DIRECCION DE OPERACIONES ADMINISTRACION DE LA PRODUCCION ORGANIZACION INDUSTRIAL

8/17/2019 DIRECCION DE OPERACIONES ADMINISTRACION DE LA PRODUCCION ORGANIZACION INDUSTRIAL

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DIRECCION DE OPERACIONES ADMINISTRACION DE LA PRODUCCION

ORGANIZACION INDUSTRIAL

Ing. Alfredo Leiter


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PRODUCCION ESTRATEGICAGESTION DE LA CALIDAD

FLUJO DE LA PRODUCCIONLOGISTICA DE LAS OPERACIONES

PLANEAMIENTO DE LAS OPERACIONES

Leiter


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PRODUCCION ESTRATEGICA

•Sistema Empresa•Operaciones y Procesos•Dominio del Negocio•Factores Claves•Elementos de la Competitividad

•Calidad de Vida•Planeamiento Estratégico


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LEYES Y NORMAS REGULADORAS

A B A S T E C I M I E N T O

D I S T R I B U C I O N F I S I C AMERCADO

DEOFERTA

PROVEEDORES

MERCADODE

DEMANDA

USUARIOS O CONSUMIDORES

COMPETIDORES

OPERACIONES

COMERCIALIZACION

V E N T A S

C O M P R A S

ADMINISTRACION Y FINANZAS

INVESTIGACION Y DESARROLLO

LOGISTICA

Figura 1.a

Un Sistema y su Entorno

Leiter


5/126

OPERACIONES MANODE OBRA

PROVEEDORES

CAPITALES

CLIENTES

COMERCIALIZACION

F I NA NZ A S

COMPRAS

P E R S O N A L

El Sistema Empresa

Leiter


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OPERACIONES

Ing. PLANTA

Ing. INDUSTRIAL

Planto. y CONTROL

Ctrl. de CALIDAD

ABASTECIMIENTOS

Ing. PRODUCTO •DISEÑO •DESARROLLO •ENSAYOS

•PROTOTIPOS •ESPECIFICACIONES

•MATERIALES •INSUMOS •PROVEEDORES

•INSPECCION •CONTROL•LABORATORIO

•PLANES DE PRODUCCION •COORDINACION •UTILIZACION DE RECURSOS

•METODOS •TIEMPOS •LAYOUT •PROCEDIMIENTOS

•MANTENIMIENTO •EQUIPAMIENTO •SERVICIOS

El Subsistema de Producción

Leiter

HIGIENE Y SEGURIDAD


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CLIENTE CLIENTE PROVEEDOR PROVEEDOR PROCESO PROPIO PROCESO PROPIO

MAQUINAS

Y EQUIPOS

METODOS

DE ACCION

MEDIO EXTERNO

MANO+MENTE DE OBRA

MATERIAPRIMA

PRODUCTO O SERVICIO

ENTRADA SALIDA

Figura 1.c

Cadena de Producción

y Servicio

Leiter


8/126

Figura 5.c

SALIDAS PRIMARIAS

PRODUCTOS+SERVICIOS,GANANCIAS, ETC.

ENTRADAS PRIMARIAS

MATERIAS PRIMAS,MAQUINAS, ETC.

ENTRADAS SECUNDARIAS MATERIALES DE EMPAQUE,CAPACITACION DEL PERSONAL, ETC.

SALIDAS SECUNDARIAS ASISTENCIA A LA COMUNIDAD,DESPERDICIOS, ETC.

PROCESO

F R O N T E R A I N I C I A L

F R O N T E R A F I N A L

PROCESOS

Fronteras del Proceso

Leiter


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GRADO DE UTILIDAD PARA EL USUARIO

V 4 >V 3 +V’ 3 -V’’ 4

MATERIAS PRIMAS V 1

PRODUCTO + SERVICIO

V 2 >V 1 +V’ 1 -V’’ 2

OTRAS ENTRADAS

V’ 1

FABRICACION

SALIDAS SECUNDARIAS

V’’ 2

MERCADERIAV 3 >V 2 +V’ 2 -V’’ 3

OTRAS ENTRADAS

V’ 2

DISTRIBUCION FISICA

SALIDAS SECUNDARIAS

V’’ 3

OTRAS

ENTRADASV’ 3

VENTA

SALIDAS SECUNDARIAS

V’’ 4

Figura 1.i

Generación de Valor Económico

Leiter


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MAS CALIDAD DE GESTION

MENOS DESPERDICIOMAS PRODUCTIVIDAD

MAS CALIDAD DELPRODUCTO + SERVICIO

MENOS REPROCESOS MENOS ERRORES MENOS RETRASOS

MAS EFICIENCIAMENOS COSTO

MAS SATISFACCION

MAS CONFIANZAMAS MERCADO MAS GANANCIAMAS TRABAJO

Figura 1.j

Cascada Benéfica

Leiter


11/126

Figura 2.d

ESTANDARIZACION

ESPECIALIZACION

SINERGIA

TECNOLOGIA

ESCALA

RELACIONCON

EL MEDIO

SIMPLIFICACION

EXPERIENCIA

ESCALA

Factores de la Competitividad

Leiter


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F A B R

I C A C I O

N

D I S T

R I B U C I

O N

F I S I C

A

V E N T

A

F I N A N

Z A S

TAMAÑO DE ORDEN

PLAZO DE ENTREGA

VARIEDAD DE ARTICULOS

CAMBIOS DE PROGRAMA

INVENTARIO

OBJETIVOS

Figura 3.i

Conflictos Interfuncionales

Leiter


13/126

ESFUERZO,CAPACITACION,INVESTIGACIONY DESARROLLO

MAYORPRODUCTIVIDAD

MENORESCOSTOS MAYOR REMUNERACION

ALIMENTACION,

JUSTICIA,EDUCACION,TRABAJO,PAZ, ...

CALIDADDE VIDA

INDIVIDUO

EMPRESA

Un Círculo Virtuoso

Leiter

MAYORES GANANCIAS


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GESTION DE LA CALIDAD•Valor •Historia de la Calidad•Las Partes Interesadas•Costo de la No-Calidad•Principio de Causa y Efecto•Criterio de Pareto•Correlación•Conceptos, Técnicas y Vehículos


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VALOR = CALIDAD x SERVICIO

TIEMPO x COSTO

EL CONSUMIDOR PAGA SOLAMENTE POR LA CALIDAD DE LOSPRODUCTOS QUE RECIBE Y EL SERVICIO QUE SE LE BRINDA

El Concepto de Valor

Leiter


16/126

OPERACION TRANSPORTE INSPECCION DEMORA ALMACENAJE

¿Qué Agrega Valor?

