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ÁNN0 XVII rVi n r íi n a o-* i x : O; Ml ."í A!>*t|,t,f-*1 llliV*' < ;..*¦'•(¦•.• i^Olifj •*•*¦<¦ friiiei» para u anliscriiitor di» dentro -li ! imperln Sit<t**i"ire fi Ifflf-alre mgW"~' <jHfl^ga^aaMaak "^âamãaH ^E^^*Wfihrtir*-^BaãaaaTaaw. 4tal tm^BaaaTj-gfiSwffi* :^ 4r*l*7Íía^*^Aav *'aiíffíil^daíla*».^^^» ORCÂO ESPECIAL NUMERO 234. •m ***-*aw^t*T-í^^"*- f«a****ai*irB^^ DO COMMERCIQ l)oiuii$o, 12 de Outubro. .'Ul.llu.Hli DUiílAMBNTB. cuaitoáo se os ooimfios t oi*s santos. Raeripínrin da rodicçlo-largo de Palácio ¦. 71 PlIBlálCAGÕESGÉRÁES, A* «s ••¦i*<trr«-gaau «lu ron-Milado «le l*orluital a au publico Tendo o Sr. I.ui: Còrrò*a Loureiro de passir os negócios dn ciii-ulado de Por tug.l ao fiiricçiouaru. rsptctivn na pes* soa do Sr. vicu cônsul,ou ui do Exui. Sr. llr. Il iimiiiilii Veuauélo II idrigueaÇap Hi. juiynei acertado abraçar o aivitre do vir nor ui''iu da in-preu-a I mrjrar-lb* qu", fazendo fl sen relatorloi deve ter luuilu em víüa o esclarecimento verdadeiro dos incidentes que s* tou dado nomoamp c.m- •solado, ao m-nos na parle qui) tem lra*i do dosuoitada a att. nçân publica. L*mbrar lhe hei os actos qae ocçasiò nirani ditos incidentes, e para cb'idjü'va| o no us-larecimi-nio solicitado (fie eç»*ili* .as peças abaixo Iranscripias sob us. 1, ** 3, 4 e f>. A primeira diz respeito ao tes lamento '"om que falleceii o subdiio p;r* •tugnez V conte Birfosó Dias e sm apro sentaçio rm j;iz > dosUezidUOS e ('-pellas A segunda ó a senlinçi dest" jiiizoju! gando valido aquelle testamento. A terceira ô o Accordüo do Superior Tribiitnl da tt lação confirmando aqu Ha sentença. ' A qnarti è a escandalosa conla apresea- (ada em jàízò polo consulado, c.q* a qual se, ju.gâü prijudiçados os berdoircs da queila flríadó. Chamo lhe de escândalos* por não ser ella firmada em direito algum,senão ua lei ' da vontade' com qti" sempre jogou c Sr. Luiz Correia Loureiro no empenho de fa zer cahir aqnello espolio nas garra- .consulado, oradé- então "ua raereô e'8 tadp e tudo podia fiz-r na sombra .io mau os lado de saúde do comm nda-lor D-vid; tj tinto assim era que quando foi ao consu lado dizer que o jn<z havia aceitado como valido o ipslamento, não foi o oori-ra-.nl" dor, e sim s-j-t mer<" que indignado atra- ve3sou o salão do consulado; blãsooandq —que. apostava cem contra um em como não prevaleceria o testamento. Em frente d-i i2o singular ameaça não poupou mais sua mercê esforços e mia eaeriücios para a consecução de seus 'ins, chegando até a j 'gar cem ô recurso da aléivòsía, por m-io qual fez compébê* trar se o illustre advogado- do consulado de quu a ab*tto'ra do testamenlo tinha siJo praticada pelo próprio testador- que pre- tendera mudar de testameuteiro, desde que bouve uma reunião de credores da firma commerciul da qu-» faça part*: ua quiDta do cominendador José M ria de Freitas e Vasconcellos. E souba cim tal artimanha enfeitar este ramalhete que o illnslre advogado o poi, a ca-.ta de teste munbas por dizer-lhe que, sété sendo con testas em "filmar o seu padre *-o.*so,fari3o prova enffií-iente para a nullidade do dito testamento. D* igual sorte trouxe illudido o illustre juiz dos reiidnefl e capslía* até a feitura de inquérito daa mesmas testemunhai. Eu, qu' cnmo testammleiro, sust<*nta- va por in- u turno a validade do respecti vo testamento, an via rn.inietadii diante das prevenções suggeridas conlra mira, aguírdauclo somente o resultado do dito inquérito. Era tal a prevenção ("'aquelle advegado, qpe quaradu su processava o alludido in qUerilo, ouvi escapar lha d'8 lábios, em conversação cum o S\ major Alexandre Ciliares Moreira—que eu era um homem tão pwlinaz e teimoso, que não cedia a qualquer razão. Ojdouto advogaio, porem, não sede- morou muito, teve de vér o resultado OüDtrario d'aqui'lo de que so tinha com penetrado; pois o lal inquérito -penas servin para nolabilisar mais o Sr. Luiz Cortéa L-ureiro, fazendo chegar alé á luz da evidencia a rara habilidade qne tem de peneirar nas deliberações inten- cionaes dos finados. B.rfl notáveis süo linda 03 subterfúgios de qne usou o Sr. Loureiro no nr-llof-ra* do empenho de embaraçar a marcha rj gnlar de minhas futicçSflá de testamin leiro; p> r isso lembrando a sua mertè a Conveniência que ba de fazerem elles parte do si -o re aiorio, peço lhe que não os deixo escapai; e para que náo rolro- cedi do camiuho a seguir forneço lhe cs apontamentos seguintes: ." Em vista do judicioso accordSo do co- lendissiiio tribunal da Relação, de que trati a certidão sob n. 3, o raoretissimo joiz de resíduos e c-pellas teve de man- dar qni! me fosse entrego-, no carac'er de leslament^iro. o espolio que o consu- lado incompetentemente tinha arrecadido. C m aquella audácia qne lhe é peco- litr. u Sr.* Loureiro não hesitou em res- pouder pel» consulado—qui seria cum- prida aquHla ordem dipois que se mos- trassi habilitada cem fiança idônea o res- pectivo lesttíWHeiro. Pelo silencio a qoe íoube com pruden cia entregar aqoelle juiz esta farça ndi cnla, o Sr. Loureiro, dias depois pro- pilava qae o consolado cumpiiria a dita ordem sendo ella repelida: requeri a nova •Hd.nj, «sim como a presença do 'fllZ no coiitulado quando to procedesio a* «n* ctiiío em favor do uma escrava do cerh d'Albuquerque Melb, o*>orl*/8o que escrevi— tri-ea dn dito espolio.Bcnbdra, aqui r<-*id''.-t.\ procurei entrar: •(*••*«• •''. </e Frutas,—José Antônio Ferreira j Ü ferido o men requerimento tom dia no conlKcitnonio dVsii n*ateri.i, flíiido\Meiro, o hora cor tos, a compirecu o juiz no infiiraiadii por peesoo compelebtemenloji!i.i aprimdo, a como o tivesse feito uma' liabililada •.¦ de einet) [dade nüo duvido.-- MN. .*. hora íii:h> üa quo linha designado, repé . qni da pariu cf.i consolado bavia toda jliu vciinici -iiiij a mesma ordim. o vimo• dispdilçlo para ser posta om pratica lo 'que outros afaxeies o prcloriSo do rspe*j mcdid>: dirigi-d- entüô no cartório dci flR irar para assistir a eotroga ordenada, re- talellilo üillo. bode acerca do asatimpln!|Ubll(Jísã0 a f|I|tW; ;íU,taio80to cerrado tinia-se.,ap:inas oxisiia uma procnraçüo, que nou liolcmnidide tliái ongldi noi teitimenioí j Comiort-i-i a hora apr*sad*< o lambem o: X'!-a etu publica lurm;: mostrai! lo a :i»j parueulaiei de qu.» ii..i, ,i s :c ,|. j,u ordo- Ieacnvao 'l'«;qii llr* jujso o o procurador/civallieirò, que rro forríe eu aquella in nvçijo, ondedit: eE n'e'tu eo.-.,), qumdó fflr Sentença que julgou o testamento. Atlenlctiiii) que a Ord. Lv. 4* tit. SO uão depender soleranidado do ibeituru e jda t 'Stiin' o *ria; o pastindo -i PSCrivSo a, f irmáçiõ o pediu ló*lbà mo iradorisío uj feito polo lestidor ou par outra peisoi priva tomir em nrroliimn'to uol» dos objactosjpèDBaitonlo d'aquolli peç-, paason el|..i a J que o Sr. Loureiro ia ípr< a-marido, lem i .•jí-.ier me, Qrmído noqiie lho constava, o brea-so iate no mesmo Ínterim de ir per- segui ni»; - rijua s cscr*va rie quo ».! tra- giintaiidó-iB*-por qn-intii tinbüo aido ava- in lundu sido harregJ 'lu Barroso Dias,i0ll,. ...,,.,,„,, ,, liados la-a é taos objectda-pertencentes!não antes de sm ida como depois tln E"'^u^„ÍSr;2!e5ih ! Z^t ao espolio de Birros.) D.as-; ao que lho:j'8ua vinda de Pbrtqgal; -te promeltéra-jd^lle; ^.--daWnaoeiiánM-velmente'"co ailo. rn-.s apenas aberto, rotas da i"-iu iiiMiiiiíneiilj publico n.s costis, devi tal (eitamoolo ser publicado etc.» Atten. d^adi) que, nu nrtodes coatrover.-iss bi vid..a tntie oi doutores sobreo testamento ia responJendo na melhor boa fé, com | lha ura;i casinfia; al:-m d'Í880 <;uo pouco Jnd.» >i in desinteresse e voriJail*: long<», por-m, es-1 antes d í fal'ecimintò <k Barroso, liratido| as Imhis e o i^cre, pirque esti simples mer uva de inpp ir que a sua indagação traria | elh do poder da uma outra senhora * | iüt*< P°* s| só, nàa lo.iitz nuliid-de ou revo a cons*qoeocii do escândalo ou como me h*r nume tenha, que sn deu no mesmo _ ' queile unaoo, i ü-\o depois lia e em unme de S. M. V. I Para logo, depois de con.ltuda a inda- gaçSo. levanton-;i*, não o Ciimniemi-dor David, nas o Sr] Luiz Cortei Lõurtiro »• declarou, qae tendo de cxlr.hir uma cou- ta para ser exibida com os mesmo.* objec- tos, deixava per isso de fazer a tn.re~.-i ordenada; ficanJo assim de nenhum èllei- lo a diligencia do juiz e. escrivão, cuj -* custas não forão levadas em cont.*; ao passo que a munit-uo-a conta do consn lado aproveita até »a disparates da estada apparatusa quo deo logai a *imp'es * ntre g- do lestaEQ.-nt*. tão flelmenl* como «¦• conta n-s diligencias eff ctuadas I!... O feliz achado dt' uma caita rninba no espolio a qae alludo. fe? com que o Sr. Lonrriro a proelimas3e miuha sentença cindemnítoria pir um o< mo crime de lesa-magestade: no intuito de dosconcei tnar-me foi com ella ao juiz dos resíduo* e capellai, e é pena. qua o effeitp produ zido fgsse todo contrario ao seu desej», poia teve de <éro í*-.itt-,'0 d-ii-iiiíjar contra o feiticeiro. ... O joiz a quem S Mc. pretendeu dar satisfaço-)' por ter rlaiio a senti bç*, certi dão n. 2, ahrinío um (ivrq dizism qae ioda chegara a <iiz*i-!h*: .ií o Sr soubesse ler eu lhe mostraria principio em que me fundei para darei sentença, mas como não sabe demo de fazel-o —. Possuído da furii mais devorante re,* lira se o Sr. L oi - iro o cem a alladida carta empunhada oucontra-s-. no canto da —Escola publica -d-sS Jo3o corn ns ir-8 caviiheirus reunidos—J iaquim Tbnmaz da C »sta Basto, J .*é H -norato de M.ioe zes e Jisé Macb.i'l>> Sampaio e affrgntadp exclama.-—escândalo I o juiz ordena ú cum- primenlo de um testamento encontrado aberto, e alem disso entrega o a um ho mem fallido, como se deprehende d'esta carta II... mas deixe estar o chocolateiro que lhe hei de pôr os pontos nos ii... 1)3 outra vez passando S. Mc. pela porta do Sr. Joaquim Lu z Ferreira; onde lambem se aehavão os Srs. Jeronimo Es tevês Dias e Francisco Barnardirjo D.as ila Silva, b repetindo as mesmas excia maço is e ameaças, fez-lhe ver o Sr E¦) tevês Dias que um fallido não estava exi mido de se rehabi'.it;ir e nem privado de ser bomem deb-in: embora fosse ouvia Io d'est«s e de outras opino38 sem lhanies, não deixou comlu.lo o Sr. Loureiro de contar o soa sei mão em muitas nulas partes, como no tNoln Damct, sem rs capar—quitandas e nem botequins concluindo por ir á casa do tcbullião B -Ho, nndo não reconheceu ae a letra o üima dajdita carta, como delia exlrabiose duas publicas formas para os ifloitos que estão conhecidos do publico, Designado novo praso pelo respectivo jaiz dos residuos para a difiknltosa en trega dos bens no consolado, campa* receram no dia certo, aquelle juiz, o es- crivSo a seu cargo, o procurador da tes- lamentaria e eu. Tendo eu declarado ao juiz que não aceitava cont.3 alguma de deape*aa uãi aatorifi.idais. ponderou mu o dito juiz qu- o consolado seria con-p Ilido a entregar me, tudo quanto d'este espolio chamou a sen cargo, como era de dir-ito; mas in- felizmente o dissiuclo joiz, qu - estava ao alcance de todos os manej.is adopta dos pelo Sr. Loureiro, deixou logo dt-pois e exercido do sen caigo. Não devo deixar s m n-f rencia uma singularidade d'nqoelle Loureiro. Elle, e uâo o commendailor David. qnando procedia a ent 'ga do espolio, exi gio que a carta do feliz achado fosse d»-s cripta no arrolamento. palavra por pala vra 11... Foi porém esta eslnltica em* bargada por aquelle digno juiz, que ape- nas mandou arrolai a como os mais cbje- cios. Ainda depois da -«-aposta do miòislerio dos negócios eslrangt-ir.».*. doe. n. 5, ao ofEcio onelhe dirigira o E*.m Sr. presi- dente d'esli provincii a respeito da «rre- cadaçâo qu: stionada. pretendeu o cou: ula- da, por artes de L-nireiro, preju icar 03 1*111 uo poaer d" uma outra senoora a ¦*-f',> h"« si so, naa lo.iitz nullidade ou revo- quantia rie 0005 róis que lha havia ifadij «•¦••!.->" do leiumento, *md-i mesmo constando a guardar, com elles ae dirigira .1 cila !*r W f6''0 Páfcl° --"'«dor. Lobáo, i" linhas, dVonalie floadôi 1 ode depois do cõntal-os ,'?¦ Í s 4B ™<M<!n •«' quo p testimento ' diauto ro lie¦ pégs as que A se acbavSo, Di. dtn- I Vicente. B os ronduzira em companhia 00 mesm¦<|um itfst « finado para o inferior do estabelecimento, d'oode voltarão sem trazer mai.» aquella cbelpi, e que tanto par cia ser verdade, que do dinheiru ene ihtrádo no espolio coufiUva um embròlliri de pípel amârollò com aquella ijo^ntis; que dNsto-ji havião tirado provas tostemunhã (3 e docnman' tVoâ com que ji h-vião ido aos jaze. d- nrpbãos e aoserftes o do c?p»ll*8 o resii •;nos, os quaes tendo contestado taespro- vás com recurso p;*r~ o consúlido, n*da havi? dito anda o commíndad ir Djvíií; qne (ihálmente Ó maioi- protagonista á i-léi do tal p-gameu-o era o Sr. l.-uroi- ro.» Expcndindo assim aqnallb cavalheiro a sua opinião, baseada no que lho havia,- feito con3tar. fui levado a destruir a iilu ?ão em quo se ?c!nv* S. Sv, manifiistan' tio-lhe—q«3 tudo quanto acabava dfi di* "•or-mii se deduzia em am Irsru* terrível, urdido p.ir mão oceulia, a pretexto de desfalcar o ambicionaiio espolio; que não foi sem fundamento que os juiz-ís puzérãô m íiuvidi* a sinceridade das provas-, par quanto; o embrulho, cuja còr ¦> conteúdo pretendeu so combinar cooi o das simnl* das provas, pertencia a João da Silva A i-áujò, resultado cinco acçõ s da com panbi.1 do illuraissçio a gaz e rio dividun do ds mais violo ditas, qu 1 ante-ves pera da morle de Barriisp Ile havia ven dido, enj* qmntia tioba eu de enlre-gar Ibe; quo fioalmeot1» éãtè trami era còribõ cido do perto dn Sr! Loureiro, e que fa zendo--6 ella deSenlfendldó'" simulanbo alé opposição formal, ua ia mais provava do que a falta de coragem para sustentar com dignidade o critério cs seus bons actos. Conliunarei. Maranhão, 10 outubro de 1879. Jcsé Antônio Ferreira Ribeiro. Änoci-MiOTOs. N. 1. ""«rnio de apresentação e declaração. Aos dezenove dias do mez de feverero do anno do Nascimento d<* Noss'o Senhor Jesus Christo de 1878,o'esta cidade do São Luiz do M.imnhâo, cm essa do meriiiisimo juiz de di- reito provedor dos resíduos e capeU -a doutor Jjsé Msnoel de Freitas, onde eu escrivã) fui vindo e sendo abi compareceu o Sr, José An- tomo Ferreira Ri beiro de mim reconhecido polo próprio de que traio e dou fé. E po/ ella foi apresentado 110 oie-nio juiz auto teataruen- to aberto, dcclummio, quo tendo falleci.io n'esta cidade no dia H do corrente ás duas boras da t-rde, pouco m»iso« trenó», o aub- dito portuguez Vicente Barroso ü as em cosa de morada d'este á rua dss Bortis, elle spre- sentante dirigio-se logo que. leve notioia ü-es-j se acontecimento a diti casa do fallecido, du quem era intimo um go, e entr mio eoeon trou os Srs. vice-cônsul de S. M. ''idelissim* David Gonçalves de Azevedo, inspcctoi do quarteirão do dislricto Ricardo Rodrigues Su- dré, José Caetano Pereira dou S -ritos, e José de Souia Pereira, achr.ndo-sc o mesmo vice cônsul tomando conta do dinheiro encontrado e dando busca nos papeis e mais obj-cto- do testador, e que tendo so encontrado entre oa papeis este testamento no estado em que *e aeba, isto é, aberto, foi pelo mesmo vice con- sul guardado. Declarou mas o opreseotanle, que achando-se hoje a- sete horas da man.ul, pouco mais ou menos, em ca» do testador onde se foi proceder a arrecadação do espolio d'equelle fallecido, com assistência do snp** plente do juiz substituto dos oiphãos o Sr. mijor Alexandre Collares Moreira e o escii vio Joaquim Tiherio Pereira e do Sr. vice- cônsul de S. K. Fidelssima por este foi eatre gue á aquelle juiz este testamento declarando Owbaver encontrado no dia do Mlecimento do testador entre os papeis d'este. E sendo iece- bido pelo dito juit o referido testamento d'elle fez entrega so aprestnUnte, José Anlcnio Fer- rein Ribeiro, dizendo-lhe, que visto haver o ftllecido deixado testamento e n'eilc nomea* do o apreseut;nle seu primeiro ie.