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Jornal InformatIvo do Centro de estudos e PesquIsas ‘‘dr. João amorIm’’
JAMNº 18 – Ano II – Out/2012
INFOR
Nesta EdiçãoVISÃO
Ter sob a mesma ótica e coordenação a assistência, a
educação e a responsabilidade social, a fim de promover o
completo bem estar do cidadão.
MISSÃOProporcionar as pessoas o acesso
ao ensino, à informação e à comunicação, visando promoção da
saúde, a prevenção e a detecção precoce de doenças. Além de contribuir para a garantia da
responsabilidade social, a construção da cidadania e a redução dos índices
de exclusão da Comunidade.
VALORESConhecimento
Ética e TransparênciaQualidade na GestãoCompromisso SocialRespeito às Pessoas
Sustentabilidade
CULTURA ORGANIZACIONAL
UBS Jardim Caiçara promove oficina de reciclagem com a população
Pág 3
SIS Mogi das Cruzes: tecnologia em nome da saúde
Pág 8
Ensinando a amamentar na Maternidade de Arujá
Pág 7
As hortas comunitárias como forma de terapia
Pág 4
Novas instalações da UBS Vila Calú e do CAPS AD III
2 Ano II - nº 18 - Out/2012JAMINFOR
Editorial
As discussões sobre as Organizações Sociais e
parcerias da saúde acirraram-se com o proces-
so eleitoral de outubro. Sob o calor do mo-
mento, o debate acabou não esclarecendo quais são
e os seus objetivos, principalmente das OSS que atu-
am na área de saúde. Elas são confundidas proposital-
mente com empresas privadas, que visam lucro. As Or-
ganizações Sociais e parcerias da saúde são entidades
do terceiro setor, sem fins lucrativos e com finali-
dade pública. O objetivo das mesmas é efetivar ações
que possam impactar positivamente na saúde das pes-
soas. Algumas centenárias, com vasta atividade social
dirigida principalmente para população de baixa ren-
da. Já chegaram aos rincões antes mesmo do Estado
na prestação de serviços de saúde a população mais
carente. É só ler a história das Santas Casas, de ins-
tituições religiosas ou não que atuam na periferia de
São Paulo e em outros Municípios. Muitas delas nasce-
ram articuladas com o ensino e a pesquisa na área de
saúde, oferecendo campos de estágios e funcionando
como Hospital Universitário. Tiveram um papel funda-
mental na mobilização e nas discussões do arcabouço
constitucional do SUS.
Há sério equívoco quando se fala de terceirização.
As OSS são parceiras dos Estados e Municípios na pres-
tação de serviços públicos de saúde, mas respei-
tam rigorosamente seu papel de gestor do siste-
ma de saúde. Remuneram melhor os seus funcionários
quando comparado aos salários pagos pela administra-
ção direta, mas o fazem de acordo com a realidade do
mercado. O quadro de profissionais de saúde tem uma
estabilidade aceitável e as mudanças são técnicas. Re-
conhecemos, no entanto a necessidade de mais médi-
cos com formação geral e qualificados para o atendi-
mento às famílias na Atenção Primária, um problema
ainda não resolvido pelas políticas de formação desse
profissional e pela necessidade de mais Escolas Médicas
de qualidade. Reconhecemos também a importância de
uma carreira para os gestores do SUS, que não os sub-
metam as intempéries das mudanças políticas.
Nos contratos ou convênios firmados para execução
das políticas de saúde dos Municípios ou Estados, são de-
finidas metas a serem cumpridas e são acompanhadas por
comissões técnicas constituídas pelas Secretarias. O con-
trole da aplicação dos recursos e das metas é feito regu-
larmente pelas Secretarias e auditados pelos Tribunais de
Contas. Os Conselhos Gestores e de Saúde acompanham
também as ações de saúde desenvolvidas. As Organiza-
ções Sociais estão sempre sob o olhar atento do Ministério
Público e da própria sociedade através de seus organismos
de defesa e dos meios de comunicação. Todos os con-
troles do dinheiro público empregado e da qualidade do
serviço prestado e o constante aperfeiçoamento desses
controles são fundamentais e bem-vindos para se detec-
tar organizações contaminadas por interesses escusos e
não merecedoras dessa forma de parceria, normas que
deveriam ser aplicadas a todos os serviços públicos. Vale
ressaltar que além de se planejar sem objetivar o lucro, as
benfeitorias, os equipamentos e os mobiliários adquiridos
pelas Organizações Sociais durante a vigência do contra-
to, são incorporados ao patrimônio público através de
transferências para as Secretarias de Saúde.
