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Departamento de Governo Eletrônico Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão www.governoeletronico.gov.br Recomendações de Acessibilidade para a Construção e Adaptação de Conteúdos do Governo Brasileiro na Internet eMAG, Acessibilidade de Governo Eletrônico Cartilha Técnica Documento de Referência Versão 2.0 14 de Dezembro de 2005 1

EMAG Acessibilidade de Governo Eletrônico - Cartilha Técnica V20

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EMAG Acessibilidade de Governo Eletrônico - Cartilha Técnica V20

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  • Departamento de Governo Eletrnico

    Secretaria de Logstica e Tecnologia da Informao Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto

    www.governoeletronico.gov.br

    Recomendaes de Acessibilidade para a Construo e Adaptao de Contedos do

    Governo Brasileiro na Internet

    eMAG, Acessibilidade de Governo Eletrnico Cartilha Tcnica

    Documento de Referncia Verso 2.0

    14 de Dezembro de 2005

    1

  • SUMRIO

    1 Introduo .................................................................................................................3

    2 Recomendaes de Acessibilidade para a Construo e Adaptao de Contedos na Internet...................................................................................................4

    2.1 Viso Tcnica do Modelo Proposto.................................................................................... 4 2.2 Diretrizes Tcnicas de Acessibilidade ................................................................................ 4

    3 Nveis de Acessibilidade e Recomendaes..........................................................6

    3.1 Nvel de Prioridade 1 .......................................................................................................... 6 3.1.1 Casos gerais....................................................................................................................... 6 3.1.2 Casos em que so utilizados imagens e mapas de imagem ........................................... 10 3.1.3 Casos em que so utilizadas tabelas ............................................................................... 13 3.1.4 Casos em que so utilizados frames................................................................................ 15 3.1.5 Casos em que so utilizados applets, objects, scripts e programas interpretveis ......... 16 3.1.6 Casos em que utilizada multimdia................................................................................ 17 3.2 Nvel de Prioridade 2 ........................................................................................................ 19 3.2.1 Casos gerais..................................................................................................................... 19 3.2.2 No caso de serem utilizadas tabelas................................................................................ 26 3.2.3 No caso de serem utilizados formulrios.......................................................................... 27 3.2.4 No caso de serem utilizados applets e programas interpretveis .................................... 29 3.3 Nvel de Prioridade 3 ........................................................................................................ 32 3.3.1 Casos Gerais.................................................................................................................... 32

    4 Relao entre as reas de Acessibilidade compreendidas na Viso do Cidado e as Recomendaes da Viso Tcnica ....................................................................40

    5 Detalhes da Avaliao e Validao........................................................................42

    5.1 Programas Avaliadores de Acessibilidade ....................................................................... 42 5.2 Programas Leitores de Tela ............................................................................................. 43

    6 Leitura complementar.............................................................................................44

    2

  • 1 Introduo

    Buscando atender e propiciar a acessibilidade dos stios governamentais, como proposto em

    eMAG, Acessibilidade de Governo Eletrnico Modelo, foi desenvolvida esta Cartilha Tcnica

    de recomendaes. Enquanto a Viso do Cidado tratada no documento Modelo de

    Acessibilidade preocupa-se com o entendimento facilitado do Modelo de Acessibilidade para

    a maioria dos cidados brasileiros, a Viso Tcnica focaliza o trabalho em uma forma

    adequada para um outro perfil de pessoa, o desenvolvedor de stios e profissionais

    relacionados a esta tarefa.

    O presente documento prope-se a detalhar a Viso Tcnica do Modelo de Acessibilidade,

    expressando detalhadamente nossa proposta para a implementao das Recomendaes de

    Acessibilidade para a Construo ou Adaptao de Contedos do Governo Brasileiro na

    Internet.

    3

  • 2 Recomendaes de Acessibilidade para a Construo e Adaptao de Contedos na Internet

    2.1 Viso Tcnica do Modelo Proposto Esta cartilha est dividida, de forma macro, conforme os Nveis de Prioridade de

    Acessibilidade, descritos na Viso do Cidado do modelo de acessibilidade proposto

    documento eMAG, Acessibilidade de Governo Eletrnico - Modelo.

    So 3 nveis de prioridade de acessibilidade, sendo o Nvel Prioridade de Acessibilidade 1 as

    exigncias bsicas de acessibilidade; o Nvel Prioridade de Acessibilidade 2 com as normas e

    recomendaes que sendo implementadas garantem o acesso s informaes do documento;

    e o Nvel Prioridade de Acessibilidade 3 com normas e recomendaes que sendo

    implementadas facilitaro o acesso aos documentos armazenados na Web.

    Dentro de cada nvel, as Recomendaes de Acessibilidade subdividem-se de acordo com

    suas caractersticas tcnicas, facilitando mais ainda o processo de operacionalizao da

    acessibilidade dos contedos.

    Alm destes dois agrupamentos, a Viso Tcnica do modelo define uma camada de abstrao

    intermediria entre suas recomendaes e a Viso do Cidado, que chamada de Diretrizes

    Tcnicas de Acessibilidade de Governo Eletrnico, assunto que ser abordado a seguir.

    2.2 Diretrizes Tcnicas de Acessibilidade No item 2.1 desta cartilha foi descrita a forma de organizao da presente cartilha, sendo as

    recomendaes para acessibilidade de contedos divididas em nveis de prioridade e, dentro

    de cada nvel, pelo tipo de envolvimento tcnico necessrio para implementar estas

    recomendaes. Estas recomendaes sero tratadas no item 3.

    As Diretrizes Tcnicas de Acessibilidade so uma outra forma de visualizar e compreender as

    Recomendaes de Acessibilidade, no baseadas em suas prioridades de implementao,

    4

  • mas na facilidade do processo cognitivo e de aprendizado dos tcnicos envolvidos neste

    assunto. A diretriz se preocupa com o impacto tcnico, o resultado da implementao das

    recomendaes.

    As Diretrizes Tcnicas de Acessibilidade de Governo Eletrnico buscam facilitar ao tcnico a

    compreenso, a fixao e o domnio das recomendaes aqui propostas. Elas no definem

    uma ordem de implementao, que cabe ao modelo de Nveis de Acessibilidade, contudo,

    agrupam as recomendaes de acordo com a percepo do resultado.

    Diretriz 1. Fornea alternativas equivalentes para o contedo grfico e sonoro. Recomendaes: 1.10, 1.11, 1.20, 1.21.

    Diretriz 2. Assegure-se de que seu stio seja legvel e compreensvel mesmo sem o uso de formataes.

    Recomendaes: 1.4, 1.5, 1.6, 1.13, 1.14, 1.15, 2.12, 2.13, 3.2.

    Diretriz 3. D preferncia s tecnologias de marcao e formatao. Recomendaes: 2.1, 2.2, 2.3, 2.7, 2.8, 2.10.

    Diretriz 4. Assegure que toda a informao seja interpretada corretamente, com clareza e simplicidade.

    Recomendaes: 1.1, 1.2, 1.9, 1.18, 1.19, 2.9, 2.11, 2.14, 2.15, 3.2, 3.5, 3.11.

    Diretriz 5. Assegure que as tecnologias utilizadas funcionem - de maneira acessvel - independente de programas, verses e futuras mudanas.

    Recomendaes: 1.16, 1.17, 1.19, 1.20.

    Diretriz 6. Assegure sempre o controle do usurio sobre a navegao no stio. Recomendaes: 1.7, 1.8, 1.23, 2.4, 2.5, 2.6, 2.19, 3.1, 3.3.

