Upload
phungnhu
View
229
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
EDUARDO TREPTOW FERREIRA
GESTÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA EM UNIDADES DE CONSER VAÇÃO:
O CASO DA APA DE GERICINÓ-MENDANHA
RIO DE JANEIRO, RJ
2011
ii
EDUARDO TREPTOW FERREIRA
GESTÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA EM UNIDADES DE CONSER VAÇÃO:
O CASO DA APA DE GERICINÓ-MENDANHA
Monografia apresentada ao Curso de Bacharelado em
Ciências Biológicas do Instituto de Biociências do
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro,
como parte dos requisitos necessários para a obtenção
do título de Bacharel em Ciências Biológicas.
Orientador: Carlos Augusto Assumpção de
Figueiredo
RIO DE JANEIRO, RJ
2011
iii
Ficha catalográfica:
TREPTOW, Eduardo Ferreira.
Gestão da Pesquisa Científica em Unidades de Conservação: o caso da APA de Gericinó-
Mendanha. Instituto de Biociências, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio
de Janeiro. 2011. xvi - 71 - dois Anexos.
Monografia (Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas)
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO
1. Área de Proteção Ambiental de Gericinó-Mendanha 2. Gestão de Unidade de
Conservação. 3. Pesquisa Científica. I. Figueiredo, C.A. II. Universidade Federal do Estado
do Rio de Janeiro, Instituto de Biociências III. Título.
iv
GESTÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA EM UNIDADES DE CONSER VAÇÃO:
O CASO DA APA DE GERICINÓ-MENDANHA
Monografia apresentada ao Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas do Instituto de
Biociências do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal do Estado
do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de
Bacharel em Ciências Biológicas.
Monografia aprovada em:______/_________________/______
Banca examinadora:
___________________________________________________________
Dr. Carlos Augusto Assumpção de Figueiredo
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
___________________________________________________________
Msc. Helio Beiroz Imbrosio da Silva
Faculdades Integradas SIMONSEN/Universidade Cândido Mendes-UCAM
___________________________________________________________
Dr. Jorge Antônio Lourenço Pontes
DCIEN-FFP-Universidade Estadual do Rio de Janeiro
v
AGRADECIMENTOS
A minha família, aos meus amigos e ao Homer que insistia em desligar o computador
nas horas mais críticas.
Ao Carlos, pela segunda chance, e ao Helio.
Aos amigos da GEGET/INEA e da GEOPEA/INEA, especialmente ao professor de
Botânica, Carlinhos.
Ao Marcelo Soares, administrador da APAGM/INEA, ao Edgar Martins,
administrador do PNMNI, ao Evandro Camargo, antigo administrador do PNMSM, e as
respectivas equipes.
A Fabiana Bandeira (SEPES/INEA), ao Roberto Novaes, ao Jorge Pontes, que me
ajudaram na obtenção das publicações.
A todos que me auxiliaram em algum momento nesse período.
Ao Jorge Ben Jor, ao Zidane, ao Arnaldo Jabor, ao Nelson Rodrigues, ao Robert
Costanza, ao Google, a Koni Store, as Unidades de Conservação da Natureza, ao Pagamento
por Serviços Ambientais, e as UPP´s. São pessoas e criações que deram ou estão dando certo
na sociedade atual, pois possuem em comum nas suas essências a subestimada simplicidade.
vi
ÍNDICE
LISTA DE FIGURAS ...........................................................................................................viii
LISTA DE TABELAS ............................................................................................................xi
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ........................................................................xiii
RESUMO................................................................................................................................xv
ABSTRACT ...........................................................................................................................xvi
1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................................1
1.1 Gestão de Unidades de Conservação da Natureza...................................................2
1.1.1 Definição, fraquezas e uma nova tendência...............................................2
1.1.2 O papel do gestor.......................................................................................4
2 OBJETIVOS..........................................................................................................................7
3 METODOLOGIA .................................................................................................................7
3.1 Local de estudo........................................................................................................7
3.2 Material e método..................................................................................................10
4 O MACIÇO MADUREIRA-MENDANHA ......................................................................12
4.1 O processo de ocupação da região.........................................................................12
4.2 Histórico de proteção legal do Maciço Gericinó-Mendanha-Madureira e do Morro
do Marapicu.................................................................................................................13
4.3 Clima .....................................................................................................................14
4.4 Geomorfologia ......................................................................................................14
4.5 Geologia ................................................................................................................16
4.6 Hidrografia ............................................................................................................17
4.7 Vegetação ..............................................................................................................17
4.8 Fauna .....................................................................................................................18
4.9 Estado atual de implantação das Unidades de Conservação da Natureza .............18
5 RESULTADOS...................................................................................................................19
5.1 Comparativo da produção científica da APAGM em relação ao Parque Estadual
da Pedra Branca e ao Parque Nacional da Tijuca........................................................19
5.2 Lista preliminar da fauna e flora da Área de Proteção Ambiental de Gericinó-
Mendanha.....................................................................................................................19
5.3 Resultados gerais sobre a produção científica ocorrida no Maciço Madureira-
Mendanha..................................................................................................................................20
vii
5.4 Informações dos órgãos ambientais sobre a produção científica em suas
respectivas Unidades de Conservação da Natureza.....................................................38
5.5 As linhas de pesquisa ocorridas na APAGM e nos parques municipais com as
respectivas autorizações............................................................................................................41
5.6 Quantidade das autorizações expedidas pelos órgãos gestores para as linhas de
pesquisa.....................................................................................................................................45
6 DISCUSSÃO........................................................................................................................46
7 CONCLUSÕES...................................................................................................................56
8 RECOMENDAÇÕES.........................................................................................................57
9 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................62
10 ANEXOS
viii
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Localização da APAGM (em vermelho) na região metropolitana do RJ e em
relação às demais UC´s estaduais e federais. Imagem do GOOGLE EARTH de 2011. A
delimitação das UC´s foi obtida na GEOPEA/ INEA.................................................................8
Figura 2: Ilustração do zoneamento da APAGM. (EARTH TECH, 2004)...............................9
Figura 3: Imagem de um fragmento da carta do IBGE, 1958 (GEGET/INEA, 2011),
mostrando as Serras de Madureira e do Mendanha, em destaque a mesma localização
mostrada na Fig. 4 como Serra de Gericinó, aqui denominada Serra do Mendanha................15
Figura 4: Imagem de um fragmento da carta do IPP, 2000 (GEGET/INEA, 2011),
focalizando na Serra do Gericinó..............................................................................................16
Figura 5: Distribuição do total de publicações inventariadas por temas.................................20
Figura 6: Distribuição das publicações a que se teve acesso por temas..................................21
Figura 7: Distribuição das publicações a que não se teve acesso por temas............................22
Figura 8: Instituições com mais publicações na APAGM e nos parques municipais.............23
Figura 9: Pesquisadores com mais participações em publicações de acordo com seus
respectivos temas......................................................................................................................24
Figura 10: Períodos da realização ou publicação dos estudos ocorridos na APAGM e nos
parques municipais....................................................................................................................24
Figura 11: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a
APAGM e os parques municipais.............................................................................................25
Figura 12: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques
municipais. Os estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu),
Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido (SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural
Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e o Parque Natural Municipal da
Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos realizados nas
três Unidades de Conservação..................................................................................................26
Figura 13: Instituições com mais publicações na APAGM e nos parques
municipais.................................................................................................................................26
Figura 14: Pesquisadores com mais participações em publicações de acordo com seus
respectivos temas......................................................................................................................27
Figura 15: Períodos da realização ou publicação dos estudos ocorridos na APAGM e nos
parques municipais....................................................................................................................27
ix
Figura 16: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a
APAGM e os parques municipais.............................................................................................28
Figura 17: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques
municipais. Os estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu),
Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido (SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural
Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e o Parque Natural Municipal da
Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos realizados nas
três Unidades de Conservação..................................................................................................26
Figura 18: Instituições com mais publicações na APAGM e nos parques
municipais.................................................................................................................................29
Figura 19: Pesquisadores com mais participações em publicações de acordo com seus
respectivos temas......................................................................................................................30
Figura 20: Períodos da realização ou publicação dos estudos ocorridos na APAGM e nos
parques municipais....................................................................................................................30
Figura 21: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a
APAGM e os parques municipais.............................................................................................31
Figura 22: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques
municipais. Os estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu),
Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido (SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural
Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e o Parque Natural Municipal da
Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos realizados nas
três Unidades de Conservação..................................................................................................31
Figura 23: Instituições com mais publicações na APAGM e nos parques
municipais.................................................................................................................................32
Figura 24: Pesquisadores com mais participações em publicações de acordo com seus
respectivos temas......................................................................................................................33
Figura 25: Períodos da realização ou publicação dos estudos ocorridos na APAGM e nos
parques municipais....................................................................................................................33
Figura 26: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a
APAGM e os parques municipais.............................................................................................34
Figura 27: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques
municipais. Os estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu),
Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido (SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural
x
Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e o Parque Natural Municipal da
Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos realizados nas
três Unidades de Conservação..................................................................................................34
Figura 28: Instituições com mais publicações na APAGM e nos parques
municipais.................................................................................................................................35
Figura 29: Pesquisadores com mais participações em publicações de acordo com seus
respectivos temas......................................................................................................................35
Figura 30: Períodos da realização ou publicação dos estudos ocorridos na APAGM e nos
parques municipais....................................................................................................................36
Figura 31: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a
APAGM e os parques municipais.............................................................................................36
Figura 32: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques
municipais. Os estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu),
Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido (SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural
Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e o Parque Natural Municipal da
Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos realizados nas
três Unidades de Conservação..................................................................................................37
xi
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Descrição do zoneamento da APAGM (EARTH TECH, 2004)................................9
Tabela 2: algumas normas e as respectivas disposições sobre a proteção legal do Maciço
Madureira-Mendanha................................................................................................................13
Tabela 3: Tabela com informações atuais sobre a APA Gericinó-Mendanha (APAGM),
Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu (PNMNI) e Parque Natural Municipal da Serra do
Mendanha (PNMSM)................................................................................................................18
Tabela 4: Outras Instituições relacionadas com estudos sobre a APAGM e os parques
municipais.................................................................................................................................23
Tabela 5: Informações das publicações obtidas sobre as Ciências Humanas..........................37
Tabela 6: Autorizações para pesquisas em andamentos, pesquisas encerradas e publicações
(INEA, 2011)............................................................................................................................38
Tabela 7: autorizações para as pesquisas científicas no PMNSM...........................................40
Tabela 8: Situação das linhas de pesquisa sobre a zoologia quanto à autorização legal. A letra
( V ) representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de
pesquisa foi realizada antes da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa a
linha de pesquisa realizada após a constituição legal da UC e que não obteve autorização.....41
Tabela 9: Situação das linhas de pesquisa sobre a botânica quanto à autorização legal. A letra
( V ) representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de
pesquisa foi realizada antes da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa a
linha de pesquisa realizada após a constituição legal da UC e que não obteve autorização.....42
Tabela 10: Situação das linhas de pesquisa sobre a gestão ambiental quanto à autorização
legal. A letra ( V ) representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que
a linha de pesquisa foi realizada antes da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X )
representa a linha de pesquisa realizada após a constituição legal da UC e que não obteve
autorização................................................................................................................................42
Tabela 11: Situação das linhas de pesquisa sobre a geologia quanto à autorização legal. A
letra ( V ) representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha
de pesquisa foi realizada antes da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X )
representa a linha de pesquisa realizada após a constituição legal da UC e que não obteve
autorização................................................................................................................................43
xii
Tabela 12: Situação das linhas de pesquisa sobre as Ciências Humanas quanto à autorização
legal. A letra ( V ) representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que
a linha de pesquisa foi realizada antes da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X )
representa a linha de pesquisa realizada após a constituição legal da UC e que não obteve
autorização................................................................................................................................44
Tabela 13: Quantidade de linhas de pesquisa relacionadas por tema e total e as respectivas
autorizações. O símbolo ( V ) representa que se obteve autorização, ( O ) representa que a
linha de pesquisa foi realizada antes da instituição legal da Unidade de Conservação, ( X )
representa que a linha de pesquisa não teve permissão legal....................................................45
xiii
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AP - Área Protegida
APA – Área de Proteção Ambiental
APAGM – Área de Proteção Ambiental de Gericinó-Mendanha
APP – Área de Preservação Permanente
CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente
DIBAP - Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas
ESEC – Estação Ecológica
FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz
FEEMA – Fundação Estadual de Engenharia e Meio Ambiente
Ferlagos - Faculdade da Região dos Lagos
GEGET – Gerência de Instrumentos de Gestão do Território
GEOPEA – Gerência de Geoprocessamento e Estudos Ambientais
GEOESTE - Grupo de Estudos Ambientais da Zona Oeste
IEF – Instituto Estadual de Florestas
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
INEA – Instituto Estadual do Ambiente
IPP – Instituto Pereira Passos
JABOT – Banco de dados Digital do Jardim Botânico do Rio de Janeiro
PARNA – Parque Nacional
PE – Parque Estadual
PNMNI – Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu
PNMSM – Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha
PUC - Pontifícia Universidade Católica
REBIO – Reserva Biológica
RPPN - Reserva Particular do Patrimônio Natural
SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SEA – Secretaria do Ambiente
SEMADUR - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano
SEMAM - Secretaria Municipal de Nova Iguaçu de Meio Ambiente e Agricultura
SERLA – Superintendência Estadual de Rios e Lagoas
SMAC - Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro
xiv
SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza
TAC - Termo de Ajustamento de Conduta
UC – Unidade de Conservação da Natureza
UERJ – Universidade Estadual do Rio de Janeiro
UFF – Universidade Federal Fluminense
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro
UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
UNIG – Universidade Nova Iguaçu
WWF - World Wildlife Fund
xv
RESUMO
O Maciço do Madureira-Mendanha localiza-se na região metropolitana do Rio de
Janeiro. Este local está legalmente protegido por três Unidades de Conservação da Natureza
(UC), a Área de Proteção Ambiental Estadual de Gericinó-Mendanha (APAGM), que abrange
em seus limites dois parques naturais municipais. A APAGM possui uma cobertura vegetal
classificada como Floresta Ombrófila Densa Submontana no domínio da Mata Atlântica. O
presente estudo possuiu como objetivos conhecer as pesquisas científicas realizadas na
APAGM e analisar o controle dos órgãos gestores sobre a produção científica nas UC´s, uma
vez que as pesquisas são fundamentais na resolução de conflitos, na possibilidade de manejo
dos serviços ambientais e no planejamento de uma UC. A última tendência na gestão de uma
UC é baseada nos conceitos da Ciência da Administração com produção própria de resultados
mensuráveis e na alta capacitação de pessoal. Para a revisão bibliográfica deste estudo foram
utilizadas palavras chaves referentes ao meio físico da localidade, exemplo “Serra do
Mendanha” e a uma Instituição de pesquisa, como “UFRJ” em sites de busca. A análise dos
resultados demonstrou as qualidades e deficiências no grau de conhecimento que se tem da
região, e qual a política dos órgãos competentes para as atividades científicas. Por final, as
conclusões permitiram propostas de estudos mais aprofundados e a elaboração de um projeto
que visa aumentar a produção científica da APAGM.
Palavras-chaves: Unidade de Conservação; Área de Proteção Ambiental de Gericinó-
Mendanha; Gestão de Unidade de Conservação; Pesquisa Científica.
xvi
ABSTRACT
The Madureira-Mendanha Massif is located in the metropolitan region of Rio de
Janeiro. This site is legally protected by three Nature Conservation Units (UC), the Area of
Environmental Protection of Gericinó-Mendanha (APAGM) and there are two local parks
inserted into that territory. The vegetation of APAGM is classified as Tropical Rain Forest in
the Mata Atlântica domain. This study wants to know the researches made in APAGM, and
analyze the control of government agencies on scientific production in UC's. The scientific
research is crucial in resolving conflicts, the possibility of management of environmental
services and planning a UC. The latest trend in the administration of UC is based on concepts
of Management Science with its own production of measurable results and high qualification
of personnel. For the bibliography of this work were used keywords related to the physical
environment of the locality, such as "Ridge of Mendanha" and a research institute, such as
"UFRJ". The results demonstrated the strengths and weaknesses in the level of knowledge
that has been in the region, and what the politics of environmental agencies for academic
activities. In the end, the findings offer proposals for further study and elaboration of a project
that aims to increase the production of scientific APAGM
Keywords: Protected Area, Conservation Unit, Area of Environmental Protection of
Gericinó-Mendanha; management of Conservation Units; Scientific Research.
1
1 INTRODUÇÃO
Uma das maneiras mais eficientes para se proteger a biodiversidade na natureza é a
criação de Áreas Protegidas (AP) (BRUNER et al, 2001). No Brasil, uma das modalidades de
AP são as Unidades de Conservação da Natureza (UC), estes espaços territorialmente
protegidos foram organizados legalmente no País por via do Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza (SNUC), Lei n° 9985/2000 (BRASIL, 2000).
O local de estudo é a Área de Proteção Ambiental (APA) Estadual de Gericinó-
Mendanha (APAGM). Esta categoria de Unidade de Conservação é integrante do grupo de
Uso Sustentável, cujo foco é conciliar a conservação da natureza com o uso sustentável de
frações dos recursos naturais. A APA tem como objetivo principal, congregar de forma
harmônica a proteção à diversidade biológica, o processo de ocupação humana e a garantia da
perenidade dos recursos naturais. Destacam-se três características que fazem da APA, uma
Unidade de Conservação singular. A primeira refere-se ao fato de geralmente proteger um
extenso território, pode ser constituídas por terras públicas e privadas, e por se enquadrar no
grupo de uso sustentável, não recebe as medidas compensatórias de empreendimentos de
significativo impacto ambiental que afetem indiretamente esse tipo de Unidade de
Conservação (BRASIL, 2000). Dois parques municipais estão inseridos em seus limites, o
Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha (PNMSM) que se localiza na Zona Oeste da
cidade do Rio de Janeiro e o Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu (PNMNI) que se
encontra na Serra de Madureira, abrangendo parte dos municípios de Nova Iguaçu e
Mesquita. Essas três UC´s protegem legalmente o Maciço Madureira-Mendanha e o Morro do
Marapicu.
A APAGM abriga um dos últimos grandes remanescentes florestais da região
metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, inclusive a Serra de Madureira-Mendanha foi
declarada como Reserva da Biosfera pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura (UNESCO) em 1992 (SPOLIDORO, 1998). O alto grau de preservação
do Maciço Madureira-Mendanha vem sofrendo com inúmeros conflitos como a ocupação
irregular por expansão da franja urbana, processos de favelização, loteamentos irregulares,
precária infra-estrutura de saneamento ambiental nas áreas do entorno, entre outros. Esses
problemas foram explicitados a partir de publicações científicas e estudos técnicos. A não
valorização desses acarreta na falta de conhecimento sobre a região e no desperdício de uma
oportunidade para uma intervenção ideal nos problemas existentes. Por isso é necessário que
2
as informações obtidas pelas atividades científicas sejam utilizadas no planejamento de uma
UC.
O presente estudo aborda a importância das pesquisas científicas na gestão da Área de
Proteção Ambiental de Gericinó-Mendanha. Sabe-se que somente delimitar uma área e
normatizá-la não é o suficiente para cumprir o objetivo conservacionista para a qual ela foi
criada, faz-se necessário uma gestão eficaz (FARIA, 2004). E um dos pilares essenciais para
essa finalidade é o conhecimento técnico-científico e sua aplicação. Este é o tema do presente
trabalho. A gestão de Unidades de Conservação e a importância da pesquisa científica foram
alvos de uma revisão e discussão teórica, visto que ambos se subsidiam. Foi realizado o
levantamento bibliográfico das publicações ocorridas nesta UC e no seu entorno, e a posterior
classificação dessas em temas, tipos de publicação, pesquisadores e instituições mais atuantes,
período, e localização. Dois produtos foram gerados a partir deste levantamento, um banco de
dados com as publicações obtidas e uma lista preliminar da fauna e flora da APAGM.
1.1 GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA
A revisão bibliográfica feita a seguir tem a finalidade de expor algumas fraquezas e
uma nova tendência na gestão de Unidades de Conservação da Natureza. O papel do gestor
também foi alvo de algumas considerações baseadas no levantamento bibliográfico realizado.
1.1.1 Definição, fraquezas e uma nova tendência
Existem poucas definições sobre o conceito de gestão de Unidades de Conservação.
Uma delas é proposta por Faria (2004, p. 39):
“A equilibrada coordenação dos componentes técnicos e operacionais (recursos
humanos, materiais e financeiros) e os diversos atores sociais que incidem sobre o
desenvolvimento da área, de maneira tal a obter-se a eficácia requerida para alcançar os
objetivos para os quais a unidade foi criada, bem como, a manutenção da produtividade
dos ecossistemas abrangidos.”
O autor não faz maiores observações acerca dessa definição, porém percebe-se que ela
é bem ampla, pois congrega vários elementos fundamentais para a gestão de uma Unidade de
Conservação. Pressupõe-se que o autor ao citar componentes técnicos esteja mencionando, as
3
normas legais sobre a criação e a implantação da respectiva UC, o arcabouço institucional-
administrativo, as publicações científicas e os documentos técnicos, incluindo o plano de
manejo.
A fragilidade nos componentes técnicos muitas vezes pode ser contornada. Muitas
UCs brasileiras não possuem plano de manejo, Simas-Pereira (2009) analisou 718 UC´s e
apenas 16,4% possuíam o documento, porém caso inúmeras pesquisas tenham sido realizadas
naquela região, é possível utilizá-las como na ferramenta na gestão de uma UC.
São os componentes operacionais que transformam os conhecimentos em ações e
resultados, existindo assim uma interdependência muito grande entre os dois componentes. A
maior dificuldade observada é deslocar os elementos da esfera da teoria e utilizá-los na
prática, como em resoluções de conflitos ou em situações de ameaças à integridade dos
serviços ecossistêmicos oriundos da UC (a amenização do clima local, estabilização de
encostas, sorvedouro de CO², possibilidades de atividades turísticas e etc.). Essa passagem é
complexa e difícil, e quando existem falhas estruturais nesses dois componentes,
principalmente na questão dos recursos humanos, a consequência é o aparecimento de
ameaças internas para a administração. Como se não bastassem as pressões externas comuns a
todas as UCs, como exemplos a caça, invasão de espécies exóticas e os impactos negativos da
presença de populações humanas (IBAMA & WWF, 2007). Surge uma nova categoria de
vulnerabilidade, desta vez vinda do próprio órgão gestor.
Faria (2004) revela na pesquisa sobre a efetividade da gestão de UCs paulistas, que os
recursos financeiros e humanos foram os elementos mais adversos na avaliação. Essas
ameaças internas causam uma ociosidade e uma falta de tomada de decisão nos momentos de
enfrentamento. Para corroborar a deficiência nos recursos humanos, Araújo et al. (2009)
relaciona a baixa efetividade da gestão com deficiências relacionadas às pessoas que estão à
frente das UCs, no que ele chama de subsistema social. A desmotivação, a baixa pró-atividade
e a falta de inovação são originadas devido a uma cultura organizacional sem orientação para
resultados, juntamente com a falta de valorização e reconhecimento dos servidores. Mesmo
aquelas UCs com boas condições de recursos financeiros e materiais não conseguem atingir
os objetivos esperados, o que evidencia a baixa capacitação dos profissionais. O autor
elaborou uma metodologia de gestão para minimizar esse fato. Primeiramente, seria
necessário enxergar a UC não somente como um território protegido, mas também como um
espaço organizacional. Para atingir tal mudança existe a necessidade da quebra da cultura do
serviço público brasileiro, que é permeado pelo patrimonialismo e pela burocracia. Essa nova
4
concepção utiliza-se dos conceitos e ferramentas mais modernas e eficazes da ciência da
administração para se alcançar os resultados esperados, otimizar os recursos financeiros e
cumprir os objetivos para a qual a UC foi criada.
O Programa de Gestão para Resultados (PGR) é baseado no Modelo de Excelência em
Gestão Pública (MEGP), um projeto elaborado pelo Ministério do Planejamento. Essa nova
metodologia para avaliar a efetividade da gestão das UCs foi adotada pelo Programa Áreas
Protegidas da Amazônia – ARPA. Os demais instrumentos como RAPPAM (WWF et al,
2004), Tracking Tool (HIGGINS-ZOGIB & MACKINNON, 2006) e Medición de La
Efectividad Del Manejo de Áreas Protegidas (CIFUENTES et al, 2000) que se propõe a
aquela finalidade, não conseguem mensurar dois elementos importantes: a liderança e o clima
organizacional. A capacidade de liderar é o impulso necessário para ocorrer uma mudança em
determinada organização. Palavras como planejamento, estratégias e metas devem pertencer à
atmosfera dos servidores de uma UC. O diferencial dessa metodologia é a capacidade de se
medir os efeitos da gerência propriamente dita e também investigar os fatores responsáveis
por esses resultados. Essa análise é feita a partir das práticas de administração que estão sob o
comando do gestor, de modo que as melhorias possam ser realizadas por ele mesmo. Um
segundo ponto é que a subjetividade inerente a todas as outras avaliações é minimizada no
PGR, por causa da exigência de uma descrição meticulosa e de comprovação das práticas de
gestão e resultados referentes a cada um dos critérios desse modelo. (ARAUJO et al, 2009).
Este novo enfoque põe em evidência a figura do gestor e sua capacidade de influenciar na
dinâmica da gestão, através de pequenas ações.
1.1.2 O papel do gestor
As demandas por resoluções de conflitos ambientais, sociais e econômicos são
enormes nas UCs do Brasil. A obrigação de solucionar essas questões é principalmente do
órgão gestor, tendo na linha de frente o gerente. A função exercida por ele requer um
empenho e uma capacitação proporcional à magnitude dos problemas. Outro argumento da
importância dessa pessoa é a tendência atual de valorar economicamente os serviços
ecossistêmicos, sendo que as Unidades de Conservação protegem uma grande quantidade de
capital natural existente no País segundo Medeiros et al (2011). Portanto surge a necessidade
de um enorme aprimoramento do gestor, de modo que ele tenha uma qualificação digna de
um executivo principal de uma grande empresa.
5
Existem poucos estudos e cursos de aperfeiçoamento direcionados ao servidor
responsável por conduzir uma UC. A baixa valorização desse profissional percebe-se
inclusive no Sistema Nacional de Unidades de Conservação, ao sequer mencioná-lo no texto
(BRASIL, 2000). No decreto 4.340/2002, no cap. III, art. 9, § 2, há uma primeira e única
citação ao falar sobre os componentes dos conselhos de mosaico, “chefes das Unidades de
Conservação” (BRASIL, 2002). Somente no Decreto 5.758/2006, conhecido como Plano
Estratégico Nacional de Áreas Protegidas (BRASIL, 2006), há uma abordagem sobre a
necessidade de se capacitar e qualificar o gestor.
A tese de Faria (2004) avaliou os administradores de algumas UCs paulistas em quatro
aspectos possíveis de forma a não depender de uma entrevista com os próprios: o nível
acadêmico, nível de treinamento, a presença na unidade e a iniciativa de administrar e
solucionar conflitos da área. Os resultados analisados foram bons, mas é possível a existência
de um corporativismo nos questionários respondidos por funcionários subalternos e
superiores, beneficiando a avaliação. Mesmo assim em suas considerações finais, o autor cita
que não existe uma percepção e valorização desses indivíduos, que vivem o cotidiano das
UCs, pelo órgão central. O abandono institucional causa um grande desânimo profissional. Os
efeitos são ainda mais desmotivadores porque algumas das deficiências das UC´s fogem, na
maioria das vezes, da governabilidade do gestor. A consequência desse fato é o sentimento de
frustração e um comportamento passivo, prejudicando todo o empenho da equipe.
Determinadas atitudes próprias e simples do gestor, com base em resultados
mensuráveis, podem prover significativas melhorias na gestão (ARAUJO et al, 2009). As
UC´s brasileiras carecem de informações, e o servidor que está na condução de uma delas
pode equacionar essa questão. Por exemplo, saber quantos dias são utilizados para os trâmites
administrativos, para a fiscalização, para educação ambiental e etc. A produção de dados
internos é fundamental para o planejamento e para a transparência administrativa de uma UC.
Essa pessoa pode também elaborar projetos e buscar financiamentos para solucionar conflitos.
Outra atitude do gestor é a fomentação para uma UC ser relativamente autônoma e pró-ativa.
É o caso do órgão ambiental não possuir uma política favorável a realização de pesquisas
científicas, então é pertinente o administrador criar um programa específico na UC. Mas para
que haja toda essa alteração o aspecto da liderança é fundamental na escolha desses
profissionais, pois é através dessa qualidade que se implantará uma nova administração. A
gestão de pessoas para resultados também é essencial, segundo Araujo et al (2009), pois
6
busca motivar a equipe, definir com clareza as estratégias e metas distribuídas à equipe,
identificar os potenciais pessoais dos integrantes e etc.
O gestor tem também a função de coordenar o processo de elaboração do plano de
manejo em todas as suas etapas desde a busca e a sistematização das informações existentes
daquele ecossistema até fomentação da presença dos atores sociais envolvidos na
questão, e principalmente operar esse documento. (VASCONCELOS & CASES, 2009). As
obrigações de um gestor não param por aí. Essa demanda polivalente é sobre-humana e para
ajudá-lo, entre outras razões, foram criados os Conselhos Gestores. O funcionamento da
gestão participativa é mais uma atribuição dessa pessoa. O planejamento da formação e
consolidação desses Conselhos para ter sucesso depende da estruturação de seis pilares que o
gestor almeja promover:
1. Motivação dos conselheiros;
2. Capacitação dos conselheiros em assuntos que realmente importam para a UC;
3. Implantação de uma estrutura organizacional que apresente condições para o
cumprimento dos objetivos acordados;
4. Enfatizar a importância da comunicação entre conselheiros, gestores e o ambiente
externo;
5. Criar uma articulação interinstitucional, somar esforços para melhorar a gestão da
UC;
6. Promover a sustentabilidade financeira dos conselhos.
(CASTRO & MOURA, 2009).
O grau de exigências sócio-ambientais que uma UC requer é altíssimo e para isso o gestor
deve estar preparado para atender com eficiência todas as demandas. O World Wildlife Fund
começou um curso de aprimoramento de gestão, em que na aula ministrada sobre
planejamento de UCs são identificadas algumas qualidades que o administrador deve possuir:
liderança, habilidades técnicas, habilidades gerenciais, habilidades humanas, comunicador,
empreendedor, negociador e decisor (WWF, 2010). O projeto ARPA também possibilitou
uma metodologia de gestão para esses servidores. Ao final do curso a fala de um dos
participantes resume o que significou essa capacitação, “Em 2004 quando fui nomeado eu era
chefe de Unidade de Conservação. O PGR me transformou em um gestor de unidade de
conservação” (ARAUJO et al, 2009). Em suma, é imprescindível maior valorização desse
7
funcionário, pois quem faz a gestão de uma Unidade de Conservação é o gestor, e não o órgão
central.
2 OBJETIVOS
a- Objetivo geral:
Conhecer as pesquisas científicas realizadas na APA de Gericinó-Mendanha, no
Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha e no Parque Natural Municipal de Nova
Iguaçu.
b- Objetivos específicos:
- Analisar a gestão dos órgãos ambientais em relação à produção científica que ocorrem em
suas Unidades de Conservação.
- Comparar os totais de publicações realizadas na APAGM em relação às demais UC´s
estaduais, e aos dois outros maciços costeiros protegidos legalmente da região metropolitana
do Rio de Janeiro, Pedra Branca e Tijuca.
- Propor novos temas para estudos e ações que auxiliem na gestão da APAGM e dos parques
municipais.
3 METODOLOGIA
A APAGM foi a Unidade de Conservação escolhida para o estudo por vários motivos.
É o único maciço costeiro da cidade do Rio de Janeiro protegido em grande parte por uma
Unidade de Conservação da Natureza da categoria de uso sustentável, localiza-se em uma
região de poucos investimentos públicos, é um local pouco conhecido da Academia e da
sociedade, e durante alguns meses foi possível acompanhar como estagiário o cotidiano da
APAGM.
