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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Equipe Técnica: Cláudio Marcos de Sousa Moraes – Economista Fernando Reis Babilônia – Economista Janúncio Olímpio Cavalcante Neto – Economista Kleber Alberto Lopes de Sousa – Economista Ronilson Costa de Sousa - Economista William Lima Freire – Economista
IMPERATRIZ – MA 2016
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO ..................................................................................................... 3
2 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO ........................................................ 7
4 FUNDAMENTOS NORTEADORES ......................................................................... 9
4.1 Fundamentos ético-políticos .............................................................................. 9
4.2 Fundamentos epistemológicos .......................................................................... 9
4.3 Fundamentos didático-pedagógicos ............................................................... 10
5 MISSÃO DO CURSO ............................................................................................. 11
6 VISÃO DO CURSO ................................................................................................ 11
7 CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................... 12
8 PRINCÍPIOS ........................................................................................................... 13
9 FINALIDADES ....................................................................................................... 13
10 OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................... 14
11 PERFIL DO EGRESSO........................................................................................ 14
11.1 Dimensão Humana .......................................................................................... 14
11.2 Dimensão Técnico-Científica ......................................................................... 15
11.3 Dimensão Intelectual ....................................................................................... 15
11.4 Competências e habilidades .......................................................................... 15
11.5 Campo de atuação .......................................................................................... 15
12 POLÍTICA DE PLANIFICAÇÃO CURRICULAR .................................................. 17
12.1 Ensino .............................................................................................................. 17
12.2 Pesquisa ........................................................................................................... 19
12.3 Extensão .......................................................................................................... 20
13 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ....................................................... 21
13.1 Demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por campo
.................................................................................................................................. 24
14 METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO DISCENTE ................................. 25
15 ESTUDOS INDEPENDENTES (E.I.) .................................................................... 27
16 MATRIZ CURRICULAR - CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST ............................... 29
17 SUBCONJUNTOS DA MATRIZ CURRICULAR .................................................. 30
17.1 Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por
campo. ...................................................................................................................... 31
19 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA .......................................................................... 32
20 MONOGRAFIA .................................................................................................... 92
21 FORMA DE ACESSO AO CURSO ...................................................................... 93
22 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ....................... 94
23 CORPO DOCENTE .............................................................................................. 95
23.1 Qualificação e adequação do corpo docente ............................................... 96
24 ATIVIDADES DE MONITORIA PARA O CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
DA FEST ................................................................................................................... 96
24.2 Objetivos .......................................................................................................... 96
24.2.1 Geral ............................................................................................................... 96
24.2.2 Específicos ..................................................................................................... 97
25 POLÍTICAS PARA O EGRESSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST ............. 97
25.1 OBJETIVO: ....................................................................................................... 98
25.1.1 Geral ............................................................................................................... 98
25.1.2 Específicos ..................................................................................................... 98
25.2 PÚBLICO BENEFICIADO: ............................................................................... 99
25.3 DESCRIÇÃO DA AÇÃO OU METODOLOGIA: ................................................ 99
25.4 PARCERIA FEST & EGRESSOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST ............... 99
25.5 IMPACTO ........................................................................................................ 100
26 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS - FEST ... 101
3
1 IDENTIFICAÇÃO
MANTENEDORA: Roza Maria Soares da Silva
ENDEREÇO: Rua Perimetral Castelo Branco, Nº 116, Parque Anhanguera, Imperatriz -
CEP 65.916-290
MANTIDA: Faculdade de Educação Santa Terezinha - FEST
MUNICÍPIO: Imperatriz-MA
N.º DE VAGAS: 80 (40 vagas no primeiro semestre e 40 no segundo semestre)
TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno
NÚMERO DE TURMAS: 01
MODALIDADE: Presencial
SISTEMA CURRICULAR: Seriado
REGIME LETIVO: Semestral
CARGA HORÁRIA DO CURSO: 3.300 horas
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR: Mínimo de 08 (oito) e Máximo de 12 (doze)
semestres letivos
DOCUMENTO: Portaria MEC
N.º DO DOCUMENTO: 2.612 de 18/09/2002
DATA DA PUBLICAÇÃO: 20/09/2002
NÚMERO PARECER / DESPACHO: 1237/01-MEC/SESU/DEPES/CGAES, de 16 de
agosto de 2001
4
2 INTRODUÇÃO
A contemporaneidade é marcada pelas exigências decorrentes dos avanços
econômicos, tecnológicos e da globalização que, cada vez mais, requerem
profissionais qualificados para atuar nos diversos campos das atividades econômicas.
Hoje a demanda por economistas é imperiosa na região. A exigência de um
perfil profissional de economistas, por conta das transformações do mercado de
trabalho, tem contribuído para que as atuais políticas econômicas estejam voltadas
para a universalização da Ciências Econômicas e redirecionamento tanto ao nível
macroeconômico quanto microeconômico, tendo como meta uma visão atualizada da
melhoria da distribuição de renda na sociedade, contribuindo assim para o
desenvolvimento socioeconômico.
O Maranhão, que em sua história teve épocas áureas de seu comércio e
produção agropecuária, hoje procura resgatar a sua importância socioeconômica. As
mudanças sócio-geográficas e o crescimento demográfico do Estado fizeram surgir
novos polos de desenvolvimento, dentre os quais o da Região Tocantina.
O que se concebe como Região do Tocantina açambarca um polígono irregular,
formado pelos municípios maranhenses do pólo Econômico Imperatriz-Açailândia-
Balsas, bem como os municípios que lhe são periféricos e estende-se ao polo
Econômico Carajás, no Estado do Pará, com os municípios paraenses que lhe são
periféricos, e fecha-se no pólo Econômico Palmas, no Estado do Tocantins, com os
municípios tocantinos que lhe são periféricos. Nesse polígono, os seus vértices se
constituem centros de irradiação de interesses econômicos e sociais que interagem
entre si, por evidente comunidade de interesses em função da sua localização
geopolítica, fazendo-os alcançar toda uma gama de municípios circunvizinhos,
projetando-lhe sua força política, econômica e social.
Em um destes vértices, o pólo Econômico Imperatriz-Açailândia-Balsas, constitui
o centro de atenção e atuação deste projeto pedagógico. Informações obtidas através
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes aos anos de 2010,
2014, 2015 e 2016 permitem observar alguns aspectos desta região
macroeconômica(QUADRO 1), conforme dados coletados para as principais cidades
contidas no polígono eleito:
5
Fonte: IBGE 2016
Quadro 1: Polo Econômico Imperatriz – Açailândia - Balsas (MA)
Município Habitantes IDH PIB Matrícula Ensino
Instituições Financeiras Empresas
2016 2010 2014 (R$ MIL) Médio 2015 2015 2014
Açailândia 110.543 0,672 1.841.292 4.963 8 1.541
Alto Parnaíba 10.979 0,633 288.075 386 2 124
Amarante do Maranhão 40.756 0,555 228.856 1.405 2 138
Arame 32.511 0,512 181.665 1.411 1 106
Balsas 93.511 0,687 2.918.687 4.343 8 1.971
Barão de Grajaú 18.496 0,592 168.536 620 N.I. 177
Barra do Corda 86.662 0,606 586.097 4.583 4 690
Bom Jesus das Selvas 33.615 0,558 222.991 1.176 N.I. 183
Buriticupu 71.227 0,556 439.124 3.479 2 582
Buritirana 15.142 0,583 72.081 550 N.I. 36
Campestre do Maranhão 14.127 0,652 92.538 587 1 114
Carolina 23.833 0,634 256.089 1.023 3 302
Cidelândia 14.446 0,6 130.828 505 N.I. 74
Colinas 40.427 0,596 290.998 1.900 3 256
Davinópolis 12.656 0,607 124.768 492 N.I. 62
Dom Pedro 22.897 0,622 185.478 1.160 2 389
Estreito 41.397 0,659 612.341 1.341 4 528
Feira Nova do Maranhão 8.347 0,532 53.541 276 N.I. 26
Fernando Falcão 10.204 0,443 46.884 393 N.I. 18
Formosa da Serra Negra 18.793 0,556 109.849 926 1 91
Fortaleza dos Nogueiras 12.390 0,616 125.055 560 2 140
Fortuna 15.251 0,58 100.786 884 1 74
Governador Edison Lobão 18.042 0,629 324.379 698 N.I. 107
Grajaú 68.458 0,609 541.313 4.086 4 1.005
Imperatriz 253.873 0,731 5.805.306 12.359 23 5.769
Itaipava do Grajaú 15.817 0,518 69.785 670 N.I. 32
Itinga do Maranhão 25.518 0,63 221.753 1.024 2 235
João Lisboa 23.133 0,641 179.357 1.067 2 142
Lajeado Novo 7.427 0,589 50.127 426 N.I. 63
Loreto 11.943 0,582 141.926 526 1 94
Mirador 20.605 0,545 137.769 940 1 100
Montes Altos 8.955 0,575 49.632 342 N.I. 33
Nova Colinas 5.298 0,566 46.279 246 N.I. 25
Nova Iorque 4.589 0,584 28.066 166 N.I. 14
Paraibano 21.008 0,58 119.494 760 1 177
Pastos Bons 19.140 0,61 151.023 671 N.I. 71
Porto Franco 23.511 0,684 439.953 1.218 3 520
Presidente Dutra 46.970 0,653 472.758 2.045 4 767
Riachão 19.771 0,576 264.049 819 1 159
Ribamar Fiquene 7.652 0,615 54.827 286 N.I. 38
SUB-TOTAL 1.249.920 - 18.174.355 61.312
16.973
6
Fonte: IBGE 2016
Como se observa, a Região Tocantina sustenta elevado contingente
populacional em 2016 – com 1.599.183 (um milhão quinhentos e noventa e nove mil e
cento e oitenta e três) de pessoas, com significativa movimentação de riquezas -
contando com mais de 18.900(dezoito mil e novecentas) mil unidades empresariais.
A Região possui aproximadamente 72.181 (setenta e duas mil cento e oitenta e
uma) matrículas no Ensino Médio, o que influencia na qualidade da mão-de-obra local,
assim como em sua permanência no Estado pela oportunidade de trabalho que o
empresariado local oferece.
É de se notar a complexidade da teia social da região e, em especial, o potencial
econômico de uma região encravada no coração do Brasil, a requerer diretrizes de
políticas públicas em municípios populosos, com difíceis condições de acesso, longas
distâncias e disposição ao desenvolvimento socioeconômico.
Este pólo necessita de um centro formador de profissionais com conhecimento
técnico-científico na área de Ciências Econômicas, tido como fundamental e de
eminente urgência para buscarmos crescimento e desenvolvimento com qualidade e
competência técnica que a região requer.
Quadro 2: Polo Econômico Imperatriz – Açailândia - Balsas (MA)
Município
Habitantes IDH PIB
Matrícula Ensino inst. Financ Empresas
2016 2010 2014 Médio 2015 2015 2014
Sambaíba 5.561 0,565 185.514 184 N.I. 40
Santo Antônio dos Lopes 14.237 0,566 830.654 710 2 133
São Domingos do Azeitão 7.259 0,59 158.206 267 N.I. 55
São Domingos do Maranhão 33.699 0,582 244.602 1.619 1 215
São Francisco do Brejão 11.633 0,584 72.632 320 N.I. 32
São João do Paraíso 10.963 0,609 84.639 409 1 130
São joão dos Patos 25.448 0,615 230.872 1.305 4 433
São Pedro da Água Branca 12.461 0,605 75.839 440 N.I. 63
São Pedro dos Crentes 4.583 0,6 45.551 165 N.I. 37
São Rdo. Das Mangabeiras 18.548 0,61 282.992 1.079 1 230
Senador La Rocque 13.975 0,602 125.953 781 1 89
Sitio Novo 17.760 0,564 103.618 793 1 78
Sucupira do Norte 10.425 0,579 61.213 423 N.I. 51
Tasso Fragoso 8.382 0,599 800.426 343 1 61
Tuntum 41.102 0,572 245.964 1.598 1 251
Vila Nova dos Martírios 13.227 0,581 88.755 433 1 59
SUB-TOTAL 249.263 - 3.637.430 10.869
1.957
TOTAL GERAL 1.599.183 - 21.811.785 72.181
18.930
7
3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO E DO CURSO
A proposta do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da FEST é
fruto do trabalho coletivo dos professores, dirigentes e acadêmicos do curso.
É importante assinalar que o presente PPC parte da análise da nova conjuntura
tecnológica e globalizada que impera no mundo atual, considerando os impactos
socioeconômicos e culturais que acontecem com grande velocidade. Processo que
vem gerando mudanças em todos os segmentos da sociedade.
Nesse contexto, a FEST, integra-se ao processo educacional a partir da
necessidade de dar continuidade ao trabalho pedagógico, iniciado em 1981 pelo
Colégio Frei Gil que trabalha com Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino
Médio, atendendo, nos turnos matutino e vespertino, e com uma caminhada marcada
pela dedicação e compromisso, a partir do projeto educacional construído
coletivamente e, com base no princípio da qualidade de ensino.
Imbuída desse espírito do compromisso educacional na Região Tocantina e
preocupada com o desenvolvimento sociocultural e econômico é que a FEST ora
realiza a reavaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas,
visando uma redefinição das práticas em planejamento e procurando atender as novas
demandas socioeconômicas políticas e culturais, como também as novas Diretrizes
Curriculares.
Dessa forma, a atualização permanente dos saberes para responder à evolução
rápida do mundo torna-se uma exigência.
O Curso de Ciências Econômicas neste prisma, volta-se para o atendimento
das necessidades e expectativas dessa realidade, definindo-se como um processo em
constante mutação, especialmente no que se refere à formação profissional, tendendo
para uma ideia do profissional construtor de cidadania, sustentada por princípios
básicos do saber: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos,
aprender a ser, aprender a empreender e aprender a viver sustentavelmente.
O Projeto Institucional e Pedagógico do curso de Ciências Econômicas da FEST
tem esta função educadora que permeia todo o fazer acadêmico. O ensino, a extensão
e a iniciação científica estão articulados com as demandas sociais dentro do projeto e
funcionam como meios e instrumentos para o cumprimento de sua finalidade criadora,
educadora e social, direcionando-a na consecução das seguintes propostas político-
sociais:
8
• Ser uma instituição de ensino superior aglutinadora, aberta a todo o saber,
crítica, criativa e competente com vista a contribuir com o desenvolvimento do
município de Imperatriz, do Estado do Maranhão, do Brasil e das Nações em seu
caráter universal;
• Exercer uma função crítico-científica da realidade, produzindo alternativas
inteligentes e inovadoras;
• Sistematizar a divulgação de seu trabalho e produção acadêmica e científica
objetivando o fortalecimento da própria comunidade acadêmica, promoção e orientação
da comunidade na qual está inserida em primeiro lugar e, da sociedade brasileira como
um todo;
• Oferecer através do ensino, da iniciação científica e da extensão, uma
formação integral e permanente, visando a formação de profissionais qualificados para
o mundo do trabalho e conscientes da problemática social que envolve a região, e de
sua inter-relação com o meio e seu papel de agentes de mudanças;
• Contribuir para o desenvolvimento sócio, político, cultural e econômico através
de ações que atendam as necessidades da comunidade;
• Estar comprometido com a democracia expressa através de ações coletivas e
participativas em todos os níveis;
• Promover, incentivar e realizar a pesquisa científica como forma de gerar
novos conhecimentos e aperfeiçoar novas tecnologias;
• Praticar a extensão em suas diferentes modalidades como forma de contribuir
para a melhoria da qualidade de vida do cidadão;
• Suprir necessidades da comunidade local e regional no que tange aos serviços
oferecidos pela Faculdade, através do ensino de graduação, pós-graduação, extensão
e pesquisa, de formação da consciência social e formadora de opinião pública
instrumentada racionalmente, através de cursos, convênios, parcerias, contratos e
outros meios;
• Ser uma instituição crítica e aberta, canal de manifestações de todas as
correntes de pensamentos, em clima de liberdade, responsabilidade, respeito aos
direitos individuais e coletivos;
• Promover e preservar a cultura como forma de emergir a identidade local,
regional e seus valores étnicos, artísticos, espirituais, sociais pelas manifestações e
criações da comunidade.
9
4 FUNDAMENTOS NORTEADORES
Todo projeto pedagógico requer a inserção de linhas que servem de base para
objetivos a serem alcançados pelo curso. Nesse sentido, o processo ora desenvolvido
tem três pontos básicos em seu desenvolvimento: fundamentos ético-políticos,
fundamentos epistemológicos e fundamentos didático-pedagógicos.
4.1 Fundamentos ético-políticos
Socializar e produzir conhecimento são objetivos primários na Faculdade, em
meio a essa jornada, alguns fundamentos são de essencial importância,
especificamente quando, em pleno momento de globalização da Ciências Econômicas,
faz-se necessária a adoção de uma postura ética forte e segura, voltada para a
conscientização do papel do cidadão e para o resgate da dignidade humana.
Nesse contexto, o Curso de Ciências Econômicas da FEST tem, em seus
fundamentos ético-políticos, a visão da necessidade da construção de uma sociedade
que seja de fato democrática e justa, na qual a participação dos cidadãos não fique
restrita apenas ao exercício do voto, mas que seja ampliada à conquista dos direitos e
ao exercício dos deveres de cada um, tornando-se, assim, um aprendizado constante.
O resultado de tal prática espera-se que seja a formação de profissionais, cuja
consciência e prática social estejam voltadas para a defesa de uma sociedade justa e
solidária, na qual aspectos como o conhecimento seja de acesso livre a todas as
camadas sociais e não apenas a um pequeno número de privilegiados.
4.2 Fundamentos epistemológicos
O contexto atual está marcado por um amplo processo de transição
paradigmática, no qual ícones e ideias vinculadas à ciência moderna estão sendo
questionados. O Curso de Ciências Econômicas oferecido pela FEST procura seguir
esse processo de questionamento acerca do modelo científico vigente.
Nesse sentido, procura fundamentar suas bases epistemológicas no exercício da
construção de um conhecimento capaz de gerar desenvolvimento, voltado para a
satisfação de necessidades sociais, buscando contribuir na consolidação de uma vida
digna, dentro da sociedade na qual se encontra inserido.
10
Para se alcançar o intento deverá ser adotado o exercício do analisar, do
questionar e do sugerir novos rumos a serem seguidos. Durante este processo de
intelecção, a relação do curso com a sociedade na qual está inserido é elemento
fundamental, visto que os temas estudados e desenvolvidos deverão estar voltados
para essa realidade.
Tal fato requer um conjunto de novas experiências e experimentos a serem
vivenciados pela comunidade acadêmica em questão. Essas experiências concentram-
se em elementos voltados para a integração do Curso de Ciências Econômicas aos
conhecimentos produzidos por sua área específica, como também aos conhecimentos
construídos por outras áreas, os quais permitirão ao cientista econômico a construção
do conhecimento econômico necessário ao desempenho das funções próprias da
profissão.
Essa realidade epistemológica configura-se, então, como um constante exercício
de construção do conhecimento, voltado para a interdisciplinaridade e a busca da
integração do Curso com um novo paradigma científico, para o qual está voltado. Em
última instância, para a construção de uma sociedade mais solidária, fundamentada em
novas práticas investigativas e na construção de uma ciência que, tendo em mente as
consequências da sua ação, produza um conhecimento que possa favorecer a todos.
