Código Adaptado - Definitivo - Federação Portuguesa de ... · sólida e um bom trabalho de base, ... De perna à frente horizontal, a perna atrás ... um lançamento

FEDERAÇÃO DE GINÁSTICA DE PORTUGAL

Código de Pontuação Adaptado

Ginástica Rítmica 2009 - 2012

Autora Helena Dias

Edição 2009


GINÁSTICA RÍTMICA 2



INTRODUÇÃO Com a introdução do novo Código de Pontuação da FIG para o Ciclo Olímpico 2009-2012 e devido às alterações subjacentes ao mesmo, foram introduzidas novas alterações no Código de Pontuação Nacional (Código Adaptado) 2009-2012, necessárias para um desenvolvimento harmonioso das diferentes capacidades físicas e técnicas das ginastas, assim como, adquirir uma base sólida e um bom trabalho de base, tanto corporal como de aparelho para se evitar uma especialização precoce. O Código de Pontuação Nacional (Código Adaptado) esteve em observação durante o decorrer do Ciclo Olímpico anterior, tendo-se notado uma grande evolução técnica da Ginástica Rítmica a nível nacional. A sua reestruturação foi elaborada, pela Técnica Nacional de GR responsável, Mestre Helena Dias, juntamente com os elementos da Equipa Técnica Nacional e a Responsável Nacional de Juízes.

A estrutura apresentada para o Código Nacional de Pontuação é baseada nos programas de GR das diferentes potências mundiais desta modalidade.



INDICE

Época Desportiva 5 I – Formação 6

Escalões de Formação

Minis 7

Infantis 23

II - I Divisão 43

Escalões de Especialização II

Esperanças 44

Juvenis 51

Escalões de Especialização I

Juniores 55

Seniores 57

III - II Divisão 59

Escalões de Grau II

Esperanças 60

Juvenis 63

Escalões de Grau I

Juniores 66

Seniores Quadro das Dificuldades

6971

IV - ANEXOS

Fichas de Exercícios 82



Época Desportiva Devido à alteração da época desportiva, por parte da Federação de Ginástica de Portugal, apresentamos no quadro nº 1, as idades/escalão correspondentes a cada época para a modalidade de Ginástica Rítmica. Quadro Nº1 – Ano de nascimento correspondente a cada época desportiva.

Escalão/Ano Nascimento

08/09 09/10 10/11 11/12

MINIS 2002- 2003 2003 - 2004 2004 – 2005 2005 – 2006 INFANTIS 2000 – 2001 2001 – 2002 2002 – 2003 2003 – 2004 ESPERANÇAS 1999 - 2000 2000 - 2001 2001 – 2002 2002 – 2003 JUVENIS 1997 - 1998 1998 – 1999 1999 – 2000 2000 – 2001 JUNIORES 1994 – 1995 -

1996 1995 – 1996 – 1997

1996 – 1997 - 1998

1997 – 1998 – 1999

SENIORES 1993 e mais velhas

1994 e mais velhas

1995 e mais 1996 e mais



Formação

ESCALÕES DE FORMAÇÃO

INDIVIDUAL CONJUNTOS

Escalão Idade PROGRAMA SISTEMA DE AJUIZAMENTO

PROGRAMA SISTEMA DE AJUIZAMENTO

Infantis

8 – 9 Anos

4 Aparelhos ML, Corda, Bola, Arco, Maças ou Fita

Código

Adaptado

1 Exercício de ML

(5 ginastas)

Código

adaptado

Minis 7 – 6

anos

3 Aparelhos ML, Corda, Bola e Arco

Código

Adaptado

Não

Não

INFANTIS

ANO ML CORDA ARCO BOLA MAÇAS FITA CONJ2008/09 X X X X X ML 2009/10 X X X X X ML 2010/11 X X X X X ML 2011/12 X X X X X ML

MINIS

ANO ML CORDA ARCO BOLA 2008/09 X X X X 2009/10 X X X X 2010/11 X X X X 2011/12 X X X X



I FORMAÇÃO

ESCALÕES DE FORMAÇÃO

1.MINIS 1.1. IDADE 6/7 anos 1.2. PROGRAMA INDIVIDUAL 4 exercícios – 3 aparelhos e 1 sem aparelho:

Movimentos Livres Corda Arco Bola

1.2.1. Exigências de Composição:

MOVIMENTOS LIVRES

10 dificuldades isoladas:

2 Dificuldades Isoladas “a”, à escolha 8 Dificuldades de Carácter Obrigatório (DCO)

Penalização de 0,30 pts, por cada Dificuldade de Carácter Obrigatório em falta. Um elemento em: salto, equilíbrio, pivot, elemento de flexibilidade e passos rítmicos (pode incluir as Dificuldades); Penalização de 0,30 pts, por cada elemento do grupo corporal em falta. 3 elementos acrobáticos diferentes, no mínimo; Penalização de 0,30 pts, por cada elemento acrobático em falta. Nota: Caso as Dificuldades de Carácter Obrigatório (DCO) não cumpram os critérios de base do respectivo grupo corporal, estas não são contabilizadas e é deduzido o seu valor. No caso de a ginastas não incluir na sua composição os DCO, esta terá uma penalização de 0,30 pts, por cada DCO em falta.



APARELHO 10 dificuldades isoladas:

10 Dificuldades Isoladas “a” Duas Dificuldades em: salto, equilíbrio, pivot, elemento de flexibilidade e passos rítmicos; Penalização de 0,30 pts, por cada elemento do grupo corporal em falta. 3 elementos acrobáticos diferentes, no mínimo; Penalização de 0,30 pts, por cada elemento do grupo corporal em falta. Um elemento de cada grupo fundamental de aparelho, no mínimo; Penalização de 0,30 pts, por cada elemento do grupo fundamental de aparelho em falta. Equilíbrio do trabalho entre a mão direita e esquerda (50%, muitas mudanças de mão); Penalização de 0,30 pts, por falta de equilíbrio do trabalho entre a mão direita e esquerda. 1.2.2. Música Todos os exercícios devem ser realizados com acompanhamento musical. A ginasta não é autorizada a participar na exibição se não tiver acompanhamento musical. Não são autorizadas musicas com acompanhamento vocal, apenas são permitidas musicas com voz desde que não tenha palavras. Penalização 0,50 pts. – Juiz Coordenadora Não são autorizadas musicas com ruídos impróprios. Penalização 0,50 pts. – Juiz Coordenadora Duração dos exercícios é de 1’ a 1’30’’. Penalização 0,05 pts, por cada segundo a menos ou a mais – Juiz Coordenadora



O Delegado do Clube deve entregar na mesa da organização , até 40 minutos antes do inicio da prova, os CDs ou Cassetes devidamente identificados ( nome do Clube, nome da ginasta e respectivo aparelho). Cada CD ou cassete deve conter apenas uma música de um exercício. Penalização 0,50 pts. – Juiz Coordenadora 1.2.3. Dificuldades Corporais 1.2.3.1. Saltos Todas as Dificuldades de salto devem ter as seguintes características de base:

Uma boa altura (elevação) do salto; Uma forma definida e fixa durante o voo; Uma boa amplitude na forma do salto.

Nota: “boa altura”- é aquela que permite realizar um salto com forma definida e fixa. Um salto sem uma boa altura, sem forma definida e fixa ou sem uma amplitude suficiente não pode ser considerada como Dificuldade.

Saltos de Dificuldade “a”

Saltos de Dificuldade “a”

1. Salto de “gato”

2- Salto engrupado simples 3. Salto corsa simples

4. Salto cossaco 5. Salto em extensão com uma perna

à boucle

6. Salto de tesoura 7. Salto de anjo

8. Salto cabriole

9. Salto em extensão simples 10. Salto Jeté (Gazela)



1.2.3.2 Equilíbrios Todas as Dificuldades de equilíbrio devem ter as seguintes características de base:

Ser executadas na planta do pé; Ser nítidos e mantidos durante três segundos; Ter uma forma bem definida e fixa; Ter uma forma ampla. Ser coordenado, após fixar a posição do equilíbrio, com um movimento

de aparelho, ou com ou sem movimentos de braços no exercício sem aparelho, no caso de sem movimento de braços a posição tem de ser fixa 3 segundos (Movimentos Livres).

