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M i n d f u l n e s s a n d A c c e p t a n c e - B a s e d B e h a v i o r a l T h e r a p i e s i n P r a c t i c e O n e A n A c c e p t a n c e - B a s e d B e h a v i o r a l C o n c e p t u a l i z a t i o n o f C l i n i c a l P r o b l e m s M a y a , a c o l l e g e s t u d e n t , c a m e t o t h e r a p y b e c a u s e s h e w a s e x p e r i e n c i n g i n t e n s e a n x i e t y t h a t w a s m a k i n g i t d i f f i c u l t f o r h e r t o g e t h e r s c h o o l a s s i g n m e n t s d o n e a n d t a k e e x a m s . S h e r e p o r t e d w o r r y i n g t h a t s h e w o u l d f a i l o u t o f s c h o o l a n d n e v e r b e a b l e t o s u p p o r t h e r s e l f o r h e l p s u p p o r t h e r a g i n g p a r e n t s . S h e d e s c r i b e d h e r s e l f a s a n a n x i o u s p e r s o n a n d s a w h e r a n x i e t y a s e v i d e n c e t h a t s h e w a s w e a k . M a y a r e c o u n t e d n u m e r o u s m e t h o d s a n d s t r a t e g i e s s h e h a d t r i e d t o m a k e h e r s e l f f e e l l e s s a n x i o u s a n d m o r e s e l f - c o n f i d e n t . A l t h o u g h s h e d e s c r i b e d s o m e p e r i o d s o f h e r l i f e d u r i n g w h i c h s h e f e l t b e t t e r , o v e r a l l s h e f e l t a s i f h e r a t t e m p t s t o c o n t r o l h e r a n x i e t y h a d f a i l e d . W h e n a s k e d a b o u t a v o i d a n c e , M a y a w a s a b l e t o g i v e m a n y e x a m p l e s o f s i t u a t i o n s s h e a v o i d e d , s u c h a s c a l l i n g h e r p a r e n t s b e c a u s e s h e k n e w t h e y w o u l d a s k a b o u t s c h o o l . W h e n a s k e d a b o u t h e r s o c i a l l i f e , s h e d e s c r i b e d n o t h a v i n g t i m e t o m a k e f r i e n d s b e c a u s e s h e n e e d e d t o s p e n d t i m e o n h e r s c h o o l w o r k , a n d i t t o o k h e r s o l o n g t o g e t i t d o n e . U p o n f u r t h e r q u e s t i o n i n g , s h e a l s o n o t e d t h a t s h e f e l t u n c o m f o r t a b l e w h e n s h e w a s w i t h g r o u p s o f p e o p l e , w h i c h a l s o c o n t r i b u t e d t o h e r a v o i d a n c e o f s o c i a l i z i n g . M a y a s a i d s h e w a s s o b u s y w i t h s c h o o l w o r k t h a t s h e d i d n o t h a v e m u c h t i m e t o f e e l l o n e l y o r s a d , a l t h o u g h , u p o n q u e s t i o n i n g , s h e w a s a b l e t o r e c a l l t i m e s s h e h a d b r i e f l y f e l t t h i s w a y w h e n s h e w a s n t k e e p i n g h e r s e l f b u s y . S h e a l s o d e s c r i b e d p e r i o d s o f b i n g e e a t i n g f o l l o w e d b y r e s t r i c t e d e a t i n g . M a y a w a n t e d t o r e d u c e h e r b i n g e e a t i n g b u t s a w h e r i d i f h f h M i n d f u l n e s s y a c e p t a c i ó n - L a s t e r a p i a s c o n d u c t u a l e s b a s a d a s e n e n l a p r á c t i c a u n o U n a a c e p t a c i ó n - B a s e d M e n t a l C o n c e p t u a l i z a c i ó n d e l o s p r o b l e m a s c l í n i c o s M a y a , u n a e s t u d i a n t e u n i v e r s i t a r i a , l l e g ó a l a t e r a p i a p o r q u e e s t a b a e x p e r i m e n t a n d o u n a i n t e n s a a n s i e d a d q u e s e h a c e d i f í c i l p a r a q u e e l l a c o n s i g a s u s t a r e a s e s c o l a r e s h e c h a s y t o m a r e x á m e n e s . I n f o r m ó p r e o c u p a r s e d e q u e f a l l a r í a a l a e s c u e l a y n o s e r c a p a z d e m a n t e n e r s e a s í m i s m a y a y u d a r a m a n t e n e r a s u s p a d r e s a n c i a n o s . E l l a d e s c r i b i ó a s í m i s m a c o m o u n a p e r s o n a a n s i o s a y v i o s u a n g u s t i a c o m o p r u e b a d e q u e e l l a e r a " d é b i l " . M a y a r e l a t a n u m e r o s o s m é t o d o s y e s t r a t e g i a s q u e h a b í a p r o b a d o p a r a s e n t i r s e m e n o s a n s i o s o s y m á s s e g u r o d e s í m i s m o . A p e s a r d e q u e d e s c r i b e a l g u n o s p e r í o d o s d e s u v i d a e n e l q u e s e s e n t í a m e j o r , e n g e n e r a l s e s e n t í a c o m o s i s u s i n t e n t o s d e c o n t r o l a r s u a n s i e d a d h a b í a n f r a c a s a d o . C u a n d o s e l e p r e g u n t ó a c e r c a d e l a e v a s i ó n , M a y a f u e c a p a z d e d a r m u c h o s e j e m p l o s d e s i t u a c i o n e s q u e s e e v i t a , c o m o l l a m a r a s u s p a d r e s p o r q u e s a b í a q u e i b a n a p r e g u n t a r a c e r c a d e l a e s c u e l a . C u a n d o s e l e p r e g u n t ó a c e r c a d e s u v i d a s o c i a l , q u e d e s c r i b i ó n o t e n e r t i e m p o p a r a h a c e r a m i g o s , y a q u e t e n í a q u e p a s a r e l t i e m p o e n s u t r a b a j o e s c o l a r , y l e t o m ó t a n t o t i e m p o p a r a h a c e r l o . T r a s u n n u e v o i n t e r r o g a t o r i o , t a m b i é n s e ñ a l ó q u e e l l a " s e s e n t í a i n c ó m o d o " c u a n d o e s t a b a c o n g r u p o s d e p e r s o n a s , q u e t a m b i é n c o n t r i b u y e r o n a l a e v i t a c i ó n d e l a s o c i a l i z a c i ó n . M a y a d i j o q u e e s t a b a t a n o c u p a d o c o n e l t r a b a j o e s c o l a r q u e n o t e n í a m u c h o t i e m p o p a r a s e n t i r s e s o l o o t r i s t e , a u n q u e , a l p r e g u n t a r , e l l a f u e c a p a z d e r e c o r d a r t i e m p o s q u e h a b í a s e n t i d o b r e v e m e n t e e s t a m a n e r a c u a n d o n o s e " i d " E l l í d b i é T r a d u c t o r D e l : i n g l é s A l : e s p a ñ o l

Capitulo Uno Traductor de Google

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Mindfulness and Acceptance-Based Behavioral Therapiesin Practice

One

An Acceptance-Based BehavioralConceptualization of Clinical Problems

Maya, a college student, came to therapy because she was experiencing intense anxiety that was making it difficult for her to get her school assignments done and take exams. She reported worrying that she would fail out of school and never be able to support herself or help support her aging parents. She described herself as an anxious person and saw her anxiety as evidence that she was “weak.” Maya recounted numerous methods and strategies she had tried to make herself feel less anxious and more self-confident. Although she described some periods of her life during which she felt better, overall she felt as if her attempts to control her anxiety had failed. When asked about avoidance, Maya was able to give many examples of situations she avoided, such as calling her parents because she knew they would ask about school. When asked about her social life, she described not having time to make friends because she needed to spend time on her schoolwork, and it took her so long to get it done. Upon further questioning, she also noted that she “felt uncomfortable” when she was with groups of people, which also contributed to her avoidance of socializing. Maya said she was so busy with schoolwork that she did not have much time to feel lonely or sad, although, upon questioning, she was able to recall times she had briefly felt this way when she wasn’t “keeping herself busy.” She also described periods of binge eating followed by restricted eating. Maya wanted to reduce her binge eating but saw her

i d i f h f h

Mindfulness y aceptación -Las terapias conductuales basadas enen la práctica

uno

Una aceptación - Based MentalConceptualización de los problemas clínicos

Maya , una estudiante universitaria , llegó a laterapia porque estaba experimentando unaintensa ansiedad que se hace difícil para queella consiga sus tareas escolares hechas ytomar exámenes. Informó preocuparse deque fallaría a la escuela y no ser capaz demantenerse a sí misma y ayudar a mantener asus padres ancianos . Ella describió a símisma como una persona ansiosa y vio suangustia como prueba de que ella era "débil". Maya relata numerosos métodos yestrategias que había probado para sentirsemenos ansiosos y más seguro de sí mismo .A pesar de que describe algunos períodos desu vida en el que se sentía mejor , en generalse sentía como si sus intentos de controlar suansiedad habían fracasado. Cuando se lepreguntó acerca de la evasión , Maya fuecapaz de dar muchos ejemplos desituaciones que se evita, como llamar a suspadres porque sabía que iban a preguntaracerca de la escuela. Cuando se le preguntóacerca de su vida social, que describió notener tiempo para hacer amigos , ya que teníaque pasar el tiempo en su trabajo escolar , yle tomó tanto tiempo para hacerlo . Tras unnuevo interrogatorio , también señaló que ella" se sentía incómodo " cuando estaba congrupos de personas, que tambiéncontribuyeron a la evitación de lasocialización . Maya dijo que estaba tanocupado con el trabajo escolar que no teníamucho tiempo para sentirse solo o triste ,aunque , al preguntar , ella fue capaz derecordar tiempos que había sentidobrevemente esta manera cuando no se "

i d " Ell í d bié

Traductor Del: inglés Al: español

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restricted eating as one of her few strengths.

Our treatment of Maya would begin by developing an understanding of how her experiences and behaviors are linked and understandable, even though they may seem compartmentalized and confusing to her. We would collaborate with Maya in devel- oping a conceptualization and use it as a foundation for designing an individualized treatment plan; it would be based in the overarching conceptual model that underlies acceptance-based behavioral approaches to treatment and is presented in this chapter. Defining this underlying model is critical because the model serves as the foundation for an individualized formulation of a particular client’s difficulties. The model also provides a starting point from which we choose specific assessment strategies and clini- cal methods and a touchstone to which we return repeatedly to evaluate the course and progress of therapy.The model contains three main elements, each of which relates to the others. First, clinical problems are seen as stemming from the way that clients (and humans in gen- eral) often relate to their internal experiences. This relationship can be characterized as “fused” (Hayes, Strosahl, & Wilson, 1999), entangled (Germer, 2005), or “hooked” (Chodron, 2007) and is distinguished by an overidentification with one’s thoughts, feel- ings, images, and sensations. In other words, everyone feels sad from time to time, but a client who is fused with her internal experience may define herself by that sadness; for example, Maya defines herself as “weak” due to her anxiety. This overidentification or fusion with internal experiences can set off a cascade of problematic responses. Anxiety is no longer viewed as a natural emotion that ebbs and flows; instead, it is seen as a defining or all-encompassing state, which can lead to it being judged and viewed as intolerable and unacceptable. The second element of the model is experiential avoidance or emotional cognitive and

mantiene ocupada . " Ella períodos tambiénse describen de atracones seguidos de laalimentación restringida . Maya quería reducirsu ingesta compulsiva , pero no vio sualimentación restringida como una de suspocas fuerzas.

