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BOLETIM INFORMATIVO RIO+20 O QUE É SER AJ O futuro que queremos: “Se você pudesse construer o futuro, o que gostaria de fazer?” 7ª EDIÇÃO - JULHO 2012 PROJETOS PGRS na Ambiental Jr. PRÊMIO ALUNO DESTAQUE +EAB fb.com/ambientaljunior twitter.com/ambientaljr PMBOK NA AMBIENTAL JR. Depoimentos de ex-membros Uma nova ferramenta do Departamento de Qualidade A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvi- mento, Rio+20, aconteceu dos dias 13 ao dia 22 de Junho de 2012, e teve por objetivo a renovação do compromisso político com o de- senvolvimento sustentável tendo como temas principais “A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável” e “A erradica- ção da pobreza e a estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável” e teve a participação dos estados membros, sociedade civil internacional e também de voluntários. No começo da conferência os pontos que vinham sido negociados eram: CBDR, fortalecimento do Pnuma, oceanos, meios de implemen- tação. *CBDR - sigla em inglês para Responsabilidades Comuns Mas Diferenciadas, princípio que norteia as negociações de desenvolvimento sustentável. O princípio oficializa que se espera dos países ricos maior empenho financeiro para implementação de ações, pelo fato de virem degradando o ambiente há mais tempo e de forma mais intensa. Havia rumores de que os países ricos queriam retirar esse princípio do texto, mas ele permaneceu. *Fortalecimento do Pnuma cogitava-se transformar o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente em uma instituição com status de agência da ONU, como é a FAO (de Alimentação). O texto prevê fortalecimento do Pnu- ma, mas não especifica exatamente como. Este ponto deve ser resolvido na Assembleia Geral da ONU em setembro. *Oceanos Era uma das áreas em que se esperava mais avanço nas negociações, porque as águas internacionais carecem de regulamentação entre os países. A negociação avançou e o texto adota um novo instrumento internacio- nal sob a Convenção da ONU sobre os Direitos do Mar (Unclos), para uso sustentável da biodiversidade e conserva- ção em alto mar. *Meios de Implementação questão-chave para os países com menos recursos, significa na prática o dinheiro pa- ra ações de desenvolvimento sustentável. Os países pobres propuseram a criação de um fundo de US$ 30 bilhões/ ano a ser financiado pelos ricos. Este ponto avançou pouco. O fundo de US$ 30 bilhões não virou realidade. “A crise influenciou a Rio+20” admitiu o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago. O texto da Rio+20 foi muito criticado por parte das próprias delegações que participaram da conferência e também de ONG’s, classificando o texto como “pouco ambicioso” e disseram que faltam “ações concretas” de implementação das ações voltadas ao desenvolvimento sustentável. E antes mesmo da ratificação dos chefes de Estado, integrantes da sociedade civil assinaram uma carta endereçada aos governantes intitulada “A Rio+20 que não queremos”, na qual classificam o texto da conferência de “fraco”. Mas mesmo sob críticas, algumas promessas importantes foram feitas, todos os países concordaram que em tese o incentivo a combustíveis fósseis devem ser reduzidos e também um compromisso antigo foi reafirmado pelos paí- ses ricos, que até 2015, devem transferir 0,7% do seus PIBS aos países pobres sendo este não obrigatória e levan- do em conta a Europa que está em crise, a chance de não se concretizar é alta. [Por Vinícius Abdalla - Fonte: G1] A Ambiental Jr. foi o que me mostrou como o curso e como o mercado funcionam, foi o que me abriu inú- meras portas, o que me fez crescer profissionalmen- te e, acima disso, pessoalmente. Foi a oportunidade que me permitiu colocar em prática aquilo que antes eu nem imaginava existir. 