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diagnostico situacional da uti I do pronto socorro municipal de cuiaba-mt
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UNIVAG - CENTRO UNIVERSITÁRIOGRUPO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA – GPA - SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DOCENTE: Ms. ELUANI VILARINHO
MICHELE AMANDA DE ALMEIDA
RESUMO HISTÓRIA DAS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL
VÁRZEA GRANDE – MATO GROSSO
2015
THAIZA CRISTINA DA SILVA
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL CLÍNICA CIRÚRGICA/ENFERMARIAS 407, 409, 410, 411 E 412(HOSPITAL E PRONTO SOCORRO MUNICIPAL DE CUIABÁ)
PROF.ª ME CECÍLIA VICTORAZZO
VÁRZEA GRANDE – MATO GROSSO
2015
SUMÁRIO
1- HISTÓRICO DA UNIDADE....................................................................4
2- IDENTIFICAÇAO INSTITUCIONAL.......................................................5
3- OBJETIVOS...........................................................................................6
3.1-OBJETIVO GERAL................................................................................6
3.2- OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................6
4- APRESENTAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DA CLÍNICA
CIRÚRGICA (ENFERMARIAS 407, 409, 410, 411 E 412) .......................7
4.1- ESTRUTURA FÍSICA REAL DA CLÍNICA CIRÚRGICA.......................7
4.2- ESTRUTURA FÍSICA IDEAL SEGUNDO A RDC.................................8
5-CLÍNICA CIRÚRGICA (O QUE POSSUI)...............................................11
6-DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL.....................................................12
6.1- DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL CLÍNICA CIRÚRGICA.............13
7- MATRIZ DE SWOT ...............................................................................15
8- GRÁFICO DE GANTT............................................................................17
9-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................19
10- APÊNDICE............................................................................................20
1- HISTÓRICO DA UNIDADE
O Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá (HPSC) mais conhecido
como Pronto Socorro, foi inaugurado no dia 27 de dezembro de 1969 sob o
comando do diretor Dr. Luiz Gonzaga Mello, no prédio em anexo a Santa Casa
de Misericórdia de Cuiabá, no antigo sanatório Julio Muller. É importante
lembrar que o projeto foi elaborado no governo anterior do prefeito Frederico
Campos, mas não houve oportunidade nem prazo para sua implementação,
sendo assim só foi implementado no governo do prefeito Dr. Bento Machado
Lobo.
Com o aumento do fluxo de pacientes vindos do interior e de outros estados
da região Norte, também com o crescimento da cidade, e outros fatores fez-se
necessária à mudança da estrutura do Pronto Socorro. Em uma visita que o
então Presidente da época João Baptista de Oliveira Figueiredo veio em
Cuiabá no ano de 1982, liberou uma verba no valor de 100 milhões de
cruzeiros para a construção de outra estrutura física, que foi inaugurado no dia
08/04/1988 com uma área de 3.431 m², um moderno prédio considerado como
um dos mais bem equipados do país naquela época, localizado no centro de
Cuiabá onde se encontra até hoje.
O Hospital anexo ao Pronto Socorro foi inaugurado no ano de 1988 durante
a gestão do prefeito Dante de Oliveira, e passou a denominar Hospital e Pronto
Socorro Municipal – Dr. Henrique de Aquino.
Atualmente o HPSC está localizado na Avenida General Vale número
192, bairro Bandeirantes, CEP: 78010100, Cuiabá, Mato Grosso, onde teve a
sua mudança e construção desde o ano de 1988. É dividido em Unidade de
Terapia Intensiva (UTI) 1, UTI 2, UTI 3, Urgência e Emergência, Observação,
Clínica cirúrgica, Sala de Sutura, Centro Cirúrgico, Clínica Médica, Clínica
Ortopédica e Clínica Cirúrgica.
Têm aproximadamente 1.300 funcionários, com uma estrutura física
atual de aproximadamente 5.000 m² de área construída, 224 leitos destes 207
têm cadastro no Ministério da Saúde (MS) distribuído nas diversas clínicas.
2. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
MISSÃO DA SMS
‘’Oferecer assistência a saúde e ao ensino de forma auto sustentável,
ética, humana e responsável no município de Cuiabá, através da gestão
democrática e efetiva das ações e serviços de saúde.’’