    Diretriz 7. Identifique claramente quais so os mecanismos de navegao. Recomendaes: 1.3, 1.10, 2.16, 3.6, 3.7, 3.8, 3.9, 3.10, 3.12, 3.13.

    Diretriz 8. Em casos no contemplados pelas diretrizes anteriores, utilize sempre recursos reconhecidos, por instituies com propriedade no assunto, como tecnologias acessveis. Recomendao: 1.24.

    5

  • 3 Nveis de Acessibilidade e Recomendaes

    Conforme o documento da Viso do Cidado do Modelo de Acessibilidade proposto eMAG,

    Acessibilidade de Governo Eletrnico Modelo, a clara necessidade de ser proposta uma

    acessibilidade evolutiva, baseada em prioridades.

    Os nveis de prioridades no somente agrupam as recomendaes conforme suas prioridades

    de implementao, como tambm agrupam as recomendaes conforme suas caractersticas

    tcnicas de implementao.

    Prope-se que este modelo de nveis de prioridades seja seguido, implementando-se primeiro

    as recomendaes do nvel de prioridade 1, seguidas pelas recomendaes do nvel de

    prioridade 2 e, finalmente, pelas recomendaes do nvel de prioridade 3, conforme descrito

    abaixo.

    3.1 Nvel de Prioridade 1

    As recomendaes de Nvel de Prioridade 1 referem-se s exigncias bsicas de

    acessibilidade. Pontos em que os criadores e adaptadores de contedo Web devem satisfazer

    inteiramente. Se no cumpridas, grupos de usurios ficaro impossibilitados de acessar as

    informaes do documento.

    3.1.1 Casos gerais

    Recomendao 1.1 - Identificar o principal idioma utilizado nos documentos.O idioma do documento deve ser especificado na expresso HTML. Neste exemplo, o idioma principal do

    contedo italiano.

    6

  • Gostaria de saber a origem da feijoada? Muitos atribuem aos escravos, outros aos portugueses, outros ainda aos franceses.

    Recomendao 1.2 - Identificar claramente quaisquer mudanas de idioma no texto de um documento, bem como nos equivalentes textuais (por ex., legendas de imagens). Use o

    atributo lang para identificar claramente as alteraes do idioma no texto.

    Recom CII com vrias

    Exem

    Recomtamb

    Me, ele est dizendo para ir. Ele disse, Allons, Madame plaisante!

    endao 1.3 - Fornecer meios para ignorar e explicar inseres de arte AS

    linhas, tais como links de ncora ou pginas alternativas.

    plo: Abaixo um exemplo de cdigo que pode ser usado para saltar arte ASCII :

    wWWw (______)

    Y \ | /

    \ | / |

    ^^^^^^^^

    saltar por cima do arte ASCII

    Primeira linha de texto do corpo principal ...

    endao 1.4 - Assegurar que todas as informaes veiculadas com cor estejam m disponveis sem cor.

    7

  • Existem dois procedimentos para executar a tarefa, o mais indicado o procedimento em vermelho. . Procedimento azul. . Procedimento vermelho.

    Nesse exemplo, para os casos em que o usurio no possa ver atravs de um monitor colorido,

    mais fcil localizar a informao porque est localizada textualmente.

    Recomendao 1.5 - Assegurar que a combinao de cores entre o fundo e o primeiro plano seja suficientemente contrastante para poder ser vista por pessoas com cromodeficincias,

    bem como pelas que utilizam monitores de vdeo monocromticos.

    Usar uma combinao de cores que oferea um bom contraste entre texto e o fundo. Produza

    para suas pginas um conjunto de cores que possa ser visto tanto em monitores coloridos

    como em monitores monocromticos.

    TEXTO ACESSVEL

    TEXTO INACESSVEL

    Recomendao 1.6 - Organizar os documentos de tal forma que possam ser lidos sem recurso folhas de estilo. Por exemplo, se um documento em HTML for reproduzido sem as folhas de

    estilo que lhe esto associadas, deve continuar a ser possvel l-lo.

    Recomendao 1.7 - No usar concepes que possam provocar intermitncia da tela, at que os leitores de tela ou navegadores do usurio possibilitem o seu controle.

    Exemplo: Podem ocorrer no uso de flash, applet, gif animado, scripts, entre outros, que

    permitem imagens piscantes.

    Obs: Pessoas com epilepsia fotosensitiva podem desencadear um ataque epilptico com o

    cintilar ou piscar numa banda de 4 a 59 intermitncias por segundo (Hertz), com um pico nas

    8

  • 20 intermitncias por segundo, bem como com alteraes rpidas do escuro para a luz (como

    sucede com as lmpadas das discotecas).

    Recomendao 1.8 - Criar uma seqncia lgica de tabulao para percorrer links, controles de formulrios e objetos.

    A tecla TAB pode ser usada para navegar dentro das pginas. Portando, as marcaes devem

    ser dispostas para que sejam navegadas de forma linear. O comando TABINDEX permite que

    voc estabelea uma ordem lgica, ao usar a tecla TAB eles surgem na ordem correta (para

    navegadores que suportam o atributo tabkey). O TABINDEX trabalha com os elementos: ,

    , , , , e .

    No cdigo html:

    Qual a sua cor favorita? Nome: Vermelho Azul

    Apesar de poder controlar a ordem da tecla TAB, o ideal que voc crie os formulrios de

    forma lgica. O TABINDEX altamente recomendado para o caso dos campos obrigatrios de

    formulrios extensos.

    Recomendao 1.9 - Utilizar a linguagem mais clara e simples possvel, logicamente, adequada ao contedo do stio. Siga estas instrues de redao:

    Crie cabealhos e as descries dos links de forma clara e concisa. Avalie todos os cabealhos, notas, e menus para ver se as palavras chaves significam exatamente o

    que se pretende, e se existem mais palavras em comum que tenham o mesmo

    significado;

    Coloque o tpico da frase ou pargrafo no incio de um desses elementos;

    9

  • Limite cada pargrafo a uma idia principal; Evite linguagem idiomtica, jargo tcnico, expresses e vocabulrio no familiar; Evite o uso de linguagem especializada com vocabulrio familiar, a no ser que seja

    fornecida uma explicao mais extensa;

    Evite a voz passiva; Evite uma estrutura de frases complexa; Construa frases curtas para os links, mas com suficiente significado, de forma que

    faam sentido quando lidas fora do contexto, isoladas ou como parte de uma srie de

    links.

    Recomendao 1.10 - Utilizar os mecanismos de navegao de maneira coerente, consistente e sistemtica. Por exemplo, organizar itens do menu por tema, sees ou classes, etc.

    A padronizao do layout, ou seja, um mesmo estilo de apresentao em cada pgina, permite

    aos usurios encontrar facilmente os botes de navegao assim como procurar o contedo

    anterior em cada pgina. Enquanto isto ordena logicamente, resulta em grande benefcio para

    pessoas com incapacidade de leitura e aprendizagem. Torna tambm previsvel a localizao

    da informao necessria em cada uma das pginas, maximizando desta forma sua

    localizao.

    3.1.2 Casos em que so utilizados imagens e mapas de imagem

    Recomendao 1.11 - Fornecer um equivalente textual a cada imagem (isso abrange: representaes grficas do texto, incluindo smbolos, GIFs animados, imagens utilizadas como

    sinalizadores de pontos de enumerao, espaadores e botes grficos), para tanto, utiliza-se

    o atributo alt ou longdesc em cada imagem.

