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Exped - saude.ba.gov.br20Pol%EDtica%20Nacional%20De... · Exped Subcomit Alessandra Celeste Ro César Dant Élvio José Emanuel P Juan José E Grupo de Alcindo Fe Alessandra Augusto

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Exped

Subcomit

AlessandraCeleste RoCésar DantÉlvio José Emanuel PJuan José E

Grupo de 

Alcindo FeAlessandraAugusto BAugusto GBeatriz LeãDácio RabeEdivar MaGilberto RGiliate CarHaroldo LoJacinta de Julio Di MaLincoln MoLuiz FacchMárcia Am

Equipe de

Adla MarqAfonso ReiAna Luiza Beatriz LeãJacinta de  

iente 

tê de Gove

a Pessoa (Anodrigues (SAtas (Sesai) Piccinini (FuPorangaba (HEscalante (S

 Trabalho 

erla a Pessoa  andarra adelha ão ello rques eis rdoso opes Fátima Sennaio oura hini maral 

e Elaboraç

ques is de Paula Leão Fátima Senn

rnança da

nvisa) AS) 

unasa) Hemobrás) VS) 

 de Revisã

na 

ção, Revisã

eite 

na  

a Informaç

ão da PNIIS

ão e Forma

ão do CIIN

MarMarMauPaulPaulRica

MarMoaNathNazaNiloNortPaulPaulPaulRachRicaRobRuthSibe

atação 

NathNazaPaulRuth

NFO 

ria Alice Fortrizélia Moreiurício Guernla Xavier (Filo Sellera (Dardo Gamars

rizélia Moreiacyr Perchehalia Derengaré Bretaso Bretas ton Sanchesla Xavier  lo de Tarso lo Sellera hel Aires ardo Machadson Pitangah Léa Lucheele Ferreira

halia Derengaré Bretaslo Sellera h Léa Luche

tunato (SGTira (ANS) elli (SGEP) iocruz) Demas/SE) ski (SCTIE) 

ira 

gowski 

Oliveira 

do a tti 

gowski 

tti 

TES) 

Sumár

INTRODUÇ

1. SUSTEN

1.1 Resp

1.1.1 

1.1.2 

1.1.3 

1.2 Fina

2. PRINCÍP

2.1 Prin

2.2 Prin

3. DIRETR

3.1 e‐Go

3.2 e‐Sa

3.3 Regi

3.4 Gest

3.5 Form

4. USOS DA

4.1 Usuá

4.2 Prof

4.3 Gest

4.4 Vigil

4.5 Aten

rio 

ÇÃO .............

TABILIDAD

ponsabilidad

Gestão Fede

Gestão Esta

Gestão Mun

anciamento .

PIOS .............

cípios de in

cípios de in

RIZES ............

ov ....................

úde ................

istro Eletrôn

tão da PNIIS

mação de pe

A INFORMA

ários ..............

fissionais de

tão ..................

lância à saúd

nção à saúde

......................

DE E GOVER

de Institucio

eral (Ministé

adual (Secret

nicipal (Secre

.........................

......................

formação em

formação de

......................

.........................

.........................

nico em Saú

S .......................

essoal para o

AÇÃO ............

.........................

e saúde ..........

.........................

de ...................

e .......................

......................

RNANÇA DA

onal pela Ge

ério da Saúd

tarias Estad

etarias Mun

........................

......................

m saúde .......

e saúde pess

......................

........................

........................

de (RES) e S

........................

o SUS .............

......................

........................

........................

........................

........................

........................

......................

A POLÍTICA

estão da PNI

de) ....................

duais de Saúd

nicipais de Sa

........................

......................

........................

soal ................

......................

........................

........................

Sistema Nac

........................

........................

......................

........................

........................

........................

........................

........................

......................

 ......................

IS ...................

..........................

de) ...................

aúde) ..............

........................

......................

........................

........................

......................

........................

........................

ional de Info

........................

........................

......................

........................

........................

........................

........................

........................

......................

......................

........................

..........................

..........................

..........................

........................

......................

........................

........................

......................

........................

........................

ormação em

........................

........................

......................

........................

........................

........................

........................

........................

......................

......................

........................

.........................

.........................

.........................

........................

......................

........................

........................

......................

........................

........................

m Saúde (SN

........................

........................

......................

........................

........................

........................

........................

........................

................... 6

................... 7

..................... 7

...................... 8

...................... 8

...................... 9

..................... 9

................ 10

.................. 10

.................. 10

................ 11

.................. 11

.................. 11

IS) ............ 12

.................. 13

.................. 13

................ 14

.................. 15

.................. 15

.................. 15

.................. 16

.................. 16

5. RECOME

APÊNDICE

1.1 O pr

1.2 O pr

APÊNDICE

2.1 Revi

2.2 e‐Sa

2.3 Gove

2.4 Reto

2.5 Expe

2.5.1 

2.6 Troc

2.7 Rele

REFERÊNC

 

ENDAÇÕES 

E 1: ANTECE

rocesso de co

rocesso de co

E 2: CONTEX

isão sistemá

úde: o uso d

ernança em 

orno de inve

eriências Int

Iniciativas I

ca de inform

evância para

CIAS BIBLIO

 E PERSPEC

EDENTES ....

onstrução d

onstrução d

XTO ACADÊ

ática da liter

das TICs em 

e‐Saúde .......

estimento em

ternacionais

Internaciona

mação em saú

a a construçã

OGRÁFICAS

 

CTIVAS ........

......................

da PNIIS 200

da PNIIS 201

ÊMICO E INT

ratura ............

saúde ..........

........................

m e‐Saúde ...

s ......................

ais de e­Saúd

úde ................

ão da PNIIS

 .....................

......................

......................

04 ....................

12 ....................

TERNACION

........................

........................

........................

........................

........................

de .....................

........................

........................

......................

......................

......................

........................

........................

NAL DA PNI

........................

........................

........................

........................

........................

..........................

........................

........................

......................

......................

......................

........................

........................

IIS .................

........................

........................

........................

........................

........................

..........................

........................

........................

......................

......................

......................

........................

........................

......................

........................

........................

........................

........................

........................

.........................

........................

........................

......................

................ 18

................ 21

.................. 21

.................. 21

................ 24

.................. 24

.................. 24

.................. 26

.................. 27

.................. 28

................... 29

.................. 30

.................. 31

................ 33

Introd

A  falta  deheterogenebanda largasaúde; a dedo Brasil àsem  saúde  dsuprir esta

Atento a  tolugar  estracidadão,  emSaúde  (CIIfortalecimecujo texto ee  tem  cominformaçõeparte do gede  eficiênclogística, pa

O  objetivo processo da  utilizaçãoCartão  NacPortal SaúdSaúde  são concretizaç

A  efetivaçãintegrandoqualidade dsocial e à dque uma dede financia

Neste contee  aprovaçãsociedade. ampare a in

  

dução 

  padronizaeidade de sua; a insuficiêeficiência res ações e esdescrevem s lacunas op

odas essas natégico  no m  2011,  o MINFO)  (BRAento  da  Políem comentomo  base:  a  mes  sob  a  guestor e proficia  na  gestãagamento e 

do  alcanceecisório coeo  de  sistemcional  de  Sade com Maialternativa

ção dos prin

ão  da  PNIISo‐se ao concdos serviçosdemocratizaefinição de camento são q

exto, o docuão  pelas  insEspera‐se, anstitucional

ção  dos  prua periodicidência de estelativa de qutratégias intum  contextperacionais 

necessidadefortalecimeMinistério  dASIL,  2011bítica  Naciono apresenta melhoria  doarda  do  poissional de são  de  pessotransferênc

e  da  interoperente com aas  interopeaúde,  bem  cs Transparêas  para  a  encípios const

S  visa  aindaeito de goves de saúde, ção da inforcompetênciquesitos imp

umento a segstâncias  dirassim, chegaização e nor

 

rocedimentodade; a difictratégias de ualificação pternacionaisto  que  levouda gestão do

es e consideento  das  reda  Saúde  (Mb),  incluindnal  de  Inforprincípios eo  acesso  e der  públicosaúde; e, poroas,  aquisiçcia de recurs

perabilidadeas reais neceráveis  e  de como  o  usoência e a Saelaboração titucionais e

a  a  uma  merno eletrôntambém trarmação e daas dentro dprescindívei

guir, construretivas  do  Mar ao final drmatização d

os  de  obtenculdade de cfinanciamenprofissionals no campo u  o  Executivo Sistema Ú

rando que aelações  inteMS)  redefinido  dentre rmação  e  Ine diretrizes da  qualidado;  o  suporter fim, o deseção  de  insusos e outros

e  dos  sistemessidades d  recursos  co  de  ferramala de Apoioe  efetivaçãe legais em s

melhor  governico. Ademaaz benefícioa comunicaça gestão tripis para a sus

uído por umMS,  pela  Code 2012 comdesta PNIIS

nção  e  tratconectividadnto no campl nesse temadas tecnolovo  Federal nico de Saú

a governançerfederativaiu  o  Comitêsuas  compformática  enorteadoresde  no  SUS;e  da  informaenvolvimentumos,  monits processos‐

mas  de  infoa populaçãoomo o Regientas  de  coo à Gestão Eão  de  polítsaúde. 

rnança  no ais, a PNIIS, os à coletivição em saúdpartite do Sstentabilida

m grupo de pmissão  Inte

m um docum. 

tamento  dode dos servipo da informa; e a  imporogias da infoa  formular de (SUS). 

ça da  informs  e  no  relaê  de  Informaetências  a em  Saúde  (Ps de uma ora  transparação  para  tto instituciotoramento  emeio. 

ormação  emo (HOVENGAistro Nacionomunicação stratégica (icas  pública

uso  dos  recalém de posdade no que. Nesta seaistema Únicde desta pol

profissionaisergestores  Tento repres

os  dados  emços de saúdmação e infortância de aormação e couma  polític

mação passoacionamentação  e  Inforevisão,  p

PNIIS)  (BRArganização inrência  e  segtomada  de  donal do SUS ce  avaliação

m  saúde  é  aA, 2008). Nenal  de  Saúdcomo  o  Te

(Sage) do Mas  condizen

cursos  de  issibilitar ume se refere ara, tambémco de Saúde lítica. 

s, será objetTripartite  (sentativo e l

m  saúde;  ade à internetormática emalinhamentoomunicaçãoca  capaz  de

ou a ocuparto  governo‐rmática  empromoção  eASIL,  2004),nstitucionalgurança  dasdecisão  porcom ganhosdas  ações,

mparar  umeste sentido,e  (RES)  e  oelessaúde,  oinistério dantes  com  a

informática,m avanço naao controle

m se observae um plano

o de análiseCIT)  e  pelaegítimo que

a t m o o e 

r ‐m e , l s r s , 

m , o o a a 

, a e a o 

e a e 

1. Sust

A Política Ngoverno elede governaque tange entre gover

Ao encontralcançar  a âmbito do públicas nadisporem  dtransparên

A  governangestores espossibilidatecnologiassustentabildecisões qudos contrat

Ainda com ações multum amplo ppor  meio  dprofissionacompromis

A base fundcumprimenadequado. princípios e

1.1 Resp

A  Informaatualmenterequerendo

As três esfesaúde,  devfinanciame

tentabi

Nacional de etrônico, o qança, tanto nà promoçãorno e socied

ro deste moesfera  qualMinistério da área da sade  uma  intncia das açõe

nça  de  TI  estabelecer oade de atingis  a  ela  aplidade  das  pue devem setos em TI. 

foco na govtissetoriais iprocesso dede  diversosais  de  saúdssos moral, é

damental danto  da  respTais  fatoree diretrizes 

ponsabi

ção  e  Infore  uma  prioro instrumen

eras de goveverão  congento no sent

ilidade

Informaçãoqual se subeno que se refo do desenvdade civil (R

oderno entelitativa  em da Saúde e eaúde. Este oeroperabilides governam

stá  diretambjetivos, moimento das mplicadas  papolíticas  púer tomadas e

vernança e ntegradas, pe divulgaçãos  tipos  de  mde  e  a  poético e funci

a governançponsabilidads  configuraora estabele

lidade In

rmática  emridade  interntos de gestã

erno, em argregar  e  cido de concr

 e Gove

o e Informátentende comfere ao increvolvimento eRUEDIGER, 2

ndimento gtermos  de  ientidades vinobjetivo  justdade  capaz mentais e a p

mente  relacioonitorar os metas estabassou  a  dúblicas  na  áe monitorad

operacionalpor meio deo de conceitomídias,  certopulação,  pional do SUS

ça e da sustede  instituciom‐se  como ecidos na PN

nstitucio

m  Saúde  esprgovernameão cada vez 

ticulação cooordenar  eretizar a imp

ernanç

tica em Saúdmo um vetoemento da ceconômico, 2003). 

governameninteração  ennculadas, estifica‐se pelode  formar previsibilida

onada  às mresultados ebelecidas. Poesempenhaárea  da  saúdas são cond

lização da Pe iniciativas os, propósittamente  facpromovendoS. 

entabilidadeonal  pelas  timprescindNIIS. 

onal pela

pelha  um  cental,  na  memais compl

om seus gestesforços  inplementaçã

a da Po

de (PNIIS) tor privilegiadcapacidade cà eficiência

tal, a PNIIS ntre  a  gestãstados e muo fato de asuma  base ade na formu

metodologiase verificar, dor tudo isso,r  um  papúde,  uma  vedições impre

PNIIS, tem‐sque ultrapaos, diretrizecilitará  a  coo  a  tomada

e da políticatrês  esferasdíveis  para 

a Gestão

campo  estraedida  em  qulexos. 

tores da árenstitucionaiso desta Polí

olítica 

tem como redo para procívica e de ca govername

tem como uão  estratéginicípios e os  informaçõeúnica  de  daulação de aç

s  e  indicadode forma co a governanel  vital  paez  que  o  coescindíveis p

e como primassem o âmbes e do planoomunicação a  de  decis

a, ora em focs  de  governa  perenidad

o da PNII

atégico  de ue  o  SUS  ve

ea de informs,  bem  comtica no SUS.