8
3.1 Local de estudo
A APAGM localiza-se na região Metropolitana do Rio de Janeiro conforme
visualizado na Figura 1. O território protegido abrange dois bairros da Zona Oeste do Rio de
Janeiro, Bangu e Campo Grande, e dois municípios da Baixada Fluminense, Mesquita e Nova
Iguaçu. No ano de 2000, a população da redondeza era estimada em 800 mil pessoas (EARTH
TECH, 2004).
Figura 1: Localização da APAGM (em vermelho) na região metropolitana do RJ e em relação às demais UC´s
estaduais e federais. Imagem do GOOGLE EARTH de 2011. A delimitação das UC´s foi obtida na GEOPEA/
INEA.
A APAGM abrange uma área aproximada de 8.000 hectares no Maciço de Madureira-
Mendanha e no Morro do Marapicu a partir da cota altimétrica de 100 metros. A APAGM é
integrante do Mosaico Carioca de Áreas Protegidas. Dois parques municipais estão inseridos
em sua área, o Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu e o Parque Natural Municipal da
Serra do Mendanha (Figura 2). A APA Guandu também se sobrepõe na APAGM através de
dois rios, Ipiranga e Cabuçu (Figura 1).
Na tabela 1 e na Figura 2 estão informações sobre o zoneamento da Proposta de Plano
Diretor da APAGM.
9
Tabela 1: Descrição do zoneamento da APAGM (EARTH TECH, 2004).
Zona Sigla Área (ha) Percentual da APA
Zona de Preservação da Vida
Silvestre ZPVS 1.833,02 23,16
Zona de Conservação da Vida
Silvestre ZCVS 2.437,30 30,79
Zona de Uso Agropecuário ZUAP 1.319,55 16,66
Zona de Uso Especial ZUE 1.925,69 24,33
Zona de Ocupação Controlada ZOC 196,86 2,49
Zona de Uso Conflitante ZUC 203,40 2,57
Figura 2: Ilustração do zoneamento da APAGM. (EARTH TECH, 2004).
Dos três maciços protegidos legalmente do município do Rio de Janeiro, o Madureira-
Mendanha é possivelmente o menos conhecido. Comparando com o Maciço da Pedra Branca
e da Tijuca, respectivamente Parque Estadual (PE) da Pedra Branca e o Parque Nacional da
Tijuca (PARNA da Tijuca), a APAGM não possui a mesma atenção por parte dos órgãos
competentes, da comunidade científica e da sociedade como um todo.
A APAGM está sob a tutela do Instituto Estadual do Ambiente (INEA). Esta é uma
autarquia recentemente criada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro pela Lei 5.101/2007
através da unificação dos três antigos órgãos ambientais, a Fundação Estadual de Engenharia
e Meio Ambiente (FEEMA), a Superintendência Estadual de Rios e Lagoas (SERLA) e o
Instituto Estadual de Florestas (IEF) (INEA, 2011). O PNMSM é gerido pela Secretaria
10
Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro (SMAC) e o PNMNI é administrado pela
Secretaria Municipal de Nova Iguaçu de Meio Ambiente e Agricultura, atual SEMAM.
3.2 Material e métodos
A busca pelas publicações científicas realizadas na região da APAGM (incluindo os
Parques Municipais) foi feita principalmente através do site do Google e do Periódico
CAPES. Para tal fim utilizou-se uma expressão relacionada ao meio físico da APAGM e uma
instituição de pesquisa. Como exemplo, “Serra do Mendanha” e “UFRJ”. Foi necessária a ida
para a biblioteca do Programa de Pós Graduação em Geografia/UFRJ para conseguir algumas
teses e dissertações. Alguns artigos foram obtidos através do contato por email com
determinados pesquisadores. As publicações em formato digital foram sistematizadas. Em
seguida, elas foram divididas por temas. O período para essa atividade foi de
aproximadamente oito meses. Para a realização dos gráficos foi utilizado o programa
Microsoft Excel 2003. O Plano de Manejo do PNMNI, o Plano Diretor da APAGM e um livro
sobre serpentes da Serra do Mendanha não foram analisados no presente estudo.
Determinaram-se seis categorias para classificar as publicações:
1- O tema. As publicações foram dividas em: Botânica, Zoologia, Gestão Ambiental,
Geologia e Ciências Humanas. Os estudos sobre Ecologia estão inclusos nas áreas do
conhecimento da Botânica ou da Zoologia.
2- O pesquisador. Avaliou-se quantitativamente quais foram os profissionais mais atuantes em
cada tema e no geral. Os autores mais presentes de diferentes linhas de pesquisa foram os
relacionados. O numeral a frente do nome do pesquisador diferencia a participação em
determinada linha de projeto. O pesquisador foi contabilizado independentemente se foi o
primeiro ou último autor.
3- Localização. Esse quesito dependeu da precisão das informações obtidas, cada publicação
teve sua área de estudo.
4- Instituição. Qual foi a Universidade ou órgão público mais frequente nos estudos
levantados. Dado obtido a partir do primeiro autor da publicação.
11
5- Ano. Analisou-se qual o período de maior produção científica para cada área do
conhecimento e no total. A divisão da escala temporal foi estabelecida em cinco anos. Quando
não informado o ano de início da atividade, foi estabelecido o ano da publicação.
6- O tipo. Resumo, artigo, estudos técnicos, monografia, dissertação e teses. Essas foram as
classificações determinadas para os tipos de publicação. O resumo foi determinado quando a
publicação continha apenas uma página. O resumo expandido com introdução, metodologia e
resultados foi considerado como um artigo. O único fator para a classificação do estudo
técnico foi o órgão institucional, no caso do Poder Executivo.
Uma questão de grande relevância para o presente estudo foi o tipo de acesso às
publicações. Foram realizadas três divisões quanto à acessibilidade:
- Publicações obtidas: são aquelas que foram conseguidas em formato digital ou
impressas.
- Publicações não-obtidas: são aquelas que se obtiveram apenas suas informações
bibliográficas.
- Publicações levantadas: mencionam-se quando da união dos dois casos citados
acima.
A impossibilidade em analisar alguns aspectos das publicações não-obtidas foi
limitante para determinadas classificações. Caso do período e da localização em que existe
uma grande probabilidade de erro. Essas duas categorias enquadraram somente as publicações
obtidas. As publicações levantadas foram examinadas nas demais categorias.
A gestão dos órgãos ambientais sobre a produção científica foi analisada quanto às
autorizações expedidas, a existência de um banco de dados e a utilização operacional das
publicações científicas. Foi considerada como linha de pesquisa aquela que originou uma ou
várias publicações. As autorizações expedidas pela administração pública visam as linhas de
pesquisa, portanto os autores das publicações e os respectivos objetos de estudo foram os
dados analisados.O período em que foi realizada a linha de pesquisa teve suma importância,
pois a autorização dos órgãos competentes depende da data de criação da Unidade de
Conservação. O PNMSM foi instituído legalmente em 1993, o PNMNI em 1998 e a APAGM
12
no ano de 2005. Na APA de Gericinó-Mendanha, a proposta do plano diretor foi aprovada
pela resolução SEMADUR nº 104 de 2005, ficou estabelecido que as atividades científicas só
poderão ser feitas após o cadastramento prévio do pesquisador (EARTH TECH, 2004). Caso
uma única publicação de determinada linha de pesquisa tenha sido realizada após a instituição
legal da UC, essa linha de pesquisa passa a necessitar de uma autorização do órgão ambiental.
Para definir qual o órgão é competente para a autorização de atividades científicas, foram
utilizados os dados da localização das publicações obtidas. Os Parques Municipais estão bem
explícitos nos gráficos. Para a APA estadual são relacionados os seguintes locais: Serra de
Madureira (Indefinido), Pedreira Vigné, Mesquita, Serra do Mendanha (Indefinido) e
Cachoeira do Mendanha. A comunidade Serrinha do Mendanha está fora dos limites da
APAGM. A terminologia “Maciço MM” compreende as três Unidades de Conservação da
Natureza.
Os resultados são apresentados de forma geral e posteriormente divididos por área do
conhecimento. Em seguida, são expostas as informações que os órgãos ambientais possuem
da produção científica que ocorrem ou já ocorreram nas suas Unidades de Conservação da
Natureza. Um dado importante na quantidade de autorizações expedidas é o fato da linha de
pesquisa que originou as publicações que podem ser obtidas pelo site do PNMNI foi
considerada como autorizada no presente estudo.
O levantamento das publicações sobre Gestão Ambiental, e principalmente Botânica e
Zoologia, além da consulta ao JABOT (banco de dados digital do Jardim Botânico do Rio de
Janeiro - http://www.jbrj.gov.br/jabot) possibilitou fazer um inventário secundário sobre a
flora e a fauna da região.
4 O MACIÇO MADUREIRA-MENDANHA
4.1 O processo de ocupação da região
Os ciclos históricos, econômicos e de ocupação causaram grandes impactos
ambientais no Maciço de Madureira-Mendanha e no Morro do Marapicu. A primeira cultura a
se instalar na região foi o feijão, em seguida a cana-de-açúcar, ambos causaram grande
desflorestamento nas áreas de baixada. Os cafezais foram instalados nos terrenos elevados,
ampliando ainda mais a degradação local. As encostas continuaram sendo devastadas com os
13
laranjais. A implantação da malha ferroviária na circunvizinhança ocorreu juntamente com a
exploração madeireira (SEMUAM, 2001).
A tese de Gama (2002) relata que o Maciço Gericinó-Mendanha e o entorno vêm
perdendo a qualidade de seus atributos ambientais, principalmente devido as atividades
agrícolas em APP´s, aos impactos das linhas de transmissão, das pedreiras e da intensificação
da ocupação urbana sem o devido acompanhamento dos órgãos públicos.
4.2 Histórico de proteção legal do Maciço Gericinó-Mendanha-Madureira e do Morro
do Marapicu
Desde o início do século passado o Maciço Gericinó-Mendanha-Madureira e o Morro
do Marapicu já se encontravam legalmente protegidos. Mas somente ao final da década de 80
que existiu uma mobilização da sociedade civil para a preservação, primeiramente, do maciço
do Gericinó-Mendanha. A defesa da Gleba Modesto Leal, essa localidade atualmente constitui
o Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu, no vale do Rio Dona Eugênia em Nova Iguaçu
foi o elemento motivador para a sugestão de criação de um Parque Estadual na Serra de
Madureira. Mais tarde, foi publicada a Lei n° 1.331/1988 que dispõe sobre a autorização do
Poder Público para a criação da Área de Proteção Ambiental (APA) de Gericinó-Mendanha,
abrangendo a partir da cota de 100 metros o Maciço Gericinó-Mendanha-Madureira e o
Morro do Marapicu. Apenas com o Decreto Estadual n° 38.183/2005, a APAGM foi instituída
legalmente (INEA, 2011).
Na tabela 2 é apresentada uma lista não exaustiva das normas pertinentes à proteção
legal do Maciço Madueira-Mendanha.
Tabela 2: algumas normas e as respectivas disposições sobre a proteção legal do Maciço Madureira-Mendanha.
Norma Disposição Bibliografia
Decreto Lei 3.889/1941. Floresta Protegida da União. No mesmo ano foi
criada a Reserva Florestal do Mendanha. Gama (2002).
Lei estadual 1331/ 1988 Poder Executivo fica autorizado a criar Área de
Proteção Ambiental de Gericinó-Mendanha
Semuam
(2001)
Lei municipal da cidade do Rio de
Janeiro de nº 1.483/1989
Autoriza o Executivo a instituir a APA da Serra do
Mendanha
Gama (2002)
Lei municipal da cidade do Rio de
Janeiro 1.958/ 1993 Cria o Parque Ecológico do Mendanha Gama (2002)
14
Tabela 2 (continuação) Decreto municipal de Nova
Iguaçu n° 6.001/1998 Cria o Parque Municipal de Nova Iguaçu
SEMUAM
(1998)
Decreto estadual 27.245/2000. Autoriza a aplicação de recursos para a elaboração do
Plano Diretor da APAGM. Gama (2002)
Decreto municipal 20227/2001 Dispõe sobre a criação e delimitação do PNMSM Pontes (2010)
Decreto estadual 38.183/2005 Cria a Área de Proteção Ambiental Gericinó-Mendanha INEA (2011)
Resolução SEMADUR nº 104 de
2005. Aprova a proposta de Plano Diretor da APAGM Lima (2008)
Decreto estadual 39.033/2006 Institui o Conselho Consultivo da APAGM Rio de Janeiro
(2006)
Decreto estadual 40.358/2006 Modifica dispositivos do decreto 39.033/2006 Rio de Janeiro
(2006)
Decreto municipal de Mesquita
n° 456/2006 Cria a APA Mesquita
SEMUAM
(2011)
Portaria INEA/DIBAP nº 05 de
22 de Março de 2010.
Estabelece a composição do conselho consultivo da Área
de Proteção Ambiental Gericinó- Mendanha. INEA (2010)
4.3 Clima
O clima da região é classificado como Tropical de Altitude e Tropical nas áreas
baixas, caracterizado por verões úmidos e invernos secos (GOMES, 2007). A temperatura
anual varia entre 20º a 27º e a pluviosidade média do Maciço está acima de 1.300mm/ano
segundo registros da Estação Meteorológica de Bangu (EARTH TECH, 2004).
A APAGM localiza-se na zona intermediária entre as bacias aéreas I e III. Esta última
é a bacia mais poluída da Região Metropolitana, compreende toda a Baixada Fluminense,
incluindo os bairros de Nova Iguaçu e de Mesquita (BARBOSA, 2008).
4.4 Geomorfologia
O relevo da APAGM é caracterizado por duas Serras paralelas com uma orientação
SW-NE com superfícies pouco recortadas e encostas suaves e contínuas, com uma inclinação
inferior a 40%. Seu cume mantém-se aproximadamente nas altitudes de 800-900m, cujo pico
máximo é o Guandu com 964m. A Serra de Madureira ao norte se contrapõem a Serra do
Mendanha formando o Vale do Guandu do Sapê. O Morro do Marapicu localiza-se a oeste
15
desse maciço. Esses compartimentos estão divididos por vales profundos e bem marcados.
(GAMA, 2002).
Existe uma grande confusão acerca da nomenclatura das Serras que compõem a
APAGM. Para ilustrar essa problemática, a Figura 3 do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) e a Figura 4 do Instituto Pereira Passos (IPP).
Figura 3: Imagem de um fragmento da carta do IBGE, 1958 (GEGET/INEA, 2011), mostrando as Serras de
Madureira e do Mendanha, em destaque a mesma localização mostrada na Fig. 4 como Serra de Gericinó, aqui
denominada Serra do Mendanha.
16
Figura 4: Imagem de um fragmento da carta do IPP, 2000 (GEGET/INEA, 2011), focalizando na Serra do
Gericinó.
A APAGM possui duas grandes Serras, Madureira e Mendanha, conforme a figura 3.
A Serra de Gericinó localiza-se na cidade do Rio de Janeiro atrás do morro do Capim Melado
e próximo ao Campo de Instrução do Gericinó. Portanto o ideal seria chamar a APAGM de
APA de Madureira-Mendanha.
4.5 Geologia
As rochas que compõem o Maciço Madureira-Mendanha são gnaisses, sienitos,
traquitos e rochas piroclásticas. O magmatismo alcalino representado pelas rochas do Maciço
foi datado em aproximadamente 72 Milhões de anos (SILVEIRA et al, 2005). A APAGM
possui características geológicas singulares. A existência ou não de um edifício vulcânico
localizado na Serra de Madureira ainda é motivo de grande discussão entre os geólogos, o
consenso é que a região possui rochas piroclásticas (MOTOKI et al, 2007). A “Chaminé
Lamego” na Serra do Mendanha é outro local de grande relevância geológica, constituído por
rochas piroclásticas agrupadas em tufos soldados (KLEIN, 1984).
17
4.6 Hidrografia
A APAGM localiza-se parcialmente inserida na MRA 01 – Macro Região Ambiental
da Baía de Guanabara e parte na MRA 02 – Macro Região Ambiental da Baía de Sepetiba,
abrangendo respectivamente duas bacias hidrográficas, a do Rio Sarapuí e a do Rio Guandu-
Mirim. Os cursos d´ água por atravessarem uma topografia muito acidentada, formam várias
cachoeiras e poços (EARTH TECH, 2004). A cachoeira mais frequentada é a do Rio do
Guandu do Sapê com centenas de visitantes nos finais de semana no verão. (COSTA, 2004)
No Parque Municipal de Nova Iguaçu, o Rio Dona Eugênia é o mais utilizado para o lazer.
Outra utilização para a hidrografia da APA é o abastecimento humano. No Maciço
Mendanha-Madureira existem três represas: Guandu Sapê, Guandu do Sena e D. Eugênia. Os
rios e córregos encontram-se em geral na mesma situação. Estes estão mais preservados nas
áreas perto das nascentes e em locais de difícil acesso do que nas áreas mais baixas e
povoadas devido aos desmatamentos das margens e aos lançamentos de efluentes domésticos
(SEMUAM, 2001)
4.7 Vegetação
A cobertura vegetal existente no Maciço Mendanha-Madureira é classificada como
Floresta Ombrófila Densa Submontana e Montana, sendo pertencente ao bioma da Mata
Atlântica. Cerca de 60% de sua área total encontra-se ótimo estado de conservação, portanto
pode ser considerado o maciço costeiro do Rio de Janeiro mais bem preservado. Essa
porcentagem distribui-se mais em locais de difícil acesso, como vales profundos de cabeceiras
de rios e cotas altimétricas elevadas (SANTOS et al, 2007).
Os levantamentos fitossociológicos e florísticos ainda são escassos, porém a
professora Santos vem publicando constantemente trabalhos sobre a diversidade vegetal da
APAGM e dos Parques Municipais. Algumas espécies destacáveis da flora nessas UC´s são:
jequitibá-rosa Cariniana legalis (Mart.) Kuntze, cedro Cedrela fissilis Vell. (EARTH TECH,
2004) e a bromélia Vriesea amethystina E. Morren. Esta última espécie é endêmica do Estado
do Rio de Janeiro que só foi registrada no Parque Estadual da Pedra Branca e na APAGM
(SANTOS et al, 2007)
18
4.8 Fauna
Devido à pressão antrópica nas bordas da APAGM, os diversos exemplares da fauna
migraram para os locais de maior altitude e mais preservados. Mesmo assim, esses grupos
permanecem ameaçados pela caça e ação dos passarinheiros (LOURO, 2009).
Atualmente o número de pesquisa sobre a fauna vem crescendo, estudos sobre
morcegos vêm sendo conduzidos principalmente por Novaes e colaboradores (2009; 2010a;
2010b) os répteis e anfíbios são objetos de interesse de Pontes e colaboradores (2009; 2010a;
2010b) inclusive tendo encontrado uma espécie nova de sapo-pulga Brachycephalus sp.
Algumas espécies ameaçadas de extinção levantadas: uma perereca Physalaemus soaresi
(Izecksohn, 1965) (PONTES et al, 2010), gavião-pomba Leucopternis lacernulata
(Temminck, 1827) (GAMA, 2002) e um morcego (Lonchophylla bokermanni) (NOVAES et
al, 2010). A ictiofauna está representada por espécies das famílias Cichlidae, Synbranchidae,
Poeciliidae e Loricariidae na Serra do Mendanha. No Rio D. Eugênia localizado no PNMNI,
um trabalho de campo levantou 18 espécies de peixes, com 12 sendo nativas da área em
estudo (SEMUAM, 2001). Foi registrada uma espécie nova Trichomycterus giganteus na
Serra do Mendanha (LIMA & COSTA, 2004).
4.9 Estado atual de implantação das Unidades de Conservação da Natureza
Tabela 3: Tabela com informações atuais sobre a APA Gericinó-Mendanha (APAGM), Parque Natural
Municipal de Nova Iguaçu (PNMNI) e Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha (PNMSM).
APAGM PNMNI PNMSM
Plano de Manejo Sim Sim Não
Funcionários técnicos 1 1 Ø
Sede Não Sim Sim
Em relação aos planos de manejo, a APAGM possui uma Proposta de Plano Diretor,
que foi aprovada pela resolução SEMADUR (antiga Secretaria do Ambiente do Rio de
Janeiro, SEA) nº 104 de 2005. Este documento possui um zoneamento e um programa de
gestão não implantado. (LIMA, 2008). Existe a proposta do INEA para revisá-lo. O Plano de
Manejo do PNMNI foi aprovado em 2001.
Os funcionários lotados nessas UC´s se encarregam mais dos trabalhos
administrativos. No PNMSM, existem servidores de outros órgãos da Prefeitura do Rio de
19
Janeiro, como a Guarda Municipal e a Companhia Municipal de Limpeza Urbana, atuando no
Parque. As três UC´s possuem um servidor responsável, porém apenas os administradores da
APAGM e do PNMNI possuem um perfil técnico.
A APAGM possui como sede provisória uma sala com computadores localizada em
Mesquita dentro de um galpão da Prefeitura Municipal de Mesquita, estando fora dos limites
da UC. Os Parques Municipais possuem sedes dotadas de computador, cozinha, banheiro,
salas e espaço para reuniões.
Em 2010 foi criado um novo Conselho Gestor, cujo presidente é o gestor da APA e os
Parques Municipais têm seus representantes em plenário. Já ocorreram cinco reuniões desde o
início das suas atividades.
5 RESULTADOS
5.1 Comparativo da produção científica da APAGM em relação ao Parque Estadual da
Pedra Branca e ao Parque Nacional da Tijuca.
Não foi possível fazer um comparativo da APAGM com os outros maciços legalmente
protegidos em relação à visibilidade da Academia. O Parque Nacional da Tijuca possui um
site que informa sobre a existência de uma biblioteca na sua sede, porém não dá maiores
detalhes sobre seu acervo apenas lista 22 livros. Não é possível obtê-los por meio digital. Na
página “produção científica” é possível fazer o download de 11 publicações (PARQUE DA
TIJUCA, 2011). O Parque Estadual da Pedra Branca possui 21 pesquisas em andamento, 19
encerradas e 9 publicações que podem ser acessadas pelo site do INEA (INEA, 2011). Esses
valores estão subestimados de acordo com Abrahão (2009).
5.2 Lista preliminar da fauna e flora da Área de Proteção Ambiental de Gericinó-
Mendanha
A partir da obtenção de publicações sobre a fauna e flora do Maciço de Madureira-
Mendanha foi possível criar uma lista preliminar das espécies ocorrentes nesse local.
Ressalta-se que o PNMSM e o PNMNI estão inseridos na APAGM, então as espécies
levantadas nesses Parques foram incluídas nessa lista. Foram relacionadas 597 espécies da
20
flora, a partir das seguintes publicações Roppa (2009), Cortines (2005), Santos et al (2007),
Gomes (2007), Santana (2002), Magalhães et al (2005), Mello (2008), Jascone & Miguel
(2007), Semuam (2001), Earth Tech (2004), Sendulsky & Barros (2007), Gama (2002) e
Valente et al (2005). Onze espécies estão ameaçadas nacionalmente de extinção (MMA,
2008). A fauna possui 311 espécies levantadas a partir de Pontes et al (2009), Pontes et al
(2010), Pontes (2010), Menezes-Jr et al (2008), Novaes et al (2009; 2010), Lima & Costa
(2004), Louro (2009), Earth Tech (2004), Semuam (2001), Gama (2002). Sete espécies estão
ameaçadas de extinção no território brasileiro (MMA, 2003). Atualmente, duas espécies
novas estão sendo descrita, Brachycephalus sp. e Trichomycterus giganteus Lima e Costa. A
lista está no anexo II.
5.3 Resultados gerais sobre a produção científica ocorrida no Maciço Madureira-
Mendanha
• Publicações levantadas:
Das 170 publicações levantadas, 66% (n = 112) foram obtidas em formato digital ou
impressas. O restante das publicações, 34% (n = 58) foram obtidas apenas informações
bibliográficas.
A Geologia possui a porcentagem mais elevada entre os temas, com aproximadamente
37% (n = 63), já a menor refere-se às Ciências Humanas com cerca de 3% (n = 5). Os demais
campos da Ciência ficam distribuídos na faixa de 19 a 23%.
Zoologia; 18% (n = 31)
Ciências Humanas; 3% (n = 5)
Gestão Ambiental; 23% (n = 39)
Geologia; 37% (n = 63)
Botânica; 19% (n = 32)
Figura 5: Distribuição do total de publicações inventariadas por temas.
21
• Publicações obtidas:
Do total de 112 publicações, 84% (n = 94) foram obtidas pelo site de busca GOOGLE e
quatro foram conseguidas no site do PNMNI. Duas teses e quatro dissertações sobre Gestão
Ambiental foram conseguidas na biblioteca do Programa de Pós-Graduação de Geografia da
UFRJ. Dois artigos foram adquiridos por email com o pesquisador Luiz Fernando Menezes-Jr
da UFRRJ. As outras seis publicações foram conseguidas no Periódico CAPES
Novamente, a Geologia foi a área de conhecimento mais comum com aproximadamente
39% (n = 43) do total de publicações obtidas, em seguida aparecem na ordem, Gestão
Ambiental, Botânica, Zoologia e Ciências Humanas, respectivamente com 24, 18, 15 e 4 da
porcentagem total.
Gestão Ambiental; 24% (n = 27)
Geologia; 39% (n = 43)
Ciências Humanas; 4% (n = 5)
Botânica; 18% (n = 20)
Zoologia; 15% (n = 17)
Figura 6: Distribuição das publicações a que se teve acesso por temas.
• Publicações não-obtidas:
Muitas dessas publicações não obtidas foram levantadas nas bibliografias das publicações
que se teve acesso. O curriculum lattes dos autores também serviu como instrumento para
esse levantamento, além do emprego da metodologia convencional usada nesta monografia
A Geologia foi o tema mais recorrente das publicações não obtidas com 34% (n = 20),
seguida de Zoologia (24%, n = 14), e com o mesmo valor (21%, n = 12) aparecem Botânica e
Gestão Ambiental.
22
Zoologia; 24% (n = 14)
Geologia; 34% (n = 20)
Botânica; 21% (n = 12)
Gestão Ambiental; 21% (n = 12)
Figura 7: Distribuição das publicações a que não se teve acesso por temas.
• Número total de publicações por Instituição:
Na Figura 8, a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) aparece como a
Instituição com mais publicações na APAGM, 91 no total. Esta Universidade estabeleceu um
grande número de linhas de pesquisa, gerando assim muitos resultados. Na Geologia, A.
Motoki e M.Geraldes conduziram diversos estudos no chamado Complexo Alcalino de Nova
Iguaçu. Jorge Pontes e colaboradores fizeram vários levantamentos de répteis e anfíbios,
aumentando ainda mais a produção da UERJ. A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
(UFRRJ) aparece no 2º lugar, o projeto do Ricardo Valcarcel assim como o de Roberto
Novaes renderam muitos trabalhos na APAGM. As profs. Josilda Moura e Sônia Gama da
Universidade Federal do Rio de Janeiro coordenaram várias publicações sobre a Serra do
Mendanha. As demais Instituições com menos publicações aparecem na Tabela 4.
As Universidades públicas são as principais fomentadoras de pesquisa, seguida de
alguns órgãos do Poder Executivo, como o Instituto Pereira Passos do município do Rio de
Janeiro, Departamento de Recursos Minerais (DRM) do Estado do Rio de Janeiro e o
SEBRAE. As Universidades particulares, como Gama Filho, PUC-Rio e UniverCidade,
aparecem com poucas publicações relacionadas.
Não foi possível identificar as Instituições em três publicações.
23
0
20
40
60
80
100
UERJ UFRRJ UFRJ DRM IPP UNIGRANRIO
Instituições
nº d
e pu
blic
açõe
s le
vant
adas
Figura 8: Instituições com mais publicações na APAGM e nos parques municipais.
Tabela 4: Outras Instituições relacionadas com estudos sobre a APAGM e os parques municipais.
Instituição Nº de publicações
1 Faculdade da Região dos Lagos (Ferlagos) 2
2 Universidade Gama Filho 2
3 Pontifícia Universidade Católica (PUC) - Rio 2
4 Universidade Federal Fluminense (UFF) 2
5 Prefeitura Nova Iguaçu 1
6 UniverCidade 1
7 Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) 1
8 Agência de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário (SEBRAE) 1
9 Universidade Federal de Lavras (UF Lavras) 1
10 Universidade Nova Iguaçu (UNIG) 1
• Número total de publicações por pesquisador:
As linhas de pesquisa dos dois autores mais atuantes de cada tema produziram 110
publicações num universo de 170 levantadas, ou 64,6% desse total. O pesquisador mais
assíduo na APAGM é o A. Motoki da UERJ, seguido por um também geólogo M. Geraldes e
pela pesquisadora M. Santos, esta com diversas publicações sobre a flora da APAGM. Jorge
Pontes da UERJ produziu bastantes artigos da Zoologia. Sônia Gama foi muito atuante devido
aos variados estudos sob a temática da Gestão Ambiental. O prof. Ricardo Valcarcel da
UFRRJ orientou e participou de estudos sobre um reflorestamento na Serra de Madureira. R.
Novaes participou de publicações sobre os morcegos da APAGM. E por último F. Mello teve
participações em dois temas, principalmente na Gestão Ambiental e na Zoologia.
24
Figura 9: Pesquisadores com mais participações em publicações de acordo com seus respectivos temas.
• Número total de publicações por período:
Não foi possível obter a data de 15 publicações. Foi relacionada uma publicação de
1979 e outra de 1984, ambas sobre Geologia. 80% das publicações obtidas se concentram na
1ª década do século XXI. Existiu uma lacuna de 12 anos entre o estudo de 1984 e as
publicações realizadas no ano de 1996.
0
10
20
30
40
50
60
1996-2000 2001-2005 2006-2010
Períodos
nº d
e pu
blic
açõe
s ob
tidas
Figura 10: Períodos da realização ou publicação dos estudos ocorridos na APAGM e nos parques municipais.
• Número total de publicações por tipo:
Artigos com 40% (n = 69) e resumos com 39% (n = 66) foram os tipos de publicação
mais comuns. Duas teses foram feitas pela PPGG/UFRJ na área de Gestão Ambiental,
“Ambivalências no Patrimônio Natural Urbano: os casos do Jardim Botânico e do Parque
Natural Municipal da Serra do Mendanha na cidade do Rio de Janeiro, RJ” e “Contribuição
Metodológica à Gestão Ambiental Integrada de Unidades de Conservação – o caso do Maciço
25
Gericinó-Mendanha – Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro/RJ”. A outra foi realizada
por Pontes (UERJ), “A riqueza e diversidade de anfíbios anuros da Serra do Mendanha,
Estado do Rio de Janeiro: grau de conservação da floresta, variação altitudinal e uso de
recursos hídricos”. Um livro e um projeto de arquitetura foram relacionados, mas como não se
enquadram em nenhum dos padrões estipulados, não houve uma análise sobre esses dois
elementos.
0 10 20 30 40 50 60 70
resumo
artigo
estudo técnico
monografia
dissertação
tese
Tip
os
número de publicações levantadas Figura 11: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a APAGM e os parques
municipais.
• Localização geral das publicações obtidas:
A Serra de Madureira foi mais estudada que a Serra do Mendanha, com 71 e 34
publicações respectivamente. Oito publicações tiveram como local de estudo o Maciço
Madureira-Mendanha (Maciço MM) como um todo. A publicação de Sant`Anna et al
(2010) teve como área de estudo os dois Parques Municipais. A produção científica nos
Parques sobrepostos à APAGM corresponde a 46,1% (n = 48) do total de 104 publicações
(os dados referentes ao Maciço MM foram excluídos para o cálculo), o PNMNI contribui
com 37,5% (n = 39) e o PNMSM com 8,6% (n = 9) das publicações obtidas. 63
publicações tiveram como sítio de estudo a APAGM. Não foi relacionada nenhuma
pesquisa no Morro do Marapicu.
26
16
39
14
2
19
94
8
2
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Localidade
nº d
e pu
blic
açõe
s ob
tidas
Maciço MM
Com. Serrinha do Mendanha
Cachoeira do Mendanha
PNMSM
Indefinido (SM)
Mesquita
Pedreira Vigné
PNMNI
Indefinido (SMu)
S. de Madureira S. do Mendanha Maciço MM
Figura 12: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais. Os
estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu), Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido
(SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e
o Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos
realizados nas três Unidades de Conservação.
