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P A G O - A D E L A N T A D O

l U á N Q D E O C O N C E R T A D O

lUDRID.—Afio XIII.—Nfim. 4.47G Mar tes 20 üe noTiom))rft tle 1923 CINCO EDICIONES DIABIAS Red. y Admón., COLEGIATA, 7. Apartado 466. ireUfon^^SfÜf i !• - „ , - i •,^.-.,.— •M.— .É^ II I. . • • « • . i i — i Iii^i_i . ii w Éii«i.«i<aiifcwMini,iilfc. mmUtJÜMKmimmm "^

Emocionante entrevista de los Reyes y el Pontifica Esta es España

(CMSoloa telegráfica de nuestro enviado espedai)

R o m a , "19.

S e r l a p r e c i s o volver a los t i e m p o s de C a r l o s V p a r a tenei- m í a ¡.ica do Pst3 t r i u n f o , n u n c a vis to on R o m a desde en t o n c e s . Bsp&fia h a e n t r a d o , r o n s n s Re­y e s a l a cabeza , e n e s t a I t a l i a m o d e r n a q u e n o n o s c o n o c í a ; p e r o Rorna n o s Ifa a b i e r t o los b r a z o s con ges to i m p e r i a l C a r e c e q u e e s t a s a u g u s t a s r u i n a s , don­de r e p o s a silencio"^a l a u i a j e s t a d del pue­blo m á s g r a n d e d e l a t i e r r a , se a n i m a n en u n t r i u n f o r o m a n o .

E s i n d e s c r i p t i b l e ; en l a g r a n p l aza (ie l a s T e r m a s l l ena los a i r e s el eco de l a M a r c h a R e a l e s i i año la , y a p a r e c e n e n t r e t a n t o s estplendores l a s c a n - o z a s d>' los R e y e s . U n sol es j i léndido l a n z a s u s

. r a y o s sobre l a i n n u m e r a h i e m u l t i t u d de b r i l l a n t í s i m a s c o r a z a s , ye lmos , cha i rei­t e r a s y a r n o s e s y sab les . La v i s t a se ofusca con t a n t o co lor y t a n t o cente-Ueo.

N u e s t r o R ey so l e v a n t a a i r o s o , y sa­l u d a con ese g a r b o t a n e s p a ñ o l que le es p rop io . L a ova r i í a i y el c l a m o i e o y i a s b a n d a s m i l i t a r e s a t r u e n a n el e spa­c io . D e t r á s de l a s R e i n a s v a n en l a m i s ­m a c a r r o z a los d o s d i c t a d o r e s , P r i m o d e R i v e r a y M u s s o l i n i . Sobre l a c'.)\\\\-t i v a o n d e a n a lo l a r g o de Via N'iizionale l a s i n n ú m e r a s handor .as es¡jañ<)!Lis, y desde los a l t o s y a r t í s l i e o s m á s t i l e s , l a s d o r a d a s v i c t o r i a s t iendj 'n s u s (•(•tinn'! d e l a u r e l sobre las reii les eal jezas. Alii e s t á t o d a I t a l i a : Rr-yes, ( luh ie rno , Se­n a d o , P a r l a m e n t o , Kiéi-eito, M a i i i i a y el pueb lo i t a l i a n o , q u e aiwa^ide í r eué í i co a los R e y e s de Es¡¡aria.

C u a n d o a f ia receu eu el b a l c ó n del Q u i r i n a l los Reyes , la mul l i lu r l a g i n los s o m b r e r o s , que se m u e v e n sobre la n e g r a m a s a comn si f u e r a u l a s o las do

' a^ue l i n m e n s o i n a r : el g r i t e r í o es pusor-decedor .

¿ Q u i é n es enyiaz de c o n t a r l o s ? Sal i -n tos fue ra de aque l to rbe l l ino , y poi' to­d a s l a s ca l les de R o m a l a s m u l í i i a d e ? . c o m o t o r r e n t e s q u e v a n a un g r a n lago , Corren h a c i a los a l i ' ededores dr-l \\\\'\ c a n o ; pe ro en la g r a n p l a z a no p u e d e h a b e r m á s que tn>i:!i.

' " " © e pronto-, aa.* h ó v e d a s y ios patioE del P a l a c i o de los Pon t í f i ces se l l enan t am­b i é n con los ecos de ¡a M a r c h a R e a l . Rs ' eL m o m e n t o de l a s g r a n d e s emoc iones . Los R e y e s catiUieos se e n c u e n t r a n , ¡lor •fin, con el J e r a r c a s u p r e m o de la ca to ­l ic idad . E n l a s a l a Consistoi- ial e s p e r a el P a p a con los C a r d e n a l e s , los g r a n d e s de E s p a ñ a y la Cor te yjoníificia. Sobre l a a u s t e r a g r a n d e z a de la Ig les ia h a n c a í d o este vez las f lores h e r m o s a s de l a s nobles d a m a s e s iu iño l a s con sus b l a n c a s m a n t i l l a s . N'ri «e h a b l a vis to ta ! desde l a época del R e n a c i m i e n t o .

E l Rey besa la s a n d a l i a del l- 'ontífice, p e r o és te con ges to a m o r o s o le echa los brazAS a l cuel lo, y a m b o s se b e s a n como p a d r e e hi jo des|iu,és de Ui rgu í s in i a au -

• Sericia. E l R ey lee su d i s c u r s o en i 'astc-. l l ano . Con t o n o (irriie h a b l a en n o m b r a • de l a n a c i ó n ca tó l ica , q u e h a l l evado la fe d e Cr i s to a t3:ios ios r i n c o n e s del (inundo. No h a c e f a l t a q u e en aque l mo­l l e n t o r e c u e r d e L a s N a v a s , G r a n a d a , el N u e v o M u n d o , L e p a n t o , M u h l b e r g v F . l a n d e s ; sobre l a s cal iexas, ceiTidas de b r i l l a n t e s joy^as de las d a m a s g r a n d e s de E s p a ñ a , se y e r g u e en el g r a n d i o s o c u a d r o I g n a c i o d e L o y o l a , q u e d e s d e l a • tela p a r e c e i n d i c a r l e a l P a p a y a l a je­r a r q u í a c a r d e n a l i c i a : «Eso h a hecho Es­p a ñ a a d majorem Dei gloriam.n E l R e y se c o n t e n t a con i n d i c a r q u e t r a e el sa­l u d o y el h o m e n a j e de t a n t o s mi l lone" d e ca tó l i cos , q u e él m i s m o h a c o n s a g r a d o a l C o r a z ó n dDe .Te.sús. L o s ojos del P a ­p a se e n t o r n a n e m o c i o n a d o s a l r ecue r ­d o . M i e n t r a s el R ey lee de rpie a l l a d o d e l Pon t í f i ce , los ojos de t o d o s se f i jan a r a t o s en el g e n e r a l P r i m o de R i v e r a , q u e e s t á d e pie a) l a d o del R e v .

N o es pos ib le p o n e r a q u í l a emoc ión q u e p a l p i t a en l a s [ l a l ab ra s del Pont í f i ­ce. Q u i s i e r a q u e s u s p a l a b r a s l l e g a r a n a t o d a s p a r t e s d o n d e se h a b l a la I d i g u a de C a s t i l l a ; l é a l a s el lec tor con r e v e r e n e i a e n o t r a p a r t e . de Ei. Di:a\T!'. Des|jU';s e n t r a n los R e y e s en las h a b i t a r i o n e s ¡uir-t i c u l a r e s de l Pon t í f i c ( \ y al cíibo de me­d i a h o r a r e s u e n a otra vez, la M a r c h a R e a l , b a j o l a m i s m a c¡'i |mla de S a n Pe­d r o , L a B a s í l i c a q u e d a ea si le; icio N u n ­c a n o s h a p .arecido (an g r a n d e y m a j r s -t u o s a .

E l C a r d e n a l Mei ry del Va l , r o m o . \ r c i p r e s t e de l a m i s m a , a c o m p a ñ a a los R e y e s h a s t a l a t u m b a de lo-; dos .aposto les S a n P o d r o y S a n P a b l o : d a n l a vuel ­t a po r l a s inmensa . s n a v e s , y a. poco í i pa r ecen sobre la g rader ía - de l a facha-<ía. R o m a l a g r a n d e p a r t e e e t ib ián ios a t o d o s en l a p l a z a de Sají P e d i o con sn Cíelo azu l y l a m a j e s t a d de su g r a n d e z a . A lo le jos las g r a n d e s a v e n i d a s , en las «íúe h o r m i g u e a la m u l t i t u d .

. Los R e y e s sa l en y a.fraviesan euíi 'e ios c o r d o n e s de t r o p a s . De la muchí^ ' ln tnbre l « j a n a s u b e i^or e n t r e ias c o h u u n a s de 9 « r n i n í y por' l a s a r c a d a s y m o n m n c i i -Ws el c l a m o r e o confuso .

' N o se p u e d e t r a n s i t a r ))or n i n g u i i a (le ' a s ca l les a d y a c e n t e s a l a s g r a n d e s ave­n i d a s p o r d o n d e desfila el i nednq ja ra i i l " «•í>rteio. E n l a s t i n t a s g r i s á c e a s del a t a r ­dece r lu cen toi iavfa los mil v irol utii Í9 'Tnes ; s o n .10.000 homí i r e s de t o d o s Ar-m a s , jpoír m e d i o de l a s c u a l e s el v a l e r o ^ E j é r c i t o i t a l i a n o ofrece su, Iwunenaie ^ 'Udl R e y p r o t o t i p o de v a l i e n t e s y e a h a . «e ro» , qiíe v a e n s u c a r r o z a a c l a m a d a y b«Hdecido p o r l a c a p i t a l e n t e r a de los C é H r e s y de los P a p a s .

(X7e»tini(a al final de la segunda columna.)

Alfonso XIII besa la sandalia pontificia. Pío XI abraza y besa al Rey de España

Roma recibe a los Soberanos españoles con indescriptible entusiasmo

Discurso del Monarca español -—oa

«Si la Cruz de Cristo dejara de sombrear nuestro territorio, Es-paíía dejaría de ser España.» «La misión de mi pueblo en ia Historia: ser ei soldado da la Religión, ser el defensor indeíecti-bie de ia Iglesia Ca óUca» «No se ha entibiado la fe de mi pueblo»

LOS RETRATOS DE UVREINA' o

ROMA, 19.—Toda l a p o b l a c i ó n r o m a * n a h a qpxedado v i v a m e n t e Lmpresionaidtii p o r l a s i m p a t í a v l a be l l eza d e s u inaJ6»>< t a d la r e i n a d o ñ a V i c t o r i a . E n t o d a s 1»* m a n o s se v e n r e t r a t o s de los Reye» , q tWj el p u e b l o g u a r d a c u i d a d o s a í n e n t e . _<:

-QO

El di>eiuou leído püi' ei ittív ¿lite üii Saa-tidaJ dice :

«büiuiáiiüo i'aure : I o n vi\aB ansias Ue aoseaJo, SantLiiüo Pa

lii'e, que Uegara enUj msiujite feli/ eu que aeoiripaüadv Ue ¡a lieiiia, a ijuieu poí-ci ha coni-eUi>te¡s iu distiiu-inii singalansimu Ue 1» liosa de (*!'0, tiabia de ijrúseutar >ui\.i¡ <íi Sü lio l'üüiiíicio el íiuaicnaje de líii siucero afec­to, de lii! íiiial \ejierüe!Oii, al qao se unen ea eoiiipenelraei.Vu iiitiaia, la lainilia real, lili (i(»bier¡;o y im pueblo.

La aeogiua que eii estos iiionient-os Jiip dis j .eutúis, ÜILIS que boaduJüsa, paternal , coa suiíiiiosiíiaJ y esideiidoi- uuni-a igualados, por Ser e! priiuer ,\Kii;u(.a español que eu decur so de la-, ceuvuruss visila al vicegerente de iJios eu lu tierra, couiuuove lioiKlariieiite ai aiiua, sii\ ijue üi-íeitea mis labios a eiK'oi)' t :ar trases que di-¿uauieiite expresen mi fer \'orosa gratitud.

restas di^tiniioues bis lecilie un So'iarano, (pie juz-a 1 oüío su mayor liiiible de honor llevar ei título de catf'-iii-o, eoucedido pior mi a'ileeesor vue.-^tro a uno de mis preclaros pre­decesores, un .Soberano (pie .se ¡.'loria en ser­lo del j)uei)¡o esjuiñol: de eso pueblo, que sin que iiin(.'uii(/ ie ha^a averitajado en grande­za en los fastos d" h¡ hi?nia!':iíi:(i. uor su. ad lie- itVu nunca eiiii'uiada :i la Santa Sede, es e primero en l(:s aeiüe.-. de la l;jlesia Católica

Circuifi a torréeles, Kae.l¡Vimo Pailre. jior la Historia euuuioUv ia sa \ ia de la fe ; r.i la (,'iuz (It- ( ' listo dejara de sombrear nuestro teiritorio naciiíiial, iv-jiana dejaría de ser l'.s-l>í''ia.

l.a pt'edii-aci;'n del aiKÍstul Santiafio y la anjricic'.u de ¡a \ iv^-L-n en el Pilar de Zai'a<í(i-zu, )iacé/¡ ,\a (lo no juehlo el predilectf} de ia P'-ovieuuu ia : la íusiíín de todas las i'azas (iespari'flniadas poi- e! solar hispano bajo el er-1ro de ¡ieeareuo, te.ñin;,'' pe la ,?aitgre de un márt ir , au<,'ir'a ya la tnisiíSu que desenipeñai"á mi pueblo eu ia Historia : la de ser el solda­do de la i;eii;',i(Jn, la de ser e¡ defensor inde­fectible de la-l;;'losia Católica.

l'or eso, cuando lo., sectarios de Mahoraa se derraman poi' nuestra tienínsuia. en ba-tiiibu de cie.eeics, en -(-ent¡.leo jadeo de siete si;_;lo>, une-tro-: padres sirven de ditjue a a(u.iei tiu'bií'iti (le Ijcrbaiie (¡U(> amenazaba a Kuropa, \' con, i-.eropa a la l'.'l(sia de •lesuc''isto. arro-iaiKÍo de nuevo a kis hijos del Islam a bU.s de-iercis aíi'u-inios, ^ no saíi--;'e(-liOs {odavía con Ic'.ber realizado sc'ilos la Heconqnista, :a < ruzadí!. de Oc(-ideiite, nuestros ;;ri:erreros eie-i'ran con b;o(-!ic de oi'O las cruzadas orieuta-ies, sepultando en las a;jnas de Ixipanio, allí di^inde í^oiati unidas las banderas de! Pontifi­cado 1 las banderas esiiaíiolas. la Jledia J.iuia, (pie rouenazaba convertir el 'Mediterrií-neo en u\\ la^o tan uilmáii. Y en defensa de la lleli.uiíin contra los sectarios do lAitero, co­rren nuestios U'ercios a las dunas de Plandes y a las orillas del Elba, eonio antes contra los áraljes liabían ido a Aiaicos, y a Las Xa-vas, y al Salado y a Granada, aquellos ca­balleros de epopeya, corderos al tafiido de la earupaiia que llama a la oración, leones al Konido del clarín que convoca a la pelea, que constituyen las Ordenes religioso-militares de Santiago, Caiatrava, Alcántara y .Montesa, cuyas veneras, Como gran maestre, por delo-gaci(m apostí'.üca, ostento con ufanía sobre mi pecho, (oiiio esi-apu'ario de mis creen­cias, como pregón de mi arraigada fe.

Rehecha la unidad nacional bajo los augus­tos iMonarcas (-atólicos, Fernando e Isabel, Dios con lia a l'.spaña la misión de comple­tar con sus descubTimient-os la geografía del orbe; y las carabelas de Colón, en cuyos más­tiles ondea la enseña esiíailola, surcan mares descono(-idos y iiaceu surgir de entre las on­das el continente americano; y un 'uivíjj apri­siona por vez primera con estela de es"puma, que es estela de gloria, al planeta, naví<5 que sale de puertos españoles y por piloto lleva al legeiiiiario l'lcaiio. Y para gloria de la lieligión y gip.c.deza de la Patria, .nuestras universidades con sus enseñanzas, y nuestros artistas con sn genio, y nuestros Códigos con sns cristianas dispí^^iciones, y nuestros márti­res con su '.au'U'e, ;. nuestros iriisionercs lle­vando el F.vf'n;'eiio n las más apartadas la-í/íiTíles, y nuestros te-'-loges, asomliro en Tren-;o por su (ierc-ia. v nue-t!os misticos liaeien-oo baVjíar n u.ipstro idioma el lenguaje de los ;'ngei('s, V nuestro piie'elo con sus costumiires v sus tradi-iours de bmuei raigambre secular, esiíin preL'oiutndo a irav('-s de los siglos, que tí-do-; les ideales, todus las grande,, . todas 'as tiloiii-- de l-i-^píiüa lian brotado de la tierra beie.livn, in^e;'rada a la vez por el patriotismo y jior la l!ei;.;i/.n ; jioríjue nuestros soldados v niipstrc-; reisioníUns, v nuesi-ros descubridores, y nuestros navegantes, y nuestros Reyes, tan nuinerM-os tuie superan a. las arenas del ¡le-s i f r 'o . <:in e--elareei(!'is uno han deiaáo i.n re-.'uero de luz en ios anales de la humanidMl.

Eli es tos nui íuei i tos Roma, se ilniriiii 'i. E i i l r e los mi l loues de l i iees oiirlenii l a s baridei-íis ile l.ísp.niiíi. Lo.s l^eyes se l ian refirndii ni (Jt i ir i i i í i l ; jien") l a c i u d a d e s t á e o m n o v i d n .

l ia . pas . ido ;t,',;ío mt iv ;;Ta;ule en es ta Rfiuia qvíí^ liu vi-fíi t a n t a s g r a n d e z a s ; i i ine.iu.o di- les Mo:'iarí-a=? qtie la l i an vi-r.ittido f-!t los t i e m p o s tnodernos lia ree i -liiiid tai íifuti-'p.aií'. l-iste r s u n heel io liis-li'irj.-f), (nie a b r e t ina tn i eva éi joea en In víTia iüíf; na-eional de E s p a ñ a , y =; paa i ides s-.iii los reetii>rdi)s, son ai'm me., y o r e s l a s 'e^|M•\^;lIlzas. L a ievfuida n e g r a iia sillo r a í d a ¡ t a r a íuenifi're <le la m e n t e de l a g r a n naei i in i t a l i a n a ; l a l e y e n d a qup bab í í i c a í d o sobre los e s p l e n d o r o s o s l e e u e r d o s de n u e s t r a g l o r i o s a l i i s to r ia . Ha b a s t a d o la p r e s e n c i a de d o n .Alfcm-so X l i J .

Mennel GRANA

jaruái e.narbolaron Ja bandera lie Lspaíia fin que estuviera reiuatada por la Cruz, _. ai des­cubrir el Muevo Alimdo y crear veime IÍBL-ÍO-ues en el coiitineute aniericauo, eu el peL-ho do aquellas uacioiies enoensiieroQ Ja le dtí Cristo, aun autes de pouer eii sus labvus la gallarda lengua de Cer\ antes.

•No se lia entibiado la fe de mi pueblo, San­to Padre ; no se ha disiniíiuido ni uu ápice, la que desde nú nii'iez, Iruto de ias maternas eiistilanzas. arde en mi (.-orazóii : pregonándolo está la consagración, que en el Cerro de los -angeles, con aplauso de todos mis subditos y la presencia de mi Ciobioruo, iiice de l'jspaim al Corazón SucraU'sinio de Jesús.

Á[. ile¡¿ar hoy ante vos, Salntísiino Padre, rendirle ei testimonio de mi iiKiuebrantaL ndhosión, intérprete de lus anhelos de mi pue­blo todo, vivairieiite deseo qua esta visita sea piedra miliaria desde la cual se ai-eniáe, si posible fuera,; el ainor de España para ( on la Sede Apcst-'ilica, la bondad dé bi Sede Apos tólica jiara coa b^spaña. i' vuestra santidad acudo para que con sus exlioitaeiones, de au­toridad indiscutible y siempi'e acatadEs j'Or lüs católicos españoles, se logre, dentro de justo amor de cada uno a su regii'ai respec uva, el bien cüniiin de todas las regiones, fun­didas en unidad suprema de la madre l-ispa ña ; ante vos lie de hacer también inemcria de los títulos y privilegios que por sus serví cios a la Iglesia recibieron de la Santa Sede mis ¡iredeeesores en tierras de iuíieles, espe cialmente eu aquella comarca donde se cun;-jilió la lledención del hombre y nació i murió nues t ro Señor Jesucr is to ; y no he Je omitir taniiioco la satisfacción efvr-.iva i<ia que cun-temjjlaría, forma>ido en la (iiianUa .\uble, de Vuestra Santidad a caballeros españoles, no­ble.- entre los nobles, fieles entre los fieles: ni con qué gratitud me enorgullecería, si, cuando surjan intereses eu«;ntrados enlve la» tiacioaas-;'.nfegiín-puebso aven*,ajs.fau!ii la \>:-í dilección de la Sede Apostólica al pueblo espíiñol; ni cómo había de agradecer <|ue se extremara, si todavía pudiera extremarse, la benevoTeneia de la Santa Sede eu Ja designa­ción de cargos y personas hecha por el regio Patrouato, deseoso del bien de la Patria, pe­lo j romcvedor celosísimo también del honor de la Iglesia espaiiola. Y' como ruego, donde yiongo mi corazón \ con el cual creo recoger los anhelos todos de la, raza, a impetrar me atrevo de vuestra Santidad que el mundo americano que íorina casi un tercio de los católicos del orbe, tuviera representación más numerosa en el Sacro Colegio; jieticióu que l ago . Santísimo Padre, en este lugar, uno de los más augustos de la t ierra, para p'coia-niar la as|)iraci(!)n vehenientisima de Esiiaña de fundirse en apretado abrazo de i;arii\o_con

'las que antes fueron sus colonias del Nuevo Mundo, ¡¡ara que unidos los españoles todos", lo» de allende, y los de aquende el Océano. la raza hispanoamericauíi llegue al cénit de la grandeza que en el mutido le corresponde, por haber sido la propulscra de los más altos ideales de la humanidad y por haber cobijado todas sus glorias bajo los brazos redeiu.oves

[.de la Cruz.

Y al desear, Santísimo Padre, (pie mien­tras seáis el piloto de la nave de San Pni ro , la paz, hija del Cielo, reine en la tie.a-a, y desaparezcan los obstáculos que la ¡nlítica, la herejía v la incredulidad han ujiussto al avance triunfal de nuestra Religión, y f e di­laten las jerarquías eclesiásticas ¡ or t o l a la redondez del P lane ta , y en el mundo n'3 baya Bino un sólo rebaño y un pastor sói >; c¡ pe­dir con todo rendimiento, («mo ..s ¡'ido, vues­tra bendición paternal para Esp.aña, mi real familia y el valiente Ejército que en .-Vírica ludia ixir implantar la justicia y líi civiii.ra-ción, solemnemente os prometemos, í?anio Pa­dre, que si un día, en cuinpiirniento ñe la ai-visa (pie segi'm San Malaquías corresponde a vuestro pontificado—fieles intrepiaa—'a fe exigiera de los católicos los mayores sr.( rifi-cios, no regatearían los españoles ninguna cla­se de sacrificios; y si en defensa de la fe perseguida, nuevo Urbano 11, levantarais una cruzada contra los enemigos de nneyi,r'i sa­crosanta lieligión, P^.snaña y --u íiey, í d f b -siivios a vuestros mandatos , jamás dese' tarian del puesto de honor que -,e,s gli riosas t HÍII-^ cioiies les señalan; por el t'áiinfo y por la gloria de la Cruz, que junfo con ser bandera (le la Fe , es tanibií-n bandera de la Paz, de la Justicia, de la lüviüzación y del Progreso.»

llNDICE- RESUMEN I —«o»— I I Cotizaciones de Bolsas Pág. 3 Noticias Vi4. i Grúníoa «le sociedad, por «El

Abate FHrln^> Pág. a Página Deportiva Pág. 6

—(ro>— PROVINCIAS. — Se ret'istr.an temblores j de tierra en Barcelona, San Sebastián, Tortosa y otras iioblaciones.—Eu Bada- ! lona son enotirceladiis seis ex concejales regionallstas.—Sa inaimura en Bilbao la línea de vajiores entre este ¡.«uerto y Bue­nos .\ii 'es.—Eu .\lieante comienza la re­

baja da alquileres (pág. 3 ) . -—«o»—

MARRUECOS.—Regresa a Tetuán el je­fe del Estado Mayor, general Correa. Sou rechazadas agresiones aisladas a ',

varias posiciones ( p i | . 3 ) . | - í o : > - I

Et i T I E M P O (Pronósticos del nb.;p,valo-. | rio.).—Cautaiiria y Galicia, chubascos, j R-esto de España, t,endencia a empeorar ' el t iempo. Temperatura máxima en Ma- i drid, 11,1 grados, ' y mínima, 4.7. í'.n | provincias ia lenqieratnra inávima tue j (le 21 grados en .^Igeciras y Málaga .v j la min'.ina ¿os grados bajo i^ero en Tei-ttel.

LA SALIDA PARA EL VATICANO

- o— •

Seis carrozas pontificias acuden a ia embajada para recojer a

ios Reyes

Contínnas man!restat-iones de entTisiasnio — o — •

liO.MA, 19.—Poco ajites de la una de ia tarde, sus majestades los Reyes de España y el general Primo de Rivera, íhn sus res-j)e(-t.ivo!> st-quiíos, salieron del Quirinal, alomando en eocties de PaJacio para trasla­darse a la l^mbajada do España cerca da la Santa Sede, atravesando la plaza de Espa­ña en medio de ensordecedoras ovaciones y ajilausos de una enori-ne niticliedunibre, que no sólo cubría la plaza, sino todo el t-rayec-t j desde el Cuirinal.

Al llegar los Monarcas a la Empabaja fue­ron recibidos por el embajador y la mar­quesa de Villa.sinda, el consejero de la Em­bajada, señor üóiiiez Ocerín; el secretario, d(,in Luis de Olivares ,v Bruguera, y los agregados señorías de Villarrutia, Y'illacieros, a O o y Potestad, y conde de Cuevas de iVera.

Sus majestades subieron por la gran es­calera, (iue est-aba hermosamente adornada con plantas y flores, pasando inmediatamen-fe a sus tposenrrs.

Su n,ajesiad docia Victoria lucia mantilla blanca, con vestido claro, prendida de los hombros iiia larga capa a la española, que le llegaba hasta Jos pies. Lo camarera ma­yor de su majestad, señora duquesa de San C-arloti, y la dama de su majestad señora duíuiesa de Jledinaceli, también iban de mantilla blanca y llevaban capa.