-tamenleiro, o apresentasse ao juiz dos re.*i>)nos e sendo pelo juiz recebido o referido testamento que om que f lleceu. n'esta cidide. ir..'S) D.as, se acha n'e«te ce»o: 0. um testimenlo càrriirlo; feito pelo tesud-n e appo-.ii to por t.bilhão pnbliro, sendo en* conlrado no -eu espolio sem laceraçSo »l«u* nn, como ;Qi mã) as t-slemunhas a ili. 20 e 23, c apenas com as linhas « o lacro partidas; o quis não po:!o revebr intenção do te-tador reypgal.-o, salvo se o contrario se provasse, nus a prova feita tntea tende a conliimar a p imeirâ idõii; porquanto, ss íesieuiiinlna de 11;. lí> •• 215 Iizü.tj: que P.-ixedefl, ofli-ial de v.oleiro lhes contara que o testador ibrira ern sua pie^euçi o testamento em questão, dizen- djó-Ihe que. o vibfra unicamente para alterar a nome, ção de (.üt-nienteiros. Attcndmdo mais, como attest.* Lobão, obra citada, «sor caso freqüente 'bi-cm os testadores scua tes- tiiuiiitoa caídos e laciudoi para os reverem 6 avivarem as lembrcoças do que havião dis- pasto. E am!a que conste que o mesmo tes- lado: o ah io, uma vez qua não declare o (iio para que o ab.io, ritnn o lacerisse, ris- cassar roui|ií;sfc, elo , e ,-ó ;pp reça por «ua morln/siij-plesmèbte abe.-to, sem outro defaito de laeer.ição, obliteraçãò; ou sem ter solem- nemeiitc deoluradp uma vontade contraria, se presume por elle aberta para »l»*ura d'aquel- loa lias, e uão para revogar (g i)2); attenden- iloc.oni o nai-.siuo nutaiel jurisconsultado, que a opinião, que, sustenta t-.es testamentos, 6 a que deve -.eauir-su Ci); por quanto os 1)1). que (liversameulo opinão baseão se em umas leis que não souberam interpretar, e qua procédião em diversas espécies de testa- lamento* doa rom-nos, «era diversos casos; jiici-ptudencia aqu**.lla adopt-da por Mello Fraire.e não contestada por Coelho da Rocha, Loureiro, etc: Mando quo se cumpri- mento ao testim nto de Ifa. 2, depois de ins criptò o de^idiiuente registrado, salvo o pre- jújzo 'e t.-rcèiro.'Custas cx-eausa. Marsnlião, 1!) de m.rço de VHy.—José Manoel de Frei- tas. N. 3. Accordão da Relação. Que vistos estes autos,entre parles, aggra- vanto o vice cônsul de 1'ortugaí e aggravado o juiz da pruredüii* dos resíduos d'osta capi- lal, e feito, depois do sorteio dos juizes, o re- iító io do cstylo, uegso provimento ao aggra- vo, para confirmarem, comoconlirmão, odes- piciao "ggrayado, por seus fundamentos, que julgâo procedentes, em face do que dis- põi a convenção consular promulgada pelo decreto n. 6236 de 21 de junho de 1876. CtlVus ii aggr.ivante. Maranhão, 3 de maio de 1878 —Barras de Vasconcellos, presiden- t*.— Antônio Augusto da Siloa.—Monteiro de Andrade.—Catanho. reli', dcseoi aoooririoi como i-dvi»»; do ijj , >ç|0 ,|u lMl|. H.tlito li Idem 10 Sr. juiz lubititolo, eus* ias daarrecidoçfiò ... Idimiae earriiAo Rucbi Perein idem idem 311 Hac-i 1 Vneimt Miilioi Areai importincla do ômetró Idem Frtneiicii de AiiisKibei* ro do Amiral, -eus liooorari- c.- como procu'idor ni a*(io do teítsftienln Ueill 'iijorinl /*4ltz,|ie!i'H ubnuu fina con»idando ns credores.. Abril 17. Idem n M rlios Irmio e C.' im- portam ia de sp: 24, Ide o a Augu-lo Caetaro da Sil- vi llauio*,imporl:ncia de i|C ,W(iio i Idem ,1 Antônio Joté de Atevedo Fillio.impottsncia def|c 13. Appo-ição de sellõs Termo de inventai io Bito do leilão Emolumentos sobre reis 2:8Sfi3ISÜ |us-e ciiecidáráo, 2 por cento Ditos sobre os seguintes obje- cies: 1 casa na rua do Sol n. a»aliada por.. (1:0005000 liliia2:2005000 tiO acções de com- pau-na de «íz do valor dei 20 £000 reis 6:000,8000 1 terreno avaliado por 6005000 1 prelo avaliado por 3005000 Entradas subro 10 »nçõ:a do B^nco llypothecario.... 22K5000 «ei» ver-o «e acha a procuriçlode..... pr. lula pur certidão, cujo tbcor c o teauiata: JU05U0O notiRAvio de. , silbloquiatee , este publico iu 1 u i.i-n'.o de p»n**uri(la bn- tatu* virem, que on sono do N nrlmeato da Namri Sen'i'»r Je*,uiCi-iato, de mil oitoceatoa 1 :i-ir. 1 e iiii'',*.»-'ci- dm do mei de raiio, n'iist ¦ cldidíi dc Sio Luiz, capital da protia* >cii do Hiianhio, em cim do raorida da Gá rui do Sul, tuude eu tibelblo vim, ihi era 1II1 iiHMin prewate, toitiiti, tui juns, (ool.ecidide mim Ubelliloadis ,¦ i"iniiti:i. •» to dunte nomesdii e imi^oi- Ut, j.cl, ptpprla ,!o que inio, do que doa fé; ii por rlli oatnri*.inie foi dito que por «iii cooitituii »»eu.* biitintei pi ocuridorei o'eite cidade tun üdtug.-dus .doiitotec n siilicitador% a òndi um in sohinm todos 01 poderei ne* cessirits cmdueito, pira que em nome d'«lla cunstiiuinte, como se presente fín, ponio, judicial ou eitr-ji-diculmeute. reivindicar do ••poliu do fubdito poituguez Vicente Birroia Dias, fallecido nesta cidade, 1 importância de p-cutio peiteoccntc4•>. -r. va d'elli outorgin- te de nomeparda, que o dera iguir- dar ao mesmo Barroso Ui-s, havendoo do pader de quem quer que ieji, unnda mia de Iodos os meios e modos facultados pela lei, II•¦ando de todos os recursos permiltidoi em direito, produzindo documento*, dando juiti- fiCíÇões e praticando ger, Imenle quanto seji necessário em ordem a garantir e defender o eiu direito, sssigcando termos, peliçíes a mais papeis convenientesH, que assigoào com a outorgante,depoii de oa* 'irem ler, do que dou U; e sio todos reco- oheoidòi de mim, Síturoino Belio, tibelliio quo escrevi.—Dona - E«tá conforme—Maranbio, 7 da abril dei879.-Eu, Saturnino Bello, tibil- hão, que subscrovi, conferi; concertei e li- sf-no —O tnbclliio, Saturnino Bello.—Sello, quatrocentos réis. 20511110 235700 '2fi530d 1505000 155011 715800 953(50 26-5018 íêooo '5600 45600 7251Ü4 Emolumentos sobre leis .1*>:32o5000 que se arrecadarem , 2I|2°|383512B Pjgò ao ieslimeptnj.ro Jaé An- 1'inio Ferreira Ribeiro, sildo da presentii c| e de conformi- il--.de com o despacho do lllm. Sr. juiz dos lesiduos 1:2365223 2:8865180 Consulado de Portugal no Maranhão, 13 de maio de 1878. N.B. Governo central. 2.'Secçâo -N. 2 —Rio de Janeiro—Miniute- rio do» negócios estrangeiros, 26 de julho de 1878. ' lllm e Exm. Sr. O ministério do império Au publico. N. 4. 187 Fevereiro 14 Importância do dinheiro encon- liado no espolio de Barroso Dias, inclusive o da venda da quitanda 2:8865180 A iiEnuzin: P-jgo por carreto de cobre Mem por lavarem o cadáver e vestirem-na liem 30 viço cônsul por sua as- eistencia de 4 veies á aneca- dação, sendo a ultima em 1." demniçiá 95000 Cambio de \íi % outr-s tantas vezes a 1( Impo.tsncia pela assistência do chanceller igual n. de vezes á 45B00 Cambiosupraa 11490 Março 1.* Pago a Ignacio José Ferreira pelos ancuncios convidando os credores b*. Id ana ao mesmo pelos ditos pira n venda da quitanda Idem pelos sellos dos documentos que se remelteram ao Sr. juiz 9. se achava aberto e ieconlie.:endo pela sua lei- tura que clie se achava em »ud»> conforme a Uem s Jo<ê Ribeiro Lopes im sua approvição, iub-ifcii di três fOlhis que, poftãnciã de sfciVI —*. r—- ,, : elle se continha coma rubriea dc queus;,—I., intereasei dos herdeirai de Barroso üias. jSi^ m de FfeiUg_, mindindò p»ra con.-uri1J- Assim foi. Va!g*rÍ8»ndo se n'esta capi- lavrar o presente termo que depois de lhe ser Idem a FoilunMo J Gomes,alu tal a noticia de qne alguém pretendia ra* lido e o achai conf rme assigna com o spre- gnel da casa Claajar do wpolio d'aqnelle finado utape* lenlinta, do quedou fé. En AffonsoHenripue dl.m aoDr. Frederico JoiéCor 15000 65000 365000 435920 795920 185000 215960 395960 600 U000 15200 õáíiOO remetteu a esta secretaria de estado o offi ;io que em 14 dc julho ultimo lhe dirigira V. Ki'-. a respeito arrecadação do espolio pertencente ao subliío portuguez Vicente Birroso D.as; e assim procedeu por versir o dito ollino sobre o assumpto dl competência do ministério a meu cargo. Cabe me, portanto,a honra deaccunir o re cebimento u'«quella communicaçâo, e de res* ponder 10 objecto de que tracla. Bem andou o jui* de capcllas e residuos d'ess~ capital negando ao comulado porto- guez, Daíííi do le ti mento con* que falecera Barroso Dias, e que o consulado pedira pi*» contestar a sua validade.—Segando o art. 22 da convenção de 28 de fevereiro de 1876, se melhantes quesõas de validade de tritimeo to são submetlidas aos juizes ternt riies, que então procedem de conformidade com 1 legis lação interna. De mais, a ciusi a que V. Eic. se refere seguiu seus tramites n-turses perante os jui zes invocados pelo próprio con-ul, como se depreh-nde dos documantos juntos so offlcio de V. E-c £' pois destituído dc todo o fundamento o protesto que a V. Exe. dirigio o funecionario portuguez, recorrendo a uma interpretação inexacta das disposiçõea da convenção—Nana era elle pessoa compeienli para promoverem juii-o 1 nullidade de um testamento revestido das formas legaes, sem ter para isso mandato e-pecial dos interessados; n*m o seu protesto poderia, como suppõo o mesmo cônsul, pro •¦íu-ir efleito ilgum, ante o ministro do impe- rio Por isso mesmo torna-se nollo e irrito. Tal é o pensamento do governo impeiial. D'eile fará V. Exe. a applicação que con vier -o caso exposto. Reitero a V. Exe. os protestos de minha perfila estima e distinnti consideriçlo.— Barão de Villa Bella - A' S. Exe. o Sr. pre- sideute da província do Mirenhão. N. 6. Saiu nino Bello, capitão commmdante ds companhia ivuisc nomtro um da reserva da guarda nacional da vills do P^çodn Lu- míar, por nomeação legal, e tibeliião pu blico de ni.i-s da c;d-de dc Sio Lu z, ci pihl da piov n-ii do Mar-ohin, per Sua Miiresiade o I operadora Quem Deus guir- ileà*. Pela fa.uldade que me confere o »viso do j M n -leno dos X gocios da Justiça de dm | vinte e oito de setembro de mil e oilocentos sessenu e cinco, e por me ser requerido cer- 2050O0 lili.o que revendo o livro de piomric8.*s ou mero deieieii findo, n'elle a felbsa nata a Estava no firme propósito de não vir ã imprens* responder as violentas deatri- beí, escriptas na linguagem sórdida doa bordeis, com que alguns postulosos mal- tiapillos que constituem a escoria da ri* dado de Vtanna, onde resido desde 1873, mo lêoi inveclivadn, fazendo grande arrni- do como os f.arçi-ntes de -feira, on como as regateiras euciumadas na praça pn- blica com as riyaes; julgando bastante a "esposla qu ¦ dei ao Exm. S/. presidente da provincia, sobre uma representação que contra mim lhe dirigiu o escrivio Carlos Augusto Nntiei Paes, a qual abiixo transcrevo com o.s documentos que 1 in* struirão. O s guinte r ffi;io, porem, qne li no Publicador de 3 do corrente, força* me a vir an publico, não para responder a semelhantes sabnjos, mis para jost.fi* car me das calumnias qne ma tém sido assacados pelos meus inimigos, qne nSo trepidão ante os meios os mais desnones- tos e infames que lhes suggere a perver- sidade, para prejudicar me no conceito dos bomens de bem, emprestando-me sentimentos que não tenbo e attribnindo- me a pralica de actos negregidos e mons- truolos, uão como bomem publico, mas também como simples particular/ Estas calumnias.ao qae parece, icbirSo guarida no digno administrador de pro- vfocia, pelo que resolvi qnsbrar o meu propósito, pelo respaito qne tributo 'ao principio da anetoridade e a opinião. E' este o eflicio a que me refiro: a Ao juiz de direito interino da comarca de Vianna.—Remetto aV. S. acompanha* do de copia da parte que Ibe é relativa di representação f-ita pelo tabelIiSo e escri- vão de orpbãos do termo de Vianoi, Car» les Augusto Nanas Paes, contra o primei* ro suppl nta do ju z municipal, coronel Cirlos Jinsen Pereira, os inclusos docn- uieutos em original dos quies consta ler pretendido o coronel emendar a avalia- ção de alguns escravos ão casal do filie* cido coronel JcséMniaono da Cunba, aflffl de proceder coma fôr de justiça.» Admira que do grande capitnlo de ac> cnsaçâc, formulado contra mim pelo es- crivão Pe-, apenas o honrado Sr. presi- denta da provncia se apegasse a nma puerí idade—o ter eu querido mudar a avaliação de alguns escravos do casal do fallecido coronel Jos>í Marianno da Cu- nha 1 respondi cabalmente á S. Exe. aobra este, como sobre os demais pontos qne constituirão os da accusação.na queixa qu» contra mim dirigio. a S. Etc. o escrivio Paes, a quem impuz a pena de suspensão correccional de dons mezes, por abosot e omissões no cumprimento de sens dera* res. O publico lera a resposta qoe dai ao Exm. Sr. presidente da provincia aoaen* te por ilitl-renca a S. Etc, poia qua orno jniz não tenbo qae dar. a qiaa quer que sji conta dos actos qoe pratico na espbera d* minhas attribuiçõaa e aa o tivesse nada receiaris, pois tenbo a sitíi- facão de proclamar qoe alé boja ainda nio mem è > censura um acto men ou foi eoteo- dado pelos mous superiores, e a prova è qu- o venerando tribunal direlaçío ultima* mente acaba de despresar um confliclo á» jnriidicção, levantado pelo Dr. Novai-l, jui* de direito interino da comarca da Vi- anua, por ter eo homologado na MBlracto de preitiçio de serviços para alforria a>

