CAT InterpretacaodeTexto AulaOnline AgnaldoMartino MatProf2

7/27/2019 CAT InterpretacaodeTexto AulaOnline AgnaldoMartino MatProf2

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28/02/2014

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LFG Online apresenta...

LNGUA PORTUGUESALNGUA PORTUGUESAINTERPRETAO DE TEXTOINTERPRETAO DE TEXTO

Aula 11Aula 11 elemen tos coesioselemen tos coesios

P!o"# D!# A$n al%o &a!tin o

1

'oes(o

Interpretao de Texto

2


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Existem elementos lingusticos cuja funo principal a de esta!elecer rela"es textuais# $ue so c%amados

de elementos de coeso textual.


&

Esses elementos lingusticos aparecem como auxiliadores natessitura do texto# originando# assim# o fen'meno da

coeso textual.


(


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)corre a coeso textual$uando a interpretao de algum elemento no discurso

dependente da de outro.


*

+m elemento pressup"e o outro#no sentido de $ue no pode ser efeti,amente decodificado

a no ser por recurso ao outro.


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coeso uma relao sem/nticaentre um elemento do texto e algum outro elemento

$ue seja de extrema rele,/ncia para $ue se esta!eleaa sua interpretao.


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T!ec)os %e o*!as %e &ac)a%o %e Assis



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+!on omes,

figura potica# mas no a da %erona do romance.

...3 entrei para a!raar o meu antigo compan%eiro de estudos# $ueme rece!eu al,oroado e admirado.

4epois da primeira expanso# apresentou5me ele 6 sua famlia#

composta de mul%er e uma fil%in%a# esta retrato da$uela# ea$uela retrato dos anjos.


7

e!*os,

8oares no desanimou o major. 4isse $ue era natural aca!ar suaexist9ncia na poltica# e c%egou a di:er $ue algumas ,e:es son%ara

com uma cadeira no parlamento.; e principalmente $ue continues a sero $ue s %oje? um rapa: srio.

8e !em o di:ia o major# mel%or o fa:ia 8oares# $ue desde entometeu5se com os li,ros e lia com afinco as discuss"es das @/maras.


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a%-!*ios,

4. L+B8 afianam5me $ue %H

de sair !oa. epresenta comigo a @arlota. )s %omens so o primo!reu# o Duca e o dr. odrigues. % se ,oc9 cH esti,esse.J+EL


11

n ume!al,

; l,es; Coreira8oltados esses dois gritos# os dois indi,duos# a $uem pertenciam

a$ueles nomes# trocaram um formidH,el a!rao# com palmadas nas

costas# a despeito de se passar a cena na rua do )u,idor# 6s duas %orasda tarde. !raados e palmejados os dois amigos Keram e,identementeamigos tornaram a exclamar?

; )ra o l,es; )ra o Coreira...3m!os eles iam contentes e palreiros. egula,am pela mesma idade#

trinta a trinta e tr9s anos> eram igualmente magros# no muito# e $uasede igual altura.


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!e+eti.(o %o mesmo item le/ical,

Catias sorriu manso e discreto# como de,em sorrir os eclesiHsticose os diplomatas.


1&

sin 0n imos,

4ecorreram algumas semanas. +ma noite# eram no,e %oras#

esta,a em casa# $uando ou,iu rumor de ,o:es na escada> desceu logodo s=to# onde mora,a# ao primeiro andar# onde ,i,ia um empregadodo arsenal de guerra. Era este# $ue alguns %omens condu:iam# escadaacima# ensanguentado. ) preto $ue o ser,ia# acudiu a a!rir a porta> o%omem gemia# as ,o:es eram confusas# a lu: pouca. 4eposto o feridona cama# Garcia disse $ue era preciso c%amar um mdico.


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e/+!esses n omin ais %e"in i%as,

+ma cle!re Leontina @a,eau# $ue se di:ia ,iM,a de um talprncipe lexis# sMdito do t:ar# foi ontem recol%ida 6 priso? !eladama Kera !ela no contente de iludir alguns moos incautos#alapardou5se com todas as j=ias de uma sua ,i:in%a# mlle. N...

rou!ada $ueixou5se a tempo de impedir a fuga da pretendidaprincesa.


1*

n omes $en-!icos,

Oo me admira# di:ia um poeta antigo# $ue um %omem case uma,e:> admira5me $ue# depois de ,iM,o# torne a casar.

Era um dia de procisso de @orpus @%risti# $ue a igreja do8acramento preparara com certo luxo.

rua do 8acramento# a do Pospcio# o largo do ocio esta,ammais ou menos c%eios de po,o $ue aguarda,a o prstito religioso.

Oa janela de uma casa do ocio# atul%ada de gente como todasas janelas da$uela rua# %a,ia tr9s moas# duas das $uais pareciamirms# no s= pela semel%ana das fei"es# mais ainda pelaidentidade dos ,estidos.


1-


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!eco!!2n cia %e te!mos,

; Qoc9 estH enganado. ) Ra,ierS Esse Ra,ier %H de ser outro. )Ra,ier na!a!o Cas o Ra,ier $ue ali ,ai nunca te,e mais de du:entosmil5ris mensais# um %omem poupado# s=!rio# deita5se com asgalin%as# acorda com os galos# e no escre,e cartas a namoradas#por$ue no as tem. 8e alguma expede aos amigos pelo correio. Oo

mendigo# nunca foi na!a!o.


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+a!alelismo,

Oa man% de um sH!ado# 2* de a!ril# anda,a tudo em al,oroo emcasa de Dos Lemos.


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+a!3"!ase,

Pamlet o!ser,a a PorHcio $ue %H mais cousas no cu e na terra do$ue son%a a nossa filosofia. Era a mesma explicao $ue da,a a!ela ita ao moo @amilo# numa sexta5feira de Oo,em!ro de1-7# $uando este ria dela# por ter ido na ,spera consultar uma

cartomante> a diferena $ue o fa:ia por outras pala,ras.


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se4uen cia.(o tem+o!al,

Ne!eu o resto do elixir do paj. Oo dia seguinte morreu.


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Tr9s causas di,ersas podem aconsel%ar o uso dos =culos. primeira de todas a de!ilidade do =rgo ,isual# causa legtima#menos comum do $ue parece e mais ,ulgar do $ue de,eria ser. Q95se%oje um rapa: entrando na pu!erdade e jH adornado com um par de=culos# no por gosto# seno por necessidade. nature:a conspirapara esta!elecer o reinado dos mopes.


21

)utra causa do uso destes auxlios da ,ista a moda# o capric%o#ou# como di: odrigues Lo!o# a galantaria. ) menos escritor exprime5

se deste modo? ssim $ue at os =culos# $ue se in,entaram pararemediar defeitos da nature:a# ,i eu jH alguns tra:er por galantariaU.Efeti,amente $uem $uiser passar por ,erdadeiro %omem de tom de,etra:er# no direi =culos fixos $ue s= pr=prio dos sH!ios e estadistas#mas estas famosas lunetas5p9nseis# $ue so Mteis# c'modas egraciosas# do !om aspecto# fascinam as mul%eres# ser,em para casosdifceis e duram muito.


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4a terceira causa $uem nos dH notcia nem mais nem menos ogra,ssimo Contes$uieu. 4i: ele )s =culos fa:em ,erdemonstrati,amente $ue o %omem $ue os tra: consumado nasci9ncias# por modo $ue um nari: ornado com eles de,e ser tido semcontestao por nari: de um sH!ioU. @onclui5se disto $ue a nature:a uma causa secundHria dos estragos da ,ista e $ue o desejo de parecer

ou de !ril%ar produ: o maior nMmero dos casos em $ue necessHria aarte do eis.


