Upload
internet
View
119
Download
2
Embed Size (px)
Citation preview
Faculdade de Arquitetura e UrbanismoUniversidade de São PauloAUT 0192 – Infraestrutura Urbana e Meio Ambiente
MORFOLOGIA E INSTRUMENTOS DE ANÁLISE DE FEIÇÕES TOPOGRÁFICAS
03 de Outubro de 2013
ProfessoresJoão Meyer
José Borelli NetoRicardo Toledo Silva
MORFOLOGIA
http://www.wiking.edu.pl/article.php?id=803
Elevação e depressão
http://eandreoli.blogspot.com/2011/10/curva-de-nivel.html
• As curvas formam um bico apontado para :a) cima b) baixo
Timbó, Marcos A. Elementos de cartografia. UFMG, 2001. Disponivel em: http://www.uff.br/cartografiabasica/elementoscartografia.pdf
a b
• As curvas formam um bico apontado para :a) cima nos vales e ravinas (recolhedores de água)b) baixo nas cristas e cumeadas (divisores de água)
Timbó, Marcos A. Elementos de cartografia. UFMG, 2001. Disponivel em: http://www.uff.br/cartografiabasica/elementoscartografia.pdf
a b
http://www2.uefs.br/geotec/topografia/apostilas/topografia(11).htm
Espigão ou Cumeada
http://mine-net.blogspot.com/2010/04/pesquisa-mineral-procedimentos_7645.html
http://mine-net.blogspot.com/2010/04/pesquisa-mineral-procedimentos_7645.html
http://www2.uefs.br/geotec/topografia/apostilas/topografia(11).htm
Talvegue
Jaciara Sena Barreto de Melo. Subsídios à geografia física. Disponivel em: http://br.monografias.com/trabalhos3/subsidios-a-geografia/subsidios-a-geografia2.shtml
http://mine-net.blogspot.com/2010/04/pesquisa-mineral-procedimentos_7645.html
Timbó, Marcos A. Elementos de cartografia. UFMG, 2001. Disponivel em: http://www.uff.br/cartografiabasica/elementoscartografia.pdf
INSTRUMENTOS DE ANÁLISE
• Hipsometria
Plano diretor participativo – Ponta Grossa. Disponivel em: http://geo.pg.pr.gov.br/portal/plano_diretor
Identificação da drenagem
Timbó, Marcos A. Elementos de cartografia. UFMG, 2001. Disponivel em: http://www.uff.br/cartografiabasica/elementoscartografia.pdf
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, 2003. pg. 36.
Rua reta em terreno acidentado:• Evitar cruzar linha de drenagem• Acompanhar a curva de nível• Galeria ou ponte• Drenar o ponto baixo da via
Moretti, Ricardo. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo, IPT, 1986, pg 32 e 82.
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, 2003. pg. 28.
Não lotear / construir na linha de drenagem
Moretti, Ricardo. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo, IPT, 1986, pg 82.
Uso da linha de drenagem:a) Preservar – área verde: se for profunda, ou com
declividade elevada ou com vegetação importanteb) Via: se for rasa com declividade baixa
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, 2003. pg. 36.
Traçado viário para terreno íngreme
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, 2003. pg. 117 e 28.
Qual o Correto?
Traçado viário para terreno íngreme
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, 2003. pg. 117 e 28.
Moretti, Ricardo. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo, IPT, 1986, pg 100 e 140.
Cunha, Márcio. Ocupação de encostas. São Paulo, IPT, 1991, pg. 120.
Declividade
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, 2003. pg. 33.
Azevedo, Joaquim Rondon. A analise de aptidão como instrumento de planejamento de empreendimentos imobiliários e de lazer de base natural. São Paulo, LARES VI Seminário Internacional da LARES, 2004, pg. 8.
http://www.geografia.fflch.usp.br/inferior/laboratorios/lcarto_ori/PAGINA%20DO%20LABCART/artigos/artigo02.html
http://www.google.com.br/imgres?q=hipsometria+declividade&hl=pt-BR&biw=1920&bih=1017&tbm=isch&tbnid=q_gmAO-n6qqJ9M:&imgrefurl=http://www.cartografia.eng.br/artigos/ntematica07.php&docid=I7_Zg9yfcTJWkM&w=350&h=225&ei=2gSNTuDkIKGqsQLwjP3eBA&zoom=1
Classes de declividades • < 7% - Confortável para cadeirantes.