Leiter


17/126

CALIDAD

COSTO

PRODUCTIVIDAD

COMPETITIVIDAD

PENSAMIENTOSISTEMICO

Historia de la Calidad

Leiter

1.000.000 DE AÑOS

10.000 AÑOS

200 AÑOS

50 AÑOS

HOY


18/126

• USUARIOS O CONSUMIDORES,QUE DESEAN CALIDAD, VARIEDAD Y PRECIODE LOS PRODUCTOS+SERVICIOS QUE COMPRAN

• PROPIETARIOS O ACCIONISTAS,QUE REQUIEREN RENTABILIDAD Y SEGURIDADDEL CAPITAL QUE INVIERTEN

Las Partes Interesadas

Leiter

• EMPLEADOS Y OPERARIOS,QUE NECESITAN RETRIBUCION POR SU TRABAJOY DESARROLLO DE SU POTENCIAL

• PROVEEDORES Y SOCIEDAD,QUE ESPERAN OPORTUNIDADES DE CRECIMIENTOY MEJORA DEL MEDIO


19/126

Figura 4.d

EXPECTATIVADEL CLIENTE

CONDICIONFISICA DELPRODUCTO+ SERVICIO

MALA

CALIDAD ATRACTIVA

INSATISFACCION

SATISFACCION

BUENA

CALIDAD QUE DEBE SER

CALIDAD

UNIDIMENSION

AL

Creación de la Calidad

Leiter


20/126

Figura 4.e

REQUISITOSREALIZADOS

EXPECTATIVASDEL CLIENTE

REQUISITOSESPECIFICADOS

CALIDAD DESPER-

DICIADA

CALIDAD REDUNDANTE

CALIDAD QUE MANDA

CALIDAD PERCIBIDA

Requisitos del Cliente

Leiter


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¿CÓMO SE HACE PARA ORIENTAR LAEMPRESA HACIA EL CLIENTE?

Quality Function Deployment

Leiter


22/126

1. de Clientes, aEspecificacionesTécnicas

2. de Especificaciones

Técnicas, aCaracterísticas delProducto

3. de Características delProducto, aEspecificaciones deProcesos

4. de Especificacionesde Procesos, aControl de Procesos

Despliegue de la Calidad

Leiter

Relaciones

Comparación con la Competencia

R e q u e r i m i e n t o s

¿ q u é ?

Especificaciones¿cómo?

Correlaciones


23/126

Figura 4.f

SEGURIDAD

“CONFORT Y RELAX”

ATENCION A BORDO

FRECUENCIAS Y HORARIOS

NECESIDADES QUE QUIERE

EL PASAJERO C A P A C I T A C I O N

D E A Z A F A T A S

M A N T E N I M I E N T O

E N T R E N A M I E N T O

D E P I L O T O S

S I S T E M A D E

R E S E R V A

D I A G R A M A D E

S E R V I C I O S

A E R

O P U E R T O S

Y T E R M I N A L E S

T E C N O L O G I A D E

P U N

T A

E Q U

I P A M I E N T O

D E A E R O N A V E S

P R O C E D I M I E N T O

D E E M B A R Q U E

ESPECIFICACIONES COMO HACE LA EMPRESA

RELACIONES CRUZADAS

RELACIONES

FUERTE MEDIANA DEBIL

La Voz del Cliente

Leiter


24/126

Figura 4.g

ESPECIFICACIONES TECNICAS

FASE 1 REQUISISTOS

DEL CLIENTE CARACTERISTICAS

PRODUCTO + SERVICIO

ESPECIFICACIONES TECNICAS FASE 2

ESPECIFICACIONESDE PROCESOS

CARACTERISITICAS PRODUCTO+SERVICIO FASE 3

CONTROLDE PROCESOS

ESPECIFICACIONES DE

PROCESOS FASE 4

Despliegue de la Calidad

Leiter


25/126

Consumo elevadode combustibleen un vehículo

Máquina Mano de Obra

Materiales Método

RegulaciónBomba deinyección Carburador

Pérdidas luz de válvulas

relación oxígeno

presión

caudal Conduccióncambios

frenado

aceleración

CombustibleLubricante

CubiertasEstado del

caminotránsito

mantenimientoVelocidad

Ruta

octanaje

refinamiento

banda

dibujo

motor

diferencial

pendientes

resistencia

Leiter

Principio de Causa y Efect


26/126

Figura 3.a

TIPOS DE DEFECTO EN EL PRODUCTO

Rajadura Raspón Grieta Veta Porosidad Mancha Otros0

50

100

150

200

10

20

30

4050

60

70

80

90

100(%)

CANTIDAD DECLIENTES

PORCENTAJEACUMULADO 100%

CRITERIOS DE SELECCIONDEL CLIENTE

CURVAACUMULADA

CATEGORIA

Criterio de Pareto

Leiter

ó


27/126

Figura 11.f

R E N O V A C I O N D E

C O L O C A C I O N E S

P A G O D E S E R V I C I O S

S A L D O D E C U E N T A S

T R A N S F E R E N C I A S

E N T R E C U E N T A S

P A G O D E I M P U E S T O S

F I N A N C I A C I O N D E

S A L D O S D E U D O R E S

T E M A S

I N T E R B A N C A R I O S

T E M A S P E R S O N A L E S

A P E R T U R A D E C U E

N T A S

O P E R A C I O N E N

C A J E R O S A U T O M A T I C O S

E M I S I O N D E T A R J E T A S

D E C R E D I T O

P E R D I D A D E T A R J E T A S

D E C R E D I T O

O B T E N C I O N D E C R E D I T O S

T R A N S F E R E N C I A S

A L Y D E L E X T E R I O R

C I E R R E D E C U E N T A S

P E D I D O D E C H E Q U E R A S

100 90 80 70

60 50 40 30

20 10 0

%

POCAS CAUSAS IMPORTANTES...

...Y MUCHAS TRIVIALES

Atención en lo Importante

Leiter

R l ió F i l


28/126

Figura 9.c

87

88

89

90

91

92

16,0 16,5 17,0 17,5 18,0 18,5 19,0

RENDIMIENTO (%)

SUPERFICIE (m 2 ) VARIABLE INDEPENDIENTE

V A R I A B L E D E P E N D I E N T E

LINEA DE REGRESION

Relación Funcional

Leiter


29/126

Figura 9.d

CORRELACIONPOSITIVA

NEGATIVA

AUSENCIA DE CORRELACION

POSIBLE

n = 30r = 0,9

••

•

•• •

•

•

•

•

•

•

• •

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

• •

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

••

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

• •

••

•

•

• ••

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

n = 30r = - 0,9

•

•

•

•

••

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

•

n = 30r = 0

n = 30r = 0,5

CORRELACIONNEGATIVA

POSIBLECORRELACION

Correlación Simple

Leiter

Ni l d C lid d


30/126

Figura 4.h

CANTIDAD DE DEFECTUOSOS

COSTO DE NO HACER CALIDAD

COSTO DE

LA CALIDAD

$

M E N O R C O S T O

COSTO DEHACER CALIDAD

MEJOR SOLUCION

PRIMER SOLUCION

Nivel de Calidad

Leiter

C lid d H i t


31/126

C A L I D A D

TECNOLOGIA

LAS HERRAMIENTAS

I N S P E C C I O N

Calidad - Herramientas

Leiter

Calidad Conceptos


32/126

CALIDAD

TECNOLOGIA

EL PROPOSITO

LAS HERRAMIENTAS C O N C E P T O S

T E C N I C A S

Calidad - Conceptos

Leiter

Calidad Vehículos


33/126

CALIDAD TOTAL

TECNOLOGIA

EL PROPOSITO

LAS HERRAMIENTAS

LA MOTIVACION

C O N C E P T O S

T E C N I C A S

V E H I C U L O S

MOTIVACION

EDUCACION

Calidad - Vehículos

Leiter

Pil d l C lid d T t l


34/126

Tabla 4.c

DIAGRAMA DE DISPERSION

HOJA DE VERIFICACION

DIAGRAMA DE PARETO

TORMENTA DE IDEAS

CARTA DE CONTROL

TECNICAS

IR AL ENCUENTRO DEL CLIENTE CLIENTE INTERNO-EXTERNO

TRABAJO HUMANO EN EQUIPO

MEJORA CONTINUA

JUSTO A TIEMPO

CERO DEFECTO

CICLO PDCA

AUTOCONTROL PROGRAMA DE “BENCHMARKING”