4.3 Fundamentos didático-pedagógicos
Lastreando-se nos Fundamentos Epistemológicos, a linha didático-pedagógica a
ser seguida pelo curso de Ciências Econômicas oferecido pela FEST concentra-se
numa prática interdisciplinar, onde os conhecimentos estudados integram-se entre si,
construindo uma base sólida acerca dos saberes necessários ao cientista econômico,
para ter posição firme e ética, numa sociedade em constante evolução, onde o
substrato legal, muitas vezes, suplanta o bom senso e a boa convivência.
Daí a necessidade da articulação teoria-prática, do trabalho coletivo e
interdisciplinar e da perspectiva investigativa no processo de formação crítica do
egresso, assim como a incorporação de referenciais teóricos que entendam a formação
do acadêmico como profissional reflexivo num processo interativo das dimensões
pessoal, profissional e organizacional.
O modelo reflexivo de formação do acadêmico incorpora uma proposta
construtivista da realidade assim como o conceito de reflexão na ação, entendido como
11
o processo mediante o qual os futuros bacharéis aprendem e introduzem mudanças a
partir da análise, reflexão e teorização de sua prática profissional na realidade social.
Para que isso se efetive, faz-se necessária uma sólida fundamentação teórica
em torno dos seguintes eixos: conteúdos de Formação Geral (FG) e conteúdos de
Formação Profissional (FP), este com suas subdivisões, atendendo ao critério de
conteúdos de Formação Teórico-Quantitativa (FPTQ); Histórica (FPH) e Teórico-Prática
(FPTP) de modo que o bacharel vincule-se às diferentes realidades, não como mero
observador, mas como sujeito co-responsável com os demais sujeitos de outras áreas.
Tal formação pressupõe a construção de competências e habilidades que lhe
permitam interagir em sua prática especifica sem perder a visão da totalidade,
orientados por princípios humanísticos, éticos e culturais centrados num processo de
formação continuada.
Diante desse quadro, fazem-se necessárias, a cada dia, decisões eficazes na
área econômica, com o que se torna mais e mais importante a capacitação de
economistas, em função também da acirrada competitividade das empresas no mundo
globalizado.
O curso de Ciências Econômicas da FEST está voltado para os problemas
regionais, inseridos no contexto nacional e internacional, e se desenvolve por meio não
apenas das atividades em sala de aula, mas que possibilite a discussão ampla,
democrática e participativa do acadêmico na pesquisa, na troca de informações e na
experiência vivenciada em debates, palestras, seminários e cursos.
Nesse sentido, a estrutura curricular em sua organização proporciona um amplo
arcabouço teórico-prático mediador da sociedade e com espaço de confluência do
conhecimento científico, assim como o próprio processo de realização do homem.
5 MISSÃO DO CURSO
Formar economistas competentes, críticos, comprometidos com políticas
capazes de promover o desenvolvimento social e econômico do ser humano.
6 VISÃO DO CURSO
Excelência na ação econômica para promoção do crescimento com distribuição
equânime.
12
7 CONCEPÇÃO DO CURSO
Em sintonia com os princípios norteadores estabelecidos pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais, o Curso de Graduação em Ciências Econômicas da FEST,
além de atender em seu conjunto os conteúdos que nela constam como obrigatórios,
oferece ainda a possibilidade de o estudante cumprir componentes e conteúdos
curriculares de sua escolha (disciplinas optativas e atividades acadêmicas
complementares), com o que se confere certo grau de liberdade para integralizar a sua
formação.
A estrutura curricular do Curso mantém compromisso da FEST com a
permanente busca de uma formação de qualidade, revestida de solidez teórica,
histórica e instrumental na área específica de conhecimento, referenciada também na
realidade local, regional e nacional, sem desconsiderar a realidade mundial. Tal
compromisso institucional busca oferecer ao graduando qualificação para o futuro
exercício profissional e para sua mobilidade entre as alternativas de aperfeiçoamento e
de inserção no mercado de trabalho. Também o caráter pluralista em seu
desenvolvimento teórico, por meio do enfoque de diferentes ‘paradigmas’ da Ciência
Econômica e da consideração das controvérsias que a permeiam, permite um
posicionamento crítico do profissional que nele se forma.
Ademais, estão fortemente presentes na orientação geral do Curso a dimensão
ética da profissão, a responsabilidade social do futuro profissional, e a importância da
consciência analítica e crítica, requisitos para a indispensável contribuição de cada
profissional à construção de um país menos desigual.
A educação é um bem da sociedade, e deve ser expandido para todas as
cidades brasileiras, no sentido de desenvolver uma maior eficácia social, tanto de suas
atividades como de seu funcionamento. O projeto institucional estimula o
aprimoramento das atividades regionais, e evita a descaracterização dos objetivos e
finalidades a que se propõe o crescimento de uma comunidade. Este significa um
processo de identificação de rumos e de valores a tempo perseguidos. A qualidade de
vida é um processo contínuo e aberto, mediante o qual todos os setores e as pessoas
que os compõem participam do repensar dos objetivos, dos modos de atuação e dos
resultados de sua comunidade em busca da melhoria através de uma instituição de
ensino de graduação, no caso de Imperatriz, através da Faculdade de Educação Santa
Terezinha.
13
Este projeto busca atender uma tripla exigência da universalidade do
conhecimento contemporâneo, que são:
- desempenho acadêmico como processo contínuo de aperfeiçoamento;
- instrumento para planejamento e gestão;
- prestação de contas frequente à sociedade.
O contraponto entre o pretendido e o realizado estará no acompanhamento
metódico das ações, funções e prioridades definidas pela comunidade, se as mesmas
estão sendo realizadas e atendidas, para dar sentido de unidade.
O projeto foi desenvolvido de forma a atender as exigências legais previstas nas
normas vigentes do Ministério da Educação - MEC, tendo em pauta as recomendações
contidas nas Diretrizes Curriculares previstas para os Cursos de Ciências Econômicas.
8 PRINCÍPIOS
O Curso de Ciências Econômicas de fundamenta nos princípios da justiça, da
ética e da solidariedade, valorizando a competência, às diferenças, a pluralidade
cultural, a equidade e a inovação.
9 FINALIDADES
O projeto pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade de
Educação Santa Terezinha, tem por finalidade institucionalizar práticas de iniciação
científica, ensino e desenvolvimento institucional que tenham como denominador
comum preocupações humanistas e interesse em contrapor-se à hegemonia de valores
exclusivamente econômicos.
O processo de transformação social e institucional entreabre a importância de
desenvolver, no curso de Ciências Econômicas da FEST, estratégias teóricas e
metodológicas capazes de propiciar uma discussão sobre a natureza histórica dos
modelos econômicos e do poder social, nelas subjacentes, e sobre o modo de
institucionalização das formas de ensino e de aprendizado de um conhecimento
especializado, condicionando não apenas sua existência, mas, igualmente, sua própria
funcionalidade social.
O curso de Ciências Econômicas da FEST estará preparado para desenvolver
uma compreensão refinada da complexidade do ambiente de forma global e do papel
do economista, relacionado à análise das operações no mercado nacional e
14
internacional, das complexidades das organizações humanas, culturais e sociais e à
ética necessária à implementação de ações na esfera nacional e internacional.
10 OBJETIVOS DO CURSO
Preparar profissionais que, ao exercerem cada um a sua função específica,
sejam capazes de desempenhar o papel de agentes, intermediários e
interlocutores entre instituições e empresas locais, regionais nacionais e suas
contrapartes homólogas no exterior, servir de agentes e executores de políticas,
programas, projetos e intercâmbios;
Formar representantes de instituições e de empresas que, ao cuidarem das
relações econômicas, tratarão com competência de uma vasta gama de
questões de índole local, regional, nacional e internacional, como políticas
públicas regionais, nacionais e internacionais, atuação de organizações
nacionais e internacionais, Ciências Econômicas regional e internacional;
Preparar profissionais capazes de desenvolver programas de pesquisa,
atividades de extensão universitária, projetos de formação continuada e eventos
intra e extra-institucionais;
Manter permanentemente a discussão do tipo de profissional a ser formado,
avaliando permanentemente o papel social da instituição em termos de avanço
na compreensão da sociedade contemporânea, das estruturas organizadas nos
setores privados e públicos, em diversos países.
11 PERFIL DO EGRESSO
11.1 Dimensão Humana
Economista consciente de seus direitos e deveres, solidário, aberto ao diálogo
com profissionais de outros áreas, comprometidos com o meio em que atua, mantendo
o equilíbrio social e contribuindo para que o desenvolvimento sócio-econômico seja
estendido à todos.
15
11.2 Dimensão Técnico-Científica
Economista com formação intelectual caracterizada pela indissociabilidade entre
teoria e prática, com visão pluralista e uma postura crítica da política econômica,
compreendendo-a como parte de um contexto sócio-econômico em processo de
definição.
11.3 Dimensão Intelectual
Economista apto a exercer uma capacidade de articular e analisar um conjunto
de princípios, teorias, Leis e normas dos fenômenos econômicos e sociais.
11.4 Competências e habilidades
Desenvolver raciocínios logicamente consistentes;
Ler e compreender os princípios básicos, leis e modelos econômicos;
Elaborar pareceres, relatórios, análises, trabalhos e textos na área econômica;
Utilizar adequadamente conceitos teóricos fundamentais da ciência econômica;
Utilizar o instrumental econômico para analisar situações históricas concretas;
Utilizar formulações matemáticas e estatísticas na análise dos fenômenos
socioeconômicos;
Diferenciar correntes teóricas a partir de distintas políticas econômicas;
Articular ensino, pesquisa e extensão na construção do conhecimento e da
prática profissional;
Desenvolver capacidade empreendedora;
Utilizar adequadamente as técnicas proporcionadas na comunicação oral e
escritas nos conhecimentos econômicos.
11.5 Campo de atuação
O campo de atuação do Bacharel em Ciências Econômicas é representado por
um amplo leque de possibilidades. A crescente demanda por profissionais capazes de
analisar as relações econômicas, relacionadas ao contexto social no qual estão
inseridas, considerados seus vários entes, públicos e privados, indica que o Bacharel
poderá atuar no setor público, em empresas privadas, instituições internacionais,
organizações não-governamentais, consultorias e assessorias a ministérios e ao
parlamento, partidos políticos, governos, instituições regionais, nacionais,
16
internacionais e supranacionais. Entre outros, podem ser como campo de atuação
profissional:
• Setor privado – As inserções profissionais do Economista neste setor são
muito diversificadas, desde a atuação no campo da Ciências Econômicas de Empresas
e do Mercado Financeiro até no de Comércio Exterior. Entre as atividades que se
destacam, estão os estudos de viabilidade econômica, análises de conjuntura, serviços
de consultoria e assessoria nos níveis macro e microeconômico, elaboração de
projetos para a implantação ou expansão de determinada atividade, identificação de
fontes de financiamento e cálculo de índices econômico financeiros.
• Setor público - A necessidade de o setor público atuar sempre com a visão
macroeconômica concentra boa parte dos economistas nesta área. No setor público o
trabalho do economista envolve a análise econômica e se estende, necessariamente,
ao impacto social e político de cada uma das políticas/projetos implementados. Cinco
áreas merecem destaque: planejamento e formulação de políticas, orçamento,
financiamento, análise da conjuntura econômica e assessoria geral. O profissional,
além do enfoque econômico específico, trabalha com aspectos qualitativos, tendo em
vista a melhoria do padrão de vida da população. A formulação de diretrizes, a análise
das consequências de cada decisão político-econômica, o planejamento de projetos
futuros e o estabelecimento de objetivos e metas de crescimento envolve tanto o curto
quanto o longo prazos, podendo gerar, neste último caso, mudanças estruturais nos
campos econômico, social, político e mesmo cultural.
• Ensino e pesquisa - O egresso do curso Ciências Econômicas está apto a
lecionar disciplinas na área econômico-financeira, relativas à grade curricular do curso
de graduação. Além disso, poderá dar sequência a sua formação, em nível de pós-
graduação, capacitando-se de forma mais específica para atuar no campo do ensino e
da pesquisa. Os cursos de pós-graduação (lato e stricto sensu) já implantados, bem
como aqueles que vêm sendo propostos relativamente a áreas que estão em processo
de desenvolvimento e consolidação em diversas instituições, públicas e privadas, criam
um importante mercado de trabalho.
• Sociedade Civil e Organizações Não-Governamentais (ONGs) – na medida
em que as atividades econômicas e financeiras se tornam mais complexas, cria-se um
importante espaço de trabalho para o bacharel em Ciências Econômicas. Partidos
políticos, centrais sindicais, entidades empresariais, movimentos sociais etc.,
demandam um conhecimento técnico especializado. O economista pode atuar em
sindicatos, associações, federações, confederações, conselhos e outras entidades,
17
tanto de empregados como de empregadores. Nestes casos, a atividade do profissional
de Ciências Econômicas, na maioria das vezes, vai estabelecer a orientação
econômica da instituição e a constituição de bancos de dados que disponibilizem
informações estratégicas para as mesmas.
• Outros campos – A atuação profissional do economista também inclui as
atividades de Perícia Judicial e de Auditoria Econômico-Financeira. Além disso, a
evolução e a abrangência das questões econômicas vêm criando novas áreas de
trabalho, entre as quais se destacam a Ciências Econômicas do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais, ou Ciências Econômicas Ecológica, a Consultoria em Fusão,
Aquisição e Incorporação de Empresas, e a Arbitragem. Nestes dois últimos exemplos
destaca-se a atividade de avaliação e valoração de bens e serviços, especialidade
própria do economista.
12 POLÍTICA DE PLANIFICAÇÃO CURRICULAR
12.1 Ensino
Buscando atingir os objetivos propostos no presente Projeto Pedagógico,
principalmente no que concerne ao perfil do egresso, concebeu-se um complexo de
atividades acadêmicas de ensino, iniciação científica e extensão.
Relativamente ao ensino, primeiro fundamento da educação superior, exige-se
do professor uma postura generalista, humanística, voltado para uma formação
holística, somada a um comportamento crítico, científico, normativo e multidisciplinar,
colocando a ética frente à evolução do conhecimento e à própria sociedade.
Como forma de planejar e executar as propostas pedagógicas, a Coordenação
de Curso mantêm encontros regulares com o corpo docente, através do Conselho de
Curso com uma reunião mensal e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) com uma
reunião semanal, tais reuniões tem como objetivo debater sobre os assuntos
mencionados, promovendo permanente integração de ideias e conhecimento.
Como forma complementar, propõe-se a realização frequente de seminários,
palestras e encontros com a presença de doutrinadores renomados advindos de outras
regiões e dos próprios professores da FEST, somadas ao acervo da biblioteca e às
tecnologias de acesso à informação, disponíveis, e que propiciam o melhoramento dos
serviços educacionais prestados.
18
A forma de planificação curricular pautada na interdisciplinaridade, na existência
de atividades complementares, busca despertar no acadêmico uma postura crítico-
reflexiva, humanística e ética adequada ao profissional da área econômica em todas as
funções.
Buscando atingir estes propósitos é que algumas alterações foram realizadas no
Projeto Pedagógico do curso de Ciências Econômicas da FEST objetivando-se adaptá-
lo às transformações ocorridas na Ciências Econômicas ao longo do desenvolvimento
do Curso.
O Curriculum Pleno que direciona o Curso de Ciências Econômicas da FEST foi
reestruturado segundo as atuais Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação para
os cursos de Ciências Econômicas em funcionamento no Brasil, moldando-se numa
orientação didático-pedagógica alicerçada em dois eixos orientadores, a saber: o de
formação geral e o de formação profissional.
As disciplinas componentes na matriz curricular, voltadas para formação geral
têm como objetivo integrar o acadêmico nas áreas de atuação das Ciências
Econômicas, estabelecendo as relações destas com outras áreas do saber,
despertando-o para adoção de uma postura ética e de raciocínio econômico.
Como forma de acompanhar as transformações sociais e econômicas que
ocorrem na sociedade e no ensino superior, redimensionou-se as disciplinas eletivas
no novo projeto, incluindo-as na matriz curricular como disciplina de livre escolha, para
ser estudada no 8º período do curso, com carga horária de 45 horas, a ser escolhida
pelos acadêmicos nas matrizes ofertadas em outros cursos existentes na FEST.
As disciplinas profissionalizantes, estudadas conjuntamente com as de formação
geral, devem despertar uma postura crítica, ética e humanística no acadêmico,
preparando-o para enfrentar de forma eficaz as transformações no mundo
contemporâneo.
Para tanto, foram retiradas as disciplinas de Instituições de Direito, Matemática
Básica, Metodologia das Ciências Econômicas, Ciências Econômicas Agrícola e
Tópicos Especiais em Gestão Empresarial , por entendermos que seus conteúdos já se
encontram contemplados nas demais disciplinas do curso, e foram inseridas as
disciplinas de Introdução ao Estudo do Direito, Introdução à Pedagogia, Contabilidade
de Custos, Direito Econômico e Financeiro, Análise e Demonstrações Financeiras,
Direito do Trabalho, Pesquisa Mercadológica, Direito Administrativo I, Libras, Direito
Empresarial I, Ciências Econômicas Ambiental e da Sustentabilidade, Ciências
Econômicas Financeira e Gestão de Riscos, História e Cultura Africana e Afro-
19
Brasileira, Direito Administrativo II, Empreendedorismo e Direito Tributário I. Houve o
desmembramento das disciplinas Análise Microeconômica, Análise Macroeconômica e
História do Pensamento Econômico, tendo estas se tornado Análise Microeconômica I ,
II e III, Análise Macroeconômica I, II e III e História do Pensamento Econômico I e II
respectivamente.
Sofreram alteração de nome as disciplinas Ciência Política para Ciência Política
e Teoria Geral do Estado; Economia do Setor Público para Economia do Setor Público
e da Regulação; Matemática Financeira para Matemática Financeira e Análise de
Investimentos e Economia Monetária para Economia Monetária e Financeira .
A evolução e transformação dos conceitos, o surgimento de novas tecnologias,
que modificam as relações sociais, exige constante adequação das estruturas
curriculares às novas realidades econômico-sociais que se apresentam.
Compondo o contexto geral temos, ainda, a realização das atividades
complementares ou estudos independentes, que serão continuamente oferecidas pelo
curso, como forma de fortalecer o processo de extensão na formação do tripé da
educação superior.
Finalmente, no tocante à Iniciação científica e Extensão, o Curso, atento ao que
acontece em outras regiões, vem desenvolvendo, incentivando, apoiando e
oportunizando o espírito de descoberta e de pesquisador potencialmente existente em
cada acadêmico.
A partir do segundo semestre de 2014 trabalharemos com a nova Matriz
Curricular, com os ingressantes no Curso. Mantendo a Matriz Curricular anterior para
aqueles que já se encontram matriculados nesta.
12.2 Pesquisa
A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da FEST desenvolverá a
iniciação científica com o fim de ampliar o acervo de conhecimentos ministrados no
curso.
O estímulo às atividades de pesquisa consistirá, principalmente, em:
- Realizar projetos de pesquisas e firmar convênios com instituições vinculadas à
pesquisa;
- Manter intercâmbio com instituições científicas, visando alimentar contatos
entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns;
- Ampliar e manter atualizada sua biblioteca;
20
- Divulgar os resultados das pesquisas realizadas, em periódicos, imprensa
falada, escrita e outros;
- Realizar simpósios destinados ao debate de temas científicos.
