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05/09/2016 Diário do Minho http://www.diariodominho.pt/conteudos/64549 1/3 0 0 SIGANOS TAGS NOTÍCIAS RELACIONADAS Sem notícias relacionadas Regulador da Saúde não garante que hospitais do Médio Ave sejam seguros REGIÃO | 17 DE AGOSTO DE 2016 Centro Hospitalar do Médio Ave integra hospitais de Famalicão e de Santo Tirso DESPORTO REPORTAGEM ENTREVISTA INQUÉRITOS FOTOGALERIA BRAGA REGIÃO RELIGIÃO NACIONAL FICHA TÉCNICA ESTATUTO EDITORIAL CONTACTOS ASSINATURAS PUBLICIDADE NEWSLETTER GRÁFICA SegundaFeira TerçaFeira QuartaFeira QuintaFeira SextaFeira Sabádo Domingo INFORMAÇÃO OPINIÃO EM FOCO NECROLOGIA CLASSIFICADOS Segundafeira, 5 de Setembro de 2016, 10:55 SIGANOS Pesquisa... VER ARQUIVO recuperar password UTILIZADOR •••••••• OK A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) não garante que os dois hospitais que integram o Centro Hospitalar do Médio Ave cumpram os protocolos que garantem a segurança dos utentes. A revelação é feita no relatório do Sistema Nacional de Avaliação em Saúde (SINAS), com o regulador a alertar que «não foi possível aferir do cumprimento de todos os parâmetros de qualidade exigidos». O mesmo não sucedeu nos dois outros hospitais EPE do distrito – hospitais de Barcelos e de Guimarães – nem nas quatro principais unidades hospitalares do setor privado e social. A incerteza da ERS afeta o Hospital Conde de S. Bento, em Santo Tirso, e o Hospital mas S. João de Deus, em Famalicão, que é a unidade sede do Centro Hospitalar do Médio Ave. Em declarações ao DM, a administração do Centro Hospitalar alega que «a nota que consta no relatório do SINAS não tem a haver com a falta de qualidade ou segurança, mas com o facto de o CHMA não ter fornecido a totalidade dos dados que permitam realizar a classificação por parte da Entidade Reguladora da Saúde». A fonte acrescentou que a situação «é previsivelmente transitória» e «motivada por uma organização e tratamento de dados que estão ser realizados pelos serviços, que vão permitir que nas próximas avaliações seja possível enviar esses dados». O teste feito ao Hospital Senhora da Oliveira, em Guimarães, não motivou a menor dúvida. Na «avaliação da cultura e procedimentos de segurança dos doentes» e na «avaliação de incidência de eventos adversos na prestação de cuidados de saúde», a ERS atribuiu o nível de qualidade máxima à unidade hospitalar vimaranense. Também os hospitais da Misericórdia de Vila Verde e da Santa Casa da Póvoa de Lanhoso cumprem todas as normas que garantem a segurança máxima aos respetivos doentes, tendo obtido ambos o nível 3 (máximo) no exame realizado pelo regulador, que avaliou 160 unidades hospitalares públicas e privadas do país. Em Barcelos, o Santa Maria Maior revelou colocar em prática procedimentos de segurança de nível 2, que foi também a mesma avaliação conseguida pelo Hospital Privado de Braga e pelo Hospital Narciso Ferreira, da Santa Casa da Misericórdia de Riba d'Ave, no concelho de Famalicão. Na avaliação feita às 16 áreas de excelência clínica, o “exame” realizado pela Entidade Reguladora da Saúde dá conta que os hospitais das misericórdias alcançam níveis de qualidade superior à da maioria dos hospitais do Estado, embora tenham sido avaliados em menor número de especialidades. O Hospital Senhora da Oliveira volta a ser a exceção. No teste que incidiu sobre episódios com alta entre 1 de janeiro a 30 de junho de 2015, a unidade de Guimarães obteve excelência clínica nas 12 especialidades que submeteu ao SINAS. E viu a ERS atribuirlhe o nível máximo de excelência clínica nas áreas de Cirurgia de Ambulatório, de Cuidados Intensivos e de Obstetrícia. Privado aumenta especialidades e misericórdias têm nota máxima Hospital Privado de Braga regista o maior número de especialidades com o nível de excelência clínica atribuído pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e aumentou de 7 para 8 as áreas validadas pela ERS. Mas só os hospitais das misericórdias de Vila Verde e de Riba d’Ave garantiram o nível máximo de excelência clínica, na avaliação do regulador da saúde.

INQUÉRITOSFOTOGALERIA Regulador da Saúde não garante … · de Cirurgia de Ambulatório, de Cuidados Intensivos e de Obstetrícia. Privado aumenta especialidades e misericórdias

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A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) não garante que os dois hospitais queintegram o Centro Hospitalar do Médio Ave cumpram os protocolos que garantema segurança dos utentes. A revelação é feita no relatório do Sistema Nacional deAvaliação em Saúde (SINAS), com o regulador a alertar que «não foi possívelaferir do cumprimento de todos os parâmetros de qualidade exigidos». O mesmonão sucedeu nos dois outros hospitais EPE do distrito – hospitais de Barcelos ede Guimarães – nem nas quatro principais unidades hospitalares do setor privadoe social.     