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ÁNN0 XVII

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i^Olifj•*•*¦<¦ friiiei» para u anliscriiitor di» dentro -li !

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4tal tm ^BaaaT j-gfiSwffi* :^ 4r*l*7Íía^*^Aav *'aiíffíil^daíla*».^^^»

ORCÂO ESPECIAL

NUMERO 234.•m

***-*aw^t*T-í^^ "*-f«a****ai*irB^^

DO COMMERCIQ

l)oiuii$o, 12 de Outubro.

.'Ul.llu.Hli DUiílAMBNTB.cuaitoáo se os ooimfios t oi*s santos.

Raeripínrin da rodicçlo-largo de Palácio ¦. 71

PlIBlálCAGÕESGÉRÁES,

A* «s ••¦i*<trr«-gaau «lu ron-Milado«le l*orluital a au publico

Tendo o Sr. I.ui: Còrrò*a Loureiro depassir os negócios dn ciii-ulado de Portug.l ao fiiricçiouaru. rsptctivn na pes*soa do Sr. vicu cônsul,ou ui do Exui. Sr.llr. Il iimiiiilii Veuauélo II idrigueaÇap Hi.juiynei acertado abraçar o aivitre do virnor ui''iu da in-preu-a I mrjrar-lb* qu",fazendo fl sen relatorloi deve ter luuiluem víüa o esclarecimento verdadeiro dosincidentes que s* tou dado nomoamp c.m-

•solado, ao m-nos na parle qui) tem lra*ido dosuoitada a att. nçân publica.

L*mbrar lhe hei os actos qae ocçasiònirani ditos incidentes, e para cb'idjü'va| ono us-larecimi-nio solicitado (fie eç»*ili*

.as peças abaixo Iranscripias sob us. 1, **

3, 4 e f>. A primeira diz respeito ao teslamento '"om que falleceii o subdiio p;r*•tugnez V conte Birfosó Dias e sm aprosentaçio rm j;iz > dosUezidUOS e ('-pellas

A segunda ó a senlinçi dest" jiiizoju!gando valido aquelle testamento.

A terceira ô o Accordüo do SuperiorTribiitnl da tt lação confirmando aqu Hasentença.' A qnarti è a escandalosa conla apresea-(ada em jàízò polo consulado, c.q* a qualse, ju.gâü prijudiçados os berdoircs daqueila flríadó.

Chamo lhe de escândalos* por não serella firmada em direito algum,senão ua lei' da vontade' com qti" sempre jogou c Sr.Luiz Correia Loureiro no empenho de fazer cahir aqnello espolio nas garra- dò.consulado, oradé- então "ua raereô e'8 tadpe tudo podia fiz-r na sombra .io mau oslado de saúde do comm nda-lor D-vid; tjtinto assim era que quando foi ao consulado dizer que o jn<z havia aceitado comovalido o ipslamento, não foi o oori-ra-.nl"dor, e sim s-j-t mer<" que indignado atra-ve3sou o salão do consulado; blãsooandq—que. apostava cem contra um em comonão prevaleceria o testamento.

Em frente d-i i2o singular ameaça nãopoupou mais sua mercê esforços e miaeaeriücios para a consecução de seus 'ins,

chegando até a j 'gar cem ô recurso daaléivòsía, por m-io dá qual fez compébê*trar se o illustre advogado- do consuladode quu a ab*tto'ra do testamenlo tinha siJopraticada pelo próprio testador- que pre-tendera mudar de testameuteiro, desdeque bouve uma reunião de credores dafirma commerciul da qu-» faça part*: uaquiDta do cominendador José M ria deFreitas e Vasconcellos. E souba cim talartimanha enfeitar este ramalhete que oillnslre advogado o poi, a ca-.ta de testemunbas por dizer-lhe que, sété sendo contestas em "filmar o seu padre

*-o.*so,fari3o

prova enffií-iente para a nullidade do ditotestamento.

D* igual sorte trouxe illudido o illustrejuiz dos reiidnefl e capslía* até a feiturade inquérito daa mesmas testemunhai.

Eu, qu' cnmo testammleiro, sust<*nta-va por in- u turno a validade do respectivo testamento, an via rn.inietadii diantedas prevenções suggeridas conlra mira,aguírdauclo somente o resultado do ditoinquérito.

Era tal a prevenção ("'aquelle advegado,qpe quaradu su processava o alludido inqUerilo, ouvi escapar lha d'8 lábios, emconversação cum o S\ major AlexandreCiliares Moreira—que eu era um homemtão pwlinaz e teimoso, que não cedia aqualquer razão.

Ojdouto advogaio, porem, não sede-morou muito, teve de vér o resultadoOüDtrario d'aqui'lo de que so tinha compenetrado; pois o lal inquérito -penas

servin para nolabilisar mais o Sr. LuizCortéa L-ureiro, fazendo chegar alé áluz da evidencia a rara habilidade qnetem — de peneirar nas deliberações inten-cionaes dos finados.

B.rfl notáveis süo linda 03 subterfúgiosde qne usou o Sr. Loureiro no nr-llof-ra*do empenho de embaraçar a marcha rjgnlar de minhas futicçSflá de testaminleiro; p> r isso lembrando a sua mertè aConveniência que ba de fazerem ellesparte do si -o re aiorio, peço lhe que nãoos deixo escapai; e para que náo rolro-cedi do camiuho a seguir forneço lhe csapontamentos seguintes:." Em vista do judicioso accordSo do co-lendissiiio tribunal da Relação, de quetrati a certidão sob n. 3, o raoretissimojoiz de resíduos e c-pellas teve de man-dar qni! me fosse entrego-, no carac'erde leslament^iro. o espolio que o consu-lado incompetentemente tinha arrecadido.

C m aquella audácia qne lhe é peco-litr. u Sr.* Loureiro não hesitou em res-pouder pel» consulado—qui só seria cum-

prida aquHla ordem dipois que se mos-trassi habilitada cem fiança idônea o res-

pectivo lesttíWHeiro.Pelo silencio a qoe íoube com pruden

cia entregar aqoelle juiz esta farça ndicnla, o Sr. Loureiro, já dias depois pro-pilava qae o consolado cumpiiria a ditaordem sendo ella repelida: requeri a nova•Hd.nj, «sim como a presença do 'fllZ

no coiitulado quando to procedesio a* «n* ctiiío em favor do uma escrava do cerh d'Albuquerque Melb, o*>orl*/8o que escrevi—tri-ea dn dito espolio. Bcnbdra, aqui r<-*id''.-t.\ procurei entrar: •(*••*«• •''. </e Frutas,—José Antônio Ferreira

j Ü ferido o men requerimento tom dia no conlKcitnonio dVsii n*ateri.i, flíiido\Meiro,o hora cor tos, a compirecu o juiz no infiiraiadii por peesoo compelebtemenloj —i!i.i aprimdo, a como o tivesse feito uma' liabililada •.¦ de einet) [dade nüo duvido.-- N. .*.hora íii:h> üa quo linha designado, repé . qni da pariu cf.i consolado bavia toda

jliu vciinici -iiiij a mesma ordim. o vimo• dispdilçlo para ser posta om pratica lo'que outros afaxeies o prcloriSo do rspe*j mcdid>: dirigi-d- entüô no cartório dci flRirar para assistir a eotroga ordenada, re- talellilo üillo. bode acerca do asatimpln!|Ubll(Jísã0 a f|I|tW; ;íU,taio80to cerradotinia-se. ,ap:inas oxisiia uma procnraçüo, que nou liolcmnidide tliái ongldi noi teitimenioíj Comiort-i-i a hora apr*sad*< o lambem o: X'!-a etu publica lurm;: mostrai! lo a :i»j parueulaiei de qu.» ii..i, ,i s :c ,|. j,u ordo-Ieacnvao 'l'«;qii llr* jujso o o procurador/civallieirò, que rro forríe eu aquella in nvçijo, ondedit: eE n'e'tu eo.-.,), qumdó fflr

Sentença que julgou o testamento.Atlenlctiiii) que a Ord. Lv. 4* tit. SO uão

depender d» soleranidado do ibeituru e

jda t 'Stiin' o *ria; o pastindo -i PSCrivSo a, f irmáçiõ o pediu ló*lbà mo iradorisío uj feito polo lestidor ou par outra peisoi privatomir em nrroliimn'to uol» dos objactosjpèDBaitonlo d'aquolli peç-, paason el|..i a

J

que o Sr. Loureiro ia ípr< a-marido, lem i .•jí-.ier me, Qrmído noqiie lho constava, obrea-so iate no mesmo Ínterim de ir per- segui ni»; - rijua s cscr*va rie quo ».! tra-giintaiidó-iB*-por qn-intii tinbüo aido ava- in lundu sido harregJ 'lu Barroso Dias,i0ll,. ...,,.,,„, , ,,liados la-a é taos objectda-pertencentes!não só antes de sm ida como depois tln E"'^u^„ÍSr;2!e5ih ! Z^tao espolio de Birros.) D.as-; ao que lho:j'8ua vinda de Pbrtqgal; -te promeltéra-jd^lle; ^.--daWnaoeiiánM-velmente'"co

ailo. rn-.s apenas aberto, rotas

da i"-iu iiiMiiiiíneiilj publico n.s costis, devital (eitamoolo ser publicado etc.» Atten.d^adi) que, nu nrtodes coatrover.-iss bivid..a tntie oi doutores sobreo testamento

ia responJendo na melhor boa fé, com | lha ura;i casinfia; al:-m d'Í880 <;uo pouco Jnd.» • >i indesinteresse e voriJail*: long<», por-m, es-1 antes d í fal'ecimintò <k Barroso, liratido| as Imhis e o i^cre, pirque esti simples meruva de inpp ir que a sua indagação traria | elh do poder da uma outra senhora *

| iüt*< P°* s| só, nàa lo.iitz nuliid-de ou revoa cons*qoeocii do escândalo ou como meh*r nume tenha, que sn deu no mesmo _ '

queile unaoo, i ü-\o depoislia e em unme de S. M. V. IPara logo, depois de con.ltuda a inda-

gaçSo. levanton-;i*, não o Ciimniemi-dorDavid, nas o Sr] Luiz Cortei Lõurtiro »•declarou, qae tendo de cxlr.hir uma cou-ta para ser exibida com os mesmo.* objec-tos, deixava per isso de fazer a tn.re~.-iordenada; ficanJo assim de nenhum èllei-lo a diligencia do juiz e. escrivão, cuj -*custas não forão levadas em cont.*; aopasso que a munit-uo-a conta do consnlado aproveita até »a disparates da estadaapparatusa quo deo logai a *imp'es * ntreg- do lestaEQ.-nt*. tão flelmenl* como «¦•conta n-s diligencias eff ctuadas I!...

O feliz achado dt' uma caita rninba noespolio a qae alludo. fe? com que o Sr.Lonrriro a proelimas3e miuha sentençacindemnítoria pir um o< mo crime delesa-magestade: no intuito de dosconceitnar-me foi com ella ao juiz dos resíduo*e capellai, e é pena. qua o effeitp produzido fgsse todo contrario ao seu desej»,poia teve de <éro í*-.itt-,'0 d-ii-iiiíjar contrao feiticeiro. ...

O joiz a quem S Mc. pretendeu darsatisfaço-)' por ter rlaiio a senti bç*, certidão n. 2, ahrinío um (ivrq dizism qae iodachegara a <iiz*i-!h*: .ií o Sr soubesse lereu lhe mostraria .» principio em que mefundei para darei sentença, mas como nãosabe demo de fazel-o —.

Possuído da furii mais devorante re,*lira se o Sr. L oi - iro o cem a alladidacarta empunhada oucontra-s-. no canto da—Escola publica -d-sS Jo3o corn ns ir-8caviiheirus reunidos—J iaquim Tbnmazda C »sta Basto, J .*é H -norato de M.ioezes e Jisé Macb.i'l>> Sampaio e affrgntadpexclama.-—escândalo I o juiz ordena ú cum-primenlo de um testamento encontradoaberto, e alem disso entrega o a um homem fallido, como se deprehende d'estacarta II... mas deixe estar o chocolateiroque lhe hei de pôr os pontos nos ii...

1)3 outra vez passando S. Mc. pelaporta do Sr. Joaquim Lu z Ferreira; ondelambem se aehavão os Srs. Jeronimo Estevês Dias e Francisco Barnardirjo D.asila Silva, b repetindo as mesmas exciamaço is e ameaças, fez-lhe ver o Sr E¦)tevês Dias que um fallido não estava eximido de se rehabi'.it;ir e nem privado deser bomem deb-in: embora fosse ouvia Iod'est«s e de outras opino38 sem lhanies,não deixou comlu.lo o Sr. Loureiro decontar o soa sei mão em muitas nulaspartes, como no tNoln Damct, sem rscapar—quitandas e nem botequinsconcluindo por ir á casa do tcbullião B -Ho,nndo não só reconheceu ae a letra o üimadajdita carta, como delia exlrabiose duaspublicas formas para os ifloitos que estãoconhecidos do publico,

Designado novo praso pelo respectivojaiz dos residuos para a difiknltosa entrega dos bens no consolado, lá campa*receram no dia certo, aquelle juiz, o es-crivSo a seu cargo, o procurador da tes-lamentaria e eu.

Tendo eu declarado ao juiz que nãoaceitava cont.3 alguma de deape*aa uãiaatorifi.idais. ponderou mu o dito juiz qu-o consolado seria con-p Ilido a entregarme, tudo quanto d'este espolio chamou asen cargo, como era de dir-ito; mas in-felizmente o dissiuclo joiz, qu - já estavaao alcance de todos os manej.is adoptados pelo Sr. Loureiro, deixou logo dt-poise exercido do sen caigo.

Não devo deixar s m n-f rencia umasingularidade d'nqoelle Loureiro.

Elle, e uâo o commendailor David.qnando procedia a ent 'ga do espolio, exigio que a carta do feliz achado fosse d»-scripta no arrolamento. palavra por palavra 11... Foi porém esta eslnltica em*bargada por aquelle digno juiz, que ape-nas mandou arrolai a como os mais cbje-cios.

Ainda depois da -«-aposta do miòisleriodos negócios eslrangt-ir.».*. doe. n. 5, aoofEcio onelhe dirigira o E*.m Sr. presi-dente d'esli provincii a respeito da «rre-cadaçâo qu: stionada. pretendeu o cou: ula-da, por artes de L-nireiro, preju icar 03

1*111 uo poaer d" uma outra senoora a ¦*-f',> h"« si so, naa lo.iitz nullidade ou revo-quantia rie 0005 róis que lha havia ifadij «•¦••!.->" do leiumento, *md-i mesmo constandoa guardar, com elles ae dirigira .1 cila !*r W f6''0 Páfcl° --"'«dor. Lobáo, i" linhas,dVonalie floadôi 1 ode depois do cõntal-os ,'?¦ Í s 4B ™<M<!n •«' quo p testimento '

diauto ro lie¦ pégs as que A se acbavSo, Di. dtn-• I Vicente. Bos ronduzira em companhia 00 mesm¦<|um itfst «

finado para o inferior do estabelecimento,d'oode voltarão sem trazer mai.» aquellacbelpi, e que tanto par cia ser verdade,que do dinheiru ene ihtrádo no espoliocoufiUva um embròlliri de pípel amârollòcom aquella ijo^ntis; que dNsto-ji haviãotirado provas tostemunhã (3 e docnman'tVoâ com que ji h-vião ido aos jaze. d-nrpbãos e aoserftes o do c?p»ll*8 o resii•;nos, os quaes tendo contestado taespro-vás com recurso p;*r~ o consúlido, n*dahavi? dito anda o commíndad ir Djvíií;qne (ihálmente Ó maioi- protagonista ái-léi do tal p-gameu-o era o Sr. l.-uroi-ro.»

Expcndindo assim aqnallb cavalheiro asua opinião, baseada no que lho havia,-feito con3tar. fui levado a destruir a iilu?ão em quo se ?c!nv* S. Sv, manifiistan'tio-lhe—q«3 tudo quanto acabava dfi di*"•or-mii se deduzia em am Irsru* terrível,urdido p.ir mão oceulia, a pretexto dedesfalcar o ambicionaiio espolio; que nãofoi sem fundamento que os juiz-ís puzérãô

m íiuvidi* a sinceridade das provas-, parquanto; o embrulho, cuja còr ¦> conteúdopretendeu so combinar cooi o das simnl*das provas, pertencia a João da Silva Ai-áujò, resultado dò cinco acçõ s da companbi.1 do illuraissçio a gaz e rio dividundo ds mais violo ditas, qu 1 ná ante-vespera da morle de Barriisp Ile havia vendido, enj* qmntia tioba eu de enlre-garIbe; quo fioalmeot1» éãtè trami era còribõcido do perto dn Sr! Loureiro, e que fazendo--6 ella deSenlfendldó'" simulanbo aléopposição formal, ua ia mais provava doque a falta de coragem para sustentar comdignidade o critério cs seus bons actos.

Conliunarei.Maranhão, 10 d« outubro de 1879.

Jcsé Antônio Ferreira Ribeiro.

noci-MiOTOs.N. 1.

