Upload
others
View
2
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
OBTkZfCIOñ DE UN ALIMENTO FEMENTADO, A PART19
DE SOW0 (Sorghum bicolor L. moench), UTILI-
ZAKKl MICBOOR(ZM1SIQS FüNGICOS.
Gebriol Vhquos !?&los (Re. do net. 79 23 35 15).
Sorgio Bojtu Sorranfa (No. de net. 79 22 03 83).
. . .*
' - -#
..
.. ..
.. .
. . ~ ".
._
...
I-
.-..
I_
... ~ - . ,
, ...
. ..
,._.
, ...
. .-
I -' I -.
OBTmCION DE UN ALIMEmO PEIIlI[ENTADO, A PART13
DE SORI30 (Sorghum bicolor L. moench), UTILI-
J
I_
ZANDO MICROOROANISMOS FUNGICOS.
J Gabriel Vdzquez NGíez.
Sergio R o j s s Serrania.
UWIVBRSIDAD AüTONOU YgTROPOLITáNA- I CCS $ DEPIBTllPNTO JN BIOTBCNOLOGIA
Y I N G . BIOQUIllICA IlOIXlSTRIAt
/A6omoremr
1. oa C. B-0 E. GoneCUez H.
,
... .
- .
I.
-..
. ...
C.
;L..
r c .-
I RE-.......................... i............... 1
I1 I NTBO~ CC I OB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
I11 AiVTBOBDBFPPES..........................,........ 6
IV OBJ'ETIVOS.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . 9
v M E T O D O S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
V.1. Seleccidn de cepaa con actividad fenolftica. . . . 10
V.1.1. Medio de cultivo A...........,............... 10
V.1.2. Medio d. cultivo A'. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
V.1.3. Dedio da Cultivo BI.......................... 1 2
V.1.4. Dedio d. cultivo C. . . . ....................... 13
v.i.5. 10ai0 e. ouítivo D........................... 1 4
V.1.6. medio be cultivo E........................... 15
V.2, A i i l s d oa to de cepaa a partir de sorgo ......... 16
9.2.2. T6cniaa ..................................... 17 V.3. Aisleaimto de o e p u a par t i r de t i e r ra ........ 18
V.3.1. T6cnica ..................................... 18
V.4. Aielmuiento d6 cepas a partir de taninoe ....... 19 V.4.1. T6cnica IV. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 V.5. Fermentaeibn.................. ................. 20
V.5.1. Medio de cultivo F........................... 20
V.5.2. Medio de cultivo G. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
V.5.3. Conteo de espores............................ 22
V.6. medioiones............. ........................ 23
V.6.1. Bvo lmi6n de C0 2............................. 23
V.2.1. TBcn iCa I.................................... 16
, "l.. i , .A*
L
,-.
I
r
4
V.6.2. Determinacidn de huruedad........................ 24 25
V.6.4. Determinación de carbohidratos tota les . . . . . . . . . . 27
V.6.5. Determinación de fenoleo totales. . . . . . . . . . . . . . . . 29
V.6.6. Deteminación de taninos........................ 31
V.?. Equipo de fermentaci6n............................ 32
VI ñESILTBDOS... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
V.6.3. Determinaci6n de proteina.......,........... ....
VI.l. Diagrama de f l u j o de actividades para aislamien-
t o y selecci6n de cepas.......................... 33
VI.2. Cepru pertenecientes al cepario de laUAH ........ 35
VI.3. D i a g r m a de flujo de actividadea para e l proceeo
do f ~n iontao ibn . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Vi.4. Ai8la111ientO de cepas a p a x t i r de sorgo.........,. Vi.5. A i f i d e n t o de cepas a part i r de t i e r r a negra....
Vi.6. Ai8lat~%Onto de cepas a pa r t i r de taninos ......... VI.7.1. Pruoba con l o s medios A, A' y B... ............. Vi.7.2. Pruoba con l o s medios D y A' . .................. VI.8. Seleccibn de cepss de l cepilrio de laurn. . . . . . . . .
VI.8.1. PNeba con l o s medios A, A* y E.......,........
VI.7. S e l e co ih de cepa8 del lote aislado..............
VI.8.2. P m e b con los sedios D y A* . .................. Vi.9. Pmb.. do crecimiento a cepas selecciondaa......
Vi.9.1. Detenuhacibn cuslit8tíva......................
VI.9.2. Dete rmiu~ ibn cueotitativa.. ................... Vi.10. ?ar1~esstaci6n.................................... VI.10.1. Primora --da...............................
Vi . lO.% Trataenionto tdnnico al g r a o de sorgo.,.......
56
37 40
41 42
42 44 46 46 49 52
52
53
55 55
56
c
c
Vi.10.3. Segunda corrida... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
VI.ll. Mediciones... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
VI.11.1. Cuantificaci6n de proteina..................
V I . l l . 2. Cuantificacidn de carbohidratos totales.. ... pstr6n construida con taninos). ........... patr6n construida con ácido t k i c o ) .......
VI.11.3.a..~Cuantificacidn de fenoles t o t d e s (curva - V1.11.3.b. Cuantificacibn de fenoles totales (curva - VI.11.4. Cu.atificacibn de taninos...................
VI1
VI11 co~cLusIoNEs...................................
IX RIco~D*aIoNI3s... . . . . . . . . . . ..................... x B.II-c1AsS.......................................
58
59
59 61
63
65
67
70
73
74
79
Las finalidades del presente trabajo son; ais lar y
eeieccionar s e p w fúngicae con actividad fenoi it ice, es
to es, cspqces de degradar conpuestos poiifenóiicoe (tg
ninon), y utilizando l a s cepas seleccionadas obtener un alimento fermentado a part i r de sorgo, a l cual se l e ig
tentar$ disminuir en l a mayor cant idd posible e l conte
nido de timinon y se enriquecer8 en su cal idad y canti-
dad protoica, mplementando para e l l o e l nitrdgeno ;r % tX'%6nte8 neCúSU"iO8.
Se a in l r r on c o p u a partir de aorgo, t i e r r a negra
y turinon condensdon, D lea qua gor+t;ariorn*nte aa l r n determind mu ospacidod ienol it lca, tambien se busc6 ea-
t o oaracteristica on oepcre proporoionsdss por e l cepa-
rio do 1aUnIrersidad Autánome letropolitlma. Laa cepas
seleccionsdí. da l oa dos lotee anteriores se emplearon
en e l proceso de fenientecidn.
E l medio empleado per% l a fewentascidn consiste de
grano da sorgo entom, con e l objeto de que l a e cepas - ut i l i sen como f w n t e de carbono l o s taninoe que se 91%-
cuentrsn l O C & i S d l O S en l a corteza del grano.
Lm humedd neceeu ia en 1- coium~as de fermenta--
cidn debe ser dol 50 $, para que l a fewentaci4n se 110
Ve a Cabo satisfactoriamente. Y considerando que el gt-2
ne de norgo no logra incorporar l a solucidn auiiciente
paca obtenor l a htuaedlia requerido, y por l o tcmto tarnAp
Co ne puodon mpiementar los nutrientes y e l i d c u l o
- 1 -
cluidoa en ese solucibn, se ap l icó un trstamiento térmico
prev io a i proceao de fermentacibn, con e l fin de aumentpr
l a capacidad de retention de l grano d e sorgo, pero Gin -- l l e g a r a l a &Iatinizacibn, ya que evto cxpondria l o s 53- midones de l grano; y siendo estos mejor sustrato para l o s
hongos, no u t i l i e a r i a n l o s fenoles como fuente de carbono.
Para l a s mediciones a determinar, se empiearon méto--
dos bastante aceptados para este f i n , y ofrecen una corifia
b l e idea de l o que ocurre durante e l proceso fermentativo.
- 2 -
1 - j "--
, _-
11. 1mRomcc10n.
B1 oultlvo de sorgo en M4xic0, se ha incrementado
ac-iaente'y ompa un iraportente lugar con respecto a
l a suparfiEie totai cu i t i vda , y tiene BU principal do
earrol lo en l a regi6n noroeste de l a Refiblica Eexiceb
(11.
B1 -0 do sorgo tiene entre BUS usos m l n iapor-
tautem, la olaboraei6n de forralea y concentrdoe 821-
wnt io ioe para gierado y awe de C O r T a i . Sin embargo, - se ha enooutrrdo qua auaudo so incorpora a l a dieta de
MaiaadLe8 j 6 ~ 0 , trriodideo con una elevada cantidad
triclonal de l a dm 06 beaasidto pobre* teniendo co-
intersmcidn do lorn taPinos con l e a protein- y las en- eiinaar de1 t r a t o digestivo y de l a saliva, provocriado
l a pérdida do peso por l a baja disponibilidad de l a s
proteinas de l a dieta.
de t.Pinoo (001J1UI.?ifm po i i f@d í iCQe ) , la Calidad n\G-
mo I.deUlQsb0 trlstOZ'!lOe d i g eü t i vo~ OC@8iOXladO6 por l a
Aunado a estos problearas, encontramos ciertas - desventajas en e l cultivo de determinadas variedades
do1 grsno, ;la qua e l eatas contienen una cantidad re-
ducida de taninoa, estan expuestas a enfermededee y a l a depredación por pbjaros e insectos (1).
La presente inoemtlgacidn propone e l empleo de - UM fenwntaci6n sdl lda para l a obtencido de un ali--
IROR*O, u t l l l d para e l l o Sorghum bicolor (L.) IDO-
onoh# una do 168 varioddea del greno máa difundidu,
- 3 -
L s
. ...
i
en nunstro P d s , y que present- una elevada concentre cidn de tsaiims. B1 uso en l a fewentacidn, de hongos - filmmontosos coa actividad fenoiftica, no esten deatina
dos rulicsini.nte a l a d e ~ a d a c i b n parc ia l o total de l oa
taninoi dei gnmo, sino teinbien a l a producci6n de pro-
teinrr.