    Imagens decorativas ou de acabamento: no caso de uma imagem ter apenas um fim decorativo

    ou de acabamento, como o canto arredondado de uma tabela ou uma rgua separadora utiliza-

    se o atributo alt com um espao em branco.

    10

  • Para uma imagem meramente ilustrativa ou representaes grficas de texto, faz-se apenas

    uma breve descrio desta:

    No cdigo html:

    No cdigo html:

    O atributo longdesc foi criado para situaes em que a descrio a ser feita deve ser mais

    longa do que a permitida pelo atributo alt.

    No cdigo html:

    O documento orquideas.htm possui um texto com a descrio mais detalhada da imagem.

    No caso de grficos assegurar que os leitores de tela possam extrair a informao significativa.

    Por exemplo, uma descrio textual da informao transmitida atravs de um grfico em pizza

    deve estar disponvel atravs da utilizao do alt ou longdesc de maneira que os dados do

    grfico possam ser compreendidos pelo usurio.

    11

  • No cdigo html:

    Recomendao 1.12 - Fornecer links de texto redundantes relativos a cada regio ativa de um mapa de imagem armazenado tanto no cliente quanto no servidor. No esquecendo de

    adicionar texto equivalente imagem mostrada, no caso o alt ou longdesc.

    No cdigo html:

    [seo a | seo b ]

    Observao: o texto alt que se encontra no elemento img informa ao usurio que existe um

    equivalente textual. No descreve, no entanto, a imagem por si s, para tanto, utiliza-se o

    atributo longdesc.

    12

  • 3.1.3 Casos em que so utilizadas tabelas

    Recomendao 1.13 - Fornecer resumos das tabelas utilizando o atributo summary, caso seja criada uma tabela para dados. Se a tabela foi criada para efeito de design, deixar o

    summary em branco.

    ...cdigo da tabela...

    Recomendao 1.14 - Em tabelas de dados com dois ou mais nveis lgicos de cabealhos, sejam de linha ou de coluna, utilizar marcaes para associar as clulas de dados s clulas

    de cabealho. Organize tabelas complexas de forma que possa identificar facilmente suas

    divises.

    A tabela seria mostrada da seguinte maneira no navegador:

    A

    seguir o cdigo a ser utilizado:

    13

  • Despesas de Viagem (custo actual, euros) VIAGEM, data Refeies Alojamento Trans. Total Lisboa 25 Ago 97 37.74 112.00 45.00 26 Ago 97 27.28 112.00 45.00 Subtotal 65.02 224.00 90.00 379.02 Porto 27 Ago 97 96.25 109.00 36.00 28 Ago 97 35.00 109.00 36.00 Subtotal 131.25 218.00 72.00 421.25

    Nota: no caso de utilizar tabelas para formatar pginas (em vez de CSS), ento NO deve usar

    a notao existente para tabelas de dados - como th, thead, tbody, scope, colgroup, etc

    - pois so elementos utilizados para identificar e manipular os dados.

    14

  • 3.1.4 Casos em que so utilizados frames

    Recomendao 1.15 - Assegurar que os equivalentes de contedo dos frames (dinmico ou no) sejam atualizados sempre que esse contedo mudar. A origem do frame sempre deve

    estar ligada a um arquivo HTML.

    Se

    imagem. A descrio do frame cabe ao documento HTML chamado pelo frame.

    Recomendao 1.16 - Assegurar a acessibilidade do contedo de frames, fornecendo uma pgina alternativa atravs do elemento noframes.

    ocumento grande> tos do ndice so visualizados> dice> a> disponveis em main.html encontram-se

    O

    en

    na

    este o topo.html

  • Recomendao 1.17- Dar a cada frame um ttulo que facilite a identificao dos frames e sua navegao.

    Observao: O mesmo processo ocorre com .

    Recomendao 1.18 - Descrever a finalidade dos frames e o modo como se relacionam entre si, se isso no for bvio a partir unicamente dos ttulos, fornea uma descrio mais detalhada.

    Caso seja necessrio, explicar com mais detalhes sobre a finalidade de cada frame, use o

    atributo londesc para complementar a informao.

    3.1.5 Casos em que so utilizados applets, objects, scripts e programas interpretveis

    Recomendao 1.19 - Assegure a acessibilidade de objetos programados, tais como programas interpretveis e applets, garantindo que a resposta a eventos seja independente do

    dispositivo de entrada e que qualquer elemento dotado de interface prpria possa funcionar

    com qualquer leitor de tela ou navegador que o usurio utilize. Evite colocar scripts que

    estejam vinculados a links, se isso no for possvel, fornecer informaes equivalentes em uma

    pgina alternativa acessvel.

    NO use: Cadastre-se agora!

    Evite a criao de links que usem javascript tais como URL. Se um usurio no usar scripts,

    ento no ser capaz de encontrar os links, uma vez que o navegador no consegue criar o

    contedo link. Isto um link considerado como beco sem sada para um navegador em que

    os scripts no so suportados ou gravados.

    16

  • Recomendao 1.20 - Assegurar que todas as pginas possam ser utilizadas mesmo que os programas interpretveis, os applets ou outros objetos programados tenham sido desativados

    ou no sejam suportados. Sempre que tiver script associe logo a seguir o elemento noscript.

    Aqui

    os em que utilizada multimdia

    o 1.21 - Fornecer equivalentes textuais para sons (reproduzidos ou no com usurio), arquivos de udio independentes, trilhas udio de vdeo e trechos de

    o utilizado um script (ou um programa) que causa um aviso sonoro, para ser

    isitante da pgina tentar enviar um formulrio antes dos campos requeridos

    nchidos, deve-se incluir no programa, ou script, a capacidade de passar, pro

    mensagem na tela, tal como:

    Alerta: Voc tentou submeter um formulrio incompleto.

    Por favor, preencha os campos necessrios.

    o 1.22 - Em apresentaes multimdia baseadas em tempo (filme ou animao), incronizar alternativas textuais equivalentes (legendas ou descries sonoras dos

    is).

    17

  • Uma apresentao pode incluir qualquer forma de multimdia, como um filme, animao ou

    apresentao com slides. As legendas (que fornecem acesso s faixas udio) e as descries

    em udio (que fornecem acesso s faixas visuais) constituem alternativas equivalentes a estes

    tipos de apresentao. A faixa que contm a legenda uma alternativa para espectadores

    surdos ou com dificuldades auditivas. A faixa de descrio em udio uma alternativa para

    pessoas cegas ou com baixa viso.

    Mantenha sempre presente que para pessoas que no tm acesso aos dispositivos de

    reproduo multimdia, ou para pessoas surdas ou cegas, a transcrio do udio e do udio-

    descrio continuam a ser as melhores alternativas.

    Recomendao 1.23 - Evitar pginas contendo movimento, at que os agentes do usurio possibilitem o controle e a imobilizao do contedo.

    Quando uma pgina incluir contedo em movimento, fornea um mecanismo dentro do script

    ou do applet que permita aos usurios congelar o movimento ou atualiz-lo, quando o usurio

    desejar.

    Ao usar folhas de estilo com script para criar movimento, d a possibilidade ao usurio de

    desligar ou alterar os parmetros de uma forma fcil.

    Recomendao 1.24 No sendo possvel criar uma pgina acessvel, crie uma pgina alternativa, juntamente com uma justificativa apropriada, que utilize tecnologias em

    conformidade com este documento - acessvel, que contenha informaes (ou funcionalidade)

    equivalentes e seja atualizada to freqentemente quanto a pgina original, considerada

    inacessvel.