5.4 Resultados por temas da produção científica ocorrida no Maciço Madureira-
Mendanha
� Geologia:
A instituição mais atuante na Geologia é a UERJ com 85% (n = 54) do total de 63
publicações.
0
10
20
30
40
50
60
UERJ DRM UFRRJ UFRJ
Instituição
nº d
e pu
blic
açõe
s le
vant
adas
Figura 13: As Instituições com mais estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais.
27
Dentre as 63 publicações levantadas sobre Geologia, A. Motoki (UERJ) e seus
colaboradores publicaram 35% (n = 22) dos estudos, cujas conclusões contradizem a
possibilidade de um edifício vulcânico na região. Segundo o autor as rochas existentes são
componentes de corpos subvulcânicos, o que mesmo assim significa um evento geológico
raríssimo e que deve ser preservado. M. Geraldes também da UERJ produziu 21 artigos sobre
o Complexo Alcalino de Nova Iguaçu, inclusive orientando a única dissertação encontrada
“Estudos Geológicos e Gravimétricos do Complexo Marapicu-Gericinó-Mendanha (Rio de
Janeiro)” (MOTA, 2008).
0
5
10
15
20
25
1- A. Motoki
(UERJ)
2- M.C.
Geraldes
(UERJ)
1- R. Soares
(UERJ)
1- A.M.
Netto (UERJ)
1- José Aires
(UERJ)
1- Susana
Sichel
(UERJ)
Pesquisadores
nº d
e pu
blic
açõe
s le
vant
adas
Figura 14: Pesquisadores com mais participações em publicações inventariadas sobre a APAGM e os
parques municipais.
Não foi possível obter informação sobre o período de realização ou de publicação de 12
estudos. As publicações estão concentradas no período de 2001 a 2010. Foram registrados
dois resumos de 1979 e 1984 escritos pelo pesquisador Victor Klein (UFRRJ) levantando a
hipótese da chaminé vulcânica.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
2001-2005 2006-2010
Período
nº d
e pu
blic
açõe
s ob
tidas
Figura 15: Períodos da realização ou publicação dos estudos obtidos que ocorerram na APAGM e nos
parques municipais.
28
Em relação ao tipo de publicação, foram encontrados artigos (n = 21), resumos (n =
40), uma dissertação e um estudo técnico. Este último é o relatório final de um Termo de
Ajuste de Conduta (TAC).
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
resumo
artigo
Estudo Técnico
dissertação
Tip
os
número de publicações levantadas Figura 16: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a APAGM e os
parques municipais.
Espacialmente, a Serra de Madureira obteve a quase totalidade da produção científica
por causa da questão sobre a existência ou não de um edifício vulcânico. A “Chaminé
Lamego” na Serra do Mendanha que também faz parte do “Complexo Vulcânico” foi
analisada apenas uma vez, no estudo intitulado “Ignimbritos do Vulcão de Nova Iguaçu e da
Chaminé do Lamego, Rio de Janeiro”. Um fato relevante no aspecto da localização foram os
estudos realizados na Pedreira Vigné por um grupo de trabalho de composto por
pesquisadores da UFRRJ, UFRJ e UERJ. Isto ocorreu, pois parte da área de lavra dessa
empresa estava degradando o “Vulcão de Nova Iguaçu”. Um TAC foi feito, resultando no
redimensionamento do plano de lavra. O relatório final deste documento foi considerado um
estudo técnico.
Figura 17: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais. Os
estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu), Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido
(SM), Cachoeira do Mendanha. O Maciço MM representa os estudos realizados nas três Unidades de
29
Conservação. O Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e o Parque Natural
Municipal da Serra do Mendanha pela sigla PNMSM.
� Botânica:
Foram levantadas 32 publicações sobre a flora do Maciço Madureira-Mendanha. A
Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) foi a que produziu mais estudos com 50% (n
= 16) do total, seguida da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) com 40%
(n = 13).
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
UERJ UFRRJ UFF UFRJ UNIGRANRIO
Instituição
nº d
e pu
blic
açõe
s le
vant
adas
Figura 18: As Instituições com mais estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais.
Destacam-se dois pesquisadores na APAGM, Ricardo Valcarcel (UFRRJ) e Maria
Cristina Santos (UERJ). Esta realiza desde 2002 vários levantamentos florísticos na APAGM
principalmente no Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu com a colaboração de A.
Malafaia e A. Valente. Das 17 publicações realizadas por esse grupo, só foi possível obter por
meio da metodologia empregada neste estudo 6 delas. R. Valcarcel com 8 participações
orientou dissertações e monografias além de produzir artigos sobre avaliações no
reflorestamento feito pela Pedreira Vigné, comparando-o com os demais ambientes da Serra
de Madureira. A Érica Cortines (UFRRJ), com 8 referências, fez parte do grupo liderado por
R. Valcarcel. O próximo pesquisador é o Luís Magalhães que orientou estudos sobre a
população de jaqueiras no PNMSM e, a estrutura e florística da encosta do Batalhão Tonelero,
região que hoje é parte dessa UC.
30
02468
1012141618
1- M.C.F.Santos(UERJ)
2- R.Valcarcel(UFRRJ)
2- E.Cortines(UFRRJ)
1- A.A.Valente(UERJ)
1- A.G.C.Malafaia
(UFF)
3- L. M. S.Magalhães
(UFF)
Pesquisadores
nº d
e pu
blic
açõe
s le
vant
adas
Figura 19: Pesquisadores com mais participações em publicações inventariadas sobre a APAGM e os
parques municipais.
As publicações obtidas se concentram na primeira década do século XXI com 80% (n
= 16) do total. Em dois estudos não foi possível identificar o período de realização ou de
publicações.
0
2
4
6
8
10
12
14
1996-2000 2001-2005 2006-2010
Período
nº d
e pu
blic
açõe
s ob
tidas
Figura 20: Períodos da realização ou publicação dos estudos obtidos que ocorerram na APAGM e nos
parques municipais.
Nenhuma tese ou estudo técnico foi encontrado pela metodologia empregada no
presente estudo, o artigo foi o tipo predominante com 53% (n = 17) do total das publicações
levantadas.
31
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
resumo
artigo
monografia
dissertação
Tip
os
número de publicações levantadas Figura 21: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a APAGM e os
parques municipais.
Existe uma predominância do número de publicação realizada na Serra de Madureira (n
= 14) em relação à Serra do Mendanha (n = 4). Esses valores podem ser explicados devido
aos projetos elaborados pelo professor R. Valcarcel na Pedreira Vigné e pela professora Maria
Cristina Santos no PNMNI. No Maciço Madureira-Mendanha como um todo a professora
citada realizou um levantamento de bromélias que originou um artigo, e um resumo intitulado
“Florística e Conservação na APA do Gericinó-Mendanha, RJ”.
5
1
3
9
20
2
4
6
8
10
12
14
16
Localidade
nº d
e pu
blic
açõe
s ob
tidas
Maciço MM
PNMSM
Indefinido (SM)
Pedreira Vigné
PNMNI
S. Madureira S. Mendanha Maciço MM
Figura 22: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais. Os
estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu), Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido
(SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e
o Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos
realizados nas três Unidades de Conservação.
32
� Gestão Ambiental:
A Instituição mais atuante na área do conhecimento da Gestão Ambiental foi a UFRJ com
45% (n = 17) do total. Não foi possível saber a Instituição a publicação de Pastana (2007).
Entre as áreas do conhecimento, a “Gestão Ambiental” foi a mais estudada por diferentes
Instituições, sendo 11 relacionadas.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
UFRJUERJ
UFRRJIP
P
Ferlag
os
PUC - Rio
Gama F
il ho
UFF
Prefe
itura
NI
Fiocru
z
UF Lavr
as
Instituição
nº d
e pu
blic
açõe
s le
vant
adas
Figura 23: As Instituições com mais estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais.
Um grupo de estudo da UFRJ coordenado pela prof. Sônia Gama realizou estudos com
diferentes objetos de interesse sobre a Serra do Mendanha, com destaque para a questão do
uso de uma trilha e os impactos associados. Na tese (GAMA, 2002) da pesquisadora citada,
foi elaborado um mapeamento do uso do solo da vertente Sul da Serra de Mendanha, um
zoneamento de Risco Ambiental e um quadro de propostas para um Plano de Gestão da “UC
do Mendanha”. Débora Rodrigues produziu artigos sobre turismo no PNMNI e a ocupação
das encostas em Mesquita. Luiz Góes do IPP realizou estudos sobre a cobertura vegetal e o
uso do solo da Serra do Mendanha (GÓES, 2007a e 2007b). O pesquisador Flávio Mello da
UERJ fez sua dissertação propondo um zoneamento do uso público do PNMNI (MELLO,
2008). Ricardo Valcarcel realizou e orientou estudos por geoprocessamento sobre os atributos
ambientais da Serra de Madureira-Mendanha (ROPPA et al, 2008; SPOLIDORO, 1998).
33
0
2
4
6
8
10
12
14
16
1- Gama(UFRJ)
1- Moura(UFRJ)
1- Costa(UFRJ)
2- Mello(UERJ)
3-Rodrigues(Ferlagos)
4- Goés(IPP)
5-Valcarcel(UFRRJ)
Pesquisadores
n° d
e pu
blic
açõe
s le
vant
adas
Figura 24: Pesquisadores com mais participações em publicações inventariadas sobre a APAGM e os
parques municipais.
O período de 2006-2010 foi o de maior produção técnico-científico na APAGM com
55% (n = 15) do total de 27 publicações. Não foi possível obter informação sobre o período
de realização de um estudo. Observa-se um crescimento no período de 1996-2010 na
quantidade de estudos publicados.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
1996-2000 2001-2005 2006-2010
Período
nº d
e pu
blic
açõe
s ob
tidas
Figura 25: Períodos da realização ou publicação dos estudos obtidos que ocorerram na APAGM e nos
parques municipais.
34
O tipo de publicação mais comum encontrado foi o artigo com 51% (n = 20), seguida
pela dissertação com 23% (n = 9) do total.
0 5 10 15 20 25
resumo
artigo
estudo técnico
monografia
dissertação
tese
Tipo
s
número de publicações levantadas
Figura 26: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a APAGM e
os parques municipais.
Diversas regiões do Maciço Madureira-Mendanha foram estudadas. A Serra do
Mendanha foi o local mais pesquisado com 55% (n = 15) do total de publicações obtidas.
1
4
3
6
2
6
3
2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Localidade
nº d
e pu
blic
açõe
s ob
tidas
Maciço MM
Cachoeira doMendanhaCom. Serrinha doMendanhaPNMSM
Indefinido (SM)
Mesquita
PNMNI
Indefinido (SMu)Serra do Mendanha
Serra de Madureira Maciço MM
Figura 27: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais. Os
estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu), Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido
(SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e
o Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos
realizados nas três Unidades de Conservação.
35
� Zoologia:
A Instituição mais presente na APAGM com estudos sobre Zoologia foi a UERJ com 51%
(n = 16), depois a UFRRJ com 25% (n = 8) das publicações levantadas.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
UERJ UFRRJ UFRJ Unigranrio UniverCidade UNIG Gama Filho
Instituição
nº d
e pu
blic
açõe
s le
vant
adas
Figura 28: As Instituições com mais estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais.
Jorge Pontes (UERJ) foi o pesquisador mais presente com 51% (n = 16) das
publicações levantadas. Seus estudos foram relacionados aos anfíbios e às serpentes da Serra
do Mendanha, tendo inclusive registrado a presença de uma espécie de anuro ameaçada
Physalaemus soaresi Izecksohn, 1965 (PONTES et al, 2010) e, descoberto uma nova espécie
de sapo-pulga (PONTES, 2010). R. Novaes e L. F. Menezes-Jr publicaram estudos sobre os
morcegos do Maciço Madureira-Mendanha.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1- J.A.L.Pontes (UERJ)
1- C.F.D.Rocha (UERJ)
1- R.C. Pontes(UERJ)
2- R. L. M.Novaes(UFRRJ)
2- L.F.JrMenezes (UFRRJ)
1- C.P. Santa-Fé
(UNIGRANRIO)
Pesquisadores
nº d
e pu
blic
açõe
s le
vant
adas
Figura 29: Pesquisadores com mais participações em publicações inventariadas sobre a APAGM e os parques
municipais.
36
As publicações encontradas limitam-se no período de 2001 à 2010.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
2001-2005 2006-2010
Período
nº d
e pu
blic
açõe
s ob
tidas
Figura 30: Períodos da realização ou publicação dos estudos obtidos que ocorerram na APAGM e nos
parques municipais.
Foram encontrados principalmente artigos e resumos, com respectivamente 35% (n =
11) e 38% (n = 12) do total.
0 2 4 6 8 10 12 14
resumo
artigo
monografia
dissertação
tese
Tipo
s
número de publicações levantadas
Figura 31: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a APAGM e os
parques municipais.
A Serra do Mendanha foi o local mais estudado com relação à fauna. Na Serra de
Madureira, os estudos se limitaram no PNMNI. O sítio de estudo da tese de Pontes (2010) não
se limitou a Serra do Mendanha, parte da coleta foi realizada na Serra de Madureira. Portanto
foi enquadrada no Maciço Madureira-Mendanha.
37
5
9
3
10
2
4
6
8
10
12
14
Serra de Madureira Serra do Mendanha Maciço MM
Localidade
nº d
e pu
blic
açõe
s ob
tidas Maciço MM
PNMSM
Indefinido (SM)
PNMNI
Figura 32: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais. Os
estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu), Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido
(SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e
o Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos
realizados nas três Unidades de Conservação.
� Ciências Humanas
Tabela 5: Informações das publicações obtidas sobre as Ciências Humanas.
Título. (Tipo de publicação) Pesquisador. (Instituição) Período Localização
Histórias de sucesso. A Cidade
Maravilhosa tem agricultura, sim.
(estudo técnico).
Renata Barbosa de Araújo
Duarte (SEBRAE).
2008. Serra do
Mendanha
(Indefinido).
O ambientalismo em Nova Iguaçu:
políticas públicas e movimentos
sociais. (dissertação).
Barbosa, Geisy Leopoldo.
(UFRJ).
2008. Serra de
Madureira
(Indefinido).
Coronelismo e chaguismo na zona
oeste do rio de janeiro: clientelismo
ou o coronel e o caso das bicas
d’água no Mendanha. (dissertação).
Nelson Ricardo Mendes
Lopes. (UFRJ).
2007. Serra do
Mendanha
(Indefinido).
História ambiental de uma unidade
de conservação: o Parque Municipal
de Nova Iguaçu - RJ. (dissertação).
Paula Alves Duarte. (UERJ). 2010. Parque Natural
Municipal de
Nova Iguaçu.
Reestruturação do PNMNI, Área de
Preservação do Maciço Gericinó-
Mendanha.* (projeto de arquitetura).
Luísa Barreiros dos Reis.
(UFRJ).
2006. Serra de
Madureira
(Indefinido).
38
Apenas cinco publicações foram obtidas sobre Ciências Humanas. A UFRJ produziu
duas dissertações e a UERJ uma. O SEBRAE realizou um estudo de caso na APAGM. Todas
as publicações foram realizadas no período de 2006-2010. Espacialmente as publicações
obtidas foram bem distribuídas pelo Maciço Madureira-Mendanha.
O estudo da Renata Duarte (SEBRAE) revela que ocorreu uma mudança nos últimos
anos da maneira de produção da atividade rural da região. O SEBRAE desenvolveu junto com
os agricultores locais a fabricação de bombons como alternativa para gerar renda sem
descaracterizar a forma de produção tradicional. A dissertação de Geyse Barbosa da UFRJ
traçou um perfil das ONG´s, das empresas privadas e dos funcionários dos órgãos ambientais
atuantes em Nova Iguaçu através de entrevistas. “Coronelismo e chaguismo na zona oeste do
rio de janeiro: Clientelismo ou o coronel e o caso das bicas d’água no Mendanha” e “História
ambiental de uma unidade de conservação: o Parque Municipal de Nova Iguaçu – RJ” fizeram
um resgate histórico e outras constatações sobre os problemas e as particularidades das
regiões estudadas. Luísa Barreiros da UFRJ realizou um projeto de arquitetura para a
intervenção urbano-paisagística na Serra de Madureira, incluindo a Pedreira Vigné e parte do
PNMNI.
5.4 Informações dos órgãos ambientais sobre a produção científica em suas respectivas
Unidades de Conservação da Natureza
APAGM:
No período de realização desta monografia não existia nenhuma publicação sobre a
APAGM na Gerência de Unidades de Conservação de Uso Sustentável (GEUSO) do INEA
ou na sede provisória da APAGM. A Tabela 6 informa quantas pesquisas científicas que estão
ocorrendo ou que já foram realizadas nas UC´s Estaduais. Pode-se fazer o download das
publicações ou saber quais as pesquisas foram autorizadas pelo INEA através da página
http://www.inea.rj.gov.br/pesquisa/menu_pesq.asp.
Tabela 6: Autorizações para pesquisas em andamentos, pesquisas encerradas e publicações (INEA, 2011).
Unidade de Conservação Pesquisas em
andamento
Pesquisas
encerradas Publicações
APA Gericinó-Mendanha 3
APA Macaé de Cima 2
39
APA de Maricá 5 1
APA Massambaba 7 1
APA Pau-Brasil 3 1
APA da Serra de Sapiatiba 2
APA Tamoios 2 1
ESEC Estadual de Guaxindiba 5 3 1
Estação Ecológica Estadual Paraíso 9
PE Desengano 13 8 22
PE da Ilha Grande 34 15 47
PE da Pedra Branca 21 19 9
PE da Serra da Concórdia 4 3
PE da Serra da Tiririca 22 9 9
PE dos Três Picos 20 14 9
PE do Cunhambebe 6
PE Marinho do Aventureiro 1
REBIO da Praia do Sul 6 1
REBIO Araras 4 4
REBIO Arqueológica de Guaratiba 10 11
Reserva Ecológica Juatinga 6 2 11
Reserva Ecológica de Jacarepiá 3
TOTAL 188 82 111
As 3 permissões expedidas para a APAGM foram:
-“Filogenia e revisão taxonômica do clado Pchystachys-Thyrsacanthus (Acanthaceae).” Ana
Luiza Andrade Côrtes. UEFS.
-“Delimitação específica em Chusquea subgênero (Poaceae: Bambuseae).” Aline Costa da
Mota. UEFS.
-“Abundância, riqueza e diversidade de anfíbios e répteis em diferentes localidades do Estado
do Rio de Janeiro: grau de conservação da floresta, taxa de mudança altitudinal e uso de
recursos hídricos.” Jorge Antônio Lourenço Pontes. UERJ.
PNMNI:
As informações sobre as atividades científicas que ocorerram no PNMNI encontram-
se somente na biblioteca digital, que pode ser acessada na homepage criada por Flávio Mello,
antigo gestor do Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu.
http://www.pmni.infotrilhas.com/bibl_digital.html. Neste acervo consta o Plano de Manejo e
40
mais 36 publicações, porém apenas 20 dessas podem ser lidas. As demais pesquisas, o link
não existe ou não funciona. Um pôster com o título “Aranhas do PMNI”, realizado por
Cristiano José de Lima (UNIG) e Renner Luiz Cerqueira Batista está exposto na sede deste
Parque. Não foi possível obter essa publicação em formato digital. Os autores estão
regularizando sua linha de pesquisa segundo o administrador do Parque.
No site do PNMNI informa que 4 linhas de pesquisas estão em andamento. São elas:
- O Imaginário Social dos Trilheiros do Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu – RJ.
- Revisăo da Avifauna do Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu, RJ.
- Diversidade dos Morcegos e Quiropterocoria no Parque Municipal de Nova Iguaçu, Rio de
Janeiro, Brasil. (Mammalia, Chiropera).
- Mastofauna năo-voadora do Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu: subsídios para
revisăo do Plano de Manejo e conservaçăo da biodiversidade.
PNMSM:
No contato por email com Jorge Pontes (comunicação pessoal), funcionário da
Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, disponibilizou uma planilha com
todas as 61 autorizações de pesquisas nas UC´s municipais. Na Nabela 7 consta o registro de
das autorizações expedidas para as pesquisas no PNMSM. Na sede desta UC não foram
encontradas cópias das publicações referentes à mesma.
Tabela 7: autorizações para as pesquisas científicas no PMNSM.
nº da
autorização Título da pesquisa
Aluno
pesquisador
responsável
Professor
pesquisador
responsável
Unidade de
Conservação Instituição
Período
autorizado
1/jul
Diversidade de morcegos
nos PNM´s da Prainha e
Mendanha
Luis Fernando
Menezes Junior
Parques da Prainha e
Mendanha UFRRJ
04/01/07 a
03/01/08
17/07
Variação altitudinal de
anuros na Serra do
Mendanha
Jorge Antônio L.
Pontes
Carlos Frederico
D. Rocha
PNM da Prainha e Serra
do Mendanha
UERJ -
Instituto de
Biologia
09/10/07 a
08/10/08
19/07 A
Variação inter-hábitat e
altitudinal na composição
de Bromeliaceae na Serra
do Mendanha
Thereza Christina
da Rocha Pessoa
Carlos Frederico
D. Rocha
PNM da Serra do
Mendanha
UERJ -
Instituto de
Biologia
16/1/09 a
15/1/10
12/08 Diversidade e Riqueza da
herpetofauna no Estado do
Jorge Antônio L.
Pontes
Carlos Frederico
D. Rocha
PNM Bosque da Barra, da
Prainha e Serra do
UERJ -
Instituto de
27/9/10 a
26/9/11
41
Rio de Janeiro Mendanha Biologia
16/08
Colonização de insetos
aquáticos em substrato
artificial no PNMSM
Vera Lúcia S.
Pessanha
Gisele L. de
Almeida
PNM da Serra do
Mendanha
São José /
UFRJ - Depto
de Entomologia
11/12/08 a
10/11/09
05/09
Análise florística da
regeneração de A.
heterophyllus
Júlia Valentim
Tavares
Júlia Valentim
Tavares
PNM da Serra do
Mendanha
UFRRJ -
Instituto de
Biologia
30/4/09 a
29/4/10
09/10 Mapeamento da cobertura
vegetal do município Wellington Kiefer
CONTRATO
SMAC
PNM da Serra do
Mendanha Geoambiente
18/11/10 a
17/11/11
5.5 As linhas de pesquisa ocorridas na APAGM e nos parques municipais com as
respectivas autorizações
As autorizações são expedidas pelos órgãos centrais como as secretarias municipais e
o INEA. Contudo para uma melhor compreensão, foram citadas nas tabelas a UC onde foi
estabelecida a linha de pesquisa.
Zoologia:
Tabela 8: Situação das linhas de pesquisa sobre a zoologia quanto à autorização legal. A letra ( V ) representa a
linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de pesquisa foi realizada antes da
instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa a linha de pesquisa realizada após a constituição
legal da UC e que não obteve autorização.
Autorização Linha de pesquisa (coordenador)
APAGM PNMNI PNMSM
Publicações
originadas
1 Répteis; Anfíbios; Mendanha (PONTES) V V 17
2 Morcegos; Mendanha (NOVAES; MENEZES) V V 9
3 Trichomycterus giganteus; Guandu; Mendanha
(LIMA; COSTA) O 1
4 Aranhas; PNMNI (BAPTISTA) X 2
5 Ictiofauna; PNMSM (LEMOS) X 2
Quatro linhas de pesquisa passíveis de permissão obtiveram quatro das seis (67%)
autorizações necessárias.
42
Botânica:
Tabela 9: Situação das linhas de pesquisa sobre a botânica quanto à autorização legal. A letra ( V ) representa a
linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de pesquisa foi realizada antes da
instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa a linha de pesquisa realizada após a constituição
legal da UC e que não obteve autorização.
Autorização
Linha de pesquisa (coordenador)
APAGM PNMNI PNMSM
Publicações
originadas
1 Levantamento florístico (SANTOS) X V X 17
2 Reflorestamento;Pedreira Vigné (VALCARCEL) X 9
3 Jaqueira; PNMSM (MAGALHÃES) V 2
4 Estrutura; Florística (MAGALHÃES) X 1
5 Plantas medicinais; mercados livres (AZEVEDO) O 1
6 Vegetação; Trilhas; APAGM (GAMA) O 1
7 Pteridófitas; PNMNI (JASCONE) V 1
8 Pchystachys-Thyrsacanthus - Acanthaceae. (Ana
Luiza Andrade Côrtes). Pesquisa em andamento. V 0
9 Chusquea subgênero (Poaceae: Bambuseae).
Aline Costa da Mota. Pesquisa em andamento. V 0
Sete linhas de pesquisa passíveis de permissão obtiveram cinco das nove (55%)
autorizações necessárias.
Gestão Ambiental:
Tabela 10: Situação das linhas de pesquisa sobre a gestão ambiental quanto a autorização legal. A letra ( V )
representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de pesquisa foi realizada antes
da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa a linha de pesquisa realizada após a constituição
legal da UC e que não obteve autorização.
Autorização Publicações
originadas Linha de pesquisa (coordenador)
APAGM PNMNI PNMSM
1 Gestão; Impactos; Mendanha (GAMA) X 19
2 Atributos físico-ambiental; Serra Madureira-Mendanha
(VALCARCEL) X
1
3 Capinzais; Serra de Madureira-Mendanha (VALCARCEL) O O X 1
4 Pressões antrópicas; legislação ambiental;
Maciço Gericinó-Mendanha (LIMA) X 1
43
5 Características Pedológicas; Trilhas da Contenda e da Varginha;
Maciço Gericinó-Mendanha (OLIVEIRA RAIMUNDO) X 1
6 Efetividade; RAPPAM; PNMNI (SOUZA) V 1
7 Solo; Jaqueira; PNMSM (MAGALHÃES) V 1
8 Cobertura vegetal; Maciço Mendanha (GÓES FILHO) X X 2
9 Levantamento Fundiário; Maciço Gericinó-Mendanha;
Nova Iguaçu (AMANCIO) O X X 1
10 Ocupação em encostas; Maciço Gericinó-Mendanha;
Mesquita (RODRIGUES) X 1
11 Turismo; PNMNI (RODRIGUES) X 1
12 Ordenamento; Trilha; PNMNI (MELLO) V 1
13 Perfil Visitantes; PNMSM (BELLIS TOMIZZI) X 1
14 Banco de dados geográficos; PNMNI
(PERCY MENDEL JUNIOR) V 1
15 Reflexão sobre Educação Ambiental; APAGM (PASTANA) V 1
16 Turismo; Educação Ambiental; PNMNI (FELIX) V 1
17 Agricultura familiar; PNMSM (SOUZA) X 1
18 Uso e ocupação do solo; enchentes; APAGM (SANTI) O 1
Dezessete linhas de pesquisa passíveis de permissão obtiveram seis das dezenove
(31%) autorizações necessárias.
Geologia:
Tabela 11: Situação das linhas de pesquisa sobre a geologia quanto a autorização legal. A letra ( V ) representa a
linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de pesquisa foi realizada antes da
instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa a linha de pesquisa realizada após a constituição
legal da UC e que não obteve autorização.
Autorização Linha de pesquisa (coordenador)
APAGM PNMNI
Publicações
originadas
1 Diversas publicações de Motoki. X V 22
2 Diversas publicações de Geraldes. X V 21
3 Diversas publicações de Valente. X V 11
4 Diversas publicações de Klein. O V 4
6 Condicionantes do relevo do Maciço Mendanha, Nova Iguaçu
- RJ – Resultados preliminares (MOTA). X 1
7 Geoparque de Nova Iguaçu: a placa do poço das cobras
(MEDEIROS). X 1
44
8 Projeto caminhos geológicos no PNMNI - RJ:
o caso do poço do escorrega (GUEDES). X 1
9 Projeto caminhos geológicos: o ponto de interesse geológico
do vulcão de Nova Iguaçu (GHIZI). X 1
10 O sienito da pedreira do Geoparque do Vulcão de Nova Iguaçu (RJ)
(BARBOSA). X 1
Dez linhas de pesquisa passíveis de permissão obtiveram quatro das 12 (33%)
autorizações necessárias.
Ciências Humanas:
Tabela 12: Situação das linhas de pesquisa sobre as Ciências Humanas quanto a autorização legal. A letra ( V )
representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de pesquisa foi realizada antes
da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa linha de pesquisa realizada após a constituição
legal da UC e que não obteve autorização.
Autorização Linha de pesquisa (coordenador)
APAGM PNMNI
Publicações
originadas
1 O Ambientalismo em Nova Iguaçu: políticas públicas
e movimentos sociais (BARBOSA). V 1
2 História ambiental de uma Unidade de Conservação:
o Parque Municipal de Nova Iguaçu - RJ (DUARTE). X 1
3 Reestruturação do PMNI, na Área de Preservação do
Maciço Gericinó-Mendanha (BARREIROS dos
REIS).
X X 1
Três linhas de pesquisa obtiveram uma das quatro (25%) autorizações necessárias.
Dois estudos foram realizados fora dos limites de proteção da APAGM.
Total:
Os oito pesquisadores que mais publicaram (Motoki, Geraldes, Valente, Gama,
Valcarcel, Santos, Novaes e Pontes) sobre o Maciço Madureira-Mendanha produziram 73,5%
(n = 125) do total de publicações levantadas.
45
Foram relacionadas 45 linhas de pesquisa com variados assuntos. Sendo que quatro
não são passíveis de autorização, elas foram realizadas antes da data oficial de criação da
APAGM.
Num total de 50 autorizações somente 20 permissões foram expedidas, ou seja, 40%
do valor total.
5.6 Quantidade das autorizações expedidas pelos órgãos gestores para as linhas de
pesquisa
Tabela 13: Quantidade de linhas de pesquisa relacionadas por tema e total e as respectivas autorizações. O
símbolo ( V ) representa que se obteve autorização, ( O ) representa que a linha de pesquisa foi realizada antes da
instituição legal da Unidade de Conservação, ( X ) representa que a linha de pesquisa não teve permissão legal.
Autorização Autorização
UC
Linha de
Pesquisa ( V ) ( O ) ( X ) UC
Linha de
Pesquisa ( V ) ( O ) ( X )
APAGM 6 2 2 2 APAGM 2 1 1 0
PNMNI 2 2 0 0 PNMNI 2 1 0 1
Bot
ânic
a
PNMSM 3 1 0 2
Zoo
logi
a
PNMSM 3 2 0 1
APAGM 1 0 0 1 APAGM 4 0 1 3
Ciê
ncia
s
Hum
anas
PNMNI 3 1 0 2 Geo
logi
a
PNMNI 9 4 0 5
APAGM 9 1 3 5 APAGM 22 4 7 11
PNMNI 8 4 1 3 PNMNI 24 12 1 11
Ges
tão
Am
bien
tal
PNMSM 6 1 0 5
TO
TA
L
PNMSM 12 4 0 8
As porcentagens das linhas de pesquisa autorizadas por tema são: Ciências Humanas
(25%), Gestão Ambiental (31%), Geologia (33%), Botânica (55%) e Zoologia (67%).
Das 15 linhas de pesquisa que necessitavam de registro na APAGM apenas quatro
fizeram os trâmites legais (27%).
O PNMSM registrou apenas quatro das doze linhas de pesquisas realizadas em seu
limite (33%).
46
O PNMNI registrou 52% das linhas de pesquisa relacionadas, uma foi realizada antes
da data oficial de criação.
Num total de 50 autorizações somente 20 permissões foram expedidas, ou seja, 40%
do valor total.
6- DISCUSSÃO
A expressão “conhecer para preservar” pode definir a relevância das atividades
científicas na criação e gestão de UCs. Ultimamente os pesquisadores têm influenciado muito
na implantação e na administração das áreas protegidas. As diversas ciências e seus avanços
tornaram a conservação desses locais muito mais complexa, contudo mais eficiente. O aspecto
meramente cênico já não tem o mesmo valor como em tempos atrás. Em um segundo
momento as medidas preservacionistas tinham em vista somente os recursos genéticos, os
processos biológicos e as interações entre espécies (CASTRO, 2004). Uma nova perspectiva
está em voga nos dias de hoje com um enfoque holístico, nos serviços ecossistêmicos. A
valorização das ciências humanas, antes relegadas ao segundo plano, proporcionou resultados
concretos. A maneira como a população local afeta a UC está sendo estudada assim como a
presença desta modifica o estilo de vida das pessoas. A criação de alternativas econômicas
também é um assunto muito frequente (VASCONCELOS & CASES, 2009). Os estudos
socioeconômicos são cada vez mais exigidos nos Planos de Manejo e nos documentos
técnicos do licenciamento ambiental.
