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ANNO XIII RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 1918N. 677 &.&&..,.¦¦,. ¦¦.,.';--;;:v:^^.-^^:--.^-----.a^.^^^ UM SEGREDO BEM GUARDADo\\^i v ______-* ^Zfh d 1 O Ambrosio era muito fa-...criado, aos amigos, á mulher, a to-.. .caceteados. Não tendo com ...os moveis, as cadeiras, lador: por qualquer cousados, emfim. No' fim de certo tempo, to-quem falar o Ambrosio conversa- os quadros, etc. Parecia um fazia intermináveis discursosdos fugiam do Ambrosio para nãova com o seu cão Dorminhoco, verdadeiro maluco. Um dia, ao...ser...cam... seu... cunhado lhe disse: Sei que ...mas peço para guardares segre- ...para não contar a todos e i...o Ambrosio amarrou um tua mulher vae te dar de pre-do do que te digo. O Ambrosio pro- sua própria mulher que elle sabialenço na bocea mas, mesmo as- sente um guarda-chuva de ou-metteu nada dizer a ninguém, mas, que ia ganhar um guarda-chuva ? $sim, não podia mais conter o ro...como fazer... principio...desejo de falar e... ¦ // // |.Nftí \^x-rimA4L_^ V L^^ t \H // // I ,__________=______) ,_____________3***L_____________E______________ ...subiu para o alto da chaminé, on-...graça naquillo e poz-se a ri- ...a dizer : Minha mulher...verdade ias ganhar um guarda- de, como se fizesse i-im discurso, co-dicularisar o Ambrosio, que, vae dar-me um guarda-chuva,chuva, mas resolvi dar-te estas meçou a "dizer: Minha mulher vaeenvergonhado, escondeu-se mo Sua-mulher escutou e, no diaduas rolhas para rnetteres na boc- dar-me um guarda-chuva! Um pedrei-porão de sea casa. E dahi co- seguinte, chamando-o, disse ²ca e não seres falador. Dizem que ro achou muita...meçou... Na...o Ambrosio hoje é mudo.

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ANNO XIII RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 1918 N. 677

&.&&..,.¦¦,. ¦¦.,.';--;;:v:^^.-^^:--.^-----. ^.^^^

UM SEGREDO BEM GUARDADo\\^iv ______-*^Zfh d 1

O Ambrosio era muito fa- ...criado, aos amigos, á mulher, a to- .. .caceteados. Não tendo com ...os moveis, as cadeiras,lador: por qualquer cousa dos, emfim. No' fim de certo tempo, to- quem falar o Ambrosio conversa- os quadros, etc. Parecia umfazia intermináveis discursos dos fugiam do Ambrosio para não va com o seu cão Dorminhoco, verdadeiro maluco. Um dia,ao... ser... cam... seu...

cunhado lhe disse: — Sei que ...mas peço para guardares segre- ...para não contar a todos e ...o Ambrosio amarrou umtua mulher vae te dar de pre- do do que te digo. O Ambrosio pro- sua própria mulher que elle sabia lenço na bocea mas, mesmo as-sente um guarda-chuva de ou- metteu nada dizer a ninguém, mas, que ia ganhar um guarda-chuva ? sim, não podia mais conter oro... como fazer... principio... desejo de falar e...

¦ // // |.Nftí \^x-rimA 4L_^ V L^^ t \H// // I __________=______) _____________3***L_____________E ______________...subiu para o alto da chaminé, on- ...graça naquillo e poz-se a ri- ...a dizer : Minha mulher ...verdade ias ganhar um guarda-

de, como se fizesse i-im discurso, co- dicularisar o Ambrosio, que, vae dar-me um guarda-chuva, chuva, mas resolvi dar-te estasmeçou a "dizer: — Minha mulher vae envergonhado, escondeu-se mo Sua-mulher escutou e, no dia duas rolhas para rnetteres na boc-dar-me um guarda-chuva! Um pedrei- porão de sea casa. E dahi co- seguinte, chamando-o, disse ca e não seres falador. Dizem quero achou muita... meçou... Na... o Ambrosio hoje é mudo.

23 de Setemjpo __. CA»1PAII\HA J3IVC__.I>i,r,A.I>_iL

rc£_^

Uma vez, numa praia socegada do paiz,•uma velha mendiga implorava á caridadedos passantes. Todos a olhavam e recusa-vam-se a soccorrel-a...

:J!!! "lilUIBIi

...quando Carlos, um menino muito Carlos tirou do bolso o únicobom, se approximou. A velha estendeu que possuía, entregando-o á velhinhamão encarquilhada e pediu uma es- agradeceu muito e quando o meninomola. retirando, disse :n

nickelEsta

¦*__: ____Í_____JI __! Jp^^g__£^^^ *^nKg ^^— Meu bom menino, em recompensa á tua

caridade offereço-te esta campainha. To-das as vezes que estiveres em perigo, sa-code-a. que ella te salvará.

Quando Carlos ia voltar-separa agradecer, a velha des-appareceu. Na mesma tarde omenino sahiu a. .

...passeio e. junto a uma gruta,, foi as-saltado por dois ladrões perigosos. Nãohesitou: tirou a campainha do bolso e sa-cudiu-a.

Os dois ladrões perigosos transformaram-se, como ...festa e o jardim estava feérica- ...precipitadamente, aos gritos,por encanto, em dois gentis lacaios, que se offereceram mente illuminado. De repente, uma cria- numa confusão horrível, menos Car-para acompan har Carlos á casa de seus pais. Neste mes- da gritou : — Incêndio ! Era fogo na los que, vibrando a campainha, viumo dia havia em casa de Carlos uma... sala de visitas. Todos fugiam.. com surpreza o incêndio...

-^Qi m—tsrr *V_J _¦*-_: ____J I—af «-^ _* - ~ -_r ^^...dominado immediatamente. Ninguém sabia a quem ...Carlos foi com três amigos passeiar de automóvel. O motorista

attribuir íquelle milagre. Carlos, aconselhado pela mendiga, errou o caminho e o automóvel perdeu a direcção justamente quando•não revelou a ninguém o poder prodigioso da sua campainha. descia uma ladeira bem íngreme. O desastre estava imminente.Xo dia seguinte » pai de... ._ ...

(Confiíiiui)

? TUBERCULOSE?CONSTIPACÕES? HEMOPTISES?

ROUQUIDÕES ? BRONCHITES ?

CONTRATOSSEE' O GRANDE REMÉDIO

Mm __2__RvU BT tB|

_*_.$!___. WX», ^mmWif^" __________f8« /^r\ê-ír\ __fli£__fl k

CONTriATOSSE em um anno obteve 2112 attestados authenticos de pessoasde todas as classes sociaes. O CONTRATOSSECURA Escarrhos sangüíneosCURA qualquer Tosse.

CURA lironchites chronicasCURA as pessoas fracas do peitoCURA a Coqueluche ao cabo de 1 a 2

semanas de uso nersistente.CURA Con3tipac.es com 1 a 2 viJrosCURA Affecções bronco - pulmonares,tomandu-o regularmente.

Emfim, o CONTRATOSSE e enérgico, eDepósitos em todas as «Iim>g',n«ias «Io Itio — Em S. Paulo i

CURA Kouquidões e aclara a vezCURA Falta de somno.CURA Inflammações de gargantaCURA Dores no peito e nas costasEFFICACISSIWIO na Tuberculose e

Hemoptises, tomando-o conve-nientemente.

à enérgico, e agradabilissimo.ÍS. Soares AC, 15a

Prvçoi-iicl A f., Hrogai.a Yp-i-at-sa, Braulio A C, ele.

2$500. Dúzia 2'_g0__. Laboratório do «onteatosse R. de SanfAnna 216 - RioTEL. C. 3113. VENDE-SE EM TODA A PARTE

Eis alguns attestados que se «lut idariles, lede-os :0 Exmo. Deputado Federal pelo Pará e Desembargador Dr. Hosannah do Oliveira veiu trazer-nos o

seguinte attestado :"Illmo. Sr. pharmaceutico Reynaild0 de Aragão: Não posso deixar de agradecer a V. Exc..

a cura quasi miraculosa que operou com o seu admirável CONTRATOSSE em minha pesisôa.Ata-cado de uma violenta bronohitie, bastou-me um vidro do remédio para ver-me inteiramente cura-do sentando alliv.v» desde as primeiras colheres. Se me fosse possivel eu recom nxendferia a to-das as pessôis atacadas de tosse que experimentassem uma vez ao menos o CONTRATOSSE doriharmaoeutico Aragão e estou certo que não quereriam nunca maiis outro.

Obrigado pela cura. — Att. Vdor. e Obr°. — HOSANNAH DE OLIVEI RA, Deputado Fe-deral — Rua Bambina, 36 — Rio de Janeiro. "

0 Sr. Joaquim de Souza Ferreira, estabelecido á rua do Rlachuelo, 421, deseja que lodo* saibam0 valor do CONTRATOSSE, assim :

"Exmo. Sr. pharmaceutico Reynaldo M. C. de Aragão:A todas as pessoas que têm tosse e fr_que2a geral, devo aconselhar que temem o CON-

TRATOSSE, pois eu apenas com 6 vidros fiquei curado de uma tosse pertinaz que doais médicosme disseram ser de cerla grav.dade. E' o que sincera e espontaneamente _fttfcsft>, pois já tinha to.mado muitos xaropes sem resultado algum.

Rio de Janeiro, 27 de Junho de 1917. — Joaquim de Souza Ferreira. —Rua do Riachue-Io. 421."

0 Dr. Arthur de Souza, medico illustre da Liga Contra a Tuberculose e de grande clinica nestaCapital, especialista dos pulmões e das creanças. mandou-nos gentilmente o atiestado seguinte:

E'-me grato attestar que tenho empregado com o ma:s feliz êxito o preparado denominadoCONTRATOSSE, do pharmaceutico Reynaldo de Aragão, nos casos de bronchites agudas ousymptomaticas. maxinié na tosse dos tuberculosos, como espectorante antLsepàco e como seda-tivp heróico. Asseguro mesmo que este producto nacional substitue com as mais brilhantes vanta.g_ns qualquer congênere de origem estrangeira, o que affirmo na fé do meu grau.

Rio de Janeiro, 22 de Janeiro de 1918. — Dr, Arthur de Souza (R. S. Luiz de Gonza-ga. 166).

CUIPftPO! — Hão vo? deixeis enganar, fccceífa. somente o CONTRATOSSE

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Quanto mais sevive, maisseapren-de, meu caro'. Sóagora, depois de lereste annuncio.é quefiquei sabendo quea Casa Brazl.auria.á rua GonçalvesDias n. 78, recebamensalmente os ul-timos figurinos erevistas chegadosda Europa e Ame-rica!

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cos. A' venda em todas as pharmacias e droga-rias. — Depositários : SILVA SOMES 4 C- RUAS. PEDRO. 42

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X

O TICO-TICO

Fracos, nepüosos e dçspepticos, tomae phosphopo.e íeppoO COMPOSTO RBOTT é a melhior forma de tomar ferro e pliosplioro

Muitas pessoas fracas, nervosas e dyspepticas,acham injustificável seu péssimo estado de saúde,pois alimentam-se bem, não trabalham excessiva-mente, e descançam o necessário. Acabam resignan-do-se áquillo, crendo que é essa a sua irremediávelsorte. Ignoram, porém, que são vtctimas*de um esto-mago fraco, muitas vezes soffrendo de dyspepsia ato-nica ou nervosa, e q_e seus órgãos de assimilação edigestivos não permittem ao sangue tirar doí ali-mentos toda a nutrição que seu organismo tanto pre-cisa. Seus alimentos passam pelo seu corpo comoum liquido por um coador, deixando escassamen-te a nutrição indispensável para não morrerem deinanição.

Para taes pessoas não ha nada como o COM-POSTO RIBOTT (phosphato-ferruginoso-organico),que é o tônico assimilativo e anti-dyspeptico mais ei-ficaz de que disüõe a therapeutica moderna.O Ferroorgânico que entra no COM POSTO RIBOTT, produzmilhões de glóbulos vermelhos no sangue, enrique-cendo-o rapidamente; o phosphoro é o mais mara-vilhoso conhecido para nutrir e fortificar o systenanervoso, refrescar a memória e restaurar a energiavital. A noz vomica, que também entra no COM-POSTO RIBOTT é assás conhecida como tônico es-tomacal e anti-dyspeptico. Com o auxilio do COM-POSTO RIBOTT as pessoas débeis, nervosas e ba-

tidas duplicam e muitas vezes triplicam suas energias e forças de resistência rapidamente. Se V. S. sente-sefraco, nervoso ou abatido, se nota que seu estômago nao digere devidamente os alimentos.e que um continuomal estar e freqüentes dores de cabeça denotam a pobreza do seu sangue, não perca mais um minuto e comecea se tratar com o COMPOSTO RIBOTT. Em breve notará a differença. Vende-se em todas as pharmacias etrogartas acreditadas. Mandaremos amostra grátis ás pessoas interessadas que solicitem preços, e remetiam400 rs. em sellos de correio para pagar o porte, etc. Único depositário no Brazil : B. Nieva, Caixa postal, 97!)Rio de Janeiro.

Oi lia para aquelle par de raoliillcos ;Mnarâo COMPOSTO HIBOTT paralortulec.r-se ?

porque naOengordar e

EL1XIR DE NOGUEIRA

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_^_te ÁmT*W

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Anr.ella da Carvalho Branco2 annos de edade

G-rande depurativo doS ANGUE

Bahia, 29de Agosto de 1917.Exmos. Srs. VIUVA SILVEPIXA & FILHO

RIO DE JANEIRO' Amigos e Srs.Venho por meio d'esla agradecer-vos a cura que

o vosso effícaz ELIXIR DE NOGUEIRA, do Phar-maceutico Chimico João da Silva Silveira, operouem úm mez, na minha filhinha Amélia, de dous an-nos de. edade, a qual tinha um padecimento de co-ceiras e tumores cm todo o corpinho. Vendo pelosjornaes as curas prodigiosas que o vosso ELIXIRDE NOGUEIRA tem feito, comprei um vidro e vilogo em poucos dias o resultado desejado e hoje dougraças a Deus, por ver minha filhinha radicalmentecurada deste mal. Aconselho a toda mãi que tiverseus filhos no estado em que tive a minha a usar oELIXIR DE NOGUEIRA como um grande purifi-cador do sangue, para adultos e creanças. Junto re-metto a photographia de minha filhinha Amélia deCarvalho Branco, podendo publical-a. De VV. SS.Att. Crda. Obda.— Judith de Carvalho—Residente árua do Pillar n. 77.

0 «EitlXIH DE NOGUEIRA» vende-se em todo Brazil e .{epubl.cas Sul-Americanas.

