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Carta Sobre o Humanismo Heidegger

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Carta sobre o humanismo CARTA SOBRE HUMANISMO Martin Heidegger Traduzido por Helena Corts e Arturo Leyte publicada pela Alianza Editorial, Madrid, 2000 Estamos muito longe de pensar a essncia do agir com crtica suficiente. S conhecida por agir como a produo de um efeito, cuja existncia baseia-se na sua estimativa utilidade. Mas a essncia do ato realizado. Empreender significa algo implantao na plenitude de sua essncia, levar a ela, producere. Ento, na realidade, voc s pode realizar aquilo que j . Mas que, acima de tudo "" est a ser. Pensando ocorre a relao da essncia do homem. Ela no produz esse relacionamento. O pensamento limita a oferecer que seja como o que ele mesmo foi dado pelo ser. Esta oferta que no pensamento Ser vem com a linguagem. A linguagem a casa do ser. Na sua o homem habita a casa. Pensadores e poetas so os guardies do que de habitao. Sua guarda realizar a demonstrao de ser, na medida em que, pela sua Quero dizer, eles lev-lo para a linguagem eo guarda l. O pensamento no se transforma em ao porque Ele deixa um efeito ou porque pode ser usado. Pensar s age na medida em que pensar. Este ato certamente o mais simples, mas tambm o mais elevado, porque Quanto relao do homem. Mas todo o trabalho consiste em ser e orientada entidade. Em contrapartida, o pensamento deixado para ser reclamado por dizer a verdade do ser. Pensamento realizada esta paragem. Pensar : l'par l'tre engajamento pour l'tre. Eu no sei se linguisticamente possvel dizer essas duas coisas ("par" e "derramar") em um, ou seja, como se segue:, c'est l'penser engajamento de l'tre. Aqui, a forma genitiva 'de '... L inteno de transmitir que o genitivo ao mesmo tempo subjetiva e objetiva. Na verdade, "Assunto" e "objeto" so poucas qualificaes do metafsico, que foi apreendida em tempo muito cedo na interpretao da linguagem sob a forma de a "lgica" e "gramtica" Ocidental. O que est escondido em um evento como esse algo que s podemos adivinhar. Destravando a lngua da gramtica para fazer uma ordem essencial algo mais original restrita ao pensamento e da linguagem potica. O pensamento no apenas participao dans l'l'action para e por seres humanos, no sentido de realidade da situao presente. O pensamento l'engajamento atravs e para a verdade do ser. Sua histria nunca deve ser longo, mas sempre vir. A histria de ser sustentada e determinou que todos condition humaine et situao. Para aprender a experimentar a pura essncia do que o pensamento, que levar http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (1 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 2

Carta sobre o humanismo fora, temos que liberar a interpretao tcnica do pensamento. O incio desse interpretao remonta a Plato e Aristteles. Neles, achando que vale a pena

t hnx, isto , como o processo de reflexo para fazer e fabrico de servio. Mas aqui reflexo e visto da perspectiva do py wiz wishop. Assim, tendo em si mesmo Da mesma forma, o pensamento no "prtico". A caracterizao do pensamento e como arvey determinar o procedimento conhecido como "terico" e ocorrem dentro da "Interpretao" tcnica de pensar. uma tentativa de salvar a reao ainda autonomia de pensar em agir e fazer. Desde ento, a "filosofia" na constante necessidade de justificar a sua existncia para as "cincias". Y acredita que a melhor maneira de alcanar este objetivo elevar-se categoria de cincia. Mas isso esforo equivalente a abandonar a essncia do pensamento. Filosofia sentir dominado pelo medo de perder o seu prestgio e valor, se uma cincia. Na verdade, esta considerada uma deficincia e a natureza no cientfica do caso. Na interpretao de tcnicos pensamento est sendo abandonado como um elemento de pensar. Desde os sofistas e Plato "Lgica", que comea a punir essa interpretao. Pensar julgado no mbito de um critrio inadequado. Este ensaio semelhante ao processo que tenta determinar a essncia e as escolas de peixes, baseados na sua capacidade de viver na terra seca. Long tempo, tambm, que o pensamento est em doca seca. Ento, podemos chamado de "irracional" para o esforo de reorientar a pensar o item? As perguntas na sua carta provavelmente ser melhor esclarecido em uma conversa face a face. Muitas vezes, para coloc-lo na escrita, o pensamento perde a sua fora e, No entanto, muito difcil manter a multidimensionalidade propriedade do seu escopo. A Ao contrrio do que acontece na cincia, o rigor do pensamento no apenas a preciso artificial, ou seja, os conceitos terico-tcnico. Dizer que os restos pura o elemento de verdade do ser e reine a simplicidade de suas mltiplas dimenses. Mas por outro lado, a escrita nos d o imperativo de uma lngua escrita saudvel atencioso e cuidadoso. Hoje eu s quero resgatar uma de suas perguntas. Talvez tentando lave tambm lanar alguma luz sobre o resto. Voc pergunta: comentrio Redonne um mot au sens "Humanisme"? Esta questo surge a partir de inteno de continuar a manter a palavra "humanismo". Mas me pergunto se necessrio. Ou no evidente o dano que causar todos esses ttulos? verdade que e tem sido cauteloso em "ismos". Mas o mercado pblico exige sempre novos e parece sempre pronto para atender a demanda. Tambm nomes como 'lgica', 'tica', 'fsica' surgem primeiro em cena como Assim que o pensamento original chega ao fim. Em sua maior tempo, os gregos pensavam sem todos os ttulos. Mesmo chamado de "filosofia" de pensar. Esse pensamento termina quando ela sai do seu elemento. O elemento que, quando o pensamento capaz de ser um pensamento. O elemento o que permite e autoriza a verdade: a sua capacidade. Isto concorda com o pensamento e leva-lo sua essncia. E pensar que, sem mais, est pensando em estar. O genitivo diz duas coisas. O pensamento do Ser, na medida em que, como

evento em si , pertence ao ser. O pensamento , ao mesmo tempo pensar em ser http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (2 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 3

Carta sobre o humanismo na medida em que, pertencendo, pois para estar a ouvir. Como o que pertence ao ser, enquanto a sua audio, o pensamento o que est por fonte essencial. Isso significa que o pensamento est fadado retomou a sua essncia. Tomar posse de uma "coisa" ou uma "pessoa" em sua essncia significa am-la, am-la. Assim, mais pensamento original, isto significa doar a essncia. Tal amor a verdadeira essncia de ser capaz, no apenas este ou aquele, mas consegue algo " esse" mostrando a sua origem, ou seja, faz alguma coisa. A capacidade de querer o que prprio "em virtude" de algo que pode ser. Esta capacidade realmente "possvel" que cuja essncia reside na vontade. A partir desse desejo, sendo capaz de pensar. Ele permite. Ser, como o que querem e ele pode, possvel. Como um elemento, sendo a "fora tranquila" desta capacidade ele quer, isto , se possvel. Naturalmente, sob o domnio da "lgica" e "Metafsica", nossas palavras e "possibilidade" possvel "so concebidos apenas para a diferena com a realidade "a palavra", isto , a partir de uma interpretao particular do ser-o metafsica como potentia e actus, uma distino que identificada com a do existentia e essentia. Quando falo em "fora tranqila possvel" Eu no quero dizer que possibile possibilidades representava apenas uma, ou a essncia e actus potentia do existentia, mas para ser ele mesmo, que, querendo, capaz de pensar, e assim por diante essncia do ser humano, o que significa que sobre sua relao com o ser. Aqui, ser capaz de algo meios para preserv-la em sua essncia, mant-lo em seu elemento. Quando o pensamento dirigido para um fim, afastando-se do seu elemento, ele substitui a perda de esforo vlido como hnx t, ou seja, como um instrumento de formao e, portanto, como uma questo de escola de negcios culturais e posterior. Gradualmente, a filosofia se torna uma explicao tcnica de causas supremo. E no se destina, mas lida com a "filosofia". No confronto mtuo essas ocupaes so publicamente aps uma srie de ... "ismos" e tentar superar o outro. O domnio desses ttulos no por acaso. Especialmente em Idade Moderna, baseada na ditadura peculiar do pblico. No entanto, isso geralmente chamado de "existncia privada" no de todo essencial o ser humano ou, o que o Da mesma forma, o homem livre. Tudo que faz a de insistir em ser uma negao do pblico. Siga sendo um apndice e alimenta-lo somente a partir de sua retirada para fora do pblico. Assim, e contra a sua vontade, que no h prova da entrega aos ditames da opinio pblicas. Por sua vez, esta viso a instituio e autorizou a abertura de seres em objetificao incondicional de tudo, e estes, a partir do domnio de subjetividade so dependentes metafisicamente. Portanto, a linguagem do servio cai atravs dos canais de comunicao, alargando o modo de objetivao acesso uniforme de todos a tudo, passando por cima de qualquer limite. assim que cai

linguagem sob a ditadura da opinio pblica. Ela decidiu de antemo o que compreensvel e incompreensvel o que descartvel. O que dito em Ser e Tempo (1927), 27 e 35, sobre o 'um' impessoal em caso algum, ser tomado como um contribuio relacionados com a sociologia. Mas "um" isto no pretende ser apenas imagem no espelho, entendida como tica e existencial, de ser si mesmo do indivduo. Antes No entanto, ele contm uma indicao de que se refere adeso inicial da palavra a ser http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (3 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 4