O SNUC dispõe que para a criação, implementação e gestão de UC´s são necessários
os estudos técnicos e a consulta pública (BRASIL, 2000). A abordagem desses dois elementos
como complementares é fruto direto de uma nova abordagem da ciência com um caráter
interdisciplinar, sendo indispensáveis para a consolidação desses espaços. Ao mesmo tempo
em que a pesquisa desvenda e protege a UC, ela se oferece como um verdadeiro laboratório
vivo para os cientistas (CASTRO, 2004).
O outro viés para a importância da pesquisa científica na proteção das UC´s é sua
estreita ligação com a legislação e as políticas públicas. O SNUC é um marco para a
conservação da natureza no Brasil e deixa bem explícito que um dos seus objetivos é o
incentivo e o auxílio para o desenvolvimento de estudos científicos. A única restrição geral é
a autorização prévia do órgão competente. A APA e a Reserva Particular do Patrimônio
47
Natural (RPPN) não estão sujeitas a autorização do Poder Público por se tratar parcial ou
totalmente de áreas particulares, conforme dispõe art. 32, § 2º do SNUC. No entanto, a
portaria IEF/RJ/PR nº 227 de 18 de dezembro de 2007 estabelece que todas as atividades
científicas realizadas nas Unidades de Conservação sob jurisdição do atual INEA dependem
de autorização prévia.
Algumas das prioridades dos órgãos ambientais do Brasil são o aumento territorial e a
efetividade das áreas protegidas. Outra meta é a recuperação de locais degradados,
principalmente pela restauração florestal, como APPs, UCs, Reservas Legais e Terras
Indígenas, uma vez que os biomas do País estão fragmentados ou caminhando nessa direção.
As medidas compensatórias, condicionantes ou determinação de um Termo de Ajuste de
Conduta em geral priorizam o reflorestamento. Essas orientações são frutos de diversos
estudos que foram feitos ao longo do tempo, em que se verificou a importância da
conectividade de fragmentos florestais, da diminuição do assoreamento dos rios, da
estabilização de encostas, dos benefícios que a integridade de espaços naturais traz. No Estado
de São Paulo foram elaboradas resoluções para o reflorestamento, pois caso a metodologia
empregada não for a adequada, é possível o desperdício de bilhões de reais com florestas
biologicamente inviáveis. (BRANCALION et al., 2010).
MMA (2001 apud Castro, 2004) ressalta a pesquisa científica no fortalecimento das
UC´s com uma orientação para levantamentos futuros, subsidiar a administração e embasar a
readequação de atividades inadequadas aos objetivos de determinada UC. No órgão ambiental
estadual do Rio de Janeiro, INEA, os princípios são quase os mesmos em relação à proteção e
monitoramento da biodiversidade e no auxílio da gestão ambiental conforme Abrahão &
Mendes (2009). Estes acrescentam os fatos de possibilitar, uma maior proximidade com a
comunidade científica, desburocratizar os procedimentos institucionais necessários para a
autorização de novas linhas de pesquisa, a avaliação dos impactos que essas atividades
causam, os investimentos e a estrutura adequada aos pesquisadores. A gama de oportunidades
e ações que se abrem com uma boa política pública voltada para a pesquisa científica é
enorme, e se instrumentaliza para um manejo correto dos recursos ambientais.
A pesquisa científica também fornece uma estrutura legal para a criação e a gestão de
UCs. A integridade jurídica destas é fundamental para garantir a proteção dos ecossistemas e
seus componentes onde esta é implantada. Para tal, é importante formar um arcabouço de
convencimento baseado nos princípios do Direito Ambiental. Existem seis pilares legais, os
48
Princípios do Poluidor-Pagador, da Informação, da Reparação, da Participação, da Precaução
e o da Prevenção.
• Princípio do Poluidor-Pagador: fica à imposição do poluidor de reparar os
danos ocasionados. Uma vez que os empreendimentos visam os lucros, a
sociedade não pode arcar com as conseqüências de uma possível degradação
ambiental.
• Princípio da Informação: dispõe do amplo e irrestrito acesso às informações
ambientais oriundas dos órgãos públicos em quase todas suas formas. Exceto
em situações de segurança pública e em casos necessários para o exercício
profissional.
• Princípio da Reparação: em caso de potencial poluidor, independemente de
culpa, o transgressor fica obrigado a indenizar ou reparar o meio ambiente e
terceiros afetados.
• Princípio da Participação: visa à formação de uma consciência pública, coletiva
e atuante em relação às questões ambientais, efetivando o direito constituído de
um meio ambiente ecologicamente equilibrado.
• Princípio da Prevenção: visa estabelecer ações já comprovadas que
minimizaram ou evitaram danos conhecidos ao meio ambiente.
• Princípio da Precaução: baseia-se em que, diante de um ato cujo
desconhecimento das potenciais conseqüências prevaleça, essa ação não deve
acontecer. Evitando assim possíveis danos maiores e irreversíveis.
(CATTO, 2006)
Todos esses princípios devem ser os nortes para as ações da sociedade e dos órgãos
públicos na matéria ambiental, inclusive na gestão das Unidades de Conservação. A Ciência
possui uma estreita ligação com os princípios do Direito Ambiental.
A relação da pesquisa com o principio da reparação é facilmente visível nas técnicas
adequadas que podem identificar, restaurar ou recuperar um passivo ambiental. Ao longo do
tempo os estudos científicos e os avanços tecnológicos possibilitaram uma intervenção mais
eficiente e mais barata.
A participação popular na administração pública está abordada na Constituição
Federal de 1988, no art. 4, V da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6938/1981) e
49
tratada no SNUC sob a forma de conselhos gestores. A voz ativa da sociedade civil é uma
maneira de democratização das tomadas de decisão nas questões da UC, uma vez que os
conselheiros das mais diversas esferas da sociedade possuem atribuições como acompanhar a
elaboração, implantação e revisão do Plano de Manejo, manifestar-se sobre atividade
potencialmente poluidora e outras (RIOS & IRIGARAY, 2005 apud ANDRADE, 2007).
Pesquisas e estudos sobre como conciliar os diferentes interesses existentes no conselho,
como capacitar os representantes, e criar estratégias de motivação são fundamentais para a
efetiva gestão participativa.
O Principio da Prevenção é determinado pelo conhecimento pré-existente das
conseqüências que um evento possa ocasionar. Nesse caso, a pesquisa científica terá
possibilitado identificar uma ameaça, a maneira como intervir antecipadamente e da forma
mais adequada.
A presquisa científica contribui para reduzir as incertezas das consequências de uma
intervenção no ambiente. Contudo, quando resta dúvida sobre possíveis danos ambientais é
invocado o Princípio da Precaução.
Esses dois últimos princípios diferem basicamente na questão do saber, pois a
concretude da atividade científica embasa o Princípio da Prevenção. O oposto ocorre no
Princípio da Precaução, o desconhecimento gera uma incerteza ou insegurança sobre o que
fazer.
Alguns estudos foram feitos analisando a efetividade da relação entre os pesquisadores
e a UC. A tese de Faria (2004) analisou os níveis de conhecimentos e as atividades de
pesquisa em UC´s paulistas com diversas conclusões:
- Falhas no registro, acompanhamento e retorno dos projetos;
- Informações sobre as UCs estão desatualizadas ou não estão disponíveis para
consulta;
- Informações sócio-econômicos escassas;
- Falta de projetos de monitoramento do meio físico e/ou da biodiversidade;
- O órgão gestor carece de uma política de programa de pesquisas.
No estudo de Barreto et al (2009) avaliou-se a efetividade de gerenciamento das
pesquisas científicas em UC´s mineiras de proteção integral através de seis variáveis:
facilitação do desenvolvimento das pesquisas nas Unidades de Conservação, agilização da
50
aprovação dos projetos de pesquisas pela instituição responsável pelas Unidades de
Conservação, fortalecimento do sistema de Unidades de Conservação, a Unidade de
Conservação ideal (para pesquisa) e Pesquisador ideal. Todas as UCs analisadas obtiveram
um baixo padrão de efetividade, os dois piores aspectos destacados foram o fortalecimento do
sistema de Unidades de Conservação com as variáveis, existência de protocolo de
procedimentos internos da UC, autonomia na administração e estabelecimento de áreas para
pesquisa, com estrutura de apoio financiada pelas agências de fomento. Outro aspecto foi a
Unidade de Conservação ideal (para pesquisa) com as subdivisões, existência de plano de
manejo, sistema de segurança da UC, infra-estrutura da UC, pessoal de apoio e
administradores capacitados, autonomia para receita própria, o valor da receita na UC e na
pesquisa. A autonomia é uma questão em comum a ambos os aspectos. Os dois quesitos
analisados são de competência da Instituição, já as críticas aos pesquisadores estão
relacionadas à não-entrega dos resultados finais dentro do prazo estipulado, ao vocabulário de
difícil compreensão e ao fato da relação do pesquisador com a Unidade cessar junto com o
término da atividade. Os acadêmicos são grandes críticos das administrações das UCs, pois
seus estudos poderiam ser facilitados com uma boa infraestrutura ou então com um auxílio
capacitado do pessoal de campo. A dissertação de Castro (2004) também ressalta os
equívocos cometidos pelos pesquisadores nessa relação com a Unidade de Conservação.
Identifica a ausência de uma efetiva interação entre os dois lados. Cita que em geral as
publicações científicas não possuem aplicabilidade direta na administração da UC, além disso,
identifica como principal problema nessa relação, a falta de transferência das informações dos
pesquisadores para os gerentes. Os cientistas também falham em seu papel conservacionista.
A eficiência da meta-análise das publicações no entendimento dos locais e períodos
das pesquisas dependeu da exatidão informada pelos pesquisadores. A localização das
publicações obtidas foi a categoria mais propensa ao erro, pois um pesquisador pode se
deslocar para fora dos limites da UC que estava sendo analisada, como consequência há um
possível comprometimento da avaliação das autorizações expedidas pelos órgãos
competentes. O período da atividade científica sempre foi determinado quando existia uma
informação a respeito, em caso contrário contabilizava-se a data da publicação. É possível
uma defasagem temporal, de modo que possa influenciar na questão das permissões expedidas
pelos órgãos ambientais. Por exemplo, no caso em que o período da atividade de campo tenha
terminado antes da data de criação de uma determinada UC, porém os resultados foram
publicados somente após a criação da mesma.
51
A metodologia utilizada nesta monografia é bem simples e não necessita de grandes
recursos financeiros. Atualmente um computador com acesso à Internet já é o bastante para a
busca de publicações realizadas em uma determinada UC, tendo em vista que cerca de 90
publicações foram conseguidas pelo site de busca do GOOGLE.
Certos aspectos devem ser observados na criação da lista preliminar da fauna e flora
(Anexo II). Algumas espécies foram identificadas por pessoas não especialistas da área ou os
estudos foram publicados em periódicos não muito conceituados. A base JABOT identifica
apenas o local da coleta como Serra do Mendanha ou Serra de Madureira e como a APAGM é
delimitada a partir da cota de 100 metros podem ocorrer alguns equívocos. Esse
levantamento, contudo, é válido como uma base que deve ser revisada e acrescentada de
novas espécies. Essa lista serve também como um indicativo do grau de preservação da
biodiversidade e pode ser utilizada como um argumento para projetos que visem à
preservação da APA e dos Parques.
Não foi possível nesta monografia analisar eventuais casos como a perda de
autorizações ou de publicações, possíveis permissões informais para a realização de
atividades científicas, o indeferimento para autorizações de pesquisas e a existência de bancos
de dados não-oficiais correspondentes a produção científica nas UC´s.
As 45 linhas de pesquisa e as 170 publicações levantadas (ver Figura 5 em Resultados)
demonstram que a APAGM e os Parques Municipais foram focos de pesquisa. Porém
somente os oito pesquisadores que mais publicaram sobre o Maciço Madureira-Mendanha
produziram 73,5% (n = 125) do total das publicações levantadas. Cerca de 40% das
publicações levantadas de todas as áreas do conhecimento referem-se à Geologia (ver Figura
5 em Resultados), e com sua área de estudo quase que limitada à região do “Vulcão de Nova
Iguaçu”. Na Gestão Ambiental, diversas publicações tiveram a mesma questão do uso público
e seus impactos (ver Tabela 10 em Resultados). Quanto ao tipo de publicação, 39% são
resumos, o que implica na limitação de se obter maiores informações, pois em muitas
ocasiões não possível obter o estudo completo. (ver Figura 11 em Resultados). Existe uma
tendência de crescimento na produção científica da APAGM ao longo tempo. A APAGM
pode estar sendo mais visada assim como a evolução na própria Ciência, com mais meios de
divulgação dos trabalhos científicos, levaram a este resultado (ver Figura 10 em Resultados).
Quanto à localização das publicações obtidas, a Serra de Madureira foi mais estudada que a
Serra do Mendanha. Trinta e nove estudos de diversos temas realizados no PNMNI foram
determinantes para essa avaliação (ver Figura 12 em Resultados). Os trabalhos sobre Geologia
52
também influenciaram muito nesse resultado, com 40 das 71 publicações encontradas na
região norte da APAGM (ver Figura 17 em Resultados). Na Serra do Mendanha, as
publicações ocorreram mais na região protegida pela APA estadual e do que pela UC
municipal (ver Figura 12 em Resultados). As linhas de pesquisa de Santos (UERJ) e Gama
(UFRJ) contribuíram muito para esse fato. Não foi levantada nenhuma publicação no Morro
do Marapicu.
Na Serra do Mendanha, os grupos da fauna mais estudados foram os répteis e anfíbios,
seguido de publicações sobre os morcegos. Na Serra de Madureira, os estudos mais frequentes
sobre zoologia limitaram-se ao PNMNI e tinham como interesse os morcegos e as aranhas.
Foram realizados dois estudos sobre mamíferos não voadores, um no PNMNI (LOURO,
2009) e outro na Serra do Mendanha (SOUZA, 2010), a ictiofauna do PNMSM foi estudada
por Lemos (2004a; 2004b). Sobre a flora, apenas a pesquisadora Santos estabeleceu uma linha
de pesquisa de longa duração. Sua área de estudo compreendeu a Serra do Mendanha,
incluindo o parque municipal, e na Serra de Madureira foi restrita ao PNMNI. O pesquisador
Valcarcel realizou estudos fitossociológicos no entorno da Pedreira Vigné. Ocorreram muitas
coletas da flora na Serra do Mendanha, pois no banco de dados digital da Flora Brasileira do
Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JABOT) foram encontradas quase duzentas e cinquenta
espécies (Anexo II).
As linhas de pesquisa, que não fazem necessariamente coleta, possuíram um
percentual mais baixo de autorização expedida que as demais: Ciências Humanas (25%),
Gestão Ambiental (31%), Geologia (33%), Botânica (55%) e Zoologia (67%). Apesar de que
alguns estudos de Gestão Ambiental e Geologia fizeram a análise do solo de trilhas em
laboratório ou promoveram a retirada de material mineral.
O PNMNI foi a UC mais estudada com 24 linhas de pesquisa e a que mais emitiu
autorizações para as linhas de pesquisa 52%. A publicidade da questão da existência ou não
do edifício vulcânico despertou a atenção de pesquisadores de outras áreas para o Parque. O
PNMNI possui um site com 20 publicações disponíveis para a sociedade. Todavia o antigo
gestor do parque, Flávio Mello, reclama que as atividades científicas são realizadas à revelia
das permissões, o que abre margem à suposição de que alguns autores foram cadastrados
durante o período do trabalho de campo. Pesquisadores mais antigos, segundo Flávio, como
Motoki e Santos possuem autorização da SEMAM.
53
O PNMSM é a mais antiga UC da região, e 12 linhas de pesquisa o tiveram como sítio
de estudo. Nesse Parque foram expedidas 4 autorizações num total de 12. Nenhuma linha de
pesquisa sobre Ciências Humanas e Geologia foi estabelecida nesse parque municipal.
A APAGM foi alvo de 22 linhas de pesquisa, sendo 7 delas realizadas antes da sua
criação. Nessa UC, das 15 linhas de pesquisa apenas 4 foram autorizadas, correspondente a
27% do total. O desconhecimento da comunidade científica sobre o fato do Maciço
Madureira-Mendanha estar protegido pela APA é grande. Em diversas publicações obtidas
que foram realizadas nos parques municipais não é costume citar que esses estão inseridos em
uma UC maior. Alguns autores acharam que ela foi criada no ano de 1988, quando na
realidade houve apenas a autorização para tal medida. O ano de instituição legal dela foi em
2005.
A maior quantidade de autorizações expedidas para as linhas de pesquisa das Unidades
de Conservação municipais pode ser explicada por causa da logística. Estas são providas de
área de estacionamento, sedes dentro dos limites de proteção, com banheiro, cozinha e espaço
para reunião, além de muitas trilhas que começam a partir da entrada dos parques. A melhor
organização destas unidades municipais leva à uma maior consciência por parte dos
pesquisadores em relação a proteção das áreas e a responsabilidade das contribuições
científicas para sua conservação. O fato de a APA de Gericinó-Mendanha ser uma UC
integrante do grupo de uso sustentável, na qual, de acordo com o SNUC não há necessidade
de autorização para pesquisa talvez contribua para o baixo índice de solicitação de
autorizações para pesquisa. No entanto, cabe apontar que em 2005 esta condição foi alterada
com a aprovação do Plano Diretor da APA pela Resolução SEMADUR n° 105/2005. O Plano
Diretor estabelece que as pesquisas científicas devem ser previamente autorizadas pelo órgão
gestor. Outra hipótese para esta diferença é a antiguidade da criação legal dos parques
municipais que, foram instituídos há mais tempo que a APA estadual. O PNMSM e o PNMNI
foram criados respectivamente em 1993 e 1998 e a APA Gericinó-Mendanha em 2005.
O PNMNI e o INEA possuem sites na internet que funcionam como bancos de dados,
contudo estes estão defasados. No artigo de Abrahão & Mendes (2009) fica evidente que a
produção científica sem autorização é muito maior que o registrado no INEA. Na realização
de um Encontro Científico no P.E. da Serra da Tirrica foi necessária a ajuda da Academia
para descobrir quem havia trabalhado no Parque. O presente estudo obteve 63 publicações
realizadas no território protegido pela APAGM, mas no período de realização desta
monografia não constava nenhuma publicação no site do INEA. Se comparar esse valor com o
54
total de 111 publicações disponíveis para acesso em todas as UC´s estaduais (tabela 5, pág )
percebe-se que há muitos estudos desconhecidos por parte do INEA. A Secretaria Municipal
de Nova Iguaçu de Meio Ambiente e Agricultura, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente
do Rio de Janeiro e o PNMSM não têm nenhuma espécie de arquivo de dados.
No INEA, a concepção da falta de valorização para com as pesquisas científicas existe
de acordo Abrahão & Mendes (2009). Esses autores afirmam que nunca houve um registro
das autorizações emitidas, nem cadastramento dos pesquisadores que trabalhavam nas UCs e
tampouco das informações geradas. A partir do ano de 2003 algumas atitudes vêm sendo
tomadas. Exemplos como, um processo de organização do setor responsável pelo
monitoramento das atividades científicas, publicação de portarias regulando o tema, a criação
de um cadastro de cientistas e o consequente maior acompanhamento das pesquisas e controle
sobre à entrega de relatórios além de encontros científicos no P.E. da Serra da Tiririca, no
P.E.P.B. e no P.E. dos Três Picos. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agricultura de
Nova Iguaçu está atualmente elaborando uma norma para a regulamentação das atividades
científicas, segundo Edgar, administrador do PNMNI (comunicação pessoal)..
A questão mais crítica vindo do pesquisador é a falta de transferência das informações
para a UC ou o órgão competente. Foi considerado nesta monografia que o PNMNI recebeu
as publicações, que podem ser acessadas no site, dos pesquisadores. A Secretaria Municipal
de Meio Ambiente do Rio de Janeiro e o INEA não receberam nenhum resultado das
pesquisas em andamento e nem daquelas já realizadas no PNMSM e na APAGM. O INEA
possui uma regulamentação para as atividades científicas (IEF, 2007) que dispõe sobre os
prazos para entrega de relatórios, o formato, a não divulgação por parte do INEA dos dados
da pesquisa antes da sua publicação oficial entre outras questões. Os administradores das três
UC´s analisadas fazem a mesma reclamação da não entrega de relatórios, confirmando o que a
bibliografia consultada registra (ABRAHAÃO & MENDES, 2009; BARRETO, 2009;
CASTRO, 2004).
As informações geradas pelos pesquisadores são valiosas para o conhecimento sobre
que está se protegendo com uma UC, como exemplos, o registro recente das espécies
ameaçadas de extinção como, a perereca Physalaemus soaresi Izecksohn,1965, as bromélias
Vriesea psittacina (Hooker) Lindl. e Vriesea amethystina E. Morren, e as descobertas de uma
nova espécie de sapo-pulga e de um peixe Trichomycterus giganteus (LIMA & COSTA,
2004; SANTOS, 2007; PONTES, 2010). Os resultados das publicações embasam
científicamente uma intervenção assim como evita o desperdício de recursos financeiros como
55
nos dois casos seguintes, Spolidoro (1998) orienta sobre aonde devem priorizar as ações de
reflorestamento, a Leste, Sul e Oeste, e informa que já fizeram grandes investimentos
públicos e privados de restauração florestal que não tiveram sucesso na vertente Norte da
Serra de Madureira. Roppa et al (2008) conclui que ecossistemas com orientação voltada para
o Sudeste, Sudoeste, Oeste e Leste possuem tendência de se restaurarem naturalmente em um
menor intervalo de tempo. As atividades científicas também possuem outras finalidades,
como subsidiar o planejamento da UC e de expor os conflitos existentes. A tese de Gama
(2002) que elaborou uma proposta de zoneamento de risco ambiental e constatou o
“desmatamento verde” e o mau uso público da trilha e da cachoeira do Mendanha. Uma
dissertação de Costa (1998) demonstra os impactos gerados pela mineração no maciço
Gericinó-Mendanha. O trabalho de Mestrado de Lima (2008) aponta para uma grave
incongruência entre o Plano Diretor do município de Nova Iguaçu e o Plano Diretor da
APAGM, pois o primeiro delimita toda a Serra de Madureira como zona de uso sustentável,
exceto o PMNNI, já o zoneamento do plano diretor da APA determina que uma parcela dessa
Serra tenha um uso mais restritivo. Um artigo sobre levantamento fundiário (AMANCIO,
2004) teve como produto um cadastro com Registro de Imóvel e a Planta de diversas
propriedades do Maciço Madureira-Mendanha, de modo que essa publicação auxilia no
conhecimento da questão fundiária da região, dando subsídios para a revisão do zoneamento
do Plano de Manejo da APAGM ou a desapropriação de propriedades particulares. Os estudos
técnico-científicos podem divulgar ações que resolveram conflitos. Duarte (2008) divulgou
um projeto do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) que
solucionou um conflito no sub-bairro Mendanha, os agricultores locais estavam utilizando
defensivos agrícolas e fertilizantes para competir no mercado. O SEBRAE fez então, uma
parceria com uma Associação de Moradores que gerou uma alternativa econômica
respeitando a maneira tradicional de produção da região.
Tendo em vista que apenas a gestão do PNMNI possui um banco de dados com 20
publicações e que a gestão das duas outras UC´s não possuem este tipo de informação, e ainda
que, segundo MMA (2001 apud Castro 2004) a pesquisa científica subsidia a administração
de uma UC, e Struhsaker (2002 apud Mikich 2006) cita que sem estudos científicos a
avaliação da efetividade da Unidade de Conservação fica muito subjetiva, conclui-se que as
gestões do PNMNI, do PNMNSM e da APAGM ficam prejudicadas pela falta de informações
sobre as áreas que se pretende proteger.
56
7- CONCLUSÕES
• 84% das publicações foram obtidas pelo site do GOOGLE, essa porcentagem
demonstra que mesmo um computador sem acesso ao Periódico CAPES é possível
conseguir publicações científicas sobre uma UC.
• Devido à defasagem de informações disponíveis para a sociedade sobre a produção
científica no PEPB e no PARNA da Tijuca não foi possível fazer um comparativo com
a APAGM.
• A produção científica da APAGM e dos parques municipais foi realizada por poucos
pesquisadores, somente os 8 mais atuantes produziram 73,5% das publicações
levantadas nas UC´s.
• A Geologia foi o tema mais estudado com 40% das publicações levantadas. Os
estudos se concentraram na região do entorno do “Vulcão de Nova Iguaçu”, na
Pedreira Vigné e no PNMNI.
• Na Botânica, apenas uma pesquisadora, Santos (UERJ), estabeleceu uma linha de
pesquisa de longa duração com a finalidade do levantamento florístico. Não ocorreram
estudos sobre a flora na Serra do Madureira, excluindo a região abrangida pelo
PNMNI e pela Pedreira Vigné.
• Na Zoologia, os grupos mais estudados em ordem foram: répteis e anfíbios, morcegos,
mamíferos não voadores, aranhas e a ictiofauna.
• Na Gestão Ambiental, só foi relacionada uma linha de pesquisa de longa duração, a
pesquisadora Sônia Gama da UFRJ e colaboradores produziram muitas publicações
sobre a Serra do Mendanha.
• Apenas cinco publicações sobre Ciências Humanas foram obtidas.
• Os pesquisadores não costumam requerer as autorizações, apenas 40% das linhas de
pesquisa foram autorizadas, e não repassam seus resultados aos órgãos ambientais.
• A gestão das pesquisas científicas pelos órgãos ambientais e os administradores das
UC´s analisadas é deficiente, pois não existiu a iniciativa de se obter informações
sobre as pesquisas científicas que ocorerram nas UC´s.
• A não valorização das pesquisas científicas é prejudicial para a gestão das Unidades de
Conservação da Natureza em questão.
57
O banco de dados com as publicações obtidas, o presente estudo e a lista de espécies
encontram-se nas Secretarias Municipais de Meio Ambiente, no INEA e nas sedes do
PNMSM, PNMNI e na sede provisória da APAGM.
8 RECOMENDAÇÕES
Na Proposta do Plano Diretor da APAGM e no Plano de Manejo do PNMNI existem
recomendações para a implantação dessas UC´s, mas a leitura das publicações obtidas, a ida
in loco a região e os resultados desta monografia permitiram indicar alguns estudos e ações
mais específicos que colaborem com a integridade da APAGM.
• Elaboração do Plano de Manejo do PNMSM.
• A revisão do Plano Diretor da APAGM deve levar em consideração as informações
contidas nas publicações já realizadas na região.
• Os pesquisadores mais atuantes de cada área do conhecimento, através de um grupo de
trabalho, poderiam colaborar com a revisão do Plano Diretor da APAGM. Os
pesquisadores indicados seriam: Ricardo Valcarcel (UFRRJ), Sônia Gama (UFRJ),
Maria Cristina Santos (UERJ), Jorge Pontes (UERJ) e A. Motoki (UERJ).
Recomenda-se também a criação de um Encontro Científico envolvendo as três UC´s
do Maciço Madureira-Mendanha, contando com a participação das pessoas citadas
acima.
• Existe a necessidade de mais estudos sobre o meio biótico em toda a APAGM, tendo
em vista o grau de preservação que ainda persiste no Maciço de Madureira-Mendanha.
Especialmente no Vale do Guandu do Sapê, região apontada como bem preservada por
Pontes (2010) e Earth Tech (2004). As pesquisas devem conter aplicabilidade na
administração da UC, principalmente com recomendações para proteção da
biodiversidade local. Os grupos dos mamíferos e principalmente da avifauna devem
ser os mais visados. A ação de passarinheiros e caçadores é muito comum no Maciço
de Madureira-Mendanha (GAMA, 2002).
• Nenhuma publicação foi relacionada ao morro do Marapicu. É uma região a ser
desvendada.
58
• Ações repressivas mais constantes devem realizadas em sítios, comércio e restaurantes
da região que possuem o hábito de aprisionar animais silvestres.
• É de extrema importância pesquisas e ações de cunho social e econômico na região
tendo em vista os investimentos financeiros em Santa Cruz e na Baía de Sepetiba,
locais próximos à APAGM.
• Monitoramento da poluição sonora e da qualidade do ar na vertente norte da Serra de
Madureira, visto que naquela região há frequentes queimadas, uma rodovia de intenso
fluxo e a existência de quatro mineradoras.
• Estudos sobre o impacto das atividades das pedreiras sobre a fauna e flora da região.
• Implantação de projetos de Educação Ambiental com a elaboração conjunta dos três
órgãos gestores de material publicitário (vídeos, apresentações e cartazes) ressaltando
a necessidade de conservação da UC´s. A divulgação deve ser feita em atrativos
turísticos, associações de moradores, Igrejas, colégios e afins. Uma atenção especial
são os moradores da Serra de Madureira que ateiam fogo no lixo, ou para estabelecer
pastos e os visitantes da cachoeira do Mendanha.
• Elaboração de logomarcas para a APA e os Parques.
• Instalação de placas informativas sobre a APA e os Parques.
• Estudos sobre a possibilidade de recuperação dos Rios Ipiranga e Cabuçu, pois a
CEDAE planeja realizar a transposição desses afluentes do Rio Guandu a fim de
economizar nos custos de tratamento de água (BARBOSA, 2008). Uma possibilidade
são os Pagamentos por Serviços Ambientais ou a adequação legal das propriedades
situadas às margens dos Rios Ipiranga e Cabuçu. Atitude pertinente para mitigar a
degradação ambiental e gerar uma alternativa econômica para essa população. Este
estudo deve ser realizado o mais rápido possível, pois a pesquisadora da UFRRJ Ester
Bulich1 (comunicação pessoal) revela que essa região sofre muita pressão imobiliária e
pouca gente continua com lavoura ou pecuária.
• Ações de fiscalização, visando a falta de licenciamento ambiental, nos
empreendimentos do bairro de Cabuçu em Nova Iguaçu, também são necessários
(BARBOSA, 2008).
• Valoração econômica dos serviços ecossistêmicos da APAGM. Pois além da sua rica
hidrografia e da floresta bem preservada que ameniza o clima local, o Maciço também
serve como área de lazer para caminhadas, banhos de cachoeira e vôos de asa-delta.
1 Informação fornecida pela pesquisadora Ester Bulich da UFRRJ, por email no dia 26/03/2010.
59
• Estudos sobre os impactos ambientais que as linhas de transmissão causam, e a
análise legal da situação dessas. É necessário o manejo do capim-colonião localizado
na base das torres de transmissão;
• Mapeamento das Áreas de Preservação Permanente que estão habitadas como encostas
e margens de rios;
• Mapeamento e monitoramento dos reflorestamentos. A vertente norte da Serra de
Madureira é a que mais requer atenção, pois não existe no local grandes ofertas de
atributos ambientais (ROPPA et al, 2008).
• Elaboração de um projeto de adequação rural e ambiental nas propriedades situadas na
Serra do Mendanha. O chamado “Desmatamento Verde” denunciado pela
pesquisadora Sônia Gama ganha novas dimensões a cada ano, invadindo APP´s. No
bairro de Cabuçu ocorreu uma unidade demonstrativa do projeto “Semeando o
Verde”, que contou com o auxílio da UFRRJ, cujos objetivos foram prestar serviços
de assistência e extensão florestal a produtores rurais familiares. Essa experiência
poderia se repetir em larga escala na Serra do Mendanha.
• A criação de um banco de dados (a criação de um site é uma boa opção), o cadastro
dos pesquisadores e a elaboração de uma lista da fauna e flora local foram
recomendações da Proposta do Plano Diretor, no capítulo “Formulação de Programas
de Gestão” (EARTH TECH, 2004). As demais orientações deveriam ser postas em
prática.
• O compartilhamento dos resultados e conclusões das atividades científicas seria de
grande valor para a gestão da APA e dos Parques. As autorizações expedidas
continuariam com os órgãos competentes, porém os resultados preliminares e as
publicações seriam conhecidos por todos os gestores das UC´s.