5S, 5W2H, BSC, CRM, PM- BOK, essas e outras siglas que, para mim, não signifi- cariam nada não fosse o trabalho dos últimos três anos. E nenhum livro que eu lesse mudaria minha vi- são: nada se compara ao frio na barriga de estudar para apresentar a um cliente, no dia seguinte, um projeto com o potencial de impac- tar vidas. É receber um desafio que você considere impossível e definir como objetivo o de usá-lo para che- gar onde ninguém nunca chegou, junto a pessoas das quais você de- penderá totalmente (e agradecerá por poder contar com elas). A Am- biental Jr. me ensinou o que isso significa na prática, e foi muito a- lém de aplicar dados certos nas fórmulas certas. Felipe Andrade Ambrosio [email protected] Graduando em Engenharia Ambiental Universidade Federal de Viçosa As atividades antrópicas sempre causaram impactos no meio ambiente, causando sua degrada- ção e poluição. Da mesma forma, a Ambiental Jr. vem se desenvolvendo cada vez mais e consequentemente aumentando a geração de seus resíduos, fazendo-se necessário que se implante uma gestão eficiente des- tes, contribuindo para a formação de um desenvolvi- mento sustentável. Para tal, decidiu-se implantar na empresa um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), o qual se apresenta como uma importante ferramen- ta na minimização dos impactos causados pela exces- siva geração de resíduos no meio ambiente. A ideia também surgiu devido ao grande sucesso da implan- tação do mesmo projeto, pela Ambiental Jr., na FU- NARBE e na Editora UFV. Busca-se através deste plano implementar um gerenciamento integrado dos resíduos gerados pela empresa, abrangendo inclusive, um plano de uso racional do papel e dessa maneira, contribuir para a minimização dos impactos negativos causados por suas atividades. [Por Jéssica Carvalho - Diretora de Projetos] Como sabemos a inovação e iniciativa são carac- terísticas fundamentais do empreendedorismo. A Ambiental Jr. vem trabalhando nesse sentido, e já é possível colher seus bons frutos. O Guia PMBOK (Livro de conhecimentos em gerencia- mento de projetos), é criado e editado pelo PMI (Instituto de Gerenciamento de Projeto), uma impor- tante instituição internacional sem fins lucrativos. Esse guia dita os passos para que um projeto seja desenvolvido com alta qualidade do início ao fim. Pen- sando nisso, a Ambiental Jr. desenvolveu ao longo da gestão passada, um grupo de estudos do guia PMBOK. O grupo de estudos, que contou com a participação de grande parte de seus membros, tinha como finali- dade a discussão dos processos explicados no guia, procurando adaptar os processos da empresa ao mesmo, da melhor forma possível, e assim poder le- var os projetos de consultoria ambiental com uma qualidade ainda mais elevada aos nossos clientes. O resultado foi ótimo e as dis- cussões deram origem a várias boas ideias, que estão sendo gra- dativamente aplicadas em nossas atividades. Parabéns a todos os membros por fazer essa empresa crescer cada vez mais! [Por Vitor Alencar - Diretor de Qualidade] Apresentação: O Prêmio é mais uma das ações da +EAB para fortalecer o curso de graduação em Engen- haria Ambiental da UFV, e visa premiar os alunos que se destaquem du- rante o semestre letivo. Premiação: Serão premiados 3 alunos por período, um em cada categoria: Rendimento Acadêmico Será premiado o aluno que obtiver o melhor Coefi- ciente de Rendimento do curso Envolvimento Social Será premiado o aluno com maior envolvimento so- cial. Serão avaliadas atividades de estágios, volun- tariado entre outros. Envolvimento Acadêmico Será premiado o aluno com maior envolvimento acadêmico. Serão avaliadas representações em Cole- giado, CA, Ambiental Jr., monitoria, estágios entre outros. Prêmio: Cada premiado receberá um voucher de R$100 e um cupom de 20% de desconto para serem utilizados na Livraria Editora UFV. Inscrição: Todos os alunos regularmente matriculados no curso de engenharia ambiental da UFV poderão concorrer aos prêmios. Para participar do processo de avalia- ção deve ser enviado um relatório com descrição de- talhada das atividades para [email protected], no prazo de até 2 semanas após o término das aulas. Mais informações em www.maiseab.org.br ou pelo email [email protected]

