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PERDAS Pensar a perda, não só como perda ambiental, mas também como perda econômica. A escolha de um sistema construtivo racional evita grandes quantidades de perdas de material. (KRONKA, 2002) No caso do primeiro processamento da madeira, metade é perdida e geralmente é destinada a produção de carvão e telhas em olarias. Nesta etapa, a tora é transformada em madeira serrada, pranchas, lâminas e compensados. E quanto melhor a instalação Há ainda um segundo processamento, em que a madeira serrada se transforma em piso para a construção civil e movelaria, onde há mais resíduos ainda. (ADEODATO, 2011) PRODUÇÃO POLUICAO Poucos estudos indicam a possibilidade de poluição na produção da madeira, ainda não foram respondidas: Qual a energia utilizada nos diversos processamentos? Contribui para as emissões de CO2? Para onde vão e como são utilizados os resíduos gerados durante a produção? Durante a produção, a água é utilizada? Existe algum tratamento ou possibilidade de reuso? Há contaminação do solo por conta de produtos químicos utilizados durante este processo? (KRONKA, 2002) TOXIDADE Há diversos tipos de tratamento para a preservação da madeira. De acordo com o uso e dos agentes deterioradores, há um preservante diferente. O Ministério do Meio Ambi- Periculosidade Ambiental. (ZENID, 2009) Os motivos de a maioria dos preservantes ser nocivos à saúde do homem podem a falta de competitividade entre as empresas produ- relação ao custo, deixando os aspectos humanos e ambientais de lado. (http://www.madeira.ufpr.br/Preservantesdemadeira.pdf) O mesmo deve ocorrer quanto à aplicação de tintas e vernizes, que são nocivos à saúde e ao meio ambiente pelas emissões de solventes e substâncias tóxicas. No sentido de reduzir os impactos, a CETESB recomenda: observar as Fichas de Informação de Segu- rança de Produto Químico (FISPQ) e os equipamentos de proteção individual (EPI) ou coletiva (EPC), usar equipamentos fechados durante o uso de compostos orgânicos voláteis, enclausuramento desta etapa de processo, implantação de um sistema de 357/2005 e a lei estadual 8468/76. (GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2008) http://www.cetesb.sp.gov.br/tecnologia/producao_limpa/documentos/tintas.pdf DESTINACAO DE RESIDUOS A Resolução Conama no 307 diz que os geradores de resíduos da construção civil são responsáveis pela sua destinação, mas se deve primeiro ter o objetivo de não gerar, reduzir, reutilizar e reciclar, antes de se descartar. O Plano Nacional de Resíduos Sólidos, ainda me consulta pública, pretende dar atenção pós-uso, e também pelos produtos tóxicos que podem ter sido utilizados em “vida útil” ou processamento. http://www.mma.gov.br/estruturas/253/_arquivos/versao_preliminar_pnrs_wm_253.p df PÓS-UTILIZAÇÃO RECICLAGEM E REAPROVEITAMENTO Boa parte do resíduo de madeira é reaproveitada para produção de energia a partir de biomassa. Entretanto, há alguns casos de reaproveitamento e reciclagem para agricul- tura, pecuária, transformação em chapas de compensados e briquetes (substituição da lenha convencional). Há ainda a possibilidade de reutilização para o setor moveleiro. Uma ressalva importante é a necessidade de saber a origem da madeira e os produtos nela utilizados, pois há grande número de produtos tóxicos que possam ter sido utiliza- dos e se pode inviabilizar o reuso pelo risco de contaminação. Mão-de-obra utilização, pós-utilização) segue a legislação trabalhista. Um projeto não é sustentável se não for ecologicamente correto, economicamente viável e socialmente justo. Portanto, o arquiteto e o consumidor devem atentar para que não haja em nenhum processo qualquer trabalho infantil, escravo ou semi-escravo. Vale salientar ainda que é imprescindível ter os cuidados necessários contra acidentes, seguindo as normas de segurança no trabalho. CONSIDERACOES FINAIS Durante a pesquisa priorizou-se a análise de parâmetros para análise de sistemas construtivos apresentados em pesquisas anteriores, como Kronka (2002), tendo como estrutura principal o ciclo de vida deste material. Há muitas pesquisas realizadas no contexto da extração da madeira, devido o grande impacto que tem causado em órgãos de pesquisa, ONGs e mercado imobiliário focam neste tema pela grande mobili- zação contra o desmatamento, na busca por investidores e consumidores conscientes. Há também, ampla pesquisa no sentido de combater certo preconceito com a utilização da madeira como material construtivo em boa parte do Brasil, tanto pelo perigo de incêndio, como pela baixa valorização atrelada às construções pobres. EXTRAÇÃO CERTIFICAÇÃO FLORESTAL cada vez mais exigido pelos importadores. O selo atesta a origem e adoção de boas práticas, impondo a aplicação rígida de normas ambientais e sociais, auditadas em campo por organismos independentes de reconhecimento internacional. Funciona