49
 Análise de Estruturas Orgânicas Prof. Maurício Santos

Espectroscopia-Potugues

Embed Size (px)

Citation preview

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 1/49

 

Análise de Estruturas Orgânicas

Prof. Maurício Santos

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 2/49

 

• Metodologias de análise de estruturas orgânicas

• Espectroscopia de Infravermelho (IV)

• Espectroscopia de Ressonância Magnética uclear de Prótom (1H-RM)

• Es ectrosco ia de Ressonância Ma nética uclear de Carbono-13 13C-RM

Conteúdo programático

 

• Espectroscopia de Ultravioleta (UV)• Espctrometria de Massas (MS)

Prof. Maurício Santos

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 3/49

 

Métodologias de Análise de EstruturasOrgânicas

Prof. Maurício S ntos 1

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 4/49

Entre 1850 e 1930, a elucidação das estruturas de compostos tanto orgânicos quantoinorgânicos baseava-se em três métodos químicos fundamentais:

• Derivação através de reações conhecidas

• Degradação a produtos já caracterizados• Síntese total e comparação com o padrão natural

1. Métodos clássicos de identificação estrutural

Prof. Maurício Santos 2

Técnicas instrumentais:

• Refratometria

• Polarimetria

• Espectroscopia de absorção no visível (Vis)

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 5/49

1. Métodos clássicos de identificação estrutural

1.1 Elucidação da estrutura da vitamina C (ácido L-ascórbico)[1-3]

OHOH

Produto tetrametilado

4 Grupos OH

MetilaçãoOzonólise

Um produto

 

Confirmaçãocristalográfica

(1964)

Identificação degrupos funcionais

Prof. Maurício Santos 3

O OHOH OH

C6H8O6

Iodação

Produto neutro

 Ausência de grupos

carboxílicos

Função

en-1,2-diol

Conversão aprodutosconhecidos

HCl conc.

Furfuraldeído

Cadeia não-ramificadacom pelo menos 5 C

OxidaçãodegradativaComportamento

semelhantea lactonas

 

γ-Lactona

Síntese totala partir da L-xilose Após 3 anos

(1933)

  

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 6/49

Surgem a partir de 1930 e se desenvolvem rapidamente no período entre-guerras,fomentados pela industria alemã. Depois da Segunda Guerra Mundial a pesquisa norte-americana lançamão da instrumentação para dar origem à Química Moderna.

• Espectroscopia no ultravioleta-visível (UV-Vis): aplicada antes de 1940. R. B. Woodward realizaestudos sistemáticos nesse campo dando origem às suas „regras das cetonas“. Sua síntese total daclorofila a, o marco da Química Moderna, aplicou intensivamente técnicas de UV[4].

• Espectroscopia no infravermelho (IV): surgiu na indústria da Alemanha na década de 1920.Woodward observou:

O infravermelho tornou-se a ora um conhecimento de valor raticamente incom arável ara

2. Métodos instrumentais modernos

todos os químicos interessados em problemas de elucidação estrutural na Química Orgânica.“[5]

• Ressonância magnética nuclear (RMN): um das maiores descobertas do século XX. Começa a sedesenvolver a apartir da década de 1950. O primeiro trabalho de síntese em que técnicas de RMencontraram aplicação foi a síntese total da clorofila por Woodward[4].

• Espectrometria de massa (MS): conhecida desde 1919, porém, só passou a ser usada nadeterminação estrutural a partir de 1950.

• Cristalografia de raio X: a mais complexa e precisa das técnicas sob todos os pontos de vista,também teve seu desenvolvimento impulsionado a partir de 1950.

Prof. Maurício Santos 4

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 7/49

3. Visão geral dos diferentes métodos instrumentais

Prof. Maurício Santos 5

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 8/49

4. Origem física dos métodos intrumentais

Os espectros se originam da interação entre a estrutura atômica da matéria e a energiaeletromagnética, gerando os diferentes efeitos de transição energética.

