Feira de produtos orgânicosna Praça do Japão

Feira de produtos orgânicosna Praça do Japão

Feira de produtos orgânicosna Praça do Japão

Feira de produtos orgânicosna Praça do Japão

Feira de produtos orgânicosna Praça do Japão

Algo pouco conhecido - e divulgado - é a Feirade Produtos Orgânicos da Praça do Japão, queacontece todas as quintas-feiras, das 7h às 12h,na Av. Republica Argentina esquina com av. 7 deSetembro.

A Feira conta com barracas de frutas e verdu-ras cultivadas sem agrotóxicos, além de outrosprodutos alimentícios, como chás, pães, bolos,bolachas etc. E ainda carnes orgânicas, peixes efrutos do mar.

Existe uma tendência mundial para valorizara alimentação saudável com produtos orgânicos.Ao preferir esses produtos os consumidores es-tarão preservando a própria saúde e a saúde do

planeta, uma vez que a aplicação de herbicidas einseticidas é responsável pela contaminação daterra e dos rios.

Nos últimos anos os índices de câncer em adul-tos e crianças aumentou em média 300%, emconsequência dos alimentos envenenados que apopulação consome. Os agrotóxicos são respon-sáveis pela maioria dos casos de câncer, além deoutros tipo de contaminação, como problemasde pele, queda de cabelo, má disposição etc.

Alimentos industrializados também fazemparte da rede de contaminação, em razão da ex-cessiva quantidade de conservantes e corantes.O ideal é fazer os próprios sucos e alimentos.

Aspirante a OficialLeonardo José

Tozin, ao lado damãe, Ana MariaTozin. Curso de

Intendência do 5º Batalhão Logístico.Formatura da turma

“MarechalWaldemar LeviCardoso” do

NPOR.

A Cônsul Honorária do Uruguai em Paranaguá,Leda Neli da Silva Pedrosa Borges, ao lado da

amiga, professora Quintina Caniné, durantealmoço Festival de Tilápias, aos domingos no

excelente Restaurante Ancoradouro.De pé, o proprietário, Milton Rech.

SOCIAL

m dos mais importantes livreiros dopaís é, sem dúvida alguma, AramisChain. Há mais de 50 anos no ramo,

fazendo do ofício um verdadeiro sacerdócio,incentivando e estimulando a leitura há quaseduas gerações, Chain possui a livraria maiscompleta do Paraná - mais de 240 mil obras, eparticipa de debates e palestras em escolas euniversidades, incentivando a leitura e oaprimoramento cultural dos ouvintes e de todosaqueles que conhece.Suas preferências literárias são: “O HomemMedíocre”, do intelectual italo-argentino JoséIngenieros (1877-1925). ”Os Sertões”, deEuclides da Cunha, e as obras de Eça deQueiroz e Monteiro Lobato. Na literaturaparanaense, seus autores preferidos são WilsonMartins, Dalton Trevisan e DomingosPelegrini. Confira a seguir uma rápida entrevista com o

“O brasileiro é preguiçoso noque concerne à leitura”, afirmao livreiro e editor Aramis Chain

livreiro e editor Aramis Chain: Fale sobre o mercado editorial brasileiro.Chain - Gosto de fazer um paralelo dos anos 60com agora. Foi na década de 60 que entrei naUniversidade e havia poucas editoras. Abibliografia era em francês, inglês e alemão. Odicionário para consulta era fundamental. Asbibliotecas estavam sempre cheias e os alunosliam bastante.São passados 50 anos e o número de editorasno Brasil é superior ao de livrarias. Sendo maisclaro, quero dizer que produzimos muito elivros graficamente de excelente qualidade.Mas se temos bastante produção editorial, derevistas e outros, o público leitordiminuiu. Há 50 anos tínhamoso per capita de leitura anual detrês livros e hoje chega a menosde dois livros por pessoa. Quais os livros mais vendidos noBrasil e qual a sua avaliaçãosobre a qualidade dos mesmos.Chain – Atualmente, os livrostécnicos são pouco editados emportuguês. Cresceram bastante aeditoração infantil e os ditoslivros de autoajuda. Para citar,escandalosamente, o livro

“Cinquenta Tons de Cinza” superou o ano 2012com mais de quatro milhões de cópiasvendidas, seguido do “pastor” Edir Macedocom mais de 500 mil exemplares. O que deve ser feito para melhorar o mercadoeditorial brasileiro?Chain - Infelizmente a estória que o brasileironão tem tempo, que lê pela internet, ou que olivro é caro, são desculpas mentirosas. Obrasileiro é preguiçoso no que concerne àleitura, daí as consequências que estamosvivendo: cerveja, assalto, farra, iniquidade, eeleições demagógicas. No momento nãoencontro saída.

O Brasil ganha destaque no mercadode educação internacional. Em cincoanos aumentou de 42 mil para 140 milo número de estudantes que viajarampara o exterior a procura de algumaatividade que vai do ensino médio aprogramas de trabalho. (fonte: Folhade São Paulo).

Com os programastradicionais deintercâmbio, o estudante,normalmente umadolescente, vai passar 4semanas em Vancouverou Toronto e estudaringlês numa escolaparticular com muitosoutros estrangeiros. Elevolta para o Brasilsatisfeito com a viagemmas o contato com oInglês poderá ter sidominimo.

Agora, a BabelGroup deCuritiba tem uma propostadifferente para o professional (umadulto já formado): combinar o estudodo Inglês em sala de aula e praticar alíngua dentro de uma empresa do ramoprofissional do aluno. Para falar comfluência, o profissional precisa ter umaexperiência de convivência com o meiode trabalho estrangeiro e aplicar oconhecimento linguístico que foiadquirido na sala de aula.

Na proposta da Babel oprofissional, por exemplo umadvogado, vai fazer um curso de 2 a 4semanas em Toronto e aprender o Inglês

Estudar uma língua estrangeira fora doBrasil vale somente para adolescentes?

numa universidade de manhã e à tardeele vai trabalhar (estágio nãorenumerado) em um escritório deadvocacia pesquisando casos queadvogados canadenses estão tratandono momento.

À noite ele volta para a casa dafamília canadense onde estaráhospedado. Ele vai praticar o inglêsformalmente na escola, praticar o inglêsprofissionalmente à tarde e praticar oinglês do dia a dia com a família à noite

Quando esse profissional volta parao Brasil após um mês fora, ele vai sesentir linguisticamente fortalecido.

Para mais informações, contate opresidente da câmera de comercioBrasil Canadá, o Senhor Pierre:pierre@babelgroup.com.br

"Django Livre", obra prima do cinemaNeste filme - considerado por mui-

tos como obra prima - temos umQuentin Tarantino liberto das amar-ras hollyodianas, e mais ainda, um di-retor e roteirista simpático e afávelcom os alemães, inspirado em uma fa-mosa ópera germânica.

Em “Bastardos Inglórios” a visãoera a de que os alemães são sanguinári-os e racistas. No segundo filme,“Django Livre”, os alemães (personifi-cado pelo ator germânico CristophWaltz) são amigáveis, fiéis, anti-racis-tas, capazes de oferecer a própria vidapara defender um negro perseguido porracistas norte-americanos.

Quentin Tarantino foi muito criti-cado no passado por fazer um filmecomercial como “BastardosInglórios”, na mesma linha de SteevenSpielberg, um produtor que prostituia obra cinematográfica para ganharfaturar fortunas. Para provar que nãoé um mercenário da indústria cinema-tográfica – em busca de dinheiro fácil–, Tarantino decidiu mostrar seu ver-

dadeiro talento em “Django Livre”.Com certeza a família Obama deve ter

chorado ao assistir esse filme realista.O filme é quase uma ópera, se não

fosse um “espaguete western”, comdireito a participação impecável doenvelhecido Franco Nero.

Com o realismo peculiar de suasobras, muito bom humor, cinismo, fri-eza e cultura, Quentin Tarantino rea-lizou a melhor obra de sua história,sendo o favorito para conquistar o co-mercial Oscar deste ano.

O filme é empolgante, mesmo tratan-do de justiça social. O racismo da socie-dade norte-americano é esmiuçado à fun-do, revelando que o período de escravi-dão norte-americana tem similaridadescom a escravidão no Brasil. Em ambosos casos os documentos mais reveladoresforam destruídos, mas a verdade tem aincômoda mania de aparecer com o tem-po, até mesmo em filmes como nestemaravilhoso “Django Livre”. Em exibi-ção em diversos cinemas.

Carla Regina

Área GamerPor Cézar Moura

É sabido por todos que apróxima E3 está sendoaguardada ansiosamente portodos os “gamers” do mundo, ena última matéria – falandosobre o evento de Los Angeles– eu disse que estamosa g u a r d a n d opara saber oque a Sony e aMicrosoft estãop r e p a r a n d opara nós.

Pois então, não demoroumuito, e mesmo sem saberainda o que é, sabemos que aSony tomou a iniciativa comoesperado.

PlaystationMeeting 2013

Mês passado repercutiu nasredes sociais um post da própriaSony, que foi repassado pelossites jornalísticos importantes(tais como o IGN) que tinhacomo título “Playstation Meeting2013: Be The First To Know”(Reunião Playstation 2013: SejaO Primeiro A Saber). Este postlevava à um site(www.us.p laysta t ion.com/meeting2013), e neste site aúnica coisa que consta é o

anúncio de umadata; 20 defevereiro de2013, às 6horas da tarde(isso o horário

americano), e um vídeo com ologo do Playstation sendoformado. Recentemente maistrês vídeos foram adicionados,falando a história dos consoles

passados, do PSOne até onosso Playstation 3.

