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De Teresina - Piauí - Brasil, para o Instituto
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Hoje quem fala com vocês somos nós, da comunidade
mais nova da província brasileira: Irmãs Lucilene de Oliveira, Rosinéia Aparecida
dos Reis, Terezinha Cecchin e, desde maio até setembro, a noviça Fernanda Marques de
Oliveira , em estágio apostólico.
3Ir. Rosinéia, noviça Fernanda, Irmãs Lucilene e Terezinha
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Chegamos a Teresina
no dia 25 de agosto de
2014.
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Fomos acolhidas pelas Irmãs de São José da Concórdia onde ficamos um mês enquanto
conversávamos com o senhor arcebispo, Dom Jacinto,
para definir a área e procurar casa para morar. Vínhamos cheias de
alegria e entusiasmo para um território desconhecido, para um povo a ser descoberto e
amado por nós.
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Confessamos que nosso 1° impacto se deu no confronto com o calor de 38° 39° 40°C com sensação térmica de 45°C. Será que vamos nos adaptar?
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Um dia saímos à procura de casa às 13:30h, com sol escaldante e, ao chegar no bairro, não encontramos ninguém nas ruas e nem na porta das casas, aliás as casas todas fechadas. Aprendemos que aqui é necessário fazer sesta para dar conta da 2ª parte do dia.
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Definida a área e a casa, imediatamente
as outras congregações
religiosas, tiveram a idéia de um
‘chá de casa nova’. Imaginem, quase
montamos a casa com este chá.
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Algumas pessoas nos ajudaram na procura de casa, outras,
ajudaram na limpeza e preparação da casa.
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No dia 28 de setembro foi criada a “Diaconia Nossa Senhora de Fátima
e Beatos Francisco e Jacinta.”
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Arcebispo, Sacerdotes,
Diáconos, Religiosos...
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enfim, nós todos, povo de Deus.
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Terminada a missa campal e a celebração de criação da Diaconia,
o arcebispo Dom Jacinto, nos disse: agora quero ver a casa onde as Irmãs vão morar.
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E não foi só o bispo, muita gente foi atrás dele e a casa ficou
cheia, todos em pé porque ainda não
tínhamos cadeiras...
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Ficamos alegres, sim, mas ao mesmo tempo desapontadas
porque só tínhamos
água para oferecer.
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Esta era uma forma de aproximação,
como insiste tantas vezes o papa
Francisco: “a Igreja tem que fazer-se
próxima das pessoas.”
Nossa 1ª preocupação foi, através de visitas
às casas, conhecer a
realidade, sentir o povo e escutar
suas necessidades e sofrimentos.
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Batíamos em qualquer casa e em todas fomos bem recebidas,
mesmo nas evangélicas.
Por sinal, já fomos convidadas e intimadas a
participar nos seus cultos. Existe certa convivência
pacífica entre as diferentes
denominações cristãs, e não são poucas na área.
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Pe. Gailhac foi ousado no seu
tempo, quando enviou irmãs para
a 1ª fundação fora
da França, enviando-as para a Irlanda do Norte,
terra onde predominava
população protestante.
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Sempre nos orientamos pelas
perguntas:
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Como agiria?
O que faria o
Pe. Gailhac neste
contexto hoje?
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Primeiramente ele buscaria colaboração com outros. Não estamos sozinhas na Diaconia: somos três irmãs, três diáconos permanentes e um padre que
é o administrador (exigência da igreja por não ser ainda paróquia).
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Formação, Família, Missão.
Logo se realizou uma assembleia
onde foram definidas três prioridades:
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Nós três entramos na formação: catequese,
formação de adultos para os Sacramentos,
formação Bíblica, Juventude,
Infância Missionária e Liturgia.