Nuestro tratamiento de Maya comenzaría pordesarrollar un entendimiento de cómo susexperiencias y comportamientos estánvinculados y comprensible, a pesar de quepuedan parecer compartimentado y confusopara ella. Queremos colaborar con Maya envías de desarrollo una conceptualización yutilizarlo como base para diseñar un plan detratamiento individualizado , sino que se basaen el modelo conceptual general que subyaceen los enfoques conductuales basados en laaceptación al tratamiento y se presenta eneste capítulo. La definición de este modelosubyacente es fundamental porque el modeloes la base para una formulaciónindividualizada de las dificultades de uncliente en particular. El modelo tambiénproporciona un punto de partida desde el cualelegimos las estrategias de evaluaciónespecíficas y los métodos clínicos y unapiedra de toque sobre la que volveremosvarias veces para evaluar el curso y elprogreso de la terapia.El modelo consta de tres elementosprincipales, cada una de ellas se relacionacon los demás. En primer lugar, losproblemas clínicos se consideran derivadosde la forma en que los clientes (y los sereshumanos en general ) a menudo serelacionan con sus experiencias internas .Esta relación puede ser caracterizado como "fundido " ( Hayes, Strosahl , y Wilson, 1999 ) ,enredados ( Germer , 2005 ) , o " gancho " (Chodron , 2007) y se caracteriza por unexceso de identificación con los propiospensamientos , senti-mientos , imágenes ysensaciones . En otras palabras , cada unose siente triste de vez en cuando , pero uncliente que está fusionado con su experienciainterna puede definir por sí misma que latristeza , por ejemplo , Maya define a símisma como " débil " debido a su ansiedad

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avoidance, or emotional, cognitive, andbehavioral efforts to avoid or escape distressing thoughts, feelings, memories, and sensations (Hayes, Wilson, Gifford, Follette, & Strosahl, 1996). Clients engage in experiential avoidance hoping to improve their lives, but it often paradoxically leads to further distress or diminished quality of life (e.g., Hayes et al., 1996). Experiential avoidance is closely tied to the ways clients relate to their internal experiences. If a client is fused with an emotion and sees that emotion as potentially overwhelming and dangerous, he or she may be highly motivated to engage in strategies aimed at avoiding or changing that internal experience. In Maya’s case, whenever she experiences anxiety, she views it as a reflection of her inherent weakness, is threatened by it and tries to get rid of it, but her efforts often fail, further fueling her sense of herself as weak. Self-monitoring reveals that Maya eats to soothe her anxiety but then experiences more anxiety due to fears of weight gain, which she tries to control by restricting her eating. Thus, both of these behaviors seem to serve an experientially avoidant function. The final element of the model is behavioral restriction or constriction, which occurs when individuals who are struggling with internal experiences fail to engage in actions consistent with what matters most to them (i.e., valued action; Wilson& Murrell, 2004), further perpetuating their distress and dissatisfaction. When internal experiences are negatively judged and seen as dangerous, action is motivated more by an attempt to avoid unpleasant states than by a desire to engage in fulfilling behaviors. Maya has come to avoid many aspects of social support, including being with friends and talking to her parents, because she commonly experiences anxiety in these contexts. Her occasional feelings of sadness may signal that she is not living her life in a way that is meaningful and satisfying (i.e., values-consistent), yet she avoids these feelings by working hard, further

misma como " débil " debido a su ansiedad .Este exceso de identificación o fusión con lasexperiencias internas pueden desencadenaruna cascada de respuestas problemáticas.La ansiedad ya no es visto como unaemoción natural que sube y baja , sino que esvisto como un estado definitorio o que todo loabarca , que puede conducir a que seajuzgado y considerado como intolerable einaceptable. El segundo elemento del modeloes la evitación experiencial , o de esfuerzosemocionales, cognitivos y de comportamientopara evitar o escapar de los pensamientosangustiosos , sentimientos , recuerdos ysensaciones ( Hayes , Wilson, Gifford, Follette, y Strosahl , 1996 ) . Los clientes participanen la evitación experiencial con la esperanzade mejorar sus vidas , pero a menudoparadójicamente conduce a nuevaspresiones o disminución de la calidad de vida(por ejemplo , Hayes et al. , 1996 ) . Evitaciónexperiencial está estrechamente ligado a lasformas clientes se relacionan con susexperiencias internas . Si un cliente sefusiona con una emoción y ve que la emocióncomo potencialmente inmensa y peligrosa , élo ella puede estar muy motivado paraparticipar en las estrategias encaminadas aevitar o cambiar la experiencia interna. En elcaso de Maya , cada vez que experimentaansiedad , ella lo ve como un reflejo de sudebilidad inherente, se ve amenazada porella y trata de deshacerse de él , pero susesfuerzos a menudo fracasan , alimentandoaún más su sentido de sí misma como débil.Auto- monitoreo revela que Maya come paracalmar su ansiedad , pero luego experimentamás ansiedad debido a los temores deaumento de peso , que se trata de controlarmediante la restricción de la alimentación.Por lo tanto , ambos de estoscomportamientos parecen servir a unafunción de evitación experimentalmente . Elelemento final del modelo es la restricción oconstricción de comportamiento , que ocurrecuando las personas que están luchando conlas experiencias internas no puedenparticipar en acciones coherentes con lo quees más importante para ellos (es decir , la

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these feelings by working hard, furtherperpetuating the cycle.Acceptance-based models have been presented in detail by several clinical theo- rists/researchers, such as Hayes, Strosahl, and Wilson (1999); Linehan (1993a); Segal and colleagues (2002); and Jacobson and Christensen (1996; see Hayes, Follette, & Linehan,2004, for a book-length review). In this chapter, we (1) draw together elements of these approaches, as well as traditional cognitive-behavioral approaches, to highlight what we consider the central elements of an acceptance-based behavioral conceptualization, (2) briefly review some of the research that supports this model, and (3) illustrate how this model can be applied to specific clinical problems. We conclude with an overview of how this model translates into intervention and continue in the next two chapters with discussion of how this model guides individual treatment planning, assessment, and delivery.Our approach to understanding problematic clinical behaviors is based in a behav- ioral conceptualization. That is, we understand responses to be learned through both associations and consequences, and we work to identify the function of problematic responses to determine strategies for intervention. We see human difficulties as arising from a combination of biological predispositions, environmental factors, and learned habits that lead to a host of reactions and behaviors that occur automatically, without awareness or apparent choice. Learning happens in several ways. We can learn through direct experience. For instance, a woman who was raped might learn an association between the smell of specific cologne and danger, which motivates her to avoid others with that same scent. We also learn through consequences that consistently follow partic- ular behaviors, either reinforcing or punishing them and, thus, altering their frequency, as when an individual continues

es más importante para ellos (es decir , laacción valorada ; WilsonY Murrell , 2004 ) , lo que perpetúa aún mássu malestar e insatisfacción. Cuando lasexperiencias internas son juzgados yconsiderados como peligrosos negativa , laacción está motivada más por un intento deevitar sensaciones desagradables que por undeseo de participar en el cumplimiento de loscomportamientos . Maya ha llegado a evitarmuchos de los aspectos de apoyo social ,como estar con los amigos y hablar con suspadres , porque normalmente experimentaansiedad en estos contextos. Sussentimientos ocasionales de tristeza puedeser señal de que no está viviendo su vida deuna manera que sea significativa ysatisfactoria (es decir , en valorescoherentes), sin embargo, evita estossentimientos mediante el trabajo duro,perpetuando el ciclo.Los modelos basados en la aceptación sehan presentado en detalle por varios clínicoslos teóricos / investigadores , tales comoHayes , Strosahl , y Wilson ( 1999 ) ; Linehan (1993a ) ; Segal y sus colegas ( 2002 ) , yJacobson y Christensen ( 1996 ; véaseHayes, Follette , y Linehan ,2004 , para una reseña del libro de longitud ) .En este capítulo, ( 1 ) reunir elementos deestos enfoques, así como los enfoquescognitivo-conductuales tradicionales , paradestacar lo que consideramos los elementoscentrales de una conceptualización delcomportamiento de aceptación basada , (2 )revisar brevemente algunas de lasinvestigaciones que apoya este modelo , y ( 3) ilustran cómo este modelo se puede aplicara los problemas clínicos específicos .Concluimos con una descripción general decómo este modelo se traduce en laintervención y continuar en los próximos doscapítulos con la discusión de cómo guía estemodelo de planificación individuales detratamiento , evaluación y entrega.Nuestro acercamiento a la comprensión delos comportamientos clínicos problemáticosse basa en una conceptualización conductual. Es decir , entendemos que las respuestas

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q yto drink excessively because of the stress-relieving properties of alcohol. Learning also occurs through modeling and observation, such as seeing the reactions and behaviors of our parents or siblings, and through instruction, such as being told to act in certain ways or not to show certain emotions. These learned patterns of behaviors often serve a useful function, particularly in the short term; how- ever, as contexts change or new behaviors become available to us, certain patterns may no longer serve us well. This is particularly the case when we have come to respond inflexibly (i.e., having the same response in a wide range of contexts). For instance, we might learn from our family to “put on a happy face” when we feel distressed, and this behavior might be adaptive if our parents punish us any time we display sadness or anger, such as through criticism or inattention. However, overlearning this response (i.e.., doing it rigidly and inflexibly) is typically maladaptive. Masking our distress in a romantic relationship could interfere with the development of true intimacy or leave us unable to clearly express our needs and desires. We might even learn to mask our distress so quickly and consistently that we lose awareness of our own emotional state, which limits our ability to benefit from the function of emotions.A central problem, then, is the habitual, insensitive (to context), and automatic nature of these responses. From an acceptance-based behavioral model, three types of habitual responses are seen as clinically important targets for intervention. First, learned qualities of awareness (particularly awareness of internal experiences) are seen as both a cause and a consequence of clinical problems and an important focus of treatment. Awareness can be severely diminished (a common feature of automatic responding), narrowly focused on unpleasant cues and events, or judgmental and critical. Second, the experientially

id t f ti f l d

q pque se pueden aprender a través de ambasasociaciones y consecuencias , y trabajamospara identificar la función de las respuestasproblemáticas para determinar lasestrategias de intervención. Vemos lasdificultades humanas como el resultado deuna combinación de predisposicionesbiológicas , los factores ambientales , yaprendimos hábitos que conducen a unaserie de reacciones y comportamientos quese producen de forma automática, sin elconocimiento o aparente elección. Elaprendizaje ocurre de varias maneras .Podemos aprender a través de la experienciadirecta. Por ejemplo , una mujer que ha sidoviolada puede aprender una asociación entreel olor de la colonia específica y el peligro , loque motiva a evitar a los demás con el mismoolor. También aprendemos a través deconsecuencias que se siguenconsistentemente particular, suscomportamientos , ya sea reforzar o castigara ellos y , por lo tanto , alterar su frecuencia,como cuando una persona continúa bebiendodemasiado debido a las propiedades paraaliviar el estrés de alcohol. El aprendizajetambién se produce a través del modelado yla observación, como ver las reacciones ycomportamientos de nuestros padres ohermanos , y por medio de la instrucción ,como se dijo a actuar de cierta manera o nomostrar ciertas emociones . Estos patronesaprendidos de comportamiento a menudotienen una función útil, sobre todo a cortoplazo, sin embargo , como se cambian loscontextos o nuevos comportamientos estardisponible para nosotros, ciertos patrones yano nos será muy útil . Este es particularmenteel caso cuando nos hemos acostumbrado aresponder inflexiblemente ( es decir, con lamisma respuesta en una amplia gama decontextos ) . Por ejemplo , podríamosaprender de nuestra familia "poner una carafeliz " cuando nos sentimos angustiados , yeste comportamiento puede ser adaptativa sinuestros padres nos castigan cada vez quemostramos la tristeza o la ira, por ejemplo,mediante la crítica o la falta de atención. Sin

b S b di j t t

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avoidant function of many overlearnedbehaviors can be problematic. That is, clinically relevant behaviors such as avoiding certain situations, alcohol use, overeating, and general inaction may be maintained specifically because they serve the function of temporarily reducing, eliminating, or avoiding distressing thoughts, feel- ings, or sensations. Finally, the shift away from engaging in actions that are of value to the individual (and sometimes toward impulsively and automatically engaging in actions that are not valued, due to their experientially avoidant function), is thought to contribute to distress and diminish quality of life.

RESTRICTED, ENTANGLED, FUSED INTERNAL AWARENESS Limits in Internal AwarenessMany clinical theories highlight the potential role of deficits in internal, or experiential, awareness in psychological difficulties and the role of increased awareness in promoting psychological well-being.1 Consistent with these models, from an acceptance-based behavioral perspective, deficits in awareness may manifest in several ways that indicate clinical problems (these different ways may co-occur in the same individual). First, clients are often unaware of their internal experiences, not recognizing emotional, cogni- tive, or physiological responses that precede problematic behaviors (e.g., alexithymia). Clients may also misunderstand their internal responses, labeling physiological sensations as hunger when they in fact reflect distress or mistaking one threatening emotion (such as anxiety) for another, more personally acceptable one (such as anger). Diminished or inaccurate awareness reduces clients’ ability to use their emotional responses functionally and may lead them to react in ways that are puzzling to them. For instance, a chronically lonely client may tell you that he does not attend social events because he does not enjoy them, when, in fact he is avoiding them due to his

embargo , Sobreaprendizaje esta respuesta(es decir , hacerlo de forma rígida einflexiblemente ) suele ser mala adaptación .Enmascaramiento nuestra angustia en unarelación romántica puede interferir con eldesarrollo de una verdadera intimidad o nosdejan incapaz de expresar claramentenuestras necesidades y deseos. Inclusopodríamos aprender a enmascarar nuestraangustia tan rápida y sistemáticamente queperdemos la conciencia de nuestro propioestado emocional , lo que limita nuestracapacidad de beneficiarse de la función delas emociones.Un problema central , a continuación , es el , (contexto a ) insensible habitual , y lanaturaleza automática de estas respuestas .A partir de un modelo de comportamientobasados en la aceptación , tres tipos derespuestas habituales son vistos comoobjetivos clínicamente importantes para laintervención . En primer lugar , se enteró delas cualidades de la conciencia (sobre todo laconciencia de las experiencias internas ) seconsideran tanto una causa como unaconsecuencia de los problemas clínicos y unenfoque importante del tratamiento. Laconciencia puede ser severamentedisminuida ( una característica común derespuesta automática ) , estrechamentecentrado en las señales y los eventosdesagradables , o de juicio y crítica. Ensegundo lugar, la función experimentalmenteevitación de muchos comportamientosoverlearned puede ser problemático . Esdecir, las conductas clínicamente relevantestales como evitar ciertas situaciones , el usode alcohol , comer en exceso , y la inacciónen general pueden mantener específicamenteporque tienen la función de reducirtemporalmente, eliminar o evitar lospensamientos angustiosos , senti-mientos osensaciones . Por último , se cree que elabandono de la participación en las accionesque son de valor para el individuo (y algunasveces hacia impulsivamente y participarautomáticamente en acciones que no sonvalorados , debido a su función de evitaciónexperiencial ) para contribuir a la angustia y

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fact, he is avoiding them due to his unrecognized anxiety and would very much like to be more socially engaged. Another client may surprise herself by responding aggressively to a coworker because she did not realize she had felt resentment and anger due to her coworker ’s repeated apparent slights and disrespectful tone. Although Maya was very aware of her anxious internal experiences, she had more trouble noticing and identifying her experience of sadness, so that she was not conscious of the ways her life was unsatisfying to her. In sum, individuals may either avoid or engage in undesired behaviors due to their lack of emotional awareness, and this impaired awareness may interfere with individuals’ ability to choose to act rather than react to situations.Lack of emotional awareness, like many clinically relevant characteristics, is probably learned. Individuals may be taught by their parents to distrust their emotional reactions, such as when a parent tells a child not to be afraid in a threatening situation or dismisses feelings of sadness over a loss or disappointment (Linehan, 1993a). If a parent habitually responds to a child in this way, the child may come to rely on external sources to “know” how he or she is feeling in a particular situation. Children may be punished for being “emotional” and rewarded for being “rational,” or “calm, cool, and collected,” which teaches them to ignore their internal experiences in the hope that negative emo- tions will pass.