Mas o que tudo isso querdizer? O que a Sony vai revelarao vivo no dia 20 às 6 horas datarde? Seria a data delançamento do próximoconsole? Seria o console emsi? Algum tipo de tecnologianova? São tantas as perguntasque quase me deixam com dorde cabeça, e de quem está

acompanhando esse dramatambém.

Conforme a data seaproxima, a expectativa crescee meu coração sobe à garganta,agora resta nos preocupar sevamos ou não gostar do queserá revelado neste próximo dia20 de Fevereiro.Para mais informações acessewww.thevideogameherald.blogspot.com

Inaugurada a KELMCursos & TreinamentosAcaba de inaugurar no bairroÁgua Verde a KELM Cursos &Treinamentos, uma empresafocada no desenvolvimentopessoal e profissional de seusclientes. Para isso, oferece cursos,treinamentos e palestras voltadasa temas atuais e inovadores.Estrutura diferenciada, ambienteamplo com salas de aula, sala paraatendimento individualizado,auditório equipado com recursosaudiovisuais; além de uma equipetreinada para atender aos clientese parceiros com a máximaeficiência.A KELM oferece cursos de inglêse espanhol, cursos rápidosdiversos, Coaching, e ainda trazpalestrantes renomados de todo oBrasil para ministrar temascontemporâneos e motivacionais.Diante de todas as oportunidadesoferecidas pela KELM, vocêagora dispõe dos meios para iralém dos limites!Endereço: rua Brasílio Itiberê,4169, bairro Água Verde.Fone 3018-9888.

Inaugurado no dia 30 de novembroo Barbarium Beer Pub, dos jovensempresários Diego Pestana,Jeferson Tracz e CelsoWendrychowski. No BarbariumBeer Pub serão servidas diversasmarcas e estilos de chopes, semprefresquinhos e na temperatura ideal.Além dos chopes, inicialmente obar oferecerá 20 rótulos de cerve-jas especiais engarrafadas. Paraacompanhar as estrelas da casa, oBarbarium Beer Pub terá umcardápio com grande variedade depetiscos, boa parte deles exclusi-vos, com assinatura do chef Lean-dro Rodrigues .A decoração do barfoi especialmente estudada, comreferências às cervejas e ao rock. Olocal terá capacidade para 120pessoas nas áreas interna e externa.Como todo bom pub, o som ambi-ente terá clássicos do rock n’ roll emúsica ao vivo aos finais desemana. O bar não cobrará entrada,apenas couvert artístico quandohouver apresentações ao vivo.Serviço:Barbarium Beer PubRua Chile, 1.765, bairro Rebouças– Curitiba.Atendimento: de terça a quinta,das 18h a 1h; sexta e sábado, das18h até o último cliente; e domin-go, das 15h a 1h.Site: www.barbarium.com.br/

Novidades no bairro

Barbarium Beer Pub

CNA tem novo endereçoApós nove anos de sucesso na Av.

Pres. Kennedy, o CNA mudoupara uma sede mais ampla e

moderna na Av. Pres. GetúlioVargas, 2601 - Água Verde.Visite-nos, conheça nossas

promoções e faça sua matrícula!

Nova churrascaria nobairro: Estância do Sul

Aliando criatividade e bom gosto,o restaurante e churrascaria Estân-

cia do Sul oferece um cardápiocapaz de agradar aos mais exigen-tes paladares. Um buffet com 21

tipos de saladas, 16 pratos quentese uma deliciosa carne assada.

Venha conferir na avenida Mare-chal Floriano Peixoto, 2130,Rebouças. Fone 3334-3683.

Nova loja de acessóriosfemininos

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Annie Spina assina com bom gosto,classe e requinte a sua nova Loja deacessórios femininos inaugurada namarcante data de 24 de novembrode 2012. Nosso Bairro ficou aindamais bonito, a Rua Castro também,

agora é sua vez!As tendências da moda femininaestão esperando a sua visita naACESSOIRES de Segunda à

Sexta das 9:30 às 19:00 horas eaos sábados das 9:30 às 13:00

horas na Rua Castro, 260 | Loja03. Se preferir, entre em contato

pelo fone 3342.8157 eagende umavisita que levaremos nossos mos-

truários e catálogos até você.

O empresário Altevir DominguesBueno, o popular Manito, e a esposaMaria Angélica, estiveram emMontevideo, Maldonado, Colônia deSacramento e Punta Del Este, noUruguai. O casal passou também porAssunção e Buenos Aires.

Em entrevista ao nosso jornalManito falou sobre o turismo nos paísesvisitados.

Viajando pelo Paraguai, Argentinae Uruguai, qual o país que você maisgostou?

Manito – Uruguai. É um país compessoas mais atenciosas, lugares maisbonitos, facilidade de locomoção, semcontar que Punta Del Este é umdestaque internacional. Nos dias quepassei por lá havia um iate ancoradono valor de 1 bilhão de dólares. Namesma semana, no final de semana oaeroporto recebeu 100 aviõesparticulares de turistas estrangeiros.Punta Del Este é um balneário famosopelos seus cassinos, com muita gentecorrendo e andando na beira da praia,gente muito bonita. Muitos carrõesimportados de alto luxo. É um dospontos de encontro dos mais ricos efamosos do mundo.

Onde tem a melhor gastronomia?Manito – No Uruguai. A famosa

parrilla é maravilhosa. Na Argentina os

Turismo no Uruguai é algo inesquecível,afirma empresário do bairro

cafés se destacam. Mas a carneuruguaia é excepcional, muito boa.

Em Montevideo, você achou caro oturismo?

Manito – Em Montevideo eu calculoque eu paguei o mesmo valor de umhotel no nordeste brasileiro.Restaurantes excelentes, comida muitobem servida, somos muito bematendidos, e valores razoáveis. Nacapital uruguaia visitei o MercadoMunicipal, prédios do governo, portoe área gastronômica. Praias e rambla.

E Punta Del Este?Manito – Em Punta Del Este o

turismo é caríssimo. Em um hotel duasestrelas que visitei me pediram 480dólares a diária, em alta temporada.Mas depois, com muita procura,encontrei um hotel razoável na pontada praia por 250 dólares a diária. Umhotel bem antigo.

Você recomenda o turismo noUruguai?

Manito – Passando do Chuí parabaixo, as estradas são maravilhosaspara quem vai de carro. A gasolina temexcelente qualidade, o carro desenvolvemuito bem, e o preço é 20% mais baratoque a gasolina brasileira. Em resumo,fazer turismo no Uruguai é uma viageminesquecível, excelente.

Parrila em Montevideo

Manito e Maria Angélicaem cassino de Punta del Este

Para muitos políticos paranaensese brasileiros o crime compensasim. É o que demonstra aimpunidade no roubo de 19bilhões dos cofres públicosdurante o governo JaimeLerner. Roubalheira está atéagora impune, graças aosilêncio criminoso da imprensae das autoridades que deveriamapurar este escândalo maspreferem cruzar os braços -cúmplices?Nos últimos meses a imprensanacional e internacional esteveocupada com o julgamento domensalão, que resultou nodesvio de 100 milhões de reaispara compra de partidosaliados no Congresso Nacional.No Paraná, o roubo dos cofrespúblicos com a quebra doBanestado foi de 19 bilhões,favorecendo políticos da base doex-governador Jaime Lerner. Quando o STF vai julgar omensalão paranaense? O maior desvio de dinheiro nahistória do Paraná chega a de 19bilhões de reais durante o governoJaime Lerner, com a quebra doBanestado.O Banestado era um dos bancosmais fortes e promissores do país,com 70 anos de trabalhofinanciando o progresso do nossoEstado. A “quebra” do Banestadofoi um processo rápido e serviupara enriquecer quadrilhasorganizadas e políticos de dentro ede fora do banco.O Banestado foi quebrado numaespécie de “queima de arquivo”para esconder falcatruas eroubalheiras com o dinheiropúblico. Doleiros presos nos anosque se seguiram confessaram queentregavam dinheiro vivo, fruto daroubalheira, ao ex-governador edeputados da sua base de apoio naAssembléia Legislativa do Estadodo Paraná.Este caso precisa ser relembradoporque não foi devidamente tratadopela chamada “grande” imprensa.Estas informações forampublicados no livro “Históriassobre Corrupção e Ganância” do

corajoso jornalista Wilson J.Gasino, baseado na CPI doBanestado instalada na Assembléia

Legislativa sob a presidência dodeputado Neivo Beraldin.Portanto, são fatos reais, fruto demais de seis meses de pesquisas nadocumentação levantada pela CPI.Os paranaenses precisam saberdesses fatos porque estão pagandoa conta, até o ano de 2029.Dinheiro roubado que faz falta naconstrução de presídios(contratação de policiais) escolas,universidades, postos de saúdeetc., está sendo usado para pagaro maior roubo da história doParaná. E os ladrões – na maioriapolíticos - estão impunes,gastando o dinheiro roubado,rindo do povo paranaense e daJustiça, de quem roubaram essagrande fortuna. A roubalheira no Banestado nãoparou por aí. O banco depois desaqueado por corruptos foi vendidoao Itaú, mas a dívida, o prejuízo,ficou para o povo paranaense, quevai pagar até 2029 o dinheiroroubado, e o banco comprador, oItaú, ficou só com a parte boa, como lucro abusivo de dívidasavaliadas à menor.Está na hora das forçasprogressistas deste Estadolevantarem a voz e se mobilizarempara exigir na Justiça a devoluçãodo dinheiro roubadoimpunemente.