CONCEPTOS PREMIO NACIONAL A LA CALIDAD

PROGRAMA DE SUGERENCIAS ADMINISTRACION VISIBLE

TABLERO DE COMANDO

PLAN DE REVISIONES PERIODICAS

NORMAS ISO SERIES 9000 Y 14000

PROGRAMA 5 S’s

VEHICULOS

DIAGRAMA DE ARBOL

DIAGRAMA DE RELACIONES

DIAGRAMA DE FLECHAS

DIAGRAMA MATRICIAL

ATENCION AL PROCESO

ENFOQUE SISTEMICO

DIRECCION POR POLITICAS

PROGRAMA DE AUDITORIAS

GRUPOS DE MEJORA

DIAGRAMA DE CAUSA-EFECTO

HISTOGRAMA

DIAGRAMA DE FLUJO MEDICION DE LOS RESULTADOS

PARTICIPACION DE TODOS

MANTENIMIENTO PRODUCTIVOTOTAL

Pilares de la Calidad Total

Leiter


35/126

FLUJO DE LA PRODUCCION

•Volumen de Producción•Procesos

•Políticas de Mantenimiento•Ordenamiento de las Operaciones•Inventarios

•Just in Time

Secuencia de Acciones


36/126

Figura 5.b

INICIO DELPROCESO

MUESTRA ALABORATORIO

¿MUESTRAOBSERVADA?

NO SI

EXPEDICION

FIN DELPROCESO

TRANSFORMACION

MOVIMIENTO VERIFICACION

DECISION

ALMACENAJE

DOCUMENTACION ESPERA

ARCHIVO LABORATORIO

PROTOCOLO DE CALIDAD

ESPERAR FIRMA

ANALIZAR EXTRAER MUESTRADESCARGAR MERCADERIA

SOLICITAR OTRA

MUESTRA

PREPARAR PEDIDO

FIRMAR Y ADJUNTAR

PROTOCOLO POR CORREO

INTERNO

Secuencia de Acciones

Leiter


37/126

STOCKS ORDENES PENDIENTES

CAPACIDAD INSTALADA

PRONOSTICO DE VENTAS LOTE MINIMO

DISPONIBILIDAD DE RECURSOS

VOLUMEN

DEPRODUCCION

Volumen a Producir

Leiter

Comparación Cuantitativa


38/126

Figura 4.i

VOLUMEN

COSTOFIJO

COSTOVARIABLE

COSTOTOTAL

VOLUMEN

$ $

OPCION C OPCION B

OPCION A

Comparación Cuantitativa

Leiter

Volumen Mínimo


39/126

Figura 4.j

$

VOLUMEN

INGRESOPOR VENTA

COSTO

TOTAL

PUNTO DEINDIFERENCIA

q ind

COSTOFIJO

COSTOVARIABLE

Volumen Mínimo

Leiter

Diferencias Estructurales


40/126

$

CANTIDAD

COSTO DE HACER

COSTO DE COMPRAR HECHO

COMPRAR HECHO

HACER

B R E V E

PROLONGADA

GRANDE

P E Q U E Ñ A A L TA

BAJA

DURACION ESPERADADE LA DEMANDA

CANTIDAD DEMANDADAEN CADA PERIODO

ESTABILIDAD DELA DEMANDA ENEL LARGO PLAZO

C R I T E R I O S

PUNTO DE INDIFERENCIA

Figura 5.d

Diferencias Estructurales

Leiter

Criterios de Capacidad Relativa


41/126

DEFECTODE

CAPACIDAD

EXCESODE

CAPACIDAD

A C E P T A B L E

INACEPTABLE

PEQUE ÑA

G R A N D E AC E P

TA B L E

INACEPTABLE

COSTO DE PERDIDA DEOPORTUNIDAD CUANDOSUBE LA DEMANDA

FLUCTUACION PUNTUAL

DE LA DEMANDACOSTO FIJO, CUANDOCAE LA DEMANDA

C R I T E R I O S

DEFECTO DECAPACIDAD

VOLUMEN

TIEMPO

DEMANDAEXCESO DECAPACIDAD

Figura 5.f

Criterios de Capacidad Relativa

Leiter

Criterios de Expansión


42/126

PEQUEÑAEXPANSION

C O R T OAL TA

GRAN EXPANSION

M A S C O N F I A B L E

PEQUE ÑA

G R A N D E

M E N O S C O N F I AB LE

B A J A

LA R G O

PRONOSTICO DE LADEMANDA A LARGO PLAZO

MINIMA ESCALA DEPRODUCCION ECONOMICA

POSIBILIDAD DEINNOVACION TECNOLOGICA

C R I T E R I O S

PLAZO DE EJECUCION DELA EXPANSION DE PLANTA

$

VOLUMEN DEPRODUCCION

GRAN EXPANSION

PEQUEÑAEXPANSION

Figura 5.g

p

Leiter

Necesidad del Mantenimiento


43/126

Leiter

HACER

DEFECTO

DE CAPACIDAD

PEQUEÑAEXPANSION

Mayor Necesidad de Mantenimiento

Nivel de Mantenimiento


44/126

Figura 5.h

$

PROBABILIDADDE FALLA

COSTO DELMANTENIMIENTO

COSTO DECORRECCIONDE FALLAS

SOLUCION DE COMPROMISO

COSTO DE

ANTICIPACIONDE FALLAS

Leiter

Dimensiones del Mantenimiento


45/126

Dimensiones del Mantenimiento

Leiter

TIPO (civil;mecánico; eléctrico; etc.)

LOCALIZACION (centralizado;

descentralizado)

OPORTUNIDAD (correctivo; preventivo; predictivo)

MANTENIMIENTO

PRODUCTIVO TOTAL

¿Tener o no Tener Inventarios?