    18

  • Bem-vindo ao Stio Web da Organizao!

    Siga este link se pretende um stio sem a preocupao com

    acessibilidade ou siga este link se pretende

    uma verso acessvel.

    Veja como o cdigo fica no navegador:

    3.2 Nvel de Prioridade 2 Normas e Recomendaes de Acessibilidade cuja implementao garante o acesso s

    informaes do documento. Se no cumpridas, grupos de usurios tero dificuldades para

    na

    3

    Rpu

    cavegar e acessar as informaes do documento.

    .2.1 Casos gerais

    ecomendao 2.1 - Criar documentos passveis de validao por gramticas formais blicadas. Declarando o tipo de documento (atributo doctype) no topo do cdigo fonte de da pgina do stio. Assim seu stio informar aos servidores, navegadores e validadores que

    19

  • o cdigo est dentro das regras da linguagem utilizada. Para maiores informaes acesse a

    pgina do W3 Consortium sobre o assunto: http://www.w3.org/QA/Tips/Doctype.

    Recomendao 2.2 - Utilizar unidades relativas, e no absolutas, nos valores dos atributos de tabelas, textos, etc. Em CSS no use valores absolutos como pt ou px e sim valores

    relativos como o em, ex ou em porcentagem.

    Ao invs de usar: p {font-size: 14pt;} Use: p {font-size: 1em;} Ou ainda: p {font-size: 120%;}

    Recomendao 2.3 - Marcar corretamente listas e pontos de enumerao em listas ordenadas. Use corretamente a estrutura e os itens das listas. Evite o uso destes elementos

    para formatar pargrafos.

    A. Lista de instrumentos encontrados numa banda de rock: 1. Guitarra 2. Baixo 3. Bateria

    No cdigo html: Lista de instrumentos encontrados numa banda de rock: Guitarra Baixo Bateria

    Recomendao 2.4 - No criar pginas com atualizao automtica peridica, at que os leitores de tela ou navegadores possibilitem o controle da atualizao para o usurio. No

    utilize a tag meta refresh ou dispositivos semelhantes para atualizao da pgina. Caso a

    pgina seja continuamente atualizada, informe ao usurio que ele deve recarregar a pgina

    de tempos em tempos.

    Exemplo do que no deve ser usado: ...informao...

    Este cdigo fora a atualizao da pgina a cada 60 segundos.

    20

  • Em pginas que possuem limite de tempo para serem respondidas, o usurio deve ser alertado

    antes do trmino do tempo, e dever ser dado um tempo suficiente para leitura e

    preenchimento.

    Rec nte, at

    Nun

    dev

    usu

    porq

    non

    veri

    mo

    tem

    Com

    est

    Recou o

    info

    Se

    tam

    Cas

    usu

    Recmar

    Mat

    aproomendao 2.5 - No utilizar marcaes para redirecionar as pginas automaticame

    que os leitores de tela ou navegadores do usurio possibilitem interromper o processo.

    ca use os atributos meta-refresh para redirecionar para uma nova pgina ao invs disso

    e-se configurar o servidor para que execute o redirecionamento de forma transparente ao

    rio. Utilize o cdigo apropriado HTTP(301). O uso de cabealhos HTTP prefervel,

    ue reduz o trfego de Internet e os tempos de download, pode ser aplicado a documentos

    -HTML, e pode ser utilizado por agentes que apenas fazem uso do HEAD (e.g.,

    ficadores de links). Os cdigos de status do tipo 30x, tambm fornecem informao como

    ved permanently (movido permanentemente) ou moved temporarily (movido

    porariamente) os quais no podem ser dados pelo refresh do META.

    o soluo menos indicada pode-se substituir a pgina que vai ser redirecionada, por outra

    tica que contenha um link normal para a nova pgina.

    omendao 2.6 - No provocar o aparecimento de janelas de sobreposio, janelas popup utras quaisquer, assim como nenhuma modificao do contedo sem que o usurio seja

    rmado disso. No recomendvel para o usurio, que links abram em uma nova janela.

    o usurio utiliza um navegador com tela cheia no poder voltar para a pgina anterior,

    bm o histrico e a possibilidade de ir e voltar a pginas visitadas ficam comprometidos.

    o voc tenha uma real necessidade que sua pgina abra uma outra janela, informe ao

    rio:

    Link para outro stio, que se abrir em uma nova janela do navegador.

    omendao 2.7 - Sempre que existir uma linguagem de marcao apropriada, utilizar caes em vez de imagens para transmitir informaes, um exemplo a linguagem

    hML que permite a criao de frmulas matemticas somente utilizando-se das tags

    priadas.

    21

  • Exemplo: No caso de equaes matemticas use MathML para sua construo e folhas de

    estilo para formatar o texto e controlar o layout. Evite tambm usar imagens para representar

    texto.

    No cdigo html: ? 0 t d x x x 0 t 1 x

    Existem programas que convertem equaes para MathML. Para maiores informaes sobre

    este formato acesse a pgina do W3 Consortium: http://www.w3.org/TR/REC-MathML/.

    Recomendao 2.8 - Utilizar o elemento blockquote para marcar citaes quando existentes. No use blockquote, ul, dl & dt, table e outros elementos para criar efeitos visuais nos

    pargrafos. Caso a inteno seja organizar a estrutura ou a disposio de textos no stio, utilize

    folhas de estilo.

    22

  • A Arte e a Vida A arte baseia-se na vida, porm no como matria mas como forma. Sendo a arte um produto directo do pensamento, do pensamento que se serve como matria; a forma vai busc-la vida. A obra de arte um pensamento tornado vida: um desejo realizado de si-mesmo. Como realizado tem que usar a forma da vida, que essencialmente a realizao; como realizado em si-mesmo tem que tirar de si a matria em que realiza. Fernando Pessoa, in 'Ricardo Reis - Prosa'

    No cdigo html: A Arte e a Vida A arte baseia-se na vida, porm no como matria mas como forma. Sendo a arte um produto directo do pensamento, do pensamento que se serve como matria; a forma vai busc-la vida. A obra de arte um pensamento tornado vida: um desejo realizado de si-mesmo. Como realizado tem que usar a forma da vida, que essencialmente a realizao; como realizado em si-mesmo tem que tirar de si a matria em que realiza. Fernando Pessoa, in 'Ricardo Reis - Prosa'

    Use folha de estilo para controlar o layout das pginas, formatar cor, tamanho e tipo de fonte.

    Os elementos font e basefont esto ultrapassados no HTML 4.0. No use os elementos h1

    a h6 para formatar os textos.

    Recomendao 2.9 - Criar um estilo de apresentao coerente e sistemtico, ao longo das diferentes pginas, como exemplo, mantendo um padro de desenho, agrupando os itens do

    menu de forma coerente. Mantenha os botes principais de navegao no mesmo local em

    cada pgina. Isso ajudar ao usurio a localizar-se rapidamente, e saber o destino de cada

    boto levar. Mantenha para o stio uma paleta de cores, estilos de texto e diagramao

    consistente. Identifique as regies da pgina, navegao e fim de pgina de forma clara.

    Recomendao 2.10 - Utilize elementos de cabealho de forma lgica, organizando o contedo de acordo com uma hierarquia.

    23

  • O Ttulo

    Capitulo 1

    Aqui vai um texto introdutrio.

    Uma subdiviso do captulo O resto do texto...