“O Relatório Final da CPI doBanestado, com 1.142 páginas foientregue à sociedade emdezembro de 2003 e encaminhadoao Ministério Público, que propôsvárias ações, das quais járesultaram dezenas decondenações, inclusive dediretores e ex-presidentes doBanestado. O livro “Históriassobre Corrupção e Ganância”resulta de mais de seis meses depesquisas na documentaçãolevantada pela CPI e conversas

com o deputado Neivo Beraldin,conta algumas das histórias maisimpressionantes, citando nomes

dos envolvidos (funcionários,diretores, políticos eempresários), valores, modusoperandi e até as ações econdenações já existentes naJustiça. O livro conta, também,os bastidores das disputas emanobras que muitas vezesficam longe do conhecimentoda sociedade, mas queconfiguram uma verdadeiraguerra travada nas trincheiraspolíticas”.Após o lançamento deste livro,ele misteriosamente“desapareceu” das livrarias.Alguns dos favorecidos naroubalheira do Banestadocorreram para comprar osexemplares editados para

impedir a população de ter acesso

Quem disse que o crime não compensa?No Paraná, políticos roubaram 19 bilhões e continuam impunes!

às informações e denúnciaspublicadas. Felizmente algumasdezenas de livros foram salvos eestão disponíveis em diversossebos da cidade. Trata-se de umlivro raro, essencial para aquelesque desejam saber onde foi pararos mais de 19 bilhões roubados dopovo paranaense no governoJaime Lerner. Até quando teremostanta impunidade neste país deacertos, conchavos ecumplicidades entre autoridades? José Gil

onvidado pelo TenenteCoronel QOPM NelsonArgentino Soares Junior,comandante da Academia

Policial Militar do Guatupê, o secre-tário estadual para Assuntos da Copado Mundo da FIFA 2014, Mario Cel-so Cunha, proferiu nesta segunda-fei-ra (18) palestra para os alunos doCurso Superior de Polícia/2013, for-mado por oficiais da Polícia Militardo Paraná e do Corpo de Bombeiros.

“É muito importante apresentar asinformações dos preparativos da Copano Paraná para uma área significativacomo é a de Segurança Pública”, dis-se o secretário, que lembrou das di-versas ações que estão sendo desen-volvidas pelo Governo do Estado nosetor. “O governador Beto Richa jáautorizou a contratação de milharesde novos policiais, entregou diversasviaturas com tecnologia embarcada eestá atuando firme com as UPS e naação de fronteira”, lembrou Cunha.

No Paraná estarão atuando as for-ças integradas de Segurança, reunin-do as polícias Militar, Civil, Federal,

Secretário da Copa fala para oficiais da Polícia MilitarCientífica, Corpo de Bombeiros, De-fesa Civil e Guarda Municipal, alémdos ‘Steward’, que são os agentesprivados contratados pela FIFA.“Também contaremos com a partici-pação das Forças Armadas, que esta-rão utilizando cerca de 18 mil milita-res nas doze sedes da Copa 2014”,disse o secretário da Copa. “Os mili-tares estiveram no Pan-RJ, JogosMundiais Militares e na RIO+20, enão será diferente nos próximos gran-des eventos no Brasil, como Copa dasConfederações, Copa do Mundo, Jor-nada Mundial das Juventude e Olim-píadas 2016”, completou.

Outros temas abordados foram:Os Vants (veículo aéreo não tripula-do), utilizados pela FAB para fazervigilância territorial, com sistemaeletro-óptico de câmerasinfravermelhas, além de imageamentoaéreo, no auxilio das operações de ter-ra. Numa parceria do governo esta-dual com o ministério da Justiça se-rão investidos R$ 75 milhões em equi-pamentos, veículos, plataformas mó-veis de vigilância para observação ele-

vada e um Sistema Integrado de Co-mando e Controle, com instalaçõestecnológicas de ultima geração e atu-ação integrada com todas as forças deSegurança.

Segundo o Ten. Cel. Soares, “osoficiais que acompanharam a palestraestarão atuando nos comandos de vá-rias unidades na capital e interior doestado e esta visão geral da prepara-ção da Copa pelo governo estadual nosajuda muito no planejamento deações”, afirmou.

“Nossa corporação está prepara-da para atuar nos grandes eventos, tan-to com material humano como emequipamentos”. “E o megaevento quese aproxima é mais um desafio quevamos enfrentar com a qualidade ecompetência do nosso trabalho”, afir-mou o Coronel José Wilmar Becker,Sub-Comandante da Polícia Militar doEstado do Paraná, que participou doevento.

No encerramento da palestra osecretário estadual da Copa recebeuum diploma de agradecimento da Di-retoria de Ensino e Pesquisa da Esco-

la Superior de Segurança Pública, quefoi entregue pelo Coronel DouglasSabatine Dabul. “Na próxima segun-da-feira (25) estaremos repetindo apalestra para Sargentos e Cadetes daPolícia Militar, pois as informaçõesapresentadas são de grande valia paratodos os alunos”, ressaltou Dabul.

Também participaram do eventoo delegado Silvanei de Almeida Go-mes, representando a Polícia Civil, oMajor-PM de São Paulo, CarlosCalciolari, o Coronel Élio de OliveiraManoel, da Casa Militar, o Ten. Cel.Washington Lee Abe, Comandante doBatalhão de Polícia de Guarda, o Co-ronel Milton Isack Fadel Junior, pre-sidente da Câmara Temática de Se-gurança, o Major Adilson Luiz Correados Santos, secretário geral daCoesge, do Ministério da Justiça, eoutras autoridades militares.

Foto acima: O Secretário MarioCelso Cunha proferiu palestra paraalunos do Curso Superior de Policial/2013 na Academia Policial Militar doGuatupê. Foto: Osvaldo Ribeiro.

O comerciante Manoel ArmandoSchier é um dos poucossobreviventes de uma época em queos moradores em torno da hojeavenida Presidente Kennedydeixavam as portas das casasabertas, dormiam com as janelasabertas, e não se ouvia falar emroubo ou assalto. Era uma época detranquilidade, paz e sossego, ondeas pequenas chácaras de ucranianos– no lado da Vila Guaíra - e dositalianos e alemães - no lado dobairro Água Verde - conviviam deforma harmoniosa e pacata, tendono futebol e nas festas religiosas asoportunidades de encontros sociaisque resultaram na maioria doscasamentos entre moradores daregião.

Os brasileiros nativos eram

A história da avenida Presidente KennedyNas décadas de 30 e 40, algumas picadas e pedaços de ruas lamacentas se uniam para formar

a rua Guaíra, depois avenida Guaíra, que finalmente viria a se chamar avenida Presidente Kennedy.Mas o asfalto só chegou em 1963. A luz elétrica, em 1945.

minoria diante do grande número deimigrantes e filhos de imigrantes. Afamília Schier é de origem austríaca.

O pai de Manoel ArmandoSchier, Manoel Gustavo Schier, veiocom a família para a então avenida

Guaíra para montar uma fábrica detamancos e chinelos. Assim comohoje, a região do Portão na avenidaRepública Argentina é o segundocentro comercial de Curitiba,perdendo apenas para o centro da

cidade em volume de comércio. Naépoca, por volta de 1940, haviagrandes indústrias ervateiras(Ervateiras Americana e Fontana,premiadas internacionalmente) quegeravam empregos e diversaspequenas empresas, “osbarriqueiros, conta ManoelArmando, fabricantes de barricaspara exportação da erva mate, naépoca o principal motor daeconomia paranaense”. Grandesindústrias como a Betega, LeãoJunior, Codega Madeireira,movimentavam bastante a região eestimulavam o progresso.

Manoel Gustavo Schier adquiriuo imóvel onde hoje se localiza daLoja Manoel Schier para instalar afábrica de tamancos e chinelos.Posteriormente ele transferiu a

fábrica para a Vila São Jorge efundou a loja de calçados quefunciona até hoje no mesmo local,na avenida Kennedy.

Nascido na avenida RepúblicaArgentina, Manoel Armando Schierpassou a infância na região, caçandopassarinhos (algo do que searrepende hoje, confessa) em umaépoca onde não havia preocupaçõescom ecologia e defesa do meioambiente. As ruas eram lamacentase quando chovia, carroças e carrosatolavam no barro. Hoje com 75anos de idade, uma saúde de ferro,ele é casado e tem três filhos.Trabalha diariamente na loja, comofez durante toda sua vida.

Entre as conquistas de suajuventude ele lembra do Torneio deFutebol das Indústrias, organizadopelo SESI. Ele era artilheiro do timeSchier, que no ano de 1957 foi ocampeão do torneio. Brincando, eleconta que tinha tudo para jogar noCoritiba: “Tinha a camisa, o calção,a meia e as chuteiras... mas não fuiconvidado!”

Onde hoje é o shoppingPalladium, havia o Cine Rádiun, umcinema muito movimentado naépoca. Na esquina da avenidaRepública argentina com a hojeavenida Presidente Kennedy haviauma estação da estrada de ferro,muito utilizada, assim como, algunsmetros depois, o ponto do bondeque fazia a ligação bairro-centro.

A avenida presidente Kennedy foi

inaugurada com a conclusão doasfaltamento pelo então prefeito IvoArzua, em 1964, finalizando econcluindo a obra do prefeitoanterior, Iberê de Matos.

Uma personalidade que sedestacou naquela época foi overeador Tito Schier. Uma figuraelegante, simpática e muito queridapelos moradores. Ele foiresponsável por muitas conquistaspara a região do Portão, CapãoRaso e Novo Mundo junto àPrefeitura de Curitiba.

