Caderno Becn Aluno 2015

8/15/2019 Caderno Becn Aluno 2015

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BC 0001 Base Experimental das Ciências Naturais 1

Base Experimental

das Ciências Naturais

BC0001 (0-3-2)

Caderno de laboratório

ALUNO

2015


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N!"CE

Cronograma ....................................................................... 3

Segurança e normas de trabalho no laboratório ....................... 4

Critérios de aaliaç!o ........................................................... "

Coordenaç!o da dis#i$lina e site ............................................ "

Experimento 1# !etermina$%o da Estrutura Crist& dos 'ólidos %

&i#ha de 'ados ........................................................... 13

Experimento 2# (icrobiolo)ia e sa*de ................................... 2

Experimento +# O (,todo Cient-.ico na /esolu$%o de roblemas 44

&i#ha de 'ados ........................................................... 4


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Crono)rama

(A"Olaneamento

!om 'e) er 3ua 3ui 'ex '4b

2 2 2" 26 2* 27 +0

Apresenta$%o da disciplina&+$resentaç!o das normas de seg. e e,ui$amentos

rganiaç!o dos alunos $ara de/iniç!o dos gru$os detrabalho do roeto &inal.

(A"O89UN:O89UL:O laneamento

!om 'e) er 3ua 3ui 'ex '4b

+1 1 2 + 4/eriado

5 /eriado

; /eriado

"n-cio do roeto


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'e)uran$a e normas de trabalDo no laboratório

:eia integralmente as Normas de segurança para os laboratórios

didáticosA dis$on


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'e)uran$a e normas de trabalDo no laboratório

rocedimentos )erais

Siga rigorosamente as instruçes /orne#idas $elo $ro/essor.

es,uise sem$re a to5i#idade dos reagentes antes das $r>ti#as.

?un#a abra um re#i$iente de reagente antes de ler o rótulo.

ite #ontaminar reagentesA nun#a retorne o e5#edente aos /ras#os de

origem.

+di#ione sem$re >#idos I >guaA nun#a >gua a >#idos. ?!o #olo,ue nenhum material sólido dentro da $ia ou dos ralos.

?!o #olo,ue res re#i$ientes

a$ro$riados $ara isso.

?!o atire idro ,uebrado no li5o #omum. !e@e Da@er um recipiente

espec-.ico para .ra)mentos de @idro&

Jeri/i,ue se as #one5es e ligaçes est!o seguras antes de ini#iar uma

reaç!oKdestilaç!o

Ao terminar a aula pr4ticaF la@e o material utiliGado e deixeHo em

ordem na bandea dispon-@el sobre a bancada =Iit>.


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Site da disciplina# Dttp#88becn&u.abc&edu&br

Crit,rios de a@alia$%o

+ média da dis#i$lina ser> #al#ulada utiliando a e,uaç!o abai5o@ Média J 0F5 Exp&1 K Exp&2 K Exp& + K N"A K 0F5 roeto


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5$erimento 1 !etermina$%o da estruturacristalina de sólidos

"N/O!UO

'e maneira sim$lesA $odemos dier ,ue os sólidos s!o /ormados

,uando >tomos est!o agregados e sua distribuiç!o es$a#ial relatia é

est>ti#a. m sua /orma #ristalinaA os sólidos a$resentam uma distribuiç!o

at=mi#a ordenada no es$aço e esta ordem $ossui longo al#an#e.

+tualmenteA os materiais s!o #onenientemente #lassi/i#ados #omocerâmicasA polímeros e metais. orémA antes ,ue os materiais /ossem

#lassi/i#ados dessa /ormaA sua im$ortHn#ia era ressaltada atraés de

re/ern#ias na denominaç!o das ;dades de Ciiliaç!oA #omoA $or e5em$loA

a ;dade da edraA a ;dade do Brone e a ;dade do &erro.

?esta introduç!oA ,ueremos desta#ar a im$ortHn#ia de uma

#onstante muito utiliada em todos os ramos da #in#ia@ o nRmero de

+ogadro (?+ L "A022140%*(1*)51023 mol-1). la re$resenta a $onte entreas realidades mi#ros#ó$i#as e ma#ros#ó$i#as. Seu nome é uma

homenagem ao #ientista +medeo +ogadro ,ue sugeriuA em 1*11A ,ue o

olume de um g>s é $ro$or#ional ao numero de >tomos ou molé#ulas deste

g>sA n!o im$ortando a naturea destes (ele $ro$=s um $rin#


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Podo sólido #ristalino tem um arrano ordenado das $art