Caberá ao Conselho de Cursos analisar e deliberar, inicialmente, sobre os
projetos de pesquisas, observadas as condições e exigências existentes sobre a
matéria e o disposto no Regimento.
Dar-se-á prioridade à pesquisa vinculada aos objetivos do ensino e inspirada em
dados da realidade regional e nacional, sem detrimento da generalização dos fatos
descobertos e de suas interpretações.
12.3 Extensão
A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas atuará na área da extensão
identificando as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à
otimização do ensino e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o
desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população.
Os programas de extensão deverão privilegiar as ações interdisciplinares, que
reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns.
A realização das atividades extensionistas (cursos e serviços) seguirá
regulamentação própria da FEST, tendo presente o Regimento e demais normas legais
vigentes.
O financiamento da extensão será realizado através de projetos
autossustentáveis ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio
(parcerias) com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas.
Os serviços serão realizados sob a forma de:
- Atendimento à comunidade, diretamente ou às instituições públicas e
particulares;
- Participação em iniciativa de natureza cultural, artística e científica;
- Estudos econômicos em torno de aspectos da realidade local ou regional;
- Promoção de cursos de curta duração;
- Publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico;
- Divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho;
- Estímulo à criação literária, artística e científica e à especulação filosófica.
A Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da FEST, dentro de sua
política de extensão, assume um compromisso com a Região em que está inserida em
21
atender aos princípios básicos do perfil da instituição e à necessidade de proporcionar-
lhe consistência como Faculdade Regional.
Os programas caracterizados como de extensão não serão restritos aos limites
da instituição, mas serão também estendidos "fora da sede", em locais onde as
necessidades se apresentem.
A integração FEST-Comunidade terá sequência natural tomando maior
consistência, intensificando-se ainda mais à medida que os programas forem
implementados.
O estreitamento da relação Faculdade-Comunidade será concretizado através
de programas onde a cultura seja difundida, havendo entrelaçamento da cultura
popular e acadêmica. Eventos como exposições, feiras, competições esportivas e
outras formas de integração farão o chamamento da população para uma participação
mais efetiva na vida acadêmica.
Ao mesmo tempo, a FEST, por meio de seus acadêmicos, se deslocará para
levar cultura a locais fora da sede da instituição, no sentido de promover o
conhecimento e, em consequência, contribuir para que o homem desempenhe um
papel consciente dentro da sociedade.
13 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
O curso de graduação em Ciências Econômicas da FEST é ofertado em regime
presencial, em períodos semestrais totalizando oito períodos com 3.300 (três mil e
trezentas) horas de efetivo trabalho acadêmico.
A organização curricular que obedece às novas Diretrizes Curriculares do Curso
de Ciências Econômicas contempla conteúdos que revelam interrelações com a
realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada
dos diferentes fenômenos relacionados com a Ciências Econômicas e, efetiva-se nos
seguintes campos:
I. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO GERAL (CFG), têm como objetivo introduzir o
acadêmico ao conhecimento da Ciência Econômica e outras Ciências;
Introdução à Filosofia
Introdução à Sociologia
Introdução à Psicologia
Antropologia
22
Língua Portuguesa
Introdução ao Estudo do Direito
Introdução à Pedagogia
Contabilidade de Custos
Direito Econômico e Financeiro
Análise de Demonstrações Financeiras
Ética Geral e Profissional
Ciência Política e Teoria Geral do Estado
Direito do Trabalho I
Direito Administrativo I
Libras
Direito Empresarial I
História e Cultura Africana e Afro-Brasileira
Direito Administrativo II
Empreendedorismo
Direito tributário I
Disciplinas de Livre Escolha (optativas)
II. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL (CFP), que têm como
objetivo a formação profissional específica.
II.1. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL TEÓRICO-
QUANTITATIVA (CFPTQ)
Introdução à Economia
Introdução à Estatística
Estatística Econômica
Contabilidade Social
Matemática Econômica I
Análise Microeconômica I
Análise Microeconômica II
Análise Microeconômica III
Econometria
Análise Macroeconômica I
Economia do Trabalho
Matemática Econômica II
23
Economia Monetária e Financeira
Análise Macroeconômica II
Análise Macroeconômica III
Matemática Financeira e Análise de Investimentos
Elaboração e Análise de Projetos Econômicos
Economia Ambiental e da Sustentabilidade
Economia Financeira e Gestão de Riscos
Mercado de Capitais
Política e Planejamento Econômico
Economia do Setor Público e da Regulação
Economia Internacional
Economia Industrial
Política de Desenvolvimento Econômico Regional
Desenvolvimento Socioeconômico
II.2. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL HISTÓRICA (CFPH), têm
por objetivo possibilitar ao acadêmico construir uma base cultural indispensável à
expressão de um posicionamento reflexivo, crítico e comparativo.
História Econômica Geral
História do Pensamento Econômico I
História do Pensamento Econômico II
Formação Econômica do Brasil
Economia Brasileira
Economia Brasileira Contemporânea
II.3. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL TEÓRICO-PRÁTICOS
(CFPTP), têm por objetivo abordar questões práticas necessárias à preparação do
graduando, compatíveis com o perfil desejado pela FEST.
Introdução à Metodologia da Pesquisa
Pesquisa Mercadológica
Técnicas de Pesquisa em Economia
Monografia I
Monografia II
24
13.1 Demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por campo
A presente proposta segue a ideia de um currículo com as seguintes
características:
- Acentuação de habilidades básicas, o que significa dizer que o ensino, a
extensão, a iniciação científica, com elaborações próprias, formam, não apenas
matérias curriculares, mas o ambiente do curso, sendo a forma básica de estudar e
pesquisar desenvolvida sob orientação dos docentes, na esteira das teorias da
aprendizagem que consagram, de um lado, o esforço reconstrutivo pessoal do
acadêmico de cunho individual e coletivo e, de outro, a presença do professor;
- Tratamento de disciplinas por semestre;
- O primeiro semestre é tipicamente, para iniciar o educando no objeto da
Ciências Econômicas e de outras ciências afins;
- A partir do primeiro semestre realizar-se-ão os seminários temáticos, como
espaço coletivo de discussão e ação em que podem se integrar conhecimentos de
diferentes disciplinas;
- O currículo contemplará 45 (quarenta e cinco) horas de disciplina optativa de
livre escolha do acadêmico, voltada para o aprofundamento e ampliação de
conhecimentos específicos, identificados como significativos na realidade social e
econômica e que atendam aos interesses dos acadêmicos, devendo ser cursadas no
8º semestre, para a composição do currículo pleno, em outros cursos em
funcionamento na própria FEST;
- Nos três últimos semestres são proporcionadas as condições para a
preparação do projeto de monografia (Técnicas de Pesquisa em Economia e
Campo Percentual Máximo da carga horária
mínima (3.000 horas)
Percentual da carga horária
atual (3.300 horas)
CFG 10 % 300 34 % 1.110
CFPTQ 20 % 600 40 % 1.320
CFPH 10 % 300 10 % 330
CFPTP 10 % 300 9 % 315
E.I. - - 7 % 225
25
Monografia I) e a conclusão do trabalho monográfico (Monografia II), atividades
curriculares obrigatórias;
- No decorrer do curso, o acadêmico deverá realizar mais 225 (duzentas e vinte
cinco) horas dedicadas a Estudos Independentes (EI), que podem consistir em
monitorias, estágios (não obrigatórios), programas de iniciação científica, participação
em eventos científicos, etc., mediante regulamentação própria da FEST.
Busca-se, assim, um acadêmico pesquisador capaz de elaborar e desenvolver
atividades que possibilitem suficiente visão do curso, através da diversidade dos temas
de pesquisa. O currículo opta, assim, pela abordagem em profundidade e sempre
elaborada, apostando no domínio do método de trabalhos que possibilitem suficiente
visão do curso, através da diversidade dos temas de pesquisa deste.
14 METODOLOGIA DE ENSINO E AVALIAÇÃO DISCENTE
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas da FEST seguindo
orientação estabelecida no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), prevê a
realização de Encontros Pedagógicos a cada mês, objetivando incluir, nesses
encontros entre corpo docente do Curso, Coordenação e Direção, discussões relativas
ao aprimoramento dos recursos didático-pedagógicos utilizados, visando a
materialização da formação do perfil profissional desejado e o desenvolvimento das
habilidades indicadas neste projeto.
Também contribuirão para esse aprimoramento os Seminários de Atualização
dos Conteúdos Programáticos, realização de atividades de extensão, Círculos de
Estudos e Debates, a Jornada Acadêmica da FEST (JAFEST) e outros a serem
implantados ao longo do desenvolvimento do curso.
O processo avaliativo desenvolvido dentro do processo didático-pedagógico de
cada disciplina do curso de Ciências Econômicas, é feito durante o desenvolvimento
das atividades pedagógicas, podendo constar da realização de avaliações periódicas,
de seminários, trabalhos individuais e em grupo, pesquisas, arguições e leituras
complementares obrigatórias, sempre observando o plano de ensino de cada disciplina
e a interdisciplinaridade que deverá permear todo processo de ensino.
Em consonância com o referencial teórico adotado na presente proposta
curricular, a avaliação é concebida como instrumento de investigação do processo e
dos resultados na aprendizagem, propiciando situações de reflexão sobre as ações
26
pedagógicas desenvolvidas, sobre a organização didática, o currículo, recursos
utilizados e especialmente sobre o desenvolvimento da aprendizagem. Nesta
perspectiva, a avaliação supera a função de julgar os sucessos e fracasso do
acadêmico para constituir-se num instrumento que propicia o avanço qualitativo do
processo formativo em todos os seus aspectos.
O caráter processual e a função diagnosticadora da avaliação permitem ao
professor o acompanhamento do acadêmico durante toda trajetória de construção do
conhecimento, indicando-lhe os aspectos que precisam ser retomados e revistos para
que a aprendizagem seja construída, rendendo-lhe valiosos elementos para a revisão
de suas práticas. Para o acadêmico, a avaliação deve constituir-se em instrumento que
possibilitará tomar consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades e,
fornecerá indicadores para a redefinição de estratégias e a fixação de metas e
prioridades para o Curso.
Consequentemente, esta concepção de avaliação se caracteriza por:
- Ser um instrumento de reflexão sobre o processo ensino-aprendizagem,
proporcionando a construção do conhecimento;
- Ocorrer de forma integrada a todo o processo e não somente em momentos
específicos;
- Referir-se aos processos da aprendizagem;
- Ser percebida pelo acadêmico como momento de crescimento e ajuda, sendo
um instrumento que irá favorecer sua aprendizagem;
- Implicar em intervenções capazes de contribuir para o avanço qualitativo do
processo educativo;
- Incluir recursos, metodologias, corpo docente, coordenação pedagógica e
outros elementos envolvidos na atividade educativa;
- Ser um processo permanentemente avaliado pelos sujeitos envolvidos.
Os critérios de avaliação devem expressar o domínio das competências,
habilidades e atitudes e conteúdos considerados fundamentais à formação do
Economista.
É importante que a avaliação além de considerar a pontualidade, assiduidade e
participação inclua uma diversidade de instrumentos e situações (resenha de livros,
produção textual, síntese, relatórios, elaboração de projetos, seminários,
apresentações de trabalhos individuais ou em grupos, participação em debates, prova
escrita individual etc) que permitem ao professor acompanhar, o mais objetivamente
possível, a construção de conceitos, procedimentos e o desenvolvimento de
27
habilidades previstas ao final de cada disciplina, todos estes procedimentos serão
considerados para que o professor possa ter o quadro real da aprendizagem
alcançada e possa emitir uma nota.
À todas as atividades são atribuídas notas durante o semestre.
Será considerado aprovado o acadêmico que ao final de cada disciplina obtiver,
no mínimo a nota 07 (sete) e constarem com uma freqüência mínima de 75% (setenta
e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.
A avaliação do desempenho do acadêmico está em conformidade com o
estabelecido no Regimento Interno e nas normas complementares desenvolvidas pela
FEST.
Os métodos de trabalho que vêm sendo empregados nas atividades
desenvolvidas pelo Curso de Ciências Econômicas da FEST têm em vista o
desenvolvimento das habilidades indicadas pelo Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes e incorporadas ao presente Projeto Pedagógico, onde se proporciona
articulação entre habilidades e saberes voltados para a intervenção consciente na
realidade regional.
A metodologia de trabalho da orientação de monografia consta do regulamento
específico (Portaria da FEST) desta atividade realizada em várias etapas, que vão
desde a elaboração do projeto monográfico, qualificação do mesmo e defesa perante
uma banca avaliadora.
É de se ressaltar que a atividade de monografia contará com a preparação
prévia dos acadêmicos nas disciplinas específicas da matriz curricular, sendo que a
disciplina “Monografia I” terá como conteúdo programático a elaboração do projeto
monográfico e “Monografia II”, a execução do referido projeto de pesquisa e construção
do trabalho monográfico conclusivo.
15 ESTUDOS INDEPENDENTES (E.I.)
Os Estudos Independentes (E.I.) são componentes curriculares complementares
obrigatórios que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
competências e conhecimentos do/acadêmico/a, abrangendo a prática de estudos e
ações independentes, transversais, opcionais e de interdisciplinaridade, especialmente
nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à
comunidade, desenvolvidas pelo/a acadêmico/a, e que não se caracterizam como
atividade regular da matriz curricular do curso de graduação.
28
Para efeito de integralização da matriz curricular, as atividades complementares,
correspondentes a 225 (duzentos e vinte e cinco) horas, deverão ser desenvolvidas
durante todos os semestres que compõem o Curso, serão valorados e computados
conforme, RESOLUÇÃO N° 004/2014/FEST.
Os Estudos Independentes (E.I.), cuja realização é indispensável à
integralização da matriz curricular, são planejados de forma que o/a acadêmico/a de
graduação possa realizá-los a qualquer momento, inclusive durante as férias escolares,
desde que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta resolução.
Os Estudos Independentes (E.I.) têm como principal objetivo estimular a
participação do/acadêmico/a em experiências diversificadas, que possam contribuir
para construção de um profissional adaptável e com suficiente autonomia intelectual e
de conhecimento em sua formação profissional, para que se ajuste sempre às
necessidades emergentes. Pela natureza de seu objetivo, o/a acadêmico deve
responsabilizar-se por suas escolhas. A carga horária obtida pelo /a acadêmico/a deve
ter relação direta com os princípios fundamentais do seu curso de vínculo e será
lançada no histórico escolar, desde que devidamente comprovada, analisada, avaliada
e convalidada, em conformidade com os procedimentos estabelecidos nesta resolução.
Para que uma ação seja considerada Estudos Independentes (E.I.), pela FEST,
deve atender cumulativamente aos 3 (três) critérios a seguir estabelecidos: a. Ação
acadêmico-científica b. Ação de extensão c. Outras ações.
29
16 MATRIZ CURRICULAR - CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST
1º PERÍODO
2º PERÍODO
3º PERÍODO
4º PERÍODO
5º PERÍODO
6º PERÍODO
COD Disciplina Créditos Horas
E.01 Introdução à Economia 4 60 P.02 Introdução à Filosofia 3 60 P.06 Introdução à Sociologia 3 60 P.05 Introdução à Psicologia 3 60 P.01 Introdução à Antropologia 3 60 P.03 Introdução à Metodologia da Pesquisa 4 60 P.07 Língua Portuguesa 4 60 D.01 Introdução ao Estudo do Direito 4 60 P.04 Introdução à Pedagogia 4 60
540
E.02 Introdução à Estatística 4 60 E.03 Contabilidade de Custos 3 45 D.13 Direito Econômico e Financeiro 3 45 E.04 História do Pensamento Econômico I 3 45 E.05 História Econômica Geral 4 60 E.06 Ética Geral e Profissional 3 45 E.07 Matemática Econômica I 4 60
360
E.08 História do Pensamento Econômico II 3 45 E.09 Análise Microeconômica I 3 45 E.10 Estatística Econômica 3 45 E.11 Contabilidade Social 4 60 E.12 Análise e Demonstrações Financeiras 3 45 E. 13 Matemática Econômica II 4 60 E. 14 Ciência Política e Teoria Geral do Estado 4 60
360
E.15 Formação Econômica do Brasil 4 60 E.16 Análise Microeconômica II 3 45 E.17 Econometria 4 60 E.18 Análise Macroeconômica I 3 45 D.19 Direito do Trabalho I 4 60 E.19 Economia do Setor Público e da Regulação 3 45 E.20 Pesquisa Mercadológica 3 45
360
E.21 Economia Brasileira 4 60 E.22 Economia do Trabalho 3 45 E.23 Análise Macroeconômica II 3 45 E.24 Matemática Financeira e Análise de Investimentos 4 60 E.25 Economia Monetária e Financeira 4 60 D.30 Direito Administrativo I 3 45 E.26 Análise Microeconômica III 3 45
360
E.27 Análise Macroeconômica III 3 45 E.28 Elaboração e Análise de Projetos 4 60 E.29 Política e Planejamento Público 3 45 E.30 Economia Brasileira e Contemporânea 4 60 E.31 Técnica de Pesquisa em Economia 4 60 E.32 Economia Industrial 3 45 P.50 Libras 3 45
360
30
7º PERÍODO
8º PERÍODO
17 SUBCONJUNTOS DA MATRIZ CURRICULAR
COD Disciplina Créditos Horas
D.27 Direito Empresarial I 3 45 E.33 Economia Ambiental e da Sustentabilidade 3 45 E.34 Economia Financeira e Gestão de Riscos 3 45 E.35 Monografia I 4 60 E.36 Ciências Econômicas Internacional 4 60 P.49 História e Cultura Africana e Afro-Brasileira 3 45 D.35 Direito Administrativo II 4 60
360
E.37 Empreendedorismo 3 45 E.38 Política de Desenvolvimento Regional 3 45 E.39 Desenvolvimento Sócio Econômico 3 45 E.40 Mercado de Capitais 3 45 E.41 Monografia II 6 90 D.39 Direito Tributário I 4 60
Disciplina de Livre Escolha 3 45 375
Disciplinas de Formação Geral e Profissional 2.880 Disciplina de livre escolha (optativa) 45 Estudos Independentes 225 Monografia 150 TOTAL 3.300
31
17.1 Gráfico demonstrativo da distribuição da carga horária total do curso por
campo.
Gráfico 1- Demonstrativo da distribuição da carga horária total
Fonte: Departamento de Ciências Econômicas da FEST
Ciências Econômicas FEST
32
19 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
1º PERÍODO
E. 01 INTRODUÇÃO À ECONOMIA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
A evolução do conhecimento econômico. Estudar e aprender economia: objeto,
métodos e linguagem. Os teóricos da Economia: Quesnay, Adam Smith, Tomas
Malthus, David Ricardo, Stuart Mill, Karl Marx, Shumpeter, Keynes. As principais
correntes/teorias da economia: os fisiocratas, o capitalismo, a teórica clássica, o
liberalismo, os neoclássicos, o socialismo e a teoria dos ciclos econômicos. Economia
contemporânea. Mercado: Estrutura e funcionamento. Mercado monetário, Sistema
financeiro Nacional, Produção e Consumo. Noções de Economia política.
BÁSICA
MANKIW, N. Gregory; HASTINGS, Allan Vidigal. Introdução à economia: edição
compacta. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 575 p.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo -
SP. Pioneira, 2002.