SANAGRYPPE cura eonstipagões ROSA.INA cura coqueluche.Rio de Janeiro, ALMEIDA CARDOSO & COMP.—Rua Marechal Floriano Peixoto, 11

35 dc Seiembró

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Paes e Jflãesí»

o sortirem de Vestuários os seusiilhinhos, ponham-n'os desde cedo

no CAMINHO DA BONDADEno CAMINHO DA DELLEZAno CAMINHO DA ECONOMIA

*

* Todos esses caminhos fa-zem escala obrigada pelo

Pare Royal

§EMâf&Ç10 „ ^Bl

eVÒVÒPalesfrcmos.sim-

plesraente, meusnetinhos.

Eu hoje nãoT.os aborrecereii o m assumptosínassudos, apc-zar de ter aquialguns pedidospara isso |e" paraesclarecer alguns

pontos sobre certas cousas. Prefiroresponder ao Ltilu', que me pergun-lou agora alguma cousa sobre a"Festa da flor".

A bem dizer é uma festa inteira-mente nova no Brasil ou pelomenos .uo Rio de Janeiro, de onde,aliás, é costume e é natural irradia-rem as novidades.

E a "Festa da flor"' está ligadaá "Festa da arvore"' e esta por suavez, á "Festa da primavera'' : sãofestas aproprias da estação cm queentramos lia trcs dias.

Xa Europa, a Primavera repre-senta, por assim dizer, o acordar danatureza. O rigoroso inverno acabadc despir as arvores de suas folhas,afugenta os passarinhos e comoque esterilisa a terra.

Nos campos ha um aspecto geralde tristeza, dc desolação. Dc modoqàe, ao chegar a Primavera, as arvo-res esgalhadas revestem-se de ramos,os passarinhos voltam á vida alegre echilreadora, os campos e os jardinscobrem-SÍ de verdura e flores. li'pois, um verdadeiro renascimento !li essa impressão da natureza em fes-ta communica-se á gente de um mo-do notável.

Sente-se instinetivamente uma

grande alegria deante desse especta-culo-

D'alii, naturalmente, as festas daarvore e das flores.

Nas terras frias do nosso extre-mo sul, tem a Primavera algumacousa de semelhante á da Europa.;

Sente-se a mudançíTTiiyktspecto danatureza, principalmente porque asarvores se revestem de folhagem ; etalvez por isso é que se faz em PortoAlegre, capital do Rio Grande doSul, uma linda "Festa da Arvore".Mas de um modo geral, póde-se con-firmar o que é costume dizer-sc :que no Brasil a Primavera é cons-tante. -

Seja, meus netinhos !Entretanto, sempre so nota um

augmento de vida e de vigor em cer-tas espécies vegetacs, que durante oinverno se nos mostram atnophiadas.

Isto demonstra, pelo menos, queas phases dessa vida vegetal coinci-dem com esta estação do anno.

Se assim é, não precisamos appel-lar para o espirito imitativo, afim derealisanmos estas festas, de civilisa-ção, que, aliás, têm uma origem mui-to nobre na mais remota antigüidade.Os gregos do século XI já celebra'

vam a "Festa da arvore" com gran-de pompa.

Temos motivos próprios para fes-tejarmos as arvores e as flores, comoornamentos úteis, bemfazejos, da ter-ra e encantos do homem.

Por isso, a "Festa da flor" agorarealizada—e á qual se referiu o Lu-lú — só merece elogios; tanto maisquanto essa festa, depois de servirpara mostrar o zelo, a sciencia, o ca-rinho, com que se deve tratar a flor;depois de provar a riqueza dos nós-sos jardins — serviu também parumitigar o soíírimento dos pobres,transformando as flores expostas emdádivas, em dinheiro, em legitimasflores da Philantuopia da Caridade!

Bem hajam essas festas ! Elias at-testam a civilisação de um povo e nosensinam como devemos amar sem-pre c cada vez mais a natureza cmgeral, e acima de tudo a. do nossoBrasil,

Vovó

C3S G»m- -C$3

O TICO-TICO" EM PERNAMBUCO

«R»»^a» ¦ -'^'«c«««««««aaW^a^aV;y*rtCmnÊÊ EH »rSL* -¦ ^Ammf&mrmr^mi. W>^ar,j ,y A ¦¦ ' ¦¦¦¦¦MfaJUx-W^BL-^^mPmmT^mmm'--' ' JPflaK JllÍ^^^anw:«K J-'-^JmWm<£&:''-ímBaWfí '" '%.%£ '-'¦

Grupo de ahtmnas de Collegio Nossa Senhora de Pçmpeia, de Recife,Estado de Pernambuco

_._> cie Setembro» ___—

©Tí-o^TiCo mundano

ANNIVERSARIOS

Fez annos no dia 29 do corrente ogalante Paschoal, dilecto irmãozinho danossa leitora Adelina Ferrari, residenteem Itatiba.

Passou a 13 do corrente a datado anniversario natalicio do nosso lei-tor José Pacheco Maleval, residentenesta capital.

A 10 do corrente, recebeu innume-ras felicitações pela passagem do seuanniversario natalicio a gentil JandyraCosta, irmã do nosso leitor ManoelCosta, residente em Cambuquira, Esta-do de Minas Geraes.

Mauro, travesso e galante filhinhodo Sr. José Silva c de D. Olivia Silva,residentes em Porto das Flores, rece-beu, no dia 12 do corrente, muitos pre-sentes e felicitações pela passagem doseu natalicio.

¦— Fez annos no dia 14 do correnteo travesso menino Evandro Henrique,filho do Dr. Magalhães de Almeida, au-ditor da Marimha.

Lauto, filho do Sr. coronel Lauroda Silveira Azevedo, residente nesta ca-pitai, viu passar, a 13 do corrente, o seuanniversario natalicio.

O nosso querido leitor Raul JoíéMalheiros, residente em Sacra Familia,recebeu no dia 17 do corrente, data deseu anniversario natalicio, muitos com-primentos de felictações de seus innu-meros amiguinhos, no meio dos quaesé claro, se encontra o Chiquinho.

BAPTISADOS

No dia 14" do corrente, foi levado ápia baptismal da matriz de S. José, de.;-ta capital, o menino Wilson, filho doSr. Aristides Fortes e de D. AlziraBarbosa Fortes.

Na matriz do Engenho Novo, foibaptisada, no dia 14 do corrente, a ma-nina Dinah, filhinha do Sr. capitãoJorge Cordovil, funecionario da Estra-da de Ferro Central do Brasil.

O Sr. loão A. Pinho e sua Exma.

esposa D. Amélia Pinho levaram 110dia 8 do corrente á pia baptismal o seuinteressante filhinho Sylvio, que tevecomo padrinhos o Sr. Antonio Fernan-des Serra e D. Maria Brande.

NASCIMENTOSO lar do Sr. Clovis de Souza c de

sua esposa D. Zalia Pereira de Souzaresidentes em S. Paulo, acha-se cnn-quecido pelo nascimento de sua primo-genita, que recebeu o nome de Ruth.

Uma é o nome da galante meninaque veio augmentar o lar do Sr. Dr.La-Fayette Cortes c de sua Exma. es-posa.

Desde o dia 9 do corrente está cmfestas o lar do Dr. Alfredo Balthazarda Silveira c de sua esposa D. Mariade Lourdes Vallim B. da Silveira, como nascimento do primogênito do casa1,que foi registrado com o nome de Car-los.

VIAJANTES

Para Campos, onde foi cm conipanniide sua familia, visitar parentes, partiuno dia 17 do corrente, o nosso leitor Jo-nas A. Cunha.

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PELAS ESCOLAS

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M.. __r^" ~W" '"^B "., ____ MM \ ^H ''¦' ^H___^E^^.^^B_r^^K' *VH

Corpo de alumnos da Escola Mixta do Cruzeiro de Sta. Barbara, município de Campinas, Estadopela distineta professora D. Leonor Ernestina II. dc Camargo

dc S. Paulo, dirigida

O TICO-TICO

u.pjij.-u^i»^-' jAi|. JeWwfaiuuip*i W~~2-Lisi~-~Z<?''><i<íu>

fl FHOTASIflANIHETO

Approximava-se o Carnaval ê òAnthero estava ancioso por umafantasia para se disfarçar e com ellabrincar nos tres dias consagrados aMomo, o deus da folia.

Infelizmente, no sabbado, vésperado i° dia de Carnaval, teve elle umadesillusão; o pai, tim pobre operário,declarou que não conseguira obterdo gerente da fabrica em que traba-lhava, o abono de dinheiro que pe*dirá, e portanto não poderia dar aofilho a fantasia que lhe promettera.

O pequeno resignara-se ante asjustas razões apresentadas pelo pai,não sem sentir os olhos marejadosde lagrimas ao pensar que teria de veros outros companheiros, mais felizes,brincando fantasiados e elle sempoder acompanhal-os no folguedo.

Que tivesse paciência, dizia-lhe opai. No anno vindouro elle iria fazero possível para que o Carnaval não oapanhasse desprevenido de dinheiro,e pudesse, assim, comprar uma fan-tasia carnavalesca para o filho.

O Anthero já se havia conformadoe para demonstrar que não estavatriste pediu licença ao pai afim dedar um passeio para ver as "bata-

Oras" dc confetti que realisavam emdiversos pontos da cidade. O paiconsentiu e elle foi esperar um bondeque o levasse á cidade. Quando sesentou no electrico reparou num enrbrulho que estava em baixo do ban-co fronteiro. Julgou que fosse de ai-gum dos passageiros que iam no ei»,tado banco; porém, antes de chega[rao centro da cidade, foram elles des-cendo do bonde uns após outros eo embrulho ficou como que esquecidoalli.

Curioso, como toda a creança, oAnthero abaixa-se, apalpa o pacote,balança-o e ouviu dentro um abafa-do lüintar de guizos.

Kra uma fantazia, com toda acerteza.

O Andtero já não quiz descer dobonde, quando chegou á cidade; dei-xou-se ficar sentado, puxando, en-tão, com o pé para debaixo do seu

banco o embrulhoque ficara aban-donado sob o fron-íeiro.

Ao chegar per-to da sua casa, desceu do bonde le-vando comsigo o embrulho que acha-ra; e tão contente ia, que o coraçãoparecia querer lhe saltar do peito, deforte que pulsava.

O pai admirou-se de vel-o regres"sar tão depressa, e o Anthero con-tou-lhe então o achado que fizera,desembrulhando o pacote e mostran-do*o ao pai.

Era, realmente ume bella fantasia

i—Estava escripto que eu não me fan-tasiaria este anno...

de pierrot branco ienfeitado depreto.

O menino experimentou-a logo,verificando que lhe ficava um poucogrande para o seu tamanho, porém,um ligeiro concerto na bainha dascalças e das mangas...

Ao dizer isto, reparou o Anselmoem um papel (pie estava alinhavadono punho de uma das mangas e noqual se liam as seguintes palavras :

"Sr. Anselmo Brederodes — Ruado Curvello 30*1".

Era, por certo, o nome do donoda fantasia e a sua morada.

O pai, afim de experimentar o ca-racter do filho, perguntou-lhe :

>— E agora ?... Que vais fazer ?Entregar immediatamente ao

seu dono essa fantasia que não mepode pertencer pelo simples facto dea ter encontrado num bonde, comcerteza por esquecimento de quem aconduzia. *

Muito bem, meu filho, disse opai abraçando-o, mostraste ser unimenino consciencioso, um futuro ho-mem de bem, cumpridor do seudever.

Estava escripto que eu não mefantasiaria este anno, nem mesmocom um traje achado na rua...

Paciência..;Meia hora depois batia o Anthero

á porta do Sr. Brederodes, que nãovendo chegar a fantasia que encom-mendára, já havia mandado com-prar uma outra feita e estava sevestindo para ir a um baile de mas-caras.

Ficou tão satisfeito ao receber afantasia que julgava perdida, quepretendia recompensar a acção doAnthero de qualquer fôrma. Disseao menino que se acanhava de lheofferecer dinheiro, porém, que ellepedisse o que quizesse.' O Antherorecusava qualquer recompensa di-zendo que não fizera mais do que oseu dever.

Era, porem, tão grande a insisten-cia do Sr. Brederodes, que o Anthe-ro, afinal, se animou a dizer:

¦— Já que o senhor faz tanta ques-tão de me ser agradável em quelquercousa. eu pediria emprestada aquellafantasia que o senhor mandou com-prar e não vai usar mais, desde quee:i lhe trouxe a que mandou fazerespecialmente. Pode ser ?

Pois não; respondeu o Sr. Bre-defodes; mas ha de permittir quelh'à offereça em vez de a emprestar

Assim é de mais... Não sei sedeva accoitar; hesitou o menino.

Acceite, sim; e mais a rninhaamizade, porque eu estimo

* quem

procede na vida como o meu ami-guinho procedeu.

Ao regressar novamente para casa,sobraçando, agora, a fantasia que o

___> t!i SoÍQTü.h?Q

TK.tn.4I_HOS PARA CRI.ANCASSr. Brederodes fez questão de lheofferiar, o Anthero ia nionologando:— Enganei-me ainda ha pouco Para que servem as cascas de laranjasquando dizia estar escripto que eunão me fantasiaria ; o que estaívaescripto era justamente o contrario.

Recife — II — 1918.Iv \V.

i íl \\_WmT\k-eC\iP€\W^-M_A_mmmÍ7

Gerardo de Souza — Envie-nos maisa quantia de i$ooo para ser attendido.

Julita Fonte-Bôá (S. Gothardo) —lia tantos que nos seria impossível en-numerar a todos-, citamos o de Lem-brancas e o Almanach Charadistio.por serem os mais conhecidos.

Maria Medeiros da Costa (PortoAlegre) — Zé Macaco c família estãoviajando.

Victor C. Mora (Torto Alegre) —Então ? Gostou das photographias ?

Ângelo Cassiano (Mogymirim) —Pôde mandar. Publicaremos si estive-rem em condições.

Raymundo B. Braga (Manáos) —Só enviamos os livros que nos pedemquando anteriormente recebemos a im-portancia da compra.

João Isidoro Silva (S. Paulo)—Naopossuímos o romance de que nos falou.Era original francez, dc cujo autor igno-ramos o nome.

Luiz Zudio (Juiz dc Fora) — Não épreciso ser assignante para enviar col-laborarão; basta ser leitor.

André Brito Soares (Ramos) — Oretrato que nos enviou está muito ama-rello, não dá boa reproducção para o Al-manach. Não tem outro ? Os trabalhosvão ser examinados.

Maria Drummond Fernandes (Rio)—Mande-nos outras bem feitas que pu-biicarcmos. sim ?

Álvaro Terra (Rio) — Vão ser exa-minados os seus trabalhos.

Ricardo Alves Brazi.llas (Rioj --Brevemente responderemos á sua per-gunta. Ainda não sabemos o preço.

H. S. (Guaratinguctá) — "Guerrados mundos", de Wells, custa 48000,sem porte de registro.

Manuel Chrisantho Cordeiro (Ar-raiai do Café)—Não temos o numerod'0 Malho que nos pede. A casa Latiriaescrcvcr-lhe-á.