Su majestad el Rey vestía de capitán pe­ñera!, con las insignias de la,s Ordenes de Alcántara, ''.'alatrava, Santiago y Montesa.

El general Primo de Rivera, presidente del Directoí-lo, llevaba uniforme de general ue Infantería, ostentando varias condecora­ciones.

* » -» llOMA, Ifi.—A ias áoce en punto, confor­

me a las órdenes del marqués de Serlnpi, caballerizo mayor de! Papa, cinco automóvi­les para los Soberanos y el séquito, in^s.uno de respeto salen del jiatio de San Dámaso, dirigiéndose a la Embajada do España en el Vaticano. Todo el personal lleva I¿ librea de los Palacios .Vpostólicí.:»*.

La plaza de España está llena de gente, que diíi'ciJmeute contienen cordones de scara-binicri». .\1 ajiareeci- los Reyes estalla una larga ovación. Va en primer término el coche de ra^peto con los camareros de honor; sigue el automóvil de los Monarcas, accmpaüados por ei príncipe Massimo, superintendente do Jas puertas (ífS Palacio ¡lontiíicio; detrás del autonióviJ leal marcha un caballerizo en traje de gala. En el segundo automóvil va el ge­neral Primo de Rivera con su a.yudante y el marqués de Sacchetti, in tendente ; en otro, los marqueses de la Torrecilla y de Bendaña y el general Milúns dei Bosch, acompaña­dos del maraqués de berlupi, caballerizo ma­yor; en el cuarto coche, el duque de Miras-da y el marqués de Ayeinena, con el ca­marero secreto Pío Era.nchi; en el quinto automóvil pontificio, las duquesas de San Carlos y Medinaceli, y el camarero secreto, conde Macchi. Por tiltinio, pn tres coches de la Embajada, siguen los demás personajes del séquito real y el personal de la Emba­jada.

Desde las diez, se están haciendo en el Vaticano los preparativos de la re(»pción, di­rigidos por el mayordomo monseñor Sauz di Samper y por el secretario de ceremonias, monseiíor Canali, dando pruebas de una ac­tividad infatigable y maravillosa. A lo largo de ias salas del Vaticano, en la escala papal y en "ios diversos patios forman las fuerzas armadas de gran uniforme; la guardia suiza está en la sala olementina, la guardia pala­tina, con la bandera pontilical y la banda de mt'isica, se alinea en doblo fila a ambos la­dos del patio de San Dámaso. También se ha dispuesto tm servicio especial en la basílica vaticana.

Las medidas de orden son muy severas. El mayordomo mons.eñor Samper, ha dis­puesto, en efecto, que el patio de San Dá­maso quede despejado completamente, como asimismo todos los patios y escaleras por <5onde liabrá de pasar la comitiva regia. H a di^I.uesto además que durant-e la recepción queden herméticamente cerrada»- todas las puertas v ventanas que dan al patib de San D.ámaso." Se h-.tn llevado con tal rigor osas medidas de orden (JUP el mismo personal pa­latino que tenía que circular esta mañana en dichas partes dd Vaticano en cumpli­miento d(3 sus obligaciones iba provisto de un pase esjiecial. núes de lo cói-.trario no le Viubiern sido nosiblo circular.

Ese pa-sp llevaba estatnpada a manía la fir­ma del propio monseñor Samper. Tambi<?n ñor orden de este estén cerrada.? todns las oficinas vaticanistas y les I.fnseos y galerías.

La audiencia con el Pontífice^ -Gia-

A la recepción asistieron todos los grandes de España y las «km« de la Reina. Esplendor no visto desde hace siglos

ROMA, 19. A las doce, y a] dar la h(3ra el cañonazo

tradicional, se cerró la ptierta de Bronce del Vaticano.

El tnayordomo, acompañado por el príncipe Kuspoli, gran maestro del Sacro Hospicio, y por el secretario de ceremonias, monseñor Canali, esperan a los Reyes en el primer descansillo de la escala papal.

lias trompas de la gendarmería paTatTna, colocadas en elpatio Borgia, advierten la pro­ximidad del cortejo real. Cuando los Sobera­nos llegan a la puerta del Vaticano el prínci­pe líuspoli se adelanta para .abrir la jiorte-zuela y ayudar a loa Reyes a descender del coche, mientras la Banda de mt'vsica tfK'a ia l la racha Real Española y los soldados presen

lado; el Cardenal Vannutelli prQsent#'*#ipB9 demás miembi** dei Sacro Colegio. iEOTÍtí»^ nada la prasentsción los Reyes >|j<n<lnfti' ia sala consistorial por la puerta tiitiiitwr

erea del trono del Papa, v utraTesaado I M É ulo i j ..'o l-^J ' l ' .>,^;,.„„ 1.. ,- l«r T 1 - — i -salas de los Tapices, la del Trono y la

< cámara secreta, llegan • la de Saa Juan*' donde el séquito, acompañado del onyvijda^ mo y del príncipe Kuspoli, se deiAaam Oé*«J tinuando los Soberanos y el genaral P l t n M de Rivera, con los tres CardeusJes, a la • • ' la del Tronnetto. .Vllí se quedcm. los t n b Cardenales y el genera!, siguiendo log Srf beranos hasta las liabitiu-iones particuli del Pontífice, (¡uien, acompañado por

I maestro de cámara, les espera en la -pui ' d e su biblioteca pr ivada: el tJItiaio

tira una vez sentados ios Monarcas. conve'"S2<.áóii eutra el tan armas. El espectáculo es de una enw- (p„„„i„^d^ ,^ couve.-s«-ioii eutra . . —

Clon y de una grandeza mcomparable. El prín- ,^^ ^^^,^^ ^^ organU* ¿ ^ cipe presenta a los Soberanos a momsenor Di „^,^^ ^, jj^ J » • « « • « ^ ángoltv w

maestro de cámara sustituve a los t tM Cardenales, y su séquito se dirigea a latí habitaciones del s*-retario de Hlstado, SÍ*' toadas eu el primer piso. En la sala da Ia# Congregaciones aguardan a los Soberanos, W subsecretario de .-asuntos o idinar iw, tmm-' señor Borgoiicini Duca ; el subsecretario ,4MI Asuntos extraordinarios, iii(.)ii.-,eiior I ' issatrt do, y el sust i tuto monseñor Sjiada; el (íae^ deiial, que ha vestido de nui'vo la púipúrflL reciiie a los Reyes en la s,ala del iaguá donde se encuentra su corte. MonscAoi d t Samper .ihai-e «la jn'c»e,!itac¡ón, re(tiréad()a4^ cuando el Cíiidenal (,ia.sptirri introducá í i las reales personas en ia sala de las ttal^ (iones, l 'erminada la c-)uver->a(jiün, loa SOt beranos y el Cariienai vuelven a la aslS <is| Trono, donde el i!e\ jiresema a su s 4 ^ U to, y el Cardenal a los tres i'r«dadas Uf^ de sección de la secretaría de Estado. Oé»* pues CTasjjarri acoínjiaña a los Keyes basfw

i la sala del ángulo, donde se despide. : *f ' Desde a-juí el cortejo va a la basllicir ^

t icana. Ab atravesar la sala K e ^ a aaliüásjf a los' Reyes los alumnos del Colegio ••*»! pañol con sus supenores. En fiwi PjÚbS esperan el Cardeun.l Merry del Val con "W Cabildo en pleno. El ilustre inirpurado Si* pañoi ofrece a sus Sobeíanos el agua bso-j dita, V a continua-ión hace las urasento^

Samper, mayordomo de Su Santidad, y entre tanto, monseñor Canali va recibiendo a loe demás, personajes del séquito regio.

Al pie de la eficalera se forma el cortejo. Marclian delante seis palalraneros, dirigidos por un sargento de la guardia suiza; el deca­no de sala, con ciiUtro caballerizos y la es­colta de honor, formada por un jiiquete de guardias suizos; sus majestajes, llevando a la deaecba del Rey el mayordomo, y a la iz­quierda de la Reina, al principe RusjKili; les sigue el general Pr imo de Rivera con el maraqués de Sacchetti , y después van los de­más personajes del séqui to; cierran el cor­tejo cuatro camareros de capa y espada.

En la sala Clementina espera a los Sobe­ranos el maestro 3'e cámara, acotnpañado de dog abogados ciSnsistoriales : monseñor Di Sam­per hace las presentaciones, y el maestro de cámara ss coloca a la izquierda de la Reina para atravesar la sala, en la que rinde ho­nores la guardia suiza.

EN LA HALA í)Efi CONSü-iTRItTñ

En til umbral de la sala del Consistorio se presentan, a los Reyes los tres Cardenaie jetes de la tres órdenes : monseñor Vannutelli , de los Cardenales Obipos; monseñor Merry del Val, de los Cardenales presbíteros, y mon­señor Bislsti, de los Cardenales diáconos. E l Pontífice, que mientras los Soberanos atra-1 cienes, f^a jirimeva visita es en la casiQa!

Regalo del Papa a los Reyes — o

(DE NUESTRO sEitvieio F-SPECIAI.)

ROMA, IB Su Santidad ha regalado a los Soberanos psp.añoles dcf espléndidos m.o-saiccs. E.l desüiuulo a sn majestad e i U e y rejiresenta a San Ptídro en la cáre'eT. con­fortado jmr un ángel: mide un metro eua-d'ftdo y üpva marco dorado con las armas del i 'apa. ¥A regalado a la Heiua e- un cua­dro de la Virgen, algo más pequeño, con niavco r.egro y las armas j^apales scbre oro. Los !!e,ves han a(bni"ad!) mucho el soberbio re;.'-al(), agvadeciér.dolo efusivamente.—Da/-f!na.

II

viesan las diversas salas, ha salido de sus habita<'iones particulares, espera, sentado an su trono, en medio de la sala consistorial, teniendo a su derecha a su limosnero secreto monseñor Cremonesi, y a su izipiierda, «I sa­cristán, monseñor Zatnpini, está ríxieado de los camareros secretos y los demás dignata­rios de la Corte pontificia.

El cortejo avanza en medio de un profun­do silencio; ea un momento emocionante y grandioso; el Rey va entre los Cardenales V^aunutelli y Merry del V a l ; acompaña a la Reina el Cardenal Bis le t t i ; el marqués' de Sacchetti sigue con el presidente del Direc­torio, y detrás de ellos el mayordomo, el maestro de cámara y el príncipe Kuspoli. Líos dignatarios intríxlucen en la sala al resto del séquito, que se co!o<,'a inmediatamente des­pués del Sacro Colegio.

Contra el protocolo establecido, se permi­te a los grandes de España asistir a la au­diencia pontificia. Eas señoras van de man­tilla y traje blanco, como la reina, pero sin e) manto jue lleva la Soberana española.

Los sillones preparados pa ta los miembros del Sacro Colegio están ocupados por los Cardenales De 'Jjai, Vico, ( i raui to di Bol-monte , Pompili, Cagliero, Cagiano de Aze-vedo, Gasparri , Van Kossuní, Fruhwirt l i , Scapinelli, Ranuzzi , Sbaret t i , Boggiani, Sils, Ragonesi, Tacci, Bonzano, Reig y Ca-sanova, Arzobispo de Toledo, llegado expre­samente con este mot ivo; Billot, l iega, üa s -quet, Giorg), Laurent i , Morí, Albece, Sin­cero, Kakoiviski, Arzobispo de Varsovia, y Dalbor, Arzobispo de Posen. Los asient-os de los invitados estaban ocupa<los por los du-q u ^ de Plasencia, del In fan tado , ' de Rivo-na . Fr ías , de loe Arcos, do la Victoria, de ¡Mandas; los marqueses de Comillas, de Es-quivel. Someruelo, Benicarló, Salvatierra y ViUavieja; los codes de la Vinaza, de l íere-dla, de Villares, del Puerto y de Maceda ; l a princesa Metter l ich; los señores don Jor-ge Sil vela, Villalba. Barón, Cuadra.

Los Reyes contestan con inclinainones al saludo de Ls Cardenales.

Después hacen las tres genuflexiones de r i tual en las audiencias que el Papa concede a *fos fietes.

ANTE EL P A P . l Al llegar al trono de Sn Santidad, don Al­

fonso y doña Victoria se arrodillan y besan el pie y luego el anüío del Santo Padre,

La Reina se adelanta, colocándose al lado del Rey, y su acompañante. Cardenal Bisletti , *e coloca junto al Cardenal Vannute l l i ; hecha la reverencia a Su Santidad, la Reina, siem­pre con el Cardenal Bisletti , se dirige a sn trono seguida por el príncipe Ruspoü. E n a vez sentada, el Cardenal se inclina ante ella y se va a su sillón : el principe se sienta a los pies del trono, a la izquierda de la Reina. .\lfonso X I I I permanece ante el trono pon-tififcal, entre los Cardenales Vannutelli y Me­rry del Va!; detrás de él e-stá el general Pri­mo de Riveía. El Monarca español lee su ealutación.

Al terin' . iar el di.scurso. Su Santidad abra­za a nuestro Rey en medio de general emo­ción, pues Alfonso XTIT se» inclina ani» et Pontífice y va al trono real, donde sa '«lenta a la derecha de la Re ina ; e! gene­ral Primo de Riveía hace una genufle.'íión y sigue al Soberano, quedando d" ¡lie al lado do los Revés. Entonces el Pontífice leyó su respuesta al inensaje rea!.

, AUDIENCIA PBIV.lTíA Dada la bendiciiin apostólica. Pío XI des­

ciende del trono, salu(Ía a los Reyes y se retira a sn» habitaciones particulares.

\ sn ver. los Soberanos bajan del trono V de nuevo los tres C^Etdetiales jefes (|e ca

del SacramenU), donde don .-Mfonso y dolía Victcria rezan arrodilbidos alrededor da uacM cinco minutos. El Cardenal está a su da* reclia y el general Primo do Rivera a- M izquierda ; el s(-i|uito se coloca detrás en .W^ clinatorios especiales delante de la rapiU%' eüt.ando ' inmedií i tamente del.fwn doma - AlV rante t í d a le ceremonia, el mayor«ljK3Hb-' el principe Ruspoü. Después de veatti aiuwl altar de la confesión ant-e la tumba da Bn. l^edro, el cortejo abandona la *>asflica JMk la puerta de la sa¡ ristia, saliendo i'ífl Vfcj ^cauo por la sal» Hraschi a los r.cordeil én Himno [lontificio, ejecutado por la UaiMlt de la"- guardia palatina.

Llegados los Reyes a la Embajada el..Csai^ denal Gasparri , aofimpaflado de moZkSSflOf Pi-z-zp.i'do, devuelve la \ i s i t s en nombra Asi Pontífice, celebrándose después de la' znsHlM de! Cardona! una magnífica reeeptlÓB,

EL DISCURSO DEL PAPA F i t a niadrugfida rer lb l raos «1 SÍ*

jfulente teIei,>Ta(ii.ii de unesti-o corre»» imiisnl en Roma:

«ROMA, 1» (a las 19 ,55) .—Us «l»«-cursos de Su Sant idad y del Bey éé • España no »e fael l i tarñn a la P n A i a ha^ta ninfiana.

Los ex t rac tos publieadog son l a » ' exactos y apócrifos. DAFFINA.» '

« » 1»

El t ex to del discurso del Boy, pit»' b l e n d o en otro l«í;ar, fnfi fac i l i tad» anoche en el mltibsterio de Estada»

RECEPCIÓN i:.N LA J : M B A J A I > « |

Los ^ invitados a la recepei('in son I B Í S dü 800, figiuaudu entre ellos el Cuerpo dipl»» mát 'co a<.-reditado cerca de la biuit» SMa* los dignatarios de la Corte pontificia, lot miembros de Ja ariscoí-racia y el P a t r i c U ^ romano.

Los Reyes pasarouu jior la gran an tadU mará decorada con magníficos tapices de Oro» iielines. estatuas de la reina doña Isabel)| (le Cristi'ibal ( oh'.n y un grupo <3ue rspís» 8Hn*a a dos héroes do la gtierra de la I n d W pendencia; y luego al salón llamado da 1M i-eina Isabel por haber en él un graa reteatlk de dicha Soberana, : que es también un r i ­quísimo xnnseo por las muchas , y sobro io»' da» vHÜoiísireas ojira^ de arte qne eneto» rra. Despu.és estuviet-m en el salón lla«ms«, do de los Cardenales, tetio d de daniasaa rojo y en el que hay c(.locado na herraoal» simo retrato de Eernando V i l pintado pOfc López. Por último, ent ra 'on en '» Sala dal Trono, a¡x>sento inmenso, tajiizado eon í***! rojo, y en el que se aJmivan,* entre OtrSw.. otros cuadros de gran ^ alor, uno que rapt**' senta a eu majest-aJ In reina doña, 5í*rf*1 Crií^ina llevando de la mano a deu AifoBi», so X I I I , de niño, f l t - -iio ostenta ft'esoos; de Wengs. .(^hundan f' 'es y plantas produ», ciando las luces eléexrii as maravilIoaOB' etec: to, jiups se han hecho vfi>ias cornbinacíonáC'-de colores. '

Tf-u-en los linnorea -I e;, baja-aor y la StBm bnjad'.ra, aiixibadoí, pir c! cou»ejoro saAOf. (WTUI'Z O e r i n . '

Kl rnaruués de V'.i'a-^nda T-;osent» ai Baj^ a !i>s jefes de mi^ioi, v r "di tad os Perca iaf Vaticano y a las deu,á< personalidades quaj concr.'-re'i ;'. 'a r^n f " embajadora, S»., ñora miarquesft de Villa^-iaiid», prpsftMu '•tfi st) pane a su iii,s.n;-i'.'i' utúft Victoria a MI da-.na» de ia noi-ié^a .\ Patr ic iado KMMflMUí

Entre ios InTÍtados se halláis los Wj p*»» s e 9 t - a ^ ^ de la ^colonia es{wJiola J «ii&bUn,

da un» de las t res ¡irdenes, se colocan ,a aa doe9 sluxnnos del Colegio latino^BLsñsWk^t'

£íí=vv

'•aurt«« SO de norlembre de 1S23 12) EL. DEBATE MAl>ni».—Ano XÍI I .—Núm, 4.47C

l a É a n l e s «de -las repúblicas de la Amér ica! Xiatina.

Terminadas las presentacione';, s, < tr-.E-' ^ftdes formaroi «oercia», conversando con ' .gnn animación.

Seguidamente . se abrieron las puertas de « a espléndido salón, en el que se hallaba .Mxñáo un «lunch».

Sentáronse a la derecha de! Rey el Car-|d«nal Vanuutelli y a la izquierda el Car-<d«uü Merry de! Va!. A la derecha de la

'Be ina , el Cardenal OaPparri, y a !a izquier-4(k, (Ü Cardenal Yico. Asistían el Carde-•lal líftgonessi, ex XURCÍO en Madrid; Prin­cipas de t 'olonna y Aldobraadini, adictos a "*» Santa Sedo; marqueses de Saohetti, ¡¡rin­gles» delia Bovere, adictos ai séquito real y personal de la Embajada.

Los Reyes pasaron luego al Salón del *rono y recibieron a los Cardenales Bislet-% LocKt«!li, Bonzano, Morri, Sincero, Ca­

llero, Lanrent i , Vico, Ranunci , Vannutelli, iiiapinelli, Georgi Sljarrcfi y Mistrangelo; a

,,<• Obispo» V Ar'/oíii-pos. al Cuerpo diplo-^ U ú o «creditado en el Vaticano, la Ho!)le-

' f* romana, altu^ luúcíonarioS del Vaticano, Congregaciones i-eügiosasde Roma y colonia WMfiola.

1 * recepción duró dos horas y media. To-lio* los asistentes desfilaron por delante ÓB ipB BPyes, besííiKioIes la mano, y para td-»bs tuvo el Key v la Reina «na frase ama­l e y un gesto (fa coi'djaüdad. 'Terminada , la recejK-iiín, los invitados pa-

leirtm al «ha!!», donde estaba colocado el I^OMto de ArmAnéo TSrandini pura un tem-plo votivo piititinc'o intprnacioTial, que se erigirá en Roma po>- de'.pns de Pío XI , de­l icado »1 Corazón de filaría. Los Reyes ad­miraron la obra y mostraron deseo de con-tf ibuir a la constnicciót!. '• Preoedidcs de los criados de la Embc.jfida, que Uevalmo ,ha"!ionAs encendidos, tsaüó el Siny, llevando del b-.-ay.o a la pmbajadora-, learquesa de Viilasinda. y la Reina iba del

Telegramas del Papa y del Rey

Grandioso recibimiento en Roma

ROMA. 19

E n todos los sitios dond? ha ~^¡o ]>: los romanos han izado ui;a b:.

^ililc il;U).

ROMA, 19.—El Rey de Espafia ha envia­do a Su Santidad el despacho s iguiente :

«A bu .Haiilidad el Papa Pío Xi..—Vatica­no. En tanto que se ac&rca el dis tan desea­do por mi, para ¡XHler presentar a Vuestra Santidad P1 testimonio personal de mi filial Afecto, tengo la alegría, dichosísimo Padre, ffe enviaros en unión con el de la Reina, mi saludo reverente, en tanto que llega el mo­mento de j)ediros vuestra bendición apostó-iica para k Espafia católica, que fomparte | ^ ¿ - • - ; ¡ - - ; , ¿ - ^ j ; ; ; ; ; ' ^ - ^ „ ; ^ - . ^ ^ ^,^,^,,, conmigo tan smcernmente estos sentimientos, { ¡ 1 , , . , L n iber to . N ,a Au. K . I . . 1 . j ' ; « l e de amor hacia la Santa Sede.—Firmado, AI-' - '• /OMSÜ.»

La respuesta del Sumo Pontifico a su ma-gestad el Rey es la siguiente :

«A su majestad el rey don Alfonso XIIT, a bordo del acorazado «Jaime I». Damos gracias vivamente a vuestra majestad por sw filial saludo, en unión de !a Reina, y apre­suramos con el corazón e! deseado momen­to de poder manifestar de viva voz los sen­timientos paternales con que acompañamos el viaje de vuestras majestades. Con nuestra afectuosa bendición, firmado, Piuií.i)

Toda la ciudad engfalanada con banderas españolas. Üegran forasteros de toda itaíia. Los estudiantes rompen el cordón de tropas y rodean la carroza real, pro-

rrumpienao continuamente ea aclamaciones frenéticas

UNA FRASE DEL REY ÍIIE NTF.STIiO SKRVICIO líSPFCIAl,)

ROMA, 19. -El (liaiio «La Tribuna», de Roma, piil>lica

un te'-ei.n-ívma de Spezia

decirse que son una i'íimensü s ince ra luíiia-noitaliana. l-'n la úit ima .;•? iuui i'(:;t¡: L;C!Ü grandes m:istiles, donde ondean íiíteruai-;va-inciite ios coróles de J>.píiñii. Its'Jia y J i i iua ; corona cada mástil un grp.n festón i'e lau­rel que lleva las armas de Ji-ípai'ui. Eu mu-

¡ chos balcones, además de la calgadnra, i'-s vecinos lian izado las i)ando>'as de Italia y Esjiaüa. A la entrada de ¡a .-alie, írent'^ a !a estación, se ha susoendido una inmensa co­rona dorada, adornada con ciíi'as de los ro-lores italianos y españoles, l ias ia ios tran­vías llevan el <ítrolley;-) adornaíui con i)a:u!e-ri tas, y los cociies lian ¡•olci'Silo iiu adr.i-uo con los colores de las dos iiaciouís.

l"n ios ventanales v ii.'rti.'( - do ins ruinas de las temías dr ¡'•,,i\:_:-h\íu^. '•ii 'a p'^ Essodra, se han colocado p'. fvanja de ovo. Destacan cu el nos balcones adornados ci.n ricos ia

A la entrada do la ssia (íe-'ii ' i Reyes en !a estación, trofeos, banii Tiwíies de laurel y flores mezclan :

•'OS roir.s rr i ; ira-.ecli) a!:,:ii-

!o-rolatando que en la entrevista del Rey de España con el c o - l " " ' '

ua«w<ju<3sa uo Y JHB5.ÍIJU1», y JO j.1,0»,.» ,u» , ,,1 I mandante jefe de ia Milicia fascista. í talo i''**• . , . . bMBO del embajador. Detrás marchaba todo ' Balbo, su majestad, poniendo familiarmen-i ' " P' mtenor d- !a e^ta'ann, y p n m ; -f t magnífico séquito. te la mano en el hombro del general, le | palmente ante ¡a sfti.a donde sus majestad:-^

Terminado el «lunch», v antes de empe- d i jo : «Oenera!, ustedes lian llevado a felÍ7,1 dcscenderí n acl t ren , hay tanihi.'n ;,rolu-i^t la recepción, el geperal Primo de Ri- I tórmino su obra ; nosotros empezamos aho-1 " " " de banderas y /¡ove^ y un "nr-rine ta^ v e » abandonó la Embajada para ir a cele- i ra la nuestra.» Y presentando a Primo d e i l ' ^ '•"I" ''^ halla tendido a lo largo de tr.uo hnt una entrevista con MiissoHni. i Rivera, d i jo; «He oqui mi Mussoüui.»

- La pviiiK'va carroza del s¿quito va ocupa­da por la uivjuesa de *au Carlos, la ccndesi di- Cui.'i-¡:i; a;L.'i. t ! ^eaei-ai Primo de Rivera y el ejuLii'.judor de España en el Vaticano, sefli.V Hit\:i>.~'j: eu la^^-egunda. ia duquesa do A:ed^ii„,.-tii, la düipiesa Cito di TorrecasQ, el ij.arqui-íi de Pauhua-i (ie Cali'oli; en la ter­cera, ia ihuji.esa do ,Serinouetta¡ el genera' .Miláns díi jiosc!!^ ^ j e(;nde de -Mattioli Pas-qualiu!, iiiayorJoiiK) nia,,-or de la real ,casa y <'L g.íc.eral Litiadiiii, ¡;rimer ayudanta fe camjK) del Hey de I t a l i a ; en la cuarta ca­rroza, ia princesa de \ ' i ,nano, el marqués de i H'i'daíi^i, <'¡ liiiijue de .Miranda \' el vice-rJiüirante j ioia ; en Ki quinta el señor Chu-vraea. eí cimti-aahnirante Jímiaídi, preeeyítor •J^ Priuci]>e iiia-odcro de ItaJia, el teniente c<.>ionel Bouririiez l'ascua] y el coronel So-lai'I del i:k):^:i: oii la sexta, el señor jua-ñez, e! raiiK' do íinevrJHri. el general Jori y el conde eie Torzorri, primer maestro f'e ceremonias dol Iti-y de liaPia: en la sé])tima • •:ii :;•,;.;. ,•; ;,: ¡ ,\],/: J iari tUiO, asregíuio uii-üti.r de ia J-ini„.javla de Italia eu España, el íenieuíe covcnel Aiarinelti, el comandan-to ALaliis.rtdi y el conde de Cederé, y en la <i tava earniza. el duque de Citto de Torre-c!r--.o, el ¡iiT-dieo del Rey de i tai ia y el ay daaíe ÍÍCÍ i'rimdj'e ¡veredero.