como garantia de origem para o consumo dos recursos naturais. Ao mesmo tempo, os produtores são premiados com preços melhores e acesso a mercados. CERFLOR – e o Sistema de do Forest Stewardship Council (Conselho de Manejo Flor- REFLORESTAMENTO Tem como objetivo a recuperação de áreas sub-utilizadas ou degradadas através do plantio de mudas de espécies nativas. As chamadas Florestas Plantadas se destinam a produzir matéria-prima para as indústrias de madeira serrada, painéis à base de madeira e móveis, cuja implantação segue projetos previamente aprovados pelo IBAMA. DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS Ao longo de todo o ciclo produtivo, as perdas de madeira atingem 80%, ou seja, o do desperdício e melhor aproveitamento dos resíduos permitem poupar novas extra- A resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente n° 307 considera os geradores de resíduos na construção civil como sendo os responsáveis pelo seu destino e deverão ter como principal objetivo a não geração de resíduos, seguido pela redução, reutilização e/ou reciclagem. OBRA UTILIZAÇÃO DURABILIDADE Característica conferida ao material a partir de procedimentos ou conjunto de medidas de forma a aumentar sua resistência aos agentes de deterioração, os quais podem ser de natureza física, química e/ou biológica. As medidas adotadas devem ser discutidas e adotadas na etapa de elaboração do projeto, pressupondo um conhecimento mínimo do desempenho necessário para o componente de madeira, o tipo de madeira a ser utilizado e suas propriedades de durabilidade e tratabilidade, as condições de exposição e possíveis agentes biodeterio- radores, assim como os métodos de tratamento, caso a espécie escolhida não seja naturalmente durável para o uso considerado. REQUISITOS DE USO e características. A qualidade da madeira se refere à sua capacidade para preencher os requisitos necessários para a fabricação de um produto, ou ainda, a combinação das características físicas, químicas e anatômicas de uma árvore ou de suas partes que permitam a melhor utilização da madeira para um determinado uso. A seleção apro- priada de um certo tipo de madeira, para atender a um certo uso, requer, antes de tudo, um conhecimento dos requisitos. A utilização das peças adequadas ao projeto evita perda com cortes desnecessários. ENERGIA EMBUTIDA Diz respeito à quantidade de energia associada à extração, ao processamento, à fabrica- ção, ao transporte e à montagem do material. Vale ressaltar que o transporte é o item que possui maior importância na avaliação da de regiões próximas à construção. MANUTENÇÃO A manutenção da peça construtiva de madeira varia de acordo com a espécie selecio- nada e suas características, assim como ao nível de exposição que sofrerá aos agentes físicos, químicos e/ou biológicos. MANEJO FLORESTAL Constitui na exploração de madeira e outros produtos mediante determinadas regras e boas condições ecológicas para o fornecimento dos serviços ambientais e para a explo- tem a função de reduzir a pressão e as incursões clandestinas sobre terras indígenas, parques nacionais, reservas ecológicas e demais áreas de conservação. E, assim, contribuir em maior escala para a proteção da biodiversidade. Projeto de Manejo Florestal aprovado pelo IBAMA. BIBLIOGRAFIA GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Madeira: uso sustentável na construção civil. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, SVMA, 2009. ADEOATO, S.; VILLELA, M.; BETIOL, L.; MONZONI, M. . Madeira de Ponta a Ponta: o www.madeira.ufpr.br http://www.cetesb.sp.gov.br/tecnologia/producao_limpa/documentos/tintas.pdf http://www.mma.gov.br/estruturas/253/_arquivos/versao_preliminar_pnrs_wm_253.p df Porém, há uma lacuna quanto às outras etapas e seus atributos, como por exemplo, o uso de preservantes que contribuem para a durabilidade do material, mas que são em grande parte tóxicos e nocivos à saúde humana. Outro ponto importante é a redução e destinação dos resíduos, que hoje está em debate com o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, porém, com poucas pesquisas e discussão entre consumidores. É preciso ampliar o debate do uso sustentável da madeira para as outras etapas da cadeia produtiva, ainda desconhecidas por grande parte dos consumidores, criando assim, demanda necessária para desenvolvimento de novos produtos, que sejam adequados ao consumo humano e ao meio ambiente. Além disso, é preciso haver maior grande envolvimento quanto às questões de extração da madeira e o manejo susten- tável, a maior parte da madeira consumida no Brasil é obtida ilegalmente. fonte: http://www.construeficiencia.com.br/dois-amigos/ fonte: http://redeimprensalivre.blogspot.com.br/2008/11/1711- vera- cel-2.htmlhttp://redeimprensalivre.blogspot.com.br/2008/11/1711-v eracel-2.html fonte: ADEOATO, 2001 fonte: ADEOATO, 2001 fonte: http://www.construeficiencia.com.br/