 

eferência o omoção de mcapital sociaental e à  tra

uma de suaca  das  infors decisores es em saúdeados  suficieções de gove

ores  que  pencreta, o mnça da informara  a  longonhecimentopara a suste

mordial a rebito da saúdo operacion  entre  os  gsões  e  refo

co, ancora‐sno  e  no  finde  e  concre

IS 

gestão  políem  se  aperf

mação e infomo  definir . 

conceito demecanismosl, quanto noansparência

as  intençõesrmações  node políticase ainda nãoente  para  aerno. 

rmitem  aosodo e a realmação e dasgevidade  eo  exato  dasentabilidade

ealização dede. Ademais,nal da PNIIS,gestores,  osorçando  os

e no efetivoanciamentoetização  dos

ítica,  sendofeiçoando  e

ormática emfontes  de

e s o a 

s o s o a 

s l s e s e 

e , , s s 

o o s 

o e 

m e 

Visando  opSecretaria âmbito do instrument

Certos  de favorecerá estrita resptanto, adot

1.1.1 Ges

Incl

ApoCon

Incde i

Pre

Artrefe

Forgovinfo

Estmo

1.1.2 Ges

Procon

Incl

Apo(CO

Desnas

Pre

Viainfo

peracionalizde  Gestão Ministério dtos com orie

que  a  ampo  controle ponsabilizaçar as seguin

stão Feder

luir no Plan

oiar  a  implntrato Organ

entivar o deinformação 

estar apoio e

ticular com óerentes às a

rtalecer  parvernamentaiormática; 

tabelecer  nnitorament

stão Estad

omover  a  imnsonância co

luir ações e 

oiar a impleOAP); 

senvolver e s especificid

estar apoio e

bilizar  parcormática; 

zar  as  açõesEstratégica da Saúde e juentações esp

pliação  do social,  a  geção institucintes medidas

ral (Minis

o Nacional d

ementação nizativo de A

esenvolvimee informáti

e cooperação

órgãos goveções de info

rcerias  comis e socieda

normas  gero e avaliaçã

dual (Secr

mplementaçom a PNIIS; 

metas em c

ementação d

apoiar açõeades de info

e cooperação

cerias  no  s

s  de  informe  Participaunto aos dempecíficas que

uso  da  infoestão  e  os  pional na gess: 

stério da S

de Saúde açõ

da  PNIIS  nAção Pública

ento das açõca em saúde

o técnica no

ernamentaisormação e in

m  organismde civil orga

rais  sobre o desta Polí

retarias E

ão  das  açõe

onsonância 

da PNIIS por

es de educaçormação e in

o técnica ao

etor  públic

mação  e  infoativa  (SGEP)mais órgãose se fizerem

ormação  noprocessos  dstão federal,

 Saúde) 

ões e metas

nos  Estadosa da Saúde (

ões de educae, destinada

o desenvolvi

s e não govenformática, f

mos  nacionanizada par

instrumentítica. 

Estaduais 

es  de  inform

 com a PNII

r meio do Co

ção permanenformática, 

os município

o  e  privado

ormática  no)  e  à  Secres e entidadem necessárias

o  cotidiano de  trabalho , estadual e 

 para a impl

,  Distrito  F(COAP); 

ação permans aos trabalh

imento de aç

ernamentaisfortalecendo

nais,  internara o fortalec

tos  e  indi

 de Saúde

mação  e  in

S nos planos

ontrato Orga

ente para osdestinadas a

os; 

o  para  fort

o  SUS,  comptaria‐Executs governams à impleme

do  processem  saúde, municipal, 

lementação 

ederal  e  Mu

nente com fohadores de 

ções desta P

s a inclusão o a interseto

acionais,  gocimento das 

cadores  pa

formática  n

s estaduais d

anizativo de

s trabalhadoaos trabalha

alecer  as  a

pete  conjuntiva  (SE),  a

mentais, a elaentação da P

so  decisóriofaz‐se  necesendo nece

da PNIIS; 

unicípios  p

foco nas espsaúde; 

Política; 

de metas e orialidade; 

overnament ações de in

ara  acomp

no  âmbito  e

de saúde; 

e Ação Públi

ores de saúdadores de sa

ações  de  in

ntamente,  àarticular,  noaboração dePNIIS. 

o  da  saúdeessária  umassário, para

or  meio  do

ecificidades

prioridades

tais  e  nãonformação e

anhamento,

estadual  em

ca da Saúde

de com focoaúde; 

formação  e

à o e 

e a a 

o e 

Estdas

1.1.3 Ges

Proâmb

Inclsaú

Apo(CO

Viainfo

Desinfo

Estinfo

1.2 Fina

Um  plano coordenadopadronizaçsintonia  coaproveitanrede de coo

 

tabelecer inss ações de in

stão Muni

omover a exbito municip

luir as açõeúde; 

oiar a impleOAP); 

bilizar  parcormação e in

senvolver  aormática, de

tabelecer  inormação e in

anciame

de  investimo  pelas  trêção  e  compom  a  realiddo seus prooperação vis

strumentos nformações 

icipal (Sec

xecução de apal; 

es, metas  e 

ementação d

cerias  no  snformática; 

ções  de  eduestinadas ao

strumentosnformática n

nto 

mentos,  prinês  esferas artilhamentdade  local,  rofissionais dsando inseri

 

e indicadore informátic

cretarias 

ações de  in

indicadores

da PNIIS por

etor  público

ucação  permos trabalhad

  e  indicadono âmbito lo

ncipalmentede  governto  de  informrespeitandode informaçãir as diretriz

res para o aca no âmbito

 Municipa

formação e 

s  em conson

r meio do Co

o  e  privado

manente,  coores de saú

ores  para  o ocal. 

e  em  informno,  deve  vimações  da o  conceitos, ão e informzes da PNIIS

acompanhamo estadual.

ais de Saú

informática

nância  com 

ontrato Orga

o  com  o  ob

om  foco  nasde; 

acompanh

mática  e  emabilizar  os PNIIS.  Esteincentivand

mática em saS no cotidian

mento, moni

úde) 

a em conson

a PNIIS nos

anizativo de

bjetivo  de  f

s  especificid

amento  e  a

m  recursos  hfundamenprocesso  ddo  experiênúde para esno das ações

itoramento 

nância  com

s planos mu

e Ação Públi

fortalecer  a

dades  de  in

avaliação  da

humanos,  fintos  de  condeve  observncias  bem  sstabelecer us institucion

e avaliação

 a PNIIS no

unicipais de

ca da Saúde

as  ações  de

nformação  e

as  ações  de

inanciado  enectividade,var  perfeitasucedidas  euma extensanais do SUS.

e , a e a 

2. Prin

Como  meiaplicabilida

2.1 Prin

1. A  infdeve

2. A  infunive

3. O acePúbli

4. A prosaúdinfor

5. O  dequali

6. Qualisistem

7. A seg

2.2 Prin

1. Inforindivindiv

2. A infde  inrespo

3. Todo

 

ncípios 

o  de  alicerade, foram a

ncípios d

formação  emndo sua ges

formação  emerso da popu

esso gratuitico dispor, n

omoção da e deve presrmação em s

esenvolvimeificação e us

ificação  dosma de saúde

gurança da i

ncípios d

rmação de  svidualmentevíduo a sua c

formação denteresse  do onsável lega

o indivíduo t

 

rçar  a  estruadotados os 

 de inform

m  saúde  destão ser inte

m  saúde  é  eulação brasi

to à  informanos termos d

descentralizervar as necsaúde e resp

ento  científso das inform

s  processos e e de gestão

nformação d

 de inform

saúde pessoe  identificadconfidencial

e saúde que indivíduo, al, salvo disp

terá acesso i

 

utura  destaseguintes p

mação em

estina‐se  à grada e capa

elemento  esileira e do co

ação em saúda lei, sobre

zação dos pcessidades dpeitar as esp

fico  e  tecnmações em s

de  trabalho do cuidado

de saúde de

mação de

oal  é  toda aqda  ou  idenlidade, sigilo

identifica a e  seu  uso  sposição lega

irrestrito à i

10 

a  PNIIS,  beprincípios: 

m saúde

ação  de  praz de gerar 

struturante onjunto de a

úde é uma ge sua gestão 

processos dede compartipecificidades

nológico  desaúde será f

ho  em  saúdeo; 

eve ter sua a

e saúde 

quela  atinenntificável,  so e privacida

pessoa, gersomente  poal; 

informação 

m  como  ga

omoção,  deconhecimen

na  promoçações e serv

garantia de e regulamen

e produção ilhamento ns regionais e

  metodologfomentado p

e  –  conside

autenticidad

 pessoal 

nte à  gestãosendo  garaade de dado

ada em quade  ser  auto

sobre sua sa

arantir  a  su

  vigilância nto; 

ão  da  equidviços do Siste

todo indivídntação; 

e disseminanacional e ine locais; 

gias  e  ferrpor esta Polí

rando‐os  at

e e integrida

 

o,  à  vigilâncantido  [nãos; 

lquer eventorizado  pelo

aúde pessoa

ua  existênc

e  de  atençã

dade  e  abratema Único d

duo, cabend

ação de infonternacional

ramentas  pítica; 

tividades  de

ade preserv

cia  e  à  atenço  seria:  ga

to de atenção  indivíduo 

al. 

cia  e  a  sua

ão  à  saúde,

ange  todo  ode Saúde; 

do ao Poder

ormação eml de dados e

ara  gestão,

e  gestão  do

vadas. 

