7

C · 2020. 1. 17. · Exíste um grande prootáma';il.o que ter a visão do todo. soro tropicar curtivado e inativo. O soto nu:yo o Amazônica' Era tem ",10"rt"ã'pàt"giOo, tres

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

  • AGRICULTURA NATURALa

    F Ana Maria primavesi *r- muito importante ver a natureza como uma teía arimentar.Uns comendo os outros e, se u;;nico fator _À ,"ãiri"r, muda, nomínimo, uns quinze outros iri;;; juntos. Não podemos ver umcomo merhor gue o outro' Temos sempre que ter a visão do todo.Exíste um grande prootáma';il.o soro tropicar curtivado e oinativo. O soto nu:yo ",10"rt"ã'pàt"giOo, por exempto, a FtorestaAmazônica' Era tem tres camàial og proteção: as árvores, asprantas baixas e as forhas. n ,rirr"ra dá tanta importância ao soroe o homem' simoresmente, trata Jã quarquer;eito'e acr,a que estábom' o soro curiivao" o ,ritliiãr"nt", nos temos uma matériaexposta, , .nru:^?.1t:, : .ot alue"" e, logo em seguida, umacamada dura embaixo se rorma

    "'àL.prço;;r# elln\itror..iro&:1iJü;:j,""t11qresa9o J ãr",à penerra com toda raciridadeprob áma é q;"; ffi :!içiH,T; ;il:',:ff ji: g"%tTassim' A bactéria era, no soro, a base para íazer onosso pranetahabitáver' Foram eras que ilõIJ, a produzír o gás carbônico eo oxigênio' No fim, nosso pranetá ficou habitáver porque nosso soroera vivo. Temos, ainda, o soío ;";; que foi lavrado. Nele, a terrafica toda moída, mas não ,gr"grOr, porque a agregação é umprocesso biolÓgico por bactérla. ór" pr""isam de comida.Essa é a base para o entend.

    agrícurtu ra,,ú ãr 1

    ásric,rúÀ' ;ô:[Ti: ff.i iJ:ffi S":"H:não tem vida nenhuma. A ;;;il'diÍerença é que um soto épermeávei e o outro, nao. Eil ü;;. Gerais " ;; Mrt" Grosso,quase todos os ríos menores estão

    """n-*"o'^-":.::,I:r::ásua o soro nàã n", ,-i^ ;;;".,"d;:flff,::";Ji#j:H;quantidade de matéría orgânica. lsso não faz a terra viva.A planta forma uma substância simples, a glicose, e vai, poucoa pouco, fazendo processos químicos qr" qao"rrsltio"or.po,. ,r,enztma. A enzima é atívada por * mú"rrf e, no fim, forma proteína

    ou outra substância. S, atívar a enzima, o pro(acumulando e circuliocupada, o parasitaporque píantamos a sfase temos que descoalguma doença. A falmomento que você comeio de sulfato de cotFaltou boro, dá Iagartoserrador. Faltou o potbacteríose na aveia. Cadubação malfeita. parprimeiro temos que vsementes adaptadas nztívermos sementes impdifícil que ele vá manterde outras condições.

    Os defensivos quicausaram deformaçãomachos, foram proíbido,usam para regar os clrmportar, por causa da bé regado com DDT. Osdos neurônios, então a

    trEuropa eles já proibirantambem vão ier probledefensivo usar, porgue rum que foi proibido,

    r

    recomendados. E na agrinão são muito mais mãrvenenoso, a diferença n;que enfrentamos é, justaagricultura natural que nêmorta, colocar um pouc(agora, tudo será resolvido