EXTRAÇÃO Finais... · O Plano Nacional de Resíduos Sólidos, ... campo por organismos independentes de reconhecimento ... Tem como objetivo a recuperação de áreas sub-utilizadas

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PERDAS

Pensar a perda, não só como perda ambiental, mas também como perda econômica. A escolha de um sistema construtivo racional evita grandes quantidades de perdas de material. (KRONKA, 2002)No caso do primeiro processamento da madeira, metade é perdida e geralmente é destinada a produção de carvão e telhas em olarias. Nesta etapa, a tora é transformada em madeira serrada, pranchas, lâminas e compensados. E quanto melhor a instalação

Há ainda um segundo processamento, em que a madeira serrada se transforma em piso

para a construção civil e movelaria, onde há mais resíduos ainda. (ADEODATO, 2011)

PRODUÇÃO

POLUICAO

Poucos estudos indicam a possibilidade de poluição na produção da madeira,

ainda não foram respondidas:Qual a energia utilizada nos diversos processamentos? Contribui para as emissões de CO2?Para onde vão e como são utilizados os resíduos gerados durante a produção?Durante a produção, a água é utilizada? Existe algum tratamento ou possibilidade de reuso?Há contaminação do solo por conta de produtos químicos utilizados durante este processo?(KRONKA, 2002)

TOXIDADE

Há diversos tipos de tratamento para a preservação da madeira. De acordo com o uso e dos agentes deterioradores, há um preservante diferente. O Ministério do Meio Ambi-

Periculosidade Ambiental. (ZENID, 2009) Os motivos de a maioria dos preservantes ser nocivos à saúde do homem podem a falta de competitividade entre as empresas produ-

relação ao custo, deixando os aspectos humanos e ambientais de lado. (http://www.madeira.ufpr.br/Preservantesdemadeira.pdf )O mesmo deve ocorrer quanto à aplicação de tintas e vernizes, que são nocivos à saúde e ao meio ambiente pelas emissões de solventes e substâncias tóxicas. No sentido de reduzir os impactos, a CETESB recomenda: observar as Fichas de Informação de Segu-rança de Produto Químico (FISPQ) e os equipamentos de proteção individual (EPI) ou coletiva (EPC), usar equipamentos fechados durante o uso de compostos orgânicos voláteis, enclausuramento desta etapa de processo, implantação de um sistema de