Maria da Gloria Buenô (Matíáo)—

Muitos _òs nossos caros leitoresgostam de laranjas, esses fruetos quelanto dão 110 nosso caro Brasil, e nãoconhecem todas as utilidades das cas-cas. de ¦vermelho lindo, que as envol-vem. Não somente para recursos me-dicinaes servem as cascas de laran-jas: cilas são tão úteis para chás cfabrico dc bebidas como para a manu-factura de milhares de cousas interés-santes, como argolas para guardana-pos e ornamentos vários. Fazer umaargola da casca da laranja que sabo-'rcaram, para prender o guardanapode que os nossos leitores se utilisamá mesa será não só aproveitar um es-paço de tempo que seria perdido naociosidade como também educar edesenvolver a vontade própria d,aproveitar tudo que a terra nos legana sua exuberância

Construamos a argola para o guar-ilánapo: com uma faca bem afiadadescasquem toda a laranja menos um

ánnel que deve ficar na parte maischeia do frueto. Partam depois a la-ranja sem romper o anr.el, que deveser enfiado numa garrafa commum.Desenhem depois, á tinta, um rectan-guio, 110 centro do qual gravarão assuas íníciaes. Com um canivete tirem

$LC, ~® & Jzh

superficialmente a crosta amarella doannel, excepção dos pontos onde gra-varão o rectangulo e as iniciacs, quepermanecerão amarellos sobre fundobranco. Deixem seccar, dois ou trêsdias, enfiada na mesma garrafa, a argola, que se tornará muito resistentee sem cheiro algum.

Kl Csi

Nós não vendemos livros, servimosapenas de intermediários na comprados mesmos. Mande-nos o nome do li-vro, acompanhado da respectiva im-portancia c nós o compraremos.

Armando Ricci (S. Paulo)— NS.,basta ser leitor.

Abigail Ribeiro Barbosa (Rio)—Seráposto á venda em Dezembro.

Orlando Brandão Fidalgo (Rio) —Respondemos ás suas perguntas: 1",Não. 2a, a tinta não dá reproducção _•,sim. estão muito direitas.

Maria do Carmo Dias Leal (Rio) —Si o nome da amiguinh.i foi omittido éporque, certamente, as soluções só noschegaram ás mãos depois do prazo mar-cado para o encerramento.

João Domingos dos Santos (?) —Eu-vie-nos o retrato e o conto. Este, si fôrbom, bem escripto, será publicado.

RECEBEMOS E VÃO SER SUBMET-TIDOS A EXAME OS SEGUINTESTRABALHOS .:Composições, contos e descripções ';

'•Como se faz o pião roncar", de Rica:-do Alves Braziellas; "Coisas impossi-veis", de Waldemar de Albuquerque;"Um sonho", dc Amneris Luzia Ne-ves; "O filho ingrato", de Carlos Bar-carat; "Diccionario de fantasia", deCarlos Luiz de Campos; "O cão reco-nhecido", de Benedicto de Brito; "Aingratidão", do mesmo; "O homem in-feliz", de Nina M.; "Fazer ma1 aos ani-maes é indicio de máo caracter", dc Ro-drigo dos Santos Capella; "Em meusertão", de Antônio Gomes dc Freitas;"A mendiga", de Orlando Brandão Fi-dalgo; "Amor fraternal" e "Diccionariode fantasia", dc André Brito Soares;

"Diccionario de fantasia", de MariaRziba; "Fazer mal aos animaes é indi-cio dc máo caracter", de André BritoSoares.

Perguntas de : Waldemar de Albu-querque, Stella Barcellos, Carlos Luizdc Campos, José Dias Leal, Victor C.Mora, Benedicto Villaça, Zuleika Soa-res, Oscar Maximiano M. dos Santos,Celeste de Souza Santos, José Lassance,André Brito'Soares, Heitor César Mar-tíns, Oswaldo Brito Fernandes, ÁlvaroTerra, Joaquim S. Rosa, José L. C. deOliveira, Abigail Barbosa e MariaÁvila.

Desenhos de ¦ Victor da Cunha Mora,Jayr de Albuquerque e João Coma.

Versos, acrosticos c ancedotas de :X. N., Waldemar de Albuquerque, Car-los Luiz de Campos, Rodrigo dos San-tos Capella, André Brito Soares, LuizGuaranys e Álvaro Terra.

COLLABORAÇÃO

___B /^n ^E

" Zé Macaco" tirando dentes pelo me-thodo "sem dor".

(Dc. dtMendonça),

José Osvaldo Gurgcl de

uuipiu mnmwwmmmmmmmmmmmmmmm^mwimmmmmm^^mm^^^

38 BIBLIÒTHECA D'^0 TICO-TICO•, VIAGENS E AVENTURAS 35

Você ha de receber mais tarde no céooutras consolações, que não sc encon-tram aqui na terra.

A Thcodora seguiu o conselho do bomvelho e as suas penas acltâiram grandelenitivo. Não obstante, todas as vezesque ella passava cm baixo da arvore,onde, pela ultima vez tinha visto o seuAugusto, sentia uma cruel dòr através-f ar-Ihc o coração. Veiu-lhc então á men-te abrir um logar na arvore para pôr oquadro da bella Madona. " A arvore,pensou cila, me torna sempre triste ;deste modo hei de achar também novoconsolo. Ah ! continuou ella suspirando,as outras mais mandam levantar no ce-miterio um mausoléu para os filhos quemorrem: a arvore ha de ser o monunien-1to que me lembrará o meu Augusto ! *' .

Communicou a sua idéia ao bom pa-dre, que não pôde deixar de approval-a.

Ella cavou, pois, a muito custo notronjeo da arvore um logar redondo on-de collocou o quadro. Quando ao passarperto da arvore sentia o seu coração seapertar, levantava os olhos pntra a ima-gem e dizia : " Quero também ser comoMaria, submissa á vontade do Senhor !¦*'Ella.rogava a Deus no seu interior quea sustentasse e todfc's as vezes se sentiaalliviada.

II

DEUS NÃO DESAMPARA Oi SEUS

Emquanto a mãi afflicta chorava amorte do seu querido Augusto, este, quetinha apenas cinco annos de edade, faziauma viagem de mais de cem léguas. Che-gára á grande cidade de Vienna. ondevivia em perfeita saúde, em uma sober-ha casa quasi como um palácio. Andavavestido com tanto gosto e luxo coriio umjoven fidalgo, e, o que vale mais do queisso tudo, recebia uma bôa educação c-era instruído pelos melhores mestres emtudo quanto é bom e útil. Esta extraor-dinaria mudança em sua sorte tinha-serealisado de um modo muito simples vmui naturalmente.

Quando Augusto, acordou em baixoda arvore de faia de que falíamos, e áe-pois de esfregar os olhos, poz-se a cami-nho á procura dos íruetos da faia, e logoencheu mais da metade do cestinho. Dj-pois andou muito tempo sem encontrararvore de faia, c, andando sempre, che-gou ás margens do rio, na extremidadei.h floresta. Perto da margem achava-seum grande navio que estava alli só áespera de alguns passageiros. Muitas fa-milias, ricas e pobres, eram passageirasdo rnarvio, e todas tinham ido á terra. Osparentes passeavam no prado e as cr-;-ancas procuravam na areia pedrinhasde diversas côrcs. Logo que avistaramAugusto, quizeram vêr o que elle tinhana cestinha, acharam muito bonitos osfrvtctinhos de faia que elles nunca ti-nl.am visto.

— Que íruetos cxquisitos ! disse npequena An ton ia, encantadora meninaquasi da mesma edade que Augusto, cque estava vestida com luxo e elegância.Nunca vi castanhas triangulares comoestas. — Oh ! disse Augusto, não ha nadade extraordinário, c frueto de faia, ecome-sc:

Elle distribuiu a todas as crianças,o que as alegrou muito. O bom do Au-gusto estava contentissimo em se acharcom tanta creança alegre. Nunca se ti-nha sentindo tão feliz, pois raras vezestivera oceasião de estar com as creançasda villa. Brincou bastante com as ou-trás creanças que repartiram com ellects pêras.e as ameixas que tinham.

Augusto quiz vêr o navio de perto :era o primeiro que via ; achava extra-ordinário a casa íluetuante que sc acha-va em cima e que era maior do que acabana de sua mãi. As creanças fize-ram-no entrar no navio, e Antonia le-vou-o ao seu camarote, reservado aospassageiros de distineção. "Oh! excla-mou Augusto admirado, o quarto aqui émais bonito do que o lá de casa." Anto-nia e os outros companheiros mostra-ram-lhe então os brinquedos. Augusto

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Thcodora tendo se levantado muito ce-do, trabalhava com afinco a uma gra:í-de rede que, contava acabar ti'aquelledia. Augusto apanhava no bosque fru-ctos de faia com que sua mãi queriafazer azeite barato para as longas noi-tes de inverno. Elle ficava contentetodas as vezes que podia trazer o seucestinho oval bem cheio. Já tinha tra-zido bastante n'essa manhã, pois nãoperdera nenhum tempo.

Era perto de meio-dia, a creança co-

descança um peuco. Eu vou continuarna minha tarefa e virei te acordarquando f ôr hora... Bom !... dormebem !" gritou cila voltando-se paravel-o ainda unia vez, e entrou na ca-bana. Momentos depois olhou outravez para o filho, que se tinha adormeci-do sobre a relva : sua cabecinha com oscabellos cacheiados descançava em unidos braços e com o outro abraçava asua bonita cestinha. Elle sorria dor-mindo, e as suas faces vermelhas esta-

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mmWISÈÈ IBeÍpIím^&ÊmWm^m^lÊÊ^asBmTÉÍSSsSSmmm^m^SBmmmwmsmmmWSS^hW^Sa^^^^k^^BmfmWmm^mmtmW

Sim, meu Augusto, tu has de ser um dia a consolação da minha velhice.

meçava a ter fome c já estava cançado.O sino da villa deu horas e Thcodorachamou pelo filho para almoçar. Foidebaixo da bella faia que se achavaperto da cabana, em um logar do bos-que seni arvores e cheio de relva quetomaram a pequena refeição, que secompunha de uma tij ela de leite compão.

Quando acabaram de beber o leite,a mãi disse a Augusto: "Deita-te agora

.à sombra d'csta arvore, meu filho, c

vam á sombra da verde folhagem dafaia.

yThcodora íoi continuar a sua rede etrabalhou sem parar até acabál-a com-pletamontc. Passou! muitas horas notrabalho que para ella passaram comominutos. Quando acabou, sahiu paraacordar o Augusto, mas não o achemmais. "O bonito menino já foi outravez com o cestinho apanhar os fruetosde faia'", pensou cila contente. Ah !

36 BIBLIOTHECA D'"O TICO-TICO"

ella não tinha nenhum presentimentoda desgraça que lhe ia acontecer.

Voltou á cabana, trouxe a rede e es-tendeu-a no prado, e ainda achava ai-guma cousa a arranjar aqui ou acolá.Por fim, não vendo chegar o meninocom sua cestinha, começou inquietar-se, foi procural-o no bosque que tinhacerca de uma légua de extensão e >Ielargura, mas não o encontrou. Ella gri-tou mais de cem vezes : "Augusto !Augusto !" mas ninguém respondeu.

Então a sua inquietação tornou-seextrema. "Teria elle se esquecido,pensou ella, da recommendação quetantas vezes lhe fiz de não chegar-separa perto do rio?" Ao pensar nistoestremeceu; correu ás margens do riomas não viu nenhum vestígio do fi-lho. Então partiu logo para a villapróxima. Suas lagrimas e seus gritosajuntaram logo muita gente ao redord'ella; toda essa gente estava triste,principalmente seu irmão; mas nin-guem poude dar-lha informações so-bre a creança. Toda essa gente deu-se ao trabalho de procurar o pequenoAugusto, uns foram ao bosque, outrosforam ás povoações visinhas, outrospara as margens do rio; mas veiu anoite e não se achou o menino em par-te alguma.

"Se elle se afogou no Danúbio, dis-se um dos pescadores da villa, comcerteza havemos de achar o seu corpo.Conhecemos perfeitamente a corrente-za do rio, e o corpo ha de ser atiradona areia, perto do grande salgueiro".A pobre mãi estremeceu ao ouvir isto.Com o desespero e a morte nalma vol-tou para a sua choupana e passou to-da a noite acordada e a chorar. Logoao amanhecer foi até ao rio, vêr seencontrava o corpo do seu filho tãoamado. Ella alli voltou de manhã e á[noite, dias e dias, semanas e sema-nas, com o terror na mente. Ora ciladescia, ora subia o rio, lamentando-se.Os pescadores, que ao amanhecer pas-

savam por alli em suas canoas, ou quevoltavam bem tarde de noite, a viama errar desta maneira, levantando osbraços para o céu, e todos tinhammuita dó delia.

A Theodora deixou emíim de pro-curar o corpo do filho. A sua afilie-ção concentrou-se mais e tornou-se,por conseguinte, maior. "Em tão pou-co tempo, dizia ella, perder um inavi-do tão bom e um filho tão querido! Seeu não pensasse que foi Deus que as-sim quiz. eu me abandonaria ao deses-pero." Outras vezes se reprehendiaamarguradamente: "Eu devia velar me-lhor por meu filho! exclamava el!a,chorando e apertando as mãos uma con-tra a outra. Oh! vocês que são mais;dizia ella ás mulheres da villa que aqueriam consolar, tomem isto como um.exemplo e sejam prudentes!"

As afflicções mirraram as faces dapobre Theodora e deu á toda sua phy-sionomia um aspecto de soffrimento.Algumas semanas depois da morte doseu filho, quarído ella fofa missa vesti-da de luto, as pessoas diziam umas ásouttas : "Coitada da Theodora, não hade levar muito tempo que ella não sigao marido e o filho."

O cura da villa, digno ancião que to-mava muito interesse por seus paro-chianos, já tinha por diversas vezes vi-sitado e consolado a pobre infeliz nasua choupana. Mas, vendo-a d'esta vezna igreja,ficou impressionado com a suapallidez e a expressão dolorosa de suasfeições. Mandou-a chamar depois damissa. Quando ella chegou, estava elleassentado á sua escrevaninha escreveu-do no registro parochial. Uma gorrade velludo preto cobria-lhe os cabellosbrancos como a neve. Cumprimentou-acom affabilidade e pediu-lhe de espe-rar um pouco. Emquanto escrevia,Theodora poz-se a considerar um pc-queno quadro cuja moldura dourada _redonda tinha attrahido sua attenção.O assumpto do quadro muito a impres-í

VIAGEXS E AVENTURAS 37

sionou, e as lagrimas rolaram-lhes pe-Ias faces.

