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8/18/2019 Control Ef Ís i Co Farmácia
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MÉTODOS DE CONTROLE
MICROBIANO
Profa Bióloga Esp. Maria Rejane Borges de Araújo
8/18/2019 Control Ef Ís i Co Farmácia
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HISTÓRICO
%lcoc2 ,-./31 cloro no tratamento $eág#a a ser ingeri$a;
Collins ,-./.1 compostos clora$os paracontrolar (e!re p#erperal; Semmel4eiss ,-.531 cloro no controle
$e moléstias in(ecciosas; 6osep7 *ister emprego# (enol8 técnica
anti9séptica em cir#rgias
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S:FIOS
< CID% morte germici$a mata osmicr&!ios e'ceção en$&sporos
!acterici$a
(#ngici$a
)irici$a
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ST=TICO o# ST%SE ini!e o crescimento
e m#ltiplicação $os micr&!ios
o crescimento micro!iano po$e serretoma$o
!acteriostático !acteriostase(#ngistático 9 (#ngistase
)iriostático 9 )iriostase
S:FIOS
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SE"SE contaminação micro!iana>
%SSE"TICO a#s?ncia $e contaminação
Signi(icati)a>
S:FIOS
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Anti-sepssia ou assepsia - $estr#ição $os pat&genos)egetati)os em teci$o )i)o9 antimicro!ianos 9 =lcool 3@A;
Degerminação- remoção mecBnica $e micr&!ios emárea limita$a Clore'i$ina;
Desinfeção- remoção o# $estr#ição $e microrganismos)egetati)os capaes $e ca#sar $anos o# in(ecçes 9S#!stBncias +#ímicas8 ra$iação #ltra)ioleta8 ág#a(er)ente;
COCEITOS
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Saniti!ação- re$#ção $e micr&!ios em #tensílios
alimentares ní)eis seg#ros $e sa$e p!lica>"ro$#tos +#ímicos e la)ar em temperat#ras ele)a$as;
Esteri"i!ação- $estr#ição $e to$as as (ormas $e)i$a ,)egetati)os e $e resist?ncia1 9 Gapor $epressão e gás esteriliante;
Esteri"i!ação omeria"- calor s#(iciente para
matar os en$&sporos $e Clostridium botulinumnos enlata$os;
COCEITOS
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COCEITOS
Tin#a"i!ação$ manter o material a -@@C por )áriosmin#tos8 res(riá9lo a temperat#ra am!iente e inc#!á9lo por/578 repetin$o o processo por )árias )ees;
Tempo #e morte t%rmia &TMT'- mais c#rto espaço $etempo re+#eri$o para $estr#ir to$os os microrganismos $e#ma amostra8 +#an$o e'posta a #ma temperat#raespecí(ica so! con$içes pa$res;
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COCEITOS
Tempo #e re#ução #eima" &(a"or D'- tempo para$imin#ir #ma pop#lação micro!iana $e #ma amostra em@A9 tempo para +#e a c#r)a $e tempo $e morte passe aolongo $e #m ciclo logarítmico;
Morte- per$a $a capaci$a$e repro$#ti)a;
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Jo$o $e ação $os agentes
esteriliantes (ormação $e s#!stBncias +#ímicas letais no interior $as
cél#las; alteração em moléc#las essenciais para a man#tenção
e so!re)i)?ncia cel#lar; al)os $e lesão cel#larK enimas responsá)eis pelos
processos meta!&licos8 mem!rana plasmática8 pare$ecel#lar;
$ano irre)ersí)el a #m gene co$i(icante $e #ma enimaessencial>
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Calor seco
C7ama $ireta +#eima $osmicrorganismos cinas>
%lças $e inoc#lação
Incineração +#eima $os
microrganismos cinas> C#rati)os contamina$os8carcaças $e animais8 panos $e limpea>
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Esteriliação com ar +#ente o'i$ação$as estr#t#ras micro!ianas
Forno temperat#ra $e -3@L /7oras
Gi$ros )aios8 instr#mentos8 ag#l7as eseringas $e )i$ro>
Calor seco
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Calor mi$o
Fer)#ra o# (l#'o $e calor
Desnat#ração $as proteínas> -@@C mata (ormas )egetati)as $as !actérias8
+#ase to$os os )ír#s8 (#ngos e se#s esporos> En$&sporos resistem M (er)#ra por mais $e /@