ção à  saúdearantida?]ao

o à saúde, éou  por  seu

m e 

e o 

é u 

3. Dire

Como elemestando  esEletrônico Informação

3.1 e­Go

1. Imple

2. Prome pelinstitexpo

3. Estabcomppadr

3.2 e­Sa

1. Fortagove

2. Promàs nequan

3. Prom

4. Criarde in

5. Estabdo cisaúdequipalta p

6. Estimà  decvisan

etrizes 

mentos direcstas  diretriz(e‐Gov), e‐So em Saúde 

ov 

ementar est

mover o inceo mercado dtuições  de  ertação; 

belecer  e  mponentes  e ões e protoc

aúde 

alecer  as  árrno, apoiand

mover a prodecessidades nto às necess

mover estrat

r mecanismonformação em

belecer um idadão por e,  padrõespamentos/spersistência

mular o uso cisão,  protondo ampliar 

 

cionadores, zes  alocadasSaúde, que i(SNIS), gest

ta Política co

entivo e a arde softwareensino  e  pe

manter  atuaaplicações colos de fun

reas  de  infodo sua organ

dução e dissde usuáriosidades de in

tégias e mec

os de articum saúde; 

padrão parameio da  ides  e  protocsistemas e aa e com alta c

de telecomuocolos  clínico potencial

esta Políticas  conforme inclui o Regão da PNIIS 

onforme as d

rticulação da em saúde, isquisa,  a  fim

lizado  um de  acesso  pcionalidade

ormação  e nização e de

seminação ds,  profissionntercâmbio 

anismos par

ulação  instit

a e‐Saúde quentificação ucolos  de  iampliação e capacidade 

unicação nacos  e  progrde resolubi

11 

a possui vercaracterísti

gistro Eletrô e formação

diretrizes d

a capacidadincluindo‐sem de  fomen

repositório público  e  ire e interoper

informáticaesenvolvime

de dados e innais,  gestorcom institu

ra qualificar

tucional  com

ue permita unívoca de interoperabcriação de de tráfego d

a atenção à sramáticos  e ilidade junto

rtentes que icas  inerentnico em Saúo de pessoal 

o governo e

de de produçe as iniciativntar  o  poten

nacional  drrestrito  qurabilidade e 

a  e  de  atenento; 

nformação eres,  prestadouições de ens

r a produção

m vistas à  in

a construçãusuários, prbilidade  eleinfraestrutude informaçõ

saúde, educaacesso  eleto aos proces

caracterizamtes  aos  seguúde (RES) epara o SUS. 

letrônico br

ção de softwvas locais doncial  de  ger

de  software ue  estejam  esegurança. 

nção  à  saúd

em saúde deores de  servsino e pesqu

o da informa

ntegração d

ão de Registrofissionais etrônica  e/ura híbrida ões digitais;

ação à distâtrônico  à  litssos ligados 

m o seu plauintes  temae o Sistema N

rasileiro; 

ware pelo seo SUS e as inração  de  em

  em  saúde em  conform

de  nas  três 

e forma a atviços  e  contuisa; 

ação em saú

dos  sistemas

tro Eletrônice estabelec/ou  digitalde telecomu; 

ncia, sistemteratura  esà assistênci

ano de ação,as:  GovernoNacional de

etor públiconiciativas demprego  e  de

que  incluamidade  com

esferas  de

ender tantotrole  social,

úde; 

s/processos

co de Saúdecimentos de  entre  osunicação de

mas de apoiopecializada,ia a saúde;

, o e 

o e e 

a m 

o , 

e e s e 

o , 

7. Estimjustifrotin

8. Utilizdivulassis

9. Impleorien

3.3  RegInforma

1. Fortagove

2. Promàs nequan

3. Prom

4. Criarde in

5. Estabdo cisaúdequipalta p

6. Estimsistemespecassis

7. Estimjustifrotin

8. Utilizdivulassis

9. Impleorien

mular  o  usofique  a  coleneiro; 

zar diferentlgar  as  divtência à saú

ementar o Pntar o conjun

gistro  Eação em 

alecer  as  árrno, apoiand

mover a prodecessidades nto às necess

mover estrat

r mecanismonformação em

belecer um idadão por e,  padrõespamentos/spersistência

mular  a  funmas de apoicializada,  vtência a saú

mular  o  usofique  a  coleneiro; 

zar diferentlgar  as  divtência à saú

ementar o Pntar o conjun

 de pesquiseta  universa

tes veículos versas  açõeúde; 

Projeto de Onto de esfor

Eletrônic Saúde (

reas  de  infodo sua organ

dução e dissde usuáriosidades de in

tégias e mec

os de articum saúde; 

padrão parameio da  ides  e  protocsistemas e aa e com alta c

ncionalidadeio à decisãoisando  ampúde; 

  de  pesquiseta  universa

tes veículos versas  açõeúde; 

Projeto de Onto de esfor

sas  amostraal  e  contínu

de comunices  científico

rganização rços e invest

co  em   SNIS) 

ormação  e nização e de

seminação ds,  profissionntercâmbio 

anismos par

ulação  instit

a e‐Saúde quentificação ucolos  de  iampliação e capacidade 

e  de  telecoo, protocolospliar  o  pote

sas  amostraal  e  contínu

de comunices  científico

rganização rços e invest

12 

ais  e  inquériua  de  dado

cação,  em so‐tecnológic

do Sistema timentos em

  Saúde  (

informáticaesenvolvime

de dados e innais,  gestorcom institu

ra qualificar

tucional  com

ue permita unívoca de interoperabcriação de de tráfego d

municação s clínicos e pencial  de  re

ais  e  inquériua  de  dado

cação,  em so‐tecnológic

do Sistema timentos em

itos  periódios,  a  fim  de

uas mais vacas  de  pro

Nacional dem informação

(RES)  e

a  e  de  atenento; 

nformação eres,  prestadouições de ens

r a produção

m vistas à  in

a construçãusuários, prbilidade  eleinfraestrutude informaçõ

na  assistênprogramáticesolubilidad

itos  periódios,  a  fim  de

uas mais vacas  de  pro

Nacional dem informação

cos,  para  ose  otimizar  o

ariadas  formodução  de 

e Informaçãoo e informát

e  Sistem

nção  à  saúd

em saúde deores de  servsino e pesqu

o da informa

ntegração d

ão de Registrofissionais etrônica  e/ura híbrida ões digitais;

ncia  à  saúdcos e acessode  junto  ao

cos,  para  ose  otimizar  o

ariadas  formodução  de 

e Informaçãoo e informát

s  casos  em os  custos  e 

mas e  tecnoinformação

o em Saúde tica em saúd

ma  Nacio

de  nas  três 

e forma a atviços  e  contuisa; 

ação em saú

dos  sistemas

tro Eletrônice estabelec/ou  digitalde telecomu; 

de,  ensino  ào eletrônico os  processo

s  casos  em os  custos  e 

mas e  tecnoinformação

o em Saúde tica em saúd

que não  seo  trabalho

logias, parao  ligadas  à

(SNIS) parade. 

onal  de

esferas  de

ender tantotrole  social,

úde; 

s/processos

co de Saúdecimentos de  entre  osunicação de

à  distância,à literaturas  ligados  à

que não  seo  trabalho

logias, parao  ligadas  à

(SNIS) parade. 

e o 

a à 

o , 

e e s e 

, a à 

e o 

a à 

3.4 Gest

1. Implena or

2. Estabprofi

3. Incenmecasua a

4. Dotaquest

5. O  SUproje

6. Adotda Sa

3.5 Form

1. Fazerperm

2. Promcom v

3. Impleperminfor

 

 

tão da P

ementar solrganização d

belecer mecissionais de 

ntivar  por anismos de sautenticidad

r  a  área  detão da segur

US  definirá etos de TI em

tar ações refaúde (COAP)

mação d

r  constar/Inmanente dos

mover  a  artivistas à incl

ementar  o manente  na rmação em s

NIIS 

luções de tedo processo 

canismos  quinformação

meio  de  cesegurança dde e integrid

e  saúde  de rança e da c

linhas  de  fm saúde, em

ferentes à im) a fim de fo

de pessoa

nserir  o  us trabalhado

iculação  entlusão de con

desenvolvárea  de  s

saúde. 

 

ecnologia dede trabalho

ue  favoreça e informáti

ertificação  dde acesso aodade; 

instrumentonfidenciali

financiamenm articulação

mplementaçortalecer a ar

al para o

so  da  informres e gestor

tre  os Minisnteúdos rela

vimento  deaúde,  a  fim

13 

e informação em saúde;

m  a  criaçãoica em saúde

digital  e/ous sistemas, 

tos  legais,  nidade da inf

nto,  investimo com agênc

ção desta PNrticulação in

 o SUS 

mação  em  sres de saúde

stérios da  Sacionados à á

e  programam  de  ampli

ão e comuni

o  e  a manute; 

u  sistemas dados e info

normativos formação; 

mento  e  cucias financia

NIIS no Contnterfederati

saúde  na  foe; 

aúde,  da  Ciárea de info

as  específiciar  e  qualif

cação que p

tenção  de  q

biométricosormações de

e  organizac

steio  para doras; 

trato Organiva no âmbit

ormação,  qu

ência  e Tecrmação e in

cos  na  forficar  a  pro

possibilitem

quadro  perm

s  a  impleme saúde que 

cionais,  rela

o  desenvolv

izativo de Ato do SUS. 

ualificação 

cnologia  e dnformática e

rmação  emdução  e  ut

 a melhoria

manente  de

mentação  degarantam a

acionados  à

vimento  de

Ação Pública

e  educação

da Educaçãoem saúde; 

m  educaçãotilização  da

e a 

à 

o a 

4. Usos

Há  um  consaúde. EsteVIANNA, 19relatórios sociedadessocioeconôsão capazeevidencian

A demandasubsidiar  atrabalho  ecapacitação2003). Usude ensino edas inform

Em sintonicapaz  de  satenção à sterá sua vidas bases c

Combinadainformaçõeintegral  à cidadão nogestão e vigsocial. 

A  valorizaescolaridadsaúde  e  dhumanizadqualificaçãosaúde  do  Strabalho. 

Partindo‐seEstado, e digualdade edeve ser re

s da Inf

nsenso  sobre consenso s998; HARTZe  recomends  científicas.ômicas, demes de revelardo vantagen

a por  informa  tomada dem  saúde  ao  de  recursuários, profise pesquisa eações em sa

ia com este subsidiar  ossaúde e contabilidade incientífico‐tec

as  de modo es em saúdesaúde,  efeto SUS e integgilância à sa

ação  de  cade, ocupaçãode  ampliaçãdos. A aplicao  dos  proceSUS  na  ges

e  da  Constidos princípioe equidade dealizada com

formaç

re  a  importâse manifestaZ, 1999; MEDdações  de  C.  Informaçõ

mográficas e r a realidadns e problem

mações  em e decisões. Dlém  de  peros  humanossionais e ge a sociedadeaúde. 

consenso, os  processostrole social, ncrementadacnológicas d

criativo  e e  constituirãtivando  e  qgrando‐a coaúde também

aracterísticao e classe soão  do  acessação destas essos  de  trastão  dos  ser

tuição  de  1os da Lei nºda atenção m a finalidad

ção 

ância  centraa não apenasDINA; AQUIConferênciaões  epidemisobre  recu

de de serviçomas de prior

saúde vem Destaca‐se  armitir  corres  e  na  demgestores, mae civil organ

o estabelecims  de  produçtornou‐se ua com a desde produtos 

inovador,  a ão uma podualificando om os demam exigem a 

as  sociodemocial podemso  da  popucaracterístiabalho  em  srviços,  na  e

1988,  para  aº 8.080, de à saúde (BRde de gestão,

14 

al  da  informs na literatuNO, 2002; Sas  de  Saúdeiológicas,  finursos  físicos os e ações dridades e inv

aumentandaqui  a neceeções  de  trmocratizaçãoas também pnizada são p

mento de umção  e  difusãum objetivo sconcentraçe processos

  tecnologia derosa  ferraa  atenção 

ais níveis detomada de d

mográficas, m subsidiar ulação  a  açicas deverá saúde,  estimeducação  co

a  qual  saúd1990,  tais cRASIL, 1990, de vigilânc

mação  para ura especialiSENNA, 2002e,  oficinas  dnanceiras,  oe humanosde saúde e avestimentos

do os desafiessidade de rajetória,  teo  do  conhecprestadoresparceiros est

ma política ão  do  conhsetorial do ão geográfics de trabalh

da  informaamenta na pbásica  com atenção. Ndecisões de 

tais  comoos esforços ções  e  servprever a vamulando  a  pontinuada  e

de  é  um  dircomo univer), a sistemacia e de aten

avaliar  o  suzada (NOVA2; CONILL, 2de  trabalho orçamentáris,  oriundas a situação ds definidos. 

os  inerenteque as  avalnham  um  pimento  (BRde serviçostratégicos na

nacional deecimento,  gMinistério dca, a ampliao em saúde.

ação  e  a  intpromoção dmo  principalo mesmo sealta respon

  idade,  gêde reduçãoviços  de  qualorização dparticipaçãoe  na  democ

reito  de  cidrsalidade detização das ção à saúde.

ucesso  das AES, 1996; T2002), mas tdo  SUS  e ias,  legais,  nde dados dde saúde da

es  à  sua utilliações do ppapel  fundROOK,  1996s de saúde, a produção 

e informaçãogestão,  orgada Saúde. Eação e o fort. 

tegração  do da equidade l  porta  de entido, os pnsabilidade e

ênero,  raçao das desiguualidade,  oo trabalho ho  dos  trabalcracia  nas  r

adania  e  ume acesso,  intinformaçõe. 