Y
Bd s t en d~. tipos de oultivo f ewa i ta t ivo usados - industrialmente y en laboratorios sdlidos y sumergidos.
Las difemncisa cwtn e l l o s se d a primero, a nivel de
traneferenoia d6 mesa entre medio y microorgenismo, que
crea diferentes microaabientes y consecuentemente un -- distinto comportaaiento, 'y segundo, di fsrsnciai en c u q
to a diseño op r rc idn y oontroi.
Los cu l t ims sumergidos son los sistemaa n8ir popu- lares, en este caso, l o s nutrientes se encuentran di- sueltos o en siispsnsidn en e l -&io. Los problemam di-
fueionales om menores que en cultivos superficiales, - puesto quo se puede moUifieax por e j e q l o l a agitwida, i e1 control d6 vsriabies embientaies es ed. sencillo.
I
I
Laa ierrp.ntaoionem ediiam no aon laa m h dilisadi-
das comerci.lnnte h a b l d o , debido a que presentma me-
yores problema tie control de variables arabientales en
e l truucurn> de ma erolwidn, por ejemplo pñ, T , c o p c centrmaibn tie austrato, etc. Pero si reiriltan 1 ~ 4 8 eco-
&OM en -to ai eonmam~ de energfa, y en emte traba-
je OH) coniitituya un patato import8nte debido a l a apli-
cemibn que se pretende, demás se requiere una tramsfor
- 4 -
c
I
f
- -- I
.-
macibn bioqufmica euperficiai (corteza del grano) para de-
gradar l o s taninos, ea por e l l o que en este cae0 se ha es-
cogido una fewentacibn sblida.
- 5 -
I '-
! _- i '-
i I 7- !
i j
E1 uso de microorganismos fdngicos en la producci6n
de alimentom, se ha desarrollado en todo e l mundo desde
muchos rdog atras.
B1 -do occidentai se ha distinguido del oriental
no unicmmnte en ou eituaaibn geografice o 6u8 &rupoa - etnoibgicom sino tambien en l a forms de convertir e l pl-
midbn en a d e a r f e m n t a h l e con e l propósito de hvrer - bebidas aieooholioai. Eite contraste oriente-occidente - e s t i t a b i e n ilinmtrdo por e l tipo de alimentos que son
procesadom por hongos; e4 e l occidente l o s hongo. son - u t i l í s do s p r í a o n i h i m e n t r oomo m n t r i de prooreo pri-- aic*pio en l a tratmforuoibn de proteina de la leche, m i q tras que en e l oriente lo. hongos son ueados principal-
mente para procesar f r i j o l de soja, arro%, trigo, sorgo, etc,
Bmto piede explicaree s i ae toma en cuenta l a ya - larga histor ia de1 altivo de frijol de soya en e i oriez
te , l o s serios problemem de eobrepoblacibn prevalecien-
te., j que a lpam religionee excluyen la carne de las - dieta8 aimenticias. A s í , Shibaeaki y Hesse l t iw (3) re- portan tan alimento preparado desde hace miles de a 0 8 en
Japbn, elaboradio via un proceso fermentativo que emplea
como mastrato, aieZC18S de arrbe, f r i j o l soya y sal , e l - cual recibe e1 nombre de Miso.
- 6 -
i
Otra fennentacidn tradicional del Japón, es e l X o j i ,
que u t i l i z a un proceso de dos etapas; una en que a l arroz
e s inoculado cop Aspergillus oryzae o Aspergillus soyae,
y otra en la cual se cuece y se mezcla con f r i j o l de soya
triturado y es entonces inoculado con Sacharomyces rouxil .
El S h o p y el Tempeh, son alimentos m& ampliamente - conocido8 por e l mundo occidental. E l primero e8 un slimes t o líquido, que emplea en su transfonnacibn e l hongo A s p ~
g i l l u s o r y a m , a 18 levadura Hansenula sp y a l a bacteria
Lactobacillus 8p, Bn un laboratorio E escala este proceeo
requiere u11 mfniao do 37 horae y rinde 2.5 galones de Sho-
JP par aadr 5 libru do fri jQl aaja. este slimon% o. rioo an g r d o s cantid.ll.8 de msInoQcido8, entro a l l o s 01 h i d o
g iuthioo . E1 mguido, es un elimento originario da Indone-
sia que ai igual qw e l -pa y e l Miso es hecho enteraoea t o da f r i j o l da -ya. En l a prepsracidn del Tempeh se em- pioa 01 PhJcoeicrafo Bhiaopae, oligosporus, y en contraste - con los otros áliantos monoiondoe e l Tempah es produaido
on un rango de tiempo mb corto.
r
Como sst.cr f o rwntsn i aee existen mohaa otrw que e=
p i a m en su procee.iriento alguna var ied4 de hongos, COPIQ.
por ejemplo; e l Ontjom alimento de l este de 1s India que - u t i l i s a especies de A8pergillua o Rhiaopus, e1 Meitaues - del este do Aais, que usa en su preparacidn a l mucor Rei-.-
tabs, sinónimo de actinomcor eiegana.
En i o que d sorgo BO refiere, en Nigeria e l O g i de - sorgo ea un dimonto tradicioaiL destinado al consumo in-
fantil. Heeseltina y colabordores (4 ) ensilaron semilla - - 7 -
.-
' , _.
comercial de sorgo blanco inoculada con Rhizopus oligosporus
para mejorar BU contenido proteico.
Se ha buscado mejorar l a calidad de las dietas a base - de sorgo, mediante e l reforzamiento de aminoácidos, adici6n
de concentrados proteicos, germinacibn de l a semilla y por
fennentaci6n sdl ida y sumergida del grano, pero no existen - antecedentes de algún alimento que u t i l i c e un proceso via -- fermentativa y conjuntamente supere los problemas de tipo f&
eioldgico provocado por l a presencia de fenoles, en l a corn--
poaicidn química del grano, y se enriquezca en su cal idad y
cantidad proteica al alimento obtenido.
.-
Si him, debido a I n implantaoi6n de tdcnicar modornne
para e l desarrollo agrícola, se puede proporcionar parcial-
mente l a denisnga de alimentos que d o con año se increments
en nuestro P d e . La elaboracidn de alimentos fermentados -- con ~p i i aac ibn rural para consumo a n i m a l , ea otra posibili-
dad que encierra gran interda dedos l o s grandes volumenee - de productos sgricolaa que se destinan actualmente para di-
cho consumo.
IV. OBJBTI~OS. I_
1. Aislamiento de cepas fdnglcas, a partir de grano de
morgo, t i e r r s negra y taninos condensados naturales.
.-
2. Seleccidn do cepas filigicas con capacidad de degra-
dar taninos, de un lote proporcionado por e l cepac-
r i o de l a Unlvereldad Autdnoma Metropolitana y de - otro oonrntitui.de por lan quo h r i i i aldi> atalailam.
3, Llevar a cabo una fennentaclbn sdl lda en e l grano - de mrgo entero, para d iminuir en l a mayor canti--
dad posible e l contenido de tenino., que Be locali -
z m en l a corteza del grano, y conjuntamente enri--
quecer en proteins gL alimento obtenido, euplemen-
tando para e l l o l o s nutrientes necesarios.
/I - $ - - i t ,
- 9 -
..I
I
~. - ...... ...
..-
I ...
!
v. DOS.
V.I. Selección de oepse con actividad fenolftica.
c
V . l . l . Medio de oultivo A, (selectivo).
AgW...... ................. 3.4 g
Yea& Nitrogen Base........ 1.34 g
Tsninoo ( 7 l . 7 $ pureza).... 1.0 g
1. Dimlvmr *midoe aforaudo a 100 ml.
2. Solubl l1.u ager y YElB dorardo a 100 nl.
3. Ajumt.a 01 p€I a 4.5, en ambas soluoioneo, oon E1 0.1 1.
4. Biectuar tm trdSt.iiiento térnico con vepor de agua por ,
d~parldo de 1- .o lwicnes anteriores, duranto 10 minu- toa a 15 la/in2. I
5. meralar abaa iloiucioras a 43 OC, (mantener en ~o de
agpa a em temperature).
Distribuir 10 ml do1 medio en cajaa patri. 6.
- 10 -
!
I ' . .
v.i .2. Bedio de cultivo A ' , (control) . I.
Re activos ;
I .- I, 1, '-
1.
2.
3.
4.
Glucosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 .0 g
Agar............................ 3.4 g
Yeast Nitrogen Base. . . . . . . . . . . . . 1.34 g
Procedimientos
Diaolver dorando a 200 d.
Ajustar pH a 4.5, con HC1 0.1 Ip.
Ester i l i za r l a solución, durante 15 minutos a - 15 lb/in2.
Distr ibui r 10 ml del medio en cajas petri.
- 11 -
U
i .- I E .- - R I ' I -
IC I'
V.1.3. Medio de cultivo B, (selectivo) .
Reac tivosr c
Sulfato de Amonio................... 0.2 g
Extracto de Levadura... . . . . . . . . . . . . . 0.1 g
Fosfato Dipotdsico... ............... 0.1 g
Cloruro de ca lc io . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0.02 g
o i o n u ~ , da soaio..................,. 0.02 g
hgmr................................ 2.4 6
Taninoci ( 7 l , 7 $ pureed. . ........... 1.0 g
Procedimientos
1. Disolver los taninaa dorando a 100 ml.
! 2. So lubi l iear reactivoa restantes aforando a 100 &l.