O pai de Manoel Armando,Manoel Gustavo Schier, foipresidente do Clube Literário doPortão por três mandatos. Além doLiterário, havia a SociedadeOperária Beneficente, ao lado daigreja do Portão. Na avenidaPresidente Kennedy, a IgrejaOrtodoxa Ucraniana reunia muitagente, na maioria descendentes deimigrantes ucranianos, enquanto quena igreja do Portão, a maioria dosfrequentadores eram descendentesde italianos e alemães, além dosbrasileiros natos.

A Igreja Católica Romana doPortão foi construída entre 1916 e1928 para substituir a antiga capelaem tijolos de barro que, por sua vez,tomou lugar da capelinha existenteno inicio do séc XX, dedicada aoSenhor Bom Jesus. A pintura é de1949 e a administração está a cargodos padres de São José.

Na foto acima, Manoel ArmandoSchier ao lado da foto do pai,Manoel Gustavo Schier. Foto àesquerda, Manoel segurando otroféu dos Schier no Torneio de1957. Na foto abaixo, Manoel

Armando ao lado do neto ThiagoManoel Schier. Na foto na parede,

os pais de Manoel Armando:Manoel Gustavo Schier e aesposa Ana Albine Schier.

O general Lino Cesar Oviedo Sil-va, ex-comandante das Forças Arma-das do Paraguai, candidato a presiden-te daquele país, faleceu na noite dodia 3 de fevereiro, assassinado, duran-te campanha eleitoral no Chacoparaguaio, na explosão e queda dohelicóptero que o transportava.

Escrever sobre Lino Oviedo é es-crever sobre um homem que mudoupara melhor a história do Paraguai,com seu exemplo e tenacidade. Umhomem honrado, sério, honesto, ide-alista. Militar graduado, teve partici-pação decisiva na revolução que der-rubou o ditador Alfredo Stroesner - ejustamente por este motivo se trans-formou em herói nacional, mas foiperseguido durante toda sua vida pe-las elites corruptas do Paraguai e pelocrime organizado.

Durante a eleição presidencial deJuan Carlos Wasmosy, empreiteiro daItaipu (cúmplice no superfaturamentoda construção da usina que deveriacustar US$ 2.033 bilhões e passou acustar US$ 23.569 bilhões), Oviedofoi perseguido por denunciar e nãoaceitar a corrupção generalizada. Tevea casa invadida por forças de segu-rança. Comandante das Forças Arma-das do Paraguai foi destituído, teve aprisão decretada e se refugiou no Bra-sil, onde foi preso no governo deFernando Henrique Cardoso a pedi-do do governo paraguaio.

Cumpriu alguns meses de prisãoem quartel da Polícia Militar deBrasília, onde tive a oportunidade devisitá-lo algumas vezes. Na prisão emBrasília Lino Oviedo era tratado comoum hóspede honrado, com direito areceber visitas de amigos e familia-res, acesso a academia de ginástica ea passeios. Recebia visitas quase diá-

Mataramnossoamigo

generalLino

Oviedorias de generais brasileiros para con-versar sobre política internacional. Aoser libertado, por votação unânime doSupremo Tribunal Federal, Oviedoprovou sua inocência nas acusaçõesinfundadas do corrupto governo deJuan Carlos Wasmosy.

Atendendo convite do jornal ÁguaVerde, Oviedo veio a Curitiba ondefoi homenageado em um jantar com800 convidados no Clube Literário doPortão. Recebeu na época o diploma"Defensor da América Latina". Naépoca havia pessoas interessadas emassassinar o general em Curitiba. Al-guns colaboradores do Jornal ÁguaVerde, da área de segurança, faziama proteção do general em seus pas-seios pelo bairro, e o Ivan Rigoti trans-portava o general em seu carro paradiversos compromissos locais, comverdadeira solidariedade.

Outro que se destacou no trabalhoem defesa do general, para impedirsua extradição ao Paraguai, onde se-ria assassinado, foi RodolfoMongeloz, ele próprio ex-preso polí-tico paraguaio, sentiu necessidade deajudar o conterrâneo Lino Oviedo.

Meses depois, mesmo sofrendoameaças de morte e de prisão noParaguai, Lino Oviedo retornou ao seupaís, em um voo fretado por amigoslevando jornalistas brasileiros eparaguaios. Ao chegar em soloparaguaio foi preso e maltratado emquartel daquele país.

O combatente e valente LinoOviedo nunca se rendeu. Ele conti-nuou sua luta e, desde a prisão, fun-dou o partido UNACE - União Naci-onal dos Colorados Éticos, a terceiraforça política do país. Elegeu a filha eo filho para a Câmara dos Deputadose Senado.

Oviedo cruzou o Brasil de norte asul visitando cooperativas e indústri-as bem sucedidas para levartecnologia ao Paraguai. Sua missãoera levar o Paraguai a um patamar denação próspera e desenvolvida.

A morte de Lino Oviedo em umacidente (sabotagem) na queda de umhelicóptero que o transportava durantecampanha eleitoral no Chacoparaguaio deixa enlutados osparaguaios e os brasileiros que tive-ram a oportunidade de conhecer umhomem idealista, corajoso e honrado,verdadeiro herói da América Latina.

Deixa enlutados e entristecidos osmoradores e comerciantes do bairroÁgua Verde de Curitiba que o home-nagearam em vida, e que receberamalgumas visitas do ilustre paraguaio,que caminhava pelas ruas do nossobairro com desenvoltura e confiança,como se estivesse - como realmenteestava - entre amigos. Diversos mo-radores tem fotos ao lado do general.

A derrubada do helicóptero quetransportava Lino Oviedo no chacoparaguaio foi uma explosão progra-mada. Partes dos corpos dos ocupan-tes foram encontradas há mais de 140metros de distância do local da que-da, revelando que houve sabotagem,possivelmente realizada pela máfiaparaguaia, criminosos que fazem trá-fico de drogas e armas para o Brasil.Esses criminosos contaram com oapoio da CIA porque o governo nor-te-americano não tem interesse emeleger um presidente nacionalista parapresidir o Paraguai, dentro de sua es-tratégia de fomentar conflitos entre ospaíses latino-americanos, tentando di-vidir o bloco Mercosul.

Durante o governo do presidenteLuiz Gonzalez Macchi (1999-2003)

houve uma tentativa de vender aBinacional Itaipu para um grupo nor-te-americano ligado ao então presiden-te George W. Bush. O projeto não pros-perou porque o general Lino Oviedo eseus apoiadores impediram que fosselevado à votação no Congresso.

O golpe que derrubou o presidenteparaguaio Raul Cubas foi organizadodentro da Embaixada dos Estados Uni-dos da América em Assunção.

Entre as causas da morte do gene-ral Lino Oviedo está sua honra, cora-gem, nacionalismo à toda prova, quecontrariava interesses poderosos emum país onde o crime organizado émuito forte, envolve grande parte dospolíticos, e atua em conluio com a CIA.

Por acompanhar a trajetória do ge-neral Lino Oviedo no Brasil, partici-pando de visitas a autoridades brasi-leiras em Brasília, escrevi dois livrossobre ele: "A verdade sobre o generalLino Oviedo" (traduzido para espa-nhol) e "A Justiça da injustiça no casodo general Lino Oviedo". Participei dolançamento do livro em 2002 emBuenos Aires, acompanhado do jor-nalista Marcelo Matoso. Oorganizador do evento foi preso pelapolícia federal argentina e ficou 100dias na prisão. Eu e o Marcelo fugi-mos durante a madrugada para não serpresos, escapando de ônibus porPuerto Iguazu porque havia ordem deprisão nos aeroportos.

Entre as melhores lembranças quetenho do general Lino Oviedo está adedicatória que ele me fez em um li-vro, publicado nesta página, onde selê: “Ao José Gil de Almeida, com par-ticular estima dedico estas linhas,para manifestar ao leal companhei-ro de causa e de luta, cuja amizadeconstitue um grande incentivo moral,

espiritual e político. Gesto que mecompromete para que jamais decep-cione bons amigos como você. Rogoa Deus que nos mantenha sempreunidos com fé, esperança e absolutaconfiança para a conquista do bemcomum, em benefício dos nossos que-ridos povos. Fraternalmente, Gene-ral Lino Cesar Oviedo. Brasil,22.11.2000.

Foi atentado

Cesar Durand, um porta-voz dopartido Unace, denunciou que oacidente de helicóptero que matouLino César Oviedo foi o resultado deum ataque da “máfia paraguaia”.

“Poucas pessoas serão encorajadasa dizer isso, mas esta é uma

mensagem da máfia para aqueles quequerem moralizar o Paraguai”, disseo porta-voz, durante entrevista àRádio Ñanduti.

Durand, disse Lino Oviedo, foi ocandidato que mais fez denúncias decorrupção na atual campanhapresidencial. “Quem era a pessoa queestava ameaçando a máfia e todos ostipos de traficantes e contrabandistas?Justamente ele, coincidentemente,isso não aconteceu por acaso”, disse.

O político fez um paralelo com amorte de Santiago Leguizamón, quefoi morto no Dia do Jornalista. “Há24 anos, nesta data, o general Oviedoderrubou a ditadura militarstroesnista. Esta é uma mensagem damáfia que sempre se beneficiou daditadura e segue organizada até os

Visita do general Lino Oviedo (de terno) ao Jornal Água Verde, cercado por colaboradores do jornal.

dias de hoje”, disse ele.Com a morte de Oviedo quem está

em primeiro lugar na corridapresidencial no Paraguai é oempresário Horácio Cartes, dono deum conglomerado de 26 empresas -amaioria no ramo de fábricas decigarros-, e presidente do clube defutebol Libertad (atual campeãoparaguaio), Cartes, 56, é um doshomens mais poderosos econtroversos do país, que vive sob asombra de acusações de ligação como narcotráfico e lavagem de dinheiro.