políticas  deTRAD, 1998;também emeventos  denormativas,e qualidadea população,

ização paraprocesso deamental  na;  VILLALBI,instituiçõese utilização

o em saúde,anização  daste objetivotalecimento

sistema  dena atençãoentrada  dorocessos dee relevância

a  ou  etnia,ualdades emportunos  ehumano e alhadores  derelações  de

m  dever  dotegralidade,es em saúde

e ; m e , e , 

a e a , s o 

, a o o 

e o o e a 

, m e a e e 

o , e 

Com base npara usuárde gestão, v

4.1 Usu

Diante  dosinformaçãodisponibilideventuais b

Deste modhumanizaninformaçõeapenas par

4.2 Prof

Apoiar  a  prealização referência informaçãoprotocolos assistida à consequên

4.3 Gest

A  informaçpolíticas púseguintes a

Anasaú

Dia

Plares

Moesp

Avaseu

neste entendrios e profisvigilância e a

ários 

s  problemao  em  saúdedade de acebarreiras en

do, os  recursndo o agendes em saúdera finalidade

fissionai

prática  profde  consultae  a  contrao  e  a  informclínicos  e distância (Tcia, o atendi

tão 

ção  dinamizúblicas em sações: 

alisar  situaçúde da popul

agnosticar as

nejar  a  proponda pela 

nitorar  a  epecíficos; 

aliar  a  politus princípios

dimento, posionais do Satenção à sa

s  de  saúdee  buscam  coesso à informncontradas. 

sos de  infordamento e oe por iniciaties administr

is de saú

fissional,  faas  e  relatórrreferência mática  em  sprogramátiTelessaúde)imento aos u

za  a  gestãosaúde. Não 

ções  de  saúlação, assim

s necessidad

odução  que integralidad

execução  do

tica  de  saúds e diretrizes

ode‐se delineSUS, bem coaúde. 

  identificadontribuir  pamação aos us

rmática deve acolhimentiva do usuárrativas (MAG

úde 

acilitando  e ios  sobre  asde  usuáriosaúde.  Recuicos,  alertas aprimoramusuários do

o,  ao  facilitaobstante, o 

úde  no  que m como da es

des e deman

garanta  o de do cuidad

o  plano  de 

de  e  o  desems, nos munic

15 

ear que as iomo também

dos  em  umara  que  o suários de f

em  facilitarto das demario, superanGALHÃES JR

  organizands  informaçõos  estão  enursos  como,s,  notificaçõm o trabalho SUS. 

ar  o  acompuso da  info

tange  às  dstrutura do 

ndas por ser

acesso  univdo; 

  saúde,  ass

mpenho do cípios, regiõ

nformaçõesm servem p

a  determinpoder  públforma eficien

r o acesso aandas de sando‐se, assimR, 2011). 

do  os  regisões  produzitre  os  usos,  por  exempões,  sistemao dos profiss

panhamentoormação tam

imensões  dsistema de s

rviços de saú

versal  aos 

sim  como  i

Sistema Únões de saúde

s em saúde sara subsidia

nada  coletivico  e  os  gente e adequa

os serviços úde e promm, o tradicio

stros  rotinedas,  facilitas  potenciaisplo,  registroas  de  apoiosionais de sa

o  financeirombém se tor

dos  determinserviços de s

úde; 

serviços  e 

implementa

nico de  Saúde, unidades f

são insumosar processo

vidade,  os  sestores  impada derruba

de saúde, amovendo a uonal uso da 

eiros,  oportando  o  agens  mais  impoo  eletrônicoo  à  decisão aúde, benef

o  e  adminisrna  impresc

nantes  e  cosaúde; 

ações  de  sa

ar  políticas 

de  no  cumpfederadas e 

s potenciaiss no campo

sistemas  depulsionem  aando, assim,

agilizando eutilização deinformação

tunizando  andamento,  aortantes  dao  de  saúde,e  consulta

ficiando, em

strativo  dascindível nas

ondições  de

aúde  e  que

e  projetos

primento deno país; 

s o 

e a , 

e e o 

a a a , a m 

s s 

Avasaú

Con

Con

Mupol

MuSUS

4.4 Vigi

No campo d

Anaincl

Condomalimcida

Consoc

Condet

Plaagr

Apr

4.5 Aten

No  campo individuaisefetividadeindicadore

Sub

Con

Resinal

aliar  a  qualiúde; 

ntribuir para

ntribuir para

niciar os geítica de saúd

niciar com S. 

ilância à 

da vigilância

alisar  diagnluindo fator

ntrolar  e  evmicílios; mementos,  benadania; 

ntribuir  na ciais do proc

ntribuir  na terminantes

nejar, monitravos; 

rimorar a qu

nção à sa

da  atençãos  e  coletivose dos princíps provenien

bsidiar as aç

ntribuir para

sponder  àslienável à vi

idade das  a

a as ações d

a ações de C

stores com de, assim co

informaçõe

 saúde 

a à saúde, o 

nosticar  e res der risco

vitar  a  ocoio urbano; mns  e  serviço

identificaçãcesso saúde‐

eliminação/condiciona

torar e avali

ualidade das

aúde 

o  à  saúde, s  do  quadropios e diretrntes de dado

ções clínicas

a a construç

  necessidaida e um dir

ções  e  os  se

e Regulação

Controle Inte

informaçõesomo para as 

s estratégic

uso da infor

realizar  moo, doenças e 

orrência  de meio ambienos  afetos  à 

ão  dos  risc‐doença; 

o/diminuiçãantes sociais

iar as ações 

s bases de d

a  informaço  sanitário rizes do SUSos informacio

 de diagnóst

ção de novos

des  e  demreito de cida

16 

erviços pro

o, Controle, A

erno e Exter

s estratégicaemergencia

cas ações de

rmação pod

onitoramenmortes; 

doenças,  pnte; local desaúde;  etc.

cos,  agravos

o  dos  riscos do process

de promoçã

dados epidem

ão  produzide  uma  pop. Assim, segonais em sa

tico, tratam

s conhecime

mandas  indadania; 

duzidos pel

Avaliação e 

rno; 

as para a tomais; 

e Participaçã

e ser destac

to  epidemi

promover  ae trabalho; lu.)  e  respon

s  e/ou  dos 

os,  controleso saúde‐do

ão e proteçã

miológicas.

da  com  o  opulação  espuem algumaaúde: 

ento de recu

entos clínico

dividuais  de

los  estabele

Auditoria; 

mada de dec

ão, Controle

cado nas seg

ológico  nos

a  saúde  emugares de prder  à  saúd

determina

e  de  agravoença; 

ão à saúde e 

objetivo  de pelha‐se  comas ações pre

uperação da

os; 

e  saúde  to

ecimentos  e 

cisões estru

e Social e O

guintes açõe

s  diversos 

m  escala  corodução e cie  enquanto

antes  e  con

os  e  ou  alt

prevenção 

identificar mo  uma  feredefinidas co

a saúde dos 

omada  enq

equipes de

uturantes da

uvidoria do

es: 

territórios;

oletiva  (nosirculação deo  direito  de

ndicionantes

teração  dos

de ariscos e

problemasramenta  naom base em

indivíduos;

uanto  bem

s e e 

s a m 

Conusu

Conrec

Con

Subpro

Con

 

ntribuir  paruários; 

ntribuir parorte biológi

ntribuir para

bsidiar  a  coodução, artic

ntribuir para

ra  o  desenv

a a construçco; 

a o desenvo

nstrução  deculada em to

a os ganhos 

 

volvimento 

ção de um e

lvimento do

e  linhas  de odos os níve

de autonom

17 

de  relaçõe

enfoque glob

o trabalho em

cuidado  à eis da atençã

mia do indiv

es  mais  hum

bal da vida e

m equipe m

saúde  indivão integral, s

íduo no seu

manizadas 

e da individ

ultiprofissio

vidual  que  gsegundo sua

modo de an

entre  traba

dualidade, pa

onal; 

garantam  àsas necessida

ndar a vida. 

alhadores  e

ara além do

s  pessoas  aades; 

5. Reco

As  prerrogparticipaçãpelas  três prevê  comcoordenaçã

Dessa  formlegais, a denacional  ddesdobrampela definiresponsabi

De modo gacesso e quda  heterogincorporarassociaçõeresultando

Neste contvem  pactugeorreferede  ações  ecapacidadesaúde do s2011 (BRA

O Contratointegração colaboraçãassistênciadiretrizes d

Também cSaúde deseaferição  coefetividadeEmergêncio  IDSUS  av 1 O art. 47, dÚnico de Saútodo o territó

omend

gativas  legão  popular esferas  de 

mo  competêão do sistem

ma, para o aefinição de udeve  ter  smentos compção, estrutuilidade, obs

geral, esta Pualidade dageneidade  er  novas  e  rs  de  classeo em um SNI

texto, com ouando  comnciamento e  serviços e instalada esistema, conASIL, 2011a)

o Organizati das  ações ão  entre  Una  aos  usuárdesta PNIIS 

om vistas àenvolveu o ontextualizae  da  Atenças. A partir valia  as  un da Lei nº 8.080de (SUS) orgaório nacional, a

dações e

ais  hoje  vicomo  diretgoverno.  Nência  e  atrima de inform

atendimentouma Políticasua  conceppatíveis no uração e exeervando a c

Política Naca informaçãe  desigualdarelevantes  ce,  sindicatosIS que reflit

o objetivo d  Estados  eque oferecede  saúde  oexistente, osnforme expl). 

ivo da Açãoe  serviços nião,  Estadoios,  sendo, nas diversa

à diminuiçãoÍndice de Dada  do  desção  Básica, da análise nidades  inte 0/90 traz: O Manizará, no praabrangendo qu

 e Persp

igentes  no trizes  de  atNeste  sentidibuição  commação em sa

o dos princa Nacional dpção  discuplano estadecução de acompatibiliz

ional de  Info em saúdeade  das  regcontribuições,  instituiçõa as necessi

de qualificare  Municípioe uma descrofertados  ps investimeicitado no A

o Pública dade  saúde doos  e  Municportanto  mas regiões d

o das desigDesempenhosempenho ,  das  Atene do cruzamegrantes  do

inistério da Saazo de 02(doisuestões epidem

18 

pectiva

setor  da tuação  polítdo,  a  próprimum  à  Uniaúde (SNIS)

ípios que rede Informaçutida  de  mdual e muniações necesszação com o

formação ee, estando egiões  e  munes  da  comuões  de  ensinidades do p

r o acesso aos  a  utilizrição geogrpelo  SUS  e ntos e o desArt. 2º, incis

a  Saúde  (COos  entes  fedcípios  com meio  adeque saúde do 

gualdades e o do SUS (IDdo  SUS  qunções  Ambumento de umo  SUS  com 

aúde, em artics) anos, um sismiológicas e de 

as 

saúde  detetico‐adminiia  Lei  Orgâião,  Estados)1. 

egem o SUSão e Informmodo  tripaicipal, cabensárias ao deos sistemas n

Informáticam sintonia nicípios  braunidade,  sejno  e  pesquaís. 

aos serviçosação  do  Máfica da dispela  inicia

sempenho aso V, do De

OAP) é um derativos. Oa  finalidadado  para  a país. 

melhoria dDSUS) um iuanto  ao  aculatorial  e ma série de base  nos  d

ulação com osstema nacionaprestação de s

erminam  a strativa  qunica  da  Saús  e  Municíp

S e cumprimmática em Saartite,  com ndo a cada uesempenho nacionais. 

a em Saúdecom as necasileiros.  A jam  oriundisa  ou  de  i

s de saúde, Mapa  da  Sastribuição dativa  privadaferido a parcreto nº 7.5

instrumentO COAP  repe  de  garanimplement

o acesso à ndicador sícesso  (poteHospitalarindicadoresdados  dos  S

s níveis estadul de  informaçõserviços (BRAS

descentralue  devem  seúde  (Lei  nºípios,  a  org

mento dos daúde (PNIISos  corre

um a respodas atribui

e deve voltacessidades dpolítica  tam

das  do  continstâncias  d

o Ministériaúde,  instrde recursos da,  considertir dos ind508, de 28 d

to político  inpresenta umntir  a  integrtação  dos  p

saúde, o Míntese que rencial  ou  or  e  das  Us simples e Sistemas  Na

uais e municipaões em saúde,SIL, 1990). 

lização  e  aer  acatadasº  8.080/90)ganização  e

dispositivos) de âmbitospondentesnsabilidadeções de sua

ar‐se para odecorrentesmbém  devetrole  social,de  governo,

io da Saúdeumento  dehumanos eerando‐se  aicadores dede junho de

novador nam acordo deralidade  daprincípios  e

inistério darealiza umaobtido)  e  àUrgências  ecompostos,acionais  de

ais do Sistemaintegrado em

a s  e 

s o s e a 

o s e , , 

e e e a e e 

a e a e 

a a à e , e 

a m 

InformaçãoInformaçõe

Tudo  isso informaçãoSUS,  fortadescentralisegundo asplanejamenreduzir  a  mdiversidad