Todos os equilíbrios executados sem serem mantidos e terem uma forma fixa não são válidos como Dificuldade. Trabalho de aparelho durante os equilíbrios: Se o aparelho não estiver em movimento durante toda a execução da dificuldade de equilíbrio, a dificuldade não é válida. O número de movimentos técnicos de aparelho é 1 para todos os equilíbrios. A ausência dos movimentos exigidos anula o valor da dificuldade. Contam como um movimento: todos os movimentos amplos e visíveis. Por exemplo: balanços dos braços, grandes lançamentos, batimentos activos altos, recepção de grandes lançamentos, rotação do aparelho sobre uma parte do corpo, etc. todas as séries de pequenos movimentos, na generalidade realizados com a(s) mão(s) ou pulso(s), independentemente do seu número. Por exemplo: rotações, batimentos, etc.. o equilíbrio sobre a mão na condição que haja um movimento do todo braço: Ex. Balanços, inversões. a circundução do(s) braço(s), o aparelho em equilíbrio instável numa parte do corpo, com excepção das mãos – equilíbrio mantido por bastante tempo – a rotação livre do aparelho em apoio sobre a mão ou sobre os dedos e o longo rolamento livre sobre o corpo. Os movimentos técnicos de aparelho devem contar-se a partir do momento em que a posição de equilíbrio é fixada até ao momento em que a posição começa a mudar.



Equilíbrios de Dificuldade “a”

Equilíbrios de Dificuldade “a”

1. E. Retiré

2. E. Perna à frente a 90º

3. E. Agarrar perna à frente 4. E. Perna ao lado a 90º

5. E. Perna bandeira

6. E. Arabesque

7. E. Atitude 8. E Sur le coup de pied

9. E. Perna à frente a 45 º

10. E. Perna ao lado a 45º

11. E. Perna atrás a 45º

1.2.3.3. Pivots Todas as Dificuldades de pivot devem ter as seguintes características de base:

Ser executados na meia ponta; Ter uma forma bem definida e fixa durante e até ao final da rotação; Ter uma forma ampla.

Todos os pivots executados sobre um pé em parte ou na totalidade da rotação ou com a forma não fixa não contam como Dificuldade. Todos os PIVOTS só são válidos com uma volta de 360º no mínimo.



Pivots de Dificuldade “a”

Pivots de Dificuldade “a” 1. Volta a pés juntos

2. P. retiré- passé 360º

3. P. 360º perna á frente a 45º,

4. P. 360º perna ao lado a 45º

5. P. 360º perna atrás a 45º

6. P 360º sur le coup de pied 1.2.3.4. Elementos de Flexibilidade Todas as Dificuldades de flexibilidade devem ter as seguintes características de base:

Ser executadas em apoio sobre um ou dois pés ou sobre uma outra parte do corpo;

Ter uma forma bem definida e fixa (com paragem visível na posição); Ter uma forma ampla.

As dificuldades executadas com uma amplitude insuficiente ou com uma forma que não seja nitidamente fixa não contam como dificuldades.

Elementos de Flexibilidade de Dificuldade “a”

Elementos de Flexibilidade de Dificuldade “a” 1. Com passagem de afastamento a 90º a outro, através da primeira posição, com movimento livre (de forma), sem

rotação do corpo 2. De perna à frente horizontal, a perna atrás (ou vice-versa)

(ronde), com movimento da perna no plano horizontal

3. Flexão atrás a partir da posição de joelhos

4. Flexão dorsal 5. Volta em espargata agarrar perna à frente

6. Descida em pontas com flexão 7. Ondas de corpo ( para a frente, para trás e lateral)



1.2.3.5. Passos Rítmicos Todos os passos rítmicos são considerados Dificuldades “a” desde que sejam executados em forma de série, isto é, no mínimo de quatro e em estrita ligação com a música. Exemplos:

Passo de Valsa; Passo de Polka; Galope lateral; Passo picado; Etc

1.2.4. Elementos de Carácter Obrigatório

Nº Descrição Simbolo

1. Equilíbrio Arabesque

2

Equilíbrio com a perna elevada lateralmente, com ajuda

3

Em apoio sobre um pé perna à horizontal, à frente ou atrás, com rotação do tronco

4

Grande afastamentoanterior com rolamentolateral (360°)

5

Equilíbrio sobre o peito (deitada sobre o peito, pernas elevadas, com apoio dos braços no solo)

6 Duas voltas a pés juntos

7

Salto Jeté (Gazela)

8 Salto Corça com chamada a pés juntos



1.2.5. Grupos Fundamentais de Aparelho Corda um salto por dentro da corda

uma rotação

um manejo (balanços, oitos, circunduções)

uma série de saltitares

escapadas

um lançamento

Arco

um rolamento ( no solo e/ou corpo)


uma rotação ou inversão

uma passagem por dentro do arco

uma passagem por cima do arco

um lançamento

Bola um batimento

um lançamento

um rolamento no corpo ou no solo


1.2.6. Elementos Acrobáticos

Apenas são autorizados os seguintes grupos de elementos acrobáticos: Rolamentos à frente sem tempo de suspensão Rolamentos atrás sem tempo de suspensão Inversão (aranha) à frente sem tempo de suspensão Inversão (aranha) atrás sem tempo de suspensão Inversão lateral (roda) sem tempo de suspensão “Ralenkova”: Inversão com início no solo Mata-borrão(“Poisson”): inversão no solo num ombro com passagem

pela vertical com o corpo em extensão



“Salto-plongé”: salto com o tronco flectido em frente directamente para rolamento em frente

Durante as inversões, os diferentes tipos de apoio durante o elemento (peito, antebraços, mãos) são considerados como elementos pré-acrobáticos diferentes. Os elementos seguintes são autorizados e não contam como elementos pré-acrobáticos.

Apoio facial sobre o peito, com ou sem apoio das mãos, pernas elevadas;

Apoio dorsal nos ombros; Grande afastamento Antero - posterior ou lateral dos membros

inferiores em apoio no solo sem paragem na posição (espargatas). Apoio sobre uma ou 2 mãos, ou nos ante braços, sem outro contacto

com o solo, sem inversão do corpo e sem paragem na vertical São autorizados séries de elementos acrobáticos diferentes, contam apenas como um elemento acrobático para as exigências de composição. Penalização de 0,30 pts, por cada elemento acrobático em falta – Juiz de composição

Não são autorizadas as seguintes técnicas de execução: Rolamentos: execução com tempo de suspensão Aranha à frente, atrás

o Execução com paragem na posição vertical o Execução com tempo de suspensão

Grande afastamento Antero - posterior ou lateral: execução com paragem na posição

Penalização de 0,30 pts, por cada elemento acrobático em falta – Juiz de composição Os elementos acrobáticos são escritos na ficha com o símbolo 1.2.7. Elementos proibidos Não são permitidos os seguintes elementos: Tour lent efectuados de joelhos (Promenades); Pivots efectuados nos joelhos; Recepções de joelhos após um salto.

Penalização de 0,50 pts, por cada elemento executado - Juiz de composição



1.2.8. Execução A execução é avaliada segundo o Código FIG. Nota: As faltas de execução devem ser penalizadas por cada vez e por cada elemento em falta, salvo no caso das penalizações globais.







Notas: 1. Estatismos de aparelho: o aparelho não deverá ser agarrado por mais do

que um movimento sem realizar um movimento próprio, nem pode ser colocado imóvel no solo. Por definição o aparelho estático é um aparelho “agarrado de forma prolongada”: a. “Aparelho agarrado” significa que o aparelho é seguro solidamente por

uma ou pelas duas mãos e/ou por uma ou mais partes do corpo. b. Aparelho agarrado de uma forma prolongada significa que o aparelho é

seguro durante mais do que um elemento corporal: 2 ou mais de 2 elementos sucessivos de deslocamento ou de ligação O elemento preparatório da dificuldade e a própria dificuldade 2 dificuldades sucessivas

2. Estatismo da ginasta: a ginasta não deve ficar imóvel enquanto não está momentaneamente em contacto com o aparelho (ex: lançamentos, rolamentos).