2&

se4uen cia.(o +o! con e/(o,

; 8e eu no fosse 6$uele !aile no con%ecia esta mul%er# no

anda,a agora com estes cuidados# e tin%a conjurado uma desgraa ouuma felicidade# por$ue am!as as coisas podem nascer deste encontrofortuito. Jue serHS Eis5me na dM,ida de Pamlet. 4e,o ir 6 casa delaS cortesia pede $ue ,H. 4e,o ir> mas irei encouraado contra tudo. Vpreciso romper com estas ideias# e continuar a ,ida tran$uila $ueten%o tido.


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Aula 15Aula 15 !e"e!en cia.(o!e"e!en cia.(o

en %o"6!ica e e/o"6!icaen %o"6!ica e e/o"6!ica


2*

) texto constitui5se no apenas de uma se$u9ncia

de pala,ras ou de frases. sucesso forma uma cadeia $ue ,ai muito alm da

simples se$uencialidade? %H um entrelaamento significati,o$ue aproxima as partes formadoras do texto.


2-


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)s elementos lingusticos $ue esta!elecem a conecti,idadee a retomada# e garantem a coeso# so os

!e"e!en tes te/tuais.


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@ada um desses referentes esta!elece rela"es de sentidoe significado tanto com os elementos $ue o antecedem como comos $ue o sucedem# construindo uma cadeia textual significati,a#

a !e"e!en cia.(o.


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e,oluo referencial se dH com !ase numa complexa relaoentre linguagem# mundo e pensamento esta!elecida

no discurso.


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)s referentes so construtos culturais# representa"esconstantemente alimentadas pelas ati,idades lingusticas.


&A


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PH dois tipos de refer9ncia?

en %o"6!ica e e/o"6!ica#


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!e"e!2n cia en %o"6!ica

dH5se $uando o o!jeto designado locali:adono contexto lingustico.


&2


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!e"e!2n cia e/o"6!ica

dH5se $uando o o!jeto locali:ado na situao extralingustica.


&&

eferenciao?


&(


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) Nruxo do @osme Qel%o foi %omenageado em nossa cidade.


&*


Cac%ado de ssis merece tal %omenagem


&-


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Oa pr=xima aula# con%eceremos nomenclaturas muito utili:adasnos estudos lingusticos> falaremos a respeito

da anHfora# da catHfora e da d9ixis.

s duas primeiras so processos de referenciao endof=rica#a Mltima um processo de referenciao exof=rica.

Cas# como disse# isso ficarH para depois.


&0



Aula 17Aula 17 an 3"o!a8 cat3"o!a e %2i/isan 3"o!a8 cat3"o!a e %2i/is


&


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Re"e!en cia.(o


&7

'oloca! a4ui a tela %aaula an te!io!8

em 4ue se con st!uiu oes4uema %a

Re"e!en cia.(o


(A


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Re"e!en cia.(o en %o"6!ica

An 3"o!a 'at3"o!a


(1

An 3"o!a

retomada


(2


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'at3"o!a

antecipao


(&

Re"e!en cia.(o e/o"6!ica

D2i/is


((


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D2i/is

refer9ncia extratextual


(*


Cac%ado de ssis merece tal %omenagem


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Oa pr=xima aula# con%eceremos nomenclaturas muito utili:adasnos estudos lingusticos> falaremos a respeito

da anHfora# da catHfora e da d9ixis.

s duas primeiras so processos de referenciao endof=rica#a Mltima um processo de referenciao exof=rica.

Cas# como disse# isso ficarH para depois.


(0

1 Oa Grcia e em oma# o conceito de cidadania tin%a um2 tom !em diferente do atual. ) cidado grego# mesmo na& Hurea poca de


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A5 ssinale a opo em $ue# de acordo com a argumentao dotexto# a expresso destacada do texto no se refere 6 citada ap=sa seta.

a o $ueU Kl. 0 W a nfima porcentagem de cidados em umacidade5estado.

! nessas cidadesU Kl. W cidades5estado da Grcia antiga.c ) mesmoU Kl. W a presena de uma cidadania Mnica.

d $ueU Kl. 12 W a$ueles $ue no eram cidados.e os primeirosU Kl. 12 W cidados romanos.


(7

Em texto da Fol%a de 8.


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PH# nesse texto# um conjunto de pala,ras cujo significado depende daenunciao# ou seja# da situao em $ue o texto foi produ:ido. Entreas alternati,as a!aixo# a$uela $ue indica um termo $ue OX) estHnesse caso ?

a %oje>! a$ui>c eu>

d min%a famlia>e isso.


*1

E+9tetos

+ala!a ou "!ase 4ue 4uali"ica +essoa ou coisa,

Glau!er oc%a fe: filmes memorH,eis.


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Nomin ali:a.es

em+!e$o %e um su*stan tio 4ue !emete a um e!*o en un cia%oan te!io!men te,

Eles foram testemun%ar so!re o caso. ) jui: disse# porm# $ue tal

testemun%o no era ,Hlido por serem parentes do assassino.


*&

Pala!as ou e/+!esses sin 0n imas ou 4uase sin 0n imas?

)s $uadros de Qan Gog% no tin%am nen%um ,alor em sua poca.Pou,e telas $ue ser,iram at de porta de galin%eiro.


*(


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Re+eti.(o %e uma +ala!a,

propaganda# seja ela comercial ou ideol=gica# estH sempre ligadaaos o!jeti,os e aos interesses da classe dominante. Essa ligao# noentanto# ocultada por uma in,erso? a propaganda sempre mostra$ue $uem sai gan%ando com o consumo de tal ou $ual produto ou

ideia no o dono da empresa# nem os representantes do sistema#mas# sim# o consumidor. ssim# a propaganda mais um ,eculo de

ideologia dominante.


**

P!on omes,

Qitaminas fa:em !em 6 saMde. Cas no de,emos tomHY5las ao acaso.

) colgio um dos mel%ores da cidade. 8eus dirigentes se preocupammuito com a educao integral.

$uele poltico de,e ter um discurso muito con,incente. Ele jH foieleito seis ,e:es.

PH uma grande diferena entre


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Um te!mo;


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A%-!*ios +!onominais =a4ui8 ali8 l38 a9>,

Oo podamos deixar de ir ao Lou,re. LH estH a o!raY5prima deLeonardo da Qinci? a ConalisaU.


*7

Eli+se,

reflexo crtica so!re a prHtica se torna uma exig9ncia da relaoTeoriaZ


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Re+eti.(o %o nome +!6+!io =ou +a!te %ele>,

L[gia Fagundes Telles uma das principais escritoras !rasileiras daatualidade. L[gia autora de ntes do !aile ,erdeU# um dos

mel%ores li,ros de contos de nossa literatura.


-1

&eton9mia

+!ocesso %e su*stitui.(o %e uma +ala!a +o! out!a8 "un%amenta%anuma !ela.(o %e conti$ui%a%e sem?ntica,

8antos 4umont c%amou a ateno de toda )aris. ) *ena cur,ouY5sediante de sua in,eno.


-2


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Associa.(o

uma +ala!a !etoma out!a +o!4ue mant-m com ela8 em%ete!mina%o conte/to8 9nculos +!ecisos %e si$ni"ica.(o,

8o


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O+e!a%o!es l6$ico


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Cesmo to diminutas# so as responsH,eis pelas rea"es $umicas $ueocorrem nos seres ,i,os# dos ,egetais e microorganismos ao %omem.8o as en:imas.

a Elas medem pouco menos de um milsimo de milmetro e estopresentes# aos mil%ares# em todas as clulas.