Assim comcontribui imunobiolópromoção desleais e melhoria drelacionad

A  operacioconceitos, pa comunicatomada deSistema Ún

Assim,  parfortalecidade  processbarreiras d

Da  mesmacapacitaçãoavaliação ede  saúde  dprofissiona

O uso articuma política ampliaçã

Neste  sentcoordenad

2  As  fonte  deInformação  APrograma  NaMortalidade (e Ministério d

o  de  Saúdees Nacionai

certifica  ao  em  saúdelecendo  o ização  progs necessidadnto  e  a  avamorbimortaes locais e r

mo a humanpara  a  sógicos  e  heda saúde, sdisfunções da qualidados ao trabal

onalização propósitos, ação entre oe decisões,  tnico de Saúd

ra  consolida, é essenciasos  de  comude acesso. 

a  forma,  a o e à educae desempenda  populaçãais nos serv

culado da  inca nacional o e agilizaçã

tido,  um  plao  pelas  trê

e  dados  dos  inAmbulatorial  (acional  de  Im(SIM); Sistemado Desenvolvim

e,  fornecidos2, estando, 

  ideia  de  qe  devem  concomando gressiva  dodes e demanaliação  de  aalidade  decregionais, be

nização e meegurança, emoderivadendo tambétécnicas, ale do ambielho. 

da  PNIIS  tprincípios, os gestores,também  refde. 

dar  o  SUS al proporciounicação  ou

facilidade ção permannho de profião,  devem iços de saúd

nformática de investimão do acesso

ano  de  inveês  esferas 

ndicadores  do(SIA);  Sistemamunização  (SIa de Informaçãmento Social e 

os  pelos  gesassim, inte

que  a  tecnontribuir  parúnico  do  ss  recursos ndas locais.ações  de  prorrente  dasem como os

elhoria da qeficácia  e os),  serviçoém utilizadaém de apoiante de  trab

ambém  depdiretrizes pos profissioforça  os  com

como  promonar aos usuu  políticas 

de  acesso nente, ao enissionais, eqser  priorizde. 

e das  informmentos em so, promoven

estimentos de  govern

  IDSUS  são:  Ca  de  Informaç‐PNI);  Sistemo sobre NascidCombate a Fom

19 

stores  do  Srligado aos 

ologia  da  ira  aperfeiçosistema  eme  contribu. Informáticomoção,  prs  doenças  es grupos ou 

qualidade d  qualidadeos  e  ambiena no combatar medidasbalho e à pr

pende  de  upor meio doonais de saúmpromissos

motor  e  exuários a unespecíficas 

e  o  apoio nsino à distâquipes e seradas  por  e

mações em saúde que pndo a qualid

em  informno,  deve  vi

Cadastro Nacioção  de  Agravoa  de  Informado Vivo (SINASme (MDS). 

SUS,  além  dpreceitos d

nformação oar  e  consom  cada  esfeindo  para  aca e informarevenção  e e  agravos  psegmentos 

da  saúde,  a e  de  prodntes  de  intte a adultervoltadas à revenção e  t

um  amplo os diversos túde e a pops moral,  éti

xecutor  de niversalizaçãde  informa

à  produçãância, à edurviços,  juntasta  PNIIS  c

saúde  tamriorize linhdade dos se

mática  e  emabilizar  os 

onal  de  Estabeos  de  Notificaação  HospitalaSC); Instituto B

de  dados  desta PNIIS. 

e  a  integrlidar  a  gestera  de  gova  orientaçãação são recatenção  à  sprevalentes,populacion

informaçãodutos,  insuteresse  pararações de prpreservaçãtratamento 

processo  dtipos de mídulação, ao tco  e  funcio

uma  polítão de acessação,  diminu

ão  de  conhcação em saamente comcomo  forma

bém será úas estratégirviços do SU

recursos  hfundamen

elecimentos  deção  (SINAN); ar  (SIH);  SistBrasileiro de Ge

de  outros  S

ação  dos  stão descentverno,  aprimão  das  açõecursos basilsaúde,  send,  levando  enais mais exp

o estratégicaumos  (meda  a  saúde  produtos, conão do meio a de doença

de  divulgaçãdia, tendo etempo em qonal  estabel

tica  públicao ao sistemuindo,  dest

hecimento  caúde pela pm a análise a  de  apoio 

útil para a dicas, contribUS. 

humanos,  fintos  de  con

e  Saúde  (CNESSistema  de  Itema  de  Inforeografia e Esta

Sistemas  de

sistemas  detralizada domorando  aes  de  saúdelares para odo  capaz  dem  conta  aspostos. 

a  em saúdedicamentos,pública  e  ancorrênciasambiente, às e agravos

ão  de  seusm vista queue facilita aecidos  pelo

a  de  saúdema por meiote modo,  as

científico,  àpopulação, àda situaçãoàs  práticas

definição debuindo para

inanciado  enectividade,

S);  Sistema  denformação  dormação  sobreatística (IBGE);

e o a e o e s 

e , a s à s 

s e a o 

e o s 

à à o s 

e a 

e , 

e o e ; 

padronizaçcom a realos princípi

Por  fim, estabelecim

ção  e  complidade  local,os e diretriz

o  pacto  emento das r

artilhament, respeitandzes desta PN

entre  Uniãoesponsabili

 

to  de  informdo conceitosNIIS no cotid

o,  Estados idades instit

20 

mações da s,  incentivadiano das a

e  Municíptucionais de

PNIIS.  Este ndo experiêções institu

pios  sobrele gestão e fi

processo dências bem ucionais do S

leva‐se  comnanciament

deve  estar  esucedidas SUS. 

mo  essencto desta PN

em  sintoniae  inserindo

ial  para  oIIS. 

a o 

Apênd

1.1 O pr

A  implemeatender às esta  premcomplexida2004). 

Instrumentconferiu  aInformaçãoPNIIS  em informática

Em  2003, Informaçãoobjetivo  seInformáticaConferênci

Assim, o prde experiênorganizadarevisão  sisenfrentaram(BRASIL, 2

Considera‐real, o que do documenormas noconstrução

1.2 O pr

Atento  ao Saúde defin

A  implemenovo modegestão part

dice 1: A

rocesso d

entação  de necessidad

missa  ao  teade e quanti

tos  legais  co  Ministério em Saúde 2004,  não a em saúde e

a  preocupao  em  Saúdeetorial  de  sa  do  SUS a Nacional d

rocesso de encias e ponta  e  de  instâstemática  dm (e ainda 004). 

se que os repode ser atrento de 2004 âmbito do o da PNIIS 20

rocesso d

modelo  gerniu 16 objet

entação  destelo de gestãoticipativa co

 Antece

 de const

políticas  púdes específicntar  supriridade de dad

omo  a  Lei  nio  da  Saúd(SNIS) (BRAobstante  a entre 1990 

ação  em  se e  (SNIS),  levseu  planejam(DATASUS) de Saúde inf

elaboração dtos de vista, âncias  de  coda  bibliograenfrentam)

esultados daribuído à nã4, mesmo seSUS e do M012. 

 de const

rencial  de  ptivos estraté

ta  PNIIS  inco e instrumom foco em r

dentes

trução d

úblicas  tendcas de seu ter  as  demandos proveni

nº  8.080/90e  a  atribuiASIL, 1990)integração e o início do

estabelecervou  o  Minismento  estraa  formula

fluenciaram 

do documenas contribuontrole  sociafia  sobre  o desafio d

a PNIIS de 2ão regulameem terem siMS, sendo  ta

trução d

planejamentégicos orient

clui‐se  no Oentos de relresultados, p

21 

a PNIIS 2

dentes  a  forempo de elandas  de  avientes de Mu

0,  também ição  especí), possui relinsuficienteos anos 2000

r  condições stério  da  Saatégico,  inicação  da  PN na construç

nto‐base da pições científial  do  SUS. estratégiasde construir

2004 não chentação de sido instituciambém a ba

a PNIIS 2

to  estratégictadores de s

Objetivo  Estrlação federaparticipação

 2004 

rtalecer  a  saboração. Avaliação  deunicípios, Es

conhecida  cfica  para  oevância no e  de  projet0. 

para  a  orgaúde  a  assuciando,  por NIIS.  Neste ção da PNIIS

política em ficas das trêTambém  ns,  diretrizesr políticas n

hegaram a aeu conteúdoionalizadas, ase sobre a 

 2012 

co  para  a  gsuas ações.

ratégico  09ativa, com co social e fin

aúde  brasil construçãoe  informaçãstados e da p

como  Lei  Oorganizar  o que tange atos  e  progra

ganização  domir  tal  atriintermédiocenário,  asS em 2004. 

2004 buscoês esferas deesse  process  e  experiênacionais de

alcançar umo. Todavia, ainspiraramqual se des

estão  2011‐

,  que  assimentralidadenanciamento

leira  segue o da PNIIS 2ão  em  saúprópria Uni

Orgânica  da   Sistema  Naos direcionamas  de  in

o  Sistema  Nibuição  legao  do  Departs  deliberaçõ

ou refletir a e governo, dsso,  foi  elabências  de e  informaçã

ma efetividadas diretrizesm ações e a psenvolve o p

‐2015,  o M

m dispõe:  “Ime na garantiao estável”. 

a  lógica  de2004 seguiuúde,  ante  aão (BRASIL,

Saúde,  queNacional  deamentos daformação  e

Nacional  deal  como  umtamento  deões  da  12ª

diversidadea sociedadeborada  umapaíses  queo em saúde

de e eficácias constantesprodução deprocesso de

inistério  da

mplementara do acesso,

e u a , 

e e a e 

e m e ª 

e e a e e 

a s e e 

r , 

Neste cenágestores e no  campo informação

No que tanpublicação Informáticaatividades Saúde e do Art. 7º da me o fortalec

Haja vista ouma instântange  às  attambém esemitir  orieracionaliza

A Portaria saúde  paraMunicipal, também  reestratégica

Por fim, inta Portaria nvez, versa s

Igualmenteo Plano PluMunicípios

O PNS 201instrument(BRASIL,  2Transparên

De forma cda  pesquisComunicaçgestão da in

Também  édiretriz 12

3 Disponível e

ário organizàs suas equda  inform

o em saúde n

nge ao cenárda  Portariaa em Saúde relativas aoSistema Únmencionadacimento da P

o CIINFO poncia de decistividades  respelha a goventações,  noação do dese

nº 2.073/2a  sistemas Distrital, Esepresenta  ua em saúde (

tegrando o cnº 1.583, desobre a Lei d

e importanteurianual 20s, na integra

2‐2015 segutos  de  execu2011d),  e ncia do MS3.

complementsa  e  do  dção  (TIC)  e nformação, 

é  important estabelece 

em www.saud

acional, veripes informação  e  infono que se re

rio normativa  nº  2.072, (CIINFO), aos  sistemas nico de Saúda Portaria: a PNIIS (BRAS

ossuir represão colegiadelativas  ao  uvernança deormas  e  padenvolviment

011, ao regde  informastadual e Fem  avanço  n(BRASIL, 201

cenário extee 19 de julhode Acesso à 

e na context12‐2015 deção das tecn

ue no mesmução direta,como  uma . 

tar, o Plano desenvolvimMicroeletrôelemento im

te  destacar a construçã

e.gov.br 

rifica‐se a  imações e direormática  emefere ao cida

vo, dentre asde  31  de  aatribuindo ade  informa

de (SUS). Compromoção dSIL, 2011b).

sentantes dda, em sintonuso  da  infoescentralizaddrões  de  intto e do uso d

ulamentar oção  em  saúederal, e parno  campo  n11c). 

erno ao ambo de 2012, qInformação

tualização demonstram onologias da i

mo sentido a,  com geraçde  suas  m

Plurianual 2ento,  bem ônica,  o  que,mpulsionado

que  entre ão de uma p

22 

mportância etrizes para m  saúde,  aladão. 

s iniciativasagosto  de  2a este a comação e  informo competêdas condiçõ

de todas as snia com a Crmação  emda da  informteroperabilidos recursos

o uso de paúde  no  âmbra os sistemormativo  d

biente internque dispõe so, no âmbito 

desta PNIIS, o empenho informação 

ao possuir coção de  ganhmetas  a  im

2012‐2015 como  a  i,  certamentor desta PNI

as  diretrizepolítica de  i

de se estaba tomada dlém  de  am

s internas ao011,  que  rempetência demática em sências do CIões necessár

secretarias domissão Int

m  saúde,  a  Pmação, passdade de  infs de Tecnolo

drões de inbito  do  Sistmas privadosa  avaliação 

no do Ministobre a execude sua atua

o Plano Nacda esfera  fa um conce

omo uma dehos de produmplantação 

tem como unovação  emte  vem ao  eIIS. 

es  da  14ª  Cinformação 

elecer uma e decisão e pliar  o  ace

o Ministérioedefine  o  Coe normatizasaúde no âmINFO, destacrias para a im

do MS e entitergestores TNIIS,  por msa a vislumbformações,  bogia da Infor

teroperabiliema  Único s e do setor e  disponibi

tério da Saúução da Lei ção (BRASIL

cional de Saúfederal,  juntito de Gover

e suas diretrutividade  e e  impleme

uma de suasm  Tecnologncontro do 

Conferência e comunica

PNIIS que planejamenesso  e  a  qu

o da Saúde, domitê  de  Inar, dirigir e fmbito do Mcam‐se as cmplementaç

idades vincuTripartite (meio  deste  Cbrar a possibem  como prmação. 

idade e infode  Saúde, de saúde suilização  da 

de, este órgnº 12.527, qL, 2012). 