    No cdigo html:

    O Ttulo

    Captulo 1

    Aqui vai um texto introdutrio.

    Uma subdiviso do captulo

    O resto do texto...

    Recomendao 2.11 Sempre que necessrio, divida grandes blocos de informao em grupos mais fceis de gerenciar. As opes de menu devem ser dispostas de forma

    consistente na mesma ordem relativa no grupo de opes. Se as opes num painel de menu

    esto ordenadas arquivo, editar, inserir, imprimir, essas opes devem aparecer naquela

    mesma ordem quando aquele grupo for apresentado novamente (ou quando um outro painel

    contendo aquele mesmo grupo de opes seja apresentado).

    Em HTML, use optgroup para agrupar os elementos option dentro de um elemento de lista

    select; agrupe os controles de formulrio com fieldset e legend. Use listas sempre que seja

    apropriado. Use cabealhos para estruturar documentos, etc.

    Uma lista do tipo form select com sete elementos ter o seguinte aspecto (i.e, uma lista

    estruturada simples):

    24

  • No cdigo html:

    Servidor 3 na porta 3.7.1

    Servidor 3 na porta 3.7

    Servidor 3 na porta 3.5

    Servidor 2 na porta 3.7

    Servidor 2 na porta 3.5

    Servidor 1 na porta 3.7x

    Servidor 1 na porta 3.5x

    O elemento fieldset utilizado para agrupar controles de formulrio relacionados de maneira

    lgica. Os dispositivos de apoio ou agentes devem fornecer sentido aos formulrios complexos

    atravs de navegao apropriada dentro do grupo ou grupos. Um navegador grfico deve

    mostrar esta relao atravs de uma borda em volta dos elementos relacionados.

    Ao associar o atributo legend de forma significante para cada grupo fieldset, o autor fornece

    uma legenda que explica claramente do propsito ou natureza dos agrupamentos. Os agentes

    25

  • de usurio que suportem o legend sero capazes de tornar essa informao disponvel para

    quem deseja. A a como texto que surge

    num espao cir

    3.2.2 No ca

    Recomendade folhas de es

    forma que a dis

    fornea um equ

    Recomendautilizar qualque

    destinados a in

    em bold.

    lguns navegadores grficos atuais mostram a legend

    cunscrito por um borda pelo elemento fieldset.

    No cdigo html:

    Selecione sua opo Bicicleta /Nmero de marchas 8 marchas 12 marchas 18 marchas

    so de serem utilizadas tabelas

    o 2.12 - No utilizar tabelas para efeitos de disposio em pgina, prefira o uso tilo para a diagramao das pginas. Sendo utilizadas tabelas construa de

    posio continue a fazer sentido depois de ser linearizada. Em ltimo caso,

    ivalente alternativo (que pode ser uma verso linearizada).

    o 2.13 - Se for utilizada uma tabela para efeitos de disposio em pgina, no r marcao estrutural para efeitos de formatao visual. No use comandos

    dicar cabealhos de tabela como o th para formatar pargrafos ou fazer ttulos

    Correto: D-me texto em negrito Errado: D-me texto em negrito

    26

  • 3.2.3 No caso de serem utilizados formulrios

    Recomendao 2.14 - Incluir caracteres pr-definidos de preenchimento nas caixas de edio e nas reas de texto, at que os navegadores tratem corretamente os controles vazios.

    Alguns navegadores antigos no permitem que a tecla TAB seja usada para movimentao

    dentro de formulrios. Para isso, coloque um texto no campo do formulrio para que o campo

    seja localizado de forma mais fcil.

    No cdigo html:

    Insira seu nome:

  • Nota: Ateno especial deve ser dispensada na diferenciao visual entre rtulo e informao

    colocados prximos uns dos outros.

    No cdigo html: Opes de Turno Turno da Manh Turno da Tarde Turno da Noite Turno da Madrugada

    Caso o formulrio seja em duas colunas, os rtulos de tamanhos significativamente diferentes

    devem estar alinhados direita com os campos alinhados esquerda, em todos os formulrios

    do sistema.

    Recomendao 2.16 - Assegurar o correto posicionamento de todos os controles de formulrios que tenham rtulos implicitamente associados, at que os leitores de tela ou

    navegadores do suportem associaes explcitas entre rtulos e controles de formulrios.

    Associe legendas aos controles dos formulrios de forma que a informao seja clara, a

    legenda deve estar est imediatamente ao lado do controle e posicionada na mesma linha.

    [ verde | amarelo | azul ]

    No cdigo html: [verde |amarelo | azul ]

    28

  • Recomendao 2.17 Fornea informaes sobre como o stio est estruturado, atravs de um mapa ou de sumrio. Crie o mapa de forma textual, associando aos ttulos das pginas

    para no causar confuso aos usurios que utilizarem leitores de tela.

    O mapa ou sumrio do stio pode mostrar a hierarquia das pginas, isso feito utilizando o

    atributo title dentro do comando a.

    No cdigo html: Pgina de boas-vindas Pgina de entrada (pgina principal) Produtos Sistemas Sistema 1000

    3.2.4 No caso de serem utilizados applets e programas interpretveis

    Recomendao 2.18 - Assegure a acessibilidade de objetos programados, tais como programas interpretveis e applets, garantindo que a resposta a eventos seja independente do

    dispositivo de entrada e que qualquer elemento dotado de interface prpria possa funcionar

    com qualquer leitor de tela ou navegador que o usurio utilize. Evite colocar scripts que

    estejam vinculados a links. Se isso no for possvel, fornea informaes equivalentes em uma

    pgina alternativa acessvel.

    Se um applet (geralmente criado por object, flash ou applet) requerer a interao do

    usurio que no possa ser duplicada num formato alternativo, recomenda-se que faa o applet

    acessvel diretamente.

    A acessibilidade de objetos com a sua prpria interface independente da acessibilidade do

    agente de usurio. A acessibilidade deve por isso ser construda nos objetos ou ser fornecida

    de forma alternativa. Se voc programador, deve estar consciente dos recursos disponveis

    que o ajudam a verificar se os seus programas so acessveis.

    Mantenha-se informado sobre as ltimas atualizaes das linguagens utilizadas provavelmente

    elas evoluiro de forma a contemplar a acessibilidade.

    29

  • Exemplo com um objeto em Flash: ... Animao com o logo

    Nem todas os usurios tm computadores que disponham de mouse ou outros dispositivos

    parecidos. Alguns usurios dependem do teclado comum, teclados alternativos ou microfone

    para utilizar o computador. Por exemplo, o acesso via teclado a links e controles de formulrio

    pode ser especificado de algumas maneiras, tais como:

    Por atalhos de teclado: Atalhos de teclado permitem aos usurios combinar teclas de atalho

    para navegar nos links e nos controles de formulrio numa pgina. As teclas de atalho podem

    ser modificadas de acordo com os diferentes sistemas operacionais, residindo a diferena

    essencialmente na seqncia de teclas a executar para ativar o atalho. Nas mquinas com

    sistema Windows, as teclas alt e ctrl so vulgarmente as teclas eleitas; no Macintosh, as

    teclas ma ou command.

    Pela ordem dos Tabs: A ordem dos tabs descreve a (logicamente) ordem de navegao de

    link para link ou de um campo de formulrio para outro campo, usualmente pressionando a

    tecla tab. Teste o seu stio navegando somente com a tecla tab, para avanar de link em

    link, para retornar utilize shift + tab.

    E e

    h

    co itores de

    m dos (por si

    s o faa.