Tejo el trnve^'to hasta ei Quivinal es una ova ion contiiiiaeía \ deli ' 'ante; la multi-í''. ! aclama a los i^e>es. agitando bande­ras c-,p:if's>!as y los sombreros. Lí sde los bal-ctMK í \ las teri-azas; desde los lejadus, que apare en iienos de gente, y hasta de varios

El saludo de la Prensa italiana

ROM.\, 18.—Los diarios consagran pági­nas enteras a los SoberíUios españoies, y tía, jo enormes titulares, exaltan la maguituil del a<-ontecimieuto. Los retratos de sus a ta-jestades don Alfonso y doña Victoria ocu­pan el centro de la pr imera piaa» de todos los diarios, grandes o pequeños.

i^os urunos consagran piiginaa enteras a los Soberanos es}fc,ñoles, y bajo enormes ti­tulares, exaltan la magnitud del aconteci­miento. IJOS retratos de sus majestades dkín -A lfonso y doña Victoria ocupan el centro de la primera plana de todos los diarióS) grandes o pepueüos.

El «ciVle^sggevo», en un extenso editorialt dice que Jtalia y España se aproximan ina-

, „ , , , , •„j„ i,";„tz„.i,.n niip i t intivameute. «Ño tienden—dice el mencio-dificultades d^ aquel periodo l i istoiuo, que! ^ _ . .

'Lógico es, pues, que misión histórica que tiene estos enlaces prosiga su gran obra a través de la Itumaiiidad y de lus tiempos.

Singular delicadeza ha sido por parte de vuestra majestad lecoidar el celo y el cari­ño que juisinios durante los amargos días de ia guerra la Reina y vo y mi (iobierno. do aminorar ios sufrimientos y obviar las

EL DESEMBARCO EN SPEZIA -Qt3-

Las escuadras se encentraron a las dos de la tarde. Los Reyes saltaron a tierra a las once de la noche para tomar el tren real y marchar a Roma. Viaje triunfal. Las rniiicias fascistas aclaman

a ios Soberanos en Civitavecchia (33

SPEZIA, 18

'A las seis de la mañana sale la escuadra 1 ^ ha de esperar en el mar a, los barcos 'upaAolea.

A pesar de la hora temprana, hay gent^ Mt los muelles presenciando la salida. Ll ii» amanece espléndido, pero el mar está

iiilidad y cordialidad manifestadas por los Soberanos respecto a todos. Ll rey don -Vi-íonso ha tenido a bien manifestar su viva satisfacción por el viaje y su más calurosa simpatía por el señor IVIussolini y el Gobier­no nacional fascista.

Kn todos los palacios públicos, del mis B » amanece e .p ieuu .u . r ' W n ' I l ^Ca'-"'^ modo que en la inn>ensa mavoria de Ufiháo y rema un viento fuerte. ^En^el <¿-a;j j ^ ^ ^¿.^^.J ^^vados . ondean erandes ban-i>Dur» van el duque de Genova, tío del Rey de I ta l ia , que lia llegado ayer por la noche; •1 -ñcealmirante Hoitfri, el comandante en j«fe de las Milicias fascistas, general Balbo, y al secretario general del partido fascista, diputado Giuttta.

A eso de las <!os de ia tarde el acorazado %lRiiraiit« anuncia ¡jor radiograma que la escuadra española está a la v is ta ; con ella

, ,- Tienen seis destroyers italianos, que se han • • destarado a las once de la mañana. El aco-

..';,< jftaado transmite también los telegramas .•^.^crnzadot! ent re el almirante duque de Gá-' i, «ova, en su nombre^ y en el de los Reyes ^t'ide I ta l ia , y los -Beyes do Espai5a,--«en el

-•4 " 'momento pn que las dos escuadras se han • íénoontrado. • • El t-elegrama del Bey de Italia dice asi :

^ ' «En el montento en que vuestra majestad • y BU majestad la R-eina, escoltados -por esas ' _tíHÍdades de la gloriosa Armada española, en-

los edificios privados, ondean grandes ban­deras españolas e italianas. Ya jior la ma­ñana una mult i tud inmensa asistió a la sa­lida de la Escuadra que marcha al encuen­tro de los Soberanos españoles.

La población en masa se dirige a la ave­nida Constantino Morin, con el fin de asis­tir a la llegada de los Soberanos españoles. La ciudad está espléndidamente iluminada, .^nte la Velería comienzan a formar ¡as tropas, que, en uniforme de gran gala, ren­dirán honores a los Reyes de España, com­puestas por la música de la Marina Real, una eompafiía de Marinería, otra compañía de Infantería, una legión de la Milicia Kn-cionai fascista y otra comjiaaía de «carabi-nieri».

Al edificio del Arsenal llegan las autori­dades, entre las cuales figuran el señor Rey-noso, prefecto de Genova; alcalde de Bpez.ia, Obispo, monseñor Sarzana, acompañado del Deán de la Catedral, Disingard, numerosos

en nuestras aguas para nueer,.u,s . . . ^^^.^^^^ ^^^ P , , ,. ^ j ^ Armada v lo . - amable visita, quiero hac-er Melgar m- ^-^^^ ¿ j J Misión italiana que ¿stará

a disposición de los Soberanos españoles du­rante su visita a I tal ia.

DESEMBARCAN LOS BEYES

i i a a en nuestras aguas para hacernos su

* tJieoiatamente a vuesfras majestades, en mi • jBombre y el de la Reina, ia más sincera ''• bienvenida, a la cr.al debe unirse el deíe-* rente y entusiastp, saludo del Gobierno y el

^ -pueblo italiano.—T'ícínr E/»m«ruic?.» Por «« par te , e! duqtio de Genova envió

,•1 siguiente despacho: ^ «Feliz de haber sido designado por mi ."jRey para salir a) encuentro de vuestra •• ia-"' jestad y graciosa Reiiia, la ruego acepte mi • deforenflsimo saludo.—Toman de Snbnya.»

Su majestad contesta en los siguientes tér-,»I minos al Rey de I t a l i a : : ^ «La Reina y yo a;i;radacemos los saludos , ySI*M vuestra majestad nos dirige, y soy fiel

• Wtérprete de los sentimientos de mi Goliier-\BO, ae> la nación española y de la Marina

r'dle Espafia, al corresponder a su bienvenida 'BCBI el carillo propio d» un pueblo l'.ermano,

,• y 9)e permito enviarle un afectuoso abra-'lO.—Alfonfo, TÍC!/.»

Al duque de Genova : «Encantados la Rei-. Uta y yo que estés tú aquí designado para en-

ContramC'S. Felicito a la Escuadra italiana •por 8u brillante modo de maniobrar. Te sa-ludft tu sobrino, Alfonso.^

SE ENCUENTRAN LAS ESCUADRAS

I A S dos de la t a r d e ; los barcos italianos, •' * cuyo frente marcha el acorazado «Cavonr»,

y q«« están formados en orden de batalla, disparan una, salva de 21 cañonazos, al mis-

' B O t iempo que. izan la Ijandera española y Um banderolas y gallardetes de media gal.a •Al frente de los barcos españoles viene el

' . XAS dos escuadras se cruzan a las :ios y Teinte, desfilando los italianos sobre el flan-

' 90 de estribor del buque rea!. Las tripula-(rfooes, formadas sobre cubierta, aclaman

[é^ entusiasmo a los Reyes españoles mien-"'Ittt» las bandas de música ejecutan la -Mar-* dbik Real. Los Reyes contestan a laa aola-..Jhl*wones desde el puente del «-Jaime I».

Terminado «4 desfile." los barcos hacen mift segtmda salva de 21 cañonazos, y las

. ijIpD, escuadras-se dirigen hacia Spezia, llevan-.40 ea vangiiatdia el «Jaime I » ; le sigue

í f W 1» izquierda el «Cavour». E a aquel mo-iWnt to el vieettlmirante Solari env^a un men-Jlfkjdt al Bey de España, saludándole respe-

' . lilKMUDente en nomlire de la Marina italia--•*. P o n Alftmso contesta: «Gracias. Bien fiHlido. Como jefe de !* Marina española,

•y « t BU nombre, envío a la Marina italiana - t e selodo fraternal.»

LA LLEGADA A SPEZIA A les ooho de la noche entran los na-

•floe «n el /íolfo de Spezia; sigue en ca­y e s e el «.Jaime I » ; después las demás uni-'ite^e* espaSlolas, cada una pilotada por un t t t féo italiano. Cierra la marcha el resto de ^ escuadra.

J 'an pronto como el acorazado «Cavour» 0Á¿ anclas, ú duque de Genova, acompaña-,¿b , ¿tel'aJnwíaatfi Solari, saltó a una gasoli-Isifrftf subiendo a bordo del «Jaime I» para ii^ienti ' a los Soberanos españoles su salu-49 y t ransmit i r » la Reina dofSa Victoria

*•! si^ludo de la Reina de Italia. ' • Wt duque de Genova, el almirante Solari • )oe comandantes do los buques de guerra liitiennii que escoltaron) a la escuadra es-Mfiole fueron invitados a cenar por el Rey 4 ^ AUonso, lo que hicieron, a las nueve, *. bordo del acorazado espaftol «.Jaime 1». . 3Sodóe cuantos ti,iyierqa;OQassión,de cotiyer-

Htf con los Reyes, He, .JSlPa% •'durante _l_a. Wodda a bordo del «Jaime I» o al desem-

A las once menos diez de la noche, el duque de Genova y el almirante Solari, quienes han cenado con los Soberanos, des­embarcan en el arsenal, y a las once en punto, un cañonazo disparado por las ba­terías eti el fuerte Lagora anuncia el mo­mento de de.semharcar los Reyes de líspa-ña, quienes hegan momentos después a tie­rra, con el general Primo de Rivera y alto séquito, mientr"* los ceñtines de los bu­ques de guerra y las baterías de los fuertes saludan con salvas.

Todos los buques tienen encendidos sus [iotentes «eflee'K>res eléctricos y los linces de luz recorren todo e! horizonte, multipli­cándose hasta lo infinito.

TJOS mari.ueros, formados en cubierta en todos los iiavío?, de guerra, saludan a! Rey con un triple ¡Yiva! y la música de la Ma­rina Real toca el h imno español. T^as cam­panas de todas la.s iglesias, echadas a vue­lo, unen sus notas al estruendo general.

Don Alfonso, en uniforme de almirante de diario, y doña Victoria, de abrigo y sombrero gris, demuestran hallarse sa-ílsfechísimos ante el soberbio espectáculo. El ministro de ¿Marina saluda al Rey en nombre del presidente Mussolini y del í io-bierno italiano dándole gracias don Alfonso quien declara su sincera satisfacción al ha­ber venido a I tal ia.

Inmediatamente después comienzan las prsentaciones y el Rey de España se feli­cita, conversando con el almiraajte .Solari y el jefe del firsennl, por la calurosísima aco­gida de que ha sido objeto. Después besa la mano al Obispo y habla extensamente con los diputados Gjunta e í ta lo Balbo, quienes llevan el uniforme de general fas­cista, de gran gala.

Todas las autoridades besan la mano a la reina Joña Victoria y poco después el rey don Alfonso, acompañado del ministro de Marina y el duque de Genova, y secui-do de la rema doña Victoria, general Pri­mo de Rivem y otras autoridades, pasa re­vista a las tropas. Cuando llegan a la al­tura d« 'a Milicia fascista—que le saluda ni grito •íjA noi!» el Rey se detiene un instante y felicita al comandante do la le­gión, a quien estrecha la mano.

A las once y diez minutos, los Soberanos españoles y su séquito, son adamadísimos j por una inmensa muchedumbre, y ocuparon el tren real que debe conducirles a Roma.

EL P A S O POR CIVITAYECCHIA

A las diez y doce minutos de la mañana pasó el tren real jior Civita.veechia, tocando ia Marcha Real la mti.sica de las Milicias fascistas.

Las autoridades y ima Comisión mil i tar , ;.ire»idida jior el general marqués de San Marzano, jiresentaron sus homenajes a los Soberanos españoles.

El rey don Alfonso pasó revista a la coih-pañía do honor, formada en el andón. El alacalde de la ciudad" ofreció a la beüa So­berana española un gran ramo de flores en nombre de todos.

A las diez y veinticinco, el t ren siguió su aiarcha a Roma entre las aclamaciones en­tusiastas d^ 1» mul t i tud. Los fascistas, íor-m,adp9 eiv una triple fila sobre el andén ae ia estación,-, saludaron a los Soberanos espa­

de! poder de Di(W esperamos no se repro­duzca para i,ue la Ilurnaiiidad cure sus he­ridas y el acuerdo vuelva a reinar entre los hombres.

Y al expresar hoy a vuestra majestad y a Italia, de tan gloriosa iiistoria, ia acendra­da a;mistad de España, lo hago con la se­guridad del bien que reperesentará para vuestro ]>u;'blo y para la Humanidad la ma­nera sabia y viril con que es iobernada.

HOMEN.^.TK REÍ- SENADO ITALIANO

ROMA. 19.--Sp8!<i-n de ' í-.enado.--El señor Borrn I..oni='-a: e. emba.iadcr que ha siao tie I t a l i a en Madrid, p r o r u n c i a un discurso, haciendo r e j a l t a r la impor tanc ia h is tór ica de la vis i ta de los Soberanos españo'es a

11. I I ta l ia , y saludando con respeto y s impat ía a don Alfonso XII I , «esa admirable figura del onballero moderno, que por su labor en pro de líos pr is ioneros y desaparecidos de la gran gue r r a supo c a l m a r t a n t o s dolores y t a n t a s angus t ias famil iares». «También diri jo re.spetuoso saludo a la Reina gent i l . en cuya f r en te descansa, además de la co-

ia desde ayer. ,1 , íoda<;'l".s ;i "RfiTiin nu-

('•ai bullí

,.k'

el aldén. En todas las calles v plazs's que debe re- i

corer la comitiva regia se ha regado ]jro.nr;a-mente la característica arenilla amarilla Hel Tiber, que da la impresión de un inmenso tapiz de oro extendido sobre calles y p]a:/a-=.

, AIMRECE EL SOL

El tiempo ha mejorado, \ el vieulo, duro y frío, lia disminuido también, E! sol apa­rece en un cielo irantpiiio y casi iioip'.n, contribuyendo a aumentar la rragnifieencia del espectáculo.

J>a animación es extraorli eu que los trenes proce.lee regiones del reino han lle\-llares de forasteros, desee un acontecimiento de tau como la actual visita de lo'-a Roma. IJOS florentinos 1 legión de la milicia fast-isti música.

Kl comisario regio de la ciudao, senador Cremonesl, que desempeña las íuneir.i es ríe alcalde de Roma, ha publicndo un !jril¡ar/i'-raaniliesto saludando a Ins Soberau'-" espa­ñoles «con reverencia prof'inda y iiir/ílo l':i-terna! hacia ellos y baria la r>ol;le nací.'ni de origen v raza latina». «La Ci'id:>d E(er-na—dice—abre alegremente sus ;)'iertas ;;u-te el más alto representante del oeueroío pueblo español.>

Termina exaltando el solemne aconieei-miento, que pc in i fe cíperar Iviio los in-i.; felices auspicios la obra de jirosperidnd eco­nómica y de progreso civil acoTU'íila pr r ambos pueblos, herederos y contiiiuaaeroH I de las rrir.rifls de Roma. '

.\ las diez de 'a ma''iaiia la niiirnaei<'.r\ sé hace más intensa en los "-alies de la r ' i -dad. Poco a poco las tropas, de aran pala, con bandera y música, van formándole a lo largo de las calles que debe .-eeoner el ] i^ortejo rea!; manda !as fuerzas el gen u-il I Pilgüese.

En los alrededores de ;a estación y •!• do ' ft lo larcro del trayecto ha«ta el Onirin"! '•! í

aeroidanos se lanzan flores sobie las carro- ! roña de Isabel la aCtóüca, la br i l lan te dia-zas oue conduelen lo; s tfeyes; en la Vía dema de la he rmosura y de la vir tud.» Xnzioun^e los estudiantes italianos rompen el | (Grandes aplausos.) córdéai de las troj)as y rodean las carroz.as ! Saluda por ú l t imo, a la «noble y valerosa reales ceu manifestaciones de entusiasmo de- iníición e'pai'ícía, a la que unen con I t a l i a ]i,-s,5tp. ¡ t a n t a s g lor ias comunes». Formula votos por

M j a ' a r por la tribuna oue ocupa la co- I «!ue esas dos nacion&s se com.penetren cada lonia española v los ertudiántes madrileños j d 'a ínSs e inicien una f ra te rna l colabora-V da -eel ia a ' una <ii'.\n cantidad de palo- | oión pol í t ica y ecnnóm'"ca que las depare mas, L^:- R?ves espaiH.ie; contestan conmo- i los más felices destinos. fAp\'aude con en-vidos V souritutes a ianias manifesta-ciones | t u s i a smo toda la Cámara . ) de carut.j. I Después del discurso del conde do Bonin

, -.ysi.! jrj^ QUÍRL'^AL. I Lángaro habl<5 el ministtxi de Econr'mfa Na-<.>V'•'.''IONJ'ÍS Í N Í ' E S A N T E S i*¡'<>"^^- Corvino, recordando que Mussoiini , . , . 1 ' habí.i expresado va los sen t imien tos del

'i! (,:.,„r;al una niuKitnd enorme Gobierno con motivo del viaje de los Re-• s j , ' . e , i ; la ovación que se les yg^ ,jg España, afiadiendo oue él. ñor sr

<l;,.v.o .^orouauíK.uto de su paso p..,.,.^,^ p^ asociaba en un todo a las nobles V Ua calles de Roma. \a han en-j pg-gi-, ., ^,^i^ acababa de p ronunc ia r el .aJaco, .ici-o los miles de personas • co^^^g dg gp^ j j , Uírigaro. (Aprobación.)

la pla...a cojitmríni t us aclama-j j , ; . pjesio '-ntc del S-?nado, T i t ton i . a con­t inuac ión dice que los aplausos tributad'^.'; el viernes a Mussolini y hoy a las oradores que pe han ocupado del viaje de «os Sobern-

í nos pspafrüles dem.uestran c la ramente cu,'-

v'iores, obligaudo a les Reyes a salir al bal-ei'i:: ; ellos ciia.'lo; <-olocau una colgadura de tereioieio i'Ojo, y poi'O desjniés aparecen los !''ii'ni'rcf s ualianos y españoies, acogidos con .iplau--; y ,iva-; entusinsías. Alfonso NI I I | j ™ ,^;„''"ipg ggj^^¡'"^¡^„^(;g"'¿gl Senado'i t ,aí ia-aluda imutenaen te y la R"ma melma la j ^ hac ia sus majestades don Alfonso v doña

e.ilifza con .ni ta - to lleno de majestad. I v i c t o i i a v hacia fa noble nación esnañola. l l e .p ius de varios rninr.los los Soberanos

.t'O rei i ian. |>ero ante las i;i'<iestentes .maui-se ven obligados ies tacoues i!e la mult i tud,

a salir de nuevo al balcón.

nxsQüKi'E EN EL QÜIRINAL R0.A1.\, ly (a las 21,00) i'ista no<;he sa

lia íwiübrad'j eu el Quinaai un banquete Jo ;, í'!a <'n Imiior de sus majestades los Reyas ije Kijiaria. . .. ,

í.u. .i:sj,osieión de I.i inesa era ¡a s iguiente: . \ Jí,v u.-uc :l¡á dti su AuajesladJ* rtiiau dona

Vif-íoria. se se'iiaiía el ryy Víctor Manuel, y j. a su i/.ipiienia ;,u .majestad la lia, nut.' uaba a su ve.^ Ja izquierda al rey ..Ion Allonso.

-\ la desecha del Rey de Italia se senta­ban la dui|uesa (ie Sau i.arlos, el general Díaz, Ja marquesa de Gándara, el presiden-

l:i Cáirir.ia de Diputados, De Isicola;

que es un e lemento esencial para el equi­l ibrio med i t e r ráneo .

«Nuestro sincero deseo—añade—es que aumenten cada día m.ás la riro^peridad, el p res t ig io y la influencia de EVpaña.

El oueVo de Roma, con la incdvidable manifes tación de ca r iño que hademostrado manifes tación de car iño que h a demostra.-áo hoy, en su nombre y en el del paaljlc i ta l iano entero , ha confirmado sus sent i ­m i e n t o s ' de s incera f r a t s r n i d a d hacia e pueblo español y h a pues to de manifiesto

rei i la 'de Úa"-[su. respetttosa s impa t í a hacia los Sobera­nos de España.»

mult i tud se hace cada vez más densa. A y "i marqués de Rondana, ej ministix) • efani, las once comienzan a llegar a ¡a e--tací '':i ' las autoridades y las represeníafione-^ líi-ciales. Cuando llega Musoüru, a la.> oni^e y cuarenta y cinco, ncomiiañodo por el .-:!.-secretario .\cerbo, ya están en la estaei ín Jos presidentes de la Cámara y del Señad". De Nieola y Ti t ton i ; el Oobieruo en iilenn, los dos embajadores de Tispaña, varios sub­secretarios, numerosísima representaciém del Ejército, la Marina y la Milicia tiacioiiid.

Cinco minutos más tardo un toque de corneta anuncia la llegada de los Reyes de T'-nlia con el Principe heredero; saludados por Mussolini, los Soberanos se diricen a la sala real para esperar Iji üegnda de los

snañoles. En aquel momento entra en la es estación , una máquina lii'oto fiuip.lan.?

,1'-donde vienen varii.xs polic movimiento de los ferrocarriles.

LLE(JAN LOS REYES A las doce en punió llega el tren real. l ' n a compañía de Infantería preseiua ar­

mas , al mismo tiempo ipie la bauda de mú­sica de los «earabiuieri» ejecuta la ^i.ireha Real española, y ias aclarnaeioues y ¡os vi­vas surgen de todas jmrtes

num-.tio i); ( esare, <.:' marqués de Ayci-iia, el subscíu-etario Acorbo, ¿1 coronel Es-

'iiiosa, ci geuerai íiu'aidí, ei duque de ' Uo-óa, el seünr Eoiiríguez tascua l , senador ' e -•lor Peralta, el senador señor l'eaiio, el se-

;• Kollaud, e! general Cittaoini. senador señor Cuníadini, general Sarma, general To-marcdli, general r icchio, alcalde de Roma, señor <'i'.jmouesi; magistrado señor Co¡)pola,

jmaixjuós del líoigo, aiuiirante Duca, prefec­to de .ííonia, señor Zocalett i ; coronel ^Mar-Sfirjr'^ (Juque de Er,rígniti, coronel Marzano y el conde de Maiusaidi.

A la i/;p!Íreda de so majestad el rey don

Los periodistas españoles ,ROMA, 19.—Hoy, a las nueve de la ma­

ñana, han llegado los enviados especiales de ios periódicos españoles, siendo recibidos en 1» bsíación por representantes de la Asocie ción de la Prensa italiana.—Daffina.

.— • . » '•

La visita de los Reyes a Barcelona

nado diario—a establecer una coalición y mencx^ aún programas de ojyjsicioa poHtiée o comercial respecto a otros Estados 9»e-diterráneos, sino que se proponen realizar lina obra de, colaboraídón pacifica, dentro del cuadro establecido ¡xir el sistema general ile los atuierdos con Inglaterra y Francia, pa­ra llegar a una solución más armónica del problema mediterráneo.

La aproximación italoespañola puede des-arrollarse í-.oüi funciones .mundiaíles ea ) a América latina, donde las razas espaiSoia e italiana se han unido para dar una eiviJiza-ei.in a uno de los continentes más lieos del mundo.

lii ;.Mes--aggero» hace resaltar a continua­ción el hecho de que don .\lfonso X f l l lle­ga a I tal ia para manifestar esta nueva ten­dencia de la aproximación italoespjjñola en un momento que se presenta como verdade­ramente decisivo, tanto jiara la historia del i-enacimiento de España, como jiara la del renacimiento de Italia.

Despué'S de liacer un brillante elogio de ambos .S<iberancs, quienes, con su senti-ndento y su voluntad, estuvieron siempi'e presentes en los momentos difíciles que lai dos naciones atravesaron, el <Messaggeroa termina diciendo que la entrevista que se celebrará eu Roma, no solamente aproxima­rá a los dos Reyes, sino que constituye, en realidad, una entrevista solemne entífe los' dos pueblos.

El c.Messaggero» publica también diver-' sos artículos, concernientes a don Alfcnso y a doña Victoria, refiriendo rasgos carac­terísticos de su vida, dando detalles de ssu' costumbres, reproduciendo numerosas anéc­dotas y hacaieudo resaltar la gran popula­ridad que ambos Soberanos han sabido con-, ai>istar entre todas las clases de la socie-' dad.

Einalmente, el mismo diario publica un interesante artículo acerca del general Pri­mo de Rivera, haciendo constar que el pue­blo italiano saludará calurosamente, al lado de los Soberanos do España, a esta eminen­te figura, a este gran hombre de Estado.

UN UECUEBDO A LOS HÉROES DEL 98

E l «Corriere Jltavliano» hace Ufesaltur Ja identidad de intereses comerciales y tconó-micos de España e I tal ia , y termina recor­dando a los gloriosos marinos que en las Antillas y en Filipinas, durante la guerr» de 1898, supieron sacrificar sus barcos y su vida, aiit€s de entregarse a las poderosas fuerzas enemigas. -Se dice en España—aña­de—que estos héroes prefirieron conservar el lionor siu barcos, antes que los barccs sin honra.

Este diario concluye expresando s uespe-vanza de que España e I ta l ia llegiien a u n , :ii:uv,r,L> para salvar de hecho, c oriísus reía- ' cioues comerciales su honor .y sus barcos sobre los mercados extranjeros, conforme^ a' la letra y al espíritu del reciente convenio.

E l «Nuevo Paese» también se .ocupa con gran extensión de la visita, dando amplio^} detalles sobre el programa de ésta y los pre­parativos realizados. Com.o hoy es domingo, sblamente se han publicado los diarios de la mañana y el resto, que constituye la m^-vor parte, no se publicará hasta mañana lu nes por la tarde.

Declaraciones de Primo de Rivera

\t$,t han quedado encantados de ia gran afa- fióles con su típico «Alalá».