José GilAutor dos livros "A verdade sobre

o general Lino Oviedo" e "A Justiçada injustiça no caso do general LinoOviedo".

Os livros acima foram publicadosna Rosagraf do bairro Água Verde,escritos por José Gil. O primeirofoi traduzido para o espanhol e

lançado no Paraguai e Argentina.

Em reconhecimento ao trabalho doJornal Água Verde em sua defesa, o

general escreveu a dedicatóriaacima ao diretor do nosso jornal.

O vídeo de Foster Gramble noyoutube é um dos motivos pelosquais o governo norte-americanotenta censurar a internet. Ele trazrevelações surpreendentes sobre aforma como as grandes corporaçõesroubam nossas vidas, nossa saúde,nosso futuro, em nome do lucro deuma minoria.

Foster Gamble, o produtorde “Thrive: What On Earth Will ItTake?”, afirma que ele passou avida inteira tentando descobrir o quecausou a agonia impressionante eprivação no planeta Terra. Entre asconclusões a que ele chega estão aexistência do motor de motocontínuo, isto é, movido a água ouelétrico, sendo que a maioria de seusinventores foram assassinados paraque não revelassem suasdescobertas, prejudicando asgrandes corporações petrolíferas,

Para ele a medicina tem a cura

Como as grandes corporações roubam nossas vidasJá existe cura para todas as doenças, mas os grandes laboratórios não fabricam porque o que dá lucro é o remédio de uso contínuo.

para todas as doenças – inclusive ocâncer – mas não permitem suafabricação porque isso acabaria como lucro das grandes indústriasfarmacêuticas. Portanto, o que dálucro é o remédio de uso contínuo,o tratamento superficial, e não acura. Cientistas que descobrem acura de doenças são corrompidos ouassassinados pelos grandeslaboratórios.

O vídeo é longo, dura mais deduas horas, mas é extremamenteesclarecedor em muitas questõesimportantes. Embora ele inicieanalisando os contatos de seresextraterrestres, avança paraquestões muito reais do nosso dia adia.

Vale a pena assistir ecompreender porque a imprensamundial recebe dinheiro sujo paraanestesiar e iludir a população,

enquanto as grandes corporaçõesfazem guerras e disseminam doençaspara obter lucros para uma minoriade parasitas – banqueiros e

financistas - que dominam osgovernos dos países ocidentais.

Assista a íntegra do vídeo,traduzido para o português, em

www.youtube.com/watch?v=12jQbkF4OCY&list=PLED97AFA83A4B77B8

Muitos brasileiros - inclusive osfamosos - passaram a fazer turismono Uruguai. Seja por conta dos cas-sinos, das praias sofisticadas, da pro-ximidade geográfica ou da seguran-ça pública superior à média na re-gião, o Uruguai vem caindo no gos-to do turista brasileiro.

Os brasileiros valorizam aestabilidde uruguaia.

Colônia do Sacramento tem aigreja mais antiga do país. Já é o ter-ceiro destino mais visitado por via-jantes que saem do país.

De acordo com estimativas doMinistério de Turismo do Brasil, opequeno vizinho ultrapassou a Fran-

A moda é fazer turismo no Uruguaiça, que ficou com o quarto lugar.Os EUA ocupam o topo do ranking,e a Argentina é o segundo país maisvisitado por brasileiros, que come-çam a reclamar da violência e da açãodos taxistas que lesam os turistas.

A pacata capital, Montevidéu, ea cidade de origem portuguesa queé patrimônio da humanidade, Colô-nia do Sacramento, atraem o inte-resse do viajante que está em buscade cultura e história.

Cada vez mais casais paulistas ede outros Estados escolhem o Uru-guai -especialmente o balneárioPunta del Este- para matrimôniosrequintados.

No mercado de casamentos dealto luxo no país, metade da clien-tela é formada por brasileiros.

O romance entre os vizinhos, ali-ás, parece promissor. Ainda combase nas estimativas do ministério,entre 2010 e 2011, o número de tu-ristas brasileiros no Uruguai cresceu13%, quase o dobro da alta regis-trada pela Argentina, que foi de 7%.

Além das famosas belezas naturais,gastronomia excelente, cultura, belaarquitetura, segurança, existem mais5 razões para fazer turismo noUruguai.1 – Desconto de 22% no impostoIVA (Imposto do Valor Agregado)em restaurantes, bares, confeitarias,casas de chá, hotéis, campings elocação de veículos.2 – Desconto (devolução) de 10,5%

Benefícios para turistas brasileiros em visita ao Uruguaidurante a temporada 2013, até o dia 30 de março:

em aluguéis de casas e apartamentos.3 – Devolução de impostos nosprodutos adquiridos nas cidades deSalto, Paysandú e Fray Bentos.Artigos de couro e lã, roupas,bebidas e artesanato.4 – O primeiro tanque decombustível é grátis, até 25 dólares.5 – Desconto no uso de telefonia eaquisição de serviços de telefoniamóvel e banda larga.

Investir em imóveis sempre foi umbom negócio, mas está cada vez melhor

Segundo Tatiana Bizi Esquizani,diretora da Roma Imóveis “apesardas sugestões de investimentos nomercado, o mais rentável e seguroé, e sempre foi, investir em imóveis”.

Para se ter uma idéia, os preços dosapartamentos em Curitiba dispararamnos últimos quatro anos. Dependen-do do tipo do apartamento, as cota-ções chegaram a dobrar no período e,no último ano, a alta chega a 20%. Le-vantamento da área de inteligência demercado da empresa de intermediaçãoimobiliária Lopes – que tem presençaem 12 estados e no Distrito Federal –mostra que bairros como Centro, ÁguaVerde, Vila Izabel, Cabral e Batel têm,em média, os apartamentos mais ca-ros da capital. Nesses locais, o preçodo metro quadrado por área útil fica,em média, entre R$ 4 mil e R$ 4,7mil. Mas é possível encontrar imóveiscujo metro quadrado fica entre R$ 5,5mil e R$ 6 mil no Batel, valores equi-valentes a alguns bairros de classemédia-alta de São Paulo.

A pesquisa da Lopes, referente asetembro, foi realizada com base em

uma amostra de 3.753 unidades emoferta na cidade. O levantamento co-briu os bairros que concentram osprincipais lançamentos imobiliáriosna capital.

O aquecimento da economia e ainflação do mercado imobiliário tor-naram o investimento em imóveis,especialmente no Paraná, São Pau-lo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte,a melhor alternativa em termos derentabilidade no ano passado.

No Rio, o ganho médio dessesinvestimentos ficou em torno dos50% em 2010, segundo o Secovi-Rio (Sindicato da Habitação). Supe-rou de longe até aplicações como oouro, que teve rentabilidade de 32%.O dado leva em conta os valores devenda e também de aluguel.

O mesmo aconteceu em São Pau-lo, onde o valor dos lançamentosdisparou até 71% no ano passado –caso dos apartamentos de luxo deum dormitório. Na média, os preçossaltaram 34,4% na capital paulista.

Somados os ganhos que um in-vestidor tem com aluguel, que su-

biu 13,44% na cidade, a rentabili-dade do investimento imobiliárioalcançou 47,84% em 2010. No Rio,a rentabilidade em regiões da cida-de, considerando o preço de vendae de locação, chega a 90%.

“Investir em imóveis sempre foium bom negócio, mas está cada vez

melhor. E cada vez mais investido-res descobrem esta realidade demercado. Não só pessoas físicas,mas empresas e estrangeiros tambémestão investindo e a Região Sul deCuritiba é hoje uma das mais pro-missoras e lucrativas”, afirmaTatiana Bini Esquinazi.

Iniciamos um novo ano de gestão àfrente da administração do nosso Estado eé importante mostrar ao cidadão os bonsresultados conquistados até aqui. Nunca édemais lembrar que o Paraná, ao final de2010, tinha um grave desequilíbrio financeiroe orçamentário, de tal forma que acapacidade de investimento do Estadoestava sufocada.

Ao mesmo tempo em que se afugentavao capital privado - sem deixá-lo aquecer aeconomia do Estado ao criar empregos egeração de renda -, tínhamos obrasestruturalmente precárias, contratosirregulares, hospitais inaugurados semnenhuma condição de atender as pessoas,contas maquiadas, despesas autorizadassem empenho, etc. Havia um déficit financeiroe orçamentário da ordem de R$ 4,5 bilhões.

Na área da Saúde, uma de nossasprioridades, o avanço é notável e gostaria dedividir as informações com cada paranaense.Lançamos nos dois primeiros anos quatroprogramas estruturantes (ApSUS, ComSUS,HospSUS e Farmácia do Paraná) que apóiamas redes de atenção à saúde - MãeParanaense, de Urgência e Emergência,Saúde Mental, Saúde da Pessoa Idosa,Saúde da Pessoa com Deficiência. Ao mesmotempo, mais de 1,3 mil profissionais foramcontratados e mais de 30 mil receberamcapacitação para melhorar o atendimento.

O trabalho com os municípios foifundamental para melhorar a saúde emtodos os sentidos. Especialmente naparceria com o governo do Estado para aimplantação do Programa Mãe Paranaense.Houve a integração de 50 hospitais públicose filantrópicos unidos pela redução damortalidade materna e infantil, numa granderede para atender as mães e os bebês.