! +ma en:ima uma molcula de protena# formada por umase$u9ncia de aminoHcidos.c Oo se tem notcia de outro ingrediente en,ol,ido em tantosprocessos industriais e de to grande potencial para no,as aplica"es.d Elas s= foram desco!ertas no sculo passado. t ento# atransformao $umica de su!st/ncias org/nicas $ue resulta,a em

!e!idas e po# por exemplo# era mal compreendida.e @ada clula possui mil%ares de molculas de en:imas# cada umaexercendo sua funo catalisadora so!re uma su!st/ncia especficac%amada de su!strato.


-0

\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\ # mesmo to diminutas...


-


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Elas medem pouco menos de um milsimo de milmetro eesto presentes# aos mil%ares# em todas as clulas. Cesmo todiminutas# so as responsH,eis pelas rea"es $umicas $ue ocorremnos seres ,i,os# dos ,egetais e microorganismos ao %omem. 8o asen:imas.


-7

) 8antos foi o time $ue fe: a mel%or campan%a do campeonato.Teria# no entanto# $ue ser o campeo este ano.


0A


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pesar da 8a!esp estar tratando a Hgua da epresa de Guarapiranga#portanto o gosto da Hgua nas regi"es sul e oeste da cidade mel%orou.


01

Cesmo $ue os deputados $ue depon%am na @


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ntes de fa:er ila"es irresponsH,eis acerca das medidas econ'micas#de,e5se procurar con%ecer as ra:"es $ue por isso as moti,aram.


0&

Leia os seguintes trec%os do texto?

] esta,a assim apta para dar5l%e fil%os ro!ustos# sos e inteligentes.

8e alm dessas prendas# 4. E,arista era mal composta de fei"es#longe de lastimH5lo# agradecia5o a 4eus# +o!4uanto no corria o riscode preterir os interesses da ci9ncia na contemplao exclusi,a# miMdae ,ulgar da consorte.

KCac%ado de ssis# com ada!ta&'es

8em alterao das rela"es de sentido originais# as pala,rasdestacadas podem ser su!stitudas# respecti,amente# por?

a portanto ^ ,isto $ue! entretanto ^ portantoc ento ^ se !em $ue

d por isso ^ no o!stantee toda,ia ^ sendo $ue

0(


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Aula 1Aula 1 +a!3"!ase+a!3"!ase

P!o"# D!# A$nal%o &a!tino

0*

Pa!3"!ase


0-


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parHfrase # portanto# um enunciado$ue reformula um anterior e com o $ual mantm

uma relao de e$ui,al9ncia sem/ntica.


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parHfrase sempre se remete a um texto anterior#para reafirmH5lo ou esclarec95lo# criando# portanto#

uma relao de intertextualidade.


A


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Oa parHfrase

sempre se conser,am as ideias do texto original.


1


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Gnesis Captulo 30

1 Ento p's5se Dac= a camin%o e c%egou 6 terra dos fil%os do )riente.

2 E ol%ando# ,iu ali um poo no campo# e tr9s re!an%os de o,el%asdeitadas junto dele> pois desse poo se da,a de !e!er aos re!an%os>e %a,ia uma grande pedra so!re a !oca do poo.

& junta,am5se ali todos os re!an%os> os pastores remo,iam a pedrada !oca do poo# da,am de !e!er 6s o,el%as e torna,am a p'r apedra no seu lugar so!re a !oca do poo.

(


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1& Juando La!o ou,iu essas no,as de Dac=# fil%o de sua irm# correu5l%e ao encontro# a!raou5o# !eijou5o e o le,ou 6 sua casa. E Dac=relatou a La!o todas essas coisas.

1( 4isse5l%e La!o? Qerdadeiramente tu s meu osso e min%a carne. EDac= ficou com ele um m9s inteiro.

1* 4epois perguntou La!o a Dac=? o nome da mais ,el%a era Lia# e o damais moa a$uel.

10 Lia tin%a os ol%os enfermos# en$uanto a$uel era formosa de porte

e de sem!lante.


*

1 Dac=# por$uanto ama,a a a$uel# disse? 8ete anos te ser,irei parater a a$uel# tua fil%a mais moa.

17 espondeu La!o? Cel%or $ue eu a d9 a ti do $ue a outro> ficacomigo.

2A ssim ser,iu Dac= sete anos por causa de a$uel> e estes l%epareciam como poucos dias# pelo muito $ue a ama,a.

21 Ento Dac= disse a La!o? 4H5me min%a mul%er# por$ue o tempo jH

estH cumprido> para $ue eu a tome por mul%er.22 euniu# pois# La!o todos os %omens do lugar# e fe: um !an$uete.

2& tarde tomou a Lia# sua fil%a e a trouxe a Dac=# $ue este,e comela.

2( E La!o deu sua ser,a ilpa por ser,a a Lia# sua fil%a.


-


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2* Juando aman%eceu# eis $ue era Lia> pelo $ue perguntou Dac= aLa!o? Jue isto $ue me fi:esteS ento te daremos tam!m a outra# pelotra!al%o de outros sete anos $ue ainda me ser,irHs.

2 ssim fe: Dac=# e cumpriu a semana de Lia> depois La!o l%e deupor mul%er sua fil%a a$uel.

27 E La!o deu sua ser,a Nila por ser,a a a$uel# sua fil%a.


0

&A Ento Dac= este,e tam!m com a$uel> e amou a a$uel muitomais do $ue a Lia> e ser,iu com La!o ainda outros sete anos.

...3



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Sete anos %e +asto! Baco* se!ia

@am"es


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8ete anos de pastor Daco! ser,iaLa!o# pai de a$uel# serrana !ela>Cas no ser,ia ao pai# ser,ia a ela#E a ela s= por pr9mio pretendia.

)s dias# na esperana de um s= dia#

@omea de ser,ir outros sete anos#4i:endo? ^ Cais ser,ira# se no fora


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Aula 1CAula 1C !esumo e s9ntese!esumo e s9ntese


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Resumo


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esumo uma condensao fiel das ideias

ou dos fatos contidos no texto.


7&

esumir um textosignifica redu:i5lo ao seu es$ueleto essencial.


7(


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8em perder de ,ista tr9s elementos?


7*

a cada uma das partes essenciais do texto>

! a progresso em $ue elas se sucedem>

c a correlao $ue o texto esta!elece entre cada uma dessas partes.


7-


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) resumo# ento# uma reduo do texto original#procurando captar suas ideias essenciais#

na progresso e no encadeamento

em $ue aparecem no texto.


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esumir apresentar#com as pr=prias pala,ras# os pontos rele,antes de um texto.

Juem resume de,e exprimir# em estilo o!jeti,o#

os elementos essenciais do texto.


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V e,idente $ue o grau de dificuldade para resumir

um texto depende !asicamente de dois fatores?


1A1

a da complexidade do pr=prio texto?

seu ,oca!ulHrio#sua estruturao sintHtico5sem/ntica#

suas rela"es l=gicas#o tipo de assunto tratado etc.>


1A2


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! da compet9ncia do leitor?

seu grau de amadurecimento intelectual#

o repert=rio de informa"es $ue possui#a familiaridade com os temas explorados.


