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Hr_ VlolA 1 ' '¦' ..' V '• ': '• Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricutoramc DA SEMANA Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES- Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENOES DE ALMEIDA Dlrector thechnico, GASPAR DE SOUZA M^-0 •IV-K. Axbq DOMINGO, 31 DE MAIO Ktimero : 2à& réis l^offlcinas de obras imprimem-se joruaes de qualquer , Au -' formato, notas, facturas, cartas J de participações,eartdesde visita ecommerciaes, etc. i ^^^^^zzzzz: ..*•<*• 4 i *v- *7- OFFICINAS GRAPH1CAS DO JORNAL DO BRASIL .': REVISTA DA-SEMANA' * -•.. * ; . -.-.V" - Nas officinas de ziueograpma,stereotypia e photogravura executam-se todos e quaesquer. ...trabalhos com perfeição e necô^âti^'presteza - ....»-li ¦"-• V .- _.-¦¦•-_.-_ æ-¦-» æ-T*- .. ¦ æBr ?x^*!? *V, ,>> :i >;'J__F ''ti- Lsi v-.;,jB '"-Hl

Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASILmemoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1903_00159.pdf · que ouvira o caso na rua, commu- nicou ... maluca? Ha-verá no mundo rapariga mais

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Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricutoramc

DA SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES- Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENOES DE ALMEIDA — Dlrector thechnico, GASPAR DE SOUZA

M^-0•IV-K. Axbq DOMINGO, 31 DE MAIO Ktimero : 2à& réis

l^offlcinas de obras imprimem-se joruaes de qualquer, Au -' formato, notas, facturas, cartasJ de participações,eartdesde visita ecommerciaes, etc.

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OFFICINAS GRAPH1CASDO

JORNAL DO BRASIL

.': REVISTA DA-SEMANA'

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Nas officinas de ziueograpma,stereotypia e photogravuraexecutam-se todos e quaesquer.

...trabalhos com perfeição e necô^âti^'presteza- ....»- li ¦" -• V .-_.-¦¦•- _.-_ -¦-» -T* - .. ¦ r

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REVISTA DA SEMANA- Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

ARMANDO PALÁCIO YALDÈS(20)

MlVERSÃO

DE

CUNHA E COSTA

Quando o escrivão foi penhorar-lheos bens viu-se obrigado a tomar-lhe osmoveis, utensílios de cozinha e roupasde cama e tudo isso velho e usado,produziu uma ninharia. Mas a sachristade certo queria como a filhos a eSsestarecos, a avaliar pelos prantos e sus-piros que soltava. Tinha esta mulherfama de bruxa no povoado ; as mãesolhavam-n'a com terror e punham omaior cuidado em que nfto lhes beijasseos filhos ; os homens consultavam-n' aantes de fazer-se ao largo para algumagrande viagem redonda. Ella em vezde procurar desfazer essa opinião, fo-mentava-a com a sua conducta, a seme-lhança do que em tempos idos faziamalgumas desgraçadas, que a Inquisiçftoievava a fogueira : a vaidade femininapode chegar a taes aberrações. Lia abuena-dkha nas cartas ou nas linhas damao; livrava do quebranto os preten-dentes desesperados ; propinava poma-das e pós de mirificas virtudes contra odesdém das mulheres, e dava-se aresde sufficiencia, cercando-se de um appa-rato e mystêrio que vivamente im-pressionavam a fantasia dos pobrespescadores.

Ao ver que lhe tiravam de casa osmoveis, prorompeu em maldições tâoespantosas coutra Thereza e seu filho,que conseguiu aterrorisar os curiososapinhados em volta do escrivfto e domeirinho. como sempre succede emcasos taes.

Permitta a Deus que essa infamepeça esmola pelas ruas e a enforquemdepois por ladra! Permitta Deus quea comida se lhe transforme em peço-nha! Permitta Deus que seu filho váum dia ào mar e nfto volte !

Emquanto os funccionarios da jus-tiça desempenhavam a sua missão, nftocessou de invocar o Céo e o Infernocontra os seus inimigos. Os visinhos quese achavam presentes retiraram-se, apa-vorados.

Nem que me dessem todos oshaveres de d. Anacleto, dizia um mari-nheiro velho aos que o acompanha-vam — quereria estar agora na pelle doJosé e da viuva. Ha que receiar daspragas dessa mulher.

Nfto será tanto assim! replicououtro mais novo e mais despreoccupado.

E' o que te digo : tu és moço efnfto podes recordar-te, mas aqui estãoCasimiro e João que bem sabem o queentre mim e ella se passou, vae em ai-guns annos... Ia eu uma tarde, ca-minho da ribeira, fazer-me de vela paraa pescada, quando me chamou parapedir que levasse commigo o seuRufo e o fizesse moço de lancha. Re-éusei-me, claro está, porque esse bobonunca teve o menor prestimo. Poz-seeutfto como uma cadella damnada, co-brindo^me de pragas e insultos. Eu,sem dar-lhe trela, segui o meu rumo eentrámos a bordo: estávamos com opeixe por volta das nove e tivemos osappareihos no mar até ao amanhecer.

: Queres acreditar que nfto apanhei maisde três pescadas, ao passo que as de-

< mais lanehas vieram cada uma com'oitenta, cem e havendo-as até de centoe trinta?! No dia seguinte, o mesmo,pouco mais ou menos e assim, de se-guida, um azar infernal... Emfim,rapaz, nfto tive outro remédio senfto ira sua casa e pedir-lhe que me levan-tasse a maldição.' Os marinheiros velhos corrobora-Um as asserçoes do seu companheiro.Quando os demais visinhos souberam4as tremendas pragss proferidas pela

mulher do sachristfto, também se compa-deceram sinceramente de Jo9é. A pro-pria Thereza, ao sabel-o, ficou aterro-risada, por mais que pretendesse dissi-mular o seu pavor.

A' hora do jantar, a Srá. Isabel,que ouvira o caso na rua, commu-nicou-o á filha com extremo deleite.

Nfto sabes a grande novidadeElisa ?

Qual ?Que foram hoje penhorar os

bens da Eugenia sachrista, pelo que seufilho Rufo fez á lancha de José... Masolha, que nao queria estar na pellenem d'elle nem da mfte !... As pragasque aquella mulher lhes rogou nfto s&opara graças... Mettiam medo !

Elisa, cuja alma impressionável esupersticiosa conhecia bem a mestra,empallideceu.

Foram espantosas, segundo con-tam ! — proseguiu a velha, rejubilandointimamente. « Que havia de vel-as apedir esmola pelas ruas... que oxaláJosé precise de roubar para comer eella o veja um dia bailar na forca ousaiha um dia para o mar e nfto volte... »

As mãos de Elisa tremiam ao levara colher á. bocca, emquanto sua mfte,com crueldade requintada, repetia, umapor uma, as atrocidades que, pelamanha, a sachrista debitara.

Afinal, algumas lagrimas sahiramdos seus olhos formosas. A mestra, aovel-as, perdeu a cabeça.

Porque choras, maluca? Ha-verá no mundo rapariga mais apaler-mada ? Espera um pouco que vaeschorar com razão.

E, er^uendo-se da cadeira, appli-cou-lhe um par de soberbas bofetadasque avermelharam as faces da cândidadonzella...

{Continua).

Resolvidos pelos srs.: Theo, Silva-no, Jofemo, Auto, Salvio, Alipio deOliveira, Gil, Júlio Barreiros, Caissano,Vedo, C. De Vincenzi, V. N. e E. Agos-tini.