1.2.9. Avaliação da Execução (E)

Cada juiz de execução (E) deve anotar todas as faltas de execução e atribuir o total de penalizações.

1.3. PROGRAMA DE CONJUNTOS Este escalão não tem Conjuntos. As ginastas de 7 anos de idade podem fazer parte de um conjunto do escalão de Infantis.



1.4. SISTEMA DE AJUIZAMENTO

Composição do Júri O Júri é composto por dois grupos de duas juízes mais uma Juiz Coordenadora. Juri de Composição – duas juízes Juri de Execução – duas juízes

Tarefa do Júri O Júri de Composição é responsável pela verificação das exigências de composição

Verifica na ficha antes e no decorrer do exercício, as Exigências de Composição e penaliza, se for caso disso;

Regista as penalizações da ficha. O Júri de Execução é responsável pela verificação das faltas de execução

Aponta as faltas de Execução efectuadas pela ginasta; Regista as deduções de Execução.

Cálculo da Nota Nota máxima – 10,00 pontos:

Nota de Composição - 2,00 pontos, no máximo.

Soma das duas notas, de composição, a dividir por dois (média):

J1 + J2 = X : 2 = Nota Final de Composição

Nota de Execução – 8,00 pontos, no máximo.

Soma das duas notas, de Execução, a dividir por dois (média):

J1 + J2 = X : 2 = Nota Final de Execução

Nota Final – 10,00 pontos, no máximo.

Soma da nota final de Composição com a nota final de Execução:

C+ E = Nota Final



Avaliação qualitativa

A avaliação qualitativa é por aparelho : 0 – 5,00 p. – Suficiente 5,001 p. – 8,00 p. – Bom 8,001 p. – 10,00 p. – Excelente

Penalizações da Juiz Coordenadora

Duração do exercício não regulamentar: 0.05 por cada segundo a mais ou a menos.

Colocação no lugar não regulamentar: 0.20 (para o conjunto). Interrupção involuntária da música durante a execução do exercício:

0.50. Desrespeito das normas para a gravação: 0,50 Aparelho não conforme as normas oficiais: 0.30 Fato da ginasta não regulamentar: 0.20 (para as individuais) Fato da ginasta não regulamentar: 0.20 0u 0.50 segundo a falta (para o

conjunto) Emblema e publicidade não conformes com as normas oficiais: 0.20 Saída do praticável da ginasta ou do aparelho: 0.20 Ginasta que termina o seu exercício fora do praticável ou ginasta que

utiliza outro praticável: 0.50 Ginasta que abandona o grupo durante o exercício: 0.50 (para o

conjunto) Apresentação prematura ou tardia da ginasta ou do conjunto: 0.50 Ginastas do conjunto que comunicam entre si durante a execução do

exercício: 0.50 Aparelhos de substituição em número superior ao permitido: 0.50 por

aparelho a mais. Utilização do aparelho de substituição quando o outro permanece no

praticável: 0.50 Treinador que comunica com o músico, ginastas ou juizes, seja qual for

a forma: 0.50 Música não regulamentar: 0.50 Falta de disciplina do músico: 0.50

O total das penalizações é deduzido da nota de final.



1.5. FICHAS DE PROVA

Preenchimento da ficha de prova Movimentos Livres Coluna da Esquerda: Dificuldades Corporais

Coluna da Direita: Dificuldades de Carácter Obrigatório; Elementos Acrobáticos.

Aparelho Coluna da Esquerda: Dificuldades Corporais.

Coluna da Direita: Elementos Acrobáticos; Elementos de Aparelho.

Nota: 1 - Caso os elementos de Aparelho sejam efectuado com as Dificuldades estes devem também figurar na Coluna da direita à frente da Dificuldade a que corresponde.

2 – Nos exercícios de Movimentos Livres as Dificuldades “a” não podem substituir as Dificuldades de Carácter Obrigatório. - Fichas Aplicam-se as fichas da época desportiva anterior.



2. INFANTIS 2.1. IDADE

8/9 anos 2.2.PROGRAMA INDIVIDUAL - 5 exercícios – 4 aparelhos e 1 sem aparelho:

Movimentos Livres Corda Arco Bola Maças ou Fita

2.2.1. Exigências de Composição

MOVIMENTOS LIVRES

10 dificuldades isoladas:

2 Dificuldades Isoladas “a” e/ou “b”, à escolha 8 Dificuldades de Carácter Obrigatório (DCO)

Penalização de 0,30 pts, por cada Dificuldade de Carácter Obrigatório em falta. Um elemento em: salto, equilíbrio, pivot, elemento de flexibilidade e passos rítmicos (pode incluir as Dificuldades); Penalização de 0,30 pts, por cada elemento do grupo corporal em falta. 3 elementos acrobáticos diferentes, no mínimo; Penalização de 0,30 pts, por cada elemento acrobático em falta. Nota: Caso as Dificuldades de Carácter Obrigatório (DCO) não cumpram os critérios de base do respectivo grupo corporal, estas não são contabilizadas e é deduzido o seu valor. No caso de a ginastas não incluir na sua composição os DCO, esta terá uma penalização de 0,30 pts, por cada DCO em falta.



APARELHO 10 dificuldades isoladas:

10 Dificuldades Isoladas “a” e/ou “b” Duas Dificuldades em: salto, equilíbrio, pivot, elemento de flexibilidade e passos rítmicos; Penalização de 0,30 pts, por cada elemento do grupo corporal em falta. 3 elementos acrobáticos diferentes, no mínimo; Penalização de 0,30 pts, por cada elemento do grupo corporal em falta. Um elemento de cada grupo fundamental de aparelho, no mínimo; Penalização de 0,30 pts, por cada elemento do grupo fundamental de aparelho em falta. Equilíbrio do trabalho entre a mão direita e esquerda (50%, muitas mudanças de mão); Penalização de 0,30 pts, por falta de equilíbrio do trabalho entre a mão direita e esquerda. 2.2.2. Música Todos os exercícios devem ser realizados com acompanhamento musical. A ginasta não é autorizada a participar na exibição se não tiver acompanhamento musical. Não são autorizadas musicas com acompanhamento vocal, apenas são permitidas musicas com voz desde que não tenha palavras. Penalização 0,50 pts. – Juiz Coordenadora Não são autorizadas musicas com ruídos impróprios. Penalização 0,50 pts. – Juiz Coordenadora Duração dos exercícios é de 1’ a 1’30’’. Penalização 0,05 pts, por cada segundo a menos ou a mais – Juiz Coordenadora O Delegado do Clube deve entregar na mesa da organização , até 40 minutos antes do inicio da prova, os CDs ou Cassetes devidamente identificados ( nome do Clube, nome da ginasta e respectivo aparelho). Cada CD ou cassete deve conter apenas uma música de um exercício. Penalização 0,50 pts. – Juiz Coordenadora



2.2.3. Dificuldades Corporais 2.2.3.1. Saltos Todas as Dificuldades de salto devem ter as seguintes características de base:

Uma boa altura (elevação) do salto; Uma forma definida e fixa durante o voo; Uma boa amplitude na forma do salto.

Um salto sem uma boa altura, sem forma definida e fixa ou sem uma amplitude suficiente não pode ser considerada como Dificuldade. Saltos de Dificuldade “a” e “b”

Saltos de Dificuldade “a” Saltos de Dificuldade “b”

1. Salto de “gato” 1. Salto corsa pé à cabeça

2- Salto engrupado simples

2. Salto em extensão com volta

de 360º 3. Salto corsa 3. Salto de gazela

4. Salto cossaco 4. Salto “ Aberto” `

5. Salto em extensão com

uma perna à boucle 5. Salto fouetté

6. Salto de tesoura

7. Salto de anjo

8. Salto cabriole

9. Salto em extensão 2.2.3.2 Equilíbrios Todas as Dificuldades de equilíbrio devem ter as seguintes características de base:

Ser executadas na meia ponta; Ser nítidos e mantidos durante três tempos; Ter uma forma bem definida e fixa; Ter uma forma ampla Ser coordenado, após fixar a posição do equilíbrio, com dois movimentos de

aparelho ou dois movimentos de braços no exercício sem aparelho (Movimentos Livres).