1A&

P!oce%imentos +a!a a ela*o!a.(o %e um !esumo


1A(


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a leitura silenciosa>

! segunda leitura>

c segmentao do texto em !locos de ideias$ue ten%am alguma unidade de significao>

a redao final? com suas pala,ras# criar o resumo.


1A*

eamos um e/em+lo


1A-


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54

Texto de

Nertrand ussell


1A0

Oa ,erdade# por $ue desejamos# $uase todos n=s# aumentarnossa rendaS primeira ,ista# pode parecer $ue desejamos !ensmateriais. Cas# na ,erdade# os desejamos principalmente para

impressionar o pr=ximo. Juando um %omem muda5se para uma casamaior num !airro mel%or# reflete $ue gente de mais classeU ,isitarHsua esposa# e $ue alguns po!ret"es deixaro de fre$uentar seu lar.Juando manda o fil%o a um !om colgio ou a uma uni,ersidade cara#consola5se das pesadas mensalidades e taxas pensando nas distin"essociais $ue tais escolas conferem a pais e fil%os. Em toda cidadegrande# seja na mrica ou na Europa# casas iguai:in%as a outras somais caras num !airro $ue noutro# simplesmente por$ue o !airro


1A


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55

mais c%i$ue. +ma das nossas paix"es mais potentes o desejo de seradmirado e respeitado. Oo p em $ue esto as coisas# a admirao eo respeito so conferidos aos $ue parecem ricos. Esta a ra:oprincipal de as pessoas $uererem ser ricas. Efeti,amente# os !ensad$uiridos pelo din%eiro desempen%am papel secundHrio. Qejamos#por exemplo# um milionHrio# $ue no consegue distinguir um $uadrode outro# mas ad$uiriu uma galeria de antigos mestres com auxlio deperitos. ) Mnico pra:er $ue l%e do os $uadros pensar $ue se sa!e

$uanto pagou por eles> pessoalmente# ele go:aria mais# pelosentimento# se comprasse cromos de Oatal# dos mais piegas# $ue#porm# no l%e satisfa:em tanto a ,aidade.


1A7

Tudo isso pode ser diferente# e o tem sido em muitassociedades. Em pocas aristocrHticas# os %omens eram admirados pelonascimento. Em alguns crculos de na @%ina# os sH!ios. )estudo dessas sociedades di,ergentes demonstra a correo de nossaanHlise# pois em todas encontramos grande percentagem de %omensindiferentes ao din%eiro# contanto $ue ten%am o suficiente para sesustentar# mas $ue desejam ardentemente a posse dos mritos pelos$uais# no seu meio# se con$uista o mrito.


11A


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)!ser,e o resumo#

feito por Dos Lui: Fiorin e Francisco


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II# Se$menta.(o %o te/to,

@ritrio? tipo de o!jeto a ser ad$uirido.

1_ parHgrafo? a$uisio dos !ens materiais>

2_ parHgrafo? a$uisio da$uilo $ue ,alori:ado emcada poca ou em cada sociedade.


11&

III# Resumo %as i%eias %e ca%a +a!te,

a !usca da ri$ue:a em nossa sociedade !uscado respeito e da admirao dos outros# por$ue isso

conferido a $uem parece rico>

! !usca do $ue cada sociedade ,alori:a !uscada admirao e do respeito dos outros.


11(


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I# Re%a.(o "inal,

) %omem co!ia a ri$ue:a no para usufruir dos !ens materiais$ue ela possi!ilita# mas para alcanar admirao e prestgio# umadas mais fortes paix"es do %omem.ssim como nossa sociedade persegue a ri$ue:a por$ue ela confere

prestgio# outras perseguem outros indicadores de prestgio? onascimento# o talento artstico# o sa!er# a santidade.


11*

S9ntese


11-


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sntese de texto um tipo de arranjo especial?consiste em reprodu:ir# em poucas pala,ras#

o $ue o autor expressou amplamente.


110

ssim# de,em ser apro,eitadas apenas as ideias principais#deixando5se de lado tudo o $ue desempen%a papel secundHrio.


11


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60

sntese tra!al%a !asicamente com

as pala,ras5c%a,e ou ideias5c%a,e do texto.


117

Qejamos um texto de


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61

) a!olicionismo# $ue logrou p'r fim 6 escra,ido nas ntil%asNrit/nicas# te,e peso ponderH,el na poltica antinegreira dos go,ernos!rit/nicos durante a primeira metade do sculo passado. Cas ti,erampeso tam!m os interesses capitalistas# comerciais e industriais# $uedeseja,am expandir o mercado ultramarino de produtos industriais# e,iam na ine,itH,el misria do tra!al%ador escra,o um o!stHculo para

este desiderato.


121

8uas Kposs,eis snteses?


122


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S9ntese es4uem3tica

Krepresentada por um es$uema lingustico# ou mapa mental

a!olicionismo ` interesses capitalistas fim da escra,ido.


12&

S9ntese "!3sica

Krepresentada por um perodo completo

!olicionismo e interesses capitalistasjuntam5se para colocar fim 6 escra,ido.


12(


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Aula 1FAula 1F "!ase s9ntese ou t6+ico"!ase s9ntese ou t6+ico"!asal"!asal


12*

!ase s9ntese


12-


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!ase s9ntese,

frase inicial do parHgrafo na $ual se apresentao assunto nele discutido.


120

"!ase s9ntese tam!m c%amada de t6+ico "!asal.


12


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frase snteseorienta ou go,erna o resto do parHgrafo>

dela nascem outros perodos secundHrios ou perifricos>ela ,ai ser o roteiro do escritor na construo do parHgrafo>

o perodo mestre# a$uele $ue contm a ideia principal.


127

frase sntese pededesdo!ramentos# explica"es# esclarecimentos# pro,as# detal%es#

exemplos etc.


1&A


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66

ssim# a frase sntese introdu: o assuntoe o aspecto desse assunto# ou a idia central com o potencial

de gerar ideias5deri,adas.


1&1

frase sntese

# ento# uma enunciao argumentH,el#afirmao ou negao $ue le,a o leitor a esperar mais do escritor#

a fim de captar5l%e a ideia completa.


1&2


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67

)t%on C. GarciaKno li,ro @omunicao em prosa moderna

afirma $ue o t6+ico "!asal designa um ou dois perodoscurtos iniciais $ue cont9m a ideia5nMcleo do parHgrafo

em texto dissertati,o# descriti,o ou narrati,o.


1&&

) t=pico frasal uma maneira eficiente e prHticade estruturar o parHgrafo# pois jH de incio exp"ea ideia $ue se $uer passar# a $ual compro,ada

e reforada pelos perodos su!se$uentes.


1&(


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frase sntese constitui uma generali:ao#

especificada pelos perodos seguintes.


1&*

Expondo5se jH de incio a ideia5nMcleo#a coer9ncia e a unidade do parHgrafo ficam asseguradase dessa forma se e,itam considera"es desnecessHrias.


1&-


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69

Em suma#fica mais fHcil garantir a coeso textual do parHgrafo#o $ue implica produ:ir coer9ncia sem/ntica e l=gica

nos perodos $ue o constituem.