. Partida n. 78 — Ruy Lopez

(Jogada em Boston emBrancas (Barry)

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PROBLEMA N. 236-Maekenzie(praga)

Pretas (10)

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II II II M

%Bsss====^=aBBSss=s==mm.Brancas (9) mate em 2 lances.

PROBLEMA N. 237 — Bonner Feast•J0:.: (LOJiDBES). .-;i>,,;::srf;y^ -

Pretas (4)

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: Brancas (9) mate em 2 lances.

SOLUÇÕESproblema N. 232 — (Max Feigl)

1 P 7 B, P 7 C R; 2 D 2 D etc.., P3R;2Tx Petc., Outra; 2 B 5 R x etc.

problema N. 233—{Souza Campos)1 B 4 C D (Inicial) 6 variantes.

V

Fevereiro ultimo)

P 4 RC 3 BRB5 CP 4 B (b)PõRRoqueO X P (c)P 3 B D? (e)D 2 RP3 BP X C (h)PB X PD 3 RPõRD 3 CRB 3 DB X CC 3 B (j)D x PR

X T2 R v

RIRB 5 CDl DAbandonam

RD

Pretis (Lasker)P 4 RC3BDC 3 B (a)PX PO 5 RB 2 RRoque (d)C X PR! (f)P 4 DP 4 B D!(g)PXCB 5 C RC 3 C (i)P 3 BB 3 RD 3 CP X BP X PT X T xB 3 B!T 1 8 RB X PT7BTXPCR

1234O6789

10111213141516171819202122232425

Notas de Janowski:(a) O oampefto do mundo ainda

nfto está fixo sobre a melhor defesa doRuy Lopez, tanto elle adopta 3 C 3 Bcomo P 3 T D.

(b) Barry considera esta variantemais forte que o Roque; a nossa opiniãoé o contrario.

(c) Em regra geral nfto se deve pòrno começo da partida varias vezes amesma peça; quando isto torna-se ne-cessario é quasi certo uma posição infe-rior.

(d) C X P R seria máo porque teriaem resposta T 1 R.

(e) Tempo perdido; era preciso jo-gar 8 T 1 R - C 4 B, 9 C 3 B D etc.

(f) Arriscado na apparencia, mas narealidade uni excellente lance como osegui mento demònftra. ;s

(g) Desde que jogou 8 C X PR,Lasker evidentemente tinha tomado emconsideração est» variante. Como sem-pre, esse mestre da provas de uma pre-cisão extraordinária.

(h) Nfto havia melhor a fazer.(i) Materialmente as pretas nada ga-

nharam, mas obtiveram uma posiçãomuito superior.

(f)Nfto ha maisdeffzasufficiente,ostempos perdidos accumul>uara-se. Sobretodos os pontos ts pretas acham-se emmaior numero que as brancas. Dahi emdiante a victoria de Lasker é inevitável.

CORRESPONDÊNCIA

Auto — Sempre agradecidos pelaamabilidade de suas expressões, respon-

. der-lhe-emosbrevemente a.pergunta re-lativa ao torneio dos problemas.

Toda a correspondência deve serdirigida para a redacçfto do Jornal doBrasil, á rua Gonçalves Dias n. 54,«Secção de Xadrez».

Heibas.

^V /X V«* «*»*•• :JU.„é\

— Lá morreu o Cosia, de erysipela £'porque alo usou o infailivel preservativodo dr. Siqueira Cavalcanti Depositários. nifanaa de Mallet Soares A C . Ouitatui»35 c Gattçalvaa Dias .10.

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giene desta capital.Numerosos certillcadas de médicos dis-

tinetos e de pessoas de todo o critério•Utestam c preconisam o Sabfio Russopara curar:Queimaduras, Neviálgiás, ConiusOes,

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BIO DE JANEIRO

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REVISTA DAPhotographias, vistas instantâneas, desenhos e caricaturas.

SEMANAEdição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

Redactor-gerente, Dr. CÂNDIDO MENDES — Redactor-chefe, Dr. FERNANDO MENpES DE ALMEIDA — Director thechnico, GASPAR DE SOUZA

Anno iv- :n\ 150 DOMINGO, 31 DE MAIO DSTu-rcLex-o ; SOO réis

cHJ*@,HicaSerá verdade, deuses immortaos, que vamos ter

uma capital limpa, asseiada, coquette, sem febre ama-lia com avenidas largas, arehitectura decente, um

iefacostavel, um grande ar de civilisaçao, o feitio,emfim, ã"e uma cidade moderna em pleno progresso?!Parece' que sim, e no emtanto, ainda a duvida cruelimposta pela experiência me parafusa o cérebro, dei-xaudo-o lá, bem no intimo, um forte germen de des-crença. Virá o dinheiro, é certo; sobrará no Presidenteo desejo de bem servir o seu povo; e confio muito nojoven e activo ministro da pasta da viaçao, mas, quemsabe quantos obstáculos, quantas dilações, quantostropeços nao poderão advir da inépcia ou do egoísmodos auxiliares, dos burocratas e dos subalternos! Noerntanto, o que vae fazer-se ou pelo menos tentar-se,era uma necessidade inadiável, uma condição impre-terivel do nosso futuro. Se soubessem a inferior co-taçao que o nosso Rio tem no estrangeiro ! Já naosuppõem, Como outr'ora, que, ao desembarque, nu-vens de jacarés e giboias se atirem ás canelas do visi-tante, mas, antes assim pensassem, continuando aimaginar-nos os legítimos proprietários da arvore daspatacas. Antigamente attribuiam todos esses óbices ánossa mocidade e inexperiência, mas proclamavamurbi et orbi a nossa capacidade de creadores, produ-ctores e assimiladores. Hoje, nao; hoje julgam-nosimpotentes para corrigir as imperfeições do clima eas falhas de caracter e negam-nos a faculdade deacompanhar na sua marcha triumphal as civilisaçõesmais antigas. «Nfto construímos, nao saneamos, naoembellezamos — dizem elles — porque uma inferiori-dade innata uos impede de fazel-o». E esta lendaabsurda mas justificada pelos factos mina, cava, alueo nosso credito, causando-lhe um mal horrível.

Parar é morrer, sobre-tudo para as nações novas.As antigas possuem umsolido substractum de tia-diçOes, de velocidade ad-quirida, de trabalho effe-ctivo sobre que apoiar-se.E' um capital precioso quedá para uma longa resis-tencia nas horas de mo-dorra. As novas, porém,seuâo acompanharem o pro-gresso vertiginoso de algu-mas de suas irmãs, distra-hirao em seu proveito agrande, a immensa forçaque resulta da cooperaçãodas mais velhas. Assimtem acontecido ao Rio miproveito de Buenos-Aires,mais avisada e, sobietudo,ciosa da nossa antiga bege-iftonia na America do Sul.Quantos males nos têmadvindo do conforto, bel-leza e luxo da capital pia-tina? Incalculáveis! Nemos nossos pequeninos esta-distas fazem uma idéa,mesmo remota, da intiuen-«ia que sobre o animo doeuropeu exercem uma ave-Jida, um jardim, um res-wurante, a fachada de umprédio, o calçamento de«toa rua, a riqueza de umaWrine, o asseio e vastidãode um mercado. E ai dei-•es, ai de todos, se de umayez parasempre nfto toma-femjuizo.

