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Engenharia de Computação Campus – Trinda- de Bacharelado

Engenharia de Computação Campus – Trinda- de Bacharelado€¦ · ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bacharelado Identificação Institucional Mantenedora Ministério da Educa-ção (MEC)

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Engenharia deComputação

Campus – Trinda-de

Bacharelado

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Engenharia de Computação

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

Michel Miguel Elias Temer Lulia Presidente da República

Rossieli Soares da SilvaMinistro da Educação

Eline Neves Braga NascimentoSecretária da Educação Profissional e Tecnológica

Vicente Pereira de AlmeidaReitor

Fabiano Guimarães SilvaPró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Elias de Pádua MonteiroPró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Sebastião Nunes da Rosa FilhoPró-Reitor de Extensão

Virgílio José Tavira ErthalPró-Reitor de Ensino

Claudecir GonçalesPró-Reitor de Administração

Vívian de Faria Caixeta MonteiroDiretora de Desenvolvimento de Ensino

Hellayny Silva Godoy de SouzaCoordenadora De Ensino de Graduação

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Autores:Renato de Sousa Gomide

Rodrigo de Sousa Gomide

Núcleo Docente Estruturante:Adson Silva Rocha

Kelly de Souza Fernandes CariãoPriscilla Araujo Jua Stecanella

Renato de Sousa GomideRodrigo de Sousa Gomide

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SUMÁRIO

Identificação Institucional..........................................................................................................8

Identificação do Curso......................................................................................................................8

1- Contexto Geral.................................................................................................................................9

1.1- Apresentação.................................................................................................................................9

1.2- Histórico........................................................................................................................................9

1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano..................................................................9

1.2.1- Histórico do Campus Trindade.....................................................................................10

1.3- Justificativa da Implantação do Curso....................................................................11

1.4- Área de Conhecimento.............................................................................................................11

1.5- Nível................................................................................................................................................11

1.6- Modalidade....................................................................................................................................12

1.7- Carga Horária Total...............................................................................................................12

1.8- Duração Prevista......................................................................................................................12

1.9- Tempo Integralização do Curso.......................................................................................12

1.10- Habilitação...............................................................................................................................12

1.11- Periodicidade da Oferta...................................................................................................13

1.12- Turno..............................................................................................................................................13

1.13- Número de Vagas Ofertadas por Ano............................................................................13

1.14- Períodos......................................................................................................................................13

2- Requisitos de Acesso ao Curso............................................................................................13

3- Local de Funcionamento.............................................................................................................13

4- Organização Curricular.............................................................................................................14

4.1- Objetivo Geral...........................................................................................................................14

4.2- Objetivos Específicos..........................................................................................................14

4.3- Perfil Profissional...............................................................................................................15

4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão..................................................................15

4.5- Matriz Curricular....................................................................................................................16

4.5.1- Componentes Curriculares..............................................................................................16

4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias.............................................17

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SUMÁRIO

4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas Optativas....................................................18

4.6- Ementa..............................................................................................................................................18

4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do

IF Goiano..................................................................................................................................................18

4.8- Critérios de Aproveitamento De Estudos..................................................................20

4.9. Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos

Formativos Não Formais....................................................................................................................20

4.10. Transferências Internas e Externas.........................................................................21

4.11. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas)..................................................21

5- Diretrizes Metodológicas do Curso...................................................................................21

5.1- Orientações Metodológicas.................................................................................................23

5.2. Orientações sobre Inclusão de Alunos com Deficiência, Transtornos

Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/ Superdotação..........................23

6. Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas...............................................25

7. Atividades Acadêmicas...............................................................................................................25

7.1- Atividades Complementares.................................................................................................25

7.2. Estágio Curricular Supervisionado..............................................................................26

7.3. Prática Profissional.............................................................................................................27

7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão....................................................27

7.5. Trabalho de Curso....................................................................................................................28

8. Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão..................................................29

9. Avaliação...........................................................................................................................................31

9.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem.................................31

9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pedagógico de Curso...................................33

10. Núcleo Docente Estruturante..............................................................................................34

11. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP)...................................................................................34

12. Colegiado do Curso....................................................................................................................35

12.1. Constituição do Colegiado............................................................................................35

12.2. Atribuições do Presidente do Colegiado................................................................36

12.3. Das Reuniões.............................................................................................................................36

13. Perfil dos Docentes e Técnicos Administrativos da Área de Educação. .36

13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos.........................................................................36

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SUMÁRIO

13.2. Perfil dos Docentes.............................................................................................................37

13.2.1. Coordenador...........................................................................................................................37

13.2.2. Docentes..................................................................................................................................37

13.2.2.1 Regime de trabalho e Titulação docente.........................................................37

13.2.2.2. Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso Bacharelado

em Engenharia de Computação........................................................................................................37

14. Infraestrutura.............................................................................................................................37

14.5. Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Específicas. .37

14.6. Recursos Audiovisuais........................................................................................................38

14.7. Área de Lazer e Circulação............................................................................................38

14.8. Assistência Estudantil.....................................................................................................39

14.9. Laboratórios Específicos.................................................................................................39

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas- Modelo..................................................40

ANEXO II – Ementa...............................................................................................................................46

ANEXO III - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais............................76

ANEXO IV - Regulamento de Atividades Complementares...............................................77

ANEXO V - Perfil dos Técnicos Administrativos.............................................................78

ANEXO VI - Regime de trabalho e Titulação docente....................................................79

ANEXO VII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Enge-

nharia de Computação........................................................................................................................80

ANEXO VIII - Laboratórios Específicos................................................................................82

ANEXO IX – Infraestrutura prevista para o Campus Trindade.................................83

ANEXO X – Disciplinas que versarão sobre os tópico propostos pelo § 1º do

artigo 6º da Resolução no 11 do CNE/CES, de 11 de março de 2002...................84

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

Identificação Institucional

Mantenedora Ministério da Educa-ção (MEC)

Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano

Atos legais Portaria nº 378, de 09 de maio de 2016

Data da publicação no DOU

10 de maio de 2016

CNPJ 10651417/0013-01

Endereço Avenida Wilton Mon-teiro da Rocha, s/n, Setor Cristina II

Cidade Trindade

CEP 75.380-000

Telefones 3506-8000

Site https://www.ifgoia-no.edu.br/trindade

E-mail [email protected]

FAX da Reitoria -

Identificação do Curso CURSO DE BACHARELADO EM AGRONO-

MIA MODALIDADE PRESENCIALTítulo acadêmico Bacharel em Engenharia

de ComputaçãoÁrea do Conheci-mento

Ciências Exatas

Eixo Tecnológico Engenharia de Computa-ção

Modalidade do Cur-so

Presencial

Periodicidade de

Oferta:

Anual

Regime escolar Semestral

Duração do curso 5 Anos

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

Carga Horária pre-vista na legislação

3200 horas

Número de vagas ofertadas/ano

40 vagas

Duração do curso 5 Anos

Previsão para início das atividades

1º Semestre 2018

Carga horária total do curso

3.343,50

Turno de funciona-mento

Noturno

Calendário escolar 100 dias letivos / semes-tre

Responsável pelo Processo:

Renato de Sousa Gomide

Formação: Engenheiro da Computa-ção

Titulação: DoutorFone: 3506-8000E-mail: renato.gomide@ifgoia-

no.edu.br

1- Contexto Geral

1.1- Apresentação

O curso de Bacharelado em Engenharia de Computação do Instituto Federal Goiano – Campus Trindade busca integrarteoria e prática contribuindo para um sólido desenvolvimento profissional. A teoria visa dotar o estudante de uma for -mação em consonância com a legislação vigente e as necessidades atuais do mercado de trabalho. A prática, por suavez, busca inter-relacionar o conhecimento teórico com as aplicações técnicas de execução por meio das visitas técni-cas, atividades complementares, iniciação científica, dentre outros.

1.2- Histórico

1.2.1- Histórico do Instituto Federal Goiano

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n.

11.892 de 29 de dezembro de 2008, é fruto do rearranjo e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tec -

nológica iniciados em abril de 2005, juntamente com outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

O IF Goiano é uma Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de co-

nhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas.

Resultado da junção dos antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde e Urutaí

(juntamente com sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos) e da Escola Agrotécnica Federal de

Ceres (EAFCE), ambos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais, o IF Goiano é uma autarquia Federal

detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às Univer-

sidades Federais.

No seu processo instituinte estão presentes na composição de sua estrutura organizacional: uma Reitoria locali-

zada em Goiânia, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Verde, o Centro Federal de Educação Tecnológica

de Urutaí, a Escola Agrotécnica Federal de Ceres e as Unidade de Educação Descentralizada de Morrinhos que, por for-

ça da Lei, passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de Campus da nova

instituição, passando a denominar-se respectivamente: Campus Ceres, Campus Morrinhos, Campus Rio Verde, Campus

Urutaí e recente criado o Campus Iporá. Ressalta-se que em foram criando ainda mais 07 campus: Campus Posse, Cam-

pus Campos Belos, Campus Trindade, Campus Avançado Hidrolândia, Campus Avançado Cristalina, Campus Avançado

Ipameri, Campus Avançado Catalão, localizados respectivamente nos municípios de Posse, Campos Belos, Trindade,

Hidrolândia, Cristalina, Ipameri e Catalão, totalizando 12 (doze) campi.

1.2.1- Histórico do Campus Trindade

O Instituto Federal Goiano – Campus Trindade iniciou oficialmente suas atividades em 2016, através da

Portaria do então ministro, Aloizio Mercadante Oliva, n° 378, de 09 de maio de 2016, publicada no Diário Oficial de 10

de maio de 2016, página 22, seção 01. É uma instituição de educação que oferta cursos técnicos nas modalidades:

Integrado ao Ensino Médio e Subsequente. Sendo assim, o Campus Trindade visa o trabalho em benefício da

consolidação e do fortalecimento dos arranjos produtivos sociais e culturais locais, identificados com base no

mapeamento das potencialidades do desenvolvimento socioeconômico e cultural da região.

O IF Goiano – Campus Trindade, por meio da oferta da educação profissional técnica de nível médio, forma e

qualifica cidadãos objetivando a atuação profissional nos diversos setores da economia local. Com esse intuito,

apresenta o Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação, considerando ser uma área de formação de

primordial importância para o desenvolvimento da região.

A abrangência geográfica do IF Goiano – Campus Trindade compreende um município que pertence à

microrregião de Goiânia, que se emancipou da capital em 1943. Limítrofe às cidades de Abadia de Goiás, Avelinópolis,

Caturaí, Campestre de Goiás, Goiânia, Goianira, Guapó e Santa Bárbara de Goiás. Trindade, segundo o Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE 2013), tem uma população que ultrapassa 113 mil habitantes. Segundo a

Secretaria Estadual de Gestão e Planejamento (SEGPLAN - 2011), atualmente o município representa uma das maiores

forças do Estado no setor de confecções, produção de bebidas e negócios para eventos, com investimentos crescentes na

rota dos Romeiros do Divino Pai Eterno, devido ao forte Turismo religioso, já que é considerada a capital católica do

Estado, conhecida e visitada por devotos de todos os estados brasileiros.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

1.3- Justificativa da Implantação do Curso

O Plano de Desenvolvimento Institucional do IF Goiano, para o período de vigência de 2014 a 2018, que

implementa políticas de acompanhamento que auxiliem no fortalecimento institucional, visando à legitimação e o êxito

da formação ofertada prevê a implantação do curso Bacharelado em Engenharia de Software, para o Campus Trindade,

com início de suas atividades no ano de 2018.

Embora em 2014 tenha sido realizado o apontamento do curso Bacharelado em Engenharia de Software, ao

longo dos três anos de trajetória de implantação, constatou-se que o curso Bacharelado em Engenharia de Computação

seria o mais adequado e tangível em sua execução. Isso, levando em consideração os recursos humanos e de

infraestrutura disponíveis no Campus Trindade.

A implantação do curso Bacharelado em Ciência da Computação visa promover a integração e a verticalização

da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de

pessoal e os recursos de gestão já existentes nos cursos Técnicos em Eletrotécnica, Informática para Internet na

modalidade integrado e Informática para Internet na modalidade subsequente.

Entre 2014 a 2016 houve um crescimento de 35% em empresas que atuam na área de informática. Em 2014

haviam registradas 2,5 mil empresas de tecnologia da informação. Hoje somam-se aproximadamente quatro mil

empresas. A grande maioria (65% do total) das 3.750 empresas de software e serviços em Goiás está concentrada na

Grande Goiânia e o restante (35%) no interior do Estado. Apenas a capital concentra 49% das empresas.

A taxa de emprego gerado pelas empresas de TI cresceu, em Goiás, 16% em 2015. Com a forte expansão da

área, o setor de Tecnologia da Informação (TI) tem encontrado problemas com a falta de mão de obra qualificada. O

curso bacharelado em Engenharia de Computação tem como objetivo contribuir com a expansão da área ciência da

computação na região metropolitana do estado de Goiás.

No âmbito do estado de Goiás, a oferta do curso Bacharelado de Engenharia de Computação encontra espaço

privilegiado no mundo do trabalho, principalmente em empresas cujo objetivo é voltado para a produção de softwares.

1.4- Área de Conhecimento

Área do Conhecimento:

Ciência Exata

Eixo Tecnológico: Engenharia de Computação

1.5- Nível

Bacharelado

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

1.6- Modalidade

Presencial

1.7- Carga Horária Total

Núcleo Básico 1332,00 horas/relógio

Núcleo Profissionalizante 411,75 horas/relógio

Núcleo de Conteúdo Espe-cífico

1489,50 horas/relógio

Total de Ensino 3233,25 horas/relógio

Atividades Complementa-res

110,25 horas/relógio

Prática Profissional Super-visionada

0 horas/relógio

Total para Integralização 3343,50 horas/relógio

1.8- Duração PrevistaA duração do curso será de 10 semestres (5 anos). A hora aula equivale a 45 minutos. O ano letivo é

de 200 dias, sendo 100 dias no primeiro semestre e 100 dias no segundo no semestre. Cada semestre é com -posto por 18 semanas. Cada crédito corresponde a 1 hora aula/semana (45 minutos).

1.9- Tempo Integralização do CursoA integralização do curso obedece ao disposto no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goi-

ano refere-se ao cumprimento:I. Das disciplinas;II. Do trabalho de curso;III. Das atividades complementares previstas nesse PPC;IV. Do estágio curricular e;V. De quaisquer outras atividades previstas como componente obrigatório.O tempo mínimo e máximo para a integralização do curso é:

Mínimo: 10 semestres

1.10- HabilitaçãoBacharel (a) em Engenharia de Computação

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

1.11- Periodicidade da Oferta

Anual

1.12- Turno

Predominantemente noturno

1.13- Número de Vagas Ofertadas por Ano

40 vagas

1.14- Períodos

10 períodos

2- Requisitos de Acesso ao CursoO ingresso do aluno ocorrerá conforme descrito no Capítulo “Das Formas de Ingresso” do Regulamento dos

Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano. Este poderá ocorrer por:

I. processo seletivo;

II. reingresso;

III. transferência;

IV. transferência ex-offício;

V. portador de diploma;

VI. convênio, intercâmbio ou acordo cultural.

As especificidades constarão em programas específicos de acesso e permanência do IF Goiano.

3- Local de Funcionamento

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Campus Trindade. Avenida Wilton Monteiro da

Rocha, s/n, Setor Cristina II CEP: 75.380-000 – Trindade – Goiás.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

4- Organização Curricular

4.1- Objetivo Geral

De acordo com a Resolução CNE/CES 136, de 09 de março de 2012 (Diário Oficial da União, Brasília, 28 de

outubro de 2016. Página 14), o curso de Bacharelado em Engenharia de Computação objetiva a formação de um profis-

sional com sólidos conhecimentos: teóricos, práticos, científicos, humanísticos e profissionais, bem como aos demais

ramos das ciências básicas e da engenharia, que o capacite a absorver e desenvolver tecnologias contribuindo efetiva -

mente no mundo produtivo, com responsabilidade profissional, social, econômico e de segurança em prol do desenvol-

vimento sustentável da sociedade.

4.2- Objetivos Específicos

Ainda em consonância com a Resolução CNE/CES 136, de 09 de março de 2012 (Diário Oficial da União,

Brasília, 28 de outubro de 2016. Página 14), os objetivos específicos no que se refere a competências e habilidades da

formação do Engenheiro da Computação são definidos, como se segue:

Planejar, especificar, projetar, implementar, testar, verificar e validar sistemas de computação (sistemas digi-

tais), incluindo computadores, sistemas baseados em microprocessadores, sistemas de comunicações e siste-

mas de automação, seguindo teorias, princípios, métodos, técnicas e procedimentos da Computação e da Enge-

nharia;

Compreender, implementar e gerenciar a segurança de sistemas de computação;

Gerenciar projetos e manter sistemas de computação;

Conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de sistemas de computação;

Desenvolver processadores específicos, sistemas integrados e sistemas embarcados, incluindo o desenvolvi-

mento de software para esses sistemas;

Analisar e avaliar arquiteturas de computadores, incluindo plataformas paralelas e distribuídas, como também

desenvolver e otimizar software para elas;

Projetar e implementar software para sistemas de comunicação;

Analisar, avaliar e selecionar plataformas de hardware e software adequados para suporte de aplicação e siste-

mas embarcados de tempo real;

Analisar, avaliar, selecionar e configurar plataformas de hardware para o desenvolvimento e implementação de

aplicações de software e serviços;

Projetar, implantar, administrar e gerenciar redes de computadores;

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

Realizar estudos de viabilidade técnico-econômica.

4.3- Perfil Profissional

O perfil desejado para o egresso do curso bacharel em engenharia de computação também é definido na

CNE/CES 136/2012. Espera-se que os egressos:

Possuam sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Eletrônica visando à análise e ao projeto

de sistemas de computação, incluindo sistemas voltados à automação e controle de processos industriais e co-

merciais, sistemas e dispositivos embarcados, sistemas e equipamentos de telecomunicações e equipamentos

de instrumentação eletrônica;

Conheçam os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de sistema de computa-

ção;

Sejam capazes de agir de forma reflexiva na construção de sistemas de computação, compreendendo o seu im-

pacto direto ou indireto sobre as pessoas e a sociedade;

Entendam o contexto social no qual a Engenharia é praticada, bem como os efeitos dos projetos de Engenharia

na sociedade;

Considerem os aspectos econômicos, financeiros, de gestão e de qualidade, associados a novos produtos e or-

ganizações;

Considerem fundamentais a inovação e a criatividade e compreendam as perspectivas de negócios e oportuni-

dades relevantes.

4.4- Legislação que Regulamenta a Profissão

A profissão do engenheiro de computação é regulamentada a partir da resolução nº 380 de 17 de dezembro de

1993 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA):

“Discrimina as atribuições provisórias dos Engenheiros de Computação ou Engenheiros Eletricistas com ênfase em Computação e dá outras

providências.

O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 27, alínea "f", da Lei nº 5.194, de

24 DEZ 1966,

CONSIDERANDO que o Art. 7º da Lei nº 5.194/66 refere-se às atividades profissionais do Engenheiro, do Arquiteto e do Engenheiro Agrô-

nomo em termos genéricos;

CONSIDERANDO a grande evolução tecnológica decorrente do uso do computador na área da Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

CONSIDERANDO a necessidade de discriminar atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agrono-

mia, para fins de fiscalização de seu exercício profissional,

RESOLVE:

Art. 1º - Compete ao Engenheiro de Computação ou Engenheiro Eletricista com ênfase em Computação o desempenho das atividades do Ar-

tigo 9º da Resolução nº 218/73, acrescidas de análise de sistemas computacionais, seus serviços afins e correlatos.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

§ 1º - Ao Engenheiro Eletricista, com atribuições do Artigo 9º da Resolução nº 218/73, serão concedidas as atribuições previstas no "caput"

deste Artigo, conforme disposições do artigo 25, parágrafo único, da Resolução nº 218/73.

§ 2º - Ao Engenheiro Eletricista com ênfase em Computação ou ao Engenheiro de Computação que atender ao disposto nas Resoluções 48/76

e 9/77 do Conselho Federal de Educação - CFE, serão concedidas, também, as atribuições do Artigo 8º da Resolução nº 218/73 do CONFEA.

Art. 2º - Os Engenheiros de Computação integrarão o grupo ou categoria da Engenharia - Modalidade Eletricista.

Art. 3º - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.”

4.5- Matriz Curricular

A Matriz Curricular e a carga horária total de ensino foram definidas a partir das seguintes regulamentações:

1. Resolução CNE/CES 136, de 09 de março de 2012 no que se refere aos componentes curriculares do curso ba-

charelado em Engenharia de Computação relativo aos núcleos básico, profissionalizante e de conteúdo espe-

cífico;

2. Resolução CNE/CES 136, de 09 de março de 2012 no que se refere a não obrigatoriedade do estágio supervisi-

onado;

3. Resolução CNE/CES 136, de 09 de março de 2012 que valida as atividades complementares aceitas durante o

decorrer do curso;

4. O parecer do documento CNE/CES nº 8/2007, a resolução CNE/CES nº 2/2007 e por fim a resolução

CNE/CES nº 136/2012 que possibilitam a integralização do curso com carga horária de 3200 horas em um pra-

zo mínimo de 5 anos;

5. Decreto nº 5.154 de 23/07/2004 Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de de-

zembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências;

6. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Decreto nº 5.296/2004);

7. Resolução no 11 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior - CNE/CES, de 11 de mar-

ço de 2002 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia;

8. Portaria nº 1.134, de 10 de outubro de 2016 no Diário Oficial da União de 11/10/2016, Seção 1, p. 21), que

prevê um percentual de 20% da matriz curricular para oferta do ensino a distância.

4.5.1- Componentes Curriculares

A organização curricular do Curso Superior de Bacharelado em Engenharia de Computação está fundamentado

na Resolução CNE/CES 136, de 09 de março de 2012 (Diário Oficial da União, Brasília, 28 de outubro de 2016), nas

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645 de 10/03/2008; Parecer CNE/CP nº 03

de 10/03/2004, Resolução CNE/CP nº 01 de 17/06/2004); nas Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de

27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002 – Resolução CNE/CP nº 2/2012); nas Diretrizes Nacionais para educação

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

Direitos Humanos (Parecer CNE/CP nº 08 de 06/03/2012, Resolução CNE/CP nº 1 de 30/05/2012) e na Lei de Diretri -

zes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9394/96).

Os princípios previstos na legislação norteiam a atuação dos professores e a formação profissional do aluno d o

Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação. Dessa forma, os temas transversais como ética, pluralidade cul-

tural, meio ambiente, saúde, trabalho e consumo, direitos humanos, além de temas transversais locais/específicos, no

contexto regional, são abordados no desenvolvimento das unidades curriculares do curso. Neste sentido, os temas trans-

versais permeiam todas as unidades curriculares, porém são abordados também de maneira formal em disciplinas espe-

cíficas.