Todos os equilíbrios executados sem serem mantidos e terem uma forma fixa não são válidos como Dificuldade.



Trabalho de aparelho durante os equilíbrios: Se o aparelho não estiver em movimento durante toda a execução da dificuldade de equilíbrio, a dificuldade não é válida. O número de movimentos técnicos de aparelho é 1 para todos os equilíbrios. A ausência dos movimentos exigidos anula o valor da dificuldade. Contam como um movimento: todos os movimentos amplos e visíveis. Por exemplo: balanços dos braços, grandes lançamentos, batimentos activos altos, recepção de grandes lançamentos, rotação do aparelho sobre uma parte do corpo, etc. todas as séries de pequenos movimentos, na generalidade realizados com a(s) mão(s) ou pulso(s), independentemente do seu número. Por exemplo: rotações, batimentos, etc.. o equilíbrio sobre a mão na condição que haja um movimento do todo braço: Ex. Balanços, inversões. a circundução do(s) braço(s), o aparelho em equilíbrio instável numa parte do corpo, com excepção das mãos – equilíbrio mantido por bastante tempo – a rotação livre do aparelho em apoio sobre a mão ou sobre os dedos e o longo rolamento livre sobre o corpo. Os movimentos técnicos de aparelho devem contar-se a partir do momento em que a posição de equilíbrio é fixada até ao momento em que a posição começa a mudar. Equilíbrios de Dificuldade “a” e “b”

Equilíbrios de Dificuldade “a” Equilíbrios de Dificuldade “b”

1. E. Retiré 1.E. com flexão do tronco atrás

2. E. Perna à frente a 90º 2. E. flexão do tronco em frente

3. E. Agarrar perna à frente 3. E. flexão do tronco atrás 4. E. Perna ao lado a 90º 4. E. agarrar perna atrás esticada

5. E. Perna bandeira 5. E. agarrar perna atrás à boucle

6. E. Arabesque 6. E. Em prancha

7. E. Atitude 7. E. Cossaco 8. E Sur le coup de pied 9. E. Perna à frente a 45 º

10. E. Perna ao lado a 45º 11. E. Perna atrás a 45º



2.2.3.3. Pivots Todas as Dificuldades de pivot devem ter as seguintes características de base:

Ser executados na meia ponta; Ter uma forma bem definida e fixa durante e até ao final da rotação; Ter uma forma ampla.

Todos os pivots executados sobre um pé em parte ou na totalidade da rotação ou com a forma não fixa não contam como Dificuldade. Todos os PIVOTS só são válidos com uma volta de 360º

Pivots de Dificuldade “a” e “b” Todos os PIVOTS só são válidos com uma volta de 360º ( à excepção da “b” 2).

Pivots de Dificuldade “a”

Pivots de Dificuldade “b”

1. Volta a pés juntos 1. Fouetté 360º

2. P. retiré- passé 360º 2. P. retiré-passé 720º 3. P. 360º perna á frente a 45º,

3. P. 360º perna á frente a 90º

4. P. 360º perna ao lado a 45º 4. P. 360º agarrar perna à frente

5. P. 360º perna atrás a 45º 45º 5. P. 360º perna ao lado a 90º

6. P 360º sur le coup de pied 6. P. 360º em bandeira

7. P. 360º em arabesque

8.P. 360º em atitude

2.2.3.4. Elementos de Flexibilidade Todas as Dificuldades de equilíbrio devem ter as seguintes características de base:

Ser executadas em apoio sobre um ou dois pés ou sobre uma outra parte do corpo

Ter uma forma bem definida e fixa (com paragem visível na posição) Ter uma forma ampla.



As dificuldades executadas com uma amplitude insuficiente ou com uma forma que não seja nitidamente fixa não contam como dificuldades. Elementos de Flexibilidade de Dificuldade “a” e “b”

Elementos de Flexibilidade de Dificuldade “a”

Elementos de Flexibilidade de Dificuldade “b”

1. Com passagem de afastamento a 90º a outro, através da primeira posição, com movimento livre (de

forma), sem rotação do corpo

. Em apoio sobre um pé Perna à horizontal, à frente ou atrás, com

rotação do tronco

2. De perna à frente horizontal, a perna atrás (ou vice-versa) (ronde), com movimento da perna no plano

horizontal

. Perna à frente com ¼ de rotação do corpo, passagem de tronco flectido sobre a perna à frente à posição de

flexão sobre a perna ao lado

3. Flexão atrás a partir da posição de

joelhos

“Ronde” e flexão do tronco à

frente

4. Flexão dorsal Grande afastamento Tronco horizontal

à frente, início no solo 5. Volta em espargata agarrar perna à frente

5. Grande afastamento Tronco

horizontal ao lado

6. Descida em pontas com flexão 6. Penché 7. Ondas de corpo ( para a frente,

para trás e lateral) 7. Pivot Ralenkova

9. Apoio sobre o peito com as pernas

juntas e esticadas, com apoio de

braços. 10. Volta em espargata agarrar perna

atrás

12. Subida em pontas com flexão

13. Volta em espiral



2.2.3.5. Passos Rítmicos Todos os passos rítmicos são considerados Dificuldades “a” desde que sejam executados em forma de série, isto é, no mínimo de três.

Exemplos:

Passo de Valsa; Passo de Polka; Galope lateral; Passo picado; Etc.

2.2.4. Elementos de Carácter Obrigatório

Nº Descrição Simbolo 1. E. perna livre atrás pé à

cabeça com ajuda 2 Equilíbrio com a perna

elevada á frente, com ajuda

3 De perna à frente horizontal, a perna atrás (ou vice-versa) (ronde), com movimento da perna no plano horizontal

4 Em apoio sobre o ventre com flexão do tronco atrás, a apoio sobre o peito, pernas elevadas sem ajuda. Com ajuda de braços

5 Em passe 360°

6 Duas voltas a pés juntos

7 Salto Jeté (Gazela)

8 Salto de Corça com pé à cabeça, chamada a pés juntos.



2.2.5. Grupos Fundamentais de Aparelho Corda um salto por dentro da corda

uma rotação


uma série de saltitares

escapadas

um lançamento

Arco

um rolamento ( no solo e/ou corpo)


uma rotação ou inversão

uma passagem por dentro do arco

uma passagem por cima do arco

um lançamento

Bola um batimento

um lançamento

um rolamento no corpo ou no solo


Maças um circulo pequeno


um moinhos

um lançamento curto das duas maças

um lançamento de uma maça

um movimento assimétrico

uma série de batimentos



Fita uma espiral

uma serpentina

uma escapada

um lançamento


um boomerang

uma passagem por dentro da fita

uma passagem por cima da fita

2.2.6. Elementos Acrobáticos

Apenas são autorizados os seguintes grupos de elementos acrobáticos: Rolamentos à frente sem tempo de suspensão Rolamentos atrás sem tempo de suspensão Inversão (aranha) à frente sem tempo de suspensão Inversão (aranha) atrás sem tempo de suspensão Inversão lateral (roda) sem tempo de suspensão “Ralenkova”: Inversão com início no solo Mata-borrão(“Poisson”): inversão no solo num ombro com passagem

pela vertical com o corpo em extensão “Salto-plongé”: salto com o tronco flectido em frente directamente

para rolamento em frente

Durante as inversões, os diferentes tipos de apoio durante o elemento (peito, antebraços, mãos) são considerados como elementos pré-acrobáticos diferentes. Os elementos seguintes são autorizados e não contam como elementos pré-acrobáticos.

