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Immanuel Kant – Crítica da razão pura (conhecimento) e crítica da razão prática (ação)
Natureza – governada por leis
Homens – governados pelos princípios (razão prática ou
consciência moral)
Princípios ou imperativos: regidos pela vontade
1º Hipotéticos (paixões – geralmente pragmáticas)
2º Categóricos (dever – boa vontade – fim em si mesmo):
formam a moral universal racional - ação pelo dever
“Moral imperativa”
Crença na aplicação de regras a todos
Moral Kantiana
Sugestão de Kant: o que fazer? “Age de modo que a tua ação
possa se tornar uma lei universal”.
Teoria do conhecimento: Racionalismo X Empirismo
(criticismo)
investiga a razão e seus limites
Crítica da razão pura – criticismo: o que pode ser
reconhecido como verdade para a razão?
Conclui que não é possível conhecer “a coisa em si”,
podemos apenas conhecer os fenômenos (Revolução
copernicana da filosofia de Kant – filosofia transcendental).
O sujeito é parte integrante da construção do conhecimento
“Nenhum princípio de lei válido pode ser baseado na felicidade”.
Immanuel Kant
•O contrato social é baseado na coalizão de vontades.
•As leis como “a vontade do povo”.
A Vontade do Povo