Em todo caso, o dinheiro, nervo«e guerra e de paz, nfto falta, nem«nabem escasseiam as boas intenções«oj responsáveis pela administraçãoPublica. Nfto é tudo, mas já é muito.Jacques Bonhomme.

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Fslado do l»:»rai á CUR1TYBA—Altar-mór daCapella do Hospício de N. S. da Luz. para alienados e mendigos

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feitura, trabalhando como um moço, para sanear eaformosear esta, outra'ora desventurada e ainda maissuja, Sebastiauopolis.

A segunda victima sacrificada, foi o Sr. Dr. LauroMüller, que estava doente também, ás voltas comtintura de iodo, a pincelar os pulmões, mas que, ape-z-ir disso, dispensou as visitas fúnebres, descendo ácidade para dar a ultima demao na planta da bellis-si ma avenida de trinta e três metros que, de cáesa cáes, muito elegante e muito limpa, percorrerá a ruados Ourives, de um extremo a outro, em uma extensãode mil e oitocentos metros.

Terceiro e quarto fallecimentos, a sanha boateiraannünciqu nao lhe escapando o próprio sr. conselheiroRodrigues Alves, presidente da Republica!

Felizmente, é caso até para se lhes dar parabéns,nenhum d' stes cavalheiros morreu de verdade e osúnicos sacrificados, estes mesmo moralmente, foram oscandidatos diplomados pelo segundo districto desta(Jnpital, aosquaes a Câmara dos Deputados mandouplnitear, em novo escrutínio, sem tiros e sem capan-ga.«, a legitimidade dos seus mandatos.

A lição foi boa, nao ha negar, resta apenas sabersq terá o poder sufficiente para fraquear a fraude e aviolência, em todo o território da Republica.

Os bons exemplos devem fruetificar e a Câmarados Deputados, para ser coherente deveria de mãosdadas com o Senado, annullar todo o pleito d'onde ocacete afugentou o eleitor e o bico da penna substUuiuo voto.

Se tal fizesse, a metade dos seus membros, aestas horas estaria em viagem para os seus caros pe-nates e, sem appellaçao e sem aggravo, o sr. GonçalvesChaves voltaria a oecupar a cadeira que tanto illus-trou na Câmara Alta, representando o Estado deMinas Geraes. ,

Tal, porém, estamos ceitos, nao se fez nem se fará,mesmo, porque, em se tratando de eleições a condição

essencial para a victoria ése estar, fortemente apadri-nhado.

Haja vista o que sue-Cf deu ao Sr. Alberto Ne-pomuceno,apeado do logarde director do Conserva-torio Nacional de Musica,pelo voto dos seus pares,que preferiram á sua reco-nhécida capacidade, a hon-ra de terem por collega umjornalista que ninguémsabe se é maestro e muitomenos se aperfeiçoa-se emalgum instrumento musi-cal.

Grafer.

-•£#*j^jSf ikir-wig

Estado do Paraná, CUR1TYBA—Hospício de N. S. da Luz para alienadose mendigos (Phot. Max-Kopf.)

E eu tenho já tantos cabellos brancos, e até umaruga... »

— « Oh ! uma ruga ! Que engano! E umsorriso, minha senhora, que lhe ficou na pelle ! »

vwwww^w^

PEQUENAS 0CCURRENC1AS

Dialogo galantesem duvida, para se divertir á

que o senhor me diz ainda bonita.

O boato, verdadeira instituição s«'-

mente o que, de mais popular e de maiscaro, tem o Sio de Janeiro.

A primeira morte annunciada, aprincipio em segredo,largamente depois,foi a do 8r. Dr. Francisco Pereira Passos,que seja dito de passagem, esteve real-mente enfermo, mas que para gáudiode todos, exclusive os políticos que in-

Um d'estes sujeitos quenao vão tomar chá á algu-ma casa, senão para enchera algibeira de bolos, prepa-rava-se para sahir de umasoirée em que estivem, ejunto de uma bandeja en-chia de bolos as algibeirasda casaca e do sobretudo,sem reparar que um criadoo observava silenciosa-mente.

De súbito, solta umgrito, sentindo a perua es-querda escaldada.

Volta-se furioso e vê ocriado a entornar-lhe obule na algibeira da ca-saca.

— O que é isto? Bradaelle.

— Ali! perdfto! torna o criadorespeitosamente, como v. ex. leva osbolos, suppuz que também queria levaro chá.

j>.rwww*h—rf-M-^i—1~———¦—

minna custa.ciai em nossa terra, deu a semana pas- festam o Districto Federal, está actual-sada, para assassino, victimando justa- mente de perfeita saúde, á testa da Pre-

Um bohemio vê-se ao espelho deuma vitrine da rua do Ouvidor, e sus-pira melancolicamente:

— « Camisa preta e cabellos bran-cos... se podesse ser o contrario!.. •»

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612 — N. 150 REVISTA DA SEMANA

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SANTO REMÉDIO!...Fora sempre aquelle o feitio do

dr. Silveira: estabanado, barulhento,alegre, ás corrimaças com o maço derevistas estrangeiras e jornaes da terradebaixo do braço. Bom medico, issoera, mesmo muito bom: entrava em

Foi para nfto fugir a esse velhohabito que aconteceu o caso que voucontar. .

Havia dous dias que o dr. Silveiraestava tratando de um carregador—umburro sem rabo-que morava n'umaavenida, á rua Visconde de Itaúna.

Nessa manha fora vel-o quasi á

lhe a do almoço. Olhou o relógio: es-tava na hora do bond passar, nftotinha tempo a perder.

Largou a correr, pela avenidafora. O bond ia passando, tomou-o...

*

Eram oito horas da noite. O dr.

TROCA DE AMABILIDADES, celso herminio

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Então o Sr. Souza quer valsar outra vez commigo ? Nao tem receio, naO conquistador para se vingar:

E' que, minha senhora, o meu medico recommendou-me que valsasseração faz bem aos achaques próprios da minha edade.

edade em que está, de se fatigar ?

muito para transpirar; a transpi-

31 de Maio de 190?,

Saiba o sr. dr. que nao, antes pelocontrario. O remédio novo fez nuütobem e elle está optimo...

Remédio novo?...Sim, o que o sr. dr. deu.,

E' por causa d'elle que eu venho. O _y_;a_nuel, coitado, está cançado e que>dormir um pouco. Ora, como aqiiilloé de vidro, elle tem medo cie quebrardormindo. O senhor sabe, está ai li u0sovaco e em elle se mexendo pedepartir, nao é ? .. Já basta o cuidadoque elle teve todo o dia, sem se virarquieto como um pau!... Então euvinha saber se posso tirar agora ò talremédio e amanha de manhãsinhfponho outra vez, porque fez muitoeffeito, tirou-lhe as dores.,.

Pode, pode e nao é preciso pôrmais. Amanha eu vou buscar o reme-dio, que e.->tou precisando d'elle.,.

E, á esposa admirada, explicou odr. Silveira.

E' o thermometro. Com a pressaesqueci de o tirar de baixo do braço dobruto.E fez eff_ito,ouviste, pol-o bom,..

-ESaptista Coellio.

PBEOLAD'oude viestcoh! pérola custosa?Em que mar, cm que concha lujazias?Tens uris ligeiros toques côr de ros^E alegres tons do alvorecer do dia.As bcllezas conheces do Oriente,Tens a mágica chave dos segredos...He que princeza ornaste o seio ardente?Que sultana prendeu-te aos roseos dedos?Já nfio tens concha, pelo mar não boias. .Onde serás, oh ! gemma, collocada,Pérola digna das mais ricas jóias?!Incerta vagas; se não tens destino,Para o collo adornar de minha amada,Deixa engastai -te no collar mais fino !