VISÃO DA SMS
‘’Promover a assistência à saúde da sociedade com base nos princípios
da integralidade, equidade e universalidade, E sendo a atenção terciária de
qualidade Pública e reconhecida pela população sendo referência regional em
alta complexidade com qualidade de forma humanizada, eficiente e eficaz. ’’
VALORES DA SMS
‘’Respeito à vida como princípio ético e fundamental da organização. ’’
3-OBJETIVOS
3.1- OBJETIVO GERAL
Realizar o Diagnóstico Situacional da Clínica Cirúrgica do Hospital e
Pronto Socorro de Cuiabá, que fica situado no 4º andar do prédio.
3.1- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1- Conhecer a estrutura física da Clínica Cirúrgica;
2-Identificar os equipamentos e materiais;
3-Descrever e analisar os recursos humanos;
4- Identificar forças desestabilizadoras externas e internas da instituição;
5- Identificar as prioridades a partir do levantamento de dados, dos problemas
e necessidades;
6-Contribuir para o bom desenvolvimento das ações e serviços prestados a
comunidade;
7-Identificar os fatores que limitam o desenvolvimento de atividades;
8- Estabelecer diretrizes para a definição das ações a serem implementadas;
9- Proporcionar experiências de aprendizagem;
4-APRESENTAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DA CLÍNICA CIRÚRGICA
(ENFERMARIAS 407, 409, 410, 411 E 412)
4.1- ESTRUTURA FÍSICA REAL DA CLÍNICA CIRÚRGICA
A clínica cirúrgica recebe pacientes que recebem alta médica das UTIs
(1, 2 e 3), do centro cirúrgico e também da sala de sutura, é um lugar onde
podemos encontrar pacientes de diversas especialidades pois possui 5
enfermarias com total de 24 leitos sendo dividas da seguinte maneira: 407
Enfermaria Vascular (5 leitos), 409 também Enfermaria Vascular (6 leitos), 410
Enfermaria Cirúrgica (6 leitos), 411 Enfermaria Ortopédica (6 leitos) e 412
Enfermaria Cirúrgica (1 leito), desse modo encontramos pacientes com
diversos tipos de patologias e diversas especialidades.
A clientela é dividida por sexo, onde nas enfermarias 407, 410 e 411 são
para o sexo masculino, a enfermaria 409 sendo para o sexo feminino, já a
enfermaria 412 por ser de leito único pode atender ambos os sexos.
Na Clínica além das cinco enfermarias também possui uma copa, uma
rouparia, uma sala para preparo de medicações e um posto de enfermagem.
Anexo a Clínica Cirúrgica nos corredores, há um expurgo, um banheiro para
visitantes, uma sala utilizada para guardar biombos e cadeiras de rodas.
O posto de enfermagem fica localizado em frente das enfermarias onde
contém balcão onde ficam armazenados os prontuários, divisórias com
impressos, no posto também fica um telefone, cadeiras e negatoscópio.
A sala de preparo de medicações fica localizada entre a copa, posto de
enfermagem e rouparia, com pia de material inox, suporte de sabão e papel
toalha, descarpark, armário com gavetas e balcão, onde nas gavetas ficam
armazenados seringas e equipos, no armário ficam os soros fisiológicos e
glicosados e na parte do balcão ficam as luvas e algodões que são destinados
ao preparo das medicações. Na parede acima do balcão existem vários
armários/divisórias onde fica armazenados esparadrapo, agulha, fita crepe,
scalp, abocath, dupla via, sondas e alguns medicamentos. Na sala ainda ficam
dois cestos de lixo e uma balança digital.
Na copa possui uma geladeira, bebedouro elétrico, quadro para recados,
balcão de concreto, cesto de lixo e cadeiras.
Na rouparia possui armário, balcões de concreto, onde alguns são
destinados para guardar bolsas e pertences de funcionários, outros para
armazenar lençóis, cobertores, ataduras, roupas e materiais estéreis como
esparadrapo e pompom.
Roupas limpas para pacientes, lençóis e cobertores são trazidas pelos
funcionários da lavanderia Grifort que é serviço terceirizado, são trazidos em
carro com tampa para transporte de roupas limpas, e as roupas e lençóis sujos
são armazenados em romper dispersos no corredor, sendo que esses são
recolhidos por funcionários da lavanderia devidamente paramentados com
carro para roupas sujas.