""«rnio de apresentação e declaração.Aos dezenove dias do mez de feverero do

anno do Nascimento d<* Noss'o Senhor JesusChristo de 1878,o'esta cidade do São Luiz doM.imnhâo, cm essa do meriiiisimo juiz de di-reito provedor dos resíduos e capeU -a doutorJjsé Msnoel de Freitas, onde eu escrivã) fuivindo e sendo abi compareceu o Sr, José An-tomo Ferreira Ri beiro de mim reconhecidopolo próprio de que traio e dou fé. E po/ ellafoi apresentado 110 oie-nio juiz auto teataruen-to aberto, dcclummio, quo tendo falleci.ion'esta cidade no dia H do corrente ás duasboras da t-rde, pouco m»iso« trenó», o aub-dito portuguez Vicente Barroso ü as em cosade morada d'este á rua dss Bortis, elle spre-sentante dirigio-se logo que. leve notioia ü-es-jse acontecimento a diti casa do fallecido, duquem era intimo um go, e lá entr mio eoeontrou os Srs. vice-cônsul de S. M. ''idelissim*

David Gonçalves de Azevedo, inspcctoi doquarteirão do dislricto Ricardo Rodrigues Su-dré, José Caetano Pereira dou S -ritos, e Joséde Souia Pereira, achr.ndo-sc o mesmo vicecônsul tomando conta do dinheiro encontradoe dando busca nos papeis e mais obj-cto- dotestador, e que tendo so encontrado entre oapapeis este testamento no estado em que *eaeba, isto é, aberto, foi pelo mesmo vice con-sul guardado. Declarou mas o opreseotanle,que achando-se hoje a- sete horas da man.ul,pouco mais ou menos, em ca» do testadoronde se foi proceder a arrecadação do espoliod'equelle fallecido, com assistência do snp**plente do juiz substituto dos oiphãos o Sr.mijor Alexandre Collares Moreira e o esciivio Joaquim Tiherio Pereira e do Sr. vice-cônsul de S. K. Fidelssima por este foi eatregue á aquelle juiz este testamento declarandoOwbaver encontrado no dia do Mlecimento dotestador entre os papeis d'este. E sendo iece-bido pelo dito juit o referido testamento d'ellefez entrega so aprestnUnte, José Anlcnio Fer-rein Ribeiro, dizendo-lhe, que visto haver oftllecido deixado testamento e n'eilc nomea*do o apreseut;nle seu primeiro ie.-tamenleiro,o apresentasse ao juiz dos re.*i>)nos e sendopelo juiz recebido o referido testamento que

om que f lleceu. n'esta cidide.ir..'S) D.as, se acha n'e«te ce»o: 0.

um testimenlo càrriirlo; feito pelo tesud-n eappo-.ii to por t.bilhão pnbliro, sendo en*conlrado no -eu espolio sem laceraçSo »l«u*nn, como ;Qi mã) as t-slemunhas a ili. 20 e23, c apenas com as linhas « o lacro partidas;o quis não po:!o revebr intenção do te-tadorreypgal.-o, salvo se o contrario se provasse,nus a prova feita tntea tende a conliimar ap imeirâ idõii; porquanto, ss íesieuiiinlna de11;. lí> •• 215 Iizü.tj: que P.-ixedefl, ofli-ial dev.oleiro lhes contara que o testador ibrira ernsua pie^euçi o testamento em questão, dizen-djó-Ihe que. o vibfra unicamente para alterara nome, ção de (.üt-nienteiros. Attcndmdomais, como attest.* Lobão, obra citada, «sorcaso freqüente 'bi-cm os testadores scua tes-tiiuiiitoa caídos e laciudoi para os reverem6 avivarem as lembrcoças do que havião dis-pasto. E am!a que conste que o mesmo tes-lado: o ah io, uma vez qua não declare o(iio para que o ab.io, ritnn o lacerisse, ris-cassar roui|ií;sfc, elo , e ,-ó ;pp reça por «uamorln/siij-plesmèbte abe.-to, sem outro defaitode laeer.ição, obliteraçãò; ou sem ter solem-nemeiitc deoluradp uma vontade contraria, sepresume por elle aberta para »l»*ura d'aquel-loa lias, e uão para revogar (g i)2); attenden-iloc.oni o nai-.siuo nutaiel jurisconsultado, quea opinião, que, sustenta t-.es testamentos, 6 aque deve -.eauir-su (§ Ci); por quanto os1)1). que (liversameulo opinão baseão se emumas leis que não souberam interpretar, equa procédião em diversas espécies de testa-lamento* doa rom-nos, «era diversos casos;jiici-ptudencia aqu**.lla adopt-da por MelloFraire.e não contestada por Coelho da Rocha,Loureiro, etc: Mando quo se dê cumpri-mento ao testim nto de Ifa. 2, depois de inscriptò o de^idiiuente registrado, salvo o pre-jújzo 'e t.-rcèiro.'Custas cx-eausa. Marsnlião,1!) de m.rço de VHy.—José Manoel de Frei-tas.

N. 3.Accordão da Relação.

Que vistos estes autos,entre parles, aggra-vanto o vice cônsul de 1'ortugaí e aggravadoo juiz da pruredüii* dos resíduos d'osta capi-lal, e feito, depois do sorteio dos juizes, o re-iító io do cstylo, uegso provimento ao aggra-vo, para confirmarem, comoconlirmão, odes-piciao "ggrayado, por seus fundamentos,que julgâo procedentes, em face do que dis-põi a convenção consular promulgada pelodecreto n. 6236 de 21 de junho de 1876.CtlVus ii aggr.ivante. Maranhão, 3 de maiode 1878 —Barras de Vasconcellos, presiden-t*.— Antônio Augusto da Siloa.—Monteiro deAndrade.—Catanho.

reli', dcseoi aoooririoi comoi-dvi»»; do ijj , >ç|0 ,|u lMl|.H.tlito

liIdem 10 Sr. juiz lubititolo, eus*

ias daarrecidoçfiò ...Idimiae earriiAo Rucbi Perein

idem idem311

Hac-i 1 Vneimt Miilioi Areaiimportincla do ômetró

Idem -» Frtneiicii de AiiisKibei*ro do Amiral, -eus liooorari-c.- como procu'idor ni a*(iodo teítsftienln

Ueill 'iijorinl /*4ltz,|ie!i'H ubnuufina con»idando ns credores..

Abril 17.Idem n M rlios Irmio e C.' im-

portam ia de sp: 24,

Ide o a Augu-lo Caetaro da Sil-vi llauio*,imporl:ncia de i|C

,W(iio iIdem ,1 Antônio Joté de Atevedo

Fillio.impottsncia def|c13.

Appo-ição de sellõsTermo de inventai ioBito do leilãoEmolumentos sobre reis

2:8Sfi3ISÜ |us-e ciiecidáráo,2 por centoDitos sobre os seguintes obje-

cies:1 casa na rua do Sol

n. a»aliada por.. (1:0005000liliia 2:2005000tiO acções de com-

pau-na de «íz dovalor dei 20 £000reis 6:000,8000

1 terreno avaliadopor 6005000

1 prelo avaliado por 3005000Entradas subro 10

»nçõ:a do B^ncollypothecario.... 22K5000

«ei» ver-o «e acha a procuriçlode.....pr. lula pur certidão, cujo tbcor c o teauiata:

JU05U0O notiRAvio de. silbloquiatee, este publico iu 1 u i.i-n'.o de p»n**uri(la bn-

tatu* virem, que on sono do N nrlmeato daNamri Sen'i'»r Je*,uiCi-iato, de mil oitoceatoa1 :i-ir. 1 e iiii'',*.»-'ci- dm do mei de raiio,n'iist ¦ cldidíi dc Sio Luiz, capital da protia*>cii do Hiianhio, em cim do raorida da

á rui do Sul, tuude eu tibelblovim, ihi era 1II1 iiHMin prewate, toitiiti,tui juns, (ool.ecidide mim Ubelliloadis

¦ i"iniiti:i. •» to dunte nomesdii e imi^oi-Ut, j.cl, ptpprla ,!o que inio, do que doa fé;

ii por rlli oatnri*.inie foi dito que por «iiicooitituii »»eu.* biitintei pi ocuridorei o'eitecidade tun üdtug.-dus .doiitotec

n siilicitador % aòndi um in sohinm dá todos 01 poderei ne*cessirits cmdueito, pira que em nome d'«llacunstiiuinte, como se presente fín, ponio,judicial ou eitr-ji-diculmeute. reivindicar do••poliu do fubdito poituguez Vicente BirroiaDias, fallecido nesta cidade, 1 importância dep-cutio peiteoccntc4•>. -r. va d'elli outorgin-te de nome parda, que o dera iguir-dar ao mesmo Barroso Ui-s, havendoo dopader de quem quer que ieji, unnda miade Iodos os meios e modos facultados pela lei,II •¦ando de todos os recursos permiltidoi emdireito, produzindo documento*, dando juiti-fiCíÇões e praticando ger, Imenle quanto sejinecessário em ordem a garantir e defender oeiu direito, sssigcando termos, peliçíes amais papeis convenientes ,que assigoào com a outorgante,depoii de oa*'irem ler, do que dou U; e sio todos reco-oheoidòi de mim, Síturoino Belio, tibelliioquo escrevi.—Dona

— - E«tá conforme—Maranbio, 7 daabril dei879.-Eu, Saturnino Bello, tibil-hão, que subscrovi, conferi; concertei e li-sf-no —O tnbclliio, Saturnino Bello.—Sello,quatrocentos réis.

20511110

235700

'2fi530d

1505000

155011

715800

953(50

26-5018

íêooo'560045600

7251Ü4

Emolumentos sobreleis .1*>:32o5000

que se arrecadarem ,2I|2°| 383512B

Pjgò ao ieslimeptnj.ro Jaé An-1'inio Ferreira Ribeiro, sildoda presentii c| e de conformi-il--.de com o despacho do lllm.Sr. juiz dos lesiduos 1:2365223

2:8865180Consulado de Portugal no Maranhão, 13 de

maio de 1878.

N.B.Governo central.

2.'Secçâo -N. 2 —Rio de Janeiro—Miniute-rio do» negócios estrangeiros, 26 de julhode 1878.

'

lllm e Exm. Sr. O ministério do império

Au publico.

N. 4.187

Fevereiro 14Importância do dinheiro encon-

liado no espolio de BarrosoDias, inclusive o da venda daquitanda 2:8865180

A iiEnuzin:

P-jgo por carreto de cobreMem por lavarem o cadáver evestirem-na

liem 30 viço cônsul por sua as-eistencia de 4 veies á aneca-dação, sendo a ultima em 1."demniçiá 95000

Cambio de \íi % outr-s tantasvezes a 1(

Impo.tsncia pela assistência dochanceller igual n. de vezes á45B00

Cambiosupraa 11490

Março 1.*Pago a Ignacio José Ferreira

pelos ancuncios convidando oscredores

b*.Id ana ao mesmo pelos ditos pira

n venda da quitandaIdem pelos sellos dos documentos

que se remelteram ao Sr. juiz9.se achava aberto e ieconlie.:endo pela sua lei-

tura que clie se achava em »ud»> conforme a Uem s Jo<ê Ribeiro Lopes imsua approvição, iub-ifcii di três fOlhis que, poftãnciã de sfciVI

—*. r— „ - ,, : elle se continha coma rubriea dc queus;,—I .,intereasei dos herdeirai de Barroso üias. jSi^ m de FfeiUg_, mindindò p»ra con.-uri 1J-

Assim foi. Va!g*rÍ8»ndo se n'esta capi- lavrar o presente termo que depois de lhe ser Idem a FoilunMo J Gomes,alutal a noticia de qne alguém pretendia ra* lido e o achai conf rme assigna com o spre- gnel da casaClaajar do wpolio d'aqnelle finado utape* lenlinta, do quedou fé. En AffonsoHenripue dl.m aoDr. Frederico JoiéCor

15000

65000

365000

435920

795920

185000215960

395960

600

U000

15200

õáíiOO

remetteu a esta secretaria de estado o offi ;ioque em 14 dc julho ultimo lhe dirigira V.Ki'-. a respeito d» arrecadação do espoliopertencente ao subliío portuguez VicenteBirroso D.as; e assim procedeu por versir odito ollino sobre o assumpto dl competênciado ministério a meu cargo.

Cabe me, portanto,a honra deaccunir o recebimento u'«quella communicaçâo, e de res*ponder 10 objecto de que tracla.

Bem andou o jui* de capcllas e residuosd'ess~ capital negando ao comulado porto-guez, Daíííi do le ti mento con* que faleceraBarroso Dias, e que o consulado pedira pi*»contestar a sua validade.—Segando o art. 22da convenção de 28 de fevereiro de 1876, semelhantes quesõas de validade de tritimeoto são submetlidas aos juizes ternt riies, queentão procedem de conformidade com 1 legislação interna.

De mais, a ciusi a que V. Eic. se refereseguiu seus tramites n-turses perante os juizes invocados pelo próprio con-ul, como sedepreh-nde dos documantos juntos so offlciode V. E-c

£' pois destituído dc todo o fundamento oprotesto que a V. Exe. dirigio o funecionarioportuguez, recorrendo a uma interpretaçãoinexacta das disposiçõea da convenção—Nanaera elle pessoa compeienli para promoveremjuii-o 1 nullidade de um testamento revestidodas formas legaes, sem ter para isso mandatoe-pecial dos interessados; n*m o seu protestopoderia, como suppõo o mesmo cônsul, pro•¦íu-ir efleito ilgum, ante o ministro do impe-rio Por isso mesmo torna-se nollo e irrito.

Tal é o pensamento do governo impeiial.D'eile fará V. Exe. a applicação que con

vier -o caso exposto.Reitero a V. Exe. os protestos de minha

perfila estima e distinnti consideriçlo.—Barão de Villa Bella - A' S. Exe. o Sr. pre-sideute da província do Mirenhão.

N. 6.Saiu nino Bello, capitão commmdante ds

companhia ivuisc nomtro um da reservada guarda nacional da vills do P^çodn Lu-míar, por nomeação legal, e tibeliião publico de ni.i-s da c;d-de dc Sio Lu z, cipihl da piov n-ii do Mar-ohin, per SuaMiiresiade o I operadora Quem Deus guir-ileà*.Pela fa.uldade que me confere o »viso do

j M n -leno dos X gocios da Justiça de dm| vinte e oito de setembro de mil e oilocentos

sessenu e cinco, e por me ser requerido cer-2050O0 lili.o que revendo o livro de piomric8.*s ou

mero deieieii findo, n'elle a felbsa nata a

Estava no firme propósito de não vir ãimprens* responder as violentas deatri-beí, escriptas na linguagem sórdida doabordeis, com que alguns postulosos mal-tiapillos que constituem a escoria da ri*dado de Vtanna, onde resido desde 1873,mo lêoi inveclivadn, fazendo grande arrni-do como os f.arçi-ntes de -feira, on comoas regateiras euciumadas na praça pn-blica com as riyaes; julgando bastante a"esposla

qu ¦ dei ao Exm. S/. presidenteda provincia, sobre uma representaçãoque contra mim lhe dirigiu o escrivioCarlos Augusto Nntiei Paes, a qual abiixotranscrevo com o.s documentos que 1 in*struirão. O s guinte r ffi;io, porem, qneli no Publicador de 3 do corrente, força*me a vir an publico, não para respondera semelhantes sabnjos, mis para jost.fi*car me das calumnias qne ma tém sidoassacados pelos meus inimigos, qne nSotrepidão ante os meios os mais desnones-tos e infames que lhes suggere a perver-sidade, para prejudicar me no conceitodos bomens de bem, emprestando-mesentimentos que não tenbo e attribnindo-me a pralica de actos negregidos e mons-truolos, uão só como bomem publico,mas também como simples particular/

Estas calumnias.ao qae parece, icbirSoguarida no digno administrador de pro-vfocia, pelo que resolvi qnsbrar o meupropósito, pelo respaito qne tributo 'ao

principio da anetoridade e a opinião.E' este o eflicio a que me refiro:a Ao juiz de direito interino da comarca

de Vianna.—Remetto aV. S. acompanha*do de copia da parte que Ibe é relativa direpresentação f-ita pelo tabelIiSo e escri-vão de orpbãos do termo de Vianoi, Car»les Augusto Nanas Paes, contra o primei*ro suppl nta do ju z municipal, coronelCirlos Jinsen Pereira, os inclusos docn-uieutos em original dos quies consta lerpretendido o coronel emendar a avalia-ção de alguns escravos ão casal do filie*cido coronel JcséMniaono da Cunba, aflfflde proceder coma fôr de justiça.»

Admira que do grande capitnlo de ac>cnsaçâc, formulado contra mim pelo es-crivão Pe-, apenas o honrado Sr. presi-denta da provncia se apegasse a nmapuerí idade—o ter eu querido mudar aavaliação de alguns escravos do casal dofallecido coronel Jos>í Marianno da Cu-nha 1

Já respondi cabalmente á S. Exe. aobraeste, como sobre os demais pontos qneconstituirão os da accusação.na queixa qu»contra mim dirigio. a S. Etc. o escrivioPaes, a quem impuz a pena de suspensãocorreccional de dons mezes, por abosote omissões no cumprimento de sens dera*res.