  • LLI

    aluauelêldrro3 repnur anb soruol 'oPN 'opl^losol çJos opnl 'elo6e'onb Jeqce o eurc Luê olsodLloo op ocnod un Je3oloc 'euouleJJO] eun Je6Od 'êlUêUrSOldulrS 'ronb OPU Anb lelnleu eJnllncll0ee erlua JV 'serpes selueld JetJc 'oluol.Ilelsn[ '9 soue]uo{uo onbeuolqoJd opueJô o 'êpuer6 ounu I opu eÓuoJoJlp e 'osououo^souêur osnod lun I 'soJ]no so enb sosueLlJ sleu ollnu oçs oPuuesn ênb so^rsuo]êp so ectug6Jo eJnllncu6e eu 3 'sopEpuol,uocoloçu [u?que] 'sorlno rueJesn slodêp 'oplqtoJd lo] ênb LUnueresn oJrêLUrJd 'ecruç6Jo eJnllncrJôe eu anblod 'lesn o^lsuo+êpop odrl lenb g opu opBplnclJlp V eLUêlqord rol oP^ u?qruEl'solso seur 'sorlno uoJesn onb grêl o uelqtoJd çt sele edotnleN 'erouglorn 'oçsserdop uoc ecrl eossed e oplue 'sotugJnou soperolelord epeuec E uo^losstp sopetolsoi sO 'ICC uloc ope6et gouolc o enb ç[ iue6euolc ep o erôogoucelotq ep esnec tod 'leyodtuto rrznpoid oçn erdues opluo ê sopeuolc so :e6er ered uesnse;a enb rod rezrp op opou.l o optqtord 'soptqtotd LueJoj 'soqceusou eluoLulercedse 'srenxos sopôtg sou opóeuJolop uelesnecenb 'sopeJolc so 'o;duexe rod 'soctlutnb sontsuêiep sO

    'segórpuoc seJlno êpelueruenord g enb.rod opnes tuoc elue1d e rolueu çA olo enb 1tc11tpf aopoN op ecugtxv ep 'ellgll ep sepepoduut selueuos sotxrê^Uos oluoro4ns çros olsodtuoc A 'ogt6et Ens pu sepeldepe soluotxosruêl ês 'srodep 'ê olroJ g olo enb op ien enb sotuêl oltau:t.td'elrepad esroc eurn g olsodruoc o ês Jêqes eJed 'elta];eru ogóeqnpeeun op êluoiiooop g 'ardues 'euelqotd O 'Etone eu osotJoloeqçp 'sgue0ueu o no]le3 'op61nd çp 'otssç]od o no1leg 'JopelrosoJnosoq o uon 'orsgu6euu nolel 'orlllLU ou oye6e1 çp 'oloq nollel'seurelqord so os-urereqece 'oJelceq rod orqoc op olellns op otouJe solrnb srop 'o;duexe rod 'opuecoloc 'e6t.t.toc gcon enb oluêulouloN 'zorJe ou seu.rolqo:d esnec orqoc êp ellel y 'eóueop eLun6leesnec leJêur.u Ercugrsrjêp epeC 'g enb o JtJqocsop enb souel eselessoN 'esro3 eLunô;e op elle] rod seu 'e[os e souielue;d enbtodelueruseldurs Eceie opu olê opluf 'ecele elrse:ed o 'epedncog E^ros ep %OB opuenb e elueid eu opuelncJto o opuelnunoeês ren ercuçlsqns e o sreur oJroco ogu ç[ossecold o 'eutzuo e Jentleered ;e:euru un opuelleJ glso 'or.lururec ou 'oS 'ercuçlsqns eJino no

    : * --:-: :J.]O] 'l'Xll OU 'O lEli*- --: sf,Drlstsse oçb enl:--:: :' ê osocll0e'se;c

    ?,^.'^ elJol e zeJ ot1-- =-: :3 'eluotuseldutt: - -: : *e: sêpuel6 so e s<::i--:- ::EL^ I'XO ê SIBJO€

    :: *^ anb 9 eóuete;- :s -.Jn tel epod oPu E

    -- =: anbtod oP oluêeplLuoS op LUeslS€

    -=:3:eôel6eeenbloc*= z :3N Opel^el lol ol-: -ss:l enblod lo^çllqel- - -::-ec sgô o rtznPold

    -: -a : :ssou o )aze+ eJec+: : :ÇU A 'OçU nO JOl êPr: -=-: C olos o ue6el

    ::=-: l9: epOl tUO3 EllêU€: * -:s celLulll a ze) ep oÓe

    z: r6es u-ie o6oi 'e-:'-a * ELt]n souol s9u '€--r: :^c eqoE e oltefrenbl:: :? e13uçuodtut eluel E: s3,o^-lg se :ogÓelotd-::-: ! e o;duexe tod 'op= ,cEArllnc lectdoll o1o