Difficulties with the Quality of Internal Awareness

Clients with limited awareness of the nuances of their emotions can also simultaneously report a heightened awareness of their general distress, which can be confusing to them and their therapists. For instance, individuals with panic disorder are hyperaware of their physiological sensations, individuals with generalized anxiety disorder (GAD) are

experiencial ) , para contribuir a la angustia ydisminuir la calidad de vida .

Límites restringido, enredados , fusionadainternas de concienciación en la concienciainternaMuchas teorías clínicas destacan el papelpotencial de los déficits en el control interno ,o la experiencia, la conciencia de lasdificultades psicológicas y el papel de unamayor conciencia en la promoción delbienestar psicológico being.1 De acuerdocon estos modelos , desde una perspectivaconductual basada en la aceptación , eldéficit en la conciencia puede manifestar devarias maneras que indican problemasclínicos ( estas diferentes formas puedencoexistir en el mismo individuo ) . En primerlugar , los clientes no son conscientes de susexperiencias internas , sin reconocer lasrespuestas emocionales , cognitivos ofisiológicos que preceden a las conductasproblemáticas (por ejemplo , la alexitimia ) .Los clientes también pueden malinterpretarsus respuestas internas , etiquetadosensaciones fisiológicas como el hambrecuando en realidad reflejan angustia oconfundir una emoción peligrosa ( como laansiedad ) por otro , más personalmente unoaceptable ( como la ira ) . Concienciadisminuida o inexacta reduce la capacidadde los clientes para utilizar sus respuestasemocionales funcional y puede conducir areaccionar de maneras que sondesconcertantes para ellos. Por ejemplo , uncliente crónicamente solo puede decirle queno asiste a los eventos sociales porque nogoza de ellos, cuando , en realidad, es evitarque , debido a su ansiedad no reconocido ysería muy parecido a estar máscomprometida socialmente . Otro clientepuede sorprender a sí misma respondiendoagresivamente a un compañero de trabajoporque ella no se dio cuenta que habíasentido el resentimiento y la ira debido a sucompañero de trabajo ' s aparentes desairesrepetidos y el tono irrespetuoso. AunqueMaya era muy consciente de susexperiencias internas de ansiedad , había

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generalized anxiety disorder (GAD) arepainfully aware of their worry, and individuals with depression are very aware of their negative mood state; however, this awareness differs significantly from the awareness that psychotherapy aims to cultivate. First, this awareness may not be clear, in that individuals may perceive they are generally distressed but not be able to pinpoint specific and subtle shifts in their emotional, physiological, or cognitive state. For instance, a client might describe a panic attack that lasted two weeks (which is not physiologically possible) or feeling “bad,” without a clear sense of whether he feels sadness, anger, fear, or a blended emotion. Individuals’ awareness may be critical, judgmental, or reactive. For instance, a client with recurrent depressive episodes might notice her sadness and be very distressed that she is sad again, think her sadness is a sign that a debilitating depression is returning, and feel alarmed by its occurrence. These reactions likely perpetuate and worsen the sadness, possibly leading to depression, rather than promoting adaptive functioning. Maya provides an example of this kind of quality of awareness. She was very aware of any signs of anxiety and responded to them with self-judgment and criticism, further perpetuating her anxiety. Awareness can also become narrowed, or selective. For instance, individuals with anxiety disorders may be so aware of a potential threat that they do not notice other cues in their environment that signal safety, or they may be so focused on their anxious responding that they do not detect the occurrence of positive emotional responses. This selective attention to anxiety further exacerbates their sense that their anxiety is unchanging and pervasive.All of these examples of ways in which the quality of experiential awareness can be problematic can be thought of as aspects of a larger category of overidentification, or “fusion” (Hayes, Strosahl, & Wilson, 1999) or “entanglement” (Germer, 2005), with one’s

experiencias internas de ansiedad , habíamás problemas para darse cuenta de suexperiencia y la identificación de la tristeza ,de modo que ella no era consciente de lasformas en su vida fue poco satisfactoria paraella. En resumen , las personas pueden obien evitar o involucrarse en conductas nodeseadas debido a su falta de concienciaemocional , y esta conciencia alteradapueden interferir con la capacidad delindividuo para elegir a actuar en lugar dereaccionar a las situaciones.La falta de conciencia emocional , al igualque muchas de las característicasclínicamente relevantes , probablementeaprendió . Los individuos pueden serenseñados por sus padres a desconfiar desus reacciones emocionales, como cuandoun padre le dice a un niño que no tengamiedo en una situación amenazante orechaza los sentimientos de tristeza por unapérdida o decepción ( Linehan , 1993a ) . Siun padre responde habitualmente a un niñode esta manera , el niño puede llegar adepender de fuentes externas para "conocer"cómo él o ella se siente en una situaciónparticular. Los niños pueden ser castigadospor ser "emocional" y premiado por ser "racional" o " tranquilo, fresco y recogido ",que les enseña a ignorar sus experienciasinternas , con la esperanza de que lasemociones negativas van a pasar.

Dificultades con la Calidad de la concienciainterna

Los clientes con un conocimiento limitado delos matices de las emociones tambiénpueden informar al mismo tiempo una mayorconciencia de su angustia general, que puedeser confuso para ellos y sus terapeutas. Porejemplo , las personas con trastorno depánico son hiperconsciente de sussensaciones fisiológicas , las personas contrastorno de ansiedad generalizada (TAG )son dolorosamente conscientes de supreocupación , y las personas con depresiónson muy conscientes de su estado de ánimonegativo , sin embargo , esta toma de

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internal experience in a way that inhibits adaptive functioning. Different acceptance- based approaches use different terms to identify this quality and emphasize somewhat different aspects of it, but they share a conceptualization of this “hooked” relationship as a source of suffering or clinical problems and an important target of intervention. These models are consistent with traditional behavioral models of “fear of fear” (Gold- stein & Chambless, 1978), distress about emotions2 (Williams, Chambless, & Ahrens,1997), interoceptive conditioning (e.g., Barlow, 2002), cognitive theories of anxiety sensitivity (e.g., Reiss, Peterson, Gursky, & McNally, 1986), and metacognitive beliefs (e.g.,Wells, 1995), each of which suggests that negative reactions to or appraisals of internalexperiences explain how these experiences progress from natural human responses thatebb and flow to more rigid patterns of problematic responding. Although a detaileddiscussion of these models is beyond the scope of this book, some are highlighted dueto their potential utility in clinical formulations.

Reactivity to and Judgment of Internal Experiences

Many models of clinical problems note that internal responses become problematic due to individuals’ reactions to these responses rather than the responses themselves (e.g., Barlow, 1991; Borkovec & Sharples, 2004).3 While a whole range of internal responses may naturally come and go for all of us, humans have also developed an ability to respond to these experiences in certain ways that may lead them to become more rigid, “sticky,” or inflexible, resulting in clinical problems. For instance, models of panic note that panic attacks are common

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conciencia se diferencia significativamentede la conciencia de que la psicoterapia tienecomo objetivo cultivar. En primer lugar, estatoma de conciencia no puede ser claro , enque las personas pueden percibir que songeneralmente angustiada pero no ser capazde identificar los cambios específicos ysutiles en su estado emocional, fisiológica ocognitiva. Por ejemplo , un cliente puededescribir a un ataque de pánico que duró dossemanas ( que no es fisiológicamenteposible) o sentirse " mal ", sin una idea clarade si se siente la tristeza , la ira , el miedo ouna emoción mezclada. Concienciaindividuos ' puede ser crítico , crítico, oreactivos. Por ejemplo , un cliente conepisodios depresivos recurrentes puedennotar su tristeza y estar muy angustiada queestá triste otra vez, creo que la tristeza es unaseñal de que una depresión debilitante estáregresando , y se siente alarmado por suocurrencia. Estas reacciones probablementeperpetúan y agravan la tristeza, que puededar lugar a la depresión, en lugar depromover el funcionamiento adaptativo . Mayaproporciona un ejemplo de este tipo decalidad de la conciencia . Ella era muyconsciente de los signos de ansiedad yrespondió a ellas con autocrítica y la crítica ,perpetuando aún más su ansiedad.Conciencia también se pueden estrechar oselectiva. Por ejemplo , los individuos contrastornos de ansiedad pueden ser tanconsciente de una amenaza potencial que nose dan cuenta otras señales en su entornoque la seguridad de la señal, o pueden sertan centrado en su ansioso responder que nodetectan la aparición de respuestasemocionales positivos . Esta atenciónselectiva a la ansiedad exacerba aún más lasensación de que su ansiedad es inmutable yomnipresente .Todos estos ejemplos de las formas en lasque la calidad de la conciencia experiencialpuede ser problemático puede ser pensadocomo aspectos de una categoría más ampliade sobreidentificación , o " fusión " ( Hayes,Strosahl , y Wilson, 1999 ) o " enredo " (G 2005 ) l i i i t

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across the population, but only some peopledevelop panic disorder, and these seem to be the individuals who experience anxious apprehension about future panic attacks (Barlow, 1991). Relatedly, behavioral models suggest that individuals with panic disorder have learned to experience anxiety in response to their bodily sensations (interoceptive conditioning; Barlow, 2002). This distress or apprehension seems to be the crucial element of panic disorder, and successful treatments target it directly; successfully treated individuals continue to experience panic sensations but no longer experience heightened anxiety in response to these sensations. The reactive awareness of bodily sensations that characterizes individuals with panic disorder is also narrowed, so that they focus solely on arousal sensations and may have limited emotional awareness. For instance, a recent study found that individuals who reported a high level of panic symptoms reported more negative emotional responses and more emotional avoidance efforts in response to a positively valanced film clip than did individuals not prone to panic (Tull & Roemer, 2007); thus, these individuals may respond to all kinds of arousal symptoms with anxiety rather than discriminating between sources of that arousal.Acceptance-based models that emphasize mindfulness (a construct drawn from Buddhist traditions but used in secular contexts for health promotion and intervention purposes—e.g., Kabat-Zinn, 1990; Segal et al., 2002), which has been defined as “open- hearted, moment-to-moment, non-judgmental awareness” (Kabat-Zinn, 2005, p. 24), similarly emphasize the significance of reactions to one’s experiences, highlighting the role that judgmental, critical awareness may play in human suffering or clinical problems. Often, clients present with habitual judgments of themselves or their responses as being “weak,” “crazy,” “irrational,” or “stupid.” As they notice their internal experiences, they react with critical judgments prompting

Germer , 2005 ) , con la experiencia internade uno de una manera que inhibe elfuncionamiento adaptativo . Diferentesenfoques basados en la aceptación utilizandiferentes términos para identificar estacalidad y enfatizar algo diferentes aspectosde la misma , pero comparten unaconceptualización de esta relación"enganchado " como fuente de sufrimiento oproblemas clínicos y un importante objetivo dela intervención . Estos modelos soncompatibles con los modelos decomportamiento tradicionales de " miedo almiedo " (Gold - stein y Chambless , 1978 ) , laangustia sobre emotions2 (Williams ,Chambless , y Ahrens ,1997 ) , creencias acondicionadointeroceptivo ( por ejemplo , Barlow , 2002 ) ,las teorías cognitivas de la sensibilidad a laansiedad (por ejemplo , Reiss , Peterson ,Gursky , y McNally , 1986 ) , y metacognitivas(por ejemplo ,Wells , 1995 ) , cada uno de lo que sugiereque las reacciones negativas a o tasacionesde interiorexperiencias explican cómo estasexperiencias el progreso de las reaccioneshumanas naturales queflujo y reflujo de las pautas más rígidas de unproblema de responder. A pesar de undetalladodiscusión de estos modelos está más allá delalcance de este libro , algunos se destacanpora su potencial utilidad en formulacionesclínicas .

