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Isostática 5. Treliças Planas Rogério de Oliveira Rodrigues

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  • Isosttica

    5. Trelias Planas

    Rogrio de Oliveira Rodrigues

  • Sistema estrutural formado exclusivamente por barras simples, por ns articulados e por apoios.

    5.1. Definio de Trelia

    Barra Simples

    Apoio Fixo

    N Articulado

  • Hipteses

    As ligaes entre as barras simples so consideradas como sendo ns perfeitamente articulados (rtulas).

    Ideal Usual

  • Hipteses

    As foras so aplicadas somente nas rtulas.

    VigaTransversina F

    Rtula

  • Hipteses

    O peso prprio de cada barra simples suposto concentrado nas rtulas de extremidade.

    L

    AL/2P(x)=A

    AL/2

  • 5.2. Mtodos de Resoluo

    Mtodo dos Ns;

    Mtodo de Ritter;

    Mtodo de Cremona.

  • 5.2.1. Mtodo dos Ns

    Mtodo dos Ns: o mtodo natural de resoluo que consiste no estudo do equilbrio de cada n de forma isolada.

  • Efetuar a determinao geomtrica do sistema estrutural, conforme descrito no item 1.8;

    Roteiro

    BGNBSBN 3.2 +=

    04

    ==

    BGNBS

    8=BN8=BE

    BS NBS

    NBS

    NBS

    NBS

    BS

    BSBS BS

    1 2

    trelia plana isosttica

  • Se necessrio, determinar as reaes dos vnculos utilizando as equaes de equilbrio, considerando cada trelia plana como uma estrutura rgida;

    Roteiro

    50 kN

    20 kN

    50 kN

    4 m

    3 m

    50 kN

    20 kN

    50 kN

    4 m

    3 m1 2

    3 4

    V1 V2H2

    1 210 kN 10 kN

  • Roteiro

    50 kN

    20 kN

    50 kN

    4 m

    3 m

    V1 V2H2

    1 2

    kN10020100

    22 ==+= +HH

    FH

    kN6504.4.503.20 0

    22

    1

    ==++=VV

    HorrioM

    kN3504.5050

    0

    121 ==+++=

    VVVFV

    0

    0

    0

    ===

    MFF

    z

    V

    H

    10 kN

  • Escolher um n que possua apenas duas incgnitas a serem determinadas, ou seja 2 barras com suas foras normais ainda no determinadas;

    Roteiro

    50 kN

    20 kN

    50 kN

    4 m

    3 m

    1 2

    3 4

    35 6510

    ns 1 ou 410 kN

  • Aplicar as equaes de equilbrio no n escolhido, adotando o sentido positivo para as foras das barras;

    Roteiro

    50 kN

    20 kN

    50 kN

    4 m

    3 m

    1 2

    3 4

    35 6510

    N 11

    35

    F13

    F12

    kN100100

    1212 ==+= +

    FFFH

    kN35035

    0

    1313 ==++=FF

    FV0 e 0 == FF VH

    10 kN

    10 kN

  • Resolvido o n anterior, resolver o n seguinte, sempre com o cuidado de verificar se ele possui apenas duas incgnitas a serem determinadas;

    Roteiro

    50 kN

    20 kN

    50 kN

    4 m

    3 m

    1 2

    3 4

    35 6510

    +10

    -35 ns 2, 3 ou 410 kN

  • Aplicar as equaes de equilbrio no n escolhido, adotando o sentido positivo para as foras das barras;

    Roteiro

    N 33

    F34

    ( ) kN0054.200

    342334 ==++= +

    FFFFH

    ( ) kN25053.500

    232313 ==+=

    FFFFV

    50 kN

    20 kN

    50 kN

    4 m

    3 m

    1 2

    3 4

    35 6520

    0 e 0 == FF VH

    +10-35

    50 kN

    20 kN

    F13 F23

    10 kN

  • Repetir o procedimento at que a fora normal de cada uma das barras tenha sido determinada.