3. Ajustar e1 pE a 4.5 en mubaa soluciones, con HC1 0.1 A.
4. Efectuar un trstmiento t6naico con vapor de agua por
separado de 1- soluaiones anteriores, durante 10 mi-
nutos a 15 l b/b . 2
5. Mezclar ambas soluciones a 43 OC, (mantener en b a o de
agua a esa temperatura).
6. Distr ibui r 10 ml del medio en cajas petr i .
- 12 -
. . . . .
’ . I
V.1.4. Mediorde Cult ivo C, para prueba de crecimiento.
Reactiooe:
sorgo ibtoro.......................... 8.0 g
Agria Dedllda........................ 15.0 ml
Procedimientos
1. Colocar e l sorgo entero en un8 ca ja petri.
2. Aiiadir e l egua destilada.
3. &juetar e1 #i a 4.5, con HC1 0.1 N.
4. Efectuar un tratioaiento térmico en futoclave durrrnte 2 5 minutos a 15 lb/in .
13 - I : -
l -
...
. . . .
",.. . V.1.5. Medio de cultivo D, (selectivo).
i i1
I
React ivoa i
Agar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4 g
.- Yeaat Nitrogen Base.. .......... 1.14 g
Acido T W c o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.0 g
1. Disolver l o a reaotivos dorando a ZOO mi.
2. Ajuatax e l pFI a 4.5, con RC1 0.1 N. .-
3. Efectuar un tretamiento térmico en autoclave durante
10 minutos a 15 ib/in2.
. -
4. Diatribuir 10 ml de l a soiucl6n en cajaa petri. ,-
,e-
...
... .
.- e
.*. I-
c
I .
.-
....
._.
c
C"
C"
...
C"
-. c-
c
V.1.6. Medio de Cultivo E, para prueba de crecimiento,
ñeactivosr
Sulfato de &nonio... . . . . . . . . . . . . . . . . . 0.2 g
Extracto de Levadura ................. 0.1 g
Fosfato dipotAsico.... ............... 0.1 g
C l O ~ O de ca lc io . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0.02 g
Cloruro de Sodio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0.02 g
Tsninom (71.7 $ pureza). ............. 1.0 g
Prooediniiento:
2. Disolver tmlnes dorando a 100 mi.
2. Dimolver reactires restantee aforando a 100 ml.
3. A j u e t a r pü a 4.5 en -baa soluciones, con HC1 0.1 H.
4. Bfectwr t r n t d e n t o t6w ic0 , por separaüo, a las sol-
oionee anteriores, en autoclave durante 10 minutos a - 1 5 l d i n 2 .
l e e c l a r amb- solucionee a 43 OC, (manteniendo en ba&
de agua a esa temperatura).
Diatr ibuir 10 mi tie l a aolucibn en cajas petri .
5,
6.
r" .....
V.2. Aislamiento de cepas a p a r t i r de sorgo. c .
V.2.1. Técnica I. . . C .
React i v o s :
,-- Sorgo entero. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 g .-
I
c
c
c
I
c
c
*..
..-
Agua destilada... . . . . . . . . . . . . . . . . 100 mi
Procedimiento:
1. Colocar e l grano de sorgo en un matra% y agregar el - agua destilada.
2. Ajwtar e l pH a 3.5, cota HC1 0.1 N.
3. Someter l a mezcla anterior a ebull icibn, durante x) - minutos, con e l f i n de aseptizar.
4. D i v i d i r l a mezcla en cuatro porciones p colocarla8 en
matracea Srlenmeyer de 250 mi.
5. Adicionar 10 g de sorgo entero, s in ningún tratamien- to previo.
6, Incubar l o s matraces a 35 Or:, durante 7 dfas.
- 1 6 -
,
..... .I_.__. ..
V.2.2. Técnica 11. . , .. .
.-
e
2. Se a g ~ e g 6 una g o t a de Tween 83, con e l f i n de eniulsifi
C a r ,
3. Se a justd e l pH a 3 . 5 , con HC1 0.1 N.
4. Se a g i t 6 en un vdrtex d u r m t e 1 5 segundos.
.-
5. De e s t e tubo se tomaron azadas para i n x x i a r cajas pe-
tri con l o s medios A , A' y B.
O 6. Las cajas se incubaron a 35 C durante 7 dfs.s.
- 17 -
V.3. Aislamiento de cepas a p a r t i r de t ierra.
V.3.i. Técnica 111. c.. .
c-
I
c
. .. c
n
.- c
._. c
..
r_
C'
....
r-
Re ac t i v o s I
Tween 80
Agua dest i lada
Acido clorhfdr ico 0.1 N T i e r ra negra
Medios de cu l t i v o A, A * y B
Procedimiento 1
1. Se colocaron 2 g de t i e r r a en un tubo de ensaye con 25 ml de agua destilada.
2. Se agregb una gota de Tween 80.
3. Se txjustd e l pH (f 3.5, con HC1 0.1 N.
4. Se agit6 en un v6rtex durante 1 5 segundos.
5. Se tomaron azadas para inocular cajas petri con l o s
medios A, A' y E.
6. Las cajas ae incubaron a 35 OC, durante 7 d i u .
I
- 18 -
V.4. Aislamiento de cepas a par t i r de taninos condensados.
- 8
.. ..,
V.4.1. Técnica IV.
Reactivosr
Tween 80
Agua destilada
Acido clorhfdrico
Taninos condensados (71.7 % de I n i r e d
Medios de cultivo A, A' y B.
Procedimiento t
1. Colocar 2 g de taninos en un tubo de ensaye con 25 ml
de agua destilada.
3. Ajustar e l @ a 3.5, con HC1 0.1 R.
4. A g i t a r en un vArtex durante 15 segundos.
- 19 -
5. Tomar azadsa para inocular cajas petr i con l o s medios
A, A' Y B.
O 6. Las cajas se incubaron a 35 C , durante 7 dias.
... v.5. Permentaci6n.
V.5.1. Medio de cultivo F. C“ .
React ivo s I
Sorgo entero... . . . . . . . . . . . . . . . . 160.0 g
Sulfato de amonio .............. 4.7 g
Posfato monopotAsico........... 2.7 g
Acido clorhídrico... . . . . . . . . . . . 0.1 N
Procedimientos
I -
I ...
c
l - 1 ....
I ” ”
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Mezclar los reactivos aforaado a 320 ml.
Ajustar el PfI a 3.5, con ?E1 0.1 N.
Llenar las coluamw con 20 g de l a mezcla, cuidando que
e1 grado do comgactaci6n sea e l mismo.
incubar en un b a o ae agua a 35’~.
Ajustar l a aireacibn con un Redidor de flujo, y conec--
tar l a sa l ida de1 a i re al absorbedor de C02.
i
Medir periodicamente e l consumo de NaDH.
- 2 0 -
i - t b ._.
v.5.2. Medio de cultivo G , (para producción de inócuo ) .
I ieac tivos I
Suifato de a m o n i o . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7 g
Fosfato monopotásico..... ........ 2.7 Q
Harina de s o r g o . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100.0 g
A g u a . . . . . . . . , . . . . . . . . . . .......... 230.0 g
Procedimientor
1. Mesclar todoe l o s reactivos.
2. Ajustar e l pH a 3.5, Con &cid0 fosfór ico 0.1 N. i
1 I
3. Repartir en mstraces de 250 “u, (aproximadamente 20
g de nodo que quede una capa delgada en el fondo).
4. E s te r i l i s a r en autoclave, durante 30 minutos a 15 - lb/in2.
- 2 1 -
c .
v.5.3. Conteo de esporas y cantidad de in6cuio.
Reactivos8
Agua destilada.. .............. 150.0 I%€
Tween 80...................... 0.5 EU
Procedimiento t
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7 .
8,
9.
Agregar los reactivos al matrai que contiene e l in6-o.
Agitar 1 5 minutos con agitador -6tico.
Filtras en gasa al vacio.
Hacer una diluci6n 1820 con egua destilada.
Llenar l a chars de Neubauer con l a dilucibn, usando - una pipeta Pasteur.
Contar l a s osporas de 10 cuadros al a%*, obsexwmdo - en e l microscopio con e l objetivo de 4CZ.
Obtener e l promedio de esporas por cuadro.
Multipl icar este proaedio por e l factor de conversidn - 25 X lo4, y por la dilucidn hecha.
Se desea tener una cantidad de 2 X 10 7 esporas por gramo I I de sorgo, asf, para 100 g se sorgo, se deben tomar ----
2 X 10 esperas. Entonces; se debe d i v i d i r e l niimero de
esporas que se desea, entre e l número de esporas que se
tiene, lo que nos d a e l número de ml a emdear.
9
r..
. .. _...
V. 6. Mediciones.
."I , L.
f ". .__ c-
.._ c
c
c
c.
r-
...
L.
V.6.1. Monitoreo del crecimiento, (evolucidn de COZ).
Procedimientos
2' para lo c u d se pasa por un pre-humidificador l leno de
solucidn de sosa 4 N.
1. E l a ire que entre al equipo deberá estar l i b r e de CO
2. La sa l ida de a i re de l equipo se conecta a un recipien-
t e her1a4ticanente cerrado conteniendo inicialmente -- agua destilada, qua fu4 llevndn a un pH de 11 oon una
solucidn de N d H 1 R. B1 pH es mantenido constante por
un controlador autom4tico marca New Brunawick Scienti-
fic,.
3. A1 disminuir e l pH en l a solucidn, por disolucidn del
CO:, en e l recipiente, e l controlador accione una bomba
p r i s t á l t i c a que bombea una solucidn de NaDR 0.5 N de2
do uaa probrtn cuidadosamente tap&ia.