ROSSETTI, José Pascoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR
CANO, Wilson. Introdução à economia: uma abordagem crítica. São Paulo - SP:
UNESP, 1998.
CASTRO, Antonio de Barros. LESSA, C. Francisco. Introdução à economia: uma
Abordagem estruturalista. 36. ed. Rio de Janeiro -RJ: Forense universitária, 2000.
E.01 Introdução à Economia 4 60 P.02 Introdução à Filosofia 3 60 P.06 Introdução à Sociologia 3 60 P.05 Introdução à Psicologia 3 60 P.01 Introdução à Antropologia 3 60 P.03 Introdução à Metodologia da Pesquisa 4 60 P.07 Língua Portuguesa 4 60 D.01 Introdução ao Estudo do Direito 4 60 P.04 Introdução à Pedagogia 4 60
540
33
HOLANDA, Nilson. Introdução à economia: da teoria à prática e da visão micro à
macroperspectiva. 8. ed. rev. ampl. Petrópolis - RJ: Vozes, 2002.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2.
ed. Rio de Janeiro -RJ: Campus, 2001.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo -SP.
Prentice Hall, 2005.
PINHO, Diva Benevides & VASCONCELLOS, M.A.S. Manual de economia –
equipe de professores da USP. São Paulo: Editora Saraiva, 5. ed. 2006.
SILVA, Adelphino Teixeira da Silva. Iniciação à economia. 2. ed. São Paulo. Atlas,
2005.
TROSTER, Roberto Luis; VASCONCELLOS, M. A S. de. Economia básica. Atlas, 1996
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Introdução à economia. São Paulo - SP. 7 ed. Ver. Ampl. 2005.
P. 02 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
A evolução do conhecimento filosófico. Estudar e aprender Filosofia: objeto, métodos e
linguagem. Os clássicos/teóricos da Filosofia: 1.Heráclito 2.Parmênides 3.Platão,
4.Aristóteles, 5.Descartes, 6.Kant, 7.Sartre. As principais correntes/teorias da
Filosofia:1.Dialética, 2.Universalismo, 3.Idealismo, 4.Racionalismo, 5.Empirismo,
6.Empirismo lógico, 7.Existencialismo. Filosofia contemporânea. Sobre o que trata a
Filosofia? Ontologia, lógica, história da filosofia, ética, estética, epistemologia,axiologia,
etc. Noções de Filosofia Oriental.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
CHAUI, Marilena. Convite a filosofia. 12.ed. São Paulo – SP: Ática, 2001.
LUCKESGILES, T.R. Introdução à Filosofia. São Paulo: EPU, 1979.
SEVERINO, A.J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 2001.
COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo:
Ed. Moderna, 2003.
____________Temas de Filosofia. São Paulo: Ed. Moderna, 1998.
34
DEMO, P. Saber Pensar. São Paulo: Cortez, 2001.
GAARDIER, J. O mundo de Sofia. São Paulo: Cia das Letras, 2001
GHIRALDELLI JR. P. Introdução à Filosofia. Barueri-SP: Manole,2003.
JOLIVET, R. Curso de filosofia. Rio de Janeiro: Agir, 1963.
LUCKESGILES, T.R. Introdução à Filosofia. São Paulo: EPU, 1979.
LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à Filosofia. São Paulo:
Cortez, 2004.
MONDIN, Battista. Curso de filosofia. São Paulo: Paulus, 2007.
NUNES, C.A. Aprendendo Filosofia.São Paulo: Papirus, 1987.
REALE, Giovani. História da Filosofia. Colaboração de Dário de Antiseri. São Paulo-SP:
Paulus. 1990.
STERVENISON, J. O mais completo guia sobre filosofia. São Paulo: Mandarin, 2002.
P. 03 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
C.H.: 60 horas
EMENTA: A evolução do conhecimento Sociológico. Estudar e aprender Sociologia: objeto,
métodos e linguagem. Os clássicos/teóricos da Sociologia: Comte, Durkheim, K. Marx,
M. Weber, L. Althusser, P. Bourdieu, Z. Baumam. As principais correntes/teorias da
Sociologia: positivismo, marxismo, estruturalismo, funcionalismo, socialismo,
materialismo histórico, sociologia do conflito. Sociologia contemporânea. As instituições
sociais. Os fenômenos sociais. Grupo. Sociedade. Relações sociais. Globalização.
Desenvolvimento social. Pobreza estrutural. Noções de Sociologia da Educação.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinariedade e
desigualdade social. 53 ed. São Paulo: Atlas, 2002. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.
OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia. 20 ed. São Paulo: Moderna, 2001.
SOARES, Francisco Lima. Introdução à sociologia. Imperatriz: Ética, 2009.
COMPLEMENTAR:
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2008.
35
BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
GARCIA, Regina Leite (Org.). Aprendendo com os movimentos sociais. Rio de Janeiro:
DP&A, 2000.
GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudança. 53. ed. Porto
Alegre: EDIPURCRS.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 35. ed. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos).
P. 04 INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
CH: 60 horas
EMENTA:
A construção do conhecimento psicológico. Estudar e aprender Psicologia: objeto,
métodos e linguagem. Os teóricos clássicos da Psicologia: Wilhelm Wundt, Ivan
Pavlov, John Watson, Sigmund Freud, Carl Jung, Carl Rogers e Abraham Maslow. As
principais correntes teóricas da Psicologia: Os grandes sistemas psicológicos:
Behaviorismo, Gestaltismo, Humanismo, Psicanálise, Psicologia Social e Psicologia
Sócio-Interacionismo. Psicologia Contemporânea. Inteligência, Inteligência Emocional.
Saúde Mental. Psicopatia.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Geral. São Paulo: Ática, 2007
BRAGHIROLLI, Elaine Maria. Psicologia Geral. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
SCHULTZ, Duane, P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da Psicologia Moderna.
Tradução da 9ª edição norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
TELES, M.L.S. O que é Psicologia? São Paulo: Brasiliense, 1999.
COMPLEMENTAR:
ANTUNES, Celso. A inteligência emocional na construção do novo eu. 11 ed.
Petrópolis: Vozes, 2003.
BOCK, Ana M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 14 ed. 2008.
36
CARPIGIANI, B. Psicologias: das raízes aos movimentos contemporâneos. São Paulo:
Pioneira, 2000.
SPERLING, A.Martin, K. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pioneira,1999.
GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional: a teoria revolucionária que define o que é
ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
MEHL, Herley. Curso de Introdução à Psicologia. São Paulo: EPU, 1079.
P. 05 INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA
C.H.: 45 horas
EMENTA:
A evolução do conhecimento antropológico. Estudar e aprender Antropologia: objeto,
métodos e linguagem. Os clássicos/teóricos da Antropologia. 1. Claude Lévi Strauss 2.
Roberto DaMatta 3. Darcy Ribeiro 4. Stuart Hall 5. Bronislaw Malinovisk 6. Franz Boas
7. Charles Darwin. As principais correntes/teorias da Antropologia: 1. Antropocentrismo
2. Multiculturalismo 3. Etnocentrismo 4. Evolucionismo 5. Determinismo 6. Pluralismo
7. Funcionalismo. Antropologia contemporânea. Antropologia sócio-cultural: o homem
como ser bio-sócio-cultural. Cultura: identidade e diversidade. Noções de antropologia
Indígena e negra – enfoque Brasil.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Tradução Celso Castro - 4.ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Ed., 2007.
CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas - SP: Papirus, 1995.
LINTON, Ralph. O homem: uma introdução à antropologia. Tradução de Lavínia Vilela.
Ed. Martins Fontes, 2000.
COMPLEMENTAR
ERIKSEN, T.H; NIELSEN, F.S. História da antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.
FREITAS, M.C. de. História, antropologia e pesquisa educacional. São Paulo: Cortez,
2001.
HALL, Stuart. A identidade cultural e social. Trad. Euclides Carneiro da Silva;
colaboração de Everett L. Frost. São Paulo, 1981.
37
HOEBEL, E. Anderson e Everett L. Frost. Antropologia Cultural e Social. (Tradução de
Euclides Carneiro da Silva). 14. ed. São Paulo: Cultrix. - São Paulo, 1978.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia; trad. Marie-Agnès Chaurvel; prefácio
Maria Isaura Pereira de Queiroz. - São Paulo; Brasiliense, 2007.
LÉVY, Pierre, A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo:
Loyola. 2003.
REALE, Miguel. O homem e seus horizontes. Rio de Janeiro, s/e 1997.
VALLE, Edênio, Queiroz, José J. (Org.). A cultura do povo. 4 ed. São Paulo : Cortez, 1988.
P. 06 INTRODUÇÃO À METODOLOGIA DA PESQUISA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
A evolução do conhecimento epistemológico. Tipos/níveis de conhecimento. As
Normas da ABNT e a PORTARIA DA FEST. Métodos de estudo.Métodos científicos.
Os clássicos/teóricos da Metodologia Científica: 1. T. Kunh, 2.K. Popper, 3.E. Husserl,
4.M. Foucault,5. Carlos Gil, 6. Sampieri, 7. E.Teixeira. As principais correntes/teorias
da Metodologia da Pesquisa. 1.Cientificismo/Relativismo, 2.Dogmatismo/ceticismo,
3.Cartesianismo, 4.Dedutivismo/Indutivismo, 5.Epistemologia histórico-crítica,
6.Experimentalismo, 7.Falsificacionismo. Epistemologia contemporânea. Pesquisa:
conceito, tipos, etapas e enfoques. Comunicação Formal e organização do trabalho
científico. Noções de Neurociência.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
PÁDUA, Elisabete Matalho M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática.
Campinas, SP: Papirus, 2004.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. O que é científico? São Paulo: Edições Loyola, 2007.
38
BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.
Colaboração de Vicente Keller. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro A; SILVA, Roberto da. Metodologia científica.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. Constuindo o saber - metodologia científica:
fundamentos e técnicas. 18. ed. Campinas/SP: Papirus, 1989.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 7. ed. São Paulo: Cortez,
2000.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisas. 4 ed. São Paulo - São
Paulo: atlas, 2006.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. Parte 1. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1999.
P. 07 LÍNGUA PORTUGUESA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
O novo acordo ortográfico. Elementos da comunicação. Funções da linguagem.
Parágrafo e suas modalidades. Coesão e coerência. Formas de composição do texto,
ortografia.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
ALMEIDA, N. M. de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva,
2005.
AZEVEDO, José Carlos (org). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino.
Petrópolis: Vozes, 2003.
MARTINS, Dileta Silveira. ZILBERKNOP, Lúbia Sciliar. Português Instrumental. 23ª ed.
Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2002.
COMPLEMENTAR BECHARA, Evanildo, 1928. Moderna gramática portuguesa. Rio Grande do Sul: Lucerna, 2003. FARACO, C. Alberto. Oficina de texto. Petrópolis: Vozes, 2003.
39
GRISHAM, John. O advogado. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. MANDRYK, David. FARACO, C. Alberto. Língua Portuguesa - prática de redação para estudantes universitários. Petrópoli. Petrópolis: Vozes, 2004.
NOGAMI, Otto. Não seja o pato do mercado financeiro: as aventuras do Pato Rico. São
Paulo: Avercamp, 2004.
ULISSES, Infanto. Do texto ao texto. São Paulo: Scipione, 1998.
WERNECK, Hamilton. Como vencer na vida sendo professor. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.
D. 01 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
C.H. 60 horas
EMENTA
A Evolução do conhecimento jurídico. Diferencial curricular: O Curso de Direito – as
diretrizes nacionais e projeto político pedagógico da FEST. Estudar e apender Direito:
objeto método e linguagem. Os Clássicos / teóricos do Direito: Cícero de Roma,
Montesquieu, Hans Kelsen, Miguel Reale, Reale Jr. J. Locke, Tomas Hobbes. As
principais correntes/teorias do Direito: Jusnaturalismo, Positivismo Jurídico,
Normativismo, Exegetismo, Teologismo, Realismo Jurídico, Tridimensionalismo. Direito
Contemporâneo: Estrutura, Tipos, Validade da Norma jurídica, Direito Subjetivo,
Objetivo, Público, e Privado. Relações Jurídicas: Sujeito do Direito. Noções de Direito
Canônico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUSMÃO, Paulo dourado de. Introdução ao Estudo do Direito. 40 ed. revisada. Rio de Janeiro: Forense, 2008. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do direito. 30. ed. ver. e ampl., Rio de Janeiro: Forense, 2008. MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. 25 ed. São Paulo: Editora RT, 2000.. COMPLEMENTAR: DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução á Ciência do Direito. 18.ed.rev.atual. São Paulo: Saraiva, 2006. CRETELLA JUNIOR, José. Primeiras lições de direito.2.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. IHERING, rudolf Von. A finalidade do direito.Tradução de Hederk Hoffman. Campinas: Bookseller, 2002. v. 1-2
40
RÁO. Vicente. O direito e a vida dos direitos. 5.ed. atual.anotada e atualizada por Ovídio Rocha Barros Sandoval. São Paulo: RT, 1999. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2004. CASTILHO, Ricardo: processo histórico- evolução no mundo – direitos fundamentais:
constitucionalismo contemporâneo/ Ricardo Castilho - São Paulo: Saraiva, 2010
P. 04 INTRODUÇÃO À PEDAGOGIA
C.H. 60 horas
EMENTA:
A evolução do conhecimento pedagógico. As diretrizes do Curso. Pedagogia: o objeto,
métodos e linguagem. Os Clássicos - teóricos da Pedagogia: 1. Comênius 2. J. Dewey
3. Rousseau 4. E. Ferreiro 5. Montessori 6. Paulo Freire 7. Perrenoud. As principais
correntes/teóricas da Pedagogia: 1.Tradicionalismo 2. Instrucionismo 3.
Escolanovismo 4.Tecnicismo 5.Progressivismo 6. Construtivismo/Construcionismo.
Pedagogia do oprimido. Pedagogia contemporânea. Educação. As ciências da
educação. Docência, Discência, Didática. Escola. Aprendizagem. Áreas de atuação do
Pedagogo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
JAERGER, Werner. Paidéia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
LIBANEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, 1998.
PERRENOUD, Philip. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre. Artmed,
2000.
SILVA, Carmem Silvia Bissoli da. Curso de Pedagogia no Brasil: história e identida-de.
3 ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.
COMPLEMENTAR:
BRANDÃO, C. Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2006.
CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP,
1999.
DEMO, Pedro et. al. Grandes pensadores em educação. Porto Alegre: Mediação, 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes Necessários à prática educativa. 36
ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
GHIRALDELLI, JR. P. O que é Pedagogia? São Paulo: Brasiliense, 2007.
41
IMBERNÓN, Francisco. (Org). A educação no século XXI: os desafios do futuro
imediato. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MACLAREM, P. A vida nas escolas. Porto Alegre: Artmed, 1977.
MORAIS, Regis de. O que é ensinar? São Paulo:EPU, 1986.
PIMENTA, S. Garrido. (cood.). Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez,
2001. SUCHODOLSKI, Bogdan. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas: a pedagogia
da essência e a pedagogia da existência. São Paulo; Centáuro, 2004.
2º PERÍODO
E. 02 INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Estudos e Definições. Dos métodos estatísticos em modelos teóricos e práticos
em análise do processo econômico estabelecendo normas e regras. Distribuições de
frequência. Medida de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MARTINS, G. A; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4. ed. São Paulo-SP:Atlas, 1998.
LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. São Paulo-SP: Pearson Addison Wesley, 2004.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo-SP: Harbra, 2001.
COD Disciplina Créditos Horas E.02 Introdução à Estatística 4 60 E.03 Contabilidade de Custos 3 45 D.13 Direito Econômico e Financeiro 3 45 E.04 História do Pensamento Econômico I 3 45 E.05 História Econômica Geral 4 60 E.06 Ética Geral e Profissional 3 45 E.07 Matemática Econômica I 4 60
360
42
COMPLEMENTAR
FREUND, John E.; DOERING, Claus I. Estatística aplicada: Economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2006.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e à administração. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.
LEVIN, Jack. Estatística aplicada às ciências humanas. 2. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1987.
MEYER, Paul L. Probalidade: aplicação à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2000
VIEIRA, S, Wada, R. O que é estatística. São Paulo-SP: Brasiliense, 1998.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 1994.
E. 03 CONTABILIDADE DE CUSTOS
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Noções de Contabilidade. Contabilidade de Custos, a Financeira e a Gerencial.
Terminologia da Contabilidade de Custos. Princípios Contábeis. Classificações de
Custos. Critérios de rateio de custos. Análise de custos. Cadeia de valor. Sistema de
produção. Visão gerencial de custos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez.Contabilidade de custos : um enfoque direto e objetivo. 9.ed.rev.ampl. São Paulo - SP: Frase, 2010.
BERTI, Anélio. Contabilidade e análise de custos. Curitiba - PR: Juruá, 2007.
IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores – Para as áreas de Administração, Economia, Direito e Engenharia. 6 ed. Atualizada de acordo com a Lei nº 11.638/07, MP nº 449/08 e Lei 11.941/09. São Paulo-SP: Atlas, 2009.
43
COMPLEMENTAR
BORNIA, Antonio Cezar. Análise Gerencial de custos – aplicação em empresas modernas. São Paulo: Brookman, 2002.
BRUNI, Adriano Leal. A administração de custos, preços e lucros: com aplicações na hp12c e Excel. São Paulo: Atlas 2006.
IUDICIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos: Introdução à Teoria da Contabilidade para o nível de graduação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 6ª Edição. São Paulo. Atlas 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Editora Atlas. São Paulo. 2009.
D.13 DIREITO ECONÔMICO E FINANCEIRO
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Teoria e Fundamentação do Direito Financeiro e Econômico. O Poder
Econômico Público e Privado. Conceito de Atividade Financeira do Estado. Despesas e
Receitas Públicas. Orçamento e Crédito Público. Normas Programáticas de Direito
Financeiro e Econômico. Ordem Financeira e Econômica. Domínio Econômico.
Intervenção do Estado na economia. Concorrência. Direito Penal Financeiro e
Econômico.Direitos Humanos aplicado ao Direito Financeiro e Econômico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BAGNOLI, Vicente.Direito Econômico . 2. ed. São Paulo: Atlas. 2006.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Econômico. São Paulo-SP: Editora Saraiva, 2002.
JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira, Manual de direito financeiro e tributário. 8 ed.rev.atual. São Paulo – SP Saraiva, 2007.425p. ISBN 85-020-6111-8.
44
COMPLEMENTAR
CANÇADO, Romualdo Wilson. Juros. Correção monetárias, Danos Financeiros irreparáveis: uma abordagem jurídico-econômico, Colaboração de Orlei Claro de Lima. 3.ed.rev.atual. e ampl.e Belo Horizonte- MG: Del Rey, 2003.
CARRAZA, Roque Antonio (org), Código Tributário nacional, código comercial, código civil (excertos), legislação tributaria e empresarial, constituição federal, 10. ed.rev.ampl.atual. São Paulo – SP; Revista dos tribunais, 2008.
DEL MASSO, Fabiano. Direito Econômico. Rio de Janeiro: Elsever, 2007.
FONSECA, João Bosco Leolpodino da. Direito Econômico. 4 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
E. 04 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I
C.H.: 45 horas
EMENTA:
A pré-história do Pensamento Econômico. Os Fisiocratas. Os principais teóricos
e teorias da Escola Econômica Clássica. Teorias da Escola Neoclássica e o
Marginalismo. O Marxismo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. 14ª ed. – São Paulo-SP: Atlas, 1995. 431 p.
HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Tradução de Jaime Larry Benchimol; Colaboração de Howard J. Sherman. 21ª.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004. 218p. ISBN 85-326-0217-7.
HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. Tradução de José Ricardo Brandão Azevedo. 7ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1981. 541 p. ISBN85-7001-421-X.
45
COMPLEMENTAR
BIELSCHOWSHKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimento. 3ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Contraponto, 1996. 480 p. ISBN85-85910-08-9.
FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo-SP: Atlas, 2001. 477 p. ISBN 85-224-2690-X.
HOBSBAW, Eric. A era do Capital. 5ª. ed. rev. 2ª. Impressão. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1996.
MALAGUITE, Manoel; CARCANHOLA, Marcelo D.; CARCANHOLA, Reinaldo (Org.). Neoliberalismo: tragédia do nosso tempo. 2ª.ed. São Paulo-SP: Cortez, 2000. 120 p. (Questões da Nossa Época.; v.65). ISBN 85-249-0672-3.
MARX, Karl. O Capital. Livro 1. Crítica à economia política. 21ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 2006. ISBN 85-200-0467-9.
MARX, Karl. O Capital. Livro 2. Crítica à economia política. Tradução de Reginaldo Sant’Anna. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 3.L.2. ISBN 85-200-0484-9.
E. 05 HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Os primórdios da economia. A Idade Média e a economia. O capitalismo
mercantil. A revolução industrial. O capitalismo. O movimento socialista. A economia
COMPLEMENTAR norte-americana e a crise mundial de 1929.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Jneiro-RJ: LTC Editora, 1986.
HUGON, Paul. História das doutrinas cconômicas. 14.ed. São Paulo-SP: Atlas, 1995.
REZENDE Filho, Cyro de Barros. História econômica geral. 5. ed. São Paulo-SP: Contexto, 2000.
46
COMPLEMENTAR
BASTOS, Vânia Lomônaco. Para entender a economia capitalista: noções introdutórias. 3. ed. Rio de Janero-RJ: Forense Universtária, 1996.
CATANI, Afrânio Mendes; GENNARI, Adilson Marques. O que é capitalismo. 35. ed. São Paulo-SP: Brasiliense, 2007.
DOWBOR, Ladislau. O que é capital. 10. ed. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Brasiliense, 2004.
DROUIN, Jean-Claude. Os grandes economistas. São Paulo-SP: Martins Fortes, 2008.
SINGER, Paul. O que é economia. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo-SP: Contexto, 2005.
STRATHERN, Paul. Uma breve história da economia. Rio de Janeiro-RJ: Jorge Zahar, 2003.
E. 06 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
CH: 45 horas
EMENTA:
Conceitos preliminares da ética. Estudo filosófico da conduta humana em
sociedade, destacando-se a necessidade do aprimoramento da personalidade moral e
da ética profissional. As leis reguladoras da profissão. Obrigações e Direito do
economista.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARISTÓTELES. Ética a nicômaco. Bauru: Edipro, 2002.
HABERMAS, Jorge. A ética da discussão e a questão da verdade. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional.6. ed. Editora Revista dos tribunais, São Paulo, 2008.
COMPLEMENTAR
CHANGEUX, J. P. Uma ética para quantos?Bauru-SP: EDUSC, 1999.
47
MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. São Paulo: Petrópolis 1999.
RIOS, Terezinha Azevedo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2001.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2001.
BENNETT, Carole. Ética Profissional. Sengane Learning, 2008. (Série profissional)
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2003.
E. 07 MATEMÁTICA ECONÔMICA I
C.H.: 60H
EMENTA:
Conjuntos numéricos. Funções. Distância e variação. Limites, continuidades.
Derivada. Estudos da variação de uma função.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002.
STEWART, James, Cálculo, volume I. São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.
COMPLEMENTAR
BOLDRINI, José Luiz et. al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1986.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janerio-RJ: LTC, 2001. v.1
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à Ciências Econômicas e administração. São Paulo-SP: Harba, 1988.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002.
48
MUNEN, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 1982. v.2
POLYA, G (George). A arte de resolver problemas: um novo aspecto de método matemático. Rio de Janeiro-RJ: Interciência, 1995.
3º PERÍODO
COD Disciplina Créditos Horas E.08 História do Pensamento Econômico II 3 45 E.09 Análise Microeconômica I 3 45 E.10 Estatística Econômica 3 45 E.11 Contabilidade Social 4 60 E.12 Análise e Demonstrações Financeiras 3 45 E. 13 Matemática Econômica II 4 60 E. 14 Ciência Política e Teoria Geral do Estado 4 60
360
E. 08 HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II
C.H.: 45 horas
EMENTA:
A História do Pensamento Econômico. As críticas ao pensamento clássico:
Keynesianismo. A estrutura do capitalismo. Tecnologia e Inovação. Os principais
teóricos e teorias das Escolas Econômicas Modernas e Contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. 14ª ed. – São Paulo-SP: Atlas, 1995. 431 p.
HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. Tradução de Jaime Larry Benchimol; Colaboração de Howard J. Sherman. 21ª.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004. 218p. ISBN 85- 326-0217-7.
HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico: uma perspectiva crítica. Tradução
de José Ricardo Brandão Azevedo. 7ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1981. 541 p.
ISBN85-7001-421-X.
COMPLEMENTAR
BIELSCHOWSHKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimento. 3ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Contraponto, 1996. 480 p. ISBN85-85910-08-9.
49
FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo-SP: Atlas, 2001. 477 p. ISBN 85-224-2690-X.
HOBSBAW, Eric. A era do Capital. 5ª. ed. rev. 2ª. Impressão. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1996.
MALAGUITE, Manoel; CARCANHOLA, Marcelo D.; CARCANHOLA, Reinaldo (Org.). Neoliberalismo: tragédia do nosso tempo. 2ª.ed. São Paulo-SP: Cortez, 2000. 120 p. (Questões da Nossa Época.; v.65). ISBN 85-249-0672-3.
MARX, Karl. O Capital. Livro 1. Crítica à economia política. 21ª.ed. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 2006. ISBN 85-200-0467-9.
MARX, Karl. O Capital. Livro 2. Crítica à economia política. Tradução de Reginaldo Sant’Anna. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. 3.L.2. ISBN 85-200-0484-9.
E. 09 ANÁLISE MICROECONÔMICA I
CH: 45 horas
EMENTA:
Teoria do Comportamento do Consumidor. Demanda Individual e Demanda de
Mercado. Comportamento do Consumidor e Incerteza.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill, 1982
PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005.
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ :
Campus, 2000. 756 p.
COMPLEMENTAR
BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p. FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária, 1999. 610 p.
50
GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo - SP : Atlas, 1995. 592 p..
JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeior-RJ: Elsevier, 2000.
STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus, 2003.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed.
São Paulo - SP : Atlas, 2000.
WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X.
E. 10 ESTATÍSTICA ECONÔMICA
CH: 45 horas
EMENTA:
Introdução à teoria da probabilidade. Modelos teóricos discretos e contínuos.
Teoria da amostragem números – índices. Análise de series temporárias. Correlação e
regressão. Análise de regressão.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MARTINS, Gilberto de Andrade, DONAISE, Denis. Princípios de estatística.4.ed. São Paulo -SP: Atlas, 1999.
STEVENSON, Willian J. Estatística aplicada à administração. São Paulo - SP: Harper &Row do Brasil, 1981.
SILVA, Emes Medeiro da; GONÇALVES, Valter; SILVA, Elio Medeiros da (Org.). Estatística: para os cursos de: Ciências Econômicas, administração e ciências contábeis. 3 ed. São Paulo -SP: Atlas, 2006.
COMPLEMENTAR
GUAJARATI, Damador. Econometria básica. São Paulo-SP: Makron Boocks, 2000
FREUND, John E.; DOERING, Claus I. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre-RS: Bookman, 2006.
51
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.
LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo-SP: Pearson Addison Wesley, 2004.
LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1987.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2.ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2000.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 1994.
E. 11 CONTABILIDADE SOCIAL
C.H.:60 horas
EMENTA:
Agregados econômicos. A contabilidade social. As contas nacionais. Balanço de
pagamentos. Matriz insumo-produto. Quadro social: linha da pobreza e a dívida social.
O uso da contabilidade social. Indicadores de comportamento. O uso na análise
macroeconômica. A análise conjuntural e o comportamento a curto prazo dos
agregados econômicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FEIJÓ, Carmem Alves et all. Contabilidade social: o novo sistema de contas nacionais. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001.
PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Márcia Bobik. Nova contabilidade social. São Paulo- SP: Saraiva, 2003.
ROSSETTI, José Paschoal. Contabilidade social. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1992.
COMPLEMENTAR
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1995.
52
FILELLINI, Alfredo. Contabilidade social: resumo da teoria, exercícios programados. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1994.
FIGUEIREDO, Ferdinando de Oliveira. Introdução a contabilidade nacional. 16. ed. rev. Rio de Janeiro -RJ: Forense universitária, 1999.
FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial. 13. ed. rev. atual. São Paulo-SP: Atlas, 1991.
PISCITTELLI, Roberto Boccacio; ROSA, Maria Berenice; TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
E. 12 ANÁLISE E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
C.H.:60 horas
EMENTA:
Princípios Fundamentais de Contabilidade: Revisão. Preparação das
Demonstrações para análise. Coeficiente, índices e quocientes. Análise vertical e
horizontal. Análise da estrutura de capitais, liquidez e solvência de atividade ou rotação,
da rentabilidade e de produtividade. Análise da Demonstração do fluxo de caixa, e da
DOAR como instrumento auxiliar. Elaboração de parecer. Vantagens da análise das
demonstrações financeiras com correção integral. Diagnósticos econômicos e
financeiros.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico financeiro. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 5. ed. São Pulo: Atlas, 1988.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SILVA, José Pereira de. Análise financeira das empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
COMPLEMENTAR
BAPTISTA, AntonioEustaquio. Contabilidade Geral, São Paulo: Atlas: 2008
53
JR. Frederico Hermann. Análise de balanços para a administração financeira. São Paulo: Atlas: 2010
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica, São Paulo:Atlas, 2006.
MARTINS, Eliseu. Análise da correção monetária das demonstrações financeiras: implicação no lucro e na alavancagem financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1984.
WALTER, Milton Augusto. Introdução à análise de balanços. São Paulo:Saraiva, 1982.
SILVA, César Augusto Tibúcio, TRISTÃO, Gilberto, Contabilidade Básica, São Páulo: Atlas, 2007.
E. 13 MATEMÁTICA ECONÔMICA II
C.H.: 60 horas
EMENTA:
A integração: diferenciais; integral indefinida e definida. Técnicas de integração.
Integrais impróprias. Funções de várias variáveis.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo-SP: Mcgraw-Hill do Brasil, 1982.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros; SILVA, Elio Medeiros. Matemática para os cursos de Economia, administração, ciências contábeis. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010.
STEWART, James, Cálculo, volume I. São Paulo-SP: Cengage Learning, 2013.
COMPLEMENTAR
BOLDRINI, José Luiz et. al. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo-SP: Harbra, 1986.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janerio-RJ: LTC, 2001. v.1
54
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à Economia e administração. São Paulo-SP: Harba, 1988.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo-SP: Harbra, 2002.
MUNEN, Mustafa A. Cálculo. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 1982. v.2
POLYA, G (George). A arte de resolver problemas: um novo aspecto de método matemático. Rio de Janeiro-RJ: Interciência, 1995.
E. 14 CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO
CH: 60 horas
EMENTA:
As Teorias Políticas: clássicas e modernas. As Teorias Contratualistas e o
Estado Moderno. Evolução e transformação organizacional do Estado vinculados aos
fatos históricos que o sucederam. Conhecimento das instituições e dos problemas da
sociedade contemporânea. O Estado Contemporâneo. Ênfase na compreensão ampla
dos fenômenos que o caracterizam. Formas de governo: parlamentarismo e
presidencialismo. Formas de Estado e Federação. Regimes de Governo e Democracia.
Declaração de direitos, separação de poderes e funções do Estado.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 15.ed.rev.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2008.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 27. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2007.
MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. 28.ed.rev. e atual. São Paulo - SP: Saraiva, 2008.
COMPLEMENTAR
AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. 44. ed. Rio de Janeiro-RJ: Globo, 2005.
__________, Darcy. Introdução à ciência política . 15. ed. São Paulo-SP: Globo, 2003.
55
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política . 5. ed. Atualizada e ampliada. São Paulo-SP: Celso Bastos Editora, 2002.
FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do estado: teoria constitucional e e relações internacionais. 3. ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro-RJ: Forense, 2006.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Martim Claret, 2003.
MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. 16. ed. São Paulo-SP: Brasiliense, 2008.
MENEZES, Anderson de. Teoria geral do estado. 8. ed. rev. atual. Rio de Janeiro-RJ: Forense, 1999.
4º PERÍODO
E. 15 FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL
C.H.: 60 horas
EMENTA:
O Brasil no cenário internacional. A economia colonial. O ciclo do açúcar. A
pecuária. O ciclo do ouro. A economia cafeeira. A transição de uma economia agrária e
escravista para o trabalho assalariado. A tendência para a estagnação dos sistemas
subdesenvolvidos. Desequilíbrios regionais. O setor público e a economia brasileira. O
planejamento e o desenvolvimento econômico do Brasil pós crise de 1929. O início do
processo de substituições de importações. A economia brasileira no início dos anos 30.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo-SP: Companhia das Letras, 2007.
COD Disciplina Créditos Horas E.15 Formação Econômica do Brasil 4 60 E.16 Análise Microeconômica II 3 45 E.17 Econometria 4 60 E.18 Análise Macroeconômica I 3 45 D.19 Direito do Trabalho I 4 60 E.19 Economia do Setor Público e da Regulação 3 45 E.20 Pesquisa Mercadológica 3 45
360
56
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 35. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
REGO, José Marcio; MARQUES, Rosa Maria. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Saraiva, 2003.
COMPLEMENTAR
BAER, Werner. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. 7. ed. Rio de Janeiro-RJ: Fundação Getúlio Vargas, 1988
BRUM, Agemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 27. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2010
DEAN, Warren. A industrialização de São Paulo (1880-1945). 2. ed. São Paulo-SP: Difel.
FURTADO, Celso. Análise do modelo brasileiro. Rio de Janeiro-RJ: Civilização Brasileira, 1988
GREMAUD, Amaury Patrick. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Atlas,1997.
MENDONÇA, Marina Gusmão de. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Pioneira Thomsom Learning, 2002.
E. 16 ANÁLISE MICROECONÔMICA II
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Concorrência no sistema capitalista e estruturas de mercado. Transformações
tecnológicas e concorrência. A firma em uma perspectiva dinâmica. Microeconomia
evolucionista. Estrutura de empresas atuais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill, 1982
57
PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005.
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ : Campus, 2000. 756 p.
COMPLEMENTAR
BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p. FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária, 1999. 610 p.
GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo - SP : Atlas, 1995. 592 p..
JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeior-RJ: Elsevier, 2000.
STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus, 2003.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed.
São Paulo - SP : Atlas, 2000.
WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X.
E. 17 ECONOMETRIA
C.H: 60 horas
EMENTA:
Modelos econômicos lineares multivariados. Teoria da identificação. Métodos de
estimação. Mínimos quadrados em dois e três estágios. Testes de restrições de
identificação. Simulação com modelos econométricos usados no mundo. Utilização de
pacotes econométricos.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
58
GUAJARATI, Damondar N. Econometria básica. 3. ed. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.
HOFFMANN, Rodolfo. Análise de regressão- uma introdução à econometria. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2006.
MATOS, Orlando C. Econometria básica: teoria e aplicações. 3.ed. São Paulo-SP: Atlas, 2000.
CMPLEMENTAR
HOFFMANN, Rodolfo. Estatística Para Economistas. 3ª Ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
LEVIN, Jack. Estatística Aplicada as Ciências Humanas. 2ª Ed. São Paulo: Harbra, 1987.
SPIGEL, Murray R. Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
VASCONCELLOS, M. A. S., Alves, D. Manual de Econometria: Nível Intermediário. São Paulo: Atlas, 2000.
DONAIRe, Denis & Martins, G. De A. Princípios de Estatística. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998.
PINDYCK, Robert S. Econometria: modelos e previsões. Colaboração de Daniel L. Rubinfeld. 4. ed. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2004. 726 p., il. ISBN 85-352-1343-0.
E. 18 ANÁLISE MACROECONÔMICA I
CH: 45 horas
EMENTA:
Identidades macroeconômicas e conceitos básicos; Objetivos da
macroeconomia; fundamentos da macroeconomia; Conceitos básicos (produto, renda,
poupança, investimento); Modelo clássico; Demanda agregada clássica; Poupança,
investimento e taxa de juros no modelo clássico; O governo e a política fiscal no
modelo clássico; Modelo keynesiano; Multiplicador de gastos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
59
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 1991.
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. 5. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2005.
SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.
COMPLEMENTAR
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia:teoria e política econômica. Rio de Janeiro-RJ: Campus. 2001
LOPES, Luiz M.;SANDOVAL, Marco A. Manual de macroeconomia: nível básico e nível intermediário. São Paulo-SP: Atlas, 2000.
KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo-SP: Atlas, 1992.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.
_________________. Introdução à economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005.
D. 19 DIREITO DO TRABALHO I
CH: 60 horas
EMENTA:
Introdução ao Direito do Trabalho. Origem e Evolução do Direito do Trabalho.
Teoria das Normas Jurídica Trabalhistas. Direito Individual do Trabalho. Contrato de
Trabalho. Relações Individuais de Trabalho. Sujeitos do Contrato de Trabalho.
Conteúdos do Contrato de Trabalho: Salário e Remuneração, Participação dos
Trabalhadores nos Lucros ou Resultados da Empresa, Duração do Trabalho, Repouso
Semanal Remunerado, Férias, Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Estruturas da
Relação de Emprego. Proteção ao Trabalho. Alteração das Condições dos Contratos
de Trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
60
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de direito do trabalho. 6.ed.rev.atual. São Paulo - SP: LTR, 2010. 1367 p.
DELGADO, Maurício Godinho.Curso de direito do trabalho.13.ed. São Paulo - SP: LTR, 2014. 1373 p.
MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do trabalho.30.ed.atual. São Paulo - SP: Atlas, 2014. 990 p.
COMPLEMENTAR
CARRION, Valentim. Comentários a consolidação das leis do trabalho. 35 ed. São Paulo - SP:
Saraiva, 2010.
LIMA, Francisco Meton Marques. Elementos de Direito do Trabalho e Processo Trabalhista. 12. ed. São Paulo SP: LTR, 2007.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho relações individuais e coletivas do trabalho. 23. ed. rev. atual. São Paulo - SP: Saraiva, 2008.
GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa.Curso de direito do trabalho. 4. ed. ver. Atual. Ampl. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010. 1344 p.
E. 19 ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO E DA REGULAÇÃO
C.H.: 45 horas
EMENTA:
O papel do setor público na economia, a Legislação Orçamentária Financeira. O
Orçamento Público como instrumento alocativo das políticas públicas. As receitas e as
despesas públicas e seus impactos de ordem econômica e seus efeitos sobre a
economia nacional. Agências de regulação. Lei da transparência. Órgãos de regulação
(TCU, TCE,...)