"Então, boa mulher, disse o padre le-vantando-se c pondo a penna em cimada escrevaninha. agrada-lhe este qua-dro ? — Ah ! agrada-me, respondeu aTheodora, é divino, não posso deixardc chorar ao contcmplal-o.—Sabe o queclle representa ? — Sei, disse cila. re-presenta a mãi de Deus; nunca a vi tão

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r^i ¦! Í'i-ST.1 7-.' <rs:

Theodora poz-se a admirar o pequenoquadro

bem pintada; cila chora a morte do seumuito amado filho. —Minha boa Theo-dora, respondeu o veneravel ecclesias-tico, para você é um exemplo consola-dor. Considere attentamente esta ima-gem ; ella lembra uma dòr profunda eao mesmo tempo uma piedosa resigna-ção.'Esses olhos cheios de lagrimas, vi-rados para o céu, essas mãos postas,exprimem a piedade e a fé em Deus;a aureola que cerca a cabeça da Virgemipdiça a fçlçidade dc que ella goza no

céu como recompensa Ja sua paciência,c da submissão filial. Boa Theodoracontinuou clle. você fez uma grandeperda cm seu esposo, e cni seu queridofilho ! Um gladio de dois gumes atra-vessou-lhe o coração: mas como Maria,erguei vossos olhos para o céu ! Resi^ne-sc á vontade do Senhor, depôsn'elle a sua esperança. Rogue-o que a

ole e fortifique. Você sabe. Mariaficou de pé em baixo da cruz.emqu;seu filho n'ella estava pregado. A féencheu-lhe o coração na sua maior an-gustia, e evitou que cila suecumbisse.Acredita que tudo quanto Deus faz épara o liem: que tudo quanto elle per-mitte. concorre para o bem d'aquellcsque o amam. Não se deixe vencer pejadôr e não se esqueça do alvo celeste aoqual ella nos deve conduzir. Os maiodesta vida são mui pouca cousa em com-paração com a gloria e a felicidadeque são o premio d'elles. E' com estasprovas que a virtude se aperfeiçoa: écom os soffrimentos passageiros queconseguimos as alegrias eternas. O pro-prio Ghristo não chegou á sua gloriasenão pelos soffrimentos; a mãi delle,-eguiu seus exemplos e não existe umoutro caminho parai chegarmos ao céo."

A Theodora ouvia, com grande emo-ção o veneravel padre e não tirava osolhos do pequeno quadro.

Quero seguir o exemplo desta mãiafflicta, disse ella ; quero erguer meupensamento para o eco ; quero rog3r aDeus ; quero crer, esperar e dizer dofundo d'alma: Senhor, seja feita a vossavontade c não a minha !

Bôa Theodora. disse então o dignopadre despregando do muro o quladro -|iielhe deu, leve esta imagem, e guarde acomo uma lembrança da devota resolu-ção que acaba de tomar. Quando o seucoração se apertar de dôr, e quando assuas penas forem muito grandes, olhepara este quadro, torne a prometter deser submissa e resignada, e, ajudada porDeus, você ha de se sentir alliviada.

Õ" TICQ-1IC0'O TICO-TICO" EM MÍRACEMA

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0 inteltigcnte José Amadeu, nosso leitore filho do Sr. Rodolpho Alves Rodrigues,estimado fazendeiro cm Miraceina, Bi-

fado do Rio

ÉÍI?3r^__J?_ULydia li. (S. Paulo)

- - Esta assignatura —Lydia B. — não dá di-reito a retrato gra-

phologico.—Vaselina mentholada para os olhos?...

Salvo se se trata de alguma applicaçãoexterna, isto é, em torno dos globosoculares, para acalmar qualquer dôr ouattenuar qualquer inflammação. Nestecaso, friecionar levemente com o dedo oucom um pouco de algodão.

Mllc. Diabrcte (S. Paulo l — "Arte dcler", por Emile Faguet; "Cartas de Fa-bricio", por Virgínia de Castro c Almei-da. "Coração de heróe", por P. .alies."Educação da vontade", por E. Payot.Todos os romances dc Júlio Diuiz: "Pu-

pillas", " Morgadinha". "Família Ingle-

za". "As minas de prata", de Alencar.Horóscopos — Junho 10 : A mulher

será bella, simples, meiga e amante danatureza. Não encontrará felicidade nocasamento senão com um homem dc cer-ta edade, de caracter e gostos eguaes aosseus. Será excedente esposa, embora pou-co cuidadosa da ordem e arranjo do-mestiços.

Oiiítífcro 27 — Veja o horóscopo ende-recado a Odette M. da R. E' do mesmosigno.

IIcia (Santos) — O traço principaldo caracter é a dissimulai;'". Assim, pa-recerá muitas vezes modesta, quando uingrande orgulho a domina. Parecerá umanatureza pródiga e generosa, a despeitode um notável fundo egoísta. Será tidacomo iiiger.ua, bouanchona, unia espéciede Maria-vae-com-as-outras, c. 110 cm-tanto, possue grande força de vontade

para fazer triumphar os seus caprichos.Até o traço idealista, vê-se perfeitamentesubjugado pelo positivismo de uma almabastante glacial...

Dissimulação... dissimulação...Raymundo B. B. (Manáos) — Prova-

velmente é mais um caso commum deintoxicação intestinal. Uma colher dechá de sal-amargo, em meio copo d'aguatomada em jejum, durante 15 dias — eiso melhor remédio. E todos os mezes re-petir o tratamento. Externamente sabãoRusso.

Marianna Araújo (Campanha) —" So-luções brancas", só erroneamente se po-dor. chamar "crimes". Essa "Água" deque trata, é talvez um precipitado chi-mico de azouguc com água forte. Pelomenos, não devç ser outra a base dasJx>as

" águas da belleza".Laurita (Rio) — Começo pelo fim :

Vestido de filo ou de gaze com sombrade setim. Sapatos de setim branco commeias de seda da mesma côr.

O gesso é ligeiramente amassado eos taes " retratos" são feitos por meiode um molde metálico. E* o que se cha-ma "obra dc carregação", apezar de .ha-ver alguns muito perfeitos. Tambemse pôde fazer obra artística á mão, mol-dando a massa do gesso, etc.

Predominam nos característicos damatéria c da alma os signaes que dão áprimeira uma grande força sensualista eá segunda uma tendência toda positiva.Entre esses limites apparecem traços deenthusiasmo e paixão, bem como os deorgulho desmedido, mas tudo subjugadopela preponderância material, tanta notemperamento, como nos sentidos affe-ctivos.

E a energia da vontade denunciam umente forte, de grande teimosia nos desejospara vencer quaesqttcr obstáculos.

Tida Florcnec (Campinas) — Joffrecontiiijúa a ser um grande general. Asubstituição do glorioso vencedor doMame não tem absolutamente o caracterpejorativo de que tolamente lhe falaram.Varra para longe semelhante juizo.

Quanto ao endereço do velho cabodc guerra, é tuna infantilidade da suaparte exigil-o.

Quando muito, pode escrever, dirigin-dó a carta para o Ministério da Guerra,cm Pariz.

Garça Branca (Leme) — Apezar dc11: o estar assignada em regra, posso dizer-lhe que se trata de um temperamento frio,mtêT quanto a instinetos sensuais, qbetquanto a'dotes de coração. Talvez sejaisso o resultado do excessivo amor pro-prío, orgulho e vaidade.

Claro está queos livros convenientes se-rão aquelles que lhe ensinarem as virtudesoppostas aos defeitos da alma. E não serádifficil modificar-se nuátq, uma vez quealgo de ideal existe capaz de ser o fer-mento da transformação. A sua glaciali-da de é mais apparente que real.

Olga Ramos (?) — Nada tem de ridi-culo offerecer o chocolate a essa hora. E'até distineto e sobretudo conveniente queseja servido com alguma cousa que ajudea confortar o estômago, embora levemen-te. O loto da familia não deve influir nes-se ponto.

Branco Prelo (Rio) — Não ha remédioa recitar, senão envial-o a um medico es-pecialista. Procure o Dr. Mario Linhares.

Sá Rtwma (Botafogo) — 1" — Se éestatura de familia, não tem remédio sç-r.ão conformar-se c_nu o "meio metro";se se trata, porém, de um retardamentjphysico, atire-se ao football, ao remo, ao

cyclismo, á gymansttcá suécá, 3 quaes-quer exercícios que activam ò desenvol-vimento do corpo, tendo — é claro — ocuidado de ser alimentar bem. 2" — Osexames necessários para ser admittido naFaculdade de Direito são os seguintes :Prestados no Pedro II ou equiparados —portuguez; francez; latim; inglez ou ou-tro idioma; arithmetica, até systema me.-tricô; álgebra e geometria (elementos);physica, chimica e historia natural (ele-mentos) ; geographia, chorographia, his-toria do Brasil e historia universal. Ves-tibulares: — portuguez, francez, latim ehistoria universal.

Pedro Alves (Rio) — Queira explicar-se melhor. Que acroplano ? De verdadeou de brincadeira ? Depois — armar umaeroplano é pergunta ambígua : tanto pó-de ser construil-o como provel-o de ar-mas.

Odette M. da R. — Pelo que agora ac-crescenta parece tratar-se de uma espéciede escorbuto. Trate de mandar exami-nar o sangue. E' perfeitamente curavel,mas convém firmar o diagnostico.

— Pasta melhor que o Antipyo não co-nheço, tanto mais quanto é especial paraas gengivas. — Quanto as horóscopo : Amulher terá alguma belleza e muita garri-dice. Será dissimulada, pérfida, mentiro-sa. Julgará mal dos outros e rirá d'elles.Com a edade ficará melancólica e melho-rara o seu caracter.

Mariasiuha (Rio) — Parece incrívelhaver quem ainda não tivesse lido quepara uni retrato graphologico exige-seassignatura completa.

Usa-se abreviatura ou pseudoriymo pa-ra endereço da resposta.

.'imelia B. Rebello (Bello Horisonte) —Estou deante de uma natureza ardente eapaixonada. De uma grande bondade decoração, possue entretanto um amor pro-prio ou orgulho natural, que a defendecontra quem pretender abusar de sua na-tural generosidade.

No mais, bastante sonhadora e 'des-preoecupada do futuro.

NOSSAS LEITORAS

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Fausta Quinlclla dos Santos, hdssa gentilleitora e collaboradora

2-j do SetembroMlle. Magrinha — Fartas refeições á

horas certas, boas digestões, dormir mui-to, andar pouco e devagar. Isso para com-bater a magrcza nos pontos assignalados.Quanto a "desenvolver o busto", veja unicompêndio de gymnastica sueca e prati-que os exercícios convenientes.

Waldemar de Albuquerque (Palmyra)—Qualquer tinta vermelha de l»a quali-

dade pôde custar de 2 a 3 mil réis,- con-forme o tamanho do vidro.

"Examinar a sua calligraphia" ?Com muito gosto. Examinei : é muito re-guiar, mimosa e bem legível...

R. M. (Rio) — Não ha concerto paraisso, nem vale a pena.

Não faço adivinhações : faço estu-dos deante de provas. A sua amiguinhaM. J. T. que escreva alguma cousa e as-signe o nome todo.

Ccly faubate (Campos) — Para o ei-feito que pretende.o corte dos cabellos de-ve ser feito nos quartos minguantes. —A calligraphia indica pronunciados instin-ctos sensuaes, pouca ternura, pouquíssimabondade, grande vaidade e orgulho. Almavulgar, com um ou otitro toque idealista.Noto, principalmente, uma boa dose demanha, sob apparencias de franqueza — oque demonstra um caracter cheio de pe-rigos, mormente para os outros...

Vejo tambem uma pronunciada 1 ten-dencia artística; ou é apenas uma cxhube-rancia dc " coquettismo" feminino. E, fi-nalniente, vestígios de inclinação para ai-terar a verdade...

O horóscopo, diz, em resumo que amulher nascida nesse dia saberá equili-brar-se na vida á custa de processos nemsempre coníessaveis no terreno dos bonssentimentos.

Ângelo Marques (Capital) — i° Subs-tituindo por exercício equivalente, nãoperde. 2° — Desenvolve. 30 — Parecepouco se a estatura é normal. Neste caso,devia pcs<.r 45 kilos.

Lindita (Minas) — O uso do Sapoliodeve dar bom resultado. Caso nao dê,passe

"pedra pomes ",de lcve,restaurandoo brilho com o attricto de outro pedajode mármore.

DR. SABETUDO

GALERIA DE NOSSOS LEITORES

Brinquedos para os dias de chuvaA aposta da bolinha

Quando estiver chovendo e os nos-sos leitores não puderem brincar no

jardim, proponham a um camaradi-nha tocar com os dedos cm duas bo-Unhas dc vidro, das chamadas de gu-de, dando-lhe somente uma dellas. Oamiguinho naturalmente dirá que éimpossível c o leitor collocará sobre amesa uma bolinha c dará começo áaposta. Mandará que o camarada to-

que a bolinha com os dedos indicadore médio cruzados de tal maneira quea bola esteja em contacto ao mesmotempo com a face interna do indica-

dor c a externa do outro dedo. Em se-

guida dê um movimento á bolinha,movimento esse que não afaste o con-lacto dos dedos e verá que o amigo

tM^^

tem a illusão absolutamente perfeita,sobretudo se não estiver olhando paraa bolhinha, de que toca em duas boli-nhas. Experimentem c verão como c

perfeita a illusãa

Galeria de brasileiros iliustres

-Br '*ãflBg j_í_B__^______B_ __Pw **** SfHnl y_Ru Wm?*- ¦

ta_fe-_f-_^_^___^__H

Alberto Dias Reboliças, nosso anú-guinho e leitor, residente no Ustado

da Bahia

DUQUE DE CAXIAS

I.uiz Alves de Lima e Silva, duque deCaxias, marechal do Exercito Brasileiro,nasceu 11a cidade do Rio de Janeiro cm1803. Nas lutas civis que agitaram o Bra-sil nos primeiros tempos do império, oduque de Caxias representou o mais bri-lhante papel, conseguindo pacificar asprovíncias de S. Paulo, Minas Geraes,Rio Grande do Sul, etc.

Foi nomeado no anno de 186o cotnman-dante áo exercito cmoperações no Para-guay e executou a fa-mosa " marca de flau-co", que conduziu asforças brasileiras áHumaytá, após umasérie de brilhantes ícombates. Forçada acelebre passagem, pduque de Caxias per-seguiu o inimigo atra- Duque de Ca.xiai,vés do Chaco, ba-tendo-o nas memoráveis batalhas de no-roró, Avahy, Lomas Valentinas e An-gustura e entrando, pouco depoi;, vi-ctorioso, cm Assumpção. Gravemente en-fermo, resignou o eominando, recebendoo titulo de duque em recompensa dosseus relevantes serviços. Na política, a fi-gura dc Caxias não brilhou menos do quenas arnias: foi senador, ministro da pas-ta da guerra varias vezes c presidente d->conselho. Gosando de invejável popula-ridade, o duque dc Caxias íallcceu 110anno de 1880.

TTTT ENDIGANDO pelas ruas deiVl Pariz, uma pobre mulher/ yY com dois filhos, percorria

•»• ^ toda a cidade tirando as ve-zcs 16 francos (ou 9i>6oo).

Ernesto, assim se chamava o seu filhomais velho, conseguiu empregar-se comum bom patrão que era proprietário deuma grande casa de atacados.

Ganhava pouco, porém soa mãi nãoprecisava mais de esmolar.