Assim conseguimos a maior redução damortalidade materna no Brasil, segundoinformações do Ministério da Saúde. Houveuma redução de 21,4% no número demortalidade materna em dois anos. A demortalidade infantil foi reduzida em 4,1%. Emambos os casos, foram as quedas maisexpressivas da história. Além disso,conseguimos uma redução de mais de 90%do déficit de leitos em UTIs neonatal noEstado. O Paraná passou do décimo aoquarto lugar no número de transplantes deórgãos no país e conseguimos zerar a filapara transplante de córneas.

Em 2013, serão mais 151 hospitaisintegrados à esta rede estadual da saúde.Além deles, já instalamos dois centros

A Saúde vai bem. E vai melhorar

regionais de especialidades médicas, um emPato Branco e outro em Toledo, que reúnemem só lugar consultas, examesespecializados e cirurgias. Neste ano,inauguraremos mais seis.

Os Samu´s (Serviço de AtendimentoMóvel de Emergência) já atendem 158cidades ou 65% de nossa população.Queremos ampliar este percentual de formasignificativa. Inclusive, determinei o resgateaéreo, colocando os aviões e helicópterosdo Estado a serviço da Saúde, semquaisquer burocracias.

Nos primeiros anos de nosso governo,em trabalho com as prefeituras, concluímos72 novas unidades da saúde e estamosconstruindo outras 70. Até 2014, vamosviabilizar 400 unidades. E há ainda umainformação importante: em atendimento àEmenda 29 e por nossa determinação, osetor de Saúde receberá mais R$ 1,5 bilhãode recursos até 2015.

Como na saúde, estamos cuidando detodos os aspectos da vida dos paranaenses.Temos resultados expressivos na Educação,Habitação, Infraestrutura, Segurança,Justiça, Agricultura, Indústria e Comércio,Desenvolvimento Urbano, DesenvolvimentoSocial, Meio Ambiente, Cultura, e Esporte.

Mais que isso, estamos atentos a todasdemandas da nossa população e em buscadas melhores soluções para fazer com queo paranaense de todas as idades tenha umdesenvolvimento concreto e perceptível, oque já pode ser atestado concretamente,sem arroubos de retórica, promessas oudiscursos vazios.

Assim continuaremos para cumprirnosso plano de trabalho, registrado emcartório, que visa, sobretudo, consolidarmosum Paraná justo, onde haja respeito,progresso, liberdade, trabalho, solidariedadee justiça social.

Beto Richa, o autor,é governador do Paraná

A busca por terapia em consultóriosde Psicologia está sendo cada vez maiscomum e menos preconceituosa. Issoporque as pessoas querem maiorqualidade de vida, tanto no planoindividual, quanto nas relaçõesfamiliares, conjugais, fraternais,profissionais e em todos os outrosaspectos.

Existem diversas teorias queembasam os terapeutas nosatendimentos dentro dos consultórios.A Psicologia Relacional Sistêmica nãoconsidera o seu cliente isolado, mas sim,sempre dentro de um contexto, onde elecria laços, adquire características,heranças, vícios, crenças, hábitos,valores, que vieram da sua família deorigem, de onde foram criados e queinfluenciam na sua maneira de levar avida. É a partir dessa percepção que o

A terapia épara todos!

terapeuta vai iniciar o processoterapêutico, focando naresponsabilidade do seu cliente emassumir suas escolhas para que com issodesenvolvam as mudanças necessárias.Na terapia Relacional Sistêmica, oatendimento pode ser individual, paraa família, em grupo ou de casal. Aproposta básica é fazer os clientesperceberem como funcionam, no queembasam suas atitudes, o que precisamaprender, e como fazer essas mudançase aprendizagens. O processo geralmenteé muito rápido, e o terapeuta é capazde estipular um prazo para a finalizaçãoda terapia.

Em qualquer momento da vida éimportante iniciar o processoterapêutico, mas principalmente nosprimeiros meses do ano, por ser operíodo onde as pessoas estão com maisvontade e fazem mais planos demudanças. E mais, o processo pode serconcluído ainda mais rapidamente. Aterapia é para todos!

Alessandra C. B. DorigoPsicoterapeuta com especialização

em Terapia Relacional SistêmicaCRP 08/13603

Contato: (41) 9626 – 6689Rua Santa Catarina, 65 sala 513B

Água Verde – Curitiba - PR

(Audrey Farah)*

Os Florais da Amazônia são umsistema de 70 essências de flores na-tivas da floresta amazônica e tambémcultivadas no mesmo ambiente. Fo-ram canalizados pelas pesquisadorasMaria Alice Campos Freire e IsabelFacchini Barsé. Elas desenvolveramos estudos no centro de medicina dafloresta, na comunidade situada emBoca do Acre-AM.

Sua utilização leva-nos à sintoniacom o estado de saúde original em quese encontram as plantas. Por isso, osbenefícios desses florais são amplos,atuando no corpo físico, no emocional,no mental e no campo espiritual. A vi-bração das flores contidas nessas es-sências proporcionam uma melhoriaimediata. "Na Floresta Amazônica en-contrei uma expressão muito elevadado divino, uma manifestação virtuo-sa do poder e da criação de Deus",

Novos usuários de planos de saú-de estão sofrendo com uma nova for-ma de prática abusiva... Cobrança pelaadesão ao plano.

Essa “taxa” detém vários nomes,variando entre taxa de adesão, taxa deimplantação, de cadastramento, etc,que corresponde, normalmente, aovalor de uma mensalidade ou um pro-porcional desta.

Contudo, tal cobrança é absoluta-mente contrária às normas do Código

O que são os Florais da Amazônia?afirma Maria Alice.

Na consulta, através da conversainicial as pessoas sintonizam as essên-cias mais apropriadas para seu mo-mento. E junto à consultora, estabele-cem uma fórmula, que pode conter deuma até nove flores.

As essências amazônicas são umpotente auxílio em todas as situações.Temos verificado casos deharmonização dos relacionamentos fa-miliares, estabilização de doenças crô-nicas, aumento da imunidade,revitalização em tratamentos de câncer,esclarecimentos espirituais e melhoriado estado geral de saúde.

Para saber mais, acesse:www.floraisdaamazonia.com.br/pt.

*Consultora de Florais da Ama-zônia. Atendimento através de visãosistêmica (constelações familiares),sintonizando com arcanos do Tarote Runas.

Taxa de Adesão em Planos de Saúde é Ilegalde Defesa do Consumidor e às pró-prias determinações da Agência Na-cional de Saúde Suplementar (ANS),pois é de mesma natureza de umaTaxa de Abertura de Cadastro (a co-nhecida TAC), que muitos Bancoscobram ilegalmente.

Tal cobrança é ilógica, pois não háserviço prestado diretamente ao con-sumidor e que necessite de pagamen-to por parte do mesmo, bem como setratam de serviços internos e ineren-tes à própria atividade da empresa,não podendo repassar o plano de saú-de tais custos aos consumidores, poisé obrigação única e exclusiva do for-necedor do serviço por escolher exer-cer sua atividade.

Como são custos da própria em-presa, no momento em que repassamtais valores aos consumidores,logicamente está o plano se enrique-cendo ilicitamente às custas do pró-prio cliente.Dr. Jhonson Cardoso Guimarães Neves

urante visita à redação donosso jornal, o vereadorJorge Bernardi (líder doPDT) falou sobre seu

retorno à Câmara Municipal deCuritiba como vereador: “Estoubastante feliz porque o povo deCuritiba não me esqueceu e euretornei justamente com o objetivo decumprir algumas projetos que ficaramincompletos no último mandato.”

“Uma das bandeiras que euassumo agora é no sentido de queCuritiba possa ter o seu Plano deMobilidade Urbana que está previstono Marco Regulatório da Mobilidadeaprovado no ano passado. Quando fuimembro da Conselho Nacional dasCidades, durante 4 anos, órgão ligadoao Ministério das Cidades, de 2004 a2008, elaboramos o anteprojeto quefoi encaminhado ao então presidenteLula, que enviou ao Congresso comoprojeto de lei criando o MarcoRegulatório da Mobilidade Urbana. E

O vereador Jorge Bernardi e a mobilidade urbanaagora temos até 2014 para elaborarum Plano Diretor de Mobilidade quevai estudar e fixar metas de curto,médio e longo prazo para amobilidade urbana de Curitiba, já queaqui, embora tenhamos um modelocom alguns aspectos, mas estásuperado e precisa buscar outrasalternativas de mobilidade que nãoseja o sistema de ônibus. Esta é umadas minhas tarefas. Outra tarefa éaprovar uma espécie de ProUnimunicipal. A nível de 1º e 2º grauvamos gerar 10 mil bolsas de estudosem Curitiba, desde o ensinofundamental até o ensino médio, emais 4 mil bolsas anuais para o ensinosuperior. Somando, será em torno de15 mil bolsas anuais para os alunosmais carentes, que são os alunos quehoje não podem estudar nasfaculdades, ou estão estudando emescolas particulares com o pessoal daclasse média, onerando o orçamento.

O Pró-Uni municipal, será um

sistema de trocade bolsas dee s t u d o s ,trocando osi m p o s t o smunicipais quehoje são pagospelas escolasparticulares ef a c u l d a d e s ,trocando ostributos inss eIPTU por bolsasde estudos.”