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OB9E"PO

'eterminar os arranos #ristalinos dos metais alum


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A/E B Q Com sólidos met4licos de .orma )eom,trica de.inida oun%o# determina$%o da densidade pelo deslocamento de uma coluna

de 4)ua&

A/E B1 Q UtiliGando uma )arra.a E#

?esta eta$a o olume do solido ser> determinado $elo deslo#amento

de um lgua. ara issoA ini#ialmente determine a massa

de um dos metais #omo no item anterior. Corte uma garra/a P na sua

$arte su$erior e #ole uma /ita adesia e5ternamente I garra/aA no sentido

erti#al. Colo,ue um olume de >gua ,ue $ossa en#obrir totalmente a

amostra a$ós sua imers!o e mar,ue o ngua da /ita utiliando uma

#aneta de es#rita /ina. 7ergulhe o metal totalmente na >guaA tomando o

#uidado $ara n!o Fes$irrarG >gua $ara /ora da garra/a e n!o dei5ar bolhas

de ar aderidas as $aredes do metal. +note a noa $osiç!o do ngua.

Com o au5ilio de um barbanteA ou de uma /ita de $a$elA determine o

$er


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A/E B2 Q UtiliGando uma pro@eta

9e$ita o $ro#edimento anteriorA $ara todos os metaisA substituindo a

garra/a P $ela $roeta.

Nota#

1M interessante notar ,ue o $rmio ?obel de Tu


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&i#ha de dadosEntre)ar ao docente

!etermina$%o da estruturacristalina de sólidos

BC0001 Base 5$erimental das Cin#ias ?aturaisPurma er

!ensidade =) cmH+>

+lum


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Em branco


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Se o# tier sugestes $ara melhorar este roteiroA mande um e-mail $ara eroen&scDoenmaIerSu.abc&edu&br


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+tiidade 1 !etermina$%o da estruturacristalina de sólidos

Ati@idade

+ determinaç!o da estrutura dos sólidos ,ue /aremos a,ui ser> um

$ro#edimento an>logo ao ,ue #omumente #hamamos de Fengenharia

reersaG (este termoA em $rin#i$ioA n!o tem #onotaç!o $eoratia e é uma

/erramenta bastante utiliada na $r>ti#a). $ro#edimento seguira no

sentido@

densidade → supor estrutura → calcular raio atTmico → @eri.icar se

con.ere com a literatura

?a eta$a Fsu$or estruturaGA trabalharemos #om os trs ret


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abela 2& 'ensidades das di/erentes $eças de metais #om /ormato de/inido ou n!oAobtidas a $artir do deslo#amento de >gua na garra/a P e $roeta.

arra.a E(etal Polume =cm+> !ensidade =) cmH+>

+lum


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de 11 ogadores em um #am$o de 000 m2

. ?esse #asoA $oderrea #orres$ondenteG a #ada ogador seria 000 m2 K22 L 22%A3 m2.

?ote ,ue isso n!o #orres$onde I >rea de um ogador de /ato. oderl#ulo des#onsideramos os es$aços aios entre os

ogadores. alor da >rea #orres$ondente de#orre da FestruturaG do

/utebol ,ue determina 22 ogadores $ara 000 m2. ?o #aso dos sólidosA os

>tomos est!o dis$ostos de a#ordo #om a estrutura determinada $elo

ret de um 4tomo

em um sólido

97;SS+@ C?S;'9+-S 67 SZ:;' S7 S+[S J+\;S ?P9 S ]P7S

ara um mol de >tomos h> uma massa #orres$ondente (massa

molarA (A em g mol-1) e um olume molar (P(A em dm3 mol-1). + $artir da

densidade obtida e5$erimentalmente $ode-se #al#ular J7 atraés da

e,uaç!o ()@

()

ara se determinar Pcorr diide-se J7 $elo alor do mol

("A022140%*(1*)51023).

(")


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+s massas molares do alum mais #laro no $asso 4 onde eremos ,ue a

estrutura #ristalina a/eta a distribuiç!o olumétri#a dos >tomos e ,ueA no#onte5to da analogia a#imaA Fh> es$aços aiosG entre os >tomos.