C. Leal.

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casa do doente como um furacão,examinava-o, di/ia-lhe quatro phrasesanimadoras, receitava, se era preciso esabia logo, afobado, a ver outro, que ostinha muito*.

Consderava sagrada uma hora dodia, a do almoço. Tomava, infallivel-mente, o bond «ie 9, 48'do largo deS. Francisco para Estrella, para ir ai-nioçar á rua Barão de Petropolis ondemorava; voltava, fatalmente, no carrode 11. 4- P'ãTSL nao Perder essas via"gens andava sempre de relógio na mfto.

hora do bond passar. O homem iabem. Em todo o caso quiz ver se tinhafebre. Tirou o thermometro, sacudiu-obem e metteu-o no sovaco do enfermo.Ernquanto isso, dizia palavras de con-forto á mulher do-sem-rabo :

— « Está bom já, amanha pode le-vantar-se!... Ainda está na cama devadio. Já hoje podia estar de pé. . Naotenha susto !... Vá dando aquelle re-médio da caixinha; de duas em duashoras...

Isso de fallar em horas, lembrou-

Silveira acabava de jantar, em casa, ro-deado da família quando bateram.

V«ja quem é...—ordenou aocriado.

Este annuuciou, ao voltar, que eraa mulher de um doente da rua Viscondede Itaúna.

Faça entrar...Para o gabinete ?Nao, para aqui mesmo.

E, quando ella appareceu :Então que é isso ? Peorou o

homem...

Então já sei que deixaste a tua dança-rina. Nada resta pois cTesse amor tão vehemente ?

Elle co m modo sombrio :Restam as contas.

FfEC^E/kÇOESAs soluções dos problemas do nosso

numero passado sao as seguintes:Da charada em hí

mangaachen h ag ea

. bm e

b o imoer

b e i r a; da charada in-vertida, Acis — Sica; e da charada me-phistophelica, Crocota.

Gustavo, Laura, Bembem, Riso-leta, Nhasinha, Guiomar, Sylvia,Quininha, Alayde, Nato, Aracy Ju-lieta, Almerinda, Xisgaravio, Odilia,Caveirinha, Aymoré e Ilhéo solyeraintodos os três problemas; Zica, Santinha,Lalá, Jeronymo e Zizinha os dous pri-meiros; Hortencia, Rosinae Glormna,os primeira) e ultimo.

Para hoje apresentamos:CHARADA MEPHISTOPHELICA ( W)

3 - Tirei um molde de madeirad'esta vasilha com uma varinha.

CHARADA METAMORPHOSE (Turínha)^

3 — Arvore da Guyana — _B-rN-moeda.

enigma charadistico (Nhasinha)A serpente desdentada,Que eu agora te apresentoN'uma concha é transformada,Se vogai n'este momentoPospuzeres... A charadaLogo é morta e terás tento.

CORRESPONDÊNCIAAlayde. — Embarcou pan*

P1DaNATo. - Recebido o problema.Archimedes Junior.

!acfl'

CLUB 24 DE MAIO ^Bella festa foi a de domingo passa o

na estação de Riachuelo. aNo antigo parque do *-"oí' a

pleiade de distinetos moços

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31 de Maio DE 1903 REVISTA DA SEMANA G13 — N. 159

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iáo de fundar urna sociedade re- realização da festa inaugura,Vv'i e em 20 dias de grandes esfbr- deu a toda a espectativa.í h';i sede achou-se prompta, para' A's 6 horas da manha

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rado iolémhèmente o Club, hasteando-seo bello pavilhão, tocando então a bandade musica do 24° batalhão deinfanteria.

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A1 noito deu-se a posse de sua dignadirectoria, realizando-se as dansa» quese mantiveram animadíssimas até oamanhecer de segunda-feira, executandoa banda do corpo de infanteria de ma-rinha bellas peças de seu repertório*

A directoria compõe-se dos Srs.Manoel Tavares de Araújo, presidente;Joaquim M. do Nascimento vice-presi-dente; José Pinto Morado, 1? secretario;Leonel Alves Rollo, 2o secretario ; Do-miogos Pinho, thesoureiro e ArthurFreitas.

A Revista da Semana foi alvo dasmais significativas attenções por parteda digna directoria.

Leonor !Minha senhora!Venha cá depressa !Não , posso, minha senhora, tenho nos

braços. . .Pois deixe cahir o que tiver nos braços,

e venha já a correr.Sim, minha senhora.Mas porque é que o pequeno está a

chorar ?Deixei-o cahir; era o que eu tinha nos

braços.

HST^TEIRlSrOE vae-se a primavera. E aos poucos, lento e lento,Emmudece de todo a musica dos ninhos ;E as folhas do arvoredo, erguidas pelo vento,Arrojam-se no espaço em doudos torvelinhos.

O céo torna-se negro, e, ao longo dos caminhos,Desenrola a neblina o manto pardacento.E, afinal, chega o inverno... E'como esses velhinhosDe cabellos de neve, e rosto macillento.

O sol, quando agonisa, á tarde, no occidente,Já não traz á lembrança uma cratera ardente,Coroada de fumo e chammas luminosas...

E fugindo á procella, e outro paiz buscando,As aves, pelo céo, dispersam-se cantando,Cantando o funeral dos lyrios e das rosas.

Recife.Mendes MaRtiNs.

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Um ricaço ajusta com um pintor o seu re-trato a óleo.

Então quanto pode custar ?Uns oitocentos mil reis.E' um pouco salgadinho, e dando eu o

óleo ?

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614 — N. 159 REVISTA DA SEMANA 31 DE iVlAld r*E lyjjjjí

OS THEATROSRuidosa semana, nos centros artis-

ticos do Rio, esta que temos de revivei*em chroniea, no acanhado espaço deque dispomos.

No Recreio, o Enigma, a famosapeça de Hervieu, que serviu de salva-efio, e de salvação victoriosa, á Come-dia Pranceza, no seu tempo de crise.

Desenvolve a peça uma these de

profundo alcance ethicoempolgante de lógica,que é todo o ideal dodramaturgo: o assassi-nio e o suicidio, e d'ahias guerras e os falsoslances de honra offen-dida, sao uma barbari-dade incompativel coraa razão pura.

froutam. Ódio ao ma-tador, eis o principio deHervieu.

O que constituo oenigma é a scena emque Vivarce, um viveurvulgarissimo, é surpre-hendido pelos velhos fl-d algos Raymond e Ge-rara, dous egotistas

irrepremivel dôr, a culpada «uri &Leonor. ' lue éDeve ella morrer também ?Nfto, o marido agora a quer vivavivendo a sua vergonha, ludibriadaI

vencida. E' a sua maneira de concebiuma forte vingança.Intervém o marquez de Nesle 8enhospede, espirito emancipado e eselarecido, que apregoa a inviolabilidade

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THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARACOMPANHIA* FRANCEZA DO PALAIS ROYAL DE PARIS - Empreza

f |C. ClACCHI & C. —DlRECÇÃO L. POIRlEK — ESTRÉA A 11 DE JUNHO•*" í Blanche Dorange — 2 Lyaiane B«rral — 3 Le

Franç is — 4 Odette de Beryl — 5 Motins — 6 Annie Miliares — 7 Hardoux — 8*Ba —9 PUrrete Bauan — 10 Jeanne

Riverey — 11 Faurens — 12 Ferrrère — 13 Aloritan — 14 Vasselin — 15 Dolza

Theatro Lucinda—Actriz Abigail Maia, na magFada de Coral

Matar nfto éum direito. O queé precisamente umdireito é o viver.86 a* natureza eu m-pre dispor dos diasd^steoud^quelle,bom ou máo, grau-de ou pequeno.