1&0

Um %esa"io coti%iano

8rgio !ranc%esQeja# 2&ZAZ2AAA

Kcom adapta"es


1&


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70

ecentemente me pediram para discutir os desafios polticos $ue o Nrasil tem pela

frente. Cin%a primeira dM,ida foi se eles seriam diferentes dos de ontem. )s pro!lemastal,e: sejam os mesmos# o pas $ue mudou e reMne %oje mais condi"es para enfrentH5los$ue no passado. sntese de min%as conclus"es $ue precisamos prosseguir no processo dedemocrati:ao do pas.

bant di:ia $ue a !usca do con%ecimento no tem fim. Oa prHtica# democracia# como umponto final $ue uma ,e: atingido nos deixa satisfeitos e por isso decretamos o fim dapoltica# no existe. Existe democrati:ao# o a,ano rumo a um regime cada ,e: maisinclusi,o# mais representati,o# mais justo e mais legtimo. E $uais as condi"es o!jeti,aspara tornar sustentH,el esse mo,imento de democrati:ao crescenteS

Em!ora exista forte correlao entre desen,ol,imento e democracia# as condi"esgerais para sua sustentao ,o alm dela. ) grau de legitimidade %ist=rica# de mo!ilidadesocial# o tipo de conflitos existentes na sociedade# a capacidade institucional para incorporargradualmente as foras emergentes e o desempen%o efeti,o dos go,ernos so elementoscruciais na sustentao da democrati:ao no longo pra:o.

Oossa democracia emergente no tem legitimidade %ist=rica. Esse re$uisito nos falta es= o alcanaremos no decorrer do processo de aprofundamento da democracia# $ue tam!m

de legitimao dela.+ma parte importante desse processo tem a ,er com as rela"es rotineiras entre opoder pM!lico e os cidados. Jual$uer flagrante da rotina desse relacionamento arriscacapturar cenas explcitas de desrespeito e pe$uenas ou grandes tiranias. s regras dessarelao no esto claras. Oo existem mecanismos acess,eis de reclamao e desagra,o.

1&7

ecentemente me pediram para discutir os desafios polticos $ue

o Nrasil tem pela frente. Cin%a primeira dM,ida foi se eles seriamdiferentes dos de ontem. )s pro!lemas tal,e: sejam os mesmos# opas $ue mudou e reMne %oje mais condi"es para enfrentH5los $ueno passado. sntese de min%as conclus"es $ue precisamosprosseguir no processo de democrati:ao do pas.


1(A


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bant di:ia $ue a !usca do con%ecimento no tem fim. Oa prHtica#democracia# como um ponto final $ue uma ,e: atingido nos deixasatisfeitos e por isso decretamos o fim da poltica# no existe. Existe democrati:ao# o a,ano rumo a um regime cada ,e: maisinclusi,o# mais representati,o# mais justo e mais legtimo. E $uais ascondi"es o!jeti,as para tornar sustentH,el esse mo,imento de

democrati:ao crescenteS


1(1

Em!ora exista forte correlao entre desen,ol,imento e

democracia# as condi"es gerais para sua sustentao ,o alm dela.) grau de legitimidade %ist=rica# de mo!ilidade social# o tipo deconflitos existentes na sociedade# a capacidade institucional paraincorporar gradualmente as foras emergentes e o desempen%oefeti,o dos go,ernos so elementos cruciais na sustentao dademocrati:ao no longo pra:o.


1(2


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Oossa democracia emergente no tem legitimidade %ist=rica. Essere$uisito nos falta e s= o alcanaremos no decorrer do processo deaprofundamento da democracia# $ue tam!m de legitimao dela.


1(&

+ma parte importante desse processo tem a ,er com as rela"es

rotineiras entre o poder pM!lico e os cidados. Jual$uer flagrante darotina desse relacionamento arrisca capturar cenas explcitas dedesrespeito e pe$uenas ou grandes tiranias. s regras dessa relaono esto claras. Oo existem mecanismos acess,eis de reclamao edesagra,o.


1((


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)utro exemplo?


1(*

Juesto ,el%a# pol9mica e contro,ertida# $ue constitui o!stHculo 6ao das autoridades administrati,o5tri!utHrias# mas $ue sempre ,i,ae exacer!adamente atual# a do sigilo !ancHrioU# pois frente aocrdito tri!utHrio e ao Fisco# a$uele como um !em pM!lico rele,ante

e indispon,el e este na !usca de cumprir os o!jeti,os a $ue sedestina de aferir a real capacidade contri!uti,a# arrecadar tri!utos#promo,er a igualdade e a justia fiscal# colocam5se a preser,ao e agarantia dos direitos fundamentais in,iolH,eis de pri,acidade eintimidade inerentes 6s pessoas dos contri!uintes.

(+ar -lbe G. . +aia, /A ine0ist1ncia de sigilo banc2rio rente ao !oder$dever deinvestiga&3o das autoridades iscais4, 5ributa&3o em Revista, 6ul7o8setembro de #999


1(-


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ssinale a proposio nuclear do texto# a$uela $ue contm a ideia5sntese emtorno da $ual se desen,ol,e sintHtica e semanticamente o parHgrafo.

a Juesto ,el%a# pol9mica e contro,ertida a do sigilo !ancHrio frente aocrdito tri!utHrio e ao Fisco.

! Frente ao crdito tri!utHrio e ao Fisco# coloca5se a $uesto do sigilo!ancHrio como um o!stHculo 6 ao das autoridades administrati,o5tri!utHrias.

c


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T-cnica %e inte!+!eta.(o


1(7

leitu!a +a!3"!ase s9ntese


1*A


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Oo passado# para garantir o sucesso de um fil%o oude uma fil%a# !asta,a conseguir $ue eles tirassem umdiploma de curso superior. +ma ,e: formados# seriamautomaticamente c%amados de doutorU e teriam umsalHrio de classe mdia para o resto da ,ida. 4e unsanos para cH# essa f=rmula no funciona mais. Juempretende garantir o futuro dos fil%os# alm do cursosuperior# terH de l%es arrumar um capital inicial. Essecapital de,erH ser suficiente para o in,estimento $uegerarH um emprego para seu fil%o. Todo emprego

re$uer in,estimentos pr,ios# algo =!,io mases$uecido por nossos polticos e go,ernantes.

K8tep%en banit:# QED# *Z-Z2AA2# com adapta"es


1*1

) principal pro!lema !rasileiro# $ue consiste naretomada da confiana para possi!ilitar o crescimento# s=terH soluo poss,el a partir do momento em $ue %ou,er um$uadro fa,orH,el a uma reduo su!stancial dos juros !Hsicosda economia. >%


1*2


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Leia o te/to a*ai/o +a!a !es+on%e! J 4uest(o#

V uni,ersalmente aceito o fato de $ue sai mais cara a reparao das perdas poracidentes de tra!al%o $ue o in,estimento em sua pre,eno. Cas# ento# por $ue elesocorrem com tanta fre$9nciaS

Falta# e,identemente# fiscali:ao. @onstatar tal fato exige apenas o tra!al%o deo!ser,ar o!ras de engen%aria ci,il# ao longo de $ual$uer trajeto por 'ni!us ou por carro nacidade. E $uem poderia suprir as defici9ncias da fiscali:ao oficial ; os sindicatos patronaisou de empregados ; no o fa:> se no for por um conformismo cruel# a tomar por fatalidade o$ue perfeitamente poss,el de pre,enir# terH sido por nosso !aixo n,el de organi:ao eescasso interesse pela filiao a entidades de classe# ou por des,io dessas de seus interessesprimordiais.

Falta tam!m a educao !Hsica# pr,ia a $ual$uer treinamento? com a !aixssimaescolaridade do tra!al%ador !rasileiro# no %H compreenso suficiente da necessidade e!enefcio dos e$uipamentos de segurana# assim como da mais simples mensagem ou de ummanual de instru"es.