4. Se mide periodicasante e l consumo de l a probeta.
5. Se coloca un temometro decimal en e l centro del equi-
po y en e l -o externo, para observar l a evolución de
temperatura debido a laa reaccione8 metabdlicas del -- hongo, se hacen lecturaa periodicamente.
I ,..
F
- .
r - .
I ...
r*
.... - 23 -
.
V.6 .L . Determinnci6n de humedad.
a). Método del peso seco.
1. En un c r i so l a peso constante, colocar de 1 a 2 g de
muestra y pesarlo on balanea analítica.
2. Colocar en l a estufa a 50-60°C por 24 horas.
3. Colocar en un desecador durante una hora, para que se
enirie,
4. Pesar e l c r i so l nuevamente.
5. Por diferancia de pee08 ca icu iar el $ de agua.
b). Y6todo con tolueno.
Se pesen 2.5 g de mueetra 0n un matraz redondo. Se - añaden 75 ml de tolueno, y se cai ieeta en una pa r r i l l a de
tal forma que la destilacidn sea de tres got= por s e e
do. E1 prooeso se COntinUS hasta que ya n? heya condensa-
ción.
c t constante equivalente a 0.98.
- 24 -
' 7 .
: ...
-- I
. .~
-,..
V.6.3. Determinacidn de proteina.
Método de Lowrg (5).
Xeactivosr
Solución AI D i l u i r 20 g de carbonato de sodio en un l i t r o de NaOH 0.1 N.
Solución R I D i l u i r 1 g de sul fa to de cobre en 100 - de agua destilada.
Soluci6n C I D i l u i r 2 e; de tartrato de sodio y pot+ s i0 en 100 ml de agua destilada.
Reactivo de Polin-Ciocaiteo, d i l u i r l o 112 con appa
dest i lada ai momento de usarlo.
Soiucidn cstandard con caseina. En un matra5 afora-
do de 100 mi, aolubi l i ear un g de caseina, aforar - con eolucidn de NaDH 0.1 N; hacer una di lución ---- 31100 (ooncentraaibn f ind. 300 Y&nl)
C u r v a patr6nr
Tubo O 1 2 3 4 5
Sol. Est. (nu) 0.0 0.1 0.2 0.4 0.6 0.8
Agua Dest. (ai) 1.0 0.9 0.8 0.6 0.4 0.2
conc. (Wd O 30 60 120 í ao 240
6
1.0 I o. o
300
- 2 5 -
*-.
L
c-
L"
e .
. . r".
I .. -. L.
r-
u
F
Procedimiento:
1, Hornogenizar 0.5 g de muestra en 10 ml de agua destilad:%, tomar 1 ml y llevarlo a 100 mi de agua destilada, tomar 1 ml y hacerle el maisis (0.5 mg rnuestra/ml),
2. A 1 ml de muestra, adicionar 1 ml de NaOH 1 N y calen- tar en baiio m a r i a durante 5 minutos.
3. Enfriar loa tubos en bafío con hielo.
4. Preparar una aolución en la siguiente proporci6ns 50 a de soluci6n A, 1 ml de 6oluci6n B, 1 ml de solucidn C - (calcular la oantidud necesaria de solución), y adicio- nar 5 m i a cada muestra agitando enseguida.
5. Colocar en obscuridaü durente 30 minutos.
6. Adicionar 1 idl de l~ soluci6n de folin (Ir 21, agitar en un vórtex, y colocar en la obscuridad durante 30 minu--
tos.
I 7. Xedir absorv-cia a 750 run.
I
I
- 2 6 -
F."
. ._
F .
" .~.
..- i ...
r-
I I-
I r.-
1 " .
1
.
V.6.4. Determinacidn de carbohidratos (6).
m6todo de l a antrona.
3 e act ivos 1
Antronar D i s o l v e r 200 mg de antronn en 100 m l de --- ácido sulfúrico al 95 6, mantener e l reactivo frío.
Soluci6n estaudardr Disolver 5 g de giucosa en un -- l i t r o de agua destilada.
Hacer una dilución lSlOO a i momento de utilizarla.
Curva patr6ns
Tubo O 1 2 3 4 5
Sol. Est. (mi) O 1 2 3 4 5
Agua dest. (idl) 5 4 3 2 1 O
Cono. wgl/iai) O 10 20 30 40 50
Procedimientos
1. Hornogenizar 0.1 g de m e s t r s en 10 mL de agua destila-
da, tomar 1 mi y iievaXio 8 250 mi de agua destilada, tomar 1 ml y hacerle e l d i e i s (0.04 mg muestra/ml)
Bn tubos de ensege anohos, preaerv8doe en baño de hie-
l o a O O ü , conteniendo 5 ml de antrona (reactivo) frío, añadir con ouidado y resbalando por lae paredes 2.5 mi
de muestre (conteniendo da 10 a 50ffg/niL) de adca res
to tdee .
2.
r-" c
,- - I . .. r...
i L...,
r-
3. A g i t a r con cuidado, calentar en bafío marfa durante 10
minutoe.
4. Enfriar en b a o de hielo.
5. Medir absorvancia a 625 nm, comparando con la curva - patr6n.
- 2 8 -
L..,.
L..
'- r. L.-
I L..
L-.
V.6.5.
Método del complejo a& de prusia.
Determinación de Fenoles t o t d e s (7)
a). ütiiizando tw ino s como reactivo para l a curva patrbn.
React ivos I
Acid0 c lo rNdr ico U 1 $ en metanol.
c i ~ r u r o f4rric0 0.1 E, disuelto en HC1 0.1 H.
Taninos condensados, (n.7 $ de pureza).
Procedimiento a
1. Se prepara una 80luoibn stock, 139.47 mg de teninor, di- sueltos en H C l al 1 $ en metanol, sforando a 100 d..
2. Se f i l t r a l a soiucidn resultante, y a part ir de e l l a ae
preparan diluciones, variando la concentracidn de 10 a
15OAdmi.
3. Se a g r e g a 3 nii do l a solución de cloruro f6r r ico 0.1 ll
y 3 ml de ferrocianuro de potasio 0.000 U. Se de ja rep2
sar 10 minutos. I
I 4. Leer abaorvancia a 720 nm.
-.. I
I
c
._.
...
". .
~ . , .
b). Util izando &ido tbnico como reactivo para l a curva ps-
tr6n.
React ivos s
Acido clorhidrico al 1 % en metanol.
Cloruro férrico O . l M , disuelto en HC1 0.1 N. Acido tbico .
I
Procedimiento a
1. Preparar una soluci6n stock de 100 mg de ácido tánico en
100 mi de dcido clorhídrico a l 1 $ en metanol.
2. Preparar diluciones de 1 a 3.5 mtdml .
3. Agregar 3 inl de l a sqluci6n de cloruro f é rr ico y 3 ml de
ferrocianuro de potasio 0.008 M. Dejar reposar 10 minu--
tos.
4. Leer abbsorvancia a 720 nm.
5. E l ajuste a cero me llev6 a cabo con una dilucidn prepet
rada de l a mism amera pero omitiendo e l &ido t h i c o .
- 30 -
I
L .
I . . .1 .
.-.
..
..̂
c
P-
V.6.6. Deteminsci4n de teninos (7, 8 y 9).
Wtodo Vainillina-X1.
ReaotiYo m;
HC1 dL 1 $ en m e t a l
HC1 al 8 $ en metano1
Vaini i i ina ELI 4 $ en metano1
Taninos condensados (71.7 $ de -sa)
Procedimiento:
1. Preparar ma soluci4n con 139.47 mg de taninom dorando a 50 mi, en una solucfdn de H C 1 al 1 $ en metenol.
2. Preparar diluciones con concentracionea desde 0.2 a 2.0
ne;/pi.
3. Preparar e1 reactivo W-lkcl, que es una ao luc lh Ir1 de
M l al 8 $ en metano1 Y vaini i i ina al 4 $ en iwtmoi - (se preparó en s i momento de usarse).
4. Tomar 5 mi del reactivo W-1 y 1 mi da crda ailuaibn,
y transfer lr loa a tubos de ensaye. D e j P reposar duran-
te 20 mizlu*oa.
5. Leer absorvaola a 525 nm.
- 31 -
c- .
, " .
. ,-
V.7. Deacripci6n de l equipo para l a fcrmentscidn (2) .
- 32 -
VI. RESULTADOS.
I
I_-
c . r.,. . . .. .
V I . l . Diagrama de f l u j o de actividadee, para e l eielamien-
to y eeiecci6n de cepas con caracteristica fenoliti-
ca.
Aislamiento de - cepas a partir - de sorgo, t i e r r a y taninoa conde2 SadOS..
. .,. - . .. . .-
_.I
. .
.. .
Deter&nar acti- dad fenolftioa en cepas aisladas, - utilieando los e dios de c u l t i v o - A , A * Y B.
I Corroborar a c t i G dsd feno l f t i ca en cepas aialadae, - utilieando medios de cultivo D y A * .
Cepas pertenecientes a l cepario de l a Un& veraidad Autónoma me tropo1 it ana.
-
I De ternin& actividad fenolíticm en ooptie proporcionada6 por - l a U N , utilizarulo - l o a wdioe de culti- vo A, A* y E.
- 33 -
Corroborar 1 actividad
fenoi f t ica en cepas proporcionadae por - l a UAM, utilieando - lorn medios de culti - vo D Y A * .
I . Cepar uiecoioaadai oon actividad feno- if tica.
' c- .
._.
P
..._
P
I .
