Í CADA UMA

BANQUEIRO

G BANCO DEL CREDEREEsta companhia tem por lim adiantar

dinheiro sob penhor do moveis, ouro,prata, brilhantes e pedraB precioana ajurou módicos.

Com a fundação deata companhia mo-delo fica preenchida nina grande lacuna,que no fazia sentir neatu capital.

Para auxiliar o publico o dc vantagemimmenaa.

Uma pequena parte dc acções sub-scrovem-so no Banco dei Crodere, Arua da Alfândega n. 3, onde, quandofor finnunciado, ob Sra. sttbacriptoroafarão suas entiadi'S de capital.

Rio de Janeiro, 10 dc Junho de 1887—Oa ineorporadoros—J. V. de. Carvalho—D. J. Gomes—J. C. Noval.

GRANDE BAILEHPJF, SÍBBâDO 18 DO CORRENTE

Dará ingresso aos Srs. associados orecibo do corrente mez — O Bccretario,O Marvjiitho.

Partido republicanoA assembléa geral cointituinto do

partido republicano brazileiro se reuniráno dhi ,'!0 do Junho, ila 7 horas da noiteuo salão do CubTiiadent.ps. H,io eonvocitdos os delegados que devem formaro mesmo congresso para reunirem-sono dia o local designado, (.

Companhia SorocabanaPicam suapenoaB us traueforeneias dc

acções desta uompa;iiiiia desde 13 docorrento até o dia em que tiver logar nreunião da assembléa geral ordináriadoa Srs. accioniatas.

Kio, 11 do Junho do 1887 — F. P.Mayrink, presidente. (.

W 9

LOTERIA DO G»AM-PARAEXTRACÇÃO

s_!»r er» <¦_*** js&aCom SOO m. rocclie-wo Uo

prêmio 4!0BO$OOO.Com .J. SOO rx. olitecti-i.c

SliOOO$00(».O menor |)ri'i!.'o em fndn

(rlK<>K>3iio iUiKO0ii"i.é ISOOO.BILHETES iNA AGliNCIA

23 Rua de Uruguayana 23

nje, .8 do correnle0FFERECI00 P£IJ DIRfCTOR!;}

ÀS EXMAS. PA9ILIASque durante, a nossa administração se

dignaram freqüentarU3 festas reaüadas neste club.

Ab Exmas. famílias terSo ingresso comoa eurtõiih já diBttibuidos para aa ro-uniõeB, c os _:s. sócios cem o recibo dome?, corrente.

Uma comuiisbão dc Exmns. senhorasfará ii entrega das mclalhas de ourodcstinudan iv sócios; n oa juizes doconcuubo in: tiuo ao alvo, reaiiüado nodia :'l, farào igualmente a diutribuiçiíodos prêmios ara vencedores de cftdaprovu, o a entrega do tVptoma de honraeonforido ao veucedur doa veucodoresdo i/icsmo coneurao.

Aoa cavalheiros que fazom parto daeominisaüo de recepção, rogo u finezade ae acharem no ccliQcio social ás 71/2horan da noite.

Começará :i execução do programmtideet-i foBta áu 8 1/2 horas em pento.

O V secretario,Leonardo Torrou'h.

PARTIDO REPUBLICANOCon. da ao aos cidadãos republicanos

nstt raes da provincia do Rio de Ja-ne.ir i o do município neutro a so reunirem hoje, 18 do corrento, iia 7 horas danoit-', uo uulâo do Club Tiradcnres,largo do Rosário n. 31, afim do ao tratarda fundação de um olub.

Soeiciiíiilo. LnlcricaDeclaro aos Srs s*cios quo ficam em

mou podir dous meios bilhetes da loto-ria uq Gram-Pará, ns. 4 «10 o 1,827, aoitraliir-so hoji*.

Rio do Janeiro, 18 de Junho dn 1887—José li. Marcond s Vicente, thesoureiro,

Companhia SorocabanaConvocarão da iim. cuibléü Keral

Em cumprimento do art, 31 § únicodoa estatutos c das disp"BÍç.5es dn lein, *l,150 do i Novembro de 1882, con-voco os Sra. aeeionistas a rounirun-soem assembléa g.'ral ordinária, no dia 28do corrente, no meio-dia, no salão doBnnco Commercial do Rio do Janeiro,alim de lhes ser presente o relatório dasopcríiçííes da companhia nto 81 do De-zembro do 18613, acompanhado do pu-recer da comminsâo fiaeal o proceder-seá eleição desta.

Rio, 11 de Junho de 1887— F. P.Mayi inlc, presidente.

MKItCIOIOS PRÁTICOS no 001180 O Bit ALDe ordem du b Es, o Sr. conselheiri-

director da escola, faço publico paraconhecimento chis interessados que atédia 25 do corrente mez, serão reco

bidos nesta secretaria oa requerimentos(Iob alumnos que desejarem freqüentar,neste armo, oh trabalhos du exercíciospráticos do curso geral.

O pagamento d:>a taxas deverá aer aa-tiefeito de 1 a O do mez do Julho pro-ximo, afim do serem incluídos nusrespectivas relaçõoa.

Os alumnoii, matriculados om qual-quer dos doua annoa do referido curso,não prociiam requerer f-equencia dobexercícios práticos do unno a quo aereferir aua matricula.

Secretaria tia oi-eola potytecbuica,rio Junho do 1887 — U secretario,

Augusto Saturnino da Silva Diniz (

GRAf.DE BAILEHoje 18 do correnteOa cartões, dos Srs. sócios quites, om

mio do Sr. thesoureiro—-Topeias, se-eretario

Caixa Liijniilailnra dc Transacções sobreMercadorias

Os Sra. accionistas são convidados areunirem-se no dia *22 do corronte, aonaio-dia, no Lclãa. do Banco Industriale Mercantil do Rin do Janeiro, A rund* Quitanda n 119, para ti primeira as-s imbléa de instalação o ologorcm osmembros do conselho fiscal.

Os directores n ineorporadorcB— Ur-bino da Cunha Faria—E. A.È.Phpps—Albert Tiintul—José Ferreira Alegria—Eugênio Tourinho.

COMPANHIA TRANQUILL1MDEESCRIPTORIO

t« RUA PlUMEIRO DUMAIIÇO 42sonnADO

capitnl l.oociftoo$ooonANQUEIllO OA COMIMNIÍA

O BANCO COlUltHCIAL Dl) HIO OB JASEIltOConselho fiscal — Os Srs.: eondu de

S. Salvador de Mattosinhos, barão doFlamengo e Autonio do Calacaus Kay-tho.

Directores—José Marques do Carvalho, Caetano Pinheiro da Fonseca cIloriicio Alexandrino da Costa Saititos.

Esta aoaoeiação, de conformidade comoa aeus estatutos, encarrega-se do com-prar o vender prédios, ndministraj-os,pôl-os no seguio, incumbindo-so di-qualquer obra ou concerto t|tie preei-Eotn ; receber aluçuois o fazer adianta-mento solire ollou, u.oiprar o vender¦ ItalON, receber jurou r. .Ilrlilcntlo»de upoliees, rcçõiss do Bancos o companhiae, t. atando também de liquida-rua ile Ihtuiiçhm,

Caniprar ciii.iIiIi.cn para movimontode fundos.

Abrir coiilu cniTrnlo com OB B6U8committeuiCH.

No escriptorio da compauhia duo-aetodas as informações sobre oo negóciosdo que oo incumbe..

Banco Rnnl c HypotliecarioA3 transferencias de.a fioçôjs dc3t«-

lianco ficarão Biispenais desde o dia %do corrente, até o ein que começar opagamento do 117" dividendo.

R'0 de Janeiro, 17 de Junho do 1887—Hlarto .17. da Silva Jnnior, e''icfc daeonta.bilidado.