O publico lera a resposta qoe dai aoExm. Sr. presidente da provincia aoaen*te por ilitl-renca a S. Etc, poia quaorno jniz não tenbo qae dar. a qiaaquer que sji conta dos actos qoe praticona espbera d* minhas attribuiçõaa e aa otivesse nada receiaris, pois tenbo a sitíi-facão de proclamar qoe alé boja ainda niomem è > censura um acto men ou foi eoteo-dado pelos mous superiores, e a prova èqu- o venerando tribunal direlaçío ultima*mente acaba de despresar um confliclo á»jnriidicção, levantado pelo Dr. Novai-l,jui* de direito interino da comarca da Vi-anua, por ter eo homologado na MBlractode preitiçio de serviços para alforria a>

Page 2: cuaitoáo se os ORCÂO ESPECIAL DO COMMERCIQmemoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1879_00234.pdf · ÁNN0 XVII rVi n r íi n I» a o-* i x : O; Ml ."í A!>*t|,t,f-*1 llliV*

______-A, .-,, Mii,**i-« niinii !•' "¦ ¦* ' '—'~^M^ mtumi-

&$, -•.¦ »¦¦

om n rav..; nlo obrttnU, como dliii oDr. Miei nr o dito cumncio supirioramcontra mimmira munim 1-imiM p

Admira ue

MmtMl Jeiè Farriln ds Wti, •!»•" de.a ter o eaciivlo Nuuai Pm» M»WftTí iito véw da ciru jooli à eit-.d<^a^olo-,i imporliocii neçeisirii, p ri iobt i'çidi. T.mlnm uma mmaiiji

rlocolleudisiimof^ p,0p*W

doi no wu cirt'.ri»»»itijói i« lõv-íolirio.1.* ll túlio Vinil i.

O SSüíli o. it delii »er mg*eicrlvló, no d«eoii»-*Biw d« »•»• fo01--

s«ai«-le mu* >»'8U»» 1™ w ,uu*|iv'>* P"i4> r**s«rdaodo. ismpro

liim drmoDitriilo. eiemciMi

V1JUiiiiili

« ceceatldida di ulo Itrmlnar uU pm i us ti^iSfi** ^T "'

'•í^^v^í.*».* _Bgrww - -«»*"r__4a i-w "»»• -tu-*, pr„èlw. ,„

Admita ue -.iiauw. v™- *¦-"',„£. iqu imi ser tutori de mui »»».¦*»¦»¦ i*-**w ".,.:.,. , m ,*itgo, o contrario

16 »"â£?íulnhre.wST-SSSB. comm «.da a icçloeoira par j »*

J •»

Jgggi,1 vU,uo proveito próprio,•o* qoe ni ««>»••¦»•* [•» ^ ..„.(„,, 4. Lulii Valioso, e tôoa a escrata SiDUri» e gnai . com quem

linçadajuviçi"'Su

o»»-»'""' Ml**""» ••t*J"Jolos WMinimigos quo i»5o temo umpeilidei depo,

awiàmai» panarei pala* forcai c.udl... _..., a..uin(rt tom'» FranciMO i.*—ais: dtrui aeutpte como

Perci*ae todu, menui a umira. Mereidu

b.qu.ir no cimpo da lueia ao golpe dt

{Saldo ücario. ou ao bacamarte doaiMinuo. porque como diz R msieau a pu*S5 è também uma lorça, mu nem ai In*inriai a cilumuias de que tenho sido vic*

Uai; ne» o ataque á minha propriedade,nem •• imeaçae de quem quer que *•)*;me latlo recuar da eaticadi dtj dev-r ,

Sego*)*ae a reaposta qiw dirigi ioExui.Sr nreiidttjte da proviucu. ,8r (jarlos Jansen Pereira.

Hlm. e Eim. Sr.

i;rde;»ó-dê^r,....«iuaçorSaceiiiriii para qno»>utori propoieiiepira

cump-lent • acçio.

Cumprindo o qoe por V. Exc. m Mcumpri ^ de 9d0 carente, ei*

a V. Etc lobreordenado em

NaSiéí. e qoe formam os pontos de

SS£ d. ?ua repreienuçlc, contr

mim dirigida a V. Exc.;e creia V. Eu. que?eíbo isto fazer satisfeito por ae me de-

urar esti occasiio de moitrar á prim w

SI oridide di minha província qu3o njus-

í,, a cslumniosas sam essas mesmas c-

enatoia. que ontta c»ma não podem ter

Sífêjadicar me no, cargos.que oc*"Z

pór nòmeaçüo Ugil a confiança do

meu partido, para, assim, servir se s in*

iereases põiiicoi. e talv-i ou.Uoa da or

?emSconí,8savelequenSove_aocaso,PE,Ucrertoque,em data de 11 de agosto

do coS anno. expedi nma pofUra!u°,pendendo reccionalmente por¦ «g j»de dons meies, o escrivão Nunes, wes.mu este icto, que pratiquei no di limpa-Sd oinhasLcções de tshwsmsvAIm pleuo exercício, nada tem de iljeg^ininito, omavei que com elle exerci uma

SKíçío qoe me è conferi aportenio tive em vista, como so pretende íaiei

sereditsr na representação, a que res-

Jondo. vingar me de quem .quer qae seK-foi meu fim impor un.cim nte nma'pena

correcioo.l a um fnncc.onar.o om.s-

ioe negligente no cumprimento de semmm e de que ora elle certsmenie me-

ÍSor o que V. Exa. facilmente verá... t„x„ nm na«an a Iizer.

de

facilmentepela expoiíçío que passo a lí"r*P

Como consta da referida portaria,u.peMSo,o.facto,.quead!asarvemdebsse. resumem se todos no s guiote.

irregular qu-! tem

Neiti questio é ai* o Qovoroo nterei*s.di», porquariconbecidowMr»^reito de dom nio dameima I). Marta Lu«ivSSS «rio 01 cfre. (JPjiftfSt,ír quiotia superior a jelscent.il mil mflüÜiOüO. á conta da llespexal feitas C(»mt aorehensiu do» referidos escravos bii

dana e aeua filhos qu* si acuavam em um

qU0 "ocômento de o. 3 mostra que em

d,i da 8 de abril de 1878 ) jfeMjf

eipal Dr. Joaquim Moreira dell.troiO.i-veira L ma. orden-.u ao eicrivlo Non,sP^ei, que fone citada a inveoUrunle D.Igaiciii K.ta Soe.ro M.rt.ns Borges, ou

teu piocurador, par» pruieguir u-.a * •

mot do inventario dos b»ni deixadoi porseomitWo.D-.M.nuelJ.»6B.rg.!i.aa*que esse despacha nâo lôra cumprido etoem abril de 1879 isto tivera logir.srjquerimento da parte, smirn^-Mn..r-.ao-isar de uma portaria expedida pelo ür,J^é Novaes de Souza Carvalho, boje ju.ide direito inuriuo.

Com eate mesmo documento se provaqoe, sobre e.tarem demorados no cirlo-/io ôi autos di Antônio Cardoso de Mes-

quita, oi de redncçlo de testamentonuj.Jupitivo de M.noel Franco Mira,.andaexistrm orphSos interessados, a isto na

,5 oramenfe sete mexe»; os de inventa .o

de D Cornelia da Cunha Sa, tendo até d, s-jDoarecidoa portaria a que sorefero a car

uSunU.-doc. n. 4-.eos de arrolamen-todos bens deixados por D M.na J anua,» Privado de Mindonca.-qnp ««»««"escrivão Nunes Paes deixou de f-zer-meconclusos os autos de pres toei? de -am*

íai do tutor EniPolydoroNnnei, qutambém me refiro na minha. PP^ru^eiuapenslo, malogrando assimj intima*cio que Ibe t.nha ordenado contra .essetutor. Síbre quem tinha nzlo de deiconfiança, em virtude de. uma denuncia queSi dada por F.ustino i «e Nanesirmão da* orphís suas tnteladas, sendo

t-mbem a razão porqun de prt-teo mesmo tutor a tontas,

uSo tivesse feito comoutroí, ei mo pireoe ter causado e«pecieao escrivão Nanes Pe?. apeur de n5o

jornil Paiz. ofldreciJo^cooo ao.om.in*-i 5 incitrimaiiqu-èverdideiroufar.

io mie seivio da baia á suspemio, qum*do fíi-mo que uMcnvio Nuuai Paca re

estareucia chameiembora o mesmo

c mo parece

cutua ii i raloba cü*. .Ni correspondência, «nMrta neiss jor*

nal -a do 3 de igdlloMsso uscnvíoei-hibíodo nma certidio do eicriváo compa*Dbeito Ciocioito Maodçs, dà mesmo a on*teud r. une isto Ui* quando procura emvez decooteiur o facto, moitnr que oseic iviei oío iío obiigidoi i comparecireu, p Hioaliuent*) 4 <»»» de mos Julxei,nelo que o3o t nho uecesudads, pau.prov. doHte facto, de invocsr outro. duco*cum^ot'), pois que anim o escrulo No*nés P<es eucirrcgau*ie de mostrir a ver*dade do qn« assevero, dando até motivor.ara cie -sé que elle ignors a lei, que,|. tli.e os deverm do seu rargo.

O documento n. II, finalutont** m^tf*.-u este facto è lambem mencionado na

pintaria de iBipensSo-*. que o dito es^

crivüo Nunsi Paes. d^ra criminostmenieiumico ao arrolaménlo dos bunique Dç •

r-.m por fillecimenlo do coronel IM .•)¦¦"riai.no da Cinha, o que, instado paraapreseotal-o, enâo achando com qne des-culpar se, o f.z allegando falsamente qnemV. havia entregado.

Q:j.. .ii nSo liüha necessidade do conse. var em meu poder esse «rolamento.,. Drm interesse algum em sumil-o, e estauma verdade ao alcance de todos, prine;na'm^nte quaodo, sendo costume .a pratica coDStaote no foro, por ser de lei pon-liva, uão entregarem os escrivaei os pa

qae correm por s<ío cartório aos juisenão mediante declaração de proto-

eollòii deste não con D qoe eu tivesse recebido semelhante arrolamentu:f-*e o es«civão, diz a lei.que o leito entregar sem..) termo sob edito, per íendo-ae o feito.«sóiò lhe será recebida prova ílguma a di*f7tr que oU-m enti-egua...»

O a si assim fica dem nslrauo qn^ anoit.rí;) de Suspensão qus exp-di não sofauda em u_ motivo qua nao 8«j« real everdadeiro, potque, mesmo se nao po-econtes'ar a falta quo imputo au escrivãoNune* Paes, quando digo que ella deixavad- comparecer ás audiências sem particinação e causa justifica Ia, apesar de sobre

ii! não exbibir documento algum por n io

S_ ,trai uue. suspendendoV*t». nio Smi-m v.ita d'«llo tomu um.liiforçd, por haver íonccionido no irre*

gu ar e nullo seqüestro que. contra os

m-m bem flteram m mo» wedomJ,.to Joiquim Lope» dl Silvi AC . poj*que já moitrei que em loipemio tiver».'anis legitroí a provada; sem qo< tritede provar que a mim. cidí.u-i pa -iu* o,nio 6 defi-lo o ntado de anuiohu om

We se ad» »cidsde da Vimni. m.isimioi meoi iniaciavola cfidòroii »!«•¦», nmdui i i.iveriarios políticos, algnni illi do-noiilirtus da autondaJe publica, proeuna a todo irim«. P«!« Prri»,s" f"?,l'a

,m.m exercida, fawr vingar nm* bypotlw-ca irrita e nulli; iem que faIU nis vlo*lencias, quj leoüo soírtdo, ven Io i mi*nbs casa iovadidi por b~-m-.ni armadis,em casos tm qua»lei nSo peimiita, osrueot cscravoi íoragidoi a »"'«*¦"".¦iosabórdioaíSÕ, o os qne lenho aneeda*dos violentamente arrancados do meo po-der, para serem levados ao engenho docolloctor Joio Polycarpo Serejq com gna*de ureioi^o ns miüba saiu, tratirei timsomente de muitrar qu- sio tsmbem ca-lumniosai, « qoe em uadi me pod«m pro-indicar, as imputiçüdi qne me az o mel*m-. escrivlo Nunes P-..-S. quando .fflmaque eu pretendi aliei ar. on airolsmentodos b-os daixados por í*tt"Ctro-ot. doco-roool J.sé Manauo da Cuuha. aow prévioaccédo dos avaliadores, o valor de algo*mas asciavai, e quanJo procu-a íaxeracreditar qo-i •'U demorava o inventariodoa b'!üi «Io Bn di D;. Miouel'gea para locupletar me com aviuva e orpbí deste doutor.

Sobre o primeiro (lestes pont n,a

tiraram »itirtitna viuva e üípnl du contracto queeommigo «tiram, fonm ti •• quo * pri*malra ilalla» nlò dayidoo alè coufatial o

qumdu, piorogaodo o pris.. i e<ii _ir-endimeiiie,»ittendtndo ai r<olim gj

mlnbta.-rtoc.n, Itt-.dlsMraoi guiotena petiçiu que dirigira io jr.a de oi-nMoi- «que, rocouhecüdo aerem iui

esias raclimiçoai. • attoodaiidu oii serviços préit>doi por miw, «m

.....m eocootraaim ali uai imlgo e ttm

feitor, por iho ter proporcionido vinti*g.*os quo nunca colbôri aotea desse sr-randamenlu. havia resolvido alterar o conirato, prorogmdo o por ires snoos, semmais ônus algum. v

E' talo o qus me cumpre dtxer i y.Exc

Concluiodo, entendo qne devo ttmbemtrisflr ao conhecim-oto de V. Exc. oa docomentos n. 16 a n. 27, por oede moi*tro, de mo Io evidente, qual o men com

portim-nto, quer particular, quer pu-'pi'',

meio d'ellei, a.ham-je alô algunsfirmadoi por adveraarioa polilieoe

n n.imain. «fâitea. aue 6 o de

di lei.«nem s Jniliçi*loi MOiu-cotor-iiS. Im d» Mirmbí), 18 do ael-mbro

di 1879. _ :Curlot Janum Punira,

(No num*." i'gu nt- aarlo pubi-idoaos iir.com-nitn.)

Caraalá.Pfjmtin íhnoctntt.

V..I ou mo damittiilo da •judanta do cor*frio ?

Serí nu nSo ?L'.u Abtomu reiiitiii ui Ia.»: d em "olrio

qu* fumioju oi Joiei?Dls*a*noaqa*ai li.-*, nSotuqu-ç* ¦ promiiii

que fes, pretc i ptlavri iitudi deuira iiki**ro*io*libioi.

im Pedestre.N.BLeinbrsujoj io Gilvlo.

D !«.*

TELEGRAMMAS.

J isè B orf.rtnoa da

dir.it

peuxbs.

tido\W^Mmès:*m-Sswi ÇISÍS ttõi em quehncclo-Bi, ji retardando^ em menoipr^o^^ ^

Joderèb^^cél-o^stando^mo g*^}.^ ^^^a do-**.-. _S__R_0 %°S. ms^ÈRjRproceda a representação cr.ntia mim rena i

á mmba cüa, para"dncclp'ái mi

mu «oaaiTílè as do próprio juiz dr

direito interino da comarca, Dr. J^ô «o

»re8,de Souza Carvalho, grande numero

de feitos, ilguns des f&^któlongo tempo, e instâncias, tém subido ü

Binba conclusio. a outros g. J õaiaaB-mi" b5o nutro a menor tnoispoiparalysados, como acontece com.o inven pa sag tf re

t„io do coronel Joié Mirtino da Conha, çio, e^c m ^ ^^ fM ,„

nroceiso de prestação de cont «i do tnlor.E Evis P.iydoro Nunes, já fin.slm.ea*msior E yis P.-iydS deixando de comparecer, sem canxitoffidi.àaadioncii.onnJo mandandoo niceiiário protocollo, tornando asam

morôsaediffl^ilaadministraçl.dajun.JI com o que certamente prejudicados fl

cam os interesies das part'8.Comqoaoto pretenda o escrivão Nunes

Paes. que nio seja verdadeiro um

LttMVtoi.qneiervomdeb.ieipor-Iril de suspenslo, e cumqnanto r*da

contn todos elles, atiiiboindrn»Goaiai parücula-es - da vin-

gançai fl deilorços, qua íó a sua imagi*

oara cá. e não tendo ainda recebidoto aieum desta natureza, embora praisso tivesse expedido portarias em f-jve-r.iro e abril, qae mo indicasse exutiremtutores -m caso de prestarem contas.

R leva que eu aqui pondere a \. mo,por ser de necessidade fa èl o logo. queoccupaodo se o escrivão Nanea Paes emuma correspondência, inserta no Paiz de31 de agosto ultimo.-doc n. 5-, como

justificação a si Wta. do processo de¦ - de contai do rifando tutor

contra qaem, direi demenor indi-posi

;!a

C5'S de amisade, pretendeu elle fazeracreditar que en perseguia 4 este tutor,ao ptsso que, como juiz, protegia á nmoutro de nome LuizJ.nsen Soeiro por

prestaçãoElias Polydoro.

só i

á18,

COD-31o de

meinleisaneis e ue»iuiv*jo< mu-' ¦**» - — •x,

. Sacáo pôde descobrir, ou que a necessida*Ja de uma defeza póie determina-, com

todo, força è couf-jssar, que assim não è.

Si «o contrario, todos elles encerramom» verdade incincuss-i.

Os documentos que ppreífOtodençlo de V. ti:,, de n. Ia 1mnnslram de cm modo satisf clariott

C da n. 1 prova que, de feito existem

no cartório do éicrifflo Nooes Paes mm-tos autos de inventario e alguns até cn-

oj.s paralysados ha mais de um anno,

asm cansa conbicida.