Boletim Informativo - Julho 2012

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Boletim Informativo da Ambiental Jr. do mês de julho. - Rio+20 - Projetos - O que é ser AJ - Prêmio Aluno Destaque - PMBOK na Ambiental Jr.

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Page 1: Boletim Informativo - Julho 2012

BOLETIM INFORMATIVO

RIO+20

O QUE É SER AJ

O futuro que queremos: “Se você pudesse construer o futuro, o que gostaria de fazer?”

7ª EDIÇÃO - JULHO 2012

PROJETOS PGRS na Ambiental Jr.

PRÊMIO ALUNO DESTAQUE +EAB

fb.com/ambientaljunior twitter.com/ambientaljr

PMBOK NA AMBIENTAL JR.

Depoimentos de ex-membros

Uma nova ferramenta do Departamento de Qualidade

A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvi-mento, Rio+20, aconteceu dos dias 13 ao dia 22 de Junho de 2012, e teve por objetivo a renovação do compromisso político com o de-senvolvimento sustentável tendo como temas principais “A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável” e “A erradica-ção da pobreza e a estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável” e teve a participação dos estados membros, sociedade civil internacional e também de voluntários. No começo da conferência os pontos que vinham sido negociados eram: CBDR, fortalecimento do Pnuma, oceanos, meios de implemen-tação. *CBDR - sigla em inglês para Responsabilidades Comuns Mas Diferenciadas, princípio que norteia as negociações de desenvolvimento sustentável. O princípio oficializa que se espera dos países ricos maior empenho financeiro para implementação de ações, pelo fato de virem degradando o ambiente há mais tempo e de forma mais intensa. Havia rumores de que os países ricos queriam retirar esse princípio do texto, mas ele permaneceu. *Fortalecimento do Pnuma – cogitava-se transformar o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente em uma instituição com status de agência da ONU, como é a FAO (de Alimentação). O texto prevê fortalecimento do Pnu-ma, mas não especifica exatamente como. Este ponto deve ser resolvido na Assembleia Geral da ONU em setembro. *Oceanos – Era uma das áreas em que se esperava mais avanço nas negociações, porque as águas internacionais

carecem de regulamentação entre os países. A negociação avançou e o texto adota um novo instrumento internacio-

nal sob a Convenção da ONU sobre os Direitos do Mar (Unclos), para uso sustentável da biodiversidade e conserva-

ção em alto mar.

*Meios de Implementação – questão-chave para os países com menos recursos, significa na prática o dinheiro pa-

ra ações de desenvolvimento sustentável. Os países pobres propuseram a criação de um fundo de US$ 30 bilhões/

ano a ser financiado pelos ricos. Este ponto avançou pouco. O fundo de US$ 30 bilhões não virou realidade. “A crise

influenciou a Rio+20” admitiu o embaixador brasileiro André Corrêa do Lago.

O texto da Rio+20 foi muito criticado por parte das próprias delegações que participaram da conferência e também

de ONG’s, classificando o texto como “pouco ambicioso” e disseram que faltam “ações concretas” de implementação

das ações voltadas ao desenvolvimento sustentável. E antes mesmo da ratificação dos chefes de Estado, integrantes

da sociedade civil assinaram uma carta endereçada aos governantes intitulada “A Rio+20 que não queremos”, na

qual classificam o texto da conferência de “fraco”.

Mas mesmo sob críticas, algumas promessas importantes foram feitas, todos os países concordaram que em tese

o incentivo a combustíveis fósseis devem ser reduzidos e também um compromisso antigo foi reafirmado pelos paí-

ses ricos, que até 2015, devem transferir 0,7% do seus PIBS aos países pobres sendo este não obrigatória e levan-

do em conta a Europa que está em crise, a chance de não se concretizar é alta.