Além da enfermeira e das técnicas de enfermagem responsáveis pela
Clínica Cirúrgica, o quadro de funcionários conta também com um secretário de
unidade que fica responsável por prestar serviços complementares como
buscar material no centro material esterilizado (CME), buscar medicações na
farmácia, etc.
Todas as enfermarias possuem dispositivo de ar comprimido, possuem
saída de oxigênio, ar condicionado, lixeiras com tampa e abertura com pedal e
banheiros. Nos corredores desse setor possui suporte de álcool em gel,
extintores e mangueira de incêndio e ainda próximo ao posto de enfermagem
há um orelhão.
4.2- ESTRUTURA FÍSICA IDEAL SEGUNDO A RESOLUÇÃO – RDC Nº 50,
DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002
A RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 dispõe sobre o Regulamento
Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
As circulações horizontais dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde
(EAS) devem seguir as seguintes orientações:
Deve possuir uma sala de serviço para cada posto de enfermagem, com
instalações de água fria e o ambiente deve ser provido de sistema
elétrico de emergência;
Sala de exames e curativos deve possuir um a cada trinta leitos (quando
existir enfermaria que não tenha subdivisão física dos leitos), com
instalações de água fria, o ambiente deve ser provido de sistema elétrico
de emergência e possuir ar comprimido medicinal que pode ser
canalizado ou portátil;
Área para prescrição médica deve possuir independente de quantos
leitos;
Ambientes de apoio:
- Sala de utilidades;
- Sala de estar para pacientes, acompanhantes e visitantes;
- Banheiro para acompanhantes;
- Área para guarda de macas e cadeira de rodas;
- Sanitários para público e funcionário ( mas. e fem. );
- Sala administrativa;
- Depósito de material de limpeza;
- Depósito de equipamentos e materiais.
Obs.: - Na internação de idosos em hospitais públicos deve ser previsto
espaço para poltrona de acompanhante ao lado do leito;
- Para internação de transplantados de medula óssea é exigida uma
sub-unidade exclusiva, com capacidade de no mínimo 3 quartos individuais
com filtragem absoluta do ar interior no caso de transplantados alogênicose um
sub-posto de enfermagem. Os ambientes de apoio poderão ser compartilhados
com os da unidade de internação, desde que no mesmo pavimento. Sistema de
gases e vácuo.
Segundo a RDC n° 50 as atividades de assistência à saúde para
pacientes adultos em regime de internação são as seguintes:
- Proporcionar condições de internar pacientes, em ambientes individuais ou coletivos, conforme faixa etária, patologia, sexo e intensividade de cuidados;
- Executar e registrar a assistência médica diária;
- Executar e registrar a assistência de enfermagem, administrando as diferentes intervenções sobre o paciente;
- Prestar assistência nutricional e distribuir alimentação a pacientes (em locais específicos ou no leito) e a acompanhantes (quando for o caso);
- Prestar assistência psicológica e social.
Os corredores destinados à circulação de pacientes devem possuir
corrimãos em ao menos uma parede lateral e com finalização curva. Os bate
macas podem ter também a função de corrimão.
O suprimento de oxigênio, ar comprimido e vácuo devem ser mantidos
nas 24 horas. São recomendadas duas saídas de oxigênio por leito no mínimo
e uma saída de ar comprimido, porém, é desejável haver duas. As saídas para
oxigênio e ar comprimido devem ser feitas por conexões apropriadas para cada
gás, evitando troca acidental.
Os pacientes devem ficar localizados de modo que a visualização direta
ou indireta, seja possível durante todo o tempo, permitindo a monitorização do
estado dos pacientes, sob as circunstâncias de rotina e de emergência. O
projeto preferencial é aquele que permite uma linha direta de visão, entre o
paciente e o posto de enfermagem.
A RDC 50 foi criada para atender a necessidade de atualizar as normas
existentes na área de infra-estrutura física em saúde, considerando a
necessidade de dotar o País de instrumento norteador das novas construções,
reformas e ampliações, instalações e funcionamento de Estabelecimentos
Assistenciais de Saúde que atenda aos princípios de regionalização,
hierarquização, acessibilidade e qualidade da assistência prestada à
população. Considerando a necessidade das secretarias estaduais e
municipais contarem com um instrumento para elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, adequado às
novas tecnologias na área da saúde.