357/2005 e a lei estadual 8468/76. (GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2008)http://www.cetesb.sp.gov.br/tecnologia/producao_limpa/documentos/tintas.pdf

DESTINACAO DE RESIDUOS

A Resolução Conama no 307 diz que os geradores de resíduos da construção civil são responsáveis pela sua destinação, mas se deve primeiro ter o objetivo de não gerar, reduzir, reutilizar e reciclar, antes de se descartar.O Plano Nacional de Resíduos Sólidos, ainda me consulta pública, pretende dar atenção

pós-uso, e também pelos produtos tóxicos que podem ter sido utilizados em “vida útil” ou processamento.http://www.mma.gov.br/estruturas/253/_arquivos/versao_preliminar_pnrs_wm_253.pdf

PÓS-UTILIZAÇÃO

RECICLAGEM E REAPROVEITAMENTO

Boa parte do resíduo de madeira é reaproveitada para produção de energia a partir de biomassa. Entretanto, há alguns casos de reaproveitamento e reciclagem para agricul-tura, pecuária, transformação em chapas de compensados e briquetes (substituição da lenha convencional). Há ainda a possibilidade de reutilização para o setor moveleiro.Uma ressalva importante é a necessidade de saber a origem da madeira e os produtos nela utilizados, pois há grande número de produtos tóxicos que possam ter sido utiliza-dos e se pode inviabilizar o reuso pelo risco de contaminação.

Mão-de-obra

utilização, pós-utilização) segue a legislação trabalhista. Um projeto não é sustentável se não for ecologicamente correto, economicamente viável e socialmente justo. Portanto, o arquiteto e o consumidor devem atentar para que não haja em nenhum processo qualquer trabalho infantil, escravo ou semi-escravo. Vale salientar ainda que é imprescindível ter os cuidados necessários contra acidentes, seguindo as normas de segurança no trabalho.

CONSIDERACOES FINAIS

Durante a pesquisa priorizou-se a análise de parâmetros para análise de sistemas construtivos apresentados em pesquisas anteriores, como Kronka (2002), tendo como estrutura principal o ciclo de vida deste material. Há muitas pesquisas realizadas no contexto da extração da madeira, devido o grande impacto que tem causado em

órgãos de pesquisa, ONGs e mercado imobiliário focam neste tema pela grande mobili-zação contra o desmatamento, na busca por investidores e consumidores conscientes. Há também, ampla pesquisa no sentido de combater certo preconceito com a utilização da madeira como material construtivo em boa parte do Brasil, tanto pelo perigo de incêndio, como pela baixa valorização atrelada às construções pobres.

EXTRAÇÃOCERTIFICAÇÃO FLORESTAL

cada vez mais exigido pelos importadores. O selo atesta a origem e adoção de boas práticas, impondo a aplicação rígida de normas ambientais e sociais, auditadas em campo por organismos independentes de reconhecimento internacional. Funciona como garantia de origem para o consumo dos recursos naturais. Ao mesmo tempo, os produtores são premiados com preços melhores e acesso a mercados.

CERFLOR – e o Sistema de do Forest Stewardship Council (Conselho de Manejo Flor-

REFLORESTAMENTOTem como objetivo a recuperação de áreas sub-utilizadas ou degradadas através do plantio de mudas de espécies nativas. As chamadas Florestas Plantadas se destinam a produzir matéria-prima para as indústrias de madeira serrada, painéis à base de madeira e móveis, cuja implantação segue projetos previamente aprovados pelo IBAMA.

DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS

Ao longo de todo o ciclo produtivo, as perdas de madeira atingem 80%, ou seja, o

do desperdício e melhor aproveitamento dos resíduos permitem poupar novas extra-

A resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente n° 307 considera os geradores de resíduos na construção civil como sendo os responsáveis pelo seu destino e deverão ter como principal objetivo a não geração de resíduos, seguido pela redução, reutilização e/ou reciclagem.