Carta sobre o humanismo pensada a partir da questo da verdade do ser. Sob o domnio da subjetividade, que apresentadas como a opinio pblica, essa relao est oculto. Mas quando a verdade do ser finalmente chega o intervalo que faz com que seja digno de ser pensado pelo pensamento, a reflexo tambm sobre a essncia da linguagem deve alcanar outra altura. Voc no pode mais ficar apenas filosofia da linguagem. Esta a nica razo pela qual Ser e Tempo ( 34) faz uma referncia dimenso essencial da linguagem e joga a questo simples que ser interrogado na ser como a linguagem sempre linguagem. A devastao da linguagem, que rapidamente se espalhou por toda parte, no s chama a responsabilidade moral e esttico para todos os usos da linguagem. Nascido de uma ameaa essncia do homem. utilizao de cuidados Lngua no mostra que j evitou esse perigo essencial. Em contrapartida, Prefiro inclinado a pensar que agora a gente no pode mesmo ver ainda ver a perigo, porque ns ainda no definido em seu horizonte. Mas o actual declnio linguagem, que, um pouco atrasado, tanta conversa, ultimamente, no a fundao, mas resultado do processo pelo qual a linguagem sob o domnio da metafsica moderna subjetividade, ele cai em um irresistvel para fora quase de seu elemento. Idioma Ns tambm rouba o seu corao: ser a casa da verdade do ser. A lngua deixa nossa vontade e simples de fazer como um instrumento de dominao sobre os seres. E, por sua vez, ela aparece na realidade na rede de causas e efeitos. Corremos com o corpo como real, tanto para calcular e agir como quando nos voltamos para as explicaes e fundamentos da cincia e da filosofia. E eles tambm fazem parte do pedido algo que inexplicvel. Com este tipo de declaraes que nos encontramos diante do mistrio, como se fosse uma questo resolvida para que a verdade de ser capaz de confiar em causas e explicaes ou, o que , por sua inaprehensibilidad. Mas se os homens querem se encontrar novamente em algum momento no bairro a ser, deve j aprendi a existir, independentemente dos nomes. Deve reconhecer o mesmo Como tanto a seduo do pblico como a impotncia do privado. Antes falar, o homem deve deixar-se interpelar por estar novamente, com o perigo de que, ao abrigo do presente pedido, ele tem ou raramente algo a dizer. S ento voc vai dar a volta ao

palavra o valor precioso de sua essncia eo homem viver na casa onde a verdade de estar. Mas ser que esse questionamento do homem, talvez em uma tentativa de ter o homem esta alegao no fechado em uma preocupao para o homem? E onde que vai "Cuidado", se for no sentido que tenta redirecionar de volta para o homem essncia? O que mais isso significa, mas que o homem (homo) torna-se humano (Humanus)? Mas neste caso, o Humanitas ainda alvo de tal pensamento, porque esse o humanismo: meditar e cuidar de que o homem humano e no no-humanos, "desumano", que alheio sua essncia. Mas o que a humanidade homem? Reside na sua essncia. Agora, de onde e como determinar a natureza do homem? Marx requer conhecer e reconhecer o "ser humano". E ele est na "sociedade". Para ele, o homem "Social" o homem "natural". Na "sociedade" natureza "do homem, isto , o http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (4 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 5

Carta sobre o humanismo todas as suas "necessidades" (alimentao, vesturio, reproduo, sustento econmica), garante uma regular e homognea. O cristo v a humanidade humanitas humanos forno em frente delimitao Deitas. Do ponto de vista da a histria da redeno, o homem o homem como "filho de Deus em Cristo ouve alegao de Pai e assumi-la. O homem no deste mundo desde o tempo do "Mundo", o pensamento platnico, a teoria to somente um trnsito de passageiros para os mais ali. O Humanitas destina-se pela primeira vez com este nome expressa torna-se um aspirao na poca da Repblica Romana. Homo humanus se opunha homo barbarus. O homo humanus agora o romano, que eleva e enobrece o virtus romana "Incorporar" o aediap emprestado dos gregos. Estes gregos so os do Grcia tardia, cuja cultura era ensinada nas escolas filosficas e consistiu e eruditio institucionalizadas nos arts Bonas. O aediap bem compreendidas pelo termo significa "Humanitas". O real romanitas forno romanus precisamente em tal Humanitas. Em Roma, encontramos o primeiro ser humano. E assim, ele est em essncia, um fenmeno especificamente romano nascido da reunio de Roma com a cultura da Grcia depois. A Renascena sabe como os sculos XIV e XV na Itlia um romanitatis renascentia. A partir do momento que o que importa o romanitas, o que humanitas e assim, o aediap grego. E isso que Grega sempre previstas no mbito do seu atraso, e este, por sua vez, atravs da lente de Roma. Tambm homo Renascena romanus ope-se a homo barbarus. Mas a inO homem agora a suposta barbrie do gtico escolstica da Idade Mdia. Assim, humanismo historicamente compreendido sempre carrega um humanitatis studium que frente de uma maneira particular antiguidade e por sua vez tambm se torna forma em um renascimento do grego. Isto o que mostrado em nosso humanismo sculo XVIII, representado por Winckelmann, Goethe e Schiller. Em contraste, Hlderlin no parte deste "humanismo" pela simples razo de que ele pensa que o destino da essncia da homem muito mais original do que poderia fazer isso "humanismo".

Mas se se compreende o termo geral do humanismo do esforo que o homem torna-se livre para encontrar sua humanidade e dignidade, ento o humanismo variar, dependendo do conceito que se tem de "liberdade" e "natureza" do homem. Alm disso, tambm variam os caminhos que levam sua realizao. Humanismo Marx no requer nenhum retorno antiguidade, eo mesmo pode ser dito que humanismo que Sartre v como existencialismo. Em sentido amplo j disse, o cristianismo tambm um humanismo, a partir do momento de acordo com sua doutrina tudo voltado para a salvao da alma do homem (salus aeterna) e da histria da A humanidade feita no contexto dessa histria de redeno. No entanto diferentes podem ser esses tipos de humanismo em termos de seu objetivo e fundamento, como e os meios para sua realizao ea forma de sua doutrina, em qualquer caso sempre concordam sobre o fato de que a humanitas do homo humanus determinada a partir da perspectiva de uma interpretao previamente estabelecidos de natureza, histria, mundo e da fundao do mundo, isto , dos seres como um todo. http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (5 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 6

Carta sobre o humanismo Todos humanismo baseada em uma metafsica, exceto quando ele se torna o fundao desta metafsica. Qualquer determinao emanada da essncia do homem, que, conscientemente, ou no, pressupe a interpretao de seres sem levantar a questo da verdade do ser metafsico. Assim, em especial a partir da perspectiva de como determina a essncia do homem, ea particularidade de toda a metafsica revelado no fato de que "Humanista". Portanto, qualquer humanismo permanece metafsico. Quando determinar a humanidade do homem, o humanismo no trata apenas da relao de estar com os seres humanos, mas ainda impede essa questo, porque ele no sabe ou entendido por causa de sua origem metafsica. Por outro lado, a necessidade ea sua prpria forma de questiona a verdade de ser esquecido na metafsica precisamente por causa do mesmo metafsica, s pode vir tona quando, no corao do domnio da metafsica levanta a questo: "Qual a metafsica?". Em princpio, voc pode at dizer que cada questo de ser ", incluindo a questo da verdade do ser, deve ser inserida como questo "metafsica". O humanismo em primeiro lugar, isto , romano, e todos os tipos de humanismo que apareceram desde ento e at agora dada como certa e assumir a "Essncia" mais universal dos seres humanos. O homem entendido como animal rationale. Este determinao no apenas a traduo latina do grego noz nogl nox |, mas um interpretao metafsica. Com efeito, a determinao essencial do homem no falso, mas condicionada pela metafsica. Mas sua origem essencial, no s limita a tem sido considerada digna de ser posta em causa em Ser e Tempo. Aquilo que digno sendo questionado no de todo jogado para a voracidade de um ceticismo de vcuo, mas compromete-se a pensar como o que lhes prprio e tem que pensar. Com efeito, a metafsica representa os seres em seu ser e, portanto, tambm pensa o ser do

seres. Mas no acho que ser como tal, no acho que a diferena entre eles (cf. Vom Wesen des Grunden, 1929, p. 8; tambm Kant und das Problem der Metaphysik, 1929, p. 225, e Sein und Zeit, p. 230). Metafsica no pede a verdade do prprio ser. Portanto, no j se perguntou como a essncia do homem pertence verdade do ser. Mas no apenas uma questo de metafsica no levantou essa questo nunca, mas que esta questo inacessvel para a metafsica como metafsica. Sendo ainda aguardando o momento em que ele se torne digno do pensamento do homem. Do ponto de vista de uma determinao essencial do homem, no importa como ns definimos relao entre o animal ea razo de viver, seja como uma "faculdade dos princpios", como 'Poder das categorias' ou, ento, em qualquer caso, e Cada vez, ns achamos que a essncia da razo baseada no fato de que para cada apreenso de seres como um ser, sendo ele prprio to ntida como nunca o que acontece na sua verdade. Da mesma forma, o termo 'animal' noz o, j apresenta uma interpretao de "vida" necessariamente repousa sobre uma interpretao de seres como vz e wisf em que ele aparece ao vivo. Mas para alm deste, o que Finalmente temos de perguntar, em primeiro lugar saber se a essncia do homem reside em um primeiro decide tudo com antecedncia, o tamanho dos animais. http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (6 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 7