IJOS Reyes de I tal ia , seguidos de! Príncipe heredero, se adelantan hacia el vagón rea!, en cuya por­tezuela aparece Alfonso X I I I saludando sonriente, . \mbos Monarcie- se alu-.azau, y lo mismo hacen las dos Reinas.

Después de pasar revista a la compañía que ha rendido honores, los Soberanos en­tran en la sala rea! de la estación, donde don Víctor .Manuel jireseiita a los Reyes españoles las diversas autoridades y -epre-sentai.'iones que han acudido a recibirle.

Desptiés el alcalde de Roma -••ruda a los Soheranos con las siguientes palabras :

«MajeMad : me cabe el alto honor de di­rigiros el saludo de Roma, orguUosa de aco­ger hoy en sus muros a los Soberanos del gntndc y generoso pueblo espnfio!.

Los antiguos y sólidos lazos que unen a ambas naciones se confirman hoy con vues­tra augusta presencia, y el pueblo romano. al aclamaros, expresa su sentimiento pro­fundo y cordial.

Cuando, cerca de los imperiales monu­mentos y las obras geniales del Renacimien­to italiano, aparezca fon su evidencia ante vuestra majestad la potencia de nuestra ra­za, siempre rediviva, en el fuego de su eter­na juventud, recuerde vuesira majestad que los pueblos español e ¡taliano hermanos son, y que Roma es el símbolo eterno de las co-mnnes glorias.

E n el momento en qne posáis vuestro pie en tierra de Roma, dignaos acoger nues­tro testim.onio de adliesión reverente a vues­tra majestad y su practosa R e i r á y nuestres sentimientos de admiraei/in siucera y afei'-tiio«a amistad hacia la muy noble nación esp^a-ila.y

ENTUSIASMO FRENÉTICO. LLUVIA DE FLORES

AI aparecer los Reyes en el umbral de la estación para montar en las carrozas que han ¿e llevarles al Qüirinal, la inmensa mu­chedumbre agolpada en la plaza del Cinque-ceiito estalla en una ovación clamorosa inter-tninablo; los vivas al Rey y a España se suceden sin interrupción. El cortejo: se or­dena en la forma siguiente • en la primera carroza, que, oomo las demás, va tirada por caballos lujosamente enjaezados, van los dos Reyes ; en ¡a segttnda," laí dos-Reinas con

el l'rínciiie heiedsro de I tal ia .

BARCEE' .ONA, 19.~A1 recibir esta no­che a los p«.riodistas, ei alcalde ha adelanta­do algunos informes del próximo viaje de los Reyes a Barcelona.

Dijo que piobablement^ don Alfonso y su ?•!!•'m'I" . f r io^^r ^* "«^ 'P 'esa i augusU esposa llegarán a nuestra ciudad el

. _ ^ ^ ^^^ .j j permaneciendo aquí los días 1 y 2 de diciembre. En la mañaua del vier­nes tendrá e'ecto en las Casas Consisliriales una recepción y un desfile de troi>a.s por la glaza de SVm J a i m e ; luego habrá una co-'mida en el Ritz.s, a la que asistirán las au­toridades.

Después v s i t a r án sus majestades las obras del Palacio Real. Por la tarde los jefes y oficiales de esta guarnición ofrecerán un té al Monarca, en Capitanía general. L a Rei-

j na asistirá tam^iién a otro té en el Hotel

-•Mfouso X i n fo 'Ac. .Mausiicci, marqués de la Torrecilla, d qüesa de R;.cc.-.; r iomontc . presidonto ácl ''ou:x>j'q Fcñor ^i :i<s;j'aii ; duqu,; de Jdirau-(,ia. ií!:ni<:Uy) señor Gentile, niiuistro de Ls-':.do, conde de V'iilamcdiana, genenal Bado-gllo, capi';/ui Salas y tionzález, ministro da la ••aü.-i r....a!, señor Mattioli )i'a.jcualini.

.\ Jos ]j'.-;;:-es, su majestad ei Rey de Ita­iia so ley.ar.ió y pronunció el siguiente briu-íiis :

.'•.lajesísiles : La grata jiresencia de vues-n"s. uüíjestiides en liorna no.< causa a la üeina y a mi y al i.ucblo italiano una sin-j jjit^_ p^^ ,^ p ^ h g h^brá una función de ga. eerisuria aleqo-ia, de la cual es expresión el ;-a¡;:do de bienvenida oue os dirijo en nom-ere do mi familia y de toda la nai'ión.

Esa fervorosa eKaltacién ha nacido espon-táucamenic del ¡i'-e.ho que la visita de vus-tras majestades es evoi'aeióu de la comuni­dad de raza, de fe y do gloria, siempre re í diviva de la descendencia latina y porque constituye a! mismo tiempo gratísima pren­da de amistad, robustecida por la más efi­caz salvaguardia de los intereses espiritua­les y ecouóuii 'os de dos pueblos mcuiterrá-iieos. cuyos hijos se encuentran unidos por el trabajo en las mismas lejanas tierras d s allende el Atlántico.

La nueva Italia, fuerte y nuevamente tem piada por la s.angrienta prueba v resultado victorioso de la guerra, al recordar la cual res.iv'e ueestra yri t i iud por la memorable y caritativa asistencia prestada por vuestra majestad y por su augusta esposa a los que gemían y (jadocían, fiende ahora con con­fiada energía hacia las o b r a s , m á s fecundas de !a r n •: v l:i reoopstitución. Para esa la­bor anhela poder contar también con la fra^ tenia! co!abor:yi ¡u del noble y caballeroso ijueblo español.

luspira.d') en es.-is sentimientos, levanto mi .!>a en honor de vuestras majestades, de

¡ajostad la reina madre y 3e toda la familia' real espafifiía. e ia vez que reitero .,,;. ,.,.•,.. f..,.,.;...,i,-.« \,i\ -: ui" '•• creciente

leza del pupilo español.» den .Alfonso contesta

a SI! majestad el rey Víctor ^ íanuel en los siguientes términos :

«Recibo í gradecido el saludo que vuestra majestad dirige al pueblo español, a la Rei­na V a mí. del oue fué nuncio venturoso el que' a plerKi Tvle.liierráneo me envió vustra

•.'sp,--,idad y 'g^tuid. K'i majos

la en el IJoao, representándose «El barbero de Sevilla».

El sábado, día prim.ero, se tra.sladará don Alfonso a Tarrasa, Rubí y Martorell, con objeto de asistir al banquete que ofrecen los Sindicatos agrícolas, con la cooperación del Ins t i tu to Agrícola Catalán de San Isidro. Regresará a Bíwoelona en tren especial, por la línea de los ferrocarriles catalanes; des­cenderá en la estación de la Riera de Ma-í;oria, desde donde se dirigirá a la Exposi­ción del .^lueble para presidir la distribu­ción de premios.

La Reina visitará por la mañana la Quin­ta de Salud La Alianza, el Hospital de la Cruz Roja y es probable que también el Asilo-Cuna.

Por la tarde irá a la Exposición del Mue­ble.

Es muy posible que el domingo día 2 se trasladen loa Reyes a Sitges para asistir a unas carreras de automóviles que se cele­brarán en el autódromo nacional, regresan­do a Barcelona nara visitar los terrenos y las obras de la Exposiciém.

Con tal motivo es probable que en el par­que de Montjui-rh se celebre una fiesta in fantil. con asistencia de los niños de las escuelas nacionales.

I>espués, los expositores de la del Mueble ofrecerán un banquete a los Reyes, termi­nado el cual se celebrará la revista general do Somatenes de Cataluña. Por la noche emnrenderán los Monarcas el regreso a Ma­drid.

-añadió el alcalde que paira la recepción que ha de tener lugar en las Casas Consis­toriales está ya muy adelantado el an-eglo del histórico salón del Consejo de Ciento, e! cual será adornado con valiosos tapices.

Dijo también que esta recepción será muy majestad con lucida p.arte de su gloriosa j g^j^pl^;^"y"---^^ a"ella~podrán' 'asist ir las se ñoras vistiendo traje de calle y los caballe­ros chaqué o traje negro de americana.

Finalmente , manifestó el alcalde que sn la receiK;ión referida habrá varias notas sim­páticas, una de ellas la asistencia de algu

flot4. Correspondo a él en nombre de España ,

de la Reina y mío, rindiendo justo tr ibuto de estima a vuestra majestad y a la real familia y a la gran nación italiana.

I tal ia y Españ%, afines por la raza y por j ^og Aj^untíanientos catalanes, ent re los cüa-su historia, lo son también por la labor que i les figura el de Ijérida, que han anunciado desarrollan en jiueblos hov libres y próspe- ya su propósito de concurrir al acto. ros que navegantes españoles descubrieron Hoy llegaron, procedentes de Valencia, los y e i J a z a r o n a Europa bajo la dirección del tres coches, que forman el tren real que debe más grande :\- famoso de todos-los marinos, j trasladar a los Monarcas, desde nuestra ciu-cl gran Colóiir de estirpe i t a l i ana . - . . •<. d a d - a - M a d r i d , - a su regreso de Italia^ _

ROMA, 19. —El general Primo de Rivf ra, también ha tenido la bondad de re« cibir al representante de la Agencia Stí-fani, conversando con él muy extenaa-aiente eu un cahrla mai'cada en senti­mientos de calurosísima simpatía por Halia y el primer ministro italiano se ftor Mussolini, a quien el presidente dei Directorio español tendrá sumo gusto 'ui conocer particularmente, pues apre­cia y tiene eu gran estima el valor del vcíe del fascismo y la otó-a realizada por •í.ste.

El señor Primo de Rivera ha dicho a¿ '•epresentante de la Agencia Stéfani cf«e 41 también hatífa demostrado »u catiio hacia Italia, al facilitar 'a eoneniflii^ del Tratadlo de comercio, para lo coal he tenido, dijo, en mi amigo el señor mai'-' qués de Paulucci, un colai)orador eütce-lente.

El embajador de Italia en España, qu». presenciaba la interviú, confírmó a 9U vez la favorable actityd del general Pri­mo de Rivera hacia Italia, ¡Mies ha sa­bido conciliar en ese Convenio comer­cial las legítimas reivindicaciones italia­nas con la defensa de los intereses espa­ñoles y adem6s ha alentado el propósito, de su majestad el rey don Alfonso XIII de realizar el viaje que sus majestade? españolas están realizando en estos mo raentos a Italia.

El partido popular italiano El presidente del tr iunvirato que dirige *1

parfldo popular, diputado Eodinó, ha envia­do B1 señor Poza, secretario del Partido 5io-oial popular español el siguiente telegraínat

«Con ocasión de la llegada de vuestra «u-gusta familia real el partido popular italiano renueva el Sentimiento de solidaridad latina, augurio de un porvenir de paz internacional realizada erietianamente.»

Proclama electoral de los laboristas

L O N D R E S , 19.—El partido laborista iú-. glés ha publicado un manifiesto con el pro­grama electoral, que comprende los cuatro puntos s iguientes: i

Primero. Impuesto progresivo BODT© el capital , a part ir de 5.000 libres esterliMM, exigible por una sola vez, y cuyo producto habría de destinarse a ext inguir u n a parte de !a deuda exterior inglesa.

Segtmdo. iNacionalización do lag minas , ferrocarriles y estaciones postajes eléctricas.

Tercero. Eeanudacióu de las relaciones diplomáticas con Rusia.

El manifiesto concJuye con un vigoroío ataque al proteccionismo del Oobienio.

Quiosco de EL DEBATE CALLE DE ALCAÜA (FBÜNXX k h»&

CALiÍtAVA«|

.m

KAORp.—ÁSv Xni.—Ixúm. 4,lí<> e U Ofe^t^ATE atartp* 20 <ie tiorieisbre d« 1S23

EL D I R É C T O R I O Asocíac'ón de represión de la blasfemia

A !«* iníatvo (ÍP la tarde lle¿;<j a la l 'ie-sidontia el inatquéi. Ue .Ma[.'a/,. Dijn a loa psrioclistas—a quienes auiableinente se ofi'e-9ty para faeilitavles su misión infoniiariva— que t ío ia notiu-ias del magiifn'o recibiiiiien-Xo b^gho en Roma a los Soberanos y (¡ue fué -a Palacio a coini'uií.-ailas a la reina ti' '"fl Uaría Cristina, quien >a había recibido un tijlegraina directo.

K! Directorio estuvo reunido desde las seis y cMiartn fiasia desimcs de las neiin.

Pe la reunión, a ia yiic asislioroii (d '.iib-sícrotarie de. GiiBna, T el eiwsiüado de í la-•i«n<Ja. «o s<> la<-i!¡tiS nota ni rtd>;en.;ia o''i-«>i«íia:

#11 presidente abandonó pronto >n doípa-<ih<) para acudir a la estación a despedir al Patriarca de las Indias.

El señor Alcocer %\ alcalde ile Madrid, llanmdo a la ?re-

íiílencija, cíjnferencii'i ccn el mroqucs dp Ma-

Regx«r,o de Sanjurjo

El general Sanjurjo marcho anoche a Za­ragoza en e! exfirejo de ]?ari?e¡ona.

Tres rectamaclones

T.o« oficiales cuartos a cxtinníiir del Ca­tastro urbano han visitado hov a! penei-.ij encargado de los asuntos de Hacienda, se-ñor Musiera, para interesarle rf-eabo del jiefe de la secció>n de Catastro el exj)edrente in coav'o V trandlr^do co de ia instan,-íia que fue pre^entadü a¡ jircnidente del Di­rectorio con fecha 10 ic octuiíre último, en la que interesal 'in ]P< fuera reconocido y abonado el sueldo de ;!.0Ü0 pesetas corres­pondiente a su categoría, toda vez qtie la ^itüda petición ha sido resucita por e] en-va.-gado de diidio '.iei artarnenro, no siendo •-^te señor si llamado a resolverla, sino la Siiit->r¡dad a qi'ien iba dirigida.

— I 'na Coniisi('ai de ayudar.tes de Montes, al servicio de í laclendn, visit'i al general Musiera" para exi'oner'o algunas quejas re­lacionadas con su servicio.

—Tainbi(*n estuvieron en la Presidencia VDa ssfloritas. maestras de anormales. j)ara hablar de la arjlicación a «u labor de los pro-cfjdimientos mAs modernos.

Bodas de plata de los embajadores de Inglaterra

o——

El embajador de su majestad hi ¡táni­ca, sir Esme Howard, y su pspo.sa reh'-¿i'ai"on «1 sábado sus bodas de plaiu Fetvientes catijlicos, rogaron ai Xiincii) if Su Santidad, nioníseñor Todeschini. Íes r.,ei-lnUiéra asisiii- a la^ inl.sa en la rasa d^l Papa, en Madrid

El Nuncio accedió, coiuidacidísímo, y l9,s señores de Huv,-ar/i oyi'ion la rni.s'i qVi« él les dijo en la capilla de su pala­cio, di)nde también coimilgarún.

Oeapués niotiseñor les hizo entrega de un valioso objeto de arte, una bandeja ie plata repujada, gue, como inue.stra ijf l|k$ simpatías v del a/ecto que con .sus relevantes cualidades se han conciuista do, les ofreció el Cuerpo liploinático. ' Sir Howard v .su esposa cumjdiinenta-

loa déspué.> a su majestad la reina nr,ru; Marííi <':ri>li>ia. de quien recibieron cor-dialísiina felicitación, y como recuerdo un niagnífico centro dé plata repujada. • Por la taj-de, en el palacio de la Kmba-jatta. reciidenMi los lumietiajes de los emplcatlo.'í de la Rauca inglesa y felicita-.'icmc'.s de la colojua británica en una ftgratlaiile fiesta, en la que ^e represen­tó en castellano Ta comedia «El eterno ion Juanpi.

EL DEBITE uno su felicitación a las mu­chas que en tan grata ocasión reciben los í^flores de Howard.

(ít Junta de] Crédito Aerícola se reunirá el sábado

'• En la elección üe dos representantes do las Cúmaras Agrícolas para la J u n t a del Cré­dito hap resultado triunfantes don Andics ür.rridp Dueso y don José Manuel de Aris-ti iábal V como snpleates don Elias Montoya V don ílainóa Bringas, administrador de la ConfedíraeiAu Nacional Católico-Ayraria.

I fc Asociación de .\grioultore.s ha designa­do á su secretario, don Jesúa Cánovas del .Castillo, V a don IAIÍS Pernándea Navarro, V su Consejo directivo, como vocales pro­pietario y suplente ; la Federación Católico-Agraria de Navarra, a don Tomás Domínguez .ir«valo, conde de Rodezno, y don Serapio Huici y Lazcano; la Federación Agraria de T^TAOté. a su presidente, don I^uis J.eóm Dn-rijn, y la Federación valenciana de Sindicatos hffrícoii» Católicos, al señor Eseobar, tam-t i én presidente suyo.

Por el Consejo Superior de Fomento asis-' i rá el marqués de Alonso Martínez, vocal

•de! mismo, y el siecretario, don Loren^ro

' La junta está convocada por primera vez p»r« el sábado 24, a las cuatro de la tarde. Sifígtin el real decreto de su constitución, en ocho días redactará su estatuto interior, y ^n el plazo máximo de dos meses las bases ireneralefi del anteproyecto que entregará al Pire í tor io .

Sociedades y conferencias Q ™ —

PARA HOY INSTITUTO FRANCÉS.—7^t.. seüora^Sa-

rraill), «La coniedia en el siglo XVIII»; Le , S'sae, «Crispín, rival de su amo». j

pon Jacinto Octavio Picón ha muerto

o

A las seis de la mafiana faUecTó ayer en 1» 1$^^ Academia Española, donde moraba jior ráíín del cargo que ejercía, de biblia-ÍSv' rio de aquella Corporación, el novelista y crí i'' '? de arte don Jacinto Octavio l'icón.

jíace pocos dfas. en vísperas de la repeu-%i&^ n^jivación que le produjo la muerte iaesífifradamente, mostri<t)a el señor Picón su fe y fifl¿j«»ión a las doctrinas de la Iglesia, « ^i»<>0» de su amistad, con quien conver-ffllift sobre la dolencia que le retenía en

J l fiü»4o ccmtaba setenta y dos años, y erf í VÍM^O de doña Dolores Pardiüas Tutor. Bf e«te matrimonio nació doña María, es-SMa-d« don Manuel Ortiz.

•ppn Jacinto Octavio Picón había nacido en, j^adr^i. consagrándose desde onuy joven a l » Hterati^ra y al periodismn. Escribió (}\ »lrto?, novelas y diversos estudios sobre pilitura española. Fué en una de las legisla-tut'ás^de principios de siglo diputado a Cor-t»»'POr Madrid.

En la actualidad, además del cargo de biííiptftcario perpetuo de la Academia de la jC«nguá, desempeñaba Jos de vicepresidente «iirTfttronato del Museo Nacional de Tintu­ra J}_Bscultura y secretario de la Junta de iBonografía Nacional. Perteneció también % U -íícaderiiia de Bellas Artes.

J£»t0-tarde, a las/tres y media, se cele-'w^á el traslado del cadáver desde la Rea! ilkcadenjia Española al cementerio, de Panta

A los familiares del finado y a la Real AeMfn^a £9£a&9J£:«}tpTesAino8 nuestra con-

Discursos del señor Señante y Obispo de Piasencia

La Pontificia y Heal .asociación de Re­presión de la Blasteiiira bu oryaui/ado para el actual, sigoicndo la costundire de años anteriores, un cuisu de couterciu ias, quo tiié soieuincmente iiiiuiL'uradu el domingo.

l.n la i<.'lc-ia de Sjín ilijiúu se celebió ])or la uiañas» una niií!.i, en ia lyr,» ii)i<ió el ex-ctUntis ime Patrigic* de las Irtiüaí, iloctw De DifjKi T .tlf^lea, quisn dio lu?g'^ 1* c9-uiunión.

L B el sal«n de actos de la Academia de Jurisprudencia se ccieldj por U tariÍH ia injUyuraiRiu oliciai del cut^u da cotife3-en-C'ias, qua estuvo a cargo de nuestro <;uerido arnigo el ex difiutadü a Cortes •, directo]' de •sEi >Siglo i-'uturo», dou ^!;iuuei Señante.

Ocupó la pre.siijfcncia. ea re^iresentación de su majb'ítad el Rey, su alteza el infaii-

fte don l e r n a u d o . Kn breves y elocuentes palabras el leve-

reudo padre .\gustfn Ramos dio cuenta de la laii)r realizada por la Asociación y de los jiropósitos (pie inspiían la obra a des­arrollar. Presentó luego al señor Señante, de quien hizo un cunipüdo elogio.

El señor Señante saluda a su juajestad ej Rey V a! ¡ufante don Fernando, ijue lo re­presenta, y íorruiila votos por iiue el viaje de los Soberanos españoles a Italia sea íe-cundo eu bienes para !u Keligicín y ¡¡ara la Patria.

La biasíerrúa es un crimen contra la ma­jestad augusta de l ' ios, y e.-ta es ia razón I)r:nei]ial por la (|ue debe ),er:cgu¡rse y castigarse, lazón que está uiuv por encima de la que con frecuencir se aleua, t'nudáu-dola eri niotivos de eult.ira v luien gusto. Hay blasfemias (;iie, ¡lor ir revé:-;idas de formas cuites y literarias, no horrorizan a las gentes, como Je» hoi rc iz? ia expresi'.in brutalmente soez del vulgo. Y, sin embargo, Son iriíis ijraves, si cabe, v se cometen cons-taniamente en libros, en 1 rucios, en (áte-dras y en discursos, ruando se injuria 1» majestad an!.'u-;la de Dios, desconociendo su soberanía subre el honilire v sobre la socie­dad.

No- consiste la gravclud de la blasfemia en la incultura que su¡:one v en que inaa-clia nuestia lengua y costumbies : su gra­vedad está en u\ie es cfensa a Dios: y así como la honra de Dios es el bien sobre todo bien, cnanto pretenda de-dorarla o atacarla e^ el mal sobre iodo mal. Ved -.i es alta la obra que l:i .disociación reiiiiza. pues se ele­va, en flerto modo, hasta el nivel da Dios.

Señaló la innuencia nociva de la masone­ría c-oruo causa determinante de ia e í ten-sión que ha adípnirido e' liecadn y leiito de blasfemar, di- modo especial do--Je \^v!i-cipios del siglo XIX. (.\plan»j~.)

No es po-iible dudar—en su tiempo lo decía ya el Cris'')storjo—i;ue los grandes m^-les que aflisen a los pueblos son ¡-astigo de las blasfemias f. roferidus. Dichosaments para ella. L.siiaña supo detener la cólera divina con el hermoso acto en que, por boca de su Rev. se consaer') al Corazón de Jesús en ol Cerro de los Ana'('l''s. A .""^ucl acto—d¡ce ei señor Señante- está acaso vinculada la mise'icordia que Dios tiene de nuestra na­ción, para la que co imploro toda suerte de glorias V •orosperidade';. ÍOr«nde« aplausos.)

T a grandeza de F.spaña psi,-'\ unida a svi fe católica a lo largo de la historia. Como misión providencial tuvo sieuü.re. la de ser portaestandarte de la fe. y la nación que contuvo Ta invasión de la media luna en Oriente v abatió el poder musulni-in en Le-n.anto tiene el deber, en cumidimiento de su misión histórica íno ya sólo por decoro nacionali . Be permanecer en Marruecos y de llevar adelante la eamjiftña en que está pm-neñada para evangelizar el África. (Aplmi-sos.)

Afirma, rocoL'lendo unlabras de Sarda y Salvany. que el puebl* no es blasfemo, sino que lo han hecho blasfamo. Y la ha heclio blasfemo—afiade—el liberalismo, que es la gran blasfemia social •. el liberalismo, que no es otra cosa que el natui-nlismo. aplica­do en sus diversos grados v matices,, a! gobierno de los rueblos

F.numera las penas cnn que antiguamen­te se casfiuaba a los blasfemos, v afirma que el único medio de combatir el nefando vicio es devolver al pueblo la fe que se le ha arrebatado, mediante la restauración de la organización cristiana de If< sociedad.

Kl señor Obispo 3e PlasercíB bizo el re­sumen. Kxpí'esó sus deseos dp que el viaje de los Reyes a Italia sea pródiso en bene­ficios nará la Religión y para la Patria, y ensalzó la obra nne realiza la Asociación. de la que no puede estar ausente—dijo—el Pofter público.

El secretario dio cuenta de las conferen­cias que se dítrán en el presente curso.

Seguidamente el infante don Fernando, en nombre del Rev, lo declaró abierto.

Incendio en la Nunciatura

Temblores de tierra en los ¡ C O T I Z A C I O N E S Pirineos QE B O L S A

J£f'l>orc\i(en en VitKCMngudav, Araifúu ) Cutaiuñu

Q- -

K.iJíCELCíX.^, 19—rlísta madrugada, po­co auteis i e las cuat io , Barcelona ha sido sacudida por uu terremoto de gran inten­sidad, que protiujij cierta alarma, y que no pudú apreciarse iVn-ümeine. pues lia ^ido onu i.!e ios más íuerres registrados en esta c.i;(da<i hace muchisiijH.» años.

I«i üKcrn-idad 'i« la «BÍCÍIIICÍI'IH lüzf t^un s» par»>(M» n\0¡»'f r»liijc» (df pti«<lul», ^u* U« ia*»» crujiera» y «u» 1 ^ «bje(#is ii»\gn^»* f^i-'i\*<r\» fii> •i«»era nl».ru»»»it«.

HegÓK rl Ol!^eiT»toii« F«l»r». «1 t-frr«i»»to sa íiu ¡iV'>dui:¡dv entra el T«])« da Aran / el . \ ' to de iÍ!bat.'Or/a. cf.ji-u de ia rei.dón de! Pico de la i.Maiadeta. a unos íilíO kiíómetirüS

liare-eloria. Los registros del Observato­rio !o .-.ermlüj-on a las tres horas cincuenta y cuatro > linuMrs veintitrés segundos. J.a ¡utensia;id oa ^ido de 'j serados de la escala Mercsll ; dunV uno, veiu.e Hegundoí.

.Voticia-s recibrdas de Xinllu v Soit dicen que «•! teri'emoto eu eslítii poblaidojies fué muy inten-o, Ua'-ta cd o.\tremo de qi;e en \ iella se lian inuidido trej o cuatro unsas. Se cree oiu^ VJÍ hsv sí'do i i!» mueri.-i uri de! devvurub.uiiienlo de i;na cua' jr i .

l'ji el f)biK;'vat<>'io Fabra lian dicho oue t/xio el í'iriiv-'j est..'i afectado i'or sacudidas üí'UldcUf.