La reactividad a juicio y de experienciasinternas

Muchos modelos de problemas clínicos encuenta que las respuestas internas seconvierten en problemáticos debido a lasreacciones de los individuos a estasrespuestas en lugar de las propiasrespuestas ( por ejemplo , Barlow , 1991 ;Borkovec y Sharples , 2004 ) 0,3 Si bien todauna gama de respuestas internas puede venir

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react with critical judgments, promptingefforts to avoid these experiences. These judgments may stem from the way caregivers responded to them growing up. In fact, clients are often able to recognize that the critical words they use to describe their responses are the same words a parent habitually used in criticizing them. These judgments may also stem from, or be perpetuated by, the perception that others do not seem to have the same internal reactions (because they cannot observe others’ internal experiences). Maya may not recognize that her friends and family also experience anxiety in certain contexts. She may have heard her parents or others refer to people who expressed anxiety as “weak,” leading her to view her own anxiety that way. This kind of judgment is likely to keep her from sharing her experiences of anxiety with others, which will also keep her from learning that others have similar experiences.Although clients often report beliefs that this kind of self-critical stance helps motivate them to change, it seems more likely that this perspective contributes to distress and impairment. Linehan’s (1993a) classic model of borderline personality disorder highlights the etiological role of an invalidating environment on subsequent dysregulated emotion, cognition, and behavior. Individuals then learn to invalidate their own experience, further contributing to their dysregulation. The presence of a judgmental, self- critical stance (and the absence of self-compassion) can be seen as a causal or maintaining factor in a wide range of presenting problems (see Neff, Rude, & Kirkpatrick, 2007, for evidence of association between self-compassion and psychological well-being). For instance, when individuals feel sad and become critical of their responses, this nega- tive view of themselves may decrease their motivation to make behavioral changes or engage fully in their lives. Individuals with social anxiety commonly engage in self- judgment that may exacerbate their fears of

una gama de respuestas internas puede venirnaturalmente y ir a por todos nosotros, losseres humanos también han desarrollado lacapacidad de responder a estasexperiencias de ciertas maneras que puedenllevar a ser más rígida , "pegajosa ", oinflexible, lo que resulta en problemas clínicos.Por ejemplo , los modelos de la nota depánico que los ataques de pánico soncomunes en toda la población, pero sóloalgunas personas desarrollan el trastorno depánico , y éstos parecen ser los individuosque experimentan temor ansioso acerca delos futuros ataques de pánico ( Barlow, 1991 ). En relación con esto , los modelos decomportamiento sugieren que los individuoscon trastorno de pánico han aprendido aexperimentar ansiedad en respuesta a sussensaciones corporales ( interoceptiveacondicionado ; Barlow, 2002 ) . Estaangustia o temor parece ser el elementocrucial de trastorno de pánico y tratamientosexitosos se dirigen directamente , losindividuos tratados con éxito continúanexperimentando sensaciones de pánico ,pero no experimentan ansiedad aumentadaen respuesta a estas sensaciones. Laconciencia reactiva de las sensacionescorporales que caracteriza a las personascon trastorno de pánico también se estrecha ,por lo que se centran exclusivamente en lassensaciones de excitación y pueden tener laconciencia emocional limitada. Por ejemplo ,un estudio reciente encontró que losindividuos que reportaron un alto nivel desíntomas de pánico informaron respuestasemocionales más negativos y los esfuerzosde evitación más emocionales en respuesta aun clip de película valanced positiva quehicieron las personas que no son propensasal pánico ( Tull y Roemer, 2007 ) ; por lo tanto, estos individuos pueden responder a todoslos tipos de síntomas de excitación con laansiedad en lugar de discriminar entre lasfuentes de que la excitación .Modelos basados en la aceptación quehacen hincapié en la atención plena ( unaconstrucción extraídos de las tradicionesbudistas , pero usado en contextos seculares

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judgment that may exacerbate their fears ofothers’ judgments, reduce their willingness to engage in various actions when they may be judged, and increase their sense of being unsafe in the world due to some kind of personal failing. Maya’s criticisms of herself for experiencing anxiety exacerbate her fears that she will be unsuccessful, heightening rather than lessening her anxiety.

Entangled or Fused Awareness

Broadly, acceptance-based models that emphasize mindfulness highlight a quality of awareness that leads to suffering and contrast it with a quality of awareness that can be more freeing. According to these models, we commonly become “hooked” into our internal experience, partly by seeing it as more indicative of reality than it is and partly by judging it and disliking it and wanting it to be other than it is. Thus, rather than just experiencing anger, we have anger, a dislike of anger, and a wish for anger to go away.4 Rather than experiencing a fearful response, we define ourselves as a fearful per- son. Paradoxically, these responses hook us more to the very emotions we are trying to avoid.Wishing internal experiences were other than what they are is natural, given how unpleasant certain emotional, cognitive, or physiological reactions can feel and our common socialization experiences (e.g., being told, “don’t worry, be happy”).5 Yet this desire for our internal experiences to be other than they are, particularly when we attach to it and act from it, is thought to increase their unpleasantness without diminishing the experiences themselves. Hayes, Strosahl, and Wilson (1999) describe a similar process in their description of clean versus dirty emotions. Clean emotions are those we have in response to an event, while dirty emotions arise from our strong desires and efforts to make clean emotions go away, which only

budistas , pero usado en contextos secularespara la promoción de la salud y laintervención fines - por ejemplo , Kabat -Zinn ,1990 ; . Segal et al, 2002) , que ha sidodefinido como "open - corazón, momento amomento , la conciencia sin prejuicios " (Kabat -Zinn , 2005 , p . 24 ) , de manerasimilar hincapié en la importancia de lasreacciones a las experiencias de cada uno,destacando el papel que puede desempeñarcrítico, la conciencia crítica en el sufrimientohumano o clínica problemas . A menudo , losclientes presentan juicios habituales de ellosmismos o sus respuestas como " débil", "crazy ", " irracional" o " estúpido. " Como sedan cuenta de sus experiencias internas ,reaccionan con juicios críticos , lo queprovocó los esfuerzos para evitar estasexperiencias . Estos juicios pueden ser elresultado de la forma en que los médicosrespondieron a crecer . De hecho , losclientes son a menudo capaces de reconocerque las palabras importantes que utilizan paradescribir sus respuestas son las mismaspalabras que un padre utiliza habitualmenteen criticarlos . Estos juicios pueden provenir oser perpetuada por la percepción que losdemás no parecen tener las mismasreacciones internas ( porque no puedenobservar las experiencias internas de losdemás ) . Maya no puede reconocer que susamigos y familiares también experimentanansiedad en ciertos contextos. Ella pudohaber oído a sus padres u otras personasreferirse a las personas que expresaron suansiedad como " débil", que la llevó a ver supropia ansiedad de esa manera. Este tipo dejuicio es probable que evitar que compartirsus experiencias de ansiedad con los demás, que también le impedirá aprender que losdemás tienen experiencias similares.Aunque los clientes a menudo informancreencias que este tipo de actitud autocríticaayuda a motivarlos a cambiar, parece másprobable que esta perspectiva contribuye a laangustia y deterioro . ( 1993a ) modeloclásico de Linehan del trastorno límite de lapersonalidad se destaca el papel etiológicode un ambiente invalidante en la posterior

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add to our distress.The human tendency to mistake transient internal experiences for indications of permanent truth or reality is a likely cause of or contributing factor to these desires to feel or think other than we do. For instance, if we feel anxiety about an upcoming presentation and have the thought that we are not capable of doing it, we may take that thought as an indication that we cannot do the presentation. When we feel hurt by a comment from our partner and have the thought that she does not really care about us, we may take this as an indication of her true, lasting feelings. Conversely, we may take our own transient experience of anger toward and absence of affection for our partner as an indication of our true feelings and fear that the relationship is over. When we experience sadness and consider ourselves defined by this experience, we can develop a stigmatized sense of ourselves as damaged. This fusion between our experience and our perception of reality makes internal experiences particularly powerful and likely underlies our desire for them to be other than they are. If the thought that our partner does not really care about us were just a thought, that would arise and fall naturally and did not necessarily reflect reality, it would not be so aversive and distressing.Hayes and colleagues (e.g., Hayes, Strosahl, & Wilson, 1999) have written extensively about the role that cognitive fusion may play in psychological problems and the process through which this fusion develops. Relational frame theory (RFT; Hayes, Barnes-Holmes, & Rosche, 2001) suggests that humans continually derive relations among events, words, feelings, experiences, and images as we engage with our environ- ment, interact with others, think, observe, and reason. These relations result in internal stimuli (e.g., images, feelings, thoughts, memories) taking on the functions of the events to which they are linked. That is, a memory of a painful event can elicit the same reac tions as the e ent

emoción desregulación , la cognición y elcomportamiento. Las personas aprenden acontinuación para invalidar su propiaexperiencia , lo que contribuye aún más a sudesregulación . La presencia de una posturacrítica, autocrítica ( y la ausencia de auto-compasión ) se puede considerar como unfactor causal o el mantenimiento de unaamplia gama de problemas que se presentan(véase Neff , Rude , y Kirkpatrick, 2007 , porla evidencia de asociación entre la auto-compasión y el bienestar psicológico ) . Porejemplo , cuando las personas se siententristes y llegan a ser crítico de sus respuestas, esta visión negativa de sí mismos puededisminuir su motivación para hacer cambiosen el comportamiento o participar plenamenteen sus vidas. Las personas con fobia socialfrecuentemente se involucran en el auto- juicioque puede exacerbar los temores de losjuicios de los demás, reducir su disposición aparticipar en diversas acciones cuando seanjuzgados , y aumentar su sensación deinseguridad en el mundo debido a algún tipode personal en su defecto . Las críticas deMaya de sí misma para experimentar laansiedad agravan sus temores de que tendráéxito , aumentando en lugar de disminuir suansiedad .

Conciencia Enredados o fundida

En términos generales , los modelos basadosen la aceptación que hacen hincapié en laatención resaltan una cualidad de laconciencia que lleva al sufrimiento y elcontraste con una cualidad de la concienciaque puede ser más liberador . Según estosmodelos , que comúnmente hacemos"enganchados " en nuestra experienciainterna , en parte, por verlo como másindicativo de la realidad de lo que es y enparte por juzgarlo y desagrado y querer quesea distinto de lo que es . Por lo tanto , enlugar de experimentar la ira, tenemos ira, unaaversión de la ira y el deseo de que la ira deir away.4 lugar de experimentar unaresp esta de miedo nos definimos como

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can elicit the same reac- tions as the eventitself, and thoughts and feelings can provoke reactions comparable to the external contexts with which they have been paired. Relational learning has an adaptive component. For instance, it allows us to imagine situations in order to anticipate our potential reactions to them and make choices without having to actually experience each option before us. We can describe our experiences to another person, and that person can vicariously imagine our subjective experience. In these ways, we can learn far beyond our direct experience, increasing our potential and flexibility exponentially. Relational learning also sets the stage for fusion between internal experiences and the events they reflect, such that internal experiences come to elicit anxiety, sadness, anger, or distress, as if the events themselves were actually happening. This fusion can prompt experiential avoidance, similar to the modern learning theory of panic described above, in which interoceptive conditioning (i.e., conditioning to internal sensations) leads bodily sensations to be associated with anxiety and distress, resulting in panic disorder. The responses themselves are not problematic, but a fused experience of them is. The anxiety Maya experiences around her schoolwork or in social situations is not problematic on its own, but her reactions to any anxiety symptoms that arise make the anxiety more distressing and pervasive, creating difficulties for her.Fusion or entanglement has been identified as an important component in depressive relapse. Segal and colleagues (2002) suggest that depression results from learned patterns of negative thinking and ruminative response styles activated by a negative mood state. These habits of processing information feed on themselves, dropping mood lower and lower and making it more difficult to recover. The inability to see thoughts as just thoughts (in other words, to step back, or decenter, from these thought processes and observe them) is a key

respuesta de miedo , nos definimos comouna per-sona miedo. Paradójicamente , estasrespuestas nos enganchan más a las mismasemociones que estamos tratando de evitar.Experiencias internas que desean eran otracosa que lo que son es natural, teniendo encuenta lo ciertas reacciones emocionales ,cognitivas , fisiológicas o desagradablespueden sentir y nuestras experiencias desocialización comunes (por ejemplo , se dijo ," no te preocupes , sé feliz ") .5 Sin embargo,este se cree que el deseo de nuestrasexperiencias internas que ser diferentes de loque son , sobre todo cuando nos apegamos aella y actuamos de la misma, para aumentarsu desagrado sin disminuir las experienciasen sí mismas . Hayes , Strosahl , y Wilson (1999 ) describen un proceso similar en sudescripción de las emociones limpias frentesucia . Limpie las emociones son las quetenemos en respuesta a un evento, mientrasque las emociones sucias surgen de nuestrosfuertes deseos y esfuerzos para hacer que lasemociones limpias desaparecen , que sóloañadir a nuestra angustia.La tendencia humana a confundirexperiencias internas transitorios para lasindicaciones de la verdad permanente o larealidad es una causa probable de o factorque contribuye a estos deseos de sentir opensar que no sea lo que hacemos. Porejemplo , si sentimos la ansiedad acerca deuna próxima presentación y tienen la idea deque no somos capaces de hacerlo , podemostomar esa idea como una indicación de queno podemos hacer la presentación. Cuandonos sentimos heridos por un comentario denuestro socio y tener la idea de que ellarealmente no se preocupan por nosotros,podemos tomar esto como una indicación desus verdaderos sentimientos y duraderas. Porel contrario , podemos tener nuestra propiaexperiencia transitoria de ira hacia y falta deafecto por nuestro socio como una indicaciónde nuestros verdaderos sentimientos y eltemor de que la relación ha terminado .Cuando experimentamos tristeza y nosconsideramos definida por esta experiencia ,podemos desarrollar un sentido

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processes and observe them) is a keyelement of this depressive spiral. Objective awareness at any point would help alter the trajectory and allow for more flexibility in behavioral responding. Thus, in this model, critical negative awareness characterizes depression and the absence of a more decentered, disentangled awareness of this negative thought pro- cess perpetuates it. Studies have found that successful cognitive therapy increases this decentering (Teasdale et al., 2002), suggesting it may be an active ingredient in both cognitive and acceptance-based behavioral interventions.