46/126

Tabla 6.a

DESVENTAJAS

• AUMENTA LOS COSTOS

DE MOVIMIENTOY ALMACENAJE

• INDUCE COMPLACENCIAY OCULTA LOS PROBLEMAS

• DEMORA ESFUERZOS PARADISMINUIR LOS TIEMPOS

• GENERA RIESGOSPOR OBSOLESCENCIA

• DEMANDA CAPITALFINANCIERO

VENTAJAS

• PERMITE COMPLETAR

MAS RAPIDAMENTELAS ORDENES URGENTES

• FACILITA CUMPLIR CONLOS PLAZOS DE ENTREGA

• AMORTIGUA LOS PROBLEMASDE FABRICACION

• FLEXIBILIZA LA ORGANIZACIONDEL TRANSPORTE

• GENERA BENEFICIOS DE MAYORESCALA (POR GRANDES LOTES)

¿

Leiter

Punto de Pedido


47/126

CANTIDAD MAXIMO

TIEMPO

PLAZO DE ENTREGA

MINIMO

INVENTARIO

PUNTO DE PEDIDO

TIEMPO

CANTIDAD

OFERTADEMANDA

Figura 6.cLeiter

Despiece del Producto - MRP


48/126

Figura 6.m

ELEMENTO 3.2.1.2.1

PRODUCTO + SERVICIO TERMINADO

100

COMPONENTE 1

CONJUNTO 1.1

PARTE 1.2.1.1

SUBCONJUNTO 3.2.1

COMPONENTE 3

2 x 100 = 200

5 x 200 = 1000

1 x 1000 = 1000

3 x 1000 = 3000

2 x 3000 = 6000

CONJUNTO 3.1

CONJUNTO 3.2

SUBCONJUNTO 3.2.2

PARTE 3.2.1.2

ELEMENTO 3.2.1.2.2

COMPONENTE 2

SUBCONJUNTO 1.1.1

SUBCONJUNTO 1.2.1

CONJUNTO 1.2

ELEMENTO 1.2.1.1.1

PARTE 1.2.1.2

PARTE 3.2.1.1

Leiter

Planeamiento de los Requerimientos


49/126

Figura 7.d

PROVEEDORES

CLIENTES

PRODUCTOR

DEMANDA

OFERTA

L RP M

RP

DRP

Leiter

Tiempo de Entrega vs. Inventario


50/126

TIEMPO DE ENTREGA

CONTRAORDEN

MAYOR

MENOR

CONTRAINVENTARIO

MENOR

MAYOR INVENTARIO

DILEMA

DISEÑO ENTREGADISTRIBUCION FISICAFABRICACION ABASTECIMIENTO

Figura 6.aLeiter

De Empujar, a Jalar


51/126

• PRODUCCION PROGRAMADAEN BASE A LA DEMANDA

ESTIMADA• INVENTARIOS

(MERCADO DE OFERTA)

• GRANDES LOTES(ESCALA) • ANTICIPACION

• PRODUCCION SINCRONIZADAEN BASE A LA DEMANDA REAL

.• INFORMACION

(MERCADO DE DEMANDA)

• RAPIDEZ DE RESPUESTA(FLEXIBILIDAD)• POSTERGACION

JALAR EMPUJAR

Figura 6.f Leiter

Lote Económico


52/126

Figura 6.b

COSTO DEPOSESION

COSTO DE

INVENTARIO

COSTO DELANZAMIENTO

$

CANTIDAD

q e

MINIMO

Leiter

Esencia del Just in Time


53/126

ELIMINACION SISTEMATICA

DE TODAS LAS TAREAS

QUE NO AGREGAN VALOR

Leiter

Lean Manufacturing


54/126

Desempeño de un proceso típico

¿DÓNDE ESTA LA VERDADERA OPORTUNIDAD?

99% no valor agregado1 %

valor agregado

Aproximación tradicionalSe concentra en analizar tiempos de las etapas con valor agregado

y virtualmente se ignoran las etapas sin agregado de valor

g

Leiter

¿Qué es lo innecesario?


55/126

Pormaterial inservible entendemos“ todo aquello que no forme parte de lacantidad mínima de equipamiento,materiales, piezas, espacio y tiempo

del empleado necesario para añadirvalor al producto” .Shoichiro Toyoda

Presidente de Toyota

Leiter

Desperdicios Habituales


56/126

1. PRODUCCION EXCESIVA

2. TIEMPOS DE ESPERA3. EXCESO DE TRANSPORTES

4. DESPERDICIOS

5. SOBRESTOCKS DE SEMIELABORADOS

6. ERRORES EN EL METODO

7. PRODUCTOS DEFECTUOSOS

Leiter

Y también en Administración Ventas Recursos


57/126

– Sistemas redundantes. – Información incompleta. – Exceso de información.

– Procesamiento de lotes. – Datos innecesarios. – Traslados. – Aprobaciones.

...Y también en Administración, Ventas, Recursos

Humanos y Compras

Leiter

Acciones y Resultados


58/126

ELIMINAR

SIMPLIFICARAUTOMATIZAR

ACCION BENEFICIO

$$$

$$$

Leiter

OVERALL EQUIPMENT EFECTIVENESS


59/126

OEE = Tu x Te x Tc

Tasa de Utilización = hs trabajadas / hs totales

Tasa de Eficiencia = velocidad real / velocidad std Tasa de Calidad = producción “buena” / producción total

OVERALL EQUIPMENT EFECTIVENESS

Leiter

Tiempo vs. Costo


60/126

COSTO TOTAL

TIEMPO A MEDIDA QUE EL TIEMPO AVANZA,SE ACUMULAN COSTOS INDIRECTOSQUE PRESIONAN SOBRE EL MARGEN

GASTOS GENERALES

INTERESES TRANSPORTE MANO DE OBRAMATERIALES

PRECIO DE MERCADO

PRODUCTO ABASTECIMIENTO PRODUCCION ENTREGA

Leiter

JIT


61/126

HACER LA CANTIDAD JUSTA

EN EL MOMENTO INDICADO Y EN EL LUGAR ADECUADO

Leiter

Células de Trabajo


62/126

A

F

C

B

D

E

Leiter

“Kanban”


63/126

Figura 6.e

PROCESO:

PROVEEDOR:

POSICION ALMACEN: CODIGO ARTICULO: DESCRIPCION ARTICULO:

RECIPIENTE TIPO: CAPACIDAD RECIPIENTE: TAMAÑO LOTE:

TARJETA DE REPOSICION

Leiter

Ordenamiento por Proceso


64/126

Figura 5.k

PROCESO 3

EQUIPO 2

PROCESO 2 EQUIPO 1

PROCESO 2 EQUIPO 2

PROCESO 2 EQUIPO 3

PRODUCTO + SERVICIO 2

PROCESO 3 EQUIPO 1

PROCESO 1

EQUIPO 2 PRODUCTO + SERVICIO 1


PROCESO 1 EQUIPO 3

PROCESO 1 EQUIPO 1

PROCESO 4EQUIPO 2

PROCESO 4 EQUIPO 1


PROCESO 3 EQUIPO 3

Leiter

GRUPOIOrdenamiento por Producto


65/126

Figura 5.l

PROCESO 4EQUIPO 1

PROCESO 3 EQUIPO 2


PROCESO 1 EQUIPO 2

PRODUCTO

+ SERVICIO 2

PRODUCTO+ SERVICIO 1


PROCESO 4 EQUIPO 2

GRUPO I

GRUPO II

GRUPO III

PROCESO 2 EQUIPO 1

PROCESO 3 EQUIPO 3

PROCESO 3 EQUIPO 1

PROCESO 1 EQUIPO 1

PROCESO 2 EQUIPO 3

PROCESO 1 EQUIPO 3

PROCESO 2 EQUIPO 2

Leiter

Lay out según el Producto


66/126

•POR PRODUCTO GRANDES LOTES, PRODUCCION CONTINUA

•POR PROCESO PEQUEÑOS LOTES, PRODUCCION A PEDIDO

•POR POSICION FIJA PRODUCTOS UNICOS

•POR CELDAS PEQUEÑOS LOTES, ADAPTABILIDAD

•ESPECIALIZACION TERCERIZANDO OPERACIONES

ARQUITECTURAS TRADICIONALES DE LAY-OUT

CRITERIOS ALTERNATIVOS

Leiter


67/126

Reduciendo el tamaño de los lotesaumenta elnúmerodelotes


68/126

Pedidos del

cliente 10

Tamaño del lote = 5

Lote1 Lote2

Tamaño del lote = 2Lote 1 Lote 2 Lote 3 Lote 4 Lote 5

aumenta el número de lotes

Leiter

…lo que hace aumentar los costos de inventario...