• Construção da sede da APAGM no sub-bairro Mendanha em Campo Grande. Pois
essa região possui um grande fluxo de visitantes e seria um local onde ficariam
armazenadas todas as informações sobre a UC. E a criação de um núcleo no Bairro do
Cabuçu em Nova Iguaçu.
• A promoção de cursos de capacitação para os funcionários da APA e dos Parques seria
fundamental para melhorar a efetividade da gestão dessas UC´s, abordando
principalmente o conceito de Programa de Gestão para Resultados, a importância da
pesquisa científica no planejamento e que incite os servidores a desenvolver um
espírito empreendedor e pró-ativo.
60
A fragilidade observada na parceria entre os órgãos ambientais e o pesquisador é
preocupante, pois a região possui diversos conflitos e os dois atores que possuem o mesmo
propósito não atuam juntos para a conservação da APAGM e dos parques municipais. Tanto o
INEA quanto as Secretarias Municipais de Meio Ambiente devem ter uma política
facilitadora para as pesquisas científicas, os administradores devem se conscientizar da
importância das pesquisas na gestão das UC´s do Maciço Madureira-Mendanha e os
pesquisadores por sua vez, devem mudar seu comportamento. Como um dos produtos desta
monografia propõe-se a criação de um projeto com a denominação “Conhecendo a APAGM”.
Ações do órgão central:
- dar suporte de infra-estrutura ao pesquisador, como alojamentos adequados nas
UC´s;
- construção da sede da APAGM;
- orientar os gestores das UC´s para resgatar antigas publicações realizadas na UC e a
buscar o contato com os pesquisadores a fim de regularizarem suas linhas de pesquisa;
- relativizar os procedimentos quanto a determinadas exigências nas autorizações para
as pesquisas que não afetem diretamente a Unidade de Conservação. Essa autorização poderia
ser dada pela própria UC e posteriormente repassada ao órgão central;
Ações do gestor da Unidade de Conservação:
- resgatar as publicações não obtidas e entrar em contato com os pesquisadores
atuantes na APAGM e nos parques municipais para regularização das linhas de pesquisa
assim como para o envio de publicações realizadas.
- disponibilizar apoio logísitco quando for solicitado;
- incorporar os resultados das pesquisas científicas no planejamento das Unidades de
Conservação;
- criar um cadastro dos pesquisadores atuantes;
- manter atualizado o banco de dados.
Ações do pesquisador:
- providenciar o registro de suas linhas de pesquisa, mesmo aquelas que não afetam
diretamente a UC;
- fornecer os resultados obtidos aos gestores públicos;
61
- continuar a parceria com a UC estudada após o término da linha de pesquisa, pois o
pesquisador é essencial na luta para a conservação desses locais;
O projeto poderia ser visto como piloto por causa do baixo custo, independente do
órgão central se for o caso, passível de ser replicado, poderia ajudar no aumento da produção
científica da APAGM e na transformação da relação pesquisador-órgão gestor.
62
9 BIBLIOGRAFIA
ABRAHÃO, J. R; MENDES, C. P. A. Pesquisa em Unidades de Conservação do grupo de
proteção integral: caso concreto das Unidades do Estado do Rio de Janeiro sob gestão do
Instituto Estadual do Ambiente – INEA. In: 6° Congresso Brasileiro de Unidades de
Conservação. Setembro, 2009, Curitiba. CD-ROM.
AMANCIO, G.; PEREIRA, S. E. M. Levantamento fundiário do Maciço Gericinó-
Mendanha para a área da cidade de Nova Iguaçu, RJ. In: COBRAC 2004 - Congresso
Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário. Outubro de 2004. 8p.
ANDRADE, J. A. Gestão participativa de Unidades de Conservação no Brasil –
interpretando a APA Petrópolis. 2007. 121 f. Dissertação (Mestrado em Ciências
Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro, Seropédica, 2007.
ARAUJO, M. A. R; MARQUES, C. P. M; CABRAL, R. F. B. Série Cadernos ARPA
(Áreas Protegidas da Amazônia) – Gestão para Resultados em Unidades de
Conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2009. 56p.
BARBOSA, G. L. O ambientalismo em Nova Iguaçu: políticas públicas e movimentos
sociais. 2008. 237 f. Dissertação (Mestrado em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia
Social) – Instituto de Psicologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
2008.
BARRETO, P.C; DUARTE, S. R; NOGUEIRA, D. F. Análise de efetividade de manejo de
Unidades de Conservação: um estudo sobre as pesquisas científicas. In: 6° Congresso
Brasileiro de Unidades de Conservação. Setembro, 2009, Curitiba. CD-ROM.
BRANCALION, P.H.S. et al. Instrumentos legais podem contribuir para a restauração de
florestas tropicais biodiversas. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.34, n.3, p.455-470, 2010.
63
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, 5 de Outubro de 1988.
BRASIL. Decreto nº 4.340, de 22 de agosto de 2002. Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de
18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza - SNUC, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do
Brasil. Brasília, 22 de Agosto de 2002.
BRASIL. Decreto nº 5.758 de 13 de abril de 2006. Institui o Plano Estratégico Nacional de
Áreas Protegidas - PNAP, seus princípios, diretrizes, objetivos e estratégias, e dá outras
providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 13 de Abril de
2006.
BRASIL. Lei n° 9985 de 18 de Julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1°, incisos I, II, III e
VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.
Brasília, 19 de Julho de 2000.
BRUNER, A. G. et al. Effectiveness of Parks in Protecting Tropical Biodiversity. SCIENCE.
Vol. 291, p.125-128. 5 de Janeiro de 2001.
CATTO, A. L. Sistema Nacional de Unidades de Conservação: questões essenciais. 2006.
114 fls. Dissertação (Mestrado em Direito) – Faculdade de Direito, Universidade Metodista
de Piracicaba, Piracicaba, 2006
CASTRO, I; MOURA, M. A. S. Série Cadernos ARPA (Áreas Protegidas da Amazônia) –
Conselhos Gestores de Unidades de Conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente,
2009. 56p.
CASTRO, P. F. D. de. Ciência e gestão de Unidades de Conservação: o caso do PETAR,
Parque Estadual Turístico do Alto da Ribeira, SP. 2004. 131 f. Dissertação (Mestrado em
Política Científica e Tecnológica) – Instituto de Geociências. Universidade Estadual de
Campinas, Campinas, 2004.
64
CIFUENTES, M.A et al. Medición de La efectividad Del manejo de áreas protegidas.
WWF, UICN & GTZ. Costa Rica. 2000.
CORTINES, E. Avaliação da sustentabilidade ecológica de plantios realizados em
ecossistemas perturbados, Nova Iguaçu, RJ. 74 f. Monografia (Bacharel em Ciências
Biológicas) – Instituto de Biologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
Seropédica, 2005.
COSTA, S. M. Contribuição metodológica ao estudo da capacidade de carga turística em
áreas preservadas: o caso da Unidade de Conservação do Gericinó-Mendanha. 2004. 115
f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004.
DUARTE, R. B. de A. Histórias de sucesso. Agronegócios. Horticultura. A cidade
maravilhosa tem agricultura, sim! Brasília: SEBRAE, 2008.
EARTH TECH. Proposta de Plano Diretor - APA do Gericinó-Mendanha. Rio de Janeiro:
IEF-RJ, 2004.
FARIA, H. H. de. Eficácia de gestão de unidades de conservação gerenciadas pelo
Instituto Florestal de São Paulo, Brasil. 2004. 401 f. Tese (Doutorado em Geografia) –
Faculdade de Ciências e de Tecnologia, Universidade Estadual Paulista de Presidente
Prudente, Presidente Prudente, 2004.
GAMA, S.V.G. Contribuição metodológica à gestão ambiental integrada de Unidades de
Conservação – O Caso do Maciço Gericinó-Mendanha – Zona Oeste do Município do
Rio de Janeiro. 2002. 198 f. Tese (Doutorado em Geografia) - Instituto de Geociências,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.
GÓES, L. F. Desenvolvimento de legenda e classificação da cobertura natural e antropismos
ocorrentes no Maciço do Mendanha. Coleção Estudos Cariocas. Rio de Janeiro, 2007.
Disponível em: <http://portalgeo.rio.rj.gov.br/estudoscariocas/download/2385_maciço%20do
%20Mendanha.pdf>. Acesso em: 23 de Julho de 2010.
65
GÓES, L. F. Mapeamento da cobertura vegetal e uso das terras no Maciço do Mendanha -
uma experiência em áreas de fragmentos florestais da cidade. Coleção Estudos Cariocas. Rio
de Janeiro, 2007. Disponível em: <http://portalgeo.rio.rj.gov.br/estudoscariocas/download/
2388_Mapeamento%20da%20cobertura%20vegetal%20e%20uso%20das%20terras%20no%2
0maciço%20do%20Mendanha.pdf>. Acesso em: 23 de Julho de 2010.
GOMES, E.R.S. Espécies exóticas invasoras em unidades de conservação do Estado do
Rio de Janeiro – Estudo de população de jaqueiras (Artocarpus heterophyllus L.) no
Parque Natural Municipal do Mendanha. 2007. 96f. Dissertação (Mestrado em Ciências
Ambientais e Florestais) – Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro, Seropédica, 2007.
HIGGINS-ZOGIB, L. & MACKINNON, K. Alliance Tracking Tool: reporting
conservation progress at protected areas sites. World Bank/WWF. 2006. In: Evaluating
effectiveness: a framework for assessing the management of protected areas. HOCHINGS,
M.; STOLTON, S. and DUDLEY, N. 2ª ed. Glan, Switzerland: UICN. 121p.
IBAMA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; WWF,
World Wildlife Fund - Brasil. Efetividade de gestão das Unidades de Conservação
Federais do Brasil. Brasília: IBAMA, 2007. 96p.
IEF, Fundação Instituto Florestal do Rio de Janeiro. PORTARIA IEF/RJ/PR nº 227 de 18
de dezembro de 2007. Disponível em: <http://www.inea.rj.gov.br/pesquisa/docs/ Portaria
_IEF_227.pdf>. Acesso em: 02 de março de 2011.
INEA, Instituto Estadual do Ambiente. PORTARIA INEA DIBAP Nº 05 DE 22 DE
MARCO DE 2010. Estabelece a composicao do conselho consultivo da Área de Proteção
Ambiental de Gericinó-Mendanha. Rio de Janeiro, 22 de Março de 2010.
INEA, Instituto Estadual do Ambiente. O que é o INEA. Disponível em: <http://www.inea.rj
.gov.br/inea/sobre.asp>. Acesso em: 10 de Fevereiro de 2011.
66
_________________. Parque Estadual da Chacrinha. Disponível em: <http://www.inea.
rj.gov.br/unidades/pqpec.asp>. Acesso em: 10 de Fevereiro de 2011.
_________________. Parque Estadual do Grajaú. Disponível em: <http://www.inea.rj
.gov.br/unidades/pqpeg.asp>. Acesso em: 10 de Fevereiro de 2011.
_________________. Área de Proteção Ambiental de Gericinó-Mendanha. Disponível
em: <http://www.inea.rj.gov.br/apa/apa_gericino_mendanha.asp>. Acesso em: 05 de
Fevereiro de 2011.
_________________. Menu de Pesquisas. Disponível em: http://www.inea.rj.gov.br/pesquis
a/menu_pesq.asp. Acesso em: 04 de Abril de 2011.
JASCONE, C.E.S; MIGUEL, J.R. Pteridófitas do Parque Natural Municipal de Nova
Iguaçu, Rio de Janeiro: primeiros resultados. Saúde & Ambiente em Revista, Duque de
Caxias, v. 2, n. 1, p. 44-49, janeiro-junho. 2007. Disponível em: <http://publicacoes.
unigranrio.edu.br/index.php/sare/article/viewFile/262/253>. Acesso em: 05 de Outubro de
2010.
KLEIN, V. C; VALENÇA, J. G; VIEIRA, A. C. Ignimbritos do Vulcão de Nova Iguaçu e
da “Chaminé do Lamego”, Rio de Janeiro. In: 33º Congresso Brasileiro de Geologia, 4346-
4354. Anais. 1984.
LEMOS, F. S. Distribuição de espécies da ictiofauna no Parque Natural Municipal da
Serra do Mendanha. Monografia. UniverCidade. 2004.
LEMOS, F. S.; PONTES, J. A. L.; FIGUEIREDO, J. P. Levantamento preliminar e
distribuição da ictiofauna do Rio Fundão, Parque Natural Municipal da Serra do
Mendanha (Rio de Janeiro, RJ) e propostas para sua preservação. In: XXVIII Congresso
da Sociedade de Zoológicos do Brasil. 2004, Rio de Janeiro.
LIMA, S. C. B. Análise das pressões antrópicas e atendimento a legislação ambiental
aplicável no Maciço Gericinó-Mendanha – RJ. 2008. 78 f. Dissertação (Mestrado em
67
Ciências Ambientais) – Instituto de Geociências, Universidade Federal Fluminense, Niterói,
2008.
LIMA, S.M.Q.; COSTA, W.J.E.M. Trichomycterus giganteus (Siluriformes: Loricarioidea:
Trichomycteridae): a new catfish from the Rio Guandu basin, southeastern Brazil.
Zootaxa (online), 761, p. 1-6, Dezembro. 2004. Disponível em: <http://www.mapress.com
/zootaxa/2004f/zt00761.pdf>. Acesso em: 24 de Setembro de 2010.
LOURO, M. A. S. Mamíferos não-voadores do Parque Municipal de Nova Iguaçu, Rio de
Janeiro, Brasil. 2009. 50 f. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas). Universidade
Gama Filho, Rio de Janeiro, 2009.
MAGALHÃES, M. A. F. et al. Influência da sazonalidade nos processos de regeneração
espontânea na serra Madureira-Mendanha, RJ. In: 6° Simpósio Nacional sobre Áreas
Degradadas. 2ª Congresso Latino Americano de Recuperação de Áreas Degradadas, 2005,
Curitiba. Anais. p. 325 - 333.
MEDEIROS, R. et al. 2011. Contribuição das Unidades de Conservação brasileiras para
a economia nacional: Sumário Executivo. Brasília: UNEP-WCMC, 44p.
MELLO, F.A.P. Ordenamento da malha de trilhas como subsídio ao zoneamento
ecoturístico e manejo da visitação no Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu – RJ.
2008. 195 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geografia, Universidade do
Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.
MENEZES-Jr, L.F. et al. Deslocamento de Artibeus lituratus (Olfers, 1818) (Mammalia,
Chiroptera) entre ilha e continente no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Biota Neotropica,
vol. 8, n° 2, Abr./Jun. 2008. Disponível em: <http://www.biotaneotropica.org.br/v8n2/en/
abstract?short- communication+bn00808022008>. Acesso em: 13 de Agosto de 2010.
MOTOKI, A. et al. Forma de ocorrência geológica de diques de rocha piroclástica no vale do
Rio Dona Eugênia, Parque Municipal de Nova Iguaçu, RJ. UNESP, Geociências, v. 26, n. 1,
p. 67-82. 2007.
68
MOTOKI, A. et al. História de denudação regional e profundidade de posicionamento
geológico das rochas vulcânicas de Nova Iguaçu, Maciço Mendanha, RJ: constituintes de
um vulcão ou corpos subvulcânicos? In: 43º Congresso Brasileiro de Geologia, 2006,
Aracaju. Anais. Aracaju: Sociedade Brasileira de Geologia, 2006. p.136.
MIKICH, B.S. A importância da pesquisa para as Unidades de Conservação: O caso do
Parque Estadual Vila Rica do Espírito Santo, Fênix – PR. Unidades de Conservação. Ações
para valorização da biodiversidade, Instituto Ambiental do Paraná, Curitiba, p. 281-301,
2006.
NOVAES, R.L.M. et al. Hábitos alimentares de Tonatia bidens (Mammalia, Chiroptera)
no Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil. In: IX Congresso
de Ecologia do Brasil. Setembro de 2009, São Lourenço, MG. Anais. 3 p.
NOVAES, R.L.M. et al. Riqueza e diversidade de morcegos no Parque Natural Municipal de
Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil. Chiroptera Neotropical, 16(1) Supl., p. 136- 138. Abril.
2010.
NOVAES, R.L.M. et al. Predação oportunista de morcegos por Cerdocyon thous (Carnivora,
Canidae) no Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil. Chiroptera
Neotropical, 16(1) Supl., p. 28-30. Abril. 2010.
Parque da Tijuca. O Parque. Disponível em: <http://www.parquedatijuca.com.br/sobreo
parque.php>. Acesso em: 16 de Maio de 2011.
PASTANA, G. I.I. Reflexão sobre o processo de educação ambiental (EA) para a gestão
participativa na Área de Proteção Ambiental (APA) de Gericinó-Mendanha/RJ. Revista
Brasileira de Educação Ambiental, Brasília, número 02, p. 89-95. 2007.
PMNI, Parque Municipal de Nova de Iguaçu. Biblioteca Digital. Disponível em:
<http://www.pmni.infotrilhas.com/>. Acesso em: 16 de Abril de 2011.
69
PONTES, J. A.L. A riqueza e diversidade de anfíbios anuros da Serra do Mendanha,
estado do Rio de Janeiro: grau de conservação da floresta, variação altitudinal e uso de
recursos hídricos. 2010. 229 f. Tese (Doutorado em Ecologia) - Instituto de Biologia Roberto
Alcantara Gomes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.
PONTES, J. A. L. et al. Amphibia, Anura, Leiuperidae, Physalaemus soaresi Izecksohn,
1965: new record, distribution extension and geographic distribution map. Check List.
Volume 6, Issue 1, p. 159-161, março de 2010. Disponível em: <http://www.checklist.org.br
/getpdf?NGD152-09>. Acesso em: 8 de Agosto de 2010.
PONTES, J.A.L.; PONTES, R.C.; ROCHA, C.F.D. The snake community of Serra do
Mendanha, in Rio de Janeiro State, southeastern Brazil: composition, abundance,
richness and diversity in areas with different conservation degrees. Braz. J. Biol., 69(3):
795-804. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bjb/v69n3/v69n3a06.pdf>. Acesso
em: 26 de Julho de 2010.
PONTES, J. A. L. et al. Amphibia, Anura, Leiuperidae, Physalaemus soaresi Izecksohn,
1965: new record, distribution extension and geographic distribution map. Check List.
Volume 6, Issue 1, p. 159-161, março de 2010. Disponível em: <http://www.checklist.org.br/
getpdf?NGD152-09>. Acesso em: 8 de Agosto de 2010.
ROPPA, C. Avaliação da dinâmica de restauração de ecossistemas pertubados da Mata
Atlântica em uma região de exíguos atributos ambientais, Nova Iguaçu – RJ. 2009. 114 f.
Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) – Instituto de Florestas,
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2009.
RIO DE JANEIRO. Decreto nº 39033 de 21 de Março de 2006. Institui o Conselho
Consultivo da Área de Proteção Ambiental Gericinó-Mendanha e dá outras providências.
Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 21 de Março de 2006.
RIO DE JANEIRO. Decreto nº 40358 de 24 de Novembro de 2006. Modifica dispositivos do
decreto nº 39033, de 21 de Março de 2006, que instituiu o Conselho Consultivo da Área de
70
Proteção Ambiental Gericinó-Mendanha, e dá outras providências. Diário Oficial do Estado
do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 24 de Novembro de 2006.
ROPPA, C. et al. Análise de atributos físico-ambiental de ecossistemas perturbados com
o uso de técnicas de geoprocessamento na Serra do Madureira-Mendanha, Nova Iguaçu-
RJ. In: XVII Reunião Brasileira de Manejo de Conservação do Solo e da Água, Rio de
Janeiro. RJ, 2008. CD-ROM. Disponível: <www.ufrrj.br/institutos/if/lmbh/pdf/resumo
expandido16.pdf>. Acesso em: 15/09/2010.
SANTANA, C.A.A. Estrutura e florística de fragmentos de florestas secundárias de
encosta no município do Rio de Janeiro. 2002. 147 f. Dissertação (Mestrado em Ciências
Ambientais e Florestais) – Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro, Seropédica, 2002.
SANTOS, M.C.F.; MOURA, R. L.; VALENTE, A.A. Bromeliaceae no Maciço do Gericinó-
Mendanha, Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5,
supl. 2, p. 63-65, jul. 2007.
SEMUAM, Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Mesquita. APA Mesquita.
Disponível em: <http://www.mesquita.rj.gov.br/index.php?option=com_content&view=
article &id=49&Itemid=96>. Acesso em: 06 de Janeiro de 2011.
SEMUAM, Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente de Nova Iguaçu. Parque
Municipal de Nova Iguaçu: plano de manejo. Nova Iguaçu: Prefeitura da Cidade de Nova
Iguaçu, Fundo Estadual de Conservação Ambiental, Instituto Estadual de Florestas, 2001. 102
f.
SENDULSKY, T; BARROS, F. A checklist of the types of grasses in the Herbarium of the
Instituto de Botânica (SP), São Paulo, Brazil. Hoehnea 34(1): 109-120, 2007.
SILVEIRA, L.S. et al. Modelos eruptivos preliminares para o complexo vulcânico de
Nova Iguaçu, RJ. In: III Simpósio de Vulcanismo e Ambientes Associados, Agosto de 2005.
5p.
71
SIMAS-PEREIRA, G. O plano de manejo e o seu uso como ferramenta de gestão dos
Parques Nacionais do Estado do Rio de Janeiro. 2009. 115 f. Dissertação (Mestrado em
Cências Ambientais e Florestais) – Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio
de Janeiro, 2009.
SPOLIDORO, M.L.C.V. Fatores ambientais que afetam a distribuição e freqüência de
capinzais na Serra de Madureira – Mendanha, Rio de Janeiro. 1998. 75f. Monografia
(Especialização em Ciências Ambientais) – Institutos de Floresta, Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro, Seropédica, 1998.
VALENTE, S. C.; MELLO, E. F.; PALERMO, N. Geologia de uma Porção do Complexo
Vulcânico de Nova Iguaçu Limítrofe à Área de Lavra da Pedreira Vigné, Nova Iguaçu,
RJ (Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta – Relatório Final). Rio de
Janeiro, Setembro de 2005. Disponível em: <http://www.pmni.infotrilhas.com/bibl_digital
_vulcao.html>. Acesso em: 26/11/2010.
VALENTE, A.A. et al. Flórula do Parque Municipal de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro,
Brasil: resultados preliminares. In: 14ª Semana de Iniciação Científica - UERJ, Botânica,
023. Agosto de 2005, Rio de Janeiro. p. 26.
VASCONCELOS, J; CASES M. O. Série Cadernos ARPA (Áreas Protegidas da
Amazônia) – Planejamento de Unidades de Conservação. Brasília: Ministério do Meio
Ambiente, 2009. 84p.
WWF, World Wildlife Fund. Curso introdutório de gestão de Unidades de Conservação
na Amazônia. Disponível em:<http://www.wwf.org.br/informacoes/especiais/gestao_de_uni
dades_de_conservacao/curso_introdutorio_de_gestao_de_ucs_na_amazonia/>. Acesso em: 20
de Outubro de 2010.
WWF, World Wildlife Fund; Fundação Florestal & Instituto Florestal. RAPPAM –
Implementação da avaliação rápida e priorização do manejo de unidades de
conservação do Instituto Florestal e da Fundação Florestal de São Paulo. São Paulo.
2004.
1
ANEXO I
Lista de publicações obtidas
GESTÃO AMBIENTAL
AMARAL, E. I. Avaliação da exposição ambiental ao glifosato na área agrícola da
Serrinha do Mendanha. 2009. 70 p. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública e Meio
Ambiente) - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio
de Janeiro, 2009.
BARBOSA, D. R. et al. A ocupação das encostas do Maciço do Gericinó-Mendanha no
bairro da Chatuba em Mesquita. In: XIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada,
Viçosa, julho de 2007. Disponível em: <http://www.geo.ufv.br/simposio/simposio /trabalhos/
resumos_expandidos/eixo11/003.pdf>. Acesso em: 15 de Junho de 2010.
BARBOSA, D. R. et al. Turismo e desníveis geomorfológicos no Geoparque de Nova
Iguaçu. In: XIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, Viçosa, julho de 2007.
Disponível em: < http://www.geo.ufv.br/simposio/simposio/trabalhos/ resumos_expandidos/
eixo10/006.pdf>. Acesso em: 15 de Junho de 2010.
BRITO, P. F; GOMIDE, M; CÂMARA, V. M. Trabalho e exposição aos agrotóxicos em uma
pequena comunidade agrícola no município do Rio de Janeiro. Cadernos Saúde Coletiva,
Universidade Federal do Rio de Janeiro, v.XIV, n.3, p. 531-546. 2006.
FELIX, F. G. et al. Turismo, educação ambiental e sustentabilidade no Parque Municipal
de Nova Iguaçu (RJ): uma análise preliminar. In: II Seminário Internacional de Turismo
Sustentável, Maio de 2008, Fortaleza. Anais. 14 p.
GAMA, S.V.; XAVIER, T. F.; SAMIR, S.M. A visitação da APA e Parque na Zona Oeste
do município do Rio de Janeiro (RJ): conflitos e gestão da UC Gericinó-Mendanha.
Caderno Virtual de Turismo, v. 6, nº 3, 2006. Disponível em: <http://www.ivt.coppe.ufrj.br
/caderno/index.php/caderno/article/viewFile/132/126>. Acesso em: 05 de Abril de 2010.
2
JUNIOR, A. P. M. et al. Proposta para modelagem do banco de dados geográficos
aplicável a Unidade de Conservação (UC) Parque Municipal de Nova Iguaçu (PMNI) –
RJ. Disponível em: <http://www.cartografia.org.br/xxi_cbc/175-SG41.pdf>. Acesso em: 19
de Março de 2010.
LIMA, S. C. B. Análise das pressões antrópicas e atendimento a legislação ambiental
aplicável no Maciço Gericinó-Mendanha – RJ. 2008. 78 f. Dissertação (Mestrado em
Ciências Ambientais) – Instituto de Geociências, Universidade Federal Fluminense, Niterói,
2008.
MELLO, F.A.P. Ordenamento da malha de trilhas como subsídio ao zoneamento
ecoturístico e manejo da visitação no Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu – RJ.
2008. 195f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geografia, Universidade
Estadual do Rio de Janeiro, Rio de janeiro, 2008.
RAIMUNDO, A. O; MAFRA, N. M. C. Avaliação das características pedológicas nas
áreas das trilhas da Contenda e da Varginha: vertente norte do Maciço de Gericinó-
Mendanha, RJ. In: 14° Semana de Iniciação Científica da UERJ, 2007, Rio de Janeiro. p.
163 – 164.
ROHR, R. Caracterização do solo e da serrapilheira em área de ocorrência de jaqueira
(artocarpus heterophyllus l.) no Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha-RJ.
31f. Monografia (Bacharel em Engenharia Florestal) – Instituto de Florestas, Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2008.
ROPPA, C. et al. Análise de atributos físico-ambiental de ecossistemas perturbados com
o uso de técnicas de geoprocessamento na Serra do Madureira-Mendanha, Nova Iguaçu-
RJ. In: XVII Reunião Brasileira de Manejo de Conservação do Solo e da Água, Rio de
Janeiro. RJ, 2008. CD-ROM. Disponível: <www.ufrrj.br/institutos/if/lmbh/pdf/resumoexp
andido16.pdf>. Acesso em: 15/09/2010.
3
SOUZA, L. Avaliação da efetividade do manejo e gestão territorial, através da
adequação do método RAPPAM, no Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu. 67 p.
Monografia (Bacharel em Geografia) – Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, 2009.
SOUZA, L.F.DE.L.; GAMA, S.V.G. Considerações metodológicas sobre variáveis físicas
para o estabelecimento da capacidade de carga turística: o caso da APA do Gericinó-
Mendanha na região metropolitana do Rio de Janeiro (RJ). In: VI Simpósio Nacional de
Geomorfologia, setembro de 2006, Goiânia. 11p.
SPOLIDORO, M.L.C.V. Fatores ambientais que afetam a distribuição e freqüência de
capinzais na Serra de Madureira – Mendanha, Rio de Janeiro. 1998. 75f. Monografia
(Especialização em Ciências Ambientais) – Institutos de Floresta, Universidade Federal Rural
do Rio de Janeiro, Seropédica, 1998.
TOMIAZZI, A.B. et al. Perfil dos visitantes do Parque Natural Municipal do Mendanha,
município do Rio de Janeiro – RJ. CERNE, Lavras, ano/vol. 12, número 004, p. 406-411,
2006. Disponível em:<http://redalyc.uaemex.mx/pdf/744/74412412.pdf>. Acesso em: 03 de
Maio de 2010.
VALLIM, C.M.C et al. As trilhas e os visitantes como subsídio à análise da degradação
ambiental de áreas protegidas urbanas: APA e Parque do Mendanha - zona oeste do rio
de janeiro (RMRJ). In: X Encontro de Geógrafos da América Latina, Março de 2005, São
Paulo. Anais. p. 16028-16040.
ZOOLOGIA
BATATINHA, L.A.C. et al. Dados biométricos e ecológicos de uma população de
euparkerella brasiliensis (amphibia, anura, strabomantidae) da Serra do Mendanha, Rio
de Janeiro, RJ. In: IX Congresso de Ecologia do Brasil. Setembro de 2009, São Lourenço,
MG. Anais. 3 p.
4
LOURO, M. A. S. Mamíferos não-voadores do Parque Municipal de Nova Iguaçu, Rio de
Janeiro, Brasil. 2009. 50 f. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas). Universidade
Gama Filho, Rio de Janeiro, 2009.
NOVAES, R.L.M. et al. Predação oportunista de morcegos por Cerdocyon thous (Carnivora,
Canidae) no Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil. Chiroptera
Neotropical, 16(1) Supl., p. 28-30. Abril. 2010.
PONTES, J.A.L. et al. Caracterização de poças reprodutivas utilizadas por anuros na
Serra do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ. In: IV Congresso Brasileiro de Herpetologia,
Pirenópolis, GO. 2009. CD-ROM.
PONTES, J.A.L. et al. Comportamento reprodutivo de uma ninhada de Polychrus
marmoratus (Linnaeus, 1758) na Serra do Mendanha, Rio de Janeiro. In: IV Simpósio em
Ecologia – Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. Anais. 2009. CD-
ROM.
PONTES, J.A.L. Ecology of tiks in a taxocenosis of snakes from the Serra do Mendanha, Rio
de Janeiro, Brazil, with new host records. ZOOLOGIA , v.26, p. 328-333, 2009.
PONTES, J.A.L. et al. Variação altitudinal na composição de uma assembléia de anuros
na Serra do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ.. In: IV Congresso Brasileiro de Herpetologia,
Pirenópolis, GO. 2009. CD-ROM.
PONTES, R.C. et al. Dados biométricos e ecológicos de uma população de ischnocnema
guentheri (amphibia, anura, brachycephalidae) da Serra do Mendanha, Rio de Janeiro,
RJ. In: IX Congresso de Ecologia do Brasil. Setembro de 2009, São Lourenço, MG. Anais. 3
p.
ROCHA, R.F. et al. Uso de recursos hídricos por girinos na Serra do Mendanha, Rio de
Janeiro, RJ. In: III Simpósio em Ecologia. Novembro de 2008, Rio de Janeiro. Resumo 26.
p. xx-xxi.
5
SANT’ANNA, C. et al. Período reprodutivo de três espécies de morcegos frugívoros no
sudeste do Brasil. In: V Encontro Brasileiro para o Estudo de Quirópteros. Abril de 2010,
Búzios, RJ. Anais. p. 62-64.
BOTÂNICA
AZEVEDO, S. K. S; SILVA, I. M. Plantas medicinais e de uso religioso comercializadas
em mercados e feiras livres no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Acta bot. bras. 20(1), p. 185-
194. 2006.
CORTINES, E; BOCHNER, J. K; VALCARCEL, R. Comportamento sazonal da
regeneração espontânea em plantios em Nova Iguaçu, RJ. In: XV Jornada de Iniciação
Científica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2005. CD-ROM.
CORTINES, E. et al. Monitoramento da regeneração como forma de avaliar a auto-
sustentabilidade da recuperação de ecossistemas perturbados e com exíguos atributos
ambientais de Nova Iguaçu, RJ. In: 6º Simpósio Nacional sobre Áreas Degradas, 2005,
Curitiba. Anais. p. 345-354.