E %H# enfim# o fen'meno recente da terceiri:ao# $ue pode estar funcionando 6sa,essas# ao propiciar o surgimento e a multiplicao de empresas fantasmas de ser,ios# $uecontratam a primeira mo de o!ra dispon,el# em ,e: de selecionar e de oferecer mo5de5o!ra especiali:ada.

K) Estado de 8.


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V uni,ersalmente aceito o fato de $ue sai mais cara a reparaodas perdas por acidentes de tra!al%o $ue o in,estimento em suapre,eno. Cas# ento# por $ue eles ocorrem com tanta fre$9nciaS


1**

Falta# e,identemente# fiscali:ao. @onstatar tal fato exigeapenas o tra!al%o de o!ser,ar o!ras de engen%aria ci,il# ao longo de

$ual$uer trajeto por 'ni!us ou por carro na cidade. E $uem poderiasuprir as defici9ncias da fiscali:ao oficial ; os sindicatos patronaisou de empregados ; no o fa:> se no for por um conformismo cruel# atomar por fatalidade o $ue perfeitamente poss,el de pre,enir# terHsido por nosso !aixo n,el de organi:ao e escasso interesse pelafiliao a entidades de classe# ou por des,io dessas de seus interessesprimordiais


1*-


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Falta tam!m a educao !Hsica# pr,ia a $ual$uer treinamento?com a !aixssima escolaridade do tra!al%ador !rasileiro# no %Hcompreenso suficiente da necessidade e !enefcio dos e$uipamentosde segurana# assim como da mais simples mensagem ou de ummanual de instru"es.


1*0

E %H# enfim# o fen'meno recente da terceiri:ao# $ue pode estarfuncionando 6s a,essas# ao propiciar o surgimento e a multiplicaode empresas fantasmas de ser,ios# $ue contratam a primeira mo5de5o!ra dispon,el# em ,e: de selecionar e de oferecer mo5de5o!raespeciali:ada.


1*


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Assinale a o+.(o 4ue a+!esenta as +ala!as


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In"e!2ncia


1-1

compreenso total de um texto estH ,inculada6 necessidade de $ue sejam reali:adas infer9ncias.


1-2


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Infer9ncias so opera"es mentaispor meio das $uais# empregando o con%ecimento pr,io

de $ue dispomos# esta!elecemos alguns ,nculos implcitosentre as frases ou trec%os do texto $ue

procuramos interpretar.


1-&

infer9ncia tam!m pode ser c%amada dedepreenso# deduo ou concluso.


1-(


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s pala,ras podem ter carHter poliss9mico#mas ^ no texto ^ s= podem assumir sentidos autori:ados

pelo contexto. E para c%egar a esses sentidos autori:adoso leitor utili:a5se do raciocnio l=gico ,er!al.


1-*

aciocniosso opera"es mentais $ue camin%am do mais con%ecido

para o menos con%ecido# partem de pressupostos e c%egam

a uma concluso.


1--


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84

8o opera"es discursi,as#pois transitam de uma ideia para outra#

passando por intermediHrios e exigindo o uso da pala,ra>encadeiam logicamente ju:os e deles tiram uma concluso.


1-0

)s textos autori:am algumas infer9ncias a partir de informa"esneles contidas# $ue ^ $uando articuladas entre si ^ re,elam

conclus"es coerentes implcitas em marcas textuais.


1-


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estrutura lingustica do texto fornecetodas as informa"es necessHrias para $uese compreenda um conteMdo pressuposto.


1-7

interpretao se fa: captandoessas informa"es e ligando5as de maneira l=gica

a fim de se o!ter sentido.


10A


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86

Leia o texto a!aixo para responder 6 $uesto.

Oa Idade Cdia# ao contrHrio da festa oficial# o carna,al era otriunfo de uma espcie de li!erao temporHria da ,erdadedominante do regime ,igente# da a!olio pro,is=ria de todas asrela"es %ierHr$uicas# pri,ilgios e ta!us.

(+. @a7tin, A cultura !o!ular na Idade +Bdia e no Renascimento,*3o )aulo, Hucitec @raslia -d. da n@, #9E?


101

Indi$ue o item em $ue as festas oficiais da Idade Cdia socaracteri:adas de acordo com o $ue se depreende do texto acima.

a Oessas festas# ela!ora,am5se formas especiais decomunicao# francas e irrestritas# impregnadas de uma sim!ologia daalegre relati,idade das ,erdades e autoridades no poder.! Essas festas tin%am por finalidade a consagrao dadesigualdade> nelas# as distin"es %ierHr$uicas destaca,am5seintencionalmente.c Eram aut9nticas festas do tempo futuro# das altern/ncias ereno,a"es.d Essas festas opun%am5se a toda perpetuao# a todaregulamentao e aperfeioamento# aponta,am para um idealut=pico.

e @ontrastando com a excepcional segmentao em estados ecorpora"es da ,ida diHria# essas festi,idades susta,am a aplicaodos c=digos correntes de eti$ueta e comportamento.

102


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87

Out!o e/em+lo


10&

Oa tentati,a de explicar a ocorr9ncia de fome nos pasessu!desen,ol,idos# surge# ap=s a 8egunda Guerra Cundial# a teoriademogrHfica neomalt%usiana# logo perfil%ada pelos pasesdesen,ol,idos e pelas elites dos pases su!desen,ol,idos. 8egundoessa teoria# uma populao jo,em numerosa# resultante das ele,adastaxas de natalidade ,erificadas em $uase todos os pasessu!desen,ol,idos# exige grandes in,estimentos sociais em educao e

saMde. @om isso# diminuem os in,estimentos produti,os nos setoresagrcola e industrial# o $ue impede o pleno desen,ol,imento dasati,idades econ'micas e# portanto# da mel%oria das condi"es de ,idada populao. inda segundo os neomalt%usianos# $uanto maior onMmero de %a!itantes de um pas# menor a renda !er ca!ita e adisponi!ilidade de capital a ser distri!udo pelos agentes econ'micos.

(-ust2Fuio de *ene e Jo3o Carlos +oreira, Geograia geral e do @rasil: es!a&ogeogr2ico e globali;a&3o, *3o )aulo: *ci!ione, #99E, !!. ==E89, com ada!ta&'es


10(


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ssinale a opo $ue n(o constitui uma infer9nciadas ideias do texto lido.


10*

a ) crescimento populacional o responsH,el pela ocorr9ncia damisria.

! Em conse$u9ncia das ele,adas taxas de natalidade# os pasessu!desen,ol,idos ,eem5se impedidos de alcanar o plenodesen,ol,imento das ati,idades econ'micas.

c 8em programas efeti,os de controle de natalidade acess,eis 6scamadas mais po!res# toda poltica de redistri!uio de renda

tenderH ao fracasso.d +ma populao numerosa condena muitos jo,ens a engrossar o

enorme contingente de mo de o!ra des$ualificada $ue ingressaanualmente no mercado de tra!al%o.

e medida $ue as famlias o!t9m condi"es condignas de ,ida#tendem a diminuir o nMmero de fil%os para no comprometerem oacesso de seus dependentes aos sistemas pM!licos de educao esaMde.


10-


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Aula 5Aula 5 !acioc9nio l6$ico!acioc9nio l6$icoa!istot-lico, +!emissas e conclus(oa!istot-lico, +!emissas e conclus(o


100

8egundo rist=teles#

o raciocnio deduti,o formalmente estruturadoa partir de duas proposi"es Kc%amadas premissas#

das $uais se o!tm ^ por infer9ncia ^ necessariamenteuma terceira# $ue serH c%amada de concluso.