EXPERIENTIAL AVOIDANCE

One of the most clinically relevant consequences of a fused, entangled relationship with internal experiences is that it is likely to lead to rigid efforts to alter or avoid internal experiences, or experiential avoidance. Hayes, Strosahl, and Wilson’s (1999) seminal work on the role of experiential avoidance in clinical problems provides an important cornerstone for acceptance-based behavioral models. In highlighting the importance of considering the function, rather than the form, of clinical presentations, Hayes and colleagues suggest that many diverse clinical problems can be understood as serving the function of experiential avoidance. Behaviors such as substance abuse and deliberate self-harm and symptoms such as worry or rumination may all be strategies aimed at altering the form or frequency of internal experiences (thoughts, feelings, sensations, images). That is, these are all (ultimately unsuccessful) attempts to reduce or eliminate unwanted, distressing internal experiences. These avoidance efforts often seem to have paradoxical effects, resulting in increases in both the targets of avoidance (e.g., the unwanted thoughts, feelings, or sensations) and more general psychological distress (for reviews, see Purdon, 1999; Salters-Pedneault, Tull, &

podemos desarrollar un sentidoestigmatizado en nosotros mismos comodañado. Esta fusión entre nuestra experienciay nuestra percepción de la realidad hace quelas experiencias internas especialmentepotente y probablemente subyace nuestrodeseo de que sean diferentes de lo que son .Si la idea de que nuestro socio en realidad nose preocupan por nosotros era sólo unpensamiento , que surgirían y caer de formanatural y no necesariamente reflejan larealidad , no sería tan repulsiva y dolorosa .Hayes y colegas ( por ejemplo , Hayes ,Strosahl , y Wilson, 1999 ) han escrito muchosobre el papel que puede desempeñar lafusión cognitiva en los problemaspsicológicos y el proceso a través del cual sedesarrolla esta fusión . Teoría de los MarcosRelacionales ( RFT , Hayes, Barnes- Holmes,y Rosche , 2001 ) sugiere que los sereshumanos continuamente se derivan lasrelaciones entre los hechos , palabras,sentimientos , experiencias, y las imágenesque nos relacionamos con nuestro entorno ,interactuar con los demás, pensar, observar yla razón. Éstos dan las relaciones deestímulos internos (por ejemplo , imágenes ,sentimientos, pensamientos, recuerdos ) queasumen las funciones de los eventos a losque están vinculados . Es decir, el recuerdode un acontecimiento doloroso puedeprovocar los mismos re-acciones como elevento en sí , y los pensamientos ysentimientos puede provocar reaccionescomparables a los contextos externos con losque han sido emparejados. Aprendizajerelacional tiene un componente deadaptación . Por ejemplo, nos permiteimaginar situaciones con el fin de anticiparnuestras reacciones posibles a ellos y tomardecisiones sin tener que experimentarrealmente cada opción antes que nosotros.Podemos describir nuestra experiencia conotra persona, y esa persona puede imaginarvicariamente nuestra experiencia subjetiva .De esta manera , podemos aprender muchomás allá de nuestra experiencia directa , elaumento de nuestro potencial y flexibilidad demanera exponencial. Aprendizaje relacional

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, ; , ,Roemer, 2004) and interfering with quality of life. Sometimes these effects occur in different channels of responding. For instance, in one experiment, instructing participants to conceal their emotional expression while watching an emotional film clip resulted in a paradoxical increase in physiological acti- vation (Gross & Levenson, 1993, 1997). People can easily become stuck in a cycle, with their efforts to avoid distress actually increasing it and fueling further avoidance efforts. A host of studies have demonstrated significant relationships between reports of experiential avoidance and reports of a wide range of clinical problems (see Hayes, Luoma, Bond, Masuda, & Lillis, 2006, for a review), and experimental studies have shown that individuals instructed in experiential acceptance demonstrate reduced subjective distress following laboratory stressors compared to those who are instructed in experiential suppression (e.g., Eifert & Heffner, 2003; Levitt, Brown, Orsillo, & Barlow, 2004). Maya reported intense efforts to keep others from recognizing her anxiety, which may have heightened her arousal and distress. She also described trying to push anxious thoughts out of her head but finding that they frequently returned even more intensely.Experiential avoidance efforts are likely robust and difficult to change for many reasons. First, experientially avoidant responses are often initially negatively reinforced by an immediate reduction in distress. That is, actions aimed at reducing distress likely lead to an initial reduction in distress, and this removal of an unwanted stimulus increases the frequency of the behavior that preceded it. A commonly held understand- ing of excessive substance use provides a particularly salient example of this process (e.g., Marlatt & Witkiewitz, 2005). Although substance use can have numerous apparent negative consequences in the long term, it typically results in an initial mood shift that is experienced as pleasant

p p jtambién sienta las bases para la fusión entrelas experiencias internas y los eventos quereflejan , de manera que las experienciasinternas llegan a provocar la ansiedad , latristeza , la ira , la angustia, como si losacontecimientos mismos fueron sucediendorealmente . Esta fusión puede provocar que laevitación experiencial , similar a la modernateoría del aprendizaje de pánico se hadescrito anteriormente , en el cualacondicionado interoceptive (es decir , elcondicionamiento a las sensaciones internas) lleva las sensaciones corporales que seasocia con la ansiedad y la angustia , lo queresulta en el trastorno de pánico. Las propiasrespuestas no son problemáticos , pero unaexperiencia fundida de ellos es . Lasexperiencias Maya ansiedad en torno a sutrabajo escolar o en situaciones sociales noes un problema en sí mismo, pero susreacciones a los síntomas de ansiedad quesurgen hacen la angustia más penosa ypenetrante , creando dificultades a ella.Fusion o enredo ha sido identificado como uncomponente importante en la recaídadepresiva. Segal y sus colegas ( 2002 )sugieren que la depresión resulta de patronesaprendidos de pensamiento negativo y estilosde respuesta ruminative activados por unestado de ánimo negativo. Estos hábitos deprocesamiento de alimentos informaciónsobre sí mismos , cayendo cada vez másbajo estado de ánimo y lo que es más difícilde recuperar . La incapacidad de ver lospensamientos como pensamientos solo (enotras palabras , dar un paso atrás , odescentrar , a partir de estos procesos depensamiento y observar ) es un elementoclave de esta espiral depresiva.Conocimiento objetivo en cualquier puntoayudaría a alterar la trayectoria y permite unamayor flexibilidad en la respuesta conductual .Por lo tanto , en este modelo , la concienciacrítica negativa caracteriza la depresión y lafalta de una más descentralizada , laconciencia desenredado de estepensamiento negativo perpetúa de procesoél. Los estudios han encontrado que la

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and stress reducing. This consequence ishighly reinforcing, particularly for individuals who experience a great deal of distress and/or have paricularly negative reactions to their distress. Thus, the behavior is likely to continue, although its long-term consequences (e.g., disruptions in relationships and other areas of functioning, heightened tolerance, withdrawal symptoms in the absence of use, and the failure to effectively process or resolve the distress that is habitually avoided) all perpetuate and increase distress. Similar models have been presented for restricted eating (e.g., Heffner, Sperry, Eifert, & Detweiler, 2002) and deliberate self-harm (Chapman, Gratz, & Brown, 2006). Maya’s pattern of both bingeing and restricting her eating fits this model. She describes an initial reduction in anxiety when she eats excessively, but her anxiety increases as she begins to worry about her weight. She then restricts her food intake, again lowering her anxiety but making her emotionally vulnerable due to reduced nutrition, increasing her risk of becoming distressed and overeating again.In addition to the natural consequences that serve to maintain and perpetuate experientially avoidant strategies, social forces likely maintain these strategies as well. Although several psychological (e.g., Hayes, Strosahl, & Wilson, 1999; May, 1996) and Buddhist (e.g., Chodron, 2001) theorists have noted the ubiquity of emotional pain, we often get the message from other people that we should be able to control our emotional distress through sheer willpower. Also, it can seem to us that others are successfully avoiding their emotional pain because we do not have access to their experience. Maya commented that her peers and siblings do not experience the same anxieties that she does, but she was able to recognize that these individuals may also be unaware of her anxiety, given her tendency to conceal it. In addition, avoidance or escape behavior can be functional, making it harder for us to notice its ineffectiveness in reducing internal

terapia cognitiva éxito aumenta estedescentramiento ( Teasdale et al. , 2002 ) , loque sugiere que puede ser un ingredienteactivo en tanto cognitivos como conductualesbasados en la aceptación .

evitación experiencial

Una de las consecuencias más relevantesclínicamente de una relación fusionada,enredado con experiencias internas es quees probable que lleve a los esfuerzos rígidospara alterar o evitar las experiencias internas, o la evitación experiencial. Hayes, Strosahl yWilson (1999 ), obra fundamental sobre elpapel de la evitación experiencial enproblemas clínicos proporciona unaimportante piedra angular para los modelosde comportamiento basados en la aceptación. Al destacar la importancia de considerar lafunción , en lugar de la forma de presentaciónclínica , Hayes y sus colegas sugieren quemuchos diversos problemas clínicos quepueden ser entendidas como servicio de lafunción de la evitación experiencial.Comportamientos tales como el abuso desustancias y la autoagresión deliberada ysíntomas como preocupación o rumiaciónpueden ser todas las estrategiasencaminadas a alterar la forma o lafrecuencia de las experiencias internas (pensamientos, sentimientos , sensaciones ,imágenes) . Es decir, estos son todos (finalmente sin éxito ) los intentos de reducir oeliminar las experiencias internas nodeseadas, angustiantes . Estos esfuerzos deevitación menudo parecen tener paradójicoefectos de cal , lo que resulta en un aumentotanto en los objetivos de prevención (porejemplo , los pensamientos no deseados ,sentimientos o sensaciones ) y los trastornospsicológicos más general (para revisiones ,ver Purdon , 1999 ; Salters - Pedneault , Tull, yRoemer , 2004) y interferir con la calidad devida . A veces, estos efectos se producen endiferentes canales de responder. Porejemplo, en un experimento, instruir a losparticipantes a ocultar su expresión