    Rpmbutindo-se nas interfaces de software, controles independentes de dispositivos d

    ardware: Alguns elementos existentes em objetos cujas interfaces no possam ser

    ntroladas por nenhuma linguagem de notao. Por exemplo, em HTML: applets, le

    ultimdia ou Flash. Os desenvolvedores devem certificar-se que os objetos importa

    ) forneam interfaces acessveis; ou que, pelo menos, exista uma alternativa que ecomendao 2.19 - Em programas interpretveis, especificar respostas a eventos, referindo as rotinas dependentes de dispositivos (mouse, teclado, etc).

    30

  • Use onmousedown com onkeydown. Use onmouseup com onkeyup Use onclick com onkeypress Use onfocus com onmouseover Use onblur com onmouseout Note que no existe equivalente de teclado para duplo-click (ondblclick) em HTML 4.0.

    Utilize eventos independentes do dispositivo, que trabalhem com qualquer ao de entrada

    apropriada, no caso, onfocus trabalha com o teclado e com o mouse, e por isso

    considerado um evento independente do dispositivo.

    Exemplo: Cdigo do boto: Ganhe um prmio! O script: function pop1() { alert (Primeiro Prmio!) } Primeiro Prmio!

    O exemplo acima o boto ativado com o script, ao clicar nele ou usar TAB uma pequena

    caixa de alerta surgir contendo uma mensagem sobre o prmio. Pressionando a tecla

    escape far com que a mesma desaparea.

    Em alguns casos deve-se usar mais de um evento, quando este for dependente de dispositivo:

    onclick requer mouse, enquanto que onkeypress requer teclado.

    Ambos so dependentes de dispositivos, mas a sua incluso vai permitir a qualquer um

    beneficiar-se da tcnica.

    Cdigo do boto: Ganhar um prmio diferente!. Cdigo da funo script: function pop2() { window.open (premio.htm) } Cadastre-se agora!

    Neste exemplo o boto tanto ativado pelo comando de teclado quanto pelo clique do mouse.

    31

  • 3.3 Nvel de Prioridade 3 Normas e Recomendaes de Acessibilidade que sendo implementadas facilitaro o acesso

    aos documentos armazenados na Web. Se no cumpridas, grupos de usurios podero

    encontrar dificuldades para acessar as informaes dos documentos armazenados na Web.

    3.3.1 Casos Gerais

    Recomendao 3.1 - No usar elementos considerados ultrapassados pelo W3C. Evite usar comandos que caram em desuso pelo HTML 4.0 como blink , marquee , applet,

    basefont, center, dir, align, font, isindex, menu, strike, u. Para as formataes d

    preferncia ao uso de folhas de estilo. Os comandos listing, plaintext e xmp que podem

    ser substitudos pelo comando pre.

    Recomendao 3.2 - Especificar por extenso cada abreviatura ou sigla, quando da sua primeira ocorrncia em um documento, utilizando os atributos abbr e acronym. Utilize o

    atributo abbr dentro de um elemento th quando voc tiver cabealhos muito longos, para

    que os leitores de tela lerem apenas o seu contedo e no o texto do cabealho na ntegra.

    Quando estiver em Boston, no se esquea de visitar o MFA, o MIT e, claro, o W3C. Pode chegar facilmente a estes destinos atravs da Av. Mass ou Mem. Dr.

    No cdigo html: Quando estiver em Boston, no se esquea de visitar o MFA, o MIT e, claro, o W3C. Pode chegar facilmente a estes destinos atravs da Av. Mass. ou Mem. Dr.

    32

  • Recomendao 3.3 - Fornecer atalhos por teclado que apontem para links importantes (incluindo os contidos em mapas de imagem armazenados no cliente), para incio da rea

    principal de contedo da pgina, controles de formulrios, e grupo de controles de formulrios.

    Pode-se permitir que o usurio possa saltar ou ir diretamente a campos do formulrio, ou que

    ele pule o cabealho da pgina indo direto para a rea principal de contedo da pgina,

    utilizando-se do comando accesskey.

    Texto qualquer...

    No cdigo html: vai para o fim: Alt + m

    texto qualquer

    FIM

    Recomendao 3.4 - Inserir, entre links adjacentes, caracteres que no funcionem como link e sejam passveis de impresso (como um espao), at que os leitores de tela ou navegadores

    (incluindo as tecnologias de apoio) reproduzam clara e distintamente os links adjacentes.

    Quando h muitos links numa mesma linha, separe-os com caracteres de forma a criar mais

    espao entre eles. Isso criar um intervalo entre os links quando estiver utilizando um leitor de

    tela.

    No cgigo html: [ Seo A | Seo B | Seo C |

    Seo D | Seo E ]

    33

  • Recomendao 3.5 - Sempre que possvel, fornecer informaes que possibilitem aos usurios receber os documentos de acordo com as suas preferncias (por ex., por idioma ou

    por tipo de contedo).

    Exemplo: Em vez de incluir links tais como Aqui est a verso francesa deste documento, use

    negociao de contedos de forma a que a verso Francesa seja apresentada de acordo com

    o requerido pelos clientes desta verso dos documentos.

    Em HTML 4.0 muitos elementos permitem especificar o idioma com o atributo lang. Se no for possvel usar a negociao de contedos, use o hreflang" em HTML com os

    elementos a ou link para identificar o idioma dos documentos alvo.

    verso em francs

    Recomendao 3.6 - Fornecer barras de navegao para auxiliar os menus de navegao. Utilizar elemento que contextualizem a localizao do usurio, como barras de caminho e Sua

    Localizao nas pginas do documento.

    Possuindo um layout consistente e uma vez familiarizado, torna-se extremamente fcil navegar

    pelo conjunto dos links. Outro benefcio ser possvel saltar de forma rpida para outros

    contedos do documento.

    Home > Servios > Consultoria > Investimentos

    Recomendao 3.7 - Agrupar links relacionados entre si, identificando o grupo (em benefcio do navegador ou leitor de tela do usurio) e, at que o navegador ou leitor de tela do usurio se

    encarregue de tal funo, fornecer um modo de contornar determinado grupo.

    Os usurios cegos saltam freqentemente de link em link quando percorrem uma pgina ou

    visualizam informao. Quando fazem isto, o link text (texto do link - texto que se encontra

    entre as instrues e ) lido pelo leitor de tela. A barra de navegao , no raras

    vezes, a primeira coisa a ser encontrada numa pgina.

    34

  • Para usurios de sintetizadores de fala, isto significa ter que ouvir um nmero grande de links

    similares em todas as pginas antes de chegar ao contedo singular dessa pgina. No entanto,

    quando os links se encontram agrupados em conjuntos lgicos, tais como barras de

    navegao, os sintetizadores conseguem manipular uma pea em vez de diversas peas.

    Desta forma, eles podem preceder os elementos agrupados por um link, permitindo ao usurio

    saltar o conjunto de links e posicionar-se de forma imediata no incio do corpo principal da

    pgina. Uma forma de agrupar os links usando o comando MAP. No necessrio ter uma

    imagem associada ao comando para poder us-lo.

    No cdigo html:

    Navegar no stio.

    [ Seo A |

    Seo B |

    Seo C |

    Seo D ]

    Recomendao 3.8 - Se forem oferecidas funes de pesquisa, ativar diferentes tipos de pesquisa de modo a corresponderem a diferentes nveis de competncia e s preferncias dos

    usurios. Sendo possvel, quando a pesquisa no encontrar a palavra, sugerir palavras

    semelhantes.