OIOintnUrio de D. Maria Franciscode Abreu Pinheiro; que está sem ania-¦n.ntn Atada 17 de maio do lo//*Bt0

mfSnUrio de Braule da Costa Leite,

ser men parente; e para isto transcroveo mesmo esciivão um bilhete mu qoe,não sei te timbem alterado no «mano,está certamente fa sificado m daia, porau-) sendo de 1878, vem publicado coma data de 31 de agosto de 1879, mas estaimputí-ção qno me é feita, è também caInmniosa, e por isso bam descortina a

nimosidade de qui está posmido contramim o escrivão Nunes Paes, e o g áo decr^dulidade em qne deve s.r lido

Protegi, diz elle—com»juiz-, o tutorj nsea Soeiro..*, e entretanto oLuiz • «-"- -- - - i • • •

dec n. 6 mostra que eu nunca fui munos autos de inventa-io de J »sè C. Na*ue*?, qu) nnoci fanecionei nos autos deuiestaçáo de coutas desse tutor I..,

Protegi—como juiz—o totor Luiz bo-eini..., e entretanto este tutor foi destímido pelo juiz municipal Dr. M reir*Lms.-cit.dtc. n. 8-qm. diz o escri

"*'iT>

-doe. n

daurato cirso-iolimo;

vão Paes, faz commigo causa commum, eè o meu simiiii 1. • •

Proteai- ainda como pra-ao tutorLuiz Soeiro. e .He foi destituído em 12de agosto de 1877. onze meies antes deru ter sido nomeado sapplenth do joirmunicipal, o treze mezes antes de haver

preitado juramento deste cargo.7 1..

Pódj ser qn-; eu tivesse dirigido ao escrivão Nuoes Paes aquelle bilhete—conce-bitío nos termos em que o aponta—m4sn ate caso iranscrevendo-o o qu? elle po-jeria indicar é que, como particular haviame ioi. ressaCo por um amigo

'- -";- , '. M ;„n„l,*a uue como funcionáiiio coronel Josè.Mariano JJ,., raHJ, (ít)Wfi(|...

Sò por uma audácia inaudita se pode-iè o contrario affl mar, pondo se n-. im

piensa a c* usura de todoã, fl, por umafalsidade iam reprovada,» m-.u nom*.!. -

O doe. n. 8 sobie mostrar o modo porn. e publicamente o e>crivão Nunes P,es

off nder me, fazendo constar

que Micbi para ysado desde o dia 2 de

iunho ultimo. . ,„„...1 O inventario de João Tavares de P.obo,

m»*,apesar dajnlgaío por sentença do Driaii de direito interino em JI de junhoio enir-nte anno. ainda não foi essa aen

. unça itlimada aos interessados;O inventario do coronel J »sér-mb* á qce me referi na minha por-

èô iospHmãOj qno so «ba retardadolesde o dia It de maio ul-

mas nunhavia pactuado

0,invcn?a:lodeJ(aqn;m dé SjnflUgocha para fiado; desde o

G .ates, qne ss

lantir» do anuo pas8a.io. iO d.c de n. i prova qu-J nas mesmas

cimioiitíüfi** •« wüm o

N5.o sei. _ n „Si suspendendo o escrivã • Nunes Paes

corrcccionalmente. tive um proced men-to menos justo, não será certamente poraue envolva elle nm abuso, um «com*do noder, mai antes pela moderaçlo qu*guardei, deixando de lujellir o mesmoescrivão a um processo de responsabtli*dade, onde lhe poderia ser applicada penamais grave e mais proporcional aos s nsdelidos; o que è prova do que nunca tiveem vista uma vingança, ou um destorço,e de qu-* tratei tao ióm-mto de cnmpnrmeu dever, de evitar abusos que eu testemunhava, chamando ao bom dosempe-nbo de suas fancçS u, por uma pena cor*raccional. um funecionario que suppuüiiacapaz de emanda e rehabiltaçío I

E goe ie o escrivão Nunes Paes, levan |ta ?J contra mim, diirespeili*ma atè pelaimp^naa. porque lhe itnpuz uma penacerrecional!... maa nlo ie lembra, nioae recorda de qua apôt si deixou factosbam sigoiBcativos da sna condueta irre-

galar:Dírige*se a V. Exc; taxa de apaixona-

daa suipn.io,qneiiiiroo !... mas nãiae l"tubra que. aièm dos factos que apon-to em minba portaria, outros muitos existem, e mais graves, por ella praticados.

Chamo, em prova djisto, particular*mente a attençâo d) V. Exc. para o d«cumento n. 12 por onde se téqu-oeicri*vio Nunes l'aes, aubestabsUcendo os po-

de uma procoraçii), deixou na eicrintura, qae lavrara.de-m-neionar o meza dia em qae isto fliera, certamente paraservir a interesses de um advogado, seuintimo amigo, Dr. Arisde3 Augusto Coe*lho de Souza.

A lei dir.=»que os tabelliaos nas escri-pioras, qae fizerem, ponham sempre juo*lamente o dia, m¦> e anno.... e entre-tanto o fisenvã.) Nunes Paes úSo duvid >uviolar uma disposição lã' positiva;o que,boje para mim. não è cou3a admirável,poi3' a partir de Vianna ha dias, vim asaber que esse mesmo rscrivão continhanu livro d. 27 das suas cota-, já extineto,granile num ro de escripturas, dn que jàdavia dado trá.-lado, sem qne eitivdssemt s-gQadas as testemunhas, qua n-lWs to-davia figuravam, circumslancia esla qu**Constituindo pr* t rição de uma formali-dade essencialissima, dá lugar a um viciojustamente condi-mnave1, porqu- uma taldita invalida os contatos celebradoa eailesla uma falsidade por parte do fuuc*cii.nano.

E' ctrto que o escrivão Nuues Pa :c. nasua lepr.-seniaçio, se não occnpou tam, ò o. me de dtf n ler se e jnst-ttear ae.

oã" coulenl9 com as in-

V Exc. que nunca quiz ou pretendi,como juiz, alterar o vaiar de escravos eminventários. O que fiz foi cousa diversa: -

tendo sido arrolados, para taram ludic.almente inventariadoiepartilhados entre osbensuue ficaram por talleclmentodo mesmocoronel José Maúauo daCttnha.algumas es*cravas, Iodai «m condiçõai eguaes de aer-viço e idade;** tendo sido ellas avaliadas peIo mesmo preço.übiervtíi aos avaliadores,-^*-,, m que üieise imposição alguma -, e istocom o consentimento do inveütariante, queconvinha atlender para um circunstancia,que me pari cia Ibes haver escapado, eera*—que essas escravaí tinham filhos in-cenuns sobre os quaes teriam seos fulu*ros s?uh'irai o dirsito de haverem os Ber-vieui dallm até a idade de il annos, onumi indemnisaçSo do governo; e que asliimera preciso qua os mesmos avaliador*-!,nara que depois uão houvessem queixas ed 1B uldades nas partilhas, ja que n-siasescravas não havia differeuça alguma qnan-io ao valor, augmediair o preçi da cadaumi dellas, proporcionalm nte ao nnmerodos filhos ingênuos que tivessem, de modoque a qae possuísse 3 filhos uão ficasseequioarada no va or a que tivnsse 2 ou 3,mas'com esle procedimento parece-mequs não exhorbitei de minhas attribmções,pois, si é cerlo que a lei recomm nda queas avaliações devem ser feitas a prudentearbítrio (ioi avaliadorei, nem por isso inhibe ao juiz de fazer uma observação qual-qzer sobre ellas principalmente de ord mUl quando a este impo) também o deverde'procurar por todos os meioB possíveisqua a partilha, ou divisão da heracça.te*nha logar com toda egualdade.

Das propriai cartas qus neste pontoservem de base á representação do e.cri*vão Nuoes Pa"8, si bem que uma dellasa firmada por Jiaquim José Salgado, sejaescripta por um dssaffrcto meu.te colligea verdade diBto. .

folias se lê este trech :—«que o juizadisse que achava cooveuieote-t»aâo ha

aqui impoiição—que ao pusarera » lima avaliação, ie aiigiíisntass 30(5000

«reis, valor das escravas qna lip.hSü ing.i«,)U('8.»

«po

O primeiro d'e8tee, que - - -- Tum atteslado da cimiri manicmii djei*dade de V.innj^jii^_o?orJjxrecdo.rei cortífrôádorM. onde ella conlessaregularidade do meo pree der comoci-,dadão.e que t-nho prestado lerviços comaptidão, na qualidade de membro da re*f-rida corporação. .

Oaegnnlo, qaeèoden. 17,èumof*ficio qna espontaneamente dingio-me amesma câmara, em que ie faz menção deserviços relevantes por mim prestados.

O terceiro, que 6 o de n. 18, è um at*tostado do paroebo da froguem de V.m-na, abonando lambem os meos servi-

ços como cidadão e membro da câmaramunicipal.

O quirlo, que è o de n. 19, è um at*testado do ex promotor publico da co*marca também comervador, e parte nasaccuiações qne contra mim temfeito pelaimprensa; no qual elle declara qoe me tenho conduzido o melhor possível, semprezeloío pelos interesses públicos, I

O quinto, qae è de n. 20. também ènm altastado do actual promotor publicoDr Cisimiro D.as V eira Juninr, no qualdeclara, em dota de 5 de jrnetro do cor-rente anno. qua pelo meu caracter auste-ro quer c >mo particular, quer como funccionario publico e pelos relevantes serviço» que tenho prestado u'aqueli c marcade Vianna, a bem dos interesses pnbli*cos, ivu digno do melhor conceito.

O sexto, qae è o de n. 21, è um sites*tado do ex juiz municipal da Vianna, D,'.J M. B. 0. Lima. decorando q.ie sempeprocedi da maneira louva.o, quer cornosimples particular, qner no exercício doscargos que teobo oecupado, accreswniando qu; hei prestado valiosos serviços;

O septim», que é o de n. 22, é nmacarta do Dr. F. M. C de Sá a Benevidesêx-prõsiilenla desta provincia, meu ad-versado político, ag-adecendo ms o concurso que prestei a sua adminiâtração.

O oitavo e o nono, qü) são os do ns;.23 e Vi, são offl -ios do ex jnis de direitod'aquella comarca da Vianna, Dei Epaminòhdas dVSüuza Gau-ê., lanvando-maom nome do gov-ruo, pelos relevantes serviços por mim prestadoi, por oceasião dealguns incêndios havidos n'aquella cidadede Vianna, e pela dedicação, com qne secnndei as vistas do governo, relativamen-ta aos emigrantes victimta da secca d.)Ceará

O décimo, que é o de n. 25. è om attestado do mesmo juiz de direito, reco-nhecendo que tenho prestado vali! sos _r-viços aos mesmos emigrantes.

O undecimo, qoe è o de n. 26, é on*tro atteslado do m^smo juiz de direito

mmviçooo mix».

Ro, 11, ásSh n.

O viicondede Pelotas rectiiou deliiitin.ocole i pnli d« «ucrrs.

-Rio. It, is Ab. (.• %°j; "^õiéado ministro a secretario dói oi*gociei di guarrt o lenidor Joio Lsitiu daCunha Piranagoá.

Foião oometdõs presidentes:Uo Anmzooii o tenente-coronel Joié Cia*

rindo de Queiroz.D« Goyia o birlo de üancijú, exonarsdo

a seu pedido da do Amiionii.

Commorolal.

Rio, 10. it 4 b. I.CootiDúi o cimbio a il 1(2 i| Londrei.

TELEaiAHMi PARTICDUS,

PurS, 11. is 10 b. dsn,

O etinb o ."| L'>nd es a -lhora, tendo is falteuquei a il 1|* d.

—AvultaJas vendes de borracha.-Está á carjja pari o Maranhão o patache

•Angélica».

NOTICIÁRIO.aimanalc.—Outubro, ílt dias.

(Ü8S-S0;Domingo, li. S. Senrioc

Vrtiamar: \\ h. 15 m. dam.« iS t > t.

Haincmar: 9 « 30 • « t».10 i t «a.

(286-79]*unda*leiri, 13. S. Eduardo. S. Diaill.

Preiamar: 1 h. O t « m.« 30 t «i.

Baixamar; 10 « 15 m. da m.10 • 48 « « n.

ctoe offlelaee.—Do governo da pro*

inventaríp de

pn enrava . .aue não queria tratar com um juiz leigo -

e. neita t-poes. ainda nio tinha bavido o¦eqnoitro requerido pelos meus cie'.ores* sé J .squim Lip-s da Silys 4 C \ quéÜá dâcomo causado rompimento de "»•*• )»"¦;.

"r"f""l08 ^m quê procura iodis*

E" certo qu-\ju iaai insultos e rccrimmaçoís qua me

.tem feito, ipaiar de sir aeo.super.or.1 neasa m sma r-presentaçio, tratou de

umi calrimpia e de uma falsidade.Nmra tive interesse no não andamento

do inventario dos bens do Dr. Manoel JosoBorges. .

Se elle liiou piraljrsado, e por longot>mpo, não è isto devido i mim.

0 D- M<ooel Borges falleceu em a deagosto de 16?_, e em dezembro dessemesm> anni). é :erto, fls o primeiro contrato de arr. ndamento — note se, niocomprehenie elle todos os bens do finado--, de que tanto fadam os meus detrac-tores; maj que a própria viuva do Dr.Miooe; B rges,—doe. n. IU-, reputoupara si de grande alcanc?, porque era est»o único meio, qüe tinha, para lib rlar oseu casal do grande debito qae lobre ellepeaava; porem, tendo-me retirado de Vianna nessa m-sma (.ccíbíSo, para as minhas fatendas do Alti-Mearim. onde estiveatá fim de juloo de 18711, como, e porque mtio, podaria influir pira qua se nS..Qzessi eose inventario ?

Só foi procuradord« viuva do D.. B>rgeg de 1876 em diante-et. doe. n. 13;e entretanto já h»y\m decorrido aegüram nte 4 annos—depois do fallecimeotodelle—sem que o inventario do seu casalprosegnisse nos seus termos; e, se a louVjção ds peritos teve togar, fui isto devid i a requerimento meu.

Q ie int-resse pideria eú ter em qttese não fizesse o inventario di Dr. Bar-gesf

P*ra não prestar cootas'/ P*ra nio pi-gv- o pr-ço do arrendamento?**iá";

porqu*5 iito fiz.D) docemente n. 14, consta que, ao

Uvrar se a efcriptnra desse contrato en-trega i i mesma viuva do Dr. B rgresquatro contos de rei» (ÜOOOÍOOO r.i ).

Não; p..rque, por conta desse arrenda-orntn, p^gu i qaa?t tudas as dividai docasal dj Dr.B<rgea,inclasive ai da ollec-toria.e fins despezas necessárias on de!

vioci*:Penalva. -Foi nomeado Ladisiáe Henrique

Maciel A auha para .eger interinimente l ca*deira publica de primeiras lettnu desta viila,durante o impedimento de moléstia do rss*pectivo professor.

Pinheiro -Pan o logar,que se achava vago.de tdjunto do promotor publico deite termofoi nomeido Fraucisoo Hypolito MirtioaAmido.

O-segando ponto também nSopasü de |ConfeVsando" ainda ierviçoa'meus e decla- j -^^^SÍlettfif^^nnlo que me comideri nmi dw peiioiijg ggggWS S Jo ofeVm>is qualificadas d'aqn-lli comarca, e ci-|*ne*í!'B0. IB,P.r*™™_.°" .„._i_ *_ n.i.dadão dlstincto por minha honestidade, dr

0 doadecimo, flaalmente, que é o denumero 27, é lambem um attesti*do referido magistrado, que em data de6 de março do corrente anno declara qneme teribo condnzido mnito regularmenteno cumprimento de meos deveres, comoi." supplente do juiz municipal e dos or-phõoi d'aquelle termo.

C ;mo est $, poderia apreseotar ontrosfavormuitoi documeütos â meu favor^ám na

m-iro superior a 30—, o que porem nSofaç-i por tel os reraettido ao Governo Im-periil; mas V. Exc, em face doa queagora exh.bo,—esses qn i floão menciona-doi—, podei i julgar se o homem, consi-defado pelas principaea peisoa da cidadede Vianna, onde reside—, e em cujo nttmero existem alguns adversários políticos,um hom.m reputado hoO?sto de caracteraustero, cumpridor dos seus deveres. estino caso, como querem os meos delncto»res de praticar os actos que lhe sio im

puudos?.,,O affl^mão, mas o offlrmlío por cenve-

oieni-ias políticas o interesses partidáriosô cutros qusj faxeulo muitas Vazes esque-cor a ju*tiça e a razão não influirão cerlamente no espiiito recti de V. Etc, qneestou cerlo bade decidir a minha cansa iluz da verdade.

Creio q e assim t-uho cumprido o qu6por V Etc. me Ioi ordenad). mas ie poracaso outras accnsaçBea existiio, qne nioqne as vêem apontadas na representaçãoá qn I respondo, estarei promplo pira de-fender-'mé d'ellas.

C m i consciência de que bem tlesmpenbo os mens deveres na lociedide am

sor tilectivo.ioi noraeido Alexandre dei RaiaRliol.

Licença.-tú concedida a de um mes côOto den do ao professor publicada fregoaiiado Btcinga, Antônio da Silva Gomei Braga,para tratar de su. saúde.

Assembléia prowlnclsl. - BoitsBnio houve sessio por falta di numero isgn*

DrscoberU da Ainerlca.-CoapIS*tiyse hoje 387 eun s que o geniu de ChrnW'v8n Colombo deo ao mundo um outro mundo.