Com os seus «:o$ooo mensaes, põdccm pouco tempo, alugar uma modesta

casinha, comprar o que mais lhes eraútil.

Angariando mais a sympathia, de seupatrão, Ernesto pôde em pouco tempo,ganhar um bom ordenado, fora as gor-petas, que ganhava dos negociantes que

lá compravam. Sempre trabalhandocom mais ardor e coragem, Ernesto pô-de em pouco tempo ser o primeiroguarda-livros da casa.

Depois de muitos annos de luta, Er-nesto pôde ser o gerente da casa.

Hoje está rico, c dá esmolas a quem-iccessita.

O trabalho é a fonte dc toda riqueza.

Edmundo Costa

GALERIA DA INFÂNCIA

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Joeluiir Macedo, nosso leitor, residenfinesta capital

_=_.I_R. OXJ OZEiO-FL-A-IR. nICO TICOO

\ ^^^^__ L ,_—^^Py .' _f__K_H__i _____/ ^^^_Fi ^_íy_r / J ____ i__L /^ ¦-J ^___sj _/v^ ^'^\i ___í%__^^ |H k \ _^Pf_l_ / ^r#____S_2^^^^^___i ¦ '—-:_f~ ____*_t^t_^^t_p*^w_í^^::íí--í™_____f

Oscarzinho era bom menino, mas tinha Seu padrinho não o podia ver sem ra- ...que é o seu contraste • está dia e noite Ho habito de estar sempre a rir. Seus pais lhar: -- O' menino, que feio habito de triste como um cypreste. — Ri, Carlinhos I

Oscarzínho era bom menino, mas tinhao habito de estar sempre a rir. Seus paise. tavam continuamente a observar:—Ficaserio, Oscar; não rias assim I

Seu padrinho não o podia ver sem ra-lhar: — O' menino, que feio habito deestar sempre a sorrir, a gargalhar! Ora,Oscarzimho tem um amigo, o "Carimbos...

— lhe pedem a toda hora os pais, quesão bem expansivos, mas o menino não...

_- 1 C-_=ífc=3Xr3)==ü=^ *^Ê __

1 ...ha meios de sorrir. Até á cliegada do' ...Calino arraiKani um sorriso do Carli- L s* \H padrinho, que lhe leva bastantes brinque- nhos. Um dia Oscarzínho e Carlinhos tro- ...Loureiro, que elles conheciam. Es- H(¦ dos, o Carlinhos conserva-se taciturno. cavam confidencias sobre este assumpto, tamos salvos! exclamaram elles diri- HB Nem mesmo as fitas do Max e do... ^^^^^ quando viram passar o caricaturista... g.odo-se ao carioaturista: — Como é que

! ...procede para fazer o Chiquinho. o li' njamin e o Ja- ...elles chorem. E tirando um ca- Oscarzínho comprou um lápis ¦¦</!<»(-. rir ou chorar? — Nada mais fácil — respondeu elle demo do bolso desenhou duas figuras de carmim e desenhou os cantosBII Desenho a bocea com os cantos para cima quando quero para os meninos verem. Os meninos de sua bocea para baixo, ficando ¦I que elles riam, e para baixo quando de-sejo que... agradeceram e foram andando. com um aspecto de triste.

Quanto a Carlinhos desenhou os de suauoeca para cima, dando-se um aspecto depalhaço risonho. Todo pintado, Oscarzi-nho entrou em casa. A mamai, vendo-o,apparenteme,rhte, serio, abraçou-o dizendo:— Até que emfim perdeste o habito de rira todo momento. Mas notou que a...

...sua blusa ficara manchada de carmin.O mesmo acontecera com o padrinho deCarlinhos, que, juntamente com seus pais,o reprehenderam, mandando-o lavar orosto. Carlinhos, muito envergonhado, la-vou o rosto e no dia seguinte foi contarao amigo Oscarzinho o que lhe...

...suecedera em casa. — A mim aconte-ceu a mesma cousa — disse Oscarzinho —mas não faz mal, vamos pedir a um pin-tor que nos ensine um processo genialpara chorar ou para rir. E foram á pro-cura do pintor desejado.

25 de Setembro ___ o___m_?___iiv___<-. jE__\c____NTrr___r>__.(Conclusão)

Carlos, providencial mente, alli estava e vibrou a cantpainlia: ...e o convidar ^ para um passeio aéreo. O pai deautomóvel, docemente, sem um choque, parou no meio da ladeira. em companhia deste, acceitou o convite e eil-os a voar

Um dos companheiros do pai de Carlos inventara um aeroplano... mar. De repente, um vento forte...

Carlos,sobre o

...começou a soprar e o aeroplano, per-dendo a direcção, descia numa queda hor-rivel. Carlos agitou vivamente a campairíhaencantada e o aeroplano foi aterrar num...

...campo sem soffrer accidente algum. Aadmiração do aviador e do pai de Carlos não co-nheceu limites I Outro facto oceorrido com o paide Carlos: convidado ipor uns amigos, foi a...

... caça e, em plena floresta,quando se achava só, encontrou-secom furioso j a vali. A fera, queestava ligeiramente ferida,...

...avançou para o pai de Carlos. Este não fora O pai de Carlos suppunha ser aquelle dom ...cahiu morto como se tivesseâ caçada mas entregara áo pai a campainha epcan- da campainha uma fantasia de seu filho, recebido um tiro no coração. Dias

tada fazendo-lhe a recommendação da mendiga. mas, na hora do perigo, agitou a campainha depois a mãi e a irmã de Car-e o j a vali... los...

4—-^ ^__>_--_>t :> -r> ¦¦ "" ' te» m vfr^-^-"^*^^ri^^- =_Eb- ¦- otW^3&^~v-. ——^ ^T

____—J _i—_____ ¦• ^": '• "^.. .passeiavam pela praia quando a maré encheu subitamente, impossibilitando-as de

fugir. Carlos viu o perigo e na precipitação de, vibrar a campainha, esta se lhe escâ-pou das mãos cahindo no mar.* Felizmente, um barco salvou a mamai, a irmãzinlia e opróprio Carlos.

O menino não encontrqiu mais a cam-painha, que tantos serviços presjára, en-sinando-o a não se esquecer de ser sem-pre caridoso.

Sports d'0 TIGO-TIGOFOOTOIIJ.

O FESTIVAL DE DOMINGO NOCAMPO DO ANDARAHY, PROMO-VIDO PELO METROPOLITANO,EM BENEFICIO DA CRUZ VER.MELHA BRASILEIRA

Promovido pelo Metropolilano-Club,realisou-se domingo, no ground do An-daraby, um brilhante festival sportivo, embeneficio da Cruz Vermelha Brasileira.

A assistência, que foi numerosa e se-lecta, calculada cm 3.000 pessoas, não secansava de applaudir os jogadores dosteams que concorreram para o brilhantis-mo dessa festa dc caridade.

Cincoenta por cento da venda apura-da, serão destinados ás famílias dos nos-sos marinheiros cm operações de guer-ra, na Europa.

Os jogos realisados, tiveram os se-guintes resultados:

Metropolitano 1, Everest o, Palmeiras1, Mackenzie 1, Americano 3 e Vasco o.

CAMPEONATO ACADÊMICO

Promovido pela AUiança Acadêmica,realisou-se domingo, no campo do Bota-fogo, á rua General Sevcriano, o Cara-peonato Acadêmico, para solcmnisar a e:i->trada da primavera.

Do torneio sahiu brilhantemente vence-doía a representação da Faculdade <leMedicina do Rio, assim constituída:

GuaranysBarata — Burgos

Calmon — Sisson — RodrigoMurillo — Salema — Galvão — Nery

— Dia»O 2" logar coube á Escola Polytechni-

ca, tatubem do Rio, cujo team era este :Manfredo

G;-..!otf — W. CardosoModer — Tasso — .O. Durão

M. Cunha — Fctiot — Menezes — Curty— Ewerton

EM MACEIÓ* — CAMPEONATOINFANTIL

Royal x Everest

Este match do Campeonato Infantil daLiga Maceioense, foi assistido por gran-de numero de sportmcn c dc família?,terminando após uma série dc phases emo-cionantes .pela • victoria do Royal, peloscore de 4 x o, sendo autores desses pon-tos Raul Pepe 3 e Mattos.

Eis os teams que se bateram íJíoyal ;

lioRoque — José

Efreu — Josué — Carlos"Juquinha—C. Mattos—Raul Pepe—J.

Campos

Everest :Lula

Almeida — Roct/aBarata — Clodoaldo — Barata II

Eduardo — Tasso — Raio — Ferreira —Jucá

MAIS UM GRÊMIO INFANTII*Fundou-se na Pauücéa mais uma so-

ciedade sportiva para a" pratica do sportbretão.

O nosso grêmio denomina-se ClubAthletico Infantil Flamengo e conta comuma magnífica sede á rua Santa Magda-lena 50, onde são também praticados oping-pong e outros sports e divertimen-tos interessantes.

A sua primeira directoria está assimconstituída :

Presidente, Oswaldo F. Alvim; vice-presidente, Narbal Guimarães; 1" secreta-rio, Rodrigo F. Alvim; 2" secretario,José Hcrnandez; thesoureiro, Carlos F.Alvim; director sportivo, Sydney Munn;1° captain, Carlos Alvim; 2" captain, Hti-berto Guimarães e fiscaes, Teimo Cantei--o e Newton Guimarães.

INFANTILICESO Oswaldinho pediu ao papá Samuel

para que não se esqueça de proteger osinfantis, fazendo realizar o encontroentre o campeão Villa Isabel e o scra-tch da gurysada da Liga.

Aquelle, como se trata do hem geral,prometteu attender o grande conter...

*Vai ser organisado um scratch infan-

til para bater a patdistada no encontrode Outubro; está á frente o pai Benja-min...

O líclfort, no America, só o team in-fantil achou de accôrdo com as ins-cripções de "grande" !...

O Barcellos radiante, conta pelacerta com o voto da pequena para mem(_bro da commissão de desportos para ti-rar o "peso" dos outros...

*E a familia Curty ? !E' o "sueco"; até os infantis pesam

na balança...

A meninada vae se reunir para 110-mear instruetor geral de footbali aoJúlio Silva, que ainda não se conver.-

.cett de que é barbado e que na turmajá está off-side...

No baile da Madrinha do Campeão,foi um verdadeiro match o Sá Pintocom um outro por...

Não sabemos se ainda estão os paresa dansar!...

OS JOGOS DE SABBADO ULTIMO

PRIMEIRA DIVISÃO

Primeiros teams

Fluminense. ........ .2S. Christovão -2Botafogo • 3Villa •-•.:¦ 2

o iibo-uco^EXPEDIENTE 1

rreço» das assignaturas doa jornaesda "Sociedade Anonyma "O

MALHO"

Capital e Estados

369

12

iad

C$00011$000iC$00020$000

Exterior

30$00016$000

3*^00G$00Oe$ooo

ü$ooo

20$000ít$000

Numero avulso d'"0 Malho".Numero atrazado

5400$700

fínnoneios cblicações remuneradas deverão ser tra-tados cora o Sr. Antônio Agnello deSouza e Silva, á rua do Ouvidor 164—Tei. 5818 Norte, Rio de Janeiro. Sãoseus representantes: Em S. Paulo, Ro-gerio Salvador, á rua Direita 14 — i"andar. Estados Unidos e Canadá, LouisS. Curt, á rua da Quitanda 50 — 2"andar, Rio — Brazil.

Toda a correspondência, como todaa remessa de dinheiro, deve ser dlri-gida á SOCIEDADE ANONYMA "OMALHO", rua do Ouvidor, 164 — Riode Janeiro.

Rogamos aos nossos assignantes,que quando mudarem de residência,deolarem o logar em que receb.am estesemanário para com segurança seremattendidos como nos cumpre.

Segundos teamsFluminense. .......S._ ChristovãoBotafogoVilla. . .• . . . . .- .- .

Terceiros teamsFluminense. . . . >_ , .. ,S. Christovão. .. .. 3 > . ,Botafogo. ........Villa.

SEGUNDA DIVISÃOPrimeiros teams

Aiiicricano. R. S. Bento.Mackenzie. .........ProgressoCattetc.Brasil.

Segundos teamsAmericano .R. S- BentoProgresso. .- . . . ". . • . .Mackenzie . .CatteteBrasil . . j. ...

3o6

?o21

41

25 de SeiômbroI—OS JOGOS DE DOMINGOPRIMEIRA DIVISÃO .Botafogo x Fluminense

America x CariocaMangueira x Bangú

Andarahy x S. ChristovfioSEGUJÍDA DIVISÃO

Mackenzie x Rio de JaneiroVasco x Progresso

Palmeiras x AmericanoTERCEIRA DIVISAI lMetropolitano x Ti jucáCORRESrONDEXt JA

'Álvaro Santos — O juiz agiu acontento; o amiguinho não deve sertão intransigente na "torcida".

Pedro Costa — Não deve praticarem excesso; o melhor c a gynmasticasueca.

Ditsel ¦— O campeão do remo é oCarliiós.

Rodrigo F. Alvim (Infantil Fia-mengo) — Conto com uma assigna-tura para a "Revista Sportiva", cujo¦endereço é — rua dos Andradas 71— Rio.

Preta — A sua lista dos clubs nãotem agora opportunidade; já íoianui publicada.

Brinquedos e passatemposA APOSTA DO TOSTÃO

Colloqucm sobre a toalha da mesadus moedas de 400 réis, de modoque possam servir dc base a uni co-po «emborcado, tal como se vê na fi-gura junto. Proponham em seguida

ckel de tostão, que pouco a poucose àpproximará da borda do copoaté raliir completamente.

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NOSSA PAGINA DE ARMARO .TOGO DOS ANNEIS

Modo dc armar : — Collein a peçaA e os anneis B em papel-cartão, ecm seguida recortem-n'os cuidadosa-mente. Os nove rectangulos deverãotambém ser recortados, á excepçãoàz lado ponteado. Armem o jogo se-gundo o modo indicado na figura G.Os anneis (B) devem ser colladosum contra outro, formando quatroargoh_s.

Regra da jogo:—Uma vez arma-do o jogo, collocam-se os jogadoresá pequenç < distancia do tamboretemunidos dos respectivos anneis.Aquelle (que conseguir enfiar maisanneis nas cabeças (como está indi-cado em D) será 'o vencedor.

a uma pessoa que são capazes dcretirar dc debaixo do copo um ni-ckel de tostão sem tocar 110 mesmocopo. Para resolver o problema bastaei u c esgaravatema toalha da mesacom a unha do dedoindicador.

A elasticidade dotecido communica omovimento ao ni-

0 caçador e o gavião(FÁBULA)

Um caçador, homem graveAtirou á codorniz;E, ao cahir, a innoccntc ave,Já se tinha por feliz.Mas um gavião á espreita,Ouvindo o tiro roncar,A ligeireza aproveita 'li agarra a caça no ar.E com razão diz ufar.10:— "Ladrão que furta ladrão,Meu caçador deshiunano,Tem cem annos dc perdão''.