10


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rist=teles sistemati:ou a l=gica#definindo as formas de interfer9ncia $ue eram ,Hlidas

e as $ue no eram 5 em outras pala,ras? a$uilo $ue realmentedecorre de algo e a$uilo $ue s= aparentemente decorre>

e deu nomes a todas essas diferentes formas de interfer9ncias.


107

Silo$ismo ; concluso ,erdadeira.

So"isma ; concluso falsa.


1A


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+!o+osi.es M +!emissas


11

+!emissa maio! ; informao genrica

+!emissa meno! ; informao particular


12


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+!emissa maio!


1&

+!emissa maio!

+!emissa meno!


1(


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93

+!emissa maio!

+!emissa meno!

M

conclus(o


1*

+!emissa maio!

+!emissa meno!

Mconclus(o

e!%a%ei!a "alsa###


1-


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94

+!emissa maio!

+!emissa meno!

M

conclus(o

e!%a%ei!a "alsa###

silo$ismo


10

+!emissa maio!

+!emissa meno!

Mconclus(o

e!%a%ei!a "alsa###

silo$ismo so"isma


1


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Todas as a,es t9m penas.


17

) pinguim uma a,e.


17A


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) pinguim tem penas.


171

Todas as a,es t9m penas.

) pinguim uma a,e.

) pinguim tem penas.

555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555silogismo


172


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Todas as a,es ,oam.


17&

galin%a uma a,e.


17(


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98

galin%a ,oa.


17*

Todas as a,es ,oam.

galin%a uma a,e.

galin%a ,oa.

555555555555555555555555555555555555555555555555555555555555sofisma


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Aula 51Aula 51 ante!io!i%a%e eante!io!i%a%e e+oste!io!i%a%e+oste!io!i%a%e


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Ante!io!i%a%e e +oste!io!i%a%e


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Ante!io!i%a%e e +oste!io!i%a%e

'ausa e conse4u2ncia


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premissa maior

`premissa menor

concluso


2AA


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premissa maior` anterioridade

premissa menor

concluso posterioridade


2A1

premissa maior

` anterioridadepremissa menor causa

concluso posterioridadeconse$u9ncia


2A2


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V poss,el $ue oose,elt gan%e as elei"es presidenciais.

oose,elt tem muitos eleitores no interior do pas.


2A&

)s exames finais de,em ser extintos.

)s exames finais do muito tra!al%o a alunos e professores.


2A(


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V muito difcil aprender a escrita japonesa.

) alfa!eto japon9s tem mais de tr9s mil sm!olos.


2A*


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Ele jH namorou muitas louras.

Ele tem certa $ueda pelas louras.


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TEXTO


2A


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TEXTO

ante!io!i%a%e +oste!io!i%a%e

causa conse4u2ncia


2A7

Leia o texto a!aixo para responder 6s $uest"es.

+m dos mais respeitados colgios particulares da cidade de8o


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ssinale o trec%o $ue constitui uma premissa do fato relatado.

a s escolas $ue pagam salHrios !aixos a seus professores efuncionHrios so as $ue mais do lucros.

! Duas escolas se +!onti"ica!am a a%miti! os alunos %a escolae/tinta# Uma %elas est3 cont!atan%o *oa +a!te %e seu co!+o%ocente#

*> A inte!"e!2ncia %o $oe!no na "i/a.(o %os 9n%ices %e!eauste %as mensali%a%es escola!es - conse4u2ncia %o lo***em suce%i%o %os +!o+!iet3!ios %e escolas +!ia%as unto ao &E'#

c> O t!iste %es"ec)o %esse "ato - em*lem3tico %a situa.(o %ae%uca.(o *!asilei!a#

%> Dois meses %e+ois 4ue o $oe!no "e%e!al li*e!ou os +!e.os%as mensali%a%es escola!es8 a Busti.a %e S(o Paulo %eci%iu 4ue os!eaustes oltam a se! cont!ola%os8 n(o +o%en%o e/ce%e! os9n%ices mensais %e in"la.(o#

e> O Sin%icato %os P!o"esso!es %e S(o Paulo !eali:ou umleantamento se$un%o o 4ual esta - a escola 4ue mel)o! !emune!aos +!o"esso!es#

212


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Aula 55Aula 55 in"e!2ncia s e/t!a+ola.(oin"e!2ncia s e/t!a+ola.(o


21&

arte !rasileira dos anos -A comea com um mo,imentoaparentemente conser,ador# a ,olta 6 figura depois do domnio dos

a!stratos na dcada de *A. Cas esta,a ali a sen%a para umare,oluo. pop arte no incorpora s= os sm!olos do consumo#tirados das propagandas# dos $uadrin%os e das placas de tr/nsito.Tenta incorporar os o!jetos do mundo. E o mundo no se redu: a$uadros# esculturas e gra,uras 5 suportes tradicionais da arte.

K F)LP 4E 8X)


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Inte!+!ete com "alsas ou e!%a%ei!as a"i!ma.es se$uintes

a !es+eito %o te/to#


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pop arte dos anos -Arompeu com o suporte tradicional da arte.

)s a!stratos da dcada de *Acederam lugar 6s figuras na dcada de -A.

)s anos -A re,elaram5se conser,adores

em relao 6 arte dos anos *A.


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Assinale o t!ec)o 4ue co!!es+on%e a uma conclus(o coe!ente

com a i%-ia cent!al %o te/to#


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a lm disso# a reao 6 arte a!strata !usca pintar imagens doinconsciente.

! ssim# a arte !rasileira dos anos -A# termina com a instalao daTropicHlia.

c 4essa maneira# participao a pala,ra5c%a,e para se entender apop arte.

d Enfim# a re,oluo da linguagem artstica dessa dcada no nemconser,adora nem ino,adora.

e @omea# a partir da# uma exploso de no,a linguagem das artes.


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V preciso recon%ecer $ue o imperialismo representou semdM,ida um grande estmulo para a ,ida econ'mica do


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a ) aparel%amento moderno de !ase com $ue contaria a economia!rasileira at ,speras da II Grande Guerra# foi $uase todo elefruto do capital financeiro internacional.

! contri!uio internacional ,eio no sentido de dotar o


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&a!4ue8 ent!e as o+.es +!o+ostas8 a4uela 4ue n(o cont-m8 ain%a4ue +a!cialmente8 as mesmas i%-ias e/+!essas no te/to#


22&

a 4o ponto de ,ista jurdico o!,io $ue# no sul como no resto dopas# o escra,o era uma coisa# sujeita ao poder e 6 propriedade deoutrem...

! ... o escra,o no encontra a condio de pessoa %umanao!jeti,ada no respeito e nas expectati,as formadas em torno de sipelos %omens li,res# pelos sen%ores.

c li!erdade desejada e imposs,el apresenta,a5se# pois como meranecessidade su!jeti,a de afirmao# $ue no encontra,a condi"espara reali:ar5se concretamente.

d ... o escra,o se apresenta,a# en$uanto ser %umano tornado coisa#como algum $ue# em!ora fosse capa: de empreender a"es comsentido# pois eram a"es %umanas# exprimia# na pr=priaconsci9ncia e nos atos $ue pratica,a# orienta"es e significa"essociais impostas pelos sen%ores.

e ... a consci9ncia do escra,o apenas registra,a e espel%a,a#passi,amente# os significados sociais $ue l%e eram impostos.