O que queremos é que os Estados e Municípios, res-
ponsáveis pela Gestão da Saúde, refinem seus métodos e
seus controles na relação estabelecida com as Organiza-
ções Sociais e parcerias das da saúde. Só assim podemos
separar o joio do trigo e contribuir com a construção do
SUS, numa aliança entre Estado e Sociedade Civil, onde a
referência para as nossas ações seja a saúde das pessoas
e jamais o interesse financeiro que caracteriza as empre-
sas privadas com fins lucrativos.
Dr. Fernando Proença de Gouvêa
Coordenador do Fórum das
Organizações Sociais e Parcerias da Saúde
AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS, AS PARCERIAS DA SAÚDE E SEUS OBJETIVOS
3Ano II - nº 18 - Out/2012 JAMINFOR
Acontece na AMA
Acontece na UBS
Uma vez por mês, a UBS Jardim Caiçara promove sua ofici-na de reciclagem. Projeto simples, que utiliza matérias de baixo custo e que trouxe grandes resultados especialmen-
te na integração entre Unidade e comunidade.“Nós começamos com este tipo de oficina há 1 ano. Propor-
cionamos aqui não só um momento para falar sobre sustentabi-
lidade, mas também de lazer, destaca Elisabeth Satie, gerente da Unidade.
A cada oficina, um voluntário diferente é convidado a propor uma atividade. Em outubro, a ex-agente comunitária de saúde da Unidade Raquel Gomes, agora oficineira do CAPS infantil, ensinou os participantes a fazerem uma bomboniere utilizando jornais.
Referência no bairro do Campo Limpo, a AMA Especiali dades Jardim Pirajussara trouxe para a região a oftalmo logia, espe-cialidade médica dedicada aos cuidados com a visão.
Desde a inauguração do serviço, em abril de 2012, a Unidade realizou cerca de quatro mil atendimentos e conseguiu diminuir e muito a espera pela especialidade na região. “Antes da abertu-ra da Unidade existiam mais de duas mil pessoas na espera por atendimento em oftalmologia. Hoje temos cerca de 600 pacien-
tes aguardando. Reduzimos a espera por atendimento pela meta-de”, enfatiza o gerente da Unidade Jean Cley Miranda.
Dra. Shirley Rebelo Miguel, médica especialista que atua na Unidade, elogiou a estrutura da sala, montada para reali zar exa-mes oftalmológicos de rotina como fundo de olho, me dida da pressão intra-ocular, entre outros. “Estamos no início do traba-lho, a sala está muito bem equipada possibilitando fazer um bom trabalho”, destaca a médica.
Oftalmologia: AMA Jardim Pirajussara
Oficina de Reciclagem na UBS Jardim Caiçara
A oficina de reciclagem reúne usuários de todas as idades Voluntários promovem uma nova atividade a cada oficina
São realizados na AMA Especialidades Jardim Pirajussara quase mil atendimentos por mês
4 Ano II - nº 18 - Out/2012JAMINFOR
Opinião
A prevenção através da ginástica laboral
Nas Unidades CEJAM “Horta é terapia”
O estresse pode ser causa direta de uma doença ocupacional. Para re-sistir a ele, podemos utilizar técni-
cas de relaxamento, ter uma alimentação saudável e exercitar-se.
Entre as mudanças fundamentais destacamos a ginástica laboral co mo instrumento para promoção da qua-lidade de vida uma vez que age na redução do estresse e contribui para adequação ergonômica dos colabora-dores.