Apoio facial sobre o peito, com ou sem apoio das mãos, pernas elevadas;

Apoio dorsal nos ombros; Grande afastamento Antero - posterior ou lateral dos membros

inferiores em apoio no solo sem paragem na posição (espargatas). Apoio sobre uma ou 2 mãos, ou nos ante braços, sem outro contacto

com o solo, sem inversão do corpo e sem paragem na vertical



São autorizados séries de elementos acrobáticos diferentes, contam apenas como um elemento acrobático para as exigências de composição. Penalização de 0,30 pts, por cada elemento acrobático em falta – Juiz de composição

Não são autorizadas as seguintes técnicas de execução: Rolamentos: execução com tempo de suspensão Aranha à frente, atrás

o Execução com paragem na posição vertical o Execução com tempo de suspensão

Grande afastamento Antero - posterior ou lateral: execução com paragem na posição

Penalização de 0,30 pts, por cada elemento acrobático em falta – Juiz de composição Os elementos acrobáticos são escritos na ficha com o símbolo 2.2.7. Elementos proibidos Não são permitidos os seguintes elementos: Tour lent efectuados de joelhos (Promenades); Pivots efectuados nos joelhos; Recepções de joelhos após um salto.

Penalização de 0,50 pts, por cada elemento executado - Juiz de composição 2.2.8. Execução A execução é avaliada segundo o Código FIG. Nota: As faltas de execução devem ser penalizadas por cada vez e por cada elemento em falta, salvo no caso das penalizações globais.









Notas: 3. Estatismos de aparelho: o aparelho não deverá ser agarrado por mais do

que um movimento sem realizar um movimento próprio, nem pode ser colocado imóvel no solo. Por definição o aparelho estático é um aparelho “agarrado de forma prolongada”: a. “Aparelho agarrado” significa que o aparelho é seguro solidamente por

uma ou pelas duas mãos e/ou por uma ou mais partes do corpo. b. Aparelho agarrado de uma forma prolongada significa que o aparelho é

seguro durante mais do que um elemento corporal: 2 ou mais de 2 elementos sucessivos de deslocamento ou de ligação O elemento preparatório da dificuldade e a própria dificuldade 2 dificuldades sucessivas

4. Estatismo da ginasta: a ginasta não deve ficar imóvel enquanto não está momentaneamente em contacto com o aparelho (ex: lançamentos, rolamentos).

1.2.9. Avaliação da Execução (E)

Cada juiz de execução (E) deve anotar todas as faltas de execução e atribuir o total de penalizações.



2.3. PROGRAMA DE CONJUNTOS: 2.3.1. Programa : 1 exercício :

Movimentos Livres 2.3.2. Exigências de Composição: 14 dificuldades isoladas:

6 Dificuldades Isoladas “a” e/ou “b”; 8 Elementos de Carácter Obrigatório.

Penalização de 0,30 pts, por cada Dificuldade Isolada e Elemento de Carácter Obrigatório em falta Uma dificuldade em: salto, equilíbrio, pivot, elemento de flexibilidade e passos rítmicos, mais um elemento corporal à escolha, sem ser passos rítmicos Penalização de 0,30 pts , por cada elemento do grupo corporal em falta 3 elementos acrobáticos diferentes, no mínimo. Penalização de 0,30 pts , por cada elemento acrobático em falta. 8 Colaborações ( C )diferentes entre as ginastas, no mínimo. Penalização de 0,30 pts , por cada relação em falta. 6 formações ( F), no mínimo. Penalização de 0,3 por cada formação em falta. 2.3.3. Música Todos os exercícios devem ser realizados com acompanhamento musical.. A ginasta não é autorizada a participar na exibição se não tiver acompanhamento musical.. Não são autorizadas musicas com acompanhamento vocal, apenas são permitidas musicas com voz desde que não tenha palavras. Penalização 0,50 pts. – Juiz Coordenadora Não são autorizadas musicas com ruídos impróprios. Penalização 0,50 pts. – Juiz Coordenadora Duração dos exercícios é de 1’30’’ a 2’. Penalização 0,05 pts., por cada segundo a menos ou a mais – Juiz Coordenadora



O Delegado do Clube deve entregar na mesa da organização, até 40 minutos antes do inicio da prova, os CDs devidamente identificados ( nome do Clube, nome da ginasta e respectivo aparelho). Cada CD deve conter apenas uma música de um exercício. Penalização 0,50 pts. – Juiz Coordenadora

2.4. SISTEMA DE AJUIZAMENTO Exercícios Individuais

Composição do Júri O Júri é composto por dois grupos de duas juízes mais uma Juiz Coordenadora. Juri de Composição – duas juízes Juri de Execução – duas juízes

Tarefa do Júri O Júri de Composição é responsável pela verificação das exigências de composição




Cálculo da Nota Nota máxima – 10,00 pontos:











C+ E = Nota Final

Avaliação qualitativa

A avaliação qualitativa é por aparelho : 0 – 5,00 p. – Suficiente 5,001 p. – 8,00 p. – Bom 8,001 p. – 10,00 p. – Excelente Exercícios de Conjunto Composição do Júri O Júri é composto por dois grupos de duas juízes mais uma Juiz Coordenadora. Juri de Composição – quatro juízes Juri de Execução – quatro juízes Tarefa do Júri O Júri de Composição é responsável pela verificação das exigências de composição






Cálculo da Nota

Nota máxima – 10,00 pontos:









C+ E = Nota Final

Avaliação qualitativa 0 – 5,00 p. – Suficiente 5,05 p. – 8,00 p. – Bom 8,05 p. – 10,00 p. – Excelente

Penalizações da Juiz Coordenadora

Duração do exercício não regulamentar: 0.05 por cada segundo a mais ou a menos.

Colocação no lugar não regulamentar: 0.20 (para o conjunto). Interrupção involuntária da música durante a execução do exercício:

0.50. Desrespeito das normas para a gravação: 0,50 Aparelho não conforme as normas oficiais: 0.30 Fato da ginasta não regulamentar: 0.20 (para as individuais) Fato da ginasta não regulamentar: 0.20 0u 0.50 segundo a falta (para o

conjunto) Emblema e publicidade não conformes com as normas oficiais: 0.20



Saída do praticável da ginasta ou do aparelho: 0.20 Ginasta que termina o seu exercício fora do praticável ou ginasta que

utiliza outro praticável: 0.50 Ginasta que abandona o grupo durante o exercício: 0.50 (para

oconjunto) Apresentação prematura ou tardia da ginasta ou do conjunto: 0.50 Ginastas do conjunto que comunicam entre si durante a execução do

exercício: 0.50 Aparelhos de substituição em número superior ao permitido: 0.50 por

aparelho a mais. Utilização do aparelho de substituição quando o outro permanece no

praticável: 0.50 Treinador que comunica com o músico, ginastas ou juizes, seja qual for

a forma: 0.50 Música não regulamentar: 0.50 Falta de disciplina do músico: 0.50

O total das penalizações é deduzido da nota de final.

2.5. FICHAS DE PROVA - Preenchimento da ficha de prova Exercícios Individuais Movimentos Livres Coluna da Esquerda:

Dificuldades Corporais Coluna da Direita:

Elementos de Carácter Obrigatório Elementos Acrobáticos

Aparelho Coluna da Esquerda: Dificuldades Corporais

Coluna da Direita: Elementos Acrobáticos Elementos de Aparelho




2 – Nos exercícios de Movimentos Livres as Dificuldades “a” não podem substituir as Dificuldades de Carácter Obrigatório. Exercícios de Conjunto Coluna da Esquerda:

Dificuldades Corporais Coluna da Direita:

Elementos de Caracter Obrigatório; Elementos Acrobáticos; Relações ( R ); Formações ( F ).


2 – Nos exercícios de Movimentos Livres as Dificuldades “a” não podem substituir as Dificuldades de Carácter Obrigatório. - Fichas Oficiais Aplicam-se as mesmas da época desportiva anterior..



ESCALÕES DE ESPECIALIZAÇÃO II

INDIVIDUAL CONJUNTOS


PROGRAMA SISTEMA DE AJUIZAMENTO

Juvenis 11-12 Anos

5 Aparelhos

Corda, Arco, Bola,

Maças e Fita

Código FIG

1 Exercício(5

ginastas)

Código FIG .