69/126

Leiter

Tamaño del lote

Costo

C o s t o d e I n v e

n t a r i o

C o s t o t o t a l

Costo de preparación

Loteoptimo

Tamañodel lote

máspequeño

...a menos que se reduzcan loscostos de preparación


70/126

Leiter

Tamaño de lote

Costo

C o s t o d e I n

v e n t a r i o C o s t

o t o t a l

Costo de preparación

Tamaño originaladecuado del

lote

Nuevo tamañoadecuado del

lote

Lotes pequeños frente a lotes grandes


71/126

A A B B B CLotes pequeños JIT

Tiempo

A A B B B C

JIT produce la misma cantidad en el mismo tiempo silos tiempos de preparación se reducen

A

Lotes grandes

TiempoA A A B B B B B B CC

Flujo Tradicional


72/126

RECEPCION

SECTOR A SECTOR B

ALMACENAMIENTO SECTOR G

SECTOR H DESPACHO 9

4

5

7

6

8 2

1

3

Leiter

SECTOR D SECTOR C

SECTOR E

SECTOR F

Flujo Celular


73/126

CELULA1 CELULA 3 CELULA 4 CELULA 2

CELULA 5 CELULA 7 CELULA 8 CELULA 6

CELULA 9 CELULA 10

ALMACENAMIENTO

RECEPCION DESPACHO

3

4

2

1

ESPACIO LIBRE

Leiter

Value Stream


74/126

Flujo de información

Flujo de Materiales

Organización Procesos ClientesProveedores

Leiter

La Cadena de Valor (Value Stream) incorpora todas las

actividades, tanto las que agregan como las que no agreganvalor incluyendo análisis en distintas etapas y liberación deproductos, que, en forma conjunta, proveen valor, basado en

la definición de los clientes finales.

Value Stream


75/126

Leiter

Información para un proceso


76/126

Proceso

= 3

Changeover Cycle Time

Takt

EPEx

Capability

• Tamaño de Lote • Tiempo de Ciclo (por lote o unidad)

• Tiempo de set up y variación • OEE • Cpk • Mermas / Rendimiento • Número de SKUs procesadas por • la línea • Número de operadores por paso

Leiter

Criterios para la Producción


77/126

• PRIORIDAD: BALANCEO DE LINEA

• ESTRATEGIA: ESTABILIDAD

• OPERARIOS ESPECIALIZADOS

• INVENTARIOS INTERMEDIOS

• SISTEMAS COMPLEJOS

• PLANEAMIENTO EN GERENCIA

• RITMO CONSTANTE

• PRODUCCION EN LINEA O SERIE

• TRANSPORTES AUTOMATIZADOS

• GRANDES SUPERMAQUINAS

• PRIORIDAD: LA FLEXIBILIDAD

• ESTRATEGIA: REPROGRAMACION

• OPERARIOS POLIVALENTES

• MANTENIMIENTO PRODUCTIVO TL.

• CONTROL VISUAL

• DECISIONES EN SUPERVISION

• RITMO SEGUN CALIDAD

• CELDAS “U” O EN PARALELO

• MINIMIZAR MOVIMIENTOS

• MAS MAQUINAS, MAS PEQUEÑAS

OCCIDENTAL JAPON

Leiter


78/126

LOGISTICA DE LAS OPERACIONES

•Programación de las Operaciones•Restricciones•Cadena Logística

•Consistencia de la Producción•Histogramas•Cartas de Control•Comportamiento de la Demanda

Entre el Planeamiento y el Control


79/126

Figura 6.g

VERIFICACION DE LO PRODUCIDO Y AJUSTE DE LASDESVIACIONES

PLANEAMIENTO RECURSOS NECESARIOS

¿QUE PRODUCIR? ¿CUANTO PRODUCIR? ¿A QUE COSTO PRODUCIR?

DETALLE DE LAS ACTIVIDADES ¿CUANDO PRODUCIR? PROGRAMACION

ORDENES DE PEDIDO LANZAMIENTO

CONTROL

Leiter

UNIDADES DE PRODUCTO + SERVICIO PLAN MAESTROMarcha deCálculo


80/126

Tabla 6.b

D E M A N D A M E D I A

D E M A N D A M A X I M A

D E M A N D A M A X I M A

A C U M U L A D A

I N V E N T A R I O

A D E L A N T A D O

R E Q U E R I M I E N T O

D E P R O D U C C I O N

A C U M U L A D O

R I T M O C O N S T A N T E

A L T E R N A T I V A A



A L T E R N A T I V A B

ENERO

FEBRERO

MARZO

ABRIL

MAYO

200

100

150

300

300

220

110

165

330

330

220

330

495

825

1155

10

5

8

15

15

130 *

235

403

740

1070

224

184

224

214

224

1070

130 *

105

168

337

330

1070 * INVENTARIO INICIAL = 100 UNIDADES

D I A S N O R M A L E S


D I A S A C U M U L A D O S

22

18

22

21

22

22

40

62

83

105



130 *

105

168

337

330

Leiter

A N T I D A D

RITMO CONSTANTE

Plan Maestro


81/126

Figura 6.h

ENERO FEBRERO MARZO ABRIL MAYO

MESES

C A

INVENTARIO DE SEGURIDAD INVENTARIO ADELANTADO

DEMANDAMAXIMA

INVENTARIO INICIAL

DEMANDA

INVENTARIO EN EXCESO

-ALTERNATIVA A-

REQUERIMIENTO

DE PRODUCCION -ALTERNATIVA B-

Leiter

De Carga Planeada a Terminada


82/126

Figura 6.j

CARGA PLANEADA

CARGA PREPARADA CARGA NO PREPARADA

CARGA DISPONIBLE CARGA

BLOQUEADA

CARGA ENVIADAA PROGRAMACION CARGAPENDIENTE

CARGAPROGRAMADA

CARGA NO PROGRAMADA

CARGATERMINADA

CARGA EN EJECUCION

SIN LANZAR

F A L T A C A L C U L A R

L O S R E C U R S O S

F A L T A N L O S

R E C U R S O S

E S P E R A

T U R N O

Leiter

q 2

Mezcla Optima


83/126

D max 1

D max 2

Q ind 1

Q ind 2

(1)

(2)

(3)

q 1

(4)

(5)

(6) (7)

POSIBLES

SOLUCIONES

Figura 6.iLeiter

OPERACION

Tablero de Programación


84/126

Figura 6.k

TIEMPO

A

B

C

D

E

F G

H

I

HOLGURA

Leiter

Diagrama de Gantt


85/126

A

C T I V I D A D E S

1

2

3

4

5

6 7

8

9 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

HORAS

Figura 6.lLeiter

Eliminar las Restricciones


86/126

...PUES LA FALTA DE SINCRONISMO Y ESCALA EN CUALQUIER ETAPADE LA CADENA GENERA TURBULENCIAS Y PERDIDA DE VALOR

SE TRATA DE MANTENER UN FLUJO CONSTANTE DE MATERIALES A

LO LARGO DEL PROCESO, ELIMINANDO CUELLOS DE BOTELLA...