    :::: 3.D OçSl^ e te1 enb e.*- -3lr souuepod oçN 'so: - =3rr-u ECUIpOLU OS lole-=--3JllE elêl euln ouioc I

    , : a 'a'.ulld EI.I8N euY

    ]VUNI

    l

  • a visão da agricultura.os herbicidas, que também tem se usado muíto na agricurturaconvencionar, a base de croro, causam deformação fetar e onitrogênio provoca arterações oe iunçao do pâncreas. Deram aalguns ratos, na rngraterra, soja transgêníca para comer e eíesficaram parecendo qte estavam'úeürooi. Mas

    "r, "oár, de fome,;ffi:XJ::'r':[:"''oo muito Houve modiricação da runção doComo sabemos se nosso solo está mofio? primeiro, ele temque ser agregado, permeáver, onde entra água e ,r, não enterrar,nele' matéria orgânica e suficieni"

    "rpuço para as prantas oupolículturas' Antigamente, o agricultor plantava cinco cultivos nomesmo campo, tudo misturado e quanto mais ete piaÃava, merhorficava a saúde da ptanta. n ptanta'Jierente pode ;;i;r;"o espaçoda raiz da outra, crescer no mesmo espaço, na mesma terra e semnenhum prejuízo de competição. Ao contrário, a terra fica cada vezmais viva e melhor.

    A irrigação é urn outro probrerna. podemos irrigar, mas nuncafazê-to com um pivô centrat'qr; ;;i;" sete a dez mm por dia. E amaior besteira que se. pode fazer, porlr" se molha uma camada detrês a quatro centímetros de terra'e abaixo fd ;;;.'Ã itanta estaviciada e, se um dia você naà origr, ela murcha e morre, Oprobiema é de irrigar mais abunJa'nte e menos freqüente. seirrigarnos uma vez por semana e a terra esta coberta e protegida émuito melhor que, simplesmente, fazer Írrigações pequenas, cadadia um pouco.Como se rnata um solo? primeiro, vem a lavração profunda. Sevocês usam uma rotativa, pior a;nda. Em segunoq ,;iál,rubaçãonitrogenada' se o agricurtor fizer uma ra,rração, quarquer que seja,duas horas depois do trabaiho, ere tera ,*á nurà, oun*u de gáscarbônico acima do soro. Então a matéria orgânica vai sedecompor. Então, tenho qre ,sa_t, p*u ugr"gar o meu solo e nãona esperançâ gue a terra vai decornpo,

    ", Oepois, tii"r* ounutrientes' Ere ribera de quarquer jeito e o mais importante é que aterra fique agregada^ o soro'"o*íà.troo tem erosão, enchente,seca' desertificação, necessita de adubos e defensivos, irrigação e

    não tem muita energia vilconservação. E so uma fordoentes e os solos, mortor

    Para vivificar o solo prMuitas píantas para ter miquanto mais variedade, namazônica é uma das mapobres que se pode imagivegetação é na base danutrientes por microrganisn

    A proteção contra o vensemi-áridos. Outro dia fui a Ítem vento, porque não se mce mostrei que exístia a parárvores, de um lado, estavarDe onde vem a brisa, os gadireto, a parte mais imporlait<o efeito da chuva. Os quebra.para o vento não passar e quas curvas de nível.

    Em um exemplo de arroadubo, nem composto. A únicespaço para a raiz e usam oPara proteger o solo, eles pdepois, uma rotativa só na supmais. Eles fazem isso cinco vecolhem há 1g anos, aproxinhectare, sem nada, só o nbiodiversídade, embora seja uvariedade e temos esse efeito rfazem o arroz, também, conseguindo a água.