Para abordar os temas “Direitos Humanos”, “Educação Ambiental”, “Desenvolvimento Sustentável e Sustenta-

bilidade”, “Relações Étnico-raciais”, “História e Cultura Afro-brasileira e Indígena”, o curso oferece as disciplinas “So-

ciologia para Engenharia”, LIBRAS, “Ciências do Ambiente”. De forma mais contextualizada, a temática dos “Direitos

Humanos” é tratada, também, nas disciplinas de “Sociologia para Engenharia”, quando da discussão acerca dos Direitos

Humanos e os tipos de assédio no ambiente de trabalho. Além disso, a temática sobre “Relações Étnico-raciais, História

e Cultura Afro-brasileira e Indígena”, também é abordada na disciplina de Cultura Étnico-racial Brasileira, quando da

discussão sobre a comunicação entre gêneros e etnias: paradigmas e perspectivas. Além disso, os temas transversais

também são abordados em eventos acadêmicos, planejados anualmente.

Essas temáticas serão abordadas transversalmente nas diversas disciplinas do curso por meio da correlação das

temáticas centrais das disciplinas com as questões ambientais de direitos humanos e étnico raciais. Além disso, os estu-

dantes do curso serão provocados a participarem de eventos culturais periódicos que tratam desses assuntos.

O curso é composto por cinquenta e duas disciplinas obrigatórias e um elenco variado de disciplinas optativas

e, o aluno tem a possibilidade de cursar disciplinas de núcleo livre. Sendo disciplinas optativas, aquelas previstas na ma-

triz curricular do curso e são cursadas à livre escolha do estudante, observadas a disponibilidade de docentes e infraes -

trutura, e disciplinas de núcleo livre, um conjunto de conteúdos que objetiva garantir liberdade ao estudante para ampli-

ar sua formação. Deverá ser composto por disciplinas eletivas por ele escolhidas dentre todas as oferecidas nessa cate-

goria, no âmbito do IF Goiano, ou ofertadas em outras instituições através de programa de mobilidade acadêmica.

O curso Superior em Engenharia de Computação terá carga horária total de 3.343,5 horas/relógio, distribuídas

em 10 semestres, sendo 3.233,25 horas/relógio para a carga horária total das disciplinas do curso, 110,25 horas para Ati-

vidades Complementares. A carga horária semestral será ministrada em 18 semanas letivas. A Matriz Curricular do cur-

so está no Anexo I. Abaixo segue as disciplinas do curso de Engenharia de Computação, que faz parte do componente

curricular.

4.5.2- Matriz Curricular De Disciplinas Obrigatórias

Anexo I

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

4.5.3- Matriz Curricular De Disciplinas Optativas

Anexo I

4.6- Ementa

Anexo II

4.7- Utilização de Carga Horária não Presencial em Cursos Presenciais do IF Goiano

Entende-se as atividades não presenciais fundamentadas na concepção descrita no Decreto 5.622/2005, artigo

1º, que afirma: “a Educação a Distância se caracteriza como uma modalidade educacional na qual a mediação didático

pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e co-

municação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos”.

Nessa perspectiva, a Educação a Distância (EaD) está inserida neste curso com o objetivo de possibilitar uma

maior autonomia de aprendizagem pelo aluno, flexibilizar os estudos e oportunizar uma maior integração entre os cur-

sos e/ou campus para oferta de componentes curriculares comuns, o curso de Bacharelado em Engenharia de Computa-

ção ofertará até 20% de carga horária semipresencial em cursos presenciais, conforme a Portaria do Ministério da Edu-

cação (MEC) Nº 1.134, de 10 de outubro de 2016, que possibilita o uso da modalidade semipresencial nos cursos pre-

senciais (DOU nº 196, terça-feira, 11 de outubro de 2016, Seção 1, Página 21) e a Resolução Nº 051, de 19 de junho de

2015, que aprova as Normas para oferta de Carga Horária Semipresencial em Cursos Presenciais do IF Goiano.

A carga horária semipresencial se constituirá de atividades a serem programadas pelo professor, e viabilizadas

ao acadêmico no decorrer dos sábados letivos previstos no calendário elaborado pela Coordenação do Curso/Gerência

de Ensino.

O professor disponibilizará no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), previamente definido pelo Instituto

Federal Goiano, materiais pedagógicos, ferramentas assíncronas e síncronas, mídias educacionais, além de ferramentas

de comunicação que propiciem a interação entre os sujeitos envolvidos.

A oferta de componentes curriculares na modalidade semipresencial não ultrapassará 20% (vinte por cento) da

carga horária total do curso Superior de Engenharia de Computação, sendo que os componentes curriculares poderão ser

ministrados no todo ou parte com carga horária semipresencial. As especificações de carga horária e disciplinas que

contemplam a semipresencialidade estão previstas no ANEXO I do PPC, e, no ANEXO III, é definido o modelo dos

planos de Ensino de disciplinas semipresenciais.

Cabe observar que as alterações neste item do PPC são aprovadas pelo Colegiado do Curso de Engenharia de

Computação, e ratificado pela Gerência de Ensino, ainda todos os documentos em ANEXO ao PPC, referentes aos pla-

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

nos de ensino das disciplinas semipresenciais, devem ser aprovados pelo Coordenador do curso, sem a necessidade de

aprovação de instâncias superiores.

Serão executadas exclusivamente de forma presencial:

I. defesa de trabalho de conclusão de curso;

II. atividades práticas desenvolvidas em

III. laboratórios científicos ou didáticos; e

IV. atividades obrigatoriamente presenciais previstas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso.

Todos os demais componentes curriculares poderão utilizar carga horária semipresencial.

Os discentes deverão ter o acesso garantido ao AVA. Este ambiente auxiliará no desenvolvimento das ativida-

des curriculares e de apoio, tais como: fórum, envio de tarefa, glossário, quiz, atividade off-line, vídeo, dentre outras.

Será também uma plataforma de interação e de controle da efetividade de estudos dos alunos, com ferramentas ou estra-

tégias a exemplo daquelas descritas a seguir:

Fórum: tópico de discussão coletiva com temáticas relevantes, que favoreçam a compreensão de assuntos tra-

tados, além de permitir a análise crítica dos conteúdos e sua aplicação prática.

Chat: ferramenta usada para apresentação de questionamentos e instruções online, em períodos previamente

agendados pelo professor.

Quiz: exercício com questões que apresentam respostas de múltipla escolha.

Tarefas de aplicação: atividades de elaboração de textos, respostas a questionários, relatórios técnicos, ensai-

os, estudos de caso e outras formas de desenvolvimento do ensino e da aprendizagem.

Atividade off-line: avaliações ou atividades iniciadas no AVA e finalizadas nos encontros presenciais, em aten-

dimento a orientações apresentadas pelo professor, para o cumprimento da carga horária em EaD.

Vídeos: aulas gravadas e/ou vídeos produzidos, inclusive em sistemas de parceria com outros Campi ou Insti -

tuições, em atendimento à carga horária parcial das disciplinas.

Outras estratégias, ferramentas ou propostas a serem apresentadas pelos professores. Cada plano de ensino dos

professores, por disciplina, deverá prever os elementos gerais orientados pela Resolução 51/2015 do IF Goiano e os ele-

mentos específicos para aulas semipresenciais, que trarão de metodologias específicas para a carga horária semipresen-

cial. As atividades semipresenciais serão distribuídas de forma que fiquem configurados os elementos fundamentais:

conteúdo, carga horária, atividade do aluno, forma de atendimento pelo professor e avaliações a serem aplicadas. Os

professores deverão incluir nos seus planos de ensino, os planos de atividades que desenvolverão nas aulas semipresen-

ciais, conforme o modelo no ANEXO IV do PPC, mediante calendário de aulas semipresenciais elaborado pela Coorde-

nação do Curso/Gerência de Ensino

Cada encontro semipresencial equivalerá à carga horária respectiva a três aulas presenciais. As atividades serão

disponibilizadas no AVA, ao discente, por um mínimo de sete dias corridos e máximo de quinze dias corridos sendo ne-

cessário, em cada encontro, a utilização de no mínimo duas ferramentas ou estratégias de ensino aprendizagem.

Os registros dos encontros semipresenciais seguirão a mesma regularidade das atividades presenciais, atenden-

do ao previsto no Regulamento dos cursos superiores do IF Goiano. Os resultados das atividades semipresenciais repre-

sentarão entre 20% e 40% das notas na disciplina correspondente.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

O professor é o responsável pela orientação efetiva dos alunos nas atividades semipresenciais no AVA. Os pla-

nos de ensino devem ser apresentados à equipe diretiva e aos alunos no início de cada período letivo, bem como os pla-

nos de atividades semipresenciais, para a melhoria do planejamento e integração entre os envolvidos no processo educa-

cional. Orientações complementares deverão ser consultadas na Instrução Normativa 05/2016, do Campus Trindade,

que trata das atividades dos 20% semipresenciais dos cursos técnicos, porém serão adotadas na graduação

4.8- Critérios de Aproveitamento De EstudosOs critérios de aproveitamentos de estudos estão previstos no Regulamento de Graduação do IF Goiano.

Assim, o estudante terá direito a requerer aproveitamento de disciplinas cursadas na educação superior antes de

seu ingresso no curso atual do IF Goiano, devendo seguir rigorosamente os critérios estabelecidos no Regulamento,

com vistas ao aproveitamento de estudos, realizados no país ou no exterior.

Os pedidos somente serão analisados, quando feitos dentro do período previsto no calendário acadêmico do

campus.

Da mesma forma, estudantes do IF Goiano que participem de programas de mobilidade estudantil, firmados

por acordos e convênios oficiais, poderão ter validadas as disciplinas cursadas em outras instituições de ensino superior

no Brasil ou no exterior. Para tanto, os estudantes deverão cumprir, integralmente, os requisitos legais previstos nos

acordos e programas e o plano de trabalho apresentado, ainda que este seja passível de alteração com autorização insti-

tucional, assim como cumprir as normas presentes neste documento.

O IF Goiano Campus Trindade incentivará a participação nos programas oficiais de mobilidade acadêmica, de

forma que os estudantes façam estágios e cursos no exterior, colaborando, assim, com a ideia de promover a consolida-

ção, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.

O estudante, regularmente matriculado no curso Superior em Engenharia de Computação, que participar em al-

gum dos programas de mobilidade acadêmica será amparado pela legislação vigente à época de sua realização, não se

aplicando a esta situação os pedidos de transferência, que são enquadrados em normas específicas. O aluno participante

deste programa, durante e após o afastamento, terá sua vaga assegurada no curso de origem, quando de seu retorno,

lembrando que somente serão aceitas e lançadas em seu histórico escolar as disciplinas cursadas em outra instituição de

ensino que foram aprovadas previamente em seu plano de trabalho.

Casos específicos de equivalência de disciplinas cursadas, durante a mobilidade, com as disciplinas do curso

Superior em Engenharia de Computação poderão ser analisados e discutidos, com emissão de parecer pelo Colegiado de

Curso, desde que apresentem nome, carga horária e programa da disciplina objeto do pedido de estudo de equivalência.

4.9. Aproveitamento de Estudos e de Conhecimentos Obtidos em Processos Formativos Não Formais

Do Aproveitamento de estudos e de conhecimentos obtidos em processos formativos não formais, consta no

Regulamento de Graduação do IF Goiano, Do Exame de Proficiência.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

4.10. Transferências Internas e Externas

Os pedidos de transferência terão como elemento norteador as etapas e procedimentos descritos no Regulamen-

to de Graduação do IF Goiano ou em outras orientações legais a serem determinadas no âmbito do IF Goiano.

4.11. Conclusão do Curso (Certificados e Diplomas)

Para obter o grau de Bacharel (a) em Engenharia da Computação o aluno (a) deverá concluir com aprovação

todos os componentes curriculares descritos na matriz, o Trabalho de Curso, Atividades Complementares e demais ativi-

dades previstas neste Projeto Pedagógico de Curso. Em relação à expedição de Diplomas e Certificados, o curso seguirá

o disposto no Regulamento de Graduação do IF Goiano.

5- Diretrizes Metodológicas do Curso

O processo de ensino-aprendizagem constitui-se em um processo de construção do conhecimento no qual pro -

fessor e aluno são agentes participantes na tentativa de compreender, refletir e agir sobre os conhecimentos do mundo.

O professor, nessa concepção, busca favorecer um aprendizado que vá ao encontro da realidade do aluno, desenvolven-

do a autonomia e criticidade do educando. Pretende-se a formação integral e humanística, aliada à formação técnico-

científica, para que o educando seja um cidadão mais participativo e agente transformador em sua sociedade.

Nesse processo, o trabalho com os conteúdos é proposto de forma a promover o trabalho interdisciplinar

(aprendizagem interdisciplinar), favorecendo a relação entre conhecimentos, de forma a tornar o aprendizado mais sig-

nificativo (aprendizagem significativa). Assim, o aluno torna-se capaz de relacionar o aprendizado em sala de aula com

seu universo de conhecimento, experiências e situações profissionais.

Pretende-se, também, desenvolver no educando uma atitude técnico-científica, ou seja, interesse em descobrir,

saber o porquê, questionar e propor soluções, devendo esta atitude estar presente em todas as atividades desenvolvidas

no curso e ser levada pelo educando para sua vida profissional.

Dessa forma, as estratégias de ensino usadas no Curso Superior em Engenharia de Computação, para a promo-

ção do processo de ensino-aprendizagem, levam em conta os princípios metodológicos para a educação profissional,

descritos no Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal Goiano.

Neste documento, fica claro que a preocupação da Instituição não pode se resumir em qualificar o trabalhador,

pensando apenas em competências, saberes e habilidades que deverão dominar, mas, de modo mais abrangente, como

constituí-lo na totalidade de sua condição de ser humano, capaz de considerar valores humanistas como fundamentais,

tanto para o exercício profissional, como para o exercício da cidadania.

Nesta perspectiva, o processo de ensino-aprendizagem deve estar calcado na construção e reconstrução do co-

nhecimento, num diálogo em que todos envolvidos no processo são sujeitos, partindo da reflexão, do debate e da crítica,

numa perspectiva criativa, interdisciplinar e contextualizada. O professor, portanto, não deve ser somente um preletor de

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

conteúdo, mas um facilitador da construção de conhecimento, dentro e fora de sala de aula, a partir dos saberes e do

contexto econômico, social e cultural dos seus alunos. O papel do professor, assim, assume caráter fundamental, pois

deverá diagnosticar, adequadamente, o perfil discente e fazer uso de adequadas metodologias, catalisadoras do processo

ensino-aprendizagem, sempre com foco na associação entre teoria e prática, proporcionando a interdisciplinaridade.

Assim, as metodologias e estratégias utilizadas no Curso Superior em Engenharia de Computação envolverão:

Aulas expositivas e dialogadas, com uso dos recursos audiovisuais adequados, para apresentação das teorias neces-

sárias ao exercício profissional;

Pesquisas de caráter bibliográfico, para enriquecimento e subsídio do conjunto teórico necessário à formação do

aluno;

Aulas práticas em disciplinas de caráter teórico-prático, tanto para consolidação das teorias apresentadas, como

para o estímulo à capacidade de experimentação e observação do aluno;

Estudo de casos e exibição de filmes, com vistas ao desenvolvimento do poder de análise do aluno, bem como de

sua capacidade de contextualização, espírito crítico e aplicação prática dos conteúdos apresentados;

Estudos dirigidos para facilitação da aprendizagem;

Dinâmicas de grupo e jogos de empresa, para simular, de modo lúdico, desafios a serem enfrentados no ambiente

empresarial;

Pesquisas e produção de artigos científicos que estimulem o aluno a ser mais que um reprodutor de conhecimen-

tos, provocando seu espírito investigativo (iniciação científica);

Participação, como ouvinte e/ou organizador, em eventos, feiras, congressos, seminários, painéis, debates, dentre

outras atividades, que estimulem a capacidade de planejamento, organização, direção e controle por parte do alu -

no, bem como sua competência de expressão oral, não verbal e escrita;

Atividades voluntárias de caráter solidário, junto a Organizações Não-Governamentais, que possibilitem, tanto a

aplicação prática de conteúdos apresentados no curso, como o exercício da responsabilidade socioambiental;

Visitas técnicas que aproximem o aluno da realidade prática e profissional;

Avaliações de caráter prático, que colaborem com o processo de ensino-aprendizagem e indiquem necessidades de

ajustes no processo;

Atividades complementares, que enriqueçam a formação e acrescentem conhecimentos, habilidades e atitudes ne-

cessárias à formação do aluno;

Quaisquer outras atividades que viabilizem o alcance dos objetivos do curso em consonância com os princípios

metodológicos da instituição.

Tais metodologias e estratégias deverão sempre ser implementadas, de modo a ensejar ao aluno o “despertar”

para outras realidades possíveis, além de seu contexto atual, conscientizá-lo de seu potencial, enquanto elemento trans-

formador da realidade na qual está inserido e evidenciar que sua imagem profissional começa a ser formada desde sua

vivência em sala de aula e não somente após a conclusão do curso.

Por fim, é importante destacar que todo o processo de ensino-aprendizagem inerente ao Curso Superior em En-

genharia de Computação deve ser permeado pela constante atualização e discussão em sala de aula dos temas emergen-

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

tes expressos em cada componente curricular, com vistas a evitar a obsolescência do curso ante a dinâmica dos merca-

dos e à necessidade de constante atualização do perfil dos profissionais de gestão na Sociedade Pós-Moderna.

5.1- Orientações Metodológicas

As metodologias de ensino devem estar de acordo com os princípios norteadores explicitados nas Diretrizes

Curriculares Nacionais Para Cursos de Bacharelado/Tecnologia/Licenciatura :

Neste sentido, é importante ressaltar a importância do planejamento das ações educativas através de reuniões

de planejamento e reuniões de área. Caberá ainda ao professor, em período pré-definido pela instituição, entregar seus

planos de ensino, que devem contemplar o exposto neste Projeto Pedagógico considerando e utilizando de metodologias

que contemplem o perfil do egresso, de modo que o aluno:

Torne-se agente do processo educativo, reconhecendo suas aptidões, suas necessidades e interesses, para que

possam buscar as melhores informações;

Desenvolva suas habilidades, modificando suas atitudes e comportamentos, na busca de novos significados das

coisas e dos fatos;

Sinta-se incentivado a expressar suas ideias, a investigar com independência e a procurar os meios para o seu de-

senvolvimento individual e social.

Obtenha uma consciência científica, desenvolvendo a capacidade de análise, síntese e avaliação, bem como apri-

morando a imaginação criadora.

Por fim, as metodologias de ensino no curso Superior de Engenharia de Computação do IF Goiano Campus

Trindade devem contribuir para a formação de profissionais, cidadãos críticos, criativos, competentes e humanistas, as-

sim como prega a missão do IF Goiano.

Vale ressaltar que, tendo em vista a possível demanda de alunos com dificuldades específicas em determinados

conteúdos e/ou disciplinas, assim como déficits de aprendizagem oriundos de falhas durante o processo de escolariza -

ção, todos os professores que atuam no curso oferecerão horários extras de atendimento aos discentes. Tal iniciativa visa

a minimizar o impacto que o não acompanhamento do aluno no desenvolvimento das atividades propostas no decorrer

do curso tende a ocasionar em sua trajetória acadêmico-profissional, além de ser passível de auxiliar em suas práticas

cidadãs e cotidianas como um todo.

5.2. Orientações sobre Inclusão de Alunos com Deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/ Superdotação

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n.º 9394/96, Art. 59, e Lei

12.796/2013, os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento

e altas habilidades ou superdotação: “currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

atender às suas necessidades.” Cabe às instituições educacionais prover os recursos necessários ao desenvolvimento dos

alunos com necessidades educacionais específicas, garantindo aos mesmos o acesso, a permanência e a conclusão com

êxito no processo educacional.

Para isto, o Campus Trindade conta com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Espe-

ciais (NAPNE), instituído pela Resolução CS/IF Goiano nº 024 de 01/03/2013, responsável por assessorar e acompa-

nhar as ações no âmbito da Educação Inclusiva, tendo as seguintes competências:

I - apreciar os assuntos concernentes:

a) à quebra de barreiras no campus;

b) ao atendimento de pessoas com necessidades específicas (deficiência, superdotação/ altas habilidades e

transtornos globais do desenvolvimento) no campus;

c) à criação e revisão de documentos visando à inserção de questões relativas à inclusão na educação profissio -

nal e tecnológica, em âmbito interno ou externo do campus;

d) à promoção de eventos que envolvam a sensibilização e formação de servidores para as práticas inclusivas

em âmbito institucional.

II - articular os diversos setores da Instituição nas diversas atividades relativas à inclusão, definindo priorida-

des, uso e desenvolvimento de tecnologia assistiva, além de material didático-pedagógico a ser utilizado nas práticas

educativas;

III - prestar assessoria aos dirigentes dos campus em questões relativas à inclusão de pessoas com necessidades

específicas;

IV - estimular o espírito de inclusão na comunidade interna e externa, de modo que o(a) estudante, em seu per-

curso formativo, adquira conhecimentos técnicos, científicos e também valores sociais consistentes, que o levem a atuar

na sociedade de forma consciente e comprometida;

Parágrafo único. O NAPNE buscará desenvolver estas atividades preferencialmente por meio de projetos de

extensão.

V - estimular a prática da pesquisa em assuntos relacionados à Educação Profissional Tecnológica inclusiva,

preferencialmente por meio de parcerias;

VI – elaborar, em conjunto com os demais setores dos campus, ações de atendimento aos estudantes com ne-

cessidades específicas;

VII - auxiliar, com o apoio da Direção de Ensino e demais setores, a adequação curricular, conforme programas

definidos.

Em consonância com o NAPNE foram elaboradas as seguintes orientações, parte fundamental dos Projetos Pe-

dagógicos de Cursos, garantindo-se o que determina a legislação em vigor - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Na-

cional (LDB-9394/96), a Lei nº 13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Esta-

tuto da Pessoa com Deficiência), a Lei nº 12.764 de 27/12/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direi-

tos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; Decreto nº 7.611 de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a

educação especial e o atendimento educacional especializado, Resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009, que institui as

diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005,

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

que regulamenta a Lei nº10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e, as

quais devem ser observadas por todos os envolvidos no processo educativo.

Diante disso, os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdota-

ção que ingressarem no Curso Superior de Engenharia de Computação serão acompanhados pelo NAPNE que, com

apoio dos setores de Assistência Estudantil e Pedagógico, docentes, familiares e demais integrantes da comunidade es -

colar, fará uma primeira avaliação dos mesmos, encaminhando-os, se necessário, a outros profissionais da área da saú-

de, bem como, acompanhando-os em seu processo educativo, a fim de garantir a permanência e a conclusão do curso

com êxito, dentro de suas limitações, auxiliar sua inserção no mercado de trabalho e, sobretudo, assegurar o cumpri -

mento da legislação nacional e das Políticas de Inclusão do IF Goiano.