A ginástica laboral tem se mostrado como importante instrumento na melho-ria da saúde física e psíquica do trabalha-dor, reduzindo e prevenindo problemas ocupacionais, através de exercícios es-pecíficos que são realizados no próprio local de trabalho.
Ela pode trazer benefícios como: redução de faltas dos funcionários, aumento da produtividade, redução de quedas e maior integração da equipe en-tre outros.
Em breve, o Departamento de Enge-nharia e Medicina do Trabalho - SESMT enviará a todas as Unidades CEJAM uma apostila com exemplos de exercícios. Recomendamos que os colaboradores façam uma pequena pausa diariamente e executem cada um dos exercícios por 10 segundos. O resultado será surpreen-dente.
SESMT Serviço Especializado de
Segurança e Medicina do Trabalho CEJAM
As hortas cultivadas no CAPS infantil e no Centro de Reabilitação M´ Boi Mirim começam a dar seus primei-
ros frutos. Usadas como instrumento te-
rapêutico, promovem o envolvimento en-
tre usuários e colaboradores e trabalham
o comprometimento de cada um com a
natureza, com o tratamento e com a so-
ciedade.
No CAPS infantil, a horta foi, desde
o início, usada pelos profissionais como
uma forma de conquistar as crianças. Não
demorou muito para que esta se tornasse
uma das atividades preferidas da Unidade.
“Usamos a horta em diferentes ofici-
nas, não só a de jardinagem. Fizemos pla-
cas identificando tudo o que foi plantado
na oficina de criatividade, por exemplo.
Cada criança toma conta de sua parte, de-
senvolvendo a idéia de comprometimento
e cuidado”, explica Beatriz Ruiz, terapeuta
ocupacional.
No Centro de Reabilitação M´ Boi Mi-
rim, a horta foi idealizada para pacientes
neurológicos não só como forma alternati-
va de tratamento, trabalhando movimen-
tos e funções, mas também como objeto
de estudo: “ Desenvolvemos na horta dois
tipos de estudo: um sobre a capacidade
funcional dos pacientes que participam da
horta e outro sobre o hormônio da felici-
dade”, explica Maria Amélia Crocco, tera-
peuta ocupacional.
Horta do CAPS infantil desenvolvida pelos profissionais Levy, Beatriz e Márcia
Uma horta vertical para ser cultivada
por cadeirantes é o desejo dos
profissionais do Centro de Reabilitação
5Ano II - nº 18 - Out/2012 JAMINFOR
Novas instalações da UBS/ESF Vila Calú
CAPS AD III Jardim Ângela de casa nova
Desde o fim de agosto, a UBS Vila Calú está realizando o atendimento à população em suas novas instala-
ções, na Estrada do M Boi Mirim, 10416.
A comunidade comemorou a mudan-
ça. Com salas de espera mais amplas, ven-
tilação e iluminação natural, a Unidade ga-
nhou não só em conforto, mas principal-
mente, em proximidade com a população.
“Agora a UBS Vila Calú ficou muito
mais perto da minha casa. Venho aqui to-
dos os dias e só posso dizer que ela está
ainda melhor. O atendimento aqui sempre
foi ótimo”, conta a usuária Josefa Santos.
O novo endereço também favoreceu a
gestante Josefa Ericélia: “Eu adorei a Uni-
dade! Ficou bem mais perto para fazer o
meu pré-natal”.
Com a mudança, a UBS Vila Calú está
totalmente padronizada pelos padrões da
Secretaria Municipal de Saúde, tornando-
-se Unidade modelo em Estratégia Saúde
da Família.
Em setembro, foi a vez do Centro de Atenção Psi-cossocial – CAPS AD III
Jardim Ângela receber novas e equipadas instalações.
Com uma estrutura total-mente modernizada, acessível, ampla e planejada, a Unidade, voltada à atenção integral às pessoas com transtornos de-correntes do uso abusivo de álcool, tabaco e outras drogas, con-seguirá oferecer um acolhimento mais adequado aos usuários e uma melhor hospitalidade noturna para aqueles que necessitam de atenção intensiva.