Que vivam to-dos, cumprindo ca-da um a missfto deseu destino. Paraos que affrontam aintegridade e o le-gal estado da so-ciedade, na sua mo-ral ou na sua es-truetura política,os códigos deter-minam penas oucastigos, que, con-vencionalmenteembora, a desaf-

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The;itro Apollo Compnnliia Souza' Junioractor RangoBastos — o

cheios de precon-ceitosede orgulho,na occasifto em quese evade do castel-Io em que ambosvivem segregadosdo plebeismo dosdemais homens.

Inqueridas asduas mulheres, de-fendemse.

Qual será a cul-pada? Eis o quequasi aliena o es-pirito dos conju-ges, ciosos da suahonra.

NMsto, ouve-seum tiro. Matara-seo seduetor, antesque um dos mari-doso matasse.

Ahi, trahe-se,com um grito de

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Theatro Lucinda-Actriz AbigailMaia, na magic»Fada de Coral

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Ql DB MAio DE 190331

aÍl existência, a covardia do homicídiop á moral do perdfto, que ha de umlia predominar para todo o sempre.

pois nao é grande uma peça assimdictada pela moral'; todo um poemade amor á vida e ao bem, optirao e

Emilia de Oliveira, Virgínia, CarlosSantos. Pato, França e os outros artistascompenetraram se regularmente dos«eus papeis.

As alegrias do lar, deliciosa co-media dêHennequin. em 3 autos, tam-bem levada no Recreio é desopilantea valer- Excusamo-nos de a contar bem.Trata-se, em duas palavras, de umestròina, a quem o tio prepara um casa-mento e uma casa para a felicidade deoutro casal, qu* nao aquelle que naose parecia nada com o dos dous pom-binhos. Bue afinal o sonho do tio rico,e as alegrias do lar foram um irri-quieto viver, ultra-comico, e, quiçá, mo-ralmente trágico.

Carlos Santos, Leal, Pato e JaymeSilva desempenharam, com geral ap-plauso, os seus papeis.

Segunda-feira, no theatro Apollo,foi á scena O outro sexo, tina comediadêHennequin e Valabregue.

E' uma peça de critica ao femi-nisrao.

A acçfto corre toda em torno daexquisita.familia Oascadier, em a qualmadame é formada em direito, mlle.Renata é pintora, e mlle. Camillaé medica. Só o sr. Cascadier nao énada, ou por outra, é tudo dentro decasa, porque representa a mulher, asfilhas, a costureira, a cozinheira, etc.E' o mènageur.

Dá se que Pontgerard, um bellorapaz, desposa a pintora, mais conhe-cida por Grog. Esta, porém, preoccu-pada com os seus aífazeres artísticos,nao cumpre a sua missão conjugai, du-raute muito tempo. Isso obriga o sr.seu marido a ir desafogar as nuaguasdos braços de uma cocotte, e, pelomesmo motivo, faz outro tanto nosbraços de uma lavandeira o sr. Cas-cadier.

E' descoberto o desafogo por um

REVISTA DA SEMANA (315 N. 159

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¦$$^%'.^.^4- ^^W^^^^f^W^^'^'^'' :m A esta hora, já devem ir os excel-lentes actores, mar em fora, em demam-da do Rio Grande.

Que lá os recebam como elles me-recém ser recebidos por todos quantosdao valor ao trabalho e á dedicaçãopela arte.

No Lucinda continua, com franco.«•uccesso, a linda mágica A Fada deCoral, que, a despeito de mil difflcul-dades que se lhe depararam, o empre-zario Silva Pinto montou, com garbo eeorreccão.

Agora, senhores, á Delia Guardiã eao Maggi, no Lyrico.

Ahi vem Junho, o mez dos diasrosados e felizes, trazendo-nos mil illu-soes, a retemperar-nos o espirito, dasagruras do viver material, pelojoãoparaa bocea.

No dia 10, chegará pelo Danube aCompanhia de vaudevilles e comédiasdo Palais Royal, de Paris, em a qualfiguram L.y-<iane Barrai e Blanche Do-range, e cujo elenco vem estampadohoje n'esta revista.

Depois... Antoine e Jane Hading,segundo dizem.

Até parece, isto de tanto theatrobom, de tanta arte eurythmica e excel-lente nesta terra, uma confortávelmentira, que nós mesmos nos estamospregando! Babitonoa. .

nota : Publicamos hoje o retrato da for-niosa actriz Abigail Maia, que, ha pouco,com tão incitante brilho, estreou no Lucinda.

E' uma estreante que promette muito.— No Recreio reappareceu hontem,

com o drami Quo Vadis f, após suaexcursão ao Norte, a festejada Compa-nhia dirigida pelo actor Dias Braga.

Os srs. Almeida & C. communica-ram-nos que vao inaugurar, a V dejunho, um estabelecimento de fazendase armarinho, á rua Uruguayana.

Os crimes de Rivera.—-Publicamos1 hoje varias vistas referentes aos últimos acoa-tecimentos da Republica Oriental do Uru-guay.'•¦[ Trata-se dos crimes oceorridos durante a

A visita de S. M. o Rei Eduardo Vil a S. S. o Papa Leão Xttí^cm '19 du abril de 1903-^-^'revolução dos blancos e colorados, do

OS CRIMES DE RIVERA—• ¦¦ s: ;:r,v •„ m¦

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0 famoso caudilho Rio-gran- Em SanfAnna, quartel do IIo de eavallaria onde se refugiaramdenso João Francisco Cabcda c Cosia.

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Linha divisória, onde teve loga<- o combate por oceasião doassalto ao 0 Maragato.

Paulino Varas, proprietáriod'O Canabarro.

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0 dcgollado Ventura Izaguirre. Casa onde morava Izaguirre.

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Frente do edifício oecupado pelo O Maragato

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Pateo d'O Maragato. (0 X indica o logar em quecahiu morto Carauta)

focto oecorrido mui comicamente e vae o casal aotribunal. Nova scena cômica. O julgamento acaba emv»ia e em pancadaria ea comedia, emíim, desce opanno, com a reconciliação dos casaes.

, Nesta comedia, Alfredo de Carvalho e Ignaciofeixoto revt-laram-se em toda a plenitude da sua•atelligencia, cora alma e verve admiráveis.

Palmyra> El vira Mendes, Maria Santos, Mariet-™i Rangel, Campos, Reis, todos se houveram comíSjfk* sobriedade e espirito.

Foi esta a vida theatral destes dias últimos.-. Com o drama O Pae Pródigo, de Alexaudrefurnas, despediu-se, quinta-feira ultima, do nosso pu-Sp» a companhia do Recreio, dirigida pelo sr.Guardo Victorino.

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Frente da casa onde está installada a typographia d'0 Maragato

combate em à linha divisória de Rivera e dos assaltos aosedifícios dos jornaes O Canabarro e O Maragato. em queapparece. como figura saliente, o famigerado caudilho rio-grandense, João Francisco Pereira, de quem damos o retrato.

Os telegrammas publicados pelo Jornal do Brasil de-raru todos os detalhes das tropelias da gente que operou nasfronteiras do Brasil e Uruguay.