6. Habilidades e Competências a Serem Desenvolvi-das

De acordo com o documento 136/2012 emitido pelo Conselho Nacional de Educação, o aluno ao longo de sua

jornada acadêmica deverá adquirir as seguintes habilidades:

Planejar, especificar, projetar, implementar, testar, verificar e validar sistemas de computação (sistemas digi-

tais), incluindo computadores, sistemas baseados em microprocessadores, sistemas de comunicações e siste-

mas de automação, seguindo teorias, princípios, métodos, técnicas e procedimentos da Computação e da Enge-

nharia;

Compreender, implementar e gerenciar a segurança de sistemas de computação;

Gerenciar projetos e manter sistemas de computação;

Conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de sistemas de computação;

Desenvolver processadores específicos, sistemas integrados e sistemas embarcados, incluindo o desenvolvi-

mento de software para esses sistemas;

Analisar e avaliar arquiteturas de computadores, incluindo plataformas paralelas e distribuídas, como também

desenvolver e otimizar software para elas;

Projetar e implementar software para sistemas de comunicação;

Analisar, avaliar e selecionar plataformas de hardware e software adequados para suporte de aplicação e siste-

mas embarcados de tempo real;

Analisar, avaliar, selecionar e configurar plataformas de hardware para o desenvolvimento e implementação de

aplicações de software e serviços;

Projetar, implantar, administrar e gerenciar redes de computadores;

Realizar estudos de viabilidade técnico-econômica.

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7. Atividades Acadêmicas

7.1- Atividades Complementares

Segundo o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, atividades complementares são aquelas de

natureza acadêmica, científica, artística e cultural que buscam a integração entre ensino, pesquisa e extensão, que não

estão previstas na matriz curricular, mas que contribuem para a formação acadêmica e profissional dos estudantes. As-

sim, os alunos serão estimulados a participar de eventos, palestras, projetos de pesquisa, apresentação de trabalhos

eventos acadêmico-científicos, publicações de trabalhos, oficinas, minicursos, entre outros.

Tais atividades deverão ser desenvolvidas no decorrer do curso dentro ou fora da instituição de ensino, deven-

do ser, nesse último caso, realizadas junto às comunidades locais, articulando teoria-prática e a formação integral do ad-

ministrador. É importante enfatizar que as atividades complementares serão avaliadas e aprovadas pela Coordenação de

curso, com base em documento comprobatório em que conste obrigatoriamente carga horária e especificações sobre as

atividades desenvolvidas; o Anexo IV descreve quais atividades poderão ser aproveitadas como Atividades Comple-

mentares e suas respectivas cargas horárias.

O discente até o final do curso deverá entregar na Secretaria de Ensino Superior o registro acadêmico de todas

as atividades complementares (total de 110,25 horas), conforme Calendário Acadêmico, o requerimento específico para

aprovação e validação, juntamente com os documentos comprobatórios originais ou cópias autenticadas. A autenticação

de cópias poderá ser dispensada no caso do documento original ser apresentado ao servidor da Secretaria de Ensino Su-

perior. Ressalta-se que todas as especificações dispostas no Capítulo XIV “Das atividades complementares” do Regula-

mento dos Cursos de Graduação do IF Goiano deverão ser observadas.

7.2. Estágio Curricular Supervisionado

O projeto do curso não prevê o Estágio Curricular obrigatório, considerando que a prática profissional permeia

todas as unidades curriculares e, considerando que, para integralização curricular, existe a obrigatoriedade do desenvol-

vimento de um projeto a ser realizado.

Entretanto, entendendo que a interação com o mercado de trabalho acrescenta benefícios, conhecimento e ex-

periência para o aluno, e ainda, tendo em vista as certificações de qualificação profissional do currículo é permitida aos

alunos a prática de estágio extracurricular.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

7.3. Prática Profissional

As atividades práticas do curso acontecerão durante o andamento de cada disciplina que compõe a matriz

curricular. Dentre as principais atividades práticas previstas no processo de ensino e aprendizagem, constam:

Aula prática: módulo de atendimento com duração estabelecida, envolvendo atividades práticas, ou teóricas e

práticas, na sala de aula, laboratório de informática ou espaço alternativo, conforme programação feita pelo professor e

previsão nos projetos de curso.

Visita técnica: visita orientada de alunos e professores a ambientes externos as salas de aula, com intuito de

explorar o conhecimento prático. A visita técnica pode ser computada como aula, quando envolver toda a turma à qual a

aula se aplica. As visitas técnicas poderão ocorrer, também, aos finais de semana.

Atividade de extensão: atividade complementar orientada pelos docentes (feira, mostra, oficina, encontros,

etc.), que desenvolva algum conteúdo trabalhado em sala de aula ou ambiente assemelhado, dentro do curso, e que pode

ser computada como parte das horas de atividades complementares, se estiver em conformidade com este projeto

pedagógico de curso.

Atividade de pesquisa científica: atividade complementar orientada por docentes, a partir de um projeto de

pesquisa, vinculada ou não a programas de fomento, como os de Iniciação Científica, e que pode ser computada como

parte da carga horária de estágio.

Estágio Não-obrigatório: atividade não obrigatória, podendo ser contabilizada como parte da carga horária

da atividade complementar após ser analisada pelo colegiado de curso.

7.4. Políticas de Incentivo a Pesquisa e Extensão

Conforme prevê o PDI do IF Goiano, o ensino, pesquisa e extensão devem se consolidar como uma tríade inte-

grada e indissociável na formação de técnicos, tecnólogos, bacharéis, licenciados e profissionais pós- graduados, volta -

dos para o desenvolvimento científico, tecnológico, social e cultural do país. Nessa perspectiva, ao longo do curso os

alunos serão incentivados a participar de atividades de pesquisa científica e extensão, nas quais serão divulgadas as ex-

periências adquiridas nessas atividades (PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2014-2018).

Por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa Institucional de

Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), bem como de projetos encaminhados a edi-

tais externos (FAPEG, CAPES e CNPq), espera-se proporcionar a inserção dos alunos em projetos de pesquisa, conside-

rando a iniciação científica um instrumento valioso para aprimorar qualidades desejadas em um profissional de nível su-

perior, assim como propiciar a atuação em pesquisa após o término do curso. Além disso, o Programa Institucional Vo-

luntário de Iniciação Científica (PIVIC) é um programa destinado a alunos voluntários, não contemplados com bolsa,

ou que apresentam algum vínculo empregatício que desejam desenvolver o espírito científico e melhorar o currículo.

Complementar a isso, o IF Goiano incentiva e auxiliam atividades extracurriculares como visitas técnicas, ati -

vidades de campo e desenvolvimento de projetos de pesquisa pelo corpo docente, com a participação dos alunos, uma

vez que tais atividades são essenciais para a formação acadêmica do discente. Para apoiar a pesquisa são disponibiliza -

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

dos laboratórios, biblioteca, produção de material, divulgação por meio virtual e incentivo para participação em eventos

científicos em todo País. Além de estabelecer parcerias com Instituições de Ensino Superior da cidade e região, como a

Universidade Estadual de Goiás (UEG) e Universidade Federal de Goiás, visando propiciar novos ambientes e oportuni-

dades de aprendizado e desenvolvimento de atividade de pesquisa e extensão.

7.5. Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso (TC) irá compor a carga horária total do Curso Superior em Engenharia de Computação e

terá caráter obrigatório para a conclusão do curso sendo desenvolvido por meio de projetos teóricos ou práticos, desen-

volvidos na instituição de ensino ou fora, executados pelos alunos, regularmente matriculados no último semestre letivo

do curso, e expresso/descrito em trabalho escrito em formato de artigo científico. Vale lembrar que o aluno já produzirá

artigos científicos desde o segundo semestre do curso, o que facilitará a produção do TC, além de prepará-lo para seus

próximos passos na vida acadêmica, com vistas às especializações lato sensu, mestrados e doutorados.

O aluno poderá iniciar o desenvolvimento do TC (escolha do orientador, elaboração do projeto, desenvolvi-

mento do projeto) a partir do 9º período do curso. Para o aluno matricular-se na disciplina de TC, ele deverá ter comple -

tado, com aproveitamento, no mínimo 75% da carga horária total do curso. Para isso, deverá assinar o Termo de Aceite

de Orientação, com o professor orientador, e entregá-lo à secretaria de registro escolar em período determinado confor-

me o calendário de atividades do TC de cada semestre letivo, aprovado pelo colegiado do curso.

Após a conclusão do trabalho, o artigo científico resultante deverá ser encaminhado para uma banca formada

por dois professores ou profissionais graduados da área ou áreas afins, sendo de preferência um membro externo e um

suplente, além do orientador que é o presidente da banca. Um coorientador apenas participará da banca, na ausência do

orientador, assumindo a presidência da banca. Em período determinado pelo Colegiado do Curso, será realizada uma

defesa pública do trabalho perante esta banca, conforme calendário aprovado.

Para o trabalho escrito, a banca examinadora deverá fazer a avaliação da organização sequencial, argumentação

e profundidade do tema, correção gramatical dos seguintes itens do trabalho de curso: Introdução, Objetivos, Revisão de

Literatura, Metodologia, Resultados e Discussão e Considerações Finais. Deverá, ainda, observar os aspectos formais

das regras de apresentação de referências segundo o “Manual de Normas de Redação de Projetos e Trabalhos de Curso”

e as Normas Brasileiras de Referências (NBR6023). Para a apresentação oral, a banca deverá observar clareza e objeti-

vidade, domínio do tema, adequação explanatória à metodologia utilizada, apresentação dos resultados obtidos, bem

como desenvoltura e segurança nas respostas aos questionamentos da banca.

A banca emitirá uma nota final, que será equivalente à média aritmética das três notas dos componentes da

banca, ficando estabelecida a necessidade da média igual ou superior a 6,0 pontos, numa escala de 0,0 a 10,0 pontos,

para a aprovação na defesa do TC.

Para os casos de reprovações, a banca emitirá um parecer sobre os procedimentos a serem realizados pelo dis -

cente para nova investidura no pleito, a saber:

a) Correção e revisão do projeto conforme as observações propostas pela banca;

b) Elaboração de novo projeto e apresentação no semestre seguinte.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

A versão final deverá ser entregue pelo discente ao coordenador de TC em data estipulada no calendário acadê-

mico em formato digital (PDF), gravado em Pen Drive (uma via), devidamente identificado com o título do trabalho,

nome do aluno, curso e ano de defesa. Deverá estar acompanhado do termo de autorização para publicação eletrônica

(TAPE) (devidamente assinado pelo autor), para posterior inserção no Sistema de Gerenciamento do Acervo e acesso ao

usuário via internet.

As normas para redação do trabalho, escolha de orientador, de componentes da banca, período de realização

das defesas e demais questões referentes ao TC serão definidas pelo Colegiado do Curso.

8. Plano de Integração Pesquisa, Ensino e Extensão

Partindo do entendimento de que, para o adequado desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades do Bacharel em

Engenharia Elétrica em formação, há necessidade da integração das dimensões pesquisa, ensino e extensão, elaborou-se

uma clara linha de ação que envolve todas as disciplinas, sistemas de avaliação e produção acadêmica envolvendo alu-

nos e professores.

No que diz respeito à Pesquisa, todas as

disciplinas do curso (representando a dimensão Ensino) devem tratar temas ligados à pesquisa. Em cada início de se -

mestre o Núcleo Docente Estruturante (NDE), podendo contar com o auxílio da Coordenação de Pesquisa (ou equiva-

lente) e dos pesquisadores do Campus, definirá os temas emergentes a serem explorados pelas disciplinas do curso, no

período em andamento.

Espera-se que a exploração de tais temas emergentes subsidie a atualização constante do curso, evitando sua

obsolescência diante do dinamismo do mercado. Tal escolha servirá, também, para retroalimentar as linhas de pesquisa

desenvolvidas no Campus e a produção acadêmica, favorecendo, simultaneamente, o desenvolvimento das competên-

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Figura 1 - Integração Pesquisa, Ensino e Extensão - Linha de Ação

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

cias dos discentes, tendo em vista que todos os alunos, a partir do segundo período, deverão estar envolvidos na produ-

ção de, pelo menos, um artigo científico.

A avaliação dos artigos científicos, obrigatoriamente, constituirá parte da formação das notas de cada aluno no

período. Os alunos, em grupos cujo número será definido pela Coordenação do Curso, poderão escolher os temas que

mais se interessarem e a avaliação dos artigos se dará pelos professores orientadores, cujas disciplinas e áreas de com-

petência melhor se identifiquem com as escolhas dos temas por parte dos alunos. Os “Temas Emergentes” poderão ser

inspiradores das temáticas para produção acadêmica.

Destaca-se que a produção constante de resumos, resenhas e artigos servirá de preparação dos discentes, tanto

para o trabalho de curso, como para sua preparação para seus próximos passos na vida acadêmica (especializações Lato

sensu, mestrados e doutorados). Além disso, a produção dos referidos artigos poderá subsidiar tanto a publicação exter -

na como a alimentação de revistas científicas do Campus.

Quanto à Extensão, todas as disciplinas de cada período do curso (representando a dimensão Ensino) deverão

proceder, pelo menos, uma “Atividade Integrada” (AI), a partir da realização de uma atividade, evento, projeto ou pro -

grama, que se encaixe nas diversas linhas de extensão definidas pela Pró-Reitoria de Extensão do Instituto Federal Goi-

ano e difundidas pela Coordenação de Extensão (ou equivalente).

As atividades integradas de cada período serão definidas pelo NDE, que poderá contar, para tanto, com o auxí-

lio da Coordenação de Extensão (ou equivalente).

Cada atividade, evento, projeto ou programa definido, será devidamente cadastrado no Campus, por meio dos

mecanismos de registro disponíveis, podendo-se, em decorrência e ao seu final, emitir-se certificados de extensão, va-

lendo como atividades complementares, desde que contemplados pelo “Regulamento de atividades complementares do

Curso Superior em Engenharia de computação”.

Espera-se que a implementação das atividades integradas subsidie a produção extensionista no Campus, além

de oportunizar ao tecnólogo em formação, a intervenção junto à comunidade na qual está inserido, enquanto elemento

ativo e/ou catalisador de transformações sociais positivas, além de, simultaneamente, desenvolver suas competências.

A avaliação das atividades integradas se dará de forma colegiada, envolvendo todos os professores das discipli-

nas do período e, obrigatoriamente, constituirá parte da formação das notas de cada aluno no período. A avaliação das

atividades integradas poderá ser validada a partir de apresentações orais para uma banca composta pelos professores do

período. As notas obtidas serão utilizadas por todos os professores, ou seja, uma única nota será lançada por todos os

professores em todas as disciplinas do período.

Vale destacar que, tal como os temas emergentes, as atividades integradas também podem servir de opção para

a produção acadêmica no formato de artigos científicos e, ambas, atuando, sistemicamente, servirem de referências para

atualizações nos conteúdos, estratégias e metodologias de ensino das disciplinas do curso. A Figura 1 ilustra a linha de

ação ora descrita.

Além da linha de ação descrita, as iniciativas de integração Pesquisa, Ensino e Extensão serão realizadas por

meio de fóruns de debates sobre temas relacionados à Gestão e Negócios, envolvendo os professores do Campus Trin-

dade e de outras instituições, com o objetivo de promover Núcleos de Pesquisa.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

As linhas de pesquisa deverão considerar as demandas sociais para as pesquisas existentes na região; a relevân-

cia e a pertinência das linhas de pesquisa para o processo de desenvolvimento humano e social da região; o número de

professores disponíveis em termos de titulação e de tempo disponível, obviamente, observando as diretrizes do Projeto

de Desenvolvimento Institucional (PDI), em consonância com as ações das coordenações dos cursos que o Campus

Trindade consolidar ou mesmo vier a implementar.

Além disto, pretende-se promover e apoiar as atividades de extensão relacionadas aos egressos, com o objetivo

de aproximar a comunidade e os diversos segmentos do setor produtivo, captando informações sobre as necessidades de

qualificação, requalificação profissional e avaliação constante do papel do Instituto Federal Goiano Campus Avançado

Ipameri no desenvolvimento local e regional.

9. Avaliação

Neste tópico, serão apresentados os sistemas de avaliação utilizados no Curso Superior Bacharelado em

Engenharia de Computação.

9.1. Sistema de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

A função da avaliação é aperfeiçoar métodos, estratégias e materiais, visando o aprimoramento da

aprendizagem do aluno e a melhoria no método de ensino do professor, possibilitando a comunicação contínua e

permanente entre os agentes do processo educativo. A avaliação não deve ser encarada como um fim em si mesma. Pelo

contrário, deve ter como principal função, orientar o professor quanto ao aperfeiçoamento de suas metodologias e

possibilitar ao aluno, a consciência de seu desempenho e das suas necessidades de aprimoramento.

Neste contexto, o sistema de avaliação a ser adotado em cada componente curricular ou atividade depende

dos seus objetivos. Além dos artigos científicos e das avaliações integradas descritas no “Plano de Integração Pesquisa,

Ensino e Extensão”, para avaliação dos alunos, os professores poderão utilizar provas teóricas e práticas; relatórios de

atividades; trabalhos de pesquisa e/ou apresentação de seminários; desenvolvimento de projetos e participação, durante

as atividades acadêmicas, nas disciplinas, respeitando a autonomia didática do professor, porém, dando ênfase, sempre

que possível, às atividades de caráter prático e/ou que ensejem a relação teoria/prática.

O aproveitamento acadêmico nas atividades didáticas deverá refletir o acompanhamento contínuo do

desempenho do aluno, avaliado através de atividades avaliativas, conforme as peculiaridades da disciplina.

Dada a natureza das competências necessárias ao profissional que atua na gestão comercial, as avaliações

poderão ser realizadas, utilizando-se instrumentos que contemplem trabalhos efetuados de forma coletiva ou individual,

porém, dando ênfase sempre que possível, às atividades em equipe. Os conteúdos a serem avaliados deverão atender os

objetivos, com vistas a atingir as competências e habilidades exigidas do educando previstas no projeto pedagógico do

curso.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

A avaliação será diagnóstica e formativa, ocorrendo de forma processual e contínua na qual o professor

munido de suas observações terá um diagnóstico pontual da turma. O professor poderá utilizar diferentes formas e

instrumentos de avaliação, que levem o discente ao hábito da pesquisa, da reflexão, da criatividade e aplicação do

conhecimento em situações variadas.

Os resultados das avaliações deverão ser discutidos com os alunos e utilizados pelo professor como meio

para a identificação dos avanços e dificuldades dos discentes, com vistas ao redimensionamento do trabalho pedagógico

na perspectiva da melhoria do processo ensino aprendizagem.

A sistemática de avaliação do curso Superior em Engenharia de Computação terá como base no Regulamento

dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

Para efeito de aprovação ou reprovação em disciplina, cursos de graduação, serão aplicados os critérios

abaixo, resumidos no Quadro 3:

I. O aluno será considerado APROVADO quando obtiver nota final na disciplina (NF) igual ou superior a 6,0

(seis) pontos e frequência por disciplina igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), sendo a composição das

notas semestrais feitas através da média das avaliações.

II. Terá direito à Avaliação Final (AF) da disciplina o estudante que obtiver NF igual ou superior a 3,0 e

inferior a 6,0 e frequência igual ou superior a 75%. Após a avaliação final, será considerado aprovado o estudante que

obtiver Média Final (MF) maior ou igual a 6,0. A Média Final da disciplina, após a Avaliação Final (AF), será calculada

pela média aritmética entre Nota Final (NF) e Avaliação Final (AF). A Avaliação Final deverá abranger, no mínimo,

75% do conteúdo desenvolvido ao longo do semestre, previsto no plano de ensino.

III. Caso a Nota Final seja igual ou superior a 6,0, esta será considerada como a Média Final.

IV. Estará REPROVADO o aluno que obtiver Nota Final (NF) inferior a 3,0 (três) pontos ou Média Final

(MF) inferior a 6,0 (seis) pontos ou frequência inferior a 75%;

V. A Avaliação Final do estudante que for reprovado em determinada disciplina, deverá ficar retida na

Coordenação de Registros Acadêmicos, arquivada com a pasta do estudante, para fins de comprovação da reprovação

do mesmo.

VI. A revisão de avaliações, referente à Avaliação Final, deve ser requerida pelo estudante ao coordenador do

curso, através do Protocolo da Instituição, mediante exposição de motivos, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a

publicação da nota.

Quadro 3: Resumo de critérios para efeito de promoção ou retenção nos Cursos de Graduação do IF Goiano (NF =Nota Final FREQ = Frequência MF = Média Final)

9.2. Sistema de Avaliação do projeto Pedagógico de Curso

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CONDIÇÃOSITUAÇÃO

FINAL

NF ≥ 6,0 e FREQ ≥ 75% APROVADO

3,0 ≥ NF < 6,0 e FREQ ≥ 75% EXAME FINAL

NF ≤ 3,0 ou MF < 6,0 ou FREQ < 75% REPROVADO

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

A avaliação do projeto do Curso consiste numa sistemática que envolve três dimensões:

A primeira trata-se da atuação da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal Goiano que tem

como finalidade a condução dos processos de avaliação de todos os aspectos e dimensões da atuação institucional do IF

Goiano em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), instituído pela Lei nº

10.861, de 14 de abril de 2004.

A segunda dimensão seria a atuação do Colegiado de Curso e NDE que organizará espaços de discussão e

acompanhamento do processo didático-pedagógico do curso, por meio de reuniões e levantamentos semestrais. Estas

reuniões permitirão observar além da produção dos professores, o investimento realizado no sentido da socialização de

pesquisas em diferentes espaços da comunidade e o desempenho dos estudantes.

A terceira dimensão, que auxilia na avaliação do Projeto Pedagógico do Curso e do processo de ensino será a

Avaliação do desempenho dos estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, realizada por meio da

aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), consiste em um instrumento de avaliação que

integra o Sistema Nacional da Avaliação do Curso Superior (SINAES) e, tem como objetivo acompanhar o processo de

aprendizagem e o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, às

habilidades e competências desenvolvidas.

De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é componente curricular

obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os estudantes selecionados pelo INEP para participarem do ENADE

deverão comparecer e realizar, obrigatoriamente, o Exame, como condição indispensável para sua colação de grau e

emissão de histórico escolar.

São avaliados pelo ENADE todos os alunos do primeiro ano do curso, como Ingressantes, e do último ano do

curso, como Concluintes, de acordo com orientações do INEP a cada ciclo de avaliação.

Destacamos, ainda, que o Ministério da Educação alterou a forma de avaliar os cursos de superiores e

divulgou a Portaria Normativa nº 4, de 05 de agosto de 2008, publicada no DOU em 07 de agosto de 2008, instituindo o

Conceito Preliminar de Curso (CPC). Dessa maneira, em conformidade com esta Normativa, o curso de Tecnologia em

Gestão Comercial trabalhará para obter conceitos entre 3 e 5, visando atender plenamente aos critérios de qualidade

para funcionamento do curso.

A Instituição visa uma proposta inovadora, em que pretende ter conhecimento sobre a situação de seus

egressos no mercado de trabalho, evidenciando sua história de conquistas e dificuldades, como também obtendo dados

como: nível salarial atual, tempo de aquisição do primeiro emprego, rotatividade do emprego, compondo, assim, um

grande banco de dados dos alunos egressos. Para tanto, a Instituição prevê a criação de um sistema online disponível

pelo site, que viabilizará, aos egressos, o preenchimento de um formulário de coleta de informações, instrumento

fundamental para o sucesso da avaliação da eficiência do curso. Além disso, a Instituição procurará proporcionar,

anualmente, um Encontro de Egressos, para que haja troca de experiência entre estes.

10. Núcleo Docente Estruturante

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) está normatizado pelo Regulamento dos cursos de Graduação do IF está

em consonância com a Resolução CONAES nº 01 de 17 de junho de 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de

2010, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atri -

buições acadêmicas de acompanhamento pedagógico do curso, atuando no processo de concepção, consolidação e con-

tínua atualização do PPC.