COMPASIIÍi DE Cillim URBANOSNo eaerintorio desta companhia, sito

á rua Larga de S Joaquim n. 138, acprocedeiá, no dia 20 do corrente uomeio-dia, tio sorteio dou dcbontltros daal»e2* séries,que Ifiin de, ser reairatadoa,de aecôrdo com oa rcapeetivoa contra-tos. Rio do Janeiro, 17 do Juuho de1837—Silva Porto, director-goronto. (*

Ul J. I i 8FILHOS DE TALIA

De ordom do Sr. prenidente participonos Srs. soeina o convidados quo a nossa51" recita particular terá lo^r h"je,l8 docorrento naB horas di noite no ImperialTheatro d. S Pedro do Al&vjtartt como driimii em Ti actoa O Fillin do PovoOutr08Ímtondo-Bo extraviado o camarotea. 10 da 2a ordom tó dará ingresso o:cartão cspcevil da administração. Roguae áa coinmistõ n noincad,is,acliarem-seno recinto do Iheatro iia 7 hor«s.

N.^ U.—A diiuctoti; reservou para sio direito do vedar a entrada a quemjuluar conveniente.

Rio, om 18 de Junho do 1837—0 Io se-eretario, ./. J. Oliveira Costa

sabo bojo18 do corrente, ái 5 lioras da tardo

para o

Rio-Grande, Pelotase Porto Alegre

B*?rlhtt ra*rKn nnln tvapichí Silvinohoje—18, até ao meio-dia.

Euc*nicirmta« pelo meoauO Smpiaripãhoje—18, até ao meio-dia.

Vanlar^s na agencia até ás 3 ho:aBdc hoje—18.

KEPLERBaiiirA amanhã 19

ás 9 hora? para .••nu» Vqrk com oaea'apela tii.l.la

Reeobe eargií.

O corretor— «. (MVBRTSBN

03 AUKNTKÜ

¦í ti,!i fnmh h larto Ü

._Síl®^Fv^t-Í -*.'-- *.jvi-, yA^m

<*-'-*_-t*. __ 1 ¦ 1' J_lE^«Bt_____»

Sociedade Portuguesade Beneficência

fJonvidam-so todos 03 portugueses osuas famílias, residentos icôta corte,jpi gaciram filiar-Be no grêmio deatalissoeiaçío, cujos beaofioios constituemae_ura garanti1*, para oa sous associados,• dirigirem-sc parB eajo fim As ruas doViscoudo du Inhaúma n. 14, Alfândegans. lü i- 14, Primeiro de Março n. 60 eS. Pódio n. lül A, ou á Bocrotaria daBOOiedndo. •• rao de Santo (Voiaro—Ilen-rique. Ribeiro lioroalnes Praga, ayndico—Rua do Vit conde do Inhaúma n, H

Esta sociedade mnntem em separadoum hospital, couvoniontemento propa-rado. para o tratamento c1:' moléstiaseontigiojns.

Comiiunhla _Ntrnda dn FerroCropiJ .li. u

Convido os Srs, uceioiiistus dostacompanhia 11 so reunirem cm assem-bléa geral extraordinária no dia 20 docorrente, ás 11 horaa da manhã, no>*8Ciiptorio ria companhia, á rua do Ou-vidor n. 38, afim no resolverem aobreaa b;\ses do aecôrdo para acquisiçÜo daílompanhia Estrada de Ferro Macahé aCampos.

Rio de Jan"iro, 11 di Junho do 1887- Anton o Ptfão de, Mello liarreto, pr.vsidente. (•

CLUB DE EMGENHAHiAReunião extraordinatii do conselho

<!ircetor, hoje—18 do corrento, ál horada tarde.

Terá logaraoontimnçüo de. disnunsãodo parecer sobra a mudança daa dea-cargas d'i City Impri-nemeuts.

Club de engenharia, i7 '!o Junhode 1887 -O director—1o secretario, Edu-urdo Limoeiro.

•j«r*3W_fa_i___*tt_-_r^^" A¥1S0S MRITÍMOS

orapaaíiio íícs Messagrries MarifirnesA.O'_3I>.ai__

i tRV.fs. S?A AIíPAWBEOA 1I' AVA..

.«•<||iil_», d5.ru» :,t.|i",.'ira í!» ?flnrçm>)

O 1'AQDBTB

eommiuadaiite LECOINTRSda linba dii*ecta,espcrado da Eur >pa atéo dia lil do corrouw, aabiríi para vioii-(evlilé* n Mucn«» Ajrrei», depois duiudiapeusavei dumorn.

0 PAQÜBia

GIRONDEcomniaiidnnte MINIER

da linha direeta, mhirá pari f.lnbi»» e«¦rii<'i»n, tocando somente em Bnknr,uo dia 30 do corrente, áa 8 horas datarde.

Recebe p_'._Hr"i.ron nm tTuneito parsk'arn frotes e passagens trDf.'i,-so nu

Agencia, ü p:*.r.; carga e.im c Rr. H'J.ivid, L'orret'.r ilu, corapadhia, ru* Visaonde do Itaborahy o f,, i' i'.'-..H.".r-') agente, BHürtwíiwi

tOMPAKnii DB S .V£61Çí\_> PAULISTANanion, Cananéa e iffiinp.

O pe.queto a vapor AMERICA4»,—L aabirá ni din 20 dokO> JJBB^^Corronto para '8 por-

i/&Aífe5WJty_.*! s Mim», ptiia Otidi_-..'^^í_*!Í^?^j"i.i'Cb'i uargu, bota

rfueilra aae .•¦atrixlnn ilr ;rrr« dspi ia-icrl» «le 1*. Cn.alo.

Carga por nur EÓmoote :itó hojo18, a' meio-dia.

No dia dn suhidn não bi: recebo carga.Trata*Sü ti) trttpic&Q àh cühhxiulx*.

.-us da Saudo, euquina di b;;.;.o dasOanSaa.

N. B.—Pede-oo aoa 8rs earregedore»n obaequio de mandiirern us oifia mjrjas acompanhadas do duas notais, eutuiiadas .-(iiacs eo passará reoibo no aetcln outra M,

rnsuann, t« 4r JuulinBoi procura por conli eípccoliliva, no mercada¦1.1 Cllll)'.i!6 do Rio. pri-ml1'!) b'ion(i, fr. 108 por Sn kllni.1»H ii* 'lutoi.irooil >.erace,dHnombIn oi couruu,fr. lla,í'ic. por 60 kiloi.*«VS* -u'!rtai_, 10 «n .a-ianhfC»'í do Rio toüd OoalinK curgiwi iprcco méilio),to 1/4 c p«» tibnC«'' do «Io, ia» (loaii-.'i! c:r(Cfaa (prrro sMlc),10 ts pnr hlim.Hircado "o tB-acar raim-*.Ai.oc rdn 1'rrn.mbaco, filr vOainc miícaulo.I 7/8 e por l.bra.I.IH.neOKI,, IO ile Junbn.Hi<r ad> d' ii.near mimo,Alencar d* IVniambaao, T.lhld, 0 d D. 9, II '5

par 111 librai.MHBO.%. I* .Ir Junho.O pnti to tnglri Ni'» fn'r .0 iqr.i h'j«, i. B b'raidamiiibs, proc-d"!lrdjHia dn Janeiro o cieali!*%TrOH, f 9 do Junho.Mercado '¦« c ti c.Imo. pr*çoa noainaMN.1 • bunvn remi. s Ii.ja.Kii.teucia em l* u »> mira orf.-..ia ,-m .130 (.00

«reu.Entraram do interior hont,m 4.7H1 ditai

autua kiu «iocíçIi auinou mu ioüror.i «í 17 tn nsm c» líii-na nasal

Kxiricncij 14S.MDSotodu _o di% 16 l.aoiSDa.-.l.'.- en íulís fi.cooKitidodoiaicrciilo odnio

Fi-ço_ i.'._u__c-:, _irj Degoeio.