Leiter

LAS 5 S


87/126

1S SEIRI - SELECCIONAR

Leiter

LAS 5 S


88/126

2 S SEITON - ORDENAR

Leiter

LAS 5 S


89/126

3S SEISOU - LIMPIAR

Leiter

LAS 5 S


90/126

B 2 1 2 0

B 2 0 5 4 B 2054

4S SEIKETSU - ESTANDARIZAR

Leiter

LAS 5 S


91/126

5S SHITSUKE - DISCIPLINA

Leiter

Causas Comunes y Especiales


92/126

Tabla 8.a

CAUSAS COMUNES

• SISTEMATICAS, PROPIASDEL SISTEMA

• SIEMPRE PRESENTES

• ESTABLES Y PREDECIBLES

• MUCHAS Y DE PEQUEÑO EFECTO

• DIFICILES DE DETECTAR,SUELEN DEPENDER DE LASPOLITICAS GENERALES

• 85% DE LOS PROBLEMAS

CAUSAS ESPECIALES

• ASISTEMATICAS, EXTERNASAL SISTEMA

• APARECEN ERRATICAMENTE

• IRREGULARES EN EL TIEMPO

• POCAS Y DE MEDIANO O GRAN EFECTO

• SE PUEDEN DETECTARY CORREGIR EN EL LUGAR

DONDE SE ORIGINAN

• 15% DE LOS PROBLEMAS

Leiter

¿Bueno o Malo?


93/126

Figura 8.b

LOTE OPARTIDA

MALO

E I E S

VERIFICACION SELECTIVA

BUENO

ENFOCADA ALA DETECCION DENO CONFORMIDADES

Leiter

RETROALIMENTACIONEN TIEMPO REAL

Control del Proceso


94/126

Figura 8.c

MALO

BUENO PROCESO

E I E S

MEDICION PERIODICA

ENFOCADA ALA PREVENCION;

PERMITE REDUCIR LA VARIACION

Leiter

Precisión y Exactitud


95/126

Preciso, pero

no exacto

Exacto, perono preciso

PESOS DE LA PRODUCCION DE PANES E

16FRECUENCIA

Distribución de Frecuencias


96/126

Figura 8.h

195,5197,5

199,5201,5

203,5205,5

207,5209,5

211,5213,5

215,5217,5

219,5221,5

0

2

4

6

8

10

12

14

16

CARACTERISTICAO PROPIEDAD

FRECUENCIA

DISPERSION

TENDENCIACENTRAL

CLASE

Leiter

16

18

EXCEPCION1416

18

GENERAL

Formas Típicas de Histogramas


97/126

0,5 2,5 4,5 6,5 8,5 10,5 12,5 14,5 16,5 18,5 20,5 22,5 24,5 26,5 28,5 30,50

2

4

6

8

10

12

14

16

18

0,5 2,5 4,5 6,5 8,5 10,5 12,5 14,5 16,5 18,5 20,5 22,50

2

4

6

8

10

12

14

16

18

0,5 2,5 4,5 6,5 8,5 10,5 12,5 14,5 16,5 18,5 20,5 22,5 24,5 26,5 28,5 30,50

2

4

6

8

10

12

14 EXCEPCION

PICO AISLADO

0,5 2,5 4,5 6,5 8,5 10,5 12,5 14,5 16,5 18,5 20,5 22,50

2

4

6

8

10

12

14 GENERAL

CRESTA DE GALLO

Figura 8.iLeiter

14

16

PICOSMELLIZOS MESETA

Otros Histogramas Sesgados


98/126

0 ,5 2 ,5 4 ,5 6 ,5 8,5 10,5 12 ,5 14,5 16 ,5 18,5 20 ,5 22 ,50

2

4

6

8

10

12

14

16

PRECIPICIO

0,5 2,5 4 ,5 6,5 8,5 10,5 12,5 14,5 16,5 18,5 20,5 22,50

2

4

6

8

10

12 PICOS MELLIZOS

0,5 2,5 4,5 6,5 8,5 10,5 12,5 14,5 16,5 18,5 20,5 22,50

2

4

6

8

10

12

14

16

18

ASIMETRICO

0,5 2,5 4,5 6,5 8,5 10,5 12,5 14,5 16,5 18,5 20,5 22,50

2

4

6

8

10

12 MESETA

Figura 8.jLeiter

12

14

16

12

14

16

E S E I E S E I

DISPERSIONPEQUEÑA

Límites Especificados


99/126

2501,5 2506,5 2511,5 2516,5 2521,5 2526,5 2531,5 2536,5 2541,5 2546,50

2

4

6

8

10

12

14

16

2501,5 2506,5 2511,5 2516,5 2521,5 2526,5 2531,5 2536,5 2541,5 2546,50

2

4

6

8

10

12

14

16

2501,5 2506,5 2511,5 2516,5 2521,5 2526,5 2531,5 2536,5 2541,5 2546,50

2

4

6

8

10

2501,5 2506,5 2511,5 2516,5 2521,5 2526,5 2531,5 2536,5 2541,5 2546,50

2

4

6

8

10

E S E I E S E I

DISPERSION PEQUEÑARELATIVA A LATOLERANCIA ESPECIFICADA

DISPERSION GRANDE

DISPERSION APRETADA

DISPERSION DESCENTRADA

Figura 8.k Leiter

99,99 %

99 73%

Curva Normal


100/126

Figura 8.m

95,45 %

68,27 %

99,73 %

- 4 σ -3 σ -2 σ -1 σ μ 1 σ 2 σ 3 σ 4 σ

REGLA TRES SIGMAS

-

Leiter

EI E S

Indices de Aptitud Ajustados


101/126

Figura 8.n

0.65 0.75 0.85 0.95 1.05 1.15 1.25 1.35 1.45 1.55 1.65 1.750

5

10

15

20

n = 100 mean = 1.2 s = 0.191

X +3s-3s

E I S

DISPERSION DE LA MUESTRATOLERANCIA ESPECIFICADA

Leiter

Evolución de los Resultados


102/126

Figura 8.ñ

CONTROL DE PROCESOS

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1011 12131415 16171819 20212223 242526 27282930

0

5,

10,

15,

20,

25,

30,

35,

LC=11,9

LSC=21,94

LIC=1,86

n = 200 k = 30

LINEA CENTRALO PROMEDIO

TIEMPO

LIMITE SUPERIOR DE CONTROL

LIMITE INFERIOR DE CONTROL

CARACTERISTICAO PROPIEDAD PUNTO REPRESENTATIVO

DE LA MUESTRA ANALIZADA

Leiter

CONTROLX - R; X - s; X - s 2

XCONINTERVALOSVARIABLESDEMUESTREO

Tipos de Cartas de Control


103/126

Figura 8.o

POR VARIABLES CONTINUAS

X CON INTERVALOS VARIABLES DE MUESTREO

X MOVIL; X MOVIL EXPONENCIALMENTE PONDERADO

SUMAS ACUMULADAS

PARA BAJADEFECTUOSIDAD RELATIVA

PARA ELEVADADEFECTUOSIDAD RELATIVA

“p” PORCENTAJE DE DEFECTUOSOS PORMUESTRA, EN MUESTRAS VARIABLES “np” CANTIDAD DE DEFECTUOSOS PORMUESTRA, EN MUESTRAS FIJAS