Numa escola. O professor, na aulade geographia, pergunta aos seus alum-nos quem foi que descobriu a Amcri-ca. Ninguém lhe responde c domina amtidez, icomo se fora num cemitérioque nem trabalhasse a enxada do co-veiro.

Exasperado, furibundo, esmurrandoa mesa que nenhum mal lhe fizera, elleaperta "seu"' Anastácio, que tremulo,tiritando de .pavor, deixa escapar, emmeios tons, essas palavras: ".não fuieu, senhor professor, não fui eu*quema descobriu; empenho-lhe a minha pa-lavra".

anfe/mo0 Rei dos Sabonetes-

Gui.ry-Rio.

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Ô TIC0-1ICQ

A BUENA PICHA..h» -o-{Sainele em um acto)-**-^-

(Continuação)

ALZIRA (corrigindo) — Talisman, ra-pariga.

Joanna — Ou isso. Ella fez tudo p'raque eu ficasse com a tal pedrinha. Che-gou até a me dizer que eu tirasse os cin-co mil réis das compras e dissesse de-pois que tinha perdido ou que tirasseda gaveta da patroa. Deus me livre eguarde 1...

Alzira — Que coincidência !... E nãotens medo da tal doença ? ..

Joanna — Tenho, sim, senhora; mastambém tenho me pegado com todos ossantos e santas da corte do céu e até ho-je ella não me appareceu. Quando outrodia eu tive uma dor de cabeça e a co-sinheira disse que talvez fosse "*gripia",fiquei tremendo, pensando que já fosse atal moléstia; mas, graças a Deus, passou.

Lúcia (entrando) — Boa tarde I...ALZIRA (abraç ando-a) — Oh! Lu-

cia I...Joanna — Boa tarde, Dona Lúcia.Lúcia (A Alsira) — Recebeste o meu

recado?Alzira — Recebi, sim, e estou prorti-

pia para ir passar a tarde comtigo.Lúcia (examinando-a) — Prorrrpta?!

E ainda de aventalziriho de casa, semchapéo...

Alzira — Num momento tirarei oaventalzinho, mudarei de roupa e estareide chapéo ás tuas ordens.'

Lúcia — Então vae logo fazer , tudoisto para não haver demora.

Alzira (hesitando) — Sim... mas...Lúcia — Que é isso?... Estás inde-

cisa?Alzisa — E' que espero uma pessoa...

,, Lúcia — Ah I Neste caso podias .erxne mandado avisar porque eu não vinate buscar...,: Alzíra — Não. Não é pessoa... deimportância... quero dizer: de cerimo-nia. E*v. Depois verás...

' Lúcia — Bravos 1 Temos segredo!...Quem será essa pessoa tão sem impor-taucia... isto é: tão... sem-cerimôniae que entretanto parece que tanto te per-turba?...

. Alzira (disfarçando) — A mim?...Não!...

Lúcia — A ti, sim. Por mais que dis-farces não jpodes oceultar uma preoc-cupação qualquer...

Joanna — Dona Alzira me desculpeentrar na conversa tsem ser chamada;mas eu também acho que a senhora temqualquer cousa que não sei o que é...

Alzira — Pois vou confessar o quetenho: estou apprehensiva porque medisseram que vou ficar seriamente do-ente.-.Lúcia (assustada) — Deveras?

Alzira (triste) — Sim uma grave do-cnça...

Lúcia —E quem te prognosticou isso?Algum medico?

/ílzira — Não; mas unia pessoa que,pelo que me disse anteriormente deve-saber.

Lúcia — Quem foi afinal?(Alzira (muito seria) — Uma ciga-

na!...Lúcia (dando uma gargalhada) —

— Uma cigana?!,,. Oral... E tu acre-ditas nisso?...

Joanna — A's vezes ellas dizem tudocertirtho, como suecedeu commigo, DonaLúcia.

Lúcia — Ingênuas é que são ambas.Naturalmente deram as mãos para quea cigana lesse a sina e a espertalhona co-meçou a predizer o que lhe vinha á ca-beca e ambas acreditaram... em tal íti-turo...

Alzira — Porém ella relatou tambémineu passado...

Lúcia (rindo) — Teu passado! Temgraça!... Custa pouco relatar "fados"do passado de qualquer pessoa como' ei-Ias o fazem: (imitando o sotaque das :i-ganas e pegando na mão de Alzira):."Tu

já tiveste uma "doencia", não "ésverdad" ?... E como é raro que hajaalguém que não tivesse adoecido na vi-da, ellas acertam!

Alzira — Não sei. O facto é que fi-quei impresionada com o que ella medisse.

Lúcia — Admirada ficaria eu si nãote impressionasses, — nervosa como és,— e supersticiosa ao ponto de acrediti-res em senhos máo. e sonhos banj.

Joanna — Desde cedo que ella estápensando num sonho que teve, D. Lúcia.Mandou até procurar o "livro dos so-nhos" que eu acho que a patroa escon-

-deiu Eu já disse que se foi "sonho deágua" é. jacaré...

Lúcia (rindo) — E se foi "sonho defogo"?...

Joanna — "Sonho de fogo"? Isso éque não sei. Talvez "dê

p'ra cobra",porque dizem que é bicho que come fogocomo as salamandras.

Alzira — Deixa de tolices, Joanna.Lúcia — Perdoa-me que te diga, mi-

rfha querida Alzira: é tão tolice acredi-tar em sonhos, como crer no que dizemas ciganas. Si duvidas, vamos fazer umaexperiência.

Alzira — Qual é?Lúcia — Pelo que disseste a cigana

prometteu voltar não é assim?Alzira — E'.Lúcia — Pois bem. Quando ella vol-

tar, tu te òceultas aqui, cm qualquerparte e ouvirás o que ella vae me dizer,e si não é, pouco mais ou menos, o quete disse. Está feito?

Alzira — Está. (.-1' Joanna) Joan-na vae buscar um refresco ou café paraLúcia. Que preferes?

Ltjcia — Prefiro café.Joanna (sahindo) — Sim senhora.

(Vae sahir e volta logo) dizendo):D. Alzira, ahi vem a cigana.

Lúcia (a Alzira) — Esconde-te aqui.(Occulta-a) Muito bem. (A Joanna):

Deixa entrar a cigana.Joanna (sahindo) — Sim, senhora.

(sae)Cigana (entrando pouco depois) •—

Boa tarde.Lúcia — Boa tarde.Cigana (como \procurando alguém

com os oihos) — Onde está a meninaque estava aqui antes?

Lúcia — Foi lá para dentro de casabuscar qualquer cousa e já vem.

Cicana (sorrindo) — Já sei que c.Tu não queres ler também tua sina? Eudigo o passado, o presente e o futuro.

Sei pela tua mão quem gosta de ti equem te aborrece, quem te deseja bcui equem te deseja mal.

Lúcia — Isso também eu sei.Cigana (sorrindo) >— Tu não sab_s

nada. Tu estás brincando. Dá-me cincomil réis que eu leio tua sorte e te dou"buena-dicha" direito.

Lúcia — Cinco mil réis é muito paraler meu passado que é pequeno, meupresente que é ainda menor e meu futu-ro que pode ser menor ainda que o pre-sente.

Cigana — Tu és muito sabida já. Dá-me dois mil réis que eu leio tudo.'Lúcia

(sorrindo) — Por dois mil réisvá lá! (Tira dinheiro da bolsinha que.traz e dá á cigana, estendendo-lhe a mãoesquerda).

Cicana (pegando-lhe na mão) —Quem te ensinou que era essa mão quese lia?...

Lúcia — Ninguém. Eu já sabia.Cigana (sorrindo) — Tu já estás

muito sabida! (Olhando a mão de Lúciae "lendo") Tu és muito sabida e nãoacreditas em nada...

Lúcia — Errou: Acredito cm Deus...Cigana — Quero dizer que tu não

acreditas na sorte; mas tu vaes ver queeu digo tua vida passada, presente c fu-tura.

Lúcia — Pois diga lá.- Cicana — Tu ficaste doente quando

eras pequena, não "és verdad"?Lúcia — Não me. lembro... Si era

pequena...Cigana — Ficaste doente, sim; per-

gunta a tua mamai. Tu recebeste umacarta de uma pessoa ausenüe, não "és

verdad"?Lúcia — E' verdade; mas não ioi

uma só, não; tenho recebido muitas.Cigana — Sim. Tu recebeste muitas

cartias. Tu tens uma pessoa que gostamuito de ti e outra pessoa...

Lúcia (atalhando) — Que não gostade mim. Talvez até liaja mais de umaque goste e mais de uma também que nãogoste, não é verdade?

Cigana — "E's verdade"; sim. (De-Pois de pequena pausa): T*u vaes ter

uma grande "doencia"...

Lúcia (atalhando) — Já esperava porella...

Cicana — Tu espera vas a "doencia"?

E não te tratas?... Não te curas?Lúcia — Não posso. Emquanto não

souber de que se trata, não posso me"tratar".

Cigana — Eu não entendo o que tuqueres dizer.

Lúcia — Quero dizer que não possotomar remédio antes de ficar doente,ou pelo menos saber que moléstia vouter.

Cigana — Não é moléstia; é umagrande

"doencia".

Lúcia (contendo o riso) — Ah! En-tão é mais grave.

Cigana — E' sim; é mais grave quemoléstia só. E', uma grande "doencia"

que te vae dar uma grande dor de ca«beca.

Lúcia (suspirando) — Ai! ai!...Cigana — Mas tu não tenhas medo.

Os doutores não sabem curar tua "do-encia", porque não têm o talisman queeu tenho e que te dou muito barato por-que gosto de ti.

Luqia — E quanto custa esse teus-man?

Cicana (tirando do seio outro seixo

(Continua no próximo numero)

25 de Setembro —

J/tl 7 Pt

êyÀB^ ^— ^í^i^^5^Os fí°ss°ô G°iiems°s

Resultado do Concurso n. 1317Bastante concorrido foi o concurso de

que damos agora o resultado.

EIS OS NOMES DOS DECIFRA-DORES:

Benjamin G. Ferreira, Maria LuizaSicrra, Mario Marques, Iraydes Rodri-gttes Ayrão, Carlos Augusto Alves dcOliveira, Isolina Rodrigues Ayrão, Ma-ria de Lourdes Combat, Waldemar deLima c Silva, Florinda Reis, Mario dcAvcllar Drummomd, Maurício L- G. dePinho, Sylvio Azevedo Pinto, Suzanni-nha de Campos, Milton Lyndolpho Fer-nandes. Maria do Carmo, Homero, Mari-lia c Rubens Dias Leal, Helena Melgaço,Armando Gonçalves Pereira de Sá, Syl-vio Hugo do Nascimento, Maria Corrêa,Antônio França Ferreira Campos, JoséRomanine, Tereza Cassano, ArmandoAntunes, José Ricardo Pires, Leonor Bri-to de Sou;:., Antoninho Ií. Martins Ara-nlia, Mario Vieira de Oliveira, AracyFigueiredo, José Florentino Chaves So-brinlio, Henrique Nobre de Freitas, Os-waldo Alfredo da Costa-c Silva, José Bo-

MD_ \^XJLUPccr--i"V-

.-/ solução exacla do concurso n. I.317

telho, Thereza Marques, José OswaldoGurgel de Mendonça, Milton Garcia dosReis, Maria José Aguiar dc Bustamante,Oswaldo Cabiam, Ornar Magro Filho,Newton Villar Pinto da Luz, Rufreira da Silva, Nair de Vasconcellos; He-lio lV-ixoto dc Castro, Júlio de Andra-de Silva Júnior, Maria da Gloria P. Fon-seca, Fernando Rocha Reis, Ruth Camposda Rocha, Francisco Esteves dos Santos,Alcides Amaral Barcellos, Armando Vig-giano, Epitacio Gcyiçalvcs de AlI/.-.iuer-que, Celina Borges Fernandes. FernandoBrandão Lixa, Benedicto dc Britto, Joãodos Santos Lima, Antonia de Mello Gar-cia, Antônio T. da Silva. Chiquita DiasMartins, Collatinita Muniz Freire, ZildaAbranches Viotti, Elza Caire Parisse,Justa de Oliveira, Aida c Romy Breves,Amador Baptista, Rodolpho S. Mascare-nhas, Jayme Soares. Jayme Pazquel. Al-varo Javert da Conceição, Sylvio Pugct,Francisca Kornalewski, Oswaldo dc <valho Ribeiro, Marcello

*Doria Baptista,José Carlotto Maleval. Oswaldo Mattosde Oliveira, Jacomo Lauria, Maria Fer- •nandes Guimarães, Norberto Vieira, AldoCaiclli, Carlos Cattini, Américo Vieira daSilva, José Alfredo Sotto Mayor, MoacyrRamos Barftosa dà Silva, Edlasio B. No-gueira, Lourival Câmara, Editli Guerra,Zcny C. da Rosa, Nathaniel Carneiro Fi-lho, Diva M. Dias, Antônio Torres Pires,Luiz Alves, Benedicto Lopes Bragança,Humberto Corrêa, Antônio Dantas, Dul-ce Baptista Ferreira, Jair Ferreira Hu-mer, Nestor Ferreira Baptista, Doloresde Souza Pimentel, Antônio AzeredoGomes. Álvaro Gonçalves, Maria Pilar,Waldemar Andrade de Mello, EnricoBarreiros, Carmen Borges, GabriellinaFerraz. Antônio Marques de Azevedo,Florinda Couto, Olginia Darão, José Car-los Ludwig, Irinéa Marcondes Vicente,Graziella Pereira. Antônio José Romão,Isaura de Andrade Mello. Gioconda Ri-vai. I.auriano Villar, Renato Miranda.Orlando da Silva, Ernesto Luiz GreveHugo de Carvalho, Haydée Cardoso Pu-ga, Mario Silva, Thomaz Rebello, Oscar-lina P. Burlamaqui, Climerio VarcllaNair Cândida Monteiro, Marina AltaiiMonteiro, José Ferreira Filho, Octaviodc Araújo. Elza Christo, Ruth Teixeira,Braule Filho, Cláudio Mesquita de Aze-vedo, José Candiaro Sampaio de Laccr-da. Armando Paiva, Mercedes Gomes daSilva, Elza Teixeira Lopes, Dario Ma-chado dc Oliveira, M. Ruth F. Campos,Edgar F. Netto, Joaquim Araújo, C Al-ves de Souza, Carolina R. Mascarenhas,Edison Maia Corrêa, Antonietta de Ca-margo Penteado, José Marinho FerreiraPoincar, llka P. Abreu, Carlos Dias deA. Pires, Djanira Eynard, Rubens Go-nies da Silva, Clovis Heiras, L. Faustode Souza, Esmeralda Simones da Silva,Ideiso Jahir Chotrfn Pinheiro, DanielCarneiro Cabral, Rubem Ferreira da Ro-cha, Dalva do Amaral Costa, Arnobia doNascimento Loureiro, João Borges de