Carta sobre o humanismo Voc realmente est no caminho certo para alcanar a essncia do homem e quando como a definiu como a vida, entre outros, diferentes plantas, animais e Deus? Sem dvida, voc pode continuar assim, voc pode ter, desta forma o homem o corpo entendido como um ser entre outros. Desta forma, voc sempre pode coisas certas a dizer sobre o ser humano. Mas tambm deve ficar muito claro que ao faz-lo, o homem definitivamente relegado para a rea vital da animais, mesmo quando eles colocam ao mesmo nvel que o animal, mas ns concedemos uma diferena especfica. Porque, em princpio, sempre penso animalis homo, por muito para colocar o animal como um mens sive animus e, portanto, como sujeito como pessoa, como um esprito. Esta maneira de colocar a questo , sem dvida, a metafsica muito. Mas, com isso, a essncia do homem recebe uma contraprestao boa reduzida, e no pensava inicialmente, uma fonte essencial sempre continua a ser essencial para o futuro humanidade histrica. A metafsica pensa o homem dos animais e no pensar de acordo com sua humanitas. Metafsica fechado para o essencial simples fato de que o homem s aparece em essncia, na medida em que contestada por ser. S por isso chamamos de "ter" encontrado viva a essncia do homem. S por isso habitao "e" a "linguagem como um casa em xtase preservando o carter de sua essncia. Para estar na clareira do ser o que Eu chamo o ex-sistncia do homem. S o homem tem esse jeito de ser, apenas

prprio. A resistncia do ex-e entendida no s o fundamento da possibilidade da razo, razo, mas aquele em que preserva a essncia do homem a origem de sua determinao. O ex-sistncia algo que s voc pode dizer sobre a essncia do homem, ou seja, apenas forma humana de "ser". Porque, na verdade, tanto quanto a nossa experincia, apenas o homem est envolvido no destino da ex-sistncia. Portanto, se admitirmos que o homem destina-se a pensar a essncia do seu, no apenas natural e histrica narrao sendo sobre a sua constituio e sua atividade no pode pensar no ex-sistncia como determinadas espcies, entre as outras espcies vivas. E assim, tambm Com a essncia da resistncia do ex-dos animais que ns atribumos ao homem quando comparado com o "animal". O corpo humano algo essencialmente diferente de um organismo animal. confuso biologismo no seja ultrapassado adicionando ao homem da alma do corpo, alma e esprito o esprito existencial e tambm pregar maior do que nunca para a alta estima em que eles devem ter o esprito, se aps a recair na experincia de vida, alerta e assegurando que os conceitos rgidos de pensar destruir o poder da vida e do pensamento de ser desfigurado existncia. Isso fisiologia e qumica fisiolgica para investigar o ser humano como um corpo, a partir da perspectiva da cincia natural, sem nenhuma prova, que neste "Orgnico", ou seja, no corpo explicado cientificamente, a essncia do homem reside. Esse parecer to intil como a que defende que a essncia da natureza fechado em energia atmica. Afinal, pode ser que oculta a natureza sua essncia, precisamente no rosto com tcnicas de domnio do homem. Assim como essncia do homem no ser um organismo animal, bem como a insuficincia http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (7 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 8

Carta sobre o humanismo definio essencial do homem ou remdio pode ser descartada com o argumento de que O homem dotado de uma alma imortal ou o poder da razo ou a natureza do pessoa. Em todos os casos, estamos passando por cima do ncleo, com base precisamente o fundamento metafsico do prprio projeto. Que o homem, isto , o que na linguagem tradicional da metafsica chamado a "essncia" do homem, reside na sua ex-sistncia. Mas, bem pensado, a resistncia no exidntico ao conceito tradicional de existentia, significando a prpria realidade, ao contrrio do essncia, o que significa possibilidade. Em Ser e Tempo (p. 42), sublinharam a frase: " "Essncia" do Dasein reside em sua existncia. " Mas aqui uma oposio entre existentia e essncia, porque eu ainda no ter sido nada em causa, tanto determinao metafsica do ser, muito menos a sua relao mtua. Esta frase capta algo menos ainda como uma declarao geral sobre o Dasein, no sentido de entender da existncia, na medida em que a denominao, que foi aprovada no sculo XVIII para a palavra "objeto", expressa o conceito metafsico da realidade real do que real. Pelo contrrio, como diz o ditado que o homem apresentado de uma forma que "Aqui", ou seja, ser claro. Este "ser" aqui, e s ele, a caracterstica fundamental da a ex-sistncia, ou seja, de xtase para a verdade do ser. A essncia de xtase homem reside na ex-sistncia, que permanece independente da metafsica existentia pensei. A filosofia medieval v esta como actualits. Kant apresenta

existentia como a prpria realidade, no sentido da objetividade da experincia. Hegel existentia definida como a idia da subjetividade absoluta que se conhece. Existentia Nietzsche concebida como o eterno retorno do mesmo. claro que permanece em aberto se atravs dessas interpretaes do existentia como realidade real, que s primeira vista parecem to diferentes, agora pensado para ser o suficiente pedra, ou mesmo a vida como um ser de plantas e animais. Em qualquer caso, Os seres vivos so como so, sem ser como tal, so na verdade de ser e sem ser preservado em que surge a partir de seu ser. De todas as agncias, presumivelmente o mais difcil para ser pensado estar vivo, porque, embora um pouco mais semelhante a ns, do outro lado est separado de nossas principais ex-persistentemente por um abismo. Em vez disso, parece que a essncia divina mais prximo a ns que a sensao de estranheza que nos causam os vivos, compreender essa proximidade essencial distncia, no entanto, como tal afastamento, mais familiar ao nosso corpo do ncleo existente com este relacionamento animal nos mergulha em um abismo simplesmente impensvel. Tais reflexes mostram uma estranha luz sobre a caracterizao de costume, por isso ainda muito prematuro o ser humano como animal rationale. Se as plantas e animais a falta de linguagem porque eles esto sempre atreladas ao seu ambiente, eles nunca so livremente organizadas a clareira do ser, o nico "mundo". Mas no est faltando no mundo permanecem em seu ambiente, porque eles esto privados da linguagem. Em 'multido palavra "meio ambiente enigmtica forte todos os seres vivos. A linguagem , em essncia uma expresso de corpo nem a expresso de um ser vivo. Portanto, no podemos pensar a partir de natureza do signo e talvez at mesmo de seu significado personagem. A linguagem http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (8 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 9

Carta sobre o humanismo advento do prprio Ser, que clarifica e oculto. Desenhado em xtase, o ex-sistncia ou de contedo no corresponder ou se coaduna com a existentia. Do ponto de vista do contedo, a resistncia do ex-significa estar na verdade do ser. Em contraste, existentia (existente) significa actualits, a realidade efetiva Ao contrrio da mera possibilidade e idia. Ex-resistncia significa determinar o que o homem o destino da verdade. Existentia ainda o nome para realizao do que alguma coisa quando se manifesta em sua idia. A frase do homem " anterior sistema "no responde questo de saber se o homem real ou no, mas a questo da "Essncia" do homem. Esta questo normalmente sempre perguntar-lhes de forma inadequada, e quando nos perguntamos qual o homem, quer quando perguntado sobre quem o homem porque quem? ou o qu. comeamos no ponto de vista visto como um pessoa ou objeto. Mas acontece que tanto o pessoal eo carter de objeto

apenas no ter sucesso com a essncia da ex-sistncia da histria do ser, mas tambm prevenir vista. Ento, nesse perodo de Ser e Tempo escrito com muitas reservas e entre aspas em torno da palavra "essncia" (p. 42). Isso indica que agora a "essncia" no for especificado ou de essentiae ESSE ESSE ou existentiae, mas a partir do ex-esttica do Dasein. Em Como ex-sistente, o homem suporta o ser-aqui, como ele leva o seu "cuidado" o aqui em termos de ser clara. Mas a auto-apresentados como "elenco". aparece na ousadia de que, na medida destinal rendendo a um destino. No entanto, a ltima ea pior da confuso que tentam explicar a frase sobre a exsistente essncia do homem como se a aplicao secularizada e transferidos para o homem uma idia expressa por Deus, a teologia crist (Deus ESSE ipsum est), com efeito, resistncia ex no a realizao de uma essncia, muito menos produzir ou ela faz essencial. Se voc entende o "projeto", mencionada em Ser e tempo como um lugar processador, ento vamos tomar como um produto da subjetividade, ou seja, devemos parar de pensar sobre o entendimento de ser "o nico caminho que pode ser pensamento no campo da "anlise existencial" de "ser-no-mundo ', isto , como referncia clara de estar eufrico. Mas tambm verdade que, design e partilha suficiente para que o pensamento de outros que abandona a subjetividade tornou-se mais difcil pelo fato de que, no momento da publicao de Ser e tempo no era para pressionar a terceira seo Parte Um, "Tempo e Ser" (cf. Ser e Tempo, p. 39). A vem uma reviravolta que muda tudo. Esta seo no dada imprensa, porque o pensamento no foi capaz de exprimir essa rotao com um intervalo suficiente para dizer que nem foi capaz de superar essa dificuldade com linguagem da metafsica. A conferncia "Sobre a Essncia da Verdade", que foi projetado e pronunciada em 1930 mas s publicado em 1943, permite uma certa viso do acha da volta ocorre Ser e Tempo para "Tempo e Ser". Esta mudana no uma mudana na perspectiva do Ser e Tempo, mas onde o pensamento que tentando fazer voc primeiro mostrar a dimenso de que tenha havido a e no tempo, especificamente como uma experincia fundamental do esquecimento do ser. Em contrapartida, Sartre expressa segue o princpio do existencialismo: a existncia precede a essncia. Existentia est adotando os termos e essncia, no sentido de http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (9 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 10