Figura 1. O espectro eletromagnético

Prof. Maurício Santos 6

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 9/49

5. Método moderno de elucidação estrutural

A maior parte das análises de rotina visam a confirmar uma estrutura pré-determinada ou propostacom base nos possíveis resultados sintéticos.

A análise estrutural de produtos naturais complexos requer muitas vezes muitos meses e até anos detrabalho, bem como a participação de diferentes especialistas até se chegar a uma proposta consistentepara a estrutura final. A Figura 2 apresenta a seqüência metodológica normalmente usada.

Figura 2. Etapas na determinação de uma estrutura molecular

Prof. Maurício Santos 7

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 10/49

Tabela 2. Dificuldades na análise de estruturas orgânicas

6. Limitações dos métodos espectroscópicos

A determinação da estrutura molecular de uma substância complexa desconhecida é tarefa difícilaté mesmo para analistas experientes e a literatura apresenta centenas de casos de revisões feitas apósuma reanálise das estruturas aceitas. Abaixo são expostos alguns casos.

Prof. Maurício Santos 8

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 11/49

7. Literatura

[1] E. L. Hirst, J. Soc. Chem. Ind., 1933, 52, 224.[2] W. N. Haworth, J. Soc. Chem. Ind., 1933, 52, 482.

[3] W. N. Haworth; E. L. Hirst, J. Soc. Chem. Ind., 1933, 52, 645.

[4] a) R. B. Woodward, Angew. Chem., 1960, 72, 651; b) R. B. Woodward, W. A. Ayer, J. M. Beaton, F.

Bickelhaupt, R. Bonnett, P. Buchschacher, G. L. Closs, H. Dutler, J. Hannah, F. P. Hauck, S. Itô, A.

Langemann, E. Le Goff, W. Leimgruber, W. Lwowski, J. Sauer, Z. Valenta, H. Volz, J. Am. Chem. Soc.,

1960, 82, 3800; c) ibden, Tetrahedron., 1990, 46, 7599.[5] R. B. Woodward, J. Am. Chem. Soc., 1950, 72, 3327.

Prof. Maurício Santos 9

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 12/49

Espectroscopia no Infravermelho (IV)

Prof. Maurício Santos 10

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 13/49

1. Princípio físico do método

Molécula são entidades dinâmincas, cujos átomos estão em constante movimento relativo.Quando a energia (E) do espectro eletromagnético coincide com a diferença entre dois níveis energéticos

da molécula, então, a energia é absorvida. No caso específico de haver modificações vibracionais na molécula

que levem também a variações do momento do dipolo da ligação, estaremos lidando com a espectroscopia do

infravermelho.

Figura 3. Modelo mecânico da vibração da ligação Figura 4. Estados vibracionais em um oscilador harmônico

Prof. Maurício Santos 11

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 14/49

1. Princípio físico do método

Para um oscilador harmônico, temos:

∆∆∆∆Eosc = hννννosc

Sabendo que:

Concluímos:

υ µ π 

1

2

1 k =

Prof. Maurício Santos 12

Onde:

ν → freqüência do oscilador em Herz (Hz)

ν’→ número de onda (ou freqüência) em cm-1;

c → velocidade da luz (3x1010 cm/s);

K → constante de força da ligação em dynas/s;

→ massa reduzida, sendo m1 e m2 as massas dos átomos dadas em g.

21

21

mm

mm

+=µ 

µ π υ 

c2

'=

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 15/49

2. Propriedades das ligações e tendência de absorção

A freqüência de absorção ( ) depende intrinsicamente da natureza da ligação química e do meio aoseu redor.