Q !etermina$%o do raio atTmico =rat>

97;SS+@ SZ:;' SS6; 67 'S P9^S 9P_C6:S C9;SP+:;?S ' S;7P9;+

C`B;C+

#on#eito de Fraio at=mi#oG adém do Fmodelo de es/eras rtomos e


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+ aresta do #ubo (a) nesse reti#ulo é do tamanho de dois raiosat=mi#os (rat)A #on/orme mostra a e,uaç!o (*)

(*)

raio at=mi#o $ode ser determinado utiliando as bases de #>l#ulo

#ontidas na abela +A ,ue resume todas as /órmulas de #>l#ulo $ara os

trs ti$os de retl#ulo

Base geométri#a +resta 'iagonal do #entro 'iagonal da /a#e

bom ressaltarmos ,ue é o olume #orres$ondente de um

>tomoA mas a relaç!o entre este olume e a aresta (a) da #élula

#onen#ional é dada $elo rettomosA de$endendo do ti$o de retrio #al#ular o olume da #élula unit>ria. ara

issoA basta multi$li#ar Pcorr $elo nRmero de >tomos da #élula #onen#ional.


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alor dos raios #al#ulados dee ser #om$arado #om os alores daliteratura (dis$on

Cobre&erro

+lum


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Espa$o reser@ado para contas e obser@a$Ves


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Espa$o reser@ado para contas e obser@a$Ves


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3uestion4rio

1. Tual é a releHn#ia do nRmero de +ogadro $ara o e5$erimento

2. Com$are os alores determinados da densidade dos metais #om osdis$on


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3. + $artir das dimenses obtidas $elas di/erentes té#ni#as (réguaA$a,u


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. s alores de raio at=mi#o ariaram em relaç!o ao /ormato da $eçaTual /ormato a$resentou maior desio

". Tual o arrano #ristalino de #ada um dos metais

NOA'

1M modelo de es/eras r


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determinada da /orma #omo realiada neste e5$erimento. Qa té#ni#as maisdiretas #omo a di/raç!o de 9aios e a mi#ros#o$ia eletr=ni#a.

interessante notar ,ue a mais $re#isa determinaç!o do nRmero de

+ogadro (até agora) /oi realiada utiliando-se a mesma estratégia do

e5$erimento ,ue realiamos a,uiA mas #om o obetio n!o de determinar o

arrano #ristalinoA mas simA o nRmero de +ogadro. ara issoA mediu-se o

olume e a massa de um sólido #ua estrutura #ristalina e bastante regular

e #onhe#ida (um #ristal de sil


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5$erimento 2 (icrobiolo)ia e sa*de

"N/O!UO

+ mi#robiologia é o estudo de mi#ro-organismos ,ue s!o de/inidosA

em $rin#rios e os /ungos.

s mi#ro-organismos s!o en#ontrados em $rati#amente todos os

ambientes naturais #omo o soloA o arA a >guaA o esgotoA as $lantasA os

seres humanos e outros animais. 'esta /ormaA $ara estudar os mi#ro-

organismosA de um determinado materialKambienteA todo o $ro#edimento

dee ser realiado em um ambiente lire de outros mi#ro-organismos

(#hamado ambiente estéril). ;sto signi/i#a ,ue o mi#ro-organismo

en#ontrado no e5$erimento ser> oriundo do materialKambiente estudando.

5istem algumas manobras durante a mani$ulaç!o do material ,ueim$edem a entrada de mi#rorganismos no sistema em estudoA #onhe#idas

#omo manobras assé$ti#as. Pais manobras enolem basi#amente o bi#o

de Bunsen ( ser

realiada dentro da Fona de segurançaG. + ona de segurança é a regi!o

em torno mais $ró5ima $oss


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/i#o de #ontorno indi#ando a ariaç!o de tem$eratura e as onas da #hama $roduida$ela #ombust!o de 8: e ar.

+ utiliaç!o do bi#o de Bunsen é essen#ialA $ois isa a diminuiç!o de

mi#ro-organismos no #am$o de trabalho atraés do #alor. ara issoA ele

a$resenta uma regulagem ,ue torna $oss ,ue esta atinge maiores tem$eraturas e n!o a$resenta /uligem.

im$ortante ressaltar ,ue a #hama a$resenta di/erentes onasA e tal /ato é

im$ortante $ara ,ue o $ro#esso de /lambagem sea e5e#utado

ade,uadamente. +s onas da #hama s!o@ ona neutra (é uma regi!o mais

/ria e n!o dee ser utiliada $ara a /lambagem)A ona redutora e ona

o5idante (s!o onas onde o#orre a #ombust!o e $odem ser utiliadas $ara

a /lambagem).


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material utiliado na mani$ulaç!o (meios de #ulturaA idrariaA entreoutros) também dee ser lire de mi#ro-organismos. ara torn>-los estéreis

ou $ara #ontrolar o #res#imento ba#teriano nesse materialA diersos

métodos de asse$sia e desin/e#ç!oA ,ugua;natiaç!o enim>ti#a

+gente o5idante/eito imediato

;odo+ntissé$ti#os

'esin/e#tantes;natiaç!o enim>ti#a /eito imediato

;odó/oros+ntissé$ti#os

'esin/e#tantes;natiaç!o enim>ti#a /eito imediato

+ldeti#a


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abela 2& 7étodos /


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ser realiado utiliando manobras assé$ti#as

em ambiente estéril.