Carta sobre o humanismo metafsica, de Plato, a seguinte frmula: a essncia precede existentia. Sartre reverteu a sentena. O que acontece que a reverso de uma afirmao metafsica continua a ser um sentena metafsica. Esta frase preso com a metafsica no esquecimento da verdade do ser. Por mais que a filosofia determinar a relao entre essncia e existentia no sentido de controvrsias da Idade Mdia ou no sentido de Leibniz ou Caso contrrio, o fato que devemos comear por perguntar pela primeira vez desde destino de pensamento que vem diferena de estar entre e ESSE ESSE essentiae existentiae. pensar a razo que a questo nunca ser este destino

foi perguntado a razo e nunca teve a inteno. Ou ser que o fato de que as coisas so assim no que respeita distino entre essncia e existentia no um sinal do esquecimento do ser? Podemos supor que este destino no est em um mero lapso do pensamento humano e muito menos na diminuio da capacidade do pensamento ocidental precoce. A distino entre essncia (essncia) e existncia (realidade), que Escondido dentro de sua origem essencial, domina e cruza o destino de toda a histria histria ocidental como um todo sob a definio europeia. Bem, a principal proposio de Sartre sobre o primado da existentia em essentia certamente justifica o nome de "existencialismo", como a posio correspondente a este filosofia. Mas a tese principal de "existencialismo" no tem nem o mnimo em comum com as palavras de Ser e tempo, diferente daquele em Ser e Tempo no pode ser expresso, mesmo em concluir uma tese sobre a relao entre essncia e existentia, porque o que que h de preparar algo pr-cursor. E isso acontece, como j foi dito, muito desajeitada e limitado. E o que ainda resta para a primeira vez que talvez eu poderia tornar-se no estmulo necessrio para orientar a essncia do homem e fazer voc pensar com cuidado a dimenso da verdade do ser que prevalece l. Mas isso ocorreria apenas benefcio de maior dignidade e pr-ser-a que suporta os seres humanos exsistente e no para o homem ou a sua obra, que atravs da civilizao e da cultura acabam sendo um valor. Mas para ns que vivemos agora, ns podemos alcanar a dimenso da verdade de ser e de meditar, no temos outra escolha seno comear a esclarecer como as preocupaes de ser o homem e como ele alegou. Esse tipo de experincia que nos acontece essenciais no momento em que percebe que o homem to pequena queda. Se comear por dizer isso na linguagem da tradio dizer que o ex-sistncia O homem a sua substncia. por esta razo que, em Ser e Tempo reaparece frequentemente a frase: "A" substncia " a existncia do homem" (pp. 117, 212 e 314). O que acontece que, considerados do ponto de vista da histria do ser, "substncia" e a traduo ause dissimulao do grego, a palavra que nomeia a presena do que apresentado e normalmente, devido a uma ambigidade enigmtica, ela tambm se refere a si mesmo que apresentados. Se voc acha que o nome de "metafsica" substncia neste sentido (um sentido que em Ser e Tempo, de acordo com a destruio fenomenolgica "'que acontece l, e est no ar), ento a frase "a" substncia "do homem a resistncia do ex-" no diz mas a maneira como o homem parece estar em sua prpria essncia, o xtase http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (10 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 11

Carta sobre o humanismo a verdade do ser. Atravs dessa determinao essencial do homem ou

descartados ou marca como as interpretaes falsas humanstica do ser humano e animal "Racional" pessoa ou ser dotado de, alma, esprito e corpo. Pelo contrrio, ele pode dizer que o nico pensamento que o humanista determinaes supremo a essncia do homem ainda no chegou a experimentar a verdadeira dignidade do homem. Em Nesse sentido, a idia de Ser e Tempo contra o humanismo. Mas esta oposio no significa que tal pensar um jogo contra o humano eo inumano que favorece defender a desumanidade e diminuir a dignidade do homem. Basta pensar contra humanismo, porque perde o homem humanitas alta o suficiente. claro que essenciais altura do homem no que ele a substncia da entidade como "Assunto" e, em seguida, e j que ele o nico em suas mos o poder de ser, vamos corpo desaparece estar dos seres em que to excessivamente clebre "objetividade". O que acontece que, ao contrrio, que o homem "jogado" pelo bem estar dos verdade do ser, de modo que ex-siste, assim, preservar a verdade do ser para o entidade aparece luz do Ser como essa entidade . Se e como ele aparece, ou nada, e como Deus e os deuses, histria e natureza ou no entrar na clareira do ser, presentes e ausentes, que algo que decidido pelo homem. O advento dos seres est no destino do ser. Mas o homem permanece uma questo em aberto saber se vai encontrar adequadas destinal a sua essncia, o que responde a esse destino. Bem, na verdade, De acordo com esse destino, voc tem que fazer o homem como ex-resistente manter a verdade do ser. O homem o pastor do ser. Isso tudo destinada a ser e pensar momento em que a experincia exttica existncia como "cuidar" (cf. 44, p. 226 e segs.). Mas sendo, o que est sendo? Ser "" ele mesmo. Isto o que temos de aprender a que a experincia do pensamento e do futuro. "Ser" no nem Deus nem uma fundao do mundo. A o ser essencialmente mais longe do que todos os seres e, ao mesmo tempo, est mais prxima o homem que toda entidade, seja ela uma pedra, um animal, uma obra de arte, a mquina, anjo ou deus. Ser o mais prximo. Mas a proximidade o que resta para continuar o homem. O homem est sempre em primeiro lugar e apenas os seres linha. Quando se pensa representa o corpo como uma entidade, a que se refere deve ser. Mas o que estamos pensando verdade em todos os tempos apenas o ser como tal e nunca ser como tal. A questo " estar "sempre permanece a questo de qual entidade. A questo do ser no de todo Ainda que esse ttulo significa especiosa: a questo do ser. Mesmo quando Descartes e Kant torna-se crtica "filosofia" tambm fornecido passos representam metafsica. Pense no corpo e no corpo, passando por alguns parecem ser. Bem, na verdade, qualquer desvio do corpo e tudo vai voltar ao corpo j esto luz do ser. Mas a metafsica, quer ser claro sabe exatamente como que voc v quando voc tem o "olhar" (para DTH), ser to crtico como aquela vista pelo olho da representar a subjetividade categricas. Isto significa que a verdade do ser, como o limp-la, permanece oculta para a metafsica. No entanto, esta no uma dissimulao defeito da metafsica, mas o tesouro da sua prpria riqueza, que foi mantido e

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Carta sobre o humanismo mesmo tempo mantida. Mas o mesmo ser claro. a nica coisa clara na o destino da metafsica pode ter um horizonte a partir do qual ela apresentada tocar e impressionar o homem que assiste a sua presena para que o prprio homem s pode cair para ser (negiy, Aristteles, Met.Y 10) na apreenso (neon). Este horizonte a nica coisa que atrai para si o olhar. isso que deixa ver quando a priso se tornou a representao perceptio causar no res cogitans subjectum entendida como a certitudo. Mas, supondo que ns pedimos, desta forma, como os seres interagem com ex-sistncia? O auto o relacionamento, pois ele o p um ao lado do outro ao exconsistncia em sua essncia existencial, que de xtase, e pega um com o outro como o local de verdade do ser no meio dos seres. precisamente porque o homem, como exsistente, vem a este relacionamento que se destina a ser ele mesmo e torna-se muito xtase que o suporta, ou o que , leva sob seus cuidados, para que princpio de no reconhecer mais prximo de todos, apenas para ficar para a prxima a seguir. Vamos pensar que isto to perto de tudo. E ainda assim, mais perto do est mais perto de todos os seres, e, ao mesmo tempo, o pensamento atual, mais que o que est mais distante de tudo a proximidade a seguinte: a verdade do ser. A negligncia da verdade do ser a favor do aparecimento desta entidade no pensou sobre a essncia o significado do que em Ser e tempo era chamado de "queda". A palavra no se refere a um pecado original compreenso do homem a partir da perspectiva da "filosofia moral", enquanto secularizada, mas refere-se a relao essencial do homem a ser celebrado a relao do ser humano. Assim, os ttulos utilizados como preldio, "propriedade" e "impropriedade" no significa uma diferena de moral e existencial ou tipo de 'antropologia', mas a relao "xtase" o homem com a verdade do ser a ser desenhada uma vez antes de qualquer outro, porque at agora tem sido oculto da filosofia. Mas essa relao no to baseado no fundamento de resistncia ex, mas a essncia da ex-sistncia, que est em xtase fadada da essncia existencial da verdade do ser. A nica coisa que est a tentar alcanar o pensamento que tenta falar pela primeira vez em Ser e O tempo algo simples. E como uma coisa simples, cheio de mistrio permanece: a simples proximidade de uma regra que no h urgncia. Esta proximidade apresentado como o prpria lngua. Mas a linguagem no uma linguagem simples, se represent-lo no mximo uma unidade simples de forma fontica (sinal de escrita), uma melodia e ritmo e significado (sentido). Ns pensamos que a forma fontica eo sinal escrito como o corpo , Palavra melodia e ritmo, sua alma e significativo como o esprito de

linguagem. Normalmente, ns pensamos que a linguagem com base em sua correspondncia com a essncia do homem, e ns representamos o homem como um animal racional, isto , como unidade de corpo-alma-esprito. Mas assim como no animalis homo permanece humanitas noite, o ex-resistncia e, atravs dele, a relao da verdade do ser com os homens e tambm a interpretao que a metafsica ea linguagem animal esconde sua essncia, impulsionada por histria do ser. De acordo com essa essncia, a linguagem a casa do ser, que tem http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (12 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 13