Junla coinmcri lalSESSÃO EM 16 DE JIMIO DE 1887

Pntidthte o Sr tOKtwUtior Pemania Vinhttri}—Secretario » Sr. Ur. Cenr Se Oliveira.

KipedienlB-OIH jo de» dn m-i SnJi, d«JriôBiuao Abooaical. patticipaoda i»r n qarilidiuai.um>do a prr.ilen^la da jantada Inrul.ia, na']'!.! il.it., .|,._.|l|,,!„ m,|| _. 1 tu- I.J.ir.iliKe.insrimcatiij-ljrriPiiito Pcrmra Cotio, para«fl Ibp p_»ur ttuli dd cortWor fa mcrcaloriiid.ità pr.ça, i mt. do ii.tru i ixlo ds ,:ii Banca

prei'aila etn ai.olite.—íi.fBr;d,ti-bmili daAI»nc.i|raJl. p, p.ra àir-1 b,mn» Mpilm á-i paia^to r i-íod.i i'er.c.Lslre ie :ui

pr- pri_.ti«. qu• foi >v!,dad.>-p,f,r,.i.«¦Iitiu-m ''.ala,, ,1 rir,..!,. L t, i a Ve. :¦ il"tmi '< I..I- tj-.,.-, t, ,: -».„,_.

V'-V"" •'* > ' '¦

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:i.VÍ

p.i:.u.m.., ..;_ , ••if.a-. . ,. Jni-. .-nii/,....dv t,».,n>, n »'»p,i_ ».|,, 4.. p,,âcitado, rl.il c.i i>ontin ani(o.,oi 1"p,r. íuliuioi * ' para artijoi de perfamirl.i, o na ollini _ parafrodutWi ahmKiUKi 11 himiaconliiei-mfniioi.

EaK'Dio M?n'icio °olhalr, para ««ir arfhi*a-o oDiifio Oficial «in quf publicou o regiBlro _o tatmar » dc li tn>r •«!¦ ni cai Defendo

i'iiip-.Liii_ E-tra^a óa Korrn Leip Míqi, para SHrsrchiv.ij . a auti ila asietfibha n-;n\, <iu. Ui*-& m-ço era _fU do Abril « tern__'t) cm 7 do ra«.iUnd'—Fifia inscrição ,lo iiigiuTOt-i ilo cap I.I,ua fôrma da uri il do r"|iul do nio. |Dn;n. 8 91Sda D dn '^aio d» 1*»S )

iuíió Mnroira do Ait!v-'o (quitfn rqnTJmirhv.),par* fer n ra*ido avalpd^r lomni'•rela1 'lu ptedina¦¦ibinos, pndos mittcci, moveu u oarioi — Nlulia vana

O pnMi.-i.ii d* u eoQbpcfmonto d*' i-t nomeado'm in do corrente a Frínçiito ailoa N yl>r, p*r*«,'ivi. nncon .Hm Bscildi Companlna UrailleiMdoN.rep.çJoa Vapa>r, cm lobitilnlfan d,i Jolin JmeaY- n'e qne r^rigrea o r;ireo

Pni ir«B atn . ma.dou-íearchWar, o brte*.it_ dajanta dos corretoraa^ ronipido a Laonila d n cambioap-i.í«di'«. «do cif,í tio Iilo D. 1* qn niot» dn meip ixitro finei i.

foram -W-r.ds oa r.qr.iviíirn.'^ pedn'fl o re-ciitro decont/aloi «lliríjoai o diltratoi de locit-•liútt crmm^rcuti.

MOV*íaEW»0 ©A BOJL0Ao raoiuuiaw íi Bolu, boatoí, foi no ialoM'e

t7Ca li". 500. In-port-iiii;!* lei r«j(iiuilci. t:tploi vel-,V.*'£ aa tm ctti !sl

I¦ri~.ra.'-:icn

10 Apol. ger. de l-.OOOf....» ....10 001 Scbaranoi. lü 0.»

1,0 A.ç. Bauw do Braiil ..li . . .17 ... ....M >nn >50 •

150 i Comp, íeg- Vigilância.. ..to . . ....£0 l.ot. üaoco Prrdial

FóiiA da Bolsa :SUA.-ç B.O R. doS Paulo,Se»,ío > * Drl í*reder_lü • S'ivi{0 UalitlDlO .11 Deli. N.vfB fc'7

300 > E. t*. y.[_ .aba_.i. n_[t_l51 . . . .

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i_uinlt'_.ici landslaria»«rr)Ua. ie oUampoaHauh.U ''. do U.-lo-ftirá.O l/í %' • 1°/,...-Santo Antônio de Padi:lororabana. papal

ifan-ai:'irtijiCootr.wílal

> 8'iirieOelUredera.

i'. ncl-aisi, .PredialHora) b Kypotbf .*_ ria....

M-iíAties tf* ftrr>;Sotorabana, c.-nb... .

m/Hl\i%.,..3. ItiiIo c Rio. c/iabl .Curai.gola, i/anlu

tiattgút&ttAmatonai.,,,,I.clonalPanll.ta c/mbi

Sijurdi:lllucj»..laia.'-.Hdaliiadeler.l ",-iald.dí

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Ctrrii íi fíTT,-.-,v!i i BotuiHo

s. OiritlOTío(Jibanoa

fl.iuri.il:Docas D. P. II, (3. A Gai do Rio

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iti 'li nta ':i ,.- UdeJnab».,D»l » IT\Lm .u. pw-ioí-o 4* .sufi

a tprtenr.ttzl:.'.o*.;-3"¦ i.í !-, 17 .Jtuilio .Oo a 16 Em .ei p»n(4o i» .'.í

BÜdLuoieCt '•. 17 _ Jar.bo .Do 1 a 17Kol|oii p«rtnío »i IW!

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toa.—fico.: 1 orofi-asa: II.mn _ loa.Sai: 080 alqueire».NJi hanto Caló.

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ÜTOipooI—Vap ing. Mn Eiâer, ie » fi? tens .co.íUi Wils.n, Knir, \ ii : nio fecíiGu o mau-f-sto.

S»nt 1 Vip ing Diaj/anif J'/inc», da 991 toai,coi.iiei llird, Itand à. 1:.: minif carga d.tramito.

Pivá-Barca atna'ie. Clara Eaton, dn 55' tm.conilg. or.ip.t3o: man I 8^ OiO piMlcIlipipedo»Paranaguá-Ba'ca part. Leves Utiartt, ie S9S tom.,con.Mg o capllío; minai, .arioi gunfroi.

ne«Faehn* tit, tiinarim-Si» rinl>dcJunho ilt> ttiui

Sora Tcrl-N) v:.p irg. Kepler E Petb» * .,3.SSV tachai dn car6 ci nljr di H3:C1?5'80.

¦IriipucliON do cnbolaitcmPRINCn-AES OBMBHOÕ DBSPACIUnOS DA

côltTE PARA AU ritOVDtCIAS, llll 17 DEJl'XUO DK 1887.

VIaná'1, no vapr racional fn _-Zeu_, Ilimcift D., 6'll k Ios da aguçar. »18».

Pari no QjMmo v p-r— _'ilii, Runoa & _, 37 10^kilos dn Jiiqn,1. 18:72 »; l-?qu m do YI;(.alL5uft C, 1 200 dítO< dC illlO, "a" í /. 1,1,1. liam .&C, 3 (CO d.ioids cf: 2 91 »c •: i M) d toi d*pmna -ín algodio, y-fO-á; L> in^l da Cariadoft R..I • d-' di-.ci d. 1 fe. -:?3IS7iii.