A/E EE/"(ENAL

(aterial e /ea)entes

• Balança semi-analtulas de $esagem.

• Bé,ueres de 100 m:.

• roeta de 100 m:.

• 1 garra/a de idro #om tam$a auto#la>el (e5@ garra/a de

su#o).

• 9eagentes $ara $re$araç!o do meio de #ultura (:BA >gar e

gli#ose).


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Col=nia de mi#ro-organismos (- coli ). +uto#lae.

Pubos &al#on de 0 m: estéreis.

2 $la#as de etri $e,uenas

Caneta de retro$roetor.

Cotonetes estéreis.

&ita #re$e.

&ilme de JC. &ita de auto#lae.

]gua destilada

+m$i#ilina (antibióti#o) 0 mg m:-1.

rocedimentos

A/E A Q reparo do meio de cultura para microHor)anismos&

Sem$re ,ue /ier um e5$erimentoA /aça a$enas a ,uantidade de meio

de #ultura ,ue /or usar. ?esta $rati#aA ser!o utiliadas 2 $la#as de etri

#ontendo meio de #ultura #onstitugar e gli#ose.

Cal#ule ,uanto de #ada reagente o# $re#isar> $ara $re$arar 30 m:

de meioA sendo 1 m: $ara #ada $la#a de etri. ese #ada reagentese$aradamente (:BA >gar e gli#ose) res$eitando as $ro$orçes e unte-os

em um be#Ner. m uma $roeta a#res#ente o olume /inal de >gua

destilada (i.e.A se o# $re$arar 30 m: de meioA meça 30 m: de >gua).

Prans/ira a >gua da $roeta $ara a garra/a de idro > #ontendo o :BA

o >gar e a gli#ose e me5a até dissoler #om$letamente. s#rea o nome do

gru$o em um $edaço de /ita #re$e e #ole na garra/a. +uto#lae $or 1

minutos.


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A/E B Q reparo das placas de etri com o meio de cultura&

n,uanto a soluç!o est> na auto#laeA anote na $arte de bai5o das

$la#as de etri a identi/i#aç!o dos ,uadrantesA uma identi/i#aç!o do gru$o e

a data. 'iida a $arte de bai5o da $la#a em 4 $artes iguais #om uma

#aneta de retro$roetor (&igura 4). Cuide $ara ,ue n!o abra a $la#a de

etri /ora do bi#o de Bunsen (ona de segurança).


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A/E C Q laWueamento com microHor)anismos e @eri.ica$%o docrescimento de colTnias de bact,rias&

'e$ois ,ue o meio de #ultura /oi auto#laadoA es$ere o meio es/riar

(até ,ue #onsiga en#ostar a garra/a no antebraço). n,uanto isso a#enda o

bi#o de Bunsen@ a $artir deste $ontoA toda manipula$%o de@er4 ser

realiGada na Gona de se)uran$a.

Jerta todo o meio da garra/a de idro em um tubo &al#on e adi#ione

1 ml em uma das $la#as de etriA dei5ando-a semi-aberta. +os outros 1

m: restantes do tubo &al#on adi#ione o antibióti#o. 7isture #om #uidado e

erta o meio #om antibióti#o na $la#a de etri determinadaA dei5ando-a

semi-aberta. s$ere o meio das duas $la#as de etri solidi/i#ar $or

#om$leto.

Sem$re $erto da #hamaA /aça os testes de maneira ,ue nos,uadrantes Controle nX 1 e Controle nX + n!o seam es/regados nada. M>

nos ,uadrantes Controle nX 2 e Controle nX $asse o #otonete ,ue /oi

$reiamente es/regado em uma #ultura de ba#téria (neste #asoA sc&eric&ia

coli ).

+inda na ona de segurançaA $asse o #otonete ,ue /oi $reiamente

es/regado em uma su$er/

mi#roorganismos nos ,uadrantes este nX 1 e este nX 2 nos dois meios

de #ultura (#om ou sem antibióti#o).

Tuando terminarA /e#he as $la#as de etri e #olo,ue-as de #abeça

$ara bai5o na estu/a a 3% C $ara #res#imento durante 2 noites. +$ós

in#ubaç!o das $la#as na estu/aA eri/i,ue se houe #res#imento de algum

mi#ro-organismo $or 4 dias.