Carta sobre o humanismo ocorreu e foi estabelecido pelo prprio. Assim, deve-se pensar a essncia da linguagem da correspondncia com o eu, particularmente como tal correspondncia si, ou seja, como a habitao de seres humanos. Mas o homem no apenas um ser vivo com os outros poderes tambm possuem a linguagem. Pelo contrrio, a linguagem a casa do ser: a habitar o homem ex-siste, a partir de o tempo, mantendo a verdade do ser, que lhe pertence. E assim, ao definir a humanidade do homem e da ex-resistncia, o que importa que o que essencial no o homem, mas sendo como a dimenso exttica do ex-sistncia. No No entanto, o tamanho no que sabemos como o espao. Pelo contrrio, tudo o espao e todo o espao-tempo so apresentados neste dimensional o prprio ser. Pensando responde a essas relaes simples. Ns estamos procurando a palavra certa no linguagem da metafsica e da gramtica, muito tempo passou. Mas assumindo que o ttulo tem algum significado, ainda podemos chamar humanismo esse pensamento? Claro que no, porque o homem pensa metafisicamente. Claro que no, se existencialismo e defende a tese expressa por Sartre: nous sommes prcisement sur un plano o il ya des hommes Lembrem (Existencialisme est L' um Humanismo, p. 36). Pensando nisso a partir da perspectiva de Ser e Tempo teria que dizer: nous sommes prcisement sur o il ya un plano principalement l'tre. Mas de onde vem o que voc planeja? L'Etre et le plano so os mesmos. Em Ser e Tempo (p. 212) diz com cautela e com toda a inteno: il ya de l'tre, ou seja, "dado" a ser. il ya francs vagamente traduzido do alemo "es gibt", " dado". Como o "se" impessoal alemo que "dadas" aqui o eu. O "dado" de nomes, mas a essncia da doao, e d assim a sua verdade. A corrida ao ar livre, para abri-lo, o eu. Ao mesmo tempo, "dada" tambm usado com a inteno de trabalhar em torno da volta idiomtica "ser ". Porque, na verdade, geralmente dito que "" algo que . E isso o que chamamos de corpo. Mas acaba por ser no apenas "" o 'corpo'. Se nos limitarmos a ser dito sobre este "", sem uma interpretao mais precisa, fcil que representam a si mesmo como um "corpo" do tipo de seres conhecidos, que, como causas, efeitos e, com efeito, causado. E, no entanto, o prprio

Parmnides dizendo que nos primeiros estgios do pensamento: o seu | Roeg IANA, "est em vigor para ser. " Nestas palavras est escondido o mistrio inicial de todo o pensamento. Talvez o que acontece que o '' s pode ser dito a ser propriedade, de modo que qualquer entidade "" nunca. Mas esse pensamento tem vindo a dizer que o ser em sua verdade, Em vez de explicar como um ser de seres humanos, tm que permanecer abertas e cuidado acho que a questo de saber se e como est sendo. ITS | Roeg IANA Parmnides continua a ser impensvel. E isso nos d muito o progresso da filosofia. Se a aderir sua essncia, a filosofia no progride realmente alguma coisa. colocado no lugar de pensar a mesma coisa. Progresso, ou seja, ir alm h um erro de rastreamento a pensar como a sombra que ele lana. precisamente porque o ser impensvel ainda to bem em Ser e tempo estados de ser que "dado". Mas no podemos especular direta e http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (13 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 14

Carta sobre o humanismo confiar em algo sobre o il e a. Esse "dado" como destino da rainha. Sua histria trata de linguagem atravs da palavra dos pensadores-chave. Ento, pensando que acho que a verdade do ser como tal o pensamento histrico. Existe um pensamento "Sistemtico" e, ao seu lado, a ttulo de ilustrao, uma histria de exibies passadas. Mas Tambm no existe, como Hegel pensou, um sistema que pode ser convertido em lei de pensar na lei da histria e que a histria pode ter simultaneamente em do sistema. Mais um pensamento original, ento h uma histria do ser, do qual pensamento e memria uma parte da histria, um pensamento ocorreu por si s. A memria difere da atualizao subseqente da histria entendida como um ltimo passe. A histria nunca ocorre como um evento de entrada e o evento no executado. O acontecimento da histria apresentada como um destino para a verdade de ser de tal ser (cf. palestra sobre o Hino Hlderlin wenn Wie "am ..., Feiertag 1941, p. 31). O destino do ser se torna na medida em que ele prprio, sendo, so da. Mas, concebido como um destino, isso significa que h, ao mesmo tempo nega-se mesmo. No entanto, a definio de Hegel de histria como desenvolvimento do "esprito" no carece de verdade. No que parcialmente verdadeira e parcialmente falsa. to verdadeiro como verdade que a metafsica, que, graas a Hegel, vamos primeiro dar voz em sua essncia, um sistema concebido em termos absolutos. metafsica Absoluto, juntamente com investimentos detidos por Marx e Nietzsche, pertence histria da verdade do ser. O que no pode eliminar muito menos eliminado por refutaes. S se pode assumir, desde a casa torna-se realmente mais inicial o auto e cair fora da esfera da opinio meramente humano. Qualquer contestao no campo

do pensamento crtico um absurdo. A disputa entre pensadores a "disputa amorosa 'na coisa em si. a alternncia ajuda a se tornar parte da simples pertencentes prpria coisa, desde que se encontram no destino do destino adequadas. Supondo que o homem pode pensar na verdade o futuro do ser, visto a partir da exresistncia. Ex-sensao, o homem j est no destino do ser. O ex-sistncia O homem , como tal, histrica, mas no em primeiro lugar ou at mesmo no s pelo que acontece com eles e humano do homem ao longo do tempo. precisamente porque o pensamento do ex-sistncia ser-aqui, como em Ser e Tempo tanto a mente como essencial para pensar que a experincia histrica do Dasein. Mas no em Ser e tempo (p. 212), onde o "dado" voz leva onde ele diz que "s enquanto o Dasein est sendo dada? " verdade. Isso significa apenas estar a ser transferido o homem enquanto clareira acontece ser. Mas o que acontece aqui ", ou seja, clara como a verdade do prprio ser, precisamente destinado a si mesmo. Ser o destino claro. Assim, essa frase no significa que o Dasein do homem no sentido tradicional existentia ou pensamento moderno, como a realidade efectiva do ego cogito, se essa entidade atravs do qual se pode criar pela primeira vez estar. A frase no diz que o ser um pelo homem. Na introduo de Ser e Tempo (p. 38) afirma com clareza e simplicidade, e por destacar com itlico, que "sendo o transcendente , por excelncia." E a abertura da proximidade espacial supera qualquer coisa perto ou longe, visto a partir http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (14 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 15

Carta sobre o humanismo a mesma coisa, ento essencialmente estar mais longe do que todos os seres, claro mesmo. E, portanto, sob o princpio de que no incio inevitvel metafsica ainda dominante, o ser o pensamento do corpo. Somente a partir deste ponto de vista mostraram-se em uma superao e, como tal. A definio de "Introduo", "ser o transcendens excelncia", resume em um simples declarao de como a essncia do que foi mostrado at agora no homem a sua clara. Esta definio retrospectiva da essncia do ser de ser to clara como isso ainda inevitvel para que a abordagem de pensar, e antes da causa a verdade do ser. Ento, pensando atesta a sua essncia destinal. Est longe de ser que pretendem comear do zero toda a filosofia, depois de declarar falsa supra. Agora, apenas a questo que interessa a um pensamento que tenta pensar verdade do ser se a definio de ser apontado como transcendens puro ou no da substncia verdade simples de ser. Assim, em 230 pginas afirma ainda que somente a partir "Sense", ou seja, somente a partir da verdade do ser, voc pode entender como sendo. Ser abre suas homem claras sobre o projeto de xtase. Mas esse projeto no cria a si mesmo. Alm disso, o projeto essencialmente um galpo. Aquele que joga no mesmo

projeto no homem, mas o prprio Ser, que vai para o ex-homem de auto-consistncia aqui, como sua essncia. Isso ocorre como um objectivo claro de ser, e apenas como tal. O curso assegura e preserva a proximidade de ser. Em tal proximidade em claro "aqui, o homem vive como ex-persistente, sem ser capaz de experimentar hoje e a habitao prpria ou assumir. A proximidade "de" ser, que o "aqui" do ser-aqui ou Dasein, foi concebido a partir de Ser e tempo no discurso de elegia Hlderlin "Heimkunft" (1934), foi ouvida na medida em que mais intensa em seus prprios poema cantado pelo poeta e foi nomeada como "ptria" a partir da experincia esquecimento do ser. Esta palavra significa, neste contexto de um modo essencial que no nem patritico nem nacionalistas, no sentido da histria do ser. Mas, ao mesmo tempo, a essncia da ptria foi nomeado com a inteno de pensar ou banimento homem sem ptria da essncia da histria moderna do ser. A tal experincia banimento passado Foi Nietzsche. E a nica sada foi encontrada dentro da metafsica de um investimento metafsica. Mas isso significa a consumao da falta de pontos de venda. No entanto, quando comps seu poema "Heimkunft" Hlderlin est preocupado que seu "conterrneos" so sua essncia. E no procurando qualquer coisa que a essncia do egosmo do seu povo, mas v de pertencer ao destino do Ocidente. S o Ocidente no pensado modo regional, ao contrrio do Oriente, destina-se apenas como a Europa, mas a partir do ponto de vista da histria universal, a proximidade com a fonte. Temos apenas ainda no comeou a pensar sobre as referncias enigmticas para o Oriente, que se tornaram palavra a poesia de Hlderlin (cf. "Der Ister", "Die Wanderung", 3. estrofe nd et seq.). O "alemo" no algo que diz ao mundo para curar e encontrar sua sade cardaca em alemo mas diz que os alemes que, com base na sua adeso destinal pessoas que entram para fazer parte da histria universal (cf. o poema Hlderlin "Andenken, o memorial escrito" Tbinger Gedenkschrift ", 1943, p. 322). http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (15 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 16

Carta sobre o humanismo A casa de habitao este histrico est perto de ser. Neste arredores onde voc come, se o fizer, a deciso sobre se, talvez, Deus e negar-se deuses e ficar a noite, se que amanhece sobre o sagrado, se pode recomear no incio da manifestao de Deus e do sagrado deuses e como ele . Mas o sagrado, que o nico espao essencial da divindade, que tambm a nica coisa que permite que voc abra a dimenso dos deuses e de Deus, s alcana demonstrar se mais cedo, e aps longa preparao, o prprio ser se abriu em claro e tornar-se experiente na sua verdade. S ento comea a partir do ser, superando que banir apenas os homens no, mas a essncia do homem vagueia claro.