B e r n a r d ifalou sobre outro programa que estáenvolvido: “Propomos uma políticaunificada de combate à misériaabsoluta em Curitiba. Tem algumasteses de doutorado que falam da fomeem Curitiba. Eu vejo muitas bandeirasque acho bonitas, que defendem osanimais, mas eu vejo milhares depessoas [só na zona central mais de3.000 pessoas] que moram nas ruas,

pessoas com dependência química,drogas. Essas pessoas precisam terum programa para atendê-las. Essassão as três principais bandeiras domeu mandato; claro que temosoutras tarefas, vamos criar umaFrente Parlamentar de Defesa daSaúde, porque o problema da saúdeestá se agravando cada vez mais emCuritiba.”

COLUNA DO CONDOMÍNIOCOLUNA DO CONDOMÍNIOCOLUNA DO CONDOMÍNIOCOLUNA DO CONDOMÍNIOCOLUNA DO CONDOMÍNIOCOLUNA DO CONDOMÍNIOCOLUNA DO CONDOMÍNIO

Imóvel para locação: bom negócio para opequeno investidor

Creci J 3.943

Investir em imóveis, com oobjetivo de alugá-los, é um bomnegócio para o pequeno investidor. Aopinião é de Elcio Gomes, diretor daGomes Imóveis. “A grandepreocupação dos proprietários é o dealugar o imóvel para um mauinquilino, que não paga o aluguel eainda danifica o imóvel. Com a NovaLei do Inquilinato, esses proprietáriosestão mais protegidos e, caso aluguema propriedade para alguém que nãocumpre o acordado, ele conseguemais facilmente reaver o imóvel. Comisso, o medo de alugar e ter prejuízoou dor de cabeça diminuiimensamente”, afirma Elcio.Emtermos de investimentos, o juro básicoda economia mais baixo desde o anopassado faz do investimento emimóveis para aluguel um ótimonegócio. Com a queda da taxa Selicno último ano, muitos investimentosdeixaram de ter boa rentabilidade.Assim o aluguel se tornou uma ótimaopção. Tem Fundo DI comrentabilidade 0,02% maior, mas oaluguel não tem incidência deimposto, por exemplo.

Finalizando, o diretor da Gomes

Imóveis diz ainda que, obviamente,se na hora de comparar a pessoaobservar a rentabilidade do aluguel ea rentabilidade do mercado decapitais, concluirá que a segundamodalidade de investimento pode –aparentemente - trazer mais retornofinanceiro, porém, alerta: é bem maisarriscada. “Não podemos compararinvestimento conservador cominvestimento de risco. Para uminvestimento extremamenteconservador, o imóvel para alugueltem muito bom rendimento,principalmente agora que as dores decabeça com inquilinos prometem sermenores. O investimento em imóveisé sólido, garantido, sem risco desurpresas desagradáveis”.

Sem sombra de dúvidas, uma dascoisas que mais modificaram eevoluíram nestes últimos 10 anos,foi o telefone. Para os mais novosque já pegaram o bonde andando,não fazem a menor ideia de comoera a comunicação, via fone, em1960 ou 70. É quase uma piada agente recordar como a coisafuncionava naqueles idos. Pra iníciode conversa,p o u q u í s s i m a spessoas possuíama p a r e l h o stelefônicos emcasa, isto por quenão havia linhassuficiente, assim opreço, além deexorbitante, eraimpossível obter uma linha nova.Acho que só adquiri meu primeirotelefone lá por 1980, depois de ficarnuma fila de espera que durou cercade oito meses. No início, ostelefones (todos pretos)necessitavam da ajuda de umatelefonista para que se completasseuma ligação. Desta forma, cadatelefonema era uma pequenaaventura até ela fosse concluída.Certa ocasião eu estava eFlorianópolis, a trabalho, e preciseide uma ligação urgentíssima paraminha empresa em Curitiba. Eracerca de quatro horas da tarde. Comtoda a boa vontade da telefonistado hotel em que eu me hospedara,só consegui falar com meu gerenteàs dez da manhã do outro dia. Acoisa era dessa forma.

Teve um período em que otelefone começou a deslanchar.Com a entrada do Governo Militar,

ALÔ! QUEM FALA...foi criada a Embratel, (a antiga, nãoessa que está aí agora) e os meios decomunicação, televisão, rádio etelefonia, começaram a receber apoioe incentivos e tudo começou amelhorar, só que aos poucos, pois todauma nova e caríssima infra-estruturaestava sendo implantada. Assim, otelefone passou a ser um ótimoinvestimento comercial. Quem podiacomprava aparelhos para alugar a

terceiros, como sefaz com imóveis.Um parente meuchegou a ter maisde uma dúziaalugado, o que lherendia uma ótimarenda extra,tamanha era adificuldade em

obter uma linha telefônica que passoua ter altíssima demanda.

Então, acabou o - “ Alo,telefonista, quer me dar uma linha,por favor,”

- “Qual o número?- “ 4357”! ( Só existiam quatro

números).Hoje, segundo as estatísticas, o

Brasil tem mais celulares do quehabitantes: 205 milhões deaparelhinhos zanzando por aí. Tudomelhorou e ampliou. Só falta agoraa gente conseguir ser atendido pelasagências telefônicas. Nesse item,retrocedemos às antigastelefonistas:

- “Moça, eu quero cancelaraquele contrato com a 21. Comoque faço?

- “ Disque a opção 8. É lá quefazem esse procedimento”

A opção 8, simplesmente, nãoexiste.

Esporte Jefferson Gomes Cabral e Silva

Consigo entender o Presidente Má-rio Celso Petraglia. De tão injustiçadoque foi o Atlético Paranaense nos úl-timos anos, pela arbitragem e pelagrande imprensa, entendo a decisãodo Presidente Petraglia.

O espaço dado nagrande mídia para o Atlé-tico Paranaense semprefoi menor do que o espa-ço dado para o seu mai-or rival.

As perguntas agressi-vas que a grande impren-sa faz são direcionadasapenas ao AtléticoParanaense.

Entendo e parabenizoa decisão de Mário Cel-so Petraglia.

Com relação a nãotransmissão dos jogos do Furacão naRPC, concordo mais uma vez com adecisão de Mário Celso Petraglia.

O que os clubes recebem da RPCé uma mixaria. Se o Coritiba tivesseo pulso mais firme e apoiasse a deci-são do Atlético Paranaense, a brilhantedecisão do Furacão, certamente, aRPC ofereceria valores maiores.

Isto porque, os dois maiores clu-bes unidos (Atlético Paranaense eCoritiba) certamente uniria os demaisclubes na conquista de valores justos.

Com relação aos patrocínios, oCampeonato Paranaense não dá ibopepara ninguém.

O Furacão campeão na Espanhafoi espetacular.

Só nesta decisão que passou naBandSports teve mais audiência doque todo o Campeonato Paranaense.A propaganda da Caixa Econômica nacamisa do Furacão foi divulgada paratodo o Brasil pela BandSports e paraalguns países do leste europeu.

Além, é claro, da própria divulga-ção na Espanha. O que, claramentenão seria divulgado além dos limitesdas Araucárias do fraco CampeonatoParanaense.

Por isso, parabéns Petraglia, para-béns Tataio, parabéns Holzman e pa-rabéns Nelsinho Fanaya. Vocês estãocobertos de razão.

Mario Celso Petraglia tem razãoÉ assim, desta maneira, que se con-

duz um clube de futebol. E quando setrata do maior clube do estado, para-benizo-os pela magnífica condução edireção do Atlético Paranaense.

É necessário voltarcom o campeonato sul-minas urgente. E osgrandes clubes do cam-peonato paranaense(Atlético Paranaense,Coritiba, Paraná) dispu-tarem o campeonatoparanaense apenas como time B, a exemplo doFuracão.

Destaques: Rafael eEdson Jr do Restauran-te Vegetariano BouquetGarni, na Visconde

Nacar, o melhor vegetariano doParaná. - Renato e Renan, do Restau-rante Rei Arthur, na Westphalen. -Marcos, do Restaurante Veneza, omelhor de Santa Felicidade. - Henri,do Restaurante Moustache, em Bal-neário Camboriú, na Av Atlântica -culinária 5 estrelas - Doutor FlávioMicima, dentista, na Praça Rui Bar-bosa. - Orli, da La Ventura Grill Chur-rascaria, na Avenida das Torres. - AcirGabardo, da Copiadora Gabardo. -Beto Padeiro, dos Bares do Furacãono Janquitão.

Espaço da PoesiaAntonio Pedro Flores Amaral, morador na divisa dosbairros Água Verde e Rebouças

PIRILAMPOSAMIGOS DA NOITE

NOITES DE AMORES E DEANGÚSTIASVEJO LUZES SUAVISANTESSÃO TÊNUES PIRILAMPOSFRÁGEIS PIRILAMPOS!

DAS ESCURIDÕES DOSABISMOSDAS IMENSAS PLANÍCIESPORTENHASDAS MADRUGADAS FRIASDAS NOITES DANÇANTES!COM AS MUSAS DASNOITESBRILHANDO QUALPIRILAMPOS

DA MENINA DAS NOITES!QUE ENCONTRA NAESTRADA O BRILHO DAS LUZESDAS NOITES DANÇANTESSEM BRILHOSSERVIÇAIS DA LUAESCONDIDA NO MORRO!

E DAS ESTRELASBRILHANDOSÓ PARA O ALTOLIUMINOSOS DOS MATOSDA MINHA INFÂNCIA!

NOS LONGES DA VIDAQUE O TEMPO NÃO TRAZFARÓIS DIVINOS DE DISCOSVOADORESQUE SOBREVOAM OPLANETA!NAS CALADAS DAS NOITESAMIGOS PIRILAMPOS:QUERO SUAS SUAVES LUZESSUBSTITUINDO VELASNA LOUSA DE MEUTÚMULO!