O novo CAPS AD III Jardim Ângela possui dois consultórios médicos, sala para o setor administrativo, refeitório equipado, quartos independentes (com banheiros masculinos e femininos), duas salas de grupo equipadas, sala de acolhimento, sala para atendimento individual, farmácia, almoxarifado para a farmácia, vestiário (feminino e masculino) para o colaborador, sala para os colaboradores, área de lazer para os usuários.
Josefa Santos:“A Unidade está mais perto da comunidade”
Josefa Ericélia: “Adorei a nova Unidade”
As maiores e mais aconchegantes instalações do
CAPS AD III
6 Ano II - nº 18 - Out/2012JAMINFOR
Entrevista
Em novembro, o evento de prevenção a Morte Súbita Cardíaca do CEJAM.
AGUARDE!
BATE CORAÇÃO!
Entrevista
Dra. Márcia Maria Moutinho é médica
dermatologista do Ambulatório de Espe-
cialidades Jardim Ibirapuera e recebeu a
reportagem do INFORJAM para explicar qual a
melhor forma de cuidar da pele e prevenir doen-
ças relacionadas a exposição solar.
Qual o principal cuidado que as pessoas
devem ter durante a exposição ao sol,
principalmente agora com o início do verão?
Em relação a pele, temos que ter cuidado
com a pele o ano inteiro e não só no verão.
Temos que tirar da cabeça aquela idéia de que
expor-se ao sol é estar na praia, na piscina, por
horas em um sol contínuo. Expor-se ao sol é
sair na rua, fazer uma compra, etc. Temos que
sempre usar um bom protetor solar, com um
fator de proteção pelo menos 30. O correto se-
ria reaplicar de três em três horas, as pessoas
costumam não fazer, mas é o correto. Se a partir dos seis meses
tivermos uma foto proteção adequada, é possível evitar os da-
nos solares futuros.
Que danos reais podem ser causados pelo sol?
Os danos vão desde aquelas manchinhas de melanose solar
comuns, ou aquelas manchinhas brancas, ou até lesões mais sé-
rias como o carcinoma basocelular, que muitas pessoas acham
que é um caroço, uma espinha. Normalmente é o dermatologista
que pode avaliar a lesão. Mas algumas coisas são possíveis ob-
servar como manchinhas que mudam de formato ou as que têm
cores diferentes, etc. É sempre bom procurar um especialista.
Para os agentes comunitários de saúde que ficam boa
parte do dia expostos ao sol existe algum cuidado
especial que eles podem usar no dia a dia?
Os efeitos da exposição solar são gradativos. Então a pessoa
não terá problemas necessariamente agora. Além de o filtro solar,
temos algumas roupas que oferecem proteção solar. Se não tiver,
vale usar um boné, um chapéu ou mesmo uma sombrinha. Uma
barreira física sempre ajuda.
Atualmente existe muita informação sobre prevenção do
câncer de pele, a população já está mais consciente?
Há dez anos a Sociedade Brasileira de dermatologista come-
çou a trabalhar a informação como forma de prevenção. As pes-
soas já estão um pouco mais conscientes, mas não conhecem
algumas outras formas de proteção, como a foto proteção solar
via oral.
O sol é somente um vilão para a saúde?
Não. É consenso entre médicos dermatologistas e também
ginecologistas que a exposição ao sol antes das 10hs da manhã
ou depois das 16hs da tarde faz bem.
Para finalizar, qual seria a principal dica de cuidado
com a pele que você daria aos colaboradores?
A dica é sempre reaplicar o protetor solar de três em três horas.
Dra. Márcia Maria Moutinho: “Para cuidar da pele o ideal é reaplicar o protetor solar de três em três horas”
7Ano II - nº 18 - Out/2012 JAMINFOR
www.youtube.comwww.facebook.comwww.twitter.com/cejamwww.cejam.org.br
CEJAM Online
Todos os dias, as gestantes e puérpe-ras que passam pela Maternidade Municipal Dalila Ferreira Barbosa, em
Arujá, são convidadas a participarem da aula de orientação proposta pela equipe de enfermagem.