Nao ba intericono que ignore i biitqjil«lud-tz geüuvez, Nào ba quem oâo aaitta «lou» que teve de sustentir pira ver tnomphar 6Ui idêi.a sue poregr níçâo pela» coiust efte ecor um mundo aos rmis poderoecs so*beranos do lempo e l repulu que dellfli te"')até ser attenddo por l*)»bel de Cistelli. à

Depois de 16 annos de espera, ora tWWdo is insoleocim dos grandes, on oi oo«)"dos sábios da época, poüde o flraade lUtH*"-*»:te dar a vela pata l descoberta di Mfí) cam*nho da» lodias, como elle disia.eo 3 ds 'Io**

l0d«U91 - «KH^.-líLançados no oceano sem Bm, a» *****?.desconhecido, passando muitos dia» ss» "lem, nem sigmendeque s ella iproxiB»VM*te, oa inini(.s dos rudei mirinbiirw «•""ao periga quebraotirio »e. Esigulo ell««"

que cireciim i vinvaa orpbi do mumo, qna vivo, nlo me fn tremer • uifeitidi

compleu revolto o regresio imaiedisto.Colombo mesmo nunca aoobe bem eiP'1"'

eomo poode Uw valer a ma latwriHf* wiui piedade nunca desmentidi coDiiflif''»f .cio como verdadeiro milagre. , fl

No meio de mil angustiu chigiri» *mdii 10 de outubro. ._M<Km

Bis como F. do Mialmonl discriVI 0» •**

,N quiai'.feira ll d» otttabr*.£J«gdi prosimidsde de Urrl iUcceder»>M. ""ftipüoindo-ie coro um» ripide: qoe iaf'*rLnon »oi mais incrédulos. O ícaro •¦«•"j:todis ii limi» tio calmai • «*re«*iiJJ^sombrias e parturbsd-i eitavio aa '•gJTLoeemi hora. A^ caravellai apprpsi«sra«»Tsegundo o costume: eoatiaaoa ie 'f,l,c,iJ5|com a proa da ooata. Benaidis P»««,^Jdi noite, si eqiiipsgtw Matéria, ma> ""•

Page 3: cuaitoáo se os ORCÂO ESPECIAL DO COMMERCIQmemoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1879_00234.pdf · ÁNN0 XVII rVi n r íi n I» a o-* i x : O; Ml ."í A!>*t|,t,f-*1 llliV*

vesiii. qus aereçáo mea loait íe

Mvsrsas sslas-êss.•UMI.OI.

Sob» l.n.dtvi -li <-« d. por U« Porlunl—(S9 por cento,i Franca - MO a «70 por francc.• Nfw-York-t«4U0 por pho

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Genes de 6 *|Prov. • • •

IUTAEI.

Ouro—aoberanoa de 8|990..Prx.U-pala.-dei. * US"».»

oi dita. po-tm com icceaie aiiia piedeio, e*tf!c'»ÍSíbídirigio ateoi companheiro.ieneillocoa™ dilTaíaii toceelee a racomneedeaSai SS veliiH-B cen dobrada itlençlo, e..a tabraala waMa. pon eeilieieote. ia

•SnTC o. ái I borei di mmhl de ies*ii.fuira lide outubro de 14'Ji. um gigurodiSia bíidot: «Terra I. Colotabu laoViiu íede íoelboie «toou com vos relunibjt.il *esatiN di» victorire 7VÜIOW foudaoiiu.aue is «rei eqoipwn», éhmi da priser,cioiárlo con elle. JaebRriaaaa inunde .lo-lheo roíto: eilivs dticobetlo o Noi o Mundo I

iAo niirer do Sol, Colombo ornou íe cotoaa diilinclivoi du dignididei que, noi ter*¦oi dis coavençOei da Sinti Fé, s deicoberU |bn toníirii» Pinado s prais que avuiiradunole a noite, elle plantou o íHaadirte deCbriito, ptoslrou-ie irei vem, beijou o mioa eielmou: iSiobor, Ueui turno e orno-Dolente, ta creaite por teu Verbo Dmnoofito mento, ¦ Urri e o um. S-j» leu nomelouvido e ejlonticcado em tod» p*ite I btjitultadi tui migeiltde, qoe íe dignou per-raittir une, por teu humilde nervo, teu nome••is conhecido e prt-gidoneiti luln puleso naado I* E levintiado-se, deit>oldou oaitindirte di crus.

Pire rolar publicineaie ao KvuDgelbo eitebemispbe io procurtdo priDciD»lm»e*.e con» ono deiui convênio, Colombo chamou MoSalvador a terra onde tcsbiva de apertar, br ium! rthaT Brn o continente T Elle aindi o

iDdieindo i seui carpinteiros duis belliniau «voree ordenou lhei Colombo que uderr.bsuem» construíssem com ell« naucrur. moaumental.Concluidi que foi.augmen*lárfio o furo deixado oi praia pela bista do»il6odarte;plintou»se a cius aa teria aocanloioVexiila rtyis prodeant. ....

Um todos oi lugirei onde ia, o almiranteplsatava uma crui. Esie empenho de Coloo»bo em erigir por toda a parta o siga I di re»dempçio impra-sionou i seui conlempora*nos, i ponto de strem desigmdia ai IuíiiiOccidenUes. nas primeiras cirlsi soa que figurarão, pelo nome do Terra de Santa /-fui,ticriplo em maiusculis vermelbai.»

—Nisceo Colombo e-o Gênova no mno de1i*tK

Faileceo em 20 de maio de 1B06.Seu corpo, sepultado primitivamente em

Walbidolid, foi depois tnuipottado pari ailba de S. Domingos, ms Antilhas e j»z alijunto da Cilbednl.

Corasponblo Ksperaaca.—No escrip •torio desta companhia serio amanhã abertasai propostas que houverem pira a compra de8 acções pertencentes t doía acciontslis Mie»eidos.

MoapItoS osrlasgiies.—Hoje, áa 7 bo-ru» ds msnbí, leia lunar neste edifício a riu-BiSo da direcloria da R,-í»I Sociedade Htiuia»nitirii 1-' de Dezembro.

Halos- Boje, ás 11 boras da m*nhi, ocorreio expedira malas, pelo vapor Nhônhô,para Vi-.nna e Monção.

leolú.—E-crevem-nos desti villí:Aberta a sessio do tribunal do jury d'ei-

te termo no dii 3 do corrente, serdo pre-lidt-nle o Sr. Dr, Silveira e promoto- pu-blico o Sr. Dr. Anlonio Maiques, foi submel- .Jm ,tido a julgamento o réo Joaquim M. Gomes, Fumo de molho, um

**•*•>•• nntleo n aeseaiApesar doa annunci» a diirioa oio rooMio Olli/jow -Atuelie, v. gmi-roi.

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corrente, ás 6 hora da...-.-. —...»«....-— manha, até o «Jnlaby».de 10004 valem 1:0154 o vipor Nkô-Nhô, r-bocamlo doas barcas,• «004 • 1034'sendo uma para Vianna e outra para

I aquelle porlo.| As cargas serio recebidas até o dia 11

Banco Hypotheeariode 7 -|.de 1004 vale 10.4000 e it malai oi veipera da sabida ás t bo»Iras dslarde

Ei. 14» d» iuiíhu e—'.i-rça-fera-Bavi-.rá sorilii economias uV.a socli-dulr. Sioconvida los os inumliru* -o qaidru.

M.rsnbáu, 10 d»< ontubio dn 1870.'/'. L — sHcrétirló

Alviv ir«8.

UtTMI HYrOTIlCAIIIil.

lUioO A 114300»UW i UoV)

| M.ranbie, i d« outubro de 1879.

P«rdeu ff i.iui »»t»f * capa dn sellimlo lii-Sd ;¦ i*) rua do Kul. largo do Qmrie.. Cimioii»- G and ; iju ui a tiver acbadt»Uri o f-vor de entregar io Sr. Reiende,na rua do Kbelrl*, que st-rá recompentado, qui-n-t.»|... 5^-2

Novo AliuauachPR

M-MBIIANÇVSLuso Uiasileiro, para o anno de 1880.Acabam da receber Antouio Pereira Hamoi d'Alm.:.da dr C*

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Coraapaakla Alliança Horltlatarorlacpso. do Porlo.

O^e^lA barca Maria Carolina,

propriedade d'esta compa*nbis, segnirá com pouca'rifimnra para o Porlo.

Recebe carga, á tratar com os coniig»nalirio—Bacco d Alfândega, n. 8.

Maranbio, 10 de outnbro de 1879.Moreira et Saraiva. 3—2

Mi»yièi Tude da Pureza Sataiva mudouso da casa do Becco do Saturnino parisua casa da rna do Craveiro, n. IX. ondepôde ser procurado para serviço de seocarl» rio do juizo contencioso, « mais tra-balb s da câmara ecclesiailica.

Maranbio, 11 de outubro de 1879.3r=-2

CoraapanMa aillont-a Mor!UnoPortuense, ato Porlo.

^Git*\éSi/T\/StfSs/Ssfàr?s/m\i*>iVi,

CONSULTÓRIOso

OR. COSTA RODRIGUES¦noivo se op-saanoB

das

Algodão, kil.Arroz pilado graudo, kil—

* em casca, kilAssucar branco, barrica, kil.

< aomenos. • ••mascavado • ••bruto, sacco

Azeite dc carrapato, lit¦ de andiroba. de gergelim

de coco

.80ICO55

310180240110180310800700

1054000510

ijfc A barca Claudina, pro»priedade dVita companhia,seguirá para o Porto nomeiado do presente mez;

18,3 j ainda recebe alguma carga, á tratar com60 os consignatarioi = Uecco d'Alfandegi,

aso ;n. 8.^1 Maranbio, 10 de outubro de 1879.jjjlj! Moreira & Saraiva. 3=»2310!

N. 13 Rua Direita N. 13No estabelecimento dellibeirodr Cutro

precisa-se de um moço de 18 a 30 anaoide idade, pouco miis ou menos, qne entenda um pouco de esctipta e gramma-tica porlogueza, costumes regularei e semomdoode ctm ponco ordenado, Ingarpacara rmir, alimento, e ronpa lavada.

4-2

Buxo graudo, kil JJ700. miúdo

Caie pilado, kilCarne lecfa, kil....

dexarque.kilCamarão seeeo, kil.......Carrapato em grlo, kil...Caroçoa de algodão, 15 kilCera de earnanuba kil....Chifrei, centoCouroa de boi, kil

dc veado t*>iuode cabra, maço .... 34000

Farinha secca, kil 80. d'agua,kil 60

FeijJo de olho preto, kil.... 160

40031050010010090

400400

14500300

3G0850850

3480014100

48070050046095440440

34340340

i*>300j44000|ao

85100180

Empresa de NaveajaçAo Fluvial¦orelra aa ativa «t C

Acçõca do Banco do MaranbioAcçõei da Companhia do Gaz.

Acçõks do Binco do Brasil.Comprão Bastos, Uuimaraes e C

4-i

/-**jr/«fcA' »*«/ ^ea**! Br* ia

PARA CAXIAS E ES-CALA.

O vapor Nhô nho", commandante Jesus,it-gnira no oia 23 do co. rent.*, ás 4 borasda tarde, levando a reboque duas barcai,ficando uma no Codó.

R icebem se cargas alé ás 5 boras daUrde do dia 22 e fecba-se o expediente

moio dia do dia da sabida.Escriptorio da geiencia da empreza de

intvpgaçio fluvial em Maranbio, 9 de

Especialidades:

Partos, moléstias do ulero eviai nrinariis.

RUA DO SUL, N. 23onde pôde ser procurado todos os

dias do meio dia ás 3 da tarde.\+/\£/\*j\*j\y\*/\£/\g/\*S\*/\y\*/\3j'

Violas e cavaquinhos.Comprio constantemente José da Cunhe

Santos dr Filho.30, 31,32, rua do Trapicbe.

MARANHÃO-

Josopb Krause e C. pedem ás pessoasque ba mnito lhes devem o favor de virem satisfazer as importâncias de suaicontai, sob pena de verem aeoa nomeipublicados, por exteuso, neste jornal.

Maranhão, 1 de outubro de 1879.Joseph Krause e C. 8—8

iccusadoDpor ferimentos leves. Tave por sendefensor o alteres Msjra de Carvalho, e foiabsolvido. .

No dio 4', o réo preso Csetano Ignacio deMarinho, aceusadopor ferimentos graves, niotendo advogado, o juis de direito convidouo Sr. profusor Reis Gomes, que acceitou.Também foi absolvido—por un nimididè.

No dia 6 o réo ausente Frincelino Aoton.odoe Santos foi absolvido, porem o juii appelloa da sentença pira 4 Relação.

Coaapanbla de voporeo.—IKntemnio teve lugar 1 rcontSo di assembléi geralpor terem comparecido 8 sccionislas.

foi marcadi nova rtuaiio pari amanhã ás6 horas da tarde.

O» estatutos a discutir aao os que forio pubiictdos.no numero 191 deste jornal,! lideigosto do anno corrente.

Polbo alos aepolsdos.— A folha dosubsidio dos deputados provinciaes.remeltidaao tboaouro.nio foi acceita tal qual aehiva-íe. A'repartição glosou os subsídios dai ias-lõei p epiratorias. .

Os deputados que reouneuram issa subsi-dio, ombora se consideraasem eom direito 1alie receberem o que lhes estava abonado nifoih', iato é a ajuda de cu?to de ida e volta;01 outroí, porem, recusarão se 1 receber.

Sempre julgamos esta questão muito pe*quena, sobretudo tratando-se do corpo legis*titivo d», província.

¦ao kospode.-O ex-khedivi hma.lestá ia lornando um embarf ço para todoi^ Pe-dio qne o deixassem estabelecer-se em Coei*lintinopla; o aultlo recusou. Pedio que o dei»xtsssm ir morar n'um caminho do Egypto;0 aultlo concordout mas 1 França e a lagli*terra oão o quiterão sutorisir a voltar aoIbaatro dai suas fiç.-nbas (ininceiras. Pedioque o deixassem ir habitar em Argel,o que 1França negou redondamente, h África e aÁsia não querem semelhante boipede, que,por emquanto, vii vivendo ni Itslii.

Latae esa «|aélieet--Oi jornsea deLondres explicão 1 luti ssng-enta que se tra-von em Québee, no Canadá, entre alguns ns»tnraes do paix, de descendência fraoceti, eIrlandetei. Os doui grupos contnrios btigá*1I0 nas rui» com facis, remo» e revolvera:verias lojas de armeiroa forio siquaadai peloiimotioBdos. Bouve três homem mortos e 16feridos A «un do distúrbio é o come denci e a divisão dos operários do perto em

. doas associacõBi diatinetas e inimigas. .eotor »rasllolro.-Oi editores í.

P.on A C, de P.ris. ae.ble de ed.tar Io Betraits de Laguna, áo Dr. Allrade de B*er«-noile Teowy, com um» preftção do !Sr. l»—fier Raymond, ei-r.ptor muito conheeide.

-E' nm autor brasileiro editado por nmdo» pr.neiroí editores de Londres

de corda,'kil 400baependy, lata I-, 4000

Gomniadoaol, kil 100Gergelim em grío, kil 100MilhVilo 50Mel, pipa ¦50*500°Óleo de copahyba, kil. ... I4.'00Pelles de puari, uma *WSal, alqueire í™Sabío amarello, kilo aw

. aadiroha, kil 160Sola, meio -4W0Sebo, kil -«OTiquira. lit ?«"Tapiocs, kil 160TrJboado baeury, coss. dúzia 154000

. . '. soalho . 104000, eedro • 114000. paparahuba 104000

1*000i'000

17400016011055

3540ÜO

ontubro de 1879

¦onarlo.

José Lourenço de Souza \Renda vendo nma mula como competentecarro; vende outra mula e carro junto ou]separadamente. 3—2

Queijos Gruyere.Queijos Londrinos.

Queijos Pratos.Queijos Flamengos.

Amêndoas.Avelães.

Receberam Sampaio e C.Rua do Sol, canto da rua do

Egypto. 6-3

Prevenção.

Segnirá nocorrente,

diaII

16 doboras

440! da manhã, o vapor Odorico Mendes.6001 Recebem-se encommendas até ás t ho-38o';»-, da tarde e fecba-se o expediente ás 3.100Í

1*800360

i Eicriptorio da gerencia da companhiade nivegaçio a vapor do Maranhão, 11

300'de outubro de 1879140

304000144000I44OOO154000

RsB-aiaaoatoa»AlfiBdegi-De 1' •

-Km 10..

ki.

71:418.18357:439*540

78*8B8#375

l«:724j&076-Em 10 1:871*800

Ri. ÍÍiÍ9e|87í

rh«ou'o-De 1* a 9.

MOVIMENTO MARÍTIMO.

COMMERCIO.Mifunslo, 11 ai otrroiao.

Carsaalos.

Sahida em 10.Ceará e M*ili-Vipcr brasileiro—Alcântara,

coram. Miranda, trip. Sápess., tom. ÍOQ,consig. 1 Companhia de Yaporei.

Idem em 11.Liverpool a eieili pelo Ciará—Vapor inglez

-Bernard, comm. Ponlel, trip. 89 pesi.,tom. 577, consig. 1 Henry Airlie.

t/aporee a aaair.

Vianaa e Jutihy- Nhônhô, em 13, ás 6 horsidi minhi.

Pará—Pará. em 13, á tirde.aoaario-0. M-ndei. em 16.Cixiii e eicila-Nhdnho, em J3, ái 4 bom

di Urde,

Vapores esperados.

Rio e eicili-Pará, em 13.Liverpool a aicili-Tbarexini, em 14.Liiboa e Liverpool- B-iganxi, em 14.Pará eeic-Gurupy, em 18.Ceirá e esc—Marinblo, em 10.

Navios * carga.Porto-Clsudini, a Moreira a Saraiva.

« -M. Carolina, • Moraira e Samva.Bircelkii—Pepur, a

LEILÕES.