CORTINES, E. et al. Regeneração espontânea em medidas biológicas na Serra do
Madureira-Mendanha, Nova Iguaçu, RJ. In: 14ª Jornada de Iniciação Científica da
Universidade Federal Rural Rio de Janeiro, 2004, Seropédica. P. 328-333.
CORTINES, E; VALCARCEL, R. Influência da combinação de espécies pioneiras na
restauração de ecossistema perturbado da Mata Atlântica, Rio de Janeiro, Brasil.
Revista Árvore, Viçosa-MG, v. 33, n.5, p.927-936. 2009.
MAGALHÃES, M. A.F; CORTINES, E; MELO, A. L. Similaridade de espécies em
regeneração em ambientes com diferentes níveis de perturbação na Serra do Madureira
Mendanha, RJ. Disponível em: <http://www.seb-ecologia.org.br/viiceb/resumos/384a.pdf>.
Acesso em: 15 de Agosto de 2010.
6
MALAFAIA, A.G.C; KELECOM, A; SANTOS, M.C.F. Categorias sucessionais das
espécies vegetais de floresta ombrófila montana e submontana no Parque Municipal de
Nova Iguaçu, RJ, Brasil. In: IX Congresso de Ecologia do Brasil. Setembro de 2009, São
Lourenço, MG. Anais. 2 p.
MALAFAIA, A.G. C; NUNES, S; SANTOS, M.C.F. Parque Municipal de Nova Iguaçu,
Rio de Janeiro: florística e conservação. In: 17ª SEMIC – UERJ. 2008.
OLIVEIRA, C. B; MALAFAIA, A. G. C; SANTOS, M. C.F. Plantas medicinais e tóxicas
no Parque Municipal de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil. In: 18ª SEMIC – UERJ.
2009.
ROPPA, C; CORTINES, E; VALCARCEL, R. Colonização de musgos em piso de
ecossistemas perturbados da Mata Atlântica em Nova Iguaçu – RJ. In: 58° Congresso
Nacional de Botânica. Novembro. 2007, Resumo, São Paulo. Disponível em:
<http://www.ufrrj.br/institutos/if/lmbh/pdf/resumopublicado64.pdf>. Acesso em: 20 de
Agosto de 2010.
SILVA, B. N. F; SANTOS, M.C.F. Florística e conservação na APA de Gericinó-
Mendanha, RJ. In: 10ª Semana de Graduação da UERJ. Agosto de 2010.
TAVARES, J. V. et al. Florística da regeneração natural da espécie Artocarpus
heterophyllus l. no Parque Natural Municipal do Mendanha, Rio de Janeiro. In: IX
Congresso de Ecologia do Brasil. Setembro de 2009, São Lourenço, MG. Anais. 2 p.
GEOLOGIA
ADELINO, D; LOBATO, M; MOTOKI, A. Feições intempéricas de clastos traquíticos de
brecha vulcânica de Nova Iguaçu, RJ, com atenção especial de case hardening e
dissociação mineral. In: 6ª Semana de Graduação – UERJ. 2006, Rio de Janeiro. CD-ROM.
ALVES, A. P R; MOTA, C. E. M; GERALDES, M. C. Fácies vulcânicas no Maciço
Alcalino do Mendanha: registros de processos extrusivos no cretáceo no Brasil.
7
Disponível em: <http://vulcaodenovaiguacu.tripod.com/Yes/Cong_Alves2006_Triple.pdf>.
Acesso em: 23 de Julho de 2010.
ALVES, A. P. R; MOTA, C. E. M.; GERALDES, M.C. Traquitos do complexo alcalino do
Mendanha (RJ): petrografia e textura de fácies extrusivas. Disponível em:
<http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%C3%A7u/Yes/Cong_Alves2006
_EugeniaLava.pdf>. Acesso em: 23 de Julho de 2010.
BARBOSA, M.I.M; DOURADO, F. A. O sienito da pedreira do Geoparque do vulcão de
Nova Iguaçu (RJ): acesso à cultura geológica através de linguagem simplificada. In: 42°
congresso brasileiro de geologia, 2004, Araxá.
DUTRA, T; VALENTE, S.C; SILVEIRA, L. S. Possíveis modelos magmáticos associados
aos fácies sieníticos aflorantes na pedreira vigné, Nova Iguaçu, RJ. Disponível em:
<http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%E7u/ExtraVolcano/1_Dutra2004_
VigneSienito.pdf>. Acesso em: 21 de Julho de 2010.
GERALDES, M. C. et al. O complexo vulcânico de Nova Iguaçu: subsídios para a
preservação de um monumento geológico. Disponível em: <http://vsites.unb.br/ig/sigep/sit
io124/sitio124_2a_minuta_enviada_p_autores_em_26_07_07.pdf>. Acesso em: 16 de Julho
de 2010.
GERALDES, M.C; NETTO, A.M. O construtivismo no ensino de geologia para a
população na área de preservação ambiental no Geoparque do vulcão de Nova Iguaçu-
RJ. In: 42° congresso brasileiro de geologia,2004, Araxá.
GERALDES, M.C; NETTO, A.M. Elaboração de placas do Geoparque do Vulcão de
Nova Iguaçu-RJ: a utilização de linguagem popular para explicar a construção de um
edifício vulcânico. Disponível em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua
%C3%A7u/ExtraVolcano/2_Geraldes2004_Placas.pdf>. Acesso em: 17 de Julho de 2010.
8
GHIZI, A; MANSUR, K; VIEIRA, A. C. Projeto caminhos geológicos: o ponto de
interesse geológico do vulcão de Nova Iguaçu. In: 42° congresso brasileiro de geologia,
2004, Araxá.
KLEIN, V. C; ÁVILA, C.A; DAYAN, H. Bombas “crosta de pão” (bread crust) nos
depósitos piroclásticos do vulcão de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. In: 7º Simpósio de
Geologia do Sudeste. Novembro de 2001.
KLEIN, V. C; VIEIRA, A. C. Chaminé vulcânica na Serra de Madureira, Município de
Nova Iguaçu, RJ. Disponível em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua
%E7u/Yes/Cong_Klein1980.pdf>. Acesso em: 16 de Julho de 2010.
KLEIN, V. C; VALENÇA, J. G; VIEIRA, A. C. Ignimbritos do Vulcão de Nova Iguaçu e
da “Chaminé do Lamego”, Rio de Janeiro. In: 33º Congresso Brasileiro de Geologia, 4346-
4354. Anais. 1984.
MANSUR, K; GUEDES, E. O projeto caminhos geológicos no Parque Municipal de Nova
Iguaçu – RJ: o caso do poço do escorrega. In: 42° congresso brasileiro de geologia, 2004,
Araxá.
MEDEIROS, R; RAGATKY, D; MANSUR, K. Geoparque de Nova Iguaçu: a placa do
poço das cobras. In: 42° congresso brasileiro de geologia, 2004, Araxá.
MOTA, C. E. M; GERALDES, M. C. As brechas tectônicas no Maciço do Mendanha,
Nova Iguaçu – RJ: registros de processos de colapso por pressão de magma. In: III
Simpósio de Vulcanismo e Ambientes Associados, Agosto de 2005. 6p.
MOTA, C. E. M; GERALDES, M. C. A classificação de brechas magmáticas e sua
implicação na evolução do complexo alcalino de Nova Iguaçu – RJ. Geociências, v. 25, n. 1,
p. 37-48. 2006.
MOTA, C.E.M.; ALVES, A.P.R. Condicionantes do relevo do Maciço Mendanha, Nova
Iguaçu - RJ – Resultados preliminares. Disponível em: <http://vulcaodenovaiguacu.tripod.
9
com/ExtraVolcano/1_Motta2006_Morfologia.pdf>. Acesso em: 17 de Julho de 2010.
MOTA, C. E. M. Estudos geológicos e gravimétricos do Complexo Marapicu-Gericinó-
Mendanha (Rio de Janeiro). 2008. 132 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) – Faculdade
de Geologia, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 2008.
MOTA, C. E. M; GERALDES, M. C. Forma de ocorrência geológica de diques de rocha
piroclástica no vale do Rio Dona Eugênia, Parque Municipal de Nova Iguaçu, RJ. UNESP
Geociências, v. 26, n. 1, p. 67-82. 2007.
MOTOKI, A et al. Afloramento de contato no vale do Rio Dona Eugênia, Parque
Municipal de Nova Iguaçu, RJ: cobertura de fluxo piroclástico sobre a lava ou
deslizamento de lascas? In: 14° Simpósio Regional de Geologia de Minas Gerais e 10º
Simpósio Regional de Geologia do Sudeste, 2007, Diamantina, p. 201.
MOTOKI, A. et al. Diques piroclásticos no Parque Municipal de Nova Iguaçu, RJ: um
exemplo do magmatismo de rochas alcalinas félsicas que ocorreu durante a abertura do
Oceano Atlântico. In: 12º Colacrmar, 2007, Florianópolis.
MOTOKI, A. et al. Diques piroclásticos do vale do Rio Dona Eugênia, Parque Municipal
de Nova Iguaçu, exemplos geológicos inigualáveis de fissuras subvulcânicas. In: 14°
Simpósio Regional de Geologia de Minas Gerais e 10º Simpósio Regional de Geologia do
Sudeste, 2007, Diamantina, p. 204.
MOTOKI, A. et al. Feição similar à disjunção colunar horizontal do corpo traquítico de
rochas vulcânicas de Nova Iguaçu, RJ, e a consideração sobre sua gênese. Disponível em:
<http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%E7u/No/Cong_Motoki2006b.pdf>.
Acesso em: 23 de Julho de 2010.
MOTOKI, A. et al. Feições intempéricas em rochas alcalinas félsicas de Nova Iguaçu, RJ.
R.E.M: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, 60(3): 451-458, jul/ set. 2007.
10
MOTOKI, A. et al. Feições peculiares de clastos traquíticos da brecha de Nova Iguaçu,
rj: bombas vulcânicas ou de estrutura intempérica?. In: 14° Simpósio Regional de
Geologia de Minas Gerais e 10º Simpósio Regional de Geologia do Sudeste, 2007,
Diamantina, p. 31.
MOTOKI, A. et al. Forma de ocorrência geológica de diques de rocha piroclástica no vale do
Rio Dona Eugênia, Parque Municipal de Nova Iguaçu, RJ. UNESP, Geociências, v. 26, n. 1,
p. 67-82. 2007.
MOTOKI, A. et al. Forma de posicionamento geológico do traquito de Nova Iguaçu, RJ:
derrame de lava ou um corpo intrusivo?. In: 14° Simpósio Regional de Geologia de Minas
Gerais e 10º Simpósio Regional de Geologia do Sudeste, 2007, Diamantina, p. 32.
MOTOKI, A. et al. Origem das “feições misteriosas” do Parque Municipal de Nova
Iguaçu, RJ: hidrotermalismo, case hardening e erosão diferencial. In: 14° Simpósio
Regional de Geologia de Minas Gerais e 10º Simpósio Regional de Geologia do Sudeste,
2007, Diamantina, p. 213.
MOTOKI, A. et al. Ponto de virada da educação ambiental de acordo com os
desenvolvimentos científicos sobre a hipótese do Vulcão de Nova Iguaçu, RJ. Disponível
em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%E7u/ExtraCienc/8SMA_
EducacaoAmbiental.pdf>. Acesso em: 10 de Julho de 2010.
MOTOKI, A. et al. Reavaliação genética do modelo do Vulcão de Nova Iguaçu, RJ: origem
eruptiva ou intrusão subvulcânica? R.E.M: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, 60(3):
583-592, out/ dez. 2007.
MOTOKI, A. et al. Rochas piroclásticas de Nova Iguaçu, RJ: um vulcão extinto ou
condutos e fissuras subvulcânicos? In: IV Simpósio de Vulcanismo e Ambientes
Associados. Abril. 2008, Foz do Iguaçu.
11
MOTOKI, A. et al. Rochas piroclásticas de preenchimento de condutos subvulcânicos do
Mendanha, Itaúna e Ilha de Cabo Frio, RJ, e seu processo de formação com base no modelo
de implosão de conduto. UNESP, Geociências, v. 27, n. 4, p. 451-467. 2008.
MOTOKI, A. et al. Rumo da educação ambiental com base na geológica regional de Nova
Iguaçu, RJ: de acordo com desenvolvimentos científicos ou desejos populares do vulcão?
Disponível em: <http://www.pmni.infotrilhas.com/Downloads/18_Motoki2007.pdf>. Acesso
em: 20 de Julho de 2010.
NETTO, A.M. et al. Estudo da evolução geológica do Maciço alcalino do Mendanha (RJ)
através de datação de traço de fissão. Disponível em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/Hipo
stesVulcaoNovaIgua%C3%A7u/Yes/Cong_Netto2006.pdf >. Acesso em: 20 de Julho de
2010.
PIMENTEL, L. S. et al. Geocronologia do vulcão de Nova Iguaçu: traço de fissão nuclear
em apatita. Disponível em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%C3%
A7u/ExtraCienc/IC_UERJ_Pimentel2005.pdf>. Acesso em: 10 de Julho de 2010.
SILVEIRA, L.S; VALENTE, S. C; DUTRA, T. Ánalise estrutural de fraturas na porção
setentrional do complexo vulcânico de Nova Iguaçu, RJ. Disponível em: <http://www.fgel
.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%E7u/ExtraVolcano/1_Silveira2004_VigneEstrutural.
pdf>. Acesso em: 16 Julho de 2010.
SILVEIRA, L.S; VALENTE, S. C; DUTRA, T. Estudos estruturais das intrusões
tabulares da pedreira vigné, Nova Iguaçu, RJ. Disponível em: <http://www.fgel.uerj.br
/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%E7u/ExtraVolcano/1_Silveira2004_Vigne.pdf>. Acesso
em: 19 de Julho de 2010.
SILVEIRA, L.S. et al. Modelos eruptivos preliminares para o complexo vulcânico de
Nova Iguaçu, RJ. In: III Simpósio de Vulcanismo e Ambientes Associados, Agosto de 2005.
5p.
12
SILVA, F. L. et al. Petrogênese e geocronologia das rochas alcalinas da Serra de Nova
Iguaçu e Morro de São João: caracterização do vulcanismo cretáceo no Estado do Rio
de Janeiro. Disponível em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%E7u/
ExtraCienc/IC_UERJ_Silva2005.PDF>. Acesso em: 10 de Julho de 2010.
VALENTE, S. C; NETTO, B. P. C. O projeto de transformação de um patrimônio
mineiro na tentativa de construção de um patrimônio social: o exemplo da pedreira
vigné, Nova Iguaçu, RJ. In: 42º Congresso Brasileiro de Geologia. CD-ROM. Disponível
em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%C3%A7u/ExtraVolcano/2_
Valente2004_Patrimonio.pdf>. Acesso em: 17 de Julho de 2010.
CIÊNCIAS HUMANAS
DUARTE, R. B. de A. Histórias de sucesso. Agronegócios. Horticultura. A cidade
maravilhosa tem agricultura, sim! Brasília: SEBRAE, 2008.
LOPES, N. R. M. Coronelismo e chaguismo na Zona Oeste do Rio de Janeiro:
clientelismo ou o coronel e o caso das bicas d’água no Mendanha. 2007. 106 f. Dissertação
(Mestrado em Políticas Públicas e Formação Humana) – Universidade do Estado do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.
DUARTE, P. A. História Ambiental de uma Unidade de Conservação: o Parque
Municiapal de Nova Iguaçu – RJ. 2010. 94 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) –
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.
REIS, L. B. Reestruturação do Parque Municipal de Nova Iguaçu, na área de
preservação do Maciço Gericinó-Mendanha. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
2006.
13
Lista de publicações não-obtidas
GESTÂO AMBIENTAL
COSTA, R. G. S.; ANTUNES, F. S.; MOURA, J. R. S. Impactos ambientais nas áreas
agrícolas no Maciço Gericinó-Mendanha e baixadas de Bangu e Campo Grande – RJ.
In: VI Simpósio de Geologia do Sudeste. 1999, São Pedro. Boletim de Resumos. São Paulo:
SBG, 1999. p. 188-188.
GAMA, S. V. G.; COSTA, S. M.; MOURA, J. R. S. A Aplicação da legislação ambiental
no Maciço Gericinó-Mendanha (RJ): desrespeito ou preconceito?!. In: Forest 2000 - VI
Congresso e Exposição Internacional de Floresta. 2000, Porto Seguro. Anais.
GAMA, S. V. G.; COSTA, S. M.; MOURA, J. R. S. Mata atlântica e o desmatamento
verde no Maciço Gericinó-Mendanha / Região Metropolitana do Rio de Janeiro. In: III
Simpósio Nacional de Geomorfologia. 2000, Campinas. Anais. v. 1.
GAMA, S. V. G. Gestão integrada de Unidade de Conservação em área urbana: o caso
do Maciço Gericinó-Mendanha. In: Geo UERJ. 2003, Rio de Janeiro, n. 13, p. 59-67.
GAMA, S. V. G; DUTRA, F. F; XAVIER, T. F. Os vetores de pressão em Unidades de
Conservação Urbanas - a problemática ambiental da APA e do PARQUE do Mendanha,
Zona oeste do Rio de Janeiro. In: EGAL - Encontro Geógrafos América Latina. 2005, São
Paulo. Anais.
GAMA, S. V. G.; MORAES, A. C.; DUTRA, F. F. Identificação e análise dos danos
ambientais ocasionados pelo uso das vias de acesso na APA Gericinó-Mendanha
(RMRJ): o caso da Estrada de Furnas. In: VI Congresso Brasileiro de Geógrafos. 2004,
Goiânia. Anais.
GAMA, S. V. G.; MOURA, J. R. da S.; COSTA, S. M. As trilhas como unidade de análise
ambiental: o caso do Maciço Gericinó-Mendanha (RJ). In: X Simpósio Brasileiro de
Geografia Física Aplicada ou Geo UERJ. 2003, Rio de Janeiro, n. especial.
14
GAMA, S. V. G.; XAVIER, T. F. Investigação de mudanças na vegetação ao longo das
trilhas na APA do Gericinó-Mendanha. In: Geo UERJ. Rio de Janeiro, 2003.
LIMA, J. S.; MOURA, J. R. S.; GAMA, S. V. G. O modelo de ocupação na Zona Oeste do
Rio de Janeiro: o caso do Rio Cabuçu-Piraquê. In: VIII Simpósio Nacional de Geografia
Física Aplicada. 1999, Belo Horizonte. Anais. v. 1. p. 132-133.
SANTI, C. B. Processo de uso e ocupação do solo e modelagem de previsão de zonas
saturadas no relevo: subsídio para o estudo de enchentes (Maciço Madureira, Nova
Iguaçu, RJ). 2004. 96 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal do Rio
de Janeiro. Rio de Janeiro, 2004.
SOUZA, A. B. Agricultura familiar em unidades de conservação: um estudo de caso do
Parque Ecológico da Mendanha. CPDA/UFRRJ, 2001 ou In: Revisitando o território
fluminense. Rio de Janeiro: UERJ-NEGEF, v. 1, p. 237-251, 2003.
VALLIM, C. M. C; XAVIER, T. F.; GAMA, S. V. G. Trilhas, solos, vegetação e problemas
decorrentes do uso - o caso do Maciço Gericinó-Mendanha. In: VI Congresso Brasileiro de
Geógrafos, 2004, Goiânia.
ZOOLOGIA
LEMOS, F. S. Distribuição de espécies da ictiofauna no Parque Natural Municipal da
Serra do Mendanha. Monografia. UniverCidade. 2004.
LEMOS, F. S.; PONTES, J. A. L.; FIGUEIREDO, J. P. Levantamento preliminar e
distribuição da ictiofauna do Rio Fundão, Parque Natural Municipal da Serra do
Mendanha (Rio de Janeiro,RJ) e propostas para sua preservação. In: XXVIII Congresso
da Sociedade de Zoológicos do Brasil. 2004, Rio de Janeiro.
LEMOS, N.A et al. Manejo de um ambiente artificial e sua utilização como sítio
reprodutivo por anuros no Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha, Rio de
Janeiro, RJ. In: 3° Herpétil e 1° Encontro Vital para o Brasil. 2010, Niterói.
15
MENEZES JR., L. F. et al. Levantamento da quiropterofauna do Parque Natural
Municipal da Serra do Mendanha, RJ, Brasil. In: I Congresso Sul Americano de
Mastozoologia. 2006, Gramado. Livro de resumos, v. único.
MENEZES Jr, L.F. Morcegos da Serra do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
(Mammalia, Chiroptera). Dissertação. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2008.
PONTES, J. A. L. et al. Aspectos ecológicos do anuro de Mata Atlântica Zachaenus
parvulus (Anura, Leptodactylidae) na Serra do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ. In: III
Congresso Brasileiro de Herpetologia. 2007, Belém. Anais. CD-ROM.
PONTES, J.A.L. et al. Composição e riqueza de espécies de serpentes no Parque
Municipal Natural da Serra do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ. In: 2° Congresso
Brasileiro de Herpetologia. 2005, Belo Horizonte. Resumos. v. 1. CD-ROM.
PONTES, J. A. L. et al. Dados ecológicos de leptodactylus marmoratus (Anura,
Leptodactylidae), rãzinha que habita o solo da Mata Atlântica da Serra do Mendanha,
Rio de Janeiro, RJ. In: XXVII Congresso Brasileiro de Zoologia. 2008, Curitiba. Anais. CD-
ROM.
PONTES, J.A.L.; ROCHA, C.F.D. Serpentes da Serra do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ,
Ecologia e Conservação. Rio de Janeiro: Ed. Technical Books, 2008.
SANTA FÉ, C. P. Ecologia de uma população de Physalaemus signifer (Girard, 1853)
(Anura, Leiuperidae) da Serra do Mendanha, Estado do Rio de Janeiro, Sudeste do
Brasil. Monografia. Universidade do Grande Rio. 2010.
SILVA, C.; BAPTISTA, R. L. C. Levantamento das aranhas do Parque Municipal de
Nova Iguaçu (Arachnida, Araneae). Monografia. Universidade Iguaçu, 2005.
TESCH, F. Associações inter-específicas em aranhas do Parque Municipal de Nova
Iguaçu (Arachnida, Araneae). Monografia. Universidade Grande Rio, 2006.
16
SILVARES, R. et al. Morcegos do Maciço de Gericinó-Mendanha, Rio de Janeiro,
Sudeste do Brasil. In: VI Encontro Brasileiro para Estudo dos Quirópteros. 2011, Maringá.
Chiroptera Neotropical, v. 17 Sup.
SOUZA, R. F et al. Avaliação da diversidade e conservação dos mamíferos do Maciço de
Gericinó-Mendanha, sudeste do Brasil. In: II Simpósio Ambiental do Leste Metropolitano
do Rio de Janeiro. 2010, São Gonçalo. Livro de resumos, v. único.
BOTÂNICA
GAMA, S. V. G.; XAVIER, T. F. O estudo da vegetação ao longo das trilhas em áreas
preservadas: o caso da APA do Gericinó-Mendanha. In: XIII SEMIC, 2004, Rio de
Janeiro. Anais.
SANTOS, M. C. F.; ALMEIDA, A. R. C. APAGM: florística e potencial econômico. In:
19ª UERJ – sem muros, ensino, pesquisa, extensão e cultura. 2008, Rio de Janeiro. v. 1. p. 50-
50.
SANTOS, M. C. F. et al. Flora do PNMSM e arredores, RJ, Brasil - resultados
preliminares. In: XIV Simpósio sobre Meio Ambiente e IX Simpósio de Direito Ambiental -
Universidade Salgado Oliveira, 2006, São Gonçalo. Anais. v. 1. p. 1-9.
SANTOS, M. C. F. et al. Florística e conservação no Maciço do Gericinó-Mendanha, RJ,
Brasil. In: I Seminário FFP Para Todos - UERJ, 2006, São Gonçalo. Livro de Resumos e
Anais. v. 1. p. 1-8.
SANTOS, M. C. F; MALAFAIA, A. G. C. Plantas com potencial econômico no Parque
Municipal de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. In: III Seminário FFP Para Todos - UERJ,
2009, São Gonçalo. Anais. v. 1. p. 1-12.
17
SANTOS, M. C. F; MOURA, R. L.; MALAFAIA, A. G. C. Bromeliaceae do Parque
Municipal de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. In: III Seminário FFP Para Todos - UERJ,
2009, São Gonçalo. Anais. v. 1. p. 1-9.
SANTOS, P. T.; SANTOS, M. C. F. Bombacaceae do Parque Natural Municipal da Serra
do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ - resultados preliminares. In: XXII Jornada Fluminense
de Botânica - LXIV Reunião Científica da SBB - Seção RJ. FERLAGOS. 2003, Cabo Frio. v.
1. p. 1-1.
SANTOS, M. C. F.; SILVA, B. N. F.; NOGUEIRA, V. B. Plantas medicinais na APA do
Gericinó-Mendanha. In: 9ª. Semana de Graduação – 20ª UERJ sem muros - ensino,
pesquisa, extensão e cultura. 2009, Rio de Janeiro. v. 1. p. 34-34.
SANTOS, M.C.F; VALENTE, A. A. Estudos florísticos na Área de Proteção Ambiental
do Gericinó-Mendanha, RJ, Brasil. In: 1º Congresso Científico da UniverCidade. 2006, Rio
de Janeiro. v. 1. p. 1-6.
VALENTE, A.A. et al. Contribuição ao estudo da biodiversidade no Maciço do Gericinó-
Mendanha, RJ, Brasil: Moraceae e Cecropiaceae. In: XIII Simpósio Sobre Meio Ambiente
& VIII Simpósio de Direito Ambiental – Universidade Salgado de Oliveira, 2005, São
Gonçalo. v. 1. p. 1-14.
VALENTE, A. A. et al. Espermatófitas do Parque Municipal de Nova Iguaçu, Rio de
Janeiro, Brasil. In: XII Simpósio Sobre Meio Ambiente & VII Simpósio de Direito
Ambiental - UNIVERSO. – Universidade Salgado de Oliveira, 2004, São Gonçalo. v. 1. p. 1-
12.
VALENTE, A. A.; SANTOS, M. C. F. Flórula do Parque Municipal de Nova Iguaçu,
Nova Iguaçu, RJ: família Moraceae. In: 54º Congresso Nacional de Botânica - Resumos,
2003. Belém. v. 1.
18
GEOLOGIA
ALVES, A. P. R; GERALDES, M. C. Microscopia eletrônica de varredura (MEV)
aplicada ao estudo de texturas em rochas magmáticas: O exemplo do Complexo Alcalino
do Mendanha Rio de Janeiro. In: III Simpósio de Vulcanismo e Ambientes Associados.
2005, Cabo Frio. Anais. v. único. p. 651-356.
ALVES, A. P. R. et al. Aplicação de microssonda eletrônica e MEV/EDS em estudos
petrológicos das rochas alcalinas do Maciço do Mendanha. In: 9° Simpósio de Geologia
do Sudeste/13° Simpósio de Geologia de Minas Gerais. 2005, Niterói. Boletim de resumos. p.
49.
ALVES, A. P. R.; GERALDES, M. C.; VALENTE, S. O mapeamento composicional em
mev associado à litogeoquímica de traquitos da porção NE do Maciço do Mendanha:
uma ferramenta na testabilidade de modelos. In: Simpósio de Geologia do Sudeste. 2007,
Diamantina-MG. Anais.
ARENA, M. C. et al. Processos petrogenéticos evolutivos dos sienitos aflorantes na
Pedreira Vigné, Nova Iguaçu, RJ. In: IX Simpósio de Geologia do Sudeste e XIII Simpósio
de Geologia de Minas Gerais, 2005, Niterói. Boletim de Resumos p. 45-45.
ARENA, M. C. et al. Aspectos petrográficos e geoquímicos das suítes alcalinas sieníticas
e traquíticas da porção setentrional do Complexo Vulcânico de Nova Iguaçu, RJ. In:
Arquivos do Museu Nacional. 2006 v. 64, p. 333-359.
CARDOSO, C.E.N.; SANTOS JUNIOR, F. M.; MOTOKI, A. Diques compostos de rochas
piroclástcitos do Parque Municipal de Nova Iguaçu, uma comprovação de corpos
subvulcânicas. In: 16ª Semana de Iniciação Científica da UERJ. 2007, Rio de Janeiro.
Boletim de Resumos, v. 1. p. 195-195.
GERALDES, M. C. et al. Feições vulcanogênicas no Maciço Alcalino do Mendanha (RJ):
isótopos de Pb e implicações geodinâmicas. In: Boletim de Geociências da Petrobrás. 2009.
19
GERALDES, M. C.; MARIA NETTO, A.; VIGNOL-LELARGE, M. L. Termocronologia
por traço de fissão em apatita em rochas traquíticas do Serra do Mendanha, Rio de
Janeiro: implicações sobre a evolução do relevo e deposição de sedimentos na
plataforma continental. In: Geociências. 2009, São Paulo.
MARIA NETTO, A; GERALDES, M. C.; VIGNOL LELARGE, M L. Idade traço de fissão
em apatita do maciço alcalino do Medanha: implicações sobre o magmatismo cretáceo
no Estado do Rio de Janeiro. In: IX Simpósio de Geologia do Sudeste. 2005, Niterói.
Boletim de Resumos. p. 40-40.
MOTA, C. et al. Modelagem direta 2,5D da região do "Vulcão de Nova Iguaçu" e da
"Chaminé do Lamego", baseada em informações geológicas, gravimétricas e
petrofísicas. In: IV Simpósio de Vulcanismo e Ambientes Associados. 2008, Foz do Iguaçu -
PR. Anais.
MOTA, C.; GERALDES, M. C. Geoquímica isotópica do Complexo Alcalino de Nova
Iguaçu-RJ. In: X Simpósio de Geologia do Sudeste. 2007, Diamantina-MG. Anais.
MOTA, C.; GERALDES, M. C. Litogeoquímica das rochas do Complexo Alcalino de
Nova Iguaçu: um exemplo de magmatismo bimodal K-Na. In: XI Congresso Brasileiro de
Geoquímica. 2007, Atibaia-SP. Anais.
MOTA, C.; ALVES, A. P. R.; GERALDES, M. C. O uso do MEV aplicado a petrologia: o
caso das brechas de colapso do complexo alcalino de Nova Iguaçu. In: IX Simpósio de
Geologia do Sudeste e XIII Simpósio de Geologia de Minas Gerais. 2005, Niterói. Anais. v.
1.
MOTOKI, A. et al. Dinâmica física de atividades subvulcânicas durante erupções
piroclásticas do Parque Municipal de Nova Iguaçu, RJ. In: 10º Congresso Internacional da
Sociedade Brasileira de Geofísica. 2007, Rio de Janeiro. Anais. v. 1. p. 1-6.
20
MOTOKI, A. et al. Case hardening, uma feição intempérica caracteristicamente
observada nas rochas piroclásticas de Nova Iguaçu, RJ. In: 43º Congresso Brasileiro de
Geologia. 2006, Aracaju. Anais.
PETRAKIS, G.H.; SOARES, R.S.; MOTOKI, A. Geologia de jazida do granito Cinza Azul
Guanabara, Maciço Mendanha, RJ. In: 16ª Semana de Iniciação Científica da UERJ, 2007,
Rio de Janeiro. Boletim de Resumos. v. 1. p. 202-202.
PINHO, R. R. et al. O banco de dados geológicos da Pedreira Vigné Ltda., Nova Iguaçu,
RJ. In: IX Simpósio de Geologia do Sudeste e XIII Simpósio de Geologia de Minas Gerais,
2005, Niterói. Boletim de Resumos. p. 201-201.
SANTOS, T. D.; VALENTE, S. C.; SILVEIRA, L. S. Modelos magmáticos relacionados
aos traquitos e brechas da porção setentrional do Maciço Marapicu-Gericinó-
Mendanha, RJ. In: XLII Congresso Brasileiro de Geologia. 2004, Araxá. Boletim de
resumos.
SILVEIRA, L. S. et al. As intrusões tabulares da Pedreira Vigné, Nova Iguaçu, RJ. In: IX
Simpósio de Geologia do Sudeste e XIII Simpósio de Geologia de Minas Gerais. 2005,
Niterói. Boletim de Resumos. p. 44-44.