I PrU8baS de crecimiento para cepas selecciona- das, utilizando e l me- d io de cultivo C.
I Deteminaci6n gravime- t r i c a de micelio en ce pas seleccionadas, u t i lizando el' medio de -- cultivo E.
- 34 -
r". . ,." . c-
L.
r--
U."
.,...
e."
.... c
... c
-.-
r-
.-
Vi .2 . Cepas proporcionadas por e l cepario de l a Universi-
dad Autbnoma Metropolitana,
Número (en e l cepario)
6
8
10
11
1 2
13
15
20
21
25
27
31
32
38
Descripci6n
Ab,~ergi l lus niger
Rhizopus sp
Aspergillus niger (0ene- gal)
Aspergillus awamori
KO ji (Jafene France)
Aspergillus sp
Aspergillus ep
Xhizopus oligosporus
Neurospora sit ophiia
Monilia s itophi ls
Aislado de ensilado do col
Aspergillua ap
- 33 -
. , 1 '
-.-
.I*
- .. c
_- I
i.
r-
...I
c
VI.3. Diagrama de f l u j o j a r a . l l e v a r a cabo le, fementa--
cidn con cepae seleccionadas con actividad fenolf-
tica.
L l e v a r FI cabo la fermentaci6n con cepas selcccions dao con Retivi-- dad fenol it ica.
I Efectuar mediciq neo 8 evolucidn de COZ Pro te ina humedad carbohidratos taninos f enoie s t o t s l e s
cinética micro-- bisna consumo de tani- noe. armento de pro-- teina
- 3 6 -
V1.4. Aislamiento de cepas a part i r de sorgo.
. ..
. <
.- c
. .- c
L"
VI.4.1. Utilizando l a técnica I
1. Se prepararon 4 matrnces Erlenmeyer de 250 ml con
l a técnica descrita.
2. Transcurrida l a fermentacidn se h i z o una revieidn
ai microwopio y una observacidn macróecopica.
3. Datos obtenidos.
Unicemente meron aisladea 2 cep- fúne;icae.
a). Observacidn ai microscopio.
Doscripaibn
T d o fil-ntoa
Pimento filmen%os
Smperficie filamentos
Cepa # 1
largos largoe
negativo ll8gatiVO
Uepa # 2
lieí l i s a
- 37 -
--. . r-
b) . Observaci6n macrosc6pica.
Descripcidn Cepa # 1 Cepa i< 2
Forma de colonia redonda redonda
Borde continuo continuo
Elevación cdncava cóncava
Textura opaca opaca
Superficie algodonosa aigodonosa
Figmen tací6n negro-verdoeo verde
Para dist inguir embas cepas aisladas, Be Les otorg6 un nombre I
~
en base a l a s in ic ia les de BU pígnientací6n.
Cepa# i
Cepa# 2
Pigmento Nombre
Negro-Verdoso wv
Verde V
- 38 -
",..
Vi.4.2. Uti l izando l a técnica 11. e-
... .
., . .
.-"
.- c-
.. .
P..
c
.-. m-.
1. Se prepararon 8 cajas pe t r i , dos por cada medio ut i -
l izado.
2. Transcurrida l a fennentaci6n, se hizo una rev is idn - al microscopio y una observaci6n macrosc6pica.
3. Datos obtenidos.
Unicamente se ais16 una cepa f h g i c a .
a). Observaci6n a l microscopio.
Descripcidn Tammio f i l m e n t o e
Pigmento fi lamentos
super f ic ie f i lamentos
b) . Observacidn rnacrosc6pica.
Descripci6n
Forma de l a colonia
Borde
Elevnc i6n
Textura
Superf ic ie
P i gement ac i6n
Cepn n i a i n d n
cor to .: negativo
rugosos i
Cepa aislada
i r regular
discont inuo
convexa
opaca
rug0 sa
blanc o
Como en e l caso anter ior a esta cepa tambien se le d i 6
nombre en base a l a i n i c i a l de BU pigmentacibn.
Cepa &dada
Pigmento
blanco Nombre B
- 39 -
r-
VI.5. Aislamiento de cepas a par t i r de t ierra .
... . VI.5.1. Utilizando l a técnica 111.
1. Se prepararon 8 cajas petr i , 2 por caüa medio utili-
zado.
-_ c
....
2. Transcurrida l a fermentación, so hizo una revisldn - ai microscopio y una observación macroscopica.
3. Datos obtenidos.
No se 10-6 aislar cepaa que presentaran buen creci--
miento, el cual f'u4 practicamente nulo en micalio. Aunque
se observó abundancia en esporas.
f
c
.. . F
I .
rl
..
-40-
,-. .. .
_I. .
i
c
...-
..-
I -
VI.6. Aislamiento de cepas a partir de taninos condensados.
VI.6 .1 . Utilizando la técnica I V .
1. Se prep8raron 8 cajas petri, 2 por cada medio u t i l i -
zado.
2. Transcurrida la fennentaci6n, se hizo una revisión - a l microscopio y una observación macroscópica.
3. Datos obtenidos.
No w pudieron aislar cepas con buen crecimiento, h u b
abundante prosencia de espor-, y muy poco micella. Tatabien
se observd oontrainaci6n oon bacterias.
- 41 -
," , ,
VI.7. Seleccibn de cepas con mt i v idad f eno l f t i ca .
V i . 7 . i . Prueba a cepas aisladas, con los medios A, A' y B.
.-
. ..,. C..
-._
.... r-
. , ,. I-
... *.~*
b .
I .
I
.. ...
1. Determinar actividad f eno l f t i c a en l a s cepas aisla-
das de l sorgo; N, MI y B.
Se p r e p m n 18 ce j e s p e t r i con los medios A, A' 9
B. Probemdo alaSr cepa y cada medio por duplicado.
3. Se inocularon e incubaroe a 35 C , durante un perio-
2.
O
do de 7 dim.
4. Sa hicisron observacionee al microecopio de &leea-- alba.
Cepa Biedioe de cu l t i vo A A' B
V B + + + + + + I - + + + -
B x + + + + M - + + + -
Nv E + + + M + + + + + + + + +
+ + + Muy abundante
+ + Abundante
+ Poao - Negativo
-~
E EsponLLación
Y Mice l io
c
L
c
I
- 42 -
c-.
.
. ~"
. .-
I,*
., ..
. ._
Bi abundante crecimiento presente en e l medio de cui-
t ivo A* de las t res cepas probadas, se debe a que a8 trata de un medio de control con fuentes de elementos comunes y
digerible6 a todos l o s microorganismos f h g i co s .
La preerencis de taninos condensados, como fuente de - carbono en los sirdios de cultivo A y B, convierte a estoe
en medios selectivos.
E l amplio desarrollo de la cepa NV, indica que posee
actividad fanol it ice, como unn de 811s carrrcteristicea en - esta prueba preliminar.
L...
. .I
... - . ~ . .
L.
I-
C
.<-
- 43 -
r-
I-
.l.l .
. . I -
,_
r-l
. , .-
*-
c
c
*_
Y
*.-
...
L "
VI.7.2. Prueba a cepas aisladas con l o s medios D y A ' .
1. Determinar actividad fenoi i t ica en las cepas aisladas
del sorgo iV, Iw y B,
2. Se prepararon 12 cajas petri con los medios D y A ' ,
cada cepa y cada medio por duplicado.
3. Se inocularon e incubaron a 35 OC, diirante un periodo
de 7 dfaa.
4. Se hicieron observaciones a i microscopio de disección.
5. Datos obtenidos.
Ceps Medios de cuitivo
D A' v E + + +
P - + + + B O + + + +
M L + + + ir0 E + +
M + + + + + +
+ + + H v abundant.
+ + Abundant..
+ Poco
- No gat ivo
E Esponilaci6n
Til íüicelio
- 4 4 -
c
..._
c
c
, ._ .
r L-
P-
En este caso se utilizd un nuevo medio de cultivo selectivo conteniendo como fuente de carbono ácido t& nico. Y además el medio de control.
Se observa tembien, que l a cepa cap42 de emplear
como fuente de carbono a los fenolee (ácido tbico), - es la denominada W aislada del sorgo.
Se puede concluir que de laa cepas aislades, as - que mrá ooasidorada ai l levar a cabo la fermentaoibn para cuantificar la capmidad degradativa de taninos. Debido quo pnment6 meJor demarrollo en mu creoirnien t o .
- 45 - I
VI.8 . Seleccidn de cepas con act iv idad feno l f t i ca . r.. . .._. .
, -.*
.- I '
i .""
1: I
c
i -
I - 1
I - -
: - !
. .. I
! I e..
~ . -
c - c
.....
VI.8.1. Prueba a cepas proporcionadas por e l cepario de
l a UAM en medios de cu l t i vo A, A' y B.
1. Determinar actividad f eno l f t i c a en las cepas pro--
porcionadaa por l a DAM.
2. Se prepararon cajas p e t r i c m los medios A, A' y B.
3. Se inocularon e incubaron a 35 OC, durante un perio - do de 7 dha .
4. Se h ic ieron obeervacionee al microscopio de dieec--
cibn.
5. Datos obtealdos.
a). Corri.de # 1.
no. da cepe Medios de cu l t i vo A A' B
1 5 E + + + + + + M - + + + -
8 E + + + + Id - + + + -
20 E + + +
6 E + + + + + l0 + + + + + + + + +
M - + + + - 1 2 E + + +
I + + + + + + + + +
I -- I
j p
i- - 46 -
__
Corrida # 2.