* -k ir

ZARAOíí /A. 10. - A :as cuatro de io ma­drugada últii);a se observó un temblor de tierra, que duró dos segundos, ocasionando ÍB t.rop¡daci(>!i V rotura '.'e .(-•is'^es. como asiniiiii.o'' '••an aiainia siitre (»!• ve^undario.

K, li-t,;;:); ; A, si.^.iq. — Sene !•', !>4,:i0; A,

1 0 L : C , ; tí,

A, lOO.Str);

MADRID 4 por 100 Interior Serie F , 70,10; .i

70,15; 1). 70; O, 70,10: B, 70,10: A, ...,40: O ¿- H, 7o,.JO; D¡iei«üt<?>, 70,lU.

4 por 100 aJiter¡or.--Serie 1 , S-l„.0; L) 8 5 : B , S .Li i : A, fíó,7.'i.

4 por 100 Anioituüble.—Serie D, 8rt; C 8«; H, HH: A, 88 ; i.Jífereiües, S-s.

5 por 100 AmortlzaWo. >'I R. 'M/lé: |«, »-t,.2.-. ; C. »..; I!.

• pin iTO AmeKlubl* litil «•t.í»: B. »4,í»; », !H.,r>; 94,i>B; PUereitt*», t<(..ü9.

Oi>Ugaei«ae» dei fesoise.- s«i¡« A, JUI.H • , 191.»* (é»s »»oi«i ; s«ri« A, 101,ít> idoí aftos. nueyosl ; serle tí. 100,00 (4,.X) por lüÜ).

Ayuntansieiito oe M&dría.—t.mpréstito de Í8ij«. hó ; Jutorior, wy.riO; lleudas v obras, . - : Villa Madrid iVJ-2'¿) , 94.

Cédulas hlnotocarías. Del lianco 4 por . «i!,7ó; Ídem 5 ¡x>r 100, 99,JO; Ídem li

jKtr 10#, ii! 'J,.»; ciiuU!,^ uri.'euliua.s. •J,4rt. Acoiones. - Banc,) d<s F.spaña, ,'>ñ'i ; ídem

ídem (bonosi, a58 ; Taiíacos. 2:>S; tianco lli-p()tecanij, -¿rtH; |i;K|)flftol C.-éúTTo, I.");); Hio

, da lu l'lwta, ltt7 ; (Vuitral, nJí; r e n i x , --< ; d-i'.'raciaii ¡Personales ; j Eipiosivos, ;!48 ; Azúcar (preferente), couta-aba.'lo, a consecuencia I do, Hi.ió; ídem (ordinarial , fin corriente,

•t;!: Felguera, 48.7."): .vi, / . A.. contado, -.en corrienve. Íi88; Nortes, contado,

201!; Met,.o¡)r;|itano. primera. 2 0 1 : Tran­vías. 84 : -Mfugemor, 14.5.

Obilgaciones.—.\zucarera no estampillada, 7.7; iiiuiii ibonosi, OO.óO: .Micantes, prime­ra, 2 8 Í ; ídem ( ¡ , •Jo,8,"); Nortes, p r i m e n , (vj,75: ídem íi por 100. 100.50; .Metropolita­no, ia¿ . Trasatlántica (1022), l U i . . ,.

Mons'da extranjera.—Francos. 40.80: ídem lielaus, 'i^i.'4'i: ¡ibras, .'iíi,12 ; .dólar, 7,7.'); li­ra», m.üñ.

BILBAO .^.Itos Ho;noK. H 4 ; l-ixplosivos, :!4r>; Kesi-

nera, "üJO; Banco de liiaiuo, 1.705; ídem Vizcaya, 1.365; Sota, 1.180.

Temblot-es da tierra en Caíaluñ» y Guipúzcoa T 0 1 ; T 0 S ; , \ . li). -En el Observatorio de'

Ebro ie IÍA vej'strado hoy uu íerid)l«r de tie­rra li las irci boraü . iíicuensa v cuatro <ie-jruudci;, uiv.-i epicentro dista 220 kilómetros, de ba,lsuite ii.tesidad, > dejandn hue'las en los rf<'ist.-ov; nia>'néi Ices.

En la madrugada del domingo cd se­reno de la ciUlc del Nuncio, .losé Martí­nez, ni'imero ii:], notó que lol tejado del palacio de la Nunciatura salí/"- g ran can­tidad de humo. Con rfdp> y diliseneia dig­nos de elogio, avisó al soivicio de bom­beros, que llegó tan rápida,m«nto gue ai'in no se había abierto la puerta del pala­cio y ya esperaba, dispuesto -a combatir el fuego.

En segTiida se advirtió que se haiiía originado por contacto de unas vigas con la síilida de humos de la caldera de la calefacción, que no estaba suficientemen­te aislada. En un momento, los bombe­ros, ayudados por la servidumbre de la Nunciatura, sofocaron el incendio, que no produjo más que levísimos daños v el consiguiente sobresalto.

El Nuncio, monseñor Tede.schini, agra­deció a los i>omberos sus "ficaces serv'-cios, y al sereno José Martínez su inte­ligente intervencií'm.

Primera misa en la sierra

La Defensa Soeial se encargará de qne se celebre todos los domingos

En el hotel Victoria, del próximo pue­blo de Guadarrama, se celebró, por inicia­tiva á«\ Centro de Defensa Sociaí, el do­mingo pasado una misa, que oyeron nu­merosos excursionistas de Madrid. En au­sencia del Obispo de la diócesis, que se en­cuentra en Roma, ofició el secretario de cámar.í del Obispado, don Benjamín Arri­ba, el cual se dirigió luego a Jos fieles, en su mayoría deportistas y amigos de la sie­rra, pronunciando una elocuente alocución.

En uno de los salones ha quedado insta-iada, por obra de la aludida entidad, una capilla, con objeto de celebrar oficios los domingos y días festivos.

Los .socios del Centro de Defensa Social se preponen inaugurar el p«5xiino año una capilla y una casa-refugio en pleno Guada­rrama, entre el Club Aí.pino í Navace-rrada.

SAN SLIIASTIAX. 10.--Do rarios pue­blo» db la provincia se rieibpn noticias de halrer ocurrido u.n teoiblor de tierra." kin da-i fio; r i dos¡j;rac'fl< personale.s. También aquí se sintió de oíadraüad» un lisero ternblor.

En Húesoa I-TrF,SCA. 10.-.\ 'as euatro nien-'¡-> cuar-

tn de la madruiíada se han mentido do:? tern-blorí i d" tierra, de dos sej'undo.s d" dura-cióu c-nda uno. mediando entre ambos un inl-£-rva!o de medio se^'uudo.

A L B E R T O mmz, J O y E R O l'nlserafi de iiedlda; Hntlo,s woáelog

7, CA/IHET.LS. 7

Accidente automovilista en Muel

—o— Un herido

—o — ZAT\.Af,OZA. 19.—ComunfeíMí de Munl

cp.ie el auíomóvii 9.JL de Zaragoza, ocu­pado poi- don Féti.x I^atorre y don San­tiago Seba.sfián íbáñez, ambos de Daro-ca, chocó contra un poste, precípiründo-se ):<".• leriapléti de tr:'s metros de altura.

F! señor Lat'.i-rre se pri.idujo lesiones de pronóstico grave: su acompañante sola-rueiite sufrii'i a lgunas contusiones leves

TARDE Y ^ N DAÑO o

l)-j Ceuta a («IbraJtar, pasando por Madrid, Parfs j Londres

, —o— CEUTA, 19 .—^ muy comentado entra

log comerciantes e industriales da egta ciu­dad el itinerario que han da seguir lo; pa­quetes postales que s« envían a Gibra-ltar. Dieii'^ plaia dista de ésta 18 millas sala-mente, y los envíos que a ella so hacen han de seguir el recorrido siguiente: Algeciras-Madrid- Par ís-HavTe-Liverpcol-t,Qndr«3 para volver, finaJmente, a Gibraltar, empleando, como es suponer, en este recoí-rido rnucboü días.

Concierto matinal de la Orquesta Sinfónica

o Couro se suponía, el concierto mati­

nal de ¡a Orquesta Sinfónica, verificado el donungo en el Monuntental Cinema, ba sido -un éxito ro tundo: el inmenso «cine» (-Í.2ÍX) localidades) estaba com­pletamente lleno, &ín que en taquilla quedase una sola localidad por vender, y hay que advertir que en ol Retiro ha­bía yralis concierto por la Banda Muni­cipal, y que la mañana , deliciosa en verdad." invitaba al paseo. No se reali­zaron los temores por algunos sospe­chados, de que, dada la situación de este coliseo, fronterizo a los barrios po­pularos, acudiera cierto público poco avezado a estos e-spectáculo? de arte, que desluciera la matinée nrusical (jfm alguna intem|>erancia: nada de eso; el piiblico que asistió era un núblicp hien.

Dicen que ¡ « r a muestra ba.sta con un botón, y este botón ñas lo dio el con­cierto del domingo pa ra demcstrar la necesidad de un gran salón <|8 con­ciertos, donde, por poco dinero y creci­do niimero de plaza.s, sea susceptilUa de gran concurrencia, y a«í poder deson-volvers* dignamente estes entidades be­neméritas, q»)P jamás vieron recompen sado su trabajo. ¿Ser4 este Monumen­tal Cinema el llamado a cumplir esta misión? El tiontpo lo dik-á: c a p ^ i d a d tiene, vías de conrunicaeión también y condiciones acústicas no le faltan.

El programa estaba formado a pro­pósito pa ra satisfacer el entusiasmo de las nmsa.s, que aplaudieron » rabiar la quinta sinfonía y el intermedio de «Go­yescas», repitiéndose «Triana» y la jo­ta de «La Dolores», con salida a esce­na del primer trompeta García Coronel por la forma y manera cpn que matizó las coplas. Arbós fué aclamado duraníí^ todo el concierto.

V. ARREaUI

l i M i Espiíii ie Coistru clOiies 18 ^

Don Femando Kom Fandador y antfgno propJ«t«rfo del

Caribay Tea Room BE S.IN KSEB4STI.ÍVN, participa a su dis­tinguida clientela que ha i-naugxirado su sai'ón de té y pastelería en MadridL

Avenida del Conde «le Peflalver, lá

LOSEÍTRENOSWAYIR . o

Una acumulación verdaderamente abru­madora de originales y publiciáaá nos obli­ga a retrasar hasta mañana la pubÜcaciún de la crítica d^ lo» estrenos de ayer.

Adelantamos a título de infonmacién que, tanto la ópera cómica del nmAsti» Grana­dos «Los fanfarrones», estreniuia eof Apolo, como el drama de Marquina «Una soche en Venecia», e s t r enad en £2slav8. (tt«K>n muy

"Wen recibidos fior «1 efibüc»

Srrvíetft de oWijraeloiies 1 J-i y « por 100 El! día 10 da diciembre próxiraj, a las

doce de la mailíuia, se verificarán en la oficina del Consejo de esta Sociedad, Ave­nida cá«l Cc;nd« de Pefialver. núnpero 25, tercero, ¡os aítos de sorteo y amoilizaci.ín de 'os títulos obligaídonos 4 á y 6 por 100 que corresponden ser .amortizados en ei af5o actual.

Lo que se anuncia para conocimiento de loe ¡níere-ados que deseen presenciar el acto.--Ei Consejo de fidmliiístraclóii.

No hibiéndosa reunido número .suficiente de acciones para celebrar junta general ordinaria de la Sociedad General Azucare­ra de Espafía, anunciada para el día 25 ácf. corriente, se hace segunda convocatoria para el día 23 de diciembre, admitiéndiose nuevos depósitos hasta el día 13 de dicho mes Inclusive. Los depósitos hechos y re­presentaciones conferidas para la primera convocatoria serán válidos para esta segun­da, siempre que no sean retirados.

Conferencia del señor Silió en Sa]aman9a

cLa autonomía unircrsitarla» —o—

SALAMANCA, 19.—En el paraninfo de la Universidad, ante numeroso y escogido pú­blico, en que figuraban numerosos catedrá­ticos de Universidad, pronunció el ex mi­nistro señor Silió una conferencia, de la serie organizada por Ja Federación Salman­tina de Estudiantes Católicos.

Hablaron en primer término el rector, seliop Esperaba, quo presidía el acto, elo fiando la obra ministerial del señor Siilió. y el estudiante don Pedro Serrano Piede-casas, que, «n nombre do la Federación, sa­ludó al orador. ,

Comienza éste diciendo que la invitación que i¡M han h-echo los estudiantes católicos obedece, ¿in duda, a que recuerdan sus es­fuerzos en pro de la autonomía universita­ria, y que no olvidan que obligó al cum­plimiento de los preceptos legales que dis­ponen que el Crucifijo presida en las escue­las, que formó expediente a una profesora que descristianizaba a sus alumnas y que decretó la Fiesta del Estudiante el uirt cu Santo Tomás de Aquinp.

Hace notar cómo el actual régimen uni­versitario ha sido objeto de grandes y uná­nime» censuras, hasta él punto de que en todos los discursos de apertura era tema obligado hablar de la convenjencia de l;i autonomía. Y, sin embargo, cuando a los treinta y seis días de ser ministro la llevé a la «Gaceta», se me criticó con dureza e injusticia.

Analiiía el alcance de su reforma autonó­mica, que, sin vanidad ni jactancia, consi­dera inexpugnable, porque se limitó a dar libertad a las Universidades, dejando que cada una de ellas se desarrolle con arreado a sus fuerzas.

Kosqme a continuación las vicisitudes parlamentarias dei proyecto y los trabajes de la Asamblea interuniversitaria, que uná-nimemünte consideró conveniente el exa-nuen de Estado, y después de expresar su firme convicción de que la autonomía s* ha de imponer, dirigiéndose a los estudian­tes católicos, concluyó con üas siguientes palarxas:

«Pirsjstid en vu#stro empeño, seguras de que, en definitiva, prevalecen los que tra­bajan, lachan y creen, teniendo por cimien­to la rectitud, por norma el cumplimiento d»l deber y por molor un ideal eannoble-cédor de la vida.»

El sefior SiliS fué aplaudido calurosa­mente.

Comienza la rebaja de alquileres en Alicante

El enemigo rechazado en Tizz Alma

Las íuerzas dei Tercio se baten bizarramente

— o ^ •

(Coniiuiicíido oficial) ZONA (jRlE.\ ' iAI. . - / í / f ' .scríor Tizzi-

Asiii, a reíjUfíiinifiiln ¡rfr iio.iiíK'in íizzi Mii.nt^ /¡iilnriio ¡lOiirr cinhoscada i'u <;«-luiíio i-íi.iiir i'bi qii.r luii' iicllii Itnairiúll culi la li'' ¡'iiii'i¡ni!, ¡IIIr nolar.st: ludas las lliiclní iirc.sniriii rilflilitjo, ii-'ihiiiiii^ uiin k'ini lu'is hirilr, sin iinrcilad, dc-jaiidi.i pursti) ritjilaiicia cti dirh.o r.aitii-un. i^ati- iiiii's.lo ¡ne ahicado \ iulcnUiiiie.ii. le ¡lOro dcKjiiKx par ciicmiíju iiumt'lo.s'i, ¡;alnii,d() n npjrzar t í /mcs ío teniente Li'i/iún .losé MfíiiKJ vrm diez h-ijio'nnri.os. ¡i-isiii¡iiiiii!ii inniiiijii ÍLUSIII bucamina > hatieiidu .sil interior con granadas de ina-nu. Hefurzado eneiniíjn, se inicia reli-rada ; linho que Inntenlar si(/ui.entes b-i jas : muertiis, legiuinirio.t Ju.sé Heieehe ij Kindiii ¡•'ernándi'z líijiiileijiii \ heridos, saiiji iitii 'l'm-io i'idrn Peralta; Heqiunn-rius Krneslo .Xlernán, Narciso Melchor ¡I .loniiiiin t'nz. -lefr sector me. da eiier-¡n ili'l buen espíritu ii acomeíida de la'! tropas, que tuco qne coinbalir eoii ene-miijo siiperior. Bajas fueron, ija evacim-ihis n 'l'afersit. l-etiritu a cuníandantc general pura que lo haga n fuerzas Ter­cio por aeln.ación en este combate.

'l()\.\ OCCIDLX t A L . — si'i nocedal!.

(írupos reliíddos dispcrsiulns por la a r t i l l e r ía .\li;^l.ll.,i.A. j s i . - i . u s Jjatciias de Tizzi-

.-Vssa \ de 14 avaiizuijlllu dts .\fra iidisper-.siUMii jjt'iuieña'- ciuicenl :.'iciijiie's rebeldes (ju» liosiiüzabaii dichas [losiciout's.

l 'iio de iiis ^iiijiO;, imf) ijne ifíiipiarse «ii id jioldado d(! i'.u^ari.

d.'Uiíbiun disiiuraioii ia. citadas baterías sobre tíl etrnila/atiiieiUo del cmión enemigo cu el nioníe llariii .

Las ji();U'i()¡it;s de Kasa y la lOríificada de -Afiiíu rpídiazaron las aui'csioiies de los le-bíddea con Íue-;o dp fusil \ de ametrallailo-•as. sin nowdrtd por nuestra parte.

I.a artillería de la posicicin de .'vldea pr<i-teLMÓ el jmso de un (.inivoy, dispersando ]>*)-

rebeldes cjuo inifiedían

ALICANTE, IS» Se ba intensificado la campana %jictad» por ¿lo» iLaquilinos para conseguir la baja de los alquileres, admi­tiéndose en el Gobierno militar todas las denuncias de los abusos cometidos por los caseros.

Él general Bermúdez de Castro ha com­probado que altjunoa de éstos han elevado el precio de Ips aíquileres en un 400 o 50ti por 100.

l.,a campaña ha comenzado a dar tan ex-p,elanta« resultados que muchos propietarios

/han comenzado ya a bajar las rentas de sus fincas.

El pueblo regalará la bandera .4.LICANTE, 10.—La Prensa local na

abierto una suscripojón con cuotas de cinco y diet céntimos para costear la bandera del oampamento de Los Angeles, donde se alo­jará la brigada de reserva de África.

Se están activando los últimos trámites para poder acometer rápidamente las obras del oampamento. Espérase que llegue el in­forme del capitán ^genéral^de la región y el envío da materiales p»r« cjKnenzar ias ins-tflcKioses'

Se negocia un crédíío yanqui a Alemania

Stfeí»cinft!in dfrc qui. no eatre^wá al Kronprln;t

Alemania .v el Consorco anglonurtewneróaM uo . ,guen su curso. .id«Bá« del ^ S i T m efectrvo. para el e.ml . e habla de C ^ a S J . tu de l.uuü adllones de dolare, , t a n i t ó S

. t rata de cre^ditos en mnteiia c o m b u ¡ ^ 'ie y eo v.v-eres. |,as probabilidades de tóí

to .«rsdí» «i« e.íi(»l(.ilidRd. ^ ^ -!-". .Mn.i,ÍHinici^), dfi íarrocararilag t¡m

" " " " * ' •)>;»»ifl" P<>i' partae de Inglate^' rra, ,m cr8¿|to 4» fres mil!c«>e.í de i V a a i -;--mra la ^r„ntU d,, la smina« de oixhU iMtiinnnoso. 1.a ..antidad «eñalada se destin nar:k a ia compra .i^ carbón mglés.

KTLVLSK. m.^^.V.n¡\ Congreso del-íBP,', tido popular alemán ha sido aprobada S pm' btica del caneiilf.r Stressí^mann t>or ^"06 v<V tos contra 11. Kl canciller pronunció un « m curso en el que, defendiendo su polítíc» M ^ terror, dijo uiu^ había consegnido cierto JhJ-»' fo al aproximar a Ins dt>a potenciaa OESIOM sajona.-.: ««to a la larga f a de ser feosmS^' |)ara .Alemania, aunone de momento oauio-ne nuevas violencias de Francia. .\á«mi^ nadie Dodía prever que las nego<daí;ionei eeoi Francia iban a resultar imposibles.

Doclnró que se 0[>nndría a toda ol tse dM dictadura nor parte d- l i s directores de te Sida sBconómic» alemana. , ,

Ter»Tiinó dioiendo que se nejrarfa & ím, extradición del Ifrnnprinz. aunque onediB-^ expuesto a nuevas vinleneias íra»oc.Paa, pOf-i nce no oiiaría urorecer el reprocho de ana él' • último alemán de la g n e n a mundial. tTtteW» quí! ¡)»riiii»npc»r alejado de su familia. »

Mejpra la situación interaliada o -

ijueüos avance

grupos el de

de irgenlO' avas. Los caliiieños d

.cuas del ciiiiipo

fiier/as. C'aboiiería

i;t heridc <le Alcántara -Tose

.Vliiucerrias pro-signeu

Acuerdos del Ayuntamiento de Barcelona

- o —

Se rescindirá el contrato con Pompas Fúnebres

BARCELONA, ¡.d.—Ea la sobión celebra^ .... „w.. .„^. . , . . wo.n^cia. tj^pusu aunKi« y por el .\yauiauiiento s'e trató del mo- te la reunión dos proyectos de acucirdd o de pouijias fúnebres, acordándose sobre la rennndación del control müIt^D •ar una ponencia para que estudie la T, la vuelta óñl ex Kronprinz a AÍaDtlft« lón del contrato y puse el tanto de oul- "l*- 'i líK Tribunales, toda vez que se lia .Las demás delfij<acionps a l iadas e x t o ^

trado que ia citoda Compañía cobra «leron el criterio (le ios fespectivos Qoi la ¡(1 (stiiiiiliiíln neiiiidicando al nú- 016rn08. . •

biernos. Tras laarga discusión se llegó a TU»

acuerdo, redactándose un proyefcto' dei texto transaceional, que será sometido li la ratificación de los C.obiernos t r aoc t a e inglés. •

La Conferencia volverá a reunirae Ma ta tarde, a las seis.

Praneia ha hecho varias conceslfloes >

l 'ARIS, 19.—Se^riin los .Hario!}, e l S(>4 fiur i'ni nenié, animado de los lúenrei t seutmaentos de coiiciliación, lia acepta'^ 'j que .sf excluyan la.s sanciones de orJ

;'n miliiar i íe.'Titorial contra Alema-\ •ia, y que **> «xaniinen por la COTfeJ *ncia (la embajadores únicamente l ú f

ladole ecoriouiicíi v administrativa* as cuales, [)t(j- oti-a jiiarte, no estwrlfiía leiicioiiadas en la nota conminatoria dW

rigida al ReicVi. AClKBtt» E.\ LA (lONFEBENCUí |

P.ARIS, 19,--La Conferencia de e r o j ^ jadores ha tei-minado a la una ymeáiiCá habiendo ll«yrtfdo a nti acuerdo 'de p r im cipio respecto al control mili tar iiiieir4 aliado en Aletnania, a<>uerdo que va it sonietor a la aprobación die los Gobler-; no.s intei'esados.

La Delftífación francesa expuso durtftz^ da hoy por el .\yuntamiento s'e trató del mo- te la reunión dos proyectos de acucirdd nopolio de pouijias fúnebres, acordándose sobre la reanudación del control müItaD nombrar una ponencia para que estudie ' " " ' " vascisión del pa a deinostriiíio qui.. ™ . ,— r tnás de io estipulado, perjudicando al pú­blico eu unos tres millones de pesetas des­do su actuación.

Se aí-ordó también que el Ayuntamiento «e desentienda de la cuestión de la Feria de Mue.stras, que se bacía con subvención del Municipio, no patrocinándola en ade­lante. Las oesantias en la Delegación de Haoienda

1ÍA1U'EL(I.NA, 19.--K1 delegado de Ha­cienda ha cüuiimiado huy los rumores que circulaban itspecto a unas cesantías de em­pleados de dicha üelejjaínón. Dijo que, en virtud de una denuncia formularia por un industrial, ;sO instruyó expediente a un ins-peiítor, que ya quedó separado., de! servicio.

A consecuencia de este misino expediente »e desiireiidieron responsabilidades jiara otrcw, in»pe,tcores y ofií-iales, a quienes se iustn'iyó asimismo el ojiortiyio exjjediente.

El encargado de instruirlo ba sido el jefe de la Abogacía del Estado, señor Castro, quien, como fallo, ba dispuesto la sejiai-a-oión del Cuerpo ,para cuatro inspectores, nue-vd cesantía.s y "26 ]K)ster<;a<'iones. Además, se dice que de este expediente se des])ren-den también Responsabilidades para otabas personas que ocupan o han ocupado altos eariros, y que el señor Castro, por aquéllas dn superior i atesroría que él, no pii»de ins­truirles ex[)ediente, dejándolo al <'ritprio da la superioridad.

IJOD referidos expedientes, en los que apa recen los carraos ya transmitidos a los pro-jpcm interesados para que puedan alegar de nuevo los restíarcfos que estimen Of)ortunos. serán remitidos a ¡Madrid probablemente el viernes para quo llejíuen el s;ibado, una vez transcurrido el plazo en que han de estar de manifleslo.

Se sabe (pie se lia instruido un expediente al personal de la Administraidón de Contri, buciones, por suimestop, retraaos en lo con­fección de Ins nuitríciilas.

«La sin ventura», sili>ada nuievamente BAllCKLOKA, l í l . - D e s d e hai'e vanas no­

ches se está presentando en un «cinc» la obra cinematográflea de «El ('aballero , \u daz», «La sin ventura».

Esta tarde, en la sección de las seis, so rcpivsentaba la se^íuiula jiarlc ile diidra obra y asistían a la función numerosos estudian tes,

A\ comenzar la jiroyección y aMirecer en la pantalla el retrato del autor, seTkieió una formidable pita, que degeneró en geaera! al-boroto, con el susto consiguiente para las (tamas qne asistían al esjiectáculn.

Hubo de intervenir la fuerza pública, quo practicó seis detenciones.

Seis ex ooncojales de Badalona enoaroeiados BARCELONA, 19. — Anoche, a las once,

ingresaron en la prisión celular los conceja­les del Ayuntamiento de Badalona don ,loa-quín Pujol, don Jaime Oliveras, don Jo?é Ánpier, don Antonio Sedó, don José Querai y don Ja ime Serra.

lios citados ex concejales pertenecían al Ayuntamiento anterior, y su i^ngreso en ¡a prisión está relacionado con la la,jor inven t i g a d o r a q u e en aimel Municipio está prac-Tíoando el comandaSíe sefior Radgua.

Ija noticia del eni:arcelamiento circuló por Badalona rápidamente, siendo muy comen­tada, i

El señor Pujol era alcalde ^ la wudad antes de dictarse el real decreto de susjren-sión de Avimtamientos.

Los sefíores Aríjuer, Querai y Sedí eran primero, segundo y tercer tenientes de al­calde, resjieetivamente. Los tres se hallan afiliados a la IJ iga regionalista, y el último a la Acción Catalana.