• Tipos de átomos:

• Tipo de ligação:

C H C C C O C Cl

2150 cm-1 1200 cm-1 1100 cm-1 750 cm-1

C C C C C C

2150 cm-1 1650 cm-1 1200 cm-1

Prof. Maurício Santos 13

• Tipo de hibridação:

•Tipo de vibração:

C H C H C H

3300 cm-1 3100 cm-1 2900 cm-1

sp3sp2sp

C H C H

~3000 cm-1 ~1340 cm-1

(deformação axial) (deformação angular)

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 16/49

Simétrica Assimétrica

3. Tipos de vibrações no IV

Deformação axial ou estiramento (stretching)

Prof. Maurício Santos 14

Tesoura(scissoring)

Pêndulo

(rocking)

Oscilação

(wagging)

Torsão

(twist)

Deformação angular (bending)

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 17/49

4. O espectrômetro de infravermelho

Figura 5. Diagrama esquemático de um espectrômetro de infravermelho por dispersão

Prof. Maurício Santos 15

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 18/49

5. O que se vê e o que deve ser visto no espectro de IR?

Figura 6. Espectro de IV da 3-metil-2-butanona (líquido puro, pastilha de KBr).

C C

C O

1680-1620 cm-1

1850-1630 cm-1

Prof. Maurício Santos 16

Figura 7. Comparação entre os aspectos das bandas de absorsão de grupos O−−−−H e N−−−−H.

N HO H

3500-3300 cm-1

3650-3200 cm-1

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 19/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.1. Alcanos

Prof. Maurício Santos 17

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 20/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.1. Alcanos

Figura 8. Espectro de IV do decano (líquido puro, pastilha de KBr).

Prof. Maurício Santos 18

Figura 9. Espectro de IV do ciclo-hexano (líquido puro, pastilha de KBr).

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 21/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.2. Alcenos

Prof. Maurício Santos 19

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 22/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.2. Alcenos

Figura 10. Espectro de IV do cis -2-penteno (líquido puro, pastilha de KBr).

Prof. Maurício Santos 20

Figura 11. Espectro de IV do trans -2-penteno (líquido puro, pastilha de KBr).

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 23/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.3.Alcinos

Prof. Maurício Santos 21

  

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 24/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.3. Alcinos

Figura 12. Espectro de IV do 1-octino (líquido puro, pastilha de KBr).

Prof. Maurício Santos 22

Figura 13. Espectro de IV do 4-octino (líquido puro, pastilha de KBr).

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 25/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.4. Anéis aromáticos

Prof. Maurício Santos 23

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 26/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.4. Anéis aromáticos

Figura 14. Espectro de IV do tolueno (líquido puro, pastilha de KBr).

Prof. Maurício Santos 24

Figura 15. Espectro de IV do  p -dietilbenzeno (líquido puro, pastilha de KBr).

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 27/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.5. Álcoois e fenóis

Prof. Maurício Santos 25

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 28/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.5. Álcoois e fenóis

Figura 16. Espectro de IV do 2-butanol (líquido puro, pastilha de KBr).

Prof. Maurício Santos 26

Figura 17. Espectro de IV do  p -cresol (líquido puro, pastilha de KBr).

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 29/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.6. Éteres

Prof. Maurício Santos 27

Figura 18. Espectro de IV do éter dibutílico (líquido puro, pastilha de KBr).

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 30/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.7. Ácidos carboxílicos

Prof. Maurício Santos 28

Figura 19. Espectro de IV do ácido isobutírico (líquido puro, pastilha de KBr).

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 31/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.8. Aldeídos

Prof. Maurício Santos 29

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 32/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.8. Aldeídos

Figura 20. Espectro de IV do nonanal (líquido puro, pastilha de KBr).

Prof. Maurício Santos 30

Figura 21. Espectro de IV do crotonaldeído (líquido puro, pastilha de KBr).

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 33/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.9. Cetonas

Prof. Maurício Santos 31

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 34/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.9. Cetonas

Figura 22. Espectro de IV da 3-metil-2-butanona (líquido puro, pastilha de KBr).

Prof. Maurício Santos 32

Figura 23. Espectro de IV da acetofenona (líquido puro, pastilha de KBr).