Sant mana, Carlos Vasconcellos,José Xacif, iielia Barreto, J.oão Moreira

Dárcy Teixeira Marti, Isa Bar-ros de Araújo, Aslolphinho Teixeira Jo-

de Rezende. Leonilla Aréco,Nair Cardoso, Maria de Lourdes Cor-na. F.dla Duarte Nunes, Helena Ferrei-ia. Honorio Vieira, Lia Santos, M. deMendonça, Mario de Mendonça, Walde-mar Gonçalves. Flavio Xavier, Acyr daSilva Bueno, Oswaldo Lopes de Moraes,Jayme Ramos da Fonseca Lessa, JoséPereira Dias. Eduardo Corrêa da Silva,Antonia Cavalcanti, Hariclée dc Carva-lho, Margarida Vieira, Moacyr Peixoto^Hennem Welliscll, Sebastião Penaforte deAraújo. Expcdicto Braga Hompsonn,Luiz Alves de Camargo, Nelson Pereirade Almeida Castro, José de Lima Evan-gelho, Arlhur Lopes, llka de 15. Guima-rães. Laudelina Augnista de Freitas, AcyrLyrio Peixoto, A. tantos Lima, João deCernais Cavalcaiui Vieira, José Cavalcan-li Vieira, Cezar de C. Cavalcanti Vieira,Antonia Augusto Pinto. Edevaldo Joséda Silva. Carlos da Silva V., DurvalCouto, Irene M., Hamilton Tompson,Odette ("astro da Veiga Pinto, DelcioGoulart. Edison Monteiro da Rocha,Odette Rangel Foraim, João Queiroz deFreitas, C. Ferreira de Simões, MariaCarolina de Almeida, Álvaro Brandão,Alexandre Lassance, Cleopatra Dias, Au-

NOSSOS ADMIRADORES

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Luta Raphael, de 3 annos) HenriqueOctavio, de 7 meces e Anna Joaqninada Silva, sua ama. que muito admi-

ram "O Tico-Tico"

-O 1IC0-TIC0GALERIA DE XOSSAS LEITORAS

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Senhorita Laura Cardoso, nossa leitoradesta capital

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gusto Franco de Sá, Ita Santos Barroso,Gaspar Roussouliéres, Jorge Mcira, AI-fredo Ferreira da Costa, Celina Cavai-cauti da Cunha, Dom José, Ib. de C.Baycux, Noemia de Andrade, Edith Du-que F.strada. Ramiro Motta, WaldirCunha, Jesuina Guedes da Silva, DanielFrontino da Costa, Zulmiro Braga, Za-hira Bello, Aroldo Abranches Yiotti, Or-landir Colluci, Miguel Gonçalves Laran-ja, Mercedes Reis, C. Oliveira Sacoust,Nava Peixoto de Carvalho, Mario Amo-rim, Maria Magdalena, Daisy Cobens,Martins Corrêa, Maria José Forjaz Cou-tinho, Lincoln Avellar Drummond, Car-men da Costa Pacheco, A. Silva, LuizGomes Fernandes, Edison Guimarães,Lygia B. Campos, Alfredo d'01iveiraSantos, Plino de S. Pires, Frederico deOliveira Coutinho, Maria de LourdesCaldeira, Augusto G., Decio BellegardeRodrigues, Dahnyr Bellegarde Rodrigues,José Toledo, José Montenegro, Nair(.'unha, Olga de Azevedo Dias, AdhemarFoscolo, Augusto Prata César, Paulo C.de Paula, Maria Edith Mendes, AugustoReis, Eduardo de Castro, Sylvio Pinto deSouza, Antônio C. Criscione, . NelsonSantos Pacheco,- Álvaro Valeriano, Joa-quim da Silva Rosa, Alice Alves Portei-Ia, Margarida de Almeida, Luciana Gui-marães, Deolinda Gomes, Zenon Renault,HeWisa Rocha, üctacilio Mendes Duarte,Célia de Queiroz, João Manuel da Fon-seca Xetto, Anna de Souza, Manuel LuizMoreira, Octavio V. de Almeida e Al-buquerque, Iraydes Rodrigues Ayrão,Luiz Gualberto, Heleno Yillar, José Vi-cente de Paria Lima, Lamartine Varella,Maria Apparccida Menezes, Almeida M.Filho, Ahnerindo M. Filho, Riza CortesRodriguez, Magdalena Cardoso Costa,Cecia Vitis, Ângelo R. Veiga, Elir Mou-ra Maia, Nelly S. de Faria, Manuel Cae-tano da Costa, L. Silva, Rosinha da Sil-veira Roscmbtirg, Eduardo Dante, F.Moreira Santiago, Aracy Marques daSilva Nunes, Joaquim Soares, Jayme Lo-bo Marques, Djalma Hally Neptuno deBolívar, Antônio Soares, Giovana Figii-nolo, Maria Emilia Mendonça, RobertoRamos Veiga, Newton Marrocos. Ber-nardo F. Acosta, Zilah Gandra Crespo,Manuel Ribeiro de Oliveira, Edgard deCerqueira Falcão, Álvaro Zamith Ramos,Olga Walch Leahy, Jacy Teixeira Nu-nes, Luiz Martinpz, João Lopes Dias,

Ennia Salgado, Antônio' Guilherme Bar-roso, Margarida Lopes Braga, Álvaro'Mello Corrêa, Virgílio Reis de Freitas,Elze F. Carmel, Luiz Ortale, MantielSouza, Heleodoro Augusto dos Santos,João de Souza, Edgar Soares, Carmen Ta-vares C. de Mello, Antônio Gonçalves,Braulino M. Ferros, Victor da CunhaMora, A. Monteiro de Carvalho, Alber-tina Peixoto, Julieta Rocha, H. de Üli-veira, Francisco, Paula AL Tavares,Octavio Vieira, Manuel Vieira, A;ureliado Taraiso Motta, AlvaroD. Pirito, Ma-ria de Lourdes Pimentel, Jorge Travas-sos, Francisco de Paula, Alice F. Vel-loso, F. Nobre, Cacilda Brito, JandyraFerreira, Elisa Fernandes, Maria JoséPereira da Cunha, Hyara Santos, AnnibalSampaio Silva, Radyr D. Neves Gonza-ga, Moacyr Alves, Helena Osório de Si-queira, José O. Menezes, Orlando Agapi-to dos Reis, Sylvia de Abreu, Fedra Deo-linda Mendes de Hollanda, Saverio Sar-rubio, Clarice . Simões, Franklin Rabellode Almeida, José Siqueira Mattos, Abga-il Paiz, Moacyr Thomaz, Rosentina Lo-pes, Djanira da Costa Camargo. Rodrigodos Santos Capella, Isabel Café, MariaRodrigues dos Santos, Celino Garnier daSilva, Zelia de C. Brito, Orlando Gon-çalves, Moacyr Rodrigues Machado, Jo-sé A. Ramos, Abeylardo Barreto, T. deMoura Nobre, Luiz Gay, Carita Motta,João Pacheco de Carvalho, Alice dosReis Leal, Elyseu de Souza, Nineta L.Rego, Salvador Benevides, Edi de La-cerda, Waldemar de Albuquerque, LuizF. Vieira Santos, F.cila de Oliveira Sil-va, Iracema Moreira, Zette SeverinoCosta, Roberto Pereira do Nascimento,

.Eleuterio Brick, Pedro Fardelli, AlfredoTrigo de Loureiro, Jacy Gonçalves Priet-to, Marina Palharcs de Pinho, AchillesMonteiro Xetto, Avany Ribeiro Vidal,José Rouge Junior, Clovis Him Marinho,

•Anatilde Lins Marinho, Luiz Teixeira,João Trindade Outeiro, Maria da Gloriados Santos, Adelina Ferrari, Ada M.Netto, Jayme Janesi, Santinha Gama,Norival Guedes Pereira, Lais LeddaPrado, Dolor Octavio Menezes, VitoPellegrini, Boris Hugo Granado, NadirPaiva, Adalgiza Pereira, Zilah Gonçalves,Xair de Oliveira Vianna, Mario Pache-co, Rubem Queiroz, Clovis Newton deLemos, José A. de Macedo, Oscar Mon-tenegro, Concessa Lima da Silveira, Ju-lio Rodrigues dos Anjos, Marcilia Ro-sas Mindello, Georgina Pessoa, João Al-berto Bueno Brohmannn, Octavio Baptis-ta, José Edmundo Ribeiro, Irmã dalCorsi, Anna Joaquina da Silva, UlyssesNewton Ferreira, Leonis Bocc, ZeliaCorrêa, Maria de Lourdes Giordano,Nadir de -Figueiredo, N. Pinto, Arman-do M. Leite, Constantino José da Silvei-ra, Raymundo F. da Silva, Carmen Cou-lomb, Francisco Molina, Cândido de Oli-veira, Waldyr Pinho Alves do Valle,I.éon Monteiro VYilwert, Sylvia Baptistade Castro, Nadyr Embach, Alayde Car-melita de Carvalho, Carolina Leães, JoséGuimarães Ferreira, Mercedes Martins,Emilia Moniz Ferreira, Sophia, Fautalyde Souza, Carlos Lisboa de Carvalho,Ai-se P. Antunes, Mania Nunes, Luizados Santos, Maria Clement, AngélicaPizzono, Christina Messiano, CarmenMagalhães, Moacyr de Almeida, AriadnaGonçalves Pereira, Isabel Bilhar, NiloVieira, Orlando Brandão, Joaquim Car-los Coutinho, N. Coutinho, GustavoFreire, lberis Victoria, Domingos daCosta, Homero da Costa, Gregorio Fer-nande<r, Alberto de Araújo Almeida, We-

ccslau. Monteiro, Orlando da Silva eSouza, Celina Pereira de Suoza, AliceFerreira Bartoldo , Horacio ¦ Cardoso,Irene P. Coelho, Armando Pinto Coe-lho, Salathiel Elizeu dos Santos, CláudioAssis,«Ayrton Ribeiro,-Leonel Corrêa Fi-lho, Benicio Carlos de Sant'Anna, Heliy< inteirai, Estherzinha Marques da Costa,Raphael de Souza, Joãozinlio GomesXetto, Rubens do Amaral, Celeste J. Dor-mund, Olga Keppler, Clelia TherezaDaldin, Almerina Ribeiro, Edith F. deOliveira. Margarida Barreto, Paulo Uva-ga de Souza, Graziela Gomes, OdetteSouza e Álvaro Lima.

O RESULTADO FINAL DO SOR-TEIO FOI O SEGUINTE :i" prêmio :

JOSÉ CARLOS LUDWlGcom 11 annos de edade e residente á ruaColombo n. 58, em

"Curityba, Estado do

Paraná.

2* prêmio .

ROBERTO RAMOS VEIGAde 11 annos de edade e morador á ruaMonsenhor Coutinho n. 9, Manáos, Es-tado do Amazonas.

TI

Resultado do Concurso n. 1326RliSPOSTAS CUTA»

1"—Pinho—pinha.2"—Prata.3"—Cão—Pão.4a—Sal—Sala.

>

Com o suecesso que era de esperar,encerrámos este concurso, que teve a de-cifral-o uma verdadeira multidão de so-lucionistas; /

LISTA DOS DECIFRADORES i

Gilberto Felix de Albuquerque Mello,America de Azevedo Lima, Álvaro deMello Corrêa, Flora Silva, Irinéa Mar-condes Vicente, Carlos G. Emback, Ce-

Si_51SE,^5_5_5__í5E'í__^5lÍS^^

ÁLBUM DE NOSSAS LEITORAS

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Edith Guimarães, nossa graciosa leitoraresidente nesía capital.

25 do SetembroO "TICO-TICO" EM S. PAULO

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Myrctta e Maria Dalva Pimentel, nossasgraciosas leitoras, residentes em Rio Cia-

ro, Estado de São Paulo

leste Couto Ferreira, Salvador Benevi-des, Jorge Pennal, Napoleão de Carvalho,Ivan Pereira da Cunha, Mario DuarteSilva, Fernando Brandão Lixa, José Du-arte de Oliveira Trigueiro, Leopoldo Nel-son Muylaert, Zézé Porto, Ignez deCastro, Helena Melgaço, Domingos Al-Ves-da Costa, Rodrigo dos Santos Ca-peila, Horacio Berlinck Cardoso, OdetteRangel Forain, Edía Duarte Nunes, Ma-ria Drummond Fernandes, Edith DuqueEstrada, Maria Nunes, Henrique Braga,Octavio Vaz de Almeida e Albuquerque,Joaquim Augusto Monteiro Salles, Lucyde Vasconcellos, Alice Modesto da Ro-eha Cardoso, Edna Guimarães Lopes,Oswaldo Leite, Alhos Paiva Mattos, CidRocha Amaral, Sylvio Frota, N. Balariny,Sara Alves dos Santos, José Marques¦Pires Vaz Filho, Lúcia Brandão Loba-to Vaz, Julia Brandão Lobato Vaz, OlgaBrandão Lobato Vaz, Carmen Aguiar,Vera de Niemeyer, José Oswaldo Gurgelde Mendonça, Maria de Lourdes Combat,Thomaz D. Rebello, Alberto Pereira daCunha Junior, Nair Yole Pierotti, Joa-quim Gomes da Silva, Renato Dias deÁvila Pires, Margarida Off, ÁureoDantas Torres, Olga de Silva Balt-har,Adroaldo dos Santos, Maria do Carmo,Homero, Marilia e Rubem Dias Leal,Davinar" Sampaio Rebello, Rubem Grana-do, Jacomina Lobo Simões, Álvaro Fi-dalgo, Waldemar Pires da Costa, José deOliveira Greenhalgh, Júlio Schuetz, Dal-va Cardoso Levy, Arma Lorena Mar-tins, Olywtho Pereira de Almeida, Bibia-no Sérgio Dale, Yvonne Rohan, Marga-rida Lopes Braga, Eunice Pourchet, Nel-son F. F. Machado, José Romanáne.Emi-lio Danin Pinto, Benjamin Vieira, Ulys-ses Newton Ferreira, Alberto AlvesBranco, Antônio Varella da Silva, DeciaFernandes, Raphael Corrêa, Clotilde Ca-valcante de Albuquerque, Maria LimaPalharcs, Francisco Pereira, Mario Cha-