O Dr. Paulino Varas, proprietário do O Canabarro,também nosso retratado, esteve á ponto de ser victima doassalto que os scelerados com uandados por João Franciscofizeram ao seu diário, logo nos primeiros dias da revolução.

Teve de fugir pelo sotão da redacção e passar a fronteira,disfarçado de mulher e confundido em um grupo de moças dedistineta familia de SanfAnna do Livramento.

Esses suecessos foram unanimemente condemnados pelaopinião publica, e o governo oriental não os comprehendeuna lei da amnistia, julgando-os delictos communs.

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616 - N. 159 REVISTA DA SEMANA 31. de Maio dK 1903

DEKBY-CLUB

A ultima corrida realizada no ele-gante prado de Itamaraty despertougrande enthusiasmo, sendo os pareôsdisputados com lisura, a excepcãu dedous.

A coucurrencia foi grande e o i;esul-tado das apostas attingiu a mais dequarenta contos.

Aos representantes da imprensa foioflferecido esplendido lunch pela amáveldirectoria.

JOCKEY CLUB

A fe.-ta de hoje no Jockey-Ciubdeve sersurprehendente.

O programma está organisado detal modo, que, difficilmente, se poderádizer quaes os vencedor- >¦ prováveis.

Em todo o caso para desobrigar-nosperante os nossos leitores, offerecemos osseguintes palpites:

Decreto—Colombi na.Caporal—Cordyllo.Juraey—Dumont.Horeb—Jahyra.íris—Cangussú.

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euttíeülò ré.

Grupo dos Íntimos—A senhorita Alda Lebeis, ven-cedora do 2" pareô. Sete de Setembro,

150 metros, realizado por oceasião do pic-nicem Paquetá

Grupo dos Íntimos — A senhorita Rita de Figuei-redo, vencedora do 40 pareô, Bello Sexo,

220 metros, realizado por oceasião do pie nicem Paquetá

E3l.be. mais uma vez fez excecorrida, trenado a motocyclosúltadÓ da corrida foi éxcelleiHe, a ,1,,tancia det-te pareô era de 15 kilümetro/percorrida no exceliénte tempo cie 24minutos e 50 segundos.

. Rochet, outro -corredor inuitn regi*tente, foi o vencedor do pareô da^aturma, em 10.000 metros, também comtrenaçao a motocyclo e no bello tompode 16 minutos.

A corrida de domingo foi uma dasmelhores de que temos sciencia, nadafaltando para que fossem bastante applaudidos os vencedores dos pareôs/— A próxima corrida desta vete-raua sociedade foi marcada para do-raingo, 21 de Junho, devendo a iaturma disputar 25 kilotnetros.

TOURING-CLUB DO RIO

Ainda nao foi marcado o dia paraa realização da festa da entrega de me-dalhas.

Como se sabe, ella fora transferidapara junho próximo, devido _í graveenfermidade do Sr. Godofredò Mattos,presidente, que felizmente já entrou emconvalescença.

SPORT-CLUB

Acham-se já abertas as inscripçõelpara a corrida que esta novel sociedade

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_S_-H_MÇ*s llPE_í_^_K?ÍSra_lí_^_f^'íw^F^ J l^-^ÍÍ»>v wSsi^/^á-^t^"'i' ' --."*'.¦¦, '¦ ¦ ''y-li *>ifMw_B ãrlBa _BBejwBB't'>yV.'-T' _» iS_fl§R_' ¦ lx ¦ if£,;'- • l*_^v,*WÍ__ís5__Sb_*í»-BB BB-flMo-klflB afl_flfl?ifl^rt^.^,r\J---flflflWflBflBWflflBfl-r^-£-tf--t-yrv'7''T iV'»íí*r'_íjii *'tJ*^»f '''*¦*.5^?*' ¦-*•* %»s*-..^.r Jmrfpiwl&JmmmF/" ^C^r^àô.i

_HflB__5__] B_flU_MÉ_V_^_i-eSB Bffl_B____b:?WMlffilui/ ¦¦ -,-* '"v^-..'.' ''íí- '-''A> * ,^«glwg»;:.^-a-B<-^aflMBwMSflt --'¦-¦ -:.-...-*flfl !!~P^ft-*^ia___i B_ flJflflT**vi^y *i^T^j3r™ty»^" ^^ ^ '^^^ '..-'.... \j6_^&s&*sti**í:'r--- ¦ ¦—^ - ...*. ..~ - -v-:: -¦? ¦!*¦¦¦ m/;n» í-.—. - ,. r * -. .. ...».-__--,..,. .-_--i -_. --_-_-_-__-----¦->-¦¦-*—--—-»'---

GRUPO DOS ÍNTIMOS — Sócios e convidados que tomaram parte no pic-nic, realizado em Paquetá (Pliot. Carlos Alberto).

Severo—Piquet.Boulevard—Garupa.

AZARES

Gallifet, Lair, Seccion, Juréa, Ni-ckel, Canrobert e Thiers.

ROWINGAbriu esta semana cora o quinto

anniversario da gloriosa existência doClub Internacional de Regatas, de San-tos, recentemente Aliado a FederaçãoBrasileira da» Sociedades do Remo, masde ha muito esforçado cruzado, que terçavalentemente armas pelo desenvolvi-mento da canotagem brasileira. Coinci-diudocom esse anniversario e com arememoraçao do glorioso feito d'armas,cujo anniversario, a data de 24 do cor-rente marcou, organisaram uma bellaregata os alumnos da Escola Militar,

amadores de regatas e continuadores dadedicação de Maurício de Lemos, LuizFurtado, Souza Carvalho e o itros, poresse sport.

Desdobrada em cinco pareôs, trêsdos quaes destinados a baleeiras de 4 e6 remos e os outros dous a canoes de 1remador teve a mesma regata como tri-umphadoras a> baleeiras Toninha e Re-publica, de H remos e a canoe Ubirajara,que foram guarnecidas todas por alu-mnos. que revelaram graude períciadigua de ser aproveitada pela Federa-çao Brasileira, que bem pode reunil-an'um menino pareô á dos aspirantes demarinha, concorrendo assim para maiorbrilhantismo dos torneios do remo.

Além desses factos encheu a semanao enthusiasmo com que se preparam asguarnições de todas as gavages, para aregata que a 21 de Junho < rgauisa oClub Guanabara que para nao negar ointuito dos seus organisadores, vae devento em popa, velas enfunadas pelo

esforço dos que o administram e peladedicação dos seus associados.

As inscripções para esta regata en-cerram-se a 7 de Junho, ás 8 horas danoite, em sessão de directoria do Gua-nabara, sob a presidência do sr. capitãode fragata Eduardo Midosi, presidenteda Federação Brasileira, que se reuniráa 10 do mesmo mez para confeccionaro programma da festa de 21.

CYCLISMOVELO-CLUB

Realizaram-se domingo as corridascorrespondentes a este mez, com assis-tencia de graude numero de convidados.

Todo o programma foi cumprido arisca, havendo excellentes chtgadas,como as de Jupy, no pareô BouquetClub, de Jardim e finalmente as deElbe e Rochet.sportiva pretende realizará 14 de junho,na pista do Jardim Zoológico.

O p^ojecto do programma é «Ura-hente, compondo se de sete pareôs debicyclettes, um pedestre e torneios detiro ao alvo.

A 3a turma disputará o GrandePrêmio SportClub em 6.000 metros,com medalha de ouro ao primeiro ven-cedor.