M'iant.lo, ii" infinw nr. r—jn... ttjm-ttt Car>_"io, v2. ti!u* dn ra[?,4;(i#:Z'*'ih.tHiT0.40.,7t° dito*d'xarque, m .; j ,.; ..n* M-.., 1 «(l '

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Pfn :o_hcC->, n- ra-n o v pir— i.i<\a ci do Ififi*tbttv & • , 5 11 ka.ail 1 qi,i:j.i».V no rir *^'; vi/n- IJ-ik; Il c*"*,. vn$ H '"...10 !i.o kilo» dn caf,', 1 :-i*tSVI; i"ata'h',l-i- ."u .-. II., 800 ill.r; d. ivn \ 432»; S.. ....Maior ft C , 1.0_ .i-toi d« algodli, l:S Ct;Daute. lYldo lt U., 930 di!n di (af*, S7PÍ2ÍO.

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tio Crsiitu do Sal. no *.v.'r i/itl i Üannhü H. ¦. Mn, Carvalho & : , 0.1 k.li.i d., fn.nn, ü'(l»ri Alegre, do dí. una -apor—MachaJo, trv.ir.)

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MOVIBIENTO DO PORTOKNrtünAb no du i7

ürcrpo.-.l—17 di., Ing. dintmaiq. Jlniie 19!to-.a , ni P. II Ji'!ki',l"ii: a.|ii p. 8. c. varioagcncreia P. S Kicila a & ;.

.Vou Yo.k por uaib-il.c—"J .li do u'1'im, e-.r-v..t. n-'rt-:._ior1f. Th dü. cuiíd 1" lenento WII Kmorjr Jua nr.

'aipira'.io o'ic 10d. (3 1/1 d) de VoitMitio ).pÀ'i- íck «foAw Elitr, c mm íl I.. It^w-cliff;pamgi. os rü.i riialstro Emilo V.r i esoa íniiiii* u o !>'¦ ficdrilco V^IJr.uii. le?m-tT-c. J-ho _fa<t'ndtlc c suaiuullicr; os _rg"_tS-r^fin M ¦"!<". í"a*h as l."p*i Mtrrío WlmnpJ:-íé 1>|U dn 0 'Víi'_ n b Autuai; 0 :n;. Jime»He Cmlniai ii M rm Ir.n.itu.

tfi.nlpvidó' "e«e —12 li. (in hl. do San toa, iiai|Hio Grande, cjiliii 1° t neat-i AfTjoai dd vai-conceda*; pitisgs Lati ll_'r'fii?c do FlgQ.f-rrl.', Vi'g'illn« di Dioi Ifinm, Anlnoti la-citlho. Aurélio Ol-ro Hanníl Ol»rn, Ang I Kr-mni DíIPiii Peioln, Síarcl Femanlti, Cailo.K-:eiJí _i-ioopii. QjaotiO J.isô í'er.- ira, IUJ<3o Üarlos (1uiq:i'». itrjnjmo !¦»uj i-'nlbor t-ii ut,) Ub ral, iJe..'di:io SJjrl n. PiatuitOMfJ-l I»** Jo Urro. Ar.icnlo Alves, JotéisltOj i.rin.-lo fonr Pi-brlro, J'.é ,\0|Ui'0S.ur.l Cl itrila) Picti d« Fcnusa Lo.". il _Sr?íjni*. So-irfi fíomas, M.-no-l Pmtn J. téPalííülü. 67 _»i a* cliBfl a 6 n pMfai.

HAUIDAS Nü DIA 17'_í*prpipl n HO—Pau ia«f. Jjhn H'tUr, írmiuítavcli If; pau ifl tíiuotl Litc_s de AieitdoIui Ai.l mio d) alar-- Ico; •> iui». a K. WaicerLi'on'e Gl.ii». n í; -.i il ?. W»V P.-cl.nck \Vn-dr p r, 'ra*1!. 'ro lh, Sn _h \a:\\ Wboiter X*1 tiu o, Tn mu -I pia', J.ckco J «,i '.Mi.ti,F.rnoSi; o<p.:rl '.:! nln 1 neira df \ uia-, Ai--lo ,:o «le "onw \w*t, \.\\ s Ur.t«<'D(*a 0*1 '^t ». An*liai; ferira J.ragA Aitnoh L iirt.f.. ViannjJ>-lá kuiit\i\vet dt Loi*a, Auto. *o J.aquim X-wxikeleimyi-o i.:iUEtin S:n Ço*. ¦; v ttauílNa ',..-. 'i -i.n r. *.¦ -.- ::i, ,J,-s S ". ; Fnacii»h.i r i! ¦'•i tu .fi. sil-i

I J.ii ái Kur—^ atej-ífito. 15a ijti , aii.nicl Jcfí dl i. h; .[ ip 9; c. >a.-ioi gu-n r.sVp Ci'ai»íe!-, H". «c»i, cnim. ';pri no BanhoGonçalrea. wpi p. »¦»• c. v_'io<g n ro)

Imbctiba—Vap Htttna Se llteties M9 lona ,«nn E A. Tei,.iT». .qup *".: e tiiIoi (í-o;ie«. Cai-ic-hi amiobi i mu d.-t fai.ig.iioi

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BOUTIIVni>T»W II l\T,!lllll'l Vcora siicíiiHfi ju;!»

¦laalila, í'o«"Ui_istait.»f., .i=i,\.ia a VlROuo dia 21 do corronte, iis 8 horaa

d aturde.

^"Hiipiaa B»?Rif. a *!"¦*»_.„

Tomar s D da Jnlh'>,Neisa » 21 » •áíVcuí ,. » 9 » Ag-ost).

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6"ar« Emib», pütutiguor a o.itfw i;:'o ¦inçStis, trata-so v) .nripsorio 'io v -

píiriatoediintas. w. ;.iav

í Ui Géfioral Câmara íi -,-n*t!iin* ds <i« 'Jtvr.-ntsi» Ss

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(ÁFRICA. OCCIDENTAL)^|..-li. Umlilii

A oí',iina nacinnçl Zizr,eahirft no dia 21 2.1 cor-

-.. , r. ranto; recebe paesageiroa eÍW^gBsa ''ilr>'' pu,cl1 "c portos aeima.****'"* Trata-se na runPrittnúio

dí Mitr','0 n. RO-

ANNUNCIOS

.«__$(_.

MO OA CUNHAcommÍBsario dc írencro3 minisirOB, quei-jos, toucinho o t.imo, estabelecido nobecco das OnccIlaB n. 8, casa dmiomi-nuda Ao Gato. Acha so fechada aosdomingos e dias sutil ideados.

_WTMm,^g__ wp jt.*^l j" m Mgjgga ^

Uiionfi Aj-ei — Barca all.m. Jljrif lluypcr, ,161luais , in. II Maois; ripin. 9: c l-iHim"dn . rr.¦Porto AU-ernocac — Paq Hio Vario, comm I* t<«_<iitt! K'n'ílo do Prad*> B.lxsaj pattagl JoséAlbino dos 1*81891, (.aiemito Alrn ídi. JfSo Vi-fuptn __ H Ira, «an d d s Ja.i.l ¦!» S-inn.linolaiif», Iliil)'ilo \V ipnfl, Dr Joii di BarroaCn ai ia sna família, rnienh"lra Ferreira r*s-"i,

r. Alnlp.,0 l.nlr, loaqanm da Culta, Jnlé alte»F'aga, i; rlfli KaI .\n, rternardioo íordio 'p Ar •pi\ i, PeparliiOO Roaa Martins; o ilal. lvlairdo¦ tifio; o nu lio Pi»-na l<Ht_i'Jyor: o din. m ¦ arlcsT I,rll«o. « da 3* ris» e ¦'. iminlgr. nt'».

Barrado S J(3'— D ia ti Gargrá 4i tom , m.Fr n'isco Atilcnio d_ f,0itf; qa p, fi: rm 1-stro repaira

Sanlos—Vap ing. ütghniPrinet, 9 7 tora., m.John Milbatne; ffpiip. ti': c a nn-íma cora quaentrfu.

Ja'la'a. - E:c ing Jttimetll, 197 Uni , m. M.t. flonfh; eqolp 8a ,ra l.iiro .Io pi Ira.