O exlio eo pensamento reside no abandono do ser dos seres. o sinal do esquecimento de ser, que conseqncia inesperada da verdade do ser. Esquecendo-se do Ser indiretamente, anuncia que a nica coisa que o homem pensa e ele sempre retorna para resolver o corpo. Quanto ao faz-lo, o homem no pode evitar ter uma representao de tambm ser descrito apenas como "mais geral" dos seres, e, portanto, completamente coberto, ou como uma criao da entidade infinita ou como um sujeito feito por finito. Ao mesmo tempo, desde os tempos antigos ", sendo" aparece no lugar do 'corpo', e vice-versa, os dois so misturados e envolto em uma estranha confuso ainda inesperado. Como verdade destino a ser escondido. Mas o destino do mundo anuncia no-divulgao da poesia e da histria ainda no. Ento, pensando histria universal de Hlderlin, que vem a palavra no poema "Andenken", na verdade inicial e essencialmente, portanto, mais preocupante do que o futuro cosmopolita mera Goethe. Pela mesma razo, o relacionamento com a Grcia Hlderlin algo essencialmente diferente do humanismo. Assim, os jovens alemes que sabiam e pensei Hlderlin enfrentar a morte vivida de forma muito diferente do que a pblica que representa a mentalidade alem. O exlio torna-se um destino universal. Portanto, necessrio pensar que o destino da histria do ser. Aquilo que, com base em Hegel, Marx reconheceu de maneira essencial e significativos, como o estranhamento do homem tem suas razes no banimento do homem moderno. Isso causado por banir o destino de ser sob a forma de metafsica, reforados por ela e tambm escondeu no exlio. precisamente porque Marx pela experincia de estranhamento entra em uma dimenso essncia da histria que a conta marxista da histria superior a outros de histrias. Mas nem Husserl, nem tanto quanto eu vejo at agora no Sartre reconhecer a essncia histrica de ser, por isso nem a fenomenologia nem existencialismo chegar a essa dimenso na qual seria possvel pela primeira vez, um dilogo Marxismo produtivo. claro que tambm necessria para se livrar do que as representaes ingnuas tendem ao materialismo e crtica geralmente mais barato do que censura. http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (16 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 17

Carta sobre o humanismo A essncia do materialismo a afirmao de que tudo matria, mas, No entanto, uma determinao metafsica, segundo a qual todo ser aparece como material de trabalho. A essncia metafsica moderna da obra j foi pensado avano na Fenomenologia do Esprito de Hegel de que o processo em si tem de produo propriamente dita, ou seja, incondicionado como objetivao do real efetiva pelo homem, experimentado como subjetiva. A essncia do materialismo oculto na essncia da tecnologia, em que certamente escrever muito, mas pensa-se

pouco. Em essncia, a tcnica um destino, na histria do ser, a verdade da estar vivendo no esquecimento. Na verdade, esta tcnica no s etimologicamente vem do hnx t grego, mas tambm vem da histria t hnx essenciais perspectiva entendida como uma forma de nieeyhl , ou seja, de tornar manifesto o que entidade. Como a figura da verdade, a tcnica baseada na histria da metafsica. E isso em si um passo notvel, e at agora s cobre, a histria do ser. Ns podemos ter diferentes posies sobre as doutrinas do comunismo e fundao, mas isso no muda a partir do ponto de vista da histria a de ser ela expressa uma experincia bsica do que histria. Quem entende o "Comunismo" s como 'a' festa ou uma "cosmoviso" acho que sim pouco como aqueles sob o ttulo de "americanismo" apenas compreender, e assim por diante menosprezar um determinado estilo de vida. O perigo a que cada um empurrado Europa vez mais visvel provvel que, acima de tudo, o seu pensamento, que uma vez Foi a sua grandeza, relegado para trs o ncleo curso destino emergente mundo, que, no entanto, continua a ser determinada para que europeus respeito s caractersticas fundamentais da origem da sua essncia. No metafsica, quer idealista, materialista ou crist, pode, em sua essncia, e de nenhuma maneira com apenas os esforos desenvolvidos, voltar a tomar e ainda recuperar o alvo, ou seja, chegar e pegar o seu pensamento para que, no pleno sentido do ser, que agora. Em vista de sua essencial banir o futuro destino do homem mostrado a pensar ele acha que a histria de estar no fato de que o homem encontra uma maneira de verdade do ser e partiu para tal constatao. Todo o nacionalismo metafisicamente, um antroplogo e como tal subjetivismo. O nacionalismo no oprimido pelo internacionalismo pura, mas apenas se expande e sobe do sistema. O nacionalismo to pouco sobre humanitas, de modo histrica com o coletivismo do individualismo. A ltima a subjetividade do homem na ntegra. Coletivismo consumir a afirmao incondicional da subjetividade e da no vamos voltar atrs. Ainda permite que a experincia o suficiente em parte pelo pensamento mediador. Expulso da verdade de, sendo o homem mais para ir ao redor de todos os lados em torno de si mesmo como animal rationale. Mas a essncia do homem ser mais do que meramente entendido como um homem vivo Dotados de razo. Os "mais" no deve ser tomado aqui como uma simples adio, quase como se o definio tradicional de homem deve permanecer a determinao fundamental, mas ser ampliada, acrescentando o elemento existencial. Os "mais" significa mais que http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (17 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 18

Carta sobre o humanismo origem e, portanto, mais essencial para a sua essncia. Mas aqui ele sai caso enigmtico: o homem porque ele foi expulso, ou seja, ex-joga contra o sistema de ser e, nessa medida mais do que animal rationale por isso menos do que o o homem que concebeu a partir da subjetividade. O homem o senhor dos seres. A O homem o pastor do ser. Neste "menos" o homem no perde nada, mas

vitrias desde que chegou verdade do ser. Vitria essencial da pobreza do pastor, cuja dignidade deve ser chamado pelo prprio ao cuidado de sua verdade. Este convite vem em Como o lance de que o elenco do Dasein. Em sua essncia, de acordo com a histria de ser, o homem aquele ser cujo ser, como ex-sistncia, est vivendo na proximidade de ser. O homem um vizinho de ser. Mas voc deseja replicar em quando, no acho que um tal basta pensar humanitas do homo humanus? Voc no acha que uma humanitas considero crucial que qualquer metafsica ou j pensou o que pode nunca pensar? No que o "humanismo" no mais extremo? verdade. O humanismo faz a humanidade do homem de sua proximidade de ser. Mas, ao mesmo tempo, um humanismo em que o que est em jogo no mais o homem, mas a essncia histrica do homem originrio da verdade do ser. Mas neste jogo e tambm cai dentro de si o ex-sistncia do homem? Isso mesmo. Em Ser e Tempo (p. 38) afirma que qualquer questo de "impacto sobre filosofia existncia. " Mas aqui no a realidade do cogito ego. Tambm no s a realidade do sujeito, que age com os outros vm a si prprios. Exresistncia " uma diferena fundamental de todos os existentia e" Existncia ", o exesttico habitam em proximidade de ser. armazenado, ou seja, cuidar de si mesmo. Como em que o pensamento pensar em algo simples, porque to difcil de representar dessa forma tradicionalmente conhecida como filosofia. O que acontece que a dificuldade no tm de encontrar um profundo significado especial ou ter de construir conceitos intrincado, mas escondido em que um passo atrs para introduzir o pensamento de uma questo que capaz de fazer experincias, dando a opinio comum de filosofia. Segundo a opinio geral, o teste realizado em Ser e Tempo, resultou em um impasse. Vamos executar um parecer. Hoje, que o pensamento no ensaio "Ser e tempo tentou tomar algumas medidas no tm sido capazes de ir mais longe. Mas possvel que entretanto, se aventurou um pouco mais sobre o assunto. Mas enquanto a filosofia s Por favor, continue para enfrentar as barreiras que impedem voc de alcanar a questo do pensamento, ou seja, a verdade do ser, sem dvida ele estar fora de perigo de bater contra dureza do seu tpico. Portanto, a "filosofia" sobre a falha separado por uma diferena de acho que no. Se algum teve sucesso com este pensamento, no haveria nenhuma desgraa. Receba o nico presente que voc pode dar se a pensar. Mas tambm verdade que a questo de pensar no alcanada pela circulao de uma muitas conversas sobre "a verdade do Ser" e "histria do ser." Tudo o que importa que a verdade do Ser vem a lngua e que vo pensar de lngua. Talvez http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (18 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 19 Carta sobre o humanismo depois reclamam do silncio linguagem certa vez de uma expresso precipitada. Mas Quem entre ns homens de hoje, eu imagino que as suas tentativas para pensar