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
BIDERMAN, Ciro; ARVATE, Paulo (Org.). Economia do setor público no Brasil. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier/Campus, 2004.
61
GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM A. Claudia. Finanças públicas: teorias e práticas no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier Campus, 2008.
RIAN, Flavio. Economia do setor público: uma abordagem introdutória. São Paulo-SP: Atlas, 2000.
COMPLEMENTAR
PISCITELLI, R. B.; TIMBÓ, M. Z. F; ROSA, M. B. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 7. ed. rev. ampl. atual. São Paulo-SP : Atlas, 2002.
FIRMO FILHO, Alípio R. Questões de orçamento público. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 13. ed. ampl. atual. São Paulo-SP: Atlas, 2005.
PEIXE, Blênio C. Severo. Finanças pública: controladoria governamental: em busca do atendimento da lei de responsabilidade fiscal. Curitiba-PR: Juruá, 2006.
RIBEIRO, Ana C. Torres. Experiências de orçamento participativo no Brasil: período de 1997 a 2000. Petrópolis-RJ: Vozes, 2003.
VASCONCELLOS, Alexandre. Orçamento público para concurso: inclui a lei de responsabilidade fiscal. Rio de Janeiro-RJ: Ferreira, 2007.
E. 20 PESQUISA MERCADOLÓGICA
CH: 45 horas
EMENTA:
Conceituação de pesquisa mercadológica. Métodos quantitativos. Métodos
qualitativos. Coordenação, planejamento e execução de pesquisas mercadológicas.
Processamento e interpretação de dados. Aferição de resultados.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
AAKER, David A.Pesquisa de Marketing / David A. Aaker, V. Kumar, George S. Day ; tradução Reynaldo Cavalheiro Marcondes. São Paulo : Atlas, 2001. 745 p., il.
62
SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia [impresso e on-line. 4 ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007. 272 p.
SAMARA, Beatriz dos S. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.
COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed.rev.atual. Rio de Janeiro-RJ:Campus, 2000.
MALHOTRA, N. K. et. al., Introdução à pesquisa demarketing. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
McDaniel, C., GATES, R., Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
PORTER, M., Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campos, 1999.
5º PERÍODO
E. 21 ECONOMIA BRASILEIRA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Economia Brasileira. A formação industrial brasileira. O governo Vargas. O
processo de substituição de importações. JK e o Plano de Metas. A dinâmica do
desenvolvimento capitalista imposto pelo regime Militar no Brasil – fases e
características. O esgotamento do modelo: impasses e perspectivas. Crise e Inflação
na transição política nos anos 80.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BAER, Wener. A Economia brasileira. 3. ed. São Paulo-SP: Nobel, 2009.
COD Disciplina Créditos Horas E.21 Economia Brasileira 4 60 E.22 Economia do Trabalho 3 45 E.23 Análise Macroeconômica II 3 45 E.24 Matemática Financeira e Análise de Investimentos 4 60 E.25 Ciências Econômicas Monetária e Financeira 4 60 D.30 Direito Administrativo I 3 45 E.26 Análise Microeconômica III 3 45
360
63
GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea.6.ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006
REGO, José Marcio; MARQUES, Rosa Maria. Formação econômica do Brasil. São Paulo-SP: Saraiva, 2003.
COMPLEMENTAR
BACHA, Edmar L. Os mitos de uma década. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1979.
BAER, Werner. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. 7. ed. Rio de Janeiro-RJ: Fundação Getúlio Vargas, 1988
CASTRO, Antonio de Barros. A economia brasileira em macha forçada.4. ed. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2004
KANDIR, A. Brasil século XXI: tempo de decidir. São Paulo-SP: Atlas, 1994
MINDLIN, Betty. Planejamento no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Perspectiva, 2003.
VIANNA, Oliveira, 1883 - 1951. História social da economia capitalista no Brasil. Rio de Janeiro-RJ: Universidade Federal Fluminense, 1987.
E. 22 ECONOMIA DO TRABALHO
CH: 45 horas
EMENTA:
Conceitos e medidas. Indicadores sociais. Fonte de dados. Perspectivas
histórica dos principais pensadores econômicos. Teorias mais recentes. O capital
humano. Mercado de trabalho. Segmentação. A questão do emprego nos países
subdesenvolvidos. Origem do mercado de trabalho. O mercado de trabalho urbano. O
mercado de trabalho organizado. O setor informal. O fenômeno da relocalização. A
mão-de-obra rural. Seguridade social. Panorama da atualidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AMADEO, Edward; ESTEVÃO, Marcelo. A teoria econômica do desemprego. São Paulo-SP: Editora Hucitec, 1994.
64
EHRENBERG, Ronald G. A moderna Ciências Econômicas do trabalho: teoria e política pública. 5.ed. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.
SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. 4.ed. São Paulo-SP: Contexto, 2006.
COMPLEMENTAR
DELGADO, Maurício Godinho. Salário: teoria e prática. 2. ed. Belo Horizonte-MG: Del Rey, 2002.
DOWBOR, Ladislau; ABDALA JÚNIOR, Benjamim(coord.) O que acontence com o trabalho? 2. ed. São Paulo-SP: SENAC, 2004.
HOBSBAWM, Eric. Os trabalhadores. Estudos sobre a história do operariado. 2. ed. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2000.
KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo-SP: Atlas, 1982.
RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o declínio inevitável dos níveis dos empregos e a redução da força global de trabalho. São Paulo-SP: Makron Books, 1995.
SANTOS, Osmar de Almeida. Em busca do emprego perdido:O futuro do trabalho na era tecnológica. São Paulo-SP: Texto novo, 1997.
E. 23 ANÁLISE MACROECONÔMICA II
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Política monetária; Política fiscal; Taxa de câmbio e regimes cambiais; Novas
teorias clássicas e ciclo real de negócios; Introdução aos ciclos econômicos; Curva de
Phillips e a análise sobre as expectativas; Determinação do produto e da inflação;
Consumo; Modelo do ciclo de vida; Investimento; Teoria q; Política econômica; Oferta
agregada; Mercado de trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
65
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 1991.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.
SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.
COMPLEMENTAR
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001.
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo-RJ: Saraiva, 2005.
GREMAUD, A. Patrick. Manual de macroeconomia nível básico e Intermediário. São Paulo-SP: Atlas, 2000.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005.
ROSSETI, J. Paschoal. Introdução à economia. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
STIGLITZ, Joseph E,; WALSH, Carl E. Introdução à macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2003.
E. 24 MATEMÁTICA FINANCEIRA E ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Juros simples e compostos. Montantes descontos e equivalência de capitais.
Anuidades. Modalidades de amortização. Principais métodos de depreciação. Taxa
interna de retorno. VPL. Pay Back. Modalidades de investimento (Tesouro direto, bolsa
de valores, etc.). Correção monetária, taxas de juros normal e real. Índices.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2009.
66
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matémática financeira. 5. ed. São Paulo-SP: Paerson Prentice Hall, 2010.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2000.
COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal, FAMA, Rubens. A Matemática das Finanças: Com aplicações na Hp-12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2008.
FARO, Cloves de. Princípios e aplicações do cálculo financeiro. Rio de Janeiro: LTC,1995.
CLEMENTE, Ademir, SOUZA, Alceu. Decisões financeiras e análise de investimento: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Atlas, 2008.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custo. São Paulo: Atlas, 2008.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo-SP: Harba, 1988.
SPINELLI, Walter, SOUZA, Helena S. Matemática comercial e financeira. 3. Ed. São Paulo-SP. Ática, 1998.
E 25 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
CH: 60 horas
EMENTA:
Sistema Financeiro e Moeda. Meios de pagamento. Oferta de moeda. Demanda
de moeda. A teoria quantitativa da moeda. Bancos comerciais. Autoridades monetárias.
A base monetária. Sistema financeiro nacional. Política Monetária. O Banco Central do
Brasil. Independência do Banco Central. Taxas de Juros. Circuito de Financiamento na
economia Brasileira.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ROSSETTI, J. P & LOPES, J. C – Economia Monetária; Ed UnB, 1997.
67
CARVALHO, Fernando José Cardim de. Economia monetária e financeira: teoria e política. Colaboração de Francisco Eduardo Pires de Souza, João Sicsú. 2. ed. Ver. Atual. Rio de Janeiro – RJ: Campus, 2007. 385 p.: il. ISBN 85-352-2360-6. 3 Exs.
HOWELLS, Peter. Economia monetária: moedas e bancos. Colaboração de Keith Bain. Rio de Janeiro – RJ: LCT, 2001 . 319 p.: il. ISBN 85-216-1252-4. 3 Exs.
COMPLEMENTAR
ARAGÃO, José Mário. Sistema financeiro de habitação: uma análise sociojuridica do gênese, desenvolvimento e crise do sistema. 3. ed. Curitiba - PR: Juruá, 2006.
FIOCCA, Demian. Aoferta de moeda na macroeconomia Keynesiana. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2000.
FURTADO, Celso. A nova dependência: divida externa e monetarismo. ed. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983.
HOWELLS, Peter. economia monetária: moedas e bancos. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2001.
MODENESI, André de Melo. Regimes monetários: teoria e as experiências do real. Barueri-SP: Manole, 2005.
SAWAYA, Rubens. Subordinação consentida: capital multinacional no processo de acumulação da Ameria Latina e Basil. São Paulo – SP: Annablume, 2006 . 266 p. ISBN 85-7419-647-9. 6 Exs.
D.30DIREITO ADMINISTRATIVO I
CH: 45 horas
EMENTA:
Noções preliminares de direito administrativo. Regime jurídico administrativo.
Organização da atividade administrativa. Poderes e deveres do administrador público.
Atos administrativos. Controle da administração pública. Serviços públicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALEXANDRINO, Marcelo. Direito administrativo descomplicado. Colaboração de Vicente Paulo. 18.ed.rev.atual. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2014.
68
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2012.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2014
COMPLEMENTAR
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 11. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2006.
MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito administrativo brasileiro. 34. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2008.
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 8.ed.rev.ampl.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2006.
MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 25. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008.
E. 26 ANÁLISE MICROECONÔMICA III
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Jogos e decisões estratégicas. Equilíbrio de Nash. Mercado de fatores
competitivos. Equilíbrio em um mercado de fatores competitivos. Equilíbrio geral e
eficiência econômica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIANG, ALPHA C. Matemática para economistas. São Paulo – SP: McGraw-Hill, 1982
PINDYCK, R.S; RUBENFELD, D.L. Microeconomia. trad. Eleutério Prado, Thelma Guimarães. 6. ed. São Paulo - SP : Pearson Prentice Hall, 2005.
VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro - RJ : Campus, 2000. 756 p.
COMPLEMENTAR
69
BYRNS, Ralph. Microeconomia. São Paulo - SP : Markron Books, 1996. 579 p. FERGUSON, C. E. Microeconomia.20.ed. Rio de Janeiro -RJ : Forense Universitária, 1999. 610 p.
GARÓFALO, G. L; CARVALHO, L. C. P. Teoria microeconômica.3.ed. São Paulo - SP : Atlas, 1995. 592 p..
JONES, Charles L. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeior-RJ: Elsevier, 2000.
STIGLITZ, Joseph E. Introdução à Microeconomia.3.ed. Rio de Janeiro -RJ : Campus, 2003.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Manual de microeconomia.2.ed.
São Paulo - SP : Atlas, 2000.
WESSELS, Valter J. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução de Cid Knipel Moreira, Célio Knipel Moreira. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 308 p. ISBN 85-02-03491-X.
6º PERÍODO
E. 27 ANÁLISE MACROECONÔMICA III
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Modelo IS/LM; Curva IS; Curva LM; Impacto de políticas econômicas no modelo
IS/LM; O setor externo no modelo clássico; IS/LM para uma economia aberta; Curva
BP e o equilíbrio externo; O modelo de Solow; Tecnologia e o modelo de Solow;
Políticas de estabilização; O motor do crescimento; Dívida pública; Déficit
orçamentário; Expectativas racionais; governo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COD Disciplina Créditos Horas E.27 Análise Macroeconômica III 3 45 E.28 Elaboração e Análise de Projetos 4 60 E.29 Política e Planejamento Público 3 45 E.30 Economia Brasileira e Contemporânea 4 60 E.31 Técnica de Pesquisa em Economia 4 60 E.32 Economia Industrial 3 45 P.50 Libras 3 45
360
70
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 1991.
MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Atlas, 1995.
SACHS, Jefrey D.; LARRAIN, B. Felipe. Macroeconomia. São Paulo-SP: Makron Books, 2000.
COMPLEMENTAR
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001.
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo-RJ: Saraiva, 2005.
GREMAUD, A. Patrick. Manual de macroeconomia nível básico e Intermediário. São Paulo-SP: Atlas, 2000.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo - SP: Pioneira Thomson Learning, 2005.
ROSSETI, J. Paschoal. Introdução à economia. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
STIGLITZ, Joseph E,; WALSH, Carl E. Introdução à macroeconomia. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2003.
E. 28 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Conceitos básicos: planejamento e projetos de investimento, a elaboração do
projeto: conteúdo e fases; Princípios e indicadores para análise; Aspectos técnicos e
econômicos do estudo de mercado;Avaliação da viabilidade, da competitividade e da
rentabilidade de projetos; O financiamento do projeto: recursos próprios e de terceiros;
estrutura de capital e custo de capital; alavancagem financeira; retorno do projeto e
retorno do acionista; avaliação social de projetos; avaliação econômica de impactos
ambientais.
71
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
CONTADOR, Claudio R. Projetos sociais: avaliação e prática: impacto ambiental externalidades, benéficios e custos sociais. 4. ed. ampl. São Paulo-SP: Atlas, 2000.
SOUZA, Acilon Batista de. Projetos de investimento de capital: elaboração, análise e tomada de decisão. São Paulo-SP: Atlas, 2003.
WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
BUARQUE, Cristovam; OCHOA, Hugo Javier. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1984.
CAVALCANTI, Marly. Análise e elaboração de projetos de investimento de capital sob uma nova ótica. Curitiba-PR: Juruá, 2007.
FINCH, Brian. Como redgir um plano de negócios. São Paulo-SP: Clio, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Revouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e prática. 8. ed. atual. ampl. São Paulo-SP: Atlas, 1994.
LINS, Gerardo E. Matemática financeira e correção monetária. Rio de Janeiro-RJ: APEC, 1975.
SUZIGAN, Wilson. Financiamento de projetos industriais no Brasil. Rio de Janeiro-RJ: IPEIA, 1972.
E. 29 POLÍTICA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Conceituação básica de política e planejamento econômico. Modelos de
desenvolvimento. Conceitos e indicadores de desenvolvimento e subdesenvolvido.
Principais teorias explicativas do subdesenvolvimento. Modelos de crescimento
econômico. Estratégias de desenvolvimento. Os objetivos básicos da Política
Econômica. Os instrumentos da política econômica. Planejamento e programação
72
econômica. Sistemas de planejamento. Política Econômica em nível global e setorial.
Planejamento no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARNEIRO, Ricardo (org.). Política econômica da nova República. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1986.
KON, Anita (org.). Planejamento no Brasil II. 2. ed. rev. atual. São Paulo-SP: Perspectiva, 2010.
MINDLIN, Betty. Planejamento no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Perspectiva, 2003.
COMPLEMENTAR
BETTELHEIM, Charles. Planificação e Crescimento Acelerado. Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 1976.
BRASIL. CONSTITUIÇÃO (1988).Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília-DF: Senado Federal, 2007.
CODATO, Adriano Neves. Sistema estatal e política econômica do Brasil pós 64. São Paulo-SP: Hucitec, 1997.
COSTA, Jorge G. Planejamento: a experiência brasileira governamental. Rio de Janeiro-RJ: FGV. 1971
FURTADO, Celso. O Brasil pós-milagre. 8. ed. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983.
JONES, Hyell, G. Introdução à teorias do crescimento econômico. São Paulo-SP: Atlas, 1988.
E. 30 ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Estado e Desenvolvimento: o fim do desenvolvimentismo e a retorno ao
liberalismo. Crises Inflacionárias e Programas de Estabilização. Setor Externo:
dinâmica do comércio exterior, conta de serviços e da conta de capital/dívida externa;
73
restrição externa e crescimento. Abertura Econômica e Estrutura Industrial. Abertura
Financeira e Política Macroeconômica. Mercado de Trabalho e Indicadores Sociais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRUM, Agemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 27. ed. Petropílis-RJ: Vozes, 2010.
GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
LANZANA, AntonioEvarista Teixeira. Economia brasileira: fundamentos e atualidades. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
COMPLEMENTAR
BAER, Wemer. A Economia brasileira. 3. ed. São Paulo-SP: Nobel, 2009.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento e crise no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Editora 34, 2003.
FURTADO, Celso. A nova dependência: divida exterma e montarismo. 5. ed. Rio de Janeiro-RJ: Paz e Terra, 1983.
SOUZA, Nilson Araújo de. A longa agonia da dependência: economia brasileira contemporânea. 2. ed. São Paulo-SP: Alfa-Omega, 2005.
REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (org.). Economia brasileira. 2. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2003.
VELLOSO, João Paulo dos Reis (cord.). Economia do conhecimento, crescimento e inclusão social. Rio de Janeiro-RJ: José Plympio, 2004.
E. 31 TÉCNICAS DE PESQUISA EM ECONOMIA
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Elementos básicos da pesquisa cientifica. O processo de investigação cientifica.
Os pré-requisitos lógicos do trabalho cientifico. Fundamentos da organização de dados.
Procedimentos didáticos. Etapas da pesquisa cientifica. Coleta de informações.
74
Tratamento estatístico de dados. Planejamento, redação e divulgação do trabalho de
investigação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006.
_______. Técnica de pesquisa em economia e elaboração de monografia. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normatização de publicações téc-científicas. 8. ed. Belo Horizonte-MG: UGGM, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 5. ed. Petropólis-RR: Vozes, 2008.
SANDRONI, Paulo (org.). Novissimo dicionário de economia. 6. ed. São Paulo-SP: Bookseller, 2001.
SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo-SP: Martins Fontes, 2001.
SANTOS, Clóvis Roberto dos; NORONHA, Rogério Tolee da Silva. Monografias científicas: TCC - dissertação - tese. São Paulo-SP: Avercamp, 2005.
75
E. 32 ECONOMIA INDUSTRIAL
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Industrialização. Determinantes da industrialização. Mudanças estruturais da
produção. Modificação no processo de trabalho. Tecnologia: inovação e difusão
tecnológica Produção Industrial. Análise industrial. Análise de demanda. Modelos de
análise. Financiamento e organização industrial. Estrutura financeira. Análise financeira
de ampliação e nova empreendimentos industriais. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
KON, Anita. Economia industrial. São Paulo -SP: Nobel, 2003.
KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro -RJ: Campus, 2002.
MCGUIGAN, James R. Economia de empresa: aplicações, estratégias e táticas. São Paulo-SP: Pioneira Thomson Learning, 2006.
COMPLEMENTAR
BANCO DO NORDESTE, Fortaleza. Consumo de produtos industriais na cidade de Imperatriz.Fortaleza-CE; Imperatriz-MA: Prefeitura Municipal de Imperatriz, 2002.
HAMMER, Michael; CHAMPY, James. Reengenharia:revolucionando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência. 30. ed. Rio de Janeiro -RJ: Campus, 1994.