Cepa No. M A
dios de milt
A'
.vo B
n E + + + + + I - + + + -
38 E + + + M + + + + +
31 E + + + + + 1 - + + + +
11 B + + + + m - + + + +
32 E + + + I + + + + + + + + +
13 E + + + + + H - + + + -
25 E + + + + lm + + + + -
10 E + + + + ll + + + + -
27 E + + + + + M + + + + +
+ + + Muy abundante E Esporulacldn
+ + Abundante M ülicelio + Poco
- Negativo
- 47 -
.-
I
Despues de transcurrido. l a fermentncibn, en l a primera
corrida se aprecia que e l mejor crecimiento en l o s medios - selectivos A y B l o obtuvieron l a s cepas 1 2 y 20.
En l a segunda corrida l a cepa preliniinmente seleccio - nada con actividad feno l i t i ca es l a número 32.
Todaa la0 cepas tuvieron buen crecimiento en a l medio
d e control A'.
- 4 8 -
-- .
I
j , -
VI.8.2. Prueba a cepas proporcionadas por e l ceperio de
l a U M en medios de cultivo D y 8 ' .
1. Determinar actividad fenol it ica en cepas proporciz
nadas por l a UAM.
2. Se prepararon c a j m petr i con l o s medios D y A'.
3. Se inocularon e incubaron a 35 OC, durante un pe-
riodo de 7 días.
4. Se hicieron observaciones al. microscopio de disec-
ci6n.
5. Datos obtenidos.
a). Corr ida # 1.
No. de cepa Medios de cultivo
A' D
E + + + Y + + + -
6
E + + + a Y + + + - E + + + + bf + + + + E + + + M + + + + E + +
I 10
11
12
+ + + + + + 11
... i ! .".. - 49 - i -
P
.- .
I
b). Corr ida # 2.
No. da cepa Medios de cultivo A' D
13 E + + ld + + + -
15 E + + + 111 + + + +
20 E + + Y + + + + + +
21 E + + H + + + -
25 E + + + + M + + + +
n E + + + + P + + + +
31 E + + Id + + + -
32 E + +
30 E + + Y + + + - Id + + + + + +
+ + + abundlmte
+ + Abundante
+ Po00 - Nogrtiro
E Eeponilacibn
11 Mioel io
L
c
' C
c
En esta segunda prueba de confirmacidn de actividad - fenoi í t ica en iae cepas proporcionadas por l a UAM, u t i l i z ag
do un medio selectivo con ácido t h i c o como fuente de cwbg no, l a s cepas seleccionadas son; l a s ndmeros 12, 20 y 32. - todas con buen crecimiento.
. .
- 51 -
Y"
c x
c
- .
.-
VI.9. Pruebas de crecimiento a cepas seleccionadas.
VI.9.1. Detenninaci6n cualitativa.
1. Pruebas de crecimiento a cepas seleccionadas "v, 12,
20 Y 32.
2. Se prepararon cajas petr i con el medio C.
3. Se inocularon e Incubaron a 35 O C , durante 10 dire.
4. Se hicieron obsrrvaclones al microscopio de disec-
ci6n, a los 7 y 10 dise de fementacibn.
5. Datos obtenido..
a). 7 dfR8 de fennntmibn.
Todas Ire cajsa presentaron gran esponilacl6n, y e1 cre-
cimiento Be los hongos se apreciaba en e l lfquido forma-
do, constituyendo polimalas Be micelio.
b). 10 dfaa de fermentacibn.
Transcurridos 10 dfas de fermentacibn, el crecimiento de
l o s hongo8 se encontró en l e superficie del grano. Las - cepas con mayor cantidad de micelio fueron; l a aíslade - del sorgo (IW), y l a ndmero 32,
- 52 -
.- 8 . I
~ "'I . V i . 9.2. De t eminacidxi cuantitativa.
, ....
c-
-.,.
c
r-
..,..
m-
i
L"
-""
. .
1. Determinar gravimetricemrnte el crecimiento en las ce-
pas seleccionadas Hv, 1 2 y 32.
2. Se prepararon 4 matraces de un l i t r o con 200 mi. del -- medio de cultivo E.
3. Se inoculó con solucidn de esporas (1 ml) y ae incuba-
ron bajo agit;acibn a 30 OC, durante > dha.
4. E1 mioelio se f i l t r ó en papel Wattman # 2 y se secd en
estufa a 70 OC e l papel m á s e l micelio.
5. Datoa obtenidos.
a). Hongo NV
Peso papol filtro............................ 1.2472 g
Peso papel f i l t r o + micelio.................. 1.3891 g
Peeo del micelio............................. 0.1419 g
b). Hongo # 20
Peso papel fi ltro.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2i76 g
Peso papel f i l t r o + micelio.................. 1 . 3 8 6 g
Peso del micelio............................. 0.1010 g
c). Hongo # 32
Peso pap1 fi ltro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2l53 g
Pew pup.1 filtro + micelio.................. 1.3275 g
Peso de1 miceiio............................. 0.1122 g
- . -.
c
L-
c
L
- 53 -
d). Hongo # 12.
Pea0 papel f i l tro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1484 g
Peso papel f i l t r o + micelio.............. 1.2472 g
Pea0 miceiio,............................ 0.0988 g
Este experimento cuantitativo, aunque no nos d ice nada
acerca de l a cinetics del hongo, s i nos permite reafirmar - en cierto modo i a idea de l a caracteriatics de actividad -- f eno l i t i ca mostrada en las cepaa seleccionadas que eupersron
les pruebaa que se aplicaron a l l o t e de cepss aieladas y a - las proporcionadaa por e l cepario de l a Urn. Se denota tam- bien un orecimiento similar en l a e ouatro cepaa, obeervando- ee mejor en l a s oepas IiN y l a n h r o 32.
. - 5 1 -
VI.10. Proceso de fermentación.
V I .10,1. Fermentaci6n (primera corrida).
1.
2.
3.
4.
5.
Preparar un lote de 8 columnas con l as cepas seleccio-
nades, dos por cada una, suplementar con 01 medio de - cultivo ?.
Ajustar e l pA do 3 a 3.5, aireaci6n en la8 columnas de
4 a 6 It/& y mantaner una humedd de l 50 $ en las co-
l-.
Inocular y de ja r correr 1s fermentacldn mientras no se presente esporul aci6n.
Tra8owi r lb r l a formentaoi6n l l evux a cabo lan medioip
nos.
Datos obtenidos.
Ho se pudo ofactuar l e fermentación, debido a quo 01 -- grano do sorgo no a ~ o r p l d l a solucl6n noceasrir para obto-
zmr 18 huwüaci de1 50 $, d e d a de quo an ens soluol6n ae on . . cuantrao dimeltom loir nutrfontes suplementados y el indculo. .
- Por lo tanto 80 huoo lmprascíndlble encontrar la forma -
da Intagrsr dicha soluctibn a3 grano de sorgo empecdo an lu coiuanarr.
Bn v l s t s da1 p r o b l a u mterlor me procedi6 8 intentrr un t r r t rdanto tdrriao ril grew de sorgo y provocw .si una ma-.- j o r incorperaoiópp, y r a a i i z a r más satisfactoriamente e l procz so fermentatlw.
- 55 -
r
.. , . ...
I.-
....
VI.10.2, Tratamiento de l grano de sorgor
1. Tratamiento t4rmico de l sorgo, para resblandecer l a - corteza del grano y lograr una mayor absorci6n, pero - sin l l e g a r a l a gslatinizacibn.
2. Tratamiento termico a diferentes tiempos y a la tempera
tura de ebull icidn de l agua, con e l fin de seleccionar
e l tiempo m&e adecuado.
3. Se colocaron 10 g de sorgo entero en 20 ml de agu8 des-
tildl5.
4. Loa experimsntos ea hicieron por duplicado en cada t i a s
po probado, determinendo e l porcentaje da humeded find..
5. Datos obtenldon.
1 1 Tiempo (min) Peso del sorgo trs- $ humedad
todo escurrido ( g ) final
5 5 10
10
15 15 20
20
25
25
60 60
14.06
14.0
14.2
14.15 15.0
15.0
15.25
15.20
15.6 15.5 17.45 17 40
~
23.4 I
23.3
23.6
23.5
25.0 25.0 , .
25.4 25.3 L
26.0 26.0 . ,
29.0
29.0
. .
c
0 % -
1 *._ i i - 1 , . ..
._ .
Para e l c á i m o de1 poroentaje de humedd f ina l se - utili56 l a siguiente f 6 r w l a .
w* = Peao del sorgo tratado eacurrido.
u** Peeo del sorgo s in tratamiento.
w* * * 5 Pea0 del agua destileda.
Densidad de l agua a 1.0 g/iPi.
Como 68 obmerva .a l a tabla anterior, nobra l a colum- n i de poroentaje de huiwdd final, l a rnbimm huwdmd 80 -- ob t i em ouando e l grano es t ratado teripicslaente durmte n
una hora, pen, en este 0-0 .e aelcciodl 01 t i e i p o de trac
t d e n t o de 1 5 minutos, con humedad f i na l del 25 $. -- Considerando que deopuh de esa temperrtura, se detect6 - geiatini5aci6n en e l grano, y esta iitusci6n podrir favoq oer e l ataqtae fikigico 8 l o 8 almidone6 do1 grano, niendo - e8t .h~ mejor emt8trato carbonedo que l o a compuestos polifend
l ioga, l o carsl nos deeviaria del objetivo principal do ea-
t s trabajo.
Por o t r a parte, despu4s de l trataniento t(lrmic0, el - grcrpo ee dejd en repoeo en l a soluoidn durante 24 ñoraa, - paro no se spreoi6 n+ aunmnto importeate en la huiwdrd fiad..
n .
- 57 -
I-
*-.
~ '"I
! ' **
...I
!
f̂ .