A incerteza da ERS afeta o Hospital Conde de S. Bento, em Santo Tirso, e oHospital mas S. João de Deus, em Famalicão, que é a unidade sede do CentroHospitalar do Médio Ave. Em declarações ao DM, a administração do CentroHospitalar alega que «a nota que consta no relatório do SINAS não tem a havercom a falta de qualidade ou segurança, mas com o facto de o CHMA não terfornecido a totalidade dos dados que permitam realizar a classificação por parteda Entidade Reguladora da Saúde». 

A fonte acrescentou que a situação «é previsivelmente transitória» e «motivadapor uma organização e tratamento de dados que estão ser realizados pelosserviços, que vão permitir que nas próximas avaliações seja possível enviaresses dados». 

O teste feito ao Hospital Senhora da Oliveira, em Guimarães, não motivou amenor dúvida. Na «avaliação da cultura e procedimentos de segurança dosdoentes» e na «avaliação de incidência de eventos adversos na prestação decuidados de saúde», a ERS atribuiu o nível de qualidade máxima à unidadehospitalar vimaranense. 

Também os hospitais da Misericórdia de Vila Verde e da Santa Casa da Póvoade Lanhoso cumprem todas as normas que garantem a segurança máxima aosrespetivos doentes, tendo obtido ambos o nível 3 (máximo) no exame realizadopelo regulador, que avaliou 160 unidades hospitalares públicas e privadas dopaís. 

Em Barcelos, o Santa Maria Maior revelou colocar em prática procedimentos desegurança de nível 2, que foi também a mesma avaliação conseguida peloHospital Privado de Braga e pelo Hospital Narciso Ferreira, da Santa Casa daMisericórdia de Riba d'Ave, no concelho de Famalicão.

Na avaliação feita às 16 áreas de excelência clínica, o “exame” realizado pelaEntidade Reguladora da Saúde dá conta que os hospitais das misericórdiasalcançam níveis de qualidade superior à da maioria dos hospitais do Estado,embora tenham sido avaliados em menor número de especialidades. 

O Hospital Senhora da Oliveira volta a ser a exceção. No teste que incidiu sobreepisódios com alta entre 1 de janeiro a 30 de junho de 2015, a unidade deGuimarães obteve excelência clínica nas 12 especialidades que submeteu aoSINAS. E viu a ERS atribuirlhe o nível máximo de excelência clínica nas áreasde Cirurgia de Ambulatório, de Cuidados Intensivos e de Obstetrícia.

Privado aumenta especialidades e misericórdias têm nota máxima

Hospital Privado de Braga regista o maior número de especialidades com o nívelde excelência clínica atribuído pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS) eaumentou de 7 para 8 as áreas validadas pela ERS. Mas só os hospitais dasmisericórdias de Vila Verde e de Riba d’Ave garantiram o nível máximo deexcelência clínica, na avaliação do regulador da saúde.

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Entre os três principais hospitais do distrito que integram o setor social, o ratingde nível 3 do Sistema Nacional de Avaliação em Saúde foi atribuído às unidadeshospitalares da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde e da Santa Casa daMisericórdia de Riba d’Ave, no concelho de Famalicão. 

A unidade vilaverdense, que submeteu ao exame da ERS três das 16 áreasavaliadas pelo SINAS, viu a Entidade Reguladora certificoulhe a melhor práticaclínica nacional na especialidade de Ortopedia. 

A área que mereceu a nota máxima foi a das Artroplastias Totais da Anca e doJoelho, enquanto que as áreas de Cirurgia de Ambulatório e de Ginecologia foramtambém validadas pela excelência clínica, esta última com o nível 2.

Ao Hospital Narciso Ferreira, da Santa Casa da Misericórdia de Riba d’Ave, aEntidade Reguladora da Saúde atribuiu a nota máxima de excelência clínica àespecialidade de Ginecologia. 

A área com rating de nível III foi a das Histerectomias, com o regulador da saúdea confirmar a unidade hospitalar famalicense como estando ao nível dasmelhores do país na «seleção e administração atempada do antibiótico (profilaxiade infeção) em “doentespadrão” submetidas a este tipo de intervenção». 

O Hospital António Lopes, da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Lanhosoviu a ERS confirmarlhes o cumprimento de todos os parâmetros de qualidadenas áreas que submeteu ao SINAS: teve excelência clínica em Ginecologia eOrtopedia sendo esta especialidade foi classificada com nível 2, em ArtroplastiasTotais da Anca e do Joelho.

 

AUTOR: Joaquim Martins Fernandes  

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