Controle I Apresentação 9

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apresentação de controle 9

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  • *Anlise de Resposta Transitria e deRegime Estacionrio5.1 Introduo5.2. Sistemas de Primeira Ordem5.3. Sistemas de Segunda OrdemProf. Andr MarcatoLivro Texto: Engenharia de Controle Moderno Quarta Edio Editora Pearson Prentice Hall Autor: Katsuhiko OGATA

    Aula 13

    IntroduoAnlise de um sistema de controle:Obteno de um modelo matemticoAnalisar o desempenho do sistema a partir de vrios mtodos disponveisSinais de EntradaGeralmente, no so conhecidos previamenteAnlise e projeto de sistemas de controleDeve-se ter uma base de comparao de desempenho de vrios sistemas de controleDeve-se detalhar os sinais de teste da entrada frente aos diversos tipos de sistemas de controle

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    Sinais Tpicos de TesteSinais de teste geralmente utilizados:Funes degrau, rampa, parbola de acelerao, impulso, senoidalDeterminao dos sinais tpicos de teste:Anlise do comportamento da entrada que o sistema ser submetido com maior freqncia sob condies normais de operao.Se so funes de tempo que variam gradualmente: rampaSe o sistema est sujeito a variaes bruscas na entrada: impulso

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    Resposta Transitria e Resposta EstacionriaResposta do SistemaTambm chamada de Resposta Forada ou Soluo ParticularTambm chamada de Soluo Homognea

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    Plos de Uma Funo de TransfernciaValores da varivel complexa, s, da Transformada de Laplace, que levam o valor da funo de transferncia tender ao infinitoQuaisquer razes do denominador da funo de transferncia que so comuns s razes do numerador

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    Zeros de Uma Funo de TransfernciaOs valores da varivel complexa, s, da Transformada de Laplace que anulam o valor da funo de transfernciaQuaisquer razes do numerador da funo de transferncia que so comuns s razes do denominador.

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    Estabilidade Absoluta de Um Sistema de Controle Linear, Invariante no TempoPreviso do comportamento dinmico do sistema, a partir do conhecimento de seus componentesEstabilidade Absoluta: O sistema estvel ou instvel?Sistema est em equilbrio se, na ausncia de qualquer distrbio ou sinal de entrada, a sada permanece no mesmo estadoSistema estvel se a sada sempre retorna ao estado de equilbrio quando o sistema submetido a uma condio inicial

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    Estabilidade Relativa de um Sistema de Controle Linear, Invariante no TempoO sistema ser criticamente estvel se as oscilaes do sinal de sada se repetirem de maneira contnuaO sistema ser instvel se a sada divergir sem limites a partir do estado de equilbrio quando o sistema for sujeito a uma condio inicialNos casos reais, o sinal de sada de um sistema fsico pode aumentar at certo valor, mas pode ser limitado por fins de curso mecnico, ou o sistema pode se romper, ou se tornar no linear, etc.

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    Estabilidade Relativa e Erro EstacionrioDevido a energia armazenada no sistema, a sada do mesmo no segue imediatamente a entrada.Apresenta uma resposta transitria antes que o regime permanente seja obtidoA resposta transitria, geralmente, apresenta oscilaes amortecidas antes de atingir o estado permanente.Se o sinal de sada permanente no corresponder exatamente ao sinal de entrada, diz-se que o sistema apresenta um erro estacionrio. O erro estacionrio deve sempre ser avaliado na anlise de sistemas de controle.

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    Sistemas de Primeira OrdemSo sistemas diferenciais que envolvem apenas a primeira derivada da sada na sua equao.

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    Sistemas de Primeira OrdemResposta ao Degrau Unitrio

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    Sistemas de Primeira OrdemResposta ao Degrau Unitrio

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    Sistemas de Primeira OrdemResposta Rampa Unitria

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    Sistemas de Primeira OrdemResposta Rampa Unitria

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    Sistemas de Primeira OrdemResposta ao Impulso Unitrio

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    Propriedade Importante de Sistemas Lineares Invariantes no Tempo

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    Plos e Zeros de Um Sistema de Primeira Ordem Um Exemplo (1)

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    Plos e Zeros de Um Sistema de Primeira Ordem Um Exemplo (2)

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    Plos e Zeros de Um Sistema de Primeira Ordem Um Exemplo (3)Um plo da funo de entrada gera a forma da resposta forada (isto , o plo na origem gerou uma funo degrau na sada.Um plo na funo de transferncia gera a forma da resposta natural (isto , o plo em -5 gerou a funo e-5t)Os zeros e plos geram as amplitudes tanto para a resposta forada quanto para a resposta natural (isto pode ser percebido pelos clculos de A1 e A2Um plo sobre o eixo real gera uma resposta exponencial da forma e-t, onde , a localizao do plo sobre o eixo real. Assim quanto mais esquerda no eixo real negativo, estiver um plo, mais rpido o decaimento da resposta transiente exponencial para zero.

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    Funes de Primeira Ordem Obtidas ExperimentalmenteCaractersticas de um sistema de primeira ordem:No presena de sobre-valor inclinao inicial no nula.

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    Sistemas de Segunda Ordem (1)Enquanto a variao de um parmetro no sistema de primeira ordem simplesmente altera a velocidade da resposta, as variaes nos parmetros de um sistema de segunda ordem podem alterar a forma da resposta.So sistemas diferenciais que envolvem apenas a primeira e a segunda derivada da sada na sua equao.

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    Sistemas de Segunda Ordem (2)

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    Sistemas de Segunda Ordem (3)

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    Sistemas de Segunda Ordem (4)

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    Resposta Superamortecida1 Plo na origem: Entrada Degrau Unitrio Gera Resposta Forada2 Plos Reais: Decorrentes do Sistema Gera Resposta Natural

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    Resposta Subamortecida1 Plo na origem: Entrada Degrau Unitrio Gera Resposta Forada2 Plos Complexos: Decorrentes do Sistema Gera Resposta NaturalParte Real: Freqncia de decaimento exponencial (inverso da parte real do polo)Parte Imaginria: Freqncia de oscilao senoidal

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    1 Plo na origem: Entrada Degrau Unitrio Gera Resposta Forada2 Plos Complexos: Decorrentes do Sistema Gera Resposta NaturalParte Real: Nula. Exponencial que no apresenta decaimento.Parte Imaginria: Freqncia de oscilao senoidalResposta No Amortecida

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    Resposta Criticamente Amortecida1 Plo na origem: Entrada Degrau Unitrio Gera Resposta Forada2 Reais e iguais (coordenada -3). Geram uma exponencial simples e uma exponencial multiplicada pelo tempo.

    So as repostas mais rpidas possveis sem ocorrncia de sobrevalor.

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    Resposta ao Degrau para os Casos de Sistemas de Segunda Ordem Amortecidos