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its ineffectiveness in reducing internaldistress. Avoiding and escaping threatening environmental contexts is evolutionarily adaptive and functional, but our inability to escape internal experiences permanently (fueled by our ability to imagine and remember) renders these same strategies futile, and, in fact, harmful when directed at internal responses.Experiential avoidance is also ubiquitous because our fused, entangled relation- ships with our internal experience naturally motivate these efforts. If anxious sensations are experienced as equivalent to impending disaster and negative thoughts about ourselves are experienced as indicators of reality, motivation will be very high to avoid these sensations and thoughts. If, on the other hand, these experiences are seen as rising and falling, each no more true or permanent than the last, then the strong urge and effort to avoid and escape them will be diminished. Conversely, every attempt to avoid them may strengthen the danger associated with them, contributing to the cycle and prompting further avoidance efforts.Research, theory, and clinical observation suggest that experiential avoidance may be a useful way to conceptualize a host of clinical presentations. In addition to the behavioral symptoms described above that serve an experientially avoidant function, some common internal processes may also reflect efforts at experiential avoidance. The avoidance model of worry (Borkovec, Alcaine, & Behar, 2004) posits that chronic excessive worry (repeatedly considering potential negative outcomes in the future) may in part function to reduce physiological arousal. Although worry itself is a troubling internal experience that individuals often want to get rid of, studies have shown that worry actually serves a positive function by reducing physiological arousal in response to fearful images or situations (e.g., Borkovec & Hu, 1990). This negatively reinforcing property of worry increases its frequency People are likely to keep

participantes a ocultar su expresiónemocional al ver un clip de película emotivaresultó en un aumento paradójico de laactivación fisiológica (Gross y Levenson ,1993 , 1997 ) . Las personas puedenfácilmente atrapados en un ciclo, con susesfuerzos para evitar la angustia en realidadaumentar y alimentando aún más losesfuerzos de evitación. Una serie de estudioshan demostrado una relación significativaentre los informes de la evitación experienciale informes de una amplia gama deproblemas clínicos (ver Hayes, Luoma , Bond, Masuda y Lillis , 2006 , para una revisión) , yestudios experimentales han demostrado quelos individuos instruidos en la aceptaciónexperiencial demuestren una reducción demalestar subjetivo después de estresores delaboratorio en comparación con aquellos quese instruye en la supresión de experiencia (por ejemplo , Eifert y Heffner , 2003 ; Levitt ,Brown , Orsillo , y Barlow, 2004 ) . Mayainformó de intensos esfuerzos para evitar queotros se reconoce su ansiedad , que puedehaber aumentado su excitación y angustia.También describió tratando de empujar lospensamientos de ansiedad de la cabeza peroal ver que con frecuencia se volvieron aúnmás intensamente .Los esfuerzos de la evitación experiencial esprobable robusto y difícil de cambiar pormuchas razones. En primer lugar , lasrespuestas de evitación experiencial amenudo inicialmente reforzadasnegativamente por una reducción inmediataen peligro. Es decir, las acciones destinadasa la reducción de plomo probablementeangustia a una reducción inicial de la angustiay la eliminación de un estímulo no deseadoaumenta la frecuencia de la conducta que loprecedió. Una generalizada de comprensiónde su uso excesivo de sustanciasproporciona un ejemplo particularmentenotable de este proceso (por ejemplo , Marlatty Witkiewitz , 2005 ) . Aunque el consumo desustancias puede tener numerosasconsecuencias negativas aparentes en ellargo plazo, que por lo general resulta en uncambio de estado de ánimo inicial que se

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frequency. People are likely to keep worrying because it has this relieving physiological effect, even if they are unaware of that effect. However, worry also perpetuates threatening associations by interfering with the complete processing of feared events. Someone who is anxious about socializing with coworkers at lunch may decrease her arousal in this situation if she is preoccupied throughout lunch by her worries about an upcoming dental appointment, but this prevents her from learning that, although socializing with colleagues can elicit some feelings of fear, it can also be pleasant and fearful feelings diminish over time. Ruminative processes in depressed individuals may serve a similar function, reducing deeper levels of sadness and pain but maintaining generalized negative mood states.Clients with a range of clinical problems also engage more purposefully in efforts to avoid internal experiences. For instance, individuals with obsessive–compulsive disorder describe their cognitive rituals as a strategy that reduces distress in the moment, but the impairing anxiety and fear is maintained over time. Clients with posttraumatic stress disorder attempt to avoid thoughts, feelings, and memories associated with the traumas they have experienced. Although they may gain some short-term relief from these efforts, they find that the recollections return repeatedly, perhaps more often because of these efforts to push them away. Individuals with substance dependence or abuse problems try to ignore thoughts and urges to use, only to find them returning more strongly. Couples in distressed relationships may engage in repeated efforts to push away anger, hurt, or worry in response to their partner, only to find these reactions return more intensely.Experiential avoidance can also help explain clinical presentations where avoid- ance is less obvious. For instance, Toni and Janelle described a pattern of interaction in which, during stress, Toni expressed anger and

cambio de estado de ánimo inicial que seexperimenta como reducir agradable y estrés.Esta consecuencia es muy reforzando , enparticular para las personas queexperimentan una gran cantidad de angustia y/ o tener reacciones negativas paricularly a suangustia. Por lo tanto , es probable quecontinúe el comportamiento , a pesar de susconsecuencias a largo plazo (por ejemplo ,alteraciones en las relaciones y otras áreasde funcionamiento , tolerancia elevada ,síntomas de abstinencia en ausencia de uso yla incapacidad para procesar y resolvereficazmente la angustia que es habitualmenteevitado ) todas perpetuar y aumentar laangustia. Modelos similares se hanpresentado para una alimentación restringida( por ejemplo , Heffner , Sperry , Eifert , yDetweiler , 2002) y la autoagresióndeliberada (Chapman , Gratz , & Brown, 2006) . Patrón tanto de los atracones y larestricción de la alimentación de Maya seajusta a este modelo. Ella describe unareducción inicial de la ansiedad cuando secome en exceso, pero su ansiedad aumentaa medida que comienza a preocuparse porsu peso. A continuación, restringe su ingestade alimentos , una vez más reducir suansiedad , pero lo que ella emocionalmentevulnerable debido a la reducción de lanutrición, aumentar el riesgo de convertirse enangustia y comer de nuevo.Además de las consecuencias naturales quesirven para mantener y perpetuar lasestrategias de evitación experiencial , lasfuerzas sociales probablemente mantienenestas estrategias también. Aunque variospsicológica (por ejemplo , Hayes , Strosahl , yWilson, 1999 ; mayo de 1996) y budista (porejemplo , Chodron , 2001 ), los teóricos hanseñalado la ubicuidad de dolor emocional , amenudo recibimos el mensaje de otraspersonas que debemos ser capaces de paracontrolar nuestra angustia emocional a travésde fuerza de voluntad. También, puedeparecernos que otros están evitando conéxito su dolor emocional, porque no tenemosacceso a su experiencia. Maya comentó quesus compañeros y hermanos no experimentan

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g , p girritation, while Janelle withdrew, became “numb,” and expressed little emotion. Toni experienced Janelle’s withdrawal as rejection, prompting further anger, while Janelle experienced Toni’s anger as threatening, prompting further withdrawal. Delving more deeply into each partner ’s experience revealed that Toni first experienced anxiety and fear of rejection. She found this vulner- ability threatening and avoided it through anger, lashing out at Janelle. Her anxiety was heightened when Janelle withdrew, prompting further angry outbursts. Janelle similarly feared rejection and tried to reduce her distress by withdrawing and “shutting down” emotionally; her distress was increased by Toni’s angry behavior. This shared under- standing can help Toni and Janelle cultivate empathy for one another (given the shared experience they are having, despite very different behavioral manifestations; Jacobson& Christensen, 1996). They can then build from this shared understanding to develop alternative ways to approach and respond to one another, at times tolerating increased distress but eventually working toward a more effective resolution for both of them.

Complexities of Experiential Avoidance

Experiential avoidance is a key part of an acceptance-based behavioral model because rigid efforts at experiential control appear to have a host of clinically relevant consequences, suggesting it is a useful target for intervention. Before describing these consequences in more detail, it is important to note that, in certain contexts, efforts to modify internal experience may not be problematic or harmful. Unfortunately, the apparent success of these strategies can fuel and maintain maladaptive efforts at internal control.

Skillful application of acceptance-based behavioral therapy relies on a clear understanding of the complexities of

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p y plas mismas inquietudes que ella hace , peroella fue capaz de reconocer que estaspersonas pueden no ser conscientes de suansiedad , dada su tendencia a ocultarlo.Además , el comportamiento de evitación ohuida puede ser funcional , haciendo másdifícil para que notemos su ineficacia parareducir el malestar interno. Cómo evitar yescapar de contextos ambientales queamenazan es evolutivamente adaptativa yfuncional, pero nuestra incapacidad paraescapar de las experiencias internas deforma permanente ( alimentado por nuestracapacidad de imaginar y recordar) hace queestas mismas estrategias inútil , y , de hecho ,perjudicial cuando se dirige a las respuestasinternas .Evitación experiencial también esomnipresente , porque nuestras relaciones deenredados fusionados con nuestraexperiencia interna natural motivan estosesfuerzos. Si las sensaciones de ansiedad seexperimentan como equivalentes a undesastre inminente y los pensamientosnegativos sobre nosotros mismos sonexperimentados como indicadores de larealidad , la motivación va a ser muy alto paraevitar estas sensaciones y pensamientos. Si ,por el contrario , estas experiencias sonvistos como ascendente y descendente ,cada uno no más verdadera o permanenteque la anterior , entonces el impulso fuerte y elesfuerzo de evitar y escapar de ellos serándisminuidas . Por el contrario , todo lo posiblepara evitarlos puede fortalecer el peligroasociado con ellos , contribuyendo al ciclo yque provocó nuevos esfuerzos de evitación.Investigación , la teoría , y la observaciónclínica sugiere que la evitación experiencialpuede ser una forma útil para conceptualizaruna serie de presentaciones clínicas .Además de los síntomas conductualesdescritos anteriormente que servir a unafunción experimentalmente por evitación ,algunos procesos internos comunes tambiénpueden reflejar los esfuerzos en la evitaciónexperiencial . El modelo de la evitación de lapreocupación ( Borkovec , Alcaine , y Behar,2004 ) l l ió i

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experiential control and the contexts in whichtrying to influence our internal experiences might be beneficial versus harmful.In many cases, efforts to modulate our internal experiences can be beneficial. For instance, we might focus on our breathing prior to a public speaking engagement and find it reduces our heart rate slightly, allowing us to present material more effectively to our audience. On the other hand, this focused breathing may have no effect on our heart rate or even increase it. We might find that we keep thinking about a mistake we made at work or something we wish we had not said to a friend and choose to turn our attention to a movie or a book in an effort to reduce our rumination. This distraction might lead to some relief, or we might find that our minds return to the event repeatedly, regardless of what we try to bring our attention to. If we are able to allow for the possibility of any of these consequences of our behavior, there is no harm in engaging in actions that might modulate or alter our internal experiences. When they work, they might allow us to expand our awareness, gain additional perspectives, have new experiences, and increase flexibility. If we can accept it when they do not work, we can continue living our lives with the internal experiences we were unable to alter.Problems can arise when we begin to try rigidly to eliminate or avoid distressing internal experiences and when this goal becomes a prominent motivator of our behavior, either consciously or not (experiential avoidance often becomes an automatic process). These habitual, rigid efforts are problematic in that they often do not work, interfere with the function of emotional responses, perpetuate a problematic relationship with internal experiences, and impair functioning. As reviewed above, efforts to avoid or suppress our thoughts or feelings are often unsuccessful and instead increase the targets of suppression or avoidance. They are most likely to be ineffective when we

2004 ) plantea que la preocupación excesivacrónica (considerando repetidamentepotenciales consecuencias negativas en elfuturo) puede, en función de la pieza parareducir la activación fisiológica . Aunquepreocuparse en sí es una experiencia internapreocupante que las personas a menudoquieren quitarse de encima, los estudios handemostrado que la preocupación en realidadcumple una función positiva al reducir laactivación fisiológica en respuesta a lasimágenes o situaciones (por ejemplo ,Borkovec y Hu, 1990 ) temerosas . Estapropiedad de refuerzo negativo de lapreocupación aumenta su frecuencia. Lagente es probable que mantengapreocuparse porque tiene este efectofisiológico alivio , incluso si no sonconscientes de ese efecto . Sin embargo , lapreocupación también perpetúa amenazandoasociaciones al interferir con el tratamientocompleto de los acontecimientos temidos .Alguien que se preocupa de socializar concompañeros de trabajo en el almuerzo puededisminuir su excitación en esta situación siella se preocupa durante el almuerzo de suspreocupaciones acerca de una próxima citacon el dentista , pero esto le impide saberque , a pesar de socializar con los colegaspuede provocar algún sentimiento de miedo ,también puede ser agradable y temerososentimientos disminuyen con el tiempo .Proceso reflexivo en las personas deprimidaspueden ser una función similar , la reducciónde los niveles más profundos de tristeza ydolor, pero el mantenimiento de los estadosde ánimo negativos generalizados.Los clientes con una amplia gama deproblemas clínicos también se dedican más apropósito de los esfuerzos para evitar lasexperiencias internas . Por ejemplo , losindividuos con trastorno obsesivo -compulsivodescriben sus rituales cognitivos como unaestrategia que reduce la angustia en elmomento, pero la ansiedad y el miedoperjudican se mantiene en el tiempo. Losclientes con trastorno de estréspostraumático intento por evitarpensamientos sentimientos y recuerdos