,,.-
L..
F
. ..... I-
. . ..
.-"
..- c-
V i .lo. 3. Fementacidn ( s e w d a corrida).
1. Intentar l a fermentacibn con e l grano de sorgo pretrsc
tado (15 minutoe).
2. Preparar 0 columnas con iaa cepas aeieccionadaa, dos - por c&a ma, suplementar con e l medio de cultivo F.
3. Ajustar e l pH de 3 a 3.5, aireaci6n en l a a columnas de
4 a 6 lt/lw, mantai1.r l e humedad de l 50
nas.
4. Inoouisr y dejar correr l a fermentación mientras no se
presente eaporulación.
en l a e c o l 9 I
5. Truiaourrida la fement<ici6n l l e v w R QRhO Inn mndioia
nes.
6. Datos obtenidos.
a). Se present6 escurrimiento t o t a l en l a s columnae.
b). Se observ6 ausencia tota l de micelio en l a s columnae.
c) . En l a aolución escurrida, retenida en un matraz, tampo-
co ae detect6 presencia de micelio.
d). Al observar al microscopio l a soluci6n escurrida unicec
mente se aprecluron esporas.
e). En observacidn al microscopio del peno de sorgo empa-
do en l a s columnae, ae aprecien muy pocas eaporas.
f). A l r e t i r a r l a femsntación, se encuentra una humedad - final da1 5 $ en las coiumnaa.
- 58 -
*.. .. .
.“-
VI. 11. Mediciones.
c
c
I
VI. 11.1. Pro t eina;.
Curva patrónr
Concentraci6n ,
,cid* Absonrancia
30 60 120
180 240
300
0.015 O. 051
0.111 0.180 O. 239
O. 295
1‘ = 0.999
A = 0.001C - 0.0128
C = 1000 A + 12.8
Muestra O 5004g
Volúmn = i ml
$ protainr 3 c ( i 0 0 ) / w , w s Peso muestra/ml
$ protalnm P (lo00 & + 12.8) 100/500
$ proto inn - 200 A + 2.56
r = coeficiente a. co~=ralenidn C = Concantraoibn A = Abwrriacla
....
*I
c
L_
r-
.- ' I C
... c
/ -
..-.
- ,
Se anai i~6 una muestra de harino de sorgo, antes de
l l e v a r a cabo l a fermentación, con e l f i n de establecer
un punto de comparaci6n in ic ia l .
Se prepard una muestra de harina de eorgo se& e l
método descrito; con e1 siguiente resultado.
Absomancia............................. 0.0322
Concentraci6n proteinadg/nil.. .......... 45.0
$ proteina .............................. 9.0
-60-
I VI .11.2. Carbohidratos totales.
. ...
c
c.
-.
r.
.... .
C u r v a patrdnr
Concentracidn Absorvancia
rldd
10 0.187 20 0.367 30 0.547 40 0.720 50 O. 870
r = 0.990
A = OaC172 C + 0.0225
c = 58.1395 A - 1.30ai3 Muestra = 40Ag
Voldmen = 1 mi
% carbohidratoa = C (~oo)/w , w a peso m u e s t r d d
$ carbohidretos = (58.1395 A - 1.30813) 100/40 k carbohidratos = 145.34 A - 3.27
61 -
j c
r-. . - . _ <
c
....
c
La determinacidn de carbohidratos totales a una -- muestra de harina de sorgo, previamente a l a fermenta-
ci6n erro j 6 los siguientes resultados.
Absorvancia............................. 0.5729
Conc. carbohidratosde;/mi.. .............. 32.0
5 carbnhidratos.. ....................... 80.0
0 62 - L
I-.
._ . I
VI.11.3.a. Fenoles totales (utilizando taninos condensados
para l a curva patrbn).
Curva patrbna .. ."
n
.... F
.... r..
.....
r""
."
.- I-
c-
Concentracidn Ab- o man c i a
Ada 20 0.088
40 0.173
60 O. 233 00 O. 305
1 O0 0.378
1 25 0.506
150 O. 533
r = 0.998
A = 0.0039 C + 0.00356
C 3 256.41 A - 0.9130
Muestra s 5OOOAg
V0ldm.n 3 1 ml
SS fenolee = C ( i O O ) / w , w = Peso nueatra/d
$ fenolee = (256.41 A - 0,9130) 100/50oo
$ fenolee = 5.1282 A - 0.01826
..
-".
c
. .
..,_ . . ,
. ~.
.....
c
~ ~ - .
-...
._ I
...
I -
....
e..
... I C"
1 .
-.-
Se determinaron fenoles totales en harina de sorgo, an-
t e s de efectuar l a fermentacibn. ntilizando parllmetros de -- una curva patrdn construida con taninos condensados.
La muestra analizada se prepar6 hornogenizando 0.6 g de
harina de sorgo en 1 2 ml de HC1 a l 1 $ an metanol. Tomando
i ml para and iear ( 5 mg mueetrdd ) .
Absorvancia............................. 0.513
Conc. fenolesAfdnU... ................. ,130.6 5 fenolas tota les . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.617
I
- 6 4 -
I
Vi.11.3.b. Fenoles totales (utilizando ácido t h i c o para
l a curva patrbn).
...- . Curva patrón3 ._
r -
L_.
c
"..
i_
c".
I - I - "
Concentracidn
4dmi
Abeorvanoia
10
15 20
25 30 35 40 45
0.195 O. 275 O . 365 0.450 0.526 0.625
0.710 0.800
r = 0.999
A = 0.0175 C + 0.0173
C 57.142 A - 0.98857
Muestra = SOOkfg
Volben = 1 mi
$ fanoles = c ( i 0 0 ) / w , w = Peso Pniestrdd
$ fenolee = (57.142 A - 0.98857) 100/500
$ fenolea P 11.428 A - 0.197 I
- 65 - 1
...
L"
,
i ...
"- I " ...
....
Se lleva5 a cabo una segunda determinaci6n de fenolea to- t a l e s , en harina de sorgo s in fermentar, pero empleando par&
metros de una curva patr6n construid:a con ácido tánico.
La muestra se preparó homogenizando 0.5 g de harina de
sorgo en 10 a i l de HC1 &l 1 $ en metanol, tomando 1 ml y l l e -
aándolo a 100 ml de HC1 ai 1 $ en metanol. Tomar 1 mi pare
analizar, (0.5 mg muestrdml).
Absorvancia...t.................... 0,244
Conc. fenoles totalesdg/ml.. ...... 13.0
$ fenoies totales.................. 2.59
I
....
".."
,
I , ' ' , 1 ' -- '
- 6 6 -
* t i _.I-". .... ~-
tTt.11.4. Taninoe.
Curva patrdnr
Concentracidn
o. 2
0.4 0.8 1.2
1.6
2.0
0.048
0.108 O. 207 0.342
0.475
0.598
r = 0.999
A = 0.3072 C - 0.0211 C = 3.2552 A + 0.06868 bbestra I 50 mg
Volúmen 1 mi
$ tanihos = C (IOO)/W , w = Peso uuestrdml
% taninos = (3.2552 A + 0.06868) 100/50
% teninos = 6.5104 A + 0.13736
Absorvancia
- 67 -
....
, ._. Se determin6 el contenido de taninos en harina de s o r g o I i I_ - * s i n fermentar, con el método descrito.
- . Se prepar6 una muestra hornogenizando 0.5 g en 10 mi de
HC1 ai 1 $ en metanol. Tomando 1 ml para anal izar (50 ng de
muestra/d). -.
Absorvancia........... ............ 0.362
Conc. taninos mej/mi.. ............. 1.25
% taninos ......................... 2.49
I -- ' ~ . .
'I...
- 68 -
-_.
c .
. ".
.-
c
L.
Cuadro resúmen del contenido de feno les t o ta l e s en el grano
de sorgo s i n fermentar.
Método
Vi.10.3.a.
V i ~ 0 . 3 . b .
Porcentaje
2.612
2.59
Considerando los resultados anteriores, e l método del
complejo az& de pruoia con las dos variantes incluidas, - da una buena aproximaci6n de l contenido de fenolee t o ta i e s
y una forma. de corroborar datos obtenidos por ente mdtodo.
Cuadro reailmen de los analisis practicados al sorgo antes
de fermentar.
Descripci6n Porcentaje
Pro te ina 9 .o Carbohidrato8 t o t a l e a 80.0
Fenoles t o ta l e s (Vi.10.3.a.) 2.612
Fenoles t o ta l e s (VI .lo. 3 .b.) 2.59
T aninos 2.49
I
r- - 69 -
V I1 DISCUSION
..._
w..
-.,.
.... , .- ....
_. i ' - I
a).
1.
2.
3.
4.
5.
Seieccidn de cepas con actividad fenolit ica.
LOS medios de cultivo (A y ñ), para seleccionar ce-
pas, desempeñaron muy bien su papel, diferenciando-
se perfectmeate l o a microorganismos que presenta-
ron actividad feno l i t i ca de l o s que no poseian esta
caracteristica.
E l medio de cultivo (D ) , conaiderado en este caso - para reafirmar conooimienbo de actividad fenol i t ica
en las cepas, tambien periaitib oon c lara diferencia oorroborrr por s e w a ocasión la ospaoidad buroada.
DeepuBa de aplicar t o d a las pNebas a las cepse - aisladas y a las que proporcion6 e l cepario de l a - IJAM, 80 observa que las que tienen actividad fenolA ticit eon las nheroe; 12 , 20, 32, y l a que fu6 ai-
l ada del sorgo designada con las siglarr NV.
La cepa a is lada del sorgo y denominada MT, se into2
t6 c l a s i f i c a r l a se& sus caracteristicao, y parece
que se trata de un tipo de aapergillue.