7oras> Gír#s $a 7epatite so!re)i)e até N@ min#tos em sempre con(iá)el
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%#tocla)e
Desnat#ração $e proteínas Jéto$o e(eti)o $e esteriliação -/-C to$as ascél#las )egetati)as e en$&sporos são mortosem -0 min#tos>
Jeio micro!iol&gicos8 sol#çes8 (orros8c#rati)os8 #tensílios8 e+#ipamentos etc>
Calor mi$o
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Esteriliação em a#tocla)es
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Esteriliação $e reatores )aios
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Esteriliação $e reatores com
meios $e c#lt#ra
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Esteriliação $e reatores com
meios $e c#lt#ra
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"roeto $e reatores
-9 entrada de ar para o reator
2- filtro esterilizante
V- vapor saturado
3- válvula de segurança e quebra-vácuo
4- filtro esterilizante
5- selo de vedação do orifício do eixo
- lin!a de inoculação
"- válvula de a#ostrage#
$- serpentina ou ca#isa
%- válvula de esgota#ento
&'- serpentina ou ca#isa
&&- entrada superior de ar &2- válvula de entrada inferior
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"aste#riação
Desnat#ração $e proteínas
Inicialmente conser)ação $e )in7o>
Jicrorganismos resistentes ao calor> so!re)i)em Mpaste#riação
"rocessos $e paste#riaçãoK -1 Clássica /1 HTST alta temperat#ra em c#rto tempo N1 :HT temperat#ra #ltra ele)a$a
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-1 Clássica
Temperat#ra $e PNC N@ min#tos
/1 HTST
Temperat#ra a 3/C por -0 seg#n$os
Destr#ição $os pat&genos e $imin#ição $a contagem
micro!iana total>
Conser)ação $o leite so!re re(rigeração>
"aste#riação
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N1 :HT
Temperat#ra -5@C por N seg#n$os>
O lí+#i$o (l#i por #m (ilme>
Res(ria$o em cBmara $e )ác#o>
35C -5@C 35C
"aste#riação
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)RIO
Re(rigeração
Re(rigera$or @ 3C re$#ção $as reaçes +#ímicas e possí)eis
alteraçes nas proteínas> conser)ação $os alimentos8 $rogas e c#lt#ras> "sicr&(ilos crescem lentamente em
temperat#ras $e re(rigera$or alteração $o
aspecto e sa!or $os alimentos> Qactérias patog?nicas !ai'íssimo
meta!olismo
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Congelamento
microrganismos $ormentes> Congelamento 9@ 9 0@C> Congelamento lento (ormação $e cristais $e
gelo rompimento $a estr#t#ra cel#lar emolec#lar>
Conser)ação $e alimentos8 $rogas e c#lt#ras>
)RIO
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*io(iliação
Re$#ção $as reaçes +#ímicas e possí)eisalteraçes nas proteínas>
Conser)ação prolonga$a $e c#lt#rasmicro!ianas
=g#a é remo)i$a por )ác#o em !ai'atemperat#ra>
Conser)ação $e alimentos8 $rogas e c#lt#ras
)RIO
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RADIA*+O
Ioniante
Raios gama raio (ei'es $e elétrons $e altaenergia;
Co!alto P@ o# césio -N3; Destr#ição $o %D micro!iano por ioniação $e
moléc#las;
Esteriliação $e p&s8 solo8 alimentos8 sementes8em!alagens8 pro$#tos (armac?#ticos e s#primentosmé$ico e $entários>
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RADIA*+O
ão ioniante *# #ltra )ioleta; %lteração $a estr#t#ra $o %D e %R micro!iano e
pro)ocan$o $anos ao processo $e $i)isão cel#lar; Controle $e microrganismos $o ar8 )i$raria8
#tensílios metálicos8 em!alagens etc; Ra$iação po#co penetrante s#per(ície; Des)antagens lesão $a c&rnea8 +#eima$#ras e
cBncer>
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,RESS+O OSMTICA
:so $e altas concentraçes $e sais ecar!oi$ratos plasm&lise per$a $e ág#a$a cél#la micro!iana;
F#ngos mais resistentes a !ai'a #mi$a$e ealtas presses osm&ticas;
Conser)ação $e alimentos>
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CONTIN.ACONTIN.A! !