    Nós temos, no sul da Bahiime falou que, quanto mais eletem de tudo, uma mistura de aiCada vez que coloca uma culi

    178

  • §

    §

    ffi#rI

    êp sreLlr orlloc 'oiau ou êluoJolrp ernllns euln ecoloc ênb za^ Epec'e[ueiel 'elcuelêur 'rxeoeqe 'oLll!LU 'me]lp op prn]stuJ eun 'opn] op LUolêl= 'oqloc sreu 'oleLu op oJlusp elueld êlo steLx oluenh 'ênb nolel êuolf ernllnsr^lrsoJoe zeJ ênb oÔrns LUn 'Elqeg ep lns ou 'soulêl soN

    "en6ç e opurnôos'o1eLU uroc o epuerb olueiueóedso uroc 'uÇqtxel 'zoile o uaze;solf 'opr1uerey\I ou o eisv eu Luoze} enb olre;e êsso souJê} o êpepauenLriol llgqure] elo seyyernllncouoLu euun e[es eJoqu;ê 'opeptsrontpotq

    ? ugquel oleix O 'epn[e anb oleuu o çs 'eppLr uros 'êJelcoqrod sepe;euol ZZ e Ll ap oluêuiepeurxorde 'solre gL çt{ uaL{loosêla seu; 'opecrldruoc sreLu g ossr o sozon ocurc ossr txozel sêlf 'steuepeu 'oleur o Jepoc ê Jeleur ered 'erc1;.redns eu gs enrleloJ euun 'stodop'uessed o zãJpEX êluauelexo ruelue;d solo 'olos o reôe1o.rd ere6'oqnpe oorul'l o oruoc ocsoJc enb olerl o uesn o zeJ e ered oóedseo reluoune g el uaze! sele enb esroc eciufi y olsodtuoc Lllou 'oqnpeuou aqocoJ ogu olo 'ocruç6.ro %OU zoile ap o;duexe urn u:l

    'lo^ru op serunc se:equeduoce opu ered o1rele nês o re:qenb a ressed oçu oluon o eredsopesn 'eyed epol tuo solsrn ops soluê^-erqenb sO 'e^nl4c ep oilolo oerluoc o Je o eJluoo olos op opóe1o:d e g aluepodur steu eyed e 'oloJlporlueld oN 'sopr^lonuêsap sretu ogs soqle0 so 'esuq e uo^ opuo oO'spJlno se enb op seprnlonuosop sreur urenelso 'opel u;n op 'soJoruçseun6;e se enb ep ogóeruasqo ep rrped e erlsrxo enb terlsour erapiocsrp nf 'sororuç sep eLllo] e eluouJr^oru os opu enbrod 'oluê^ uJo]opu çl enb rueresslp oLU solo o erugpuou e rnJ erp orlno 'sopuç-llosuo olueurletcedse 'eluepodrur olrntu g oluo^ o eJluoc oçóe1o:d y

    'somsrue6roJctul lod selueulnusop ogÕezlllqoLu ep o opeprsJo^rporq Ep aseq eu g og5e1e6ene epol ser.u 'elruoq olrnu g eleu y 'reut6eur epod es enb selqodsreiu sep eurn o opunu op sEsonxnl sreu sep eun I eclu9zetueeleu V 'soluoulnu ep opóezr;rqou sreu 'êpepotJen steu oluenb'e ocnod un opnl êC 'oluoJollp epl^ elrnu ra1 eted selue;d seltny\'opeprsJonrpolq ep 'opnl op sêlue 'esrcerd olos o reo4tntn eled

    'souor.u 'solos so s soluoopogs selue;d sV 'orluop epeu o elruoq euJol etun gs 3 'ogóeruesuoc'olsoô uoi oçu 'a.rqod ç1se elue;d V 'lell^ et6reue eltnu uo] oçu

    : :7óeôutt 'sontsuoJêP=--3!3UO'OçSOJO LIIê::-o o eiileuod'.ttl Stei: -?,êÇll 'stodop 'e

    3 oros neuu o .le6a2^, esiuç0lo et.iç

    .=: :c ESUOP l'!êAnU I:":. snb tanblenb 'oçr-::?t1oe euun'opurt6:S zcunloLd oçÓeuel

    =-.?: seuanbed seçóe: ;: ôalold o euaqoc t:s ::uonbell souoitlI 3;,CLU ê BLlSlnuj t:.s: e;ue1d V 'ocos e3=: ?3Er-]-lE3 euln EqlOLu=-