O Regulamento dos cursos de graduação do IF Goiano prevê que o NDE deve ser constituído por membros do

corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimen-

tos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que

atuem no desenvolvimento do curso. O presidente do NDE será eleito entre seus pares, com a maioria simples dos vo-

tos. São atribuições do NDE:

I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II – zelar pela integralização curricular entre as diferentes atividades de ensino constantes

no currículo;

III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades

da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de co -

nhecimento do curso;

Prevê que a Direção-Geral do Campus deverá constituir o NDE, considerando a Resolução CONAES nº 01 de 17

de junho de 2010 e Parecer CONAES nº 04 de 17 de junho de 2010, atendendo no mínimo, os seguintes critérios:

I – ser constituído por um mínimo de 05(cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso;

II – ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação

Stricto sensu;

III – ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo

menos 20% em tempo integral;

IV – assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no pro-

cesso de acompanhamento do curso;

As demais atribuições do NDE poderão ser observadas no Regulamento de Graduação do IF Goiano.

11. Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP)

O NAP configura-se como espaço de estudos e ações educacionais, desenvolvendo atividades didático-

pedagógicas voltadas para o ensino, oferecendo mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao

corpo docente, contribuindo para o aprofundamento dos conhecimentos pedagógicos.

São atribuições do NAP:

I. analisar os resultados da avaliação do processo acadêmico dos cursos, detectando fragilidades a serem

corrigidas e potencialidades a serem reforçadas;

II. examinar os dados estatísticos referentes ao rendimento escolar dos discentes (aproveitamento e

frequência), nos diferentes componentes curriculares de todos os cursos;

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

III. examinar os dados estatísticos das avaliações docentes semestrais realizadas pelos estudantes, bem

como elaborar relatório;

IV. identificar e minimizar as causas das dificuldades e insatisfações dos discentes, que ocasionam a

retenção, as faltas, o baixo rendimento escolar e a evasão;

V. assessorar a prática pedagógica voltada à inovação educacional para a qualidade de ensino;

VI. auxiliar no processo de seleção e acompanhamento de monitores e tutores;

VII. assessorar as coordenações de curso, os colegiados de curso, os NDEs e o corpo docente para a

concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização do PPC.

12. Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso tem como funções colaborar na definição das diretrizes dessa graduação, supervisionar

o funcionamento e desempenho dos programas das disciplinas, proceder à avaliação do curso, e apreciar matérias a ele

submetidas.

De acordo Regulamento de Graduação do IF Goiano, o colegiado de curso é responsável pela coordenação di-

dática e a integração de estudos de cada curso, é, portanto, um órgão primário normativo, deliberativo, executivo e con-

sultivo, com composição, competências e funcionamento definidos no Regimento Interno e tem as seguintes atribui-

ções:

I. avaliar e deliberar a respeito do projeto pedagógico do curso e suas alterações, conforme sugestões do

NDE;

II. assessorar a coordenação do curso nas decisões;

III. reunir-se e tomar decisões conjuntas com os demais Colegiados de Curso do campus quando o assunto da

matéria exigir, a critério da diretoria de ensino;

IV. deliberar sobre demandas acadêmicas encaminhadas por docentes e discentes;

V. analisar os processos dos estudantes em programas de mobilidade estudantil;

VI. deliberar solicitações de aproveitamento de disciplinas, após análise do professor da área;

VII. apreciar e deliberar os processos de reconsideração de desligamento de discentes.

12.1. Constituição do Colegiado

Com base no Regulamento de Graduação do IF Goiano, o Colegiado do Curso será constituído de:

I. coordenador do curso, como presidente do colegiado;

II. mínimo de três professores efetivos, relacionados ao curso de graduação, eleitos entre seus pares, que

estejam efetivamente exercendo atividades docentes;

III. dois discentes, regularmente matriculados no curso, eleitos entre seus pares.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

§ 1º - À exceção do coordenador, os demais membros do Colegiado terão mandato de dois anos, com

possibilidade de recondução, por igual período.

§ 2º - Cada segmento que compõe o Colegiado deverá ter um suplente eleito entre seus pares.

12.2. Atribuições do Presidente do Colegiado

Compete ao Presidente do Colegiado:

I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

II. representar o Colegiado junto aos órgãos da Instituição;

III. encaminhar as deliberações do Colegiado;

IV. coordenar a integração do Colegiado com os demais órgãos da instituição;

V. arquivar as atas das reuniões do colegiado e do NDE.

12.3. Das Reuniões

O Colegiado reunir-se-á, ordinariamente, no mínimo, duas vezes por semestre sempre que convocado pelo

Presidente. Estas reuniões deverão ocorrer somente com a maioria absoluta de seus membros.

As reuniões do Colegiado poderão ocorrer, extraordinariamente, a qualquer tempo, desde que convocadas pelo

Presidente ou por requerimento de, no mínimo, 1/3 de seus membros.

As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de membros pre-

sentes e serão lavradas em Ata.

13. Perfil dos Docentes e Técnicos Administrativosda Área de Educação

Neste tópico são apresentados o perfil dos técnicos administrativos ligados a educação e docentes do IF

Goiano – Campus Trindade.

13.1 Perfil dos Técnicos Administrativos

Anexo V

13.2. Perfil dos Docentes

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

Anexo VI

13.2.1. Coordenador

Nome Coordenador: Renato de Sousa Gomide

Obteve sua graduação em Engenharia de Computação na PUC em 2006, Especialista em MBA de Gestão de Software

em 2009, Mestre em Engenharia Elétrica e de Computação em 2012, Doutor em Engenharia Elétrica em 2017. Possui

experiência em: Sistemas de Computação; Engenharia de Software; Linguagens de Programação; Modelos Analíticos e

de Simulação; Engenharia Elétrica; e Processamento de Sinais Biológicos. Atua profissionalmente como professor do

Ensino Básico Técnico e Tecnológico no IF Goiano – Campus Trindade.

13.2.2. Docentes

O Curso superior de Engenharia de Computação conta com 22 professores de diferentes formações acadêmi-

cas, tais como: Engrenharia Elétrica; Física; Química; Matemática; Língua Portuguesa; Administração; Sociologia; His-

tória; Engenharia de Computação; e Ciência da Computação.

13.2.2.1 Regime de trabalho e Titulação docente

Anexo VI.

13.2.2.2. Professores responsáveis pelas disciplinas do CursoBacharelado em Engenharia de Computação

Anexo VII.

14. Infraestrutura

O Instituto Federal Goiano - Campus Trindade possui uma área total de 21.949,00 m², abrigando a sede

administrativa, dependências e espaços de formação profissional demonstrados no ANEXO IX.

14.5. Atendimento às pessoas com Necessidades Educacionais Específicas

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

Em atendimento ao prescrito no Regulamento dos Cursos de Graduação do Instituto Federal Goiano, em rela-

ção ao Atendimento às Pessoa com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), o Campus Trindade, foi regula-

mentado pela Resolução 024/2013/CS de 01 de março de 2013, do Conselho Superior do Instituto Federal Goiano.

O NAPNE busca promover a inclusão de pessoas com necessidades específicas no Campus, contribuindo para

o seu acesso na instituição, permanência e conclusão com êxito do curso ofertado, por meio da promoção de ações ade -

quadas para a inserção dos diferentes grupos de pessoas excluídas e marginalizadas no âmbito do IF Goiano.

Seu principal objetivo é implementar ações de inclusão de Pessoas com Necessidades Educacionais Espe-

ciais (visuais, auditivos, físicos, mentais e altas habilidades), partindo da discussão sobre aspectos técnicos, didático-

pedagógicos, adequações, quebra de barreiras arquitetônicas, atitudinais e educacionais, bem como as especificidades e

peculiaridades de cada deficiência e altas habilidades, buscando a reflexão sobre o papel do professor e da instituição

numa prática pedagógica inclusiva.

Nesse sentido, as atribuições do NAPNE são:

- Prestação de assistência direta aos projetos da instituição que possuam algum apelo ligado à inclusão;

- Estímulo ao espírito de inclusão na comunidade interna e externa, de modo que o aluno não apenas acumule

conhecimentos técnicos, mas valores sociais consistentes, para que atue na sociedade de forma consciente e comprome-

tida;

- Realização de levantamento das áreas do Campus com problemas de acessibilidade e estudo das possíveis

adaptações;

- Estabelecimento de parcerias com outras instituições especializadas de atendimento às pessoas com necessi-

dades especiais.

- Acompanhamento e apoio didático-pedagógico aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE's)

e seus professores.

14.6. Recursos Audiovisuais

O Campus Trindade conta com infraestrutura de apoio pedagógico, a fim de ofertar suporte ao desenvolvimen-

to das atividades acadêmicas como aulas, reuniões e eventos. Os recursos audiovisuais e multimídia visam contribuir

para a qualidade dos trabalhos realizados em sala de aula, contribuindo para o desempenho didático pedagógico dos do-

centes e, consequentemente, para a aprendizagem dos discentes.

Atualmente o campus possui 04 projetores multimídia disponíveis aos docentes, além de 16 lousas interativas

instaladas nas salas de aulas e nos Laboratórios de Física, Química, Biologia, Informática I, II, III e Eletrotécnica, 04

câmeras retroprojetoras eletrônicas portáteis, que podem ser utilizadas com o intuito de facilitar o processo

ensino/aprendizagem.

14.7. Área de Lazer e Circulação

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

Na atual conjuntura não há área de lazer, no entanto é prevista sua criação para a próxima ampliação do cam-

pus. Quanto à área de circulação o campus dispõe de pátio coberto e um descoberto atendendo aos requisitos de dimen-

são, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessárias às atividades desenvolvidas.

14.8. Assistência Estudantil

A assistência estudantil deve ser entendida como direito social, capaz de romper com tutelas assistencialistas e

com concessões estatais, com vistas a inclusão social, formação plena, produção de conhecimento, melhoria, do desem-

penho acadêmico e o bem estar biopsicossocial. (Art. 1º da Política de Assistência Estudantil do IF Goiano). No Cam -

pus Trindade a assistência estudantil é de responsabilidade da Unidade de Assistência ao Educando composta por uma

equipe multidisciplinar sendo: assistente social, professor de educação física. Sendo responsável, também, pela implan-

tação e implementação dos serviços assistenciais através de Programas cujo objetivo é minimizar a evasão escolar, bem

como oportunizar o acesso à educação de forma igualitária.

O programa de Assistência Estudantil é destinado aos estudantes regularmente matriculados neste campus, nos

cursos presenciais em todas as suas modalidades, em consonância com o Programa Nacional de Assistência Estudantil

(PNAES) e Regulamento do Programa de Assistência Estudantil no IF Goiano, aprovado pela Resolução nº 033, de 13

de setembro de 2011. O programa é direcionado aos estudantes que não possuem condições econômicas/financeiras de

prosseguirem sua trajetória acadêmica.

Para inclusão no programa do IF Goiano - Campus Trindade com matrícula e frequência regular; os alunos de -

vem apresentar condições socioeconômicas que justifiquem a necessidade do recebimento do auxílio financeiro estu-

dantil. Dentre os benefícios estão a Bolsa Auxílio Permanência

14.9. Laboratórios Específicos

O Anexo VIII, apresenta a estrutura física disponibilizada para o funcionamento do Curso Superior

Bacharelado em Engenharia de Computação.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

ANEXO I - Matriz Curricular de Disciplinas- Modelo

CÓDIGO 1º SEMESTRENÚCLEO(Res CNE11/2002)

CHATS CHTS

PresencialDistância Total

PresencialDistância Total

Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.MAT-TRI.001 Cálculo Diferencial e Integral I NB 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25

B.MAT-TRI.002 Geometria Analítica NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ENG-TRI.003 Desenho Técnico NB 18 36 54 3 57 13,50 27,00 40,50 2,25 42,75

B.ECP-TRI.003 Introdução à Engenharia de Computação NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.FIS-TRI.001 Física I NB 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

B.QUI-TRI.001 Química para Engenharia NB 54 18 72 12 84 40,50 13,50 54,00 9,00 63,00

6 TOTAL 324 90 414 75 489 243,00 67,50 310,50 56,25 366,75

CÓDIGO 2º SEMESTRENÚCLEO(Res CNE11/2002)

CHATS CHTS

PresencialDistância Total

PresencialDistância Total

Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.MAT-TRI.003 Cálculo Diferencial e Integral II NB 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25

B.MAT-TRI.004 Álgebra linear NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ENG-TRI.002 Programação Básica NB 18 54 72 3 75 13,50 40,50 54,00 2,25 56,25

B.SOC-TRI.001 Sociologia para Engenharia NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.MAT-TRI.005 Probabilidade e Estatística NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.FIS-TRI.002 Física II NB 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

6 TOTAL 306 90 396 72 468 229,50 67,50 297,00 54,00 351,00

CÓDIGO 3º SEMESTRE NÚCLEO CHATS CHTS

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

(Res CNE11/2002)

PresencialDistância Total

PresencialDistância Total

Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.MAT-TRI.006 Cálculo Diferencial e Integral III NB 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25

B.MAT-TRI.007 Equações Diferenciais NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECP-TRI.004 Linguagem de Programação I NE 36 36 72 9 81 27,00 27,00 54,00 6,75 60,75

B.FIS-TRI.003 Física III NB 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

B.FIS-TRI.004 Mecânica Vetorial I NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

5 TOTAL 324 72 396 78 474 243,00 54,00 297,00 58,50 355,50

CÓDIGO 4º SEMESTRENÚCLEO(Res CNE11/2002)

CHATS CHTS

PresencialDistância Total

PresencialDistância Total

Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.MAT-TRI.008 Cálculo Numérico NB 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

B.ECP-TRI.002 Banco de Dados NE 54 18 72 12 84 40,50 13,50 54,00 9,00 63,00

B.ECP-TRI.005 Metodologia científica e tecnológica NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.QUI-TRI.002 Ciência e Tecnologia dos Materiais NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ENG-TRI.005 Resistência dos Materiais I NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EEL-TRI.009 Eletrônica Analógica I NP 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

B.ENG-TRI.006 Ciências do Ambiente NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

7 TOTAL 342 54 396 81 477 256,50 40,50 297,00 60,75 357,75

CÓDIGO 5º SEMESTRENÚCLEO(Res CNE11/2002)

CHATS CHTS

PresencialDistância Total

PresencialDistância Total

Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.ECP-TRI.006 Linguagem de Programação II NE 36 36 72 9 81 27,00 27,00 54,00 6,75 60,75

B.EEL-TRI.004 Eletrônica Digital I NP 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

B.EEL-TRI.016 Eletrônica Analógica II NP 36 36 72 9 81 27,00 27,00 54,00 6,75 60,75

B.ECP-TRI.007 Arquitetura de Computadores NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ENG-TRI.008 Fenômenos de Transporte NB 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

5 TOTAL 270 108 378 66 444 202,50 81,00 283,50 49,50 333,00

CÓDIGO 6º SEMESTRENÚCLEO(Res CNE11/2002)

CHATS CHTS

PresencialDistância Total

PresencialDistância Total

Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.ECP-TRI.008 Estruturas de Dados I NE 36 36 72 9 81 27,00 27,00 54,00 6,75 60,75

B.EEL-TRI.010 Eletrônica Digital II NP 54 18 72 12 84 40,50 13,50 54,00 9,00 63,00

B.MAT-TRI.009 Pesquisa Operacional NE 54 - 54 12 66 40,50 - 40,50 9,00 49,50

B.EAT-TRI.001 Sinais e Sistemas Lineares NE 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

B.ECP-TRI.009 Linguagens Formais e Autômatos NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.FAD-TRI.001 Fundamentos da Administração NB 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

6 TOTAL 306 90 396 72 468 229,50 67,50 297,00 54,00 351,00

CÓDIGO 7º SEMESTRENÚCLEO(Res CNE11/2002)

CHATS CHTS

PresencialDistância Total

PresencialDistância Total

Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.ECP-TRI.010 Estruturas de Dados II NE 36 36 72 9 81 27,00 27,00 54,00 6,75 60,75

B.FIS-TRI.006 Teoria Eletromagnética NE 90 - 90 21 111 67,50 - 67,50 15,75 83,25

B.ECP-TRI.011 Análise e Projeto de Sistemas NE 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ECP-TRI.012 Compiladores NE 54 18 72 12 84 40,50 13,50 54,00 9,00 63,00

B.EEL-TRI.018 Microprocessadores e Microcontroladores NE 54 36 90 12 102 40,50 27,00 67,50 9,00 76,50

5 TOTAL 270 90 360 63 423 202,50 67,50 270,00 47,25 317,25

CÓDIGO 8º SEMESTRENÚCLEO(Res CNE11/2002)

CHATS CHTS

PresencialDistância Total

PresencialDistância Total

Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.EAT-TRI.002 Sistemas de Controle I NE 54 18 72 12 84 40,50 13,50 54,00 9,00 63,00

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

B.EAT-TRI.009 Introdução à Robótica NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.FAD-TRI.003 Gestão de Projetos NP 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ECP-TRI.013 Engenharia de Software NE 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ENG-TRI.009 Engenharia de Segurança NE 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

OPTATIVA 1 NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

6 TOTAL 306 18 324 75 399 229,50 13,50 243,00 56,25 299,25

CÓDIGO 9º SEMESTRENÚCLEO(Res CNE11/2002)

CHATS CHTS

PresencialDistância Total

PresencialDistância Total

Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.TCC-TRI.001 Trabalho de Conclusão de Curso I NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECP-TRI.015 Sistemas Operacionais NE 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ECP-TRI.016 Inteligência Computacional NP 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECP-TRI.017 Redes de Computadores NE 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

OPTATIVA 2 NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

5 TOTAL 288 0 288 72 360 216,00 0,00 216,00 54,00 270,00

CÓDIGO 10º SEMESTRENÚCLEO(Res CNE11/2002)

CHATS CHTS

PresencialDistância Total

PresencialDistância Total

Teórica Prática Total Teórica Prática Total

B.TCC-TRI.002 Trabalho de Conclusão de Curso II NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.FAD-TRI.002 Empreendedorismo NP 36 - 36 9 45 27,00 - 27,00 6,75 33,75

B.ECP-TRI.019 Sistemas Distribuídos NE 54 18 72 12 84 40,50 13,50 54,00 9,00 63,00

OPTATIVA 3 NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

4 TOTAL 234 18 252 57 309 175,50 13,50 189,00 42,75 231,75

CODIGO DISCIPLINAS OPTATIVAS NÚCLEO(Res CNE11/2002)

CHATS CHTS

Presencial Distância Total Presencial Distância Total

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

Teórica Prática Total Teórica Prática Total

OPTATIVAS ofertadas a partir do 8º Semestre

B.POR-TRI.001 Libras NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.MAT-TRI.008 Engenharia Financeira NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECP-TRI002 Web Design NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.POR-TRI.002 Inglês Instrumental NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECP-TRI.020 Tópicos especiais em Banco de Dados NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECP-TRI.021 Sistemas de Informação Geográfico NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECP-TRI.022 Paradigmas de Programação NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECP-TRI.023 Desenvolvimento para Dispositivos Móveis NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.ECP-TRI.024 Desenvolvimento de Jogos NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.FAD-TRI.003 Planejamento Estratégico NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EAT-TRI.012 Automação Comercial e Residencial NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

B.EAT-TRI.005 Controle Digital NE 72 - 72 18 90 54,00 - 54,00 13,50 67,50

CARGA HORÁRIA HORA AULA TOTAISHORAS TOTAIS

HORA - RELÓGIO% de acordo com a Resolução 11

CNE/CES - DCNs

NÚCLEO BÁSICO 1776 1332,00 Cerca de 30,0 % 41,2

NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE 549 411,75 Cerca de 15,0 % 12,7

NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 1986 1489,50 Até 55 % 46,1

CARGA HORÁRIA DE ENSINO 4311 3233,25 Total de 100,0 % 100,0%

ATIVIDADES COMPLEMENTAR 147 110,25 - - -

PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA 0 0,00 - - -

CARGA HORÁRIA TOTAL PARA INTEGRALIZAÇÃO 4458 3343,50 - - -

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

Legenda

CHATS Carga Horária Aula Total Semestral

CHTS Carga Horaria Relógio Total Semestral

NB Núcleo Básico

NP Núcleo Profissionalizante

NE Núcleo de Conteúdos Específicos

O valor apontado na carga horária total semestral (CHTS) foi obtido através do seguinte cálculo:

CHTS=CHTS (Presencial )+CHTS(EaD)

Onde,

CHTS (Presencial )=CHATS (Presencial )∗4560

e CHTS (EaD )=CHATS (EaD)∗4560

Sendo que até 20% da carga de hora semanal total de cada disciplina destinam-se à metodologia a distância.

O número total de semanas atribuídas ao semestre letivo, neste projeto, equivale a 18 semanas.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

ANEXO II – Ementa

AS CARGAS HORÁRIAS DAS EMENTAS FORAM EXPRESSAS EM HORAS- RELÓGIO

1º PeríodoNome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral ICódigo: B.MAT-TRI.001 Carga Horária Teórica: 67,5 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 83,25Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Números Reais. Funções. Limite de funções. Continuidade. Derivada. Regras de Derivação e Aplicações.Bibliografia Básica:FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M.B., Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol I. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.

LEITHOLD, L. - O Cálculo com Geometria Analítica vol I. Editora Harbra - SP.Bibliografia Complementar:ÁVILA, G.S.S. - Cálculo I. LTC Ed. UnB.

BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, v. 1 São Paulo: Makron Books, 1994.

STEWART, J. Cálculo: volume 1. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. McGraw-Hill Ltda – SP – Volume 1.

WEIR, M. D., Cálculo – George B. Thomas. Volume 11. 11ª Edição. São Paulo. PearsonAddison Wesley, 2009.

1º PeríodoNome da disciplina: Geometria AnalíticaCódigo: B.MAT-TRI.002 Carga Horária Teórica: 54 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Vetores, Vetores no R² no R³, Operações entre Vetores, A Reta, O Plano, Cônicas, Superfícies Quádricas.Bibliografia Básica:STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica, São Paulo: McGraw-Hill, 1987.CAMARGO, I. de; BOULOS, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3 Ed. São Paulo: Prenti-ce Hall, 2005.REIS, G. L. dos. SILVA, V. V. da. Geometria Analítica. 2° Edição. Editora LTC.Bibliografia Complementar:

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica vol I. Editora Harbra - SP.LEITE, O. R. V. Geometria Analítica Espacial. São Paulo. Ed. Loyola. 1983.SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F.. Introdução à Geometria Analítica. FUMARC. 2008.SANTOS, R. J. Matrizes Vetores e Geometria Analítica. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2006. Uma versão online está disponível em: http://www.mat.ufmg.br/~regi/.WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

1º PeríodoNome da disciplina: Desenho TécnicoCódigo: B.ENG-TRI.003 Carga Horária Teórica: 13,5 Carga Horária Prática: 27,00Carga Horária Semipresencial: 2,25 Carga Horária Presencial: 40,5 Carga Horária Total: 42,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Estudo e desenvolvimento de representação gráfica no espaço tridimensional. Desenho geométrico: cir-cunferências tangências e concordâncias. Geometria descritiva: ponto, reta e plano; métodos descritivos; geometria descritiva aplicada. Introdução ao Desenho Técnico Projetivo.Bibliografia Básica:CARVALHO, B. A. de. Desenho Geométrico. 26ed. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Técnico, 2001.FREENCH, T.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Sétima Edição. São Paulo: Edito-ra Globo, 2002.MANFÉ, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008.Bibliografia Complementar:GIESECKE, F. E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.GIONGO, A. R. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Nobel, 1993.MACHADO, A. Geometria Descritiva: teoria e exercícios. São Paulo: projeto, 1986.PRINCIPE, JR. Noções de Geometria Descritiva. 36ª ed, vol. 1 e 2, São Paulo: Editora Nobel, 1990.SILVA, E. de O.; ALVIERO, E. 5ª. Ed. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo: EPU, 2009.