Esperanças

9 – 10 Anos

4 Aparelhos ML, Corda, Arco, Bola, Maças ou

Fita

Código Adaptado

1 Exercício(5

ginastas)

Código FIG

JUVENIS

ANO CORDA ARCO BOLA MAÇAS FITA CONJUNTO 2008/09 X X X X X CORDA 2009/10 X X X X X ARCO 2010/11 X X X X X ARCO 2011/12 X X X X X BOLA

ESPERANÇAS

ANO ML CORDA ARCO BOLA MAÇAS FITA CONJUNTO2008/09 X X X X X MAÇAS 2009/10 X X X X X FITA 2010/11 X X X X X CORDA 2011/12 X X X X X ARCO



I DIVISÃO

II - ESCALÕES DE ESPECIALIZAÇÃO II

1. ESPERANÇAS 1.1. Idade 9/10 anos feitos no ano civil (época competitiva). 1.2.Programa Individual: 5 exercícios – 4 aparelhos e 1 sem aparelho:

Movimentos Livres; Corda; Arco; Bola; Maças ou Fita.

1.2.1. DIFICULDADE CORPORAL (D1): Movimentos Livres 10 dificuldades isoladas, no máximo, de A a E, para um valor de 5,00pontos, no máximo.

8 Dificuldades de Carácter Obrigatório 2 Dificuldades à escolha.

Penalização de 0,50 pts, por cada Dificuldade Corporal de Carácter Obrigatório em falta.



Aparelho

10 dificuldades isoladas de A a E, para um valor de 4,00 pontos, no máximo. Duas dificuldades em: salto, equilíbrio, pivot, elemento de flexibilidade e mais duas à escolha. Penalização de 0,30 pts, por cada elemento do grupo corporal em falta. Um lançamento de Risco. Penalização de 0,20 pts, pela falta do lançamento de Risco. Nota: As Dificuldades Corporais só são válidas quando realizadas com mestria de aparelho (ver Código Internacional da FIG). 1.2.4. Elementos Corporais e de Aparelho de Carácter Obrigatório A) Os Elementos Corporais de carácter obrigatório (ECCO) para este nível são os seguintes : Saltos Símbolo Elemento Descrição

D

Jeté (gazela) com chamada a pés juntos.

E

Salto Corça com flexão do tronco à rectaguarda, chamada a um pé.

Equilibrios Símbolo Elemento Descrição

C

Equilíbrio agarrar perna atrás esticada

C

Equilíbrio Perna ao lado a 180º



Pivots Símbolo Elemento Descrição

C ou

Pivot com grande afastamento atrás ou pé à cabeça com ajuda.

B

Pivot perna á frente com ajuda.

Elementos de Flexibilidade e Ondas Símbolo Elemento Descrição

NOTA: As Dificuldades de Carácter Obrigatório guardam o valor de 0,50 ponto. 1.2.2. DIFICULDADE DE APARELHO (D2): A Dificuldade de Aparelho é avaliada segundo o Código Internacional do escalão de Juniores 1.2.3. ARTÍSTICO (A) / EXECUÇÃO (E):: Artístico Movimentos Livres 2 passos rítmicos em coordenação com a música e dentro do carácter da mesma. Penalização de 0,30 pts, por cada elemento do grupo corporal em falta.

3 elementos acrobáticos diferentes, no mínimo, um deles em série. Penalização de 0,30 pts, por cada elemento acrobático em falta.

C

Prancha com tronco horizontal ao lado com rotação.

E

Apoio nos antebraços terminar à frente sobre os joelhos com flexão atrás.



Aparelho

1 Risco de lançamento. Penalização de 0,20 pts, por cada elemento acrobático em falta.

3 elementos acrobáticos diferentes, no mínimo.

Penalização de 0,30 pts, por cada elemento acrobático em falta.

Equilíbrio do trabalho entre a mão direita e esquerda (50%, muitas mudanças de mão). Penalização de 0,50 pts, por falta de equilíbrio do trabalho entre a mão direita e esquerda.

A execução Penalizações do Código Internacional da FIG. O Artístico e a Execução são avaliados pelo mesmo Júri. (Ver cálculo da Nota) 1.3. PROGRAMA DE CONJUNTOS: 1.3.1. Programa: 1 exercício:

- 5 Cordas, 5 Arcos, 5 Bolas, 10 Maças ou 5 Fitas 1.3.2. Exigências de Dificuldade: 10 Dificuldades em Trocas e/ou Dificuldades de A a E. 4 Dificuldades em Troca, no mínimo. Código Internacional do escalão de juniores 1.3.3. Elementos proibidos Não são permitidos os seguintes elementos: Tour lent efectuados de joelhos (Promenades); Pivots efectuados nos joelhos; Recepções de joelhos após um salto. Penalização de 0,50 pts, por cada elemento executado – JUIZ DE ARTÍSTICO




Cálculo da Nota Exercícios de Movimentos Livres:

Nota de Dificuldade Corporal (D1) - 5,00 pontos, no máximo.

Soma das duas notas, de D1, a dividir por dois (média):

J1 + J2 = X : 2 = Nota Final de D1

Nota final de Dificuldade:

Nota Final D1 = Nota final de composição

Nota Final de Composição – 5,00 pontos Nota de Artístico / Execução – 10,00 pontos, no máximo.

Execução – 8,00 pontos Artístico – 2,00 pontos Média das duas notas intermédias (sai a nota mais baixa e a mais alta):

Nota Final de Execução e Artístico – 10,00 pontos


Exercício de Aparelho:






Nota de Dificuldade de Aparelho(D2) - 5,00 pontos, no máximo.




Nota Final D1 + Nota Final de D2 : 2= Nota final de Dificuldade

Nota Final de Dificuldade – 4,50 pontos Nota de Artístico / Execução – 10,00 pontos, no máximo.


Nota Final de Execução e Artístico – 10,00 pontos Nota Final – 14,50 pontos, no máximo.

Conjunto: Avaliação segundo o Código Internacional do escalão de juniores. 1.5. FICHAS DE PROVA

Preenchimento da ficha de prova Movimentos Livres Coluna da Esquerda: Dificuldades Corporais

Coluna da Direita: Dificuldades de Carácter Obrigatório; Elementos Acrobáticos.



Aparelho

Segundo Código Internacional do escalão de juniores.

Nota: Nos exercícios de Movimentos Livres as Dificuldades Corporais não podem substituir as Dificuldades de Carácter Obrigatório. - Fichas São aplicadas as fichas da época desportiva anterior.



2. JUVENIS 2.1. IDADE 11/12 anos feitos no ano civil época competitiva). 2.2.PROGRAMA INDIVIDUAL: 5 exercícios – 5 aparelhos:

- Corda - Arco - Bola - Maças - Fita

2.2.2. DIFICULDADE CORPORAL (D1): 10 dificuldades isoladas de A a G, para um valor, máximo, de 5,00 pontos; As Dificuldades do Grupo Corporal Obrigatório seguem as mesmas regras para o escalão de Juniores Internacional; 2.2.2. DIFICULDADE DE APARELHO (D2): A Dificuldade de Aparelho é avaliada segundo o Código Internacional de Juniores. 2.2.3. ARTÍSTICO (A) / EXECUÇÃO (E): Artístico

2 Riscos de lançamento. Penalização de 0,20 pts, por cada elemento acrobático em falta.

3 elementos acrobáticos diferentes, no mínimo.

Penalização de 0,30 pts, por cada elemento acrobático em falta.

Equilíbrio do trabalho entre a mão direita e esquerda (50%, muitas mudanças de mão). Penalização de 0,50 pts, por falta de equilíbrio do trabalho entre a mão direita e esquerda.



A execução Penalizações do Código Internacional da FIG. O Artístico e a Execução são avaliados pelo mesmo Júri. (Ver cálculo da Nota) 2.3. PROGRAMA DE CONJUNTOS: 2.3.1. Programa: 1 exercício:

- 5 Cordas, 5 Arcos, 5 Bolas, 10 Maças ou 5 Fitas

2.3.2. Exigências de Dificuldade: 10 Dificuldades em Trocas e/ou Dificuldades de A a G. 4 Dificuldades em Troca, no mínimo. Código Internacional do escalão de juniores 2.3.3. Artístico: Segundo as exigências do Código Internacional do escalão de juniores. 2.3.4. Execução: Segundo as exigências do Código Internacional do escalão de juniores. 2.3.5. Elementos proibidos Não são permitidos os seguintes elementos: Tour lent efectuados de joelhos (Promenades); Pivots efectuados nos joelhos; Recepções de joelhos após um salto. Penalização de 0,50 pts, por cada elemento executado – JUIZ DE ARTÍSTICO




Cálculo da Nota




Nota de Dificuldade de Aparelho(D2) - 10,00 pontos, no máximo.