Grande leilão de vinhobranco e tinto

Terça feira, 14 do corrente—o agenle

COSTA BASTOfará leillo em seu armazém de nma partida de pipai e barris de vinho tinto ebranco, sem reservs de preço, spraso de6 e 8 mezes.

Ai 11 l[2bori8.

ANNÜNCIOS.Companhia de Navegscfio a ropor

4o maraabio.NSo tendo boje comparecido numero

luffiüiente de accionistas para fo.msr aissemblèa geral, afim de discutirem se osnovos estatutoa, sio os mesmos de novoconvidados para reunirem-se no dia. 13do corrente, ás 6 horas da tarde.

Maranbio, 11 de outubro de 1879.Domingos Gonçalves da Silva—P.Henrique Eduardo Costa—-S.

O abaixo issignido.proprietario do hia»te <Ji»ven Alice», qoe navega deste rio—U ú—para a capital, faz constar aoscarregadores do moimo barco, que íenão responsabiiisa por qualquer avariaque possa haver nos gêneros que embarcarem, tanto na vinda como no regreno;assim como lambem não toma responsa-bilidirte por qualquer quantia que pelomencionado barco enviarem, ainda mesmoentregue ao mestre.

Outrosim, também declara qne se nioresponsabiiisa por exrtavio de qnalquervolume qne da capital fòr embarcado, vis-to nSo ser costume perceber frete porcertos gêneros desta procedência; loman-do, no entretanto, esta responsabilidadecaso convenba aos Sn.carregadores pagaro frete convencionado.

Faz a presente declaração para a todotempo se nio suscitar duvidas.

Uiú, 30 de setembro de 1879.Seftasr-iao Bernardo Pimenta. 3—2

Vera Cruz.T ndo de eff ctuar-se, da ac*ordo com

o preceiluado no art. 373 dos regulamen-tos geraes, aeleiçlo daiDDign.'. eOfiv.qoe Mo de lervir no próximo folnro in*no. convido aos membros d'esta socieda-de s reunirem-se 00 lugar e boras docostume, em 17 do corrente.

Maranbio, 10 de outubro de 1579.O secret.*.

C. Castro.

O corretor geralManoel Rodrigues Valente precisa com*

prar o seguinte.-ACÇÕES

do Gaz das Aguudos vaporesAPÓLICES

Geraei ProvinciiesLETTRAS HYPOTHECARIAS

E bem assim, dnas pretai, sendo nmamoça que saiba coser e engommar.e outrade meia idade cosinbeira; paga-se bem

TijolosLuiz Anlonio Vieira previne ai peisoai

que tiverem obras em construcçio, queem seu arnnzera á rna da Manga encontrarão constantemente tijolos das segnin-tes qualidades, 3 saber:

Tijolos furados, maciços, compridosquadrados para peço (ou rabo de pato)e lambem telhas.

Acba-se autboriiido da venda o seucaixeiro José dos Santos, encarregado domeimo armazém; previne mais, qua junlamente encontrarão cal do Piranbenga.

9-7

Tudo novo.Manteiga, em latas do 250 grammai,Globos para gaz, lisos e lavrados,Sopa Julimpa, em latas de 1*2 kilo.Ervilhr.8 cbiricab verd, idem idem.Blelris amarelli, em caixas de 5 e 9

kilos.Maisa de tomates, em latas de 1)2

dito.Graxa econômica, em caixinhas de 12

vidros.Banha americana, em latas ds2 1*2 e

kilos.Mayiena americana, em pacotes de 1*4

e 1)2 ditos.Vaodem Fragoso e C.

Também es:á authorisado a promover. venda de algumas casas. Oi pretendentes podem procurai o ni Casa da Pra-ca, ou Da de sua residência, a rua dosAlugados, 0. I4S.

Precisa-se alugar um mo-leque de 14a 15 annos, deboa figura e morigerado paraserviço doméstico; no consulado de Portugal.

Moreira e Saraiva.

navios esperados.iLivarnool-Emilie, a José M. da Silve.hrá-Aegeliei. a A» C. friiwo.' CeidlH-Nuter. a J. M. da Silva.lio-Alliança,! Moreira è Siraiva.

Con,nucub„ntT.ofí^Lotdes a it 1|4 d. por lpuuu. «i-, * r •

Aiguai dos «o"*d»'«r«l"",l,"e£r LiSos-CÍdral, 1 Csilre Souu # ç.a t«e ilgiriime, eiperaadoala*oni nelbers. L'SPOs werai, •«-»•»• •*

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P.DC.iiie sllogar um de <H mnn dai»lad« para o iorviçi d»» uai cana i- (a*iflii.i. uue a-ja «'ing^rad-e de b 101 ***•*tumei á ma do ('rarriro etnio da do Sul;pr#fero se escravo.

CRIADANi tua do Mocimbu, 0. 33. leoa orna

jiesioi ssdia que deer-ji irnmpanbar qual»,nnr lamilia pira fora da província.

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Page 4: cuaitoáo se os ORCÂO ESPECIAL DO COMMERCIQmemoria.bn.br/pdf/704369/per704369_1879_00234.pdf · ÁNN0 XVII rVi n r íi n I» a o-* i x : O; Ml ."í A!>*t|,t,f-*1 llliV*

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O abaixo sssignaijfj participa m coip'bi mmercUl destíi prsç.a que iitsis datapontrabiq Eociedsde com o Sr. RoheifqMajoly, |upcesspr de.!.)5.pb Ki^use t Gjunindo o seu estabelecimento *>o de . tin vo s cio n Ir.' .'o Ciinio. essa doSr. D Guillon, o qnal "irará gsh a lii o..de Fouqjge ti AI. j'1 y.

• MaranbSb, l de ontubro.de 18.9.Feidtiiond Fouque, ti -.

ii lorinulo <}»)ua. AuriusTii nViiKOin no.\o.

Prepara:,'» puio iilurmafíiuiicn-AlEVEDO i-n.tio--

M -liua du Traficlm-; 17

'_ »)-7

Apólices ufr.ies.J .sô Aol nio Cricího compra al|gBÍi,

e tamb*m compra uma ei r-va une to'.tmda d- s.iviço .^o uma et.a do f<iuilii

0-C"crríiSauriíiínii., euiTííry-aséú;

Vende-se umi po/çíp do teria., nucabeceiras dn »iò Irirymifim, \' iratircom n j|iaiX'i .síigoailo, oa rua r*a Croj,u. ". . -

João II tf" Miranda Machado. 5-j

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'¦:¦"'

C tt<pr.-/!sa» i ci;.'S ¦"

yjeodf. éVÍ813. .

rigos?"

ciai esi l-Us de meÍo|e'/'Oi!,

" 1. í.í.

Fugiram ap ebaixo assig-nado os escravos s^guiote.! Gonçalo, pre-to, estatura ngu ar, de 38 anuoH de ids-d , po.ucò mais >u m'U03. pouca b.iba.lendo imia grande quáimadiita úo ladr-esqu-rdo. <e cujo lado tem o btaçp umpuuüo pegado E.peí-i iãb, c.b a,<t- 28 anlios iía líisiíe, piiu/Va iria..-; i u niiinoa Mi..,pomo barba, t. nd tucairiz s dsVíiidà_m ambsff a?.'ip«iuaí. Juát»; prelo ii) .-nd ii l.i;iixo, cora siguai do feridas nas per

So8pôn.òrios elásticos do Unho e seiia.i0'Í3'í?DLia p. pecial a variepaia calça.

D tos inglezes, compU ta povidíde.15 Dg.fá. p.ífi nOmém fl men;no, grau-

| de sortia^euto.fêsout.a para unhas e costura,grandes

so pi queiiai!.V-ndem ANTÔNIO ALBERTO & NEVES.

10-6

, . „ .. ' Oii-m os. iM(i»,.;i:.. ri entregar ni cpi3dadô em gostr>|_ l3,yaos s,_ M ¦_

t!;Si,Tfí(,,0 d| silva G ò

a peso, tanto dlesta cspital como do intelior. Pagão a dinheiro á vista sendo ac-tualmente a preçn dp inôfèâio 240 porkilo, podendo _.i' mais ou menesconfor-me o mercado na.ç-poca da chegada doscouros do interior.

Reçommendão que òs couros do inte-rior venhão êmbraihaílos e amarrados como carnal para dentro, 13 com bastante .saio que se devo preyjbnjr sos esíoladoresdas rezes quo evitem dar golpes .no car-n.l do couro.

Juigâo ser de grande vant-iRein pr.ra osnegociantes do interior, que ejprculãocóm o artigo, visto nâo bayr.r refugoa.

IVJar.tjhSo; 115 '1« janeiro de U'79.

SEZÕES.RKMEDIO MÁGICO-

LiS DO DOUTOR 11,

Ao commercio.fivi-olí-co % 11 kii»l<> faclieco, cx-

iitêresssdo da c.sá «ses Srs. B.Etbs O iveir. áC ', <i_ Vetntiii-.hnca, nt ijiisi esteve !l.nn-'.*,a.-r...-_,_ csiahfclepirjp'. u> iii.srca pftça;«.(¦Itecinlmenln inm pçèociô de cotnntlHMÕOM e C._ÍM)g»ll4«;Õ«-H á HH (II) Mál-quíz deÜlmda, n. 18: 15 — _

PRATOS

e de

QOEiJOSFLAMENGOS

S. BENTOOs mai» novos o mais fiescos qu» hi

no inercado»tlirifl.'.-» A l.fianii,

C'titi. do Tncálro, 10-3

Vazos e pinhas parajárdin_j vendem Uris-pimSantoà è Crua daBsílíelia m 37. 6 3

MiirquezdoHerVíiLl/iiiipra le íV.Va iyppg! aphlã a biogra-

pbia do iiisrqü-Z do .larva).

Club Fan.iiiar.Previn.' sos Srs. s c-ios que a pütidi

do cer rt" ii..-.. • !.'t iia nóflte do dia 18,Maranhão; 'i tí. uiituro de 1879.

O diredor,Manoel José Soares. 3-3

Aítig i-se á casa i-barracadíiá rua .8 d'Julho, n. SI., enro acooiiti'-¦!'çõ;s |»ara oanurosa f-.ti.tlt_, lori:. as.ua-iliaiía. deceiili ra-iit. liai;_:., ct.ui peço nquintal, -analisada ? gaz é a .guã'; quempreii-u-.1i r alugai a dirija se au abiixo ag-s;gDa.o, á rua da P.z, n. 100.

. Mar.nhão, 4 d.e eu ul. o dé -1879.- _»i.cíiio Marcolino de Campos Costa.

0—4

CSiá

to, r.fpitã-i J pqüira H ytnundo da Silv»A' «rih: iu 'P.dfifflisfüctes Arsnh.a seiá bi rognl íi aro, '• oeste eripinbo ao abaix.assígn-sdo Putcslasi' ua forma da foic utra qu m e. tiver a.oulado.

P rfgfüSB'', «o muni^ipiò ria P naíva;17 d" í.et r.ib'n de 1879

Làdisláit Ijenrigue da Silva Aninha,

DESPAi'HOÜ-1.VíMPEnATlVl..

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.8 ho:as ris i- :-.M,, em «r-s-são díiDa.ec p/'-^toria

- tlet .fdnr Bii«bi.* b C'*mpanhi paHA GÀMlSAS F, RütNHOS DE EEITIOS

MirsDh.', 28 d-.s-t m'ir,-- d' 1879..|3,J '• ¦'¦ Ji-nqnim Çm-lha Frnejnso,

,•*.«'- " uinicior s*"*r_Cru».

S_i ssa fsliida díi Manoel Antôniode Pinho AFiih...

T uio a aiim.niülr-çâu do liquidar bro-vemeüte.'stá ma-s» eín ju z->, n ga ar 8d. rfdoVêi: da maíDia .ouhã.j sati.fa.i-r.eus. d.mtia os seus debito., ao contra-iip scrãi) vendi, aà em Icilãu pobiico as•ef lidas diúdas, co_o é tio Iri.

Ma ¦•!;_). 0 jb' ontubrq fie 187!)Os namjni.tradüre.s,

1'se'clvor, /'«,«» :6 (..*Francisc.1 Antônio de Lima dr C a

4=:í

UNl(-0 nEMEDIO CONTHA AS PEjUlES INTERMI-TENTES K SE2ÕKS.

O- Dr. Soltou d.scourio ua remédiomaràviibqsfl, composto simplesmente devegetaes, enjas virtudes estão agora sen-rio comprovadas peb. ansly.e dos sábioscbimicós o pelas innnineras experiências,principalmente noa E.tidos-Uoidos e noBrazil;

As pilulssdo Dr. Soltou podem aer to-marias sem

RESGUARDO .NEM DIETA.Cnda -idifiiljo funinin O «leoziuH

Pil.»H\a\H.í.ERVAcbarfq os abiis1) a8|ignados c

gíiinlt s artigos!

Para os beribericosMci;s eLiSlicas—l.'1 qualidadiG annlu. dn v.eratrjas.

. « ar-pric-.i « st y liPioa.tí.*, etc-, et'*.

i\! ree-rf-. ..afir-letimerito e.i.-le uma

SA In

=21500

IPA C.N. 13. Ilua Direita N. 13

horas ria t- ...shS. em aumão d» P.rcc ftAT T \ H] \1 fTACIria com a s; :?.ncis ¦ a cotnMb. Sn fiscal, .í j , _ H |í i\ ] j ! /O, éonforin- í-.íe-com w. a;:ta. 19 i. »j ^J'-' ' J J J' x "'.^^V

No estsbelecimento de Ribeiro 4 Cas-tro comprãose cajus nss seguinte, con-dições.' que i-i_r.au sido apanhados depoisde lnrga'los da arvore pur bein madurose logo sccommodados em tinas, alguida-res ou outras qua.íqu"r vasilhas bemlimpas que aproveitem o liquido, .mboracbguem m.cbucaJos de ruire si, niio es-paçando da apanha á v$njamais du doíeboraa.

No estabelecimento p>ga s^ 20 réis porIENSA L'E COPIAI! o a'guns—Cvpa jseis, e nos siirs, outro tanto por dez,

prevenindo-3. des le ji qim seiSo r< j .i F.rnnl ¦. i;> --'nlados <;8 qua vte:ei_i 16 a >1as coliçõ s

Luiz Feirciia Moreira, t_stam.nleiro.dofáilecido Jo.è H i .'rigu.sFr-rn.ndes de M.il-opeiie, .us ctedor.s (Jo mesmo paia no

prnso de 8 dias api-fiSfntarctn suas contas,para gòftm discriptas no ínv.n ario a quuse está ['.(..(.denflo, dt pois do que não ser3o atteodidas.

Maranhão, 8 d:' ontnbro de 1879Luiz Ferreira Moreira. 8 -3

-FariQiiauiijuosa.Jibò Ferreira da C'inha, á rna (a Sa-

v.idr., canto da da S. João, avisa tos st us-boo- f egu zes, que o deposito da ,x-cellmle farinha mimosa acha 30 do novamente .uppiido. 6 -4

EMPREZA—.. OIIEIRA DA SIL VA & CAló o dia 31 rio m.z que - hoj. com.ç

sau convidados 03 sócios desta eropre2a ivirem tner a quarta entrada do 18 °|0so-b.-a o capital subscripto conforme p.eceitua o art. 6o do conlmcto.

Maranbio, 1 de outubro do 1879.José Moreira da Silva,,

gerente.

Venda de casat0 ab.iixo sasigoado está .ütbori.ado a

venaer doas ktças par:es da cas» de sobrado, d. ns andares, no Largo rio C/umi, n. 16. poil.ncento aoa herd-iro. dr,Birão do (. iroatá.

A casa eslá r..'nin bom locai, é b mprocurada o r« udnsaj veode»se muiu. b.rata. ponto ê acbar-.se compradur;

M-ranhão, 3 rid futüt.ro rio 18/9.Raymunda Eduardo Nunes Belfort.

6 .

;. s de ca ias de I." qu-.|iri3dpVENDEM

Casa de sobrado,â'ng*!-se . rua da C*uz, n. 7, uma ex

o lento casa com espaçoso mir_n'e. erouilo fresca, com boas accoma.o 'açõespa-a f.mi ia e escravos; tem p|'ço o ò can.iüsa Ia tant i a ga. comi a a^un. Q 1 nipretendei a ttirjise au esciiptorio -id.C»mpaobii dis Aqui.., á tratar cum JoVè

de supeWoi quiiid;!d. o garantido.VKMlKtfi TI ÍÍO .OH E BARATO

BAZAR ÍNGLEZ.I.UA FORMOSA, N. 2. 3-3

W. ,1, ¦¦!— —— .— ——J .1, \t*

Aluga-se a casa térrea n.60,á rua D rcita, na.Vdeicida do Passo paribaixo, morada iitura, canalis.da agai,3ss.-alb.da; tem na espaçosa varanda nmgranio armário polido, quartes grandesno correr da grande varanda, qaintai mn»rado, aiguma. plantações; temçon.modoipara numéíósa fdmilia. oiuim freSca 6sadia, per'o ria Pcaç.M-icado, alegre sboa rua, imüiu a vjsta faz 'fè. Trat.»s»üduii liono ua mesma ca3a. 3—3

NO

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, «fl previamente et m os prnpnetanos do oisos e pagjo se melhor de qua em r,ntra .._. ¦' —-l»-mu rtoTrnplehs- »í mesmo eslatiei.cicD- uto. 20- 8 qu.lqoer p?ite. 4-2 Slsrinl in-imp. por H«pr«l d» L Cb'"'

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