VALENTE, S. C.; DINIZ, R. C. B. Dados geoquímicos para elementos maiores das suítes
traquíticas da frente de lavra da Pedreira Vigné, Nova Iguaçu, RJ. In: Revista
Universidade Rural. Série Ciências Exatas e da Terra, Seropédica. 2003, v. 22, n. 1-2, p. 117-
122.
1
ANEXO II
Lista preliminar da Flora e Fauna da APAGM
FLORA
FAMÍLIA ESPÉCIE NOME VULGAR FONTE
ACANTHACEAE Chamaeranthenum venasum CORTINES (2005)
ACANTHACEAE Thunbergia alata EARTH TECH (2004)
ACANTHACEAE Aphelandra sp. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ACANTHACEAE Justicia plumbaginifolia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ACANTHACEAE Mendoncia velloziana. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ACANTHACEAE Schaueria lachnostachya EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ADIANTACEAE Adiantum abcissum JABOT
ALSTROEMERIACEAE Bomarea sp. ROPPA (2009)
AMARANTHACEAE Celosia sp. EARTH TECH (2004)
AMARANTHACEAE Gomphrena gardneri EARTH TECH (2004)
/ JABOT
AMARANTHACEAE Pfaffia sp. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ANACARDIACEAE Astronium graveolens gonçalo-alves EARTH TECH (2004)
ANACARDIACEAE Schinus terebinthifolius aroeira EARTH TECH (2004)
ANACARDIACEAE Spondias lútea. cajá-mirim EARTH TECH (2004)
ANACARDIACEAE Mangifera indica. GOMES (2007)
ANEMIACEAE Anemia mandioccana EARTH TECH (2004)
ANEMIACEAE Anemia blechnoides JASCONE & MIGUEL
(2007)
ANEMIACEAE Anemia phyllitidis avenca-de-espiga JASCONE & MIGUEL
(2007)
ANNONACEAE Annona cacans anona-cagona EARTH TECH (2004)
ANNONACEAE Guatteria nigrescens. pindaíba-preta EARTH TECH (2004)
ANNONACEAE Rollinia laurifolia . EARTH TECH (2004)
ANNONACEAE Xylopia langsdorfiana EARTH TECH (2004)
ANNONACEAE Guatteria australis. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ANNONACEAE Xylopia sericea. pimenta-de-macaco EARTH TECH (2004)
/ JABOT
APOCYNACEAE Aspidosperma parvifolium guatambu EARTH TECH (2004)
APOCYNACEAE Aspidosperma ramiflorum peroba EARTH TECH (2004)
APOCYNACEAE Geissospermum laevis pau-pereira EARTH TECH (2004)
APOCYNACEAE Tabernaemontana australis GOMES (2007)
ARACEAE Anthurium sp. EARTH TECH (2004)
ARACEAE Monstera adansonii dragão-fedorento EARTH TECH (2004)
ARACEAE Philodendron sp. EARTH TECH (2004)
2
ARACEAE Monstera adansonii var. klotschiana EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ARALIACEAE Didymopanax sp. EARTH TECH (2004)
ARALIACEAE Schefflera angustissima EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ARECACEAE Astrocaryum aculeatissimum iri EARTH TECH (2004)
ARECACEAE Bactris caryotifolia . palmeira-rabo-de-peixe,
tucum-branco EARTH TECH (2004)
ARECACEAE Desmoncus sp. jacitara EARTH TECH (2004)
ARECACEAE Euterpe edulisi palmito-juçara EARTH TECH (2004)
ARECACEAE Geonoma pauciflora oricanga EARTH TECH (2004)
ARECACEAE Geonoma rubescens oricanga EARTH TECH (2004)
ARECACEAE Geonoma schottiana oricanga EARTH TECH (2004)
ASCLEPIADACEAE Orthosia congesta EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASCLEPIADACEAE Oxypetalum pilosum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASCLEPIADACEAE Asclepias curassavica oficial-de-sala MELLO (2008)
ASPLENIACEAE Antigramma brasiliense JASCONE & MIGUEL
(2007)
ASPLENIACEAE Asplenium cristatum JASCONE & MIGUEL
(2007)
ASPLENIACEAE Asplenium scandicinum JASCONE & MIGUEL
(2007)
ASTERACEAE Emilia sonchifolia CORTINES (2005)
ASTERACEAE Eupatorium maximilianii CORTINES (2005)
ASTERACEAE Porophyllum ruderale CORTINES (2005)
ASTERACEAE Tridax procumbens CORTINES (2005)
ASTERACEAE Mikania estrellensis EARTH TECH (2004)
ASTERACEAE Mikania lundiana EARTH TECH (2004)
ASTERACEAE Stifftia chrysantha rabo-de-cutia, esponja-
de-ouro EARTH TECH (2004)
ASTERACEAE Albertinia brasiliensis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Baccharis brevifolia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Baccharis dracunculifolia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Chaptalia integerrima EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Chromolaena odorata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Elephantopus mollis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Gochnatia polymorpha cambará, candeia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Grazielia intermedia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Heterocondylus alatus EARTH TECH (2004)
3
/ JABOT
ASTERACEAE Mikania micrantha EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Mikania trinervis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Pterocaulon alopecuroides EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Sonchus oleraceus EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Tilesia baccata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Vernonia beyrichii EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Vernonia eriolepis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ASTERACEAE Bidens pilosa picão MELLO (2008)
ASTERACEAE Orthopappus angustifolius ROPPA (2009)
ASTERACEAE Pterocaulon virgatum ROPPA (2009)
BEGONIACEAE Begonia concinna EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BEGONIACEAE Begonia digitata begônia EARTH TECH (2004)
BEGONIACEAE Begonia hirtella EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BEGONIACEAE Begonia hugelii EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BIGNONIACEAE Adenocalymma comosum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BIGNONIACEAE Adenocalymma grandifolium EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BIGNONIACEAE Cybistax antisyphilitica ipê-verde, ipê-banana EARTH TECH (2004)
BIGNONIACEAE Sparattosperma leucanthum cinco-folhas EARTH TECH (2004)
BIGNONIACEAE Tabebuia chrysotricha ipê-amarelo EARTH TECH (2004)
BIGNONIACEAE Tabebuia heptaphylla ipê-roxo EARTH TECH (2004)
BIGNONIACEAE Tabebuia obtusifolia. pau-tamanco EARTH TECH (2004)
BIGNONIACEAE Zeyheria tuberculosa ipê-felpudo EARTH TECH (2004)
BIGNONIACEAE Adenocalymma bracteatum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BIGNONIACEAE Jacaranda macrantha GOMES (2007)
BIGNONIACEAE Arrabidaea leucopogon ROPPA (2009)
BIGNONIACEAE Pyrostegia venusta Cipó-de-São-João ROPPA (2009)
BIGNONIACEAE Tabebuia cf.umbellata Ipê-amarelo ROPPA (2009)
BLECHNACEAE Blechnum brasiliense samambaia EARTH TECH (2004)
BLENCHNACEAE Blechnum occidentale JASCONE & MIGUEL
(2007)
BLENCHNACEAE Blechnum polypodioides JASCONE & MIGUEL
(2007)
BLENCHNACEAE Salpichlaena volubilis JASCONE & MIGUEL
(2007)
BOMBACACEAE Ceiba sp. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
4
BOMBACACEAE Chorisia speciosa EARTH TECH (2004)
BOMBACACEAE Eriotheca cf. pentaphylla embiruçu EARTH TECH (2004)
BOMBACACEAE Pseudobombax grandiflorum EARTH TECH (2004)
BORAGINACEAE Cordia taguayensis EARTH TECH (2004)
BORAGINACEAE Cordia trichotoma louro-pardo EARTH TECH (2004)
BORAGINACEAE Cordia urticifolia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BORAGINACEAE Tournefortia sp. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BROMELIACEAE Aechmea fasciata bromélia EARTH TECH (2004)
BROMELIACEAE Aechmea nudicaulis bromélia EARTH TECH (2004)
BROMELIACEAE Aechmea purpureo-rosea bromélia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BROMELIACEAE Aechmea weilbachii EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BROMELIACEAE Billbergia amoena amoena EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BROMELIACEAE Billbergia pyramidalis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BROMELIACEAE Billbergia zebrina bromélia EARTH TECH (2004)
BROMELIACEAE Edmundoa lindenii bromélia EARTH TECH (2004)
BROMELIACEAE Nidularium longiflorum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BROMELIACEAE Nidularium purpureum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BROMELIACEAE Quesnelia liboniana bromélia EARTH TECH (2004)
BROMELIACEAE Quesnelia marmorata bromélia EARTH TECH (2004)
BROMELIACEAE Tillandsia mallemontii EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BROMELIACEAE Tillandsia recurvata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BROMELIACEAE Tillandsia tricholepis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BROMELIACEAE Vriesea inflata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BROMELIACEAE Vriesea philippocoburgii bromélia EARTH TECH (2004)
BROMELIACEAE Vriesea psittacinai bromélia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
BROMELIACEAE Wittrockia superba bromélia EARTH TECH (2004)
BROMELIACEAE Tillandsia tenuifolia GOMES (2007)
BROMELIACEAE Bromelia antiacantha ROPPA (2009)
BROMELIACEAE Crypthantus sp. ROPPA (2009)
BROMELIACEAE Hohenbergia augusta SANTOS et al (2007)
BROMELIACEAE Neoregelia carolinae SANTOS et al (2007)
BROMELIACEAE Nidularium scheremethiewii SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Pitcairnia flammea SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Pseudananas sagenarius SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Streptocalyx floribundus SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Tillandsia gardnei SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Tillandsia geminiflora SANTOS et al (2007)
5
BROMELIACEAE Tillandsia stricta r SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Tillandsia usneoides SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Vriesea amethystinai SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Vriesea procera SANTOS et al (2007)
BUDDLEJACEAE Buddleja brasiliensis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
CACTACEAE Rhipsalis teres EARTH TECH (2004)
CAMPANULACEAE Centropogon sp. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
CAPPARIDACEAE Cleome sp. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
CARICACEAE Jacaratia spinosa mamão-jacatiá EARTH TECH (2004)
CELASTRACEAE Maytenus sp. GOMES (2007)
CHRYSOBALANACEAE Hirtella angustifolia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
CLETHRACEAE Clethar brasiliensis CORTINES (2005)
CLUSIACEAE Garcinia gardneriana bacupari EARTH TECH (2004)
CLUSIACEAE Tovomitopsis paniculata EARTH TECH (2004)
COMBRETACEAE Terminalia catappa. CORTINES (2005)
COMELLINACEAE Commelina diffusa CORTINES (2005)
COMMELINACEAE Dichorisandra thyrsiflora EARTH TECH (2004)
/ JABOT
COMMELINACEAE Commelina cf. erecta Trapoeraba ROPPA (2009)
CONVOLVULACEAE Merremia glabra EARTH TECH (2004)
/ JABOT
CONVOLVULACEAE Merremia macrocalyx EARTH TECH (2004)
/ JABOT
CONVOLVULACEAE Ipomea sp. ROPPA (2009)
COSTACEAE Costus spiralis cana-do-brejo EARTH TECH (2004)
CUCURBITACEAE Momordica chrantia CORTINES (2005)
CUNONIACEAE Lamanonia ternata guaperê EARTH TECH (2004)
CYATHEACEAE Trichipteris corcovadensis samambaiaçu EARTH TECH (2004)
CYATHEACEAE Cyathea leucofolis samambaiaçu JASCONE & MIGUEL
(2007)
CYPERACEAE Cyperus sphacelatus EARTH TECH (2004)
/ JABOT
CYPERACEAE Fimbristylis dichotoma EARTH TECH (2004)
/ JABOT
CYPERACEAE Pleurostachys macrantha EARTH TECH (2004)
/ JABOT
CYPERACEAE Pleurostachys tenuiflora EARTH TECH (2004)
/ JABOT
CYPERACEAE Rhynchospora holoschoenoides EARTH TECH (2004)
/ JABOT
CYPERACEAE Rhynchospora riparia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
CYPERACEAE Scleria sp. EARTH TECH (2004)
DICKSONIACEAE Dicksonia sellowianai xaxim EARTH TECH (2004)
DILLENIACEAE Davilla glaziovii EARTH TECH (2004)
/ JABOT
6
DILLENIACEAE Davilla rugosa EARTH TECH (2004)
/ JABOT
DIOSCOREACEAE Dioscorea regnellii EARTH TECH (2004)
/ JABOT
DIOSCOREACEAE Dioscorea subhastata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
DRYOPTERIDACEAE Ctenitis aspidioides JASCONE & MIGUEL
(2007)
DRYOPTERIDACEAE Ctenitis distnas JASCONE & MIGUEL
(2007)
DRYOPTERIDACEAE Lomariopsis marginata JASCONE & MIGUEL
(2007)
DRYOPTERIDACEAE Megalastrum grande JASCONE & MIGUEL
(2007)
DRYOPTERIDACEAE Polybotria speciosa JASCONE & MIGUEL
(2007)
ELAEOCARPACEAE Sloanea garckeana laranjeira-do-mato EARTH TECH (2004)
ELAEOCARPACEAE Sloanea monosperma GOMES (2007)
ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum americanum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum citrifolium EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum ovalifolium EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum pulchrum arco-de-pipa EARTH TECH (2004)
EUPHORBIACEAE Jatropha gossypifolia CORTINES (2005)
EUPHORBIACEAE Acalypha amblyodonta var. villosa Müll. Arg. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
EUPHORBIACEAE Alchornea triplinervia tapiá, folha-de-bolo EARTH TECH (2004)
EUPHORBIACEAE Croton floribundus sangueiro EARTH TECH (2004)
EUPHORBIACEAE Croton fuscescens EARTH TECH (2004)
/ JABOT
EUPHORBIACEAE Croton lundianus EARTH TECH (2004)
/ JABOT
EUPHORBIACEAE Croton urucurana urucurana EARTH TECH (2004)
EUPHORBIACEAE Dalechampia alata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
EUPHORBIACEAE Dalechampia ficifolia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
EUPHORBIACEAE Hieronyma alchorneoides uricurana EARTH TECH (2004)
EUPHORBIACEAE Mabea fistulifera EARTH TECH (2004)
EUPHORBIACEAE Phyllanthus sp. EARTH TECH (2004)
EUPHORBIACEAE Plukenetia serrata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
EUPHORBIACEAE Sapium glandulatum leiteira EARTH TECH (2004)
EUPHORBIACEAE Sebastiana multiramea EARTH TECH (2004)
/ JABOT
EUPHORBIACEAE Sebastiana serrata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
EUPHORBIACEAE Senefeldera multiflora leiteira EARTH TECH (2004)
7
EUPHORBIACEAE Croton sphaeroginus MAGALHÃES et al
(2005)
EUPHORBIACEAE Ricinus comunis MELLO (2008)
EUPHORBIACEAE Alchornea iricurana VALENTE et al (2005)
FABACEAE -
CAESALPINOIDEAE Senna obtusifolia CORTINES (2005)
FABACEAE-
CAESALPINOIDEAE Bauhinia forficata unha-de-vaca EARTH TECH (2004)
FABACEAE-
CAESALPINOIDEAE Bauhinia microstachya
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
FABACEAE -
CAESALPINOIDEAE Copaifera lucens copaíba EARTH TECH (2004)
FABACEAE -
CAESALPINOIDEAE Copaifera trapezifolia copaíba-amarela EARTH TECH (2004)
FABACEAE -
CAESALPINOIDEAE
Hymenaea courbaril L. var. altissima (Duck.)
Lee et Lang. jatobá EARTH TECH (2004)
FABACEAE -
CAESALPINOIDEAE Moldenhawera polysperma caingá EARTH TECH (2004)
FABACEAE -
CAESALPINOIDEAE Peltogyne angustiflora roxinho EARTH TECH (2004)
FABACEAE -
CAESALPINOIDEAE Senna multijuga fedegoso EARTH TECH (2004)
FABACEAE -
CAESALPINOIDEAE Bauhinia smilacinai cipó-escada-de-macaco GAMA (2002)
FABACEAE -
CAESALPINOIDEAE Apuleia leiocarpa garapa SANTANA (2002)
FABACEAE -
CAESALPINOIDEAE Peltophorum dubium tamboril SANTANA (2002)
FABACEAE -
CAESALPINOIDEAE Schizolobium parahyba guapuruvu SANTANA (2002)
FABACEAE –
CAESALPINOIDEAE Cassia macranthera
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
FABACEAE –
CAESALPINOIDEAE Cassia multijuga
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
FABACEAE –
CAESALPINOIDEAE Cassia stenocarpa
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
FABACEAE –
CAESALPINOIDEAE Caesalpinia echinataI pau-brasil GOMES (2007)
FABACEAE –
CAESALPINOIDEAE Caesalpinia ferrea . pau-ferro ROPPA (2009)
FABACEAE –
FABOIDEAE Clitoria sp. CORTINES (2005)
FABACEAE –
FABOIDEAE Desmodium tortuosum CORTINES (2005)
FABACEAE –
FABOIDEAE Galactia sp. CORTINES (2005)
FABACEAE –
FABOIDEAE Macherium rohrii CORTINES (2005)
FABACEAE –
FABOIDEAE Vigna sp1 CORTINES (2005)
8
FABACEAE –
FABOIDEAE Vigna sp2 CORTINES (2005)
FABACEAE –
FABOIDEAE Andira fraxinifolia angelim
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
FABACEAE –
FABOIDEAE Dahlstedtia pinnata
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
FABACEAE –
FABOIDEAE Dalbergia frutescens
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
FABACEAE –
FABOIDEAE Dalbergia nigrai jacarandá-cabiuna EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
FABOIDEAE Desmodium adscendens EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
FABOIDEAE Machaerium aculeatum
jacarandá-bico-de-pato,
borrachudo EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
FABOIDEAE Machaerium oblongifolium EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
FABOIDEAE Myrocarpus frondosus óleo-vermelho EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
FABOIDEAE Platycyamus regnellii folha-de-bolo EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
FABOIDEAE Pterocarpus rohrii acá EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
FABOIDEAE
Swartzia simplex var. grandiflora (Raddi) R.S.
Cowan
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
FABACEAE –
FABOIDEAE Machaerium stipitatum GOMES (2007)
FABACEAE –
FABOIDEAE Swartzia langsdorffii GOMES (2007)
FABACEAE –
FABOIDEAE Dalbergia brasiliensis Caroba-brava ROPPA (2009)
FABACEAE –
FABOIDEAE Dalbergia nigra (Vell.) M. Cillemão ex Berter Jacaraná-da-Bahia ROPPA (2009)
FABACEAE –
FABOIDEAE Machaerium hirtum jacarandá bico-de-pato ROPPA (2009)
FABACEAE –
FABOIDEAE Myrocarpus fastigiatus Óleo-pardo ROPPA (2009)
FABACEAE –
FABOIDEAE Machaerium nictitans cateretê SANTANA (2002)
FABACEAE -
MIMOSOIDEAE Piptadenia gonoacantha CORTINES (2005)
FABACEAE -
MIMOSOIDEAE Mimosa pudica
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
FABACEAE -
MIMOSOIDEAE Mimosa velloziana
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
FABACEAE -
MIMOSOIDEAE Piptadenia adiantoides
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
FABACEAE -
MIMOSOIDEAE Piptadenia paniculata canjiquinha EARTH TECH (2004)
FABACEAE -
MIMOSOIDEAE Piptadenia paniculata GOMES (2007)
9
FABACEAE -
MIMOSOIDEAE Mimosa bimucronatha
MAGALHÃES et al
(2005)
FABACEAE -
MIMOSOIDEAE Mimosa caesalpiniifolia sabiá ROPPA (2009)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Caliandra sp. CORTINES (2005)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Inga fagifolia CORTINES (2005)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Leucaena leucocephala CORTINES (2005)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Abarema brachystachya bico-de-pato EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Acacia lacerans arranha-gato EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Acacia martiusiana
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Albizia polycephala angico-branco EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Anadenanthera colubrina angico-branco EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Enterolobium glaziovii orelha-de-macaco EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Inga edulis ingá-cipó EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Inga semialata ingá EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Inga sessilis ingá-feijão EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Pseudopiptadenia contorta cambuí EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Pseudopiptadenia inaequalis angico EARTH TECH (2004)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Pseudopiptadena warmingii GOMES (2007)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Acacia plumosa ROPPA (2009)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Acacia polyphylla monjoleiro ROPPA (2009)
FABACEAE –
MIMOSOIDEAE Samanea sp. ROPPA (2009)
FLACOURTIACEAE Carpotroche brasiliensis EARTH TECH (2004)
FLACOURTIACEAE Casearia commersoniana EARTH TECH (2004)
FLACOURTIACEAE Casearia decandra pau-lagarto EARTH TECH (2004)
FLACOURTIACEAE Casearia obliqua erva-de-lagarto EARTH TECH (2004)
FLACOURTIACEAE Casearia sylvestris erva-de-lagarto, erva-de-
bugre EARTH TECH (2004)
GENTIANACEAE Voyria aphylla EARTH TECH (2004)
GLEICHENIACEAE Gleichenia sp samambaia-brava EARTH TECH (2004)
GLEICHENIACEAE Gleichenella pectinata JASCONE & MIGUEL
(2007)
10
GLEICHENIACEAE Licranopteris flexuosa JASCONE & MIGUEL
(2007)
GLEICHENIACEAE Sticherus bifidius JASCONE & MIGUEL
(2007)
HELICONIACEAE Heliconia angustai EARTH TECH (2004)
HELICONIACEAE Heliconia lacletteana bico-de-guará EARTH TECH (2004)
HELICONIACEAE Heliconia velloziana caeté EARTH TECH (2004)
HELICONIACEAE Heliconia episcopalis GOMES (2007)
HELICONIACEAE Heliconia farinosai GOMES (2007)
HELICONIACEAE Heliconia fluminensis GOMES (2007)
HYMENOPHYLLACEAE Trichomames polyppodioides. JASCONE & MIGUEL
(2007)
HYMENOPHYLLACEAE Trichomanes rigidium JASCONE & MIGUEL
(2007)
IRIDACEAE Neomarica sp. íris EARTH TECH (2004)
LAMIACEAE Hyptis suavolens CORTINES (2005)
LAMIACEAE Hyptis paludosa EARTH TECH (2004)
LAMIACEAE Ocimum micranthum EARTH TECH (2004)
LAURACEAE Cryptocarya aschersoniana canela EARTH TECH (2004)
LAURACEAE Endlicheria paniculata canela-ceroba EARTH TECH (2004)
LAURACEAE Mezilaurus navalium tapinhoã, canela-tapinhoã EARTH TECH (2004)
LAURACEAE Nectandra cf. membranacea canela EARTH TECH (2004)
LAURACEAE Nectandra puberula EARTH TECH (2004)
LAURACEAE Ocotea notata EARTH TECH (2004)
LAURACEAE Persea pyrifolia abacate-do-mato EARTH TECH (2004)
LAURACEAE Persea americana GOMES (2007)
LAURACEAE Nectandra rigida canela – amarela SANTANA (2002)
LECYTHIDACEAE Cariniana estrellensis jequitibá-branco EARTH TECH (2004)
LECYTHIDACEAE Cariniana legalis jequitibá-rosa EARTH TECH (2004)
LECYTHIDACEAE Cassia ferruginea. chuva-de-ouro EARTH TECH (2004)
LECYTHIDACEAE Centrolobium robustum araribá EARTH TECH (2004)
LECYTHIDACEAE Erythrina sp. mulungu EARTH TECH (2004)
LECYTHIDACEAE Lecythis lanceolata sapucainha EARTH TECH (2004)
LECYTHIDACEAE Lecythis pisonis sapucaia EARTH TECH (2004)
LECYTHIDACEAE Sclerolobium rugosum caingá EARTH TECH (2004)
LECYTHIDACEAE Tachigali paratyensis caingá-roxo EARTH TECH (2004)
LINDSACEAE Lindsaea virescens JASCONE & MIGUEL
(2007)
LOGANIACEAE Strychnos sp. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
LOMARIOPSIDACEAE Lomagramma guianensis JASCONE & MIGUEL
(2007)
LYCOPODIACEAE Lycopodiella cernua pinheirinho-de-sala EARTH TECH (2004)
LYTHRACEAE Cuphea carthaginensis sete-sangrias EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MALPIGHIACEAE Bunchosia sp. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MALPIGHIACEAE Heteropterys anomala EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MALPIGHIACEAE Heteropterys nitida EARTH TECH (2004)
11
/ JABOT
MALPIGHIACEAE Niedenzuella acutifolia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MALPIGHIACEAE Stigmaphyllon alternifolium EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MALPIGHIACEAE Stigmaphyllon auriculatum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MALPIGHIACEAE Stigmaphyllon lalandianum EARTH TECH (2004)
MALPIGHIACEAE Tetrapterys phlomoides EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MALVACEAE Sida planicaulis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MALVACEAE Sida rhombifolia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MALVACEAE Sida spinosa MAGALHÃES et al
(2005)
MALVACEAE Sidastrum micranthum MAGALHÃES et al
(2005)
MALVACEAE Waltheria indica MAGALHÃES et al
(2005)
MALVACEAE Wissaluda amplissima MAGALHÃES et al
(2005) MALVACEAE Wissadula contracta ROPPA (2009)
MARANTACEAE Calathea zebrina EARTH TECH (2004)
MARANTACEAE Ctenanthe sp. EARTH TECH (2004)
MARANTACEAE Maranta bicolor caeté EARTH TECH (2004)
MARANTACEAE Stromanthe thalia caeté-vermelho EARTH TECH (2004)
MARANTHACEA Calathea lútea GOMES (2007)
MARATTIACEAE Dannea elliptica JASCONE & MIGUEL
(2007)
MELASTOMATACEAE Clidemia hirta pixirica EARTH TECH (2004)
MELASTOMATACEAE Leandra melastomatoides pixirica EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MELASTOMATACEAE Leandra multiplinervis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MELASTOMATACEAE Leandra reversa EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MELASTOMATACEAE Miconia albicans pixirica EARTH TECH (2004)
MELASTOMATACEAE Miconia calvescens EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MELASTOMATACEAE Miconia cinnamomifolia jacatirão EARTH TECH (2004)
MELASTOMATACEAE Miconia latecrenata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MELASTOMATACEAE Miconia mirabilis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MELASTOMATACEAE Miconia prasina pixirica EARTH TECH (2004)
MELASTOMATACEAE Ossaea marginata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MELASTOMATACEAE Tibouchina estrelensis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
12
MELASTOMATACEAE Tibouchina granulosa quaresma EARTH TECH (2004)
MELASTOMATACEAE Tibouchina mutabilis quaresma EARTH TECH (2004)
MELIACEAE Cabralea canjerana canjerana EARTH TECH (2004)
MELIACEAE Cedrela fissilis cedro EARTH TECH (2004)
MELIACEAE Guarea guidonia carrapeteira EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MELIACEAE Guarea kunthiana carrapeteira EARTH TECH (2004)
MELIACEAE Guarea macrophylla ssp. pachycarpa EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MELIACEAE Trichilia elegans EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MELIACEAE Trichilia lepidota catiguá EARTH TECH (2004)
MELIACEAE Trichilia martiana GOMES (2007)
MENISPERMACEAE Chondodendron platiphyllum EARTH TECH (2004)
MONIMIACEAE Mollinedia ovata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MONIMIACEAE Mollinedia pellucens EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MONIMIACEAE Mollinedia schottiana EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MONIMIACEAE Siparuna arianae nega mina SEMUAM (2001)
MORACEAE Brosimum glazioui quiré EARTH TECH (2004)
MORACEAE Brosimum guianense muirapinima EARTH TECH (2004)
MORACEAE Dorstenia arifolia carapiá EARTH TECH (2004)
MORACEAE Dorstenia ficus EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MORACEAE Dorstenia ramosa. carapiá EARTH TECH (2004)
MORACEAE Dorstenia tentaculata carapiá EARTH TECH (2004)
MORACEAE Ficus gomelleira figueira, gameleira EARTH TECH (2004)
MORACEAE Ficus insipida figueira EARTH TECH (2004)
MORACEAE Ficus pulchella figueira EARTH TECH (2004)
MORACEAE Sorocea guilleminiana soroca EARTH TECH (2004)
MORACEAE Sorocea hilarii soroca EARTH TECH (2004)
MORACEAE Sorocea racemosa soroca EARTH TECH (2004)
MORACEAE Ficus microcarpa GOMES (2007)
MORACEAE Pouroma guianensis SEMUAM (2001)
MYRISTICACEAE Virola gardneri bicuíba EARTH TECH (2004)
MYRISTICACEAE Virola oleifera bicuíba EARTH TECH (2004)
MYRSINACEAE Myrsine venosa EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MYRTACEAE Eucaliptus citriodora CORTINES (2005)
MYRTACEAE Eugenia cuprea CORTINES (2005)
MYRTACEAE Eugenia fumicifolia CORTINES (2005)
MYRTACEAE Eugenia jambolana CORTINES (2005)
MYRTACEAE Eugenia uniflora CORTINES (2005)
MYRTACEAE Campomanesia guaviroba guabiroba EARTH TECH (2004)
MYRTACEAE Eugenia flamingensis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MYRTACEAE Eugenia oblongata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
13
MYRTACEAE Gomidesia martiana EARTH TECH (2004)
/ JABOT
MYRTACEAE Gomidesia spectabilis EARTH TECH (2004)
MYRTACEAE Marlierea edulis cambucá EARTH TECH (2004)
MYRTACEAE Myrcia rostrata EARTH TECH (2004)
MYRTACEAE Myrciaria glazioviana cabeludinha EARTH TECH (2004)
MYRTACEAE Myrciaria trunciflora jaboticaba EARTH TECH (2004)
MYRTACEAE Plinia glomerata GOMES (2007)
MYRTACEAE Corymbia citriodora eucalipto ROPPA (2009)
MYRTACEAE Eugenia brasiliensis Grumixama ROPPA (2009)
MYRTACEAE Psidium guajava goiabeira ROPPA (2009)
NYCTAGINACEAE Guapira opposita maria-mole EARTH TECH (2004)
/ JABOT
NYCTAGINACEAE Guapira hoehnei GOMES (2007)
OCHNACEAE Ouratea stipulata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ORCHIDACEAE Campylocentrum micranthum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ORCHIDACEAE Cleistes sp. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ORCHIDACEAE Encyclia sp. orquídea EARTH TECH (2004)
ORCHIDACEAE Habenaria josephensis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ORCHIDACEAE Habenaria petalodes EARTH TECH (2004)
ORCHIDACEAE Maxillaria rufescens EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ORCHIDACEAE Mesadenella cuspidata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ORCHIDACEAE Sarcoglottis fasciculata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ORCHIDACEAE Cattleya dormanianai GAMA (2002)
ORCHIDACEAE Laelia sp GOMES (2007)
ORCHIDACEAE Pleurothallis sp. GOMES (2007)
ORCHIDACEAE Stenocladis maculata MAGALHÃES et al
(2005)
ORCHIDACEAE Oeceoclades maculata Orquídea ROPPA (2009)
OXALIDACEAE Oxalis hedysarifolia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
OXALIDACEAE Oxalis umbraticola EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PASSIFLORACEAE Passiflora amethystina EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PASSIFLORACEAE Passiflora capsularis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PASSIFLORACEAE Passiflora kermesina maracujá-do-mato EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PASSIFLORACEAE Passiflora racemosa EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PHYTOLACCACEAE Gallesia integrifolia pau-d´alho EARTH TECH (2004)
PHYTOLACCACEAE Phytolacca thyrsiflora caruru-bravo EARTH TECH (2004)
14
/ JABOT
PIPERACEAE Ottonia anisum EARTH TECH (2004)
PIPERACEAE Ottonia diversifolia EARTH TECH (2004)
PIPERACEAE Peperomia incana EARTH TECH (2004)
PIPERACEAE Peperomia nitida EARTH TECH (2004)
PIPERACEAE Peperomia rubricaulis EARTH TECH (2004)
PIPERACEAE Peperomia urocarpa . EARTH TECH (2004)
PIPERACEAE Piper amalago var. medium (Jacq.) Yunck EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PIPERACEAE Piper anisum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PIPERACEAE Piper arboreum. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PIPERACEAE Piper arboreum Aubl. var. arboreum EARTH TECH (2004)
PIPERACEAE Piper cernuum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PIPERACEAE Piper corcovadensis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PIPERACEAE Piper divaricatum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PIPERACEAE Piper gaudichaudianum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PIPERACEAE Piper hoffmannseggianum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PIPERACEAE Piper lepturum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PIPERACEAE Piper lepturum var. angustifolium (D. DC.)