Nota Final D1 + Nota Final de D2 : 2= Nota final de Dificuldade

Nota Final de Dificuldade – 7,50 pontos Nota de Artístico / Execução – 10,00 pontos, no máximo.


Nota Final de Execução e Artístico – 10,00 pontos Nota Final – 17,50 pontos, no máximo.

Conjunto: Avaliação segundo o Código Internacional do escalão de juniores. 2.5. FICHAS DE PROVA Código Internacional do escalão de juniores.



ESCALÕES DE ESPECIALIZAÇÃO I INDIVIDUAL CONJUNTOS Escalão Idade PROGRAMA SISTEMA DE

AJUIZAMENTOPROGRAMA SISTEMA DE

AJUIZAMENTO Seniores

16 e mais

Código FIG 4 Aparelhos

Código FIG

Código FIG 1 Exercício

Código FIG

Juniores

13 – 15

Anos

Código FIG 4 Aparelhos

Código FIG

Código FIG

Código FIG

SENIORES

JUNIORES ANO CORDA ARCO BOLA MAÇAS FITA CONJUNTO 2008/09 X X X X FITA 2009/10 X X X X CORDA 2010/11 X X X X CORDA 2011/12 X X X X ARCO

ANO CORDA ARCO BOLA MAÇAS FITA CONJUNTO 2008/09 X X X X 3 FITA+2CORDA 2009/10 X X X X 3 FITA+2CORDA 2010/11 X X X X 5 BOLAS 2011/12 X X X X 5 BOLAS



I DIVISÃO

III - ESCALÕES DE ESPECIALIZAÇÃO I

1. JUNIORES 1.1. IDADE 13/15 anos feitos no ano civil (época competitiva). 1.2.PROGRAMA INDIVIDUAL: 4 exercícios – 4 aparelhos:

- Corda - Arco - Bola - Maças - Fita Segundo as exigências da UEG.

1.2.1. Dificuldade Corporal e de Aparelho Segundo as exigências do Código Internacional do escalão de juniores. 1.2.2. Artístico Segundo as exigências do Código Internacional do escalão de juniores. 1.2.3. Execução Segundo as exigências do Código Internacional do escalão de juniores.



1.3. Programa de Conjuntos: 1.3.1. Programa: 1 exercício: 5 Cordas, 5 Arcos, 5 Bolas, 10 Maças ou 5 Fitas

1.3.2. Dificuldade Corporal e de Aparelho: Segundo as exigências do Código Internacional do escalão de juniores. 1.3.3. Artístico: Segundo as exigências do Código Internacional do escalão de juniores. 1.3.4. Execução: Segundo as exigências do Código Internacional do escalão de juniores. 1.4. SISTEMA DE AJUIZAMENTO Código Internacional para o escalão de juniores.



2. SENIORES 2.1. IDADE 16 anos ou mais, feitos no ano civil (época competitiva). 2.2. PROGRAMA INDIVIDUAL: 4 exercícios – 4 aparelhos:

- Corda - Arco - Bola - Maças - Fita Segundo as exigências da FIG

2.2.1. Dificuldade Corporal e de Aparelho Código FIG 2.2.2. Artístico Código FIG. 2.2.3. Execução Código FIG. 2.3. PROGRAMA DE CONJUNTOS: 2.3.1. Programa: 1 exercício:

- 5 Cordas, 5 Arcos, 5 Bolas, 10 Maças, 5 Fitas ou Misto



2.3.2. Dificuldade Corporal e de Aparelho: Código FIG. 2.3.3. Artístico: Código FIG. 2.3.4. Execução: Código FIG. 1.4. SISTEMA DE AJUIZAMENTO Código FIG.



II DIVISÃO

Esta Divisão apresenta os seus quadros específicos para as Dificuldades Corporais. Sendo avaliado, a Dificuldade de Aparelho e a Execução, segundo as exigências do Código FIG.

ESCALÕES GRAU II

INDIVIDUAL


Juvenis 11 – 12

Anos

CódigoAdaptado /FIG

2 Aparelhos

A,B

Esperanças

9 – 10

Anos

CódigoAdaptado /FIG

2 Aparelhos

A,B

Juvenis

ANO CORDA ARCO BOLA2008/09 X X 2009/10 X X 2010/11 X X 2011/12 X X

Esperanças

ANO ML CORDA BOLA2008/09 X X 2009/10 X X 2010/11 X X 2011/12 X X

ESCALÕES GRAU II



1. ESPERANÇAS

1.1. IDADE 9/10 anos feitos no ano civil (época competitiva). 1.2.PROGRAMA INDIVIDUAL: 2 exercícios – 1 aparelho e 1 sem aparelho:

- Movimentos Livres - Corda - Arco - Bola

1.2.1. Exigências de Dificuldade Corporal: 10 dificuldades isoladas A e B, até um máximo de 2,00 pontos; 2 dificuldades de cada grupo corporal e 2 dificuldades à escolha; Penalização de 0,30 pts, por cada elemento corporal em falta. 1.2.2. Exigências de Dificuldade de Aparelho: Valor, máximo, de 7,00 pontos.

Código FIG

1.2.3. Exigências de Execução:

Valor, máximo, de 10,00 pontos.

Código FIG



1.3. SISTEMA DE AJUIZAMENTO EXERCÍCIOS INDIVIDUAIS Composição do Júri O Júri é composto por grupos de:

Duas juízes de Dificuldade Corporal Duas juízes de Dificuldade de Aparelho Duas juízes de Execução Uma Juiz Coordenadora

Cálculo da Nota Nota Final – 14,50 pontos. Nota de Dificuldade Júri de Dificuldade Corporal – 2,00 pts A juiz de Dificuldade Corporal (D1) deve proceder da seguinte forma:

Seguir e controlar todas as dificuldades seguindo a ordem de execução e acrescentar, se necessário, as dificuldades não declaradas na ficha de nível B ou superior.

O valor total da dificuldade é dado pela adição do valor das dificuldades de acordo com a ordem de execução e até ao limite do número de dificuldades declaradas na ficha

Controlar se a ginasta executa duma forma válida as dificuldades realizadas;

Atribuir a nota correspondente; Deduzir as penalizações.

Júri Dificuldade de Aparelho – 7,00 pts

A juiz de Dificuldade de Aparelho (D2) deve proceder da seguinte

forma:

Seguir e controlar todos os elementos seguindo a ordem de execução;

Controlar se a ginasta executa de forma válida os elementos executados;

Atribuir a nota correspondente; Deduzir as penalizações

A nota deste Júri é composta pela média da nota das duas Juízes de Dificuldade de Aparelho



Nota de Execução Júri de Execução – 10,00 pts Cada juiz de execução (E) deve anotar todas as faltas de execução e atribuir o total de penalizações. Nota Final

(D1+ D2 / 2) + E = Nota Final



2. JUVENIS

2.1. Idade 11/12 anos feitos no ano civil (época competitiva). 2.2. PROGRAMA INDIVIDUAL: 2 exercícios – 2 aparelhos:

- Corda - Arco - Bola

2.2.1. Exigências de Dificuldade Corporal: 10 dificuldades isoladas A e B, até um máximo de 2,00 pontos; 2 dificuldades de cada grupo corporal e 2 dificuldades à escolha; Penalização de 0,30 pts, por cada elemento corporal em falta. 2.2.2. Exigências de Dificuldade de Aparelho: Valor, máximo, de 7,00 pontos.