La tonferencl a de Tánger LEAFIELD, 19. -Cont inúan en Par ís

las negociaciones sobre el futtiro estatu­to de Táiígcr, y la próxima conférencii, a la gue asistirán cl,plegfulos de Espafía, la Gran Bretaña y Francia, y l a s ' s e -sifinQs celebradas el viernes y el sábado adelantaron mucho el asunto, llegándose a un acuerdo sobre puntos muy Impor­tantes. Esta.s sesiones continuarán hasta aivi se redacte el texto de la Conveáción.

ll

Ford prepara su propagaacbi Una casa ambulante >

—o— NUEVA YORK, 19._Kntre los ntm»Mlpil

«andidatos jfresuntos a la Presidencia <to to»' K*tados ü»i4os, el del célebre oonatcuetM)' de automóvil*» Hoory Ford »e ha wpetído* con más insistencia. 1

A pesar i« haber desmentido varias woHti el interesado la exactitud de la nofioia. a l ' «New York Herald» insiste « i aoeyuíac la certidumbre de la misma, basíiao. «n «t ' .^. : . guiente Wcho signiücativo:

Las fábiicaR Pullmann, que coustnija».*!)!: popularisiiiaoB automóviles Ford, ettáa «wa-oluyendo un magnífico ooehe, provisto dd «burean», aparato de teiegral*» aín bAoiJ cuarto de balflo y demás seiwioio», iaaMa-; dos con extraordinaTio lujo;

Se cree qne ta] vehículo s©r4.utUÍB«d5 VSei su dueño en la jiró-xima proDagand» «laM toral. , " " • ,

Opp? iciones y conctmofí CÁTEDRAS DE^UÑÍTBffiSIDjU>ÍB$ ,

Han si4o dfclarados desiertos lo« aona^nt sos de ta-aslación para proveer las cátedra*': de Histología e Histoquimia normales y Anj|. í tomia patsológicB, vacantes en la Faoultkd? ' de Modioina de Cádiz ; de fisiología Uama<> na, eu la de Santiago; de Lengua 5 i^ien».' tura latinas, en la Facultad d* Filoeofí» y ' ' Ultras, da la ndsma Uni-aerfiidad; la de IJH».* toria d,e España, en la de Murcia y la d« £!la«' mentos de llteiijcho natural, ,pu la xacuAtaCt de J[)ere_clio de I,a Laguna fDanarias).

Se animolan concursos de ta-aslaoJón patV' firoveer Tts cátedra*; de Historia Antigua J¿ .VIedia de Esparta, en la Universidad de H», villa-, de licngua y Literatura espafiolaa, 'm^ la de Oviedo, y de Derecl» penal, en la ^ ' La Laguna (¿'«narias). ,'

En las oposiciones que se/están oalebratH); do a la Judicatura lian sjjfáo api-obados Jo» opositores «uyo número se indioa con ta' puntuaciéMi que a continuación se exprm»: '

Opositor DÚHiero 217, 25,70 puntos; 22l> 20,410; 224, 22,80; 327, 17,30; 2111, 1 9 , 4 0 Í ; 283, 20; 284, 18,70; 241, 20; 248, 21,S7;' 245, 2S.fl6; 2<ie, 21,33; 247. 19.22 • Mi, 10,88; í|58, 17.7/; 25B, 16; 257. 21,88.

Para el pró-ximo miércoles 21 han tüiitt llamados los opoüitores numeroe 258 >I MSy ambos inclusive. '

Lectura de poesías dek^ señor Peman

. o

Organizada por la Congreg^ ión úé CSt-balleros de Nuesti'a Señora del P i l w , s»-celebró anoche u n a lectura 'de poesía» dd, don José María Peman, bajo la t>r8al«ÍBii-i cia del académico de' la Historia, conda­do Cedillo, y ante nvmieroso y edccMldo' auditorio, en la Residencia de los Paar¿l»j Jesuítas de la calle de la F l w . El dii«c- | tor de la Congregación, rever todo padjf ei Alfonso Torres, pronunció -jn cálido elo^ gio de los méritos literarios del señor Pis»" man, cuyo übro, «De la vida sencilla»» siosó el padre Torres con adinirable sen-i tido crítico. El autor Sé luego l e c ü u ^ a var ias composiciones suyas , qufe el pA-; blico sancionó con reiterados apIaii,so9,r'.

El i oven don Lucas Moreno intür^re** tó luego en el piano (Mversoa t r o w s mn-sioales. i

Los versos del sefior Peman, que asK, piran; a refeiar ,los anwrea ioá**teiite«ña"< bles, produjéroQ eu el auditorioy^eacel6at« ímpresíóa-

KartM SO de nortembre de 1983 W ' í ^ - f „'O'íSC S A T E" > T f í B . — A . l o ' s : i T T . - - \ - , ' i i n . í . d T t

CRÓNICA D E S O C I E D A D

F e l i c i t a c i o n e s

y A l o a s t i l l o d e R a n d a i m s e « n v i a r o n a y e r

t i m c h o s t e l e g r a m a s , c a r t a s y t a r j e t a » d » f e -

^ f c i t a c i 6 n a s u a l t e z a ¿ a d u q u e s a dtó M o n t -

^ M t t r i c r y s s u m a d r e , l a m a r q u e s a d e V a l -

« h t o r r a s o , q u e c e l e b r a r o n s u s a n t o .

; B o d a

t £ 1 v e n e r a b l e A r z o b i s p o d e V a l l a d o l i d ,

í < 8 o c t o r G a n d A s e g u i , h a b e n d e c i d o l a u n i 6 n

' d e l a l i n d í s i m a s e ñ o r i t a E l i s a M a z a r i e g o

V o n e l i l u s t r a d o j o v e n d o n A g a p i t o d e l P e -

» a l y d e l a M a z a .

J C e l e b r ó . la m i s a d e v e l a c i o n e s e l M a g i s -

¡ t r a l d o n G e r m á n G . O l i v e r o s .

F u e r o n p a d r i n o s l a d i s t i n g u i d a m a d r e d e l

. c o n t r a y e n t e , d o ñ a M a r í a R e f u g i o d e l a M a ­

z a , y e l r e s p e t a b l e p a d r e d e l a d e s p o . s a d a ,

tíon P e d r o .

C o n < : u r r i c r o n c o m o t e s t i g o s , p o r e l l a , d o n

R a m f i n H e r r e r a , d o n C l e m e n t e M a z a r i e g o s ,

• d o n S a n t o s V a l l e j o , d o n F r a n c i s c o P i n o y

dio;-! B l a s D u r r u t i , y p o r < Í1 , d o n T o m á s F .

C a n a l e s , d o n S i x t o O r t i z , d o n W e n c e s l a o G .

O l í v e . - o s y d o n A n g e j J a d o .

A i o s e f e c t o s d e l R e g i s t r o c i v i l a s i s t i ó

d e n N i c e t o V a l v e r d e .

' L o s a s i s t e n t e s a í a c e r e m o n i a r e l i g i o s a

' f u e r o . ! o b s e q u i a d o s c o n u n d e l i c a d o a l ­

m u e r z o .

L e s n u e v o s e s p o s o s , a l o s q u e d e s e a m o s

« n a r e r d u r a b l e l u n a d e m i e í , s e e n c u e n t r a n

e n M a d r i d .

H a n r e c i b i d o m u c h o s y v a l i o s o s p r e s e n ­

t e s d e s u s d e u d o a y a m i g o s , t e s t i m o n i á n -

( k w e d e e s t e m o d o l a s s i m p a t í a s d t j q u e d i s ­

f r u t a n .

P u e s t a d e l a r g o

í P o r v e z p r i m e r a h a v e s t i d o l a s g a l a s d e

( t n u j e r l a b e l l í s i m a s e ñ o r i t a M a r t a A l o n s o

S V f t z q u e z d e l a T o r r e , h i j a d e n u e s t r o q u e -

T l < k ) a m i g o d o n T i r s o .

E n f e r m o s

E l c o n d e d e V i U a m o n t e c o n t i n ú a e n e s -

k a d o g r a v e .

A y e r U s ? - ) , e n e l s u d e x p r e s o , a c o m p a f i a -

| d o d e s u f a m i l i a .

D e s e a m o s e l p r o n t o r e s t a b l e c i m i e n t o d e l

| » c i c > n í e .

— E s t í 5 d e l i c a d o d e s a l u d d o n F r a n c i s c o

d e L a n z a s y ü t r i l l a .

•i A n l r e r s a r l o

M a ñ a n a s e c u m p l i r f i . e l d é c i m o a n i v e r s a ­

rio d e l a m u e r t e d e l a b a r o n e s a v i u d a d e

( r a j o y o s a , c e g r a t a m e m o r i a .

' T o d i i . s l a s m i s a s q u e e n e s a f e c h a s e d i ­

g a n e n M a d r i d e n l o s p a d r e s E s c o l a p i o s d e

8 a n F e r n a n d o , C r i s t o d e l a S a l w d , R e a l P a -

A o n a t o d e S a n t a I s a b e l , S a i v a d o r y S a n

í í i c o j i s y S a n P a s c u a l , a s í c o m o l a s d e l

a l t a r d e l S a n t o C r i s t o , p a r r o q u i a d e S a n

í r M A b a d , d e Z a r a g o z a , y l o s a n i v e r s a r i o s

J t í 2 0 y 2 1 e n l a s p a r r o q u i a s d e M a r l o g a y

L a j o j ' o s a , s e r f i n a p l i c a d o s p o r e l a l m a d e

l a finada, a c u y a h i j a , l a d u q u e s a v i u d a d e

- T e r r a n o v a . y n i e t o s , . l a d u q u e s a d e S o m a , l a

. d n q u e ^ ^ a d e T e r r a n o v a , c o n d e s a d e B a l l o b a r ,

e o n d e s i d e C a r d o n a y d u q u e d e M e d i n a d e

l a s T o r r e s , r e n o v a m o s l a f - x p r e s | 6 n . d e n u e s ­

t r o s f M i t i m i o n t o .

F a l l e c í m f e i i í o

! ' E l ' d u q u e d e M a r c h e n a h a f a l l e c i d o e n

P a r í * .

D o n F r a n c i s c o d e B o r b ó n y d e B o r b < 5 n d e

•- B r a g a n z a y B o r b ó n n a c i ó e l 2 0 d e a g o s t o

:<de 1 8 6 1 .

; •' E r a c a b a l l e r o d e l T o i s ó n d e O r o y c a b a ­

l l e r o ü r a n c r u z d e C r i s t o d é A v i s d e P o r -

.'•v . ' t u g a ! . r '

, , • ' . C a s ó e n M a d r i d « 1 7 <ie e n e r o d e 1 8 8 6 c o n

" ' " l a s 6 f 5 o r i t a d o ñ a P i l a r d e M u g u i r o y B e ­

r v e t e , h e r m a n a d a ! c o n d e d e M u g u i r o ; d e

, he m a r q u e s a d e S a l i n a s , b a r o n e s a v i u d a d e l

t J a s t ü K i d e C h i r e l ; d e l a m a r q u e s a d e T o -

i - r w ^ c m o s a , c a s a d a c o n d o n M a u r i c i o L ó -

s .pez E o b e r t s y T e r r y ; d e d o ñ a M a r í a , c o n

•.': , . 4 w i E n r i q u e Í P u n c e « l , y d e d o ñ a T e r e s a , c o n

ji , . « 1 c o n d e d e C a s a l .

' E l f i n a d o d e j a v a r i a s h i j a s ,

i • • E r a h e r m a n o d e d o n A l f o n s o d e B o r l v í n y

,• - ' ^ í i o r b ó n y p r i m o c a r n a l d o s u s a l t e z a s

l . ' l a s i n f a n t a s * d o ñ a I s a b e l , d o ñ a P a z y d c f i a

" í ^ S u l a l i a » d e l g e n e r a l B o r b ó n . d e l o s d u q u e . ' ?

i « á e S e s s a y d e S a n t a E l e n a y d a l c o n d e d e

, f . - . • C a b r a .

"»••' E n v i a m o s s e n t i d o p é s a m e a l a e g r e g i a f a -

:;% xailia <íel finado. El Abate 5*ARIA

Universidad regional y libertad de enseñanza

Mitin de la A. C. N. de P. en Zaragoza

Z A R A G O Z A , 1 9 . — . K l d o m i n g o s e c e l e b r ó

e n e s t a c i u d a d u a a c t o d e j ) i x ) | i a g a i j d a o r g a ­

n i z a d o p o r l a A . C . N . d e j ^ ^ , e n d e f e n s a d e

« L a a u t o n o m í a y l i b e r t a d d e e n s e ñ a n z a . »

H a b l ó d o n J o s é M a r í a H \ i e s o , p o r i a F e -

d e r a f i u u ' a r a ^ g ó u e s a d e e s t u d i a n t e s c a t c T i c o s ,

e n q u e d e f e n d i ó l a s v e n t a j a s d e l a a u t o n o ­

m í a , d e l a c u a l s ó l o s e p r t ' c a b e u a c t u a l m e n ­

t e l o s t r a s t o r n o s p r o p i o s d e t o d o r é g i m e n

d e t r a s i e i ó n .

D e ü e n d e l a U n i v e r s i d a d e x t r u o t u r a d a s o ­

b r e l a r e g i ó n , c u y o e s p í r i t u l a h a d e i n f o r ­

m a r . L a U n i v e r s i d a d — a ñ a d e — h a d e s e r l i ­

b r e , y d e b e a c r e d i t a r s e e n l a c o m p e n t e n c i a .

S i e n d o a s í n o h a y m i e d o d e q u o n u n c a p u e ­

d a p e r e c e r .

T e r m i n a m a n i f e s t a n d o q u e l a r e f o r m a ' d «

l a e n s e ñ a n z a d e b e i r a c o m p a ñ a d a d e u n a l a ­

b o r d e e d u c a c i ó n q u e r e f o r m e l o s c a r a c t e r e s ,

p a r a q u e a q u é l l a n o r e s a l t e f a l s a e u l a p r á c ­

t i c a .

K l s e ñ o r T e l a y c r o , d e l a A . C . .N. d e i ' . , y

m a e s t r o n a c i o n a l , d i j o ([ue t o u a r e f o r m a

di) l a e n s e ñ a n z a n o e s s ó l o c u e s t i ó n a u i a i i i i s

t r a t i v a , n i s i q u i e r a t é c n i c a , a u n q u e t e n g a

d e l o u n o y d e l o o t r o ; e s t a m b i é n c u e s t i ó n

p s i c o l ó g i c a , p o r u n l a d o , y t e o l ó g i c a ¡ w r o t r o .

S e n t a d a l a u n i d a d d e l a e d u c a c i ó n c o n i a

e n s e ñ a n z a , j x j r r a z ó n d e f in q u e n o e l h o m ­

b r e , s i n o D i o s , h a e s t a b l e c i d o , s í g n e s e q u e

l a e n s e ñ a n z a h a d e s e r r e l i g i o s a , l ' o r e s o i

U n i v e r s i d a d , p a r a l e u m p i i r l a f i i b o r s o c i a l

q u e l e i n c u m b e , e s t n e n e s f e r q u e n o a ¡ ¡ a r t e

o D i o s d e s u s e s t u d i o s , \a q u e s m r e l i g i ó n

l i o í i s y m o r a l i d a d , y s i n m o r a l i d a d n o h a y

c i e n c i a . ( A p l a u s o s e n t u s i a s t a s . )

A b o g ó p o r l a U n i v e r s i d a d r e g i o n a l o r g a n i ­

z a d a p a r a q u e d e n t r o d e e l l a S<Í U C e s a e n s e ­

ñ a n z a t o t a l c o u l i n u a y e d u c a d o i a . qi:*-' d e ­

f i e n d e , t e r m i n a n d o c o n u n i i d e t a l l a d a e x j j o s i -

c i ó n d e l p l a n a s<>guir e n l a o r g a n i z a c i ó u d e

e s t o s e s t u d i o s , y , r e f i r i é n d o s e a l a s c a m p a ñ a s

d e l p a d r e R u i z A m a d o y del c a t e d r á t i c o s e ­

ñ o r H e r r e r o , p r o t e s t a c o n t r a l a j i e r s e c u c i ó u

a e q u e é s t e e s o b j e t o p o r ¡ l a r t e d e a l g u n o s

d e s u s c o m p a ñ e r c i s , p o r d e f e n d e r s i e u i p . o f a

v e r a d a d .

E l p ú b l i c o a c o g e s u s ú l t i m a s p a i a i i r a s

e o n u n a o v a c i ó n e n t u s i a i ú a .

F . n ú l t i m o t é r m i n o i i a b l a e l e a í e d r ú t i c o

d o n f í a l v a d o r M i n g u i j ó r , q u i e n e x p o n e ó-

l i io l a l i l i e i t a J J e t u s e ñ a n z a t i e n e u n a t ) i s -

' o r i a b r i l l a n t e y l l e n a d e c i c a t r i c e s .

R e c o r d ó l a s p a l a b r a s d e l . a c c r d a i r e , c . n a n -

d o d e c í a a s u s j u e c e s : « H e m e < ¡ u i c r e j i r i -

v a r d o l a l i b e r t a d d a e n s e ñ a n z a a m í . a q u i e u

s e m e l i a d i c h o : « P ó c e t e o m n e s g e n t e s . »

C r i t i c a e l r é g i m e n a c t u a l d e e n s a ñ a n r - : a e n

q u e c a d a c a t e d r á t i c o e s s e ñ o r a b s o l u t o y c a ­

d a c á t e d r a u n c a n t ó n . A s í l a e n s e ñ a n z a n o

t i e n e u n i d a d , y s i n u n i d a d n o e s p o s i b l e l a

f o r m a c i ó n d e l c a r á c t e r .

E n c u a n t o a l r e m e d i o , n o h a y q u e e s p e r a r ­

le d e l F . s t a d o , s i n o d e l c o n t a c t o c o n e l p u e ­

b l o y d e l e s p í r i t u d e l a I c l e s i a . •

T e r m i n a c o n u n c a n t o f é - r v i d o a l a U n i v e r ­

s i d a d l i b r o d e . \ r í i g ó i i .

T o d o s l o s o r a d o r e s f u e r o n m u v a p l a u d i d o r

Por la autonomía de Cantabria

/^"^

i /'°\ 'Visa*.

C o n f e r e n c i a d e l s e ñ c r F u e n t e s P i l a

— o —

S A N T A N D E R , 1 9 . - E v i o l i . - a t r o P r i n ­

c i p a l d e ' i ' o r r e l a v e g a h a d a d u u n a c o n -

f 6 ! r e n c i a e l p r o p a c c a n d i . s t a c a t ó l i c o s o f i o ; -

F u e n t e s P i l a a c e i i u. ( i e l ' • e c o i i u c i i n i e i i * . ?

d e l a i n d e p e n d e n c i a r e g i o n a l d e C a n t a ­

b r i a .

A j d a . i i ( l ¡ ó e l p r o p ó s i t o d e ! D i r e c t o r i o d e

r e o r g a n i z a r a E s p a ñ a s o b r e l a l i a s e r e ­

g i o n a l , d e a c u e i d o c o n l a l i - a d i c i ó n >' " !

d e r e c h o a l a v i i i a d e l a s p e r s o i i a l u l a i i e p

l o c a l e s .

E x p u s o c ó m o C a n t a b r i a s e s i e n t e i-e-

g i o n ' m o r a l , g e o g í á f i e a y t é c n i c a i r . o n t e .

p o r h a b e r l l e g a d o , y a e l t i e m p o d e s u

m a y o r í a d o e d a d , e n v i r l i i ' ! d e l ( l e s u r i ' O -

l i o p e c u U a r d e s i i e c a n e . m i n .

l ' ' i - e , s i d i ó e l a c t o , d e n n i e n t l o c o n e l l o s u

p r o p ( í ) S Í t o d o i i e r t r n e c e r a i g r u p . o r e . r i ' i -

n a l l s í a , e l d o c t o r U ' i i s o l . E n t r e e l p a l i ü -

c o r e i n ó g r a n e n t u s i a s m o .

::: s Kj ¡ i O g r 3 L I B R O S P C B L I C A D O S :

ü A c n c r d o a n g l o i b e r o a i ü c r i c a n o » , p o r E m i ­

l i o Z u r a n o , i p e s e t a s .

« R c g i o n a l ! « i n o y p a t r i o t i s m o » , p o r e l p a ­

d r e G r a c i a n o M a r t í n e z . 1 , 50 p e s e f j M .

« L a e s t r p l l a d e l l í i s o » ( n o v e l a ) , p o r

A n d r é e V e r t i o l . 4 p o s o t a s .

« Q u i e r o s e r J inar<!iH'SH» ( n o v e l a ) , p o r L .

d e K e r a n y . 5 p o s e í n s .

« L u z d e l a s c u m b r e s » ( n o v e l a ) , p o r í . í i -

n u e l S i u i t • p t ^ e ' • s

P í d a n s e e n l a s i ' e ^ r e \ ^ l i ] i ^ t - '

N i c o l á s M a n a 1 u ' ^ r o ^ - -• ^^^^^

B r u c h , 3.5 B a i c e o n !• T ] . ^

« T O D O S P ' U / P l i ^ l ' 1 í}'-

S o l u ' j i ü n a s I 1 1 •, )

d o l a v i o l e n c i a t c i r'^ n a c i '-n r"'

s e e n ¡ w s e c r c a s a , l ' c w t . ' l n (>. L i i i r c r í a C a -

p a n o j o , l ' ' u e i i ¡ e n r r a ] , 4 0 , I S í a d r i d .

1 1 1

O 1

B O L E T Í N K E T E O S O L O G i C O . — K S T A ú n

(.rliXíAixM — A can>.a, tic ; p'-?5.:n¡¡ii5e a la l'.nif!:-

su la ibér t a u n a b^jrf.Sca

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B a r ó u í t l r u . ^^.^;

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C a n t a b r i a y .*Jy-i-y . r n i s y

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1 o l e a

No faltará pan candeal F I v o e h i t i a r í o d o ' j o c o o p e r a r

a I r . s m e d i d a s ! í u l ) e i ' i ! a t i v ¡ . s

e r n o c i v i l f a c i i i t a i x . n 1:: s i -

Milin del Partido Social Popular

E n e l ( l o h

g u í e n t e n o t a :

« E n v a r i f j s p e ! - i ó ; l i c o s d e e s i a U c i c l e y.n

l i a l a u b l i í . - a d o I.,. l u n i e i M • i e . j u r a l K u r i o s

p a n a d e r o s , | , a c a i l a i J i r e l ( n n i r u i í n u t n t o

d e J a s d i s p u s i c i i i i i e s t i e l ( u a r i e r j u í c i v i l

s o l i r e e l a i j o c a c i u u y v e n i a d e p . u i , e x | ' e n -

d e n t a n s ó l o u n a ' i i e q u e ñ a c u i f t i J a . J , ¡.i-

s u i ' i c i e n t e p a r n e i e D n s i n u o , d e l j i o n e s e n

c a n d e a l , e í a ó o r a d o e n p i e z a s d e k i i o y

d e m e d i o k i l o , o h ü o a q i i . j ' o ^ ¡i,i ¡ a i : ; ; e r ; i . -

a lo . s c o m | j r , a í l o r ? s n u d q - . i i c j r o;r.q. .s c l a ­

s e s d o d i c h o a i ' i i e i i l o .

C o m o e n l .a f l i s p o s i e i ó i i v i i M r n e r a

b a n d o d e 4 d e l c í i r r r e i U e s:e o r d e n ó

e n e v i t a c i ó n d e í a l a i a i i d , n u e <(en t r

l a s ; j a n a d e n ' a ; < y d u r a n t e t o d a s l a s

r a s d e d e s n a c l i o h r i b r é ,,r;n c a i H i e . ' i l r

l a v e t i t a a l l í c ó i i l i e o . er'i l a s c a m i i i e " '

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I d c m o n - ' a d c s .

L r^S C A S A 3 B pubi i ía i l i r a rrail cal n e n i e laí

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p o r rao í ¡ a r e

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ll Estufas a petróleo Braseros, mfiQOiiias de picar y embutir,

»; baterín y titensillos de cocina •i^^^^in y- BQdiígrues y HDO. Hortoieza, 14 al 18

4 Ron

giara Champagne

de Vlllaviciosa (Asturias)

S « a f i o s

Ü N I C O

L E G I T I M O Cuba iFábrica de corbatas

ii-9St, Hwriann Pineda, IS (antes Cnpeltancs) ' Qtotfros de funto. Casa fondada en 1870

*. EN TABACOS ¥ ClftARBOS

RTAGAS Y . , . N A D A M A S

* . E n m e j o r e l o g i o q u e p u e d e h a c e r s e d e l o s

« T i n o e - d e l a s B o d e g a s F r a n c o - E s p a f S o l a s e s

. . l | a * p o r t o d o s s e t r a t a d e i m i t a r l o s . S u c u r -

twú « n M a d r i d , S a n A g u s t í n , 6 . T e l . » 5 7 7 M .

P B r C l A » O S , 1 0 , E N T R E S U E L O

• * ' - < } r a n s u r t i d o e n a b r i g o s , e c h a r p e s , r e -

f JÉMi fe ' y t o d a c l a s e d e p i e l e s . S e r e f o r m a n ,

a p a r t e n y t i f i e n p i e l e s . T e l é f o n o 3 . 7 2 4 M .

Oran Via, 18.

Inveiito maravilloso '.n-.Wtr* d e v o l v e r }<» c a b e l l o s b l a n c o s a s u

• 0 1 ^ p r i m i t i v o a l o s v e i n t e d í a s d e d a r s e

' . . ' 4 M I l o c i ó n d i a r i a c o n e l a g u a d e c o l o n i a

¡^'%A C S A K H E L A ; n o m a n c h a n i l a l i e l n i i a

f H H M A p l i c á n d o s e c o n ^ a m a n o , b u a c c i ó n e s

éti^d» s i o x i g e n o d e ! a i r e , p o r l o q u e c o n s -

, t t t a y * a m a n o v e d a d . V e n t a e n p e r f u m e r í a s ,

é n m e t i u , f a r m a c i a s , b a z a r e s y m e r c e r í a s .

K mUi, A l f o n s o X I I I , 2 3 , y a u t o r . N . 1 4 -

C l « » . ~ S A N T I A e « .

L a r e p r e s e n t n t i r n í p r o p o r c i o n a l , ú n i c a l»íisf'

d e l i n a c f l c a z p o l í t i c a r e c c n s t r u c t i v a

E l d o m i n K O s e c e l e b r ó e n R o m e a e l m i ­

t i n - o r g a n i z a d o p o r e l P a r t i d o S o c i a l P o ­

p u l a r .