Yuncker EARTH TECH (2004)
PIPERACEAE Piper malacophyllum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PIPERACEAE Piper mollicomum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PIPERACEAE Piper rivinoides EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PIPERACEAE Piper truncatum EARTH TECH (2004)
PIPERACEAE Piper viçosanum EARTH TECH (2004)
PIPERACEAE Pothomorphe umbellata EARTH TECH (2004)
POACEAE Andropogon sp. capim EARTH TECH (2004)
POACEAE Digitaria sp. EARTH TECH (2004)
POACEAE Melinis minutiflora capim-gordura EARTH TECH (2004)
POACEAE Olyra fasciculata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
POACEAE Paspalum sp. grama EARTH TECH (2004)
POACEAE Sporobolus indicus capim-moirão EARTH TECH (2004)
POACEAE Panicum maximum Capim-colonião ROPPA (2009)
POACEAE Merostachys burmanii SENDULSKY &
BARROS (2007)
POLYGALACEAE Polygala laureola EARTH TECH (2004)
/ JABOT
POLYGONACEAE Polygonum acre EARTH TECH (2004)
15
POLYGONACEAE Polygonum punctatum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
POLYPODIACEAE Campyloneurum decurrens JASCONE & MIGUEL
(2007)
POLYPODIACEAE Campyloneurum nitidium JASCONE & MIGUEL
(2007)
POLYPODIACEAE Microgramma lycopodioides JASCONE & MIGUEL
(2007)
POLYPODIACEAE Microgramma vaccinifolia JASCONE & MIGUEL
(2007)
POLYPODIACEAE Pleopeltis angusta JASCONE & MIGUEL
(2007)
POLYPODIACEAE Pleopeltis astrolepsis JASCONE & MIGUEL
(2007)
POLYPODIACEAE Polypodium catharine JASCONE & MIGUEL
(2007)
POLYPODIACEAE Polypodium hirsutissimum JASCONE & MIGUEL
(2007)
PORTULACACEAE Talinum sp. EARTH TECH (2004)
PROTEACEAE Roupala brasiliensis carne-de-vaca EARTH TECH (2004)
PROTEACEAE Roupala gracilis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
PTERIDACEAE Adiantum abcissum EARTH TECH (2004)
PTERIDACEAE Adiantum pulverulentum avenca EARTH TECH (2004)
PTERIDACEAE Adiantopsis radiata JASCONE & MIGUEL
(2007)
PTERIDACEAE Adiantum latifolium JASCONE & MIGUEL
(2007)
PTERIDACEAE Adiantum obiqum JASCONE & MIGUEL
(2007)
PTERIDACEAE Adiantum obscissum JASCONE & MIGUEL
(2007)
PTERIDACEAE Adiantum serratodentatum JASCONE & MIGUEL
(2007)
PTERIDACEAE Doryopteris varians JASCONE & MIGUEL
(2007)
PTERIDACEAE Hemionitis tomentosa JASCONE & MIGUEL
(2007)
PTERIDACEAE Pityrogramma calomelanos JASCONE & MIGUEL
(2007)
PTERIDACEAE Pteris denticulata JASCONE & MIGUEL
(2007)
PTERIDACEAE Pteris splendens JASCONE & MIGUEL
(2007)
RHAMNACEAE Colubrina glandulosa sobrasil EARTH TECH (2004)
RHAMNACEAE Colubrina retusa var. latifolia (reissek)
m.c.johnst.
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RHAMNACEAE Reissekia smilacina EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ROSACEAE Rubus rosifolius J. Smith var. rosifolius EARTH TECH (2004)
16
/ JABOT
ROSACEAE Rubus rosifolius EARTH TECH (2004)
/ JABOT
ROSACEAE Rubus urticaefolius EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Spermacoce verticilata CORTINES (2005)
RUBIACEAE Alseis floribunda EARTH TECH (2004)
RUBIACEAE Amaioua intermedia EARTH TECH (2004)
RUBIACEAE Amaioua intermedia var. brasiliana (a.rich.)
steyerm.
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Bathysa stipulata quina-do-mato EARTH TECH (2004)
RUBIACEAE Borreria latifolia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Borreria ocymoides EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Chomelia estrellana EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Chomelia sp. EARTH TECH (2004)
RUBIACEAE Coccocypselum lanceolatum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Coussarea sp. EARTH TECH (2004)
RUBIACEAE Diodia teres EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Emmeorhiza umbellata EARTH TECH (2004)
RUBIACEAE Ixora gardneriana EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Manettia mitis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Posoqueria acutifolia canela-de-cutia EARTH TECH (2004)
RUBIACEAE Psychotria brasiliensis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Psychotria carthagenensis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Psychotria leiocarpa EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Psychotria myriantha EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Psychotria nuda EARTH TECH (2004)
RUBIACEAE Psychotria stenocalyx EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Psychotria subspathacea EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Psychotria tenuinervis EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Psychotria umbelluligera EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Psychotria velloziana EARTH TECH (2004)
RUBIACEAE Rudgea macrophyllai EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Rudgea sessilis EARTH TECH (2004)
17
/ JABOT
RUBIACEAE Rustia formosa EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUBIACEAE Simira viridiflora EARTH TECH (2004)
RUBIACEAE Coffea sp GOMES (2007)
RUBIACEAE Coutarea hexandra Quina ROPPA (2009)
RUTACEAE Conchocarpus macrocarpus EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUTACEAE Cusparia macrophylla EARTH TECH (2004)
RUTACEAE Esenbeckia grandiflora EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUTACEAE Pilocarpus spicatus var. lealii (machado)
kaastra
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUTACEAE Zanthoxylum monogynum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
RUTACEAE Zanthoxylum rhoifolium mamica-de-porca EARTH TECH (2004)
SACCOLOMATACEAE Saccoloma Inaequale JASCONE & MIGUEL
(2007)
SAPINDACEAE Allophylus sp. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SAPINDACEAE Cupania oblongifolia camboatá EARTH TECH (2004)
SAPINDACEAE Cupania sp. camboatá EARTH TECH (2004)
SAPINDACEAE Matayba sp. EARTH TECH (2004)
SAPINDACEAE Paullinia carpopodea EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SAPINDACEAE Paullinia ferruginea EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SAPINDACEAE Serjania cuspidata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SAPINDACEAE Serjania caracasana MAGALHÃES et al
(2005)
SAPINDACEAE Serjania clematidifolia ROPPA (2009)
SAPOTACEAE Chrysophyllum flexuosum EARTH TECH (2004)
SAPOTACEAE Ecclinusa ramiflora aldrago EARTH TECH (2004)
SAPOTACEAE Micropholis crassipedicellatae EARTH TECH (2004)
SAPOTACEAE Pouteria cf. torta guapeba EARTH TECH (2004)
SAPOTACEAE Pradosia kuhlmannii casca-doce EARTH TECH (2004)
SAPOTACEAE Pradosia latescens EARTH TECH (2004)
SAPOTACEAE Pouteria caimito GOMES (2007)
SCHIZAEACEAE Lygodium volubile EARTH TECH (2004)
SELAGINELLACEAE Sellaginela suavis JASCONE & MIGUEL
(2007)
SELAGINELLACEAE Sellaginella flexuosa JASCONE & MIGUEL
(2007)
SELAGINELLACEAE Sellaginella mucosa JASCONE & MIGUEL
(2007)
SIMAROUBACEAE Picramnia ciliata camboataú EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SIMAROUBACEAE Picramnia glazioviana EARTH TECH (2004)
/ JABOT
18
SIMAROUBACEAE Picramnia grandifolia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SMILACAEAE Smilax remotinervis EARTH TECH (2004)
SMILACAEAE Smilax salutaris EARTH TECH (2004)
SOLANACEAE Aureliana fasciculata (Vell.) Sendtn. var.
fasciculata
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SOLANACEAE Aureliana fasciculata var. tomentella (Sendtn.)
Barboza & A.T. Hunz.
EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SOLANACEAE Capsicum campylopodium EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SOLANACEAE Cestrum axillare EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SOLANACEAE Cestrum cf. laevigatum coerana EARTH TECH (2004)
SOLANACEAE Dyssochroma viridiflora EARTH TECH (2004)
SOLANACEAE Metternichia princeps EARTH TECH (2004)
SOLANACEAE Solanum alternato-pinnatum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SOLANACEAE Solanum argenteum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SOLANACEAE Solanum asperum EARTH TECH (2004)
SOLANACEAE Solanum capsicoides EARTH TECH (2004)
SOLANACEAE Solanum castaneum EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SOLANACEAE Solanum cf. palinacanthum mata-cavalo EARTH TECH (2004)
SOLANACEAE Solanum gnaphalocarpon EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SOLANACEAE Solanum maroniense EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SOLANACEAE Solanum megalochiton EARTH TECH (2004)
SOLANACEAE Solanum premnifolium EARTH TECH (2004)
/ JABOT
SOLANACEAE Solanum torvum jurubeba EARTH TECH (2004)
/ JABOT
STERCULIACEAE Sterculia chicha chichá EARTH TECH (2004)
THELYPTERIDACEAE Thelypteris dentata samambaia-do-mato EARTH TECH (2004)
THELYPTERIDACEAE Thelypteris polypodioides JASCONE & MIGUEL
(2007)
THELYPTERIDACEAE Thelypteris Vivipara JASCONE & MIGUEL
(2007)
TILIACEAE Luehea divaricata açoita-cavalo EARTH TECH (2004)
TILIACEAE Luehea grandiflora açoita-cavalo EARTH TECH (2004)
TILIACEAE Triumfetta bartramia carrapicho EARTH TECH (2004)
TRIGONIACEAE Trigonia nivea Cambess. var. nivea EARTH TECH (2004)
/ JABOT
TRIGONIACEAE Trigonia villosa . EARTH TECH (2004)
ULMACEAE Trema micrantha crindiúva, pau-pólvora, EARTH TECH (2004)
/ JABOT
URTICACEAE Boehmeria caudata urtiga-mansa EARTH TECH (2004)
/ JABOT
URTICACEAE Cecropia glaziovii embaúba-vermelha EARTH TECH (2004)
19
URTICACEAE Cecropia hololeuca embaúba-prateada EARTH TECH (2004)
URTICACEAE Cecropia lyratiloba embaúba EARTH TECH (2004)
URTICACEAE Cecropia pachystachia EARTH TECH (2004)
URTICACEAE Laportea aestuans EARTH TECH (2004)
URTICACEAE Phenax sonneratii EARTH TECH (2004)
URTICACEAE Pourouma guianensis embaubaçu EARTH TECH (2004)
URTICACEAE Urera subpeltata EARTH TECH (2004)
/ JABOT
URTICACEAE Urera baccifera GOMES (2007)
VERBENACEAE Aegiphila sellowiana tamanqueira EARTH TECH (2004)
VERBENACEAE Lantana camara EARTH TECH (2004)
/ JABOT
VERBENACEAE Stachytarpheta sp EARTH TECH (2004)
/ JABOT
VERBENACEAE Vitex sp. EARTH TECH (2004)
/ JABOT
VERBENACEAE Aegiphila mediterranea GOMES (2007)
VIOLACEAE Noisettia orchidiflora EARTH TECH (2004)
/ JABOT
VITACEAE Cissus erosa EARTH TECH (2004)
VITACEAE Cissus paullinifolia EARTH TECH (2004)
/ JABOT
VOCHYSIACEAE Vochysia oppugnata VALENTE et al (2005)
FAUNA
MASTOFAUNA
ESPÉCIE NOME POPULAR FONTE
Agouti paca Paca EARTH TECH (2004)
Anoura caudifer NOVAES et al (2010)
Anoura geoffroyi NOVAES et al (2010) Artibeus fimbriatus NOVAES et al (2010)
Artibeus lituratus
MENEZES Jr et al
(2008)
Artibeus obscurus NOVAES et al (2010)
Bradipus variegatus Preguiça comum GAMA (2002)
Bradipus torquartusii preguiça com coleira GAMA (2002)
Cabassous tatouay Tatu-mirim EARTH TECH (2004)
Callithrix jacchus LOURO (2009)
Caluromys philander LOURO (2009)
Carollia perspicillata NOVAES et al (2010)
Cavia aperea Preá EARTH TECH (2004)
Cebus apella migritus Macaco prego GAMA (2002)
Cerdocyon thous NOVAES et al (2010)
20
Chironectes minimus Cuíca-d'água EARTH TECH (2004)
Dasyprocta aguti LOURO (2009)
Dasypus novemcinctus Tatu-galinha EARTH TECH (2004)
Desmodus rotundus NOVAES et al (2010)
Didelphis aurita Gambá EARTH TECH (2004)
Felis tigrina Gato do mato GAMA (2002)
Felis wiiedii Gato do mato maracajá GAMA (2002)
Glossophaga soricina NOVAES et al (2010)
Hidrochaeris hidrochaeris Capivara EARTH TECH (2004)
Lonchophylla bokermannii NOVAES et al (2010)
Micronycteris microtis NOVAES et al (2010) Micronycteris minuta NOVAES et al (2010) Molossus molossus NOVAES et al (2010) Myotis Levis NOVAES et al (2010) Myotis nigricans NOVAES et al (2010) Nasua nasua Quati EARTH TECH (2004)
Oryzomys sp Rato-do-mato-cinzento EARTH TECH (2004)
Oxymycterus dasythricus LOURO (2009)
Phyllostomus hastatus NOVAES et al (2010) Platyrrhinus lineatus NOVAES et al (2010) Platyrrhinus recifinusII NOVAES et al (2010) Procyon cancrivorous LOURO (2009)
Pygoderma bilabiatum NOVAES et al (2010)
Sciurus ingrami Caxinguelê EARTH TECH (2004)
Sphyggurus villosus LOURO (2009)
Sturnira lilium NOVAES et al (2010)
Sylvilagus brasiliensis LOURO (2009)
Tamandua tetradactyla Tamanduá-mirim EARTH TECH (2004)
Tayassu tacaju Porco-do-mato EARTH TECH (2004)
Tonatia bidens NOVAES et al (2009)
Vampyressa pusilla NOVAES et al (2010)
AVIFAUNA
ESPÉCIE NOME POPULAR FONTE
Accipiter striatus Gaviãozinho EARTH TECH (2004)
Amazilia versicolor Beija-flor-de-banda-branca EARTH TECH (2004)
Ammodromus humeralis Tico-tico-do-campo-
verdadeiro EARTH TECH (2004)
Aramides saracura Saracura-do-mato EARTH TECH (2004)
Atilla rufus Capitão-saíra EARTH TECH (2004)
Automolusl leucophthalmus Barranqueiro-de-olho-branco EARTH TECH (2004)
Baillonius bailloni Araçari-banana EARTH TECH (2004)
Baryphthengus ruficapillus Juruva EARTH TECH (2004)
Basileuterus culicivorus Pula-pula EARTH TECH (2004)
Brotogeris tirica Periquito verde EARTH TECH (2004)
Buteo brachyurus Gavião-decauda-curta EARTH TECH (2004)
Caryothraustes canadensis Furriel EARTH TECH (2004)
Casmerodius albus Garça-branca-grande EARTH TECH (2004)
21
Cathartes aura urubu de cabeça-vermelha EARTH TECH (2004)
Chaetura cinereiventris Andorinhão-de-sobre-
cinzento EARTH TECH (2004)
Chiroxiphia caudata Tangará-dançador EARTH TECH (2004)
Chlorophonia cyanea Bonito-do-campo EARTH TECH (2004)
Claravis godefridaii Pomba-espelho GAMA (2002)
Chlorostilbon aureoventris Beija-flor-besourinho-bico-
vermelho EARTH TECH (2004)
Cnemotriccus fuscatus Guaracavuçu EARTH TECH (2004)
Coccyzus euleri Papa-lagarta-de-euler EARTH TECH (2004)
Coereba flaveola Sebinho EARTH TECH (2004)
Colaptes campestris Pica-pau-do-campo EARTH TECH (2004)
Columbina minuta Rolinha-de-asa-canela EARTH TECH (2004)
Columbina talpacoti Rolinha EARTH TECH (2004)
Conirostrum speciosum Figuinha-de-rabo-castanho EARTH TECH (2004)
Conopophaga lineata Chupa-dente EARTH TECH (2004)
Conopophaga melanops Chupa-dente-de-máscara-
preta EARTH TECH (2004)
Contopus cinereus Papa-mosca-cinzento EARTH TECH (2004)
Coragyps atratus Urubu-de-cabeça-preta EARTH TECH (2004)
Coryphospingus pileatus Galinho-da-serra EARTH TECH (2004)
Crotophaga ani Anu-preto EARTH TECH (2004)
Crypturellus tataupa Inhambu-xintã EARTH TECH (2004)
Cyclarhis gujanensis Pitiguari EARTH TECH (2004)
Dacnis cayana Saí-azul EARTH TECH (2004)
Dendrocincla fuliginosa Arapaçu-pardo EARTH TECH (2004)
Drymophila ferruginea Trovoada EARTH TECH (2004)
Drymophila squamata Pintadinho EARTH TECH (2004)
Dysithamnus mentalis Choquinha-lisa EARTH TECH (2004)
Dysithamnus stictothorax Choquinha-de-peito-pintado EARTH TECH (2004)
Elaenia flavogaster Maria-é-dia EARTH TECH (2004)
Estrilda astrild Bico-de-lacre EARTH TECH (2004)
Eupetonema macroura Beija-flor-tesourão EARTH TECH (2004)
Euphonia chlorotica Vivi EARTH TECH (2004)
Euphonia violacea Gaturamo-verdadeiro EARTH TECH (2004)
Fluvicola nengeta Lavadeira mascarada EARTH TECH (2004)
Furnarius rufus João-de-barro EARTH TECH (2004)
Geotrigon montana Pariri EARTH TECH (2004)
Glaucis hirsuta Balança-rabo-de-bico-torto EARTH TECH (2004)
Guira guira Anu-branco EARTH TECH (2004)
Habia rubica Tiê-do-mato-grosso EARTH TECH (2004)
Hemithraupis flavicollis Saíra-galega EARTH TECH (2004)
Hemitriccus orbitatum Tiririzinho-do-mato EARTH TECH (2004)
Hylocharis cyanus Beija-flor-roxo EARTH TECH (2004)
Hylophilus thoracicus Vite-vite EARTH TECH (2004)
Hypoedaleus guttatus Chocão-carijó EARTH TECH (2004)
Ilicura militaris Tangarazinho EARTH TECH (2004)
Volatinia jacarina Tiziu EARTH TECH (2004)
Lathrotriccus euleri Enferrujado EARTH TECH (2004)
Lepidocolaptes fuscus Arapaçu-rajado EARTH TECH (2004)
22
Leptodon cayanensis Gavião-de-cabeça-cinza EARTH TECH (2004)
Leptopogon amaurocephalus Cabeçudo EARTH TECH (2004)
Leptotila sp Juriti EARTH TECH (2004)
Leucopternis lacernulataii Gavião pomba GAMA (2002)
Malacoptila striata João-barbado EARTH TECH (2004)
Manacus manacus Rendeira EARTH TECH (2004)
Megarhynchus pitangus Bem-te-vi-de-bico-chato EARTH TECH (2004)
Melanerpes candidus Birro EARTH TECH (2004)
Melanotrochilus fuscus Beija-flor-preto-e-branco EARTH TECH (2004)
Milvago chimachima Gavião-pinhé EARTH TECH (2004)
Mionectes oleagineus Supi-abre-asas EARTH TECH (2004)
Mionectes rufiventris Abre-asas-de-cabeça-cinza EARTH TECH (2004)
Myiarchus ferox Maria-cavaleira EARTH TECH (2004)
Myiobius barbatus Assanhadinho EARTH TECH (2004)
Myiodynastes maculatus Bem-te-vi-rajado EARTH TECH (2004)
Myiophobus fasciatus Filipe EARTH TECH (2004)
Myiornis auricularis Miudinho EARTH TECH (2004)
Myiozetes similis Bem-te-vizinho-de-penacho-
vermelho EARTH TECH (2004)
Myrmotherula axillaris Choquinha-de-flancos-
brancos EARTH TECH (2004)
Myrmotherula gularis Choquinha-de-garganta-
pintada EARTH TECH (2004)
Myrmotherula unicolor Choquinha-cinzenta EARTH TECH (2004)
Notiochelidon cyanoleuca Andorinha-de-peito-branco EARTH TECH (2004)
Nystalus chacuru João-bobo EARTH TECH (2004)
Odontophurus capueira Uru, Capoeira GAMA (2002)
Orthogonys chloricterus Catirumbava EARTH TECH (2004)
Oryzoborus angolensis Curió EARTH TECH (2004)
Pachyramphus castaneus Caneleiro EARTH TECH (2004)
Pachyramphus polychopterus Caneleiro-preto EARTH TECH (2004)
Parula pitiayumi Mariquita EARTH TECH (2004)
Penelope superciliaris Jacupemba EARTH TECH (2004)
Phaethornis squalidus Rabo-branco-miúdo EARTH TECH (2004)
Phaetornis ruber Beija-flor-besourinho-da-mata EARTH TECH (2004)
Philydor articapillus Limpa-folha-coroado EARTH TECH (2004)
Philydor lichtensteini Limpa-folha-ocráceo EARTH TECH (2004)
Phyllomyias fasciatus Piolhinho EARTH TECH (2004)
Piaya cayana Alma-de-gato EARTH TECH (2004)
Piculus flavigula Pica-pau-bufador EARTH TECH (2004)
Picumnus cirratus Pica-pau-anão-barrado EARTH TECH (2004)
Pionus maximiliani Maitaca EARTH TECH (2004)
Pitangus sulphuratus Bem-te-vi EARTH TECH (2004)
Platycichla flavipes Sabiá una EARTH TECH (2004)
Platyrinchus leucoryphus Patinho-gigante EARTH TECH (2004)
Platyrinchus mystaceus Patinho EARTH TECH (2004)
Porzana albicollis Sanã-carijó EARTH TECH (2004)
Procnias nudicollis Araponga EARTH TECH (2004)
Progne chalybea Andorinha-doméstica-grande EARTH TECH (2004)
Pyriglena leucoptera Papa-taoca-do-sul EARTH TECH (2004)
23
Pyrrhura frontalis Tiriva-de-testa-vermelha EARTH TECH (2004)
Ramphastos vitellinus Tucano-de-bico-preto EARTH TECH (2004)
Ramphocelus bresilius Tiê-sangue EARTH TECH (2004)
Rhamphocaenus melanurus Bico-assovelado EARTH TECH (2004)
Rupornis magnirostris Gavião-carijó EARTH TECH (2004)
Saltator maximus Tempera-viola EARTH TECH (2004)
Schiffornis virescens Flautim EARTH TECH (2004)
Schistochlamys ruficapillus Bico-de-veludo EARTH TECH (2004)
Sclerurus scansor Vira-folhas EARTH TECH (2004)
Selenidera maculirostris Araçari-poca EARTH TECH (2004)
Sittasomus griseicapillus Arapaçu-verde EARTH TECH (2004)
Sporophila caerulescens Coleirinho-papa-capim EARTH TECH (2004)
Stelgidopterix ruficollis Andorinha-serrador EARTH TECH (2004)
Synallaxis spixi João-tenenem EARTH TECH (2004)
Tachyphonus coronatus Tiê-preto EARTH TECH (2004)
Tangara cyanocephala Saíra-militar EARTH TECH (2004)
Tangara seledon Saíra-de-sete-cores EARTH TECH (2004)
Terenura maculata Zidede EARTH TECH (2004)
Thalurania glaucopsis Beija-flor-de-fronte-violeta EARTH TECH (2004)
Thamnophilus palliatus Choca-listrada EARTH TECH (2004)
Thamnophilus punctatus Choca-bate-cabo EARTH TECH (2004)
Thraupis palmarum Sanhaço-do-coqueiro EARTH TECH (2004)
Thraupis sayaca Sanhaço-cinzento EARTH TECH (2004)
Thryothorus genibarbis Garrinchão-pai-avô EARTH TECH (2004)
Thryothorus longirostris Corruiruçu EARTH TECH (2004)
Todirostrum cinereum Relógio EARTH TECH (2004)
Todirostrum poliocephalum Teque-teque EARTH TECH (2004)
Tolmomyias flaviventris Bico-chato-amarelo EARTH TECH (2004)
Touit melanomotaii Papagainho GAMA (2002)
Tolmomyias sulphurescens Bico-chato-de-orelha-preta EARTH TECH (2004)
Trichothraupis melanops Tiê-de-topete EARTH TECH (2004)
Troglodites musculus Cambaxirra EARTH TECH (2004)
Turdus albicollis Sabiá-coleira EARTH TECH (2004)
Turdus amaurochalinus Sabiá poca EARTH TECH (2004)
Turdus rufiventris Sabiá-laranjeira EARTH TECH (2004)
Tyrannus melancholicus Suiriri EARTH TECH (2004)
Tyto alba Suindara EARTH TECH (2004)
Veniliornis maculifrons Pica-pauzinho-de-testa-
pintada EARTH TECH (2004)
Vireo chivi Juruviara EARTH TECH (2004)
Xenops minutus Bico-virado-miúdo EARTH TECH (2004)
Xenops rutilans Bico-virado-carijó EARTH TECH (2004)
Xiphocolaptes albicollis Arapaçu-degarganta-branca EARTH TECH (2004)
Zonotrichia capensis Tico-tico EARTH TECH (2004)
24
HERPETOFAUNA
ESPÉCIE NOME POPULAR FONTE
Ameiva ameiva Camaleão EARTH TECH (2004)
Boa constrictor PONTES et al (2009)
Bothropoides jararaca Jararaca EARTH TECH (2004)
Bothrops jararacussu Jararacuçu EARTH TECH (2004)
Chironius bicarinatus Cobra-cipó PONTES et al (2009) Chironius exoletus PONTES et al (2009) Chironius fuscus PONTES et al (2009) Chironius laevicollis PONTES et al (2009) Chironius multiventris PONTES et al (2009) Clelia clelia Muçurana EARTH TECH (2004)
Taeniophallus affinis PONTES et al (2009) Echinanthera cephalostriata PONTES et al (2009) Elapomorphus quinquelineatus PONTES et al (2009) Enyalius sp Lagarto EARTH TECH (2004)
Geochelone carbonaria Jabuti-de-cabeça-vermelha GAMA (2002)
Helicops carinicaudus PONTES et al (2009)
Lachesis muta rhombeata Surucucu pico-de-jaca,
Surucucutinga GAMA (2002)
Leptophis ahaetulla PONTES et al (2009) Liophis miliaris PONTES et al (2009) Liophis poecilogyrus PONTES et al (2009) Micrurus corallinus Cobra coral PONTES et al (2009) Ophiodes sp Cobra-de-vidro EARTH TECH (2004)
Oxyhropus petola PONTES et al (2009) Phillodryas olfersii PONTES et al (2009) Pseustes sulphureus PONTES et al (2009) Siphlophis compressus PONTES et al (2009) Spilotes pullatus Caninana PONTES et al (2009) Thamnodynastes nattereri PONTES et al (2009) Tropidodryas serra PONTES et al (2009) Tropidurus torquatus Calango EARTH TECH (2004)
Tupinambis merianae Teiú EARTH TECH (2004)
Uromacerina ricardinii PONTES et al (2009) Xenodon neuwiedii PONTES et al (2009)
ANUROFAUNA
ESPÉCIE FONTE
Aplastodiscus albofrenatus PONTES (2010)
Bokermannohyla circumdata PONTES (2010)
Brachycephalusiii sp. PONTES (2010)
Chiasmocleis carvalhoi PONTES (2010)
Crossodactylus gaudichaudii PONTES (2010)
Dendropsophus anceps PONTES (2010)
Dendropsophus bipunctatus PONTES (2010)
25
Dendropsophus decipiens PONTES (2010)
Dendropsophus elegans PONTES (2010)
Dendropsophus meridianus PONTES (2010)
Dendropsophus minutus PONTES (2010)
Dendropsophus pseudomeridianus PONTES (2010)
Euparkerella brasiliensis PONTES (2010)
Flectonotus cf. goeldii PONTES (2010)
Haddadus binotatus PONTES (2010)
Hylodes nasus PONTES (2010)
Hypsiboas albomarginatus PONTES (2010)
Hypsiboas faber PONTES (2010)
Hypsiboas semilineatus PONTES (2010)
Ischnocnema guentheri PONTES (2010)
Ischnocnema octavioi PONTES (2010)
Ischnocnema parva PONTES (2010)
Leptodactilus spixii EARTH TECH (2004)
Leptodactylus fuscus PONTES (2010)
Leptodactylus latrans PONTES (2010)
Leptodactylus marmoratus PONTES (2010)
Leptodactylus spixi PONTES (2010)
Lithobates catesbeianus PONTES (2010)
Phasmahyla guttata PONTES (2010)
Phyllomedusa burmeisteri PONTES (2010)
Phyllomedusa rohdei PONTES (2010)
Physalaemus signifer PONTES (2010)
Physalaemus soaresiii PONTES et al (2010)
Rhinella icterica PONTES (2010)
Rhinella ornata PONTES (2010)
Scinax aff. x-signatus PONTES (2010)
Scinax alter PONTES (2010)
Scinax argyreornatus PONTES (2010)
Scinax fuscovarius PONTES (2010)
Scinax similis PONTES (2010)
Scinax trapicheiroi PONTES (2010)
Stereocyclops parkeri PONTES (2010)
Thoropa miliaris PONTES (2010)
Trachycephalus mesophaeus PONTES (2010)
Zachaenus parvulus PONTES (2010)
ICTIOFAUNA
ESPÉCIE NOME VULGAR FONTE
Ancistrus sp. Cascudo SEMUAM (2001)
Astyanax janeiroensis Lambari SEMUAM (2001)
Characidium vidalii Canivete SEMUAM (2001)
Cichlasoma facetum Acará ferreirinha SEMUAM (2001)
Cyprinus carpio Carpa SEMUAM (2001)
Geophagus brasiliensis Acará SEMUAM (2001)
Gymnotus pantherinus Sarapo SEMUAM (2001)
26
Hoplias aff. malabaricus Traíra SEMUAM (2001)
Neoplecostomus microps Cascudo SEMUAM (2001)
Oreochromis niloticus Tilapia SEMUAM (2001)
Phalloceros caudimaculatus Barrigudinho SEMUAM (2001)
Poecilia reticulata Barrigudinho SEMUAM (2001)
Rhamdia sp. Jundiá SEMUAM (2001)
Synbranchus marmoratus Mussum SEMUAM (2001)
Tilapia rendalii Tilapia SEMUAM (2001)
Trichomycterus giganteusiv LIMA & COSTA (2004)
Trichomycterus sp. Cambeva SEMUAM (2001)
Xiphophorus helleri Espada SEMUAM (2001)
INVERTEBRADOS
ENTOMOFAUNA
ESPÉCIE NOME POPULAR FONTE
Papilo himeros himeros Borboleta GAMA (2002)
Mecistogaster asticta Lavadeira-das-bromélias GAMA (2002)
ARANEOFAUNA
ESPÉCIE FONTE
Argyrodes sp. SILVA (2005)
Atiothops sp. SILVA (2005)
Chrysometa raripila SILVA (2005)
Guaraniella sp. SILVA (2005)
Idiops nilopolensis SILVA (2005)
Mangora sp. SILVA (2005)
Oligoxystre sp. SILVA (2005)
Sphecozone sp. SILVA (2005)
Verrucosa zebra SILVA (2005)
DEMAIS
ESPÉCIE NOME VULGAR FONTE
Macrobrachium potiuna pitu PONTES (2010)
Trichodactylus petropolitanus caranguejos-de-rio PONTES (2010)
Synbranchus marmoratus muçuns PONTES (2010)
i Espécie ameaçada, de acordo com IN MMA, Ministério do Meio Ambiente, instrução normativa n° 6, de 23 de Setembro de 2008. Lista oficial das espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção. ii Espécie ameaçada, de acordo com IN MMA, Ministério do Meio Ambiente, instrução normativa n° 003, de 26 de Maio de 2003. Lista nacional das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção. iii Espécie nova, ainda não descrita pela ciência iv Espécie recém-descrita com localidade tipo na APA Gericinó-Mendanha