“c” CANTIDAD DE DESVIACIONES PORMUESTRA, EN MUESTRAS FIJAS

“u” CANTIDAD DE DESVIACIONES POROBJETO, EN MUESTRAS VARIABLES

CONTROLPOR VARIABLES

DISCRETAS

Leiter

n A2

D 3

D 4

d 2

Constantes para Cartas de Control


104/126

Tabla 8.b

2 1,880 0 3,268 1,128

3 1,023 0 2,574 1,693 4 0,729 0 2,282 2,059 5 0,577 0 2,114 2,326

6 0,483 0 2.004 2,534 7 0,419 0,076 1,924 2,704 8 0,373 0,136 1,864 2,847

9 0,337 0,184 1,816 2,970 10 0,308 0,223 1,777 3,078

Leiter


105/126

C B

Puntos Aberrantes


106/126

Figura 8.q

PUNTOS CON TENDENCIA

PUNTOS EN SERIE AL MISMO LADO DE LA LINEA CENTRAL

PUNTO FUERA DELOS LIMITES DE CONTROL

PUNTOS CON PERIODICIDAD

PUNTOS PROXIMOS ALOS LIMITES DE CONTROL

PUNTOS PROXIMOS ALA LINEA CENTRAL

A’

B’ C’

AB

A’ B’

C

C’

AB

Leiter

REGLAJE

Desajustes del Proceso


107/126

Figura 8.r

DESGASTE

AFLOJAMIENTO

Leiter

Proceso Estable y Apto


108/126

Figura 8.v

GRAFICO DE CONTROL X-R

10,

20,

30,

40,

50,

LC=29,86

LSC=45,7

LIC=14,03

40,

60,

LC=27 44

LSC=58,04

xx x x x x x x

x xx x x x

xx

n = 5

k = 25

CARTA DE CONTROLESTUDIO DE ESTABILIDAD

X

LSC X

LC X

E I

LIC X

-3s

+3s

A’

B’

C

C’

AB

E S

HISTOGRAMAESTUDIO DE APTITUD

Leiter

TECNICAS CUANTITATIVAS PRONOSTICO = PATRON O RELACION + ERROR ALEATORIO

Técnicas Clásicas de Predicción


109/126

Figura 9.a

• SERIES TEMPORALES: METODOS DE PROYECCION GRAFICA,DE DESCOMPOSICION, DE SUAVIZAMIENTO

• EXPLICATIVAS: DIAGRAMA DE DISPERSION, REGRESION SIMPLE,REGRESION MULTIPLE

• ECONOMETRICAS: MODELOS COMPLEJOS y = f (x, y, z)

TECNICAS CUALITATIVAS ESTIMACION = JUICIO DE VALOR

• JUNTAS DE OPINION • ENCUESTAS • EVALUACIONES

Leiter

PATRON

ESTACIONALPR

E D I C C I O N PATRON

HORIZONTAL

Patrones de Comportamiento


110/126

1995 2005

JULIO DICIEMBRE

2015

PATRONTENDENCIAL

PATRONCICLICO

V A R I A B L E D E P R

TIEMPO

Figura 9.bLeiter

PLANEAMIENTO DE LAS OPERACIONE


111/126

•Modelos•Herramientas para la Dirección•Ciclo PDCA

•Proyectos de Mejora•Hoshin Kanri •Filosofía de Base

•Planeamiento Corporativo

MONTO DE VENTA PRECIO PUBLICIDAD

PRODUCTO BRUTO

VARIABLE EXTERNA

Variables Interdependientes


112/126

Figura 9.e

GANANCIA

COSTO DE PRODUCIR

PUBLICIDAD

COSTO DE VENDER C OSTO DEADMINISTRAR

VOLUMEN DE PRODUCCION INVENTARIO COSTO LABORAL COSTO DE MATERIALES

MONTO DE VENTA GANANCIA

COSTO DE PRODUCIR

BRUTO

VARIABLE EXTERNA

ACCIONES DE LOSCOMPETIDORES

PRECIO

Leiter

EL DEPARTAMENTO DEVENTAS NO RESPONDE

ADECUADAMENTE

LOS COMPETIDORES HAN DESARROLLADO MEJORES

PRODUCTOS + SERVICIOS HAYPOCOS FALTADE ELPRODUCTOXX NUESTRAGAMA

Diagrama de Afinidad


113/126

Figura 9.f

NUESTROS PRECIOS SON ELEVADOS

EL MERCADO ESRECESIVO

HAY POCOS VENDEDORES

FALTA DE

CAPACITACION

FALTA DE MOTIVACION

HAY DESORDEN

ADMINISTRATIVOLAS PROMESAS

SON DIFICILES DE CUMPLIR

EL PRODUCTO XXSATISFACE

MEJOR

EXISTENMUCHOS SUSTITUTOS

NUESTRA GAMAES

OBSOLETA

CADA VEZ HAY MAS COMPETENCIA

LA PRODUCTIVIDADES BAJA

LOS INSUMOS

SE COMPRAN CAROS

LA CONTRIBUCION

MARGINALES ELEVADA

HA BAJADO EL

PODERADQUISITIVO

LOS INTERESES

BANCARIOS SON ELEVADOS

Leiter

SON

NO SE FILTRAN LOS ARCHIVOS

SE UTILIZA PARAMULTIPLES TAREAS

HAY ARCHIVOSDUDOSOS

NO SE ACTUALIZASISTEMATICAMENTE

NO HAY METODO DE TRABAJO

Diagrama de Relaciones


114/126

Figura 9.g

¿POR QUE LA PCESTA LENTA?