Reina, como ê natural, grande en-thusiasmo entre os corredores, que se

preparam para as próximas pugnas cy-clicas.

CLUB ATHLETICO DO RIO

Só no próximo mez ô que pode terlogar a festa que se devia realizar nodomingo passado. ¦

Uma das causas da transferenciafoi o projecto primitivo de inscnpçot»nao ter sido coberto e por isso tornaajsem effeito. . .

A digna directoria, porém, resoiseuorganisar um outro projecto Pe{lu^com dous pareôs de bicyclettes, aou

*¦'¦.¦' ' ¦':'¦'

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31 DE MATO DE \\m REVISTA DA SliMANA 617 N 19

,wres e um torneio de tiro, isto 6,

Çe!Ípor«'OCOin o quadro de corredores5wa estlrnaâii hoc! dade,

CLUB AIHL15 .ICO DIAS DA STLVA

Parece-iiòH, que devido as obras de

âfrucçfto da pi.-ta da rua S. Chris-fto a corrida intima deve ser transfe-

t0I; 'para outro domingo, pois, asSãs ainda nfto esta<» niveladas e as

abeceira, ainda muito at« azadas.c

0 projectò de inseripçfto foi bas-

mnte concorrido, o que é um prenuncio

para uma boa corrida de ensaio.

ROSA MOSQUITO¦ "¦' '...¦¦¦¦ -; .

. ¦ :':'V

O fáetò que vae ser narrado é au-thentico ; passou-se em uma casa deuma das mais aristocráticas ruas deBotafogo.

O com missa rio de hygiene, oucousa que o valha, acabava de chegare fazia minucioso exame na casa, visi-tando aposento por aposento, canto porcanto.

Achou-se, finalmente, no quintal e,depois de verificar a limpeza em que se

eou$A$ DA $Qffi.

/ <f ;t_F"**s_. Y ^^-=^ ^~AA^2*&~X)AAa^

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.?• ¦"•*"• fikJUli.

Vê lá como procedes agora commigo ! Olha que as companhias estão che-gando e os theatros vao ficar cheios. Toma cuidado.

Nfto ha perigo ; bem sabes que ainda nfto fui reconhecido e por conse-guinte nfto posso proteger as artes nem animar a industria!... Estou sem vintém.^

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achavam o gallinheiro e a lavanderia, sfto muito maiores. Senão, o doutor vejadirigiu-se para o jardim como estfto estas roseiras; principalmente

— Muito bem, minha senhora, disse, esta roseira mosquito...A casa está em raagniücas condições — Mosquito! exclamou o commis-bygienica8 e muito bem tratada. Nada sario empallidecendo.ha a recommendar, a nfto ser a con- — Sim, doutor. Chamam d'essatinuaçfto de semelhante e louvável re- forma esta pequenina roseira.gimen de limpeza

— Obrigada, doutor. Vamos ver ojardim, onde também me esmero sem-pre. disse a dona da casa. O doutornao aprecia as flores ?

O semblante do homem da scienciatornou-se carrancudo:

— Faça remover immediatamenteesta roseira, minha senhora. Que cousan'umacasa tão limpa! Uma roseira mos-

Muito, minha senhora; porém, quito ! Queime-a, queime-a immediata-

Felizardo, este cachorro. Passa um vidfto e tem quem lhe pague o luxo... vj,

nao é bom abusar do adubo animal,que a hygiene também condemna.

— Tenho b stante cuidado esóem-prego adubos muito curtidos. Creio, até,

-^gj que assim os seus effeitos, nas plantas,

mente. Nfto admitto na minha circum-scripçfto semelhante planta. Está inti-mada a exterminal-a.

E o grave commiasario retirou-semais carrancudo ainda. OTTO PRAZERES

''¦: ;-A

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'.' '(¦ ¦ '¦¦¦"- fl,

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618 — N. 159 KE /iSTA DA SEMANA 31 ue Maio ui; iy(J3

? O GRÃO DE TRIGOBrincavam una rapazes próximo de

uma valleta, quando um d'elles deu comum objecto que se assemelhava a umgrão, mas pelo volume bem pareciaum ovo de pombo. De curioso que era,se puzeram todos a miral,-o e reruiral-o,passaiido-o de mao para mao.

Um homem que se encaminhavapara a corte, parou a vel-o : e logo pio-poz aos rapazes a comprada raridade, na intençãode, em seguida, ir vendel-aao czar.

Tao maravilhado estefica, que manda immedia-tamente convocar os maio-res sábios do império, paraque lhe digurn s ¦* se tratade um grão ou de um ovo.Mas elles, embora asses-tem as unetas, penetrempelos micro«copios, nao sejulgam capazes de decidir.

Mero acaso, deixam oobjecto sobre oparapeito deuma janella, e umas galli-nhas vêm e começam a de-bical-0; Era pois um grão,o que aliás nao seria difficilreconhecer, pois, lá estavaa meio, o sulco. Os sábios,então, declaram que eramu grão de trigo.

Admirado, o impera-dor, de um bago tamanhotao perfeito, determina-lhesque estudem a causa. Nâoha alfarrábio, diccionario,in-oitavo, que nâo cônsul-tem, folheem, compulsem,mas em vão.

Senhor, declaram, nadasabemos dizer. Talvez oscamponezes, só elles pode-rao conhecer e. explicarqualquer cousa. E' possi-vel que tenham ouvidofallar, os mais velhos, n'esteassumpto, • *£.> t

Ordena o'czar"que cha-mem um"velho camponez,

uma só muleta, vê bem, ainda; a barbaé apenas grisalha. Pega no bago e de-tem-se a olhar com attençao.

Dize-me que grão e este, se em-quanto trabalhavas o semeaste algumavez, ou o viste recolher dos campos.

Nao. Nunca lancei á terra se-mente como esta; nem a comprei, que nomeu tempo ainda nao havia dinheiro,vivia se do que se colhia, e aos quenao colhiam dava -se-lhes. Sêmen te d'esta

O que? Conhecel-o. pois. Ondedá esta semente, e em que estação ?

Quando eu era novo, nao haviaoutro trigo ; d'elle.fazíamos o pao nossode cada dia.

Nao se commettia peccado decomprar ou vender —disse o:velho, sor-rindo-se enlevado nas recordações dostempos da sua mocidade. Ainda se naovira o ouro, e cada um tinha o paoque desejava.

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á uma e tu, que serás tao velho cornoos dous juntos, és ainda vigoroso e rijo •tu que deveras ser o mais alquebradoe és o mais forte e o mais alegre ? o teuolhar ê* límpido, tens todos os dentesvibra-te a voz como a de um rapaz'Porque te conservas assim ?

— A razão ? ! E' que os homenshoje estão acostumados a desejar maisdo que necessitam. Sao ambiciosos semmedida, invejosos. A razão, essa, é

porque eu vivi sempre 'riacrença de Deus, nuncapossui nada que não alcan-casse pelo trabalho, nuncas^nti a cübiça do bem dómeu próximo.

Conde Leão Tolstoi.v^rtyv.

Eu ando, doce c iriiiçacomo quem nos olhos teusacha-se abertos os céosçlieiòs de luz i! d'ési)i'anr.ii,

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Friburgo — Batalha de ores, realizada em 23 de levereiro de 1903 — Carro de Augusto Braga, Salusse, Dr. Alberto T. daCosta e senhorita Braga que obteve o i° logar na classificação.