    Exemplo: Essa recomendao no obriga voc a colocar um mecanismo de pesquisa no stio.

    Mas, ao colocar, faa de maneira acessvel. importante conhecer os tipos de pesquisa

    (busca) que existem, para quando implementar no stio, escolher o mais adequado ao seu

    projeto.

    Pesquisa por palavra-chave: Neste tipo de pesquisa o usurio digita apenas uma palavra que o mecanismo de pesquisa procura em todo o sitio, por pginas que

    contenham a palavra digitada.

    35

  • Pesquisa complexa: Nesta pesquisa, alm de digitar uma palavra, o usurio adiciona

    operadores Booleanos (and, or). Caso a busca no encontre, sugira palavras

    semelhantes.

    Recomendao 3.9 - Use palavras relevantes no incio de cabealhos, pargrafos, e listas para identificar o assunto tratado.

    Inicie cabealhos, pargrafos, listas, com uma informao distinta. Isto vulgarmente

    referenciado por front-loading ( frente) e especialmente til para o acesso informao de

    forma serial, reduzindo o esforo necessrio para compreenso e localizao de informaes

    importantes para o usurio.

    Uma lista que usa o mtodo front-load :

    Starfish e Lobsters, e Crabs, Oh My! sem dvida o melhor stio. Sea Cucumbers Galore outro dos stios sobre invertebrados com interesse para uma

    visita.

    Visite o maravilhoso mundo da esponja, se tiver um momento.

    Uma lista que no usa o mtodo front-loaded:

    Mas o melhor stio em termos absolutos o Starfish e Lobsters, e Crabs, Oh My! Outro stio sobre invertebrados o Sea Cucumbers Galore. Se tiver um momento, visite o Maravilhoso Mundo da Esponja, se estiver voltado para o

    tema.

    Recomendao 3.10 - Fornecer informaes sobre documentos compostos por vrias pginas (isto , colees de documentos). Caso seja necessrio, utilize ferramentas de compactao de

    arquivo, tais como ZIP, TAR, GZIP ou ARJ. Informe o tamanho do arquivo e o tempo estimado

    para baixar por meio de um modem comum. Fornea documentos em formatos alternativos,

    passveis de leitura pelos leitores de tela.

    Deve-se indicar o nmero de pginas existentes num documento seqncia html, como

    manuais ou instrues passo-a-passo e sua navegao deve ser colocada de forma clara.

    36

  • Acima temos um exemplo que mostra uma forma de fornecer informao sobre um documento

    seqencial. Ele mostra como se usa a notao link rel=next e link rel=prev para indicar o

    URL da prxima pgina e da anterior como informao de navegao extra.

    O link a seguir se refere ao manual das recomendaes (pontos

    de verificao) do W3C. Possui 150Kb e seu tempo estimado para

    download de 60 segundos.

    Manual do W3C (150kb formato .rtf

    compactado

    Os document eis com os

    leitores de tel compatvel

    textual (ex: fo

    Recomendaque puderem

    Em certos cas

    imagens, anim

    visualizar as a

    (lngua gestua

    grficos.

    Os equivalent

    encontra-se a

    equivalentes sos disponibilizados para download devem estar em formatos compatv

    a, seno, disponibilizar tambm na pgina o download de uma verso

    rmatoTXT). o 3.11 - Complementar o texto com apresentaes grficas ou sonoras, sempre facilitar a compreenso da pgina.

    os, torna-se necessria a utilizao de equivalentes no textuais, tais como

    aes ou vdeos. Isto especialmente til para os analfabetos que podem

    presentaes visuais, para os surdos que possuem comunicao com as mos

    l) e para os analfabetos que tambm podem se beneficiar muito de equivalentes

    es no visuais e no textuais so bastante diversos. Entre os mais comuns,

    pr-gravao, udio de msica, lngua falada, ou efeitos sonoros. Esses

    ero especialmente importantes para os analfabetos que podem perceber as

    37

  • apresentaes em udio. As apresentaes pelo suporte de udio produzidas por

    sintetizadores de fala, e com suporte ttil de Braille, so geralmente derivadas do texto, ou

    descries.

    Recomendao 3.12 - Identificar claramente o destino de cada link, boto ou elemento que submeta uma ao. Prefira utilizar textos mais claros e objetivos, mostrando o verdadeiro

    sentido e o destino do link. Evite usar frases como Clique aqui.

    O texto do link deve ser facilmente compreensvel e conciso para que tenha sentido quando for

    lido, mesmo fora do dispositivo padro. Como por exemplo, um leitor de tela.

    Exemplo correto: Ganhe um prmio fornecido pelo nosso patrocinador. Exemplos incorretos: Ganhe um prmio fornecido pelo nosso patrocinador. Clique aqui para ganhar um prmio de nosso patrocinador.

    No exemplo correto a frase est colocada de forma concisa. Desta maneira, o link ser

    compreensvel at para usurios de leitores de tela. Nos exemplos incorretos, fazer o link em

    toda a extenso da frase no necessrio e pode causar confuso para quem usa os leitores

    de tela. J no segundo exemplo, a frase Clique aqui fica muito vaga. Onde o aqui da

    frase? Outro recurso a incluso do atributo title dentro do link para dar mais informao ao

    usurio.

    Receita fiscal

    Recomendao 3.13 - Informar previamente ao usurio o destino e resultado da ao, quando houver campos e elementos do formulrio, como, por exemplo, caixas de seleo, que

    submetem automaticamente o contedo ao se efetuar uma determinada seleo. Nestes

    casos, ao invs da seleo submeter automaticamente o formulrio, recomendvel que se

    vincule ao elemento um boto para efetuar a ao;

    No havendo a possibilidade de colocar-se um boto para ao posterior - antes de submeter o

    formulrio, notificar o usurio que uma ao deste tipo acontecer, assim como o tempo

    38

  • estimado para o processamento e a construo da nova pgina.

    Ainda, quando da carga da nova pgina, utilizar um menu escondido/invisvel no incio da

    mesma, possibilitando que o usurio receba uma mensagem de que a pgina foi recarregada e

    que possa escolher uma opo que o leve diretamente para o contedo onde estava

    anteriormente (como um atalho, por exemplo).

    Recomendao 3.14 - Fornea metadados para acrescentar informaes semnticas e descritivas do stio, que sejam teis para os mecanismos de busca.

    Pode-se usar o comando link rel para criar relaes entre os documentos. Esse tipo de

    associao interessante para usurios de LINX (navegador texto).

    39

  • 4 Relao entre as reas de Acessibilidade compreendidas na Viso do Cidado e as Recomendaes da Viso Tcnica

    No documento Modelo de Acessibilidade descrito a viso do cidado, uma forma de entendimento do

    modelo com foco no cidado, e no no desenvolvedor. A Viso do Cidado tem um pblico

    mais abrangente que inclui pessoas no tcnicas, com uma perspectiva de compreenso mais

    intuitiva quanto aos resultados do processo de acessibilidade.

    As Recomendaes de Acessibilidade podem ser segmentadas quanto Viso do Cidado

    auxiliando na compreenso de onde cada recomendao contribui no resultado percebido pelo

    cidado sendo divididas a partir de suas quatro reas: rea da Percepo, rea da Operao, rea do Entendimento e rea da Compatibilidade.