5-CLÍNICA CIRÚRGICA (O que possui)
A Clínica Cirúrgica do HPSMC possui cinco enfermarias que
correspondem às enfermarias 407, 409, 410, 411 e 411, dentre elas algumas
possuem 6 leitos ( 409, 410 e 411), outras 5 leitos (407) e ainda a de leito
único, do tipo quarto privativo (412), totalizando 24 leitos na clínica. Em todas
as enfermarias possuem dispositivos de ar comprimido e saída de oxigênio,
que ficam localizados de forma que possui um em cada leito. Todas as
enfermarias são climatizadas, possuindo um ar condicionado em cada uma
delas, possuem também em cada leito suportes de soros, lixeiras com tampa e
abertura com pedal. Os banheiros que ficam localizados dentro as enfermarias
têm pias, vasos sanitários e chuveiros, sendo um banheiro em cada quarto. Já
o banheiro que fica localizado no corredor, destinados aos visitantes é dividido
em dois compartimentos sendo que no primeiro fica a pia e do segundo
compartimento o vaso sanitário. Fica disponível em cada quarto uma garrafa
térmica com água e copos descartáveis dispostos em mesinhas.
Alguns pacientes da clínica necessitam de acompanhantes, dessa forma
ficam disponíveis nos quartos cadeiras para acomodar esses acompanhantes.
Existe ainda também em alguns leitos que possuem mesinhas/armário para
armazenar os pertences dos pacientes.
6-DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL
Dimensionar é calcular ou preestabelecer as dimensões ou proporções
de uma grandeza. Uma adequação quantiqualitativa do quadro de profissionais
de uma instituição (COREN-MG, 2009).
De acordo com Demenegh apud Coren-MG 2009, os aspectos
quantitativos dos profissionais de enfermagem nas instituições de saúde são
enfatizados para que haja a garantia da segurança e da qualidade de
assistência ao cliente e a continuidade da vigília perante a diversidade de
atuação nos cuidados e na atenção da equipe de enfermagem.
O sistema de classificação de paciente (SCP) é a forma de determinar o
grau de dependência de um paciente em relação à equipe de enfermagem,
objetivando estabelecer o tempo despendido no cuidado direto e indireto bem
como o quantitativo de pessoal para atender as necessidades bio-psico-social
(Fugulin apud Coren-MG, 2009).
Paciente de
cuidado
Acamado Grau de
dependência
SSVV (Risco de
morte)
Mínimos Não Independente Estáveis
Intermediário Sim Parcial Estáveis
Semi-intensivo Sim Total Estáveis
Intensivo Sim Total Instáveis- risco
3,8 horas de enfermagem, por cliente na assistência
mínima ou autocuidado (PCM);
5,6 horas de enfermagem, por cliente na assistência intermediária
(PCI);
9,4 horas de enfermagem, por cliente na assistência semi-
intensiva (PCSI);
17,9 horas de enfermagem, por cliente na assistência intensiva
(PCIt).
Onde os métodos para identificar a quantidade de profissionais
necessários para o cuidado são os seguintes:
Km= DS x IST , sendo que Km= Constante de Marinho ____ DS= Dias da Semana 7 JST IST= Índice de Segurança Técnica 15% = 1.15 JST= jornada semanal de trabalho (20, 30,
36, 40 horas)
QP= Km x THE, sendo que QP= Quantidade de Profissionais Km= Constante de Marinho
THE= Total de Horas de Enfermagem
Cálculo da quantidade de profissionais (QP) de enfermagem para
unidade de internação, onde THE (total de horas de enfermagem) calcula-se
como segue abaixo:
THE = {(PCM x 3,8) + (PCI x 5,6) + (PCSI x 9,4) + (PCIt x 17,9)}
6.1- DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DA CLÍNICA CIRÚRGICA
Na clínica cirúrgica com 24 leitos, cuja taxa de ocupação é de 100%, a
classificação de pacientes é de 12 de cuidados mínimos, 10, intermediário e 2
semi-intensivo onde a jornada semanal de trabalho da enfermagem é 36 horas
semanais.
Cálculo: Total de leitos= 24
Taxa de ocupação= 100%
Mínimos= 12 x 100%= 12 x 3,8= 45,6
Intermediário= 10 x 100%= 10 x 5,6= 56
Semi-intensivo= 2 x 100%= 2 x 9,4= 18,8
Sendo que THE= 120,4
Km= DS x IST QP= Km x THE ____ QP= 0,20125 x 120,4 JST QP= 24,23 aproximadamente 24
Km= 7 x 1,15 ___ 40
Km= 8,05 _____ 40
Km= 0,20125
Sendo que a quantidade de enfermeiros é igual a 24 x 33%= 7,92, sendo
então aproximadamente 8 enfermeiros e 16 técnicos de enfermagem. Porém a
quantidade de funcionários existentes na unidade são apenas 1 enfermeiro e 2
técnicos de enfermagem para o momento.