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are most likely to be ineffective when wemost want them to work; in fact, our efforts may worsen our distress rather than ameliorate it. Maya’s experience studying for exams highlights this process. As she experiences anxious thoughts and sensations, she tries to put them out of her mind, telling herself to focus on the material. She finds that the more she tries to calm herself and the more strongly she wants the

pensamientos , sentimientos y recuerdosrelacionados con los traumas que han sufrido.A pesar de que pueden ganar algo de alivio acorto plazo de estos esfuerzos , seencuentran con que los recuerdos vuelvenrepetidas veces , tal vez con más frecuenciadebido a estos esfuerzos para impulsar a labasura. Las personas con dependencia desustancias o problemas de abuso tratan deignorar los pensamientos y los insta a utilizar ,sólo para descubrir que volver con másfuerza. Las parejas en las relacionesdificultades pueden participar en el esfuerzode alejar la ira , el dolor, o la preocupación enrespuesta a su pareja , sólo para descubrirestas reacciones vuelven más intensamente.Evitación experiencial también puede ayudara explicar las presentaciones clínicas enevitación es menos evidente. Por ejemplo ,Toni y Janelle describieron un patrón deinteracción en el que, durante el estrés , Toniexpresó enojo e irritación , mientras queJanelle se retiró, se convirtió en " insensible ",y expresó poca emoción . Toni sufrió laretirada de Janelle como un rechazo , lo queprovocó más rabia , mientras que Janelleexperimentó la ira de Toni como unaamenaza , lo que provocó aún más laretirada. Ahondando más profundamente enla experiencia de cada socio ' s reveló queToni primero experimentado ansiedad y elmiedo al rechazo. Se encontraron estavulnerabilidad mortal y evitar que a través dela ira, atacando a Janelle . Su ansiedadaumentó cuando Janelle se retiró , lo queprovocó estallidos más enojados. Janelleigualmente temido rechazo y trató de reducirsu angustia mediante la retirada y " apagar "emocionalmente , su angustia se incrementóen un comportamiento agresivo de Toni . Estecomparte la comprensión puede ayudar aToni y Janelle cultivar la empatía por losdemás (dada la experiencia compartida queestán teniendo , a pesar de muy diversasmanifestaciones del comportamiento ;JacobsonY Christensen , 1996 ) . A continuación,puede construir a partir de esta comprensióncompartida de desarrollar formas alternativas

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compartida de desarrollar formas alternativasde abordar y responder a otros, a vecestoleran mayor dificultad , pero finalmentetrabajar hacia una solución más eficaz paralos dos.

Complejidades de Evitación Experiencial

La evitación experiencial es una parte clavede un modelo de comportamiento basado enla aceptación por los esfuerzos rígidos en elcontrol experiencial parecen tener una seriede consecuencias clínicamente relevantes , loque sugiere que es un objetivo útil para laintervención . Antes de describir estasconsecuencias en más detalle, es importantetener en cuenta que , en ciertos contextos , losesfuerzos para modificar la experienciainterna no pueden ser problemáticos operjudiciales . Por desgracia , el aparenteéxito de estas estrategias puede alimentar ymantener los esfuerzos desadaptativas en elcontrol interno.

Hábil aplicación de la terapia conductualbasada en la aceptación se basa en unaclara comprensión de las complejidades de laexperiencia de control y de los contextos enlos que tratar de influir en nuestrasexperiencias internas podría ser beneficiosocontra dañinos.En muchos casos , los esfuerzos paramodular nuestras experiencias internaspueden ser beneficiosos . Por ejemplo ,podríamos concentrarnos en nuestrarespiración antes de una charla pública yencontrar que reduce el ritmo cardíaco poco ,lo que nos permite presentar el material conmayor eficacia a nuestra audiencia. Por otrolado , esta respiración centrado puede tenerningún efecto sobre el ritmo cardiaco oincluso incrementarla . Podríamos encontrarque seguimos pensando acerca de un errorque cometimos en el trabajo o algo quedeseamos no haber dicho a un amigo y optarpor centrar nuestra atención en una película oun libro en un esfuerzo para reducir nuestrareflexión . Esta distracción puede provocar unpoco de alivio , o podría encontrar que

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p p qnuestra mente regresan al evento variasveces , independientemente de lo quetratamos de llevar nuestra atención. Si somoscapaces de tener en cuenta la posibilidad deque alguna de estas consecuencias denuestro comportamiento , no hay nada demalo en realizar acciones que puedenmodular o alterar nuestras experienciasinternas. Cuando trabajan , puede ser quenos permitirá expandir nuestra conciencia,obtener nuevas perspectivas , tener nuevasexperiencias , y aumentar la flexibilidad. Sipodemos aceptar que cuando no funcionan ,podemos continuar viviendo la propia vidacon las experiencias internas que éramosincapaces de alterar .Los problemas pueden surgir cuandoempezamos a tratar de forma rígida paraeliminar o evitar las experiencias internasdolorosas y cuando este objetivo se convierteen un motivador importante de nuestrocomportamiento , ya sea consciente o no (evitación experiencial menudo se convierteen un proceso automático ) . Estos esfuerzoshabituales y rígidas son problemáticos ya quea menudo no funcionan , interfieren con lafunción de las respuestas emocionales ,perpetúan una relación problemática con lasexperiencias internas , y afectan sufuncionamiento. Como ya han dichoanteriormente, los esfuerzos para evitar osuprimir nuestros pensamientos osentimientos no suelen tener éxito y encambio aumentan los objetivos de lasupresión o la evitación . Lo más probable esque no es eficaz cuando más queremos quetrabajan , de hecho , nuestros esfuerzospueden empeorar nuestra angustia en vez deaminorar ella. La experiencia de Mayaestudiando para los exámenes destaca esteproceso. Como ella experimentapensamientos y sensaciones de ansiedad ,trata de poner fuera de su mente, diciéndosea sí misma para centrarse en el material. Ellaencuentra que cuanto más se intentacalmarse y más fuerte que ella quiere que laansiedad se vaya , más ansioso y fuera decontrol que se siente . Esto hace que sea

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más difícil para ella para estudiar con eficacia, lo que aumenta aún más su ansiedad.

Consecuencias de la Prevención

Evitar o supresión de las respuestasemocionales que ocurren naturalmente ( esdecir, las emociones primarias , segúnGreenberg y Safran, 1987 , o las emocionesque surgen de forma natural y funcionalmentede un contexto particular ) pueden agravar laangustia emocional e interfieren con elprocesamiento emocional exitosa. Unaamplia investigación sobre la exposición abase de tratamientos para los trastornos deansiedad revela la importancia de los clientesexperimentan el miedo durante la exposicióna los estímulos temidos , para que puedanacceder plenamente a sus asociacionestemerosas e incorporar nuevas asociacionesno amenazantes ( Foa y Kozak, 1986 ) . Porejemplo , los clientes que presentan másintensas expresiones faciales de miedo ( Foa, Riggs, Massie, y Yarczower , 1995) y los queinforman altas calificaciones subjetivas deansiedad ( reflejando un mayor compromisoemocional ; Jaycox , Foa , y Morral, 1998 ) enla primera sesión de la terapia de exposiciónalcanzar mejores resultados de dichotratamiento. Evitar o distracción inhibe estenuevo aprendizaje de las asociacionesnonfearful . Por lo tanto , es probable quemantenga angustia en lugar de permitir quelas respuestas emocionales que siguen sucurso y un nuevo aprendizaje para evolucionarla evitación experiencial . Ansiedadgeneralizada de Maya puede resultar en partede sus repetidos esfuerzos para suprimir olimitar su experiencia ansiosa , queprobablemente interfiera con el flujo y reflujonatural de su ansiosa y temerosa respuestapara que no experimenta el declive naturalque acompañaría a la exposición continuadaa la amenaza señales .Evitación experiencial también puedeinterferir con otros aspectos del valorfuncional de las respuestas emocionales .Las emociones proporcionan informaciónimportante relacionada con nuestra

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importante relacionada con nuestrainteracción con nuestro entorno , que nos dicecuando se frustran nuestras necesidades,cuando una amenaza está presente , ocuando hemos perdido algo de valor (porejemplo , Frijda , 1986 , Greenberg y Safran,1987 ; Linehan , 1993a , 1993b ) . Nuestrasrespuestas emocionales nos ayudan acomunicarnos nuestras necesidades a losdemás en la forma de expresión que seproducen con rapidez y de forma automática .Habitual , evitar rígida de nuestras respuestasemocionales es probable que interfiera connuestra comprensión de nuestrasinteracciones con los demás, así como denuestras propias necesidades y deseos. Porejemplo, un cliente que está evitando sussentimientos crónicos de tristeza y decepciónpor distraerse con alcohol podría faltar lainformación de esta tristeza le puede ofrecer ,como su descontento con su trabajo actual yla necesidad de estudiar la forma de mejoraresta situación o buscar otro trabajo. Delmismo modo , el enfoque constante de Mayaen su trabajo le impide hacer notar la tristezay la soledad que pueden motivarla paracultivar sus relaciones sociales y familiares .Evitación experiencial también puede afectara nuestros juicios de o reacciona a nuestraconciencia interna. Un estudio reveló que lasinstrucciones para suprimir pensamientosespecíficos dirigidos a los informes deaumento de la ansiedad en respuesta a estospensamientos ( Roemer y Borkovec , 1994 ) .Otro estudio encontró que las personas quedijeron que para controlar las sensacionesfisiológicas valoradas sus sensaciones máspreocupante que los que fueron alentados aaceptarlos, a pesar de que la intensidad delas sensaciones fue similar entre los grupos (Levitt et al. , 2004 ) . Los repetidos esfuerzospara eliminar pensamientos específicos ,emociones , sensaciones y recuerdos esprobable que conduzca a un aumento dejuicios negativos de estos eventos internosque se repiten , lo que provocó esfuerzoscada vez mayores para evitarlos. Es fácil departicipar en un ciclo en el que la reactividada experiencias internas conduce a controlar

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a experiencias internas conduce a controlarlos esfuerzos que aumentan la reactividad deestas experiencias . Respuesta crítica deMaya con sus síntomas de ansiedad esprobablemente agravada por sus repetidosesfuerzos infructuosos para reducir estossíntomas, haciéndolos parecer másamenazante y omnipresente .Evitación experiencial también puedepromover reacciones más críticas a nuestrasexperiencias internas , ya que inhibe nuestracapacidad de recibir la validación de losdemás. Una estrategia común para evitar laangustia es ocultar nuestras respuestasemocionales. Además de los efectos quepuede tener sobre nuestra excitaciónfisiológica (posiblemente elevando ella,Gross & Levenson , 1993 ) , enmascarandonuestra angustia hace que sea imposiblepara los demás responden empáticamente anuestra experiencia o compartir sus propiasluchas similares . Validación externa es unamanera de cultivar la auto- compasión ( elreconocimiento de la condición humana denuestras respuestas ) , mientras ocultaangustia puede aumentar nuestra sensaciónde que nuestras luchas son únicas, por lo quees más fácil juzgar y criticar estasexperiencias.Evitación experiencial también obstruye y seestrecha la conciencia. Los intentos dereducir y evitar la angustia son probablementerelacionados con una tendencia a desviar laatención de las experiencias internas . Estafalta de atención puede reducir la claridad dela conciencia interna de uno, por lo que esmás difícil de responder de manera efectiva .Por ejemplo, si Maya se enoja con suspadres después de hacer comentarioscríticos sobre su rendimiento escolar , perose siente incómodo con su ira , ella puedeseñalar brevemente su reacción y luegocambiar su atención hacia los esfuerzosinternos y externos para evitar la experienciade la ira. Como resultado , ellaprobablemente continuará a sentir activado yreactiva de alguna manera , pero puede noser consciente de lo que se le solicite estareacción . Se puede malinterpretar la

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respuesta más ansiedad, lo que podríadificultar su habilidad para cambiar lasituación que provocó su ira. Por lo tanto ,reducido , limitado, o " barro" concienciainterna puede ser el resultado de la evitaciónexperiencial habitual .Por último , la evitación experiencial amenudo conduce a la evitación decomportamiento o de compromiso decomportamiento que interfiere con elfuncionamiento general de los individuos.Además de los costos más obvios (comportamientos tales como el consumo desustancias , comer en exceso , o autolesiones) , la evitación experiencial puede afectarsutilmente los comportamientos individualesde prevención de participar plenamente ensus relaciones, seguir carreras de significadopara ellos, o hacer frente con eficacia con loscontextos vitales estresantes . Una vez más,la rigidez es el problema, los esfuerzoscentrales para reducir la angustia puedepromover el funcionamiento en muchoscontextos, pero los esfuerzos de evitaciónrígidos a expensas de los objetivoslifenhancing pueden dar lugar a restricciones ,vidas insatisfactorias .