Código FIG



Código FIG












forma:









ESCALÕES GRAU I INDIVIDUAL


Seniores 16 e mais

CódigoAdaptado

/FIG 2 Aparelhos

A,B,C

Juniores

13 – 15 Anos

Código Adaptado

/FIG 2 Aparelhos

A,B,C

SENIORES

ANO CORDA ARCO BOLA MAÇAS FITA 2008/09 X X X 2009/10 X X 2010/11 X X 2011/12 X X

JUNIORES

ANO CORDA ARCO BOLA MAÇAS FITA 2008/09 X X X 2009/10 X X 2010/11 X X 2011/12 X X



ESCALÕES GRAU I

1. JUNIORES

1.1. Idade 13,14 e15 anos feitos no ano civil (época competitiva). 1.2. PROGRAMA INDIVIDUAL: 2 exercícios – 2 aparelhos:


1.2.1. Exigências de Dificuldade Corporal: 10 dificuldades isoladas A, B eC, até um máximo, de 3,00 pontos; 2 dificuldades de cada grupo corporal e 2 dificuldades à escolha; Penalização de 0,30 pts, por cada elemento corporal em falta. 1.2.2. Exigências de Dificuldade de Aparelho: Valor, máximo, de 7,00 pontos.

Código FIG



Código FIG












forma:











2. SENIORES

2.1. Idade 16 ou mais anos feitos no ano civil (época competitiva). 2.2. PROGRAMA INDIVIDUAL: 2 exercícios – 2 aparelhos:


2.2.1. Exigências de Dificuldade Corporal: 10 dificuldades isoladas A, B eC, até um máximo, de 3,00 pontos; 2 dificuldades de cada grupo corporal e 2 dificuldades à escolha; Penalização de 0,30 pts, por cada elemento corporal em falta. 2.2.2. Exigências de Dificuldade de Aparelho: Valor, máximo, de 7,00 pontos.

Código FIG



Código FIG












forma:









QUADROS DE DIFICULDADES II DIVISÃO

SALTOS

A 0.10 B 0.20 C 0.30 1. Saltos 1. Salto de gazela

Salto de gazela em frente ou lateral com pernas estendidas ou semi flectidas

2.Gazela

Salto de gazela em frente ou lateral com pernas estendidas ou semi flectidas

3. Estirão,

(Passagem com a perna flectida)

4. Salto de corça

Corça

Com pé à cabeça

5. Salto de corça estirão

(passagem com a perna flectida)

6. Salto de corça estirão

(pernas esticadas)



A 0.10 B 0.20 C 0.30 7. Salto cossaco

ou

Com ½ volta de todo o corpo (180°)

8. Salto cossaco

Com ½ volta de todo o corpo e flexão do tronco em frente (180°)

9.Salto de pé à cabeça - Uma perna

Salto pé à cabeça Chamada a 2 pés

10. Salto de tesoura à frente

Tesoura à frente, perna mais elevada que a cabeça

11. Salto de tesoura à frente com pernas flectidas durante a ½ volta

12. Salto de tesoura atrás

13.Fouetté Fouetté

14.Fouetté Corça Fouetté corça



A 0.10 B 0.20 C 0.30 15. Carpa

Com as pernas juntas, chamada a 1 pé

16. Carpa Com as pernas afastadas, chamada 1 pé

17. Salto cambré

Salto cambré

Com ½ volta (180°)

18. Salto cabriole

Com ½ volta (180°)

19. Salto vertical perna flectida, com ½ volta em voo (180)

Perna flectida, com uma volta (360° ou mais)

20. Perna à frente com ½ volta (180)

Com 1 volta em voo (360 ou mais)

21. Perna atrás com ½ volta (180)


22. Perna ao lado com ½ volta (180)


23. Salto engrupado com ½ volta, ou mais, no voo

Salto engrupado com uma volta em voo (360°)



A 0.10 B 0.20 C 0.30 24 .Salto Vertical

com giro (360°)

(540°)

25. Butterfly No plano horizontal



EQUILÍBRIOS

A 0.10 B 0.20 C 0.30 1. Em “passé”

Com flexão do tronco atrás

2. Flexão do tronco em frente

3. Flexão do tronco atrás

4. À horizontal

5. Grande afastamento

6. À horizontal

7. Grande afastamento

Com ajuda

8. Arabesque



A 0.10 B 0.20 C 0.30 9. Attitude

atitude

10. Prancha facial Prancha facial

11. Prancha facial com a perna elevada com

ajuda

Prancha facial, grande afastamento com ajuda

12. Prancha lateral Prancha lateral

13. Prancha lateralcom a perna elevada com ajuda

Prancha lateral, grande afastamento com ajuda

14. À horizontal Cossaco à frente

Flexão progressiva daperna de apoio

15. À horizontal Cossaco lateral


16. À horizontal Cossaco atrás


17. Attitude Attitude




18. À horizontal Sem ajuda

19. Perna elevada com ajuda

20. À horizontal ao lado

Sem ajuda

21. Perna elevada ao lado

Com ajuda

22. Perna elevada, ao lado com o tronco horizontal ao lado

Com ajuda

23. À horizontal Arabesque

24. À horizontal, atrás, com o tronco à frente

Prancha facial

25. Perna elevada, atrás, com o tronco à frente

Prancha facial com ajuda

26. Perna em attitude

27. Perna em attitude, tronco horizontal à frente

Prancha facial



PIVOTS

A 0.10 B 0.20 C 0.30 1.Em passe 360°

720°

2. Perna livre mais baixa que a horizontal 360°

720°

3. Flexão do tronco à frente perna livre mais baixa que a horizontal

360°

4.Flexão do tronco atrás perna livre mais baixa que a horizontal

360°

5. À horizontal à frente ou ao lado

360°

6.Cossaco à frente ou lateral

360°

7. Cossaco à frente com flexão do tronco em frente

360

8. Flexão progressiva da perna de apoio

360



A 0.10 B 0.20 C 0.30 9. Grande afast. à

frente ou lateral com ajuda

(360°)

10. Flexão do tronco em frente

Sobre a perna à horizontal 360°, com ajuda

11. À horizontal, arabesque ou atitude

360º

12. Cossaco perna atrás

360°

13. Flexão progressiva da perna de apoio, a outra perna em arabesque ou atitude

360°

14. Prancha facial 360°

47. Fouetté perna livre frente e em passe

360° Início com a pernaem passe ou à horizontal

720° Dupla rotação sem retoma de apoio

48. Fouetté perna livre (à horizontal ou mais alta) à frente, ao lado, arabesque, atitude ou elevada

360° Com a perna sempre à horizontal

ou mais alta durante a rotação



ELEMENTOS DE FLEXIBILIDADE

A 0.10 B 0.20 C 0.30 1. Perna à

horizontal, à frenteou atrás, com rotação do tronco

2. De perna à frente horizontal, a perna atrás (ou vice-versa) (ronde), com movimento da perna no plano horizontal

3. “Ronde” e flexão do tronco à frente

4. À frente ou atrás com ou sem ajuda

Rotação do tronco com ajuda

“Ronde” com ajuda

5. Com passagem duma forma a outra de nível diferente com movimento livre (de forma e nível) (“tempo fouetté”) (exemplos)

Com ou sem rotação do tronco

6. Tronco horizontal à frente Início no solo

Com rotação

Rotação com início no solo

13. Penché Com rotação

Rotação com início no solo

14. Afrente Um

2 sucessivos



A 0.10 B 0.20 C 0.30 15. Ao lado Um

2 sucessivos

16. Atrás com o tronco à horizontal

Um

17. Sobre o ventre

Com inversão, deitado sobre o

ventre, com flexão do tronco atrás

18. Sobre um pé

De posição de

“afundo” a “afundo” com flexão atrás

19. No solo Grande afastamento anterior com

rolamento lateral (360°)

20. Onda total em pé, em todas as direcções ou com passagem pelas pontas dos pés indo para o solo

Descendo para o solo

21. “Tonneau” sobre os 2 pés, onda em espiral

(360°)

22. “Tonneau” sobre os 1 pé, onda em espiral

(360°)



ANEXOS NOTA – As fichas de prova encontram-se publicadas no site da FGP.

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Código Adaptado - Definitivo - Federação Portuguesa de ... · sólida e um bom trabalho de base, ... De perna à frente horizontal, a perna atrás ... um lançamento