TIENE MUCHOS PROGRAMAS

EL DISCOES CHICO

TIENE UNVIRUS

FALTA UNANTIVIRUS NO SE ACTUALIZAEL CONTENIDO

NO SECAMBIO

INGRESA PORINTERNET

LA TAREA ES

COMPLEJA

SE INSTALOHACE 3 AÑOS

SONNECESARIOS

DUDOSOS

FALTA DETIEMPO

ANTIVIRUS DESACTUALIZADO

EL ANTIVIRUS ES INCORRECTO

MUCHOS PROGRAMAS

NO HAY SUFICIENTES FONDOS

SISTEMATICAMENTE

FALTA DE INFORMACION

FALTA DE

PERSONAL

INTERRELACIONES

CAUSA DE FONDO O RAIZ

CAUSA PRIMARIA

CAUSA SECUNDARIA

Leiter

MAYOR

PUBLICIDAD

GRAFICAPUBLICIDAD

DIARIOS

REVISTAS

ANUNCIO EN DIARIO A

AVISOEN RADIOLOCALAVISO EN REVISTA D AVISO EN REVISTA C

ANUNCIO EN DIARIO B

Diagrama Árbol


115/126

AUMENTAR LA

VENTA

RESTRICCIONES: • NO BAJAR LOS PRECIOS • NO AUMENTAR LA CANTIDAD DE VENDEDORES

• SOLO MERCADO INTERNO

PUBLICIDAD

NUEVOS MODELOS

RADIAL

FOLLETOS Y VOLANTES

DESARROLLARX

DESARROLLARY

DESARROLLAR Z

EN VIA PUBLICA

EN EXPOSICIONES POR VIA POSTAL

INSUMOS

MERCADOS

MERCADOS

COMPRAR- HACER

ALMACENAJE INGENIERIA

ENTREGA EN MANO EXPOSICION E FERIA F ENVIOS A CLIENTES PROVEEDORES INVENTARIOS DISPONIBLES IMPORTACION

INVESTIGAR CLIENTES

INVESTIGAR COMPETIDORESSUSTITUTOS

ANALISIS DE COSTO ESPACIOS DISPONIBLES

OBSOLESCENCIAPLANOS DE DETALLE PROCESOS DE PRODUCCION

AVISO EN RADIO LOCAL

Figura 9.hLeiter

AJUSTE PLANEAMIENTO

Ciclo PDCA


116/126

Figura 10.a

AJUSTE CORRECCION, PREVENCION

ESTANDARIZACION

EJECUCION ENTRENAMIENTO

RESULTADOS COMPROBABLES

PLANEAMIENTO POLITICAS, OBJETIVOS, METAS

METODOS DE ACCION

VERIFICACION MEDICION

EVALUACION

P

D C

A

Leiter


117/126

3

OPERACION

Red de Actividades


118/126

Figura 10.i

6 5

3

4

2 A

B

C

D

F

E I

H

G INICIO DELPROYECTO

FIN DELPROYECTO

1

ACONTECIMIENTO

Leiter

INFORME A IMPRIMIR

LA IMPRESORANOENCIENDE

LA IMPRESORANOTIENETINTA

LA IMPRESORANOTIENEPAPEL

EL SISTEMANOFUNCIONA

ESTADO INICIAL

Diagrama PDPC


119/126

Figura 10.k

NO ENCIENDE NO TIENE TINTA NO TIENE PAPEL NO FUNCIONA

REVISAR ELENCHUFE

EL ENCHUFEESTA ROTO

REEMPLAZAR EL ENCHUFE

REEMPLAZAR EL CARTUCHO

COLOCAR PAPEL

APAGAR YENCENDER PC

EL SISTEMANO FUNCIONA

REINSTALAR EL SISTEMA

IMPRESION

EL CABLE ES DEFECTUOSO

REEMPLAZAR EL CABLE

NO HAY ENERGIA

CONTINGENCIA ACCION

ESTADO FINAL

Leiter

U L T A D O

SIN MEJORA CONTINUA,LOS RESULTADOS

TIENDEN A EMPEORAR

Tipos de Mejora


120/126

R E S U

TIEMPO

MEJORA CUANTICASALTO BRUSCO

MEJORA CONTINUACURVA S T E

N D E N C

I A

Figura 2.jLeiter

PLAN

Rutina y Mejora


121/126

Figura 11.d

PLAN CORPORATIVO

ANUAL

PLAN

ESTRATEGICO LARGO PLAZO MEJORA PROYECTOS

DE MEJORA

RUTINA PROCESOS DE RUTINA

Leiter

DIAGNOSTICO POLITICAOBJETIVOS PARA ELPERIODO

Objetivos Anuales


122/126

EVALUACIONANTERIOR

CAMBIOS ENEL ENTORNO

ALTERACIONES INTERNAS

Leiter

DIAGNOSTICO

DEPRESIDENCIA

FILOSOFIA

BASICA-LARGO PLAZO- •PROCESOS

POLITICAS

ESPECIFICAS -MEDIO PLAZO-

Proceso de Planeamiento Corporativo


123/126

Figura 11.g

•SUBPROCESOS

PRINCIPALES DE RUTINA• SUBPROYECTOSSIGNIFICATIVOS DE MEJORA

• EVALUACION DELOS RESULTADOS DEL

PERIODO ANTERIOR - DESEMPEÑO DE LOS PROCESOS PRINCIPALES DE RUTINA

- EJECUCION DE LOS PROYECTOS SIGNIFICATIVOS DE MEJORA

• EVALUACION DELMEDIO EXTERNO

•MISION – COMO LAS PARTES

INTERACTUANTES SEBENEFICIAN CON LASACTIVIDADES DE LAEMPRESA

• VALORES – QUE CONDUCTASSE ESPERAN DE LAORGANIZACION

• VISION – QUE QUIERE SER LAEMPRESA EN ELLARGO PLAZO

•PROCESOSPRINCIPALES DE RUTINA

• PROYECTOSSIGNIFICATIVOS DE MEJORA

OBJETIVOS ESPECIFICOS -CORTO PLAZO-

Leiter

PLAN CORPORATIVO

Equilibrio del Plan Corporativo


124/126

Figura 11.e

USUARIOS CONSUMIDORES ACCIONISTAS PROPIETARIOS EMPLEADOS OPERARIOS TERCEROS COMUNIDAD SATISFACE EXPECTATIVAS

MEDIANTELA SELECCIONEQUILIBRADADE POLITICAS Y OBJETIVOS ESPECIFICOS

C A L I D A D

S E R V I C I O P O S V E N T A

P R E C I O

E N

T R E G A

M E D I O

A M B I E N T E

E M P L E O

P R O V

E E D O R E S

I N F R A E S T R U C T U R A

V E N T A

I N V E N T A R I O

P R O D U C T I V I D A D

E X P A N S I O N E S

C L I M A

L A B O R A L

C A P A

C I T A C I O N

R E M U N E R A C I O N E S

S E G U R I D A D

Leiter

PROCESO PRINCIPAL YMISION

PROCESO PRINCIPAL Z

S I D E N T E

Planeamiento de la Rutina


125/126

Figura 11.h

N I V E L

I N F E R I O R

OBJETIVO ZZ

MISION

POLITICA Z N I V E L

S U P E R I O R

N I V E L

I N T E R M E D I O

PRINCIPAL Z

SUBPROCESO PRINCIPAL ZY SUBPROCESO PRINCIPAL ZZ

SUBSUBPROCESO PRINCIPAL ZZY

SUBSUBPROCESO PRINCIPAL ZZZ

OBJETIVO ZZZ

P R E S

Leiter

PROYECTO PRINCIP B VISION

PROYECTO SIGNIFICATIVOA

R E S I D E N T E

Planeamiento de la Mejora


126/126

Figura 11.i

POLITICA A

OBJETIVO AA

SIGNIFICATIVO A

SUBPROYECTO PRINCIPAL AB SUBPROYECTO

SIGNIFICATIVO AA

SUBSUBPROYECTO PRINCIPAL AAB

SUBSUBPROYECTO SIGNIFICATIVO AAA

OBJETIVO AAA N I V E L

I N F E R I O R

N I V E L

S U P E R I O R

N I V E L

I N T E R M E D I O

P R

Leiter

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DIRECCION DE OPERACIONES ADMINISTRACION DE LA PRODUCCION ORGANIZACION INDUSTRIAL