Peroarolnco-B»ru tna.a Stnniia, Sll lona , ra,E. O Pahbjr,; iqirp 7: ira lailr) dé p'd-a.

Rd (Va daas [aí.ccater que (i>;u,r,m hentem p^raUabi Pno. no vapor ia-nreinuPranri_o l.nn hereira hnnea. JoJ- Vai. Wanoil

1oiliipi-i da Coita, FritlCi.cn Neen-iril, Cülloidoarrro O! veira, Jrro ""-ii-pir, franeiico It.e da

Sllr.i e Ilr jüirjnd.la FilO).

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Pnla, X.ni'0 UrutusUmpaol. üolf i[ Atelt.Kova _»>i.an1.^. Jtmii.,,(Jífp.ot o etc. Umi .¦inaraMnci ArlniaUin ah 1',-al.l. Bi/m .. li!' i tn h arto tia S. Ucp .Vara Ycrlt o ns . AikatvePtttol do oail», lii.i.Vifo Saefe*0't-1, do e_l, lho /. 3«ttr.

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O PAIZ-SABBADO, 18 DE JUNHO DEJ887

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GRAM-PAEÁEUTRâCÇiO \

iiioont*3*s*»aveimente a maia vantajosa á venda. O possuidor de um bilhete inteiroidaO novo piano ora

^a^«,,„¦ ainda .«*». com «« ^«T^ a Sportaiite somma de 4:0I0S togma, =,uo 11. é relativa na norte Si'ande.série (seis trigesimcs) do custo

laiiao. jâraais forai» triiniire*r»»3BS-*u-o elterínadaa em edlflcio pnMlco, fla-o provincial, e noU a presidência de fl. Ex. o *r. Dr. chefe üe policia.Aa estraccüe**» deata Importaute lo«?rla-«t«e. «ima ve* annnnc,

eauaaaa. por «moridaile.pára.«..e flm eapeciaimeme nomeada» pelo go^er»

Aceitam-so desdo já pedidos para a loteria do novo plano, cujo prêmio maior ô de 10©:extrahir-se em 22 do corrente.

a

23 RUA UGUAYANJCAIXA DO CORREIO N. 357.

BUA DE URUGUAYANA 23SBl lll umuENDEREÇO TELEGRAPHICO - AGALLO.

LUGA-SE uraa eor-mhtira do tri*ivial ; ua rua do S. Jqtv n. C2.

nde-seatratan.32. (

ALUGA SE,faa-ao trato ou ve

¦a?n dn. rua da Pedreira n 105;_tratasu mi rim Conselheiro Saraiv

PltKOISA-815 do uma menina do rôr

brinic», pnrn briücar e i» crianças ;nn rua Larga do S. Joaquim n. 90, 1"andur,"BRONCHITE,

em affliotiva en-om o Peitoralde «umlinin, coino eo provu com ya-Mnonos attcstadoB,public-idou jilpela impren«a e que constam do folhoto queacompanba cada frai-co denso preparado,«uo bo vende cm casa dos bra. òit-va,Gomes S •¦'., drocuistna da caaa ímpu-rial, á rua de 8, Pedro n. 24. .

Troço dfl frasco 2Í600, meia duzia Ulo dusia 2-1Í00O (•

CASAS — Alugam ao ou vendem-se

duna aasobriidadns ; tôui eouimodoaparu familia, ngua. gaã o OBgotos; naru i Conde de Bonsfim ns. 3(5 o US; trata-

,68. < •

Camlmrá é vendidoee no n.

OPi-llornl «lc

na agencia e di-posito coral a rua ile8. Pedro n. 24 a 21500 o fiasco.

Nua ¦•ub-agcr.cisia, custa 2-5S00. (,.

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Cortinao do guipuro eom guar.-içiío demorim e embiaçadeirau, tudo prornptoe coiloraiio em eafa do comprador poro|3 nua iia Ajudo ii. SÒ—.»• =*'l»y-

k PERDA do voz 6 geralmente ro-A sultado de um resfriado, do umuBffoeçílo do garganta ou do larjngo, ete,O felloí-nl ile <:u!iihoi-t» tem produ-aido os melhorou resultados, quandoempregado. _

Vendo-EO cm caaa doa Sm. btlva, t»o-mes & C, íi nia dc S. Pedro n, 24. (

LICORES especiais de iVtictos bra*.i-

loiros, delicados pelo aroma o paladar, conaervando os principios alimeu-tícioa do frueto quo lhes «ii o nome •,voadeni-BO na confeitatia Pasohoal, iuado Ouvidor.

DB

FffiABO CE BACALHAUX»*E! UEiritESIiIB

TaAos os qae pi-flecem Moléstias Oo FeitoDevem lor o seguinte

Eslo oleo tem o aspecto de um cremebranco que se pode diluir no leite, chacliocolale ou c.ile. Possuo todas as vir-tudea o propriedades de tão preciosoremedio, e tambem toma-se sem re-pugnam-ia algnma pelos doentes maisdelicados; graças á efficnz addiçao daPancreatina, chega no estômago, di-

gerido de Indo, e nunca provoca náuseasnein iliai-rbea.

Depois de um scmnnmero do expe-rienciaspriilicailasnosliospilaesilaCorte,esto medicamento obteve a approvaçaodos módicos da

'faculdade do Paris. Hojeem din, todns os médicos receitam o Oloodo" Fi-fado Pàncreatico do Dn-freano^ como unico remédio para curarradicalmente _

o mai9aH'ecçõesmio impedem os olleitosda nutrição e assimilação.

EN TODAS A3 PHARMACIAS

LO x•Ií0o*

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OS Srs. Si

da c=isa imperial, â ma de S. Podron7'.U. hJo ou uniccB iiseiitcs o (Isposit,*-.rioa gomea do Peitoral ji-a Cnaiburá,nei-.t.:. (ôrt.i c provincia do Kio dc Ja-neiro. > *

CíRTAcC **° visita a lí o cai

«lí I Uto O unico introduelor iten cartões mud,m sa parauruguayana n

15 o ccnlo.

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lich-í' o oacnipulo de neu proprietário•io tua tíonfeceao.

,y,„. ..; ,,,. .i,> ;¦* i'.,,'", ,i ir.

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jy^N^aãljqlPçlí K-T•í'ãS*Sff-'

ALIMENTAÇÃO RACIONAL

Mes, enanças, Amas,Convalescentes.

fflSSfín Este alimento, do uni sabor agradável, 6

Wfit- precioso Bobretudo :i'if^ l-ar:i as Llães, durante íi (-raviilaz;

Pnra as Grianças, na occasi&o (In ilcainamal-ao;fo<f«- Para os Velhos o Co:ivalescento3.

J&gpgíi A pHOSPHRTina cònstitue o verdadeiro ali-í**T mento das Crianças alimentadas no seio ou

na miimadeira.Nenhuma Fccula, Conserva ou Pós ditos dc alimentação

para u infância, podo eompetir-lhc.

JB- a administração fácil do Phosphato dc Galmm, qne fortifica

as Crianças durante o seu ci-escimcnto^

PARIS, 6, Avom-io Viotoria, 6, PABISD.(o».tuio» no fiío-dWoníIro ; Kl.ENaEi.HOErEB lc Oi».