Las prueba8 de creciiniento aplicadas a l a s cepas - seleccionadas, proporcionan una idea intuitiva de - l e actividad fenol it ica de 108 hongos, debido a que
crecieron en una cantided gravimetrica einiilar, aún
ouando se encuentran en una fuente cerboneda como - l o s fenoles.
I
- 70 -
II ̂ .
.." "
-- I
, . . ' -
-I
.." ~. .. I.
- . -I
b) . Fermentacibn. 1. Cusndo se intent6 la primera fermentación se present6
el problema de la no incorporaci6n al grano de la ao-
lucibn, que contiene los nutrientes suplementados y - el in6cd0, por io que no se concluy6 con ella.
Es requisito en principio, que l a humedad en la Colug na sea del 50 96, y que se incorporen l o s nutrientes - suplementados y el inbculo.
2.
3. El trrttemiento del grano de sorgo, previo a la segun- d a fementacibn, se llev6 a cabo para aumentar l a c&
yncidsd de retonci6n de hiuaednd d e l grtmo.
4 . La sebwndn fermentnci6n ue cractu6, con l n o m e j o r e s - condiciones de humedad en las columnas, aplicando a l
(grano e l tratamiento indicado.
5. La falta de crecimiento de los honeos en las columnas posiblemente se debe di escurrimiento de los nutria- tes suplementados y de la0 esporas contenidas en el - in6cuío.
La ausencia de micelio detectada en la columna proba- blemente se debe al mecanismo de defenea del hongo, - por falta de un medio ambiente adecuado pare desarro- llarse, y a que permanecieron muy pocas esporae de- .. pu4a da1 escurrimiento.
6.
I
- n - e
, * !
._. C.<.
I-
7. La ausencia de micelio observaea en la soiuci6n es- currida, colectada en un m t r n z , quizá obedece a l a
falta de una fuente de carbon:,.
La humedad find del 5 $ en las columnas, después - de la fermentaci6n, se debe ai escurrimiento totdt ocurrido, y a el paso del aire através de la coium- n* W e graduamente fue disminuyendola.
8.
- .
- 72 -
VIII. CONCLUSIONES.
1. LOB medios uti l izados para seleccionar l a s cepas con
actividad fsnol i t ica proporcionaron una buene fonaa
de diferenciaai6n de esta caracteristica.
2. Las cepas con l a capacidad de degradar fenoies, son l a s números; 1 2 , 20, 32, proporcionadas por e l ce-
pari0 de l a UAM y l a ais lade del sorgo denominada - MI, que probablemente se treta de un t i p o de -per- gi l lus .
3. E l tratamiento t6nsIao a l grsno de aorgo, durMts - 15 minutos a l a temperatura de ebulllaidn del agua,
no fu6 mxfiaiente para lograr que e1 grano de sorgo incorporara l a solucibn, hasta obtener una humedad
del 50 $ durante l a fereisntación.
4. Ea necesario mantener constante l a humedad en l a ap
lumne y e1 contacto de los nutrientes suplementados
e in6cui.o con e l grano empacado en la coluaaa, para
que se l l eve a cabo l a fennentacibn.
.. '
I
- 73 -
P-
- .
"-. . .-"
-- ..,.
c-
I-
C
_". .+. ... .-I
. ...
P.-
~ ..
c
....
c-
.,-
.,<. . -..
1. Considemdo l a ausencia de crecimiento duraate l a
ferwnhel6n, debido a l a faite de ague, y ril es- curriiolento de nutrientes e indculo en l a s colta+-
nas. Se recomienda dimefiar un equipo que meatenga
l a humedad y raciroulecl6n da nu t r i a t e a e inbmlo.
2. Se sugiera up diseflo de equipo descrito enseguida,
papa l o cmal se recoiPieNa l l eva r a cabo l a s *ti- vidadea que se menoionan.
8). Compieinentmr e1 d i ~ f % ~ harit8 obtener un. d e -
cuadcr ~ c i r o u l a 0 1 6 n de l e soiuoibn.
b). Optimiscrr condiciones hidráulicas y de pm8io-
aes ea e l equipo.
c). E f e c h e diferentes fermentaoiones, pera opti-
isisar condiciones de fermentación uon reap.cto
al equipo.
d). Efectuar lae fermentaciones con la0 cepas se-
ieociona&w y l l ewrr a cebo l a s mdicione8 in-
dicad-, para finalmente deterniinar cinética - de creaimlento y consumo de sustrato.
- 74 -
n
col- de f er~entacibn
ESQUEMA NO. 2
r-7
entrada de aire hacia e l matraz
/ de
poleas @?3 .
- 76 -
aire
La idea de funcionamiento sobre e l diseño de e l
esquema no. 1, se concreta a l o siguiente8
1.
2.
3.
4.
E l e v a r l a soiuci6n escurrida, que se encuentra en e l
matraz colector, hasta e l depósito de almacenamiento
aplicmdo 1q presión necesaria, mediante l a introduz
cidn de a ire a l matraz.
Llenar e l depbeito de almacenamiento con l a solucidn
escurrida.
Detener e1 tiempo suficiente l a introducci6n del -- aire, para permitir que se vacie el depdsito de ai- macenamiento.
Repetir 1011 pnnoi uiterlor*ri, oontinircunento, duran-
te l a fewentacibn.
Considerando el procedimiento descrito anteriomez
te, ee necesario acoplar un mcenismo, regulado automa-
ticamente que real ice aada uno de los pasos en e l tiem-
po adecuado logrando con eeto, mejores condiciones para
l a fementacidn, en cuanto a disponibilidad de nutrien-
tee, oxigeno,agua e indculo en l a s columnae. Para ello se sugiere el mecanismo ilustrado en e l esquema no. 2,
que funciona de l a siguiente maneras
1. Cumdo el or i f i c i o de l a esfera coincide con e l de - l a entrada de aire hacia e l matraz, el aire ejerce - l a preeidn necesaria para elevar l a solucidn.
- 77 - . - . -~ .-
r- * ...
.... h
...
._ .
2. Cuando el dep6sito de almacenamiento (esquema no. 1) se encuentra l leno, el motor hace girar lentamente - l a esfera, interrumpiendo la entrada da aire, io --- cual permite que l a solucidn descienda escurriendo - através de laa columnas de fermsntacibn.
3. La esfera debe tardar en su giro el Liempo suficien- te, para que se vacie el depósito de almacenamiento, antes de permitir que penetre nuevamente el aire,
- 78 - -_ -I_
X.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
REPBREiVCiAS.
Instituto do Investigaciones Agrfcolas, INIA. - años de Inveatigaci6n Agrfcola". SAG. México. 1976.
Baimbault, E. and Didier, A. (1980). "culture Me-
thod t o Study Fungal Growth i n S o l i d Fermentationn
European J. Appl. Microbiol. Biotechn. Vo l I X .
Heeseltino, C.W. et al. (1979). "Some Important -- Fermented Poods o f Mid-Asia, the Middle East, a d
African. J. Am. O i l Chemist's Soc. V.56, pp 367 - 374 . Heaseltimo, O..., smith, Y. and wang, H.L. (1967)-
Formontad Caroa l Product8". Develop. Id . -- Hícr. V. 8. pp. 179486.
L o w , et al. (19!$1). *ProteFn Meaeizremont With n
?olln Phenoi Reagent*. J. Biol. Chem. No. 193.
Scott. T.A. and Melvin, E.H. (1953). "Determillb-
t ion of Dextran with Anthrone*. Anal Chem. Vo l XXV.
M c e , MOL. and L.G. Buiaor. (1977) "Xapld V i d - Estimation and X8peotrophotometric Jieterminatlon of
Teain Content o f Sorghum Grain*. J, Agric. Food. - Chem. V. 23(6), pp. 1268-1273.
Bums, R.E. %athod of Estlmation of Tenin In Grain
Soreflum
I I I
Agron. J. V. 63, PP. 511-512, (197l).
laxon, B.D. and BOOM^, S i r l . (1972). "Evaluation - of Hethodri for Tanin BnaZyaía I n Sor- Grann. C e r e a l Chon. V. 49, pp. 719-729.
- 79 -
10.
11.
12.
Chang, S.L. and Fuller, H.L. (1964). '%ffect of Tannin Content o? Grain Sorghum on thei r Feeding Value on -- Growing Chicken. Food. Sci.
M U l e r , H.G. (1981). "Fermented Cereal Product8 of -- Tropical Africa". Ad. in B iotech . M. Yao-Yang Aditor,
Pergamm Press. V. 11, pp. 541-546.
Friburg, B.N., Duck, and Calvahouse, E.M. (1976). "Fs rage Sorghum Y i e l d e Componente and their in Vivo Di--
gestibi l lty". Agronomy JournBL. Vol 68(2) pp. 361-365.
13. Freudenberg, K . and Welngea, K. (1962). *The ChemiatrJ
oi Flavonoid Compounds". Geissman T.A. Perg- Preem,
Oxford, 1 P a g l d .
14. Ferr ier , R.J. and Colllne, P.M. (1972). "Monosocharide ChemístrJ.*. Pingulna Book.. LTD. P. 246.
15. Frasier, 0.ñ. (1979). Yicrobiolog$a de 106 d i i entoa*
Ed. Acribiri, Sap&%& 28. E&.
16. HeeselBias, 0.1. (1965). *A Yillenlum of pood
and Irermem%&I6ny. Ygcologio. v. 57, pp. 276-280.
17. Youe l f , A.I. (1979). % at* of T.rmine i n Sorghum*.
Ph. D. Leed8 University.
- 60 -