CONSTRICCIÓN COMPORTAMIENTO : ELNO REALIZAR ACCIONES VALORADO

Modelos de comportamiento basados en laaceptación se centran sobre todo en loscostes de comportamiento de evitaciónexperiencial , que son a veces prominente yaveces sutil. Costos comportamiento toman laforma de comportamientos que reducentemporalmente la angustia (como limpieza,tirar del pelo , la dieta o el tabaco ) y laevitación de conductas por temor a laangustia emocional. La evitación puede serobvio , como cuando Jack , un veterano deVietnam con el trastorno de estréspostraumático ( TEPT) , se aísla en su casapara evitar la ansiedad que experimenta enlas multitudes o con otras personas, o puedeser más sutil , como cuando aparece Leiadedicado a su trabajo , los voluntarios de

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varias organizaciones , y tiene una red socialamplia , pero evita frenar a notar lo que esrealmente importante para ella, dejándola conuna sensación general de insatisfacción queella es incapaz de hacer frente con eficacia.Del mismo modo , Maya se centra en sutrabajo escolar y no evita que , a pesar de laansiedad que provoca , pero evita el contactocon la gente en su vida y no conoce el efectoque esto tiene sobre ella. También puedehaber perdido contacto con la razón escolares importante para ella y puede continuar consus actividades académicas , ya que es loque " debería " estar haciendo. El costo delcomportamiento de evitación experiencial esun enfoque particularmente importante deltratamiento, ya que hace hincapié en la formaen que las dificultades interfieren con la vidade los individuos .Irónicamente , los esfuerzos decomportamiento para controlar, eliminar oevitar las experiencias internas negativas amenudo perpetúan la angustia. Un hombreque quiere una relación íntima , pero teme elrechazo no podrá ejercer las acciones que leponen en situaciones donde podría serrechazada por un socio potencial. Si bienesto sirve a la función inmediata de reducir elriesgo de ser rechazado , sino que tambiénaumenta la probabilidad de que no va aencontrar una pareja. Él ha protegidoefectivamente a sí mismo del riesgoinmediato de rechazo, pero ha aumentado suriesgo a largo plazo de la soledad y lainsatisfacción general. A menudo, estasrestricciones en el comportamiento sucedenautomáticamente de modo que , aunque losclientes sienten el dolor asociado con la vidarestringida , no son conscientes del papel quedesempeñan en perpetuarla .A veces, la evitación es evidente en la calidadde las acciones en lugar de su ocurrencia .Por ejemplo, en nuestro trabajo con losclientes con trastorno de ansiedadgeneralizada , hemos encontrado que amenudo parecen estar ocupados en las áreasde la vida que son importantes para ellos (por ejemplo, los puestos de trabajo que devalor pasar tiempo con sus hijos ) Cuando

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valor, pasar tiempo con sus hijos ) . Cuandolos clientes comienzan a monitorear susactividades de cuidado, sin embargo , quedaclaro que no son completamente presentecuando están involucrados en estas acciones.En cambio, están preocupados por lo quepueda pasar después , en otro dominio. Delmismo modo , los clientes pueden distraerseo contener emocionalmente en ciertoscontextos , como una forma de evitar elpeligro de rechazo o daño potencial. Porejemplo , Dex, un cliente que temía elabandono, fue a través de los movimientos dedesarrollar una nueva relación, pero semantuvo distante emocionalmente cuando seencontraba con su pareja como una forma deevitar este resultado temido. Estedistanciamiento podría haber provocado laseparación, que habría experimentado elabandono , lo que confirma su temor yreforzar el comportamiento. Todas estasformas de desconexión puede limitar lasatisfacción y el éxito en diversas áreas delos clientes , además de conducir la evitaciónexperiencial y - ing perpetuando angustia.Otra forma en que los clientes pueden reducirsin querer su satisfacción es mediante laaplicación de la misma manera crítica, rígidade dar respuesta a situaciones externascomo lo hacen a su experiencia interior.Enfoques basados en la concienciaAcceptanceand destacan el papel que eljuicio de los acontecimientos externospueden jugar en el sufrimiento.Repetidamente deseando que las cosasfueran diferentes de lo que son ( por ejemplo ,la propia pareja es diferente , los colegas defuera diferente ) puede prolongar la angustiae interfieren con la acción eficaz. Linehan (1993b ) da el ejemplo de la elección para seratrapado en un estado de rabia y frustraciónal conducir detrás de alguien que vademasiado lento en el carril rápido de laautopista. Ella sugiere que una alternativasería la de darse cuenta de que la personaestá conduciendo más despacio que ustedprefiere y cambie a otro carril , sin quedaratrapados en la forma en que la personadebe conducir de manera diferente. Este tipo

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debe conducir de manera diferente. Este tipode unión rígida a la manera que las cosas olas personas deben ser a menudo un factoren las dificultades que tienen las personas.Dando a conocer a esta forma derelacionarnos con nuestro mundo puedeayudarnos a tomar decisiones más eficaces .Hayes, Strosahl y Wilson ( 1999 ) ponen demanifiesto la forma en que los patroneshabituales de la evitación experiencialpueden llevar a las personas que no asisten ala forma en que quieren estar viviendo susvidas. En su lugar, tomar decisiones basadosen evitar la angustia. En esencia , laspersonas optan por evitar basado en lugar detrayectorias de aproximación basados ,interfiriendo con su capacidad paraacercarse a la vida que quieren ser viviente.A menudo , estas "opciones " suceden fuerade la conciencia . Individuos patronessobreaprender de realizar o evitar loscomportamientos y no son conscientes deque otras medidas menos restrictivasconductualmente opciones están disponibles. Un primer paso importante del tratamientoes dando a conocer a los comportamientosde manera que decisiones intencionales enlugar de comportamientos reactivos puedencomenzar a influir en las acciones de losindividuos.

OBJETIVOS Y MÉTODOS DEINTERVENCIÓN

Basándose en el modelo presentadoanteriormente, ABBTs intenten modificar lasrelaciones de los individuos con susexperiencias internas , reducir la evitaciónexperiencial rígidos e incrementar laflexibilidad y elección, y aumentar la acciónde direcciones de valor . Los métodosutilizados para lograr cada uno de estosobjetivos se describen en detalle en el libro. Acontinuación , ofrecemos una brevedescripción.La alteración de las relaciones con lasexperiencias internas incluye la ampliación yclarificación de la conciencia interna para

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contrarrestar el conocimiento restringido oocluido que las personas a menudoexperimentan . Además , se pone énfasis enel cultivo de una relación sin prejuicios ,compasivo con las experiencias que sepresenten para reducir la reactividad , elmiedo y el juicio , que se han encontrado paraaumentar la angustia, motivar a la evitaciónexperiencial , e interferir con elfuncionamiento . Por último , este objetivoincluye cultivar una experiencia depensamientos , sentimientos y sensacionesque ocurren naturalmente y transitorios yreducir la experiencia de ellos comoindicadores de una verdad permanente . Porejemplo , Maya , que habitualmenteexperimenta sensaciones fisiológicas de laansiedad y las interpreta como evidencia desu fragilidad, vulnerabilidad e incapacidadpara hacer frente , llevaría a cabo en unaserie de prácticas diseñadas para ayudarle anotar las sensaciones que vayan surgiendo,sentir compasión por sí misma para disfrutarde ellos, verlos como sensaciones físicasoverlearned que provocan una gama dereacciones , pero que no definen a ella, yexpandir su conciencia a notar otrasexperiencias y sensaciones que co-ocurrircon ansiedad, así como la forma en que lassensaciones de ansiedad relacionada condesaparecen con el tiempo .Varios tipos de intervenciones se puedenutilizar para ayudar a cumplir este objetivo .Psicoeducación (descrito en detalle en elCapítulo 5 ) ayuda a los clientes acomprender la naturaleza de las experienciasinternas ( específicamente la función de lasemociones ) y el papel que este tipo derelaciones con los eventos internos puedendesempeñar en la angustia sostenida yrestricciones en sus vidas. El autocontrolpuede ayudar a aumentar la conciencia desus experiencias internas de los clientes , enespecial la forma en que estas experienciasde ascenso y descenso y su relación con loscontextos y comportamientos. Lacomprensión no es suficiente para cambiarestas relaciones overlearned , profundamentearraigadas Por lo tanto m cho tiempo se

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arraigadas . Por lo tanto , mucho tiempo sededica a una serie de prácticasexperimentales que ayudan a cultivar nuevasformas de relacionarse con las experienciasinternas . Estas estrategias mindfulness yaceptación basados se describen en detalleen el Capítulo 6 . Los clientes se involucrantanto en la práctica la atención formal (práctica específica , prevista de una técnicaparticular ) e informales (aplicandohabilidades para la vida diaria) , tanto dentrocomo entre las sesiones. Mientras que lasprácticas estándar pueden ser másbeneficiosos para empezar ( con el fin deayudar a los clientes a desarrollar lashabilidades básicas de asistir , notando ypermitiendo intencionadamente ) , que sepueden desarrollar con el tiempo paradirigirse a aspectos específicos clientesencuentran un reto. Otros aceptación obasado defusion , las estrategias se hanextraído de ACT, como el etiquetadopensamientos y sentimientos para hacertomar conciencia de ellos por separado , enlugar de fusionado , experiencias.El segundo objetivo del tratamiento esdisminuir los esfuerzos en la evitaciónexperiencial , mientras que el aumento deopciones y flexibilidad . Esto incluye traerconciencia a la forma en que una serie decomportamientos y síntomas puedenfuncionar como los esfuerzos para evitar oescapar de angustia interna. También seanima a los clientes a practicar y aprender aelegir , en lugar de reaccionar , en unasituación potencialmente evocadora ,reduciendo el papel que la evitaciónexperiencial juega en la determinación de susacciones. El desarrollo de una nueva relación,sin entrelazar las experiencias internas ,naturalmente, reducir la fuerza habitual paraevitar o escapar de experiencias angustiosasrígidamente . Cultivar una curiosa yacogedora actitud hacia la experienciainterna ayudará a reducir las tendencias deevitación experiencial .Muchos de los métodos descritosanteriormente también se dirigen a esteobjetivo del tratamiento Psicoeducación

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objetivo del tratamiento . Psicoeducaciónpresenta ejemplos de cómo tratar decontrolar las experiencias internas puedeaumentar las dificultades. Animamos a losclientes a buscar a su propia experienciapara ver si esto es verdad para ellos.Ayudamos a los clientes a aumentar laflexibilidad al notar cómo, a pesar de lospensamientos , sentimientos y sensacionesparecen tirar de acciones particulares ,podemos separar y elegir las respuestas enlugar de reaccionar . Monitoring ayuda a losclientes ver cómo la evitación experiencialafecte a sus vidas e identificar las señalestempranas a los contextos en los cualespracticar un aceptar , en lugar de evitación , larespuesta . Las prácticas de la atención plenay la aceptación de base ayudan a desarrollarla habilidad de aceptación , el aumento de laflexibilidad de los clientes en la forma en queresponden a contextos que provocanreacciones intensas .

Por último , ABBTs enfatizan el objetivo deaumentar la acción valorada. Esto incluyeabstenerse de acciones que pueden ser muytentador en el momento ( a menudo porquetienen una función de evitación experiencial ),pero no están en consonancia con la forma enque el cliente quiere vivir su vida y participaren acciones que son importantes para elindividuo, sino haberse evitado. Loscomponentes importantes de este objetivoincluyen la identificación y clarificación de loque importa a la persona, dando a conocer alos momentos en los que las opcionespodrían hacerse sobre la base de estosvalores, y la participación en la acción en ladirección deseada .Todos los métodos que promueven los dosprimeros objetivos también sirven a esteobjetivo, en el que la participación en laacción elegida es facilitado por una , relacióndefusionado sin entrelazar a la propiaexperiencia y la capacidad de elegir unarespuesta nonexperientially evitación .Además , la psicoeducación y la vigilanciaayuda llamar la atención de un cliente a lo quees importante para él o ella, para sentar las

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p p , pbases para la acción elegida. Los ejerciciosde escritura sirven para clarificar los valores ,al igual que la práctica consciente. Noreactivo , conciencia descentrada puedepermitir una para ver reflexivamente lo queimporta , más que reflejo refrendar los valoresbasados en la presión o miedos ( Shapiro ,Carlson , Astin, y Freedman, 2006 ) lasociedad. Por último , entre período desesiones ejercicios de comportamiento , en laque se eligen y planifican las acciones ,participan en , y crítica , permiten a losclientes a ampliar su repertorio conductual yparticipar más plenamente en la vida. Estoscambios de comportamiento a menudoprovocan nuevos tipos de relacionesproblemáticas con las experiencias internas eimpulsos que promueven la evitaciónexperiencial , alimentando de nuevo en losdos objetivos anteriores.

CONCLUSIÓN

ABBTs extraer de esta conceptualización delos problemas clínicos mediante el desarrollode una formulación caso individualizado quepone de relieve la forma en que presentanproblemas de un cliente pueden serexplicadas por el modelo. Objetivos para lameta de tratamiento de cada uno de estostres elementos (y sus interrelaciones ) , yestrategias de intervención son elegidos paracumplir estas metas. En el siguiente capítulo ,se presentan los métodos de evaluación quepueden ser utilizados para desarrollar un plande conceptualización y el tratamientoindividualizado de casos sobre la base deeste modelo. También se describen endetalle las estrategias de intervención queapuntan específicamente a las relacionesproblemáticas con las experiencias internas ,evitación experiencial , y la constricción decomportamiento (es decir , el hecho departicipar en acciones por un valor ) .