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ÂPEMTIVO, TÔNICO fl FEBMFÜêG

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pasta de umcia Janvbot. ü uí-o desta pastaeó restabelece a alvura e o brilho

Preparaçãodli 1'HAIIMA-

nâodoi

dentes, oomo impede o appareeiinentodo moléstias próprias da boca, Pote ij,duria 10=5;im Ü1ÍOGAH1A JANVROT,rua da Qui'aii(la n. 36. (•

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5 ii ! UL.D mil *, un easa espremi doseartòijb du vintt". a li- o CCUtO, rua deUroKUiyana n 114,

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Ü, tnatlnüklTti rinjíineraíw »iiT»w»r.3 •<•¦ «.>K i.OPJiC- M SHEIO <«B » »».'M H**4-»- *>

Afftaâ-ibilisàmo e da uap'ir.(-r;d*>.do prv;-vgAz sobre todos o« prepatiidoa d» quina,«atra a DS*?Ress2o de Pouçiab, ss af-*P5B=£l*?íiS» ttfji .UwSOSá^0* ea F.SB»E*« »*

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Oi-fj-iiartorrlic-. {Stmvriaala, itíBCorrlsea, =S!oJestias «to ««•«,

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bCQI^ PEFTONIJ ,'Cifne tttlrnlltiel)

?«T»«U' n-ob9ilb)'.c •!« Cil nitdri'1

Sendo o YUiiic Dolresue í'um gosto deli-tioso, tambem í Q unico rcconatituir.te nntlirals cumplato.

É o mais precioso de todos os tônicos ; sob •*,sua influencia, (levanecitm-ic os accidente? febris,renasço o appetite, forUlecsm-se os músculos evoltam as forças.

Emprega-se com eiilo contra a lnappotonola,oscrescimontoB rapldo3, convaloconças,uiolostias do oBtomago(Ga8t.ralgin,Gaatrltia o Dyaontoria), eoiiomln o consumpçao,DEF.HE3N E,F-ra'Jc»llir,| lUm.l

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lariíio, ícbio ('Kcarlaliniou en\m. wrampo, vo-IblcOt uanhot Ho mar, mu-dez, pertoraçlo 011 onJu-rccimanto do tympano, m

, 1-iM.i inais difliceis komttilo rtir.vlc*. Hy-tanispri-Tilogiado o olflcax tm t'>-dos os pairei civUitóioa,lo munlo. di T.viiii mo-arilfleiftoa i5o fornoc4-ii>**

•iclnslraminto pelo litMnlor, cojo endereço dinoaenrtalio, poi qui-ier elle (Suor espeelsliii o cad» wil,- Ivmpjnoi nara o« casos a i[uo 1(0 destinado», minrecemo» >s TaiiU.en» scsuinle» is P<noM iua m''í"™Isníe o qii-i nas dessem ui» r.-,li.l<> Immedlalo , Vol-lamMiempr-imraoiIioumenloodlnlielio-iiiandoTciiio»Soli-i

inf-.riwS-'.; que ia it"s conimunlcain 'pie o e«**r-Incuravol c ijue ns iiojsm lymjianoi nao po lem nnis

oí.Ttcer laiUeen». „, ;,Pre'-o : Tymnano* dourt4ot. r:ir:l homens, iii Ir. 40,

mr» S-anhorâl, invcos « m«nM109, 47 ir to. Ftrtiwo rtpcli.lo J«r i circnmlcleliclll Ia e.ilw;. medld» na allnra5i«oiollias,eoin»soireiimsUnciase c»u»a ,1a lliraei.E«te» Tympliios »o»d»plam do inltnoi il»»or»lti»i onio «ão vilirels. Da "m us" l="'l '" Inlrodlliem .nasrellia Kim auillio dol Inclici: lii' po dem prqn-dicor ile mJilcli.i =j|gu,»l »°s nrcaos llldltlvo» por »«-nm dc -romtna lr»nipar*nt« montados sobre twoidourailoi Jo uaia conilrucfio elstfanto. Na rauiauasio lolephonoi em minlltur» odaplido» nas 0relL.11 Aouil-iiier pCMO» QUa deníj.Ts*u \w uraa descriK" de-blliada doitii» tym[,ail« lão i'lll'aici m»nd»rcmo»eonlra r«m»i.a do 3 sello»*corr»io uma brocLur»ãlnslnida de 10 piitlna» na Ira ju» qm ie quiser, eon-tendo «iu i alado «obro I »lir.lo«, uma toproducçlo 'loiTympano», cnniis dos pnTilogio», catlw «medico»,ftarogarfos, cailoros « oolroí homons BmlnonlesqMlaem' kido euraiios por elles celutircs lyinpanol equ« -liirnam-Ks r-roiinr.cndal-os. uma immi-iisa pvsina do ciitu antngrapbu, de r«omm«n*J»soos «aIodas as llllgun e 'Io lodo» os paii''3 sora oimadaJunclo com a hrorbiira. llirigii-so ao inventor :

J.-H.HICHQLSON, 4, rue Drouot, PARIS

Mmo. E. Auvray, mudou o seu esta-beleeimont) (ie moilas e coletes, da ruados Ourives n. 15 paru a mesma ruan. 22.

•VMin-'

PAMâT!?^ DEFBESMEáif3i.|s'-'i c.,'iici'i!i-iciile imi Hospitaes intcsris

r ni Jíari-iAa fríitimro.o mais íiodoroso d'oiilro todos os

.iL-cnleu dlsesllvos conliocldos, a tan-crcntliia itcfvoone emprefa-sosem*yre eom rosullodo provado contrai"aitio I O-.-.strltenMft» alTe.-.íõis I Dastralgloorintali-^cliB do estamnsoanmnotonrla npí"*, -*n rcfiloõru•Voniir;m (lntormlnadOB pelagravldorjanfcríaldaden >io liptiloTomorta depois 'In-i infeli«iaaespotla

u excita o rmiiellln dos convalescemos,comliúic o delem o cm.-i^reeiaieuto ü03

'Al'iiiicei-tiiiti-!>cfi-<-ai;p em pi iem fiiíK''» vondo-ao e.n Iodas as puar-macias.

Vestidos de Ia, 1*1-3, li"'* Vestidos pura luto, '.'0*5, 25£ oVestidos de aetini, 40*5, 50a oVestidos com pregas finas, 4U5eCortes do lã, 5=3, 63, 8á Uórtes do setineta, 45 53 o... •Cortes da damassé, DjS. l!3 O---Cortes de setim, 10£, 153 e....Ciirtes ile 1:1 0 seda(,'órtes dú eaclismirCortes de zipliir, 6í, 13 Cortes dc olamino, 5S CapaB enfeitadus, 103 Chapéos modernos, 8.3 Ditos para meninas, 13 Sobretudo», 83, lOí o 1JPLoques dn fantadia, 43 &Í000Leque» para noiva, 83 lftsoüO

88 RUALAUGADES.JOAQÜIM 88

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u-4111 511ao prazo depinòrcatu*?**Calien Ki C

AÇOUGUEl DE S. ai

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EM 1-I1KKTK Á 1)0 llfylR DE

Ponciano & Urumir.ond participam aosseus ami-r, a e. ao respeitável pubhepdobs:rro de S Cbristovio, inin no domingopróximo tutiiro, abrem o seu açougue,ondo esperam merecera protre,.3o octodo.-i aquelle» que se dignarem visitar oseuesiiibeleeiiiil-i to.promettendoBcrvil-cb da melhor inimeira possivel, que parai»E0 terão «oiripro carne de vacca dcsuperior qualidade, assim como porco,carneiro o tudo miiis que pertence aeBte ramo do negocio.

Rio do Janeiro, 17 de Junho do 1887.