1º PeríodoNome da disciplina: Introdução à Engenharia de ComputaçãoCódigo: B.ECP-TRI.003 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:História da engenharia; História da engenharia de computação; Visão geral dos sistemas: computacio-nais, elétricos, eletrônicos, comunicação e automação; Mercado de trabalho e áreas de atuação do enge-nheiro de computação; Regulamentação e atribuições do engenheiro de computação; A ética na enge-nharia; Legislação aplicada a Informática.Bibliografia Básica:BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia – 6ªed. Revisada e ampliada. Florianópolis-SC: Editora da UFSC, 2005.BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia – Conceitos, ferramentas e comportamen-tos. Florianópolis-SC: Editora da UFSC, 2009.HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.Bibliografia Complementar:BROCKMAN, J. B. Introdução à Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas, LTC, 2010.CERVO, A. L. Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Prentice H, 2007.GUERRINI, Délio P. Eletricidade para Engenharia. 1ªed. São Paulo: Manole, 2003.Normas e regulamentos da profissão de Engenheiro, em particular Engenheiro Eletricista.Normas e regulamentos do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

1º PeríodoNome da disciplina: Física ICódigo: B.FIS-TRI.001 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,00Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Familiarizar e desenvolver competências e habilidades para entender e solucionar problemas relaciona-dos ao cotidiano e a formação profissional utilizando os conceitos de mecânica de forma a relacionar o conhecimento teórico com a prática experimental versando sobre: Grandezas físicas. Estudo dos movi-mentos. Leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação da energia mecânica. Impulso e momento. Conservação do momento linear.Bibliografia Básica:HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.1, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012.NUSSENZVEIG, H. M.. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2011.YOUNG, H. D.; FREDMAN, R. A. Física I: mecânica. São Paulo: Addison Wesley, 2011.Bibliografia Complementar:EVANGELISTA, L. R. Perspectivas em história da Física: dos babilônios à síntese newtoniana. Rio de Janeiro: Ciência moderna, 2011.FEYNMAN, R. P. Lições de física de Feynman: Mecânica, Radiação e Calor. Volume I. Editora Book-man, 2008. 582p.HEWITT, P. G. Física Conceitual – 9ª edição, Editora Artmed, Catálogo Bookman, 2002.SANTORO, A.; MAHON, J. R., Estimativas e erros em experimentos de física. 2ª Edição. Editora UERJ.TIPLER, Paul A., Física, vol. I, 4ª Edição,Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

1º PeríodoNome da disciplina: Química para EngenhariaCódigo: B.QUI-TRI.001 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 13,50Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 63Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Conceitos e noções gerais. Átomo. Tabela periódica, ligações químicas, funções e reações químicas. Leisponderais e cálculo estequiométrico. Soluções e eletroquímica.Bibliografia Básica:ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.RUSSEL, J. B. Química Geral. 2ª ed. Tradução e revisão técnica Márcia Guekenzian/et. al./. São Paulo: Makron Books, 1994. Volume 2.KOTZ, J. C.; PAUL, M. TREICHEL J.R. Química geral e reações químicas. São Paulo: Pioneira Thom-son, 2005. v. 2.Bibliografia Complementar:BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro (1981).CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7.ed. São Paulo: LTC, 2008.LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. 5ª ed. Ed. Edgard Blucher, 1999.MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. Herrique E. Toma (Org.).Tradução de KOITI ARAKI, DENISE O. SILVA, FLÁVIO M. MATSUMOTO. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. 582p (6a reimpressão 2003). Título original: University chemistry.RUSSELL, J. B. Química Geral v1. 2.ed. São Paulo: Pearson Education, 2004.

2º Período

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Nome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral IICódigo: B.MAT-TRI.003 Carga Horária Teórica: 67,5 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 83,25Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito: -Ementa:Primitiva de uma função. Técnicas de Integração. A Integral Definida. Funções de Várias Variáveis; Limite e Continuidade de funções de várias variáveis; Derivadas Parciais; Derivada direcional.Bibliografia Básica:FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B., Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2006.FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B., Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol III. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.Bibliografia Complementar:BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, v. 1 São Paulo: Makron Books, 1994.BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, v. 2 São Paulo: Makron Books, 1994.LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, v. 1;3. ed. São Paulo: Harbra, 1990.GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol I. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.GUIDORIZZI, H L. Um curso de cálculo. Vol II. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.SWOKOWSKI, E. W. - Cálculo com Geometria Analítica - Ed. McGraw-Hill Ltda – SP – Volume 2.

2º PeríodoNome da disciplina: Álgebra linearCódigo: B.MAT-TRI.004 Carga Horária Teórica: 54 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Matrizes. Sistemas lineares. Espaços vetoriais. Base e dimensão. Transformações lineares. Matriz de uma Transformação Linear. Diagonalização de operadores lineares.Bibliografia Básica:BOLDRINI, José Luiz, et al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, [2009]. 411 p.CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.327p.STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2010. 583 p.Bibliografia Complementar:HIGINO, D. H. C., Carlos A. Costa, Roberto C.F. Álgebra Linear e Aplicações. Editora Atual.IEZZI, G. et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual, 2004. v. 11.KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à álgebra linear: com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 664 p.KREYSZIG, E. Matemática superior para engenharia. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. 426pLANG, S. Álgebra Linear. Editora Edgard Blücher Ltda, Editora da Universidade de Brasília, 1971.

2º PeríodoNome da disciplina: Programação BásicaCódigo: B.ENG-TRI.002 Carga Horária Teórica: 13,5 Carga Horária Prática: 40,5Carga Horária Semipresencial: 2,25 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 56,25Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Conceitos básicos de algoritmos. Desenvolvimento de algoritmos: sintaxe básica, variáveis, tipos de vari-áveis, operadores. Estruturas condicionais. Estruturas de repetição. Variáveis compostas homogêneas e heterogêneas. Modularização.Bibliografia Básica:

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FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1999.PAULO, D.; ALMEIDA, A. Lógica de Programação: Crie seus primeiros programas usando Javas-cript e HTML. São Paulo: Casa do Código, 2012.SOUZA, M. et al. Algoritmos e Lógica de Programação. 2. ed., São Paulo: Thomson Learning, 2006.Bibliografia Complementar:BURD, B. Java para Leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: Teoria e Prática. 3. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.MANZANO, J. A. N. G.; LOURENÇO, A. E.; MATOS, E. Algoritmos: Técnicas de Programação. São Paulo: Érica, 2014.OLIVEIRA, J. F.; MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 23. ed., São Paulo: Érica, 2009.PIVA JÚNIOR, D. et al. Algoritmos e Programação de Computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

2º PeríodoNome da disciplina: Sociologia para EngenhariaCódigo: B.SOC-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Sociologia geral e sociologia aplicada à engenharia. Sociedade das organizações, burocracia e globaliza-ção. O indivíduo e a organização. Organização formal e informal. Atitudes, valores e suas relações com processos macro sociais. Comportamento organizacional, poder e grupos de pressão. Busca da com-preensão do processo de formação de equipes. O estudo das estruturas organizacionais. Os fundamen-tos determinantes da eficiência e eficácia em uma organização. Direitos Humanos. Relações Étnico Raci-ais. História e cultura Afro-Brasileira e Indígena.Bibliografia Básica:BERNARDES, C.; MARCONDES, R.C. Sociologia aplicada à administração. 6ed. São Paulo: Saraiva, 2005.COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à Ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2005OLIVEIRA, S.L. Sociologia das Organizações: uma análise do Homem e das Empresas no Ambien-te Competitivo. São Paulo: Pioneira, 2002.Bibliografia Complementar:ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Campinas: Cortez, 2016. (Edição comemorativa 20 anos).DEMO, Pedro. Pobreza política. São Paulo: Cortez Editora, 1990.FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2005.FLEURY, M.T.L.; FISCHER, R.M. (Coord.) Cultura e poder nas organizações. 2ed. São Paulo: Atlas, 1996.HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. 6 ed. São Paulo: Loyola, 1996.

2º PeríodoNome da disciplina: Probabilidade e EstatísticaCódigo: B.MAT-TRI.005 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Elementos de probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidade. Inferência estatística. Es-timação. Testes de hipóteses. Controle estatístico de processo. Análise da variância. Bibliografia Básica:MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 463p.SOARES, J. F.; FARIAS, A A. De; CÉSAR, C. C. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: Guanabara,

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

c1991.TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998.Bibliografia Complementar:BUSSAB, W.O. E Morettin, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.COSTA NETO, P. L. de O., Estatística. Editora Edgard Blücher, 2005.DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Pioneira ThomsonLearning, 2006.MAGALHÃES, M. N. ; Pedroso de Lima, A.C. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª edição, 1ª reimpressão, EDUSP, 2011.DANTAS, C. Probabilidade: Um curso introdutório. 3ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2008.

2º PeríodoNome da disciplina: Física IICódigo: B.FIS-TRI.002 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,00Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Familiarizar e desenvolver competências e habilidades para entender e solucionar problemas relaciona-dos ao cotidiano e a formação profissional utilizando os conceitos de fluidos, gravitação, oscilações me-cânicas e calor, de forma a relacionar o conhecimento teórico com a prática experimental versando sobre:Hidrostática; Gravitação; Movimento harmônico simples; Ondas em meios elásticos. Termometria e calori-metria. Termodinâmica.Bibliografia Básica:HALLIDAY, D.; RESNICK, R.;WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.2, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012.NUSSENZVEIG, H. Mousés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4ed. São Paulo: Blucher, 2011.YOUNG, Hugh D.; FREDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. São Paulo: Addison Wesley, 2011.Bibliografia Complementar:FEYNMAN, Richard P. Lições de física de Feynman: Mecânica, Radiação e Calor. Volume I. Editora Bookman, 2008. 582p.HEWITT, Paul G. Física Conceitual – 9ª edição, Editora Artmed, Catálogo Bookman, 2002.LUIZ, Adir M. Termodinâmica: teoria e problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.SANTORO, A.; MAHON, J. R., Estimativas e erros em experimentos de física. 2ª Edição. Editora UERJ.TIPLER, Paul A., Física, vol. II, 4ª Edição,Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

3º PeríodoNome da disciplina: Cálculo Diferencial e Integral IIICódigo: B.MAT-TRI.006 Carga Horária Teórica: 67,5 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 83,25Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II Co-requisito: -Ementa:Funções diferenciáveis. Máximos e mínimos; Integrais múltiplas; Integrais de linha; Integrais de super-fície.Bibliografia Básica:FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M.B., Cálculo: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, In-tegrais Curvilíneas e de Superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.LARSON, R; HOSTETLER, R; EDWARDS, B. Cálculo II. - v.2. 8.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007.STEWART, J. Cálculo - v.2. 5.ed. Rio de Janeiro: Thomson Learning (Pioneira), 2005.Bibliografia Complementar:

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BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, v. 2 São Paulo: Makron Books, 1994.BUFFONI, S. S. O. Cálculo Vetorial Aplicado: Exercícios Resolvidos. Rio de Janeiro: CBJE, 2004.GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol II. 5ª edição- São Paulo, Ed. LTC, 2001.HASS, J.; THOMAS, G. B.; WEIR, M. D. Cálculo - vol 2. 12 ed. São Paulo. Pearson Addison Wesley. 2009.LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, v. 2;3. ed. São Paulo: Harbra, 1990.

3º PeríodoNome da disciplina: Equações DiferenciaisCódigo: B.MAT-TRI.007 Carga Horária Teórica: 54 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II Co-requisito: -Ementa:Introdução às Equações Diferenciais. Definição e classificação de Equações Diferenciais. Equações Dife-renciais Ordinárias de primeira ordem. Métodos de resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de pri-meira ordem. Equações Diferenciais Ordinárias de segunda ordem. Métodos de resolução de Equações Diferenciais Ordinárias de segunda ordem. Aplicações de Equações Diferenciais Ordinárias de primeira e segunda ordem. Sistemas de equações diferenciais lineares. Solução em séries de potência. Transforma-da de Laplace.Bibliografia Básica:BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de con-torno. LTC. 1999.FIGUEIREDO, D. G. de; NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. IMPA. 2008.MACHADO, K. D. Equações diferenciais aplicadas. Ponta Grossa: Toda Palavra Editora, 2012.Bibliografia Complementar:ABUNAHMAN, S. A. Equações diferenciais. LTC. 1979.BRONSON, R. Moderna introdução as equações diferenciais. McGraw-Hill. 1977.DOERING, C. I.; LOPES, A. O. Equações diferenciais ordinárias. IMPA. 2007.EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas de valores de contorno. LTC. 1995.QUINET, J.; SIECZKOWSKI, R. P. da S. Manual do Engenheiro: Primeiro Volume-Tomo II. Porto Ale-gre: Globo, 1977. 738 p. 2 v.2.

3º PeríodoNome da disciplina: Linguagem de Programação ICódigo: B.ECP-TRI.004 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: 27,00Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 60,75Pré-requisito: Programação Básica Co-requisito: -Ementa:Introdução à linguagem orientada a Objetos. Criando objetos. Instância de objeto. Construtores. Destrutores. Encapsulamento. Herança, Encapsulamento e Polimorfismo.Bibliografia Básica:DEITEL, H. M. Java como programar. 8ª ed., Prentice Hall, 2010.COELHO, A. Java Com Orientação a Objetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.ARNOLD, K.; HOLMES, D.; GOSLING, J. A Linguagem de Programação Java. 4º ed., São Paulo: Bookman, 2007.Bibliografia Complementar:SINTES, A. Aprenda Programação Orientada a Objeto em 21 Dias, São Paulo: Pearson. 2002.ODEL, J. J.; MARTIN, J. Análise e Projetos Orientados ao Objeto. São Paulo: Makron Books. 1996.

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KOFFMANN, E B. Objetos, Abstração, Estrutura de Dados e Projeto. São Paulo: LTC. 2008.MENDES, D. R. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec,2009.BARNES, D. B.; KÖLLING, M. Programação orientada a objetos com Java. São Paulo: Pear-son, 2004.

3º PeríodoNome da disciplina: Física IIICódigo: B.FIS-TRI.003 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,00Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Familiarizar e desenvolver competências e habilidades para entender e solucionar problemas relaciona-dos ao cotidiano e a formação profissional utilizando os conceitos de eletromagnetismo de forma a relaci-onar o conhecimento teórico com a prática experimental versando sobre: Carga Elétrica; Campo Elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância; Corrente e Resistência; Circuitos; Campos Magnéticos; Campos Magnéticos devido a Correntes; Indução e Indutância.

Bibliografia Básica:HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos da Física, vol.3, 9ª Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2012.NUSSENZVEIG, H. Mousés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Blucher, 2011.YOUNG, Hugh D.; FREDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Addison Wesley, 2011.Bibliografia Complementar:FEYNMAN, R. P. Lições de física de Feynman: Eletromagnetismo e Matéria. Volume II. Editora Book-man, 2008. 624p .HEWITT, P. G. Física Conceitual – 9ª edição, Editora Artmed, Catálogo Bookman, 2002.MENDONÇA, R. G. de; SILVA, Rui Vagner Rodrigues da. Eletricidade básica. Curitiba: Livro Técnico, 2010.SANTORO, A.; MAHON, J. R., Estimativas e erros em experimentos de física. 2ª Edição. Editora UERJ .TIPLER, P. A., Física, vol. III, 4ª Edição, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

3º PeríodoNome da disciplina: Mecânica Vetorial ICódigo: B.FIS-TRI.004 Carga Horária Teórica: 54 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: Física I Co-requisito: -Ementa:Generalidades. Vetores de força. Equilíbrio de um ponto material. Resultantes de sistemas de forças. Es-tática, cinemática e dinâmica do corpo rígido. Estruturas e máquinas. Forças internas. Atrito. Centro de Gravidade e centroide. Momento de inércia. Trabalho virtual.Bibliografia Básica:BEER, FERDINAND P. JOHNSTON, E. RUSSEL JR. 1991. Mecânica Vetorial para Engenheiros (5ª Edição). São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006.HIBBELER, R. C. 2008. Estática – Mecânica para Engenharia (10ª Edição). São Paulo: Pearson Pren-tice Hall, 2008.MIRIAN, J. L. KRAIGE, L. G. 2004. Mecânca Estática. Rio de Janeiro : LTC, 2004.Bibliografia Complementar:FONSECA, A., 1972, Curso de Mecânica, Editora Ao Livro Técnico, Vol 2, Rio de Janeiro, Brasil.HALLIDAY, D. RESNICK, R. 1997. Física – Vol. 1 (3ª Edição). LTC, 1997.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

HIBBELER, R. C. Dinâmica - Mecânica para Engenharia.10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 540p.KAMINSKI 2000. Mecânica Geral para Engenheiros. São Paulo : Edgard blucher, 2000.ROY, R. C. JR. 2003. Mecânica dos Materiais (2. Edição). Rio de Janeiro : LTC, 2003.

4º PeríodoNome da disciplina: Cálculo NuméricoCódigo: B.MAT-TRI.008 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 40,5 Carga Horária Total: 49,5Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I Co-requisito: -Ementa:Equações algébricas e transcendentes. Interpolação Polinomial. Integração Numérica.Bibliografia Básica:FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo. Editora Pearson Education, 2006.RUGGIERO, M. A. G. e Lopes, V. L. R. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais. Makron 3, 1996.SPERANDIO D., Mendes, J.T., Silva, L. H. M. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Com-putacionais dos Métodos Numéricos. Prentice Hall, São Paulo, 2003.Bibliografia Complementar:BARROSO, L.C., et al. Cálculo Numérico. Ed. Harper & Row, São Paulo, 1983.BURDEN, R. L. FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo. Editora Cengage Learning. 2008.CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos Numéricos. Editora LTC. 2007.CLAUDIO, D. M., MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional, 2ª edição, Atlas, 1994.HOLLOWAY, J. P. Introdução à Programação para Engenharia: Resolvendo Problemas com Algorit-mos. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006.

4º PeríodoNome da disciplina: Banco de DadosCódigo: B.ECP-TRI.002 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 13,50Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 63Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Conceitos Básicos. Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados. Modelagem Conceitual de Dados. Modelo Relacional. Restrições de Integridade, Dependência Funcional. Formas Normais. Linguagem SQL: Linguagem de Definição de Dados (DDL) e Linguagem de Manipulação de Dados (DML).Bibliografia Básica:DATE, C. J., Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.ELMASRI, R.; NAVATHE S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed. São Paulo: Addison-Wes-ley. 2010. KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S; SILBERCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.Bibliografia Complementar:CARDOSO, V.; CARDOSO, G. Sistemas de Banco de Dados: Uma Abordagem Introdutória e Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2012.HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 4ª ed. São Paulo: Bookman, 2008.KLINE, D.; KEVIN, E. SQL: O Guia Essencial. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.MACHADO, F. N. R. Tecnologia e Projeto de Data WareHouse. São Paulo: Érica, 2004.SILBERCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Else-vier, 2012.

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4º PeríodoNome da disciplina: Metodologia científica e tecnológicaCódigo: B.ECP-TRI.005 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Conceitos fundamentais da pesquisa. Pesquisa e teoria. Fatos, leis, teoria e hipóteses. Tipos de pesqui-sas. Técnicas de pesquisa. Métodos científicos (indução, dedução, hipotético-dedutivo). Projeto e relató-rio de pesquisa. Orientações técnicas para leitura. Produção Científica e Apresentação Estética de Traba-lhos Acadêmicos.Bibliografia Básica:ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de traba-lhos de graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007.BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pes-quisa. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.Bibliografia Complementar:BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa - Monografia, Dissertação, Tese. São Paulo: Atlas, 2007.FLICK, Uwe. Introdução à Metodologia de Pesquisa - Um Guia Para Iniciantes. Porto Alegre: Penso, 2012.GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica - Guia para Eficiência nos Estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas,2009.

4º PeríodoNome da disciplina: Ciência e Tecnologia dos MateriaisCódigo: B.QUI-TRI.002 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Classificação dos materiais. Materiais Metálicos Ferrosos e Não Ferrosos. Materiais Poliméricos.. Propri-edades dos Materiais.Bibliografia Básica:CALLISTER JR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8ª ed. LTC, 2012.CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4ª ed. LTC, 2014.SMITH, W. F.; HASHEMI, J. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. McGraw Hill Brasil, 2013.Bibliografia Complementar:ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. Cengage Learning, 2015.NEWELL, J. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. 2010.SANTOS, G. A. dos. Tecnologia Dos Materiais Metálicos – Propriedades, Estruturas e Processos de Obtenção. São Paulo: Érica, 2015.SANTOS, Z. I. G dos. Tecnologia Dos Materiais Não Metálicos - Classificação, Estrutura, Proprieda-des, Processos De Fabricação e Aplicações. São Paulo: Érica, 2014.SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. Pearson Prentice Hall, 2008.

4º PeríodoNome da disciplina: Resistência dos Materiais I

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Código: B.ENG-TRI.005 Carga Horária Teórica: 54 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: Mecânica Vetorial I Co-requisito: -Ementa:Princípios e objetivos da Resistência dos Materiais. Tensão e deformação. Comportamento térmico. Tra-ção e compressão simples. Cisalhamento simples. Propriedades mecânicas dos materiais. Carregamentoaxial. Flexão. Análise de tensões e deformações. Deslocamentos em vigas.Bibliografia Básica:BEER, F.P. E JOHNSTON, JR., E.R. Resistência dos materiais, 3.º ED., Makron Books, 1995.BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais - para entender e gostar. 1 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.Bibliografia Complementar:ANTUNES, IZILDO E MARCOS A.C. FREIRE. Elementos de Máquinas. São Paulo: Érica, 1997.GERE, J. M., Mecânica dos Materiais, Thomson Learning Ltda., 2003.POPOV, E. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Blucher, 1978.SHACKELFORD, JAMES F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.TIMOSHENKO, SP Resistência dos Materiais. ED. Livros Técnicos e Científicos, 1982.