pode encontrar o seu lugar, seguindo o caminho do silncio? Se voc vir embora, talvez o nosso pensamento pode indicar onde a verdade do ser e mostr-lo como o que pensar. Assim, essa verdade melhor do que simplesmente assumir sustraera e comentar, e seria anexada para o trabalho manual da escrita que se tornou to raro. As coisas importantes apenas se no tempo, mesmo no ltimo minuto e, embora no se destina a eternidade. Deixada ao critrio de cada um para determinar se o mbito da verdade do ser um morto sada livre ou o elemento que mantm a essncia da liberdade, mas s depois tentei seguir o caminho indicado, ou melhor, depois de tentar abrir um caminho melhor, que mais adequado para a questo. Na pgina penltimo de Ser e tempo (p. 437) so as frases: "a controvrsia relativa interpretao do ser, ou seja, no (o corpo ou nem o ser do homem) no pode determinar, porque nem mesmo acionado. Y , afinal, voc no pode "promover o litgio", mas que, para triggers devem estar bem armado e preparado de antemo. Se esta pesquisa est em curso apenas para esse fim. " Estas declaraes so vlidas ainda hoje, aps duas dcadas. Assim, continuamos bem nos prximos dias, os caminhantes caminho para a proximidade de ser. A pergunta que voc me criou para ajudar a esclarecer esse caminho. Voc me pergunta: Comentrio Redonne um mot au sens "Humanisme"? Como pode voltar a fazer o sentido da palavra humanismo? Sua pergunta no s isso tentar manter o termo "humanismo", mas envolve o reconhecimento de que a palavra perdeu seu significado. Ele perdeu uma vez que se aceite que a essncia do humanismo metafsica, que agora metafsica significa que no apenas abre a questo da verdade do ser, mas o prximo, a partir do momento em que se esfora para permanecer ancorado no esquecimento do ser. No entanto, precisamente pensar o que leva a este ponto de vista dos problemas centrais da humanismo que, ao mesmo tempo nos leva a pensar mais a essncia do original o homem. Em vista disso essenciais humanitas do homo humanus mais abre a possibilidade para retornar palavra humanismo sentido histrico mais antigo que o significado Sinistro considerado o mais antigo. Este retorno no para implicar que a palavra "humanismo" desprovida de qualquer sentido e apenas um flatus vocis. 'Humanum A prpria palavra e remete para o Humanitas, a essncia do homem. A "Ismus" indica que a essncia do homem deve ser tomado como essencial. Esta no sentido de que tem a palavra "humanismo" como uma palavra. Dar significado apenas pode significar redefinindo o sentido da palavra. Isto exige, em primeiro lugar, a experincia inicial essncia mais do homem e, por outro, para mostrar o quanto dessa essncia destinal comea seu caminho. A essncia do homem reside na ex-sistncia. Isto o que essencialmente questes, ou seja, o que importa a partir do prprio ser, pois sendo feita acontecer a homens como ex-persistentes na verdade do ser para ser o guarda que a verdade. Se decidir manter o humanismo "a palavra" agora significa que http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (19 de 31) 2006/09/15 10:31:42

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Carta sobre o humanismo essncia do homem essencial para a verdade do ser, de modo que j no importa apenas o homem simplesmente como tal. Desta forma, descobrimos "Humanismo" de um estranho tipo. A palavra tem apenas fornecer um rtulo que um "Lucus um Lucero no." Ns ainda chamamos de "humanismo" no presente "humanismo" que declara contra todos os recursos humanos existentes at agora, mas ao mesmo tempo no aumentar medida O porta-voz do inumano? E que, talvez, com o nico propsito de tocar que Compartilhar o uso de tal rtulo para continuar nadando na companhia de as correntes dominantes, encontrado afogado na subjetividade metafsica e mergulhou no esquecimento do Ser? Ou pode ser ousar pensar, atravs da resistncia aberta contra o "humanismo" para dar um empurro para conseguir, finalmente, dvidas emergentes sobre o homo humanus e humanitas a sua validade? Deste modo, e assumindo que este momento na histria do mundo instando j no nesse sentido, poderia provocar uma reflexo no s pensar homem, mas a "natureza" do homem, no s na natureza, mas, mais Ainda no incio da dimenso na qual a essncia do homem, ser determinada a partir da ela encontra o seu lugar. Se no podemos continuar a suportar por algum tempo, Deixe-o acabar desgastando-se lentamente, os equvocos inevitveis aqueles que tenham sido expostos at agora, a maneira de pensar sobre o elemento do ser e do tempo? Tais equvocos so o resultado da aplicao de uma interpretao a posteriori naturalmente voc ler ou simplesmente repetiu o que voc j acha que sabe antes de ler. Todos denotam a mesma construo e os mesmos fundamentos. Como se fala contra ela "humanismo" temida como uma defesa em humanos e glorificao da brutalidade brbara. Bem, na verdade, o que mais "lgico" que ele negou O humanismo a afirmao s de desumanidade? Como ele fala contra a "lgica" significa que voc est considerando a necessidade de negar o rigor do pensamento, ao invs de estabelecer a arbitrariedade dos instintos e sentimentos e Ento proclamar a "irracionalidade" como a coisa real. Bem, na verdade, o que mais "Lgico" aquele que fala contra ele est a defender-lgico que sentido? Como ele fala contra os "valores", h a indignao contra uma filosofia que supostamente se atreve a dar o desprezo para o bem maior da humanidade. Bem, na verdade, o que mais "lgico", mas um pensar que nega os valores de descarte necessariamente todos como algo sem valor? Como dito que o ser do homem ser-no-mundo, que O homem foi reduzido a um ser que s aqui, deste lado, para que a filosofia pias no positivismo. Bem, na verdade o que mais "lgico" que ele diz que o mundano da existncia humana que vale a pena s permitem aqui, negar o passado e, portanto, todos os "Transcendncia"? Como a sentena se refere a Deus "de Nietzsche" morte e declara este fato

como o atesmo. Bem, na verdade, o que mais "lgico" que algum que tenha experimentado a morte de http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (20 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 21 Carta sobre o humanismo Deus um testa, um no-deus? Como tudo est sempre citando o que fala contra a humanidade considerado alto e santo, esta filosofia ensina um "niilismo" irresponsvel e destrutivo. Bem, na verdade, o mais lgico "um" que nega todos os lugares corpo realmente posicionado no lado do inexistente e, portanto, nada simples como pregar senso de realidade? O que est acontecendo aqui? Ouvimos falar de "humanismo", a "lgica" dos "valores" da "Mundial" de "deus". Alm disso, ouvimos falar de uma oposio. Ns sabemos e assumir todas as nomeado como o positivo. Pelo contrrio, tudo o que foi dito contra a nomeao, mesmo antes de ter refletido profundamente sobre o que foi ouvido, que supomos atuar como negao e da negao como "negativo" no sentido de destrutiva. Na verdade, Ser e tempo falava especificamente de "destruio fenomenolgica". Com a ajuda de invocada como razo lgica, e acreditamos que no positivo negativo, ento rejeita tanto o direito e, portanto, merece ser carimbada pelo desprezo. Estamos to imbudos de "lgica" de que tudo que vai contra a sonolncia habitual passa a reviso a ser considerado no ato como uma oposio que deve ser rejeitado. Descartar tudo que se encontra fora do conhecido e amado jogando elemento positivo para a cova antes preparada a partir de simples negao, que nega tudo, correndo para o nada e consumador Assim, o niilismo. Seguindo esta lgica de fim de caminho deix-lo afundar-se em todos os niilismo inventado com a ajuda da lgica. Mas verdade que o "contra" que executa um pensar contra as crenas comuns conduz necessariamente mera negao e pela negativa? Ela simplesmente acontece e, sim, , ento, inevitvel e definitiva maneira, ou seja, sem permitir um olhar livre em outros coisas, quando voc tem pre que se acredita e considera como "positivo" e comear decide, absolutamente negativo, enquanto no campo de todos os possveis conflitos. Nesta abordagem esconde a recusa de expor o pensar o que pressupe que "positiva", juntamente com a posio ea oposio, no qual ele Acredita-se que seja seguro. Com esta invocao constante da lgica acorda a impresso de um entrega total a pensar, quando na verdade ele est renunciando. Que a oposio ao "humanismo" no implica a defesa do desumano, mas abre outras perspectivas, deveria ser um pouco mais claro. A "lgica", a pensar como a postura dos seres em seu ser, um ser que representam atribudo generalidade do conceito. Mas o que pensar sobre

do self, isto , com o pensamento que pensa a verdade do ser? Este pensamento o primeiro que toca o wogl essncia inicial, em Plato e Aristteles at mesmo, o fundador da "Lgica", e alterada ou at mesmo perdido. Pensar contra a "lgica" no significa uma ruptura lance a favor do ilgico, mas simplesmente repensar a wogl e essncia se manifesta na o alvorecer do pensamento, isto : a obteno de uma vez para preparar tal repensar um. Por que o que vale a pena todos os sistemas de lgica, muito tolerante eles so, se voc anteriormente, mesmo sem saber o que eles evitam a tarefa de perguntar se s http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (21 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 22

Carta sobre o humanismo a essncia da wogl? Se quisssemos fazer acusaes, o que certamente completamente vencida, poderamos at dizer que precisamente irracionalismo, na negao da razo, o Campeo e indiscutvel desconhecido no defesa da "lgica", ele acha que pode se esquivar de uma reflexo sobre e sobre wogl essncia da relao que se baseia. O pensamento contra os "valores" no espera que tudo o que declarado como "valor", isto , "Cultura", a "arte", a "cincia", "dignidade humana", o "mundo" e "Deus" - est faltando valor. Do que de admitir uma vez que, em designar algo como "valor" sendo privados precisamente o que o seu valor e importncia. Isso significa que, a estimativa de algo como valor, o valor s reconhecido como um mero objeto de estima o homem. Mas isso algo em seu ser no se esgota no seu propsito e carter de muito quando menos que a objetividade uma questo de valor. Todos os preos so uma subjetividade, congratula-se mesmo. No deixe que ela estar com o corpo, mas s refora e exclusivamente como objeto de seu prprio trabalho. O esforo peregrino demonstrar a objetividade dos valores no sabe o que faz. Quando voc declarar um "deus" do "Valor supremo", que esto fazendo desvalorizar a essncia de Deus. Pensando em valores est aqui e quase todos os lugares que voc puder pensar de blasfmia contra si mesmo. E, assim, acho que contra os valores no significam a anunciar com trombetas falta de coragem e de anulao dos seres, mas para trazer a luz da verdade para o pensamento de ser, ao contrrio do subjetividade dos seres se tornam meros objetos. Observando que o "ser-no-mundo a caracterstica fundamental da humanitas do forno humanus no est afirmando que o homem apenas um ser "mundano" entendida no sentido cristo, isto , longe de Deus e, mesmo separado da "Transcendncia". Esta palavra se refere ao que, para maior clareza, deve ser chamado o transcendente. Ela uma entidade supra-sensvel transcendente. Isso acontece porque o corpo Supremo no sentido de a primeira causa de todos os seres. Acredita-se que, porque Deus como