[Por Vinícius Abdalla - Fonte: G1]

A Ambiental Jr. foi o que me mostrou como o curso e como o mercado funcionam, foi o que me abriu inú-meras portas, o que me fez crescer profissionalmen-te e, acima disso, pessoalmente. Foi a oportunidade que me permitiu colocar em prática aquilo que antes eu nem imaginava existir. 5S, 5W2H, BSC, CRM, PM-BOK, essas e outras siglas que, para mim, não signifi-cariam nada não fosse o trabalho dos últimos três anos. E nenhum livro que eu lesse mudaria minha vi-são: nada se compara ao frio na barriga de estudar para apresentar a um cliente, no dia seguinte, um projeto com o potencial de impac-tar vidas. É receber um desafio que você considere impossível e definir como objetivo o de usá-lo para che-gar onde ninguém nunca chegou, junto a pessoas das quais você de-penderá totalmente (e agradecerá por poder contar com elas). A Am-biental Jr. me ensinou o que isso significa na prática, e foi muito a-lém de aplicar dados certos nas fórmulas certas. Felipe Andrade Ambrosio [email protected]

Graduando em Engenharia Ambiental

Universidade Federal de Viçosa

As atividades antrópicas sempre causaram impactos no meio ambiente, causando sua degrada-ção e poluição. Da mesma forma, a Ambiental Jr. vem se desenvolvendo cada vez mais e consequentemente aumentando a geração de seus resíduos, fazendo-se necessário que se implante uma gestão eficiente des-tes, contribuindo para a formação de um desenvolvi-mento sustentável.

Para tal, decidiu-se implantar na empresa um

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), o qual se apresenta como uma importante ferramen-ta na minimização dos impactos causados pela exces-siva geração de resíduos no meio ambiente. A ideia também surgiu devido ao grande sucesso da implan-tação do mesmo projeto, pela Ambiental Jr., na FU-NARBE e na Editora UFV.

Busca-se através deste plano implementar

um gerenciamento integrado dos resíduos gerados pela empresa, abrangendo inclusive, um plano de uso racional do papel e dessa maneira, contribuir para a minimização dos impactos negativos causados por suas atividades. [Por Jéssica Carvalho - Diretora de Projetos]

Como sabemos a inovação e iniciativa são carac-terísticas fundamentais do empreendedorismo. A Ambiental Jr. vem trabalhando nesse sentido, e já é possível colher seus bons frutos. O Guia PMBOK (Livro de conhecimentos em gerencia-mento de projetos), é criado e editado pelo PMI (Instituto de Gerenciamento de Projeto), uma impor-tante instituição internacional sem fins lucrativos. Esse guia dita os passos para que um projeto seja desenvolvido com alta qualidade do início ao fim. Pen-sando nisso, a Ambiental Jr. desenvolveu ao longo da gestão passada, um grupo de estudos do guia PMBOK. O grupo de estudos, que contou com a participação de grande parte de seus membros, tinha como finali-dade a discussão dos processos explicados no guia, procurando adaptar os processos da empresa ao mesmo, da melhor forma possível, e assim poder le-var os projetos de consultoria ambiental com uma qualidade ainda mais elevada aos nossos clientes. O resultado foi ótimo e as dis-cussões deram origem a várias boas ideias, que estão sendo gra-dativamente aplicadas em nossas atividades. Parabéns a todos os membros por fazer essa empresa crescer cada vez mais! [Por Vitor Alencar - Diretor de Qualidade]

Apresentação: O Prêmio é mais uma das ações da +EAB para fortalecer o curso de graduação em Engen-haria Ambiental da UFV, e visa premiar os alunos que se destaquem du-rante o semestre letivo. Premiação: Serão premiados 3 alunos por período, um em cada categoria:

Rendimento Acadêmico Será premiado o aluno que obtiver o melhor Coefi-ciente de Rendimento do curso

Envolvimento Social Será premiado o aluno com maior envolvimento so-cial. Serão avaliadas atividades de estágios, volun-tariado entre outros.

Envolvimento Acadêmico Será premiado o aluno com maior envolvimento acadêmico. Serão avaliadas representações em Cole-giado, CA, Ambiental Jr., monitoria, estágios entre outros. Prêmio: Cada premiado receberá um voucher de R$100 e um cupom de 20% de desconto para serem utilizados na Livraria Editora UFV. Inscrição: Todos os alunos regularmente matriculados no curso de engenharia ambiental da UFV poderão concorrer aos prêmios. Para participar do processo de avalia-ção deve ser enviado um relatório com descrição de-talhada das atividades para [email protected], no prazo de até 2 semanas após o término das aulas. Mais informações em www.maiseab.org.br ou pelo email [email protected]