• 7 – 15% - Limite de declividade (15%) para vias locais em São Paulo (escadas para pedestre a partir de 20%)
• 15 – 30% - Alteração do traçado viário e geometria dos lotes
• 30 – 47% - O limite de 30%, da Lei 6766/79, a partir do qual parcelamento terá exigências específicas.
• > 47% - limite de 25°, do Código Florestal, para uso sustentado por florestas.
Elaborado a partir de: http://www.geografia.fflch.usp.br/inferior/laboratorios/lcarto_ori/PAGINA%20DO%20LABCART/artigos/artigo02.html
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, 2003. pg. 118.
Qual o Correto?
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, 2003. pg. 118.
Cunha, Márcio. Ocupação de encostas. São Paulo, IPT, 1991, pg. 116.
Moretti, Ricardo. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo, IPT, 1986, pg 31 e 70.
Moretti, Ricardo. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo, IPT, 1986, pg 72. Cunha, Márcio. Ocupação de encostas. São Paulo, IPT, 1991, pg. 108.
Largura de plataforma de pista Amplitude
Moretti, Ricardo. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de projetos. São Paulo, IPT, 1986, pg 28 e 29.
Mascaró, Juan L. Loteamentos Urbanos. Ed L. Mascaró, 1ª ed., Porto Alegre, 2003. pg. 32.
Prefeitura de São Paulo. Lei 13885 / 2004 - Planos regionais estratégicos das subprefeituras, e ordena o parcelamento, uso e ocupação do solo. São Paulo, Prefeitura de SP, 2004.
http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=capitulo_3_geoprocessamento_e_mapas http://dc162.4shared.com/doc/6jl5nTGr/preview.html
CORTES / PERFIS
Azevedo, Joaquim Rondon. A analise de aptidão como instrumento de planejamento de empreendimentos imobiliários e de lazer de base natural. São Paulo, LARES VI Seminário Internacional da LARES, 2004, pg. 8.
Bibliografia Básica:• MORETTI, Ricardo de S. Loteamentos: manual de recomendações para elaboração de
projetos. S. Paulo: IPT, 1986.• MASCARÓ, Juan Luís “Loteamentos Urbanos". Porto Alegre, Juan Luis Mascaro, 2003.
Bibliografia Complementar:• AZEVEDO, Joaquim Rondon da Rocha. A análise de aptidão como instrumento de
planejamento de empreendimentos imobiliários e de lazer de base natural. São Paulo: LARES, VI Seminário Internacional da LARES, 2004.
• CASTELLO, Iara Regina. Bairros, loteamentos e condomínios. Elementos para o projeto de novos territórios habitacionais. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 2008.
• FARAH, Flávio. Habitação e encostas. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 2003. Coleção HABITARE/FINEP, também disponível em: http://habitare.infohab.org.br/publicacao_colecao3.aspx
• IPT. Ocupação de encostas. São Paulo, Márcio Cunha org., IPT, 1991.• MASCARÓ, Juan Luís. "Desenho Urbano e Custos de Urbanização".,Porto Alegre: MHU , 1987.• MASCARÓ, Juan Luís “Manual de Loteamento e Urbanização". Porto Alegre: Ed. Sagra, 1994.• MASCARÓ, Juan Luis. Desenho Urbano e custos de urbanização. Brasília: MHU/SAM, 1987.• MCCLUSKEY, Jim. El Disegno de Vias Urbanas. Barcelona: Ed. Gustavo Gili, 1985.• MORETTI, Ricardo de S. Normas urbanísticas para habitação de interesse social –
recomendações para elaboração. São Paulo, IPT, 1997.