7- MATRIZ DE SWOT
FATORES INTERNOS
FORÇA FRAQUEZA
Possui pia de material inox,
dispensador de sabão líquido e
porta papel toalha, na sala de
preparo de medicações;
Trabalho em equipe e
multiprofissional;
Pacientes providenciam alguns
materiais e profissionais tentam
buscar de outros setores;
Os biombos quando utilizados
corretamente, aumenta a
privacidade do paciente, pois
diminui sua exposição;
Salas nomeadas de acordo com o
atendimento;
Livro de passagem de plantão;
Copa para lanches.
Não possui torneira com pedal;
Quantidade de profissionais da equipe
de enfermagem insuficiente;
Falta de equipamentos do tipo
estetoscópio, esfigmomanômetro,
glicosimetro e termômetro;
Pouco biombo para a clínica cirúrgica;
Falta de cadeira de banho, de cadeira
de rodas, de macas e também de
maqueiros para transporte de
pacientes;
Ausência de censo diário.
FATORES EXTERNOS
OPORTUNIDADE AMEAÇA
Educação permanente com equipe;
Mesmo com sobrecarga, aumentar
seus conhecimentos frente a diversos
pacientes;
Providenciar os equipamentos do tipo
estetoscópio, esfigmomanômetro,
glicosimetro e termômetro;
Os biombos disponíveis ficam
guardados em uma dispensa para
maior facilidade do seu uso quando
necessário;
Utilizando as macas, cadeiras de roda
Sem torneira com pedal, mesmo
após lavar as mãos ao pegar na
torneira poderá entrar em contato
novamente com microorganismos;
Sobrecarga de trabalho nos poucos
profissionais do setor;
Paciente corre o risco de ter uma
hipo ou hipertensão, hipo ou
hipertermia, hipo ou hiperglicemia,
sem devido acompanhamento;
Acompanhantes e outros pacientes
acabam observando procedimentos
e banho, e com a presença do
maqueiro para o transporte de
pacientes, trará maior segurança para o
mesmo;
Presença de acadêmica do Centro
universitário de Várzea Grande do 8º
semestre;
Educação continuada que será
realizado pela acadêmica para os
profissionais.
em pacientes, diminuindo ainda mais
sua privacidade;
Ao locomover ou transportar
pacientes de maneira errada ou
improvisada poderá causar queda e
dano para o paciente.
8- GRÁFICO DE GANTT
Atividade
Semana
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
1ª Sem X X X X
2ª Sem X X X
3ª Sem X X X X
4ª Sem X X
5ª Sem X X X
6ª Sem X X X
7ª Sem X X
8ª Sem X X
9ª Sem X X
10ª Sem X X
11ª Sem X X X
12ª Sem X X
13ª Sem X X
14ª Sem X X X
15ª Sem X X X
Legenda das atividades:
1- Reconhecimento da instituição;
2- Conhecer a equipe multiprofissional;
3- Levantamento de dados para o diagnostico situacional;
4- Identificação das necessidades para os projetos das educações
continuadas;
5- Realização de atividades gerencias de competência do enfermeiro;
6- Entrega de relatório semanal;
7- Entrega do diagnóstico situacional;
8- Entrega dos projetos de educação continuada;
9- Entrega do projeto de educação permanente;
10-Execução dos projetos de educação continuada do 1º bimestre;
11-Execução do projeto de educação permanente (Semana da
Enfermagem);
12- Execução dos projetos de educação continuada do 2º bimestre;
13- Entrega da pasta de estágio para os professores;
14-Encerramento: confraternização alunos e professores e entrega das
notas de estágio.
9-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL M. S. Agência Nacional de vigilância Sanitária. RDC nº 50, 21 de
fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de
estabelecimentos assistenciais de saúde. Diário Oficial da União da
República Federativa do Brasil, Brasília, 20 mar. 2002.
ENFERMAGEM C. R. Dimensional de pessoal de enfermagem. Resolução
COFEN – 293/2004. COREN-MG, Minas Gerais, 2009.