úde (PNS) 2tamente comrno Eletrôni

trizes a “quaeficiência  pentação  do

s diretrizes agias  da  Inf  caráter  est

  Nacional  dação que ass

forneça aosnto de açõesualidade  da

destaca‐se anformação  efiscalizar asinistério daolocadas noção do SNIS

uladas e serCIT) no queComitê,  queibilidade depromover  a

ormação emnas  esferasuplementar,informação

ão publicouque, por sua

012‐2015 em Estados eico. 

alificação depara  o  SUS”o  Portal  da

a promoçãoformação  etratégico da

de  Saúde,  asegure uma

s s a 

a e s a o S 

r e e e a 

m s , o 

u a 

e e 

e ” a 

o e a 

a a 

gestão  parqualificação

Na  mesmaexplicita a d

Diante do apropulsora

No  que  senormativosnº 4, de 12 comunicaçãTecnologiaInformação

A regulamede 2011, tasaúde  brasAdemais, eo tratamen

 

4  Ao  regulaminformações dresponsabilidgarantir ao ciante à comun5 O Art. 31, dcom respeito 

ticipativa  e o dos vários

a  direção,  indisposição d

acima expoas da concre

  refere  à  les importantde novembão na esferaa  da  Informo e Informát

entação do dambém confsileiro  posssta Lei tambnto que deve

mentar  o  Art. de seu interesdade, ressalvadidadão o exercnidade internacda Lei nº 12.52à intimidade, v

eficaz  ao  Ss sistemas d

nforme  realdo MS de co

sto, percebetização dos 

egislação  pates que imparo de 2010, a da adminiação  pelos tica no Pode

direito constfere um marsuir  uma  bbém reflete e ser oferecid

 

5º,  inciso  XX

sse particular, das aquelas sucício do seu dicional em vário27/11, determvida privada, h

SUS.  Dentre o SUS. 

izado  na  Conduzir a atu

e‐se um quaprincípios e

ara  além  dactam a presque ao recostração púbórgãos  inteer Executivo

titucional aoco legal parase  de  dadpositivamendo às inform

XXIII,  da  Constou de interessujo sigilo seja  ireito de acessos tratados e cmina: O tratamehonra e imagem

23 

  as  ações  p

omissão  Intualização/re

adro rico eme diretrizes 

o  campo  dsente Políticonhecer o asblica, disciplegrantes  doo Federal (BR

o acesso à inra esta PNIISdos  passívente na temámações de cu

tituição  Federse coletivo ou imprescindíveo à informaçãonvenções. ento das informm das pessoas,

previstas  est

tergestores evisão da PN

m iniciativasdesta PNIIS

a  saúde,  idca, tais comscendente ulina o proceo  Sistema  deRASIL, 2010

nformação pS, pois evidel  de  ser  ditica da inforunho pessoa

ral  "Todos  têmgeral, que serel à segurança o, cumpre, tam

mações pessoa, bem com às li

tá  o  aprimo

Tripartite  dNIIS durante

s externas a. 

entificam‐seo a Instruçãso das tecnosso de conte  Administr0). 

pública4, porencia a necesisponibilizarmação pessal5. 

m  direito  a  reão prestados nda sociedade mbém, o comp

ais deve ser feiberdades e ga

oramento,  in

de  novembre 2012. 

ao Ministéri

e  alguns  inão Normativologias da intratação de ração  dos  R

r meio da Lessidade de oada  ao  acessoal de saúd

eceber  dos  órno prazo da lee Estado", o Bpromisso assum

eito de forma tarantias individ

ntegração  e

ro  de  2011

io da Saúde

nstrumentosva/SLTI/MPnformação eSoluções deRecursos  de

ei nº 12.527,o sistema desso  público.de ao definir

rgãos  públicosei, sob pena deBrasil, além demido pelo país

transparente eduais. 

s P e e e 

, e . r 

s e e s 

Apênd

2.1 Rev

Em  relaçãoreferênciasda  informasofisticaçãoprofissionahumanos) potencial dpaciente m

É certo queem  Saúde referenciadà integraçãcaso  de  pmonitoram

A  sofisticaçaprofundarevidentes impactos sedesigualdauniversaliz

Há de se oem 2004 e do conceito

2.2 e­Sa

O  conceito(STROETMgestores do

O conceito da resoluçã

6 Do termo em7 O que  aprepresente vers

dice 2: C

isão sist

o  à  revisão s agora consação e comuo de iniciatiais  em  termpermanece

dos usos de mantêm‐se co

e entre 2004teve  impo

dos na PNIISão entre taispolíticas  namento de açõ

ção  das  aplram  transfono  compore apresentades  pré‐exzação do ace

bservar, noo produzidoo de e‐Saúde

aúde: o u

o  pressupõeMANN,  2011o setor, quan

de e‐Saúdeão WHA58.2

m inglês eHealesenta  estreitasão da Política 

Contex

temática

sistemáticasolidadas counicação entivas na áreamos  de  expoem  sendo  aTIC na saúdomo os bene

4 e 2012 a prtantes  avaS‐2004 – regs temas e osacionais  de ões estratégi

licações  aliaormações  nrtamento  dom em diferexistentes  e esso. 

 entanto, alo ao longo de6. 

uso das T

e  tratament1),  tanto  nonto das dess

e foi introdu28, que diz: “

lth. a  similaridade Nacional de In

to Acad

a da liter

a  da  literatuonfirmam o tão  identifica, as dificuldosição  de  capontados  cde. Por outrefícios recor

produção acaanços,  tantogistro eletrôs condicionaacesso  à 

icas para a g

ada  à  relatio  conjunto os  diversosentes gradaçexigindo 

gumas diferdos últimos 

 TICs em s

to  holístico o  que  se  reses com emp

uzido pela O“e‐Saúde é o

com a  concepnformática e In

24 

dêmico

ratura 

ura  empreenquadro de vcadas (BRASdades na efecondutas  clícomo  os  pro lado, a rerrentemente

adêmica coro  no  que  tônico de saúantes estrutinformação

gestão. 

iva  reduçãodas  prátic

s  atores  doções entre ppolíticas  p

renças  fundoito anos. T

saúde 

do  conjunefere  a  intepresas, orga

Organização o uso das tec

pção de  governnformação em 

o e Inte

ndida  em  2vantagens eSIL, 2004). etivação de ínicas  e  escrincipais  limedução de ce referidos p

rrelata a Poltange  ao  apúde, Telessaturais para oo  e  o  uso

o  de  custos cas  sociais   sistema  dpaíses e claspúblicas  esp

damentais enTalvez a mai

to  das  aplierações  autanizações nã

Mundial dacnologias de

no  eletrônico Saúde. 

rnacio

004,  foi  poe barreiras aAssim, não padrões, a mcassez  de  rmitadores  àustos e a  idpelos autore

líticas de Infprofundameúde e protoo sucesso da  intensivo 

de  acesso (CASTELLS,e  saúde  (Lses sociais, tpecialmente

ntre o consts relevante 

icações  de tomatizadasão governam

a Saúde (OMe informação

e  alinha‐se  ao

nal da 

ssível  obseraos usos de obstante a mudança narecursos  (finà  plena  efedentificação es. 

formática e ento  dos  teocolos clínicas iniciativade  indica

às  tecnolog,  2007)  comLUPIANEZ,  2tendendo a e  desenhad

truto teóricdelas seja a

informáticas  entre  promentais e cid

MS), em 200o e comunic

os  princípios  e

 PNIIS 

rvar  que  astecnologiasexpansão ea cultura denanceiros  eetivação  dounívoca do

Informaçãoemas  chaveos – quantoas, como é odores  para

gias  digitaism  impactos2009).  Taisaprofundardas  para  a

co analisadoa introdução

a  em  saúdefissionais  edadãos7. 

5, por meiocação para a

e diretrizes  da

 

s s e e e o o 

o e o o a 

s s s r a 

o o 

e e 

o a 

saúde. Exemem saúde e

A resolução

1. Estabem darcab

2. Desedispotelec

3. Promlucradesen

4. Oferecaren

5. Mobipadrcustoprinc

6. Estabcoordao cid

7. Conssaúdemer

Para ilustrafundação intotal de 46aplicações sistemas  d(71/183),  eimplantaçã

As principa

O nincl

8 Disponível e9  As  referên(2005–2007)conclusões se

mplos inclue monitoraçã

o citada defi

belecer umadiferentes árbouço legal 

nvolver  a  ioníveis  univomunicação

mover  maiorativos  paranvolvimento

ecer  serviçontes e vulne

ilizar  a  colaões de e‐Saúo  efetivos  dcípios da con

belecer  cendenação poldadão, capa

iderar  estae  pública  prgências de 

ar a diversidnglesa Healt83 artigos rdas  TICs  e

de  informaçãestudos  ranão (35/183)

ais conclusõ

número de plusive com p

em: www.whocias  para  tal . Embora o focejam represent

em assistênão e avaliaçã

ine e‐Saúde 

a estratégia reas da saúde da infraes

infraestrutuversalmenteo para reduz

r  colaboraç  estabeleceo; 

os  de  e‐Saúdráveis; 

aboração muúde, avaliar de  forma  anfidencialid

ntros  e  redelítica, suporacitação e vig

belecer  e  iara melhorsaúde públi

dade e relevth Foundatiresultantes dem  saúde:  aão  para  amndomizados ; estudos m

es deste tra

publicações publicações 

o.int/topics/ehrevisão  foramco do relatóriotativas da prod

ncia a pacienão em saúde

e urge os pa

de longo prde, incluindotrutura que

ra  de  TICs e  com  equzir custos e t

ção  com  o  ser  os  serv

de  adequad

ultissetorialas atividadea  garantir  aade, privaci

e  nacionais te técnico pgilância; 

mplementarar  pela  infoca. 

vância de puion de 2009da busca na apoio  à  decmbulatórios (46/183); ulticêntrico

balho foram

que evidena partir de e

health/en/ m  basicamenteo seja e‐Healthdução na área.

25 

nte, pesquisae8”. 

aíses memb

razo para deo a administ possibilite 

voltadas  à uidade.  Trabtornar a e‐S

setor  privadviços  de  e

dos  às  neces

l  para  deteres de e‐Saúda  qualidadeidade e equi

  de  excelênara assistên

r  sistemas ormação  a  c

ublicações s9 que apreseliteratura, 1cisão  (22/1e  clínicas  (ensaios  clíns (27/183).

m: 

cia os benefempresas fo

e:  PubMed  (20h, conceito, que

a, educação 

ros a: 

esenvolver etração em sao surgiment

saúde  parabalhar  comaúde um su

do  e  com  a‐Saúde  e 

ssidades  da

rminar  comde e compare,  segurançadade da info

ncia  para  ancia a saúde,

de  informacapacidade 

sobre o temaenta revisão183 foram s183);  RES  e(64/183),  sinicos  contro 

fícios do usornecedoras

004–2007),  CIe será apresen

e capacitaçã

e implementaúde, com o to de parcer

a  que  os  sem  as  entidacesso; 

as  organizaçbuscar  o 

s  comunida

  base  em  ertilhar o cona,  padrões ormação; 

as  melhores, melhora do

ação  eletrônde  vigilânci

a, vale destao sistemáticaselecionadose  prescriçãoistemas  de olados  (7/18

o da TI em s de sistema

NHAL  (2003–ntado no tópico

ão da força 

tar serviços desenho dorias público‐

eus  benefícades  de  inf

ções  de  TICseu  apoio 

ades,  incluin

evidências  anhecimento éticos  e  re

s  práticas  dos serviços, 

nicos  nacionia  e  respost

acar aqui o ra da literatus, nas diverso  eletrônicainformação83);  análise

Saúde tem as; 

–2007)  e  Perioo a seguir, ent

de trabalho

 de e‐Saúdeo respectivo‐privadas; 

ios  estejamformação  e

Cs  sem  finspara  este

ndo  as mais

as  normas  ede modelosespeito  aos

de  e‐Saúde,informação

nais  para  ata  rápida  às

relatório daura9. De umsas áreas dea  (43/183);o  hospitalare pré  e pós‐

aumentado,

odic  Abstractsende que suas

e o 

m e 

s e 

e s s 

, o 

a s 

a m e ; r ‐

s s 

Aum

Pub

O  eexis

As pde peqcon

VárSist

De  2005  ppublicaçõe

Sér

SérHEA

SérHEA

SérORG

Sér

Destaca‐se de  manualSaúde11. 