ves Faria, Euclydes Alves, Attila GomesRibeiro, Hercilla Tliemis, Benedicto deBritto, Carlos Cardoso Pereira, FaustaQuintella dos Santos, Mariquinha SilvaTelles, Oswaldo Bragança, Jorge Lacerda,Francisco Careli do Prado, ArmandoRosa, Carlos Pereira Nogueira, Salvitodo Amaral, Elisabeth H. Barbosa, JoséMoreira de Aguiar, Nancy Cravo, Mariada Annuuciação Rosa, Maria de LourdesV., Carolina Thomazia Arneira, Justa deOliveira, José Vicente de Faria Lima,Antonietta M. Dias, Lourdes Bernard,Renato Garcia, Paulo Costa, JoaquimGuerra Pinto Coelho, Olga Gomes Dias,Vera Langton de Faria, Else F. Ermel,Benedicto Lopes Bragança, Delcio Gou-lart, Dulce Nilson, Diogo, Clymene deQueiroz, João Pioli, Jonia da Fonte,Nyssia Lacerda, Noemia de Andrade,Paulo do Valle Vieira, Jandyra da Cos-ta, Claudia Martins de Castro, Sylvio deAraújo, Seraphim Abdias de Oliveira eSilva, Carlos Luiz de Campos, FranciscoSerfi Rios, João Queiroz de Freitas,Djalma Ferraz Kehl, Gabriela de Olivei-ra, Olginia Durão, Arayde Figueiredo,Orlando Agapito dos Santos, MarinaPinto, Haydée da Penha Mello, JuvenalSantos de Mello, Helena Ferreira, MarioIrineu da Rosa, Noel Resticr da Fontou-ra, Alda Martins, Odette Castro da Vei-ga Pinto, Emilia Mouiz Ferreira Sophia,Lydia Marmanno, Ernani Nigro, AnnaLorena Martins, Beatriz Liberato, _ Joa-quim Carlos Soutinho, Maria José daMotta e Albuquerque, Maria José deCastro, Laura Carolina Machado, PeryDutra de Castro, Antonia de MclloGar-cia, Mair Carpenter, Annita Ravaché, Al-fredo Pereira Braga, Maria ApparecidaReis, Laudclino Corrêa, Carlos Marato,Antônio Botelho, Rita Teixeira de Frei-tas, Erothides da Silva Teixeira, StellaBarcellos, Helena Newlands, José Mari-nho Pereira Ponicar, Maria de LourdesMendonça, Heloisa Amado, LourivalBrasil de Souz.a Mattos.Edison Monteiroda Rocha, Olginia Durão, Anna Joaqui-ma Silva, Mercedes de Castro, ZuleikaBrissac, Magnolia Borges, Paulo Silva,Judith Santos, Adhemar C. Freitas, Ma-nuel Pereira, Maria Brito Soares, StellaFrias de Paula. Marietta de Carvalho.Luiz Felippe Vieira Souto, Hebe An-drade Gama, Antônio Dantas Leite, Ge-raldo Santos.Ary Motta, Carolina S. Ma-chado. Maria de Lourdes da Silva, Dur-vai Maia, Carlos A. dos Santos Guerra,Ismar Gonçalves de Lima, Oswaldo Gar-cia Bento, Waldemar Gonçalves. ErmindoMoran, I.ais Prado de Figueiredo, InaliCarvalha! Ribas, Gaspar Roussouliéres,Dulce Peixoto de Carvalho. Mauro Pi-tnentel, Leão Sampaio Vianna, Diaman-tina Ramos Teixeira, Dirce Santos deBustamante, Elza Christo, Jairo L. deSouza, Ruy Barbosa Netto, DeolindaLima. José Antunes, Pedro Clément,Heitor C. Lamothe, Welf Santos DuqueEstrada, Alexandre " Lassance, Heloisad'Ávila Bittencourt Mello, Maria Augus-ta Delgado, Cláudio Mesquita de Azeve-do, Maria Rosalia Salgado dos Santos,Waldyr Pinho Alves do Valle, FernandoPereira da Silva, Adelina Ferrari, Cacil-da de Souza Brito, Aracy Marques daSilva Nunes, Francisco de Almeida, Mer-cedes Gomes da Silva, Alberto Viggia-no, Affonso Vizeu Barbosa, RobertoMarques Dias, Eduardo Dante, PedroVasco dos Santos Pinto, Arlinda da C.Siqueira, João Manuel da Fonseca Netto.Dalila Dias, Claudina Ferreira de Lemos,Cecy Mariana do Nascimento, Sebastião

Mesquita de Azevedo, Armando Rosa,Benedicto de Brito, Elita Pires de Mi-raitda. Sebastião Reis da Silva, HenriqueG. Romeiro, Oswaldo Paulino da Silva,Maria E. Cortez, Maria Herminia deMoura, Orlandina Carvalho, Maria Cas-tese Cabral, Severo Theophilo, Ary Ra-mos Barbosa da Silva, Ita Santos Barro-so, José Ricardo Pires, Moacyr RamosBarbosa da Silva, Angélica Pizorno Scar-rone, João Costa Alves, Maria Guima-rães, Adelaide Sampaio Pirassununga,Carlos Torres Pires, Achilles MonteiroNetto, Mauro Barcellos, Jorge Neves deAlmeida, Orlando Brandão Fidalgo, Ro-sa Laureti, Francisco Machado, Mariada Annunciação Maia, Herminia Mattos,Isaura Souto, Adhemario Prezia, Orme-zinda Baptista Figueira, Cecilia de As-sis Nogueira Chagas, Benedicto Alves deAssis, Fariolando da Silva Rosas, João deMello Rezende, Noemi Nobre Mendes,Dulce Barbosa, Luiz Ortale, Iracy Sa-raiva, Iracema Meyer, Anna de Souza,Turerrne GutVha, Guarany Carneiro, Os-carlina Pereira Burlamaqui, Eduardo deCastro, Carlos de Oliveira Wild Junior,Hortencinha Tosada, Waldemar A. A.,Radyr Damascena Neves Gonzaga, Ara-cy Abrunhosa, Alberto De Grossi, AyrtonRibeiro, Joaquim de Almeida Cardoso,Dorval Ferreira Lemos, Carmen Fiúza daRocha, Maria Josepha M. Vai verde, LeonMonteiro Wilwerth, Salathiel Elizeu dosSantos, Lygia Guimarães Barbosa, Ar-mando Pinto Coelho, Miguel da SilvaMello Filho, Elvira Muniz, Julita Fonte-Boa, Genoveva Nunes de Mello, IzabelSoares, José Luiz Corrêa deOliveira, Jacy'Nunes, Luiz Gay, João de Carvalho, Al-merinda Braga Campos, Moacyr de Limae Silva Costa, Raul H. Víeira.Hylda Sar-mento Teixeira, José Amorim de Araújo,Attila Arecco, Hernani Vieira Lima, Ju-rema Myrthes de Siqueira, José F. da

Costa, Antônio Araújo, José Bandeira deTolla, Mario Assumpção Amorim, Nina

ÁLBUM DA INFÂNCIA

¦Br h^m\ |fln&:

O robusto Alfredo, filho do Sr, 'Al-

fredo Lins, estimado negociante emUsina Catendc, Pernambuco

Ô'2IC0-TICQJorçe, Emma Braga Silva, Edith F. deOliveira, Maria Anna Naegeli, CelesteDo.rmund, José Hermogenes Tolentinode Carvalho, Bertha Vitis, Jacyra M.Sertanejo, Maria Magdalena de Farias,Daniel Frontino da Costa, Lydia CândidaJúnior, Arthur de Vasconcellos Bitten-court Júnior, Rubens do Amaral, Victordos Santos Varella, Joãozinho GomesNetto, Elisa Fispa, Margarida Chimenti,Emmanuel de Carvalho Salgado e Victorda C. Lima.

FOI ESTE O RESULTADO DOSORTEIO:

i° prêmio :

MARGARIDA OFFde II an-nos de edade e residente nesta ca-pitai, á rua das Laranjeiras n. 109.

2° prêmio :

HERNANI VIEIRA LIMAcom 8 annos de edade e residente á ruaOeneral Argollo n. 1, era Lorena, Estadode S. Paulo,.

CONCURSO N. 1.334

TARA OS LEITORES DESTA CAPITAL E DOS

ESTADOS PRÓXIMOS

Perguntas

1" — Todos nós o usamos, mas selhe tirarmos a primeira syllaba ficauma ave domestica.

(3 syllabas)Solangc Menezes de Albuquerque

2* — Não sou historia mas tambémsou contada e se a inicial me trocaermestou nos vestuários femininos.

(2 syllabas)Olindina C. da Silva

3* — Q»al a cidade da Itália que sema primeira syllaba não é velha?

(3 syllabas)

Maria Rosalia Salgado dos Santos

' 4* — Não tenho juízo e se me tro-

carem- a inicial não fico muito. Que é ?

(2 syllabas). Othilia Ferreira de OKveíra

Encontram acima os nossos leitores4 perguntas bem fáceis de ser respon-didas e que formam o nosso concurso.As soluções deste concurso devem serenviadas para esta rcdacção até o dia14 de Outubro, data em que será encer-rado, juntamente com o vale respecti-vo, declaração de edade, residência eassignatura do próprio punho do solu-cionista,

Fm sorteio, onde entrarão todas assoluções certas, distribuiremos como

prêmio um rico volume, de luxuosa en-cadernação, do livro "Cumpre o teudever", contendo lições para formarum bom cidadão.

CONCURSO N. 1.335TARA 03 LEITORES DOS ESTADOS E DESTA CAPITAI.

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W ú.;. ; '

_LJ LUO concurso que demos em numero

passado aos nossos leitores para teceruma esteira, no fundo da qual appare-cia um cavalheiro saboreando o seu et-garro, tem despertado grande suecesso,a julgar pelas centenas de soluções quetemos recebido. Assim sendo, apresen-tamos hoje" um concurso idêntico. Tra-ta-se de tecer uma esteira de tal modoque surja a figura de um personagemque pelas suas aventuras é o idolo dos!nossos leitores.

; Resolvam o concurso, enviem-nos assoluções em papel separado de outro

qualquer concurso, acompanhadas dadeclaração de edade e residência, assi-gnatura do próprio punho e do vale quevae abaixo publicado sob n. 1335-

Para este concurso, cujo encerra-mento será no dia 19 de novembro, dis-tribuiremos por sorte os seguintes pre-mios:

1° prêmio — Primoroso e artístico li-vro de contos, encadernação de luxo,Os desastres de Sophia, de autoria daCondessa de Ségur, traducção cuida-dosa.

2° prêmio — Um rico volume de con-

tos — Para as creanças, traduzidos por.Anna C. Osório.

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Coqueluche

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O Bromil é um remédio popularissimo çmtodo o Brazil. Até as creanças são as primeirasa reclamal-o, quando estão com tosse. O Bromilcura com efficacia as bronchites asthmaticas, nãosó nas creanças como nos adultos. Qualquer tossese cura com o Bromil. Na coqueluche o seu effei-to é sempre positivo. O attestado abaixo é umaprova incontestável:

Snrs. Daudt & Lagunilla. — Com os melhores agra-decimentos. attesto que meus filhos Nair. Haydée. José.Ibsen e Berthilde. que se achavam atacados de'coque-luche. ficaram completamente curados com o uso do vossoconhecido xarope Bromil.

Pelotas; I Ode junhode 1910—Manoel Ferreira Vianna

DAUDT & OLIVEIRA - RIOleSuecessoi-es de Daudt Ar, Laíjumll»

CRIANÇAS PALL1DAS. IYMPHJ-TICAS. ESCR0PH010SAS,

RACHITICAS OU AHEMICÀS

ML <sa

Kkx Enwc_JJauW/s?

O Juglandino de Giffoní èum exeellente reconstituinte ga-râl dos organismos enfraquecidosdas creanças, PODEROSO TÔNICO,DEPURATIVO E ÁNH-tSOttiPlIU-LOSO, que mima falha no trata-mento das moléstias consumptivasacima apontadas.

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Quando vemos uma rreança rachitica,aconselhamos-lhe logo: «faça exercício, des-envolva os músculos ti O conselho ser;a ma-gnifico, se a creança fosse fraca de natureza.Entretanto, pelo esforço e energia despendidosna escola, eüa se torna Inste, preoc:upada,pensando sempre na lição do dia seguinte queainda nao decorou. Um tônico phosphatado,sem álcool, como o .¦Dynamogenoh, que dáappetite e è um verdadeiro alimento para o ce-rebro, é que deve ser aconselhado. Os meni-nos que ahi vemos apostando carreira, só de-pois de usal-oé que conseguiram realisarocon-selho que todos nós damos sem saber porque.

MUITO PALLIDATumores nas pernas e signaes

de grande anemia em uniamenina de 11 annos

Reconhecia o estado de minha filha.Adeli-na, de 11 annos de edade, a qual, desde 8annos, foi muito adoentada, magra, com las-tio chegando ao ponto de quasi não poderandar, tal era o cansaço produzido pela fra-queza. Tinha tumores nas pernas e muitosoutros symptomas de grande anemia, queprocurávamos combater, com todos os reme-dios que nos receitavam, nada conseguindo,durante três annos, até que, somente como uso do

«IODOIiIIÍO DE OflH»minha filha começou a melhcrar, desde osprimeiros dias, e. voltando a fome e as for-ças, ficou animada e bem disposta, desap-parecendo os tumores das pernas, não pare-cendo agora que está completamente cura-da a mesma creatura, antes tão magra epallida.

Desejando ser útil e reconhecendo publi-camente os eífeitos curativos do lODOLINODE OKII, faço púbica esta publicação.

João Alves Camargo Junior.

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AVENTURAS DE CHICO PANÇA (Continuação) 0 TICO TICOkm s.vri it\»

Dentro de pouco tempo os acronautas avistavam Saturno. Loucos de alegria, de * ...na janella da Chipança, que " cahiu ih>bi-noculos em punho, saudavam aquelle mundo que lhes apparecia deaiTte dos olhos. espaço", emquanto Chico Pançja « a suaPapmentp debrucou-se- tanto... nova companheira...

--^ ^^^v^^ K—-^7. . de viagem, boquiabertos, deslumbrados, Mas Saturno, como todo planeta, attra-

concertavam o plano de " desembarcar" no he os corpos que lhe estão próximo e nãoplaneta que, como um pião, rodava verti- só Papavento como a aeronave e os ex-ginosamente. ___ ploradores foram attrahidos.

Os " aeronautas", porém, não se assusta-vam e "entraram" naquelle mundo desço-nhecido como se fosse em suas casas.

Caminhavam, assustados, com razão, quan- .. .Rei-estatua Caldeirão 1240, que, im-do lhes surgiu á frente a figura exquisita movei, não pronunciava palavra algumade um saturniano. Papavento foi levado Papavento pediu comida e o saturniano.. .presença do

<¦¦ ¦ ¦_r~*T—Tg—mT~~~~""^^~~~mm]mm^^~^~Ti ¦ • >-^li r^\M *. f-QrMttt\•"Wm%Wk mmWffiWfaTL*mi"\>j? m\ mbsrT <'!Jz£wIf/^Èí.fi^VíV*^" ' ^^^St^mJynL^f^-^^ji/M9 I

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. .0 conduziu ao templo de Malandro-polis, deus da inércia, o qual, levantandoum machado, ia decapitar Papavento...

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Este fugiu e, com os companheiros, subi- ...o giro do planeta, rodando comoram as mais altas montanhas de Saturno, pião. Quando a aeronave cahiu no anneloniJe encontraram a Chipança que acompa- do planeta Saturno estava de todo inuti-nhava Usado...

...e sem tripulantes que, coitados, cahi-tara num vulcão e morreram, victimas desuas arrojadas aventuras.

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O TICO TICO O JOGO DOS ANNEISy

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