    Roteiro

    50 kN

    20 kN

    50 kN

    4 m

    3 m

    1 2

    3 4

    35 6510

    +10-35 -50

    0

    -25

    10 kN

  • Observaes

    O sinal resultante vai definir se a barra esttracionada ou comprimida, conforme visto no item 4.3;

    F (+) => Barra tracionadaF (-) => Barra comprimida

    50 kN

    20 kN

    50 kN

    1 2

    3 4

    35 6510

    +10-35 -50

    0

    -25

    10 kN

    Barra comprimida

    Barra tracionada

  • Este mtodo apresenta o problema de acumular os erros de arredondamento que por acaso forem sendo cometidos;

    Observaes

    Desde que o n seja caracterstico, o valor da fora normal de cada barra que concorre no n pode ser determinado diretamente.

    importante identificar as barras comprimidas, uma vez que as mesmas podem flambar;

  • Ns Caractersticos - Exemplos

    0

    0

    +10

    0

    10 kN

    20 kN

    +10

    -20

    10 kN

    N

    0

    N N

    -20

    N

    20 kN

    N

    0

    N N2

    N1

    N2

    N1

    NN

    20 kN

    +20

  • 5.2.2. Mtodo de Ritter

    Mtodo de Ritter: o mtodo direto que permite o clculo das foras normais apenas em algumas barras de interesse.

  • Efetuar a determinao geomtrica do sistema estrutural, conforme descrito no item 1.8;

    Roteiro

    BGNBSBN 3.2 +=

    04

    ==

    BGNBS

    8=BN8=BE

    BS NBS

    NBS

    NBS

    NBS

    BS

    BSBS BS

    1 2

    trelia plana isosttica

  • Se necessrio, determinar as reaes dos vnculos utilizando as equaes de equilbrio, considerando cada trelia plana como uma estrutura rgida;

    Roteiro

    50 kN

    20 kN

    50 kN

    4 m

    3 m

    50 kN

    20 kN

    50 kN

    4 m

    3 m1 2

    3 4

    35 6510

    1 210 kN 10 kN

  • Efetuar um corte com as seguintes caractersticas:a) deve interceptar no mximo 3 barras, desde que no

    sejam ao mesmo tempo paralelas ou concorrentes;

    Roteiro

    ou

  • b) deve atravessar toda a trelia dividindo-a em 2 partes;

    Roteiro

    50 kN

    20 kN

    50 kN

    4 m

    3 m

    1 2

    3 4

    35 6510

    10 kN

    50 kN

    20 kN

    1

    3

    35

    10 kN

    50 kN

    2

    4

    6510

  • Roteiro

    3 m

    50 kN

    20 kN

    1

    3

    35

    10 kN

    Escolher uma das partes e adotar o sentido positivo para as foras das barras;

    F34

    F23

    F12

  • Roteiro

    3 m

    50 kN

    20 kN

    1

    3

    35

    10 kN

    Utilizar as equaes de equilbrio, considerando a parte da trelia escolhida como uma estrutura rgida;

    F34

    F23

    F12 0

    0

    0

    ===

    MFF

    z

    V

    H

  • Roteiro

    0

    0

    0

    ===

    MFF

    z

    V

    H

    ( )kN10

    054.20100

    12

    231234

    ==++++

    = +F

    FFFFH

    ( )kN0

    03.54.3.3.20 0

    34

    2334

    1

    ==+++=

    FFFHorrioM

    ( )kN25

    053.3550

    0

    23

    23

    ==+

    +=F

    FFV

    3 m

    50 kN

    20 kN

    1

    3

    35

    10 kN

    F34

    F23

    F12

  • Repetir o procedimento at que a fora normal de cada uma das barras tenha sido determinada.

    Roteiro

    50 kN

    20 kN

    50 kN

    4 m

    3 m

    1 2

    3 4

    35 6510

    +10-35 -50

    0

    -25

    10 kN

  • Observaes

    As observaes descritas no Mtodo dos Ns tambm so vlidas para o Mtodo de Ritter;

    possvel mesclar o Mtodo dos Ns com o Mtodo de Ritter, da forma mais conveniente.

  • 5.2.3. Mtodo de Cremona

    Mtodo de Cremona: o mtodo grfico que preconiza a justaposio dos polgonos de foras que traduzem o equilbrio de cada n. Est em desuso em funo da mecanizao dos clculos.

  • Exemplo Ilustrativo

  • Exerccios

  • Obrigado!

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