2.3 Gov

Importantesistemas  dcrescentemdemandandresultados múltiplos in

10  No  sítio  dpublicações n11 National e12 Esta situaçde Sala de Ap

mento no nú

blicações qu

entendimentste um long

principais bevidências quenas  clínnfidencialida

rios  artigos tema da Red

ara  cá,  a  prs relevantes

rie 1 – Atlas

rie  2  –  TeleALTH ORGA

rie 3  – m‐SALTH ORGA

rie 4  –  SeguGANIZATIO

rie 5 – Arcab

ainda, dent  que  serve 

vernança

e  destacar  ade  informátmente  tensido  aplicaçõda política ndicadores1

da  Organizaçãna área (http://Health strategy

ção pode ser iloio à Gestão E

úmero de pu

ue evidencia

to  da  compo caminho a

barreiras pardo  retornoicas,  falta ade e privac

demonstrade de Hospit

rópria OMS s, destacand

: perfis de e

emedicina: ANIZATION, 

aúde:  novosANIZATION, 

urança  na  inN, 2011b); 

bouços legai

tre as publicde  orienta

a em e­Sa

a  expressivatica  e  inforonados  pores  que  ofere ao apoio à12. 

o  Mundial  de /www.who.intgy toolkit, dispolustrada pela lstratégica (Sag

ublicações s

m o retorno

lexidade  noa percorrer;

ra a implanto  do  investde  cultura idade; 

am  os  benetais dos Vete

tem dedicado‐se a série 

‐saúde dos p

oportunida2010b); 

s  horizontes2011a); 

nternet:  des

is para e‐saú

cações da OMção  aos  paí

aúde 

a  evolução rmação  em r  melhoriasreçam  suporà decisão, n

Saúde  (OMS)t/ehealth/en/)onível em: httpinha de aplicaçge). 

26 

obre sistem

o do investim

o  gerenciam

tação de protimento,  infno  uso  do

efícios  de  sieranos de G

ado  tempo  edo Observa

países (WOR

ades  de  des

s  para  a  saú

safios  e  ava

úde (WORL

MS na área íses  para  co

dos  papéissaúde  obs

s  no  gasto rte mais  efina forma de 

,  a  página  de ). p://www.itu.inções recém lan

mas voltados 

mento em TI

mento  de  pro

ojetos de TI fraestruturao  computad

istemas  de uerra nos E

e  esforço  paatório Global

RLD HEALT

senvolvimen

úde  através

anços  nos  p

D HEALTH O

de e‐Saúde1onstruírem 

  de  gestoreservada  no público  e 

iciente  ao  pferramenta

e‐Saúde  ofere

nt/pub/D‐STR‐nçada pelo Min

especificam

I em saúde a

ojetos  de  TI

em saúde sãa  inadequaddor,  e,  fina

RES  interostados Unid

ara  a  área  dl de e‐Saúde

TH ORGANIZ

nto  em  país

s  das  tecnol

aíses memb

ORGANIZAT

10, a recenteas  suas  po

es  e  cidadãoperíodo.  Pna  qualidalanejamentoas “leves” ca

ece  referência

‐E_HEALTH.05nistério da Saú

mente para o

ainda são es

I melhorou,

ão: financiamda  especialmalmente,  a 

operáveis,  tdos. 

de  e‐Saúde e: 

ZATION, 201

ses  membro

logias móve

bros  (WORL

TION, 2012)

e iniciativa dolíticas  naci

os  no  ciclo Por  um  ladade  dos  seto  e monitorapazes de co

as  atualizadas 

5‐2012. úde sob a deno

o paciente;

scassas; 

, mas  ainda

mento, faltamente  paraquestão  da

ais  como  o

com  várias

10a); 

os  (WORLD

eis  (WORLD

LD HEALTH

de produçãoonais  de  e‐

de  vida  dedo,  gestoresrviços  vêmramento  deorrelacionar

de  projetos  e

ominação geral

a a a 

o ‐

e s m e r 

Por  outro, recursos desocial,  cobrsaúde (LUP

Note‐se qutemas que no períodoinvestigaçãcondições d

Sem  prejuíobservar ude Saúde (R

2.4 Reto

A  questão literatura, dificuldadeeletrônica, 

Na  área  dmedicameninternação,2005). 

Um dos arteHealth  is comissionaanalisa, a p

13 Embora a sua vigência s14  É  esse  o desenvolvimedo setor no G

com  a  expe TIC para brar  transpaPIANEZ, 200

e estudos esorganizaramo. Ao contráão  frequentde êxito de i

ízo  das  espema tendêncRES), aqui c

orno de 

do  retornotendo  em e,  existem  aprevenção e

de  prescriçntos (US$ 20,  com  reduç

tigos mais rWorth  it:  Tado,  pela Aspartir da me

literatura pesqser bastante recontexto  queento de linhas overno Brasile

pansão  do  ubuscar particarência13  ace09)14. 

specíficos som a consolidrio: sendo ee,  incluindoiniciativas n

ecificidadescia na literatonceituado 

“(…)  toda origem  nocoletivo.  In(automaçãPaciente, adados  comcontinuidasumários ddos  indivídreceber,  aeventos  donacional pa

 investim

o  de  investivista  que 

algumas  áreem saúde, a

ões  eletrôn00 mil/ano nção dramáti

relevantes nThe  economssembleia  desma metod

quisada não trecente, se entene  vem  conferide pesquisa reeiro, como pod

uso  social  dcipação na ferca  da  aloc

obre registrdação teóricaessas linhaso‐se  aí  estunacionais (JH

  de  estudostura em tratcom base em

e  qualquer  fos  eventos  dncorpora  as ão,  informaçãa emissão de m  diferentesade do cuidadde alta etc.), duos com os rmazenar,  do  processo  sara o RES – q

mento em

imento  em os  processas  com  evidlertas em ge

nicas  o  mano cenário eica  de  custo

na análise doic  benefits  oa Comunidaologia, dez 

rate dos efeitosnde que o temndo  caráter  celacionadas à “de ser ilustrado

27 

da  internet, formulação dcação  de  ga

ros eletrônica realizada  orientadorudos  compaHA, 2008). 

s  focados  emtar tais temm trabalho d

forma  de  regdo  processo três  dimensão  e  comunlaudos e ress  finalidadesdo entre proimagens queserviços de isponibilizarsaúde‐doençaque se encont

m e­Saúd

TI  em  saúsos‐fim  emdências  clareral. 

aior  benefícestadunidenos de  cerca 

o retorno dof  implemenade Europeidiferentes p

s da Lei de Acema deva ser objecada  vez  mais“Governança do pela criação d

cidadãos  pdas políticasastos  no  set

cos de saúdeem 2004 (Bras de projearados  que 

m  protocolomas como code Reis (201

gistro  em mesaúde‐doenções  de  aplicnicação).  Absultados de es  com,  por fissionais oue documentamsaúde etc. O,  disseminara‐cuidado.  E tram os princ

de 

úde  é  compsaúde  pre

ras  de  impa

cio  é  evitarnse), o que lede US$ 1  b

e investimented  eHealtia  em 2006projetos de 

esso à Informaeto de investigs  estratégico  àde TI”, e tem imdo CIINFO no M

passam  a,  cs, exercer setor  e  inform

e, TelessaúdRASIL, 2004tos no setorcontribuem

os  clínicos  emponentes 12). 

eio  eletrônicoça‐cuidado  nações  das  TIbrange  o  Prxames compexemplo,  aq  serviços  (gum aspectos r RES é usador  e  relacionaé  neste  conipais desafios

lexa  e  aindecisam  ser acto  positivo

r  as  reaçõeva a uma dbilhão/ano  (

entos na áreth  solutions   (STROETMe‐Saúde na 

ção nas aplicagação relevanteà  gestão  de  Tmpulsionado aMinistério da S

cada  vez  maeus direitos mar‐se  sobr

de e protoco4) não perdr, vêm sendm  para  a  m

e  Telessaúddo Registro

o  dos  dados no  âmbito  inIC  citadas  anrontuário  Elplementares equeles  que uias de encamrelacionados o para colhear  dados  muntexto  –  de  us de efetivar 

da  pouco  fravaliados. o  tais  como

es  adversadiminuição d(RAND COR

ea de TI em at  ten  Eur

MANN,  2006Comunidad

ações de TIC eme nos próximoTIC,  a  ponto  da reorganizaçãSaúde. (RODRI

ais,  usar  osde controlee  a  própria

olos clínicos,eram fôlegodo objeto deelhoria  das

de,  há  de  seo Eletrônico

que  têm  suandividual  ounteriormenteletrônico  doe extratos depermitem  aminhamento,aos contatosr,  transmitir,ultimídia  dosuma  soluçãoa e‐Saúde”. 

equente  naApesar  da

o  prescrição

as  entre  osdo tempo deRPORATION,

saúde foi oopean  sites,6). O  estudode Europeia,

m saúde, postos anos. de  justificar  oo institucionalGUES, 2010).

s e a 

, o e s 

e o 

a u e o e a , s , s o 

a a o 

s e , 

o , o , 

o l 

além de exaquantitativo estudo requinto ano 

Esta linha projetos dede  resultadpara  que  onatureza.  Acomo uma 

2.5 Expe

A  definiçãodifundindode países c

Assim,  em InformáticaSaúde (REScom claros

aminar o retvos e qualitaevela que o do início do

de pesquisae e‐Saúde, indos  financeios  benefícioAssim,  os  prquestão de 

eriência

o  de  político mundialmeom sistemas

análise  prea e InformaS), cuja finas benefícios 

torno do invativos de proretorno doo projeto. O 

a traz imporndependentiros  tendemos  sejam  atirojetos  em Estado, e nã

as Intern

cas  integraente, sendo s públicos d

eliminar,  foição em Saúlidade é proquanto ao 

vestimento. ojetos na áreo  investimengráfico abai

rtante fundatemente de mm  a  superar ngidos,  nãoe‐Saúde  devão de Govern

nacionais

das  para  a relevante, pde saúde. 

i  verificado de, está inteomover a quacesso a  inf

28 

O objetivo mea de e‐Saúdnto em projixo ilustra e

amento paramudanças do  tempo  d

o  se  esperanvem  ser  tranos. 

a  área  de  inpara a revita

que  o  cenáerligado comualidade, a sformações, 

maior foi o dde. Entre ouetos de e‐Saste resultad

a a necessidde governo. de  gestão,  é ndo  retornoatados  da m

nformação alização des

ário  internam a implemsegurança ereduzindo c

de avaliar ostros achadoaúde ocorredo. 