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RECEBEMOS:Os ns. 16 e 17, anuo

6\ de Im Lira ÓhiUha, omagnífico semanário deSantiago, contendo a.llego-rias e oharges, escolhidosversos e prosa dèsopilaute.

O n. 60 do Tagarela,de muita vwve. Insere otango Jurily, do sr. E. Vi-dal.

Revista da Associa-ç&o Typographica Bahiaua;números de fevereiro emarço.

Álbum-Homenagemá Palmyra Bfi.stòs, çoordè-nado pelo sr. SalvadorMarques, editado pelo sr.José Bastos, Lisboa. Encer-ra vários retratos da co-nhecida acliiz portugneza,elogios que lhe fazem AbelBotelho, Fialho de Almei-da, D. João da Câmara,Alfredo Gallis e outros.

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Frilinrgo — Batalha de flores, realizada em 21 de Fevereiro de 1903 — Carro de José Braga,D. Laura Braga e D. Luiza Sanche.

Frihàrgo — Batalha de flores, realizada em 23 de Fevereiro de 1903 — Carro deAffonso Guedes. (Phot. amadori H. Guariglia')

muito velhinho, sem dentes, de gran-des barbas brancas e que vèm amparadoá duas rnuleUs.

Dfto-lhe o bago: elle olha, apalpa,toma o peso...Que dizes velho ? pergunta cominteresse o imperador. Já viste, em tuavida, bagos como esse? Viste-os semearou colher alguma vez?

O velho, que era mouco, nfto ouviuas perguntas do czar, mas respondeu:

Nunca vi semente egual, nuncaa vi semear. O trigo que comprava emmeus tempos era miudinho, muito maispequeno. Talvez meu pae vos saiba re-ferir, Senhor; talvez tivesse visto e co-nhecido a planta que dá um tal bago.

Manda o imperador vir á sua pre-sença o pae do velho. Chega, apoiado á

qualidade, desconheço. Lembro-me,porém, de ouvir a meu pae que no seutempo o trigo pesava mais, o grfto eramaior.

Escutae-o.Tragam-me o pae deste velho,

determiuou o imperador.Elle apparece. E' um velho vigo-

roso, direito, nfto traz muletas; os olhosvivos, a falia clara, com uma ou outrabarba a embranquecer.

O czar mostra-lhe o bago : elletoma-o na rafto, observa-o por largo es-paço. Ha quanto tempo já que nftovejo um bago d'este! Levou-o á boceae saboreou-o:

Nfto ha duvida, é da mesma es-pecie.

E dize-me, onde eram os teuscampos, que produziam semelhantetrigo ?

O meu campo, imperador, era aterra que Deus nos deu para cultivar.A terra de então nfto pertencia a ninguéme era de todos. Trabalhava cada umquanto lhe era necessário para viver.O meu campo era o solo que eu agri-cultava. Ninguém dizia : a minha,a tua, a propriedade do visinho. Reco-Ihia-se o frueto do nosso trabalho, ecom isso nos contentávamos.

O imperador proseguiu:Mas a razfto, porque n'essa épocaera o trigo tao perfeito, volumoso. epesado, e agora é tfto pequeno, rese-quido e leve ? Porque ê que o teu netose ampara a duas muletas, o teu filho

O n. 10 da Revista MarítimaBrasileira, correspondente a abril.

Os últimos números do Correioda Europa, com retratos e paizagens dehomens e scenas da actualidade.

Semana Catholica, 4o anuo, re-pleta de noticias religiosas.

O bello romance para violinoA' toi mon Père% pelo sr. EustorgioWanderley, joven compositor.

O n. 36, de 25 de maio d'0Malho, com caricaturas de Rauloutros artistas e texto espirituoso.

A Rua do Ouvidar, n. 264, de23 de maio. Traz na Ia pagjua ° *;trato da senhorita Sylvia Vidal bam

paio Ferraz, prêmio do Concurso aeBelleza.

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REVISTA DA SEMANA— Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL 3

TSHTda candelária fEm beneficio do

Recolhimento de Nossa Senhora da PiedadeSob a immediata respon-

sabilidode da mesma Irmandade, decre-tos municipaes ns. 543, de

7 de maio de 1898 e 779, de 3 de novembro

Brevemente extracção pelo sys-tema de urnas e espheras

onde são sorteados todos osprêmios

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Dá-se vantajosa commissão aos agen-tes do interior e dos Estados.

Acceitam-se pedidos de números cer-tos para todas as loterias. Os pedidos dointerior devem vir acompanhados dorespectivo sello. As encommendas sãorespeitadas até a véspera do dia da ex-tracçao. As vendas verificam-ae até umahora antes da extracção.

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Os bilhetes acham-se á vencia nus agencias geraesde CAMÕES & C, beceo tias Canccllas n. 2-A, endereçotelegraphieo « l»lhl\ »• caixa do correio n. O 16, e LuizVelloso & C, rua Nova do Ouvidor n. IO, endereçotelegraphico «LLSVEL», caixa do Correio n. 817, asquaes só recebem em pagamento e pagam bilhetespremiados das Loterias da Capital Federai e encar-regam-se de quaesquer pedidos—rogando-se a maiorclareza nas direcçôcs.

Acceitam-se agentes no interior e nos Estados,dando-se vantajosa commissão.

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Remettem-se notas de extracções, prospectos, listas geraes, etc, etc. Pede-se a maiorclareza na.direcçào das correspondências- Todos os jornaes dos Estados publicam diária-mente a lista ofticial desla loteria.— ompannia Nacional Loteria dos Estados. Caixa n. 1052.

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Sem Bifai 10 munoa.O. medicamento que mais fama tem

alcançado no mundo é a Emulsâo de^Scott. Não ha paiz civilizado onde nãose pronuncie seu nome com respeito, eessa reputação bem adquirida não é filhade casualidade, senão conseqüência legi-tima dos bons resultados que tem pro-duzido a medicina nas enfermidades dopeito e da garganta, nos escrofulosos edebilitados. A associação do Óleo de Fi-gado do Bacalhau com os hypophosphi-tos de soda e cal, como se encontram na

EmuLsào de Scotté uma combinação feliz que proporcionaos materiaes para reparar os tecidos e osangue. A infância é a idade que maisbenefícios obtêm da Emulsão de Scott.Por seu bom sabor é tolerada pelo pala-dar mais delicado. Assim como as arvo-res necessitam para crescer e desenvol-ver-se boa terra, estrume e regadura;assim também as creanças requerem ouso da Emulsão de Scott de óleo de figa-do de bacalhau com hypophosphitos decal e soda, que representa para ellasforça, saúde e alegria.

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'REVISTA DA SEMANA— Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL

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Protirait-charge de CELSO HERMINIO

NICOLAS SALMERON, o prestigioso chefe do partido republicano hespanhol, que nas recentes eleições dedeputados derrotou nas grandes capitães hespanholas os velhos partidos inonarcliicos.

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Os abaixo assignados, proprietários da fabrica de cervejaTEUT0N1A, participam ao publico que mudaram o seu escri-ptorio de Mendes para esta Capital, á rua General Gamaran. 37, para onde devem ser dirigidos de hoje em diante quaes-quer encommendas dos nossos produetos. querem barris ougarrafas.

Rio de Janeiro, 1 de Maio.de 1903.

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SPEscriptorio: rua General Câmara 37 ; Caixa do Correio..9^15 |Te.lephone 1.112 — Deposito:. ..'+¦¦'•

rua do Lãyradio .6Q; Teíçphoné. .1 »ÍÍS.,^ ^>^,t..v,i

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