4º PeríodoNome da disciplina: Eletrônica Analógica ICódigo: B.EEL-TRI.009 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,00Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Introdução à física dos semicondutores e dispositivos eletrônicos. Diodos semicondutores: modelamento, circuitos e métodos de análise. Dispositivos de junção única: modelamento, circuitos e métodos de análi-se. Transistores de junção bipolar: modelamento, polarização e aplicação como chave eletrônica. Transis-tores de efeito de campo: modelagem e polarização. Fontes de alimentação lineares. Dispositivos PNPN e outros dispositivos semicondutores. Introdução ao estudo de estruturas amplificadoras.Bibliografia Básica:BOYLESTAD, R.L. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 12ed. São Paulo: Pearson, 2012.MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: diodos, transistores e amplificadores. 7. ed. PortoAlegre, RS: AMGH, 2011.SEDRA, A. S; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo: Pearson / Prentice-Hall, 2010.Bibliografia Complementar:BOGART Jr, T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2008.CAPUANO, Francisco G.; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica:Teoria e prática. 24. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007.MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 1. 7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011.MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 2. 7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011.MARQUES, A. E. B. e outros. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: EditoraÉrica, 1996.

4º PeríodoNome da disciplina: Ciências do AmbienteCódigo: B.ENG-TRI.006 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Sistemas ambientais. Educação Ambiental. Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade. Engenharia

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e meio ambiente. Desenvolvimento tecnológico e meio ambiente.Bibliografia Básica:BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.DERÍSIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Enge-nharia Sanitária e Ambiental, 1997.Bibliografia Complementar:CHRISTOFOLETTI, Antonio: Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: Blücher, 1999.FORNASARI FILHO, N. et al. Alterações no Meio Físico Decorrentes de Obras de Engenharia. São Paulo, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1992 (Publicação IPT – Boletim 61)HINRICHS, R.A.; KLEINBACH, M. Energia e Meio Ambiente. Thomson, 2003.MILLER JR., G. T. Ciência Ambiental. 11. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007.SETTI, A. A. (org.) Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica; Agência Nacional de Águas, 2001.

5º PeríodoNome da disciplina: Linguagem de Programação IICódigo: B.ECP-TRI.006 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: 27,00Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 60,75Pré-requisito: Linguagem de Programação I Co-requisito: -Ementa:Recursividade. Classes abstratas e associações. Interfaces. Tratamento de exceção. Integração combanco de dados. Reflexão. Serialização. Enumeração. Coleções. Programação em camadas. Empa-cotamento de aplicações.Bibliografia Básica:DEITEL, H. M. Java como programar. 8ª ed., Prentice Hall, 2010.COELHO, A. Java Com Orientação a Objetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.ARNOLD, K.; HOLMES, D.; GOSLING, J. A Linguagem de Programação Java. 4º ed., São Paulo: Bookman, 2007.Bibliografia Complementar:SINTES, A. Aprenda Programação Orientada a Objeto em 21 Dias, São Paulo: Pearson. 2002.ODEL, J. J.; MARTIN, J. Análise e Projetos Orientados ao Objeto. São Paulo: Makron Books. 1996.KOFFMANN, E B. Objetos, Abstração, Estrutura de Dados e Projeto. São Paulo: LTC. 2008.MENDES, D. R. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec,2009.BARNES, D. B.; KÖLLING, M. Programação orientada a objetos com Java. São Paulo: Pear-son, 2004.

5º PeríodoNome da disciplina: Eletrônica Digital ICódigo: B.EEL-TRI.004 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,00Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Introdução aos sistemas digitais. Aplicações de eletrônica digital. Sistemas de numeração. Funções e portas lógicas. Formas de representação de funções lógicas. Álgebra Booleana. Simplificação de circuitoslógicos. Circuitos integrados e famílias lógicas. Circuitos lógicos combinacionais. Circuitos aritméticos.Bibliografia Básica:FRANCISCO, G. C.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 41 ed., São Paulo: Erica, 2015.JÚNIOR, S. C.; DE ARAÚJO, C.; CRUZ, E. C. A. Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2014.

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TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Prentice Hall, 2011.Bibliografia Complementar:GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. 2 ed., São Paulo: Erica, 2008.MENDONCA, A; ZELENOVSKY, A. Eletrônica Digital: Curso Prático e Exercícios. Rio de Janeiro: MZ, 2004.REIS, Ricardo Augusto da Luz. Concepção de circuitos integrados. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2008. v. 7.SZAJNBERG Mordka. Eletrônica Digital: Teoria, Componentes e Aplicações. LTC – Grupo Gen, 2014.TOKHEIM R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Vol. 1. McGraw-Hill, 2013.

5º PeríodoNome da disciplina: Eletrônica Analógica IICódigo: B.EEL-TRI.016 Carga Horária Teórica: 27,0 Carga Horária Prática: 27,00Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 60,75Pré-requisito: Eletrônica Analógica I Co-requisito: -Ementa:Modelagem de transistores; análise de pequenos sinais e resposta em frequência para transistores; am-plificadores operacionais características, modelos e aplicações. Geradores de sinais. Filtros ativos. Reali-mentação e circuitos osciladores. Introdução a conversores Analógicos/Digitais e Digitais/Analógicos. Cir-cuitos temporizadores.Bibliografia Básica:BOYLESTAD, R.L. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 12ed. São Paulo: Pearson, 2012.MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: diodos, transistores e amplificadores. 7. ed. PortoAlegre, RS: AMGH, 2011.SEDRA, A. S; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo: Pearson / Prentice-Hall, 2010.Bibliografia Complementar:CAPUANO, Francisco G.; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica:Teoria e prática. 24. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007.MARQUES, A. E. B. e outros. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: EditoraÉrica, 1996.MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 1. 7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011.MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 2. 7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011.PERTENCE JUNIOR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos teoria, projetos, aplicações e laboratório 5. ed. - São Paulo: Makron, c1996.

5º PeríodoNome da disciplina: Arquitetura de ComputadoresCódigo: B.ECP-TRI.007 Carga Horária Teórica: 54 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Abstração e tecnologias computacionais. Performance. Linguagem de máquina. Modos de endereçamen-to. Classificação de arquiteturas de conjunto de instruções. Aritmética computacional. Implementação mo-nociclo. Implementação multiciclo. Pipeline. Exceções. Hierarquia de memória. Interface com processado-res e periféricos. Multiprocessadores. Sistemas de armazenamento. Clusters de rede.Bibliografia Básica:HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Computer Architecture: A Quantitative Approach, 4th Edition, 2007STALLINGS, W. Arquitetura de Computadores, 5ª Edição, Prentice Hall do Brasil, 1996

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TANENBAUM, A. Arquitetura de Computadores, 5ª Edição, Prentice Hall do Brasil, 1998Bibliografia Complementar:HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Organização e Projeto de Computadores: A interface HARDWARE/SOFTWARE. Ed. Campus/Elsevier. 3 ed., 2005.TANENBAUM, A., Organização Estruturada de Computadores, 4 ed., 1999.STALLINGS, W., Arquitetura e Organização de Computadores, 5 ed., Prentice Hall, 2002.HAMACHER, VRANESIK e ZAKY, Computer Organization, 3 ed., McGraw-Hill, 1996.MONTEIRO, Introdução à Organização de Computadores, 4 ed., 1996.

5º PeríodoNome da disciplina: Fenômenos de TransporteCódigo: B.ENG-TRI.008 Carga Horária Teórica: 54 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: Mecânica Vetorial I Co-requisito: -Ementa:Definição de fenômenos de transferência. Conceitos fundamentais. Características e propriedades dos fluidos. Estática dos fluídos. Conservação de massa e de energia. Equação de Bernoulli. Perda de carga. Fundamentos de transferência de calor. Fundamentos de transferência de massa. Cinemática dos fluidos.Bibliografia Básica:FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC editora, 2005.FRANCO, B.: Mecânica dos Fluidos, 2ª Ed. São Paulo, Pearson Prentise Hall, 2008.BASTOS, F. A. Problemas de mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1983.Bibliografia Complementar:BIRD, WITT. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2005.INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. N. Y.: John Wi-ley, 1996.POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Thomson, 2004.VAN WYLEN, G. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4ª ed. [S. l.]: Ed. Edgard Blucher, 2003.

6º PeríodoNome da disciplina: Estruturas de Dados ICódigo: B.ECP-TRI.008 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: 27,00Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 60,75Pré-requisito: Linguagem de Programação I Co-requisito: -Ementa:Estruturas de dados elementares: Pilhas, Filas, Listas encadeadas (simples e dupla), Notação Assintóti-ca, Ordenação: Bubble sort, Selection sort, Insertion sort, Quick sort, Heap sort, Merge sort.Bibliografia Básica:T. H. Cormen, C. E. Leiserson, R. L. Rivest, and C. Stein. Algoritmos: Teoria e prática. Editora Campus,Tradução da 3ª edição americana, São Paulo-SP, 2012.EDELWEISS, Nina. Estruturas de dados. Porto Alegre : Bookman, 2009.Szwarcfiter, Jayme Luiz. Estrutura de dados e seus algoritmos 3. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2010. Bibliografia Complementar:SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. Editora Campus, 2003.FUGARII, Sérgio. Java 2: Ensino Didático. Editora. Érica, 2002.FORBELLONE, A e EBERSPACHER, H. Lógica de Programação – A construção de Algoritmos e Es-truturas de dados. Editora Makron Books, 2ª edição, 2000.FLANAGAN David. Java: O Guia Essencial. Editora Bookman, O'Reilly. 5ª edição, 2006.AARON M. Tenenbaum, YEDIDYAH Langsam, MOSHE J. Augenstein. Estruturas de Dados Usando C. Editora Pearson, 1995. ISBN: 8534603480.

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DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e Algoritmos em C++. Editora Thomson Pioneira, 2002

6º PeríodoNome da disciplina: Eletrônica Digital IICódigo: B.EEL-TRI.010 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 13,50Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 63Pré-requisito: Eletrônica Digital I Co-requisito: -Ementa:Flip-Flop. Contadores e Registradores. Circuitos Lógicos de Integração de médio porte. Dispositivos de Memória. Conversores Analógico/Digital e Digital/Analógico. Arquitetura de dispositivos lógicos programá-veis. Projeto de Sistema Digital utilizando Linguagem de descrição de hardware.Bibliografia Básica:FRANCISCO, G. C.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 41 ed., São Paulo: Erica, 2015.JÚNIOR, S. C.; DE ARAÚJO, C.; CRUZ, E. C. A. Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2014.TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e aplicações. Prentice Hall, 2011.Bibliografia Complementar:GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. 2 ed., São Paulo: Erica, 2008.MENDONCA, A; ZELENOVSKY, A. Eletrônica Digital: Curso Prático e Exercícios. Rio de Janeiro: MZ, 2004.REIS, Ricardo Augusto da Luz. Concepção de circuitos integrados. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2008. v. 7.SZAJNBERG Mordka. Eletrônica Digital: Teoria, Componentes e Aplicações. LTC – Grupo Gen, 2014.TOKHEIM R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Vol. 1. McGraw-Hill, 2013.TOKHEIM R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Vol. 2. McGraw-Hill, 2013.

6º PeríodoNome da disciplina: Pesquisa OperacionalCódigo: B.MAT-TRI.009 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 40,5 Carga Horária Total: 49,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa: Modelagem de problemas lineares. Álgebra e geometria matriciais. Formulações e métodos de solução primal. Dualidade. Análise de sensibilidade. Método dos pontos interiores. Método branch-and-bound. Programação inteira. Introdução à programação não-linear. Modelagem de problemas não-lineares. Méto-dos de otimização irrestrita. Métodos de otimização restrita. Cadeias de Markov. Programação dinâmica. Técnicas de simulação. Modelos de decisão.Bibliografia Básica:ANDRADE, E. L. de. Introdução a pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de deci-sões. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.CAIXETA FILHO, J. V. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroin-dustriais. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.MOREIRA, D. A. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Thompson Pioneira, 2007.Bibliografia Complementar:COLIN, E. C. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégias. Rio de Janeiro: LTC, 2007.CORRAR, L. J.; THEOPHILO, C. R. Pesquisa operacional. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.LOESCH, C.; HEIN, N. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. São Paulo: Saraiva, 2008.SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da; GONÇALVES, V. Introdução a pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2010.

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6º PeríodoNome da disciplina: Sinais e Sistemas LinearesCódigo: B.EAT-TRI.001 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,0Carga Horária Semipresencial: 9,0 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Conceituação e classificação de sistemas. Modelos matemáticos de sistemas lineares. Sinais e sistemas contínuos: sistemas lineares contínuos e invariantes no tempo. Série de Fourier. Transformada de Fouri-er. Transformada de Laplace. Funções de transferência e representação por diagrama em blocos. Res-posta em frequência de sistemas lineares e invariantes no tempo. Convolução, correlação, autocorrela-ção.Bibliografia Básica:HAYKIN, S. S. Sinais e Sistemas. 1a ed. São Paulo: Bookman Companhia, 2000.LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares Edição 2. ed. Imprenta Porto Alegre: Bookman, 2007.OPPENHEIM. Alan V.; WILLSKY, Alan S.; NAWAB, Syed Hamid. Sinais e Sistemas. Editora Pearson. 2ª edição. 2010. Bibliografia Complementar:BONATTI, I. S.; LOPES, A.; PERES, P. L. D.; AGULHARI, C.M. Linearidade em Sinais e Sistemas. Edi-tora Blucher, 2015.CHEN, C. T. Linear Systems Theory and Design. 3a ed. Oxford University Press, 1999.GIROD, B. Sinais e Sistemas. 1a ed. São Paulo: Érica, 2003.HWEI, P. HSU. Sinais e Sistemas. Editora Bookman. 2ª edição. 2011.NAWAB, S. H. et. al. Sinais e Sistemas. 2a ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2010.

6º PeríodoNome da disciplina: Linguagens Formais e AutômatosCódigo: B.ECP-TRI.009 Carga Horária Teórica: 54 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Introdução aos autômatos finitos. Representações estruturais. Autômatos e complexidade. Provas for-mais. Alfabetos, cadeias de caracteres, linguagens. Autômatos finitos: regras e protocolos. Autômatos fini-tos determinísticos e não-determinísticos. Expressões regulares e suas propriedades. Gramáticas Livres de Contexto: linguagens e aplicações, ambigüidade. Máquinas de Turing: programas, notações, diagra-mas de transição, linguagens.Bibliografia Básica:HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrei D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução À Teoria de Autômatos, Lin-guagens e Computação. Editora Campus, 2002.SIPSER, Michael. Introdução à Teoria da Computação. Editora Thomson Pioneira, 2007.VIEIRA, Newton José. Introdução aos Fundamentos da Computação – Linguagens e Máquinas. Edi-tora Thomson Pioneira, 2006.Bibliografia Complementar:LINZ, P. An Introduction to Formal Languages and Automata, 5th ed. Jones and Bartlett, 2011.MENEZES, Paulo Blauth. Linguagens Formais e Autômatos, 6ª edição. Editora Artmed, 2011.PAPADIMITRIOU, Christos H.; LEWIS, Harry R. Elementos de Teoria da Computação, 2ª edição. Book-man, 2004.PEDRO NETO, João; COELHO, Francisco. Teoria da Computação – Computabilidade e Complexida-de. Editora Escolar Editora / Zamboni, 2010.SUDKAMP, Thomas A. Languages and Machines: An Introduction to the Theory of Computer Sci-ence, 3rd edition. Addison Wesley, 2005.

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6º PeríodoNome da disciplina: Fundamentos de AdministraçãoCódigo: B.FAD-TRI.001 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Administração: conceitos básicos e evolução. Visão Sistêmica e Contingencial da Administração. Proces-so Organizacionais Aplicados a engenharia. Principais Funções empresariais aplicadas a engenharia. Tópicos emergentes em Administração.Bibliografia Básica:CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.LACOMBE, F; HEILBORN, G. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003.MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração: da escola científica e competitividade. São Paulo: Atlas, 2004.Bibliografia Complementar:HALL, Richard H. Organizações: Estruturas, Processos e Resultados. 8ª ed.São Paulo: Prentice-Hall, 2004.MINTZBERG, Henry. Criando Organizações Eficazes. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Cencage Learning, 2011.ROBBINS, S. P. Administração: Mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.SERTEK, P. Administração e planejamento estratégico. 3.ed. Curitiba: IBPEX, 2011.

7º PeríodoNome da disciplina: Estruturas de Dados IICódigo: B.ECP-TRI.010 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: 27,00Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 60,75Pré-requisito: Estruturas de Dados I Co-requisito: -Ementa:Árvore Binária. Árvore AVL. Árvore Red-Black. Tabelas de espalhamento. Grafos: Representação, busca em largura e profundidade, ordenação topológica; árvore geradora mínima, caminhos mínimos de fonte única, caminhos mínimos entre todos os pares.Bibliografia Básica:EDELWEISS, Nina Estruturas de dados. Porto Alegre : Bookman, 2009.LAFORE, Robert. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java . Editora: Ciência Moderna, 2005.SZWARCFITER, Jayme Luiz. Estrutura de dados e seus algoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 302 p., il., 24 cm. ISBN 9788521617501.Bibliografia Complementar:DROSDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. Editora Cengage Learning, 2002.MANBER, Udi. Introduction to Algorithms, a creative approach. Addison-Wesley, EUA, 2nd edition, 1989.TENENBAUM Aaron M., LANGSAM, Yedidyah., AUGENTEIN, Moshe J. Estruturas de dados usando C.Editora Pearson Education do Brasil, 2010.TOSCANI, Laira V. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bo-okman, 2012.

7º PeríodoNome da disciplina: Teoria EletromagnéticaCódigo: B.FIS-TRI.006 Carga Horária Teórica: 67,5 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 15,75 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 83,25Pré-requisito: Física III Co-requisito: Ementa:

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Campos eletromagnéticos estáticos. Campos variáveis com o tempo e as Equações de Maxwell. Ondas Planas. Linhas de Transmissão. Guia de onda.Bibliografia Básica:HAYT Jr, WilliamHart;BUCK,JohnA. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre: McGraw Hill,.NOTAROS, B. M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2012. 587 p.SADIKU, M.N.O. Elementos de Eletromagnetismo. 3ed.PortoAlegre:Bookman, 2004.687 p.Bibliografia Complementar:CLAYTON R. P. Eletromagnetismo para Engenheiros Com Aplicações a Sistemas Digitais e Interfe-rência Eletromagnética. Editora LTC.EDIMINISTER, J. A. Eletromagnetismo. 2.ed. Porto Alegre: Book-man, 2006. 352p. (Coleção Schaum).EDMINISTER, J. A. Teoria e problemas de eletromagnetismo. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2006. (Co-leção Schaum).NUSSENZVEIG,H.M. Curso de física básica, 3: eletromagnetismo. 1.ed. São Paulo: Blücher, 2011.SERWAY, R. A. Princípios de física: eletromagnetismo. São Paulo: Thompson Learning, 2009. v. 3.

7º PeríodoNome da disciplina: Análise e Projeto de SistemasCódigo: B.ECP-TRI.011 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Teoria Geral dos Sistemas. Modelagem de dados. Análise e projeto de software. Ferramentas para análi-se e projeto de sistemas. Unified Modeling Language (UML).Bibliografia Básica:BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2006.GUEDES, G. T. A. UML: uma Abordagem Prática. São Paulo: Novatec, 2004. MEDEIROS, E. Desenvolvendo Software Com Uml 2.0 Definitivo. São Paulo: Makron Books, 2004.Bibliografia Complementar:AHAMED, K. Z. Desenvolvendo aplicações comerciais em Java e UML. São Paulo: Ciência Moderna,2003.BRAUDE, E. Projeto de Software: da Programação à Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2005.LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientado a Obje-tos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: Uma Abordagem Profissional. 7. ed. São Paulo:McGraw-Hill, 2011.SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

7º PeríodoNome da disciplina: CompiladoresCódigo: B.ECP-TRI.012 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 13,50Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 63Pré-requisito: Linguagens Formais e Autômatos Co-requisito: -Ementa:Organização e estrutura de compiladores e interpretadores. Análise léxica. Análise sintática. Alocação e gerência de memória. Representação interna de código-fonte. Análise semântica. Geração de código. Oti-mização de código. Máquinas abstratas e ambientes de tempo de execução. Especificação de linguagem de programação no nível sintático e semântico. Projeto e implementação de um tradutor. Aspectos de En-genharia de Software no projeto e desenvolvimento de compiladores.Bibliografia Básica:MENEZES, P. F. B. Linguagens Formais e Autômatos. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1997.AHO, A. V., SETHI, R., ULLMAN, J. D. Compilers: Principles, Techniques, and Tools. Massachusetts: Addison-Wesley, 1986.

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MAK, R. Writing Compiler and Interpreters: an Applied Approach. New York: John Wiley, 1991.Bibliografia Complementar:DELAMARO, Márcio E. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. São Paulo: No-vatec, 2004.FISCHER, Charles N.; LEBLANC JUNIOR, Richard J. Crafting a compiler with C. Redwood City: Ben-jamin/Cummings, 1991.MAK, Ronald. Writing compilers and interpreters: An applied approach using C++, 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1996.MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz P. Arquitetura de sistemas operacionais, 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.PEREIRA, Silvio do L. Estrutura de dados fundamentais: Conceitos e aplicações, 9. ed. São Paulo: Érica, 2006.

7º PeríodoNome da disciplina: Microprocessadores e MicrocontroladoresCódigo: B.EEL-TRI.018 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 27,00Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 67,5 Carga Horária Total: 76,5Pré-requisito: Eletrônica Digital II; Linguagem de Programação I Co-requisito: -Ementa:Introdução a arquitetura de computadores. Histórico dos microprocessadores e microcontroladores. Es-truturas de microcomputadores: microprocessador, memória, entrada e saída. Arquitetura de micropro-cessadores: registradores, indexadores, pilhas, endereçamento. Conversores Analógicos/Digitais e Digi-tais/Analógicos. Memórias. Instruções de transferência de dados, operações lógicas e aritméticas, desvi-os e sub-rotinas. Interrupções. Características principais dos microcontroladores. Ferramentas de desen-volvimento de projetos para microcontroladores. Noções de comunicação serial e paralela de dados. In-terfaceamento. Considerações de construção de projetos. Montagem deprojetos com microcontroladores.Bibliografia Básica:PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: Programação em C. 7. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007.ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC18 com Linguagem C. 1a ed. São Paulo: Érica. 2010.ZANCO, W. da S. Microcontroladores PIC 18 com linguagem C: uma abordagem prática e objetiva com base no PIC18F4520. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2010.Bibliografia Complementar:SIMON, M. Programação Com Arduino. São Paulo: Bookman, 2013.CAPUANO, F. G. Sistemas Digitais - Circuitos Combinacionais e Sequenciais. 1. ed. São Paulo: Éri-ca, 2014.MATT R., SHAWN W. Primeiros Passos com o Raspberry Pi. 1ed São Paulo: Novatec, 2013.MCROBERTS, M. Arduíno Básico. 1 ed. São Paulo: Novatec, 2011.DENYS E. C. N. Laboratório de Microcontroladores Família 8051 - 6a ed. São Paulo: Érica, 2014.

8º PeríodoNome da disciplina: Sistemas de Controle ICódigo: B.EAT-TRI.002 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 13,50Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 63Pré-requisito: Sinais e Sistemas Lineares Co-requisito: -Ementa:Introdução a sistemas de controle. Modelos matemáticos de sistemas dinâmicos. Modelos no domínio da frequência. Análise de resposta transitória. Representação de sistemas através de diagramas de blocos. Análise de erro em regime permanente. Estabilidade de sistemas de controle.Bibliografia Básica:FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; ENAMI-NAEINI, A. Sistemas de Controle para Engenharia. 6ª ed., Bookman, 2013.