MONTAÑO, Carlos. Microempresa na era da globalização: uma abordagem histórica - crítica. São Paulo-SP: Cortez, 1999.
RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o declínico inevitável dos empregos e a redução da força global de trabalho. São Paulo-SP: M. Books do Brasil, 2004.
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da técnologia do Brasil. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 1998.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia:micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos. 3. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
76
WILKINSON, John. Estudo da competitividade da indústria brasileira: o complexo agroindustrial. Rio de Janeiro-RJ: Forense Universitária, 1996.
P.50 LIBRAS
CH: 45 horas
EMENTA:
Concepção de linguagens de sinais. Linguagem de sinais brasileira. O código de
ética. Resolução do encontro de Montevidéu. A formação de intérprete no mundo e no
Brasil. Língua e identidade: um contexto de política lingüística. Cultura surda e
cidadania.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Anais do Congresso. SURDEZ E PÓS – MODERNIDADE: NOVOS RUMOS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. INES, Divisão de Estudo e Pesquisa – RJ, 2002.
CASTRO, Alberto Rainha de ; CARVALHO, Ilza Silva de. COMUNICAÇÃO POR LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS. Brasília: Editora Senac - DF, 2005.
FELIPE, Tanya A. LIBRAS EM CONTEXTO: CURSO BÁSICO DO ESTUDANTE/CURSISTA. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SEESP, 2001.
COMPLEMENTAR
SCHMITT, DeonísioEtal. CURSO DE PEDAGOGIA PARA SURDOS. Florianópolis – SC: UDESC: CREAD, 2002.
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume I e II / Fernando César Capovilla,Walkiria Duarte Raphael (editores); [ilustrações Silvana Marques]. – 3.ed. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
MOURA, M. C. O Surdo – Caminhos para uma Nova Identidade. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2000.
STRNADOVÁ, V. Como É Ser Surdo. Rio de Janeiro: Babel Editora, 2000.
77
KOJIMA, Catarina Kiguti. LIBRAS: LINGA BRASILEIRA DE SINAIS: A IMAGEM DO PENSAMENTO, Volume 1, 2, 3, 4 e 5/ CatarianKigutiKojima, Sueli Ramalho Segala. São Paulo: Editoria Escala 2008.
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. O TRADUTOR E INTERPRETE DE LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS E LINGUA PORTUGUESA. Brasília: SEESP, 2004
7º PERÍODO
D.27 DIREITO EMPRESARIAL I
CH: 45 horas
EMENTA:
Direito Comercial: conceito, histórico. Atos de Comércio. Comerciante: qualidade,
prerrogativas e obrigações. Empresa e Empresário. Registro de Comércio. Propriedade
Industrial. Comerciante/Empresário Individual.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa: contratos, recuperação de empresas. 11.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010. v.3.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 30.ed. rev. atual. São Paulo - SP: Saraiva, 2014. v.1.
FRAN, Martins. Curso de direito comercial: empresa comercial: empresários individuais, microempresas, sociedade empresariais, fundo de comércio. Colaboração de Carlos Henrique Abrão. 33.ed.rev.atual.ampl. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010. 489 p.
COD Disciplina Créditos Horas D.27 Direito Empresarial I 3 45 E.33 Economia Ambiental e da Sustentabilidade 3 45 E.34 Economia Financeira e Gestão de Riscos 3 45 E.35 Monografia I 4 60 E.36 Economia Internacional 4 60 P.49 História e Cultura Africana e Afro-Brasileira 3 45 D.35 Direito Administrativo II 4 60
360
78
COMPLEMENTAR
NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 7.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010. V.1. ROCHA, Artur Antonio da. Manual de direito empresarial. Rio de Janeiro - RJ: GZ Editora, 2009.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário: sociedades simples e empresáriais. 2. ed. atual. São Paulo - SP: Atlas, 2007. V.2.
GUSMÃO, Mônica. Lições de direito empresarial. 6. ed. Rio de Janeiro -RJ: Lumem Juris, 2007. 487 p. FÁZZIO, Júnior, Waldo. Fundamentos de direito comercial: empresarial, sociedade comerciais, títulos de crédito. 3.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 153 p.
____________________. Manual de direito comercial. 2.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2002. 785 p.
E. 33 ECONOMIA AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE
CH: 45 horas
EMENTA:
Introdução ao estudo da Economia Ambiental e Sustentável. Recursos naturais,
fontes de energia, tecnologia. Mudanças climáticas: desafios e oportunidades.
Mecanismos políticos e de mercado para regulação ambiental. Ciclo fechado de
produção (produção, consumo e pós-consumo).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Campus, RJ, 2003.
HAWKEN, Paul. LOVINS, Amory. LOVINS, L. Hunter. Capitalismo Natural. Editora Cultrix/Amana Key. São Paulo. 2010.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. 4. Ed. São Paulo-SP: Atlas, 1999. 415 p. ISBN 85-244-2289. 5 EXS.
COMPLEMENTAR
BELLIA, V. Introdução à Economia do meio ambiente. Brasília: IBAMA, 1996. 262p.
79
SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Editora Garamond. 2002.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
MOURA, Luis Antônio Abdalla. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2000.
THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia Ambiental: Aplicações, Políticas e Teoria. Ed. Cengage, 2009.
MOTA, José Aroudo. O valor da natureza: economia e política dos recursos naturais. 2. ed. Rio de janeiro, 2006
E. 34 ECONOMIA FINANCEIRA E GESTÃO DE RISCOS
CH: 45 horas
EMENTA:
Análise do risco de insolvência das empresas. Análise da demonstração de
fluxos de caixa. Análise da demonstração de mutações do patrimônio líquido. Análise
da demonstração de valor adicionado. Custo do Capital e a criação de valor para os
acionistas (EVA e MVA). Retorno sobre investimento, alavancagem financeira e
alavancagem operacional. Análise fundamentalista e modelos de avaliação de
empresas (Valuation) a partir das demonstrações financeiras (Aplicações do modelo de
fluxos de caixa descontados e do modelo de lucros anormais
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007
BRIGHAM, Eugene F.; CAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2001.
DAMODARAN, Aswath. Finanças Corporativas: Teoria e Prática. 2 ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
80
COMPLEMENTAR
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10 ª. Ed. São Paulo: Pearson, 2004.
LEMES JR. Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula MussiSzabo. Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MARQUES, J. A. V. C.. Análise Financeira das Empresas. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2004.
PÓVOA, Alexandre. Valuatin: Como precificar ações. São Paulo: Globo, 2004.
ROSS, S.; WESTERFIELD, R. W.; JORDAN, B. D. Administração Financeira. 8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
ROY, M.; PASIN, R.; CAVALCANTE, F. Avaliação de empresas: Um guia para fusões e aquisições e gestão de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005
E. 35 MONOGRAFIA I
C.H.: 60 horas
EMENTA:
Diretrizes Para Elaboração do Projeto de Pesquisa. Tema. Estrutura. Conteúdo.
Orientação para elaboração da Monografia. O aluno deverá escolher um tema
diretamente ligado à Ciências Econômicas. Selecione grande parte da bibliografia,
levante as informações preliminares necessárias para realização da monografia,
elabore pequenas resenhas relacionadas ao tema e prepare o Projeto da Pesquisa a
ser desenvolvida.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006.
_______. Técnica de pesquisa em Economia e elaboração de monografia. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
81
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
FRANKLIN, Adalberto. Como evitar plágio em monografia: orientações técnicas para o uso de textos da internet. Imperatriz-MA: Ética, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.
SANDRONI, Paulo (org.). Novíssimo dicionário de Economia. São Paulo: Bookseller, 2001.
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Monografias científicas: TCC - dissertações - teses. São Paulo-SP: Avercamp, 2005.
TEIXEIRA, Elizabeht. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis -RJ. 5. ed. Vozes, 2008.
VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Pioneira, 2001.
E. 36 ECONOMIA INTERNACIONAL
C.H.: 60 horas
EMENTA:
A internacionalização da economia mundial. O comércio internacional e inter-
regional no contexto latino-americano. Teoria das vantagens comparativas. Balanço de
Pagamentos (B.P.). Ajustamentos do B.P. Mercado de câmbio. Movimento
internacional de capitais. A política comercial. Barreiras ao intercâmbio comercial.
Sistema monetário internacional. O mercado de euromoeda e de eurobônus.
Integração econômica e política comercial no Brasil e na América Latina (ALALC,
ALADI, NAFTA e MERCOSUL). Organismos Internacionais: FMI, BIRD, Clube de Paris,
G,7. Comércio internacional contemporâneo no âmbito do Brasil e da América Latina.
Fórmulas de contratos internacionais. Formas de pagamentos internacionais. Comércio
inter-regional e desenvolvimento econômico. Divergência de políticas cambiais latino-
americanas. Operações bancárias. Direitos aduaneiros. Estímulos às exportações.
82
Crescimento e estagnação. A dependência externa. A globalização da economia
mundial. Tendências atuais e perspectivas para futuro.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARBAUGH, Robert J. Economia Internacional. São Paulo - SP: Pioneira, 2004.
CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite. Economia internacional. 3. ed. São Paulo-SP: Saraiva, 2006.
SALVATORE, Dominik. Economia internacional. 6. ed. Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2000.
COMPLEMENTAR
BARRAL, Welber Oliveira (Org.). O Brasil e a OMC. 2. ed. rev. atual. Curitiba -PR: Juruá, 2006.
BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização: na aurora do século XXI. 3. ed. [s.n.t.]
BUVINIC, Mayara; RUTHANNE, Deutsch; MAZZA, Jacqueline (Ed.) Inclusão social e desenvolvimento econômico na América Latina. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: Elsevier, 2004.
CALDAS, Ricardo W. Introdução à globalização: noções básicas de economia, marketing & globalização. São Paulo-SP: Instituto Brasileira de Direito Constitucional, 1998.
KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. 6.ed. São Paulo-SP: PaersonAddison Wesley, 2005.
MAIA, Jayme de Moriz. Economia internacional e comércio exterior. 13. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010.
83
P.49 HISTÓRIA E CULTURA AFRICANA E AFRO-BRASILEIRA
CH: 45 horas
EMENTA:
Africanos no Brasil: origem e contribuições. A resistência negra. Quilombos.
África no currículo escolar. Lei 10.639/2003.Ações afirmativas. Manifestações culturais
afro-brasileiras.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CLÍMACO, Veríssima Dilma Nunes. ROCHA, Milene Santos. Incidências da Cultura Afro em Imperatriz-MA.Imperatriz: Ethos, 2012.
LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008.
MUNANGA, Kabengele. GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje.São Paulo: Global, 2006.
COMPLEMENTAR
DAVIS, D.J. Afro-brasileiros hoje. São Paulo: Selo negro, 2000.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005.
LOPES, Nei. Enciclopédia brasileira da diáspora africana. São Paulo: Selo Negro, 2004.
LOPES, Vera Neusa. Quilombos brasileiros: aprendendo sobre a história e a cultura de comunidades negras. Revista do professor, Rio Pardo-RG, v. 20, n. 94, p. 5 - 9, 1. 2004.
TERUYA, Teresa Kazuko. História Afro-brasileira. Revista do professor, Rio Pardo-RG. v. 24, n. 95, p. 19 - 24, 1. 2008.
SANTOS NETO, Manoel. O negro do Maranhão: a trajetória da escravidão, a luta por justiça e por liberdade e a construção da cidadania. São Luís-MA: Clara; Guarice, 2004.
84
D.35 DIREITO ADMINISTRATIVO II
CH: 60 horas
EMENTA:
Contratos Administrativos. Licitação. Responsabilidade Civil do Estado.
Servidores Públicos. Intervenção do Estado na Propriedade e no Domínio Econômico.
Bens Públicos. Processo Administrativo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALEXANDRINO, Marcelo. Direito administrativo descomplicado. Colaboração de Vicente Paulo. 18.ed.rev.atual. Rio de Janeiro - RJ: Forense, 2010.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 19. ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2008.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23.ed. São Paulo - SP: Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR
GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 11. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2006.
MEIRELLES, Hely Lopes de. Direito administrativo brasileiro. 34. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2008.
FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de direito administrativo. 8.ed.rev.ampl.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2006.
MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 25. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008.
85
8º PERÍODO
E. 37 EMPREENDEDORISMO
CH: 45 horas
EMENTA:
Introdução ao estudo da administração; Empreendedorismo: conceitos básicos;
Funções da administração; Plano de negócios; Prática empreendedora.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BERNARDES, Cyro. Teoria geral da administração: gerenciando organizações.3.ed.rev.ampl.São Paulo-SP: Saraiva, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração.6.ed.rev.atual. Rio de Janeiro-RJ:Campus, 2000.
FINCH, Brian. Como redigir um plano de negócios. São Paulo: Clio, 2006.
COMPLEMENTAR
COLLINS, Jim. Empresas feitas para vencer. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2001. 9ª Edição.
DEGEN, Ronald Jean; MELLO, Álvaro Augusto Araújo. O empreendedor fundamentos da iniciativa empresarial. McGraw-Hill, 1989.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. CengageLeaming Editores, 2000.
GERBER, Michael. O mito do empreendedor: como fazer de seu empreendimento um negócio bem-sucedido. Saraiva, 1990.
COD Disciplina Créditos Horas E.37 Empreendedorismo 3 45 E.38 Política de Desenvolvimento Regional 3 45 E.39 Desenvolvimento Sócio Econômico 3 45 E.40 Mercado de Capitais 3 45 E.41 Monografia II 6 90 D.39 Direito Tributário I 4 60
Disciplina de Livre Escolha 3 45 375
86
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru.Teoria geral da Administração.“Compacta”. Atlas, 2008.
RIES, Eric. A startup enxuta. Leya, 2014.
W., Chan Kim, MAUBORGNE, Renée. A Estratégia do Oceano Azul. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2005. 9ª Edição.
E. 38 POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO REGIONAL
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Desenvolvimento econômico brasileiro. Desequilíbrios regionais. As principais
regiões econômicas do Brasil. Perspectivas para o futuro das regiões.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DALLA, Costa, Amando João (org.) Estratégias de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba-PR: Juruá, 2004.
GARCIA, Carlos. O que é nordeste brasileiro? 9. ed. São Paulo-SP: Brasiliense, 2008.
TRIBUZI, Bandeira. Formação econômica do Maranhão: uma proposta de desenvolvimento. 2. ed. São Luis-MA: Conselho Regional de Economia, 2011.
COMPLEMENTAR
BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 21. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.
CARNEIRO, Ricardo .(org.) Política econômica da Nova República. 2. ed. Rio de Janeiro : Sextante, 2001.
LAZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
MONTAÑO, Carlos Roberto. Microempresa na era da globalização: uma abordagem histórico-crítica. São Paulo-SP: Cortez, 1999.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval (org.). Manual de Economia. 3. ed. Saraiva, 2001.
87
VASCONSELOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro: teoria e exercícios, glossários com 260 principais conceitos econômicos. 3.ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
E. 39 DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Abordagens fundamentais da economia de mercado e do subdesenvolvimento.
Teorias de interpretação do desenvolvimento econômico e social da região.
Desigualdade social. Teoria econômica para regiões subdesenvolvidas: o círculo
vicioso da pobreza, agricultura e industrialização, desenvolvimento autossustentado e
desenvolvimento não-equilibrado. O problema tecnológico. Estudos dos modelos de
desenvolvimento existentes para o Maranhão.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DALLA COSTA, Armando João(org.) Estratégia de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba-PR: Juruá, 2004.
FEIJÓ, Ricardo. Desenvolvimento econômico:modelos evidências, opções de políticas e o caso Brasileiro.São Paulo-SP: Atlas, 2007.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1999.
COMPLEMENTAR
ARGARWALA, Amar. Naroni. Economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro-RJ: Contra ponto, 2010.
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento e crise no Brasil. 5. ed. São Paulo-SP: Ed. 34, 2003.
CARDOSO, Fernando Henrique. Dependência e desenvolvimento na América Latina. 3. ed. Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 1975.
COLMAN, David. Desenvolvimento econômico: uma perspectiva moderna. 2. ed. Campus, 1983
88
FURTADO, Celso M. Dialética do Desenvolvimento. Rio de Janeiro-RJ: Editora Fundo de Cultura, 1964
FURTADO, Celso M. Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo-SP: Paz e Terra, 2000.
E. 40 MERCADO DE CAPITAIS
C.H.: 45 horas
EMENTA:
Mercado de capitais e financeiro. Bolsa de valores. Economia e Mercados financeiros
Comissão de Valores Mobiliários. Ativos financeiros. Operação em bolsa de valores.
Sociedades anônimas. As empresas e o Mercado de Capitais. Desenvolvimento
econômico e o mercado de capitais. Títulos do Mercado Financeiro e de Capitais.
Análise de risco, Fundos, Derivativos, Ações. Situação atual, tendências e perspectivas
no Brasil e na América Latina.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro produtos e serviços. 17. ed. Rio de Janeiro-RJ: Qualitymark, 2008.
LOPES, João de Carmo; ROSSETI, José Pascoal. Economia monetária. 8. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
MELLAGI FILHO, Armando. Mercado financeiro e de capitais. 2. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2003.
COMPLEMENTAR
BODIE, Zvi. Fundamentos de investimentos. 3. ed. Porto Alegre -RG: BOOKMAN, 2000.
CARVALHO, Fernando Jose Cardim de. Economia monetária e financeira: teoria e política. 2. ed. Rio de Janeiro - RJ: Campus, 2007.
BACHA, Edmar Lisboa; OLIVEIRA FILHO, Luiz Chrysostomo de (Org.). Mercado de capitais e crescimento econômico: lições internacionais, desafios brasileiros. Rio de Janeiro-RJ; São Paulo-SP: Contra Capa, 2005.
89
COSTA, Roberto Teixeira da. Mercado de capitais: uma trajetória de 50 anos. 2. ed. São Paulo-SP: Impressão Oficial do Estado de São Paulo, 2007.
FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas: técnica e prática. 2. ed. São Paulo -SP: Atlas, 1995.
ROCHA, Tatiana Nogueira. Fundos de investimento e o papel do administrador: a indústria dos fundos no mercado brasileiro e a liberdade para agir, os poderes e obrigações dos seus administradores. São Paulo-SP: Texto Novo, 2005.
E. 41 MONOGRAFIA II
C.H.: 90 horas
EMENTA:
Desenvolvimento da Monografia. Encontros registrados entre orientando e
orientadores. Defesa da Monografia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Gil, Antônio Carlos. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2006.
_______. Técnica de pesquisa em Economia e elaboração de monografia. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR
FRANKLIN, Adalberto. Como evitar plágio em monografia: orientações técnicas para o uso de textos da internet. Imperatriz-MA: Ética, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008.
SANDRONI, Paulo (org.). Novíssimo dicionário de Economia. São Paulo: Bookseller, 2001.
90
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Monografias científicas: TCC - dissertações - teses. São Paulo-SP: Avercamp, 2005.
TEIXEIRA, Elizabeht. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis -RJ. 5. ed. Vozes, 2008.
VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. 5. ed. rev. ampl. São Paulo-SP: Pioneira, 2001.
D.39 DIREITO TRIBUTÁRIO I
CH: 60 horas
EMENTA:
Tributo. Sistema Constitucional Tributário. Princípios Constitucionais Tributários.
Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar. Espécies Tributárias. Legislação
Tributária. Obrigação Tributária. Fato Gerador. Relação Jurídica Tributária. Sujeito
Ativo. Sujeito Passivo. Responsabilidade Tributária. Lançamento. Crédito Tributário.
Constituição, Suspensão, Extinção e Exclusão do Crédito Tributário. Garantias e
Privilégios do Crédito Tributário. Administração Tributária.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 16.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010.
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 26.ed.rev.ampl.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2010.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31.ed.rev.atual. São Paulo - SP: Malheiros, 2010.
COMPLEMENTAR
ATALIBA, Geraldo. Hipótese de Incidência Tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, 2005.
BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11.ed. atual. Rio de Janeiro Forense, 2006.
91
BORGES, José Souto Maior. Teoria Geral da isenção tributária. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2007.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
COÊLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário brasileiro. 9.ed. Rio de Janeiro : Forense, 2008. JARDIM, Eduardo Marcial Ferreira. Manual de Direito Financeiro e Tributário. 8.ed. ver. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.
DISCIPLINA DE LIVRE ESCOLHA
CH: 45 horas
EMENTA:Variável.
92
20 MONOGRAFIA
A organização curricular do curso está elaborada de forma a permitir que, a
partir do sexto semestre, o acadêmico tenha condições de iniciar a produção do Projeto
de Monografia e conseqüentemente a Monografia com tema vinculado a alguma linha
de pesquisa em referência a temáticas estudadas.
A Monografia, componente curricular obrigatório, deverá ser orientada por um
professor do curso, na área específica do conhecimento e sua versão final será
defendida perante uma Banca Examinadora, composta pelo Professor Orientador –
Presidente da Banca, e mais dois outros professores do quadro da instituição
designados pelo Coordenador do Curso, devendo este indicar sempre um membro
suplente.
Na defesa, o acadêmico tem até quarenta e cinco minutos para apresentar o seu
trabalho e cada componente da Banca até dez minutos para fazer sua argüição,
dispondo ainda o discente de outros dez minutos para responder a cada um dos
examinadores.
A atribuição de notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração
o texto escrito, a sua exposição oral, e a defesa na argüição pela Banca Examinadora.
Serão utilizadas para atribuição de notas, fichas de avaliação, onde o professor
coloca suas notas para cada item a ser considerado.
A nota final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas atribuídas
pelos membros da Comissão Examinadora.
Para lograr aprovação o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 07 (sete)
na média aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca
Examinadora.
A avaliação do desempenho final do acadêmico está em conformidade com o
estabelecido no Regimento Interno e nas normas complementares. E deverá ser
registrada em Ata, assinada por todos os membros da Banca Examinadora e, em caso
de aprovação, uma cópia da monografia terá que ser encaminhada à Biblioteca da
FEST, devidamente assinada pela Banca Examinadora e com registro da nota da
mesma.
93
21 FORMA DE ACESSO AO CURSO
A Admissão ao curso de graduação em Ciências Econômicas oferecido pela
FEST far-se-á após processo seletivo, definido em cada caso, aberto a candidatos que
comprovem a conclusão do ensino médio, ou equivalente.
Os critérios e normas do processo seletivo referido e destinado á seleção e
admissão de estudantes, levarão em conta os efeitos desses critérios e normas sobre a
orientação do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, dentro do
estrito limite das vagas oferecidas para o curso de graduação.
A avaliação da formação anterior poderá incluir, além do exame de
conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, por meio
de provas escritas, a análise do histórico escolar do candidato no ensino médio ou
outra forma de avaliação legalmente reconhecida.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão
as vagas e turnos, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a
indicação do local e horário das provas, os critérios de classificação e de desempate, a
documentação necessária à matricula no caso de classificação final e demais
informações e requisitos úteis aos candidatos, e que por eles devem ser observados.
A classificação far-se-á por ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite de vagas fixado, por curso e por turno, excluídos os candidatos que
não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos em edital.
A classificação obtida é válida para a matricula no período letivo para o qual se
realiza o processo seletivo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado
e convocado deixar de requerê-la ou, fazendo-o, não apresentar a documentação
requerida completa, dentro dos prazos fixados, ou deixar de efetuar o pagamento dos
encargos educacionais correspondentes.
Na hipótese de restarem vagas, após o encerramento do período de matrículas,
a FEST convocará os candidatos classificados imediatamente a seguir, em número
correspondente ao de vagas restantes, e assim sucessivamente, até o preenchimento
das vagas disponíveis.
Concluído o processo de chamadas e ainda havendo vagas, a FEST poderá
preenchê-las com acadêmicos transferidos de outras instituições de ensino superior ou,
ainda, pela matrícula de portadores de diploma de graduação, em qualquer caso
submetidos a processo seletivo especifico, caso o número de pretendentes ultrapasse
o número de vagas.
94
22 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
A avaliação permanente do projeto pedagógico do Curso de Ciências
Econômicas, implementado com esta proposta, é importante para aferir o sucesso da
matriz curricular para o curso, como também certificar-se de alterações futuras que
venham a melhorar este projeto, vez que o projeto político/pedagógico é dinâmico e
deve passar por constantes avaliações. Os mecanismos de avaliação a serem
utilizados deverão permitir uma avaliação institucional e uma avaliação do desempenho
acadêmico - ensino/aprendizagem, de acordo com as normas vigentes, viabilizando
uma análise diagnóstica e formativa durante o processo de implementação do referido
projeto.
Estas serão as estratégias usadas:
- A efetuação de uma discussão ampla do projeto mediante um conjunto de
questionamentos previamente ordenados que busquem encontrar suas deficiências, se
existirem;
- O roteiro proposto pelo INEP/MEC para a avaliação das condições do ensino.
Este integra procedimentos de avaliação e supervisão a serem implementados pela
FEST em atendimento ao artigo 9º, inciso IX, da Lei nº 9.394/96 - Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional.
A avaliação em questão contemplará os seguintes tópicos:
- Organização didático-pedagógica: administração acadêmica, projeto do curso,
atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação;
corpo docente: formação acadêmica e profissional, condições de trabalho; atuação e
desempenho acadêmico e profissional;
- Infraestrutura: instalações gerais, biblioteca, instalações e laboratórios
específicos;
- Acompanhamento para os alunos do primeiro semestre do curso, a ser feito
com o apoio dos estudantes do Centro Acadêmico de Economia;
- Avaliação do desempenho discente nas disciplinas, seguindo as normas em
vigor;
- Avaliação do desempenho docente feito pelos alunos/disciplinas fazendo uso
de formulário próprio e de acordo com o processo de avaliação institucional;
- Avaliação do Curso pela sociedade através da ação-intervenção
docente/discente expressa na produção científica e nas atividades concretizadas no
âmbito da extensão universitária.
95
Assim, analisando, dinamizando e aperfeiçoando todo esse conjunto de
elementos didáticos, humanos e de recursos materiais, o Curso de Graduação de
Ciências Econômicas poderá ser aperfeiçoado visando alcançar os mais elevados
padrões de excelência educacional e, consequentemente, da formação inicial dos
futuros profissionais da área.
23 CORPO DOCENTE
O corpo docente do Curso de Ciências Econômicas da FEST constituí-se de
professores integrantes da carreira do magistério.
Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, na forma prevista
no Regimento e no plano de carreira docente, observada rigorosamente a sua
qualificação.
O Plano de Carreira Docente será submetido à aprovação da Entidade
Mantenedora, estabelecidos os requisitos de seleção, admissão, de provimento de
cargos e funções docentes, os critérios de promoção funcional, bem como os direitos e
deveres dos professores.
A contratação de professores rege-se pelas leis trabalhistas.
A admissão de professor é feita mediante processo seletivo, a cargo de
Comissão Especial instituída pelo Coordenador do Curso.
O Nordeste do Brasil possui enorme carência de professores com titulação
máxima para o magistério de Nível Superior do curso de Ciências Econômicas. Mesmo
as Universidades Estadual e Federal do Estado do Maranhão, campus de Imperatriz,
ressentem por um percentual maior de professores com mestrado e doutorado, e
grande parte dos que possuem tais títulos mantém vínculo de dedicação exclusiva as
suas Instituições não podendo se vincular a uma Instituição de Ensino Superior
Particular.
A Entidade Mantenedora buscou em sua região os professores com os
requisitos necessários para o exercício do magistério superior.
É compromisso da Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST dá
continuidade à qualificação do seu corpo docente em cursos de pós-graduação stricto
sensu, através de convênios interinstitucionais. Além da participação do corpo docente
da Instituição nos cursos de pós-graduação, a FEST disporá de outros meios como:
ajuda de custo, coordenação pedagógica remunerada, incentivos à participação em
96
simpósios, congressos, seminários, etc; para qualificação e treinamento do pessoal
docente.
23.1 Qualificação e adequação do corpo docente
a) Titulação: Tabela Resumo de Docentes
Titulação Qtde. % Total Na Área de Ciências Econômicas Em Outra Área
Qtde. % Total Qtde. % Total
Especialização 7 37,0 3 16,0 4 21,0
Mestrado 11 58,0 8 42,0 3 16,0
Doutorado 1 5,0 1 5,0 0 0,0
Total 19 100,0 7 63,0 11 37,0 Fonte: Departamento de Economia FEST.
24 ATIVIDADES DE MONITORIA PARA O CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA
FEST
A implantação da monitoria no âmbito do Curso de Ciências Econômicas da
FEST, vem ao encontro do que contempla a Lei Nº 9.394/96 (LDB), em seu Artigo 84,
"os discentes da Educação Superior poderão ser aproveitados em tarefas de ensino e
pesquisa pelas respectivas instituições exercendo funções de monitoria, de acordo com
seu rendimento e seu plano de estudos".
É importante a função do monitor, pois lhe possibilitará tornar-se parte
fundamental no processo ensino-aprendizagem. Esta função funciona como uma
alternativa que desperta vocação para a docência a ser exercida talvez em futuro
próximo, e para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão.
24.2 Objetivos
24.2.1 Geral
Capacitar discentes, com base em nossa realidade, promovendo postura
profissional que permita trabalho cooperativo de monitor de forma a atender
expectativas da FEST e da sociedade, por meio de um serviço de qualidade, aplicável
aos diferentes cursos, prestando serviços à administração, coordenação, contribuindo
para a realização do ensino, pesquisa e extensão.
97
24.2.2 Específicos
- Despertar vocações para as atividades docentes;
- Promover a cooperação entre os discentes, docentes e técnicos administrativos.
25 POLÍTICAS PARA O EGRESSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST
O Departamento de Ciências Econômicas da Faculdade de Educação Santa
Terezinha – FEST, entende, que, para continuar evoluindo em todo processo que
envolve o ensino de Ciências Econômicas em sua região de inserção, deve
desenvolver um trabalho de proximidade junto aos egressos do Curso. É muito
importante para o Departamento ter conhecimento das atividades desenvolvidas pelo
egresso de Ciências Econômicas após sua saída da IES como está sua inserção no
mercado de trabalho. Esta informação será usada para que o Departamento analise
como está o andamento do Curso.
O trabalho de proximidade junto aos egressos possibilitará identificar eventuais
falhas e neste sentido, corrigi-las. Tais correções, caso necessárias, poderão envolver
atualização na matriz curricular do curso, aproximação com entidades empresariais,
desenvolvimento de atividades extra-sala, etc.
Um outro ponto importante a ser destacado é que dentre as dimensões da
avaliação institucional, o acompanhamento de egressos constitui-se em recurso
fundamental à construção de indicadores e políticas que possibilitam o aprimoramento
das ações institucionais, tanto acadêmicas quanto comunitárias. Neste sentido, o
Programa de “Egressos de Ciências Econômicas FEST - para chegar mais longe”
constitui-se em ação que busca conhecer a opinião dos egressos acerca da formação
acadêmica recebida, agregar sugestões, assim como monitorar a efetiva inserção no
mercado de trabalho buscando, reorientar e/ou aprimorar as diferentes ações
institucionais, tanto no que condiz ao ensino e a estrutura curricular, como às práticas
na área da extensão, pós-graduação, e demais atividades da instituição.
98
25.1 OBJETIVO:
25.1.1 Geral
Conhecer a opinião dos egressos de Ciências Econômicas acerca da formação
recebida, tanto curricular quanto ética para, desta forma, avaliar as políticas de ensino
praticadas, adequando-as, se necessário, às exigências do mercado de trabalho e da
comunidade. Também é objetivo deste Programa, manter registro atualizado das
informações sobre os ex-alunos da instituição, possibilitando contatos, encontros e
demais atividades conjuntas.
25.1.2 Específicos
Desenvolver e manter banco de dados atualizado com as informações
pertinentes aos egressos de Ciências Econômicas da FEST;
Comparar o perfil desejado de egresso presente no Projeto Pedagógico do
Curso com o perfil efetivo deste egresso já no mercado de trabalho,
adequando-o, se necessário for às exigências deste;
Contribuir com o encontro e a organização dos ex-acadêmicos em associações
ou entidades, bem como colaborar na organização de eventos anuais;
Possibilitar, através da articulação com os egressos, a captação de
informações para a implantação e desenvolvimento de cursos, palestras,
oficinas e outras formas de capacitação e/ou atualização, bem como de cursos
de Pós-Graduação;
Acolher sugestões sobre o ensino recebido na instituição, propiciando o
aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso;
Coletar informações sobre a inserção dos egressos no mercado de trabalho,
notadamente sobre o índice de ocupação;
Possibilitar a manutenção do vínculo institucional dos egressos de Ciências
Econômicas FEST com a comunidade docente e discente;
Manter contato com os egressos da Instituição, transformando a FEST e o
Departamento de Ciências Econômicas em um canal aberto e um centro
aglutinador das idéias e experiências destes profissionais; e
Incentivar a participação dos Egressos de Ciências Econômicas da FEST em
atividades oferecidas pelo Departamento de Ciências Econômicas.
99
25.2 PÚBLICO BENEFICIADO:
O público alvo são todos os egressos do Curso de Ciências Econômicas da
Faculdade de Educação Santa Terezinha – FEST.
25.3 DESCRIÇÃO DA AÇÃO OU METODOLOGIA:
Para que se possa dar andamento ao projeto o Departamento irá promover um
encontro anual com os egressos do Curso, onde terão palestras sobre temas de
interesse dos mesmos. Nesses encontros também haverá espaço para a realização de
uma atividade artística e cultural com os egressos, realizada pela IES.
O contato com os egressos, para convidá-los para encontros, será feito através
de ligações telefônicas e de envios de e-mail. Serão feitos no mínimo dois contatos, um
para convidar par o evento e outro para confirmar a presença dos egressos. Haverá
também divulgação na mídia, (rádio, TV e jornais), Outdoor e redes sociais.
O encontro também servirá para atualização cadastral dos egressos, onde
constará dentre outras coisas, informações relativas ao desenvolvimento profissional
dos egressos, se estão empregados, se estão atuando na área de formação, se os
conhecimentos adquiridos durante o curso foram suficientes para sua inserção no
mercado de trabalho, etc. Ainda em relação ao encontro, uma outra ação será
apresentada, que será a parceria entre a IES e os egressos, onde eles terão uma série
de benefícios por terem confiado sua formação de graduação em Ciências Econômicas
à FEST.
25.4 PARCERIA FEST & EGRESSOS CIÊNCIAS ECONÔMICAS FEST
O egresso de Ciências Econômicas FEST terá livre trânsito pela Instituição,
desde que tenha a carteira de identidade do egresso, que será confeccionada a
cada semestre;
Será convidado a participar de encontros de turmas formadas, para
confraternização ou reciclagem de conhecimentos;
Colaborar em Projetos¸ desenvolvidos pelo Departamento de Ciências
Econômicas da FEST;
Pagará o mesmo valor que um acadêmico em Jornadas e Congressos;
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Terá 30,0% de desconto nos cursos de Pós-graduação, (o
desconto não é cumulativo com outro benefício).
Terá ainda 30,0% de desconto nos cursos de Extensão; e
Beneficiar-se de convênios firmados com empresas, (desconto em produtos ou
serviços) assim como os acadêmicos de Ciências Econômicas FEST.
25.5 IMPACTO
Espera-se com este projeto que aconteça o aprimoramento das ações
institucionais, tanto acadêmicas quanto comunitárias. Que se conheça a opinião dos
egressos acerca da formação acadêmica recebida, agregando sugestões, que se
observe a efetiva inserção no mercado de trabalho buscando, reorientar e/ou aprimorar
as diferentes ações institucionais, tanto no que condiz ao ensino e a estrutura curricular,
como às práticas na área da extensão, pós-graduação, e demais atividades da
instituição.
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26 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS - FEST
I SEMESTRE
V SEMESTRE
DISCIPLINA CH
DISCIPLINA CH
Introdução à Economia 60
Economia Brasileira 60
Introdução à Filosofia 60
Economia do Trabalho 45
Introdução à Sociologia 60
Análise Macro-Econômica II 45
Introdução à Psicologia 60
Matemática Financeira e Análise de Investimentos
60
Antropologia 60
Economia Monetária e Financeira 60
Introdução à Metodologia da Pesquisa 60
Direito Administrativo I 45
Língua Portuguesa 60
Análise Micro-Econômica III 45
Introdução ao Estudo do Direito 60
Introdução à Pedagogia 60
TOTAL CH I SEMESTRE 360
TOTAL CH V SEMESTRE 360
II SEMESTRE
VI SEMESTRE
DISCIPLINA CH
DISCIPLINA CH
Introdução à Estatística 60
Análise Macro-Econômica III 45
Contabilidade de Custos 45
Elaboração e Análise de Projetos 60
Direito Econômico e Financeiro 45
Política e Planejamento Econômico 45
História do Pensamento Econômico I 45
Economia Brasileira Contemporânea 60
História Econômica Geral 60
Técnicas de Pesquisa em Economia 60
Ética Geral e Profissional 45
Economia Industrial 45
Matemática Econômica I 60
Libras 45
TOTAL CH II SEMESTRE 360
TOTAL CH VI SEMESTRE 360
III SEMESTRE
VII SEMESTRE
DISCIPLINA CH
DISCIPLINA CH
História do Pensamento Econômico II 45
Direito Empresarial I 45
Análise Micro-Econômica I 45
Economia Ambiental e da Sustentabilidade 45
Estatística Econômica 45
Economia Financeira e Gestão de Riscos 45
Contabilidade Social 60
Monografia - I 60
Análise e Demonstrações Financeiras 45
Economia Internacional 60
Matemática Econômica II 60
História e Cultura Africana e Afro-Brasileira 45
Ciência Política e Teoria Geral do Estado 60
Direito Administrativo II 60
TOTAL CH III SEMESTRE 360
TOTAL CH VII SEMESTRE 360
IV SEMESTRE
VIIISEMESTRE
DISCIPLINA CH
DISCIPLINA CH
Formação Econômica do Brasil 60
Empreendedorismo 45
Análise Micro-Econômica II 45
Política de Desenvolvimento Regional 45
Econometria 60
Desenvolvimento Sócio-Econômico 45
Análise Macro-Econômica I 45
Mercado de Capitais 45
Direito do Trabalho I 60
Monografia - II 90
Economia do Setor Público e da Regulação 45
Direito Tributário I 60
Pesquisa Mercadológica 45
Disciplina de Livre Escolha 45
TOTAL CH IV SEMESTRE 360
TOTAL CH VIII SEMESTRE 375
Disciplinas de Formação Geral e Profissional
3.075
Estudos Independentes 225
TOTAL 3.300