F

dade de tratAfinal, se oscrucial  pero  a  curto  prmesma  form

e  informátista PNIIS, ob

acional,  voltmentação do e a eficiênciacustos e cola

s impactos eos de grandee a partir do

Fonte: (STROET

tamento cons prazos parrseverar  nasrazo  de  proma  que  o  tem

tica  em  saúbservar as e

tado  para  a Registro Ela do Sistemaborando n

econômicos,e relevância,o quarto ou

TMANN, 2006).

ntinuado dera obtençãos  iniciativasojetos  dessama  “Saúde”:

úde  vem  seexperiências

Política  deletrônico dema de Saúde,nas decisões

, , u 

 . 

e o s a : 

e s 

e e , s 

clínicas,  naCanadá e Ae  informátINFOWAY, 

2.5.1 Inic

A experiênde e‐Saúdebem sucedicriou uma objetivo de

Nos  últimoseguintes  áimagens interoperab(terminolopelo paciendos projetorecebem ap

A Comunidem  várias resolveram

O recente rEuropean pmembros d

TodEletPre

A Á

Houcom

A qpaí

Quanto às r

Est

Inv

15 European H

a medida  emAustrália já atica  em  sa2010). 

ciativas In

ncia canadene baseada naidos de imporganizaçãoe acelerar o d

os  10  anos, áreas:  regismédicas; bilidade de gias,  privacnte à assistêos na Infowpoio finance

dade Europeexperiência

m bem a ques

relatório Euprogress repda União Eur

dos  os  paístrônico  emescrição Elet

Área de Teles

uve um signmuns para fi

questão  legases que part

recomendaç

timular açõe

vestir e dese

Health Insuran

m  que  contrapresentam úde  consol

nternacio

nse de comoa construçãolementaçãoo sem fins ludesenvolvim

O  governo tros  nacionsistemas RES; Telesscidade  e  conência com qway, ou seja, eiro. 

eia há mais as  relevantestão da inte

ropean counort) (STROEropeia e con

ses  europeu  Saúde  ou trônica; 

ssaúde está 

nificativo auins de intero

al  e  regulatóticiparam da

ções, o refer

es multisseto

nvolver a ár

nce Card (EHIC

ribuem  parpropostas dlidadas  a  p

onais de e

o organizar,o de RES pa de uma polucrativos, inmento e ado

canadense nais  de  idende  informsaúde; Vigilânfidencialidaqualidade. A somente os

de dez anoses  e  em  usoroperabilida

ntries on theETMANN, 20nclui que: 

us  possuemde  um  Su

presente ai

umento nas operabilidad

ória  é  compa análise. 

rido relatório

oriais e integ

rea de padrõ

C). Disponível e

29 

ra  a  reduçãode implemenpartir  de  p

­Saúde 

  implementara todo cidlítica nacionndependentção de RES 

alocou  C$ntificação  demação  sobância e Saúdade  e  arquiA conformidas projetos q

s tem investo  em  paísesade, como é

eir journey t011) analisa

m  uma  estrmário  Clíni

inda que alg

iniciativas de; e 

plexa  e  tem 

o europeu d

gradas; 

ões; 

em: http://ec.e

o  dos  testesntação de umprocessos  p

tar, patrocinadão canadenal de e‐Saúte do governno país. 

500 milhõee  profissionre  medicade Pública; Iitetura  de  sade aos padque aderem 

tido pesadas  da  região, é o caso do C

towards natia as iniciativ

ratégia  parico  acompa

gumas vezes

de estabele

sido  alvo  d

destaca: 

europa.eu/soci

s  clínicos.  Pma política nparticipativo

nar e avaliarense é um dde. Em 2001no (Canada 

es,  que  estãnais  e  estabamentos;  lnovação e Aistemas  de drões é esseaos padrõe

mente em ecom  desta

Cartão Europ

ional eHealtvas nacionai

a  a  constrnhado  ou  n

 apenas em 

ecimento de

de  discussão

ial/main.jsp?ca

Países  comonacional de os.  (CANAD

r uma polítidos melhore1, o governoHealth Info

ão  sendo  apbelecimentoslaboratóriosAdoção; “Infinformação

encial para aes nacionais 

e‐Saúde, o qque  para  ppeu de Saúd

th infrastrucis de e‐Saúd

rução  de  unão  de  est

projetos pil

e padrões e 

o  ampla  em

atId=559. 

o  Inglaterra,informaçãoA  HEALTH

ica nacionales exemploso canadenseway) com o

plicados  nass  de  saúde;s  clínicos;foestrutura”o);  e  acessoa aprovaçãode e‐Saúde

que resultourojetos  quede15. 

ctures (Finalde em países

m  Registrotratégias  de

loto; 

arcabouços

m 14  dos  22

, o H 

l s e o 

s ; ; ” o o e 

u e 

l s 

o e 

Rea

Pro

Estconpes

Des

Env

Conque

Pro

No Internainformaçãopolítica, poanos de 20consideraç

O  CméVergov

Já nfatodire

Na 

AusZelâ– PNa 

2.6 Troc

O  compartinformaçãocenário, mainformaçõe

Destaca‐se,responsáve 16 Troca de in

alizar estudo

omover a an

timular  e  ansiderando squisadores)

senvolver as

volver o seto

nsiderar  noestões de inf

omover o co

tional Journo  em sete pois realiza u00 e 2006 (Jões: 

Canadá,  emdicos,  sendrificou‐se  quverno. 

no Reino Unores:  compueto do gover

Holanda, em

strália e Noândia, 99% PMS) para  fuAustrália, as

ca de inf

tilhamento o  é  hoje  umais  de  80%es em saúde

,  neste  cenel pela criaç nformações em

os de avaliaç

onimização

ampliar  o os  difere

); 

s estruturas

or privado; 

o  financiamfraestrutura

ntrole socia

al of medicaaíses desenm estudo soJHA, 2008). 

m  2006,  tindo  que  destue  o  uso  d

nido, o uso utadores  grrno, etc. 

m 2005, o RE

va Zelândiados médicounções adms prescriçõe

formaçã

de  dados ma  das  prin  dos  hospite. 

ário,  a  orgação de manu m saúde. 

ção e impac

da informa

treinamententes  nívei

 de governa

ento  das  aa e estratégi

al, estimular 

al informaticnvolvidos. Oobre desenvA respeito d

nha  registrotes  11%  fado  RES  aum

do RES cheratuitos,  dis

ES era utiliz

a  também apos usam um ministrativases médicas e

o em saú

clínicos  poncipais  priortais  estadun

anização  seuais de imp

30 

cto das ações

ação em saúd

to  e  capacis  de  com

ança dos pro

ações  de  e‐cas para os 

 a criação de

cs foi aprese artigo  trazvolvimento do Registro 

o  eletrônicoaziam  prescmentou  a  pa

ga a 97% dsponibilidad

ado por pra

presentam u Sistema Pr  com caracteletrônicas c

úde 

or  meio  daridades  no nidenses  ou 

em  fins  lucrlementação

s de e‐Saúde

de para os p

citação  na mpetências 

ojetos de e‐S

Saúde  os  fpaíses; e 

e redes soci

entado um ez  algumas  coda área de Eletrônico d

o  utilizado crição  de  martir  de  inc

dos médicosde  de  softw

aticamente 1

um uso basático de Gesterísticas dechegam a 90

a  interoperdesenho  dparticipam

rativos  Hea de diferent

e; 

processos de

área  de  in(usuários,

Saúde; 

fundos  mult

ais. 

studo sobreonclusões  imtecnologia dde Saúde, o a

por  aproximedicamentcentivos  fina

. Este resultware  a  baix

100% os clín

tante exprestão (Practie  suporte pa0%. 

rabilidade  ee  uma  polítou planeja

lth  Informates cenários

e monitoria 

nformática ,  desenvol

tissetoriais 

e o uso da temportantes da informaçartigo traz a

imadamentetos  por  meanceiros  po

tado provémxo  custo,  in

nicos gerais.

essivo do REice Managemara atividad

entre  os  stica  de  e‐Saam  investir 

ation  Exchans de interop

e avaliação;

em  saúdelvedores  e

voltados  a

ecnologia dapara nossação entre osas seguintes

e  23%  doseio  do  RES.or  parte  do

m de váriosnvestimento

ES. Na Novament Systemdes  clínicas.

istemas  deaúde.  Nestena  troca  de

nge  (IHE)16,perabilidade

 

e e 

a a s s 

s . o 

s o 

a m . 

e e e 

, e 

como,  por clínico, entpesquisa, 3

A estratégiesforço  naobjetivos dcom padrõde uma am

No  Reino  Utransmissãprimária esos dados do

Na Holanddas  informPoint,  destsumários c

A  Alemanhfaturamentprofissionaeletrônico de conter o

Finalmentedados, a Auimplement

2.7 Rele

A premissaum  país  é Casos de sude riscos na

A  nova  PNregistro  elinstitucionainformaçãode informada  informfidedignida

17 http://sau

exemplo,  itre outros. S32% dizem q

a canadenseacional  parado Infoway fes de priva

mpla gama de

Unido,  o  Naão  automáticstava habilito RES entre 

a,  a  troca dmações em stinado  a  ajulínicos. 

ha  possui  doto  e  dados al  para  profde seguro so histórico m

e, dentre as ustrália postação de pad

evância p

a de que comuma  constaucesso, bema condução 

NIIS  deve,  poletrônico  dal e precurso em saúde,ação e informmação  identade das infor

udeweb.com.br

ntegração  cegundo receque estão en

e, denominaa  fornecer  vfoi a implemcidade e sege dados clíni

ational  Progca  de  presctada para cros clínicos g

e  informaçõaúde. O  focudar  os  pr

ois  programdos  pacienfissional.  Cosaúde, que fmédico dos p

experiênciasui a Nationdrões de troc

 para a co

m o uso adeante  na  litem como relatde projetos

ortanto,  busde  saúde  (sora da cont a  infraestrmática em stificada  sãormações reg

r/25982/pesq

com  laboratente pesquinvolvidos co

ada Infovia dvisão  e  estrmentação degurança desicos, incluin

gramme  forcrições  farmriar e transmgerais. 

ões é o objeo  inicial  foi ofissionais 

mas  que  mentes  e  o  Viontudo,  o  pfora criado cpacientes. 

as internacional e‐health ca de inform

onstruçã

equado da teratura  e  extos de dificunacionais.

scar  um  proRES),  possitinuidade dutura de coaúde e, acimo  estratégiagistradas. 

uisa‐mostra‐q

31 

tórios  clínicsa publicadom o IHE e 4

da Saúde (Cratégia  pare um RES intsenvolvidosndo dados la

r  IT  priorizamacêuticas.  Emitir informa

etivo  centraa criação da  trocarem

erecem  destita  X,  que  oprograma  dcom apenas

onais que mtransition a

mações médi

ão da PN

tecnologia dxperiências uldades, con

ocesso  de  tibilitando, a assistêncionectividadema de tudo, as  que  per

que‐80‐dos‐hos

cos  com  ima pelo IHE, 47% dizem q

Canada Heala  a  adoçãoteroperável , capazes deaboratoriais,

a  o  comparEm 2007,  apações cujo o

l do governde um progrm  informaçõ

taque:  o  D2oferece  umde  saúde  ales os dados a

merecem desauthority, poicas. 

NIIS 

da informaçãinternacionnstituem ins

rabalho  emassim,  umaia. Padrões pe, a capacitaa garantia drmitem  gan

spitais‐favorec

agens  médidos 340 hosque pretend

th Infoway),  do  RES  napara 50% de promover , farmacêuti

rtilhamento proximadamobjetivo era 

no para obterama denomões  de  lista

D,  um  padr  RES  e  umemão  mais administrati

staque no qolítica cujo e

ão é possívenais  revisadsumos impo

m  saúde  coma  visão  mupara represação de recude privacidanhos  de  ef

cem‐troca‐de‐i

icas,  troca spitais partiem particip

, se configuracionalmenda populaçãr a troca de icos e hospit

de  dados mente  14% a transmiss

er a  interopminado Natias  de  medic

rão  de  inform  suporte  dpromissor ivos, mas co

que se refereempenho es

el melhorardas  (SHEKELortantes par

m  foco  no  uultiprofissiosentar e comursos humanade e confidficiência,  q

informacoes‐em

de  sumárioicipantes daar17. 

ra como umte.  Um  dosão até 2010,informaçãotalares. 

clínicos  e  ada  atençãosão de todos

perabilidadeional Switchcamentos  e

rmações  dede  troca  deé  o  cartão

om previsão

e à troca despelha‐se na

 a saúde deLLE,  2009).a a redução

suário  e  noonal,  multi‐mpartilhar anos na áreadencialidadequalidade  e

m‐saude/ 

o a 

m s , o 

a o s 

e h e 

e e o o 

e a 

e . o 

o ‐a a e e 

Diante distpara  descrpossibilidaInformática

 

to – e tendorever  as  polade  de  cona em Saúde”

 em vista qulíticas  nacionsiderar  a ” para “Polít

 

ue o termo onais  na  áremudança  dtica Naciona

32 

hoje mais uea  de  TI  emda  nomencal de e‐Saúde

utilizado no m  saúde  é  olatura  “Pole”. 

mundo, e re  termo  e‐Salítica  Nacio

ecomendadoaúde  –,  vislonal  de  Inf

o pela OMS,umbra‐se  aformação  e

, a e 

Referê

BRASIL. Leproteção e outras prov1, p.18055.abril de 20 _________. MiPolítica Nada Saúde, 2Saude29_0 _________. MiInformaçãoprocesso dde AdminisDisponível 04‐de‐12‐d _________. De1990, para assistênciaRepública planalto.go _________. MiInformação[da] Repúbbvsms.saudde 2012.  _________. Mipadrões deâmbito do Ssistemas prBrasil, Bras/gm/2011/ _________. MiPlano Naci<http://bvde abril de  _________. MiMinistério novembro 

ências B

ei nº 8.080, drecuperaçãvidências. D. Disponível 12. 

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a à saúde e a  Federativaov.br/ccivil_

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inistério da ional de Savsms.saude.g2012. 

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taria nº 1.58ele vinculadre a Lei de A

33 

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