22(


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re,ista Qeja (%?8>98E9, !. entre,istou umendocrinologista e so!re ele afirmou? ... acostumou5se a tratar todotipo de molstia meta!=lica# desde disfun"es %ormonais at odia!etes# sem amais te! +e!"ila%o ent!e a4ueles 4ue consi%e!amum $!ama um +eso na consci2ncia.


22*

Car$ue a declarao desse mdico $ue segue a mesma direoargumentati,a do texto su!lin%ado.


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a Cas a culpa da manipulao tam!m do pr=prio o!eso# $ue $uerresol,er seus pro!lemas atra,s de f=rmulas instant/neas.

! ) gordo explorado por uma indMstria $ue reMne mdicos#indMstrias farmac9uticas# institutos de !ele:a e autores de li,rosso!re dietas.

c )s car!oidratos t9m a ,antagem de ser uma alternati,a maissaudH,el na dieta $ue as gorduras e as protenas.

d neurose das dietas estH transformando em pecado o pra:er decomer uma refeio sa!orosa.

e Essa %ist=ria de ter de comer em determinados %orHrios $uando sefa: dieta !astante $uestionH,el. Teoricamente# o ideal $ue apessoa coma ,Hrias ,e:es ao dia.


220



Aula 57Aula 57 continui%a%e tem3ticacontinui%a%e tem3tica


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Oa tentati,a de explicar a ocorr9ncia de fome nos pasessu!desen,ol,idos# surge# ap=s a 8egunda Guerra Cundial# a teoriademogrHfica neomalt%usiana# logo perfil%ada pelos pasesdesen,ol,idos e pelas elites dos pases su!desen,ol,idos. 8egundoessa teoria# uma populao jo,em numerosa# resultante das ele,adastaxas de natalidade ,erificadas em $uase todos os pasessu!desen,ol,idos# exige grandes in,estimentos sociais em educao esaMde. @om isso# diminuem os in,estimentos produti,os nos setoresagrcola e industrial# o $ue impede o pleno desen,ol,imento dasati,idades econ'micas e# portanto# da mel%oria das condi"es de ,idada populao. inda segundo os neomalt%usianos# $uanto maior onMmero de %a!itantes de um pas# menor a renda !er ca!ita e adisponi!ilidade de capital a ser distri!udo pelos agentes econ'micos.

(-ust2Fuio de *ene e Jo3o Carlos +oreira, Geograia geral e do @rasil: es!a&ogeogr2ico e globali;a&3o, *3o )aulo: *ci!ione, #99E, !!. ==E89, com ada!ta&'es


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ssinale# dentre as op"es a seguir# a Mnica $ue no poderia ser usadacomo lide do texto lido.


2&A


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a ) crescimento populacional o responsH,el pela ocorr9ncia damisria.

! Em conse$u9ncia das ele,adas taxas de natalidade# os pasessu!desen,ol,idos ,9em5se impedidos de alcanar o plenodesen,ol,imento das ati,idades econ'micas.

c 8em programas efeti,os de controle de natalidade acess,eis 6scamadas mais po!res# toda poltica de redistri!uio de rendatenderH ao fracasso.

d +ma populao numerosa condena muitos jo,ens a engrossar oenorme contingente de mo de o!ra des$ualificada $ue ingressaanualmente no mercado de tra!al%o.

e medida $ue as famlias o!t9m condi"es condignas de ,ida#tendem a diminuir o nMmero de fil%os para no comprometerem oacesso de seus dependentes aos sistemas pM!licos de educao esaMde.


2&1

Oo passado# para garantir o sucesso de um fil%o ou de umafil%a# !asta,a conseguir $ue eles tirassem um diploma de cursosuperior. +ma ,e: formados# seriam automaticamente c%amados dedoutorU e teriam um salHrio de classe mdia para o resto da ,ida. 4e

uns anos para cH# essa f=rmula no funciona mais. Juem pretendegarantir o futuro dos fil%os# alm do curso superior# terH de l%esarrumar um capital inicial. Esse capital de,erH ser suficiente para oin,estimento $ue gerarH um emprego para seu fil%o. Todo empregore$uer in,estimentos pr,ios# algo =!,io mas es$uecido por nossospolticos e go,ernantes.

(*te!7en anit;, -JA, 8"8%>>%, com ada!ta&'es


2&2


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&a!4ue a o+.(o 4ue n(o %3 continui%a%e coe!ente ao te/to#


2&&

a @riar um emprego no somente oferecer um salHrio e colocar oindi,duo para tra!al%ar. Cuito antes de contratar um porteiro# necessHrio construir uma guarita para alojH5lo.

! lguns diro c%ocados? a $ue ponto c%egamos# ter de comprar opr=prio emprego Cas no fundo sempre foi assim. Todos n=sprecisamos de um capital inicial para comear a tra!al%ar.

c 8e no forem os pais a in,estir no pr=prio fil%o# $uem serHS JuemcomprarH as mH$uinas# os e$uipamentos# o escrit=rio# os

computadores para $ue ele possa comear a tra!al%arSd mericanos gan%am oito ,e:es mais $ue !rasileiros no por$uetra!al%am oito ,e:es mais# mas por$ue in,estem muito mais emesto$ue# mH$uinas e e$uipamentos# aumentando !rutalmente aproduti,idade de seus fil%os.

e Fica e,idente $ue todos os in,estimentos pr,ios no com!ate 6misria de,em propor um programa integrado de polticas sociais.QHrias propostas apontam as fontes de recursos $ue# em geral#representam redirecionamentos de outros pagamentos.

2&(


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Juesto ,el%a# pol9mica e contro,ertida# $ue constituio!stHculo 6 ao das autoridades administrati,o5tri!utHrias# mas $uesempre ,i,a e exacer!adamente atual# a do sigilo !ancHrioU# poisfrente ao crdito tri!utHrio e ao Fisco# a$uele como um !em pM!licorele,ante e indispon,el e este na !usca de cumprir os o!jeti,os a $uese destina de aferir a real capacidade contri!uti,a# arrecadartri!utos# promo,er a igualdade e a justia fiscal# colocam5se apreser,ao e a garantia dos direitos fundamentais in,iolH,eis de

pri,acidade e intimidade inerentes 6s pessoas dos contri!uintes.(+ar -lbe G. . +aia, /A ine0ist1ncia de sigilo banc2rio rente ao !oder$dever deinvestiga&3o das autoridades iscais4, 5ributa&3o em Revista, 6ul7o8setembro de #999


2&*

Assinale a o+.(o 4ue %3 continui%a%e ao t!ec)o8 +!ese!an%o acoe!2ncia8 a coes(o e a +!o$!ess(o %as i%-ias#


2&-


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a Oo seu /mago# o $ue exsurge a discusso acerca dos interessespM!licos frente aos interesses pri,ados e $ual deles de,erHpre,alecer.

! Oo cerne da $uesto# desponta a dicotomia entre um sistemafortemente estatal e o poder fiscali:ador da sociedadeorgani:ada.

c Em suma? trata5se de $uestionar at $ue ponto a $ue!ra do sigilo!ancHrio ,ai contri!uir para re,elar eliso fiscal e e,aso dedi,isas.

d Torna5se# assim# fundamental discutir so! o manto da tica a$uesto da inexist9ncia de sigilo !ancHrio em estadosdemocrHticos de direito.

e despeito disso# no !asta conceder 6s autoridades fiscais opoder5de,er de in,estigao# se no se l%es faculta o direitofundamental in,iolH,el de pri,acidade.


2&0


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As +!o+ostas a se$ui! %(o se$uimento coe!ente e l6$ico ao t!ec)ocita%o8 e/ceto uma %elas#

A+onte


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