Reunidas, as gestantes e mães as-sistem à palestra da enfermeira Fabiana Mendes e da auxiliar Kátia da Silva. O mo-mento é de aprendizado, mas também de descontração e de troca de experiência entre as participantes.
São abordados temas como as van-tagens da amamentação, as posições re-comendadas para o conforto de mães e bebês, doação de leite e os principais exa-mes realizados nos recém-nascidos, entre outros.
“Aqui nesta sala, reforçamos as in-formações que já foram transmitidas nos
Educação e Aprendizado na Maternidade Municipal de Arujá
Nova equipe SADS amplia o atendimento em Embu das Artes
Fabiana Mendes e Kátia da Silva responsáveis pela atividade, sempre com o apoio da equipe técnica e administrativa da Maternidade
Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde de Embu realiza o acompanhamento de pacientes acamados, com necessidades especiais e restrições de mobilida-
de. A assistência é prestada no domicílio para pacientes considerados clinicamente estáveis.
Desde agosto de 2012, a parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde do Município e o CEJAM possibilitou a implantação de uma nova equipe de SADS, no Jardim São Luiz, com o objetivo de atender a população da região (cerca de 130 mil habitantes).
“Hoje, o SADS de Embu das Artes está acompanhando 150 pacientes. No ano passado, com apenas uma equipe conseguimos atender 8 mil pessoas. Em 2012, com a no-va equipe e o aprimoramento de nossa logística temos a previsão de atender 18 mil”, explica Dr. Jânio Yoshinobu Inoue, gerente do Serviço.
quartos. Mas, gostamos de reunir as mães neste espaço para que elas conversem, troquem experiências e se sintam mais seguras neste momento tão importante”, explica a enfermeira Fabiana Mendes.
8 Ano II - nº 18 - Out/2012JAMINFOR
INFORJAM - Jornal InformatIvo do Centro de estudos e PesquIsas ‘‘dr. João amorIm’’Conselho Editorial: Dr. Fernando Proença de Gouvêa, Ademir Medina Osório, João Francisco Romano e Marcelo Neves
• Jornalista Responsável: Luciana Zambuzi (Mtb 51.210/SP) • Fotos: Luciana Zambuzi • Arte: Marcelo Sassine
• Email: [email protected] • Tiragem: 20.000 exemplares
CEJAM e SIS Mogi das Cruzes trabalham pela consolidação de um Sistema Integrado de Saúde
Em Mogi das Cruzes, a parceria entre o CEJAM e a Secretaria Municipal de Saúde promoveu mais um avan-
ço para a construção do Sistema Integra-do de Saúde, o SIS.
Agora, além de realizar o agenda-mento, o cancelamento e a confirmação de consultas, os munícipes mogianos re-cebem uma mensagem de texto através do celular e mensagem fonada, telefone fixo, relembrando a data e o horário da consulta na Unidade Básica de Saúde.
Só no mês de agosto, a Central do SIS realizou mais de 28 mil ligações e enviou 11.725 Mensagens. O contato via telefo-ne e via SMS são iniciativas importantes para diminuir as taxas de absenteísmo, nas Unidades de Saúde da cidade.
Gilberto Natalini, representou o candidato
José Serra, José Maria Brandão, a candidata
Soninha, Ricardo Nunes foi o enviado de Chalita e
Paulo Spina representou Carlos Gianazzi.
Dr. Fernando Proença representou o Fórum das
Organizações Sociais e foi o mediador do painel
O Fórum das Organizações Sociais em Saúde e Instituições Parceiras reuniu representantes dos candidatos à prefeitu-ra de São Paulo para um painel sobre: “Organizações So-
ciais e Instituições Parceiras e o Sistema Único de Saúde-SUS no Município de São Paulo”.
Durante o encontro, três dos quatro representantes presentes consideraram as parcerias com as Organizações Sociais funda-mentais para a melhoria dos serviços de saúde de São Paulo.
Mais de 300 pessoas prestigiaram o evento.
Painel: Organizações Sociais e Instituições Parceiras e o Sistema Único de Saúde-SUS no Município de São Paulo