    = srp tod LULU zop e

    z"- -^ - seu 'te6tt.tt sou

    -:' 2?e) e3u ellêl e c*33 3 elJêl Btusoui eii: - : l s: ou JeJluo Spoo- I - 3.r, enelue;d e1o s: - so^lllnc oculc e^el-.: -.eiue;d se e:ed o-?--3]UO OPU 'le a enf

    -:: 313 'OJIAIU|Jd aou

    :-, :çóun1 ep oçÓect1t1=*ij êp euJOPo EJO st:= 3 3 IOUIOC eled e:? -reroc 'seetcuçd o- 3 lelol ogóeu:o,te5z-':1ncu6e eu oltnul ol

  • todas' no fim do ano. para um pequeno agricurtor, isso,é fantástico.Todo mundo acha que, se não fízermo. , agriculturaconvencionar, vamos produzir menos. Mas, se temos um probrema,ele está na raiz. For exempro, um-agricurtor me farou que a terra' dere era muito pobre, não'podia prantar. Arranquei uma pranta everifiquei que todas que ere tinha, estavam com 'a raizvirada paracima' Então, era so c.resce n, prÀ" àquecioa e rixiviada e não podianutrir a pranta. Não é por causa do orgânico e sim Jo ,", prantio.Se vocês vêem um cultivo muitodásigrrr, oágrúi,o,-0,, que aterra é muito pobre' o negocio náo e a terra muito pobre - é o marplantar' se eres prantam ulma rai,z-comprida e depois apertam com opolegar, provavermente não coÍl-rem nada. Eu vi as coisas maisincríveis nesse sentido. por exempro, uma cooperativa deagricurtura naturai que, inferizmente, prantava tomatl J diziam quenão corhiam nada. roda vez qr; ;;; o"*J;;'ãlr,* estavaquerendo pintar, morria o pe. ia rinham "r,rmaàá i;; " tipo deespecíarista e não descobriam nada. A primeira .oirã-qr" fiz foicolher a pranta para ver a raiz. Todas eras estavam dentro de umlaço' Perguntei por que amarraram a raiz do tomateiro e eresdisseram que não fizeram Àrã. Êntao descobrímos que eresfizeram um arame de seis centimetros de profunoioaoe e depoisamarraram uma c3rd.a em cima para depois enrolar ãs ptantasneías' Mas eres prantaram exataÃãnte em cima do ponto ondetinham amarrado. No início ; ;"rd, estava frouxa para poderenrolar' Mas a raiz cresceLt, fez um raço e não saiu mais, ficou Íádentro' Eles achavam que podia crescer para os Íados, mas nãoestava crescendo._ Eu disse qr" ." ptrntassem três centímetrospara: direita ou para a esquerda, eres iriam corher.Então a primeira coisa qr"'O"r"ros olhar, num campo, ésernpre onde está e como cresce a raiz. Eu conheço um agricurtornatural que produz fantasticur"nt" ,"rduras e tudo é gigante,saboroso' Mas ele iá descobri, o ràgr"o o da raiz. rte Àtoca, porexemplo, a bandeja com as mudas em cima ua outra üanáá, com omesmo substrato e deixa crescer. A muda cresce .à, iÀ0, rorç,porque a raiz,

    "rbL:, deixa nutrir e quando ele vai plantar, passapor cima de um arame esticado bem fiÃo e corta todas essas raízes

    que saíram de fora da braiz muito forte e, quan(acredita que é possívedaquele tamanho, masporoeamatériaorgânir

    Têntem fazer uma isimplesmente, pegar uerrado. Assim, nuncejustamente, matéría orgmuitograndeeabioragricultura natural prodagricultura convenciorinsustentável, pois, no rdiminuir a produção. Na rcem anos e sempresustentabilidade. Nós nãcsomente. Nós temos qLsustentável. Não e, simplcomposto. Ocasoénrmobilizar: os nutrientes, euma agricultura mais nafatores isolados e ver cdepende do outro. pensesão fatores, são sistemaestão ínseridos e vocês o

    * Engeúeira Agrônoma. D(-onselheira do Conselho CienNatural.