10 nto~rH. juros razoáveisutiioMi unto nu caia do A— <1 rua Iieopoldina. (

i?.~^'-"AA:-A'. VV""-; .¦?'*¦'*¦'íèàen-jrt&-:k:.L:.i, .,,..¦-i.-3'<.iAAr.-iii\-.-

Á*»? Plgi" tu: ="' kM.il iíü7i^ S5Síl&*=ô Uê i km&MiPar» rcruwiiai t .i.,*.*.-!» c*.i Ja;»

.•*r'rtii"!"-- iV5o '..>->-.<, -.'iu ar«;iie':i-.r.v* pre«erT-íl"*o» dir. ti3li.sU/.-.i «kjii.wuu¦'. 5'i»k' i-iir». S! prlpplr*.*-' ti'-"-m i'daibroii f» k.c»iUi'-.te J** *•- '' '•*'' **t<vio, ;ni:, irandí tilto, o it='iídi=*!r

;*nc;iii!i"5 i*4 a.r.-.M*. fl BSlsaSTCMlel.'.' 8-osrln S-i!*1 a!lroi'ato multo ijrailâiiromposte '•*• fubstauclM -reíolae» nutri

¦'¦.vis t foruaoültc.-., M a»talln por tod» (seonomlA ;• eim vim.» i* *i,r..-. pwiifipaaa*iijiept:..'*-,-.. nolhori * c«tupos'.çno tou..-,;u Mtòcrí* iiae if.io. <• rMtaMl *ijr-jw iRfi-WfiíCTfctM ^ salaiaaso

tom*! m -i*it o tott» ti l>aS»a fví»»».

WS'ii&&&A%A--! ¦¦A..-r.&$iã*

O molhop Bllilr |nra a DÍJosUo, Dor»»l de tslomsio e ntrvos. Algiima» goUs destoH cordial n'um copo dajn-i anucuraila, bem¦V frosea, couititiiem nina liobhla fressa ajra-S daitl, sniiJav.l.| O aioool de Orteli do «lcqleí

ó nfccíisario sobro nuloimiiAiiiTB oa oivx.on.a3

(ínando as iliarrliéas são freqnontn» por oan»do cice.iso .Ia tobiJai c do fru.tis. h umpoderoso preservatlt-o eonlra as Anto-«dns clioloricas, epWsmlcai o nm graada cor-rectivo das asuo» «alobrai. — üomwno Enlío. E' ao miismo lempo um Jo» melhorisdtntltrlclos : purifica o lulito e perfuma aboca. Sono efualmculo como uguu. uutonoador.

Vende-so om frascos o moioi Irascos co™ o»elloeaiusl-;iialiiraiien.BJBBIC<iI.E3>cour» d'II«rtiouvillo, 9, cm tyon, o cm Psrlz,rna Richt.r, it.

nF-rOSITOfl NO niO-DE-.)ANEinO I«ORE dl 0I.1VE1BÍ It BAO; FOSSECA íi &HES;

=3IHItim l< Ci - 0. SAHVILLE 4 C;B 5CHL0BACH St COSIA i lll =?tlul|U» fl** Jl OrMU

laaao, » USl^Si;! JLJM *Sõí .fa s*p

m/i ' ti'W*ltyáELmsmoimK*r '&¦y_ """""""^Sis^

5 todaa aa P.hs --IV 5Ã.-I .-^t*?Tíâ^íllISáííií^ **-.iISsaSswJBMiBEtS^Ki'*snBi..i;.. vJiSKr.a»1'-"

Satat-Honoré, 207 - PARIS %^^X^Wk

l imMmw fi # 4*# ^^tefeifü'. m,fK* Kl a€^rAA.-rM^:i'.sr-.A^;--,\ -AAAA^^A.

==^==7^ VINHO DE MESAULJJiU IIjIIjíiiíuD companhia

do DO

D. Ignez de Castro Pinto Leite

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Viuva Matliildc Emilia dos San-tos Leite o Visco dn Oama PintoLeite agradecem cordialmente Aspessoas quo so tliirnra-nm acompa-

nhar ao seu ultiirio .issiiro ob restos mor*tines do sua idolatrada filha e irmã Ignezdu Castro Pinto Leite,e de novo llics ro-gam o caridoso obséquio du assistir ámiss» de sétimo dia, que mandam eelc-brar, hoje, oabSiido 18 de Junho, ás 9horus, na ign-ja do !*j, Joift, pelo quedesde jii antecipam oouii sinceros agra-decimontos.WH caga **•=**!• n^^rn-i^tT**^* BgaBggaB33BBPCBPBlB»*MÍMÍ

tjuvcniil

Celestino de Jesus, Se-basliilo Cândido dn Jcttis a Con-Btauoia Celestina de Jesus, ag-ade-cem do fundo da iileia, a todas as

pe«soai de tua amizade e parentes, quoee dignaram acompanhar oa resto» mor-taes de tua sempre lembrada mãi D.üenriqueta Eivira do Jesus, o do novoos convidam para assistirem i missa de7* dia, que por alma da mesma, mandamrezar, as 0 lioras de boje 18 do cor-rente, na igreja do S. PranciBCO doPaula ; pelo quo desde jil ae confessamgratos.;^:71gS-=**W».l*3g-'***-M''''*-^*--"^

t

Gertrudes dos Santos Kamos,Francisca Rosa dos lautos, Fran-eiiea de Amorim Ramos o Laurindode Ainoiim liamos agradecem áa

IposooaB

que acompanharam os restosmortaes do seu prezado pai e avô Fer-nsndo José dos Santos A sua ultimamorada c convidam iodou os seus paren-tes o pescoas do amizade do finado aassistirem A missu. dc sítiino dia, quoee ha de celebrar lioje, 18 do eorrente,na igreja do Santíssimo Sacramento, ás8 1/2 horas, e. desda já agradecem.

tCiwtodio

Alves llibeiro o suc-fft'milia cordialmente agradecem aspessoas «.ue so dignaram acompa-nhar ao eeu ultimo jazigo os rostos

mortaes do sua preza míi D. JosophaMaria Ventura, e de novo lbea rogam ocaridoso obséquio de assistirem á missado T* dia, que sn lia do celebrar hojo18 do corrente, ás 8 hotas, na igreja doSanfAnna, pelo que desde já se con-fossam agradecidos.yjiL^vy*K=******cceg^

João Antônio dos Santos Cardosoe sua 1'itmilia, Antonio José dosSantos Cardoso o sua familia, au-

_ Bente,e mais p-ireutss mandam rezaruma missa de triuesimo dia por alma demia idolatrada irmã Maria Rosa Gon-çalves, hoje, As 8 1/2 horas, na igreja de«. Franciioo de Paula, e por esso actoda religião «o confessam desde já agra-decidos.:***L*-:j*^.i««ii^*J»*R'*tt^

AUGUSTO BEUREW1

tO

diroctor, professores o alumncsdo coll"gio Abílio mandam ceie*brar hoje. As íl lioras, na matriz doS. João Baptiata da Lagoa, uma

missa por alma do profeiüor AugustolSeurtm.^.^^•zi^=M.Tanrair3r^*míXfflB:»

-.om iittlnalr ao seu c^*' <!o dolioadozn o portelção,A apparencia exterior destas imitações mlt\JÍ^J<».™*$%m™eJÚ°'

dtu-tos Orlxa, os consummidores ^^«f^^l^StSSaeillicito e considerar como contrafacçoo cmlquerjmucto ee quautui*inferior vendido por casas pouco honradas.

Major João José Eleonc de Almeida

tíSM^H

lioje. 18 do corrente, na igrejade S. Franeiceo de Paula, As 9 1/2horus. reza so uma misua por almado ine sino finado.

¦••xrJirrjrs^'i'zzzBZ-'-r?' crcinsaotKSBÍlI

(REI DA DOR)APPROVADO PELA iWk DE BTGIBIE AÜTORISADO TEIO GOTOIO

Este uiaravillioso remedio anod-7110 e curativopor mais de 30 annos tem mantido no uso publicoaeu logar proeminente e aloançou a approvaçaode módicos eminentes oomo especifico para o rheu-matiamo chromoo articular e muscular, ag;udo esub-agudo, nevralgia, gotta, sciatica, oaimbras,dores lombaes, dôrea nas ooatas, dôr de ou-vidos, dôr «ie dentes, inflammações, e inchaçõeadolorosas em todas as partes do corpo, o dôre3de toda a sorte.

k' venda em todss as pharmacias.

mm so um n \m

Os abaixo aisignados f=izcm publicoque em data de 1» do corrente organiza-ram entro si una sociedade mercantilsob a firma de Silva Lima & Faria omsubstituição á de Silva Lima & C, doque era unico representante o sócioLima e quo girava m-sta praça á ma doDr. Quirino ns.C5 o (57, cora o commer-cio de bcccob e molhadou em grosso oretalho. ,. .