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NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle, 6ª Edição. LTC, 2012.SMITH, Carlos; CORRIPIO, Armando. Princípios e prática do controle automático de processo. Gru-po GenLTC, 2000.Bibliografia Complementar:AGUIRRE, L. A. Enciclopédia de Automática: Controle & Automação - Volumes I, II e III. São Paulo: Blucher, 2007. [EBRARY].BOLTON, W. Engenharia de Controle. Makron Books, São Paulo, 1995.DORF, Richard C.; BISHOP, R.H.: Sistemas de Controle Moderno, 12ª Edição, LTC, 2013.GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas Eletromecânicos Vol. 1. EdUSP, 2005.OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 5ª Edição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2011.

8º PeríodoNome da disciplina: Introdução à RobóticaCódigo: B.EAT-TRI.009 Carga Horária Teórica: 54 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Descrição dos elementos do robô. Transformações homogêneas. Modelo cinemático. Modelo cinemático reverso. Descrição de velocidades da garra e relação entre esforços; Jacobiano. Modelo dinâmico. Gera-ção de trajetórias. Controle de posição. Controle de esforço. Sensores de posição. Ruído e isolamento. Atuadores.Bibliografia Básica:ADADE FILHO, A. - Fundamentos de Robótica - Cinemática, Dinâmica e Controle de Manipuladores Robóticos. São José dos Campos, ITA, 1992.CRAIG, J. J.: Introduction to Robotics Mechanics and Control. 2nd Edição, Addison-Wesley Publish-ing Company, 1989.ROSARIO, J. M. Princípios de Mecatrônica, Pearson Brasil.Bibliografia Complementar:ARAUJO, J. Dominando a Linguagem C; 1. edição, Editora Ciência Moderna, 2004.MC KERROW, P. J., Introduction to Robotics, Addison-Wesley Publishing Company, Singapore, 1995.ROMANO, V. F.: Robótica Industrial: Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2002.SABRI, Cetinkunt; Mecatrônica, 1. edição, Editora LTC, 2008.SCIAVICCO, Lorenzo; SICILIANO, Bruno. Modelling and control of robot manipulators. 2 ed. New York: McGraw-Hill, 2000.

8º PeríodoNome da disciplina: Gestão de ProjetosCódigo: B.FAD-TRI.003 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Conceito de projeto. Ciclo de Vida do Projeto. O PMBOK. Áreas de Conhecimento do PMBOK. Gerencia-mento de Projeto. O papel do gerente de projetos. Planejamento do Projeto. O termo de abertura e a defi-nição de escopo. Análise das necessidades dos clientes do projeto. Análise de requisitos. Execução do Projeto. Ferramentas de Gestão e Controle. Gestão de Equipes. Gestão dos Custos. Gestão do Crono-grama. Encerramento do Projeto.Bibliografia Básica:PMI. Um Guia Do Conhecimento Em Gerenciamento De Projetos (Guia PMBOK®) - 6 ed. Project Ma-nagement Institute, 2017.CARVALHO, M., RABECHINI, R. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências

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para gerenciar projetos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011.RABECHINI,R. O gerente de projetos na empresa. 3 ed. São Paulo; Atlas: 2011.Bibliografia Complementar:DINSMORE, Paul C. AMA manual de gerenciamento de projetos. 2.ed. atual. Rio de Janeiro: Brasport,2014.GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning, c2007.HITT, Michael A. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2. ed. São Paulo: Cen-gage Learning, 2008.KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002.OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práti-cas. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

8º PeríodoNome da disciplina: Engenharia de SoftwareCódigo: B.ECP-TRI.013 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: Análise e Projeto de Sistemas Co-requisito: -Ementa:Introdução a Engenharia de Software. Introdução ao Ciclo de Vida do Sistema de Software e ao Processode Desenvolvimento de Software. Modelagem de Negócio. Requisitos de Sistema de Software. Fluxo de trabalho e resultado da fase de: análise de requisitos e projeto do sistema. Bibliografia Básica:PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. SILVA, L. A. UML 2.3: Do Requisito à Solução. São Paulo: Érica, 2011. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.Bibliografia Complementar:LORANGER, H.; NIELSE, J. Usabilidade na Web. São Paulo: Campus, 2007. LOWE, D.; PRESSMAN, R. Engenharia Web. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NOGUEIRA, M. Engenharia de Software: Um Framework Para a Gestão de Riscos em Projetos deSoftware. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed., Rio de Janeiro:LTC, 2009.SCHACH, S. R.Engenharia de Software: Os paradigmas Clássico & Orientado a Objetos. 7. ed., SãoPaulo: McGraw-Hill, 2009.

8º PeríodoNome da disciplina: Engenharia de SegurançaCódigo: B.NG-TRI.009 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:A evolução da engenharia de segurança do trabalho: aspectos históricos, econômicos, políticos e sociais.Normalização e legislação de Segurança do Trabalho. Introdução às Normas Regulamentadoras do Mi-nistério do Trabalho e Emprego. Diferenças aplicáveis das Normas Regulamentadoras. A engenharia de segurança do trabalho no contexto capital-trabalho. Bibliografia Básica:BRASIL. MTE. Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 67 ed. São Paulo: Atlas, 2011.OLIVEIRA, Cláudio Antônio Dias de et al. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. São Cae-tano do Sul, SP: Yendis Editora, 2009.ZOCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes: ABC Segurança do trabalho. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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Bibliografia Complementar:FALCÃO, Cesar; ROUSSELET, Edison da Silva. Segurança na Obra: Manual técnico de segurança dotrabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Acidentes de Trabalho: Doenças Ocupacionais e Nexo TécnicoEpidemiológico. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2010.GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e Medicina do Trabalho em 1200 Perguntas e Respostas. 2ed. São Paulo: LTr, 2004.MORAES, Giovanni. Novo PPP e LTCAT. 1 ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde Editora, 2011.SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de Segurança, Acidente do Traba-lho e Saúde do Trabalhador. 7 ed. São Paulo: LTr, 2010.

9º PeríodoNome da disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso ICódigo: B.TCC-TRI.001 Carga Horária Teórica: 54 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: Metodologia científica e tecnológica Co-requisito: -Ementa:Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo temas contemplados pelo cur-so; desenvolvimento do trabalho proposto. Discussão e apresentação dos temas e orientadores. Defini-ção do cronograma e metodologia do trabalho a ser desenvolvido.Bibliografia Básica:ANDRADE, M. M. de. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Editora FACTASH, 2007.MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.PINHEIRO, Jose Mauricio dos Santos, Da iniciação científica ao TCC. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2010.Bibliografia Complementar:Manual de TCC aprovado pelo colegiado do curso de Engenharia de Computação.MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.NORTHEDGE, A. Técnicas para estudar com sucesso. Tradução Susana Maria Fontes, Arlene Dias Rodrigues. The Open univestity; Florianópolis: UFSC, 1998.RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5ed. São Paulo: Ática, 2002.SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2009.

9º PeríodoNome da disciplina: Sistemas OperacionaisCódigo: B.ECP-TRI.015 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Sistemas operacionais: conceitos básicos e evolução; níveis de hardware, software; tipos de sistemas operacionais; Gerência de processos; threads; interrupções; Gerência de memória; Gerência de arquivos;Sistemas de entrada e saída.Bibliografia Básica:MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de sistemas operacionais. 3ª Edição. Rio de Janeiro.Ed. LTC, 1998.TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª edição. Editora Prentice Hall, 2010.SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8ª Edição, Editora LTC, 2010.Bibliografia Complementar:Deitel H. M.; Deitel P. J.; Choffnes D. R.; Sistemas Operacionais, 3ª. Edição, Editora Prentice-Hall, 2005.Stallings, Operating Systems: internals and design principles, 6th Edition, Editora Prentice-Hall, 2009.R. S. de Oliveira, A. S. Carissimi e S. S. Toscani, Sistemas Operacionais, 3ª Edição (série didática da

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UFRGS), Editora Sagra-Luzzatto, 2004.R. S. de Stevens, W. Richard., Advanced programming in the UNIX environment, 1st Edition, Reading,Mass.: Addison-Wesley, c1993.A.S. Tanenbaum e A. S. Woodhull; Sistemas operacionais: projeto e implementação, 3. ed. Porto Ale-gre: Bookman, 2008.

9º PeríodoNome da disciplina: Inteligência ComputacionalCódigo: B.ECP-TRI.016 Carga Horária Teórica: 54 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: Linguagem de Programação I Co-requisito: -Ementa:Inteligência computacional e conhecimento, representação do conhecimento e formalização, representa-ção abstrata do conhecimento, representação formal do conhecimento, buscas, sistemas baseados no conhecimento, meta-interpretadores, conhecimento disjuntivo, quantificação explícita, cálculo de predica-dos de primeira ordem, ações e planejamento, decisões sob incerteza, aprendizado.Bibliografia Básica:BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. C. P L. F.; LUDERMIR, T. B. Redes Neurais Artificiais: teoria e aplica-ções. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.HAYKIN, S. Redes Neurais: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.LUDWIG JR., O.; MONTGOMERY, D. C. Redes Neurais: fundamentos e aplicações com programas em C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.Bibliografia Complementar:JANG, J. R.; SUN, C.; MIZUTANI, E. Neuro-Fuzzy and Soft Computing: a computational approach to learning and machine intelligence. New Jersey: Prentice Hall, 1997.NASCIMENTO JÚNIOR, C. L.; YONEYAMA, T. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgar Blücher, 2004.PEDERSEN, K. Expert Systems Programming: practical techniques for rule-based systems. New York: John Wiley.PEDRYEZ, W.; GOMIDE, F. An Introduction to Fuzzy Sets: analysis and design. Cambridge: The MIT Press, 1998.RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

9º PeríodoNome da disciplina: Redes de ComputadoresCódigo: B.ECP-TRI.017 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Redes de Computadores (MAN, WAN, LAN, PAN). Modelo de Referência OSI da ISO. Arquitetura de Re-des TCP/IP. Redes públicas de comunicação de dados (tipos, padrões, utilização). Interligação de redes. Protocolos. Projeto de Redes.Bibliografia Básica:TANEMBAUM, A. Computer Networks. Prentice-Hall, 3ª Edição, 1996.SOARES, L. F. G. Redes de Computadores - das LAN’s, MAN’s e WAN’s às Redes ATM. Editora Cam-pus, 1995.HÄNDEL, R.; Huber, M. N.; Schröder, S. ATM Networks : Concepts, Protocols, Applications. Working-ham, Inglaterra: Addison-Wesley, 1995.Bibliografia Complementar:DAVIES, D. W.; PRICE, W. L. Security for Computer Networks. Chichester : J. Wiley, 1989.RHODES, P. D. Building a Network: How to Specify and Design, Procure, and Install a Corporate LAN. New York, NY: McGraw-Hill, 1996.

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STEVENS, W. R. Unix Network Programming. Englewood Cliffs, NJ : Prentice-Hall, 1990.COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Distributed Systems : Concepts And Design. Work-ingham, Inglaterra: Addison-Wesley, 1995.COMER, D. Internetworking with TCP/IP. Volume I, II e III. Prentice-Hall, 1991.

10º PeríodoNome da disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso IICódigo: B.TCC-TRI.002 Carga Horária Teórica: 54 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: Trabalho de Conclusão de Curso I Co-requisito: Ementa:Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina trabalho de conclusão de curso 1. Técni-cas de apresentação do trabalho.Bibliografia Básica:ANDRADE, M. M. de. Elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Editora FACTASH, 2007.MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.PINHEIRO, Jose Mauricio dos Santos, Da iniciação científica ao TCC. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2010.Bibliografia Complementar:Manual de TCC aprovado pelo colegiado do curso de Engenharia de Computação.MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010.NORTHEDGE, A. Técnicas para estudar com sucesso. Tradução Susana Maria Fontes, Arlene Dias Rodrigues. The Open univestity; Florianópolis: UFSC, 1998.RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5ed. São Paulo: Ática, 2002.SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2009.

10º PeríodoNome da disciplina: EmpreendedorismoCódigo: B.FAD-TRI.002 Carga Horária Teórica: 27 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 6,75 Carga Horária Presencial: 27 Carga Horária Total: 33,75Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:O processo empreendedor. Perfil do empreendedor. Empreendedorismo interno. Questões legais de constituição de empresas. Análise de cenário de negócios: estudo de concorrentes, fornecedores, marke-ting e viabilidade financeira. Plano de negócios. A prática da inovação. Estratégias empreendedoras.Bibliografia Básica:DORNELAS. J. C. A. Empreendedorismo na Prática: Mitos e Verdades do Empreendedor de Suces-so. 7. ed., Rio de Janeiro: Campus, 2007.DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 2005.SANTOS, Renato Lima dos Santos; SOUZA, Lady Day Pereira de Souza. Empreendedorismo. Universi-dade Federal do Mato Grosso - Cuiabá: UFMT; Porto Velho: IFRO, 2015.Bibliografia Complementar:CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 5. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.HUNTER, J. C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança. Rio de Janeiro:Sextante, 2007.JOHNSON, S. N. Quem mexeu no meu queijo? Para Jovens. São Paulo: Record, 2003.RAMOS, José M. R. et al. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. 4. Edição. São Paulo:Atlas, 2009.SNELL, S. A. Novo cenário competitivo. 2. ed., São Paulo: Atlas, 2006

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10º PeríodoNome da disciplina: Sistemas DistribuídosCódigo: B.ECP-TRI.019 Carga Horária Teórica: 40,5 Carga Horária Prática: 13,50Carga Horária Semipresencial: 9 Carga Horária Presencial: 54 Carga Horária Total: 63Pré-requisito: Linguagem de Programação I Co-requisito: -Ementa:Comunicação e sincronização em sistemas distribuídos. Protocolos. Sistemas operacionais distribuídos e de rede. Comunicação interprocessos. RPC (remote procedure calling). Serviços de nomes. Tempo e co-ordenação. Replicação. Transações e dados compartilhados. Controle de concorrência. Transações distri-buídas. Tolerância a falhas. Tipos e motivação para aplicações distribuídas. Primitivas básicas de progra-mação distribuída: controle de tarefas, comunicação e sincronização. Características básicas das primiti-vas. Tipos de linguagens e programas. Atividades em laboratório. Segurança em sistemas distribuídos. Controle de objetos distribuídos. Desenvolvimento de aplicações distribuídas. Desenvolvimento de aplica-ções utilizando objetos distribuídos. Conceitos básicos de avaliação de desempenho e complexidade de programas paralelos. Algoritmos clássicos de programação distribuída e paralela.Bibliografia Básica:COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J. and KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: conceitos e projeto. 5 ed., Bookman, 2013.TANENBAUM, A. S.; STEEN, M. V. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2 ed., Prentice-Hall Brasil, 2007.ANDREWS, G. R. Foundations of Multithreaded, Parallel, and Distributed Programming. Addison-Wesley, 2000.Bibliografia Complementar:TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, 3. ed. São Paulo: Pearson, 2008.IEEE Transactions on Parallel and Distributed Systems. IEEE Computer Society. ISSN: 1045-9219.Distributed Computing Journal. Springer. ISSN: 0178-2770 (print version), ISSN: 1432-0452 (electronic version).Journal of Parallel and Distributed Systems. Elsevier. ISSN: 0743-7315.KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: uma Abordagem Top-down, 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2006.

OPTATIVA a partir do 8º PeríodoNome da disciplina: LibrasCódigo: B.POR-TRI.001 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Direitos humanos. História e cultura Afro-brasileira e Indígena. Introdução ao aprendizado de Libras, si-nais e diálogos incluindo conteúdos teóricos e práticos em LIBRAS. História da surdez no mundo. O que é surdez. O surdo e a aprendizagem da Libras. Convivência com o surdo: na sociedade, família e escola. A Lei 10.436 de 25 de abril de 2002 e o Decreto 5.626 de 22 de dezembro 2005.Bibliografia Básica:LODI, A. C. B. Educação Bilíngüe para Surdos In: LACERDA, C. B. F. de; NAKAMURA, H. & LIMA, M. C. (org.) Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, 2000.MUSSALIM, F. BENTES, A. C. Introdução à lingüística, domínios e fronteiras, V.1 e 2, 5. ed. – São Paulo: Cortez, 2006QUADROS, R. M. de. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.Bibliografia Complementar:BERNARDINO, E. L. Absurdo ou lógica? Os surdos e sua produção lingüística. Belo Horizonte: Pro-fetizando Vida, 2000.BORBA, F. S. Introdução aos estudos lingüísticos. São Paulo: Ed. UNESP, 2002.

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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃOBacharelado

GÓES, M. C. R. de. Linguagem, Surdez e Educação. 2 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.QUADROS, R. M. de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem, Aspectos e implicações neurolingüísticas. São Paulo, Plexus, 2007.

OPTATIVA a partir do 8º PeríodoNome da disciplina: Engenharia FinanceiraCódigo: B.MAT-TRI.008 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Introdução à matemática financeira; Capitalização simples. Descontos simples. Capitalização composta. Descontos composto. Equivalência de capitais. Aplicações financeiras, empréstimos e financiamento. Sis-temas de amortização. Introdução à análise de investimentos. Métodos de avaliação de investimentos. In-trodução aos modelos de risco e retorno.Bibliografia Básica:CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 14ª ed. São Paulo: Saraiva 2009.IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 11. São Paulo: Atual, 2005.SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. 5ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.Bibliografia Complementar:ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. São Paulo:Thom-son, 2004.PUCCINI, Aberaldo de Lima. Matemática financeira – objetiva e aplicada. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevi-er, 2011.SILVA, André Luiz Carvalhal. Matemática Financeira Aplicada. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.SILVA, J. P. Análise Financeira das Empresas, 9. Ed. Atlas, 2008.

OPTATIVA a partir do 8º PeríodoNome da disciplina: Web DesignCódigo: B.ECP-TRI002 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Sintaxe, estrutura e tags HTML. Mídias, fontes. Editores HTML. Layout, alinhamentos e blocos. Links e âncoras. Estilização com CSS. Sintaxe e estrutura CSS. Aplicação de estilos. Javascript. Criação de ele-mentos gráficos. Prototipação. Design Responsivo.Bibliografia Básica:BENEDETTI, R.; CRANLEY, R. Use A Cabeça! Jquery. Editora Alta Books, 2013.FREEMAN, E.; FREEMAN, E. Use a Cabeça - Html com Css e Xhtml. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.PILGRIM, M. HTML 5 – Entendendo e Executando. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.Bibliografia Complementar:COLLISON, S. Desenvolvendo Css na Web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.CROCKFORD, D. O melhor do Java Script. Rio de Janeiro: Alta Books. 2008.LUBBERS, P.; ALBERS, B. Programação Profissional Em Html 5. Rio de Janeiro: Alta Books, 2013.SILVA, M. S. Construindo Sites com CSS e (x) Html. São Paulo: Novatec, 2007.WATRALL, E. Use a cabeça! Web Design. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

OPTATIVA a partir do 8º PeríodoNome da disciplina: Inglês InstrumentalCódigo: B.POR-TRI.002 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: -

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Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Estratégias e técnicas de leitura. Compreensão de textos da língua inglesa pertencentes ao contexto da informática. Palavras de ligação. Marcadores de sequência. Vocabulário técnico.Bibliografia Básica:CIOCARI, R. M. Apostila de Inglês Instrumental. INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE .2011/2.GALLO, L. R. Inglês instrumental para informática. São Paulo: Ícone, 2008. MARQUES, A. Dicionário Inglês/Português, Português/Inglês. 2. ed. São Paulo: Ática, 2009. SELLEN, D. Grammar World. Black Cat & SBS, 2000.Bibliografia Complementar:MUNHOZ, R. Inglês instrumental. São Paulo: Texto novo, 2000. Mód. 1.MUNHOZ, R. Inglês instrumental. São Paulo: Texto novo, 2000. Mód. 2.SCHUMACHER, C.; COSTA, F. A.; UCICH, Rebecca. O Inglês na Tecnologia da Informação. Disal Edi-tora, 2009.SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2. ed. São Paulo:Disal, 2010. SWAN, M. Practical English Usage. 3. ed. São Paulo: Oxford University Press, 2005.

OPTATIVA a partir do 8º PeríodoNome da disciplina: Tópicos especiais em Banco de DadosCódigo: B.ECP-TRI.020 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:BD Objeto-Relacional: Mapeamento do BD Relacional para Objeto-Relacional. Recursos. Tipos de BD Objeto-Relacional. BD Orientado a Objetos: Tipos de BD OO. Modelagem de um banco de dados OO. Data Warehouse: Conceitos. Consultas em Bases de Dados. Mineração de dados. Softwares e ferramen-tas de auxílio. Controle de Transações: controle de concorrência e recuperação contra falhas. Mono/Multi-usuário. Operações. Banco de Dados Distribuídos: Armazenamento distribuído. Integração Lógica. Pro-cessamento de Consultas. Sistemas homogêneos / heterogêneos. Replicação / Reprodução. Fragmenta-ção.Bibliografia Básica:DATE, C. J., Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.ELMASRI, R.; NAVATHE S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed. São Paulo: Addison- Wesley. 2010.HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Editora Sagra Luzzattto, 5ª Edição, 2001.Bibliografia Complementar:CARDOSO, V.; CARDOSO, G. Sistemas de Banco de Dados: Uma Abordagem Introdutória e Aplica-da. São Paulo: Saraiva, 2012.KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S; SILBERCHATZ, A. Sistema de Banco de Dados. 5ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.KLINE, D.; KEVIN, E. SQL: O Guia Essencial. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.MACHADO, F. N. R. Tecnologia e Projeto de Data WareHouse. São Paulo: Érica, 2004.SILBERCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Else-vier, 2012.

OPTATIVA a partir do 8º PeríodoNome da disciplina: Sistemas de Informação GeográficoCódigo: B.ECP-TRI.021 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:O conjunto das geotecnologias. Introdução ao geoprocessamento. Característica dos SIGs. Dados espa-

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ciais. Fontes de dados. Bases digitais na internet. Atlas digitais. Estruturas de dados: modelos vetorial e matricial. Topologia. Aquisição e manipulação de dados. Geocodificação. Gerenciamento de dados. Inte-gração de dados. Consulta e análise espacial. Mapeamento por computador. Sistemas aplicativos. Siste-mas gratuitos. Introdução ao sensoriamento remoto. Princípios físicos. Espectro eletromagnético. Plata-formas e sensores. Sistemas sensores mais usuais no Brasil. Aquisição de imagens. Análise visual de imagens. Processamento digital de imagens. Tipos de GPS e sua aplicação. Uso da geomática na sala de aula. Aplicações meteorológicas, oceanográficas, urbanas e ambientais. Estudos de caso. Atividades práticas.Bibliografia Básica:CÂMARA, C, & DAVIS, C. Fundamentos de Geoprocessamento. Livro on-line: www.dpi.inpe.br, 1996.BLASCHKE, T. & KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG: novos sistemas sensores: métodos inova-dores. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.BURROUGH, P. A. Principles of Geographical Information Systems - Spatial Information Systems and Geoestatistics, Oxford: Clarendon Press, 1998, 335 p. Bibliografia Complementar:ASSAD, E. D. & SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas – Aplicações na Agricultura. 2ª Edição. Brasília. EMBRAPA. 434p, 1998.CÂMARA, G., CASANOVA, M. A., HEMERLY, A. S., MAGALHÃES, G. C., MEDEIROS, C. M. B. Anato-mia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: Instituto de Computação, UNICAMP. 197p, 1996CÂMARA, G. & MEDEIROS, J. S. GIS para Meio Ambiente. INPE. São José dos Campos, SP, 1998.CARVALHO, M. S.; PINA, M. F.; SANTOS, S. M. Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Geo-gráfica e Cartografia Aplicados à Saúde. Rede Interagencial de Informações para a Saúde. Brasília. Ministério da Saúde, 2000.LONGLEY, P. A.; GOODCHILD, M. F.; MAGUIRE, D. J.; RHIND, D. R. Geographic Information Systemsand Science. John Wiley & Sons, 2003.