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 35/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.10. Ésteres

Prof. Maurício Santos 33

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 36/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.10. Ésteres

Figura 22. Espectro de IV do butirato de etila (líquido puro, pastilha de KBr).

Prof. Maurício Santos 34

Figura 23. Espectro de IV do benzoato de metila (líquido puro, pastilha de KBr).

 

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 37/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.11. Amidas

Prof. Maurício Santos 35

 

6 üê i í i f i i i

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 38/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.11. Amidas

Figura 24. Espectro de IV da propionamida (nujol, pastilha de KBr). Pontos indicam bandas do nujol.

Prof. Maurício Santos 36

Figura 25. Espectro de IV da N  -metil-acetamida (líquido puro, pastilha de KBr).

 

6 F üê i t í ti d f i i i t t

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 39/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.12. Haletos de ácidos

Prof. Maurício Santos 37

Figura 26. Espectro de IV do cloreto de benzoíla (líquido puro, pastilha de KBr).

 

6 F üê i t í ti d f i i i t t

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 40/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.13. Anidridos

Prof. Maurício Santos 38

Figura 27. Espectro de IV do anidrido propiônico (líquido puro, pastilha de KBr).

 

6 Freqüências características de grupos funcionais importantes

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 41/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.14. Aminas

Prof. Maurício Santos 39

 

6 Freqüências características de grupos funcionais importantes

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 42/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.14. Aminas

Figura 28. Espectro de IV da butilamina (líquido puro, pastilha de KBr).

Prof. Maurício Santos 40

Figura 29. Espectro de IV da N  -metil-anilina (líquido puro, pastilha de KBr).

 

6 Freqüências características de grupos funcionais importantes

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 43/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.15. itrilas, isonitrilas, cianatos, isocianatos, tiocianatos e isotiocianatos

Prof. Maurício Santos 41

 

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 44/49

6. Freqüências características de grupos funcionais importantes

6.15. itrilas, isonitrilas, cianatos, isocianatos, tiocianatos e isotiocianatos

Figura 30. Espectro de IV da butironitrila (líquido puro, pastilha de KBr).

Prof. Maurício Santos 42

Figura 31. Espectro de IV do isocianato de benzila (líquido puro, pastilha de KBr).

 

7. Aplicações à Ciência dos Materiais: Polímeros

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 45/49

p ç

Figura 32. Espectro de IV do PVC.

Prof. Maurício Santos 43

Figura 33. Espectro de IV do PVC modificado.

 

8. Bibliografia

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 46/49

g

D. L. Pavia, G. M. Lampman, G. S. Kriz, Introduction to Spectroscopy – A Guide for Students of 

Organic Chemistry, 2nd. Edition, 1996.

P. Crews, J. Rodríguez, M. Jaspars, Organic Structure Analysis, 1998.

R. M. Silverstein, Francis X. Webster, Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 6a.Edição, 1998.

http://riodb01.ibase.aist.go.jp/sdbs/cgi-bin/cre_index.cgi?lang=eng

Prof. Maurício Santos 44

 

Padrões de substituição em anéis benzênicos

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 47/49

Prof. Maurício Santos 44

 

Valores padrão de base para o estiramento C=O de compostos carbonílicos

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 48/49

cm-1

 1810 1800 1760 1735 1725 1715 1710 1690

 Anidrido Cloreto de ácido Anidrido Éster Aldeído Cetona Ácido Amida(banda 1) (banda 2) carboxílico

Prof. Maurício Santos 45

 

Valores padrão de base para o estiramento C=O de compostos carbonílicos

5/16/2018 Espectroscopia-Potugues - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/espectroscopia-potugues 49/49

cm-1

 1810 1800 1760 1735 1725 1715 1710 1690

 Anidrido Cloreto de ácido Anidrido Éster Aldeído Cetona Ácido Amida(banda 1) (banda 2) carboxílico

Prof. Maurício Santos 46