    Da mesma forma que as Diretrizes da Viso Tcnica organiza as recomendaes de forma a facilitar o

    domnio do tcnico agrupando as recomendaes de acordo com a percepo do resultado, as

    recomendaes dividem-se de acordo com as reas da Viso do Cidado, consolidando assim

    a relao existente entre as duas vises, auxiliando na compreenso de onde cada

    recomendao contribui no resultado percebido pelo cidado.

    Assim relacionamos as recomendaes de acordo com as reas da Viso do Cidado:

    rea da Percepo: Trata de benefcios relacionados apresentao do contedo, da informao. Ela preocupa-se com a percepo de elementos como grficos, sons,

    imagens, multimdia e equivalentes.

    Recomendaes: 1.11, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7, 1.11, 1.12, 1.13, 1.14, 1.15, 1.16, 1.17, 1.18,

    1.20, 1.21, 1.22, 1.23, 2.2, 2.3, 2.8, 2.9, 2.10, 2.11, 2.12, 2.13, 2.17, 3.1, 3.4, 3.11.

    40

  • rea da Operao: Preocupa-se com a manipulao da informao, do contedo. Ou seja, a rea da Operao deve garantir formas alternativas ao acesso s informaes

    atravs de maneiras diferenciadas de navegao ou tcnica similar. Percebe-se,

    tambm, que de responsabilidade da Operao garantir sempre ao usurio o controle

    da navegao e interao com o stio.

    Recomendaes: 1.3, 1.4, 1.8, 1.10, 1.15, 1.16, 1.17, 1.20, 1.23, 1.24, 2.1, 2.4, 2.5, 2.6,

    2.11, 2.14, 2.15, 2.16, 2.19, 3.1, 3.3, 3.4, 3.6, 3.7, 3.8, 3.10, 3.13.

    rea do Entendimento: Essa, por sua vez, trata de questes relacionadas compreenso do contedo publicado. Ela deve garantir que todo o contedo

    apresentado seja de fcil compreenso para qualquer tipo de usurio.

    Recomendaes: 1.11, 1.1, 1.2, 1.9, 2.7, 2.11, 2.15, 3.2, 3.5, 3.7, 3.9, 3.10, 3.11, 3.12.

    rea da Compatibilidade: Aborda questes como a necessidade de utilizarmo-nos sempre de tecnologias acessveis e compatveis com o modelo aqui proposto.

    Recomendaes: 1.15, 1.16, 1.19, 1.20, 2.18, 3.1.

    41

  • 5 Detalhes da Avaliao e Validao

    Baseando-nos no que foi preconizado em Detalhes da Avaliao e Validao no documento

    eMAG, Acessibilidade de Governo Eletrnico Modelo, percebemos que o processo de

    avaliao e validao da acessibilidade deve passar por trs (3) etapas distintas. Para facilitar

    a realizao de tais etapas, abaixo citamos alguns tpicos de relacionados.

    importante deixar claro que as diretrizes por si s no so capazes de garantir a acessibilidade. As

    recomendaes apenas orientam para que os requisitos de acessibilidade sejam cumpridos.

    importante que o stio seja avaliado e testado em avaliadores de acessibilidade e programas especficos

    para pessoas portadoras de necessidades especiais.

    5.1 Programas Avaliadores de Acessibilidade Existem programas na Web que avaliam o nvel de acessibilidade em stios na Internet. Tais

    programas produzem relatrios precisos com os problemas encontrados e que deveriam ser

    corrigidos para que o stio se torne acessvel.

    A maior parte dos programas aqui relacionados trabalha com base no W3C/WAI, sendo o Da

    Silva, desenvolvido no Brasil que contempla, alm do W3C/WAI, o modelo de nveis conforme

    proposto por este documento.

    Em portugus:

    Da Silva: http://www.acessobrasil.org.br;

    Em ingls:

    Bobby (empresa norte-americana Watchfire Corporation): http://bobby.watchfire.com;

    Cynthia Says: http://www.cynthiasays.com;

    Lift (empresa Usablenet): http://www.usablenet.com.

    Em espanhol:

    TAW: http://www.tawdis.net;

    42

  • 5.2 Programas Leitores de Tela Os usurios com necessidades especiais utilizam-se de programas capazes de ler e interpretar

    diretamente a tela do computador. No Brasil, so utilizados trs leitores de tela:

    Dosvox/Webvox (desenvolvido no Brasil): http://intervox.nce.ufrj.br;

    Virtual Vision (desenvolvido no Brasil): http://www.micropower.com.br;

    Jaws for Windows: http://www.freedomscientific.com.

    Todos estes leitores de tela foram desenvolvidos para o ambiente Windows, mas j existem

    softwares anlogos para Unix, como o Emacspeak uma interface de udio para Linux e o

    Gnopernicus.

    Aconselha-se a utilizao de softwares leitores de tela para a realizao de testes finais de

    acessibilidade. Sempre que possvel recomenda-se a utilizao de usurios com necessidades

    especiais para efetuar testes nas pginas do stio.

    43

  • 6 Leitura complementar

    Gerais Acessibilidade Brasil - www.acessobrasil.org.br

    Web Accessibility Initiative - www.w3.org/WAI

    Acessibilidade.net - www.acessibilidade.net

    Dicas para fazer sites de Web acessveis WAI QuickTips - http://www.w3.org/WAI/References/QuickTips/qt.pt.htm

    Lista de ferramentas para acessibilidade - www.w3.org/WAI/ER/existingtools.html

    Techniques For Accessibility Evaluation And Repair Tools - http://www.w3.org/TR/AERT

    Side by Side WCAG vs. 508 - Web http://jimthatcher.com/sidebyside.htm

    IBM Accessibility Center - http://www-306.ibm.com/able/

    SUN Accessibility - http://www.sun.com/access/

    Microsoft Accessibility - http://www.microsoft.com/enable/

    Apple Accessibility - http://www.apple.com/accessibility/

    Introduo criao de um site acessvel - www.diveintoaccessibility.org

    Rede SACI - www.saci.org.br

    PRODAM - www.prodam.sp.gov.br/acess

    WebAIM - www.webaim.org

    Checklist de Acessibilidade para Usurios Idosos - www.labiutil.inf.ufsc.br/acessibilidade

    Pases com leis de acessibilidade Alemanha - www.bmgs.bund.de/nn_617014/EN/Social-Security/Disabled-persons/disabled-

    persons-node,param=.html__nnn=true

    Austrlia - www.hreoc.gov.au/disability_rights/standards/standards.html

    Canad - www.tbs-sct.gc.ca/ig-gi

    Dinamarca - www.fsk.dk/fsk/publ/1997/freedom

    Espanha - www.sidar.org/index.php

    Estados Unidos - www.access-board.gov/sec508/guide/

    Frana - www.senat.fr/accessibilite.html

    Hong Kong - www.info.gov.hk/digital21/e-gov/eng/roadmap/a.htm

    India - www.ksphc.org/right-to-information.htm

    44

  • Ireland - www.accessit.nda.ie/policy_and_legislation.html

    www.accessit.nda.ie

    Itlia - www.pubbliaccesso.it/normative/law_20040109_n4.htm

    www.innovazione.gov.it/ita/intervento/accessibilita.shtml

    Japo - www.soumu.go.jp/joho_tsusin/eng

    Nova Zelndia - www.e-government.govt.nz/web-guidelines

    Portugal - www.acessibilidade.net/petition/government_resolution.html

    www.acesso.umic.pcm.gov.pt/

    Reino Unido - www.cabinetoffice.gov.uk/e-government/resources/eaccessibility/index.asp

    Unio Europia - europa.eu.int/information_society/policy/accessibility

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