H a B l S e n p r i m e r t é r m i n o d o n M a r i a n o

G d m e z L a n d e r o , q u i e o í e x a m i n ó a c s d i v e r ­

s o s s i - - t e m a f d e o r g a n i z a c i ó n d e l s u f r a g i o .

p o n i e n d o d e m a n i f i e s t o l o s l O r a v e s i n c o n v e ­

n i e n t e s d e l m a y o r i t a r i o p o r d i s t r i t o s , q u e

e n h i s p a n a t e n e m o s , i n c o n v e n i e n t e s q u e

s ó l o c o n l a r e p r e s e n t a c i ó n p r o p o r c i o n a l

p u e d e n e v i t a r s e , p o r s e r é s t e e l ú n i c o s i s ­

t e m a q u o a s e g u r a l a r e p r e s e n t a c i ó n fie.^ d e

laí? f u e r z a s o r g a n i z a d a s d e u n p a í s . T e r ­

m i n ó r e f u t a n d o l a s o b j e c i o n e s q u e s e h a ­

c e n d e l s i s t e m a p r o p o r c i o n a l i g t a , q u e p a ­

r e c e n d i r i g i d a s R 1 s i s t e m a r e p r e s e n t a t i v o ,

t o d a v e z q u e a q u é l n o h a c e s i n o a s e g u r a r

l a v e r d a d d e i^n r e p r e . " = e n t a c i ó n .

D o n L e o p o l d o C a i v o S o t e l o c n r n e n t a b r e ­

v e m e n t e l a s c a r a c t e r í s t i c a s d e l r é g i m e n

p r o p o r c i o n a l c e r n o u n a f o r m a p e r f e c t a d e

t é c n i c a e l e c t o r a l , y p a s a a e x a m i n a r l a

c u e s t u ' i n f e m i n i . 5 t a , r e b a t i e n d o l o s a r g u m e n ­

t o s q u e s e a l e g a n c o n t r a l a p a r t i c i p a c i ó n

d a l a m u j e r e n l a v i d a p o l í t i c a , c o n e. a i > o -

y o dfe a i i t o r i ' z a d o a t e x t o s de e s c r i t o r e s y

filósofos. U n a p r u e b a d e l a e f i c a c i a d e e s t a

r e i v i n d i c a c i ó n ! a c o n s t i t u y e e l h e c h o d e s e r

.va a n a r e a l i d a d e n l o s E s t a d o s U n i d o s y e l

N o r t e d e E u r o p a ; s ó l o c o n s t i t u j r e n e x c e p ­

c i ó n l o s p a í s e s l a t i n o s , p a r t i c u l a r m e n t e

F r a n c i a , E s p a ñ a e I t a l i a , l o c u a l a c a - W .se

d e b a , d e u n l a d o , a l m a y o r i m p e r i o dCil . s e n ­

t i d o r o m a n o , q u e e a p i t i d i s m i n u í a a l a m u ­

j e r , y d e o t r o , a l s e n t i d o d e f e í m i n i d a d q u e

e s t o s n a f s e s g u a r d a n c c n í n t i m a d e l i c a d e z a ,

t e m e r o s o . ? d e q u e ae p i e r d a e n e l a m b i e n t e

p i - o s a i c o d e l a s l u c h a s p o l í t i c a s .

H a a ' ó a c o n t i n u a c i ó n , s u s t i t u y e n d o a l s e ­

ñ o r G i l R o b l e s , d o n M a n u e l M a r i n a M a l e ­

t í n , q u i e n c o m e n z ó r e f i r i é n d o s e a l a i m . -

p o r t a n c i a d e l a r e p r e s e n t a c i ó n p r o p o r c i o ­

n a l e n r e l a c i ó n c o n l o s ' d e m á s , p r o b l e m a s

q u e a c t u a l m e n t e p r e o c u p a n a E s p a ñ a . E s t e

s i s t e m a , l i a c i e n d o d e l a s A s a m b l e a s l e g i f i -

l a t i v a s u n fiel r e f l e j o d e l a n s c i ó n c u a l i t a ­

t i v a y c u a n t i t a t i v a m e n t e c o n s i d e r a d a , t o r ­

n a i m p o s i b l e e l r é g i m e n d e s p ó t i c o y o b l i ­

g a a l o s p a r t i d o s a e l e v a r . s e p o r e n c i m a d e

i o s e g o í s m o s .

E x p u A l u e g o d e t a a d a m e n t e y c o n e j e m ­

p l o s n i a P é r i c o s l o q u e e s e l s i s t e m a d e r e ­

p r e s e n t a c i ó n p r o p o r c i o n a l y c ó m o i n f l u y e e n

e l s a n e a m i e n t o d e l a s c o . s t u r a b r e s p i l í t i c j i s .

P e r o i n s i s t e e n q u e l i n o c a b e p r m e r t o d n

n i i a m e j o r p o r t e d e l a s e s p e u a n z a s d e

r e n o v a c i ó n e n l a s m ^ e j o r a s t é c n i c a s n i e n

l a s f ó r m u l a s l e g a l e s , s i n j í e n l a r e f o r m a

d e l c i u d a d a n o . í

P i n . ' i l m e n t e , d o n E s t e b a n S e r r a n o a c o n ­

s e j ó e l o p t i m i s m o e n l a l u c h a p o r l a d i g ­

n i d a d d e E . s p a ñ a , a l a q u e p o d r á n s a l v a r

d o s c o s a . = : h o m b r o ? l e a l e s e i n s t i t u c i o n e . = :

e f i c a c e s , o s e a P a r l a m e n t o d e c o r o s o y M u -

n i c i p í i i l i d a d e s a d e c e n t a d a s .

T e r - m i n ó p r o c l a m a n d o q u e c o n f e e n D i c s

s e r e c o n s t i t u i r á l a n a c i ó n , s i t i e n e p o r c i ­

m i e n t o s n o la . s v í c t i m a s d e u n a v e n g a n z a

i n s a c i a b l e , p e r o s í a l o s c o n d e n a d a s p o r

u n a j u s t i c i a s e r e n a .

d e l j l l ' e - í a . ; ; e i ; r | ! K l O a . e l S O u . T e t u u n , t--.]>\ |M ¡ • j i i i e j : ) d e («xa-

d e s u s s u b o r f ü i i r . i ' c - : ^ , n i e f r a a ¡

t i e n e r i s i o u e . e n e x r l n s l v ,.i a e i ü l ia- i , i s s i v , ? ,

i l e d e n u n c i e d i r e e t u i v i e n t e i,).;,>, a n a - , (•'.,.,'.

e e e f i i l i e h l f í ' a l -aCl i ' . i ! , ( • • e , e l ü l l d e p o M t r

« ¡ d i e a c n. h v s l i i h - n r í i O a - - ; , ; ,a,i l:i ; : ' ¡ , i \ - - )a

J ' a p l d e z y s e v e r i i l a i : , h : . i a ' ; ; ¡ i ! i ü : > d - ^ a e , ; -

t a b l i T i f i a s e n e l c i t a d o h a n i J o . »

Un bai^quele al padre Dueso K ! p e r s o n a l y e ! m i O ' . c l i - . c t o r d e - s P r e U :

s a A s o c i a d a » o b s e q u i a r o n e l t i u i n i a . r o ó l t i -

m o c o n u n b a n q u e t e í n t i m o e n e l - c s t o r á n

r e v e r e n c i o p a d r e D u e s o , ,co-

d e s p e d i d í a - . l u r s o f;e=ii ,_n

a l f r e n t e d e l a e x p r e s a d a . \ i . f _ ' n i a , c u \ a d i ­

r e c c i ó n h a d i m T ^ d o - e c Í 3 , i - : d - i fai te p o r Í-UK

m u c h a s o c u p a c i o n e s .

A l a c t o , q u o r e s u l t ó u n a fiesta í i n l c i n í i l

y a g r a d a b i l í s i m a , n o f a l t ó n i n g u n o d e l o s

r e d a í . ' t o r e s q u e i n t e g r a n el c u e r j x f a e l a

A g e n c i a . a p u e s t c d o s o t i i s i e r o n d e e s t o m o d o

d e m o s t r a r a l h o m e n a j e a d o , n o s ó l o e i a f e c t o

q u e p o r e l m i s m o s i e n t e n , s i n o e l g r a t o r e ­

c u e r d o ( lUe d e l m i s i n o c o n s e r v n n .

. \ . u n c i u e n o h u b o b r i n d i s , n o d e j a r o n d e

h a c e r s e vot.C"í d u r n n t e l a eoi^-i 'Tp p o r e l e n -

p r a n d e e i m i e U T o y l a p r o s p e r i d a d d e l a l'^-en-.

s a c a t - ó i i c a .

F.l r e d c t o r s e f . o r í í i f i a n a l e v ó a l o s p o s ­

t r e s u n i n s p i r a d o s o n e t o d e d i c a d o a l p a d r e

D u e s b .

¡ i a - l , u n . , d" Jial ,

^Á.iJ^i^ XiJAJÍ.^^

S S i S S m ^ ^ L . j i : £ : I Z T ^ C S T n l - ""-"':s"'"C'"c&rr.2r'trs"5?isa!ikafflah. ...-.-i.w^caaaa s i - •-Ti?'.w..'íS"-CEK.!rr:i"ss

I»» ,'•« * ' % < í i , ^ K ^ ^ , í f "í Ti

« T e r i n i n u s » , a l

n i o h o m e n a j e d e

r.' / £t .4"-\ IJ " ^

REPARTO DE DINERO INTERRUMPIDO

R o s a C a l v o V i l l a p l a n a . tíe c i n c u e n t a y u n

a ñ o s , q u e v i v e e n l a C u e s t r i d e ¡ a E l i p a ,

n ú m e r o 9 4 , p e r d i ó u n a c a j i í a d o n d e g u a r ­

d a b a s u s a h o r r o s , q u e f u é e n c o n t r a d a p o r

u n o s c h i q u i l l o s .

E s t o s c r e y e r o n q u e l o s b i l l e t e s e r a n e s ­

t a m p a - i , y e m p e z a r o n a i - e p - a r t i r l c - s . U n o s

i n d i v . d u o B v i e r o n l a o p s r a c i ó n . y l l a m á n ­

d o s e a l a p a r t e , s e l l e v a r o n a l g u n o s .

L a s p r o t e s t a s d e I c í c h i c o s h i z o q u » s e

c o n o c i e r a e l s u c e s o , y u n o v e c i n a d e l a

b a r r i a d a , n i e n t e r a r s e , c o n s i g u i á r e c u p e r a r

5 7 7 p e s e t a s , e n t r e g á n d o s e l a s a R c i J a .

L a c a j i t a c c i t e n l a e n t o t a ! 1 . 0 0 0 p e s e t a s .

P A f t *

.a-„ T C {. iu A , 8 y 1 0 t í U E i ; ! .

PAR. ' ; B7i?!.':.'j í i i í i l Y S O L I D E Z A ' F , 0 • ^ • ' - > " A Q « , t í i D E L 0 £ A R l I C U l - O S ' D I C K O S A á ' * w ? ' ^ i a . i * i , O y k%9

U i a C A C A S A E N ü l A D R i D G l í G CVi'E.Wrk C O N U N A F A B R I -

C A P H O P I A , S I T U A D A E N L A C A L I . E D E S S G O V I A , 2 9

NEr"^¿™K:^v'íS'5Xtsi'.<í?^ií-'.:íS:-'7tta]Kr^ 'z-&r^ssm.'7Str.'^'^w'?^^s^j-^:[X!7^:'smt^Tíe:?^

e!' ojo vé que.

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«^aiza» o t r a

que ninguna composiciór»

m ^á ffl IMk

SE CURA RADICALMSHTJE CON LAS AGUAS DEL MANANTIAL

W E ^ T * ^ O EL l 'óe¥© (Toledo) A/isl izat í . í^ .s c o i ' e i D ? . F i a m ó n y C a j a ! .

L A l í K i N A D E L A Ü ¿ G O A S D S J V - E S A

P i ' e m i a d c . s e u a a r i a s l a v o o s i c í o u e s y C o i i i ^ r c - a : c e H i g i e n e .

Tinipo-rarfa -oficiid; 1." de Junio a 30 de Sepíieiabíe. t e n a r e s d e d i f c o é l i c o s h a n c i i a . i d '

d e e s t e s

r i a b i t p c i c n e s c n

P í d a n s e e n l a s l i e e i u i s i: i'ii

' s n e i i i é j i í i a i a t ü a . a a a s .

g r a n c o n f o r t .

c i ' i á s d e t o d a

s o l o c o n e l u s o

Espaüa. D e p ó s i t o : P É R E Z M A R T I N 3 C Í A . A L C A L Á , 9 , M A D R I D

G e i - e n t e : A . ¥ 6 ! e z . C o n d í d e X i q u e n a , 1 1 ( M a d í i d ) .

•¿ivigc^gK:agg.-r:^-:::w,333aíg;i!a.tm'aa!

tóH^

Santoral y cultos D í a 20 .—Mar te s .—Kai i t o s , l i 'él is de V a á i s , can le -

s o r ; K d u i u n d o , r ey y m á r t i r ; J'Jii?a,a.;|niO. 'Jaírpe-j-o

i Cr,err..Wt'r>ie i . u 3 5 i 'Yf^5RIS.C? A - 0 »cs.i-.M-i,>eHiíKM-j|

! = . j . V i L & 3 A t l - u l E E K E R - A ^ -

Jáei Sil- S i i n p l i -

i ' c l t x Ue

vljope de

.^J^-

RCteODE 2.000 PESETAS o .

En una sastrería de lá ralle del Ccnde de Arauda, propiedad de Saturnino Dá-vila, se cometió un robo, llevándose lo.s ladrones géneros valorados PO 2.Q00 pe setas.

Los ladrones llegaron al establecimien­to, abriendo un boquete en la pared me-di£|nera que separa aquél de una carni­cería, donde entrarían aprovechando la, circunstancia de que por la neche no

echan la llave.

y Ana to l i e , m á r t i r e

c-io Obisp&s. ^

J . a iiü.-ía y cliaüi d iv ino son de San

Vuleis , con rit<.> dol)le y eador b l^nao .

'At íorac 'ón N o c í u r n a — Han H c r m e n e g i ^ c

C a a r e n í a H o r a s — K n éaa i ' n n i c a r i a s

Veg». 1 8 ) .

C o r t e fle M a r í a — i ) e Ciuadaluix-, en Han

llún U ' - ) ; de l i J u e n i ' a r t o , en S a n l . u i s .

P a r r o q u i a d e S a n t a T^ . i -e ía—r.an t inun m ' o v í n ;

1 N u e a t r a Scí iora de la LM^sdalla .Milígi-rsa- A •-«

d n c í i d a Ja t a r d e , ejcrcjcio, rosa r io , sertiiAn y r e

;,arva.,

P E r r s q u l a iJo l a s D o l é e » . — í d e m . í d e m . A la? rtipz misa, aok-njp.-e, y ¡ » r Xa t a r d a , ¿ laaí curaa y rnoüía

exposic ión, rosar io , sci-móii p e r d o n J u a n .Muí;ueía,

^i'rc'>^:\\> y r e s e r v a .

S i n Pwil'O it i l iai del B-a«tt C o n s e j e ) . — I d c i u ídm.a.

A las c inco y m e d i a , e x p . J s e K i n . d e ü u D K m a JWajea-

t s d , ro.?!irio, s e r m ó n p>r d o n J o s é aM-arii ,Ba.sé.<, .^lor-

ciüio y la-f:.aT\a.

S a g r a d o Cor.-zón y S a n FranciK-o. ña Eor ja . -1 er-

niina. la" n o v e n a de .\ni)na-a. A ia.a ec ' io , i r i í i nf/a,-

da , y ixir !a t a i d e , a las sc-s, e)erak-;<( E t u a y p ],<3-

ol ¡aadre .Mendoza, K. J - , rcíXirva y resi-on.-vo.

D Í A D B R E T I K O

l í n e! Colegio de iViaila i n m a c u l a d a , U ' a c n c a -

r r a l , 113) , s e cc l cUra r i el p r ó x i m a '¿.-i, el <tia d e r e ­

tiro e s p i n t u a J p a r a sefloraá, d i r ig iéndolo eí ; « i i r e

J u a n F r a o o i s a o ii6¡3ez, B- J . A las <1;«7, d e la mafw-

na y p o r la t a r d e , a Jas c u a t r o y graarío, e je rc ina . s .

«. ,1, í^

(Este ^ríMlco se pu&Iica con ceospa eciesiastic;)).

es AGUA Tral)aj'a.g to¡.o<j;-áfk-03. E s t u d i o s y f r e y e c t o s . Cons t rucc ión d o o b r a s d a

fábrica pe r a d m i r s t r a c i ó n o c o n t r a t a . S u m i n i s t r o c i n s t a l a c i ó n ^ t u r ­bina:;, tnlaeriaa, (•(KnpiKitaa T tudo c ! m a t e r i a l mecán ioo n e o e s t t i o

K O M K O S H A K I N E R O S . - K e i - o r i n a dd a.ntiguos moi inoa y su "tran». fiarmaaion eti «-níraUíS e léc t r i cas .

íasí.alac:ó¡i c.,;r,r;icla do tsli<>re9 y d'-m^'.s i n d u s t n a a 6.=-,p5c:ale3. P r o ­yec tos y ¡;rca---,aiuJi.as g r a t a a qu i en los .solicite

E K O N T J I J E S ¡ r ? T D U S ' r R i . " . L j ; s . — N a n e z de Bülboa , 15, ' Mafirtíl Te l .o 16-63 8 .

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-•-————— --'-«*'>HllatkWi«KwiatJl*B5ai£»ia.,-.j3¿.^^^j^,j^¡^-

.' % ¿g lili! !i í i i IE mt llkM

lEía

•1? lÜil! If

mm A L a s fabr icas q u s p r o a a c a n y Ytndzn e s t a r.ia.'a de pape l e n l ib re c o m p e t e n c i a , s o a :

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Wa Mili Iliéi^z i Mñ HnoalB MMn fe MMim f fiíirrei B a p a n e s a vluúa «Se L a i o y o s a

f A L L E C I O E L 21 DE NOVIEMBRE DE 1913

HUHeaao recibido los Santos Sacramentos y la i>endici«n de Su Santidad.

R. I. P. ' Todas las misas que se c<>lcbre.n en esta Cort« ol

4fa 21 de los oun-ieutfs en laü iíjleia-s rtc San Pas­cual, parroquia, del Kiilvador y San K¡rolas. Real fsSKaiato de Santa Isabel, Santo-Cristo de la Salud I P«drw Escolapios de San Fernando (iMesón de Paredes), asi como las qne en esto luismo dia se (e-lebren en el altar dH Santo Cristo <parrcxjii¡a la San Gil, abad, de í^aragoza) y los aniver^iiirios quo en loe días 20 y 21 sa verificarán en las iJarroquiaa de -Marloga. y Ijajovosa, respectivamente, serán aplicados por ej alma de dirUa exttlentisinia señora.

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TIRO DE PICHÓN H a comenzado la inipoiimile tí»m-

j)oraia <l'» alono orpianizada por Ja lieal Sociedad', de 'Jiro.

E n el Gran llandi<;ap, una de las mejores pruebas del programa, tema­ran parte más de treinta tiradores.

Jja t irada se llevó a oabo en áoa jorna<la.s, procediérido^e el prinaer día B la rifa y subasta de escopeta.s.

l i a ccndición era excluir a tres ceros, con derecho a igualar, hast» 20 pájaros.

Besuitó vencedor don .T\ian Mora, Figneroa, que obtvivo la anotación 2U/18.

I NOTAS DE LA SEMANA r'

LA SELECCIÓN NACIONAL rrera, que constituirá, al piopío tieni-

L a F e d e r a c i ó n l í s p a ñ o l a áA^,^^ ^'^^ ^ ' ' T f '^^ Fi-ancia._ _ F o o t h a l l se h a ,lir¡g,. | , ' j .o r c a r t a I , 1 ^ . " " ^ " w d a d con la^ dee.s.enes a vai-iot hx jui<-ii

aiicioria.dd rtoLin; <t njiri' tii;

, . , -...as en i l i lán y de una reciente o; ic) iaiuio , ,,j,^.,u,i|jj (.jjjebj-g^a por los delegados de

c a ' i las pr 'ncipales naciones interesadas, |>acitiui.> p a r a o.st<iitar con blKM ! ¡¡t j .raeba será reservada para los éx i to lü, repj-eseut.xeioii de E s p a - í vebí'.-uJoíí con un jnotor de una oilin-'fia en le,.s CDÍICIIÍ'.'^ÍIS i r .U>o¡ís t ico«(lrada m á x i m a de dos litros, con un intfcHTíucinüaii--;. li('iii(i>- .sido h o n ' l"'su inúiimb en el va<-i'o de 650 kilos, rudo ' - coíi s e i n e j a n í e Hoüei tad, v s i q u i e r a iioi- defrivi ; , ¡a. \ a qiie a "*•""'"'•>" ioryada. h, ínr ' ior i i u e s l i a seLTci-m iiu \vi\ ' ' disUmda a recorrer será de 800

d e r e n d i r n a d a al Cnnii le _.,.O.MH T " ' " ^ : ' -^ T r " '^"!) i % " ' ' ^ ' • ... laujieiitü del día v del circuito.

rio. \ ' ) quiei'p' esto decir que los as-! turiar, >s no se defendieran bravamen-lí». \- aun en orusionr-s jiusieran en verdadero pcii^'ro la nietfl, vizcaína, co­mo cuando / 'abala c<insi<¿-uió b\nlar a li-s di'lciisaí de n<¡r¡i y lanzar un tiro niaríiu'üco, que no tuvo otra conse-cueii'-i.i (|ue la de obtener para .láure-eni una do las mayores ovaciones que lia recibido \in portero.

UNION RPCiRTINa CX.UB, 3 tan tos . . e , decir, el Stadium Metropolitano. , ^'•'*'' '^^'''"^'' ^ *"' T ' " ' ^ ' ' T ^ ' ' - '^ Biendo atendida esa solicitud. I"" .• zca.nos, niarcado por I ravms^,

A juzgar por estos be.'bo.,, uo seria ^.""•'^" las 3ugada.s cumbres oel partt-diffcil que ant*s del dommg; se Imva i'^"- ' •" ^^*^ ""'=^'^ ^"^ yizcauíos t.ra-resuelto el desacuerdo futbolístico. Lo,''''' "r-'-*' «'•«' '^ ' ' ' :^^-7 ' " « a s t u r i a n o s celebraremos, en bien del -,<s|>ort. ^ '''-- ^'"£'™'^ ™-i " ' > '<? >»'' -

Vizcaya elimina a Asturias Triunfo del "Unión Sporting" y de los "probables". El conflicto de la Federación Centro no se ha so­

lucionado todavía EDO

(Zugazaga, Rodriguéis, Martínez)

RACING CLUB 1 — (Pepín)

K\ público numeroso que acudió an­teayer al Stadium Metropolitano nos ba l'ecbo pensar en que el partido Unión-Racing, normalmente de rela­m a tvtracc'ón, era más interesante o iniportaiít* que el otro partido de la tarde. Si uo se admit iera esta afir­mación, entonces, en vista de la ac­tual disidencia futbolística, cabe su-pouei' qué la mayor parte de la afi­ción simpatiza con la campaña de los cuatro (Jlubtí separados de la Federa­ción.

./escontando a los par tdar ios del

Carreras de caballos So comenta on los círculos deporti­

vos el anuncio del programa de las próximas carreras de San Sebastián.

Se asegura que la próxima (-aui-paña será más imf>ortaiite que la d d año último, pues el programa ser aprotuiíadaniente igual, aftaciido del Premio Georges Marquet y otras prue­bas .1.' menor cuantía. KI programa supletorio solamente supone aprori-jiia.iomente una.s ¿oü.OOO pesetas.

("on estos detalles, si dejanuis apar-

gionul y part icularmente de uadus.

* » *

SELECCIÓN V I Z C A Í N A .. (Travieso, 2; Sesúmaga, J.aca)

SEjLFCCIOX ASTURIANA 2 — (Meana, Zabaki

Con un lleno rebosante v una ex-

te t i año del «medio millón», la tern os afici) . ' "* abora. en los palabras, diremos | j ,„rada de 1924 será la mejor dotada

I cómo jno-aron los equipos. - - . . . ! Piinciiiiemos por los forasteros.

D i T , , , , , , , ! Fueron lentos. Ei guardameta, supe-'-"—• 'os defensas, ma los : los medios,

de cuantas se han celebrado en el hi-j pódromo de Lasarte .

¿Qué harán nuestros propietarios!

' ^ ° ' ^ imuy buenos, destacándose el intern„ cional Meana y el futuro internacio­nal (^orsino, que, con Ransío, lleva­ron t:)do el peso del partido. Los de-

n e t o , ;Xr, «,-,«,..-.,„ i 1 1 1 1 • lanteros. combinándose, b ien : pero peetafión enorme, se ha celebrado hoy el encuentro anual entre ias l-adcra-ciones Asturiana y A'i/.aína. Numero­sos aficionados de todas las jjoblac-io-

lUvin.j, este lesultado no lia debido! nes tercanas acudieron a piesenciarj satisfutier en general, j es que en el I el jwrtido, siendo el contingente m á s ' primer tiempo, sobre todo en sus úl-1 crecido el de lo sasturianos. (¡ue vinic timos instantes, se realizaion algu ñas jugad&s delante de la meta unio­nista, que hubiesen variado el tanteo lOii • l iu arbitraje

n a d a ai Conii r ioiKidor. uris pci-mltiinoí l íues t r . i inodi 's ía <

AILTIÍIIO.S d r los sol i í i i i idos irt-.cliiiran tal vez a lgu í i a ins l ruec io i i <!l'e<.-ii!os (lüo es!o Sí!!;|-a, piiestei ;que |...i s ; - !occ¡n i ! ; i , l , i ( . ' s d c ' i e i i (-.--

; t a r ai cir-rieiit . ' de e^ias cues t io -•nes. N t i e s t r a opiíii.iji sto-á, por lo ftanto, eori 'aefü. • E s sfiliido tpte in ia forir iación, u n erpilpo ideal , no s i ivc p;ii; i lu-•c\v<\r e r .n i ia ciia.Jqinera í-elei'fióii, ,y en t i idn- bis i i-rri .nos, sob re ío-•do eii el \'ii\í. f<<'.::de i oda í ' i a ex¡s ito l a d'-^tinr-ióii do -niiipr) d n r o v , c a m p o lúi'.náo. Con sieti ' u n<'l.o Jugiidiij 'e. í i i ivar ia l i lec (¡ne coiist:-' tuypii 1.1- indis , i i t í l i b s . Iiabrú gne ' a c o p l a r i n s o , u a ; r o , Í IÜIUÍ . lados o selercir i t i ixlos ci .nforine las cir-cuTi.síarud.i .