OPTATIVA a partir do 8º PeríodoNome da disciplina: Paradigmas de ProgramaçãoCódigo: B.ECP-TRI.022 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Conceitos básicos. Tipos, comandos, estruturas de controle, unidades, gerenciamento de memória e as-pectos de implementação. Linguagens imperativas. Linguagens orientadas a objetos. Linguagens funcio-nais. Linguagens lógicas. Linguagens concorrentes.Bibliografia Básica:MELO, Ana Cristina V.; SILVA, Flavio S. Princípios de linguagens de programação. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 211 p.SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 792 p.TUCKER; A. B.; NOONAN, R. E. Linguagens de programação: princípios e paradigmas. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. 630 p.Bibliografia Complementar:CASANOVA, Marco A.; GIORNO, Fernando A.; FURTADO, Antonio L. Programação em lógica e a lin-guagem PROLOG. São Paulo: E. Blucher, 1987. 461 p.DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. Java, como programar. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 1386 p.SÁ, Claudio C.; SILVA, Márcio F. Haskell: uma abordagem prática . São Paulo, SP: Novatec, 2006. 287 p.SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3. ed. São Paulo: Makron, 1997. 827 p.WINSTON, Patrick H.; HORN, Berthold. LISP. 2ª ed. Reading, Mass.: Addison-Wesley, 1984. 434 p.

OPTATIVA a partir do 8º Período

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Nome da disciplina: Desenvolvimento para Dispositivos MóveisCódigo: B.ECP-TRI.023 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Plataforma Android. Ambiente de Desenvolvimento. Conceitos Fundamentais. Activity. Intent. Gerenciado-res de Layout. Componentes de Tela. Service. Notificações. Banco de Dados com SQLite. Sistema de Ar-quivos. Multimídia.Bibliografia Básica:LECHETA, R. R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o An-droid SDK. 3ª ed., São Paulo: Novatec Editora, 2013.ABLESON, W. F. et al. Android em Ação. 3ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.GREG, N. Padrões de Projeto para o Android: Soluções de Projetos de Interação para desenvolve-dores. São Paulo: Novatec, 2013.Bibliografia Complementar:LEE, W. Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para o Android. Rio de Janeiro: Ciência Mo-derna, 2011.LECHETA, R. R.Google Android para Tablets: Aprenda a Desenvolver Aplicações para Android. SãoPaulo: Novatec, 2012.MEDNIEKS, Z. et al. Programando o Android. 2ª ed., São Paulo: Novatec, 2012.OEHLMAN, D.; BLANC, S. Aplicativos Web Pro Android: Desenvolvimento Pro Android Usando HTML5, CSS3 & JavaScript. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.DARWIN, I. F. Android Cookbook. São Paulo: Novatec, 2012.

OPTATIVA a partir do 8º PeríodoNome da disciplina: Desenvolvimento de JogosCódigo: B.ECP-TRI.024 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:O que é um jogo. Histórico dos jogos digitais. Reflexos sociais e culturais nos jogos. Profissionais e mer-cado. Gamificação. Metodologias de projeto de jogos eletrônicos; processo de produção; desenvolvimen-to de roteiro interativo e de desenhos de conceito; direção de arte; interfaces; métodos e ferramentas de exportação; arquitetura de engines de jogos; programação por scripts; terrenos; documentação de proje-to.Bibliografia Básica:ARRUDA, E. P. Fundamentos para o Desenvolvimento de Jogos Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2014.STEVE, R. Introdução ao Desenvolvimento de Games - Vol. 4. Editora Cengeage Learning, 2012.PRADA, R.; SANTOS, P. Design e Desenvolvimento de Jogos. Lisboa: FCA, 2014.Bibliografia Complementar:RIBEIRO, N.; VASCONCELOS, J. B. Tecnologias de Programação de Jogos. Lisboa: FCA, 2013.SALEN, K.; ZIMMERMAN, E. Regras do Jogo - Fundamentos do Design de Jogos - Volume 4. São Paulo: Blucher, 2012.ROGERS, S. Level Up - Um Guia Para o Design de Grandes Jogos. São Paulo: Blucher, 2013.PERUCIA, A. Desenvolvimento de Jogos Eletrônicos. 2° ed., São Paulo: Novatec.SINGER, D. G.; SINGER, J. L. Imaginação e Jogos na Era Eletrônica. Porto Alegre: Penso, 2007.

OPTATIVA a partir do 8º PeríodoNome da disciplina: Planejamento EstratégicoCódigo: B.FAD-TRI.003 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:

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O plano estratégico da empresa. Balanced Scorecard. Indicadores de desempenho. Planejamento e con-trole de resultados e o processo de administração. Princípios fundamentais do planejamento e controle de resultados. Planejamento e controle de vendas. Planejamento e controle de custos de mão-de-obra di-reta. Planejamento e controle de despesas. Planejamento e controle de disponibilidades. Análise de am-biente de negócio. Análise de concorrência. Estratégias competitivas. Técnicas de análise de posição competitiva. Implementação de estratégias. Arranjos produtivos. Identificação de oportunidades. Bibliografia Básica:ALMEIDA, M. I. R. Manual de planejamento estratégico. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.CAVALCANTE, F. A. Planejamento estratégico participativo. São Paulo: Senac-SP, 2009.DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Transformando Ideias em Negócios, Rio de Janeiro: Cam-pus, 2008.CHIAVENATO, I. Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2004.Bibliografia Complementar:DORNELAS. J. C. A. Empreendedorismo na Prática: Mitos e Verdades do Empreendedor de Suces-so. 7ª ed., Rio de Janeiro: Campus, 2007.DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 2005.HUNTER, J. C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança. Rio de Janeiro: Sextante, 2007.SNELL, S. A. Novo cenário competitivo. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 2006.ANSOLF, H. I.; MCDONNELL, E. J. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 2003.

OPTATIVA a partir do 8º PeríodoNome da disciplina: Automação Comercial e ResidencialCódigo: B.EAT-TRI.012 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: - Co-requisito: -Ementa:Introdução à Automação Comercial e Residencial. Sistemas de automação comercial e residencial exis-tentes no mercado. Relés eletromecânicos: funcionamento, tipos e tecnologias. Acionamento de relés ele-tromecânicos a partir de sinais lógicos digitais. Circuitos integrados drivers para acionamento de relés. In-trodução ao Arduino. Placa Arduino aplicada à automação comercial e residencial. Desenvolvimento de placa shield para Arduino, para acionamento de relés e leitura de sensores. Utilização de programa de acionamento e monitoramento de cargas, para plataforma Android, com comunicação sem fio com Ardui-no.Bibliografia Básica:MURATORI, José R.; DAL BÓ, Paulo H. Automação Residencial: Conceitos e Aplicações. 1ª ed. Belo Horizonte: Educere, 2013.PRUDENTE, Francisco. Automação Predial e Residencial – Uma Introdução. 1ª ed. São Paulo: GEN/LTC, 2011.Bibliografia Complementar:AURESIDE. Sítio eletrônico da Associação Brasileira de Automação Residencial e Predial. Disponí-vel em: www.aureside.org.br.BRAGA, NEWTON C. Tudo sobre Relés. (livro eletrônico). Disponível em: http://www.newtoncbraga.-com.br/index.php/comofunciona/597comofuncionamosreles?showall=1&limitstart=SCHWARTZ, MARCO. Home Automation with Arduino: Automate your Home using OpenSource Hardware. Open Home Automation, 2014.

OPTATIVA a partir do 8º PeríodoNome da disciplina: Controle DigitalCódigo: B.EAT-TRI.005 Carga Horária Teórica: 54,0 Carga Horária Prática: -Carga Horária Semipresencial: 13,5 Carga Horária Presencial: 54,0 Carga Horária Total: 67,5Pré-requisito: Sistemas de Controle I Co-requisito: -Ementa:Revisão de Tópicos Relacionados a Projetos de Controladores em Tempo Contínuo; Análise de Sistemas

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de Tempo Discreto; Aproximação de Controladores em Tempo Contínuo; Projeto de Controladores Discre-tos Baseado em Métodos Clássicos; Projeto de Controladores Discretos por Espaço de Estados; Imple-mentação de Controladores Digitais; Observadores de Estados em Tempo Discreto.Bibliografia Básica:ÅSTROM, K. J. & WITTENMARK, B. (1997). Computer–Controlled Systems: Theory and Design, 3rd edn, Prentice–Hall.IBRAHIM, D. Microcontroller Based Applied Digital Control. John Wiley & Sons. 2006.FADALI, M. SAMI. Digital Control Engineering. 1ª Edição. Academic Press. 2009.Bibliografia Complementar:DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.HEMERLY, E. M. CONTROLE POR COMPUTADOR DE SISTEMAS DINÂMICOS. 2.ED. SÃO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2000.NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003.OGATA, K. MATLAB FOR CONTROL ENGINEERS. RIO DE JANEIRO: PRENTICE HALL. 2008.

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ANEXO III - Planos de Ensino de disciplinas semipresenciais

Plano de ensino das atividades não pre-senciais integrante de cursos presenciaisdo IF Goiano - Nível Médio e Superior(regular) e FIC

Curso

Disciplina

Período

Duração

Professor responsável

Ementa da disciplina

Justificativa da adoção de carga horária não presencial

Porcentagem de carga horária de atividades não presenciais

Porcentagem utilizada no computo da nota

Atividade não-presencial (Conteúdo ou Tema)

Descrição da atividade

Planejamento da atividade

Recursos utilizados

Forma de avaliação

Contabilização da atividade no computo da nota

Cronograma de atividades

Data

Assinatura do Professor responsável pela disciplina

Concordo com a execução das atividades acima descritas, e solicito inclusão de sala de aula virtual, vinculada

a disciplina, no sistema acadêmico institucional.

Data

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Assinatura do Coordenador de Curso

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ANEXO IV - Regulamento de Atividades ComplementaresAtividades Complementares

Modalidades Carga horária equivalente

Participação em evento (congresso, seminário, simpósio, workshop, palestra, conferência, feira) e similar, de natureza acadêmica e/ou profissional.

1 hora / hora de evento

Cursos realizados em outras áreas afins 1 hora / hora de curso

Disciplina facultativa cursada (não optativa) 20 horas / disciplina cursada

Atividade de monitoria (ensino/laboratório) na área do curso. 20 horas / 400 horas de moni-toria

Participação em grupo de estudo cadastrado na Diretoria de Ensino, de tema específico orientado por servidor com forma-ção específica e efetivo.

1 horas / semestre

Estágio não obrigatório realizado 1 hora / 2 horas de estágio

Participação em projeto de Empresa Júnior 20 horas / semestre

Participação em projeto e/ou atividade de extensão devida-mente registrado na Diretoria de Extensão.

20 horas / semestre

Participação em projeto e/ou atividade de pesquisa, iniciação científica, devidamente registrado na Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

20 horas / semestre

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis A1 e A2.

30 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis B1 e B2

20 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico Qualis de B3 a B5.

10 horas / publicação

Publicação de artigo científico completo (artigo efetivamente publicado ou com aceite final de publicação) em periódico sem conceito Qualis.

5 horas / publicação

Publicação de resumo em anais de evento científico. 2 horas / publicação

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Apresentação de trabalho científico (inclusive pôster) em evento de âmbito local, regional, nacional ou internacional, como autor.

2 horas / apresentação.

Participação em comissão organizadora de evento. 10 horas / evento

O estudante deverá entregar uma cópia do comprovante de cada atividade realizada na Coordenação do Cur-so para a validação e contagem da carga horária.

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ANEXO V - Perfil dos Técnicos Administrativos

Servidor Graduação Titulação Reg. Trab Cargo/ Função

Andreia Cristianede Magalhães

AcazBiblioteconomia Graduado 40h Auxiliar de Biblioteca

Carolina Di Assis Letras Especialista 40hTécnico em Assuntos

Educacionais

Luciane Silva deSouza Prudente

Biblioteconomia Especialista 40h Bibliotecário-Documentalista

Márcia Luisa deSousa Bezerra

RodriguesLetras Especialista 40h

Técnico em AssuntosEducacionais

Maria Alessandrede Sousa

Geografia Especialista 40hTécnico em Assuntos

Educacionais

Maria SilvaniaRodrigues dos

SantosLetras Especialista 40h Assistente de Aluno

Mayara BarbosaTavares

Letras Doutor 40hTécnico em Assuntos

Educacionais

Poliana GuimarãesOshiro

Pedagogia Especialista 40h Pedagogo

Priscila WolskiLucas Marques

Biologia Especialista 40h Técnico de Laboratório

Rafael RodriguesMiranda

Contabilidade Graduado 40h Auxiliar de Biblioteca

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ANEXO VI - Regime de trabalho e Titulação docente

Docente Regime de Trabalho Formação Ultima Titulação

Adson Silva Rocha 40 horas DE Bacharelado em Engenhariade Computação

Mestrado em Engenharia Elétrica

Claudine Faleiro Gill 40 horas DE Licenciatura em Inglês e Por-tuguês

Mestrado em Letras e Linguística

Cleber Asmar Ganzaroli 40 horas DE Bacharelado em EngenhariaElétrica

Mestrado em Automação e Sistemas

Élio Augusto Fraga 40 horas DE Bacharelado em Administra-ção Mestrado em Administra-

ção

Geraldo Pereira da Silva Juni-or

40 horas DE Licenciatura em Física /Ba-charelado em Engenharia Ci-

vil

Mestrado em Educação em Ciênciase Matemática

Geraldo Andrade de Oliveira 40 horas DE Bacharelado em EngenhariaElétrica Eletrônica

Doutorado em Engenharia Elétrica

Kelly de Souza Fernandes Carrião

40 horas DE Bacharelado em Física Doutorado em Física

Luciano Fonseca da Silva 40 horas DE Bacharelado e Licenciaturaem Física

Doutorado em Física

Maria Socorro Duarte da Sil-va Couto

40 horas DE Bacharelado em Matemática Doutorado em Ciências Ambientais

Pollyanna Laurindo de Olivei-ra

40 horas DE Bacharelado e Licenciaturaem Química

Doutorado em Química

Priscilla Araujo Jua Stecanella 40 horas DE Bacharelado em Engenhariade Controle e Automação

Mestrado em tecnologia de Proces-sos Sustentáveis

José Geraldo da Silva 40 horas DE Licenciatura em Filosofia, So-ciologia e História

Mestrado em Estudos Literários

Renato de Sousa Gomide 40 horas DE Bacharelado em Engenhariade Computação

Doutorado em Engenharia Elétrica

Ruimar Calaça de Menezes 40 horas DE Licenciatura em Matemática Mestrado em Matemática

Ruth Aparecida Viana da Sil-va

40 horas DE Licenciatura em Letras Mestrado em Estudos Literários

Sandra Zago Falone 40 horas DE Licenciada em Química Doutorado em Ciências da Engenha-ria Ambiental

Vilmar Domingos da Silva Neto

40 horas DE Bacharelado em EngenhariaElétrica

Especialização em Engenharia deSegurança do Trabalho/ Mestrado

em Engenharia Elétrica

Vinicius Otto Ritzman Mar- 40 horas DE Bacharelado em Engenharia Especialização em Planejamento e

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zall Civil Orçamento de Obras

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ANEXO VII - Professores responsáveis pelas disciplinas do Curso de Engenharia de Computação

Disciplina Nome do Docente StatusÁlgebra linear Ruimar Calaça de Menezes EfetivoAnálise e Projeto de Sistemas Renato de Sousa Gomide EfetivoArquitetura de Computadores - A contratarAutomação Comercial e Residencial Cleber Asmar Ganzarol EfetivoBanco de Dados Renato de Sousa Gomide EfetivoCálculo Diferencial e Integral I Maria Socorro Duarte da Silva Couto EfetivoCálculo Diferencial e Integral II Maria Socorro Duarte da Silva Couto EfetivoCálculo Diferencial e Integral III Maria Socorro Duarte da Silva Couto EfetivoCálculo Numérico - A contratarCiência e Tecnologia dos Materiais Pollyanna Laurindo de Oliveira EfetivoCiências do Ambiente - A contratarCompiladores Adson Silva rocha EfetivoControle Digital - A contratarDesenho Técnico Vinicius Otto Ritzman Marzall EfetivoDesenvolvimento de Jogos - A contratarDesenvolvimento para Dispositivos Móveis Adson Silva rocha EfetivoEletrônica Analógica I Priscilla Araujo Jua Stecanella EfetivoEletrônica Analógica II Priscilla Araujo Jua Stecanella EfetivoEletrônica Digital I - A contratarEletrônica Digital II - A contratarEmpreendedorismo Élio Augusto Fraga EfetivoEngenharia de Segurança Vilmar Domingos da Silva Neto EfetivoEngenharia de Software Renato de Sousa Gomide EfetivoEngenharia Financeira - A contratarEquações Diferenciais Ruimar Calaça de Menezes EfetivoEstruturas de Dados I Rodrigo de Sousa Gomide EfetivoEstruturas de Dados II Rodrigo de Sousa Gomide EfetivoFenômenos de Transporte - A contratarFísica I Geraldo Pereira da Silva Junior EfetivoFísica II Geraldo Pereira da Silva Junior EfetivoFísica III Kelly de Souza Fernandes Carrião EfetivoFundamentos da Administração Élio Augusto Fraga EfetivoGeometria Analítica Ruimar Calaça de Menezes EfetivoGestão de Projetos Élio Augusto Fraga EfetivoInglês Instrumental Claudine Faleiro Gill EfetivoInteligência Computacional Rodrigo de Sousa Gomide EfetivoIntrodução à Engenharia de Computação Adson Silva rocha Efetivo

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Introdução à Robótica Cleber Asmar Ganzarol EfetivoLibras - A contratarLinguagem de Programação I Rodrigo de Sousa Gomide EfetivoLinguagem de Programação II Rodrigo de Sousa Gomide EfetivoLinguagens Formais e Autômatos Adson Silva rocha EfetivoMecânica Vetorial I Luciano Fonseca da Silva EfetivoMetodologia científica e tecnológica Ruth Aparecida Viana da Silva EfetivoMicroprocessadores e Microcontroladores Cleber Asmar Ganzarol EfetivoParadigmas de Programação Renato de Sousa Gomide EfetivoPesquisa Operacional - A contratarPlanejamento Estratégico Élio Augusto Fraga EfetivoProbabilidade e Estatística - A contratarProgramação Básica Adson Silva rocha EfetivoQuímica para Engenharia Sandra Zago Falone EfetivoRedes de Computadores - A contratarResistência dos Materiais I Kelly de Souza Fernandes Carrião EfetivoSinais e Sistemas Lineares Geraldo Andrade de Oliveira EfetivoSistemas de Controle I Priscilla Araujo Jua Stecanella EfetivoSistemas de Informação Geográfico - A contratarSistemas Distribuídos - A contratarSistemas Operacionais - A contratarSociologia para Engenharia José Geraldo da Silva EfetivoTeoria Eletromagnética Luciano Fonseca da Silva EfetivoTópicos especiais em Banco de Dados Rodrigo de Sousa Gomide EfetivoTrabalho de Conclusão de Curso I Renato de Sousa Gomide EfetivoTrabalho de Conclusão de Curso II Renato de Sousa Gomide EfetivoWeb Design Adson Silva rocha Efetivo

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ANEXO VIII - Laboratórios Específicos

Infraestrutura StatusLaboratório de Física / Circuitos Elétricos / Eletrônica EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO

Laboratório de Química IMPLANTADO

Laboratório de Biologia IMPLANTADO

Laboratório de Informática 1 IMPLANTADO

Laboratório de Informática 2 IMPLANTADO

Laboratório de Informática 3 A SER IMPLANTADO

Laboratório de Informática 4 A SER IMPLANTADO

Laboratório de Informática 5 A SER IMPLANTADO

Sala de Desenho Técnico IMPLANTADO

Laboratório de Maquinas e Acionamentos Elétrico IMPLANTADO

Laboratório de Automação Industrial IMPLANTADO

Laboratório de Eletrotécnica IMPLANTADO

Laboratório de Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos IMPLANTADO

Laboratório de Robótica A SER IMPLANTADO

*IMPLANTADO, **EM PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO – PRAZO PREVISTO PARA ENTREGA, ***ASER IMPLANTADO.

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ANEXO IX – Infraestrutura prevista para o Campus Trindade

Ocupação do Terreno Área [m²]Área Total do Terreno 21.949,00Área Construída Total 14.714,00Área Construída Coberta 3.319,51Área Urbanizada 11.394,49

Tipo de Utilização

Quantida-de Área [m²]

Sala de Direção 1 17,32Salas de Coordenações/Secretaria/atendimento 5 88,50Sala de Professores 1 35,51Salas de Aulas 12 727,56Almoxarifado de laboratórios 1 19,13Sanitários 6 87,04Sanitários acessíveis 2 9,74Pátio descoberto 1 225,00Pátio coberto 1 400,00Biblioteca 1 193,26Auditório 1 297,28Laboratórios técnicos 6 581,12Laboratórios Didáticos 6 365,78

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ANEXO X – Disciplinas que versarão sobre os tópico pro-postos pelo § 1º do artigo 6º da Resolução no 11 do CNE/CES, de 11 de março de 2002

CONTEÚDOS BÁSICOS

Resolução 11 CNE/CES - DCNs Estrutura Curricular

I - Metodologia Científica e TecnológicaMetodologia científica e tecnológicaIntrodução à Engenharia de Computação

II – Comunicação e ExpressãoMetodologia científica e tecnológicaSociologia para EngenhariaIntrodução à Engenharia de Computação

III – InformáticaDesenho TécnicoProgramação Básica

IV - Expressão Gráfica Desenho Técnico

V – Matemática

Álgebra linearCálculo Diferencial e Integral ICálculo Diferencial e Integral IICálculo Diferencial e Integral IIICálculo NuméricoEquações DiferenciaisGeometria AnalíticaProbabilidade e Estatística

VI – FísicaFísica IFísica II

VII - Fenômenos de Transporte Fenômenos de TransporteVIII - Mecânica dos Sólidos Mecânica Vetorial I

IX - Eletricidade Aplicada Física III

X – Química Química para Engenharia

XI - Ciência e Tecnologia dos MateriaisCiência e Tecnologia dos MateriaisResistência dos Materiais I

XII – Administração Fundamentos da Administração

XIII – Economia Empreendedorismo

XIV - Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente

XV - Humanidades, Ciências Sociais e CidadaniaSociologia para EngenhariaIntrodução à Engenharia de Computação

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