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/E


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+tiidade 2 (icrobiolo)ia e sa*de

abela 1& 7eio :B->gua su$lementado #om gli#ose #om ou sem am$i#ilina.

/ea)entesara 1000 mL de

meio semantibiótico

ara 1000 mL demeio comantibiótico

ara +0 mL de meio

:B Broth 2 g 2 g

+m$i#ilina - 0 g.m:-1

8li#ose 20 g 20 g

]gua ara #om$letar 1 : ara #om$letar 1 :

+gar ba#teriológi#o 1 g 1 g


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ANL"'E !O' !A!O'

1. Tual a /unç!o dos #ontroles n 1A 2A 3 e 4

2. Jo# es$eraria ,ue houesse #res#imento de mi#ro-organismos nos

#ontroles n 1 a 4 or ,u

3.

?o seu e5$erimentoA houe #res#imento de algum mi#ro-organismo nos

#ontroles n 1 a 4 nos testes Musti/i,ue a $artir das imagens.


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4. Tuais /oram os #ontroles negatio e $ositio neste e5$erimento or

,u

. nde /oram #oletados Peste 1 e Peste 2 ,ue motiou a es#olha

".

+$onte nas imagens o #res#imento das #ol=nias. $osslise ,uantitatia


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%.

+ $artir da obseraç!o do #res#imento (ou n!o) de mi#ro-organismosem seus meios de #ulturaA ,uais métodos de asse$sia e desin/e#ç!o

o# utiliaria $ara tornar a soluç!o estudada um ambiente estéril

em relaç!o aos $ro#edimentos enolidos nos e5$erimentos #omo um

todo

*. 'iante dos resultados obtidosA o# ulga ne#ess>rio re$etir o

e5$erimento $ara obter uma #on#lus!o mais de/initia Se o# /osse

re$etir o e5$erimentoA o ,ue o# /aria de /orma di/erente (n!o ser>

ne#ess>rio re$etir o e5$erimento de /ato)


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5$erimento 3 O (,todo Cient-.ico na/esolu$%o de roblemas

A/E EE/"(ENAL

(aterial e /ea)entes

• Bast!o de idro (1 unidade)

• Bé,uer de 100 m: (2 unidades)

• Bé,uer de 20 m: (1 unidade)

• &ras#o erlenmeWer de 12 m: #om tam$a (2 unidades)

• roeta de 0 m: (1 unidade)

• ]gua destilada

• 8li#ose .+.

•

Qidró5ido de sódio .+.

• Soluç!o de aul de metileno 0A01

• Balança analti#o (1 unidade)

• Caneta de retro$roetor

• a$el toalha


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rocedimentos

A/E A Q reparo das solu$Ves&

Colo,ue 1%0 m: de >gua destilada a um erlenmeWer #om 3A g de

hidró5ido de sódioA $reiamente $esado em balança anal


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a tam$a do erlenmeWer durante agitaç!oA #on/orme eis enolidas no e5$erimento. + $artir de todas as obseraçesA

elabore uma #on#lus!o sobre o /en=meno obserado.

/E


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(em bran#o)


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&i#ha de dadosEntre)ar ao docente

O (,todo Cient-.ico na/esolu$%o de roblemas

?ome 'o#ente

abela 1& /eito da agitaç!o nos #onteRdos dos /ras#os + e B(#heio).

'emelDan$as !i.eren$as

abela 2& Pestes realiados $elo gru$o.

!escri$%o simpli.icada doteste

Obser@a$Ves e ConclusVes


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m bran#o


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+tiidade 3 O (,todo Cient-.ico na/esolu$%o de roblemas

!A!O'

abela 1& /eito da agitaç!o nos #onteRdos dos /ras#os + e B(#heio).

'emelDan$as !i.eren$as

abela 2& Pestes realiados $elo gru$o.

!escri$%o simpli.icada doteste Obser@a$Ves e ConclusVes


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+tiidade 3 O (,todo Cient-.ico na/esolu$%o de roblemasANL"'E !O' !A!O'

1.

Tual sua hi$ótese ini#ial sobre o /en=meno obserado

2.

Tue substHn#iaA $resente no /ras#o +A $ode ter sido res$ons>el $ela

mudança obserada no l


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3.

'es#rea detalhadamente o $ro#edimento e5$erimental realiado

$ara e5$lorar as ari>eis inerentes ao /en=meno estudado.

4. +lém do $ró$rio lria $ara

,ue houesse mudança nas $ro$riedades ma#ros#ó$i#as obseradas


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. Com base nos $ro#edimentos adotados e nas obseraçes realiadasAo ,ue se ,uer dier #om a /rase Fresoluç!o de $roblemas utiliando o

método #ient

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