OBRA

UTILIZAÇÃODURABILIDADE

Característica conferida ao material a partir de procedimentos ou conjunto de medidas de forma a aumentar sua resistência aos agentes de deterioração, os quais podem ser de natureza física, química e/ou biológica. As medidas adotadas devem ser discutidas e adotadas na etapa de elaboração do projeto, pressupondo um conhecimento mínimo do desempenho necessário para o componente de madeira, o tipo de madeira a ser utilizado e suas propriedades de durabilidade e tratabilidade, as condições de exposição e possíveis agentes biodeterio-radores, assim como os métodos de tratamento, caso a espécie escolhida não seja naturalmente durável para o uso considerado.

REQUISITOS DE USO

e características. A qualidade da madeira se refere à sua capacidade para preencher os requisitos necessários para a fabricação de um produto, ou ainda, a combinação das características físicas, químicas e anatômicas de uma árvore ou de suas partes que permitam a melhor utilização da madeira para um determinado uso. A seleção apro-priada de um certo tipo de madeira, para atender a um certo uso, requer, antes de tudo, um conhecimento dos requisitos. A utilização das peças adequadas ao projeto evita perda com cortes desnecessários.

ENERGIA EMBUTIDA

Diz respeito à quantidade de energia associada à extração, ao processamento, à fabrica-ção, ao transporte e à montagem do material.Vale ressaltar que o transporte é o item que possui maior importância na avaliação da

de regiões próximas à construção.

MANUTENÇÃO

A manutenção da peça construtiva de madeira varia de acordo com a espécie selecio-nada e suas características, assim como ao nível de exposição que sofrerá aos agentes físicos, químicos e/ou biológicos.

MANEJO FLORESTALConstitui na exploração de madeira e outros produtos mediante determinadas regras e

boas condições ecológicas para o fornecimento dos serviços ambientais e para a explo-

tem a função de reduzir a pressão e as incursões clandestinas sobre terras indígenas, parques nacionais, reservas ecológicas e demais áreas de conservação. E, assim, contribuir em maior escala para a proteção da biodiversidade.

Projeto de Manejo Florestal aprovado pelo IBAMA.

BIBLIOGRAFIAGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Madeira: uso sustentável na construção civil. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, SVMA, 2009.ADEOATO, S.; VILLELA, M.; BETIOL, L.; MONZONI, M. . Madeira de Ponta a Ponta: o

www.madeira.ufpr.brhttp://www.cetesb.sp.gov.br/tecnologia/producao_limpa/documentos/tintas.pdfhttp://www.mma.gov.br/estruturas/253/_arquivos/versao_preliminar_pnrs_wm_253.pdf

Porém, há uma lacuna quanto às outras etapas e seus atributos, como por exemplo, o uso de preservantes que contribuem para a durabilidade do material, mas que são em grande parte tóxicos e nocivos à saúde humana. Outro ponto importante é a redução e destinação dos resíduos, que hoje está em debate com o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, porém, com poucas pesquisas e discussão entre consumidores.É preciso ampliar o debate do uso sustentável da madeira para as outras etapas da cadeia produtiva, ainda desconhecidas por grande parte dos consumidores, criando assim, demanda necessária para desenvolvimento de novos produtos, que sejam adequados ao consumo humano e ao meio ambiente. Além disso, é preciso haver maior

grande envolvimento quanto às questões de extração da madeira e o manejo susten-tável, a maior parte da madeira consumida no Brasil é obtida ilegalmente.

fonte: http://www.construe�ciencia.com.br/dois-amigos/

fonte: http://redeimprensalivre.blogspot.com.br/2008/11/1711-vera-cel-2.htmlhttp://redeimprensalivre.blogspot.com.br/2008/11/1711-veracel-2.html

fonte: ADEOATO, 2001

fonte: ADEOATO, 2001

fonte: http://www.construe�ciencia.com.br/