    180

  • 'lBrnleN

    ErollnsrrSv 'ep€Io lufoN opáEpunJ €p osIJIluâIJ ot{lêsuo3 op BJlâqlosuoJ'sDuJr.I-olos op olâuer\I luâ erossâ-+ord ã erotrnocl 'sluouoJãY Brlâquã8uã *

    'oluol.ullsel sleul oPJo^ o s93o^ o soplJosul oPlsoonb uJê eluo]sts oudgJd ou ulêsuod 'seuo]sls oçs 'soJo]e1 oPSopu 'set0olooo oPS ogu enb 'oJdtuos 'tuosuod 'oJlno op epuedepEruolsrs un op Jolel epeC 'olun[uoc o JoA o sopelosl soJo]e]op oluoL!esued o textêp soueA 'leJnleu sletu eJnllnctl6e eutnJoze1 soLxe1 'e:1eued enb en6ç e lolueu o 'soluoulnu so lezlllqoue1a ered olos op opeplsJonlpolq e Jlllnu I osec O 'olsodtuociun :od octulnb oqnpe o tecoJl 'elueuuse;duls '9 oBN 'lê^çluolsns

    ernl;ncrr6e eotuqt e g enblod lepnu enb souel sqN 'elueÚos'lernleu ernllncu6e e-red tepnu souepod opu sqN 'opepqlqeiuolsns

    e çlsa ,V 'ossocns ltnôesuoc oE^ eldues o soue uocrelueld uuepod 'êpeptslo^lpolq uoc 'lelnleu e51 'opÓnpold e ltnututpopn selral.lloc se srodep ollo LUo oLulxçtu ou 'stod 'lê^çluolsnsulg ulnLuoo e:n1;nctl6e e 'ossl eioJ 'leuolcuonuoc elnllnctl6ee enb steut ole no ;en6t otuluJtu ou 'znpotd leJnleu elnllnctl6ee enb soulêlon osst ulo3 'opeplsJo^!polq P e epuelô ollnulJelncrpeJ euolsts un 'ot3!#odns eu ectuçôlo elJgletu 'eiueuelsnf'Jazel enb soutel 'epeu lot,ll03 oçA ecunu 'ulssv 'opBJJoolsoduoc u.tn Je3oloc o epotu eJJol eun leOed 'elueuse;duts'opu o lenlssod lelnleu sleui o elnl;nctlOe ewn Jazel ualuol

    'ercl;-redns ep ecluç6lo eu?leu e e olod'zte) e elorluoo e1e enblod oluoLUeisnf e seu 'oL{ueulel e;enbepsernpJon :tznpold 'leJnleu elnl;nctlôe eu 'lonlssod e enb PllpoJceiugn0urS 'Jeltn op o6ued uol opu 'e1ue;d opuenb 'o ouo+ ollnu zlPJeun urêl e1ueld e 'osst LUoC 'erulo ep eÍepueq ep eJo+ ep uelles enb

    sa4eJ sessê sEpol euocessed 'le1ue1d len olo oFeóro1 epol tuoc ocsêJ3o LUoo eÍepueq Ellno EProd 'ecoloc ol3 'zleJ ePelue6t6gopnloseln

    rollnct:6e un oóequoo ra 'oduec unu 'leL.llo I

    'lot,lloc usoriêtu,]uêc s?Jl ulosstc?u seLu 'sopel so EJeel nocll 'sleul nles oçu,epod eled exnol] e^t:puo oluod oP eulls uselueqd se JeloJuo slosrodep e ePePrPun;oldsale enb sotullqoosêts3lo o oJloieuol op z;0 êp olluêP ue^Els33; zu ênb esloc ellê*:o odtl o opol opeul€.?^elso êleujo] êp ec-:rb uuetztP o ê]etrlol E:D e^tleJodooc eu -s eLU SesloS se l^ n=: Joc iueyede stodel?-uoo-elqodollnLLie anb ztp.tol;nctl6e o:t+ueld neu op ulls ê

    = cod oçu o epel^lxli ê

    =-ed epe:tn ze) e ula.^

    : elue1d euun tenbue--2-;3! 2 anb no;e1 au -z;alqotd uln souêi e?-1llnclJ6e e sou.l,:

    ocllseluE+ 9"oSSl .ic-