Saudades é fogoDepois de algum tempo viajando, osujeito entrou numa zona, deu R$2.000,00 para a cafetina e pediu: - Eu quero a mulher mais feia da casae um prato de macarrão bemgorduroso! A mulher respondeu:- Olha cavalheiro, por esse dinheiro,você pode ter uma mulher linda e umprato finíssimo!- Minha senhora, eu não estou comtesão. Eu estou com saudades decasa.-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-O banqueiroCerta tarde, um famoso banqueiro iapara casa em sua “limusine” quandoviu dois homens à beira da estrada,comendo grama.Ordenou ao seu motorista queparasse e, saindo, perguntou a umdeles:- Porque vocês estão comendograma?- Não temos dinheiro para comida.. -disse o pobre homem - Por isso temosque comer grama.- Bem, então venham à minha casa eeu lhes darei de comer - disse obanqueiro.- Obrigado, mas tenho mulher e doisfilhos comigo. Estão ali, debaixodaquela árvore.- Que venham também - dissenovamente o banqueiro. E, voltando-se para o outro homem, disse-lhe:- Você também pode vir.O homem, com uma voz muito sumidadisse:- Mas, senhor, eu também tenhoesposa e seis filhos comigo!- Pois que venham também. -respondeu o banqueiro.E entraramtodos no enorme e luxuoso carro.Uma vez a caminho, um dos homensolhou timidamente o banqueiro edisse:- O senhor é muito bom.. Obrigado pornos levar a todos!O banqueiro respondeu:- Meu caro, não tenha vergonha, ficomuito feliz por fazê-lo! Vocês vãoficar encantados com a minhacasa!... A grama está com mais de 20centímetros de altura!-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-Na sexta não dáUm casal vai a um psicólogo. Logoque chegam ao consultório, oterapeuta pergunta qual é o motivo daconsulta.A mulher tira uma lista bem grande edetalhada de todos os problemas quetiveram em 25 anos de casados: É...pouca atenção, falta de intimidade,vazio, solidão, não me sinto amada edesejada... por aí vai.Finalmente, o psicólogo se levanta,aproxima-se da mulher, pede que ela

também se levante, abraça e a beijacom paixão, enquanto o marido osobserva, impressionado.A mulher fica muda e se senta meioatordoada.O terapeuta vira para o marido e diz:- Isto é o que sua mulher precisa pelomenos 3 vezes por semana! Vocêconsegue?O marido pensa um pouco e responde:- Bom, eu posso trazê-la segunda equarta, mas, às sextas, eu jogo bola!-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-Criação do meu paiO fazendeiro chega na beira do riocom sua criação de vacas e perguntapara o Joãozinho que está em cima dacerca:- Esse rio é fundo menino?O Joãozinho responde:- Não, a criação do meu pai passa coma água no peito...Então o fazendeiro passa sua criaçãoe lá pelo meio do rio todas as vacas seafogam. Desesperado ele perguntapara o menino:- Caracas! Seu pai cria o quê, molequefilho da puta?- Pato.-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-Outra do JoãozinhoA professora (muito gostosa) entrano banheiro atrás do Joãozinho, epega o menino com a mão na massa(depenando o sabiá):- Joãozinho!! O que é isso, menino? E ele diz:- Professora! Que susto! A senhoranão morre tão cedo.-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-No leito de morte, a esposa, comremorsos, resolve fazer umaconfissão:- Joaquim, preciso dizer-lhe uma coisaque está me atormentado há anos eacho que a hora certa é esta. Nosso filho mais velho...- Que tem ele? - pergunta o marido,assustado. - Não é teu! - diz a esposa, chorosa.- Ah, é isso... - suspira o português,aliviado.- Você acha pouco? - pergunta amulher, surpresa.- Não te preocupes com isso agora,mulher. - responde o marido.E, abaixando a cabeça, prossegue:- Sabes... O nosso filho Joaquim... nãoé teu!- Mas como, Manoel? - diz a mulher,entre surpresa e atônita.- Sim, eu sei, mas não te lembras doprimeiro dia na maternidade? - diz ele.- Claro que lembro, como poderiaesquecer?- O Joaquinzinho fez cocô e você memandou trocá-lo... - Pois é... Eu o troquei por outrobebezinho que estava limpinho!

Segue abaixo o relato de umaprofessora que passou recentemente emum concurso público federal e foitrabalhar em Roraima. Trata-se de umBrasil que a gente não conhece.

O desabafo é da professora MaraSilvia Alexandre Costa, doDepartamento de Biologia da FMRP:

“As duas semanas em Manaus foraminteressantes para conhecer um Brasil umpouco diferente, mas chegando em BoaVista (RR) não pude resistir a fazer umrelato das coisas que tenho visto eescutado por aqui. Conversei comalgumas pessoas nesses três dias, desdeengenheiros até pessoas com um mínimode instrução.

Para começar, o mais difícil deencontrar por aqui é roraimense. Pra falara verdade, acho que a proporção de umroraimense para cada dez pessoas é bemrazoável: tem gaúcho, carioca, cearense,amazonense, piauiense, maranhense epor aí vai. Portanto, falta uma identidadecom a terra. Aqui não existem muitosmeios de sobrevivência, ou a pessoa éfuncionária pública (e aqui quase todomundo é, pois em Boa Vista seconcentram todos os órgãos federais eestaduais de Roraima, além da prefeituraé claro) ou a pessoas trabalha nocomércio local ou recebe ajuda deProgramas de Governo.

Não existe indústria de qualquer tipo.Pouco mais de 70% do territóriororaimense é demarcado como reservaindígena, portanto restam apenas 30%,descontando-se os rios e as terrasimprodutivas que são muitas, para secultivar a terra ou para a localização daspróprias cidades. Na única rodovia que

A Amazônia – parte dela – não é mais dos brasileiros

existe em direção ao Brasil (liga BoaVista a Manaus, cerca de 800 km) existeum trecho de aproximadamente 200 kmde reserva indígena (Waimiri Atroari) poronde você só passa entre 6 da manhã e 6da tarde, nas outras 12 horas a rodovia éfechada pelos índios (com autorização daFUNAI e dos americanos) para que osmesmos não sejam incomodados.

Detalhe: Você não passa se forbrasileiro, o acesso é livre aosamericanos, europeus e japoneses.Desses 70% de território indígena, diriaque 90% dele ninguém entra sem umagrande burocracia e autorização daFUNAI.

Outro detalhe: americanos entram ahora que quiserem. Se você não tem umaautorização da FUNAI mas tem doisamericanos, então você pode entrar. Amaioria dos índios fala a língua nativaalém do inglês ou francês, mas a maiorianão sabe falar português. Dizem que écomum na entrada de algumas reservasencontrarem-se hasteadas bandeirasamericanas ou inglesas. É comum seencontrar por aqui americano tipo nerdcom cara de quem não quer nada, queveio caçar borboleta e joaninha ecatalogá-las, mas no final das contas,

pasme, se você quiser montar umaempresa para exportar plantas e frutastípicas como cupuaçu, açaí, camu-camuetc, medicinais ou componentes naturaispara a fabricação de remédios, pode sepreparar para pagar “royalties” paraempresas japonesas e americanas que jápatentearam a maioria dos produtostípicos da Amazônia. Por três vezesrepeti a seguinte frase após ouvir taisrelatos: Os americanos vão acabartomando a Amazônia. E em todas elasouvia a mesma resposta em palavrasdiferentes... Vou reproduzir a resposta deuma senhora simples que vendia suco eágua na rodovia próximo de Mucajaí:

‘Irão não minha filha, tu não sabe,mas tudo aqui já é deles, eles comandamtudo, você não entra em lugar nenhumporque eles não deixam. Quando acabaressa guerra aí eles virão para cá, e vãofazer o que fizeram no Iraque quandodeterminaram uma faixa para os curdosonde iraquiano não entra, aqui vai ser amesma coisa’.

A dona é bem informada não? O pioré que segundo a ONU o conceito desoberania e as áreas demarcadas têm onome de nação indígena. O que sabendoque os americanos já estão construindo

uma grande base militar na Colômbia,bem próximo da fronteira com o Brasilnuma parceria com o governocolombiano com o pseudo- objetivo decombater o narcotráfico. Por falar emnarcotráfico, aqui é a rota de distribuição,pois essa mãe chamada Brasil mantêmsuas fronteiras abertas e aqui temestradas para as Guianas e Venezuela.Nenhuma bagagem de estrangeiro éfiscalizada, principalmente se foramericano, europeu ou japonês ( issopode causar um incidente diplomático).Dizem que tem muito colombianotraficante virando venezuelano, pois naVenezuela é muito fácil comprar acidadania venezuelana por cerca de 200dólares.

Pergunto inocentemente às pessoas:porque os americanos querem tantoproteger os índios? A resposta éabsolutamente a mesma, porque as terrasindígenas além das riquezas animal evegetal, da abundância de água, sãoextremamente ricas em ouro encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas emquilos, diamantes, outras pedraspreciosas, minério e nas reservas nortede Roraima e Amazonas, ricas empetróleo.

Parece que as pessoas contam essascoisas como que num grito de socorro aalguém que é do sul como se pudessedizer isso ao presidente ou a algumaautoridade do sul, que vá dizer algumacoisa. É pessoal... saio daqui com a quasecerteza de que em breve o Brasil irádiminuir de tamanho.

Será que podemos fazer algumacoisa?

Acho que sim.”

Cortesia: Livraria do Chain