em primeiro lugar. Mas o termo "ser-no-mundo do" mundo "no de forma alguma que corpo terreno ao contrrio do corpo celeste, nem "mundano" em oposio ao que "Espiritual". Nesta definio, o "mundo" no significa uma entidade ou uma rea de entidade, mas a abertura do ser. O homem , e desde que o homem o ex-siste. fora, na abertura do self, e, como tal, o prprio, que, como ousada, ganhando jogou-se a essncia do homem no 'cuidado'. Lanada Assim, o homem est "na" abertura do ser. 'Mundo' a clareira do ser, na qual o Os seres humanos esto expostos por causa de seu elenco principal. "Ser-no-mundo" Nomes essncia da resistncia do ex-clara, a fim de dimenso a partir da qual se coloca apresentado e ex, ex-sistncia. Concebido a partir da ex-sistncia, o "mundo" de alguma forma precisamente a mais para a existncia ea si mesma. O homem nunca o primeiro homem este lado do mundo como "sujeito, e entendida como 'I' ou "Ns". Nem nunca apenas um assunto que diz respeito ao mesmo tempo sempre objetos, de modo que sua essncia reside no sujeito-objeto. Em vez disso, em essncia, o homem anteriormente e ex-siste na abertura do self, que o espao aberto http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (22 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 23

Carta sobre o humanismo claro que "entre" dentro do qual voc pode comear a "ser" a "relao entre o sujeito eo objeto. A frase que resume a essncia do homem reside em estar no mundo tambm abriga um deciso sobre se o homem sentido metafsico-teolgico de uma pessoa que s pertence a aqui ou alm. Portanto, a determinao da essncia existencial do homem ainda no foi decidido nada sobre a existncia de" ou "no-ser Deus, nem sobre a possibilidade ou incapacidade dos deuses. Portanto, no s prematura, mas tambm errado procedimento, afirmando que a interpretao da essncia do homem a partir da relao que a verdadeira essncia do ser o atesmo. Esta classificao tambm revela arbitrria uma falta de ateno na leitura. Ningum parece interessado em que, desde 1929, o documento Vom Wesen des Grund (p. 28, nota 1) pode ser lido como segue: "Por interpretao ontolgica do Dasein como ser-no-mundo ainda no est decidido nada, positivo ou negativo, sobre uma possvel ter um relacionamento com Deus. No entanto, por explicao do significado adquirida pela primeira vez, um conceito adequado do Dasein, em relao ao qual pode ser a perguntar qual o estatuto ontolgico da relao do Dasein com Deus. " Agora, se essa observao ainda pensar com o miopia habitual, ele ir replicar esta filosofia no pode decidir a favor ou contra a existncia de Deus. Permanecendo na indiferena e, portanto, a questo religiosa indiferente. E que tal indiferena no pode deixar de cair no niilismo. Mas a observao acima mostra indiferena? Ento, por ter sido em itlico algumas palavras muito especficas da nota e no ditada por acaso? Bem exclusivamente para a finalidade de indicar que o pensamento que pensa da questo da

verdade do ser perguntado inicialmente mais do que a metafsica. Somente aps a verdade do ser pode-se pensar a essncia do sagrado. Somente a partir da essncia do sagrado pode acho que a essncia da divindade. S luz da essncia da divindade pode ser pensado e dito que o nome a palavra "deus". Ou no tem que comear e ouvir com ateno para entender todas essas palavras a fim de experimentar depois como homens, exsistentes seres, ou seja, um relacionamento com Deus homem? E como ser capaz de perguntar ao homem na histria mundial, em uma forma sria e se aproxima de Deus rigoroso ou se retira quando ele omitiu de introduzir seu pensamento a nica dimenso em que voc pode fazer essa pergunta? Mas esta a dimenso o sagrado, que permanece fechado, mesmo se o espao como uma dimenso do Ser aberto no clara e, claro, est longe de ser o homem. Talvez tpicos desta poca precisamente o mundo que foi fechado com a dimenso de segurana. Este talvez o somente o mal. Mas com esta indicao, o pensamento que se refere verdade do ser como aquilo que acho que no foi decidida a todos para o tesmo. No pode ser testa da mesma maneira que no pode ser ateu. Mas no por causa de uma atitude indiferente, mas tome conta os limites colocados sobre ele, pensar sobre o pensamento dessa natureza, designadamente que o eleva a ser oferecido, como o que deve ser pensado, isto , a verdade do ser. http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (23 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 24 Carta sobre o humanismo A partir do momento em que o pensamento se restringe a sua tarefa, neste momento atual destino do mundo diz que o homem estava dirigindo rumo ao tamanho inicial Histrico sua estadia. Na medida em que assim diz a verdade de ser, pensar confiada ao que mais essencial que todos os valores e todos os seres. O pensamento no metafsica que o fato do aumento acima ultrapassado e armazenados em algum lugar, mas para o fato de volta para a proximidade da prxima. O declnio, especialmente quando o homem caiu em ascenso subjetividade, mais perigoso e difcil subida. A descida leva pobreza a ex-sistncia do homo humanus. No nvel de resistncia que resta da antiga homo animalis da metafsica. O domnio deste campo indireta base muito a sua raiz cegueira tendo primeira e arbitrariedade do que designado como bilogos, mas tambm aquela que conhecida sob o ttulo de pragmatismo. Pensamento verdade do ser tambm pensar humanitas do homo humanus. O que voc precisa humanitas fazer entrar no servio da verdade do ser, mas o humanismo em vigor metafsica. Mas se o Humanitas to essencial para o pensamento de ser, no seria concluda "Ontologia" com a "tica"? No um ponto essencial de todo o esforo que voc expresso na frase: "Ce Que Je cherche faire, dj Longtemps depuis, c'est forma precisa rapport 1'ontologie possvel avec une ethique? "

Pouco depois do aparecimento do Ser e Tempo, perguntei a um jovem amigo: "Quando voc digita a sua tica? ". Quando voc pensa que a essncia do homem, de modo essencial, ou seja, somente a partir da questo da verdade do ser, mas, ao mesmo tempo, no aumentando o o homem no centro do corpo, deve necessariamente aumentar a demanda por indicao do tipo e normas vinculativas que dizer como o homem destinado a viver experincia de uma antiga resistncia que passa a existir. O desejo de tica o mais se torna premente o aumento mais em excesso, o desnorteado homem, tanto como aquele que permanece escondida. Temos de dedicar ateno total o vnculo tico porque o homem tcnico, da esquerda para a massa, ele s pode obter seus planos e aes suficientemente garantir a estabilidade atravs de uma gesto coerente com a tcnica. Quem poderia ignorar esta situao precria? No deveramos preservar e garantindo ligaes existentes, mas ainda mantm a sua forma de estar juntos humana muito pobre e vlido apenas para o momento presente? verdade. Mas isso quitao, em alguns casos precisam pensar em sua responsabilidade de manter em mente que entrada, pensar e, como um ser, antes de tudo estar, a segurana e certo? Talvez o pensamento pode continuar subtraindo pensado para ser depois dele, aps ter sido escondido no esquecimento por um longo tempo, o anncio tambm claramente o momento atual do mundo atravs do choque de tudo estar? Antes de tentar determinar mais precisamente a relao entre a "ontologia" e " tica "tem que perguntar quais so esses" ontologia "e" tica ". Teremos de ponderar se que pode ser nomeado em ambos os rtulos adequado, e prximo ao que http://www.usma.ac.pa/eticos/1/Humanismo_R3.html (24 de 31) 2006/09/15 10:31:42Pgina 25 Carta sobre o humanismo tenha sido atribuda a pensar que, como pensar, tem que pensar a verdade do ser antes de mais nada. Claro que, se tanto "ontologia" e "tica" como um todo acho que vem de disciplinas tornaram-se obsoletos e, portanto, o nosso pensamento tem que se tornar mais disciplinada, o que acontece, ento, questo da relao entre as duas disciplinas acima da filosofia? A "tica" aparece pela primeira vez ao lado da "lgica" e "fsica" na escola de Plato. Estes campos surgem no momento em que se permite e que o pensamento se torna "A filosofia, a filosofia TSIP hm (cincia) e da prpria cincia em questo de escola e Scholastic. No caminho e entendeu a filosofia da cincia nasce e morre o pensar. pensadores anteriores a este dia no sei uma "lgica" ou uma "tica" ou o "fsico". E, no entanto o seu pensamento no nem ilgico nem imoral. Quanto ao wisf, o pensamento com uma profundidade e amplitude como qualquer "fsico" de volta nunca mais alcanar. Se voc pode permitir uma comparao deste tipo, as tragdias de Sfocles trancados em suas palavras, a Woy initial mais aulas sobre "tica"

Aristteles. Uma frase de Herclito, que tem apenas trs palavras, disse algo to simples imediatamente a essncia do ethos. Essa frase diz Herclito (frag. 119): pryn nvmad Woy. geralmente traduzido desta forma: "Sua natureza para o homem do diabo". Esta traduo pensar termos modernos, mas no grego. Os graus Woy significa ficar morada. Os nomes a palavra rea aberta, onde o homem habita. As folhas ficam abertas mostrar o que est reservado para a essncia do homem e na sua vinda vida no proximidade. A permanncia do homem contm e conserva o advento do que ele toca o homem em sua essncia. Isto , nas palavras de Herclito a nvmad, o deus. Assim Portanto, a declarao diz que o homem, na medida em que um homem, habitando nas proximidades do deus. H um conto contado por Aristteles (em parte. Anim. A 5, 645 17) que relaciona com a frase de Herclito. L-se: wotielk