I.n falla de fornh! rn la neUi i-,lirtí.iil de v a r i o s do los ve.lore.s ria-r1oní<lp> lifice (¡lie d l s í t i iuuyar i en

' d o s o I!U': • i o s i i . d i s r - l l l i i i l i ' S , , ¿ r i7 ; í ! i-- (d |)i-ioie-,i- p a r t i d o iii-tprnn'-ioü.n'; que i iu ra i á el eqnip,) . ' fSpat 'ol. ' l)elie se r i o n t r a i 'or l t i -gsú y rii Sevil la, E s t o s dos :-iin-,pi*'s (latos t i enen -tin i n t e r é s cajii-ttil p a r a ¡ 1 se!. • c i o a a d o i .

Al h a b l a r de la Pclei'cii'in csiíft-ftola, .siempre se pneib- invocar- c] (iiclio di' fftje lo inalo eonnrid" i'K mejor I/ÍO ¡O bunuí por miinror T a l es e! o í a n ti i i l iz.oio en es tos iiltiiiiO<s añ.;?. (!()n e;;li' de ta l l " , no ps difíeil e-'.-anioieai- a imrr lie los iriejorí^".

C.oitSatul.' la funnn ae t i ia l y el t e r r e n o ch-l en r t i en f ro . los indi:iC'!-t iMes , a liiieí'.ii'o ¡r¡ic¡.!, coii 1na si-ptl ierife ' :

Z A M O F A . \ ' A L L A N . \ - - X . S A M i T i i i ? : M F A N A - ^ X .

X _ X — \ - A L C A X T A l i A - f .

F l equ ipo sev i l l ano jiosoe ( res se lec 'c in i iabP 's : .SFKXCi:!! , B R A \ y H E R M I X I Ó , soiirp todo el pr i -a i c r o , (Je (juien ya riaíi larnos en ^ f r a oríisii'.n. Su \ 'a lnr s.- diipiicii forzosii i / ieii íe a l j u g a r en su ¡¡n) pió t e r r e n o . Y pe ; isa t ¡do, po r oír.a p a r t e , qi;,. el equ ipo por lng i iós no e s d e los q n e inf i in 'b 'n innclu) >•'••:• p e l o , e.sos t r e s pueden oeupiar ¡>e •-feoturiietití> sws posicione.s en el e q u i p o i j i íciona!.

• H e m o s eonvenidio s i e m p r e q u e desf)U(5s de Pef ia e s t á Cor.sino. Filiara (ie cond ic ión el not.'^ble j u ­g a d o r v izca íno , no .-^abe disViisif'm íiObrp el a .s t i i r iano, que . p o r f i e r lo , p a r e c e qiií; h a inej<;ra(io.

Y n o s q u e d a n el o x t r e m o de re -t h a y *!) d idui i te ro c e n t r o .

Pi f í ra e s t á p a s a d o , y po r sti.q t'il-•tinios p a r t i d o s de l a ncfital t e m p o -¡fada, t a m p o c o .«o e c h a n de m e n o s 'Erhpvp.sfc y P a g a z a , H a y do.s ex­t r e m o s de c l i i h s : Ce r in rm y l 'e l l i -c<»r. O p t a m o s por el billiaftio, qu» ijliega y es m á s d u c h o . '• Monjard.í t i ión icamente pudo .s.- r i n 1 p r n a ' ' i o t i a l p o r In fa l t a de for­mina de o t r o s íis|)ir;niíe:-! a delar t l" -í ro cpn t ro . h'-n i g n n l d a d de circiin.^-. t a n c i a s , t e n e m o s m u c h o s d ídan t e . . H e m o s rcpa . sado ¡a l i s t a : Zfiiiaht,

• ^Errazqti in, T r a v i e s o , e t cé te ra . Nos c o n v e n c e Cros .

P a r e c f i n n e c e s a r i o es j i l icar la Oprjón de .Aícániara y B r a n Bobr" C a r m e l o y Aj í i i J r rezaba ia . C reemos 'que In af ic ión n o s c o m p r ó m e ! . ' . > p o r lo ta t i to , n u e s t r o e q u i p o idenl c o n t r a l ' o r i i i ^ a l en el m o m e n t o ac­t u a l f'.s el -i;.:uiente :

Z.AMORA '11. ''• l!. Espaf iol , de B a r c e l o n a 1.

•' VAEL.AN \ . ' \ r r n a - Clttb, de Gt íechol - T i r ü M í X J O (Sevil la

, F . C ) . •• S A M I T I E R fP. C.. r . a r c e l o n a ) - -: M E A \ ' A (Real Sportiitj!-, de Gi­

rón muy esperanzbados de obtener el triunfo, no sólo por la confianza que les infi ndía la indudable valía, de sus

Nos referimos es-1 juífadores, sino también porque, al m i.mg-iina reserva res[.i€cto a la I l'ccial iicnfe n la ocasión propicia que j parecer, la suerte les favore(-¡a, ya

' s e presentó a Ricardo Alvarez, en que ¡que los vizcaínos no podían llevar al ui quite de uno de los defensas pudo terreno un equipo verdaderamente re-ser muy bien un penaliíj. Convertido presentativo. Por lesiones sufridas en éste -jn uu tanto, la anotación de 2 - 1 | anteriores encuentros, no pudieron ft favor del Hacina P*''* entrar en e l ' alinearse a defender los colores de segundo tiempo, hubiera iutiuido íni-j Viz-aya, ni Laraza, ni Germán, ni zosamente en el resultado tiniiJ. I «I -superinternacional A(;uiri-ei'ulialu.

Pero el arbitro, poco amigo de laB J>08 puertos de estos jugadores fueron intorrujK'iones, es de los que aceptan lleiiadctó por Arniza. de! .Arenas; Jbai-

Desde lioy se admiten las inscrip­ciones, a razón de ó.O(X) francos por vcliículo, pudiendo inscribirse tres co­ches pot (-ada marca. Ija c'ausura de liis iiiaf I'fcuins se ha fijado para el día .'U dfi dii-ieinbre próximo.

« • * Teniendo en cuenta las anteriores

condiciones, i-educ¡da.s casi en la ci­lindrada y en eL peso, los constructo­res t 'onen libet-tad de utili;<ar cual-(|uier sisiema de «sobrealimontacii'm». y, desde luego, el principal interés de la pran carrera residirá en la manera i-üiuo 'as naciones concurrentes han de resolver eso ptobletn».

.\ jii^gar por las anteriores carre­ras, la niavor ¡>arte de los dos litros dan fácil),lente 100 caballos a 5.000 vue'tas \Kir minuto. Con la fórmula en i-mción d- la potencia disponible en cid.aiios. velocidad a.n<,nilar, coefi­ciente de mu!tip!ií-ai-ié(n. rendimiento de la f iansadsióu. etcétera, es fácil avoiiguar !a velacidad teórica. Con lo' (Oiu'iirrenfes f]ue conocenu-is en la neíualidnu se obtienen f.-icilmeute 180 kilóin;'tr.;is por hora.

C; fi-íaiuente, el cé-lebre Rordino ha soiirepasMdo esa eifra, aj)roximik!dose a los 200 kilómetros en la carrera fran, i cesa y cerca de los 210 en Brcsci». T.a clave de esta hazaña resitíe en que el corredor italiano há conducido nn coche con nn motor capaz de desarro-liar de un 15 a un 20 por 100 más de potencia. gracia<: a un mecanismo de «sobrealimeníación».

Parece iiiteiesaute añadir dos líneas sol)ie íísta ( ueslion. T.a cilindnada má­xima fijuda a ios censtructores es re-lativamenle |.-e(niefia. Con esto, todos han procurado iaceniarse a fln de oh-tener el mayor número posible de ca­ballos. Xonnalmente , disponemiw de dos medios para resolverlo r primero, e!eva<-ié)n de las veloci'iades de rota-ciém, y se juedo. elevación de la tasa de coiuf)Tons!Óu. En el lü-imer aspec­to s3 (on-in-ue cerca de las (i.000 vuel­tas iior minuto, con lo <pte el me­canismo, hi ' distribución . los res.->rtes. las -(.ilvulas, se someten » un tra­bajo fantástico. Para esto se reuniere que en dos centésimas de secundo se, abra la válvula, deje pasar nna carga de carburante fresco y cerrarse inine-diatarnente. Desde lueffo, lo que pro­voca la introducción de la mezcla fresca ss simplemente la depresión creatta J.or e! pisté>n en su mo-imien-to descenderde. depresión nne al i.ro-¡)o tiempo favorece la ascensión del aceite.

De todo esto se ha presentado la ne(-ñsidad de aumentar la intromisión da la mezcla por nna presión exte­rior, inti-omisión forzada aue consti­tuye la «sobrealimentación».

todas l«s jugadas, y asi. algunos tun­ees espítales pasaron desai>erc¡bidos.

Los dos tantos marcados en el pri­mer tiempo fueron a cual mejores: con el /fdci'ní/, un remate de cabeza, se i 'atentizó la buena (rolocación de su iiiiovo delantero centro exhibida en gran parte del partido.

•Vceptada la ifjualdad de tantos en ese t iempo, fM>r el segundo tiempo los unionistas bien merecen el triunfo. Su segundo tanto, marcado • H|H!I.H. efectuado el saque, fué fulminante; no solamente el gunrmeta . contrario, sino muchos espectadores se habrán sorprendido por su rapidez. E s t a ven-trti" le-; ha hecho em-ploar en su ca-racte:'ístiico juego duro, dominando • ralos \ e(|Uilibrándose iviucho el jue­go, máxime poyque los delanteros con

barrÍH,;a, también del mismo eipiipo y Sesúmaga, del Erandio. l'2ste últi­mo, !:erinano de Féli.x, ei ex interna­cional.

. \ s ! . pues, el equipo de Vizcaya fiu-el '«¡í.'uienfe : .léairecui, Valbuia y ( a-^ rreat'a ; Peña, .\rruza y Sabino : fbai- i harria;.;a. Laca. Travieso, Carmelo y i Sesúniaca. |

T-JOS sturianos fueron : Osear', Cer- i wAn y Comas: Rango. Meana y Cor- I sina : R o n i i c c . liriludo. / 'abala, l ia-! rril V .Arrfüelies. I

Re arbitro actuó el .sefior Confrera-s. del C.ilcírio del Centro, y de jueces ' de h'nea. los Colegio de .\rbitros. i

Poco antes de comenzar el encuen­tro la senté se lanzó al campo, por | las dificultades que enciintralia para <>oloca.'se en su sitio, y así. al nu'nulo

tardos. Xinrmno de éstos merece men-cii'jn f-<ípecial.

De los de aqnf. comenzaremos por ! ^'iie,inl!. yi. oue e=;ie juyador. en los primeros momentos de desconcierto de su r-.iUipo. llevó la confianza a los ánimos de sus com7)añeros: Jáurecui . superior: Careatra. malejo: los medios quitando a Sabino, que rayó a gran al­tura , n! .'u ni fa: de los delanteros. Ibaibarria^ia, sustituyendo a Germán com.o para no notar la falta de éste ; Laca, rei^ular; Travieso, pero que muy sui>erior: Carmelo, muy bien, y Se-súin-i;ra, así ,así.

•jt » *

RILRAO. ] g . _ J , a Federación Viz­caína de Football ofre<-ió e.n banquete a li->s jugadores y redactores de¡)orfi vos' asturianos. /Vsistieron numerosos delejudos del Clubs vizcaínos, la R recliva do la Federn<'¡ón, el Comité sele.-cionadnr, jupadmres, cronistas y niui-''--r. .<!):; aficionados,

F,!i la fic-ta leinó el más alto espí­ritu di- camaradería. Xo h. 'bo brin-d i : ; siiaiii-^nt,' hii-ifion u-o de la p i-lahra un repreípntnnte de 1T Fedei-a-cii' rj p i a '-•f-ei-ej pj honi'--naje, v i.n jnead.ir asturiar-io, para ai;''-'i i-cerlo.

RIEPAO. P,i.--SKSTAO F, t an to s ; iJea^to F C,, O,

RAR-

trarios no se sintieron con grandes! de dar el saque ini<'ial, el arbitro se ánimos para emplear la misma clase p'i ' ' ' ob1¡<rado a suspender el ji;e<ro du­de jue^o. Por esperar el empate se ha < onsei-vado el interés del encuen­tro hasta loe liltimc» diez minutos, en que ai l,HÍ¿n afianzó su victoria con un tanto más .

l^Riy bien los cuatro defensas y los

rantp al<.'unos minutos, a fin de ¡ler-mit i r r, la autoridad despejar e! te­rreno, como así lo consiguió féicil-mente.

Como no tiene olpefo dar una in-form.ición detallada de todas las ¡re I

iiiodios del centro. L a línea de'''«""''¡a-'^ ' ' '!' Pftr<ido. vamos a ha-er ataq-te unionista actu<S con mayor aco. • .«'¡vil?--' lí uuo debe ser ,1a clave de su éxito. El arbitro, señor Sócrates Quintana, poco enérgico, perdonable por tratarse de una costumhre. Eipn'-|>"s :

T'. S. C.-^Enrique, Saciástán—Cas-lilla. Gómez—González—(Jarcia. Mar­tínez—Rodríguez—Torres—Zupazaga — Síivarro.

R. C.—Allende, Nicolás—Llórente, ")rtiz—Ca'jaiiero—/íonzalo, .\. -Mvara-do—Vicente— Pepín—R. .Alvarez — Fuertes .

2 tantos « • *

R. MADRID P . O. (.Mon jardín)

Selección del grupo B de pri-mera categoría O tantos -Anunciado como de probables y ¡)o-

tiibles, aunque ya se conocía los equi-

resumen de los dos tiempos, eniiv- • do por dejar ennsin-nado q r - ' ,':.s equipos cotitendientes fuci.io eiifisias-tamenie ovacionados al yesar el te­rreno del jue<ro.

,\ los pocos minutos de recomenzado el «match», y a consecuencia de un barullo e -i la vizcaína, l í e ana mai-có el primer tanto meta, (-elebrándolo los Bsturiaiios con <;r«ndes pruebas de jú­bilo. >.'o transcui-rió arriba de \;n cuar­to de hora, ctiatido el novicio Sesinua-1 t ic , que ga, con un centro muy cruzado, con-I del Pe i!

RAaCF.T.OXA. 19. — F . C Cl-'.LOXA - 'Nrartinene, 9-1).

C. !>. E r K o P A - C . R. F.spnñol 2-0. SAliAni-;¡.l ; - Tnión Sportiva, de

Sans. 2-0. AVEXC - .Túpifer, 2-0, Ra-laionri - Tan-asa, 0-0, Athletic - Gracia, 1-1,

* * * R A . N T A X R E R , l O . - R A C T X n C L F B -

T"ni<')n •Víontañesa. 0-0, Xe-a- Hcciiiír-Pcinosa F . O,, 1-1.

•i. * ;S

s'-^- ' • . , 10.- ?íF,VTr,LA F. C . .*? -i ;ios (Kinla'. Spenser, Roy); i-., i.sii-; Raloinpié, 0.

Cou (loruinio absoluto del campeón andaluz, se jugA este partido de lam-peonato ; el Sevilla hizo el primer tan­to .m la primera mitad, y los restau-tes en e' segundo. Arbitró muy bien el señor Cár<-er (A,), del Colegio del Centro.

El j-arfido de campeonato de pri­mera cate<rorfa.. frmpo B . entre el Club Rei)f>rtivo Sc\ ¡llano v el Sevilla -\llile-

se celebraba en el campo hulio de suspfüderse, por

•a®

CORRESPONDENCál H I P I S M O

Don Alberto Blavco (ValladolM)--'] Para ser admitido a montar, co"*! «jockey» es ]-;re(-iso t-ener. por lo JS^^ nos, trece años. Un buen peso 8* * í que tiene unos 46 iclloB. El peso H^: rriente es de 49 a .'iO kilos. T7n «j'*'» key» cobra por carrera ganada 1» • * ma de 100 pesetas, y por c-arrer» f^ ^ dida, .'iü. Xaturaimente, iodo *** ' aparte de los contratos o arreglos 9^'' ticulares que se esta-blecen con "^ • propietarios. Estos conVlbtos 03CU*"-; de 4.000 a ÓO.ÜOO peiéias al año.

Con mucho pusto resolveremué _'*'; das sus consultas respecto ai -psrtii'*' lar.

Carrera a campo traviesa

La .^rrrupacif* Deportiv» MuB»?'' pal celebró antsayer un impotm^ «cross country», que fué coronado í j el nás lisonjero éxito, puBí toin»'*' parte más de 40 corredores. i

El ifsultado fué el s iguiedte : , , • 1. J O S É D E L RE.U. . Tiempo. ¿^

minutos. 2. Hamón López, dioz miautos q " *

ce segundo.s. ^ 3, Enrique ^'..Klesido, diez HiiOO^

treinta y ' • segundos. 4, A'- . del Prado, diez EDÍ»'»**

treir. .. ..cho segundos un quinto.

JI/E60S OLÍMPICOS

HJPlSiMtJ.—F. WOTTON Xetniíle j:iiett* jQ¿rlcs. contratado por un co ne. liiu |.ri'| it'turio eipaiiu! para la iji-..\iüia ,

temporada.

SujKineroos que tan pronto conrirmen estas roti<ias se dispondrán a Ja a;l-quisi'/ión de algunos ejemplares nue­vos, pues de lo antiguo apenas queda algo c|ue valga.

norteamericano; han u lU-iulles de su presupuesto P ^ '

s)s:uió el empate. El púbüeo. que. por | el arbitro, al irrumpir !rru)>os en e! las ra/cn(»s apuntadas ai comienzo de i es,,-0,0, q^ie .¡isciitían la aciuacii'.u de

Al aquc

Tn.r.o«,\. 10.—Probables, 1 tanto :

esta reseña, se había ea.si cotí forma do con una derrota, reaccionó fuerte­mente V p.cdíiW) con enfusinsmn. que ya uo decayó en todo el jiarüdo. este posibles, 1. empate, j Lloviendo torrencialinente, se ve-

El dominio en esta primera imi-irificó el partido para seleccionar el dad fué l-c-eramente v¡zcaíno. a pesar eqiopo que ha de juL'ar contra Cata-

IIOS que l o i n t e g r a r i a n . s e celebró en el de f^^^p s,iio Jos asturianos tocaron dos huía : la Real Sociedad, desacatando campo de la Deportiva Ferroviaria, «eorners» sin conse-ueu;-ias. r>or nin- el aeueido de la Federación v de.sair.an-cou baí-tante público, el entrenamieu-1 ¡r,„ic, los de aquí. En esta mitad Za- ' do al gobernador, general ' .^rzadum.

CICLISMO —o —

La Acrupación Cu'Mira! Deportiva del Rauco Hispano Americano, (raya labor en liien de los deportes y de la educación física de sus socios es tan digna de encomio, nos da una prueba más de su actividad con la organiza­ción de una carrera ciclista para el pióximo domingo 20 del corriente.

Se ti ata de una carrera intersocial, reservada para con-edores de tercera categoría y neófitos, y su organiza­ción, seiíún nuestras noticias, ha sido hecha con todo detenimiento, siendo de esperar que sus resultados seaia brillantes y satisfactorios.

La salida tendiá lucrar a las nueve de a mañana, del paseo de la Ca;^íe-llaiia, esquina a ¡a calle del Pinar. .si'.i-uiendo hasta San -Agustín, \ re­greso,

Lav- inscr¡pciones pueden verificarse hasta e' día 2.1 del actual, a las o-iio de la noche, en el domicilio de d.on Patricio Cresta , calle de. Serrano, 18.

No dudamos que los deportistas i prestarán su concurso a esta prueba, I estimulando con ello a la So?.-iedad

to que jugadores del grupo R de í.ri-; !>fl,la, d e s p u é s " de una ^'ombhiación , quien acep tJ"es te partido e ^ í n í r - - 1 " ' " ' ' "^^" ' ' " ' ^ ^ 1"*" < '0" Í ¡" ' ^P «" m"

FIÜUK.4S DE ACTUALIDAD

mera categoría, en los que tif,'uraban, preciosa, marcó el segundo tanto ¡)a-' dio de conseguir el restablecimiento de la Sociedad propietaria del camtw,j,-B los suyos, y Laca, a consecuencia 1 de relaciones rottss el domin<ío ante­

aría iridecisií'm de la defensa as-1 rior. lui desnlazí) sus diez jugadores, tur iana, mandó a la red suavemente • alegando diversas causas.

TJOS «onces» estuvieroii constituidos por jugadores de la R. Unión Espe-

Lo los ,_ ... ^ r - ^ concai-rir en los próximos •'•''í*^ OKmpií-os de Parí^. Do? millone* ' n.edio de pesetas eonsideraa °*^ j í ria? para atender todoa l o 8 ^ » t o # •• repr?^einaeii';n del equipo norteftnWj ^ cano, que se compondrá de un fo*" de "li.'i personas.

•unas SiXl.OÜO pesetas c(Mrespc»<»'*

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l ' l ¡ G n . . ^ l - 0 — - P l t T HOBIH; tA futiir,! c<.ml:-iu.;ante de Klcardo A l * >•

el camijeonato europeo.

hicie- I de kjtadium, Xorte y Zai 'adon ion al campe(4n de la región.

Es te , que salió completo, excepto I la pelota, empatando por segunda y Muñagorri , ,tra.sladó a Martínez a las, úl t ima vez. E Ijit'iblico no aplaudió filas contrariad, para equilibrar fuer-1 mucho este «goal», que fué .sosísimo. zas, poniendo en su puesto al guarda- Y terminó esta pi imera parte, en la meta de la Ferroviaria. que hubo magníficas paradas por par-

E l mcuen t ro fué entretenido la ma-1 te de ambas porteros. yor psr te , dominando sin mucho es-1 En la segunda mitad el dominio de

« p o r t i n g , de .jó»v-Gr>Rsi\n .Gifón}.

ÓKftMAN E C i i i - . \ A R i a A (Athle­t i c CluL, de l i t i i , . - . . S i ' K X C E R '{Se-vilia F . ( ' .)—r:R(>s ÍC, D. E u i o 'pa , (le Rar-.Hloii'ii —-M C..ANTARA •(F. C. B a r c e ' o m i ) Rií.AN fSevi-ñ a F . C.,¡. t ' E L GR A ir PREMIO

D E EUROPA El Automóvil Club do Fraiicia, en-,

o a i ^ l o por la Federa-.-ián Liternacio-fui para organizar el segundo Gran .•Rrmaiio do S Í r o p a , es decir, el que se '^yuiputari ©I tóo próximo, acaba de

roOTBAliU.—CORSlNO

(Sel Real Spoittng Club, de (il]«i) Suplente en -ístras oeaaiones del equipo 11»-

i c'.iiiiil. c.-in.sitl'erado aotualnteate ooaio mdis-I cutit>lp en TO puesto. .

A ÜTo¥Ó^tLrs MO

'jpu6l>car las condiciones de la gran ca- Tres «Aries».

P . \ R I S , 10.—Después do numero­sas discusiones iiara decidir el reco­rrido del Gran Premio de Europa, se lia, tccogitfb definitivamenle el -jircui-ío de Lvon.

* » * Para e! Gran Premio de Turismo

de 1924 se han iniici-ito los sigtiientes coches:

Primera categoría («voi turet tes») : Tres «Aries».

Segunda eate^^oría (ooofees Ugotoe)/.

fuerzo el Madrid, que no intentó in­troducir más tantos para no dar de­masiado trabajo a Martínez, que es­tuvo en jaque toda la farde, por la flojedad de la defensa.

La selección actuó con plausible en­tusiasmo siempre, destacándose los med r s . que defendieron bien el pues­t o ; pudieron conseguir el empat<>, si el atirjue hubiera tenido más decisión en el tiro y menos lentitud en el pase.

Los tantos del Madrid, repartidos en ios dos tiempos, fueron obra de Monjardín, rematando fácilmente un pase de Ubeda, adelantado, y una bo­ni ta e nibinaciór. con Valderranía, casi al final.

Se ífistinguieron por ambqs bandos. Va id ' t r ama , ^ ' ic :ada y>Mejías. en el Madrid, y Ma "tifie/, Juan .Antonio, Casado y Duran, en, la selección.

Arbi t ro : señor Oolina. Equ ipos : R. Madrid F . O. — Armesto (D. F.)

Eseohtr—Qtiiíftda, Sicilia—ifengotti-^ Mejías, Rbeda—Valderrama—^Monjar-dín—Félix Pérez—Del Campo.

S. R. P i imera categoría.—Martínez (M. F. C ) , S<iíí (D. 'F.)—Euiz (N ,. Juan i*ntonio (D. F.) — Casado—Du­ran (S.). Albestain YZ.)-~Blaríco (S.l— Castro (D. P i - .Tulián Garc.'a (X -, Peña.

El penúltimo sufrió una eaída en el «legutido tietnpo, fracturándose la clavícala derecha.

¿ Gaiiok-Ceatro en el SUdiinn ? Del conflicto de la Federaeióu j-egio.

nal Centro no hay nada nuevo. Tene­mos eutwidido que los- ouatro Clubs separados ée la Federación han recu­rrido en alzadJEi mtie el presidente del Comité Nacional contra el acuerdo, así como de las sanciones impu«stas. En vista de la proximidad de! einciien-tro interregionaJ GaJioi%-Ceatró, pane, ce que diciios Club se solidarizan en -1» defensa da }a buena $tctu«oióa de­portiva é», la i<»gi4o, ofueoíendo siw fugB^rae hek|pQÍt^«do«.

Al miftaó t Í « i B ^ , lat JPwierawda!ja« lÍQ^ieitttcb « Ik <A¿)Bfi>tíÍMÍ %Ú áUQfK), ^ . ^ H i i

los vií'caínos fué casi absoluto, es­pecialmente en los últimos veinticin­co minutos. El tren que llevaron los vizcaínos durante todo el encuentro, hizo que é-stos se impusieran, arro­llando por completo el equi¡x) contra- ' brazo.

ranza, Tolosa y Os.isuna-, La Federación t ratará este asunto

el r. a l tes , al seleccionar los equipos que lucharán con Cataluña.

HUESCA. 19.— .A(GRÜP.-\CIOX DEfCIRTIVA JACA, 1 t a n t o ; De-porfTvo España, 0.

En el primer tiempo el jugador Te rren, de! Jaca , sufrió la rotuia de un i

tori

a su residencia en el eaatillo 4 e IW quencourt v en Colombe«, y /el re»*

, , !'»''& ios gastos preliminares, «1 trao* alior por el_ eammo, emprendido, porte m-&ritimo y los gastos ^ p r e v i »

que tanto beneficia al deporte. tos.

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