Outrosim, tendo a seu cargo a liqui-daçao da firma substituída os mesmosabniio aBsignados declaram quo conti-nuam oom o meimo ramo de negocio namesma escala e nas mesmas casas.

Ceinpinss, 9 de Junho do 1887—Anto-ni» Augusto da Silva Lima. DaniasoJacintho de Faria.

Hcenelailopela Inspeetoria Oeralde Eyglèue do Império do Brazil,

Chegou nova remessa evigorar o mesmo preço

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aoo<><>oo<»o<><>*><><yà<><ío^<>ooo2^£22!^^

PMMÍCIÃ

PONCIANO

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de S. CliristitvaoKM FIU-STE A 1)0 DtJQDH OK SAIB

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LmmmuVende so umn ]iharmi,cia, ni» cidade

de Paranaguá, cm bons condições (muito aereditnda. nilo eó ali como etndiversoB p=*i(UB da província rio la-raná. ... - j.

Quem desejar mais informações, dirlja-nc, nPBta tôrte, á rua do HoBanon. 67, sobrado.

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AUifH!tTA*;Xii ri*C(i»At.taMKÜ, CRIAI.,.'.:;. AMií l. COSUltSCtüTES

Por «o iia Ph»Hi>r,ntlii:t Fnllhre*.l'AHI/. d, /.vo 1110 Vlt-.IH.. «. PAI 5Z

Dít.,li'.inoilljS,o^« /!«*,"> • IH.EN' tLIIOCFIII i <:¦

A unica aalvaçlo doa docntCB dettnsmi lestiaB está no Xuniiiy-i-BÍ-ni» Huado Carmo n. 20,

-MfMMflWM W» =»> r -WI»*. -*»«

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nalfiu fífcrit"*''*'**.

DR.medico oporador, com pratica u asBis-loucia das principaes clinicas do Parse Londres - Moléstias da garganta =

'08 pulinõa:, airada< pelo trokmento df

¦tmosp!ir.ras anlistpticas; Byphilis, mo*1 es lias venorens o da pell*: docnc»a doirgàos genito urinarios de ambos okcxos-EftVritame-itos ilaurethra cur.idoi

radicalmente pela ehclrolyse sem dor-i.ydroceles sem injoeçüo (cura radical),¦aleulos vesicaai. fistulas e bninorrlioi

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O FUMO C^eia pvjuüiios; ri cosa ronda-se i-elo =sexeelente -*iuil'('r,do » r"*¦ rer irar-;!clnradn ds impei tont ¦ labrra tmt~IWPâ.

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COMPANHIA. DE OPEIU-COMICAdirigida pnr

AnoLviio A. nR FAni*

im, m | iiiiii ifljiiJTiiuigg»ags*«igJUl--Bga^)i.^w¦«Barimirpç»^ __¦ -. *?fl*-j*f**(| LÇÇ1SBA

SíõaüBA ESTÍÇÍO DO ASSOAGOSTO, SETEMBilO E OUTiBBO

A etapraaa rfasta» agaa-i tem nm bi«-gnifieo hotel o canas separadas parafamilias. Coa avko do rospora cneon*trata os rira. nasaageiroB, na «BtaçSo daSoledada, h'i%o,litaira»oamraaea, quaos traus-sortam um duau horaa a Oa-lambú. Ua «ôrto yara a Soleilade — Di-Ihetoa da ida e voil*, validoa por «das, 86-Í400 , . .

ParaüformaçJofl complota»: na corte,cb Hrs. Farraii, Hoares * Graça raaThoo^bilo iluuul o. 20, «ii ua»»*»iii*íip

Hr.jytiarpn Icoilriciir.» Vinttj. (

PüLYTHEAMA FLUffilNEHSE

SABBADO 18 DE JUNHOtirando acontecimento Ibcatrnl I

8* REPRESENTAÇÃOda notável opera cômica de grande es-

pcctsculo tm 3 actose 5 quadros, musica d» Varncy, tra-

dncçào dc Aieredo Coutinho

OS TRES

ITI

Grande Ctmpanliia Eqacflre, Gjfflnasjica, Acrobalica, Japoura esob' a direrçio dc

IIIIíJlRIO DK AIíMEIBA

I1W.

HOJE SABBADO!! HOJEArrcbnloilorm faneçao 1 I E.lrondo.o eupeítoeulo 11

O m.lor .ucc.«o ac.le «entro ll mo.ldn-le pyramld.l 11

GRASDE CíMPASlIlA nSFULWU N ZARZDELiDirector de seena D Valenlim

Gairido-Muestro direclor d* orchestraü. Antônio dei Valle

1108TOMA rAKTE TODA A

-"rciiíirlo».

COMPANHIA

<• «ilpri-ci)«,•Hinurlns

v-pli-nillilo i' »»»i»»-i»'»ll'-o«<»

Misf-en-tcene de Adolpho A. de FonaA musica foi emaiada « ítif-fnim-n

tada pelo regente dente thuatro o inr.estro AJolplio l.lndiicr.

Preeon-Cao-aroteB 165,eadeiras e=avlerias nobres 35, ciideiraB do ü4, -P,entrada 1*5000.

AIIS1CQM1 CMirabal» ará «leiiV. -Ia j,,,la, , -^J**^^

do uvitur que se (ii1

PrcriiH <? hora» do contmucO secretario, GONÇALVES

dade o havenHo aiuda o g,ande pt-ri-ro de poder, a ,h^*l,*•parao quA precisa o Sr. Hilário ter todo o cuidado afimpara o qu .semelhante faclo.

ESPECTACULOS DE HOJE

AMANHAI DÜASFÜNCÇÕES! AlIANHl!llll AS -4 HlJllAá UA TAHDS K OL111A A*S 8 1/2 PA M,1TK

f ULTIMAS ! AO POLYTHEAíM ! ULTIMAS !NcstaB duaB funcçõofl as crianças menOrcs do 7 annos pagarSo moia entradn.

SABBÀPO 18 DE JUNHOPrlmclrn e unlci» re(ir«si'iit.Hi,'ãi> da

sublime zar-suetaem tresactoa.om verso,letra do notarei escriptor D. MarcosZipata, muiica do distineto maeatroMarques.

0 AIL DETomn pnrto toila a «onaponlila o o

corpo de coroai

N-B —Esta zarzuela 6 uma das maiapopulare» c bem aceitas do repertóriohusBínliol .". ..

O Buceeiao desta companhia na noiteda i'tt'é-1. foi extiaordüiano.ecomo teráuma demora limitudu ueata eíito, nãor petira nenHimin p ia

i Prtçoi oa jí aouiiueUdOB1 üj bilhete» na c'""*- — ( ¦»*< llòes o naI billieieiia ito theatto. Uccebeui-sa en-1 cmniueudas p=sra as reeiua aeguintes.

i1vci1hda — a'90 Anel de Feuho.

8 1/2 hs. -

príncipe — À's =9 1/2 ks.—O»TltES UOSQURTBinOS.

PÜH.YT1IBAMA — A's 8 hs. —

EgPECTACVLO TELA COMPANHU lÍQUES-T1\E.

=». PBWBOII Pecli3'lo

Amanhã, domingo 19 — liinlianti) ea-pectaculo.

Segunda-feira, 20 — O» dlnmonlr»da corOo.

%- PKUBO- leiliado.

t* * >t- i.ií.-n'.» — Pecbado.

Typ. d'0 Pau— Ouvidor n. 63.

i

I- '

BGCBein —As 81/2 hs. —0 Conde nn Monte CimisTo.

phenix— A's 8 1/2 hs — Mu-j-.iiEnEs de Mármore e Mestre dbDansa (beneficio)